De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
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De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Caros colegas do Genea
Desde que comecei as minhas pesquisas em S. Clemente, Loulé que me tenho deparado com algumas pessoas naturais de Villa Nova dos Castellejos, Reyno de Espanha, uma das que me lembro é a família Formosinho.
Hoje ao achar a filiação de uma 4ª avó, descobri que os pais são naturais da dita Villa, e encontrei também familiares destes, inclusive uma com o mesmo nome, que até ver creio não ser a mesma.
Encontrei também registo de um antepassado nascido na freguesia de Nossa Senhora de la Coronada da Cidade de Gibraltar em 1847, cujos pais eram de S. Clemente e onde ele próprio veio casar em 1871.
Seria Castellejos um destino temporário de trabalho ou outros propósitos tendo em conta a época conturbada que antecedeu estas datas?
Agradeço qualquer informação acerca do tópico e dos nomes seguintes:
1853 - Joanna, filha de José Mendes c.c Joanna Gomes, da Picota
n.p de Sebastião Mendes e Maria Guerreiro, de Boliqueime e
n.m de Izidoro Domingues e Maria Gomes, naturais de Villa Nova
dos Castellejos, Reyno de Espanha.
Foram padrinhos: João Rafael Martines, solteiro e Isabel Gomes, viúva
de José Mateus, naturais de V.N. Castellejos, Espanha
1854 - José, filho de José Clemente c.c Inês Pereira, ele de S. Clemente e ela de
S. Bartolomeu de Messines.
n.p de Francisco Ramires e Joanna Gomes, de V.N.Castellejos,
n.m de Sebastião Garcia e Constança Gomes, ele d’Almendro e ela
de V.N. Castellejos, Espanha.
Os padrinhos foram os mesmos do 1º registo.
Cumprimentos
Susana Gama
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RE: De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Só agora vi este tópico, que me interessa particularmente, porque também tenho antepassados de Villanueva de los Castillejos, província de Huelva. Tenho reunido um conjunto razoável de informação, a nível dos registos paroquiais, notariais e municipais, após várias consultas feitas aos respectivos arquivos.
A imigração dos naturais desta e de outras vilas onubenses (El Almendro, Alosno, Lepe, etc.) para o Alentejo e Algarve não está ainda bem estudada. Até ao que consegui apurar – e ainda falta consultar bastante documentação – não houve uma única vaga de imigração, mas várias ao longo do séc. XIX.
Desde logo com as invasões francesas: a 9 de Julho de 1810 a povoação de VN Castillejos foi invadida pelas tropas de Napoleão. Essas invasões repetiram-se por diversas vezes durante os anos de 1811 e 1812, tendo os franceses exercido toda a espécie de represálias e barbaridades. A história de VN Castillejos confunde-se, nesta altura, com a verificada na vizinha povoação de El Almendro, que ficou registada numa Monografia, escrita pelo Padre Emiliano Rodríguez. Escreve este autor que, «entonces fué, quando se desmenbró esta población emigrando casi todo su vecindario á otros pueblos donde no se dejaba sentir el azote de la guerra y muy especialmente al vecino Reyno de Portugal, en donde los más acaudalados, abandonando para siempre sus moradas se establecieron y fijaron defenitivamente su residencia».
Mas se esta vinda para Portugal foi definitiva para algumas famílias, já confirmei que outras, logo após a saída dos franceses, voltaram novamente à vila, onde residiram por mais uns anos. A situação política e social de Espanha no reinado de Fernando VII foi muito turbulenta e deu origem a uma guerra civil, bem pior que a verificada em Portugal entre liberais e absolutistas, com períodos alternados de dominância de uns sobre os outros. Portanto uma segunda vaga de imigração deu-se mais ou menos entre 1814 e 1833: uns por serem favoráveis ao Antigo Regime, outros por serem liberais ou “afrancesados”, outros ainda – e é um dado muito curioso – por simples deserção das tropas ou antes de serem incorporados nas mesmas.
Depois, durante o resto do séc. XIX e início do séc. XX registam-se em muito menor escala passagens a Portugal. Durante todo este tempo terão permanecido em algumas famílias os laços com as suas origens, como se depreende de várias notícias nos jornais de Loulé – p. ex. em 1902: «Parte para Castillejos Pablo Garcia Alvares, que encontre os seus bem é o que desejamos»; «Partiram para Castillejos, a passar a Páscoa com o seu pai, Inácio Garcia Alvares e Sebastião Garcia Alvares, sobrinhos de Pablo Garcia Delgado».
As “colónias” de espanhóis em Loulé, Tavira, Vila Real de Santo António e outras povoações algarvias, bem como as alentejanas (Serpa, Moura, Mértola, etc.), estas bem estudadas pelo Dr. António Maria de Assis (como os Ortas, Pulidos, Delgados, etc.) são claramente compostas por duas categorias. Nas palavras de António de Assis relativamente aos do Alentejo e que mimetizam o que também tenho constatado no Algarve:
«uns são de uma condição sócio-económica relativamente baixa – em Portugal tornam-se jornaleiros ou artífices, ligando-se por via do casamento a portugueses da mesma condição. Os outros, pelo contrário, pertencem a um meio radicalmente diferente, com um nível de instrução claramente superior à média (…): Nestes últimos há a assinalar um formidável espírito empreendedor que, aliado a uma concepção quase elitista de “família alargada” determina uma evolução típica e quase linear na sociedade portuguesa. Começam, quase sempre (lembro-me apenas de uma única excepção: os La Ferias) por ser comerciantes (ou um grau acima: negociantes); ganham dimensão, tornam-se lavradores (proprietários ou, muitas vezes, enfiteutas das grandes casas vinculadas); casam os filhos ou na própria família ou na aristocracia local (pequena nobreza e burguesia) – e transformam-se assim em famílias das “principais” nas diversas terras onde criam amarras» (Gens Transtagana - Orta, in “Raízes & Memórias”, nº 10, p. 176).
Concretamente sobre a “colónia” de espanhóis de Loulé, basta dizer que foi tão numerosa quanto progressivamente mais influente, que originou a criação de uma segunda freguesia urbana, a de São Sebastião. Na obra “Loulé no Século XX” – Vol. I, de Isilda Martins, publicado recentemente encontrará muita informação relativa a este tema.
Dos espanhóis de Loulé tenho principalmente informação relativa às famílias Formosinho e Alvarez Barbosa. A título de curiosidade, e exemplificativo do que deixei atrás descrito, o meu 7º avô Sebastián Rodríguez Fermosiño Rubio era regedor do município de VN Castillejos justamente em 1810, ano da entrada das tropas francesas, altura em que se refugiou em Portugal. Regressou a Espanha após a saída dos franceses e pouco depois passou definitivamente a Portugal, em 1816 passando a viver em Santa Catarina da Fonte do Bispo (Tavira) e mais tarde, cerca de 1831, em Loulé. O seu filho Sebastián José Rodríguez Fermosiño ainda estava em VN Castillejos, pelo menos em 1818, onde é referido igualmente como regedor.
O texto vai longo, apenas resta acrescentar que recomendo a visita a Villanueva de los Castillejos. Não é uma povoação monumental, é mais um “pueblo blanco”, como são designadas estas vilas de Huelva, tem uma igreja parcialmente reconstruída no séc. XIX. Há uma festa muito bonita na Páscoa, a da Senhora de Piedras Albas, tipicamente andaluza, como a del Rocio, em ponto pequeno, com os homens a cavalo atrás do “tamborilero” e as senhoras vestidas em “trajo sevilhano” em cima das charrettes. Dado curioso deste pueblo e de outros onubenses, que já não se vê muito nos nossos tempos, é que as portas das casas estão sempre abertas durante o dia!
Cumprimentos,
Miguel Centeno Neves
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RE: De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Caro Miguel Centeno Neves
Li com muito gosto a sua intervenção.Como sabe a familia de minha mulher é, em parte, de Villanueva de los Castillejos e Almendro. Da primeira, Maestre Cumbreras,Alvarez Barbosa ou Alvarez Rodrigues, da segunda, Ramirez e Garcia.
Tenho tido muita dificuldade em aumentar os dados que possuo,principalmente no que resoeita a familia Sanchez,que provem de Puebla de Gusmam,vizinha das referidas localidades. Aí os arquivos paroquiais desapareceram com o incendio da igreja durante a guerra civil. Já localizei os reg.notariais antigos que terei de consultar em Valverde del Camino (Huelva) no arquivo municipal.
Não conhecia a existencia da Monografia de Castillejos,do P.Emiliano Rodriguez. Como poderei adquiri-la ou consultá-la?
Seria de grande interesse um estudo sério sobre a influência das familias espanholas no desenvolvimento de Vila Real de Santo António, no sec XIX,e principios do XX,após a decadencia das organizações criadas pelo Marquês de Pombal,quando da sua fundação.
Pode ser que das novas gerações surja alguma iniciativa.
Melhores cumprimentos
A.Correia
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RE: De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Caro Miguel Centeno Neves
Agradeço a sua resposta.
Visitei a sua página Centenos, por indicação do Sr Emilio Gomez Ceto
e deixei uma lá uma sugestão.
Cumprimentos
Susana Gama
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RE: De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Caro António Horta Correia,
A Monografia do P. Emiliano Rodríguez é relativa a El Almendro e não a Villanueva de los Castillejos e o excerto que transcrevi consta do artigo "Os do Almendro", publicado no jornal "Novidades" de 8/2/1925, de que me foi facultada cópia, há uns bons anos, pelo nosso confrade António de Assis, pelo que também nunca a consultei.
Sobre El Almendro e Villanueva de los Castillejos importa assinalar que apesar de em termos geográficos estarem juntas, a primeira pertencia ao condado de Niebla e a segunda ao marquesado de Gibraleón, pelo que historicamente sempre existiu uma grande rivalidade entre os seus habitantes.
Segundo me constou, a romaria de Piedras Albas, serviu no séc. XX também como festa de concórdia entre as duas vilas.
Quanto à relevância do estudo das relações entre os dois lados da fronteira não posso estar mais de acordo.
M/ Cumprimentos,
MCN
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RE: De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Estimada Susana Gama,
Agradeço a sua indicação, que será actualizada em breve.
O Emílio Ceto é de facto o "especialista" sobre El Almendro, onde também tenho antepassados, que em parte são comuns a ambos.
Ainda sobre a sua referência a que tinha duas senhoras com o mesmo nome devo avisá-la que, quando prosseguir a sua investigação, vai ter muitos casos semelhantes, porque nestes pueblos andaluzes era costume transmitirem aos filhos de um casal os nomes na íntegra dos respectivos avós, pais e tios.
Não é difícil imaginar que esta prática corrente durante, pelo menos, quatro séculos, em povoações pequenas originou a que numa mesma geração existissem várias pessoas com o mesmo nome, que nos documentos muitas vezes vêem diferenciados ou pelo nome da rua onde viviam (Francisco Gómez Carrasco calle Gibraleón ou Francisco Gómez Carrasco calle de Lepe, por exemplo), ou pelas expressões "el viejo", "el menor en días", etc.
Isto originou também uma boa dose de consanguinidade, que para os genealogistas é uma sorte, dado existirem os processos de dispensas de parentesco para casamentos, bem organizados no Arquivo Diocesano de Huelva.
Para a poder ajudar mais na sua ascendência precisava dos nomes dos pais e avós dos mencionados na sua mensagem inicial. Tente pedir ao pároco de VNC, que é onde se encontram ainda os livros de registo. Em Espanha o nosso trabalho depende - e muito - da boa vontade dos párocos locais, que mudam periodicamente. Eu tive sorte com os dois últimos, mas não conheço o actual...
Cumprimentos,
MCN
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RE: De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Caro Miguel Centeno Neves
Sendo do Almendro a Monografia do P.Emiliano Rodriguez, mantem-se ou talvez aumente o meu interesse.
Sobre o Almendro apenas tenho a transcrição do documento que em 1519 fundou a povoação,passado por don Alonso Perez de Guzman.Tem conhecimento deste documento?
Já sabia da divisão em 1734 entre o Marquesado de Gibraleon e o Condado de Niebla.Tenho cópia de "parte da mojoneria"da divisão entre o Almendro e o Granado. É um documento com pouco interesse,pois apenas relata quais os locais onde foram colocados os marcos divisórios.
É facil o acesso ao Arquivo Diocesano de Huelva?
E quanto ao sr.Emilio Gomez Ceto,como se pode contactá-lo?Fiquei com grande interesse,por dizerem que é o" especialista" no Almendro.
Melhores cumprimentos
A.Correia
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RE: De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Em aditamento à mensagem de cima:
1827 - Joanna Gomes, filha de Izidoro Domingues e Maria Gomes
n.p. de Juan Allonso Dominguez e Isabel Garcia(s)
n.m. de Diogo Gomes Feria e Maria de la Bella Feria.
todos de Castillejos
Padrinhos: José Matheo e sua mulher Isabel Gomes Feria
Susana Gama
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RE: De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Parece que não é a de cima : )
É a primeira!
Susana
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RE: De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Cara Susana Gama,
Localizei nos índices de VNC o casamento de Isidoro Dominguez com María Gómez, está no Livro 9 de casamentos, a folhas 48. Terá sido cerca de 1816/1817. Com esta indicação sugiro-lhe que escreva ao pároco a pedir uma certidão ou transcrição do assento.
A morada é:
Parroquia de la Purisima Concepción
Villanueva de los Castillejos
21540 Huelva
Os casamentos de Juan Alonso Dominguez com Isabel Garcia e de Diego Gómez Feria com Maria de la Bella Feria corresponderão ao Livro 6 (1763 a 1784), de que não há índice e não está completo.
Cumprimentos,
MCN
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RE: De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
As querelas acerca dos limites dos municipios arrastaram-se durante séculos. Passavam o tempo a fazer "deslindes y divisiones de terminos" e "amojonamientos"...
Se me puder enviar esses elementos agradeço.
Vou-lhe enviar em privado o mail de Emilio Ceto, que de facto tem-se detido mais sobre El Almendro. No verão estivemos no Arquivo Municipal de Ayamonte, onde começámos a consultar os registos notariais.
Relativamente aos "expedientes matrimoniales" podem ser consultados em:
Archivo Diocesano del Obispado de Huelva
Avda. Manuel Siurot, 31
Aptdo. 144
21080 Huelva
ou solicitar cópia por mail à "archivera" Macarena Tejero Rioja (obhuelva@planalfa.es)
M/ cumprimentos,
MCN
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RE: De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Caro Miguel
Agradeço-lhe bastante a ajuda.
Estes registos não estão microfilmados pelos Mormons?
Hoje procurei na base de dados deles por Castillejos e não devolveu resultados.
Castillejos é freguesia? Se não a qual pertence?
Obrigada novamente
Cumprimentos
Susana Gama
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RE: De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Villanueva de los Castillejos é um município.
Os registos paroquiais não estão, de facto, microfilmados, à semelhança da maioria dos restantes municípios andaluzes. Parece que o Arcebispado de Sevilha é muito avesso a essas "modernices".
O que tenho é cópia dos índices, que estou a passar para uma base de dados e hei-de colocar no meu site. Entretanto, se tiver mais alguns nomes para pesquisar diga-me.
Cumprimentos,
MCN
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RE: Cantos - de Espanha para Elvas
Caro confrade Miguel Centeno Neves
Ao ler este tópico e reparar nos conhecimentos que tem sobre a genealogia e história de algumas familias Espanholas que vieram para Portugal venho perguntar-lhe se alguma vez "tropeçou" nos seguintes nomes:
Manuel de Cantos, natural de Espanha, da cidade de Anquera ou Antequera (varia conforme os assentos) que veio casar a Elvas, por volta de 1818, com Maria Cristina (desconheço o apelido), natural desta cidade. Tiveram pelo menos um filho, José Joaquim de Cantos, natural tb. de Elvas.
Muito lhe agradeço a sua resposta.
Melhores cumprimentos
JMSA
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RE: Cantos - de Espanha para Elvas
Caro JMSA,
Deve ser Antequera, prov. de Málaga.
Lamento, mas efectivamente não tenho nada sobre Cantos.
Pela data, 1818, parece ser mais um caso de imigração motivada pela guerra no país vizinho.
M/ Cumprimentos,
MCN
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RE: De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Estimada Susana Gama,
Encontrei nos índices o assento de casamento de Francisco Ramirez com Juana Gómez: está igualmente no Livro 9, fol. 140.
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Os do Almendro
Exmo. Senhor,
O Sr. António Manuel Pulido Garcia editou um livro, intitulado “Os do Almendro”, onde recolhe vários dados sobre as famílias Pulido Garcia, Cano, Orta, Gomez, Barroso, Féria, etc..., todas daquela vila e regiões limítrofes, estudando mais pormenorizadamente os ramos que se fixaram no Alentejo, sobretudo em Serpa/Vidigueira.
Esta obra, distribuída pela família, recolhe vários artigos (incluindo o do “Novidades”) e correspondência, bem como a árvore completa desde os primeiros Garcias e Pulidos de que há registo até aos que passaram a Portugal.
Fica a informação e, caso já conheça o livro, pergunto-lhe se tem dados que possa diponibilizar sobre estas famílias andaluzas, em que estou bastante interessado.
Os meus melhores cumprimentos,
José Tavares de Almeida
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RE: Os do Almendro
Caro José Tavares de Almeida,
O livro que refere é uma novidade para mim. Sabe como é que o posso adquirir?
M/ cumprimentos,
MCN
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RE: De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Caro Miguel Centeno Neves
A mensagem acima ( que julgo ser-me dirigida ) está com certeza truncada.
Peco-lhe o favor de a repetir.
Melhores cumprimentos
A.Correia
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RE: Cantos - de Espanha para Elvas
Caro Confrade
Embora com pena que ainda não seja desta vez que apanho a pista aos meus Cantos agradeço-lhe na mesma a sua rápida resposta.
Cumprimentos
JMSA
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RE: De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Não Susana Sevilha é dos poucos que não autorizou microfilmar,estive em Madrid em 21 outubro e fui informada que estão entrando em acordos ,assimque souber entro em contacto contigo eu sou descendente de Sevilhanos(Recio)porisso estuo pensando ir lá no verão caso não consiga os micrif, se precisares de Ajuda diz,tenho umamigo pescador Gama não sei a freguesia mas amanhã já te digo. gostaste do que mandei tenho muito mais.
um abraço Ana Recio
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RE: De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Caro Miguel
Não resisto a vir aqui perguntar-te se tens alguma referência (listagem ou coisa que o valha) dos paroquiais de VN de Castellejos.
Procuro o baptismo de um Francisco Guerreiro, que deverá ter nascido por volta de 1770/75 em «vila do Castelejo, arcebispado de Sevilha, reino de Hespanha», e que só poderá ser (digo eu) VN de Castellejos.
Não te sei dizer porque é que lá foi nascer já que era filho de Portugueses, e cá casou. Não sei se os pais casaram também em Castelejo. Ele era filho de Barão Mestre Guerreiro e de Brízida (ou Brígida) Gertrudes.
Se tiveres algum dado agradeço-te.
Entretanto relativamente aos Pacheco, cá ando a partir pedra. Assim que tiver novidades, dou-tas.
Um abraço
Luís
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RE: De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Cara Ana Recio
Agradeço-lhe bastante os dados que me enviou, e o formato está bem assim, imprimi e passei para o PAF.
Melhores cumprimentos
Susana Gama
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RE: De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Caro Luís,
Posso-te confirmar que no Livro B-15, fol. 53 consta o baptismo de "Francisco, hº de Varon Maestre y de Brigida Franco".
Terá sido entre Março e Julho de 1770, mas não tenho cópia do assento.
Experimenta a escrever ao pároco. Devo alertar que geralmente nos termos de baptismo não constam os nomes dos avós, mas como os pais eram portugueses talvez esteja mais alguma informação, não sei.
1 abraço,
Miguel
PS-responde-me em prv quando é que costumas ir à TT. Tenho estado em "overbooking" de av.~s, mas gostava de lá passar, quando isto acalmar.
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RE: De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Caro A. Correia,
A mensagem estava completa, por lapso não a dirigi directamente a si. Tenho efectivamente interesse no texto da fundação do Almendro. Se puder envie-me por mail ou se o suporte for fotocópia, combinamos de outro modo, em privado.
M/ cumprimentos,
MCN
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RE: Os do Almendro
Caro José Tavares de Almeida
Onde pode ser adquirido o livro "Os do Almendro" ?
Cumprimentos
A.Correia
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RE: De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Cara Ana,
Gostaria que me informasse se é toda a Andaluzia que não está autorizada a microfilmar. Tenho meus avós de Montoro a 30 km de Córdoba e não encontrei microfilmes.
Os meus cumprimentos,
Fernanda Farrajota
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RE: De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Caro Farrojota pesquizando no Family search ñão encontrei microf de Montoro Coordoba só estão microfilmados Census e Expostos (orfãos) dessa freguesia,mas tem esperança que eles estão entrado em acordo com os Mormons ,levará algum tempo. quando estiver disponivel ao publicoos microfilmes eu ponho mensagem no forum.
Ana Recio
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RE: De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Cara Ana Recio,
Obrigada pela informação.
Fernanda Farrajota
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RE: De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Caro Miguel Centeno Neves
Tenho na minha arvore uma Maria Francisca Vasquez que presumo nascida em Sta Maria de Odemira onde casou com Francisco Angelo de Sousa Prado em 4 de Abril de 1832.
Esta Maria Francisca, diz o registo de casamento, é filha Bartholomeu Vasquez e de Margarida Vasquez, ambos naturais da Vila de Cartelejo.
Perguntava-lhe: Porventura tem alguma pista sobre como posso procurar saber mais e avançar nesta pesquisa?
Muito agradeço a sua resposta e aceite os meus cumprimentos
Joaquim Falcão de Lima
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RE: De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Caro Joaquim Falcão de Lima,
No índice do Lº 8-C de Villanueva de los Castillejos, a fol. 76, existe o assento do casamento de Francisco Vasquez com Margarita Lorenzo. É provável que sejam aqueles que procura. Cotejando com assentos de que tenho transcrição este casamento ocorreu entre 1807 e 1810, o que é compatível com a data que indica para o casamento da filha Maria Francisca Vasquez.
Quanto à forma de prosseguir a sua pesquisa ela está sempre condicionada à boa vontade dos párocos. Conheço casos na Andaluzia em que não permitem a consulta dos livros e têm grande relutância em fornecer certidões. Neste momento não sei quem é o actual pároco de VNC, pois existe rotatividade em cada 2 ou 3 anos.
Os dois párocos que conheci D. Juan Jariego e D. Jose Barral foram ambos de uma amabilidade e disponibilidade extremas. Tive dias inteiros na sacristia a fazer pesquisas sem qualquer restrição. Houve uma empatia pelo meu trabalho e um grau de confiança extraordinário, a tal ponto que, uma vez, o primeiro teve que se ausentar de manhã cedo, então deixou-me um recado na porta para ir buscar a chave a um local, eu fui para a sacristia e ao fim da tarde fechei a porta e passei a chave por baixo da mesma, sem o ter visto durante todo o dia. Enfim, episódios curiosos na vida de um genealogista amador...
Nada como escrever uma carta para a morada que indiquei noutra mensagem com as cotas do assento pretendido e aguardar resposta.
Com os melhores cumprimentos,
Miguel Centeno Neves
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RE: De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Caro Miguel Centeno Neves
Muitissimo obrigado pela sua resposta e informação nela contida. Foi óptimo pois abriu novas perspectivas na minha investigação deste ramo que estava difícil. Já agora e porque quero ver da possibilidade de me deslocar à paróquia que refere, deixe-me perguntar e perdoe a ignorância: quão longe de Huelva fica V.N. de Castillejos?
Mais uma vez obrigado e cumprimentos
Joaquim Falcão de Lima
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RE: De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Caro Joaquim Falcão de Lima,
Há pouco tempo estavam a construir um troço de autoestrada que vai ligar desde a ponte sobre o Guadiana até Huelva, não sei se já está concluída e se há uma saída mais próxima que sirva Villanueva de los Castillejos.
O caminho que tenho feito até agora é seguir na estrada de Ayamonte para Huelva. A cerca de 7Km vira-se à esquerda, onde diz Villablanca. Segue-se sempre por esta estrada, passa-se Villablanca, San Silvestre de Guzmán e finalmente Villanueva de los Castillejos, num total de c. 40Km, a partir da fronteira.
A estrada é um pouco estreita, com rectas prolongadas e alguns altos e baixos. Os nossos "parientes" Castillejeros pisam no acelerador, porque a estrada tem pouco movimento, portanto é preciso ir com algum cuidado.
Cumprimentos,
Miguel Centeno Neves
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RE: De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Caro Joaquim Falcão de Lima
Apenas uma actualização: a estrada entre Villa Blanca e Villanueva de los Castillejos está em reconstrução,e por isso tem alguns troços quasi intransitáveis.
Julgo que não poderá estar já pronta.
O melhor é seguir pela auto-estrada direcção Huelva,sair em Cartaia (cerca de 20 km da ponte) e aí preguntar qual a estrada que faz a ligação a Castillejos.É uma estrada estreita e há que ter cuidado.
Cumprimentos
A.Correia
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RE: De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Caro Miguel Centeno Neves
Muito obrigo pelo excelente guião. Agora só falta mesmo pôr-me a caminho!
Se entretanto nas suas investigações cruzar com algum(a) "Vasquez"...
Cumprimentos
Joaquim Falcão de Lima
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RE: De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Caro Miguel Centeno Neves e restantes confrades.
Ocorre-me perguntar, se eventualmente saberá qual a altura exacta em que passou a Portugal, oriundo de VN Castillejos, Santiago Perez Ponce. Sempre supus que tivesse ido para Tavira com sua esposa, D. Maria del Rosario Sanchez del Barco y Arroio. Actualmente, tenho as minhas dúvidas pois encontrei nomes de residentes em Tavira, na mudança do séc. XIX para XX, como João Perez Ponce e uma (cito de cor), D. Rosa Perez Ponce. Uma coisa tenho a certeza: Não se trata de qualquer dos filhos do referido casal.
Qualquer esclarecimento, ou tentativa de, são bem vindos
Obrigado
Luís Gameiro
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RE: De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Caro Luís Gameiro,
Desconheço a data em que Santiago Pérez Ponce passou a Tavira. O filho do mesmo nome foi baptizado em Sta. Maria Tavira a 10/11/1860, onde se refere que os pais foram recebidos na igreja paroquial de S. Domingos de Lepe.
Há outros Pérez Ponce em Tavira, pelo menos tenho nota de um Roque Perez Ponce, negociante, filho de José Agostinho Pérez Ponce e María de los Remédios González.
Cumprimentos,
MCN
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RE: Os do Almendro
Caro MCN,
Desculpe a demora da resposta.
O livro saiu em edição familiar. Vou ver se lhe consigo arranjar um exemplar. Neste sentido, peço ao moderador o favor de lhe facultar o meu mail para que possamos entrar em contacto.
Obrigado e cumprimentos,
José Tavares de Almeida
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RE: De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Caro Luís Soveral Varela
Este Barão Mestre Guerreiro também foi casado com Antónia Joaquina, natural de Panoyas, filha de Miguel Guerreiro (Baião?) e Maria da Luz.
Barão Mestre Guerreiro era natural de Giões, concelho de Alcoutim, filho de Barão Mestre Guerreiro de S. Pedro de Vaqueiros de Alcoutim e de Maria Fernandes das Candeias de Giões.
No ano de 1797, morava na freguesia do Cercal, a sua família estava ligada aos Mestre Gago de Panoyas, penso que faziam parte da guarnição da fortaleza de Vila Nova de Milfontes. Destes Mestre Gago destaco, José Mestre Gago que foi capitão de infantaria e mais tarde sargento-mór da Praça de Moura de que era comandante o Coronel João da Silva Tello.
Também estou interessado em saber a naturalidade Brígida Gestrudes Franco Pinela, primeira mulher (?) de Barão Mestre Guerreiro, porque tenho ascendência em Pinela e Pacheco de Odemira.
Desejo-lhe um bom fim-de-semana
Zé Maria
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RE: De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Caro José Maria
Este Coronel João da Silva Tello é de Aljezur? Tem mais informação sobre ele?
Um abraço
Joaquim Falcão de Lima
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RE: De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Caro Joaquim Falcão
Penso que sim! Só assim se compreende a ligação do Coronel Jacinto Pais de Matos ao Regimento de Cavalaria de Moura.
Sobre o Coronel João da Silva Tello, foi comandante do Regimento de Infantaria de Moura e mais tarde em 1762 do Regimento de Dragões de Évora.
O capitão -mór de Castro Verde António José Maria era neto paterno do anterior Coronel de Cavalaria e materno de Silvestre José Franco, como vê ficava tudo em família!
Um abraço
Zé Maria
Zé Maria
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RE: De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Caro José Maria
Que curioso! Sabe qual a relação entre João da Silva Tello e Catarina da Silva Tella (n. 1700 em Aljezur) e por sinal avó materna do Coronel de Cavalos Jacinto Pais de Matos (n- 1750) ? Seria irmão e por isso tio do Coronel Jacinto Pais de Matos?
Um abraço
Joaquim Falcão de Lima
PS. Neste próximo fim de semana conto ir ao Alentejo. quero ir fazer umas fotografias a Santa Luzia e Odemira. Se precisar de algo, disponha.
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RE: De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Caro José Maria
Anexo o que tenho sobre Barão Mestre Guerreiro e a sua descendência, dados retirados do meu trabalho em preparação sobre os Guerreiro.
10. BARÃO MESTRE GUERREIRO, nasceu a 15.3.1737 em Giões e aí foi baptizado a 23 tendo por padrinhos Manuel Gonçalves, solteiro e Emerenciana da Silva, filha de António da Silva Coelho, também solteira a ambos aí moradores. Foi morador em Giões, donde passou a Castelejo (Villa Nueva del Castillejos), Sevilha, no vizinho reino de Espanha, e regressando a Portugal fixou-se no Cercal do Alentejo, concelho de Santiago do Cacém, onde foi lavrador, e teve ainda Casa em Vila Nova de Milfontes, no concelho de Odemira.
Casou 1ª vez entre Janeiro de 1766 e Agosto de 1771 no Cercal do Alentejo ou em Villanueva de los Castillejos, termo de Sevilha, Espanha, com BRÍGIDA GERTRUDES FRANCO Pinela (a), nascida no Cercal do Alentejo, e baptizada a 9.6.1749, filha de Caetano Gonçalves e mulher Vitória da Conceição; neta paterna de Francisco Gonçalves e mulher Maria Pinela; e materna de Gregório Gonçalves e mulher Maria Gonçalves ; Casou 2ª vez a 24.8.1784 no mesmo lugar, com ANTÓNIA JOAQUINA DA LUZ GUERREIRO (b), nascida em Panóias, no mesmo lugar, filha de Miguel Guerreiro e mulher Maria da Luz. Foram testemunhas Manuel dos Santos e José de Fontes de Mello.
10.1. (a) FRANCISCO GUERREIRO, com quem se continua.
10.2. (b) MARIA, baptizado a 29.9.1784 no Cercal.
10.3. (b) SEBASTIÃO GUERREIRO BARÃO, nasceu em Vila Nova de Milfontes. Casou a 1.8.1816 no Cercal, com MARIA MADALENA, aí n., filha de António Bernardo e mulher Ana Ricarda, ambos de Odeceixe.
10.3.1. ANTÓNIO GUERREIRO BARÃO, nasceu no Cercal, foi mor, no monte da Boavista, e era pedreiro. Casou a 1ª vez a 13.10.1841 no mesmo lugar, com MARIA ANTÓNIA (a), filha de Daniel Bernardo e mulher Maria Teresa; com 2ª vez, a 1.8.1854 no mesmo lugar, com MARIANA JORGE (b), filha de Brissos Jorge e mulher Custódia Maria; e parece ter casado 3ª vez, com ANTÓNIA MARIA, aí n., lavadeira, filha de Hilário José e mulher Constantina Maria.
10.3.1.1. (b) JOSÉ, baptizado a 23.2.1862 no mesmo lugar
10.3.1.2. (b) MARIA, nasceu a 6.7.1864 e baptizado a 19ib.
10.3.1.3. (b) ANTÓNIO, nasceu a 27.12.1863 e baptizado a 6.1.1864 no mesmo lugar.
10.3.1.4. (b) JOSÉ, nasceu a 24.7.1867 e baptizado a 9.4 no mesmo lugar
10.3.1.5. (b) INÁCIA, nasceu a 24.7.1867, foi baptizado a 6.8.1868 no mesmo lugar, onde faleceu a 16.10.1935.
10.3.2. JOSÉ GUERREIRO BARÃO, nasceu no Cercal onde foi mor., e era alfaiate; casou a 8.11.1855 no mesmo lugar, com Maria Ricarda, nasceu em Aljezul, viúva de Pedro Ventura.
10.3.2.1. MARIA, baptizado a 2.6.1857 no mesmo lugar, onde f.. a 14.4.1940.
10.3.2.2. PERPÉTUA, nasceu a 20.10.1861 e baptizado a 11.11 no mesmo lugar
10.4. (b) PATRÍCIO, baptizado a 28.12.1793 no mesmo lugar
10.5. (b) PATRÍCIO, baptizado a 14.10.1795 no mesmo lugar
10.6. (b) MARIA, baptizado a 30.4.1797 no mesmo lugar
10.7. (b) MARIANA, baptizado a 18.2.1800 no mesmo lugar
10.8. (b) MANUEL GUERREIRO BARÃO, nasceu no Cercal onde casou a 7.1.1829 com INÁCIA TERESA MARGARIDA DA SILVA, aí n., filha de Leonardo da Silva e mulher Margarida Teresa Inácia.
10.8.1. FRANCISCO, baptizado a 14.11.1829 no Cercal.
10.8.2. MARIANA, baptizado a 27.9.1832 no mesmo lugar
10.8.3. MARGARIDA, baptizada a 22.2.1836 no mesmo lugar
10.8.4. MARIA, baptizado a 20.10.1838 no mesmo lugar
10.8.5. FRANCISCA, baptizado a 8.11.1841 no mesmo lugar e morreu criança
10.8.6. FRANCISCA, baptizado a 23.8.1843 no mesmo lugar
10.8.7. MARIA, baptizado a 2.1.1847 no mesmo lugar
10.8.8. ANA MARGARIDA, baptizado a 6.3.1806 no mesmo lugar
Da sua mensagem não percebi no entanto se era este Barão Mestre Guerreiro que fazia parte da guarnição da fortaleza de Vila Nova de Milfontes, bem se era a sua família que estava ligada aos Mestre Gago de Panóias, se a de uma das suas mulheres.
Um abraço
Luís Soveral Varella
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RE: De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Caro Joaquim Falcão e Lima
Não tenho qualquer referência a Catarina da Silva Tello. Num baptismo de um filho do cap. António José Maria de Moreira, aparece como madrinha D. Maria Lúcia Pais Mendonça e Sousa "O SOL DOS ALGARVES" mulher do Desembargador do Paço, Luís Freire da Fonseca Coutinho, Aqui na BD em:http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=127141, penso que seja filha ( ou irmã) do Coronel de Cavalaria Jacinto Pais de Matos e fidalgo da Casa Real que casou com D. Bárbara Maurícia da Fonseca ligada à família de Diogo José Pessanha da Fonseca de Évora.
Este fim de semana precisava mesmo de ir também a Santa Luzia, mas como estou muito ocupado profissionalmente é-me de todo ímpossível. Já conseguiu as chaves da Igreja Matriz para a poder visitar e fazer as suas fotografias?. Se ainda não tiver essa disponibilidade talvez eu possa previdênciar através de pessoas que conheço, diga-me qualquer coisa.
Um abraço
Zé Maria
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RE: De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Caro José Maria
Obrigado pela sua resposta. Creio que há dois lapsos: Será D. Maria Luisa e não Lúcia, certo? Quanto ao desembargador do Paço e FCR, ele não é o Coronel de Cavalaria de Moura. Este coronel é primo desse desembargador. A diferença dos dois jacintos (que se confundem facilmente) é que o desembargador é Moreira de Mendonça e o Coronel de Cavalaria é Pais de Matos (às vezes referido com Moreira, mas nunca com Mendonça).
Caso tenha mais informação sobre o desembargador muito agradeço, pois sei pouco dele.
Quanto a Santa Luzia, já tive uma primeira oportunidade de visitar a igreja. Com alguma decepção pois as obras de beneficiação recentes (e inflizmente tenho-o constatado em várias igrejas do alentejo) têm optado por cobrir o chão com tijoleira ou materiais de gosto duvidoso e que sobretudo acabam por esconder senão mesmo destruir vestigios e sinais importantes para a história local nomeadamente pedras tumulares. É decpecionante!
Em todo o caso pretendo na 5ª feira, ir por aí abaixo numa incursão por alguns locais que muito me interessam: Messejana, Panoias, Santa Luzia, Odemira, etc. Vamos ver se trago "boa safra".
Muito prazer teria na sua companhia na visita a terras de que é profundo conhecedor.
Se precisar de algo em que possa ser prestável, por favor disponha. Deixo o meu mail: jfalcaolima arroba mail ponto telepac ponto pt
Um abraço
Joaquim Falcão de Lima
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RE: De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Caro Joaquim Falcão e Lima
No registo de baptismo está escrito Lúcia, razão porque eu ponderei tratar-se de uma irmã ou filha do Coronel Jacinto Pais de Matos Moreira, em invocação à Santa Lúzia (ou Lúcia) padroeira da terra Natal do Coronel. Passo a transcrever:
" Forão padrinhos o cap. Jacinto Pais de Matos morador na aldeia de Santa Luzia e D. Maria Lucia Pais de Mendonça e Souza molher do Ex.mº Senhor Luiz Freire Desembargador na Corte de Lisboa, por quem tocou por procuração o Dr. José Joaquim SoCabo(?) e pelo padrinho tocou por procuração seo pai o capitão-mór Jacinto Pais de Matos da Vila de Messejana."
Então faça boa viagem por terras alentejanas, com muita pena minha não posso estar presente em Panóias pois teria muito gosto em o receber na minha terra natal e dar-lhe a conhecer os cantos por onde andaram os nossos antepassados, mas com já lhe disse anteriormente é-me estritamente ímpossível por motivos profissionais.
NÃO FIQUE DESILUDIDO SE FOR ENCONTRAR UM ALENTEJO TRISTE, SECO E DESERTO. ponha-lhe uma pincelada de cor da esperança, porque o Alentejo, já foi vida que fervilhava naquelas aldeias, vilas e campos, hoje os terrenos estão completamente incultos a população envelhecida agonia num banco do jardim na esperança dum Alentejo.
Cumprimentos
Zé Maria
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RE: De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Caro Luís Soveral Varela
Antónia Joaquina da Luz Guerreiro a segunda mulher de Barão Mestre Guerreiro é dos Guerreiros Baiões que estão ligados por laços familiares aos Mestre Gagos. Estas famílias movimentam-se entre Elvas, Moura, Panoyas, Cercal/V.N.Milfontes.
Os Mestre Gago de Panoyas tinham cargos militares, deduzo por isso que o motivo dessas deslocações só poderia ser militar.
Ainda estou numa fase inicial da minha investigação quando tiver mais promenores sobre estas famílias, transmitir-lhe-ei.
Os meus melhores cumprimentos
Zé Maria
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RE: De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Caro José Maria
Gostaria de ter acesso a esse acento. Pode dizer-me se nele consta a assinatura do padrinho: o cap. Jacinto Pais de Matos ou de seu pai o capitão mor Jacinto Pais de Matos? Caso tenha assinatura, pode enviar-me os dados do arquivo para procurar obter uma cópia?
Quanto ao Alentejo, muito agradeço a sua amabilidade e fico com pena de não ser possivel desta vez. Concerteza numa próxima oprtnidade não deixarei de aceitar a sua disponibilidade e terei todo o gosto em voltar a Panóias. Tenho tanto para aprender...
Quanto ao Alentejo, compreendo o que me diz e lamento que os efeitos da seca agravem mais ainda a dificil situação do Alentejo.
Dar-lhe-ei conta das minhas impressões sobre a paisagem no meu regresso.
Desejo um bom feriado.
Cumprimentos
Joaquim Falcão de Lima
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RE: De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Caro Miguel Centeno Neves,
Não querendo abusar da sua boa vontade, pergunto-lhe se já "tropeçou" num casalinho de nome "Romão Messias e Joanna Fernandes" que terão casado por volta de 1810, supostamente em El Almendro - de onde são naturais. Terão emigrado para o Redondo durante as invasões francesas onde tiveram, pelo menos, um filho chamado José Messias que casou com Catharina Reis.
Estou à procura do assento de nascimento do José Messias no sentido de chegar aos pais do dito casalinho- por enquanto são estes os dados que tenho.
Já agora, sabe dizer-me como será possível a aquisição da monografia sobre "El Almendro" que referiu nos tópicos anteriores?
Agradeço a atenção
Cumprimentos
Luís Projecto Calhau
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RE: De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Caro Luís Projecto Calhau,
Não tenho dados sobre as pessoas que refere. Existe muito o apelido Macias, será que Messias é corruptela? Para obter mais ajudas, principalmente de Emílio Gómez Ceto, que tem muita informação sobre El Almendro, sugiro-lhe que se inscreva no grupo de genealogia "huelvagen" (não coloco aqui o endereço, mas pode encontrá-lo através do google).
Quanto à monografia de El Almendro ela é citada numa notícia do "Novidades" e desconheço se foi publicada.
Cumprimentos,
MCN
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RE: De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Caros companheiros
Vi hoje este tópico que muito me interessou pois uma minha tetraavó paterna e seus pais são de Castelejos, Huelva e, como parece ter sucedido a muitos outros, também eles vieram para o Algarve. O meu tetraavô paterno casado com ela era natural do Funchal tal como seu pai e ambos eram militares.
1. João de Azevedo Corrêa, * Funchal, + VN Portimão, oficial de carreira, foi Comandante da Região Militar de Silves, cc Helena de Jesus * Funchal tiveram
2. Francisco de Azevedo Corrêa, * Funchal, + Coimbra 1896, oficial de carreira cc Constanza Dolores Perianes Dominguez, * Castelejos, Huelva filha de Manuel Perianes Dominguez e Inês, naturais de Castelejos
Se alguém tiver informações que ajudem a ir mais atrás fico agradecido.
RC
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RE: De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Caro cofrade, Apesar de saber que a oferta não foi para mim, gostaria de saber se me pode dar alguna informação sobre um Sebastião Rodrigues Herrmosiño que era casado com Maria de las Mercedes, e que foram pais de Manuel Rodrigues Formosinho casado em segundas núpcias com >Joaquina Aguado Cansino, de Málaga, de um Bento, uma Concepción e um Sebastião Rodrigues Formosinho, sendo este casado com Elvira Ximenes Sanchez?
Agradecido por qualquer informação sobre estas personagens.
Cumprimentos
João Luís L T Esquível
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RE: De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Caro João Luís Esquível,
Tenho um Sebastián José Rodríguez Fermosiño, nascido em 1792, filho de Sebastián Rodríguez Fermosiño Rubio e de s.m. María Josefa de Orta y Gazápo, o qual c.c. María de las Mercedes Rodríguez Morón c. 1815 em VNC, filha de Manuel Rodríguez Morón e de s.m. María del Rosário. Deste casal, que passou a Portugal, tenho identificados os seguintes filhos: María del Rosário, Diego, Josefa, María de los Dolores de las Mercedes, todos nascidos em VNC, e Francisco e Maria das Dores, nascidos já em Portugal.
Cumprimentos,
Miguel Centeno Neves
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RE: De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Caro Miguel Centeno Neves,
Muito, muito obrigado pelas informações. O tal Manuel Rodrigues Formosinho que casou em 2.ª núpcias com Joaquina Aguado Cansino, foi casado em primeiras núpcias. Não sei quem foi a primeira mulher nem onde nasceu ou morreu. Sei que teve dois filhos. Sebastião Rodrigues Formosinho, e Diogo Rodrigues Formosinho (do qual tenho uma foto) ambos professores em Coimbra e Évora. Sabe alguma coisa deste primeiro casamento? Nome da primeira mulher? Se estes dois filhos tiveram descendência?
Muito agradecido fico por qualquer informação.
Cumprimentos
João Luís Esquível
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RE: De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Caro João Luís Esquível,
Antes de mais, era útil que tivesse alguma data que referencie a geração a que pertencem os indivíduos que refere.
Cumprimentos,
Miguel Centeno Neves
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RE: De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Caro Miguel Centeno Neves,
Peço desculpa por não ter dado mais dados. Tudo o que sei resume-se ás datas de nascimento dos filhos do segundo casamento com Joaquina Aguado Cansino. Assim, Francisco Rodriguez Aguado Formosinho, 1863, Manuel RAF 1865, Maria das Mercedes RAF 1866, Gregório RAF 1871 e João RAF em 1875, todos nascidos em Lagos, Freguesia de S. Sebastião. Presumo que tenha havido uma Beatriz mas não tenho data. O primeiro casamento do pai deles deve ter acontecido, pela lógica, antes.
Lamento não ter mais datas e lugares para ajudar a concretizar a informação.
Cumprimentos,
João Luís Esquível
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RE: De VN de Castillejos, Espanha para o Algarve
Caro João Luís Esquível,
Os seus Formosinhos são portanto de Lagos, e não de Loulé, com quem obviamente estão relacionados. A questão é que esta gente repete os nomes constantemente e há vários homónimos na mesma geração, o que torna tudo mais complicado. Como não encontro outro casal Sebastián Rodríguez Fermosiño e Maria de las Mercedes, deduzo que possam ser os mesmos que referi na minha outra mensagem.
Dos de Lagos tenho apenas referência a Sebastião Rodrigues Formosinho, c.c. Elvira Ximenes dos Santos (e não Sanchez), o qual foi testemunha do casamento de Diego Rodríguez Fermosiño, fº dos referidos Sebastião José Ródríguez Fermosiño e de María de las Mercedes Rodríguez Morón, com Josefa Rodrigues Formosinho, fª de Francisco de Assis Rodríguez Fermosiño e de María dos los Dolores Alvarez Barbosa, a 13/4/1850, em São Clemente de Loulé.
Penso que a próxima etapa que deve seguir é descobrir o assento de casamento de Manuel R.F. com Josefa Aguado Cansino, onde constará o nome da 1ª mulher. Os nomes dos pais e avós do noivo apenas deverão estar no assento do 1º casamento. Só aí é que se esclarecerá se entronca com os mesmos que mencionei antes.
(nota sobre a grafia dos nomes: em Espanhol, quando nascidos em VNC; em Português, quando nascidos em Portugal)
Cumprimentos,
Miguel Centeno Neves
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RE: De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Caro Miguel Neves
Em 2005 coloquei neste forum (neste mesmo tópico) uma questão na perspectiva de alguém o ver e me dar mais algumas pistas na pesquisa dos meus ancestrais Andaluzes, de VNC Huelva.
Será que me pode dar uma mão?
Pelo menos onde ir buscar a informação?
Obrigado,
Rui Correia
Manuel Perianes Dominguez casado com Inês, ambos de nascidos e casados em VNC
A filha Constança (n. VNC) casa com Francisco Correia (general) - meus trisavôs.
Francisco nasceu em 1829.
Datas: (1790-1830)
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RE: De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Caro RRCorreia,
A sua mensagem de 2005 escapou-me completamente.
Estive a consultar as minhas cópias dos índices e não encontro, desde 1781 (Livro 7) o casamento de Manuel Perianes Dominguez, o que significa que, se ocorreu efectivamente em VNC, possa ter sido em data anterior. Do Livro 6 de casamentos restam folios soltos, sem índice.
Relativamente a baptismos só tenho os índices anteriores a 1815; Constança terá nascido depois.
Infelizmente não tenho, portanto, informações úteis para a sua pesquisa.
Tenho em base de dados os índices dos assentos de baptismos dos Livros 1 a 8 (de 1560 a 1706) e de casamentos dos Livros 1 a 3 (de 1565 a 1687). Este projecto tem estado parado, por manifesta falta de tempo. Nos períodos já transcritos não aparecem Perianes, mas tenho ideia de já ter deparado com indivíduos desse apelido.
Creio que o melhor seria escrever uma carta para a paróquia de VNC a solicitar cópia do registo de baptismo da sua Constança. A morada está numa mensagem anterior deste tópico.
Cumprimentos,
Miguel Centeno Neves
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RE: De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Caro Miguel
Agradeço a sua atenção e amabilidade na rápida resposta.
Ocorreu-me que pode haver um erro no manuscrito donde retirei os nomes. Revi e diz apenas Constança Perianes Domingues filha de Manuel e Inês, Naturais de VNC.
Haverá um casamento de Manuel Domingues com Inês Perianes? Ou de Manuel Perianes com Inês Domingues?
Obrigado.
Cumprimentos,
Rui Correia
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RE: De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Caro Rui Correia
Fico feliz de encontrar mais um descendente de Castillejos como eu.
A grande ajuda que obtive na pesquisa dos meus antepassados foi precisamente do Miguel Centeno Neves que me indicou onde podia encontrar os assentos que procurava.
Quando iniciei a pesquisa escrevi para a dita paróquia e nunca obtive qualquer resposta. Poucos meses depois tive oportunidade de me deslocar a Castillejos onde tive a possibilidade de consultar os livros com a ajuda do Sr. Francisco, que estava presente na igreja nesse dia.
Nesse dia não tinha qualquer indicação das datas dos casamentos e baptismos que procurava pelo que demorei algum tempo a encontra-los.
Com os novos dados o Miguel Centeno já pode identificar nos índices as pessoas que procurava e facultou-me a localização exacta dos registos seguintes.
Voltei uma segunda vez a Castillejos onde tive a triste experiência de conhecer o cura das paróquias de Castillejos e Almendro, Sr. Juan Trujillo, que depois de muita insistência da minha parte lá me deixou consultar os livros, tendo ficado durante todo o tempo em que lá estive a falar alto, muitas das vezes acerca de não entender o que é que "esta gente" (dirigindo-se à minha pessoa) vem fazer de tão longe para ali, que os livros são valiosos demais para andarem nas maõs de qualquer um, que não pode perder tempo com estas coisas, enfim..., a pessoa mais malcriada, arrogante e antipática que já encontrei nestas "andanças". Tirei os dados que precisava para mim e para o Miguel que me tinha pedido que tirasse uns para ele também, ainda hoje tenho no meu caderno de apontamentos de genealogia a letra horrível que me saiu, tal era a pressa e nervosismo com que escrevi.
Nunca mais lá voltei e não voltarei enquanto aquele senhor lá estiver.
No entanto, se algum dos confrades "masculinos" lá fôr pode ser que seja mais bem recebido e que consiga estabelecer contacto com o Sr. Francisco de forma a que seja ele a estar presente em vez do Sr. Cura Trujillo e assim poder avançar no estudo destes familiares.
Cumprimentos
Susana Gama
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RE: De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Caro Rui Correia,
Boas notícias!
Revisto o índice do Livro 9 de casamentos (1808-1843) consta efectivamente o casamento dos seus avós Manuel Perianes e Inés Tomaza Dominguez. O respectivo assento está na fol. 152vº. Terá sido por volta de 1820-1823.
Agora já pode solicitar com precisão a cópia do mesmo.
Cumprimentos,
Miguel Centeno Neves
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RE: De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Cara Susana Gama,
A sua experiência é, infelizmente, aquilo que outros investigadores, incluíndo espanhóis, já me têm contado.
Eu efectivamente tive grande sorte das vezes que lá estive, a primeira já lá vão 13 anos, que foi quando fiz as cópias dos índices, com a permissão do padre D. Juan Jariego (que infelizmente vim a descobrir, aqui pela internet, que faleceu em 2006).
Como os párocos rodam de 2 em 2 ou 3 em 3 anos, pode ser que já lá não esteja o mesmo e seja um mais acessível.
Cumprimentos,
Miguel Centeno Neves
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RE: De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Caro Miguel
Mais uma vez lhe agradeço a atenção dada.
Vou agora tentar arranjar o referido assento.
Cumprimentos,
Rui Correia
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RE: De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Caros confrades
Esse tal Trujillo ainda deve estar lá:
visto no site da diocese de Huelva
VILLANUEVA DE LOS CASTILLEJOS
Arciprestazgo: Andévalo.
Inmaculada Concepción (2.768 hab.)
Pza. de la Constitución, 2 - 21540 Villanueva de los Castillejos.
Tel.: 959 38 71 48
Párroco: Juan José Guillén Martín, 2002
mas
ALMENDRO, EL
Arciprestazgo: Andévalo.
Nuestra Señora de Guadalupe (847 hab.)
Pza. de la Constitución, 1 . 21593 El Almendro. Tel.: 959 38 71 48 (Vva. de los Castillejos)
Administrador Parroquial: Juan José Guillén Trujillo, 2002.
cumprimentos
Filipe
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RE: De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Cara Suzana Gama
Peço desculpa pela intromissão.
Será que me poderá ajudar na obtenção de dados biográficos sobre a família de de Maria de La Bella, parente pelo lado do consorte Joaquim António Neves? Ela é natural da Vila do Castelejo e que veio a falecer em Tavita em 06.07.1855, filha de Domingos Féria de Mendonça e de Maria Antónia e neta de Domingos Féria de Mendonça e maria Domingas e materna de Diogo Domingues Féria e Margarida Borga.
Os meus agradecimentos e bom 2009.
Fausto
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RE: De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Caro Fausto
A minha pesquisa neste ramo de Castillejos não está bem desenvolvida, a informação que tenho acerca da minha Maria de la Bella Giraldes é que nasceu por volta de 1766, era filha de Juan Alonso Giraldo e de Isabel de la Peña.
Foi casada com Diego Alonso Feria, filho de Domingos Feria e Constança Gomez, com quem teve os seguintes filhos:
- Maria Dolores del Carmen Gomez (minha avó) casada em VNC c/ Izidoro Dominguez, de VNC
- Constança Gomez casada em Loulé c/ Sebastian de la Cruz Garcia, de Almendro
- Joana Gomez c.c Francisco Ramirez, de VNC
- Izabel Gomez c.c Jose Mateus, de VNC
Estes meus antepassados poderão muito provavelmente estar ligados aos seus mas as dificuldades em prosseguir as pesquisas naquela paróquia travam bastante a nossa vontade de continuar.
Desejo-lhe no entanto boa sorte
Cumprimentos
Susana Gama
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RE: De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Caro A. Correia
Sou descendente das familias Pulido e Garcia do Almendro, nos primeiro caso, consigo ir até ao Juan Martin Pulido, que nasceu em N. Sr.a de Guadalupe, Almendro, Huelva, Andaluzia a 19-XII-1678 e no 2º caso até ao Domingo Garcia, * em N. Sr.a de Guadalupe, Almendro a 28-XI-1732, filho de António Garcia, vindo de Lucia Marquez, Espanha, * Puebla de Guzman, Espanha e de s.m. Beatriz Rodriguez (com quem casou em N. Sr.a de Guadalupe, Almendro a 17-V-1728). Tenho também a monografia do Almendro, e como tal caso queira que lhe faculte diga-me como poderie enviar-lhe a mesma.
Com os meus melhores cumprimentos
Luís Miguel Pulido Garcia Cardoso de Menezes
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RE: De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Caro Miguel
Envio-lhe uma mensagem que remeti ao A. Correia, no entanto esqueci-lhe de dizer que tinha também a monografia “Os do Almendro” do António M. Pulido Garcia meu primo. No entanto, venho-lhe perguntar com quem poderei contactar especialista ou da própria igreja paroquial do Almendro, para confirmar os registos de baptismo e de casamento que tenho das famílias Pulido e Garcia (desde 1678). Tenho inclusive os livros donde foram retirados e respectivas páginas.
Ficaria muito grato se me pudesse ajudar neste meu pedido
Com os meus melhores cumprimentos
Luís Miguel Pulido Garcia Cardoso de Menezes
Caro A. Correia
Sou descendente das famílias Pulido e Garcia do Almendro, nos primeiro caso, consigo ir até ao Juan Martin Pulido, que nasceu em N. Sr.a de Guadalupe, Almendro, Huelva, Andaluzia a 19-XII-1678 e no 2º caso até ao Domingo Garcia, * em N. Sr.a de Guadalupe, Almendro a 28-XI-1732, filho de António Garcia, vindo de Lucia Marquez, Espanha, * Puebla de Guzman, Espanha e de s.m. Beatriz Rodriguez (com quem casou em N. Sr.a de Guadalupe, Almendro a 17-V-1728). Tenho também a monografia do Almendro, e como tal caso queira que lhe faculte diga-me como poderei enviar-lhe a mesma.
Com os meus melhores cumprimentos
Luís Miguel Pulido Garcia Cardoso de Menezes
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RE: De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Caro Luís Cardoso de Menezes,
Para dados sobre El Almendro a pessoa mais informada é Emilio Gomez Ceto.
Tenho o mail dele, que posso enviar-lhe em privado.
Em todo o caso, ele é também o coordenador de um grupo de discussão de genealogia da província de Huelva "huelvagen" (basta pesquisar no google).
Cumprimentos,
MCN
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RE: De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Caro Luis Miguel Pulido Garcia Cardoso de Menezes
Muito obrigado pela sua mensagem.
Estou , como sabe,interessado no referente ao Almendro.Não sei se conhece o jornal Novidades de 8/2/1925,que se encontra na Biblioteca Nacional.Tem um artigo muito interessante denominado "Os do Almendro", sobre a polémica que então existia, se os emigrantes dessa vila eram ricos ou pobres. Tem largas referencias à sua familia, e igualmente transcrições da Monografia do Almendro sobre as causas da sua decadencia .
Tenho um trabalho editado sobre Sebastian Ramirez,nascido lá,que tenho muito gosto em enviar-lhe.
Peço-lhe o favor de me contactar para acapacorreia@sapo.pt.
Meus cumprimentos
A.Correa
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RE: De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Ola Suzy Gama.
Eu sou "Formosinho" mas pouco ou nada sei sobre a minha familia parterna(Formosinho). Sei que o me avô nasceu em vila Real de Stº António, mas como foi muito novo (18 anos) para Angola e como não era de muitas falas, os seus descendentes nada sabem (filhos e netos).Será possivel dar-me algumas dessas informações que descobriu?Seriam de grande ajuda.
Obrigada.
Maria da Luz Rodrigues Formosinho
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RE: De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Olá Maria da Luz
Dados concretos acerca de Formosinhos não tenho porque não descendo de nenhum. Mas posso dizer-lhe que me lembro de ter "passado" por muitos registos de Loulé onde constava esse sobrenome.
Para saber mais, comece por pedir à Conservatória do Registo Civil de VRSA uma cópia do assento de nascimento do seu pai, nele vai encontrar os nomes, naturalidade e idade dos seus avós e os nomes dos seus bisavós.
A genealogia é um excelente hobbie que tem a mais valia de nos permitir conhecer os nossos antepassados, sem os quais não estaríamos cá :)
Vá dando notícias!
Boa sorte
Susana Gama
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RE: Os do Almendro
Caro José Tavares de Almeida,
Peço desculpa pelo abuso...mas tambem gostaria de ter um exemplar!!
Consegue arranjar?
Obrigado
Maria da Luz Formosinho
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RE: De VN de Castillejos, Espanha para o Algarve
Caro Miguel Centeno Neves,
Vi as suas contribuições no "Família Formosinho" do Facebook. São sempre bem-vindas.
Só para lhe dar feedback da minha questão anterior que poderá, também, completar o seu trabalho.
Descobri numa habilitação de herdeiros oficial o seguinte texto:
Entre parêntesis rectos completo o que falta.
Manuel Rodrigues Aguado Formosinho, n. 12/Mar/1865 em Lagos, (SS). O Pai era casado em 2.ªs núpcias. 23/Abr/1865. Era filho de Manuel Rodrigues Formosinho, n. Vila Nova de Castillejos (Freguesia de Santos Mártires), Sevilha e de Joaquina [Aguado Cansino] de Málaga. Neto paterno de Sebastian Rodriguez Formosinho e Maria das Mercês. Neto materno de João Aguado Henriques e Joaquina Antolinez. Foi padrinho Barnabé Gomes Formosinho.
(Penso que) mais um filho de Sebastián y Maria de las Mercedes.
Cumprimentos
João Luís Esquível
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RE: De VN de Castillejos, Espanha para o Algarve
Caro João Luís Esquível,
Voltei a fazer uma pesquisa nos meus elementos e, de facto, encontrei um Manuel, filho de Sebastián Rodríguez Fermosiño e de María de las Mercedes Rodríguez, fol. 177 do Lº de baptismos que começa em 1822, que deverá ser o que refere.
Vou transferir o que tenho de Formosinhos para uma base de dados autónoma, e associar ao grupo no Facebook, para podermos começar a estabelecer as ligações entre os Formosinhos actuais e os espanhóis.
Cumprimentos,
Miguel Centeno Neves
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RE: De VN de Castillejos, Espanha para o Algarve
Caro Miguel Centeno Neves,
Ainda hoje recebi de Faro uma certidão de nascimento, (certidão de assento de baptismo) de um João Rodrigues Aguado Formosinho, que como diz, é filho de Manuel Rodrigues Formosinho, baptizado em Castillejo, (...) neto paterno de Sebastião Rodrigues Formosinho e de Maria das Mercês, foi padrinho Gregório Rodrigues Formosinho, casado, proprietário, (portanto não é o irmão dele!) residente em Lagos na Rua da Amendoeira. (Assina) Gregorio Ruiz Formozinho. Não há dúvida, portanto, quanto à filiação.
Acho uma belíssima ideia a da base de dados no Facebook. Muito Obrigado
Cumprimentos,
JL
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RE: De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Ao forum do Geneall, Boa Noite !
Estou escrevendo na intenção de obter possíveis registros de alguns antepassados de El Almendro.
Gostaria de saber se podem me ajudar e como devo proceder.
Moro no Rio de Janeiro (Brasil).
As informações de que disponho são as que se seguem:
Gaspar Rodrigues Blanco, de El Almendro - Huelva - Andaluzia - Espanha
se casou com Ignez Garcia Simon, de El Almendro - Huelva - Andaluzia - Espanha
desta união tendo nascido Gaspar Rodrigues Garcia, de El Almendro - Huelva - Andaluzia - Espanha
Bernabé Antonio Ponce Hermosino, de El Almendro - Huelva - Andaluzia - Espanha
se casou com Maria Josefa Hidalgo, de Granada - Andaluzia - Espanha
residiam na Cidade de Bejal - Província de Évora - Reino de Portugal
desta união tendo nascido Maria Lorena Ponce Hidalgo, de Reillanueva de Portimory - Província do Algarbe - Reino de Portugal
Gaspar Rodrigues Garcia
se casou com Maria Lorena Ponce Hidalgo
residiam na Rua Grande, casa s/nº - El Almendro - Huelva - Andaluzia - Espanha
desta união tendo nascido
Diego Jose Rodrigues Ponce, em 07/03/1872, em El Almendro - Huelva - Andaluzia - Espanha
Diego Jose Rodrigues Ponce veio para o Rio de Janeiro (Brasil) e dele somos descendentes.
Na expectativa de um retorno e já enormente agradecida,
Silvia Maria Pinheiro Grumbach
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RE: De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Caro Senhor Luís Miguel Pulido Garcia Cardoso de Menezes
Tendo lido sua informação de que dispõe da Monografia do Padre Emiliano Rodriguez sobre a povoação de El Almendro,
gostaria de saber se seria possível obter uma cópia da mesma e como devo proceder.
Desde já grata,
Silvia Maria Pinheiro Grumbach
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RE: De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Em Santa Maria do Castelo de Tavira foi baptizado José João (creio que foi oficial do Exército) a 20/4/1865 filho de Santiago Peres Ponce e s.m. D. Maria do Rosário Sanchez del Barco y Arroyo, neto paterno de Juan Peres Ponce e mulher D. Maria Beatriz Ramos Limón, e materno de Dionísio Sanchez Barco e mulher Dona Maria de la Soledad Arroyo. O dito Santiago era de Castillejos e a mulher bap. em Lepe na sede da Vila.Moravam em Tavira. O Padrinho do neófito era o irmão Santiago Peres Ponce Y Sanchez que assina muito bem. Ou seja já era graúdo. Como são antepassados dos Ponce Dentinho gostava de ter mais dados.
Obrigado.
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RE: De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Caro Conde, os Ponce Dentinho são o resultado do casamento entre o Santiago que refere, irmão do João José, e de Laura da Silva. Não sei de cabeça e não consigo responder do local onde me encontro, mas o que posso neste momento adiantar, é que este casal teve 13 filhos (creio não errar), sendo que uma delas vem a casar com o oficial de Marinha Luciano Sena Dentinho, arrolados na BDados do geneall.
Cumprimentos
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RE: De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Muito agradeço a ajuda. Sabe mais alguma informação sobre os ascendentes Peres Ponce e Sanchez del Barco? Muito me interessam.
Cumprimentos.
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De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Caro confrade e, creio, parente
Relativamente a este post:
1) O Santiago Peres Ponce (1826/04JAN1895), casou com Maria do Rosário Sanchez-Barco e Arroyo e tiveram 6 filhos, a saber:
a) Dionísio Peres Ponce (28NOV1861/26OUT1862) e Maria da Soledade Encarnação Ponce e Sanchez-Barco (22FEV1863/24MAR1865), faleceram muito novos;
b)Santiago Peres Ponce e Sanches (10NOV1860/?), casou com Laura da Silva e tiveram, pelo menos, 12 filhos, entre os quais Domiciana da Silva Ponce (31JAN1886/?), que casou com Luciano Senna Dentinho, oficial da Marinha e, pelo que se depreende, seu antepassado;
c) João José Peres Ponce e Sanches (1865/20FEV1925) --- não José João, como diz ---, casou, em 1º núpcias, com Maria das Dores Falcão de Sousa Pereira de Berredo (1837/24JAN1912) e, em 2º núpcias, com Maria Luísa Mimoso. Era médico e oficial do exército. Teve, do 1º casamento, um único filho, Nuno Falcão Ponce;
d) Maria da Soledade Ponce e Sanchez-Barco (02OUT1866/24DEZ1933), segunda com este nome, minha bisavó (mãe da minha avó paterna). Casou com José Fortunato de Castro (25JUN1851/?), oficial do exército. Tiveram três filhos: a minha avó Maria do Rosário Ponce e Sanchez-Barco de Castro e dois gémeos, Alberto e Santiago Ponce e Sanchez-Barco de Castro;
e) Maria Cândida Ponce e Sanchez-Barco (08AGO1869/16JAN1964) que casou com Damião de Sousa Medeiros, Jr, (1867/09JUN1940). Radicaram-se em V. R. S. António e tiveram três filhos, Rita, Santiago e Jorge Ponce e Sanchez de Medeiros.
2) Repare que Santiago Peres Ponce e Sanchez, que refere como sendo o padrinho do neófito, não tinha ainda 5 anos, quando do baptizado. Como não tenho o assento de baptismo, depreendo que possa ser um seu procurador, talvez o seu pai.
Espero ter ajudado qualquer coisa.
Cumprimentos
Duarte Castro Centeno
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De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Caro Castro Centeno
Permita-me um pequeno aditamento:
Santiago Perez Ponce y Sanchez casou em 1ªs núpcias em 1/4/1891 em Vila Real de Sto António com Maria de los Ramos Ramirez Garcia, filha de Sebastian Ramírez e de Maria de los Dolores Garcia y Martim. (Dados de "Sebastian Ramirez (1828-1900) -Subsidio documental para uma biografia" de António Horta Correia.
Meus cumprimentos
A.Correa
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De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Caro A. Correia
Agradeço o esclarecimento.
Já tinha o registo desse primeiro matrimónio do Santiago Peres Ponce e Sanches com a Maria Garcia, mas não a respectiva data.
No meu post anterior não fui exaustivo. Pretendi, isso sim, dar uma visão geral da ascendência dos Ponce Dentinho, como pedida.
Cumprimentos
Duarte Castro Centeno
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De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Prezado Duarte,
Por acaso você possui a ascendência do José Fortunato de Castro, que pudesse fazer a gentileza de aqui expor? Gostaria de verificar se o tronco familiar dele entronca em minha base dos Castros. Estou sem acesso às genealogias do Geneall.
Antecipo agradecimentos. Abraço fraterno.
Samuel de Castro
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De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Muito agradeço. Mas a Laura da Silva por sua vez não era Ponce também?
Obrigado.
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Caro Samuel de Castro
Por enquanto, tenho muito pouca informação sobre o meu bisavô José Fortunato de Castro (JFC) e respectiva ascendência.
O JFC nasceu em 26NOV1851, em Nazaré da Ribeira, freguesia de Maiorca, concelho da Figueira da Foz, filho de (também) José Fortunato de Castro e Ana Gonçalves. Sobre estes ascendentes, nada mais sei.
O JFC, filho, era oficial do Exército (Engenharia) e casou, em primeiras núpcias, com Ana de Sousa Neves, que faleceu em Vila Nova de Gaia.
Veio a casar novamente, em 26NOV1891, na Igreja de Santa Maria do Castelo, Tavira, com Maria da Soledade Ponce e Sanchez- Barco (de Castro).
Cumprimentos
Duarte Castro Centeno
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Caro Conde
Lamento não poder esclarecer esse aspecto pois, por enquanto, não disponho de informação sobre a ascendência da Laura Silva.
Cumprimentos
Duarte Castro Centeno
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De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Prezado Duarte,
Muito obrigado pelas informações, que arquivei para futuro aproveitamento, pois, por enquanto, ainda não está sendo posssível entroncar junto aos demais Castros de minha base.
Abraço fraterno.
Samuel de Castro
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De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Muito interessante estes contributos para a história da imigração de naturais de V. N. de Castellejos, El Almendro e outras povoações da região de Huelva para Portugal.
Fiquei muito curioso e interessado pois o meu trisavô Francisco Luís Gomez (nascido em Mora em 1823, médico pela universidade em Montpellier, e casado com Ana Fortunato Cardoso Barata Leitão, natural de Pavia) era filho de Francisco Gomez e Margarida Martinez e neto paterno de Francisco Gomez Ortiz e Maria de las Mercedes, e neto materno de Juan Alonso Martinez e Maria Romeira Dominguez, todos naturais de El Almendro, Huelva.
Francisco Gomez Ortiz tinha casado uma 1ª vez com Isabel Gomez Pallos.
Gostaria de saber se alguém tem conhecimento de alguns dados acerca destes meus antepassados.
Obrigado
Fernando Sarzedas
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De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Ao forum do Geneall,
Estou escrevendo mais uma vez na intenção de obter possíveis registros de alguns antepassados de El Almendro.
Espero que possam me ajudar, impulsionando minhas amadoras pesquisas.
Moro no Rio de Janeiro (Brasil).
As informações que já consegui obter constam do site www.nossosroteiros.com.br na parte dedicada a genealogia da família, descendência espanhola e portuguesa.
Gaspar Rodrigues Blanco, de El Almendro - Huelva - Andaluzia - Espanha
casou com Ignez Garcia Simon, de El Almendro - Huelva - Andaluzia - Espanha
desta união nasceu *Gaspar Rodrigues Garcia, de El Almendro - Huelva - Andaluzia - Espanha
Bernabé Antonio Ponce Hermosino, de El Almendro - Huelva - Andaluzia - Espanha
casou com Maria Josefa Hidalgo, de Granada - Andaluzia - Espanha
residiam na Cidade de Bejal - Província de Évora - Reino de Portugal
desta união nasceu *Maria Lorena Ponce Hidalgo, de Reillanueva de Portimory - Província do Algarbe - Reino de Portugal
*Gaspar Rodrigues Garcia
casou com Maria Lorena Ponce Hidalgo
residiam na Rua Grande, casa s/nº - El Almendro - Huelva - Andaluzia - Espanha
desta união tendo nascido
Diego Jose Rodrigues Ponce, em 07/03/1872, em El Almendro - Huelva - Andaluzia - Espanha
Diego Jose Rodrigues Ponce veio para o Rio de Janeiro (Brasil) e dele somos descendentes.
Na expectativa de algum retorno e já enormente agradecida,
Silvia Maria Pinheiro Grumbach
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De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Cara Silvia
Alguma informação que pediu não está certa.
Não existe Bejal mas Beja, cidade do Alentejo.
Évora é outra cidade do Alentejo.
Possivelmente ambas seriam dependentes en termos de igreja da Arquidiocese de Évora e assim poder figurar nos documentos Beja como dependente de Évora.
Existiu também Vila Nova de Portimão, no Algarve (hoje cidade de Portimão).
Aqui há registo de mais pessoas de apelido Ponce.
Cumprimentos,
RCC
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De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Boa noite,
muito interessante este tópico, pois através das minhas pesquisas (muito) amadoras encontrei referências a antepassados meus com possíveis origens tanto em VN de Catellejos como em Almendro.
Assim para além dos já referidos Barão Mestre Guerreiro e Brízida Gertrudes do qual só através deste tópico soube da sua ligação a VNC, encontrei também o meu trisavô Manoel Luiz Zarça cujos pais se chamavam Manuel (António?) Ventura Zarça e Maria Martins, todos naturais de VNC.
Manoel Luiz Zarça casou no Cercal do Alentejo a 17-02-1851 com Francisca Affonço Romeira natural do Cercal mas cuja mãe Ana Romeira assim como seus avós maternos José Trindade Romeiros e Francisca Maria Bandarra eram de Almendro.
Curiosamente Manoel Luiz Zarça pediu a nacionalidade portuguesa e que lhe terá sido concedida em 26-07-1879 pelo Rei D. Luis.
Devido a todos estas ligações tenho muita curiosidade em saber mais sobre estes meus antepassados e as suas origens em terras de Espanha.
Poderá alguém deste tópico ajudar-me tendo por exemplo já ter encontrado referência as estes nomes ?
Muito obrigado
Cumprimentos
Ricardo Cansado
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De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Meu caro Miguel Centeno
Fiquei maravilhado e felicito-o por este pequeno pedaço de historia que postou neste forum o qual me foi sugerido por um amigo de Loulé quando procurava um pouco da minha própria historia.
Só sabia que a minha avó paterna, tinha nascido em São Clemente de Loulé, e por ai comecei a minha busca, vindo a parar num assento de casamento em 1884 que referia que os pais de Maria das Dores Rodrigues eram Bartolomeu Rodrigues Formozinho e Maria Da Encarnação ambos de Castellejos, terra que até então desconhecia. ficando limitado nas minhas buscas. Pedia-lhe então, e ficava muito agradecido caso me desse uma dica sobre como ter acesso a mais alguns dados para poder continuar com esta minha historia.
Com os meus cumprimentos
ACalhanas
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De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Caro ACalhanas,
Tenho referência dos mesmos Bartolomeu Rodrigues Formosinho e Maria da Encarnação Rodrigues, naturais de VN Castillejos, pelo casamento a 25/7/1885, em São Clemente, Loulé, de sua filha Maria do Carmo Rodrigues, nascida em Paymogo, com Francisco Garcia Domingues, também de VN Castillejos, filho de Bartolomeu Garcia e Constança Domingues.
Infelizmente não tenho dados que permitam entroncar estes com os que tenho estudados.
As minhas pesquisas em VN Castillejos terminaram por volta de 1810-20, período da imigração em massa para Portugal, mas claramente os seus antepassados mantiveram-se em VN Castillejos durante mais algum tempo.
Em todo o caso, se tiver Facebook, convido-o a aderir ao grupo dos Formosinho, onde pode encontrar mais informação sobre esta família em https://www.facebook.com/groups/121834794611384/
Cumprimentos,
Miguel Centeno Neves
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De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Que saiba, a Laura Silva só seria Ponce pelo casamento com Santiago Peres Ponce e Sanches.
Sobre a Laura Silva (23Jan1872/16Abr1954), nasceu em casa dos seus pais, na Rua D. Pedro V, em V.R.S. António e era filha de Francisco António da Silva, nascido também em VRSAntónio e piloto-mor do porto, e de Domiciana Delgado, natural de Isla Cristina, Ayamonte, Espanha.
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De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Caro Miguel Centeno Neves
Peço desculpa por me intrometer no tópico. Encontrei no Algarve, justamente, uns Rodrigues Centeno de Castellejos e, em época anterior mas próxima também em Lisboa uns Rodrigues Centeno também da mesma origem. Os nomes até aos avós são diferentes mas saberá dizer-me se serão aparentados e como? Há algum estudo sobre os Centenos em Portugal, mormente os vindos de Espanha?
Com os melhores cumprimentos
Miguel
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De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Boas noites meu caro Miguel Centeno Neves
Agradeço a sua resposta, e vou seguir a sua sugestão, ainda assim a informação que me deu do casamento em 1885 deverá ser de uma irmã, pois em 15/5/1884, um ano antes portanto nessa mesma freguesia casou a Maria das Dores Rodrigues conforme acento de casamento nº 34 São Clemente de Loulé.
Já agora como mera informação e curiosidade tenho aqui no Ribatejo, e meus vizinhos uma familia Centeno, netos de um Sr Capitão Centeno.
Aceite os meus cumprimentos
ACalhanas
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De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Caro Miguel Gorjão-Henriques,
Tenho estudada a genealogia dos Centeno de Villanueva de los Castillejos, desde o séc. XVI até à actualidade, incluíndo os ramos que menciona no Algarve (vários) e Lisboa. A este último, como bem sabe, pertenceu Maria Carlota de Almeida e Silva Centeno que casou com Francisco de Assis Gorjão Henriques da Cunha. Tenho a intenção de publicar o trabalho, mas não tenho ainda uma data prevista.
Fico ao seu dispor para o que entender sobre este assunto, o meu email é miguelpontocentenoarrobanetcabopontopt.
Cumprimentos,
Miguel Centeno Neves
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Caro ACalhanas,
Sei a quem se refere. Somos parentes, sim.
Cumprimentos,
MCN
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Olá Duarte, folgo em "vê-lo" por aqui!
Já agora, por curiosidade, os avós maternos de Laura Silva eram espanhóis?
Abraço,
Miguel
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Olá Miguel, boa noite
Não tenho identificados os avós maternos da Laura Silva mas, sendo a sua mãe (Domiciana Delgado), natural da Isla Cristina, Ayamonte, portanto espanhola, depreendo que os seus pais também o fossem.
Abraço.
DC
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Duarte,
Fui consultar o assento de baptismo. A Laura era neta materna de João António Delgado e de Rosa PONCE. http://digitarq.adfar.arquivos.pt/ViewerForm.aspx?id=1002604 (imagem 18)
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De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Bom dia,
Ando a procura dos meus antepassados e estou com dificuldade de perceber a origem do apelido Corpas. A última notícia é que a origem e de Vila Nova de Castellejos, será que é verdade? Alguém consegue ajudar me? Obrigada
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De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Os Corpas são oriundos de El Almendro, de onde passaram a Portugal, no início do séc. XIX. Que eu tenha conhecimento, fixaram-se em Alcantarilha, Estômbar e Loulé.
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De VN de Castellejos, Espanha para o Algarve
Muito obrigada,
A minha bisavô ficou em estombar.
Agora vou tentar descobrir mais.
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