RE: CURIOSIDADE GENEALÓGICA - Polémica
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Curiosidade Genealógica - Polémica
Caros Amigos
È no minimo curioso ver o Top das páginas mais visitadas na Semana 47 (só para sócios do Guarda Mor)
Assim temos:
1º Lugar - Madalena Monte Real - 401 Hits
2º lugar - José Nogueira Pinto - 389 Hits
3º Lugar - D Afonso Henriques - 286 Hits
4º Lugar - Jorge Cardoso Pereira da Silva de Melo - 2º Conde de MR - 264 Hits
5º Lugar - Manuel José Tudela Nogueira Pinto - 237 Hits
6º Lugar - José Arroyo Nogueira Pinto - 190 Hits
7º Lugar - Artur Porto de Melo e Faro - 168 Hits
Pelos vistos o programa da TVI tem entre os sócios do Guarda Mor grande audiência.
Um abraço
Zé Tomaz
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RE: CURIOSIDADE GENEALÓGICA - Polémica
Caro Zé Tomaz,
Ainda que a relação das páginas mais visitadas apenas possam ser vistas por quem aderiu ao Genea Plus, os números de visitantes que aí encontras não se referem apenas a esses aderentes, mas a todos os consulentes do Genea Portugal. Pelo que o programa da TVI terá grande audiência no universo de quem nos visita e não (ou não apenas) entre os que podem consultar os níveis mais elevados.
Um abraço amigo,
Genea Portugal
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RE: CURIOSIDADE GENEALÓGICA - Polémica
Caro Luiz ou Marcos
Pois claro, o nivel básico permite a consulta das páginas familiares, embora não permita consultar os Costados salvo erro.
Assim pelos vistos o programa em causa tem grande sucesso entre TODOS os visitantes deste espaço.
Um abraço
Zé Tomaz
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RE: CURIOSIDADE GENEALÓGICA - Polémica
Caro José Tomaz:
Quase todos assistem a esse programa e quase todos têm curiosidade em conhecer os concorrentes.
Também eu, logo após a entrada do concorrente Jorge Monte-Real, fui aqui à BD ver a sua ascendência e o que constava do título.
O que se passa é que muitos vêm mas não assumem:))
Deixo aqui um abraço ao GENEA e a toda a equipa; graças ao que tenho aprendido aqui, já não me verão a dizer as calinadas que muitos dos habitantes da Qta. da Baracha continuam a proferir diariamente, revelando um desconhecimento das mais elementares regras sobre títulos, nobreza, etc..., incluindo os próprios "interessados".
Um abraço,
João Pombo
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RE: Curiosidade Genealógica - Polémica
Caro Zé Tomaz,
O próprio José Castelo Branco já está aqui no site:
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=293637
Um abraço,
Lourenço
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RE: Curiosidade Genealógica - Polémica
Caros Confrades
Alguém me saberá dizer, por curiosidade, que armas é que José Castelo Branco usa no anel?
Com os melhores cumprimentos
Eduardo Domingues
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RE: CURIOSIDADE GENEALÓGICA - Polémica
Caro João Pombo
A bem da verdade devo dizer-lhe que eu próprio também quando posso (embora sejam poucas as vezes devido a pouca disponibilidade) vejo o dito programa. Concordo consigo da total ignorância dos participantes sobre as regras de titulos de nobreza.
Um abraço
Zé Tomaz
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RE: Curiosidade Genealógica - Polémica
Caro Lourenço
Engraçado, chegamos à conclusão que o tal "conde" travesti é "primo" de muita boa gente que por aqui anda.
Small world...
Um abraço
Zé Tomaz
P.S. - Talvez mandar-lhe esta àrvore de costados para a tal Quinta. Irá certamente contribuir para elevar o ego da repugnante criatura.
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RE: Curiosidade Genealógica - Polémica
Caro Zé Tomaz,
De facto, assim é. Devo-te dizer, aliás, que sou amigo de alguns familiares dele: boa gente, por sinal!
Quanto às "atitudes" demonstradas na "Quinta": vende ou não vende?
Quanto ao mais, devo-te dizer que não tenho acompanhado muito o programa. Em boa verdade, acompanhei mais os dois primeiros: por um lado, porque eram novidade; por outro, porque creio que eram mais genuínos.
Um abraço
Artur
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RE: Curiosidade Genealógica - Polémica
"...Quanto às "atitudes" demonstradas na "Quinta": vende ou não vende? ..."
Caro Artur
Como poderás ler neste texto do CM a repugnante criatura não está a representar, ele é mesmo assim.
Um abraço
Zé Tomaz
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“Esta já cá canta!”, exclamou eufórica, a ‘socialite’ portuguesa Paula Bobone, durante uma recepção no 'chique' ‘Banqueting House’, em Whitehall Palace, depois de ter conseguido tirar uma foto ao lado do actor Roger Moore - que se tornou conhecido do grande público ao interpretar o papel do famoso espião, Bond, James Bond.
À imagem e semelhança da personagem criada por Ian Fleming, também o Domingo Magazine se mascarou de ‘agente secreto’ e deu um salto até à capital inglesa, numa missão (im)possível: seguir os passos de José Castelo Branco e da mulher, Betty Grafstein, que na semana passada rumaram até Londres, com o objectivo de assistirem à Cerimónia de Investidura de várias personalidades, ligadas ao mundo da política e da religião, na Catedral de Westminster. Margaret Tatcher, a ex-dama de ferro, Paul Murphy, secretário de estado da Irlanda do Norte ou Arcebispo Ortodoxo de Thyateira e Grã-Bretanha, foram alguns distinguidos pela Ordem Constantiana de S. Jorge. Um evento ao qual os dois colunáveis nunca faltam, desde que a ‘designer’ de jóias inglesa foi investida pelo seu apoio a variadas causas sociais. “Foi há três anos, mas ainda me recordo perfeitamente desse dia. Foi um dos momentos mais emocionantes da minha vida.” Acompanhados pelo casal Paula e Vasco Bobone, os ‘vips’ andaram num autêntico virote, comparecendo em vários eventos sociais – desde concertos de beneficência, a jantares reais – e onde Castelo Branco fez questão de não passar despercebido. Nem sempre pelos melhores motivos.
Tudo começou na quinta-feira à noite, dia 13 de Novembro, quando o Domingo Magazine se cruzou, pela primeira vez, com o excêntrico ‘marchant’ de arte, num fato azul-escuro Yves Saint Laurent, a percorrer a sala do ‘Banqueting House’ à procura de caras conhecidas. A acompanhá-lo estavam Betty Grafstein, num conjunto Chanel, cinzento e preto, e Richard Adams, um amigo de longa data. À primeira oportunidade, Castelo Branco fez questão de frisar que não estava disposto a falar mais sobre o caso das jóias não declaradas no Aeroporto de Lisboa: “Escândalos não, por favor. Já chega o que têm escrito sobre mim. Só quero pôr essa história horrenda para trás das costas”.
Quando soube da retirada estratégica do actor Roger Moore, os seus olhos não esconderam o desapontamento – e mais transtornado ficou quando descobriu que Bobone tinha conseguido tirar uma foto ao lado do famoso espião ao serviço de Sua Majestade. A ‘vip’ portuguesa, que se diz socialmente correcta, aproveitou a presença da revista do Correio da Manhã para pedir um grande favor: “Você é jornalista, não é? Então, vá lá e pergunte-lhe se ele se deixa fotografar comigo. Diga-lhe que sou uma escritora conhecida”, implorou. Vestida de preto e mais discreta do que seria de esperar, a ‘socialite’ viu o seu desejo concretizado. E como momentos assim merecem ser recordados vezes sem conta, Vasco Bobone, artilhado com uma máquina digital, aproveitou a ocasião para também ‘disparar’ umas quantas fotos. A noite estava a começar, mas já prometia muita animação...
UM BALDE DE ÁGUA FRIA
Já Castelo Branco, dispensou qualquer material fotográfico, pois era o único convidado que se deslocava pela sala seguido por dois repórteres de imagem (portugueses, entenda-se) – uma situação peculiar e que causou alguma estranheza entre todos os presentes, na sua maioria ingleses: “Desculpe, mas sabe quem é aquele homem?” foi, sem dúvida, uma das perguntas mais repetidas pelos convivas, ao longo da noite. “Por momentos, até pensei que era alguém famoso”, rematou, entre risos, uma inglesa, depois de ficar a conhecer mais pormenores sobre o ‘misterioso’ convidado. Alheio a todos estes comentários, o negociante de arte mostrava-se radiante com a atenção mediática de que era alvo. Deslizava com subtileza, sempre atento às caras que o rodeavam. E eis que de repente, no meio da multidão, o seu sorriso ilumina-se quando descobre um rosto familiar: “Está cá o ex-namorado da princesa Diana. É ou não é a cara chapada de Harry, o filho mais novo? Digo-lhe já, quero uma foto com aquele querido!”, gritou, entusiasmado, Castelo Branco. Afinal, se Bobone tinha conseguido o que queria, também ele estava determinado a sair da festa com uma foto ‘bombástica’.
Entretido a conversar com um grupo de amigos, diga-se que não foi fácil interpelar James Hewitt: “Só respondo a perguntas relacionadas com o concerto de beneficência que acabámos de assistir. Ou sobre o problema dos sem-abrigo, afinal é para os ajudar que toda esta gente se juntou aqui hoje”. Com o tema Lady Di posto de lado, Hewitt lá acabaria por se descontrair: “Estou cansado que me coloquem questões sobre a princesa. É só isso que vocês sabem fazer. Mas há pouco exagerei, também não precisamos de falar só sobre os sem-abrigo. Afinal, estamos numa festa”, avançou o inglês, que se preparava para continuar o diálogo, quando foi surpreendido pela presença de Castelo Branco. O português, que se gaba de ser tão acarinhado lá fora, começou a conversar com James Hewitt como se o conhecesse há anos. O major, provavelmente pouco habituado a estas intimidades, não fez mais nada: virou-lhe as costas e deixou o ‘marchant’ a falar sozinho. O sorriso de Castelo Branco gelou.
Deste ‘balde de água fria’ é que o ‘socialite’ não estava à espera. “Como é que se atreve?” (“How dare you?”), exclamou, bem alto e em inglês, Castelo Branco. Indiferente e sem remorsos, Hewitt tentava demarcar-se do desconhecido que o tinha vindo incomodar, mas acabou por ser ‘apanhado’ pelas câmaras indiscretas dos repórteres lusos - e pela ‘teia’ de José Castelo Branco, um profissional na difícil arte de se ‘encostar’ aos famosos. A estratégia é simples: no decorrer dos eventos sociais, vai-se colocando ao lado de algumas figuras do ‘jet set’ internacional, na esperança de vir a ser fotografado. E nem o Clero escapa, como aconteceu com a Sua Eminência, Mario Francesco, Cardeal Pompedda. Seguindo à letra a expressão, ‘mais vale prevenir’, o português não quis deixar passar a oportunidade de tirar uma foto ao lado "do futuro Papa". “Acredite que é verdade, ele vai ser o escolhido.”
“TEM A CERTEZA QUE SÃO FAMOSOS?”
A noite já ia longa, quando o casal Castelo Branco e o amigo, Richard Adams, se dirigiram ao exclusivo clube nocturno ‘Annabels’s’, onde supostamente ‘os ricos e famosos’ vão divertir-se. “Vocês são os meus 'paparazzi'! Têm de me seguir para todo o lado!”, exigiu o ‘marchant’, entre risadas estridentes. Apesar de visivelmente cansada, Betty Grafstein – que ainda teve forças para acompanhar o marido num ‘pézinho de dança’ durante a festa – aguentou firme a viagem até ao número 44, Berkeley Square. Vasco e Paula Bobone retiraram-se mais cedo. Mas antes das despedidas, a escritora teve ainda tempo de falar sobre o ‘jet set’ internacional: “Eu sei o que estou a dizer, porque até frequento os eventos sociais em Monte Carlo. Prefiro ir às cerimónias no estrangeiro. Acho que têm outro nível”.
À porta do clube ‘Annabel’s, um sorridente Castelo Branco, sempre de braço dado com a mulher, pousava para a câmara fotográfica do CM. Discretamente, um dos porteiros, intrigado com o que os seus olhos estavam a ver, perguntou: “Eu conheço o Mr Adams, agora não sei quem são os outros. Tem a certeza que são famosos? Olhe que é difícil de acreditar...”
O DIA SEGUINTE
Sexta-feira, 14 de Novembro. Passavam poucos minutos das 15h30 quando Betty, com uma ‘toilette’ Chanel, e José Castelo Branco, num clássico fato cinzento, de risca branca, se sentaram na Catedral de Westminster para assistirem à Cerimónia de Investidura - que contou com a presença real dos Duques de Calabria e de várias personalidades. Com uma atitude mais ‘low profile’, o casal reservava forças para o espectáculo que se seguiu no Hotel Whitehall Palace. Paula e Vasco Bobone, apesar de não terem comparecido em Westminster, foram um dos primeiros ‘socialites’ a chegar ao jantar de gala, em homenagem ao Cardeal Pompedda – de visita a Londres entre os dias 12 e 16 deste mês.
E se a escritora portuguesa optou por um clássico vestido preto – ‘com ele, nunca me comprometo’ – Grafstein arrasou de vermelho. Com a assinatura do ‘designer’ italiano Valentino, a inglesa fez questão de dar nas vistas – quer pela exuberância do vestido, quer pelas jóias verdadeiras que escolheu para a ‘toilette’. “Acho que o vermelho é a cor mais apropriada para um evento desta categoria. Não gosto de tons tristes, acho que a moda é para ser divertida. Tenho sorte porque o meu marido ajuda-me sempre a encontrar a roupa perfeita para cada ocasião.”
De fraque e sempre com uma pose altiva, Castelo Branco - ao contrário dos restantes convivas que seguiam até ao 2º andar, onde iria decorrer o jantar de cerimónia - preferiu manter-se no ‘hall’ de entrada, ao lado dos jornalistas e fotógrafos, para ter a oportunidade de ser um dos primeiros a cumprimentar os ilustres convidados, que entravam pela passadeira vermelha colocada na porta principal. Acreditem se quiserem, mas estratégia dá frutos...
Os Duques de Calabria ou o casal milionário Ibtisam e Nadhmi Auchi não escaparam à marcação cerrada. Só quando se aperceberam que a festa no 2º piso estava mais animada é que chamaram o elevador e seguiram viagem.
Lá em cima, na ‘Gladstone Library’, um espaço que se tornou pequeno para tanta gente, os media ‘degladiavam-se’, à procura do melhor plano para o 'boneco'. Com a estratégia na ‘ponta da língua’, Betty conseguiu ‘apanhar’ a jeito o famoso Cardeal Pompedda, enquanto o seu marido, na outra ponta da sala, tentava ‘meter’ conversa com o arcebispo Ortodoxo de Thyateira e da Grã-Bretanha, um dos investidos. O membro do Clero é que não parecia muito impressionado com o diálogo...
No entanto, nem estes desaires apagaram a felicidade da cara de Castelo Branco. Aqui, junto aos famosos, ele sente-se como ‘peixe na água’. “Ai, Paula! Mais 'chique' que isto não há!”, afirmava, prestes a explodir de emoção. “Aproveitei o facto de estarem aqui tantos membros da Igreja para lhes contar que fui preso em Portugal. Ficaram todos cheios de pena. E disseram-me que iam rezar por mim!”, rematou o ‘socialite’, enquanto caminhava para a sala de jantar. Ao sairmos da ‘Gladstone Library’, não conseguimos disfarçar uma certa curiosidade: sem fotógrafos ou câmaras à volta, como se iria portar José Castelo Branco?
BETTY: "NÃO SEI SE VOLTO A PORTUGAL"
Betty Grafstein, a mulher que há seis anos contraiu matrimónio com o excêntrico José Castelo Branco, há muito que elegeu Portugal como um dos seus destinos preferidos. “Um ano antes do 25 de Abril, eu e o meu primeiro marido comprámos um casa em Sintra. A vila é mágica e sempre que me é possível, vou até lá”. Amigos não lhes faltam, e a casa está sempre cheia. Apesar de apreciar a beleza de Lisboa, a inglesa não tem dúvidas que a cidade ainda não reúne as condições de Londres ou Nova Iorque.
Depois do incidente das jóias não declaradas no Aeroporto de Lisboa – recorde-se que o ‘marchant’ de arte foi detido, e chegou a passar uma noite no Estabelecimento Prisional de Lisboa, quando as autoridades alfandegárias apreenderam mais dois milhões de dólares em peças de joalharia – Betty confessou-nos que ainda não se refez do susto. “Acho que nunca mais volto a Portugal. O que me fizeram é inaceitável. Além disso, as jóias ainda não estão na minha posse. Neste momento, nem sei onde estão”. Enervada com toda a situação, a inglesa dispara: “Há mais de 30 anos que estou no negócio da joalharia e nada de semelhante me havia acontecido. Foi horrível. Portugal tornou-se num país muito desagradável. Há muita gente invejosa. Como é que se admite que o meu marido tenha passado uma noite preso?”, pergunta, escandalizada Grafstein. Com o incidente ainda bem vivo na sua memória, a ‘designer’ recusa-se a fazer mais comentários. No entanto, não resiste a acrescentar: “Se também me tivessem levado presa, não sei como teria reagido...acho que não tinha tido a força e a coragem do meu marido”.
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Indignado com as acusações de roubo e agressão, José Augusto Silva, ex-mordomo do casal Castelo Branco/Betty Grafstein, revela os segredos do ‘marchant’
José Augusto Silva foi mordomo na casa de Betty Grafstein e José Castelo Branco durante cerca de seis meses. Tempo suficiente para se aperceber que o 'rei do jet set' nacional "não tem nível nenhum". Não só "vive à custa da senhora", como "trata mal a mãe e a Lady Betty". Além disso, segundo o ex-empregado, "é contrabandista de jóias e roupas de marca" e tem por hábito "roubar os lençóis, atoalhados e até os guardanapos dos hotéis". Mas, além destas revelações José Augusto confessa que o ex-patrão o obrigava a "engatar homens para ele” e acusa-o de ser "viciado em revistas pornográficas".
Quanto à suposta agressão e roubo ao patrão, José Augusto é peremptório: "Eu não o agredi, ele é que depois de ter virado o meu quarto do avesso sem encontrar nada, desatou a correr atrás de mim e eu, para o travar, atirei-lhe a tábua de engomar. Depois, fui fazer uma participação à PSP e estou à espera de ser chamado”, conta.
O ex-mordomo desfia um rol interminável de 'segredos' de José Castelo Branco e lamenta que "a senhora [Grafstein] esteja a passar por isto tudo". José Augusto diz mesmo que o 'socialite' , “trata mal a mulher, principalmente quando se embebeda”, e faz chantagem com ela. “Diz-lhe com frequência que se ela o deixar ele a denuncia às autoridades por tráfico. A senhora passa noites a chorar".
O ex-mordomo adianta ainda que José Castelo Branco "não tem nenhuma galeria de arte nem sequer um escritório e, como não faz nada, não tem dinheiro”. “Ele vende jóias e também roupa de marcas famosas, como Chanel e Yves Saint Laurent entre outras". E recorda que no dia em que o ‘marchant’ foi detido no Aeroporto de Lisboa, a sua mala de viagem “vinha carregada de jóias". "Muitas vezes fui usado para passar jóias e até pornografia. Ele colocava as revistas homossexuais na minha mala sem eu saber”, adianta.
Mas José Augusto fez mais: “A pedido dele inscrevi-me num clube ‘gay’ de Nova Iorque, para ele poder ir lá usando o meu nome. E cheguei a fazer engates para o meu patrão”.
Segundo o ex-mordomo, José Castelo Branco não sai do apartamento de Nova Iorque “porque tem medo que o filho da senhora, que não se dá com ele, lá vá. Como não sai de casa, embebeda-se”. Além disso, José Augusto revela que a casa tem quatro assoalhadas e sempre que recebiam visitas era despejado do seu quarto. “Eu dormia no chão”, conta.
José Augusto garante ainda que desde Agosto, altura em que entrou ao serviço do casal, se despediu três vezes mas foi ficando a pedido de Betty Grafstein. E não tem boas recordações. “Aquela casa é uma miséria. Só se comem asas de peru e fígado. Quem trata da cozinha é a mãe dele, a D. Nini, que alugou os quartos da sua casa de Santo António dos Cavaleiros para ajudar o filho e foi viver com ele. A senhora vive num quarto de empregados. Quando ele está mal disposto chama-lhe preta e negra, entre outras coisas”, acrescenta.
Mas na lista secreta de José Castelo Branco figura ainda o facto de, segundo o ex-empregado, gostar de trazer recordações dos hotéis por onde passa. “Ainda há pouco ele acusou o motorista, um rapaz do Leste, de ter roubado roupas num hotel do Porto, só que o motorista, que acabou por ser repatriado, provou que era Castelo Branco quem tinha as coisas em seu poder”, adianta.
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RE: Curiosidade Genealógica - Polémica
Caro Confrade LCM e restantes participantes,
E de onde é que vem o apelido CB de tão popular personagem?
É que, segundo a base de dados, o avô do Senhor era aparentemente filho de Pedro Albino e de mãe desconhecida.
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=293635
Como é que desse consórcio nasce um rapaz chamado "José Albino Pedro Castelo-Branco"?
Cumprimentos,
JP
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RE: Curiosidade Genealógica - Polémica
Caro Zé Tomaz,
Eu conheço-o. Estou em crer que está a exagerar um bocado. Enfim...
A "socialite" será "light"?
Renovado abraço
Artur
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RE: Curiosidade Genealógica - Polémica
Caro Artur
Então se achas aqui tens mais. Repara que nesta altura ainda não havia a Quinta nem se falava nela, e repara que as atitudes são IGUAIS.
Um abraço
Zé Tomaz
Um dos agentes da Polícia Judiciária encarregues de lidar com os detidos nos calabouços daquela força encontra-se internado num hospital de Lisboa com sintomas de esgotamento nervoso depois de ter passado a noite a acompanhar José Castelo Branco, detido quando tentava passar pela alfândega com cerca de dois milhões de euros em jóias não declaradas. O seu estado levou já a que pedisse uma reforma antecipada por considerar não ter condições para desenvolver a sua actividade de forma normal.
“Quando decidi vir para a Judiciária, preparei-me mentalmente para lidar com gente perigosa e para presenciar crimes horrendos... mas ninguém me avisou que uma coisa destas podia acontecer,” afirmou o agente Sampaio. Os colegas de Sampaio descrevem-no como um agente dedicado e competente. A nível pessoal, a opinião é unânime e todos o consideram “uma excelente pessoa,” o que torna ainda mais difícil compreender o que o poderá ter levado a perder a cabeça com as atitudes de José Castelo Branco .
Tudo terá começado com a chegada de José Castelo Branco às instalações da PJ. De imediato, o agente Sampaio disponibilizou-se para receber uma das figuras mais estimadas do jet-set nacional e colocou-se ao seu dispor para ajudar no que for preciso. Castelo Branco agradeceu e comentou em voz alta que era bom ver que havia pelo menos uma pessoa na Judiciária que “não tinha nascido num palheiro” e que “sabia lidar com gente de classe.”
De seguida, foi conduzido à sua cela e perguntou se as outras tinham a mesma decoração e se não havia nenhuma com motivos de arte sacra e pintada em tons de pastel. Informado de que todas as celas dos calabouços têm decoração idêntica, resignou-se com um suspiro, comentando entredentes “Ai esta gente...” e verificando com o dedo se a parede estava limpa, fazendo de seguida uma cara de nojo. Antes que a porta da cela se fechasse, ainda teve tempo para pedir que lhe fossem buscar a casa um fato de macaco Versace em veludo com listas verticais bordeaux e bege que achava ser apropriado para a ocasião.
Os problemas reais começaram à hora do jantar quando foi levada à cela do mais recente hóspede célebre dos calabouços da Judiciária um tabuleiro com caldo verde, arroz de pato, um copo de sumo de laranja e uma salada de frutas. O “marchant” de arte e jóias começou a gritar que era um “insulto” trazerem-lhe comida assim como se aquilo fosse “uma reles cantina” e atirou o conteúdo do tabuleiro para cima do agente Sampaio, pedindo para lhe trazerem um Beaujolais de 82 e a carta das entradas. Perante o espanto do agente, o detido descalçou-se e atirou-lhe as meias para cima dizendo “lave-me isto e tenha cuidado que é puro algodão egípcio tecido à mão por virgens de Alexandria.” “Foi a gota de água! Não resisti e tive de lhe ir às fuças,” lembra Sampaio tentando reprimir um tique nervoso no olho direito.
José Castelo Branco, depois de uma longa conversa com os colegas de Sampaio, concordou em não apresentar queixa da tentativa de agressão e comentou que “isto até me fez lembrar a minha infância em Moçambique quando a minha família mandava os criados atravessar a nado um rio cheio de crocodilos só para os vermos a gritar e a sangrar daquela maneira fantástica que só o povo consegue.” Ao que a Inépcia apurou, a brevidade da sua detenção deveu-se unicamente ao facto de ninguém ter paciência para o aturar.
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Imperdoável !!!
Então ele e a sua Bettyzinha, que vivem da imagem, nem tiveram direito a uma fotografia formato Photomaton, pelo menos ????????????????????????
Bem , lá teve a sua bola dourada , o que já não é mau !
:-) :-) :-)
JSPinto
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RE: Curiosidade Genealógica - Polémica
Os seus antepassados Lobato de Faria são aparentados à Rosa Lobato de Faria ?
JSPinto
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RE: Imperdoável ?? Imperdoável é isto:
Imperdoável é o "cromo" chamar Óscar ao cão.
Então não é que era um nome do seu avô!?
Mais valia chamá-lo "frankenstein" ...
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Não sei se diga, se não diga
Cortaram-lhe o seu mais famoso apelido no nome.
Não sei se os processe, se os corrija, se os insulte...
JSPinto
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RE: Não sei se diga, se não diga
Caros Amigos
O que ainda não consegui perceber é de onde vem o apelido Castelo Branco. Como é que a filho de Pedro Albino http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=292931 com N. dá José Albino Pedro Castelo Branco - http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=293635
Alguém me saberá explicar?
Um abc
Zé Tomaz
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RE: Não sei se diga, se não diga
Caro Zé Tomaz,
Poderá ter sido adoptado, escolhido ou acaso ou de alguém conhecido (um patrão, um padrinho, etc)
Diverti-me a ler os teus "recortes" de imprensa.
Abraço
Lourenço
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RE: Curiosidade Genealógica - Polémica
Zé Tomaz,
O ego da criatura já está no máximo. Tudo o que aqui está ele sabe. Comprou três exemplares do livro dos Luso-descendentes (com 3000 páginas cada) do Jorge Forjaz!!
Com certeza para ter em Sintra e Nova Iorque :-)
Abraço
Lourenço
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RE: Não sei se diga, se não diga
Senhor Mello Breyner,
Segundo li num weblog dedicado a Moçambique, o Pedro Albino, que era do reino e foi soldado em Goa, instalou-se em Moçambique onde teve de uma africana o avô materno do dito ser. Esse foi carcereiro em Téte, mas ajudado por um tal de juiz Garção (a troco de favores que para aqui não interessam) arranjou colocação como ajudante de escrivão. O tal Garção terá dito ao avô do ser que arranjasse um apelido, visto que ter apelido "era mais fino". E assim nasceu na família o Castelo Branco. Lá o porquê dele não ter o nome, isso é uma outra história, que fica para a próxima.
Cumprimentos,
Pedro Homem
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RE: Não sei se diga, se não diga
"...Lá o porquê dele não ter o nome, isso é uma outra história, que fica para a próxima. ..."
Caros Pedro Homem e Lourenço
Muito obrigado pelos vossos esclarecimentos. Fico com curiosidade a aguardar a tal outra história.
Um abraço
Zé Tomaz
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RE: Não sei se diga, se não diga
Caros Confrades,
Independentemente das múltiplas "diatribes" da personagem, eu considero que se deve ter respeito por determinados valores tradicionais: um deles é a família.
Como sabem, quando se critica o comportamento de uma pessoa corre-se o risco de ferir a susceptibilidade dos seus entes mais queridos. Ainda para mais, de forma pública.
Julgo que este tópico está a caminhar no mau sentido!
"Cultivar estados mentais positivos como a generosidade e a compaixão decididamente conduz a uma melhor saúde mental e à felicidade"
(Dalai Lama)
Melhores cumprimentos
Artur Camisão Soares
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RE: Não sei se diga, se não diga
Caro Artur Camisão Soares:
Muito inspirada a citada frase do Dalai Lama.
Estou de acordo consigo. Acho sinceramente que não vale a pena estar mais a "bater no ceguinho". Quanto à genealogia de José Castelo Branco, acho que deve ser aprofundada, por revestir óbvio interesse.
Aliás, e perdoem-me a divagação, a culpa do que se passa no País não é do José Castelo Branco, nem de perto nem de longe.
Os problemas são muito anteriores ao visado e neste momento Portugal vive, para além de uma crise económico-financeira, uma profunda crise de valores e intelectual.
As cadeias de televisão reinam, como abutres, no clima actual e pessoas como o JCB só se aproveitam disso, sem ter culpa do estado das coisas.
Há dias vivi um momento de maior profundidade ao assistir ao programa do Prof. José Hermano Saraiva e ao ouvir deste comunicador citações de excertos dos Lusíadas e abordagens sobre o "desaparecimento" d'El Rei D. Sebastião.
Fiquei perplexo: Então o País em que vivemos é o mesmo País onde nasceram e viveram um Luís Vaz de Camões, um Marquês de Pombal, um D. Afonso Henriques, um Vasco da Gama, nomes grandes da nossa História?? É que ao olhar em redor e com poucas excepções, normalmente apagadas, nem dá para acreditar tal é a menoridade pardacenta que por aí gravita...
Será que, como normalmente acontece neste País, a culpa é do sistema?
Cumprimentos,
João Pombo
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RE: Não sei se diga, se não diga
"Fiquei perplexo: Então o País em que vivemos é o mesmo País onde nasceram e viveram um Luís Vaz de Camões, um Marquês de Pombal, um D. Afonso Henriques, um Vasco da Gama, nomes grandes da nossa História?? É que ao olhar em redor e com poucas excepções, normalmente apagadas, nem dá para acreditar tal é a menoridade pardacenta que por aí gravita... "
Caro João Pombo,
Infelizmente parecer ser assim.
E estou como o meu primo. Não vale a pena "bater mais no ceguinho", ou nos "ceguinhos", que por ali pululam.
E em relação ao tal programa, é o fruto da época em que vivemos, a tal época de falta de valores culturais, históricos, morais, aliados como bem diz, a uma crise económica grave.
No fim, apenas tenho pena dos animais, não mereciam tal desfaçatez...
Cumprimentos
Luis Camizão
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RE: Não sei se diga, se não diga
Caro João Pombo,
A frase é, na realidade, bonita e significativa: tirei-a do "arquivo".
Estou inteiramente de acordo consigo. O que nos pode interessar, acima de tudo, é a sua árvore genealógica. Isto, em termos objectivos: não para funcionar como arma de arremesso.
Claro que se vive uma grande crise de valores. É global e transversal.
Parece que nos começam a faltar "referências", não é?
A culpa, acima de tudo, é de todos nós. O problema reside na seguinte questão: será que ainda vamos a tempo...?
Melhores cumprimentos
Artur João
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RE: Não sei se diga, se não diga
"...O que nos pode interessar, acima de tudo, é a sua árvore genealógica. ..."
Caro Artur
Arvore genealógica essa que não traz grandes novidades depois de bem observada. Como diz um BOM e GRANDE amigo meu, no fundo "esta personagem do "reality show" da TVI tem uma bisavó cuja avó era filha de um filho do Conde de São Vicente? Ou seja, a tal personagem tem um sexto-avô (dos seus 128 sextos-avós) que era conde? (0,78% do total dos seus sextos avós). "
Realmente bem analisado ele é um "Condinho". Quanto à parte White Castle essa pelos vistos não existe, foi inventada.
Um abraço
Zé Tomaz
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RE: Não sei se diga, se não diga
Caro Zé Tomaz,
As coisas são como são. Tenho para mim que a nobiliarquia não se deve confundir com a genealogia.
No aspecto do "Condinho", ou se é Conde ou não!
Relativamente à parte White Castle: mais palavras para quê...?
Um abraço
Artur
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RE: Não sei se diga, se não diga
Caro Confrade,
E se virmos bem as coisas, a bolinha amarela até vem do lado "Vieira", e não do lado "White-Castle" que a personagem usa à laia de cartão de visita.
Cumprimentos,
JP
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RE: Não sei se diga, se não diga
Prezados Confrades,
A figura em questão nada tem de Nobre (em minha opinião).
Se recuassemos no tempo a sua verdadeira posição não passaria de Bôbo da Corte ( o que , afinal , convenhamos, tinha a sua dimensão ), mas tão só isso.
Mas a actual Corte das Celebridades, também é o reflexo da Cutura que "Determinada Geração" fez nascer.....mais não digo...!!!!
asabreu
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RE: Não sei se diga, se não diga
Caros Senhores
Rogo um pouco de mais compaixão e humildade perante outros seres humanos, que raio de mal tem o dito Senhor Castelo Branco lá por ter dinheiro e pertencer a uma das duas condições humanas mais velhas do mundo e ser um excêntrico?
Das duas uma ou ignora-se ou então o Homem tem na verdade qualquer interesse do ponto de vista humano.
Eu por mim ignoro-o mas considero-o um ser humano com todos os seus inumeros defeitos mas também qualidades.
Cumprimentos
PTP
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RE: Não sei se diga, se não diga
Caro Luso
A coisa que aquela avis rara mais gosta é que falem dele, bem ou mal, tanto faz desde que ele seja o centro das atenções. É um actor nato, um mentiroso compulsivo, adora escandalizar e tem um ego do tamanho do mundo. Se soubesse o que por aqui se diz ficaria radiante porque se ocupavam dele. Claro que, como todos nós, terá as suas virtudes mas julgo que, especialmente, é um caso psiquiátrico. Não tenha pena dele pois pode crer que anda especialmente feliz com a visibilidade que lhe têm dado.
Melhores cumprimentos
Maria Benedita
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RE: Não sei se diga, se não diga
A criatura está a gozar conosco. E ainda por cima a ser paga pela TVI para isso.
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RE: Não sei se diga, se não diga
Antes pela TVI que pela RTP (ou seja, por mim, por si e por todos os que pagam impostos).
Se bem que nesta também apareça cada gozador profissional ...
JSPinto
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RE: Não sei se diga, se não diga
Cara Maria Benedita
Não restam dúvidas de que a avis rara é um caso psiquiátrico, que mereceria um estudo aprofundado (que não aqui, claro), o que de resto só o lisonjearia.
No meu modesto entender, a criatura é um mitómano, que acredita mesmo na personagem que construiu.
JSPinto
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RE: Não sei se diga, se não diga
Cara Maria
Eu não tenho pena dele, só que por tudo o que disse eu ignoro-o.
Era isso que eu pretendia dizer, ressalvando sempre que é um ser humano .
Cumprimentos
ptp
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RE: Não sei se diga, se não diga
Caro JSPinto
Mitómano é concerteza, agora acreditar na personagem que construiu...não sei. Há tempos reagiu péssimamente quando confrontado com gente de Tete que conhecia a sua vida lá e a sua família. E reagiu com as maiores mentiras, como sempre, e acusando os outros de o quererem denegrir por inveja. Só um psiquiatra poderá explicar o que se passa naquela cabeça tonta e se ele é mesmo assim ou se é tudo teatro. Que adora o protagonismo está fora de questão, mas confesso que me custa a acreditar que exista alguém tão imbecil.
Melhores cumprimentos
Maria Benedita
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RE: Não sei se diga, se não diga
Caro Luso
Se o ignora faz-lhe a maior afronta que pode imaginar, é exactamente tudo o que ele não quer.
Cumprimentos
Maria Benedita
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RE: Não sei se diga, se não diga
Caros Participantes:
O "sucesso" ou notoriedade de alguém como o JCB tem a ver, directamente, com o "insucesso" dos outros, já que num País de outras dimensões, como os EUA, p.ex., um qualquer "JCB" passaria completamente despercebido.
O problema é que, sendo Portugal um País pequeno e uma democracia recente, permite que pessoas como o visado possam sobressair a qualquer custo e ainda por cima com a conivência de uma certa imprensa escrita, infelizmente em número cada vez maior, que facilmente fabrica personagens.
Hoje em dia, um indivíduo que, p.ex., participe num concurso televisivo já é considerado uma figura pública, uma celebridade e, com alguma sorte, um membro do jet set nacional. E cada vez mais os portugueses tendem a considerar essas celebridades instantâneas como verdadeiros modelos, exemplos a seguir, à falta de outros, como os políticos, p.ex., que já não inspiram ninguém e que até merecem a desconfiança de todos.
Quando ouço falar no JCB lembro-me sempre da velha fábula do miúdo e do lobo: Tanto pediu socorro a brincar, que quando foi a sério ninguém se acreditou.
O mesmo acontece com o JCB: Quando fala verdade, já ninguém se acredita e todos riem e gozam, bastando pensar na sua definição de jet set, que é a correcta por fazer apelo a uma sociedade que se deslocava de avião a jacto, por oposição à que actualmente predomina em Portugal.
Não é o JCB que reflecte a pobreza emocional deste País, mas antes o interesse sôfrego dos portugueses pelos assuntos "light", pelo fácil de consumir, pelo imediato e pela vida alheia, alegadamente mais interessante que as suas, tudo isto temperado com a inveja e mesquinhez tão (in)justamente associadas ao nosso Povo.
Não fiquei, por isso, espantado quando ouvi há dias da boca de uma criança de 9 anos que "quando fosse grande queria ser como o JCB".
Cumprimentos,
João Pombo
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RE: Não sei se diga, se não diga
Caro João Pombo
Acha mesmo que é sucesso? Eu confesso que a criatura me desgosta, para além de achar que é um chato, sempre centrado na sua pessoinha vazia, fútil e "pirosa". Aliás, e por muito que me doa dizê-lo, acho que nos estamos a tornar um país de "pirosos" . Já nem falo na crise de valores, nem no consumismo novo rico que por aí grassa mesmo que o endividamento das famílias continue a subir em espiral. Mas sejamos positivos, isto há-de mudar com a melhoria do nível cultural do nosso povo. Cada vez mais penso que a cultura e a estética são tão importantes como a saúde e mais ainda que a justiça. Claro que os media estão a actuar de maneira criminosa na promoção de tudo o que é mediocridade e sensacionalismo, e são o contra poder na evolução cultural deste país, mas tenhamos esperança no futuro e numa maior exigência do público que os leve a enveredar por vias menos pantanosas.
Cumprimentos
Maria Benedita
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RE: Não sei se diga, se não diga
Cara Maria Benedita:
O meu conceito de sucesso é diferente do conceito do JCB e, se calhar, do de muitos portugueses e daí a palavra sucesso estar entre aspas na minha intervenção.
A criatura em si não me desgosta minimamente. O que me desgosta é a situação actual do nosso País, que leva a que pessoas como o JCB consigam ter tanta projecção e tempo de antena, em detrimento de outros, relegados para um segundo ou terceiro plano. Em Portugal sempre houve pirosos e medíocres, simplesmente agora entram-nos pela casa dentro, via televisão e imprensa escrita.
Confesso que, apesar de ter 31 anos, não tenho muita esperança no futuro do País. Mas é muito importante não vermos a realidade do País pelos olhos da comunicação social, da mais séria à mais rasteira.
Cumprimentos,
João Pombo
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RE: Não sei se diga, se não diga
Caro João Pombo
Com 31 anos não só tem que ter esperança como tem que lutar por ela. Creio que a grande diferença entre a minha geração e a sua é exactamente essa luta pelos ideais que tão arreigadamente defendíamos, quer na esquerda quer na direita, e que nos obrigava a tentar sair da mediocridade do quotidiano pardacento do Portugal de então e a sonhar com um mundo melhor. O que me custa hoje em dia é que já nem sequer se sonha , a vossa vida tornou-se uma luta pela sobrevivência e pelo sucesso profissional e duvido um pouco se estão, sequer, a vivê-la.
Claro que o tempo de antena do JCB é o reflexo da mediocridade do país. Claro que a comunicação social gere o país pelintra e inculto que temos e se serve disso. Mas há que tentar a mudança e investir todo o esforço nessa tentativa até á vitória final! (onde é que eu ouvi isto?)
Quanto á criatura me desgostar confesso, com pena, que é verdade, e o mais grave é a sensação da vulgaridade e do inestético de tudo isto.
Cumprimentos e boa luta, que agora é a vossa vez
Maria Benedita
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RE: Não sei se diga, se não diga
Cara Maria
É essa a ideia !
Mas se lhe quer alimentar o ego , faça favor.(afinal, parece que até gosta dele lol)
Cumprimentos
ptp
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RE: Não sei se diga, se não diga
Cara Maria Benedita:
Muito obrigado pelas palavras de incentivo e ânimo que fez o favor de me dirigir.
Talvez tenha exagerado no pessimismo, mas que sirva de atenuante a hora a que escrevi a mensagem e o facto de ainda estar no escritório, ainda por cima com um frio de rachar.
Concordo com o que diz em relação às diferenças de geração, até porque tenho exemplos em casa, nomeadamente Pais que viveram a chamada geração de 60.
Mas de facto entristece-me o estado a que o País chegou, esta crescente "bolivianização" do País, em todos os níveis e com honrosas excepções.
Cumprimentos e boa luta também:))
João Pombo
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RE: Não sei se diga, se não diga
Caros Confrades
Algum valor o "homem" tem, e a prova disso é este tópico.Foi essa razão que
levou a TVI a colocá-lo na quinta juntamente com todos os outros "alimais".
O fim justifica o meio, e o que o povo quer é circo, já que o pão vai aparecendo,
pelo menos para quem tem tempo para o ver.
Triste País o meu.
Cumprimentos e votos para que apareçam Valores e Exemplos a seguir.
Amiel Bragança
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Ontem
Ontem fomos brindados por mais uma aula de genealogia (própria) da criatura.
É um pândego.
Diz-se descendente dos 1ºs condes de Castelo Branco, título relativamente recente outorgado por D.Luis I ;
Descendente de D.Luis I rei de França, o Santo (que por acaso era Luis IX) e com uma tetravó Bourbon.
Deve achar que será uma Bourbon real e ficará decerto muito entristecido quando descobrir que é uma Bourbon-Lavedan, ramo menor que entrou em Portugal com uma condessa que casou com o conde dos Arcos.
Também se acha sobrinho de Maria Antonieta.
Rápido, alguém traga a guilhotina da titi :-) :-) :-)
JSPinto
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RE: Ontem
Caro José
Parece que a criatura até tem linhagem, será por isso que neste tópico há tanta gente a "triturá-lo".
Por mim, que não o estou a defender, e que raramente falo dele (esta é uma excepção) até lhe acho piada, uma vez que não privo com ele, se não matava-o!
Reconheçam lá no meio disto tudo que até lhe acham piada o problema é que até é nobre!
ptp
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RE: Ontem
"...o problema é que até é nobre!..."
Meu Caro Pedro
Acha mesmo que sim? O homem tem uma bisavó cuja avó era filha de um filho do Conde de São Vicente ou seja, a criatura tem um sexto-avô dos seus 128 sextos avós que era conde, que representam 0,78% do total dos seus sextos avós.
Assim a bem da verdade ele é 0,78% Nobre os restantes 99,22 % dos seus costados não são nobres.
Um abraço
Zé Tomaz
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RE: Ontem
Meu caro Zé Tomaz,
O problema não é a trisavó Cunha, neta do Conde de S. Vicente - de quem descendem centenas de pessoa -, mas sim o 4.º avô Julião da Silva Vieira, Fidalgo Cavaleiro da Casa Real, "foro" hereditário que confere nobreza aos descendentes por varonia. Por mais estranheza que possa causar a alguém, juridicamente José Alberto da Silva Vieira, vulgo JCB, é Nobre.
Abraços
Lourenço
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RE: Ontem
Caro Zé
Quem tem, nem que seja uma gota de sangue nobre é técnicamente nobre , e o Zé sabe disso, sublinho , "técnicamente nobre", isto é, desde que tenha direito ao uso de brazão de armas. (as percentagens de sangue interesam no apuramento de raças animais lolool)
Prazer em ter falado consigo pois há muito que não o fazia.
Cumprimentos
PTP
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RE: Ontem
Caro Confrade
As centenas de pessoas que descendem da neta do Conde , também não serão nobres?
Técnicamente nobreza quer, dizer, na essência, descender de alguém que recebeu uma distinção que confere nobreza (brazão de armas , título ou outra dignidade) não será assim?
Cumprimentos
ps: sem ter qualquer simpatia pelo homem , qual o problema em ser nobre?
os defeitos estão em qualquer classe social, por exemplo a história está cheia de nobres com comportamentos no mínimo mais graves do que os deste personagem de opereta e uma coisa é certa todos nós aqui estamos a dar-lhe, por uma razão ou outra importância. Quem diria !!!!!!!! lol
Cumprimentos
ptp
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RE: Ontem
Caro Lourenço Correia de Matos:
Pensei exactamente a mesma coisa, mas hesitei em responder para o fórum, dada a minha condição de mero curioso que todavia não gosta de dizer calinadas.
É essa a grande questão e ainda bem que é um profissional como o Lourenço que o diz: O JCB descende por varonia comprovada de um FCR, tal como muitos outros portugueses cujos apelidos constam como entradas nos Anuários.
É indiferente a ascendência real, as bolas amarelas ou azuis, e mesmo tudo o que o pp. JCB diz, desde ser descendente de São Luís até aos Condes de Castelo Branco, passando por linhagens de Castela, Leão até às castas bramanes da Mãe (esta foi a novidade de ontem)...
Ora e para além da sua excentricidade, sendo filho legítimo de seus Pais, um homem casado, com residência conhecida, provavelmente sem antecedentes criminais, Monárquico (pelo menos assume-se como tal) e tão devotamente Católico (por aí já não teço considerações), como negar-lhe tal estatuto e eventualmente uma entrada "Silva Vieira" quando os Anuários chegarem aos S's??
Cumprimentos,
João Pombo
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RE: Ontem
E o irmão mais velho foi e é um dos pesos pesados da Frelimo, ministro do Samora Machel, creio. Este mundo dá muitas voltas.
Maria Benedita
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RE: Ontem
Caro José,
Não sei onde foi buscar essa de"ramo menor dos Bourbons".Esses Bourbons sempre ocuparam lugares de destaque em França e tiveram sempre o estatuto de serem tratados como "primos do rei de França"
Os meus cumprimentos,
Nuno
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RE: Ontem
Caro João Pombo,
em todo o seu texto só há uma "inverdade" - termo em voga no nosso Parlamento -: não sou "profissional" de coisa nenhuma, muito menos de assuntos nobiliárquicos. Sou apenas curioso, quanto muito dedicado :-) mas sempre um simples e eterno aprendiz.
Cumprimentos
Lourenço Correia de Matos
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RE: Ontem
Caro Lourenço Correia de Matos:
Obrigado pela resposta à minha intervenção, sobretudo pela forma educada e inteligente (e já agora sofisticada) que usou. Peço desculpa pela "inverdade", mas como já folheei um livro da sua autoria e como normalmente estou atento às suas intervenções, pensei que já se tinha "profissionalizado":)
Fiquei, pois, completamente esclarecido e ansioso por saber como, um destes dias, as "autoridades competentes" vão resolver o caso "Silva Vieira".
Cumprimentos,
João Pombo Lopes
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RE: Abreu Castelo Branco
A família do José Castelo Branco é da Zambézia, região que conheço bem e onde estes casos são típicos.
JCB, embora não descenda nem de Donas, nem de Mozungos, verdadeira aristocracia ultra-feudal da Zambézia, mas de gente mais recente – “mulatos” e goeses que chegaram a Tete já no séc. XX – é também um exemplo de miscigenação.
O que corria em Tete era que a Mãe - uma senhora muito estimada pelo seu serviço nos movimentos católicos - descende de uma banto e, segundo dizem na família Abreu Castelo Branco (ramo “moçambicano”), de um filho bastardo do 2º Conde de Fornos de Algodres, levado para Moçambique por seu tio João de Abreu Castelo Branco. Não sei se é verdade ou não.
Talvez de aí as pretensões condais...
Já o Pai Silva Vieira – de alcunha Xicoira e também bastante respeitado - descende de antigas famílias goesas.
Durante séculos, até ao fim dos prazos, esta região de Moçambique foi domínio das Donas, N’fucas e Mozungos, curiosa mistura de genes portugueses, africanos, goeses e até macaenses.
Alguns chegaram a constituir verdadeiros Impérios que ora colaboravam ora antagonizavam o domínio da metrópole. No primeiro caso, temos o Bonga, dinastia de reinóis, descendentes de um luso-indiano e dos Imperadores do Monotapa, que rija guerra nos promoveram desde as suas aringas fortificadas. No segundo, o herói Manuel António de Sousa, dono de um verdadeiro empório no interior de Tete e que ajudou a domesticar os Bongas.
Há também a família de apelido Conde de Lavradio, presuntivos descendentes austrais do Vice-Rei da Índia, com representantes até hoje na Beira.
E já agora também o Alberto Sousa Araújo, presumível filho e autêntica “fotocópia” do Rei D. Carlos. Era um dos mais famosos caçadores de Moçambique. Seu filho, também Alberto e também muito parecido com o “Avô”, é casado com uma negra.
Cumprimentos,
JTA
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RE: Ontem
Os viscondes de Lavedan são um ramo bastardo da casa de Bourbon, antes de esta casa ter cingido a coroa francesa.
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=1857
Ao lado do ramo dos Bourbons que cingiram a coroa de França, de Espanha, de Nápoles, de Parma, dos vários ramos secundogénitos dos Borbon (Condé;Conti), do ramo Orléans e dos Orléans-Bragança, há-de convir que se trata de um raminho muito pouco significativo naquela ilustre árvore e que não produziu qualquer personagem que se tivesse distinguido minimamente, smo.
Não sei se os Lavedan tinham tratamento de "primo", mas desconheço algum que se tivesse ilustrado, ou tivesse ocupado lugar de destaque; ficarei a aguardar o seu esclarecimento.
M.Cumprimentos
JSPinto
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RE: Ontem
"Os viscondes de Lavedan são um ramo bastardo da casa de Bourbon, antes de esta casa ter cingido a coroa francesa"
Sim é certo e depois?As grandes familias portuguesas não têm uma origem bastarda???
Sabe porque é que os Bourbons passaram a "cingir a coroa francesa"?Não foi obra do Espirito Santo......é porque eram os parentes mais proximos da casa Real Francesa após a morte de Henrique iii.
Aliás havia proximo parentesco dos Lavedan com Henrique iv, rei de França quer pelo pai Bourbon, quer pela mãe Albret.
Quanto aos lugares de destaque aconselho-o a consultar um Larrousse na parte relativa aos"bastards de Bourbon" que assim ficaram conhecidos em França.
Cumprimentos,
Nuno
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RE: Ontem
"As grandes familias portuguesas não têm uma origem bastarda??? "
Nem todas ...
"Sabe porque é que os Bourbons passaram a "cingir a coroa francesa"?Não foi obra do Espirito Santo......é porque eram os parentes mais proximos da casa Real Francesa após a morte de Henrique iii. "
Está a meter todos os Bourbons no mesmo saco.
Por essa ordem de ideias, o sucessor de Henrique III de Valois seria o Visconde de Lavedan da época e não Henrique IV.
Se consultar a genealogia dos Bourbons verificará que:
Charles I de Bourbon teve 4 filhos:
1. Jean II, de quem, por via ilegítima, descenderam os Lavedan (estão extintos hoje)
2. Charles II, cardeal
3. Louis, bispo de Liège e de quem descendem os Bourbon-Busset ainda hoje.
4. Pierre II que teve uma filha Susanne.
Esta Susanne casou com Charles III suque de Bourbon-Montpensier, neto de Louis I conde de Montpensier, irmão mais novo de Charles I.
Charles III e Susanne foram os avós de Henrique IV, que, por via do seu nascimento legítimo, afastou da sucessão os primos Lavedan e Busset, mais próximos da linha primogénita, mas feridos da ilegitimidade e incapazes para cingir a coroa.
Neste particular, a coroa francesa teve sempre mais pruridos que as coroas portuguesa ou castelhana (v. Trastamaras) ao não aceitar como sucessíveis ao trono os filhos nascidos fora do casamento.
Tenho conhecimento que muitos "bâtards de Bourbon" se ilustraram na história de França, chegando alguns a condestáveis do Reino.
Não creio, no entanto, que algum pertencesse ao "galho" Lavedan :-)
Cpmts
JSPinto
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RE: Curiosidade Genealógica - Polémica
Quem me pode explicar!
O que é o progama T V 1, e o (Guarda Mor) ! peço desculpa da minha ignorançia.
Mas ainda sou um (recruta) nesta grande paixao, da genealogia.
Cumprimentos carlos
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RE: Curiosidade Genealógica - Polémica
Caro Carlos,
A TVI é um canal de televisão privado que passa um programa chamado Quinta das Celebridades (versão portuguesa de um programa que passou aí em França como "ferme des celébrités").
O Guarda-Mor é uma parte reservada deste site, a que pode aceder pagando uma quantia anual.
Um abraço
JLiberato
Bruxelas
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RE: Ontem
Hoje saiu num jornal açoriano, julgo que noticiado no continente, que o conde White Castle é descendente dos Corte-Reais. Longe vá o agouro. Será que o Miguel Corte-Real ou Gaspar deixou um índio que foi parar a Moçambique? É que para nossa desgraça temos Manuel Inácio Pamplona Corte-Real assassinado no Forte de Elvas em 16 de Outubro de 1832. O seu corpo jaz em Alcáçova. Segundo as Cartas Inéditas do Conde de Subserra pag 171, de Rafael Ávila Azevedo, Pamplona nasceu na Terceira em 1760.
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RE: Curiosidade Genealógica - Polémica
Caro liberato
Obrigada pela gentileza, realmente eu cheguei a ver estas palhaçadas,nao teem onde empregar o dinheiro !!Quanto ao Guarda-Mor! Acha que eu poderei obter alguma informçao, que me seja util a genealogia ? Eu tenho uma pagina do livro
Candido Teixeira-Sernache de Bomjardim-Que tem familias Alvarez, de Sernache Bom. e de Chambel da Quintã, vou fazer-lhe fotocopias e enviar-lhe.
cumprimentos carlos
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