Pedido a Pedro França
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Pedido a Pedro França
Caro Pedro França,
Espero que não se aborreça por inaugurar novo tópico que, como é habitual, deverá provocar nova onda de pedidos de geneadependentes :-)
Volto a maçá-lo para pedir para ver, quando lhe der jeito, uma possível matrícula de um Francisco José Barbosa, formado em Leis pela Universidade de Coimbra, natural de Aveiro, freg.ª do Espírito Santo, onde terá nascido cerca de 1750.
Os melhores cumprimentos do
António Maria Fevereiro
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RE: Pedido a Pedro França (II)
Caro Pedro França,
Faço minhas as palavras introdutórias do António Maria Fevereiro e recorro mais uma vez a si, desta vez para (mais) uma tentativa de esclarecimento por uma via transversal em relação a um 'núcleo resistente'.
Houve um Dr. Paulo Montez da Fonseca, b. a 22.1.1617 na Freg. da Sé em Viseu, "cidadão nobre da governança desta cidade, sendo nomeadamente vereador do senado da Câmara pela Nobreza em 1658. Como Paulo Montez, n. em Viseu, filho de Jorge Montez, matriculou-se em cânones na UC em 1636 (não sei a data), tirando o bacharelato a 23.5.1642 e a formatura a 3.6.1643. C. a 15.2.1649 c. sua prima D. Dionísia de Castro."
O que gostaria de saber era se porventura não existirão nesses registos de admissão ou formatura, referências aos seus ancestrais que ajudem a passar as barreiras da bibliografia. E elas são:
1. Paulo Montez da Fonseca
2. Jorge Montez da Fonseca, Juiz dos Órfãos de Viseu, fal 04.01.1622;
3. Helena Correia do Amaral, fal 25.07.1665;
4. Pedro Fernandes de Torres, um arquitecto/empreiteiro e 'moço fidalgo' ao serviço de Filipe III de Espanha, nas obras do convento de Cristo e ponte de Olivença. Nem Convento de Cristo, nem Ordem dos Arquitectos, nem Torre do Tombo, nem ninguém (até agora) me dá referências a este personagem. Fal. cerca de 1616, de origem e ascendência desconhecidas;
5. Isabel Montez da Costa, fal 01.01.1623;
6. António Correia de Bulhões, nascido em 1545, fal 20/03/1625, relativamente bem documentado quanto a episódios, mas de origem e ascendências desconhecidas;
7. Isabel do Amaral (a única de ascendência bem conhecida e viseense);
10. Marcos de Paiva Homem, de origem e ascendência desconhecidas;
11. Felipa Nunes da Costa, de origem e ascendência desconhecidas.
Antecipadamente grato pela colaboração, ficam para si e os seus os melhores votos de Santa Páscoa
VF
P.S. Votos extensíveis ao confrade A.M.T.F.
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RE: Pedido a Pedro França (II)
Caro Víctor Ferreira,
Aproveitando para puxar o tópico cá para cima, retribuo os seus amáveis votos de Santa Páscoa.
Os melhores cumprimentos do
António Maria Fevereiro
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RE: Pedido a Pedro França (II)
Caros António Fevereiro e Vitor Ferreira:
Tomei nota dos vossos pedidos. Vamos lá a ver o que posso ver amanhã de manhã (à tarde o AUC está fechado).
Um abraço e votos de Santa Páscoa.
Sempre,
Pedro França
P.S.: se eu não responder amanhã mesmo deverei fazê-lo depois de domingo de Páscoa porque vou para fora.
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RE: Pedido a Pedro França
Caro António:
Fui ao AUC e localizei apenas dois Franciscos Josés Barbosas: um de Évoea e outro de Viana do Castelo. Há um outro que ainda vai a Truão, por vezes, Formado em Leis (31.05.1744) mas é de Barcelos.
Quer comentar?
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedido a Pedro França (II)
Caro Vitor:
Só confirmei mesmo o Paulo Montez (da Fonseca), formado em Cânones a 03.06.1643, filho de Jorge Montez (que já não vem nos verbetes), natural de Viseu.
As matrículas têm a fatalidade de apenas trazerem o nome do pai e não vão além disso. Tudo o que possa haver para trás não cabe neste tipo de registos ou tombos. Ainda não estamos na época, para o caso concreto, da compilação das certidões de idade.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedido a Pedro França
Caro PEDRO FRANÇA,
Antes de tudo, Feliz Páscoa!
Volto ao assunto Montenegro. Seria bastante útil saber quando ANTÓNIO CARDOSO DE SOUZA PINTO MENESES MONTENEGRO passou a ser Desembargador da Relação do Porto.
Não consegui saber isso no sítio do Tribunal da Relação do Porto.
Idem na Torre do Tombo.
Você achou alguma coisa?
Cordialmente,
FredericoGJ
Rio/BR
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RE: Pedido a Pedro França
Caro Frederico:
Isso só mesmo nas chancelarias ou no processo de leitura de bacharéis na Torre do Tombo mesmo.
Os dados relativos à administração central acham-se na capital (Lisboa) e não aqui em Coimbra.
Tudo de bom para si também e uma Santa Páscoa.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedido a Pedro França/MONTENEGRO
Caro PEDRO FRANÇA,
Parece-me um caso de difícil solução.
Agradeço a orientação dada.
Abraço,
Frederico
Rio/BR
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Francisco José Barbosa, ou Barbosa da Silveira?
Caro Pedro,
Muito obrigado por mais esta maçada!
A indicação que tenho sobre a licenciatura em Leis de Francisco foi recolhida na habilitação aos Lugares de Letras de um seu filho, João Agostinho, onde aquele é assim identificado dando-o natural da freg.ª do Espírito Santo da cidade de Aveiro.
Francisco está em F. Gayo, no ttº de Quadros, com o apelido “Barbosa da Silveira”. Será que no AUC existe alguma entrada para Francisco Barbosa da Silveira, ou Barbosa, ou Silveira? Peço desculpa pois poderia ter-lhe dado de início esta alternativa...
Interessa-me, sobretudo, conhecer a naturalidade de seu pai, Mateus da Silveira Cardoso de Menezes, assim nomeado na citada habilitação, morador em Aveiro, já que a ascendência materna é razoavelmente sabida.
Peço que se ocupe deste assunto se, e quando, não tiver melhor que fazer
Com votos de uma Feliz Páscoa, um abraço do
António Maria Fevereiro
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RE: Francisco José Barbosa, ou Barbosa da Silveira?
Caro António Maria Fevereiro:
Dos elementos que disponho, Francisco José Barbosa de Novais Bacelar da Silveira Cardoso de Meneses e Bulhões, filho de Catarina Bernarda Barbosa Rangel de Quadros que casou, em Esgueira - Aveiro, com Mateus da Silveira Cardoso de Meneses, filho herdeiro de João Gomes da Silveira Cardoso de Meneses (depois de viúvo foi vigário de Cacia), Senhor da Casa de Arada - Aveiro e de Jacinta Coelho Ribeiro Cardoso.
É tudo o que tenho, esperando que sirvam para indicar vias de esclarecimento.
Com os cumprimentos do
Américo A. M. de Quadros
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RE: Francisco José Barbosa, ou Barbosa da Silveira
Caro Américo de Quadros,
Muito obrigado por estes elementos que me eram totalmente desconhecidos!
Os melhores cumprimentos do
António Maria Fevereiro
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RE: Francisco José Barbosa, ou Barbosa da Silveira
Caro António Maria Fevereiro:
Refiro mais alguns dados que, certamente, também possui:
António Rangel de Quadros e Veiga, bapt. a 20.03.1627 e fal. a 13.12.1718, na sua Quinta do Loureiro, c.c. Ana da Veiga Cardoso de Albergaria, fª Manuel Soeiro Cardoso de Albergaria e de Antónia da Veiga Cardoso Carvalho, Senhores da Quinta de Arada. Herdou o Morgado da Quinta de S. Gregório. Tiveram:
Catarina Correia Rangel de Quadros e Veiga;
Antónia da Veiga Cardoso de Quadros;
Miguel Rangel de Quadros e Veiga;
Brites Rangel de Quadros;
Maria Custódia Rangel de Quadros e Veiga.
A Antónia da Veiga Cardoso de Quadros, n. a 22.09.1662 e c.c. António Barbosa de Novais, Capitão-Mor da Vila de Ançã, fº de Luis de Abreu Cunha, também chamado Luis de Abreu Almada Perestrelo, e de Brites Maria de Novais ou Brites de Novais Barbosa, neto paterno de Salvador de Abreu de Almada, Senhor do Morgado de Sub-Ripas, em Coimbra, e dos Abreus Almadas de Veiros, e de Antónia da Cunha Perestrelo. Neto materno de Agostinho de Barbosa Novais e de Helena de Morais Rego. Tiveram:
Catarina Bernarda Barbosa Rangel de Quadros.
Não tenho conhecimento que o Francisco José tivesse frequentado a UC, contudo, creio que o filho deste, João Agostinho de Barbosa Novais Rangel de Quadros da Silveira cardoso de Meneses que casou, na Casa do Cruzeiro em Oliveira de Azeméis, com Joana Leopoldina de Meireles Leite de Mascarenhas e Quadros, a frequentou.
Com os meus cumprimentos e votos de uma Páscoa Feliz
Américo A. M. de Quadros
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RE: Francisco José Barbosa, ou Barbosa da Silveira
Caro Américo de Quadros,
Estou muito grato pois não conhecia a ascendência de António Barbosa de Novais, nem os dados biográficos e datas que teve a amabilidade de me passar.
João Agostinho foi bacharel em Leis, aprovado para os Lugares de Letras, em Lisboa, em 1815. Foi justamente do seu processo de habilitação que retirei a notícia que seu pai se licenciara em Leis pela UC.
Certamente sabe que António Rangel de Quadros (1627-1718) também foi aprovado aos Lugares de Letras em 1687, para prover os ofícios do Público, Judicial e Notas das Vilas de Sosa e Arada, e de Notas no Couto da Ermida. Estes ofícios eram propriedade de seu sogro, Manuel Soeiro Cardoso, que os nomeou em sua filha Ana da Veiga Cardoso.
Também um neto homónimo de António Rangel de Quadros, filho de Maria Custódia c.c. Manuel de Castanheda Cabral Belo de Moura e Horta, foi bacharel em Leis, aprovado para os Lugares de Letras em 13-8-1731.
Encontrei, na Torre do Tombo, uma sua petição, datada de Junho de 1777 (poucos meses após o início do reinado de D. Maria I) em que pede justiça por ter tido a carreira de magistrado prejudicada por, em 1738 quando exercia o cargo de Juíz de Fora de Pombal, ter penhorado um lagar de azeite da quinta da Gramella, propriedade de Sebastião José de Carvalho, "agora Marques da ditta villa, por não querer pagar se a finta do 4 1/2 por 200 lançado à dita Quinta"...
Renovados agradecimentos e melhores votos de uma Páscoa Feliz
António Maria Fevereiro
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Agradecimento ao Pedro França (II)
Muito grato caro Pedro,
Continuação de Santa Páscoa.
Victor
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RE: Francisco José Barbosa, ou Barbosa da Silveira
Caro António Maria Fevereiro:
Peço desculpa pela insistência mas estas coisas são como as cerejas...
Transcrevi de uma habilitação DE GENERE um assento de baptismo , fls 29 da freguesia de S. Miguel de Aveiro:
"Aos seis de Fevereiro de mil setecentos e quarenta e três, foi baptisado Ignácio Manuel, fº de Miguel Patricio Cabral Rangel de Quadros e de Mariana Joaquina de Távora Rangel de Quadros; neto paterno de Manuel Castanheda Cabral de Moura e Horta, natural da Vila de Góis e de Maria Custódia de Quadros Rangel, natural da Matriz de S. Miguel e neto materno de Simão Pedro da Costa e Távora e de Brites Isabel Varela Rangel e Quadros".
Refiro este assento por causa da naturalidade de Maria Custódia.
Na anterior mensagem nomeei a Quinta Loureiro sem precisar a sua localização que era em Oiã.
Desculpe o atrevimento: a que se deve o seu interesse pelos Quadros?
Eu descendo de Belchior de Quadros, fº de Pedro Lopes de Quadros 3º Senhor de Tavarede. Este ramo instalou-se em Coimbra onde resido.
Reitero os cumprimentos e votos de Páscoa Feliz.
Américo A. M. de Quadros
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RE: Francisco José Barbosa, ou Barbosa da Silveira
Caro Américo de Quadros,
Não tem que pedir desculpa. Eu é que agradeço seu interesse e ajuda!
O assento que transcreveu vai-me acrescentar umas "cerejas" à minha base de dados pois, para além de estabelecer a naturalidade de Maria Custódia, deu-me a conhecer Miguel Patrício Rangel de Quadros, irmão de António Rangel de Quadros, Juíz de Direito, que citei na msg anterior, e Mariana Joaquina que era, por sua vez, irmã de Joana Inês de Távora (ou Joana Margarida Rangel). Dois irmãos casados com duas irmãs.
O meu interesse deve-se a ser 4º neto de João Agostinho Barbosa de Novais Rangel da Silveira Cardoso de Menezes e de sua mulher, com quem casou em 1818, D. Joana Leopoldina de Meirelles Leite de Mascarenhas e Quadros, ambos quintos netos de António Rangel de Quadros c.c. Catarina Correia da Veiga.
Renovados cumprimentos do
António Maria Fevereiro
amtfevereiro arroba sapo ponto pêtê
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RE: Pedido a Pedro França
Ex.Srº. Pedro França:
Desculpe-me por abusar da sua disponibilidade,mas eu pretendia uma informação,dos AUC.
Mateus de Lima foi Cónego da Sé da Guarda entre os finais de 1600 e principios de 1700. Era filho de Manuel Francisco e de Maria Domingas Nunes ela natural de Pedrogão Grande.
Ora o que eu pretendia era o processo de ordenação ( creio que é assim que se diz )do dito Cónego Mateus.
Qualquer dúvida agradecia que me informasse
Atenciosamente e até breve
Antonio Barata Freire de Lima
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RE: Pedido a Pedro França (II)
Caro Sr. Pedro França:
Por engano enviei ao nosso confrade AMTF um pedido que lhe era dirigido.
Por favor veja a seguinte mensagem:
http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=87157#lista
Sem outro assunto de momento
Atenciosamente
Antonio Barata Freire de Lima
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RE: Pedido a Pedro França
Caro António:
Aproveitando estas "tréguas" da escola, posso ver-lhe isso amanhã mesmo, 'ok?
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedido a Pedro França
Caro Pedro França
Acompanho há imenso tempo a sua disponibilidade e tudo tenho feito para poupar sua generosidade e não o incomodar. Porém esgotei todas as possibilidades e só me resta ser mais um a solicitar sua preciosa ajuda.
Precisava de saber o que constará no Arquivo da Universidade de um tal Dionizio da Silva e Castro, formado, penso, antes de 1767 (data de seu 1º casamento). No assento desse casamento diz-se ser natural da Sé, Porto, porem não se encontra o seu nasacimento, não só nesta freguesia como em outras possiveis e prováveis. Assim penso que só os documentos da UC me poderão permitir continuar a pesquisa que venho fazendo.
Desde já lhe envio os meus agradecimentos pel sua atenção
José Luiz Folhadela
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RE: Pedido a Pedro França
Caro Zé Luís:
Amanhã mesmo tenho ponto de encontro com o AUC e tentarei ver-lhe isso, ok?
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedido a Pedro França
Caro António:
Descobri a certidão de idade do João Agostinho Barbosa Novais Cardoso e Meneses, filho de Francisco José da Silveira Barbosa Novais Cardoso e Meneses.
O pai não aparece com grau académico algum.
Se não fosse a certidão de idade seria difícil de outra forma detectar o João Agostinho porquanto não se encontra o seu verbete de maneira nenhuma através de qualquer dos seus apelidos. A certidão foi emitida a 16.10.1802.
Creio que o resto já foi conversado aqui entre o confrade e o confrade "quadros".
De toda a maneira trata-se da certidão nº 3, do Lº XVIII, da 1ª Série. Mas atenção, o Francisco José é natural da fregª de S. Pedro de Arada. O João Agostinho é que é da do Espº Santo/Aveiro.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedido a Pedro França
Caro Sr. Pedro França:
Muito obrigado por ter atendido o meu pedido,só espero é que não seja uma grande maçada para si.
Eu só pretendo a transcrição do documento , isto é se o houver.
Pode ser que o dito documento traga informações sobre os progenitores e "avoengos" do dito Cónego, pois procuro saber como é que entra o apelido Lima na família.
Sem outro assunto de momento
Até breve
Antonio Barata Freire de Lima
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RE: Pedido a Pedro França
Caríssimo Pedro,
As informações sobre Francisco José tirei-as da habilitação de João Agostinho, quer quanto à licenciatura quer à naturalidade. Com as informações que agora me dá fico com dados mais seguros para prosseguir a documentação desta linha.
Fico a dever-lhe mais este favor!
Grato abraço,
António Maria
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RE: Pedido a Pedro França
Caro confrade Pedro França.
Agora seu eu que o vou incomodar; desculpe este meu desaforo
Gostaria de saber se em Coimbra terão as habilitação de Genere de 3 padres meus antepasados. Eram de Leiria. O primeiro é Doutor Frei D. Patricio da Silva que foi o 7º patriarca de Lisboa : Era Agostinho e viveu de 1756 a 1840(http://genealogia.sapo.pt/0583/pessoas.php?id=1005656) .
Os outros dois eram irmãos José e João Pereira da Costa Guerra (da Barreira perto de Leiria) que foram "Cabidos" ou/e Conegos em Leiria (http://genealogia.sapo.pt/0583/pessoas.php?id=1005659). Calculo que tenham nascido na primeira parte do século XVIII.
Poderei deslocar-me a Coimbra. O que gostaria de saber simplesmente é se os processos se encontam em Coimbra.
Com os meus agradecimentos antecipadas para o que puder obter ou as pistas que me conseguir me dar, os meus melhoes cumprimentos
Ricardo Charters d'Azevedo
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RE: Pedido a Pedro França
Caro António:
Quero que saiba que andei a ver as matrículas de 1802/03/04 em Direito e não encontrei o nome do João Agostinho. Que ele aparece na UC isso é verdade, atesta-o a certidão de idade. Mas, por que razão não se consegue à primeira vista reconstituir o seu percurso académico, desconheço.
Um abraço e tudo de bom.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedido a Pedro França
Caro Ricardo:
Então é assim:
- O Frei D. Patrício da Silva foi lente de Teologia na UC. Não localizei a sua certidão de idade o que é frequente acontecer com religiosos das várias ordens religiosas então existentes, nomeadamente os Agostinhos como é o caso. No entanto, numa obra sobre os lentes da UC - Memoria professorum... -, 2º vol., pude retirar que ele nasceu a 15.09.1756 no Arrabal/Leiria, sendo filho de Jacinto da Fonseca Silva e de Teresa Inácia de Sousa.
Creio que com estes dados a pesquisa retro será possível.
Quanto ao lado Costa Guerra, encontrei o processo de ordenação de Teodósio Pereira da Costa Guerra junto com o de seu irmão Joaquim Carlos da Costa Guerra - Leiria, 1778, cxª 1676.
O processo não me revelou certidões de idade mas sabemos que eles são tidos por naturais de Leiria, filhos de José Pereira da Costa Guerra, natural de Leiria, e de D. Ana Josefa Joaquina Bárbara, da vila de Ourém. Netos patºs de Teodósio Pereira da Costa Guerra, de Leiria, e de D. Clemência Maria Antónia, da vila de Cós/Cº de Alcobaça. Netos matºs do Dr. José Rodrigues do Vale, do Freixial, Arrabal/Leiria, e de Luísa Maria de S. José, das Feteiras, Pussos/Cº de Alvaiázere.
Fui ver a frequência destes irmãos na UC e só localizei o verbete do Joaquim Carlos. Felizmente tem certidão de idade - da 1ª série (não registei o nº do processo e o nº do livro, quere-os?). Nesta, é dito que ele foi baptº em Ourém, na Igreja da Colegiada, a 08.01.1765/f. 101v.. O pai, José Pereira da Costa Guerra é natural da Barreira/Leiria e a mãe é a mesma, acima, e natural de Ourém, sendo moradores em Ourém, na Quinta da Lagoa. A madrinha foi D. Maria Caetana da Costa Guerra, irmã do cónego João Carlos da Costa Guerra, da cidade de Leiria.
O Joaquim Carlos saiu bacharel formado em Leis a 02.07.1788.
E isto é o que se me oferece dizer a respeito.
Um abraço e tudo de bom.
Sempre,
Pedro França
P.S.: encontrei o verbete nos exames na UC de um António Carlos da Costa Guerra fº de António Maria da Costa Guerra, de Leiria, formado em Direito a 31.05.1862.
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RE: Pedido a Pedro França
Caro António:
A questão é simples: o dito cónego tem processo de ordenação - Pedrógão Grande, ano de 1647, cxª 1563.
Foi baptº a 27.09.1626, em Pedrógão Grande. Era fº de Manuel Francisco e de Domingas Nunes, moradores na dita vila. Era neto patº de Mateus Francisco e de Iria Marques, e neto matº de António João e de Inês Nunes. Padrinhos: Mateus Lima e Inocência Caldeira.
Assim se verifica que o apelido entrou por apadrinhamento como é óbvio, dado que o parentesco entre o padrinho e o afilhado não é de todo evidente a menos que haja alguma genealogia antiga fiel que o ateste. Contudo, os pais e os avós não exibem esse apelido; tratando-se de apelido de alguma forma dominante, ele não transcorre nesta família.
Diga coisas.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedido a Pedro França
Caro Zé Luís:
O que há do Dionísio da Silva e Castro, tal e qual, é o seguinte:
Era natural do Porto, filho de Domingos de Sousa e Castro, saiu bacharel formado em Leis a 02.04.1751. Frequentou a UC entre 01.10.1745/1751.
Portanto, o trabalho é ter de verificar todas as fregªs do Porto, da altura, Porto cidade, em princípio, desde 1720/30 para baptismos. É possível que tenha tido irmãos que ajudem a localizá-lo. Para já, conta com o nome do pai.
Não tem certidão de idade na UC.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedido a Pedro França
Caro Pedro França:
Agradeço-lhe a atenção dispensada.
Cumprimentos
José Luiz Folhadela
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RE: Pedido a Pedro França
Caro Pedro França.
Agradeço-lhe as preciosas indicações que me forneceu. Tenho agora que fazer já umas correcções na “árvore genealógica” dos Costa Guerras. Irei agora terça-feira ao Arquivo Distrital de Leiria para fazer umas pesquisas retro que as suas informações me permitem
Um abraço amigo e um muito obrigado
Ricardo Charters d’Azevedo
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RE: Pedido a Pedro França
Caro Sr. Pedro França:
Desde já quero agradecer por me ter enviado os dados pedidos. Fico uma vez mais em dívida para consigo. Qualquer coisa que necessite de mim é só dizer:
Se por acaso nas suas pesquisas tropeçar com Baratas informe-me.
Sem outro assunto de momento
Atenciosamente
Antonio Barata Freire de Lima
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RE: Pedido a Pedro França
Caro Pedro França
Continuo com os padres, meus antepassados como forma de colmatar a falta de registos paroquiais em Leiria antes dos finais do século XVIII.
Agradecia que logo que lhe fosse possivel visse se encontrava o processo de "genere" do Pe Joaquim António de Azevedo. Ele aparece como celebrante de um baptizado em 1798 no Reguengo do Fetal (Batalha). Datas e locais bem como os nomes dos seus ascendentes seriam muito importantes.
Agradeço desde já
Um abraço amigo
Ricardo Charters d'Azevedo
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RE: Pedido a Pedro França
Caro Ricardo:
Dá para ver esse seu pedido para a semana que vem? Lá para 4ª, 5ª Feira?
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedido a Pedro França
Meu Caro Pedro França
Agradeço desde já. Claro que dá. O dossier sobre este Padre dorme ha um ano nos meus ficheiros, pode dormir mais uma semana.
Um abraço amigo
Ricardo Charters d'azevedo
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RE: Pedido a Pedro França (II)
Prezado Victor Ferreira,
Referindo-me a sua mensagem de 23.03.2005, quanto ao casal Paulo Montez da Fonseca e Dionísia de Castro, tiveram mais filhos além do Jorge Montez da Fonseca?
Sobre as 3 pessoas que cito, achei-os na PL, Tomo V, vol I, pg 381. Quanto Dionísia de Castro, faz parte de minha base.
Agradeço sua atenção. Abraço fraterno.
Samuel de Castro
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