Adriano Antão Barata Salgueiro
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Adriano Antão Barata Salgueiro
ADRIANO ANTÃO BARATA SALGUEIRO
Este prestigiado advogado português nasceu em 1814 na vila de Álvaro, hoje pertencente ao concelho de Oleiros, no distrito de Castelo Branco (Beira Baixa).
Formou-se na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, tendo vindo para Lisboa exercer advocacia. Tornou-se notável como advogado, pelo que adquiriu uma avultada fortuna em bens e dinheiro. Publicou pareceres jurídicos: «Consulta e parecer sobre diversas questões de sucessão e posse dum vínculo» (Lisboa, 1854); e «Refutação do memorial de Dona Joana Ulman Veiga sobre a questão do casamento de sua filha Dona Paulina Francisca da Veiga com António Alves de Sousa» (Lisboa, 1860).
Quando Rosa Araújo se propôs construir a Avenida da Liberdade na capital portuguesa, Barata Salgueiro, para que as obras tomassem maior desenvolvimento, cedeu à Câmara Municipal vários terrenos, uns gratuitamente e outros a um preço diminuto. A Câmara Municipal de Lisboa, como reconhecimento, considerou-o benemérito da capital e deu o seu nome a uma artéria perpendicular à Avenida da Liberdade, junto à sua residência. A Rua Barata Salgueiro (arruamento perpendicular à Avenida da Liberdade, em direcção à antiga Azinhaga do Val Pereiro), sita actualmente nas freguesias do Coração de Jesus e de São Mamede, passou a ter esta designação, por decisão unânime, numa deliberação camarária tomada na 19.ª Sessão Extraordinária da Câmara Municipal de Lisboa, aos 06 de Maio de 1882, à qual presidia José Gregório da Rosa Araújo, o presidente responsável pela construção da Avenida da Liberdade entre 1879 e 1886. Curiosamente a Rua Rosa Araújo é perpendicular à Rua Barata Salgueiro. As ruas Barata Salgueiro e Castilho foram calcetadas e iluminadas em 1886, ano da inauguração oficial da Avenida. Do mesmo plano de urbanização faziam parte os bairros (Antão) Barata Salgueiro, a ocidente, e Camões, a oriente.
Faleceu, com 81 anos, aos 06 de Maio de 1895, no seu palacete, junto à rua a que fora dado o seu nome, em Lisboa.
Este palacete, situado na Avenida da Liberdade, 189. 1250-141 LISBOA (junto à esquina com a Rua Barata Salgueiro) foi construído por ordem de Adriano Barata Salgueiro. É um magnífico edifício que evoca a perfeita simbiose entre a majestosa arquitectura dos fins do século XIX e um especial toque de originalidade, o que culmina na sua distinção. No início de 2000, este palacete foi completamente remodelado por dentro, lá funcionando o luxuoso Hotel Veneza (com 36 quartos), tendo a traça externa sido completamente preservada.
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Adriano Antão Barata Salgueiro (cont.)
Caros confrades,
Isto é tudo o que eu sei sobre este senhor. Consta na minha família que ele é nosso primo, o que é bem possível, pois temos diversos Antão, Barata e Barata Salgueiro na família, mas não sei como é que ele entronca na minha família.
Se alguém souber mais qualquer coisa, agradeço.
Cumprimentos,
Nuno M. Figueira
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RE: Adriano Antão Barata Salgueiro (cont.)
Caro Nuno Figueira,
Adriano Antão Barata Salgueiro era o mais novo dos dez filhos do capitão António Antão e de sua mulher Teresa de Jesus Barata Salgueiro (esta era a filha herdeira de José Barata Salgueiro e de sua mulher Maria Monteiro).
Do casamento de António com Teresa de Jesus, nasceram:
1. Manuel Antão Barata Salgueiro, Lente de Capelo na Universidade de Coimbra, Deputado às Cortes por Castelo Branco, Juiz da Relação do Porto. Casado com Ana Emília de Sousa e Melo, com descendência (nasceu a 6 de Fevereiro de 1792, em Álvaro, Oleiros).
2. António Antão Barata Salgueiro, Monteiro-mor da vila de Álvaro e seu distrito (por carta de Chancelaria de D. João VI, de 4 de Março de 1818, Livro 22, pág.: 230 e verso). Casou-se com Teresa Cristina Sampaio Dique da Fonseca, viúva e sobrinha do 1º Conde de Laborim, sem descendência.
3. Maria Antão Barata Salgueiro, casada com o capitão Manuel Dias, com descendência.
4. Silvério Antão Barata Salgueiro, foi Prior da Igreja de S. Nicolau em Lisboa (nela existe uma lápide assinalando a sua passagem).
5. José Antão Barata Salgueiro, sem descendência.
6. Armindo Antão Barata Salgueiro, Secretário da Câmara Municipal de Belmonte.
7. Ana Antão Barata Salgueiro.
8. Joaquina Antão Barata Salgueiro.
9. Genoveva Antão Barata Salgueiro.
10. Adriano Antão Barata Salgueiro, pessoa em relação à qual forneceu elementos biográficos e pretendia dados familiares.
Relativamente à localização do palacete onde viveu e morreu Adriano Antão Barata Salgueiro, queria dar os seguintes esclarecimentos:
a) Ele situava-se na esquina da Rua Barata Salgueiro com a Avenida da Liberdade, no local onde hoje se encontra a sede do Banco Espírito Santo. Este edifício ocupa agora a área do antigo palacete e seus jardins envolventes. Existem muitas fotografias, nomeadamente em livros sobre Lisboa antiga, onde podemos admirar a sua traça (foi deitado abaixo no final da década de 1970). Meu Avô, seu sobrinho neto, morou uns tempos na casa do Tio quando mudou a sua residência da Madeirã para Lisboa.
b) Um pormenor: a Rua Barata Salgueiro é paralela e não perpendicular à Rua Rosa Araújo.
Adriano Antão morreu solteiro, sem descendência, deixando como herdeiros 4 dos filhos de sua irmã Maria Antão Barata Salgueiro.
Espero que estas informações possam contribuir para a sua investigação. Possivelmente somos primos…
Cordialmente,
Alberto B.S.
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RE: Adriano Antão Barata Salgueiro (cont.)
Caro Alberto,
Serei parente deste Barata Salgueiro pela seguinte via (numeração de Eyzinger-Sosa-Stradinitz):
1-Nuno Miguel Marques Figueira (eu)
2- Artur Dias Barata Figueira
4- Manuel Barata Figueira Júnior, que também usa o nome Manuel Antão Figueira (natural de Padrões, Portela do Fojo,pampilhosa da Serra, nascido em 1907)
9- Maria do Carmo (natural do Indioso, nascida por volta de 1870)
18- Manuel Antão (filhos de Manuel Antão e Josefa Lopes, do Indioso de Padrões)
19- Maria das Dores ou Maria Dias (filha de António Dias e Maria Barata, dos Padrões)
De acordo com meu avô Maria Dias teve um irmão de nome Manuel Dias, casado com uma Maria de Jesus, da família Barata Salgueiro, estes foram pais de Maria de Jesus Barata Salgueiro,casada com António Antão Bouça, e Maria Emília de Jesus Barata Salgueiro, casada com Manuel Lourenço das Neves Pinto,os 1.ºs viviam na Quinta dos Padrões e os segundos no Quintal da Amoreira e meus trisavós no Casal do Indioso. Estas propriedades foram compradas com uma herança proveniente desse Barata Salgueiro.
Mas de acordo com aminha já falecida prima Auzília de Jesus Barata Salgueiro (filha do António Antão Bouça),ela nãoseria neta de Manuel Dias, mas de António Dias, e a herança provinha duma stias da Madeirã, denome Barata Salgueiro.
À parte disto há uns Barata Salgueiro desta família saídos da Amoreira,idos para Figueiró dos Vinhos, sendo um deles José da Silva Barata Salgueiro, filho de Júlio Barata Salgueiro, amigo do meu pai (e primo dele).
Na Vinha Velha,Madeirã, também háuns Barata Salgueiro nossos Primos.
Só não sei ao certo comoentronco neles, sei por assentos de baptismo a minha linha até António Dias e Maria Barata (será que ela é Maria Barata Salgueiro?).
Cumprimentos,
Nuno M. Figueira
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RE: Adriano Antão Barata Salgueiro (cont.)
Podia dar-me a descendencia do ManuelDias casado com Maria Antão Barata Salgueiro.
Obrigado,
Nuno Figueira
PS- qualé o seu ramo? O Alberto é da Madeirã, tenho lá primos no Vilarejo (Barata de Almeida/Barata Figueira).
NF
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RE: Adriano Antão Barata Salgueiro
Caro Nuno,
Envio-lhe a informação pedida esperando que seja um passo na direcção dos familiares que procura.
De Manuel Dias (nascido em 18 de Abril de 1788 na “casa do fundo da rua” Madeirã, Oleiros) e de sua mulher Maria Antão Barata Salgueiro houve (todos nascidos na Madeirã):
1.Manuel Dias Barata Salgueiro (n. 28 Abril 1814), casado com Caetana Barata com geração;
2.Maria Dias Barata Salgueiro (n. 21 Maio 1815);
3.Ana Dias Barata Salgueiro (n. 21 Novembro 1816);
4.António Dias Barata Salgueiro (n. 24 Setembro 1818), casado com Maria Barata;
5.Josefa Dias Barata Salgueiro (n. 15 Setembro 1821);
6.José Dias Barata Salgueiro (n. 28 Setembro 1823) casado sem geração;
7.Genoveva Ludovina Dias Barata Salgueiro (n. 29 Setembro 1825), casada com José Dias Caetano, com geração;
8.Maria das Dores Dias Barata Salgueiro (n. 24 Julho 1827), casada com Francisco Barata de Almeida;
9.Francisco Dias Barata Salgueiro, (n. 7 Fevereiro 1829);
10.Martinha Dias Barata Salgueiro (n. 12 Abril 1832), casada com João Gaspar;
11.João da Cruz Dias Barata Salgueiro (n. 24 Novembro 1835);
12.Maria da Glória Dias Barata Salgueiro (n. 24 Novembro 1835), casada com Manuel Lopes;
13.Emília Dias Barata Salgueiro (n. 3 Setembro 1839).
Adriano Antão Barata Salgueiro, irmão de Maria Antão Barata Salgueiro, deixou como herdeiros 4 dos filhos desta sua irmã: António, Genoveva Ludovina, Martinha e Maria da Glória.
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RE: Adriano Antão Barata Salgueiro
Caro Alberto,
Podia dar-me as descendência de António Dias Barata Salgueiro casado com Maria Barata.
É que o meu tetravô António Dias casado com Maria Barata era da casa do Fundo da Rua (mas em Padrões). Esta casa pertence hoje ao meu primo António Salgueiro Pinto Bouça (nascido na Quinta dos Padrões).
Deste casal nasceu a minha trisavó Maria das Dores (ou Maria Dias), casada com Manuel Antão, do Indioso, e estes foram pais, entre outros, da minha bisavó Maria do Carmo, casada com meu bisavô Manuel Barata de Almeida, que também usou o nome Manuel Barata Figueira (dos Padrões).
É pelo lado deste António Dias e Maria Barata que eu sou parente dos Barata Salgueiro.
Cumprimentos,
Nuno M. Figueira
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RE: Adriano Antão Barata Salgueiro (cont.)
Caro Alberto B. S.
Gostaria de lhe colocar duas questões: Essa casa de esquina, onde agora está o BES, não pertencia à família Santos Lima?
A segunda questão tem haver com a Vila de Álvaro, no Crato. É desta freguesia que é origem de Adriano Barata Salgueiro? É por que se for gostaria de saber como conseguiu obter informações de registos paroquiais.
Tenho um antepassado, Eduardo Antunes de Mendonça, que é natural da Vila de Álvaro, no Crato. Nasceu por volta de 1840/50. Pensava que os registos tinham se queimado.
Os meus cumprimentos,
Duarte Vilardebó Loureiro
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RE: Adriano Antão Barata Salgueiro (cont.)
Caro Duarte Vilardebó Loureiro
a) A casa da esquina da Rua Barata Salgueiro com a Avenidade da Liberdade que se situava no local onde hoje está a sede do Banco Espírito Santo, foi mandada construir por Adriano Antão Barata Salgueiro, que nela viveu e morreu. Os seus herdeiros venderam-na por volta de 1920.
Não sei o nome dos proprietários que vieram a estar na sua posse até à sua destruição.
b) Os registos da Vila de Álvaro foram de facto destruídos por um incêndio.
No entanto a certidão de óbito de Adriano Barata Salgueiro atesta a morada à data da sua morte (a acima indicada) e refere o local do seu nascimento (Álvaro).
Cordialmente
Alberto B.S.
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RE: Adriano Antão Barata Salgueiro
Caro Nuno
Não conheço a Madeirã, embora a minha Família seja daqui originária. “Vivo” em Lisboa há 4 gerações.
Baseando-me em leituras, a “Rua” da Madeirã, hoje designada por rua José Rodrigues Mendes, no passado era por vezes dividida em “Cimo da Rua”, “Meio da Rua” e “Fundo da Rua” para efeitos de assentos de baptismo e de óbito. A razão para esta divisão tem a ver com o facto das casas não serem numeradas e a melhor forma de precisarmos a morada era referir em que parte da rua a casa se situava. É natural que noutras vilas se procedesse de forma idêntica.
Lamento informá-lo não dispor dos nomes dos descendentes de António Dias Barata Salgueiro e de Maria Barata.
Transcrevo-lhe a Certidão de Baptismo de António Dias Barata Salgueiro (com a ortografia original) para que possa pesquisar a ligação que eventualmente tenha consigo ou com seus parentes. Com base nas datas e locais de nascimento tente obter as certidões de baptismo/nascimento e recuar no tempo até ao século XIX.
Nesta época os nascimentos não eram registados e a certidão de Baptismo era o primeiro documento a atestar a existência de alguém. Como pode verificar neste registo consta o nome próprio do baptizado e os nomes completos dos Pais e Avós e respectivas moradas. Quando adulto, António pode ter optado por usar apenas o apelido de seu Pai (o que na época não era invulgar) e assim pode ser o António Dias que procura (mais uma achega: o por mim referido António Dias Barata Salgueiro residiu em Pedrógão – Padrões).
Por curiosidade, o Nuno vive na Madeirã?
Cordialmente,
Alberto B.S.
Certidão de Baptismo de António filho de Manuel Dias e de Maria Barata Salgueiro:
“Aos vinte e quatro de Setembro de mil oito centos e dezoito nasceo António filho legítimo do Alferes Manoel Dias e de sua mulher Maria Baratta Salgueiro moradores neste lugar, freguesia de Nossa Senhora do Carmo da Madeirã termo da villa de Álvaro, neto via paterna de Manoel Dias e de sua mulher Micaella Mendes naturais deste dito lugar e freguesia e via materna do capitão António Antão e de sua mulher Thereza Baratta Salgueiro moradores nesta villa de Álvaro freguesia de S. Thiago, o qual foi batizado por mim, José Feliz Nunes, solenemente, aos vinte e sete do dito mês supra. Foram padrinhos o Doutor Manuel Baratta Salgueiro e sua irmã Ana, solteira, filhos do dito capitão António Antão naturais desta villa de Álvaro e Thios do Batizando, de que para constar fiz este assento dia, mez e anno ut supra.
O Cura José Feliz Nunes”
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RE: Adriano Antão Barata Salgueiro (cont.)
Caro Alberto B S,
Provavelmente foi isso que aconteceu. Deve ter sido um Santos Lima que comprou a casa nessa altura.
Em relação à Vila de Álvaro, tinha esperanças de ter notícias melhores. Podia ser que tivesse uma outra fonte (um duplicado qualquer), assim tenho que continuar a procurar uma maneira de arranjar registos da dita Vila.
Obrigado pela sua resposta,
Duarte Vilardebó Loureiro
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RE: Adriano Antão Barata Salgueiro
Caro Alberto,
Sou o 1.º da minha árvore genealógica a ter nascido em Lisboa.
Os meus pais e meus avós são da aldeia dos Padrões, freguesia da Portela do Fojo, concelho da Pampilhosa da Serra. Esta freguesia está separada da da Madeirã pelo rio Zêzere.
O meu avô Manuel Barata Figueira Júnior é filho de Maria do Carmo, natural do Casal do Indioso, sendo que a mãe desta se chama Maria das Dores, ou Maria Dias (casada com Manuel ANtão) nascida no Fundo da Rua (Padrões), filha de António Dias e Maria Barata e irmã de Maria de Jesus Barata Salgueiro (casado com ANtónio Antão Bouça) e Maria Emília de Jesus Barata Salgueiro (casada com Manuel Lourenço das Neves Pinto.
O meu António Dias e suas filhas compraram a Quinta dos Padrões, o Quintal da Amoreira Cimeira e o Casal do Indioso, segundo consta, com a herança do Adriano A. B. S. Foi depois desta compra que deixaram de morar no Fundo da Rua (Padrões). Spou levado a crer que o meu António Dias é o tal António Dias Barata Salgueiro.
Por curiosidade, qual é a linha do Alberto.
Cumprimentos,
Nuno M. Figueira
PS: foi numa pesquisa que fiz no GOOGLE que fui buscar o Hoetelm Veneza como tendo sido construído pelo nosso parente, sabe alguma coisa sobre isso?
NMF
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RE: Adriano Antão Barata Salgueiro
Caro Nuno,
Sou bisneto de Genoveva Dias Barata Salgueiro irmã de António Dias Barata Salgueiro. Se é trisneto deste António, então ainda somos primos.
Quanto ao Hotel Veneza não contesto que tenha sido Adriano A. Barata Salgueiro a mandar construi-lo. Desconheço. Apenas posso afirmar onde residiu e morreu; conforme já referi foi no palacete que existiu até ao final da década de 1970 no local onde hoje se encontra a sede do Banco Espírito Santo.
Bom sucesso para as suas investigações. Vá dando notícias.
Cordialmente,
Alberto B.S.
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RE: Adriano Antão Barata Salgueiro
Caro Alberto Barata Salgueiro,
Enquanto não obtenho a certeza absoluta, peço-lhe que me envie a ascendência do António Dias Barata Salgueiro, tudo o que tiver até ao maisremoto possível.
Se for muita coisa e tiver isso em word peça o meu mail ao GENEA.
Os meu agradecimentos e cumprimentos,
Nuno M. Figueira
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RE: Adriano Antão Barata Salgueiro
Caro Alberto,
Renovo o meu pedido.
Cumprimentos,
Nuno M. Figueira
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RE: Adriano Antão Barata Salgueiro
Caro PRIMO Alberto,
Depois duma investigação nos Mórmons aos assentos da Portela do Fojo cheguei à conclusão que o meu António Dias é definitivamente o nosso António Dias Barata Salgueiro, pai da minha trisavó Maria das Dores Dias.
Também descobri que a irmã do António, Ana Dias Barata Salgueiro, casou nessa freguesia com um tio meu, Manuel Ricardo, de quem teve, pelo menos, três filhos: Adriano Barata Salgueiro, Augusto Dias Barata Salgueiro e José Dias Barata Salgueiro.
Agora renovo o meu pedido que me envie, por favor, tudo o que tiver sobre a ascendência de António Dias Barata Salgueiro.
Mais uma achega, António Dias Barata Salgueiro casou com Maria Dias, dos Padrões, filha de Manuel Lopes Gil Barata de Mendonça, dos Padrões e de Ana Barata, da Madeirã, neta paterna de Rafael Lopes Gil (dos Padrões) e de Joana Barata (do Covão, Alvares), e materna de Manuel Martins ou Martinho (da Madeirã) e de Maria Barata (da Madeirã).
Cumprimentos,
Nuno M. Figueira
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RE: Adriano Antão Barata Salgueiro
Correcção: Casou com Maria Barata e não Maria Dias.
Figueira
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RE: Adriano Antão Barata Salgueiro
Venho por este meio ressuscitar este tíopico.
NMF
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RE: Adriano Antão Barata Salgueiro (cont.)
Caro Duarte,
Por acaso os seus Mendonças não estão ligados aos Barata de Mendonça, da aldeia do Covão, freguesia de Alvares, bem perto de Álvaro?
Cumprimentos,
Nuno M. Figueira
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RE: Adriano Antão Barata Salgueiro (cont.)
Caro Nuno,
A pouca informação que tenho é a seguinte: D. Carlota Palmira Conteiro de Mendonça, n. 23-09-1859, em Santa Justa e Rufina, Lisboa, filha de Eduardo Antunes de Mendonça, natural da Vila de Álvaro, e de sua segunda mulher D. Carlota de Jesus Conteiro, natural do Rio de Janeiro (do seu primeiro casamento teve descendência, pelo menos uma filha, que não sei quem é!); neta paterna de João Antunes e de D. Maria Teodora de Mendonça.
O que me pode ajudar é o facto de Eduardo Antunes ser irmão do Revº Padre José Antunes de Mendonça.
Cumprimentos,
Duarte Vilardebó Loureiro
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RE: Adriano Antão Barata Salgueiro
Caro primo Alberto, mais uma vez confirmo o nosso parentesco, mas são consigo recuar p além da Madeirã.
Peço a sua ajuda.
Cumprimentos,
Nuno M. Figueira
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RE: Adriano Antão Barata Salgueiro
Caro Alberto,
renovo o pedido e acrescento que o Capitão António Antão surge com o nome António Antão Baratta Salgueiro, e é natural das Sarnadas (termo e freguesia de Álvaro).
Cumprimentos
Nuno
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RE: Adriano Antão Barata Salgueiro
Caro Confrade
Como tem estudado a família Barata e ou Barata Salgueiro da Madeirã, deixo-lhe este elemento que poderá ou não interessar-lhe. Trata-se de um familiar de minha mulher (avô - João Rosa).
O seu Assento de baptismo, nº 2 da Igreja Paroquial de Nossa Senhora do Carmo, Madeirã e datado de 04.02.1894, diz que nasceu ás 02 horas do dia 26.01.1894 no lugar de Villar Fundeiro, sendo filho de João Rosa, trabalhador e natural da freguesia de Amoreira, e de Maria do Carmo, conservadora de sua casa e natural de Relvas, ambos moradores em Villar Fundeiro.
É neto paterno de João Rosa e de Maria Barata, e neto materno de Manuel Dias Lourenço e de Maria Barata Salgueiro.
Foram seus padrinhos, João Rosa lavrador e morador no Villar da Amoreira e Júlia dos Prazeres moradora nas Relvas.
Estou a aguardar que a Distrital de Castelo Branco me envie fotocópia do Assento de baptismo de seus pais.
Este familiar fixou-se em Tomar onde casou e construíu família.
Com cumprimentos
Carlos Pedroso
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RE: Adriano Antão Barata Salgueiro
Caríssimos Alberto, Nuno, Carlos e demais estimáveis investigadores
A minha trisavó chamava-se Martinha Antão de Jezus (*1827 Corujeira, Alvaro + !907 Amieira de Alvaro)
Na Corujeira ainda existe uma capela da família cuja invocação suponho ser «Senhor Jesus dos Aflitos»
Casou com Manoel Fernandes de Amieira (*1825+ 1874 Amieira de Alvaro)
Nos registos da minha familia Fernandes,na minha posse, existem referencias que poderei partilhar, sobre muitas pessoas de Alvaro e seu termo entre os quais vários Baratta Salgueiro o primeiro dos quais num «prazo» contrato celebrado em 1675. entre Manoel Baratta Salgueiro, novo, e um ascendente meu, JoãoFernandes.
Do casamento da minha trisavó Martinha Antão de Jezus, nasceram Manoel, Joze, Maria,Emilia minha bisavó e Carolina. Conheço todos os descendentes até ao presente.
Queria pedir a vossa ajuda pois
penso que Martinha Antão de Jezus nascida em 1827 terá sido neta ou sobrinha neta do Capitão António Antão e de Teresa de Jesus Barata Salgueiro.
Alguém me saberá facultar alguma informação sobre a sua ascendencia?
Existiram descendentes das filhas de António Antão, Ana e Joaquina?
Muito agradeço as informações que me puderem disponibilizar
João D. Filipe
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RE: Adriano Antão Barata Salgueiro
Caro João D. Filipe,
Infelizmente só tenho estudada a descendencia de António Antão Barata Salgueiro e de sua mulher Teresa de Jesus Barata Salgueiro, aliás terei o maior gosto em enviar-lhe o que tenho (formato word) sobre as freguesias da madeirã e da Portela do Fojo, onde há ramos desta família. Em relação à ascendencia, os assentos foram consumidos num incendio na Igreja de Álvaro em 1841, pelo que por aqui é impossível investigar.
Com os melhores cumprimentos,
Nuno M. Figueira
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RE: Adriano Antão Barata Salgueiro (cont.)
Caro Duarte,
Sou quinto neto de Manuel Lopes Gil Barata de Mendonça, natural da aldeia dos Padrões, freguesia da Portela do Fojo, antigo termo de Alvares, filho de Rafael Lopes Gil, dos ditos Padrões, e de Joana Maria Barata, do Covão, Alvares. Se por aqui prossegue a linha Barata, que segue até Estêvão Barata (séc. XV), perco o rasto ao Mendonça, até porque a ma~e desta Joana Maria Barata (Joana Curada) é de Álvaro, filha de Domingos Antunes e, salvo erro, Maria Curada. Será que este Domingos Antunes será Domingos Antunes de Mendonça?! E estarão relacionados com os seus?! Este DoMingos terá vivido na transção dos séculos XVII para o XVIII.
Grato pela atenção,
Cumprimentos,
Nuno M. Figueira
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RE: Adriano Antão Barata Salgueiro
Boa noite.
Eu tb sou descendente de antepassados da freguesia de álvaro, sendo as aldeias de sarnadas, frazumeira, pessegueiras, longra, e favalo.
Será que também somos do mesmo ramo da árvore?
Obrigado.
Miguel Simões
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RE: Adriano Antão Barata Salgueiro
Caro FIGUEIRA,
Tomo a liberdade de chamar a sua atenção para o tópico “Famílias de Nogueira do Cravo, Oliveira do Hospital”, que penso poderá interessar-lhe:
http://genealogia.netopia.pt/forum/msg.php?id=108884
Os novos tópicos têm tido uma passagem tão rápida pela primeira págine que tive receio que pudesse passar despercebido.
Cumprimentos
JLiberato
Bruxelas
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RE: Adriano Antão Barata Salgueiro
Caro J. Liberato,
Muito obrigado pela sua chamada de atenção para o tópico!
Teremos que esperar pelo livro do confrade Eduardo Osório Gonçalves, cuja publicação espero que esteja para breve.
Cumprimentos,
Nuno M. Figueira
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RE: Adriano Antão Barata Salgueiro
Caro Miguel Simões,
Era possível fornecer-me mais elementos?
Cumprimentos,
Nuno M. Figueira
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Para o GENEA PORTUGAL (correcção de dados)
Ex.mos Senhores do Genea Portugal,
Em primeiro lugar queria dar-vos os PARABÉNS pelo vosso excelente trabalho!
Em segundo lugar queria fazer uma correcção à base de dados do Genea onde consta um erro que foi feito por uma informação errada dada por mim no tópico Adriano Antão Barata Salgueiro, apesar de não ter sido eu a fazer a sugestão:
Lá consta que Maria das Dores Dias http://genealogia.netopia.pt/pessoas/pes_show.php?id=321096 , casada com Manuel Antão http://genealogia.netopia.pt/pessoas/pes_show.php?id=321095 , é irmã de Maria de Jesus Barata Salgueiro http://genealogia.netopia.pt/pessoas/pes_show.php?id=476454 , casada com António Antão Bouça http://genealogia.netopia.pt/pessoas/pes_show.php?id=476453 , e de Maria Emília de Jesus Barata Salgueiro http://genealogia.netopia.pt/pessoas/pes_show.php?id=476456 , casada com Manuel Lourenço das Neves Pinto http://genealogia.netopia.pt/pessoas/pes_show.php?id=476455 (sendo este filho de José Lourenço e de Utelina das Neves, e neto paterno de Manuel Lourenço http://genealogia.netopia.pt/pessoas/pes_show.php?id=321099 e de Luísa Maria Dias http://genealogia.netopia.pt/pessoas/pes_show.php?id=321100 ).
O erro aqui está que Maria das Dores Dias http://genealogia.netopia.pt/pessoas/pes_show.php?id=321096 não é irmã mas sim tia, aliás seu marido, Manuel Antão http://genealogia.netopia.pt/pessoas/pes_show.php?id=321095 (que consta erradamente como Manuel Alves Antão http://genealogia.netopia.pt/pessoas/pes_show.php?id=321095 ) também é tio, isto é, Maria de Jesus Barata Salgueiro http://genealogia.netopia.pt/pessoas/pes_show.php?id=476454 e Maria Emília de Jesus Barata Salgueiro http://genealogia.netopia.pt/pessoas/pes_show.php?id=476456 , são filhas de Manuel Dias e de Maria Joana, sendo Manuel Dias irmão de Maria das Dores Dias http://genealogia.netopia.pt/pessoas/pes_show.php?id=321096 , e Maria Joana irmã de Manuel Antão http://genealogia.netopia.pt/pessoas/pes_show.php?id=321095 .
Estes dados foram recolhidos por mim nos Mórmons no microfilme da freguesia da Portela do Fojo.
Com os meus melhores cumprimentos e obrigado pela atenção dispensada,
Nuno M. Figueira
Direct link:
RE: Para o GENEA PORTUGAL (correcção de dados: 2)
LANÇO NOVAMENTE A MENSAGEM ANTERIOR, MAS SEM LINKS PARA MELHOR COMPREENSÃO:
Ex.mos Senhores do Genea Portugal,
Em primeiro lugar queria dar-vos os PARABÉNS pelo vosso excelente trabalho!
Em segundo lugar queria fazer uma correcção à base de dados do Genea onde consta um erro que foi feito por uma informação errada dada por mim no tópico Adriano Antão Barata Salgueiro, apesar de não ter sido eu a fazer a sugestão:
Lá consta que Maria das Dores Dias, casada com Manuel Antão, é irmã de Maria de Jesus Barata Salgueiro, casada com António Antão Bouça, e de Maria Emília de Jesus Barata Salgueiro, casada com Manuel Lourenço das Neves Pinto (sendo este filho de José Lourenço e de Utelina das Neves, e neto paterno de Manuel Lourenço e de Luísa Maria Dias).
O erro aqui está que Maria das Dores Dias não é irmã mas sim tia, aliás seu marido, Manuel Antão (que consta erradamente como Manuel Alves Antão) também é tio, isto é, Maria de Jesus Barata Salgueiro e Maria Emília de Jesus Barata Salgueiro, são filhas de Manuel Dias e de Maria Joana, sendo Manuel Dias irmão de Maria das Dores Dias, e Maria Joana irmã de Manuel Antão.
Estes dados foram recolhidos por mim nos Mórmons no microfilme da freguesia da Portela do Fojo.
Com os meus melhores cumprimentos e obrigado pela atenção dispensada,
Nuno M. Figueira
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RE: Adriano Antão Barata Salgueiro
Caro João D. Filipe,
Estou interessadíssimo em saber tudo o que se relaciona com a família Barata Salgueiro, uma vez que sou descente da família, se tiver mais informações...
Muito obrigado,
Nuno M. Figueira
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RE: Para o GENEA PORTUGAL (correcção de dados: 2)
Meus caros,
Agradeço toda e qualquer informação sobre a família Barata Salgueiro!
Desde já grato,
Nuno M. Figueira
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RE: Adriano Antão Barata Salgueiro
Boa tarde
Só agora tive coragem de me intrusar nas conversas que li. Mas como tenho assistido a várias ajudas ora aqui estou!
Iniciei agora a minha pesquisa que há muitos anos idealizei. Infelizmente já não tenho ninguém que me possa ajudar a descobrir. O que tenho de documentação é muito escasso e só me restam as memórias que ao longo dos anos ouvi contar. Mas procuro a minha ascendência a partir dos meus avós ambos da freguesia da Madeira.
A minha Avó: Conceição Farinha da Silva nasceu na Cava (anteriormente chamada Cova) aldeia junto à Madeira em 27 de Outubro (1899 e 1902) filha de Januário Dias da Silva. Mãe não conheço o nome. Teve 6 irmãos entre eles: Lucinda Dias da Silva, Floriano, Jaime, Alzira e Prazeres. Esta família vivia numa casa da “Cava” onde era deixada toda a correspondência dos CTT. O acima mencionado Januário Dias da Silva esteve no Brasil não sabendo em que datas esta viagem se realizou nem partida nem regresso. Nem tão pouco tenho a certeza que ele teria nascido neste local.
Quanto ao meu Avô: José Mendes Jorge não sei o nome de seus pais só sei que teve 9 irmãos e que o seu pai era alfaiate.
Alguns dos irmãos: António Mendes Jorge, João Mendes Jorge, Alfredo Mendes Jorge
Isaura e Amélia e Maria.
António Mendes Jorge sempre teve casa na Madeira. A Isaura e a Amélia aí viveram até talvez o final dos seus dias. A casa que habitavam era a 1ª à entrada da aldeia do lado direito.
Como li um nome de um ascendente Micaella Mendes pensei que talvez fosse possível ter alguma ligação com o meu avô.
Será possível alguém ajudar esta novata no ramo mas que tem muita vontade de entrar nas suas raízes?
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RE: Adriano Antão Barata Salgueiro
Caro Carlos,
Depois de ler atentamente o assento que me enviou por e-mail pus mãos à obra com o material que tinha à mão sobre a freguesia da Portela do Fojo, freguesia esta que foi criada em 1793, sendo que o dito Vilar das Amoreiras, antes dessa data, pertencia, curiosamente, à freguesia da Madeirã.
Relativamente à família materna desse João Rosa, ele será provavelmente bisneto de Maria Barata, prima direita do meu tetravô António Dias Barata Salgueiro, mas, isto é só uma suposição, sendo também provavelmente primo, mas aí já afastado, do Manuel Lourenço Dias, visto que os Dias da Madeirã estão todos ligados, tais como os Lourenços, originários da Vinha Velha e hoje ligados aos Barata Salgueiro, mas como os microfilmes da Madeirã em Lisboa acabam por volta de 1840, só andando uma ou duas gerações para trás, mas uma se calhar deve chegar, com o que está em Castelo Branco, será possível eu chegar a algum lado.
Mas vamos ao ramo paterno, começando no pai dele, utilizando a Numeração de Eyzinger-Sosa-Stradonitz:
1. João Rosa
Nasceu no Vilar das Amoreiras, na freguesia da Portela do Fojo, no município da Pampilhosa da Serra, distrito de Coimbra, às 17 horas dos 18-XII-1868.
-PAIS
PAI:
2. João Rosa
Nasceu no Vilar das Amoreiras, na freguesia da Portela do Fojo, no termo da vila de Alvares, Bispado de Coimbra, aos 11-III-1824.
MÃE:
3. Maria Barata
Nasceu no Vilar das Amoreiras, na freguesia da Portela do Fojo, no termo da vila de Alvares, Bispado de Coimbra, aos 07-X-1843.
-AVÓS
PATERNOS:
4 (= 12). Manuel da Rosa Novo
Nasceu no Vilar das Amoreiras, na freguesia da Portela do Fojo, no termo da vila de Alvares, Bispado de Coimbra, aos 05-II-1797.
5 (= 13). Josefa Maria Teresa
Nasceu na Madeirã, na freguesia da Madeirã, no termo da vila de Álvaro, Grão-Priorado do Crato.
MATERNOS:
6. Manuel Rosa
Nasceu no Vilar das Amoreiras, na freguesia da Portela do Fojo, no termo da vila de Alvares, Bispado de Coimbra, aos 04-V-1814.
7. Ana Barata
Nasceu no Vilar das Amoreiras, na freguesia da Portela do Fojo, no termo da vila de Alvares, Bispado de Coimbra, aos 24-VII-1803.
-BISAVÓS
PELO LADO PATERNO
8 (= 24). Manuel da Rosa Velho
Nasceu no Vilar das Amoreiras, na freguesia da Madeirã, no termo da vila de Álvaro, Grão-Priorado do Crato.
9 (= 25). Maria dos Santos
Nasceu na Gaspalha, na freguesia de Álvaro, no termo da vila de Álvaro, Grão-Priorado do Crato.
10 (= 26). José Gaspar
Nasceu na Madeirã, na freguesia da Madeirã, no termo da vila de Álvaro, Grão-Priorado do Crato.
11 (= 27). Maria Teresa
Nasceu na Cava, na freguesia da Madeirã, no termo da vila de Álvaro, Grão-Priorado do Crato.
PELO LADO MATERNO:
12 (= 4). Manuel da Rosa Novo
Nasceu no Vilar das Amoreiras, na freguesia da Portela do Fojo, no termo da vila de Alvares, Bispado de Coimbra, aos 05-II-1797.
13 (= 5). Josefa Maria Teresa
Nasceu na Madeirã, na freguesia da Madeirã, no termo da vila de Álvaro, Grão-Priorado do Crato.
14. Manuel Mendes
Nasceu no Vilar das Amoreiras, na freguesia da Madeirã, no termo da vila de Álvaro, Grão-Priorado do Crato.
15. Juliana Barata
Nasceu na Madeirã, na freguesia da Madeirã, no termo da vila de Álvaro, Grão-Priorado do Crato.
-TRISAVÓS
PELO LADO PATERNO:
16 (= 40). João da Rosa
Nasceu no Vilar das Amoreiras, na freguesia da Madeirã, no termo da vila de Álvaro, Grão-Priorado do Crato.
17 (= 41). Isabel Nunes
Nasceu em Álvaro, na freguesia de Álvaro, no termo da vila de Álvaro, Grão-Priorado do Crato.
18 (= 42). António Martins
Nasceu na Gaspalha, na freguesia de Álvaro, no termo da vila de Álvaro, Grão-Priorado do Crato.
19 (= 43). Maria Josefa
Nasceu nas Felgueiras, na freguesia de Álvaro, no termo da vila de Álvaro, Grão-Priorado do Crato.
20 (= 44). N
?
21 (= 45). N
?
22 (= 46). N
?
23 (= 47). N
?
PELO LADO MATERNO:
24 (= 8). Manuel da Rosa Velho
Nasceu no Vilar das Amoreiras, na freguesia da Madeirã, no termo da vila de Álvaro, Grão-Priorado do Crato.
25 (= 9). Maria dos Santos
Nasceu na Gaspalha, na freguesia de Álvaro, no termo da vila de Álvaro, Grão-Priorado do Crato.
26 (= 10). José Gaspar
Nasceu na Madeirã, na freguesia da Madeirã, no termo da vila de Álvaro, Grão-Priorado do Crato.
27 (= 11). Maria Teresa
Nasceu na Cava, na freguesia da Madeirã, no termo da vila de Álvaro, Grão-Priorado do Crato.
28. Manuel Mendes
Nasceu no Beco, na freguesia de Álvaro, no termo da vila de Álvaro, Grão-Priorado do Crato.
29. Caetana Maria
Nasceu no Vilar das Amoreiras, na freguesia da Madeirã, no termo da vila de Álvaro, Grão-Priorado do Crato.
30. Manuel Mendes
Nasceu no Vilar das Amoreiras, na freguesia da Madeirã, no termo da vila de Álvaro, Grão-Priorado do Crato.
31. Maria Barata
Nasceu no Vilar dos Condes do Meio, na freguesia da Madeirã, no termo da vila de Álvaro, Grão-Priorado do Crato.
-TETRAVÓS
PELO LADO PATERNO:
32 (= 80). ?
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33 (= 81). ?
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34 (= 82). ?
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35 (= 83). ?
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36 (= 84). ?
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37 (= 85). ?
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38 (= 86). ?
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39 (= 87). ?
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PELO LADO MATERNO:
40 (= 16). João da Rosa
Nasceu no Vilar das Amoreiras, na freguesia da Madeirã, no termo da vila de Álvaro, Grão-Priorado do Crato.
41 (= 17). Isabel Nunes
Nasceu em Álvaro, na freguesia de Álvaro, no termo da vila de Álvaro, Grão-Priorado do Crato.
42 (= 18). António Martins
Nasceu na Gaspalha, na freguesia de Álvaro, no termo da vila de Álvaro, Grão-Priorado do Crato.
43 (= 19). Maria Josefa
Nasceu nas Felgueiras, na freguesia de Álvaro, no termo da vila de Álvaro, Grão-Priorado.
[...]
Se não me falha a memória para trás só há mais uma geração de Rosas, pois estes estabeleceram-se no Vilar das Amoreiras por volta de 1750 com o casamento de João da Rosa com uma senhora de lá. Não estou agora recordado se vieram do Machio (Pampilhosa da Serra), ou de da Maria Gomes (Álvaro).
A verdade é que ficaram Rosas no Vilar das Amoreiras até a terra desaparecer em 1955 debaixo das águas da Albufeira do Cabril. Usavam já o nome de Lourenço Rosa e eram primos direitos da minha avó paterna, do meu avô materno e do meu bisavô pelo lado materno (não pelo lado Rosa, mas pelo lado Lourenço).
Espero ter contribuído com algo útil,
Vá dando notícias e aceite os meus cumprimentos,
Nuno M. Figueira
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RE: Adriano Antão Barata Salgueiro
Caro Nuno Figueira,
Neste momento já fui mais longe nas minhas pesquisas com ajuda dos meus primos Manuel Rolão e Lourval.
Nos meus antepassados directos, tenho uma avó Maria Antão casada com António Fernandes, natural de Sarnadas, Àlvaro. António fernandes, filho de António Vaz e de Inês Rodrigues, de Alcains.
Os meus Antão cruzam-se com os seus?
Aguardo resposta.
Cumprimentos,
Celeste Correia Saraiva
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RE: Adriano Antão Barata Salgueiro
Cara Celeste Correia Saraiva,
Infelizmente os meus conhecimentos não vão tão para sul. Andam à volta da zona de Alvares, Madeirã, Portela do Fojo, e um pouco de Pedrógão Grande, Pedrógão Pequeno e Pampilhosa da Serra.
Álvaro tem o problema de não ter registos devido a um incêndio ocorrido na sua igreja em meados do século XIX.
Os meus Antões, do ramo Barata Salgueiro, começam em Manuel Antão:
http://genealogia.netopia.pt/pessoas/pes_show.php?id=535843
Tudo o que sei destes Antões está aqui no Genea, na descendência deste Antão, das Sarnadas.
Cumprimentos,
Nuno M. Figueira
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RE: Adriano Antão Barata Salgueiro
Caro Nuno Figueira
Só uma curiosidade:
Manuel Antão, natural de Almaceda (afinal perto das Sarnadas!) casou em São Vicente da Beira em 1627 com Isabel Barata, de São Vicente da Beira filha de Mécia Barata.
Cumprimentos
Mnauel da Silva Rolão
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RE: Adriano Antão Barata Salgueiro
Caro João D. Filipe,
Eu também sou da família BARATA.
......
Nos meus antepassados directos, tenho uma avó Maria Antão casada com António Fernandes, natural de Sarnadas, Àlvaro. António fernandes, filho de António Vaz e de Inês Rodrigues, de Alcains.
.......................
Do casamento de António Vaz e Inês Rodrigues, nascem os Antão barata Salgueiro.
Também tenho família fernandes.
Cumprimentos,
Celeste Correia Saraiva
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RE: Adriano Antão Barata Salgueiro
Caro João D. Filipe,
Dispõe de mais inforamções sobre esse prazo?
Cumprimentos,
Nuno M. Figueira
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Adriano Antão Barata Salgueiro
Eu Chamo-me Alda de Fátima Lourenço Rosa
Filha de Antonio Duarte Lourenço Rosa
Neta de António Duarte Leitão Rosa
Bisneta de Duarte LOurenço Rosa eMaria Tomásia
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RE: Adriano Antão Barata Salgueiro
Cara Alda,
O Bernardino Rosa que lhe referi no outro tópico é irmão do João Rosa que refiro aqui no n.º 1.
Cumprimentos,
Nuno M. Figueira
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RE: Adriano Antão Barata Salgueiro
Boa tarde!
Chamo-me Alda Lúcia dos Santos SALGUEIRO Tomás Ferreira da Siva. O meu Salgueiro vem de meu pai que se chamava Humberto SALGUEIRO Tomás, filho de Jaime Tomás Henriques e Alda Maria BARATA SALGUEIRO, minha avó era filha de Manuel Lourenço Rosa e Leorentina BARATA SALGUEIRO, provenientes da Amoreira, Portela do Fojo.
Desde pequena que sempre ouvi a história que o Barata Salgueiro que deu nome à rua Lisboeta perpendicular à Av. da Liberdade era um antepassado da minha família. Que ele teria querido deixar a sua herança até à 4ª geração (à qual pertencia o meu pai), mas uma irmã sua conseguiu que a herança ficasse sómente para seus filhos. De certo modo, corresponde com o que li acima! Também julgava que o seu palacete era onde funciona actualmente a Sociedade Nacional de Belas Artes.
Pelo que li de vossos testemunhos e das histórias que ouvi desde pequena, suponho que a linhagem de meu pai virá de um irmão ou irmã de Adriano Antão Barata Salgueiro.
Será possivel ajudarem-me a encontrar esses elos?
Desde já agradeço a atenção!
Cumprimentos,
Alda Tomás.
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RE: Adriano Antão Barata Salgueiro
Olá Alda!
Chamo-me também Alda. Resolvi falar consigo porque achei curioso o seguinte: a minha avó paterna chamava-se Alda Maria Barata Salgueiro e era filha de Leorentina Barata Salgueiro e Manuel LOURENÇO ROSA. Dizem que eram da Amoreira, Portela do Fojo. Será apenas uma coincidência?
Cumprimentos,
Alda Tomás.
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RE: Adriano Antão Barata Salgueiro
Caro Nuno:
Se tiver disponibilidade durante o verão veja no Arq. dist. de Castelo Branco os livros referentes ao tabelionado de Álvaro. Aí estão registadas suponho que desde o sec. XVII numerosos contratos referentes a compras e vendas, testamentos, prazos,doações, dotes de casamento etc com refetencias aos intervenientes nos actos bem como nomes de testemunhas. Estou certo que é uma fonte importante que deveria ser estudada.
boa sorte
Joao d. Filipe
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RE: Adriano Antão Barata Salgueiro
Caro Nuno:
Veja por favor, se puder, no A D C. Branco o que se encontra no extinto Cartório Notarial de Álvaro PT-ADCTB-CNALV
1670
1838
João D. Filipe
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RE: Adriano Antão Barata Salgueiro
Caro João D. Filipe,
Já há largos meses estive nos ADCB e vasculhei tudo o que havia para vasculhar sobre os Barata Salgueiro.
Obrigado e abraço,
Nuno M. Figueira
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RE: Adriano Antão Barata Salgueiro
Cara Alda Lúcia,
Somos primos pelos Barata Salgueiro, pelos Lourenços, etc.
Vou pedir o seu mail ao moderador para podr entrar em contacto consigo directamente.
Não respondi mais cedo pois estive de férias nos Padrões (Portela do Fojo).
Cumprimentos,
Nuno Miguel Figueira
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RE: Adriano Antão Barata Salgueiro
Adriano Antão Barata Salgueiro apresentou na Câmara Municipal de Arouca dois manifestos de descoberta de minas que, nos termos da lei, foram passados pelo Secretário da Câmara ao competente Livro de Registos. O primeiro registo, datado de 29 de Maio de 1884, consta do Livro número 416 (cota do Arquivo Histórico Municipal de Arouca) a fls. 64v e nele vem erradamente indicado como Adriano António (ou deficiente legibilidade), constando de uma descoberta (a localização vem mencionada no livro) de antimónio, chumbo e outros metais associados, na freguesia de Alvarenga. Em 1887, a 26 de Março e já claramente como Adriano Antão, faz novo registo, a fls. 127v do referido Livro (que aliás encerra), para pirite de ferro, antimónio e outros metais associados, então na Freguesia de Janarde. Este ultimo registo dá-o como de 67 anos, o que não bate certo com a data de nascimento indicada como de 1814. Não é possível saber se esses registos continuaram, porque a pista dos registos de descobertas de minas em Arouca "perde-se" entre Março de 1887 e Novembro de 1909. Embora o período tenha sido dado á especulação mineira e vários registos adquirissem apenas aspecto prospectivo, o conhecimento de janarde e de Alvarenga pode sugerir interesses e relações locias, o que não seria de estranhar para uma pessoa juridicamente tão activa quanto o biografado. Não deixa por+ém de se assinalar a disparidade da idade referida no 2º registo.
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RE: Adriano Antão Barata Salgueiro
Caro Leal Silva,
Sabia que o meu tio Adriano possuia um "quinhão nas minas", mas não sabia ao certo onde.
Publiquei e co-autoria um estudo sobre a família Dias Barata Salgueiro, na Revista "Raízes & Memórias" n.º 25 da Associação Portuguesa de Genalogia onde esclareço que o ano de anscimento dele é 1819 e não 1814.
Cumprimentos,
Nuno Figueira
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