Pergunta idiota
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Pergunta idiota
O que quer dizer ás vezes em frente de mãe ou pai o "N"?[url]http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=239083[/url]
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RE: Pergunta idiota
Resposta: "N" de "nome", neste caso desconhecido.
Nenhuma pergunta é idiota (quer dizer, algumas até são).
A sua é só uma pergunta ... devidamente acompanhada de uma postura de autoflagelação, para aliviar a pancadaria que por aí podia vir ... ;-))
Pergunte à vontade meu caro (ou minha cara), ninguém nasce sabendo.
VF
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Pergunta idiota
Calculei que fosse isso, mas ser-se filho de mãe desconhecida achei um bocado esquisito mas pronto.Sempre adorei história e agora ando a dar os meus primeiros passos ne genealogia.É fascinante.E obrigada pela resposta.Eu chamo-me Isabel Arim
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Pergunta idiota
Calculei que fosse isso, mas ser-se filho de mãe desconhecida achei um bocado esquisito mas pronto.Sempre adorei história e agora ando a dar os meus primeiros passos ne genealogia.É fascinante.E obrigada pela resposta.Eu chamo-me Isabel Arim
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RE: Pergunta idiota - 0 "N"
Cara Isabel Arim
Atenção, pois muitas vezes usa-se o "N" quando não sabemos o nome de um indivíduo, não significando necessariamente que se trata de "mãe" ou "pai" incognito.
No entanto o "incognito" em genealogia tem várias "nuances". Por exemplo, em Lagos houve um caso notável de uma série de nascimentos - ao todo oito, entre 1900 e 1915 - todos filhos de um mesmo senhor João Carlos de Abreu Pimenta e de mãe incógnita... Toda a gente sabia quem era a senhora, de onde era natural e onde morava mas, porque ambos eram casados, no registo ficou lavrada esta extraordinária façanha de uma senhora dar à luz, repetidas vezes e no mesmo local (em casa, claro) e sempre incógnita!!
Cumprimentos
Ricardo Charters d'Azevedo
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RE: Pergunta idiota - 0 "N"
"Incógnito", "natural", são expressões jurídicas datadas
Ninguém é filho de ninguém, mas para o Direito, curiosamente...
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RE: Pergunta idiota - 0 "N"
Por isso é que "N" significa "nome desconhecido" e igualmente "ninguem"....
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Pergunta idiota
Muito obrigada a todos pelas informações.Assim já entendi algumas coisas que para mim eram estranhas
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RE: Pergunta idiota - 0 "N"
Caro Ricardo Charters
Nesse caso compreende-se na medida em que ambos eram casados e haveria uma ligação extra conjugal mútua.
No entanto, tenho conhecimento de um caso, em que o baptizado era filho de um Conde no estado de solteiro e de mãe incógnita! nascido na rua tal com o número tal e o próprio pai assina o registo de baptismo. E esta HEIN!!!
O que levaria a se omitir o nome da mãe, haveria alguma contrariedade legal ou outra?
Atenciosamente
Zé Maria
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RE: Pergunta idiota
Cara Isabel Arim:
Deixe-me repetir o que já foi dito por outros Participantes: Nenhuma pergunta é idiota, sobretudo quando séria e motivada por curiosidade e vontade de aprender.
Aliás, duvido que alguém aqui tivesse coragem de chamar a outro Participante de idiota, neste caso a uma Senhora e que até usa um nickname bem interessante...Sans Souci...
Actualmente, e entrando um pouco mais no "tema", são raros os casos de filhos de mães incógnitas, por razões óbvias.
O Direito português vigente dá muita relevância à verdade biológica, no tocante à filiação. No entanto, casos há em que a verdade biológica é de todos conhecida e até incontestada mas que, por razões meramente formais e de respeito à Lei, não se transforma em verdade "jurídica".
Mas trata-se de casos que envolvem a paternidade e não a maternidade.
É todavia interessante notar que a verdade jurídica (p.ex. a que consta de uma certidão de nascimento) pode estar em oposição à verdade biológica e à verdade genealógica.
Creio que este tema já foi discutido aqui no Fórum mas, por minha parte, não me importava que fosse criado um tópico específico, até porque tenho muitas dúvidas.
Cumprimentos,
João Pombo
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Sanssouci
Embora tenha entrado aqui neste fórum numa tentativa de ajuda por causa do meu apelido Arim, acabei fiquei ficando lendo outros threads deveras muito interessantes. Devo confessar que tenho aprendido muitas coisas. Todos aqui são ex pertos no assunto e sabem imensas coisas. Eu sempre adorei História assim como de histórias de grandes homens e mulheres. Gostaria de me considerar monárquica mas ás vezes fico confusa. A palavra aristocracia é linda. Mas hoje em dia há muitos aristocratas que sinceramente não o merecem ser porque denigrem constantemente suas histórias de Família. Enfim este fórum vai-me ajudar a encontrar respostas ás minhas duvidas.
Quanto ao meu nick foi à conta de ler um artigo sobre o palácio sanssouci que achei lindíssimo e por vir a saber que sanssouci também quer dizer do francês para português “sem preocupações”
http://images.google.pt/images?q=tbn:fVx-0PPgPMcJ:www.fkoester.de/berlinfahrt/programm/img/sans_souci.jpg
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RE: Sanssouci
Cara Isabel Arim:
Vai concerteza aprender muita coisa neste espaço, por si mesma e pelo contacto com os outros Participantes.
Quanto a ser monárquica e estar confusa, admito que isso seja normal.
Não devemos é confundir conceitos que nada têm que ver.
Entre esses conceitos, saliento os seguintes: Monárquico, nobre, aristocrata, que não devem ser confundidos.
Cumprimentos,
João Pombo
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RE: Sanssouci
Caro senhor João Pombo
Olha ai estão questões que me fez pensar. Para se ser monárquico não será preciso ser-se nobre nem ariscocrata( entre nobre e aristocarta há diferenças?), mas não será que um aristocrata ou nobre não deverá ser monárquico? Poderá vir a ser um republicano? Até poderá vir a ser mas não é confunso e um pouco no sense?
No dicionário aristocrata vem assim definido
n adjetivo e substantivo de dois gêneros
1 diz-se de ou membro da aristocracia; nobre, fidalgo
2 que ou aquele que tem atitudes nobres, distintas
3 Derivação: sentido figurado.
que ou aquele que tem maneiras sofisticadas, requintadas
4 Estatística: pouco usado.
que ou aquele que é favorável ao regime aristocrático
e nobre vem assim
n adjetivo de dois gêneros
1 que tem título nobiliárquico; pertencente à nobreza; fidalgo, aristocrata
Ex.: família n.
2 Derivação: por extensão de sentido.
descendente de alguém que tinha título de nobreza
Ex.: consta que ele é de família n.
3 relativo ou pertencente aos nobres
Ex.:
4 Derivação: por extensão de sentido.
que merece respeito por seus méritos e qualidades; digno, ilustre, emérito
Ex.:
5 que se distingue por sua solenidade, pompa; majestoso, augusto, magnífico
Ex.: as linhas n. do edifício do Congresso
6 que é voltado para o bem; elevado, magnânimo, generoso
Ex.:
7 destinado a pessoas ou atos importantes; solene
Ex.:
Continuo a afirmar se sou completamente novata nestas lides e sinto-me uma autêntica criança a fazer perguntas a adultos.Espero não me tornar chata.
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Dois ou três comentários
Cara Isabel Arim,
1- não é necessariamente filho de mãe "incógnita", no sentido já aqui referido de "filho de alguém que por razões sociais não se quis revelar o nome".
Pode ser simplesmente e literalmente incógnita para quem procedeu à
investigação porque ... "perdeu-se a memória do nome da pessoa"!
Repare. Isto de haver registos e de eles se conservarem é uma sorte! No centro da Europa onde houve dezenas de guerras nos últimos 400 ou 500 anos, uma grande parte dos livros paroquiais virou calor para aquecer sopa rala ou pés de soldados ... Se não houve "anotações" das famílias, perderam-se os dados! Ou então anotava-se só o pai, e da mãe, mesmo se a houve, respeitada e dona da casa ... ninguém se lembrou de registar o seu nome ... e virou "N" na base do Genea;
2. quanto ao nobreza, fidalguia, títulos e quejandos, dois comentários:
- a confusão principal a não fazer é a entre "genealogia" e esses conceitos. Todos podem fazer a primeira, mesmo que nada saibam ou queiram saber dos segundos.
É claro que ajuda, uma vez que foi entre as famílias das classes dirigentes que se cultivou o hábito de registar ascendências e descendências pelas razões mais variadas que não importa aqui enumerar. E isso sobretudo para períodos em que já não haja registos paroquiais. E também porque mais cedo ou mais tarde acabamos por descobrir um desses na nossa árvore, quer se queira quer não: é que todos os portugueses hoje viventes e descendentes de portugueses, são descendentes de todos os portugueses existentes em Portugal no séc XI ou XII e que obviamente tenham tido descendentes. Entre eles estavam não só o D. Afonso Henriques como todos os grandes senhores terratenentes, os condes, ricos-homens, infanções e cavaleiros, da mesma maneira que os assaltantes das estradas, as freirinhas deslisantes e um ou outro tolo que lá engravidou uma rapariga da rua dele ...
Isto não tem nada de grotesco ou menosprezante, muito pelo contrário. É simplesmente biologica e matematicamente assim, sem qualquer possibilidade de contestação;
- segunda observação: atenção a diccionários brasileiros (é o que você consultou não é?) Há grafias distintas e sobretudo sentidos ligeiramente enviesados quanto ao Português portugês. Procure um diccionário de Português ... mesmo ...
VF
P.S.: aquilo que lhe disse há tempos do ARIM x MIRA, não foi com nenhuma intenção menor: acontece realmente por vezes depararmo-nos com anagramas de outros nomes ou palavras. Um exemplo é o do nome Laires, que há quem diga ser um anagrama de Israel ... (cá para mim é fantasia, mas "que las hai, las hai...")
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Dois ou três comentários
Obrigada também pelos seus esclarecimentos.Realmente muitos dados ás vezes podem-se perder.Nem me tinha lembrado que isso podia acontecer.
Quanto ao dicionário é bem português.É o Houaiss. Acho que é bem português.
E quanto ao Arim.Ai foi você que disse aquilo?No problem.Qualquer ajuda é bem vinda.
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RE: Sanssouci
Caros confrades
Tinha como significado de Aristocracia o conceito de valor, talento ou poder, isto é: um aristocrata de sangue (os nobres e fidalgos ); aristocrata do dinheiro ( grandes empresários, banqueiros,etc.) e assim por diante; e ainda outros como por ex: um cavalheiro, ser um verdadeiro aristocrata pela sua educação; uma Senhora uma verdadeira aristocrata pela sua dignidade, independentemente dos seus estatutos: social ou de inerência.
Contudo, parece-me ser aplicado mais , ou quase sempre, no sentido de nobiliarquia e confundido com nobreza, sobretudo titular. Será talvez interpretação errónea que tenho feito.
Os meus Cumprimentos.
Rafael Carvalho
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RE: Dois ou três comentários
Houaiss e' "bem português"... do Brasil. :-)
Luis K W
Lisboa-Portugal
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RE: Sanssouci
Sim já conheci pessoas que pela sua educação esmerada eram verdadeiros aristocratas, embora não lhes rolasse uma única gota de sangue azul.Foram autênticos autodidactas que adquiriram conhecimentos que fizeram deles e delas pessoas extremamente elegantes e muito educados.Infortunadamente há pessoas de sangue azul que são de uma grande desilegância e de uma prepotência inadmissivel.São titulos que carregam mas que sinceramente nem mereciam
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RE: Dois ou três comentários
Por acaso estava convencidissima que era português.Peço imensa desculpa.É que tenho esse dicionário instalado no pc e estava convenciso.É que foi a minha filha que é licenciada em linguisticas que o instalou
Mas no dicionário da Porto Editora diz:
Aristocrata-pessoa pertencente á aristocracia, fidalgo,nobre,etc
e Nobre-entre muitas coisas...que possui titulos nobiliárquicos.
Por isso eu repito a questão.Que diferença há? Eu não encontro
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RE: Sanssouci
Não não conheço. Será que terá a paciência e tempo para me contar? adoraria.Estou adorando andar nestes foruns.Pessoas educadas e cultas.Adoro isso
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RE: Sanssouci
Vá lá, não exagere.
(e vamos lá aproveitar este intervalo de almoço)
A versão que eu conheço é simples.
Quem tem a pele muito morena morena, não se lhes vêem as veias, ao passo que, se nos abrigarmos do sol, ficamos com a pele branquinha, quase transparente e as veias se vêem bem. Qual é a cor das veias, p.ex. nos braços de gente muito branquinha? Azul.
Andar no campo era para o povão. Andar nas mondas, nas ceitas, tudo isso fazia com que a pele ficasse ... morena.
Ao contrário, ter a pele bem branca - mãos e rosto inclusive, com as veínhas todas a verem-se - era sinal de não ter esse tipo de necessidade que tanto diminuía as classes dirigentes - o trabalho manual!
Daí a história do "sangue azul" ... que basta ser de raça branca (ou asiática branca) e apanhar pouco sol para parecer que se tem ...
Touchée.
VF
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RE: Sanssouci
... mas deixe dizer-lhe mais isto, que recentemente ouvi e que me parece pelo menos bizarro:
Nas escrituras indianas (o Mahabaratha e outros que tais) há muito frequentemente trechos que narram as aventuras desventuras de princesas que as traduções em português e inglês chamam de "muito lindas".
Só que o narrador indiano referia que o que de facto está escrito no sânscrito original é "muito brancas".
É pelo menos desconcertante que já nos textos indianos a clareza, a transparência da pele ou a "brancura" (se calhar com o tal do "sangue azul" pelo meio a ver-se ...) já estivesse associada à "nobreza" ou a fazer parte das classes dirigentes ...
Como vê, a coisa já não vem de agora ...
Bizarro e desconcertante, mas de facto um facto.
VF
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Sanssouci
Muito obrigada pela explicação. Ainda bem que os tempos mudaram e evoluiram pois assim já vimos muitas pessoas com o sangue azul. A plebe já tem estudos e já trabalha em escritórios e alguma aristocracia adora um bom tom de bronzeado.Como os tempos mudaram.Lembro-me de uma história de uns sapatos que se não me engano se usava na idade média onde a biqueira era proporcional á sua condição social.Quanto mais comprida a ponta maior a posição social.Era para se manter as distâncias.Fascinante.Agora eu da plebe também tenho uns mules pontiagudos que embora estéticamente lindos me obriga a um certo malabirismo senão caiu.Bon appétit mon cher Victor
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RE: Sanssouci
Caro Victor Ferreira
É curioso que era essa a opinião que eu tinha, mas sempre pensei haver outra mais científica!
Estou com pressa, depois logo aprofundarei mais este tema.
Os melhores cumprimentos
Zé Maria
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RE: Sanssouci
Caro Victor Ferreira
É curioso que era essa a opinião que eu tinha, mas sempre pensei haver outra mais científica!
Estou com pressa, depois logo aprofundarei mais este tema.
Os melhores cumprimentos
Zé Maria
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Eça De Quieiroz
Cara Isabel
Pense só no nosso grande Eça.
Sempre sofreu por ser filho de mãe incógnita ( e sabia quem era o pai )
Cpmts
José S.Pinto
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RE: Sanssouci
Caro Victor Ferreira:
Ainda hoje em muitos lugares pelo mundo fora esse forma de pensar se mantém inalterada.
Na Jamaica, p.ex., quando a imprensa é favorável a um político altera-lhe a fotografia, tornando-o mais branco de cor e com feições mais caucasóides.
Quando é desfavorável, toca a escurecer o desgraçado (salvo seja) e a alargar o nariz e os lábios.
No Brasil, p.ex., creio que as coisas não se passam bem assim.
Mas quem nunca viu um brasileiro negro ou mulato escuro referir-se a si próprio como moreno?
Curiosamente, na Índia e pelo pouco que vejo na televisão, muitos dos políticos mais proeminentes são claros (Vg. Clã Nehru/Gandhi).
Em quase toda a América Latina os políticos de topo são de origem espanhola, alegadamente descendentes de colonizadores ou, quando muito, mestiços muito claros. Ultimamente, as coisas têm de facto mudado (Hugo Chávez na Venezuela, Gutierrez no Equador - entretanto deposto - e A. Toledo no Peru, que se investiu da faixa presidencial num ritual pseudo-inca).
É estranho de facto...
Cumprimentos,
João Pombo
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Eça De Quieiroz
Mas na pesquisa vem lá Carolina Augusta Pereira de Eça. Ou está a brincar comigo?Ou há mais Eças?
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RE: Sanssouci
Cara Isabel Arim
A propósito de nobreza e aristocracia, permito-me dar uma achega. As palavras são hoje, em geral, usadas para significar a mesma coisa. Porém, se recorrermos à etimologia, veremos que "aristocracia" denota a ideia de um sistema político ou social em que o poder reside nos nobres ou, se quisermos ser mais exacto, em que o poder reside nos "melhores" ou nos que são dotados de "excelência". A nobreza, em síntese, pode ser de sangue ou de alma. Num mundo "perfeito" haveria uma "perfeita" coincidência entre os dois sentidos, ou seja os nobres de sangue seriam dotados de nobreza de alma e os nobres de alma que não o fossem também de sangue, seriam nobilitados.
Os melhores cumprimentos
Fernando Mascarenhas
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sans souci
Caros Isabel Arim, Caro Ex.mo Senhor Fernando Mascarenhas e demais confrades,
Queiram desculpar esta intromissão, mas venho aproveitar a ocasião para saudar V.a Ex.a e cumprimentá-la pela perfeição da sua resposta. É a melhor achega que li até hoje neste assunto tantas vezes aqui discutido.
Mais après tout, vous savez de quoi vous parlez et êtes parmi les plus qualifiés pour le faire.
Com os melhores e mais respeitosos cumprimentos,
Philippe Martins
Nice França
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India
Caro João Pombo,
Em especial em relação à India, há essencialmente dois grandes grupos quanto ao tom de pele nessa zona:
- os "dravidianos", os indianos de pele mais escura;
- e os ... "arianos", os de pele mais clara.
Ao que consta, os arianos "empurraram" os dravidianos mais para sul em determinada época da história, constituindo estes últimos o "grosso" dos paravás, intocáveis, párias ou outro dos nomes que são atribuídos à "casta" menos favorecida na hierearquia social hindu.
Não é à toa que os "arianos" - provavelmente os que "encomendaram" a escrita das tradições - cantavam em prosa e verso a brancura da pele das suas princesas ...
Este também foi um dos factores que fizeram o Islão ter tanto "sucesso" na India: não há cá castas, todos são iguais perante a divindade única, e a comunidade dos crentes não está dividida em dezenas de estratos mas é a "UMA", parafraseadamente em português, uma, única.
O que estranho é que o cristianismo é suposto ter lá chegado muitos séculos antes [com São Tomé, lá para as bandas do Coromandel, no que foi a "portuguesa" S.Tomé de Meliapor] mas ... não teve tanto sucesso, mesmo pregando a mensagem da igualdade perante a divindade, ainda por cima numa fase em que a hierarquia da Igreja ainda não se teria estruturado tanto "à imagem e semelhança" das estruturas do poder secular.
Talvez a razão tenha residido simplesmente no facto de o Islão ter entrado na India, muito pelos contactos comerciais, mas sobretudo pela força das armas. E o cristianismo não.
VF
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RE: sans souci
Muito obrigado Philippe, sempre gentilíssimo.
Laisse tomber les Excelences; je t'en prie.
Um abraço
Fernando Mascarenhas
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RE: Eça De Quieiroz
Não, não estou a brincar.
Num recente programa do ilustre Prof.Hermano Saraiva sobre o grande Eça, tratou-se o tema que atormentou sempre a infância do escritor José Maria Eça de Queiroz por ser filho de mãe ingónita, a qual nunca chegou a conhecer, tendo sido criado por uns tios (?) até o pai o legitimar.
Mas estou certo que nunca soube quem era a mãe - não era com certeza a mulher do pai.
Provavelmente pesquisas ulteriores à sua morte concluiram que a mãe seria a senhora que refere.
José S.Pinto
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Ou melhor...
Se bem me lembro... Carolina Pereira de Eça casou realmente com o pai do Eça mas não era a sua mãe.
Segundo foi referido no programa, ela terá perfilhado/adoptado (?) o escritor após o casamento.
Penso que o pai do Eça era juiz.
Agora o que não restam dúvidas é que D.Carolina não era a sua mãe biológica.
Cpmts
José S.Pinto
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Sanssouci
A origem da nobreza vem sempre da plebe.Os primeiros nobres o que eram na origem? Plebes ou não? Bons guerreiros que foram premiados.
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Ou melhor...
Quer dizer que na genealogia do sapo a ascendência do Eça não está correcta.É isso?
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RE: sans souci
cumprimentá-la pela perfeição da sua resposta....Isto era também para mim? Qual é a resposta?
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RE: Ou melhor...
saves muito, mas o que tu saves já eu me esquecii.
Oh sr josé num gaste o seu latim com esta moiça.
tua gorete
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RE: Sanssouci
un bom prémio mereces tu moçoila sin preocupaçõns pois tás aqui gozando com toda a malta.
tua
Gorete
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RE: sans souci
Cara sans-souci,
Referia-me à resposta que o confrade Jonezes fez à sua mensagem do dia 11-05 às 17:13, mensagem de resposta, dirigida ao confrade João Pombo.
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RE: sans souci
E eu já toda contente pensando que eu é que tinha escrito algo especial( também estava a achar estranho)
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RE: sans souci
Cara sans-souci,
"Especial", sim, é a palavra que convém, pois houve algo especial naquela nossa troca de mensagens, mas não como pensou. Não se preocupe, nada de sério.
cumprimentos,
Philippe
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RE: sans façons
Agradeço muito as suas amabilíssimas palavras de amizade, porém peço-lhe que não leve a mal se as retribuo de uma maneira mais formal. É mero respeito, nada mais.
Confesso : será possível não ser amável e respeitador consigo ? O Senhor representa e personifica (como os seus pais) parte das tais "virtudes" a que aludiu.
Plus j'apprends à connaître votre Maison (il ne s'agit pas des bâtiments, vous l'aurez compris) et plus je suis admiratif.
Avec tout mon respect et mes voeux du meilleur pour vous ainsi que Madame votre mère.
votre obligé,
Philippe
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RE: sans façons
Obrigado Philippe, mais uma vez.
Ma mère est decedé il y a environ un an et demi.
Um abraço
Fernando Mascarenhas
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mil desculpas
Mon Dieu, je suis vraiment désolé et honteux, mais j'ignorais totalement qu'elle avait quitté ce monde !
Je vous prie de bien vouloir accepter mes excuses les plus sincères pour cette méprise stupide. Pour une fois, j'aurais dû faire confiance aux données de ce site, et vérifier, au lieu de faire une telle "gaffe"...
Voyez, à présent, c'est moi qui vous remercie pour votre bienveillance.
Croyez que j'aurai souvent -- comme tous ceux qui ont eu la chance de les cotoyer -- une pensée pour les être exceptionnels que furent vos parents.
Encore pardon, du fond du coeur.
bien à vous,
Philippe Martins
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RE: mil desculpas
Philippe
Não se aflija porque é naturalíssimo que não soubesse. Não é gaffe nenhuma.
Um abraço
Fernando Mascarenhas
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agradecimentos
Estou-lhe muito agradecido pela sua simpatia e paciencia comigo. Mais uma vez obrigado.
Queira aceitar um "bonsoir" de elevada consideração, assim que os meus melhores cumprimentos,
Philippe Martins
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RE: Sanssouci
(tirado dum trecho)
Você já notou que, mais da metade de seus amigos têm alguma linhagem nobre? Fico impressionado com tanta nobreza, num país sem tradição nessa área. Às vezes, tenho a sensação de que havia mais nobres no mundo do que mortais comuns. Há aqueles que, talvez não tenham coragem de inventar títulos de nobreza, mas fazem a tal da regressão de vidas passadas e que, sempre são príncipes/princesas, reis/rainhas, duques(sas), imperadores/imperatrizes e, etc. Eu só não compreendo o que isso significa. Sangue azul é coisa que a gente sabe, não existe. A "pretensão azul" pode ser. É aquela em que o indivíduo se sente tão sem importância que precisa de um "aditivo", um título de nobreza ou, usar as realizações de seus antepassados, pode quebrar o galho. E o que é pior, ele fica tão empinado por causa da "importância de seus antepassados", que sequer respira e vai, dessa forma, ficando cianótico. Assim, fica azul. Quando você encontrar alguém que exibe seus tataravôs importantes, pode ter certeza de uma coisa: essa pessoa é problema, não gosta de si própria, não tem brilho próprio, nem existência própria. Estará sempre precisando de "aditivos", colhidos dos outros, evidentemente. Precisa da importância dos outros, para ter algum valor. Saia fora!
Quando não tem um "sangue azul" na família, tem aquela história de família riquíssima que perdeu tudo, mas deixou a "pose". Essa é uma tentativa de dizer: "eu tenho sangue nobre". Bobagem! Quem foi importante, foi a pessoa que lutou para isso. Aqueles que ficam vivendo das glórias dos outros, são os parasitas. Cuidado! Eles já estão te dando um currículo duvidoso.
(tirado de outro trecho)
Depois que os mouros dominaram a Península Ibérica, no século VIII, os espanhóis – originalmente de pele bem branca – passaram a ter filhos mais morenos, como a maioria de sua população atual, devido à miscigenação com os invasores. A aristocracia, no entanto, orgulhava-se de não ter se misturado àquele povo de pele quase negra e apontava para as próprias veias, onde parecia correr sangue azul, como se
isso fosse prova de uma ascendência mais nobre. De fato, o sangue venoso tem aspecto azulado se visto através da superfície da pele, ainda mais se esta for clara, acentuando o contraste de cores. Daí em diante, a expressão “sangre azul” percorreu o planeta como sinônimo de nobreza. Essa, pelo menos, é a versão mais aceita, encontrada em World Wide Words, do inglês Michael Quinion, bíblia da etimologia mundial.
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... de volta ao azul do sangue dos homens ...
... o que quer que isso signifique.
Quanto ao primeiro texto:
- É verdade. Há quem não tenha luz própria. Nesses casos, deitam-se mão a todas as lanternas, do azeite ao halogénio.
... Mas há também quem tenha uns ataques de irizipela só de ouvir falar em coisas que não consegue relativizar com saudável espírito crítico e prudente distanciação histórica.
Quanto ao segundo:
- "... quando os mouros dominaram ..."
Essa é outra coisa que parece que ainda está por clarificar. Ao que consta, uma percela de facto muito pequena de "mouros" de facto se intalou na península (em grego "mauroi"= negros, escuros, dai "mauritânia"=terra das pessoas de pele mais escura).
Os exércitos muçulmanos que invadiram os reinos cristãos da Península tinham de todas as etnias desde a Arábia a Marrocos, mas eventualmente por cá ficou muito menos gente de fora que aquilo que se pensa, e talvez só mesmo entre as classes dirigentes. Não se esqueça que já havia cá gente e que não fazia sentido nenhum passá-los todos pelo fio da espada: quem é que ia cultivar a terra e gerar riqueza?
Houve de certeza muito mais pessoas de origem africana em Portugal a seguir às descobertas que pelo chamado "tempo dos mouros". Nos sécs XVII, XVIII estima-se que pelo menos dez por cento da população de cidades como Évora e Lisboa fossem de origem africana.
Sobre Espanha não me pronuncio.
Cumprimentos e boa semana
VF
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... de volta ao azul do sangue dos homens ...
Adoro pesquisar e sobretudo História, até história de tudo incluindo de pequenos pormenores.Trabalho na saúde nomeadamente num hospital e ainda hoje (e já lá estou há quase 17 anos) e não sei o significado de “ir para o 18”.A verdade é que essa expressão se usa em muitos hospitais e até à data só tive suposições. Enfim...a história das expressões.
Sangue azul é outra expressão misteriosa. Provavelmente foram os de raça caucasiana que iniciaram esse termo porque afinal os egípcios, os mesopotâneos seguramente não eram muito brancos e têm uma História muito mais rica que a nossa
“Quem foi importante, foi a pessoa que lutou para isso. Aqueles que ficam vivendo das glórias dos outros, são os parasitas. Cuidado! Eles já estão te dando um currículo duvidoso”Esta frase achei muito interessante e é a pura verdade.Muitos dos aristocratas vivem dos louros dos seus antepassados.Não que seja errado mas acho que deveriam fazer mais do que ostentarem os títulos sem nada fazerem de interessante ou útil
Qualquer dia a raça ariana será a mais pura e pobre de nós portugueses que somos mistura de tantas raças não passaremos de uns simples...qualquer coisa sem importância
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... de volta ao azul do sangue dos homens ...
Adoro pesquisar e sobretudo História, até história de tudo incluindo de pequenos pormenores.Trabalho na saúde nomeadamente num hospital e ainda hoje (e já lá estou há quase 17 anos) e não sei o significado de “ir para o 18”.A verdade é que essa expressão se usa em muitos hospitais e até à data só tive suposições. Enfim...a história das expressões.
Sangue azul é outra expressão misteriosa. Provavelmente foram os de raça caucasiana que iniciaram esse termo porque afinal os egípcios, os mesopotâneos seguramente não eram muito brancos e têm uma História muito mais rica que a nossa
“Quem foi importante, foi a pessoa que lutou para isso. Aqueles que ficam vivendo das glórias dos outros, são os parasitas. Cuidado! Eles já estão te dando um currículo duvidoso”Esta frase achei muito interessante e é a pura verdade.Muitos dos aristocratas vivem dos louros dos seus antepassados.Não que seja errado mas acho que deveriam fazer mais do que ostentarem os títulos sem nada fazerem de interessante ou útil
Qualquer dia a raça ariana será a mais pura e pobre de nós portugueses que somos mistura de tantas raças não passaremos de uns simples...qualquer coisa sem importância
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RE: ... de volta ao azul do sangue dos homens ...
Cuidado com isso de associar apenas algumas "raças" a nobreza!
Por todo o lado houve grupos dominantes que se auto instituíram em castas dirigentes pelas graças de muitos deuses. Todos eles muito "nobres" e com diferentes interpretações de sinais exteriores e da sua coerência com a tal superestrutura ideológica.
Para uns poderia ser pele branca. Para outros, crâneos deformados (como nos incas, maias ou aztecas - nunca sei ...). Para outros dentes afiados ou lábios extendidos em argolas. Para outros ainda umas tatuagens chegavam. Para outros talvez uma pele tão negra que quase fosse azulada.
Por fim, lembre-se que os albinos em África, independentemente da cultura (e são centenas) - pelo menos assim rezam as crónicas - andam a ser vistos nos últimos séculos como meio párias, meio "tabu", a que não deve estar muito alheio o contacto com os não africanos, europeus mas também os árabes, antes deles.
Nota: a assim chamada raça ariana é de origem ... indiana. Do Norte, mas indiana.
Namashtê p'ra você!
VF
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RE: ... de volta ao azul do sangue dos homens ...
Com essa me baralhou completamente.Cada vez me sinto mais burra ao pé de vocês.E eu que ia jurar que a raça ariana era branca e teria vindo da Atlântica.O que vocês se devem rir dos meus disparates
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... Atlântida?
Nunca ouviu dizer que houve um movimento de gente que veio do Oriente e entrou (pelo menos) pelo norte da Grécia: povos ... "indo-europeus"?
Eram "europeus" porque pelo caminho apanharam uns caucasianos na Georgia, no Azerbaijão, nas Osétias, na Caparica, por aí, ... mas ... e os "indo-"? Vieram de onde?
Ah, pois é ...
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RE: ... Atlântida?
Muito eu tenho para recapitular. As ideias que se nos metem na cabeça e vão ficando como certas
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... Atlântida?
Atual Raça Ária ou Ariana
Falemos um pouco sobre as 7 Raças e, em seguida, sobre a 5ª Raça-Raiz, chamada esotericamente de Ária ou Ariana.
AS RAÇAS
Todos os planetas têm 7 raças e 7 sub-raças.
Nosso planeta Terra já deu 5 raças, faltam duas.
Depois das 7 raças e já transformada pelos cataclismos, converter-se-á a Terra através dos milhões de anos em uma nova Lua.
Toda vida involucionante e evolucionante veio da Lua. Quando a grande vida abandonou a Lua, esta morreu e converteu-se em deserto. Na lua também existiram 7 raças cada uma com suas 7 sub-raças. A alma lunar, a vida lunar está atualmente involucionando e evolucionando em nosso planeta Terra. ASSIM É COMO REENCARNAM-SE OS MUNDOS.
Os astecas dizem que os homens da primeira raça foram gigantes extraordinários de cor negra, muito civilizados. Uma raça andrógina; assexual, semi-física, semi-etérica. Os indivíduos podiam reduzir seu tamanho ao de uma pessoa normal da atual raça Ária. Os rituais e sabedoria foram portentosos. A barbárie não existia naquela época. Esta raça divina foi devorada pelos tigres da sabedoria.
O REGENTE DESTA RAÇA FOI O DEUS TESCATLIPOCA. Cada indivíduo era um mestre de sabedoria. A reprodução realizava-se por ato fissíparo, o qual é similar ao sistemas de reprodução das células orgânicas mediante o processo de divisão celular. Assim como o organismo pai-mãe; dividia-se em dois. O filho andrógino continuava sustentando-se por um certo tempo do pai-mãe. A primeira raça viveu na Ilha Sagrada, situada na calota polar Norte. TODAVIA EXISTE A REFERIDA ILHA PORÉM EM ESTADO DE JINAS, DENTRO DA QUARTA VERTICAL.
A SEGUNDA RAÇA: Foi governada por QUETZALCOALTL, foi a humanidade hiperbórea. A Segunda raça degenerou-se convertendo-se em símios, antepassados dos atuais macacos. Reproduziam-se pelo processo de brotação, tão comum entre os vegetais. Do trono brotam muitos ramos. Foram arrasados pro fortes furacões.
A TERCEIRA RAÇA: Foi a raça lemuriana que habitou o que é hoje o Oceano Pacífico. Pereceram pelo sol de chuva e fogo (vulcões e terremotos). Essa raça era governada pelo deus asteca TLALOC. A reprodução era por gemação. A Lemúria foi um continente muito extenso.
Os lemurianos que degeneraram-se tiveram mais tarde rostos semelhantes aos dos pássaros. Por isso os selvagens, recordando a tradição, adornam-se com plumas em suas cabeças.
A QUARTA RAÇA: Foram os atlantes. Esteve sob a regência do deus asteca ATONATIUH. Terminou com uma grande inundação. As tribos pré-colombianas da América são seus descendentes, assim como os chineses primitivos, os primitivos egípcios, etc.
QUINTA RAÇA: ÁRIA. Somos nós. Terminará com um grande cataclismo. Está perfeitamente descrito no Ahau KATUN, que é o décimo terceiro que se conta; CABALIXBACH; CHACHALACA, povoado KINCHIL COBA. CHACHALACA de ROSTO SOLAR, é o assento do décimo terceiro KATUN
"Enegrer-se-á o ramalhete dos senhores da terra pela universal justiça de Deus Nosso Senhor".
"Voltar-se-á o sol, voltar-se-á o rosto da lua".
Descerá o sangue pelas árvores e pelas pedras; arderão os céus e a terra pela palavra de Deus Pai, de Deus Filho, e de Deus Espírito Santo, Santa Justiça, Santo Juízo de Deus Nosso Senhor.
"Nula será a força de céu e da Terra quando entre o cristianismo das grandes cidades e dos povos ocultos, a grande cidade chamada MAAX, única, e também a totalidade dos pequenos povos em toda sua extensão do país plano de MAIS CUSAMIL, MAIPAN, ANDORINHA MAIA, em seu lugar a bandeira velada".
"Será o tempo em que se levantam os homens de dois dias, (os homossexuais e as lesbianas) no rigor da lascívia; filhos de maus e perversos, cúmulo de nossa perdição e vergonha".
Dedicados serão nossos infantes a "flor de maio" e não haverá vem para nós.
"Será origem de morte pelo mau sangue ao sair da Lua, e ao entrar a Lua cheia acontecerá o sangue inteiro".
"Também os astros bons luzirão sua bondade sobre os vivos e sobre os mortos". Isto diz textualmente o livro dos livros de CHILAM BALAM, jóia sagrada do povo maia.
SEXTA RAÇA: CORADI. Sairá depois do cataclismo da quinta raça, viverá numa terra transformada.
SÉTIMA RAÇA: Será a última. Necessário falar-se das 7 Rondas Planetárias: Depois destas sete raças a Terra converter-se-á em uma nova Lua.
Na primeira ronda, nossa Terra foi criada com matéria do plano mental. Na Segunda ronda, nossa Terra condensou-se na forma etérea e na atual ronda, a Terra cristalizou-se na forma física e química.
É urgente saber que a terra físico-química evoluciona sob as leis do Carma planetário. A futura quinta ronda desenvolver-se-á no mundo etérico. A Sexta ronda, no mundo astral e a sétima ronda no mundo mental. Depois virá a grande NOITE CÓSMICA.
Na primeira ronda as evoluções foram muito pobres, o mesmo acontecendo na segunda e na terceira. O fogo rendeu pouco nessas três precedentes rondas planetárias. O resultado temos observado esta quarta ronda onde vivemos. Causa espanto o homem lucífero desta quarta ronda. O fogo planetário, pouco desenvolvido e sobrecarregado de Carma planetário devido aos poucos rendimentos das rondas precedentes, produziu neste nosso mundo físico uma evolução lenta e pesada, terrível. As três rondas anteriores deram pouco resultado devido ao Carma planetário.
Os Deuses da natureza trabalharam muitíssimo para criar seres auto-conscientes. Os deuses tiveram que fazer difíceis experimentos nos laboratórios da Natureza. Embora, seja bom saber, que a luta dos deuses para criar o homem, ainda não terminou. Todavia o ser humano, o chamado humano, tem que renunciar muito ou estará nos jardins zoológicos do futuro.
O reino de Malchut é um filtro terrível, quem desejar livrar-se dessa roda fatal do Samsara, tem que dissolver o ego e encarnar sua alma. Raros são os que o conseguem.
O resíduo deste filtro é o comum e corrente e a este leva o homem ao abismo, o ouro, o seleto, o homem verdadeiro é aquele que tem encarnados sua alma e seu espírito e depois da morte vive desperto nos mundos internos.
A Natureza é implacável e o nascimento de um anjo-homem custa milhões de vítimas. "Muitos são os chamados e poucos são escolhidos".
Aqueles que sustentam que o homem vem do macaco, estão totalmente equivocados. Realmente é o macaco que vem do homem. A transformação das espécies e as evoluções darwinistas são falsas. Ninguém viu nascer uma nova espécie. Realmente, todas as espécies viventes, são excepcionais ou exceções de algumas poucas, são resíduos viventes do reino humano.
O homem atual descende dos gigantes anti-diluvianos, como anteriormente explicamos. Toda raça tem sete sub-raças. A semente de nossa raça ariana, é nórdica, mas ao mesclar-se com os sobreviventes atlantes deu origem as sub-raças do tronco Ário.
QUAIS SÃO AS SETE SUB-RAÇAS DA RAÇA ÁRIA
- PRIMEIRA SUB-RAÇA: Floresceu na Ásia Central, naqueles reinos desaparecidos da Ásia Central, cujas ruínas ainda existem nos Himalayas; rodeando o Tibet, existiram as poderosas civilizações espirituais da primeira sub-raça Ária.
- SEGUNDA SUB-RAÇA: Floresceu na Índia e em todo o Sul da Ásia. Em Perlândia, a terra sagrada dos Vedas, no velho Indostão, existiram formidáveis culturas esotéricas e tremendas civilizações. Ali desenvolveu-se a segunda sub-raça Ária.
- TERCEIRA SUB-RAÇA: Criou poderosas civilizações: Babilônia, Caldéia, Egito, foram cenário de ricas e poderosas civilizações criadas pela terceira sub-raça Ária.
- QUARTA SUB-RAÇA: Desenvolveu-se em Roma, Grécia, Itália, Atenas. A grande cidade fundada pela deusa PALAS ATENAS e Roma antes de sua degeneração e destruição foram cenários maravilhosos onde se desenvolveram as poderosas civilizações da quarta sub-raça Ária.
- QUINTA SUB-RAÇA: É a Anglo-Teuto-Saxônica, a primeira e a segunda guerras mundiais com toda a sua barbárie e corrupção moral, assinalam com seus dedos indicadores acusando aos homens e às mulheres da quinta sub-raça Ária.
- SEXTA SUB-RAÇA: O resultado da mescla dos conquistadores espanhóis da sexta sub-raça no território pele vermelha foi muito difícil, porque os conquistadores ingleses em vez de mesclarem-se com os indígenas os destruíram assassinando-os. Somente de maneira insignificante e incipiente realizou-se tal mescla de sangue. Por isso a FRATERNIDADE OCULTA viu-se na necessidade de converter o território Norte Americano num crisol de fundição de raças. Nos Estados Unidos todas as raças do mundo mesclaram-se, para formar-se a sexta sub-raça, com enorme dificuldade.
A sexta sub-raça, na América Latina, formou-se facilmente e isto é algo que não devem ignorar os tratadistas da antropogênesis e do ocultismo.
- SÉTIMA SUB-RAÇA: Por enquanto ainda não existe, porém existirá, será formada pelos sobreviventes do novo cataclismo que dentro em pouco destruirá a raça Ária. A raça Ariana em vez de evolucionar, involucionou e sua corrupção agora é pior do que a dos atlantes em sua época, sua maldade é tão grande que já chegou ao céu. A raça Ariana será destruída para que se cumpram as profecias feitas por Ra-Mu na submersa Atlântida: "SE ELES ESQUECEM-SE DE QUE DEVEM SER SUPERIORES NÃO PELO QUE ADQUIREM E SIM PELO QUE DÃO, a mesma sorte tocar-lhes-á".
Melchisedek, o Gênio da Terra, o Rei do mundo, fez no Tibet a seguinte profecia: "Os homens (ou melhor dizendo, os mamíferos racionais) cada vez mais esqueceram-se de suas almas para ocuparem-se apenas de seus corpos. A maior corrupção virá reinar sobre a Terra".
"Os homens assemelham-se às bestas ferozes, sedentos do sangue de seus irmãos". "A meia lua apagar-se-á caindo seus adeptos na guerra perpétua. Cairão sobre eles as maiores desgraças e acabarão lutando entre si".
"As coroas dos reis, grandes e pequenas cairão; um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, estalará uma terrível guerra entre todos os povos".
"Os oceanos rugirão. A terra e o fundo dos mares cobrir-se-ão de esqueletos. Desaparecerão reinos, morrerão povos inteiros. A fome, a enfermidade, crimes não previstos nas leis, não vistos nem sonhados ainda pelos homens".
"Virão então os inimigos de Deus e do Espírito Divino, os quais jazem nos próprios homens. Aqueles que levantam a mão sobre outro perecerão também".
"Os olvidados, os perseguidos, erguer-se-ão depois e atrairão a atenção do mundo inteiro".
"Haverá espessas obscuridades, tempestades horríveis, montanhas, até então, sem vegetação cobrir-se-ão de florestas".
"A Terra toda estremecerá. Milhões de homens trocarão as cadeias de escravidão e as humilhações, pela fome, a peste e a morte".
"As estradas encher-se-ão com as multidões de pessoas caminhando ao acaso de um lado para outro". "As maiores, das mais belas cidades desaparecerão pelo fogo. Um, dois, três, de cada dez mil homens sobreviverá um o qual ficará despido, destituído de todo entendimento, sem forças para construir sua vivenda ou para procurar alimentos. E estes homens sobreviventes uivarão como os lobos ferozes, devorarão cadáveres e mordendo sua própria carne desafiarão a Deus para combate".
"A Terra toda ficará deserta e até Deus fugirá dela. Sobre a terra vazia, a noite e a morte".
"Então, eu enviarei um povo desconhecido até agora. (O Exército de Salvação Mundial), o qual com mão forte, arrancará as ervas más do terreno da cultura e o vício e conduzirá aos poucos que permaneçam fiéis ao espírito do homem, na batalha contra o mal".
"FUNDARÃO UMA NOVA VIDA SOBRE A TERRA, PURIFICADA PELA MORTE DAS NAÇÕES".
RELAÇÃO MAIA EGÍPCIA
Os maias em si representam a cultura atlante. Este vasto continente que hoje jaz submerso no fundo do oceano que leva sue nome. ATLAS, o mais antigo de seus astrólogos, foi seu rei; a mente poética dos filhos da Hélade o pintaram como um gigante sustentando sobre seus ombros e não sobre a sua mente poderosa, a máquina celeste.
Seus filhos, os titãs pretenderam escalar o céu. Mas Deus os confundiu e uma noite o mar e o trovão enfureceram-se; trêmula trepidou a Europa e desperta pelo estrondo, não viu já o mundo irmão...
Somente o Teide ficou para dizer à humanidade: "Aqui foi em tempos a famosa Atlântida". Cada raça tem 7 sub-raças e morre. A quarta raça atlante teve também estas sub-raças.
Cresceram no orgulho os da terceira e quarta sub-raças atlantes dizendo: "Somos os reis, somos os deuses". Tomaram esposas de formosa aparência da Raça dos ainda sem mente, ou de "cabeça estreita", engendraram monstros, demônios maléficos, homens machos e fêmeas e também KHADOS com mentes pobres.
Construíram formosas e enormes cidades. Esculpiram suas próprias imagens segundo seu tamanho e semelhança e as adoraram. Os fogos internos já haviam destruído a terra de seus pais (a Lemúria), a água ameaçava a Quarta raça (ATLÂNTIDA).
As primeiras grandes águas vieram e submergiram as 7 grandes ilhas. Os bons foram salvos e os maus destruídos.
Poucos homens restaram, alguns amarelos, outros de cor castanha e negra, e alguns vermelhos. Os da cor da Lua, os TUATHA, haviam desaparecido para sempre. Transcrevemos em continuação um manuscrito maia que á parte da famosa coleção da "O PLONGEON", os manuscritos de TROIANO que podem ser vistos no Museu Britânico.
"No ano 6 de kan, o IIº muluc, no mês de zrc, ocorrem terríveis terremotos que continuaram sem interrupção até 13 chuen. No país das montanhas de barro a terra de "UM", foi sacrificada".
"Depois de duas comoções, desapareceu durante a noite, sendo constantemente sacudida pelos fogos subterrâneos, que fizeram com que a terra afundasse e desaparecesse várias vezes em diferentes lugares. Pereceram 64 milhões de habitantes 8.000 anos antes de escrever este livro".
Nos arquivos antiquíssimos do antigo templo de LHASA (TIBET) pode ver-se uma antiga inscrição caldéia, escrita 2.000 anos ante de Cristo, que a letra diz: "Quando a estrela BAL caiu no lugar onde agora somente existe mar e céu (OCEANO ALTÂNTICO), as sete cidades com suas portas de ouro e templos transparentes tremeram e sacudiram-se como as folhas de uma árvore agitadas pela tormenta".
"E eis aqui que ondas de fumaça e de fogo elevaram-se dos palácios. Os gritos de angústia da multidão enchiam o ar". Buscaram refúgio em seus templos e cidades e o sábio MU, o sacerdote de RA-MU apresentou-se e disse-lhes: "Não os predisse isto?" os homens e as mulheres cobertos de pedras preciosas e brilhantes vestimentas, chamaram dizendo; "MU salva-nos", e MU replicou-lhes: "morrereis com vosso escravo e vossa riqueza e de vossas cinzas surgirão novas nações".
"Se eles, (REFERINDO-SE À QUINTA RAÇA ÁRIA), esquecem-se de ser superiores, não pelo que adquirem e sim pelo que dão, a mesma sorte tocar-lhes-á". As chamas e a fumaça afogaram as palavras de UM, e a terra fez-se em pedaços, submergindo com seus habitantes em alguns meses".
Que podem dizer os críticos ante estas duas histórias, uma do Tibet e outra da Mesoamérica? Ambas relatam a catástrofe atlante. A famosa história do dilúvio universal, cujas versões encontram-se nas tradições de todas as raças humanas, são simples lembranças da grande catástrofe atlante. Todos os povos antigos veneraram e adoraram os deuses santos que viveram na Atlântida e que hoje moram no EMPÍERO.
A ATLÂNTIDA unia geograficamente a América e o Velho Mundo. As civilizações da Indo-América tem sua raiz no continente Atlante. Momentos antes da catástrofe Atlante retirou-se o povo seleto. Alguns vieram a Meso-América e outros à Meseta Central da Ásia. Colonizaram o Tibet, Pérsia, Egito, etc.
Em pleno Egito encontram-se ainda pirâmides maias. Existe plena documentação de que o Mestre Jesus aprendeu o Maia no Tibet. Lá falava-se Maia. Prova disto temos a frase pronunciada do Gólgota, é uma frase maia que os judeus não entenderam porque não falavam Maia, ELI LAMAH ZABCTANI, significa "OCULTO-ME NA PREALBA DE TUA PRESENÇA".
Estabeleceu-se que a ciência religiosa conhecida por Jesus, o Cristo no Egito, na Índia e no Tibet, era Maia. Existiu um profundo ocultismo Maia conhecido, sem dúvida por Cristo, que escolheu seus símbolos (MAIAS) como sustentação de suas idéias de amor fecundo. Não pode ser casualidade que haja escolhido a cruz maia, a trindade e os doze apóstolos e muitos outros símbolos para sustentar o imenso sentido científico religioso de seus ensinamentos.
Os maias-atlantes trouxeram sua ciência religião a Meso-América, Tibet, Índia, Pérsia e Egito, foram grandes civilizadores. Já se passaram 12 katuns e aguardamos o katun 13, ano 2043, daqui em diante a catástrofe final é inevitável para a raça ariana que atualmente habita os continentes do mundo. O katun 13 é definitivo, os MAIAS o aguardam.
Perguntaram a um ancião maia:
- TEU FILHO O VERÁ?
Respondeu:
- NÃO. MEU FILHO NÃO O VERÁ.
- TEU NETO O VERÁ?
- NEM MEU NETO O VERÁ...
Com o katun 13 chegará Hercólubus e produzirá o grande incêndio universal que queimará tudo o que tiver vida, mais tarde virá a revolução dos eixos terrestres, com o afundamento total, absoluto de todos os continentes existentes e desta apodrecida raça ariana que perversamente povoa os continentes não restará nem a cinza. Somente um pequeno grupo de pessoas selecionadas serão salvas para que sirvam de sementeira a futura Sexta grande raça que se chamará RAÇA KORADI, e habitará onde é hoje a calota polar.
Esta perversa Raça Ariana está perfeitamente descrita no katun 13 Maia: "perecerá pelo fogo". Com a revolução total dos eixos da Terra a água acabará de consumir tudo, lavar tudo e tudo ficará no fundo dos mares.
-VERNERÁVEL MESTRE: OS MAIAS VIAJARAM POR TODO O SISTEMA SOLAR?
RESPOSTA: - Os maias como atlantes-maias, viajaram por todo o sistema solar. Os foguetes dirigidos pelos sábios maias realizaram estas portentosas viagens. As naves eram impulsionadas por energia nuclear. Os maias são grandes cientistas e em secreto continuam existindo com toda a sua Ciência.
Não me refiro aos maias que publicamente aparecem na América. Estou falando dos maias que vivem no universo paralelo, a 4ª dimensão deste planeta, conservando suas mágicas cidades, continuando com seus mesmos costumes e a mesma ciência; dedicando-se aos seus estudos e cálculos.
Existem cidades maias dentro da Quarta Dimensão ou quarta coordenada, quarta vertical. Templos maravilhosos de ouro maciço que não deixaram aos espanhóis, onde guardam a grande sabedoria antiga.
É claro que os cientistas modernos disto não sabem nada, e tão pouco o admitirão, mas que importa isso?
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... maias na quarta dimensão?
Os maias de que gosto são os do Eça, e com "M".
O esoterismo passa-me completamente ao lado.
E aconselho-a vivamente a fazer o mesmo, basta começar a ler o texto que foi recolher e aqui "postou" ... (onde é que foi descobrir "isso"?)
Minha caríssima: faça genealogia, leia história, que mesmo essas já têm fantasia a mais ... quanto mais os atlantes e os foguetes metidos no mesmo saco da quinta dimensão ...
Sem ofensa, mas para mim isto fica ao nível do que é para a literatura os escritos de um tal Paulo Coelho ... : a evitar.
Mas cada um desce (ou sobe) a escada como quer: uns vêm pelos degraus, outros pelo corrimão, outros aos trambolhões ... outros resolvem vir de elevador, não dando as passadas que deviam nos degraus.
Cumprimentos
VF
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... maias na quarta dimensão?
Conheçe Robert Charroux? Uma vez começei a ler um livro dele e parei a meio porque me assustei.Era um ponto de vista muito diferente de ver o inicio da humanidade e realmente assustou-me.Tenho agora 47 anos mas na minha altura de estudante focava-se muito os egipcios e quase nada ou nada mesmo estudei na escola sobre os maias.A partir dai desconfiei de tudo e passei a ver vários pontos de vista sobre qualquer coisa.Afinal no tempo de Galileu todos estavam convencidos que a Terra era plana.De um certo ponto de vista estava certo, mas subindo um pouco mais a Terra já tinha outro aspecto.O que eu quero dizer é que não devemos ser preconceituosos e dar oportunidades a outros pontos de vista.É católico?É crente em Deus?
Quanto a Paulo Coelho.Bingo! Acertou.Adoro esse escritor e não o menospreze.É lido em todo o mundo mesmo no mundo árabe que é bem fechado.Mas pronto isso são outros assuntos que para aqui não são chamados.
Quanto á página posso dizer que se escreve assim......gnosisonline.org/Antropologia/a_raca_aria_ou_ariana.shtml
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... Drácula
Aqui há uns bons pares de anos se me tivessem dito que o Drácula tinha existido mesmo eu riria na hora.Riria por ignorância não por superioridade porque afinal ele existiu mesmo na pessoa de Vlad III Tepes Dracula, príncipe de Wallachia .Nem tudo o que é lenda é lenda e acredito que todas as lendas tenham um fulcro de verdade
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RE: ... de volta ao azul do sangue dos homens ...
Cara Isabel Arim:
Por favor não confunda mitologia com história, crenças com factos concretos e provados. Para qualquer ideólogo nacional-socialista, os arianos não seriam os povos provenientes do Norte da Índia, por oposição aos "dravídicos" do Sul.
Comparar Nobreza com a cor da pele também não faz sentido algum.
Cumprimentos,
João Pombo
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... de volta ao azul do sangue dos homens ...
Desculpe mas essa não entendi.A resposta era mesmo para mim?Não fui eu que disse que os Arianos eram provenientes do Norte de África.
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