Bocarro, de Marmelete
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Bocarro, de Marmelete
Procuro informações sobre um Francisco Bocarro, nascido por volta de 1630, casado com Leonor Lourenço e pais de entre outros, de Domingas Bocarro casado a 26.4.1682 em Marmelete com Francisco de Sousa, de São Teotónio (sendo testemunha Luís Camacho de Barbuda).
Dada a inexistência de Bocarro nos paroquiais de Marmelete para além destes, suponho que daí não deveriam ser originários.
Agradeço qualquer informação adicional
Luís Soveral Varella
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RE: Bocarro, de Marmelete
Caro Luis :
Desses não li nada, mas Bocarros encontro vários em Portimão e Lagoa, alguns de Lagoa entrocam com Cabritas precisamente no séc XVII! a saber :
António Álvares Porto de S Vicente ( Lagos) casa cerca de 1611 com Margarida Bocarro e tiveram :
Guiomar Rodrigues Bocarro
Domingos Martins Bocarro
Guomar Rodrigues Bocarro casa com o Ten. Belchior Affonso Santos ( 2º casamento deste último) filho do Cap Bartolomeu Affonso Santos e de Brittes Cabrita tiveram :
Brites Cabrita Bocarro ( casou com o Capitão Mor do Alvor Gaspar Varella de Moura),
João Bocarro Santos que casa com Isabel Adães,
Maria dos Santos Cabrita que casa com
abraço
Miguel Cabrita Matias
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RE: Bocarro, de Marmelete
desculpa ficou a meio :
Maria dos Santos Cabrita casa com Gaspar Martins Simões( Neto paterno do CFCR Gaspar Martins Simões)
Domingos Martins Bocarro casa com Beatriz Freire de Andrade e tiveram :
Margarida Freire de Andrade,
Vicente Canellas Freire
Isabel Freire
Maria Freire
António Álvares Porto
estes são os Bocarros que conheço!
abraço
Miguel
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RE: Bocarro, de Marmelete
Obrigado Miguel
De muitos desses tenho já conhecimento. E quem sabe uns e outros terão a mesma origem...
Um abraço
Luís
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RE: Bocarro, de Marmelete
Caro Luís Soveral Varella,
Tenho uma Maria Catarina Bocarro (cujo apelido nem sempre aparece nos registos) que nasceu em Portimão em 1679 e casou com o Cap. Francisco da Rocha Pereira (filho de João Alvares Marreiros, COC e CFCR e Feliciana Correia de Figueiredo).
Esta Maria Catarina Bocarro é filha de Francisco Luís Antão e Catarina Luís (casados em Portimão em 1672), neta paterna de Luis Alvares Antão e de Margarida (?) Amada (?) e neta materna de Mateus Alvares.
Não sei de qual dos avôs vem o apelido Bocarro e - para já - não conheço mais da sua ascendência.
Cumprimentos,
J.Valdeira
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RE: Bocarro, de Marmelete
Caro Luís Soveral Varella,
Tenho um André Lourenço, de Marmelete, filho de Vicente BOCARRO e de Domingas Andrés. Casou em São Teotónio em 1721 com Margarida Pacheco, filha de Martinho de Campos e de Catarina Jorge. Será que entronca com os seus ?
Cumprimentos,
Pean
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RE: Bocarro, de Marmelete
Caro Luis Soveral,
Mais uma achega:
Também existem Bocarro e Barbuda na região de Alvaiázere; não tenho aqui à mão os dados, mas depois envio-lhe o que eu tiver.
Cumprimentos,
Anna
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RE: Bocarro, de Marmelete
Cara Anna
Tambem tenho ascendentes Bocarro de Alvaiázere! Ligados a uma família Pacheco e Pimentel.Estou,pois,muito interessado sobre o que tiver.
Cumprimentos
Gonçalo Calheiros
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RE: Bocarro, de Marmelete
Caro Gonçalo,
It's a long story..... Eles estão todos ligados sim; as famílias que menciona e mais algumas
É uma história muito interessante, que começarei a escrever, assim que possível.
Por agora, darei todos os elementos que tenho (logo à noite, vou pôr os dados em ordem!!!).
Tenho família naquelas zonas todas, tb nas 5 vilas e às vezes quero responder às pessoas e não tenho tempo!
Penso que temos mais primos do que nunca imaginámos!!!!! pelo menos, eu!
Já agora o seu Calheiros tem algo a ver com os Morgados de São Miguel do Outeiro (Abranches, Calheiros)?
Cumprimentos,
Anna
Nota: Conforme digo sempre, se a resposta não for tão atempada como isso, é porque não posso mesmo responder na hora....
:)
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RE: Bocarro, de Marmelete
Cara Anna
Os "meus" Calheiros são efectivamente os mesmos- Bandeira Calheiros, do Paço de Fráguas,a 3Km de S.Miguel de Outeiro.
O actual sr. da referida casa é o meu primo João Carlos Beirão Madeira Calheiros, cujo pai era primo direito do meu avô.
Quanto o meu ramo de Alvaiázere é o do Visconde de Sarzedo, meu quarto avô.
Cumprimentos
Gonçalo Calheiros
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RE: Bocarro, de Marmelete
Caro Gonçalo,
Perguntei porque eu descendo da casa de São Miguel do Outeiro (casa do Terreiro).
Casal: João Lobo da Costa Borges e D. Helena de Melo
No Genea consta este casal como tendo apenas uma filha, mas não é certo;
tiveram 2 filhos gémeos (Francisco e João)
uma filha que faleceu com 10 anos (Margarida)
e ... ainda não descobri mais.....
Quanto a Alvaiazere, os dados que tenho vão levar um bocadinho mais de tempo.... é a chamada falta de tempo!!!
:)
cumprimentos,
Anna
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RE: Bocarro, de Marmelete
Meus Caros,
Peço só mais um bocadinho de paciência (dentro de dias, terei muita informação, para colocar neste Forum)......
Todavia, gostaria de frisar que estão em consonância com um tópico em que intervém G. Calheiros sobre Barão de Alvaiázere.
Existem muitos outrso tópicos de que também poderei ir dando informações (com tempo......., concretamente em Tópico Sertã e arredores..... e em que já detectei "primos" (alguns com uns 400 anos......) mas tem que ser com calma ou de outra forma "arriscar-me-ia" a não fazer mais nada na vida, a não ser "estar ligada" a este Forum!!!!!
:)
Anna
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RE: Bocarro, de Marmelete
Um Bocarro em Marmelete é bem possível que entronque de facto nos Bocarros de Francisco Bocarro.
Mas não sei adiantar mais nada.
O seu antepassado Martinho de Campos no entanto deixou-me curioso pois em Vila Nova de Milfontes encontro vários com o mesmo nome, e a mobilidade das gentes de São Teotónio para Vila Nova e vice-versa era muita (são cerca de 30 Km de distância).
Tem mais dados sobre a ascendência deste Martinho?
Cumprimentos
Luís Soveral Varella
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RE: Bocarro, de Marmelete
Bocarro
Ascendentes Visconde de Sarzedo
Vicente Fialho e Brites Pacheco Bocarro (ver descendência aqui no Genea)
Têm Brites Pacheco Bocarro cc Fernão FRADE de Faria Pacheco
Alvaiázere
Vicente Fialho e Brites Pacheco Bocarro (acima) têm também:
Micia Pacheco Bocarro cc Lourenço Gomes, filho de Gomes Vaz em 28/9/1586
..... penso que têm mais filhos, mas à medida que os for encontrando, vou colocando aqui neste tópico
_______________________________________________________________
Em 1630, Manuel Pacheco Bocarro é Escrivão dos Orfãos em Alvaiázere
Em 19/5/1591 casam em Alvaiázere:
Bartolomeu Fortes, filho de Afonso Anes e Isabel Fradessa (FRADE)
Com
Maria Fernandes, filha de Simão FRADE e Maria Fernandes
____________________________________________________________________
Cravos de Abiúl (livro de Cândido Teixeira)
1 Diogo Cravo, escudeiro fidalgo vivia na vila de Abiúl em 1519 e casou com Branca Arnau, filha de Lançarote Arnau e de sua terceira mulher Helena Dias, nº 15 em Tit. Arnaus, e teve:
2 Manuel Arnau, que segue,
2 - Manuel Arnau, viveu em Pombal e casou com Joana Pinheiro, filha de Pedro Barbuda e de sua mulher Helena Borges. Esta devia ser de Pedrogão grande, porque ali possuiu o prazo dos Passais da vigairaria de que era senhorio o cabido de Coimbra e vivia viúva em 1549. Consta este casamento do dote de sua filha Catarina Pinheiro, que se acha incorporado no inventário dos bens de Belchior Fernandes, feito no juízo de Pedrogão Grande, de que falamos em Tit. Arnaus e teve:
3 Pedro Barbudo Pinheiro de Lemos, que segue
4 António Barbudo de Vasconcelos
5 Catarina Pinheiro, mulher de António Arnau, nº 74 em Tit. Arnau
3 – Pedro Barbudo(a) Pinheiro de Lemos, foi fidalgo cavaleiro da casa real, viveu em Pedrogão Grande onde casou com Filipa da Costa, já viúva de Diogo Leitão Correia, filha de Manuel da Costa, nº 69 em tit. Costas de Pedrogao Grande e teve:
6 Manuel Pinheiro de Barbuda, que segue
7 António Barbuda
8 Isabel, que nasceu em 1578
6 Manuel Pinheiro de Barbuda nasceu em Almoster em 1576. Viveu em Almoster e casou com Francisca Borges, filha de Jorge Soares Galhardo e de sua mulher Mécia Fradessa (FRADE), senhores da quinta de Almoster (Alvaiázere) , nº 5, em Tit. Galhardos de Abiúl. Consta de uma procuração que ela fez sendo já viúva, sobre a herança de seus pais , na nota de Manuel Fernandes, tabelião em P. Grande, em 1625 e de outra outorgada na quinta de Almoster, na nota de João Lopes, no 1º de Dezembro de 1635, a qual ela fez com suas filhas sobre a herança dos ditos seus pais (sogros), Pedro Barbuda e Filipa da Costa, e teve:
9 Joana Soares Borges, mulher de Nuno Leitão Correia, filho de Salvador Correia Leitão e de
sua segunda mulher Jerónima Leitão, 319, Parag. 37º em Tit. Leitõe, c. g.
10 Filipa Soares Borges, mulher de Belchior Diniz
11 Serafina Pinheiro (de Barbuda)
12 Sebastiana Soares Pinheiro, que casou em Oleiros com Jerónimo Nogueira. Instituiu uma capela que possui António Torres, s.g.
13 Helena Cravo Soares
Parag. 2º
4 – António de Barbuda de Vasconcelos, viveu em Pedrogão Grande e depois na vila de Formozelha. Casou com Maria da Costa, filha de João da Costa, nº 73 em Tit. Costas de P. Grande, como consta de uma carta de venda feita por procuração de sua mulher a qual havia assinado com seu sogro João da Costa, feita em 2/11/1603 na nota de António Silveiro, tabelião em Figueiró, e teve:
14 – Francisco, que nasceu em 1589
15 – António, q.n. em 1595
16 - Isabel, q.n. em 1599
17 – D. Maria de Barbuda, mulher de Garcia de Mascarenhas de Carvalho, morador em Pombal (está no Genea), em tit. Carvalhos, e teve:
18 D. Maria de Almeida Mascarenhas, nº 15, em Tit. Mexias
Arnau (Cândido Teixeira)
......./......
4 - Lancarote Arnau (bisneto de Guilherme Arnau de Rivo), viveu uns tempos em Coimbra, outros em Miranda do Corvo e casou três vezes:
A 1ª com N.... e teve:
7 - Guilherme Arnau, que morreu menino
8 – Diogo arnau, que segue
Casou 2ª vez, com Catarina Leitão, filha de Estevão Gonçalves Leitão, em tit. Leitões e teve:
9 – Manuel Arnau
10- Lopo Arnau
Casou a 3ª vez na vila de Miranda do Corvo com Helena Dias, que dizem ser também da familia dos Leitões e esta deve ser a razão porque o rei de armas Francisco coelho lhe chama helena leitão, mas ela usou do patronímico de Dias, como consta de uma carta de venda que fizeram seu genro diogo Cravo e sua mulher Branca Arnau, de todos os seus bens........
Daí se percebe que a dita Helena Dias era natural da mesma vila de Perogão, pois ali tinham seus filhos bens móveis e de raiz, e era da familia dos Leitões, como se vê do brazão do seu filho francisco arnau, e teve:
11 Francisco Leitão
12 Guilherme Leitão
13 Cristovao Luis – parag. 13º (não consta no GENEA) e que segue
14 – Baltazar Arnau
15 – Branca Arnau
16 – Maria Arnau
17 – Catarina Arnau
13 – Cristovão Luis
Cristovao Luis, filho de Lançarote Arnau, como se vê na nota de Rui Franco, tab. Em pedrogão Grande no ano de 1558
Viveu e casou em Pedrogao Pequeno com N... e teve:
80 - António Arnau
81 - Lançarote Arnau
82 - Maria Arnau, que segue
82 – Maria Arnau, filha de Cristovao Luis nº 13, como se vê de uma doação que fez seu filho João Lopes Arnau, viveu em Pedrogão Pequeno, casou com António Lopes e teve:
86 – João Lopes Arnau fez com sua mulher uma doação ao padre João da Costa, na nota de Diogo Dias, tabelião na Sertã em 24 de julho de 1576 de que consta o referido. Casou por escritura feita na nota do mesmo tabelião, em 30/11/1575, com Leonor Fernandes, irmã do beneficiado Fernão Peres e teve:
87 – Francisco
88 - João Lopes Arnau, que foi clerigo e beneficiado na igreja de Pedrogão Pequeno
89 – Isabel
90 - Ana
91 – Leonor
92 – Maria Arnau, mulher de Alvaro de Andrade Freire, nº 6 em Tit. Freires de Andrade
de Proença a Nova
......./.......
António de Arnau, filho de Lopo Arnau (filho por sua vez do Lançarote Arnau, ignorando C. Teixeira se Lopo foi gerado se na 1ª ou na 2ª mulher, por serem ambas da família dos Leitões) , viveu em P. Grande e se fez o inventário de seus bens por seu falecimento no juízo dos orfãos da mesma vila em 1593. Casou em Álvaro com Catarina Barata , que era já falecida em 6/10/1599 em que se fez o inventário dos bens no mesmo juízo; esta, foi filha de Simão Pires da Mota e de sua mulher Catarina de Sequeira, nº 68 em Tit. Motas da sertã. Consta no inventário de João Afonso da Mota, feito no juizo dos orfãos de Álvaro, em 1548, e teve:
115 -Lopo Arnau, que nasceu em 1550 e faleceu 1593 s.g.
116 -Manuel Rrnau, que andava na India, quando se fizeram os inventários de seus pais e deles consta que voltou ao reino em 1620 e dele não temos outra noticia
117- Maria Arnau
118 – Brites Barata, mulher de Fernão Gomes e teve:
Leonor Arnau, 2ª mulher de João Freire, cirurgião, do qual se fez o inventário no juízo dos orfãos deP. Pequeno, em 13/5/1647 e teve:
Manuel
Mariana Monteiro Arnau, de um ano em 1647 e mulher de Manuel de Sousa de Andrade, nº 18 em Tit. Hervedeiros de P. Pequeno
Catarina Arnau – casou com António Fernandes Hervedeiro
Antónia Barata – casa com Pedro de Araújo
Joana Barata – casa com João Fernandes Hervedeiro
..../....
Depois aparece um João Arnau, que não se percebe bem de quem é filho; foi Capitão-mor de Miranda do Corvo e casa com Maria de Milão, de quem teve:
Diogo Arnau cc Maria das Neves c.g.
António Mendes Arnau, que foi governador de Cacheu e alcaide-mór de cstro verde. Viveu em Évora, casou na família dos Lobos da Gama e teve:
Pedro Luis Arnau, nascido em Évora. Foi governador de cacheu e capitão de Couraças e teve:
Francisco de Valadares, que viveu em Lisboa, à Cruz da Pedra.
Por agora, é tudo.
Espero de alguma forma que se tenha lançado uma luz sobre estas “complicadas” relações de família.......
Os meus cumprimentos,
:)
Anna
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RE: Bocarro, de Marmelete
Caros,
Acidentalmente, fez-se ainda mais luz!
Encontrei aqui no Forum mais Frades de Faria e o que achei ainda mais engraçado é que existe um Comendador de S. Paulo, de Maçãs de Maria (que não se percebe se é Maçãs de D. Maria, mas deve ser certo que sim). Não conheço em Portugal outra Maçãs D. Maria, a não ser a de Pedrogão.
A saber:
Juliana de Faria
Pais
Pai: Duarte Frade de Faria
Mãe: Maria Severim
Casamentos
Casamento I:
Com: Gaspar Gil Severim
Filhos
Filhos do Casamento I:
• Joana de Faria * 1550 cc D. Cristovão Manoel de Vilhena, comendador de Macains
_________________________________________________________________________
_
Joana de Faria
* 1550
Pais
Pai: Gaspar Gil Severim
Mãe: Juliana de Faria
Casamentos
Casamento I:
Com: D. Cristovão Manoel de Vilhena, comendador de Macains * 1540
Filhos
Filhos do Casamento I:
• D. Rodrigo Manoel de Vilhena, comendador de São Paulo de Maçãs de Maria * 1570 cc D. Antónia Henriques cs
• D. Sancho Manoel de Vilhena, 1º conde de Vila Flor * 1610 cc I D. Ana de Noronha cs cc II sua sobrinha D. Joana de Vilhena ss
• D. António Manoel de Vilhena nc
• D. Baltazar Manoel de Vilhena nc
• D. Maria Manoel de Vilhena * 1630 cc D. António Álvares da Cunha, senhor de Tábua cs
•
cumprimentos,
:)
Anna
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RE: Fortes alentejanos
Cara Confrade Ana
Vi uma referência a Castro Verde. Será Castro Verde, do distrito de Beja ?
Obviamente que apelidos homónimos aparecem em lugares muito distantes e, assim, a maioria das vezes sem parentesco.
Todavia, vi mencionado o apelido- FORTES- apelido que no B.xo Alentejo, na antiga comarca de Ourique, foi usado por algumas pessoas, lavradores abastados, e ligados à principalidade local.
Já agora, peço licença de chamar a atenção ( pecha minha ) da utilidade para algumas observações que se podem fazer, vindas a propósito, aparentemente desligadas do contexto das mensagens, que poderão dar alguma ajuda.
Cumprimentos.
Rafael Carvalho
Cumprimentos.
Rafael Carvalho
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RE: Fortes alentejanos
Caro Rafael Carvalho,
Deve ser de certeza Castro Verde (Alentejo) embora não tenha confirmado, porque são palavras textuais de Cândido Teixeira;
Toda esta gente é a mesma do livro famílias de Portalegre, por isso.....
Bem sei que às vezes posso pecar por pensar que vocês "entendem tudo o que digo" porque para mim, já está tudo claro como água!!!!!
Aconselho vivamente a consultarem a minha mensagem neste tópico das 13:13h; lá para trás, encontram-se outra vez Bocarros.... e demonstra-se aqui facilmente porque é que o padre Carvalho da Costa fala em Beco (F. Zezere) em Sousa elançado com Manuel e eu até às 13:00h de hoje ainda não tinha entendido essa ligação!!!!! De Sousa e Manuel.....
Também se percebe porque é que aqueles Sousa se vêm casar com outros Sousa a Dornes (F. Zezere).
Agora, não se esqueçam que cada casal tinha para aí 10 filhos e nem todos puderam ser Condes e Marqueses!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Dizem vários viajantes estrangeiros que viajaram por Portugal, que todos pensavam e tentavam demonstrar a sua nobreza (no sentido de "titulada"); penso que ainda hoje assim é; famílias com as mesmas origens, de costas voltadas, como se uns fossem mais importantes que outros.
Às vezes, dá-me vontade de rir!!!!!!!!
Como se a nobreza não estivesse nos Actos e coragem; como se a maioria dos que foram titulados, não o fosse devido à sua coragem.
Agora, retiro-me; o dever chama!
:)
Anna
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RE: Fortes alentejanos
Cara Ana
Gostei muito de ler a sua msg. e foi e é a segunda vez que me dirijo a uma Senhora com o nome da minha neta Ana Leonor.
Gostei da sua msg. porque é cheia de vida e a Genealogia não tem de ser árida, mas assim, como eu gosto de cultivá-la e tb. aqui no Fórum, dando-lhe calor humano e alguns flagrantes ou observações,que vindo a propósito, alegram as mensagens e as tornam ainda mais agradáveis de ler .
Não há vagar muitas vezes e paciência para tal, e tb.o receio de "exposição ou do parece mal";mas que, nas devidas proporções e bom senso, devia ser um estado de espírito perene que muitas/os confrades já vão cultivando e eu leio sempre com o maior agrado.
Com consideração.
Rafael Carvalho
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RE: Fortes alentejanos
Caro Rafael Carvalho,
Obrigada pelas suas palavras.
Quando eu tiver os Fortes de Alvaiázere "todos alinhavados" colocá-los-ei aqui.
:)
Cumprimentos,
Anna
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RE: Bocarro, de Marmelete
Caro Luis Soveral Varella
Segundo o nosso confrade José Maria Ferreira no tópico "Apelidos:Modarra,Moscarra,Bocarro,Maneta e Cam" há Bocarros em Panóias, dá-nos vários Bocarros, nomeadamente um casal muito sugestivo:
-DOMINGOS BOCARRO, que casou com Domingas Afonso em 14 de Julho de 1626.
Poderá ser uma pista.
Os meus cumprimentos
M.Elisa
Nota: Estou a analisar os dados que fez o favor de me enviar e já lhe digo alguma coisa
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RE: Bocarro, de Marmelete
Caro Luís Soveral Varella,
Infelizmente não tenho certezas sobre a ascendência deste Martinho de Campos, apenas a suspeita de que terá sido filho de António Pacheco e de Maria Rodrigues, de Odemira. Foi casado com Catarina Jorge, que faleceu em 1721, e depois com Catarina Fogaça.
Cumprimentos,
Pean
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RE: Bocarro, de Marmelete
Caro Pean
Tenho nos meus apontamentos uma Catarina Jorge, que também se chamou Catarina da Assunção Gomes, falecida em Vila Nova de Milfontes, onde também viveu, e foi sepultada a 9.2.1681 (e não em 1721). Seu marido, Martinho Cristóvão de Campos foi baptizado na igreja matriz de Vila Nova de Milfontes, onde constam dois registos do mesmo, a 15.10.1643 e a 18.11 do mesmo ano, tendo por padrinho João da Silva Vaz. Foi capitão de ordenanças da vila e capitão da fortaleza. Surge a apadrinhar na vila a 25.9.1661, a 1.1.1702, a 5.12.1702, e a 6.1.1704, pelo menos.
No entanto não lhes conheço nenhuma filha com o nome Margarida. Tem consigo mais dados sobre esse casamento dela com o André Lourenço em 1721 em São Teotónio?
De qualquer modo, Martinho não é filho de António Pacheco (António de Campos Pacheco) e de Maria Rodrigues, moradores em Odemira, São Salvador, mas sim seu irmão. Este António nasceu cerca de 1645 (não lhe encontrei o assento de baptismo), e deverá ser o mesmo que António de Campos que entre 1674 e 1685 vivia em Vila Nova de Milfontes casado com uma Leonor Fernandes, como tal, sua 1ª mulher.
Ambos os irmãos, e ainda André e Maria de Campos Cota, eram filhos de Pedro Cristóvão [de Campos] e de sua mulher Maria Ledo, autênticos genearcas de Vila Nova de Milfontes.
Por fim, a data de casamento que tem de 1721 em São Teotónio, está perfeitamente em acordo com a cronologia.
Coincidência de nomes? Se me enviar dados mais precisos talvez eu consiga perceber melhor este "enredo".
Cumprimentos
Luís Soveral Varella
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RE: Bocarro, de Marmelete
Caros Pean e Luís Soveral Varella
Encontrei em Lagos (Santa Maria) o casamento de Francisco Lourenço, soldado pago,natural de Marmelete, filho de Vicente Bocarro cc Domingas Andrés,
com Joana Cabrita, natural de Lagos( fª de Francisco de Morais cc Maria Cabrita) aos 9/6/1716.
Foram testemunhas o Alferes António Pacheco e Remualdo Ferreira da Silva.
Cumprimentos
M.Elisa
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RE: Bocarro, de Marmelete
Frei Alexandre da Encarnação, natural de Alvaiázere, foi filho de Sebastião Pimentel de Faria e de Maria Pacheco Bocarro.
Professou no convento de Tavira da Ordem de S. Francisco, a 3 de Outubro de 1678, como consta na Bibl. Nacional, Fundo Antigo, nº 721 – fl. 13 vº
cumprimentos,
Anna
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RE: Bocarro, de Marmelete
Caro Luís Soveral Varella,
Efectivamente "a minha" Catarina Jorge já era falecida em 1721, quanda a filha casou. Inclusivamente já seria falecida em 1716, quando Catarina Fogaça, 2ª mulher de Martinho de Campos, apareçe como madrinha em São Teotónio. Poderá realmente ser a mesma que indica.
Margarida Pacheco, filha de Martinho de Campos e de Catarina Jorge, era moradora no Sardão, tal como seu pai e madrasta, quando casou em São Teotónio em 26/10/1721 com André Lourenço, filho de Vicente Bocarro e de Domingas Andrés, de Marmelete, e já viúvo de Maria Ribeira com a qual casou em Odeceixe em 15/2/1707, esta já viúva de José Vieira. Foram testemunhas o Capitão Pedro Monteiro (de Barbuda) e Domingos Afonso Tello, de Odeceixe.
Tiveram pelo menos Salvador Pacheco, baptizado em 16/8/1722, cujos padrinhos foram António Justo, de Marmelete, e Catarina Fogaça, e Hilário Pacheco, baptizado em 12/3/1727, cujos padrinhos foram Sebastião Roiz e sua mulher Bárbara.
Sobre os Bocarros de Marmelete encontram-se, como provavelmente já sabe, os baptismos de Catarina, filha de Pedro Lourenço Bocarro e de Barbara Luís, em 1657, de Domingas, André e Domingos, filhos de Francisco Bocarro e de Leonor Lourenço, respectivamente em 1659, 1660 e 1666, e ainda o baptismo de Pedro Lourenço, filho "dos meus" Vicente Bocarro e Domingas André em 1695.
Aproveito para perguntar se sabe a origem do apelido Pacheco na família do referido Martinho de Campos e ainda se sabe alguma coisa sobre um casal Martinho Lourenço e Isabel Pacheco, cujo filho Mateus Lourenço casou em Salvador, Odemira em 1718.
Cumprimentos,
Pean
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RE: Bocarro, de Marmelete
A reconsulta dos paroquias de Vila Nova de Milfontes levam-me a concluir que de facto se tratam de pessoas diferentes.
Assim, não sei quem era o seu Martinho de Campos casado com uma Catarina Jorge.
Adianto no entanto que tiveram uma filha, Juliana de Campos casada a 7.2.1723 em Milfontes com João Luís, morador na herdade das Cabanas. Neste assento diz-se claramente que sua mãe (pelo menos) é de São Teotónio. Foram testemunhas deste casamento André Afonso Beltrão e Catarina Raposo, do Cercal.
Posso adiantar-lhe ainda que João Luís instituiu por testamento datado de 30.9.1760 em Santiago do Cacém, um vínculo e capela, nomeando para 1ª administradora sua irmã Antónia de Vilhena que os deixou depois a seu marido, e assim 2º administrador, António Afonso, o qual pediu e obteve extinção do vínculo e capela a 20.2.1775 juntamente com o morgadio de Vale Pereiro que também administrava. Este outro fora instituído por sua tia Felícia dos Santos juntamente com capela por testamento de 8.8.1749 no Cercal, vinculando ½ da sua herdade de Vale Pereiro, onde morava e onde morreu solteira, a qual era irmã de André Afonso casado com Isabel Guerreiro, e pais do dito António Afonso e de seu irmão João, também nomeado por sua tia, na falta de sucessão do primeiro (IAN/TT – Desembargo do Paço Alentejo e Algarve, Instituição de Capelas, m.329, d.65).
Quanto aos Bocarro de Marmelete que me refere, conheço-os já, e agradeço-lhe de qualquer modo.
Por fim, os Pacheco. Suspeito que se tratem dos mesmos de Monchique. Até porque destes, embora ainda desentroncados, uma Maria da Luz Pacheco, baptizada em 1655 em Monchique casou com Marcos Rodrigues, de Colos, filho de João Rodrigues Guerreiro e de sua mulher Isabel Gonçalves.
A mobilidade era muita e bastante mais do que eventualmente podemos pensar.
Estarei atento a qualquer dado novo e disso dar-lhe-ei notícia.
Cumprimentos
Luís Soveral Varella
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RE: Campos Pacheco, de Odemira
Caro Luís Soveral Varella:
A sua referência aos apelidos Campos Pacheco em Odemira leva-me a perguntar se terá informação quanto à ascendência do casal António de Campos (n. Salvador, Odemira) e Ana Maria (n. Rosário, Almodôvar?). Estimo que tenham nascido cerca de 1700. Foram pais de Sebastião de Campos Pacheco, n. Salvador, Odemira.
Desde já agradeço qualquer informação.
Um abraço,
Rui Pereira
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RE: Campos Pacheco, de Odemira
Caro Rui
Consultados os meus apontamentos, que se centram particularmente em Vila Nova de Milfontes e Cercal do Alentejo, nada encontrei referente às pessoas de que me falas.
No entanto, suspeito que poderão ser descendentes dos primeiros que usam esse apelido composto (Pacheco de Campos ou Campos Pacheco) que tenho identidicados em Vila Nova desde os primórdios do séc. XVII, e que descendem de um Pedro de Campos, nascido cerca de 1530/5 e que foi morador com sua mulher na herdade dos Aivados, no termo de Milfontes.
Se conseguisses recuar uma ou duas gerações talvez os consiga entroncar. Vou no entanto estar atento a dados novos.
Um abraço
Luís
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RE: Campos Pacheco, de Odemira
Caro Luís Soveral Varella:
Muito obrigado pela resposta. Não deixarei de o informar quando obtiver novos dados relativos a este ramo.
Um abraço,
Rui Pereira
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RE: Fortes alentejanos
Caro Rafael Carvalho,
Queria só dizer-lhe que o assunto "Fortes" não está esquecido.
Sabe que apenas hoje consegui enviar a informação que faltava para o arq. Eduardo Osório e não podia responder a ninguém, antes de lhe responder a ele (prioridades!).
Quer isto dizer, que dentro de 1 ou 2 dias, já terei pronta a informação de que disponho, relativa a Fortes.
Os meus cumprimentos,
:)
Anna Cruz
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RE: Fortes alentejanos
Caro Rafael Carvalho,
Junto envio os elementos de que disponho, sobre família Forte:
Alvaiázere
7/5/1586
Maria Thomaz, mulher de Manuel Gomes Forte é madrinha, num assento de baptismo
8/1/1587
Mel Manuel Gomes e Mª Thomaz
Baptizam seu filho Manuel
Madrinha: Branca Thomaz, sogra de Manuel Gomes Forte
21/3/1588
António Castelão cc Maria Fradessa
Padrinhos: António Carvalho e Isabel Thomaz, mulher de Dos. Thomaz, de Alvaiázere
12/9/1588
António Gomes Forte e sua mulher Francisca de Medeiros
Baptizam sua filha Joana
16/1/1589
João Luís (da Guarda) – morador em Pelmá
Cc Catarina Gomes Forte, filha da Gaspar (penso ser Almeida, mas não se percebe bem…) e de Felipa Gomes Forte
19/5/1591:
Bartolomeu Fortes, filho de Afonso Anes e Isabel Fradessa (FRADE)
Com
Maria Fernandes, filha de Simão FRADE e Maria Fernandes
14/7/1594
Manuel Gomes Forte (natural desta vila)
Cc Vicência Botelho, moradora e natural da cidade de Lisboa
(não sei se é o mesmo Manuel Gomes Forte acima, que casa, já viúvo de Maria Thomaz); no assento de casamento não refere que é viúvo;
/-/1649
Gaspar de Bouça cc Maria Gomes
Test: Simão de Bouça
Manuel Castelão, seu padrasto
Vitória Vaz
Gaspar d’Almeida
Os meus cumprimentos,
:)
Anna
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RE: Campos Pacheco, de Odemira
Caro Luís Soveral Varella:
Regresso a este tópico apenas para informar que ao consultar as listas das habilitações do Arquivo Distrital de Évora verifiquei existir uma habilitação de genere relativa a um Sebastião de Campos, de Odemira, datada de 1745. É bem possível que se trate de um membro da mesma família.
Um abraço,
Rui Pereira
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RE: Bocarro, de Marmelete
Tenho alguns Bocarro como ascendentes, que talvez entroquem nos seus, assim:
-João Santos Bocarro,Nasc 11/10/1824, casou 6/9/1844 c/ Maria Ignacia (nat Reliquias-Odemira) filho de Antonio Santos Bocarro e de Thereza d'Assumpção (todos de Alcantarilha).
Antonio Santos Bocarro, filho de Manuel (ou Inacio noutros documentos) Santos Bocarro e de Felicia de Jesus (Alcantarilha).
Joaquim Reis
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RE: Bocarro, de SILVES
Uma boa tarde para todos vós.
Aí vai mais um -BOCARRO : Paroq. de Silves- TT-rolo
Eu tinha como meus avós (mas acho uma data tardia para os homónimos que tenho como meus ascendentes e tb da mesma cidade-Silves ): JOÃO GLS BAPTISTA , viúvo de Maria Gertrudes, de Estômbar casados aos 18.3.1815, em Silves, com a minha avó MARIA CABRITA, já viúva de Joaquim dos Santos , do sítio da Pedreira, termo de Silves.Testemunharam o cap.ão -mór Gregório Nunes Duarte Machado Guerreiro e o alf. António de Sousa de Ataíde, da cidadede Silves.
Ora bem: MARIA CABRITA, solteira, casara 14 anos antes com o referido Joaquim Santos,isto é: aos 29.10.1801, tb em Silves; portanto, como foram as primeiras núpcias dela como de costume aparece o nome dos seus pais e avós, respectivamente -JOSÉ CABRITA cc MARIA LOURENÇO e MANUEL B O C A R R O cc. FRANCISCA CABRITA e ANTÓNIO dos SANTOS cc. ANNA GONÇALVES.
Test. o CVap.-Mór Rodrigo (?) de Sousa Castelo Branco E o Sarg.º -Mór Gregório Nunes Duarte Machado Guerreiro ( este meu parente, em grau conhecido ).
Os meus melhores cumprimentos.
Rafael Carvalho
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RE: Bocarro, de Marmelete
Caro Joaquim Reis
Por consulta aos meus apontamentos não consegui entroncar os seus Bocarro na minha linha, se bem que os meus são bastante anteriores.
Talvez investigando a sua linha ascendente eles venham, a entroncar.
Assim que tiver mais dados, se puder, envie-mos e eu compararei com os que tenho.
Cumprimentos
Luís Soveral Varella
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RE: Campos Pacheco, de Odemira
Caro Rui
Muito obrigado pela informação. Vou tentar ler esse processo assim que puder.
Um abraço
Luís
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RE: Campos Pacheco, de Odemira
Caro Luís Soveral Varella:
Já tive oportunidade de consultar a habilitação de genere de Sebastião de Campos no Arquivo Distrital de Évora, com resultados bem interessantes.
Este habilitando é exactamente o Sebastião de Campos Pacheco que eu tinha mencionado na minha mensagem de 21-04-2005. O apelido Pacheco é aliás referido no processo. Era natural da freguesia do Salvador de Odemira, filho de António de Campos Pacheco e Ana Maria ,moradores na Herdade de São Pedro, freguesia do Salvador; neto paterno de António Pacheco e Maria Rodrigues, naturais da freguesia do Salvador; e neto materno de Luís do Monte Malveiro, natural da Herdade da Argamassa, freguesia de São Luís, e de Bárbara Coelho, natural da freguesia do Salvador mas baptizada em Vila Nova de Milfontes. Todos eram lavradores.
No processo indica-se ainda que Luís do Monte Malveiro era filho de Vicente Amado, enquanto Bárbara Coelho era filha de Ambrósio Vaz e Dionísia Coelho. Quanto a esta Dionísia existiam duas versões: uma versão dizia que ela era negra e tinha vindo de Angola, enquanto a outra versão dizia que Ambrósio Vaz tinha estado degredado na ilha Terceira, onde casara com Dionísia, filha do governador da ilha, e que o dito governador tivera duas filhas bastardas que eram, elas sim, mestiças, o que originara a confusão.
Um abraço,
Rui Pereira
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RE: Campos Pacheco, de Odemira
Rui
Muito obrigado pelas informações que aqui deixas, muito importantes para o meu trabalho, e que vou agora digerir.
Um abraço
Luís
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RE: Campos Pacheco, de Odemira
Caro Rui
Cá andei às voltas com os meus apontamentos e tenho estes Pacheco de Campos (ou Campos Pacheco) entroncados no meu trabalho de «Famílias de Vila Nova de Milfontes».
Eles são de facto descendentes dos primeiros Campos que tenho identificados e moradores na herdade dos Aivados (praia dos Aivados junto à praia do Malhão) em Vila Nova de Milfontes.
Eu próprio descendo deles também por esse ramo por descender de um irmão da Ana Maria que referes, de nome Francisco, baptizado em Milfontes em 1692.
Os primeiros dados que me deste baralharam-me um pouco. Por um lado, faltavam-me os nomes dos pais de Ana Maria e do marido, pelo que estava longe de os ter como irmãos.
Por outro lado referias-me que a Ana Maria era oriunda de Rosário (Almodôvar?) quando ela de facto foi baptizada em Vila Nova de Milfontes a 10.10.1700; por outro lado ainda, a referência a Salvador, de Odemira, estava longe de pensar que se tratavam das herdades do Zambujeiro e de Vila Formosa, na margem sul do rio Mira e com ele confinantes, ou seja, mesmo em frente a Vila Nova de Milfontes, e que estamos erradamente habituados a considerar Vila Nova, quando de facto, já é outra freguesia. Depois, e finalmente, as datas que davas não eram condizentes com os meus apontamentos.
Relativamente às datas posso acrescentar-te que a Bárbara Coelho (filha de Ambrósio Vaz e de Dionísia Coelho) era irmã de uma Juliana baptizada a 13.1.1650 em Vila Nova de Milfontes, tendo por padrinho Mateus Coelho de Melo.
Isto atira o nascimento da Bárbara lá para 1665 (não encontro o seu baptismo e ela tem filhos entre 1690 e 1700) e como tal teria cerca de 15 anos de diferença da irmã Juliana, e já tinha morrido em 1715 quando o marido (Luís do Monte Malveiro) começa a ter filhos do 2º casamento (e tem-nos ainda até 1727).
Assim, Dionísia Coelho deverá ter nascido lá para 1630 e teria as filhas entre os 20 e os 35 anos de idade. Ainda a encontro a servir de madrinha em 1662 mas depois desaparece-me dos registos.
Dada a estrutura social em que vivem em Vila Nova de Milfontes, tenho muitas dúvidas que Dionísia Coelho fosse negra vinda de Angola.
Repara que relativamente ao padrinho da filha, Mateus Coelho de Melo, em finais do séc. XVI viviam em Odemira 4 irmãos, Miguel Coelho de Melo, João Coelho de Melo, Francisco Coelho de Melo, e Diogo Coelho Sodré, todos fidalgos da cota de armas com cartas de brasão datadas respectivamente a primeira de 23.12.1620, e as restantes de 6.8.1625, sendo que este Mateus Coelho de Melo era com grande probabilidade descendente de um destes 4 irmãos, todos filhos de Baltazar Coelho Caldeira, que fora capitão de infantaria por mais de 20 anos em Leiria, e de sua 2ª mulher Catarina Henriques de Sousa.
Quanto a Ambrózio Vaz, apadrinha na vila juntamente com uma Joana Correia "bem casada" na pequena oligarquia da terra.
Por outro lado, era interessante saber, se Sebastião de Campos foi aprovado pois essa seria uma prova evidente de que sua avó não seria negra vinda de Angola, e a questão de poder ser uma filha do então governador da ilha Terceira (que desconheço quem possa ser) é bastante interessante.
Um abraço
Luís
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RE: Campos Pacheco, de Odemira
Caro Luís Soveral Varella:
Vejo que estes novos dados estão a permitir grandes avanços na investigação. Muito obrigado por todas as informações adicionais.
Não sei as diligências de Sebastião de Campos Pacheco terão chegado a ser aprovadas. Na última página, já depois de uma segunda inquirição, lê-se que lhe foram pedidas certidões dos registos do baptismo da avó Bárbara e do casamento dos respectivos pais. É bem possível que ele não as tenha apresentado e o processo tenha parado aí.
Um abraço,
Rui Pereira
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RE: Campos Pacheco, de Odemira
Obrigado pela resposta.
É de facto pena que não constem essas certidões, até porque há um certo desfazamento entre a hipotética data de nascimento de Bárbara e de sua irmã Juliana. Esse mesmo assento de Bárbara não consta dos RP de Milfontes. É possível que conste dos RP de Salvador de Odemira. Quando voltar a Beja vou verificar.
Um abraço
Luís
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RE: Campos Pacheco, de Odemira
Obrigado pela resposta.
É de facto pena que não constem essas certidões, até porque há um certo desfazamento entre a hipotética data de nascimento de Bárbara e de sua irmã Juliana. Esse mesmo assento de Bárbara não consta dos RP de Milfontes. É possível que conste dos RP de Salvador de Odemira. Quando voltar a Beja vou verificar.
Um abraço
Luís
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RE: Campos Pacheco, de Odemira
Obrigado pela resposta.
É de facto pena que não constem essas certidões, até porque há um certo desfazamento entre a hipotética data de nascimento de Bárbara e de sua irmã Juliana. Esse mesmo assento de Bárbara não consta dos RP de Milfontes. É possível que conste dos RP de Salvador de Odemira. Quando voltar a Beja vou verificar.
Um abraço
Luís
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RE: Bocarro, de Marmelete
Caros confrades
Encontrei um registo paroquial que talvez tenha interesse para a vossa pesquisa:
Livro de Casamentos da Sé, Faro (1716-1733)
A 29.07.1723 Casamento de ANTÓNIO DIAS BOCARRO, filho de Domingos Afonso, já defunto e Filipa Dias, moradores no Moinho de Cima, termo da Vila de Alvor e fregueses no Marmelete, c. MARIA DOS SANTOS DE AREZ, filha de João de Arez e de Catarina dos Santos, moradores no lugar de Pera.
Padrinhos: Gil Vaz de Arez e Domingos Vieira da freguesia de Pera.
Tenho antepassados Arez e Santos de Alcantarilha mas não sei se estarão relacionados com estes.
Cumprimentos
Maria Manuela Pereira
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RE: Bocarro, de Marmelete
Muito obrigado pela informação.
António Dias Bocarro era neto paterno de Francisco Bocarro e de sua mulher Leonor Lourenço, moradores em 1657 nos Casais de Monchique.
António era irmão do meu antepassado Valentim Dias que já foi referido neste tópico.
Desconhecia este irmão e agradeço mais uma vez os dados que aqui colocou.
Cumprimentos
Luís Soveral Varella
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RE: Bocarro, de Marmelete
Caro Luís Soveral Varella
Encontrei em Portimão uma Maria Bocarro casada com Diogo Martins que baptiza duas filhas ambas de nome Isabel, uma em 6/11/1575 e a outra em 1/6/1577.
A particularidade é que os padrinhos da 2ª são António Martins Pidrº e Leonor Alvares de MARMELETE.
Os meus cumprimentos
M:Elisa
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RE: Bocarro, de Marmelete
Cara Anna:
Mais alguma notícia sobre os Bocarros de Alvaiázere?E, julgo, a Anna é que vai publicar algo sobre o Cristovão Colon ?Se quiser contacte-me para gbcalheirosarrobahotmailponto com.
Cumprimentos
Gonçalo Calheiros
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RE: Bocarro, de Marmelete
Caro Luis Soveral Varella
Muito boa noite!
Descobri este tópico por sugestão do Rui Pereira, e depois do estudar creio que avancei um pouco mais na minha ascendência.
Estou a lançar todos os dados que amávelmente me transmitiu e oportunamente enviarei para correcção para o seu mail, se assim o entender.
Aqui nesta mensagem fiquei com a dúvida, se este Martinho de Campos, casado com uma Catarina Jorge é ou não irmão do António de Campos Pacheco, André e Maria de Campos Cota, isto porque um dos padrinhos da filha se chama precisamente André Afonso Beltrão. É este André filho de Pedro Cristóvão de Campos e Maria Ledo?
Na mensagem que me dirigiu em 4.10.2007, refere que Patricio Guerreiro de Campos, irmão do meu António de Campos , é descendente de Pedro Cristóvão, nascido cerca de 1618 e Maria Ledo, na última mensagem de 10.08.2008, diz-me que são descendentes de Manuel Cristóvão, nascido cerca de 1535, presumindo que entretanto avançou nas suas pesquisas, e que este Manuel Cristóvão será Avô de Pedro Cristóvão.Pode fazer o favor de confirmar?
Reitero os meus agradecimentos.
Cumprimentos
Stella
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RE: Bocarro, de Marmelete
Efectivamente Manuel Cristóvão é bisavô de Pedro Cristóvão.
Lamento não lhe adiantar muito mais mas estou com absoluta falta de tempo e apenas de fugida venho aqui ao fórum dar uma vista de olhos.
Pedro Cristóvão era filho de André Afonso Cristóvão, morador no termo desta vila, na sua herdade dos Aivados, homem da governança da vila, aí juiz ordinário em 1643 e 1644. e de sua mulher e prima Maria Rodrigues, nascida cerca de 1598, e que morou na herdade dos Aivados, onde morreu, sendo sepultada a 17.4.1669 em Vila Nova de Milfontes, filha de Miguel de Campos, escrivão das sisas dos direitos reais, verdes e montados de Vila Nova de Milfontes, e de sua mulher Maria Rodrigues.
De resto, se entender pode enviar-mse os seua dados para o meu mail luissoveral@sapo.pt.
Cumprimentos
Luís Soveral Varella
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RE: Bocarro, de Marmelete
Caro Luis Soveral Varella
Muito Obrigada.Com todo o respeito pela sua falta de tempo, já agora quem era o Pai de André Afonso Cristóvão?
Tudo isto para poder enviar-lhe os meus dados mais ou menos encaminhados.
Reiterando os meus agradecimentos, aceite os meus melhores cumprimentos
Stella
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Bocarro, de Marmelete
Caros confrades,
Encontrei nos paroquiais de Vila Nova de Milfontes o assento de casamento de uma Juliana de Campos, filha do já mencionado casal António Pacheco e Maria Rodrigues, que casa a 21.10.1703 com Sebastião Estaço, viúvo de Catarina Cardeira(?). Foram testemunhas deste casamento o Capitão Fernando de Reboredo Lobo, Manuel Machado e D. Elena da Cunha.
Encontrei também o casamento de António de Campos, a 14.06.1699, com Antónia Rodrigues, ele filho de Vicente Amado e Catarina Costa e ela, filha de Ambrósio Vaz e Isabel Rodrigues, todos naturais do termo de Odemira e freguesia. Testemunhas: Fernando de Reboredo Lobo, o Padre José Luís de Moura, Beneficiado da Matriz de Vila Nova de Milfontes e D. Elena da Cunha
Este António de Campos casa novamente a 22.05.1712, também em Vila Nova Milfontes, com Mariana Barbuda, filha de Marcos Martins e Maria Pixeira, sendo natural da freguesia de São Luís. Testemunhas: Luís do Monte Malveiro, Ambrósio Vaz e Hilária de Campos
Deverá ser o mesmo António de Campos que morre em Vila Nova a 21.07.1712, uma vez que no assento de óbito da sua esposa, Mariana Barbuda, há a indicação "mulher que foi de António de Campos da freguesia de Vila Nova". Não fez testamento.
Em São Luís, encontro o óbito de uma filha deste casal, Maria, a 28.12.1713, com a indicação que o pai já tinha falecido.
Tenho uma 7ª avó Isabel de Campos, cuja naturalidade, estou em crer, será ou São Luís ou Cercal(ainda não consegui confirmar) mas não sei se terá alguma ligação com estes "de Campos" de Vila Nova. Esta Isabel de Campos c.c. Bartolomeu Rodrigues e é filha de Brás Rodrigues e Maria Luís.
Também "ando às voltas" com uma Hilária de Campos (que é testemunha do 2º casamento do António de Campos em Vila Nova) que casa com João Cristóvão Zarco (não consegui encontrar este casamento) e que à data de 1708 vivia na Samoqueira, freguesia de São Luís, paróquia onde baptizam, pelo menos, 5 filhos e onde 3 deles acabam por falecer.
Encontro também um outro casal, contemporâneo deste e da minha avó Isabel de Campos, e com o qual também ainda não consegui estabelecer qualquer ligação, António de Campos e Maria Marques. Entre 1706 e 1714, baptizam nessa paróquia 5 filhos.
Se algum dos confrades tiver porventura alguma informação que possa ajudar a clarificar algumas destas dúvidas, desde já o meu maior agradecimento.
Melhores cumprimentos,
Beatriz Rodrigues
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Bocarro, de Marmelete
Cara Anna
Conseguiu mais alguma coisa sobre os ascendentes do Visconde de Sarzedo? Tenho andado um pouco alheado do Fórun, mas continuo muito interessado neles.
Cumprimentos.
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Bocarro, de Marmelete
Caro Pean
Venho-lhe perguntar se já sabe alguma coisa mais acerca da ascendência do nosso antepassado comum Martinho de Campos Pacheco que casou com Catarina Jorge em S. Teotónio.
Cumprimentos
Zé Maria
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Bocarro, de Marmelete
Caro José Maria,
Tem mais alguma informação já aqui no site. Procure pelo nome.
Cumprimentos,
Pean
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Bocarro, de Marmelete
Caro Pean
Sobre a ascendência de Martinho de Campos Pacheco não encontro aqui qualquer informação que a ateste. No entanto encontrei um casal que pode muito bem satisfazer essa condição. Trata-se do casal António Vicente e Margarida Pacheco que baptizaram Martim na Igreja de S. Salvador de Odemira no dia 10 de Novembro de 1659. Foram seus padrinhos João Martins [Pacheco?] e Francisca Saraça. Gostava de encontrar mais informação que confirmasse esta hipótese.
Cumprimentos
Zé Maria
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Bocarro, de Marmelete
Caro Zé Maria,
Sim, são esses os pais que tenho para Martinho de Campos Pacheco e que estão aqui no site. A referida Margarida Pacheco foi filha de Diogo Pacheco e Maria de Campos.
Cumprimentos,
Pean
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Bocarro, de Marmelete
Caro Pean
Desculpe mas ainda não encontrei neste site a referência a António Vicente e Margarida Pacheco como sendo os pais de Martinho de Campos Pacheco. Na sua mensagem acrescenta que Margarida Pacheco é filha de Diogo Pacheco e Maria Campos, mas eu só achei uma única Margarida filha deste casal nascida a 16 de Janeiro de 1634 e encontro uma Margarida menor filha deste casal falecida em 15 de Outubro de 1636, (Livro 1 Óbitos, fl. 150 verso) pelo que deduzo que não será esta Margarida a mãe de Martinho de Campos Pacheco, a não ser que este casal tivesse outra filha com o mesmo nome de Margarida, e que eu ainda não tivesse encontrado o seu registo de baptismo ou outro. Mais uma contradição que encontrei: Martinho de Campos Pacheco quando casou a primeira vez com Brites Alves teria 15 anos de idade!!! Parece-me impossível...
Cumprimentos
Zé Maria
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