Inquiriçoes de genere
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Inquiriçoes de genere
Caros amigos,
Tenho vários antepassados cujos irmãos foram padres. Por isso ando à procura das inquiriçoes de genere desses padres mas não sei exactamente onde procurar. Haverá alguém que tenha uma ideia onde estão arquivadas as inquiriçoes de genere de padres naturais dos concelhos de Penedono e São João da Pesqueira, ambos no distrito de Viseu e diocese de Lamego?
Muito agradecido por qualquer dica ...
JOAO BRAZ
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RE: Inquiriçoes de genere
Caro Colega
Estarão, em princípio, na Diocese de Lamego. Tente saber pelo telefone 254612147 (sr. Henrique Eira) se lá está aquilo de procura.
Em alternativa, na Câmara Eclesiástica de Viseu, T.232423338 Cón. Sílvio, que está muito bem organizada e informatizada.
Cumprimentos
António Forjó
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RE: Inquiriçoes de genere
Caro João:
Aqui em Coimbra, no AUC, no fundo da Câmara Eclesiástica, há milhares de processos de ordenação que poderão interessar-lhe e que respeitam a ordinandos de todas as partes do país, sobretudo a partir do séc. XVII.
Se quiser que eu veja isso para si, é só descarregar os nomes completos e na ordem certa, datas prováveis e as localidades da naturalidade, na medida do possível. Os verbetes dos ordinandos estão seriados por ordem alfabética do último nome.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Inquiriçoes de genere
Caro Pedro França,
Muito obrigado pela sua disponibilidade. Se não for então muito trabalho, aqui vão alguns nomes de padres que poderá investigar (quando tiver tempo):
Naturais de Penela da Beira, concelho de Penedono:
1- João DA FONSECA. Deve ter nascido c. 1650 pois já aparece como "padre" em 1671 num assento de casamento do qual foi testemunha. Já era defunto em 1713 quando a filha ilegitima (minha antepassada), que teve de Francisca Ribeira, casou.
2- Antonio JOAO. Também nascido c. 1650-1660 pois aparece como padre em vários assentos de casamento e baptismo a partir de 1681
3- Domingos BRAZ (ou Brás), b. 21.9.1707, filho de Antonio Brás e Maria João. Já era padre em 1747.
4-Antonio DE SOUZA. Também já aparece como padre em 1692 em vários assentos.
5- Francisco DA COSTA DELGADO, nascido c. 1708 filho de Domingos da Costa Delgado e Beatriz Rodrigues. Deve ter side ordenado entre 1738 e 1742.
6- João DE ABRUNHOZA. Aparece como padre em 1692
7- Pedro DE AMARAL. Aparece como padre já em 1699.
Naturais de Castanheiro do Sul, concelho de São João da Pesqueira:
8- Serafim da Veiga, nascido em 1704. Faleceu em 1743 e era filho de Domingos de Azevedo e Maria da Veiga.
9- Manuel de Azevedo, nascido c. 1700, filho de Domingos Teixeira e Serafina de Azevedo. Em 1729, já era padre pois aparece como tal no testamento de sua tia Ana de Azevedo.
naturais de Ranhados, concelho de Mêda:
10- Feliz de Abrunhoza, nascido aos 12.6.1710, filho de Felix de Abrunhoza de Ala (ou Aiala) e Antonia Moreira de Sousa. Era clérigo in minoribus em 1737
11- João de Faria de Aiala, filho de Cristovão Aiala Faria e Josefa Rodrigues Pinto. Já era padre em 1680
Natural de Mêda, concelho de Mêda:
12- Feliz Moreira dos Santos. Infelizmente, não tenho nenhuma data para lhe dar mas sei que era padre em fins de século XVII. O meu interesse vem do facto de esse padre ter o mesmo nome ("Moreira dos Santos") que um antepassado meu que viveu na mesma vila e na mesma época.
Espero não ter abusado muito da sua confiança mas qualquer dado genealogico relativo a essas pesoas seria bemvindo.
Desde já muito obrigado
Um abraço
JOAO BRAZ
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RE: Inquiriçoes de genere
Caro Antonio,
Muito obrigado pela suggestão.
Com os melhores cumprimentos,
JOAO
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RE: Inquiriçoes de genere
Caro Pedro França:
Se não for muito abuso da minha parte, gostaria que me verificasse se encontra aí no AUC o processo de ordenação dum antepassado meu. Sei que se licenciou em Coimbra e que se ordenou depois de viuvo (mas não tenho a certeza se foi em Coimbra...).
Os dados que possuo são:
- Tomas de Almeida Coelho Sampaio (às vezes usava apenas o apelido Almeida ou Almeida Coelho); nasceu no Porto (Sé) em 1714; licenciou-se em Canones em 15/07/1743; casou em 1767; ficou viuvo pouco depois e vem referenciado em varios documentos que se ordenou depois disso.
Já procurei nas inquirições do génere nos AD Braga e AD Porto sem sucesso.
Se me puder ser útil fico-lhe muito grato.
Um abraço,
Luis Oliveira
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RE: Inquiriçoes de genere
Caro Luís:
Amanhã passo pelo AUC e verei o que posso encontrar, 'tá?
Um abraço e aguarde-me aqui.
Sempre,
Pedro França
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RE: Inquiriçoes de genere
Caro João:
Afinal, nada. Nenhum dos nomes apontados e suas naturalidades apareceram nas buscas que levei hoje a cabo.
O apelido Abrunhosa, só para dar como exemplo, aparece uma vez e é remetido para a cidade de Águeda.
Espero que na Câmara Eclesiástica de Lamego ou no ADViseu tenha mais sorte.
Um abraço e tudo de bom.
Sempre,
Pedro França
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RE: Inquiriçoes de genere
Caro Pedro,
Mesmo assim muito obrigado pela sua disponibilidade.
Um abraco
JOAO BRAZ
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RE: Inquiriçoes de genere
Caro Luís:
Encontrei ao Tomás de Almeida Coelho, bacharel formado em Cânones a 15.07.1743, natural do Porto, filho de Domingos Coelho Barbosa.
Não tem certidão de idade e nem nas matrículas consta o nome da mãe. A freguesia de baptismo é uma busca morosa a fazer no ADPorto, primeiro para as fregªas da cidade, partindo do princípio que o Tomás terá nascido c.1720.
Boa sorte e um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Inquiriçoes de genere
Caro Pedro França:
Agradeço a sua disponibilidade, mas houve um pequeno engano em relação ao que meu pedido.
O processo de bacharelato e licenciatura em Canones já eu tinha pesquisado aí no AUC há alguns anos (quando estava em Coimbra a fazer o curso, e até fiquei com cópia do processo), e relativamente aos dados biográficos também já os tinha investigado no AD Porto; Tomás de Almeida Coelho Sampaio (ou só Almeida ou Almeida Coelho) nasceu na freguesia da Sé, Porto em 07/03/1714, e era filho de Domingos Coelho Barbosa e de Leonor de Mesquita Pereira de Sampaio (http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=271303)
O meu pedido concreto era que me verificasse se ele se ordenou em Coimbra, pois sei que se ordenou depois de viuvo (após 1767), mas não sei onde.
Muito grato pela disponibilidade.
Um abraço,
Luís Oliveira
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RE: Inquiriçoes de genere
Caro Luís:
Em tempo, vi a sua mensagem à hora de almoço e deu para ir ao encontro do seu pedido da parte da tarde. Infelizmente o seu Tomás não consta dos verbetes das ordenações nem com Almeida nem com Coelho nem com Sampaio.
Um abraço e bos sorte. Talvez na Câmara Eclesiástica do Porto?
Sempre,
Pedro França
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RE: Inquiriçoes de genere
Sr. Pedro França,
Sabe-me indicar se por acaso existem processos de padres do Alentejo.
No registo de batismo de uma minha 6ª avó em 1763 na paróquia de Mourão aparece-me referenciado como padrinho o Padre João Rosado Alvares que suspeito ser tio-avô da "criança", por similitude no apelido.
Existirá por ventura no AUC processo de inquirições deste indivíduo?
Grato desde já pela atenção
João Ramos
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RE: Inquiriçoes de genere
Caro João:
O Alentejo aparece nos verbetes de ordinandos na Câmara Eclesiástica de Coimbra. Portanto, nada é impossível.
Tomei nota do seu pedido e lá para meados da semana verei isso no AUC, 'tá?
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Inquiriçoes de genere
Senhor Pedro França,
poderá ter a maçada de averiguar se na Câmara Eclesiática existe alguma notícia do padre Luis Pinto Cardoso que viveu em Valdigem - Lamego, no século XVII ?
Com os meus agradecimentos e melhores saudações,
Souto Maia
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RE: Inquiriçoes de genere
Caro Souto Maia:
Tomei nota desse seu pedido. Lá para meados da semana, 'tá?
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Inquiriçoes de genere
Caríssimo:
Não consegui localizar nenhum Luís Pinto Cardoso nos verbetes dos ordinandos.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Inquiriçoes de genere
Caro João:
Não encontrei nenhum ordinando com o nome de João Rosado Alvares ou Alves, de Mourão.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Inquiriçoes de genere
Caro Pedro França
Agradeço-lhe muito a preocupação de ter procurado.
Já agora sabe-me indicar se eventualmente existirão processos em Évora?
Muitíssimo obrigado.
João Ramos
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RE: Inquiriçoes de genere
Caro Pedro França
A si me dirijo para saber se terá a disponibilidade de me fornecer alguns dados, sobre uns meus familiares que foram Padres:
-Padre António Fernandes Amador, filho de Manuel Fernandes de Santiago(n. 01-05-1765) e de Rosa Leitoa de Jesus(n.16-10-1764)
-Padre António Fernandes de S. Thiago(n.31-10-1837) filho de José Fernandes de S.Thiago e de Isabel Duarte Gil.
As pessoas que inumerei, são todas naturais do Louriçal do Campo.
Desde já grato pela atenção
Os meus cumprimentos
Marco Santiago
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RE: Inquiriçoes de genere
Caro Marco:
Em relação aos ordinandos que refere, têm fortes probabilidades de serem encontrados no AUC, até porque o Louriçal pertence, ainda hoje, à diocese de Coimbra.
Até lá para meados da semana que vem, tá?
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Inquiriçoes de genere
Caríssimo Pedro França:
Novamente o meu muito obrigado por tanta amabilidade.
Um abraço e queira dispor.
Souto Maia
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RE: Inquiriçoes de genere - Alentejo
Caro João Ramos:
Tenho boas notícias para si. Existem processos de habilitação para ordens eclesiásticas em pelo menos dois arquivos distritais do Alentejo: Évora e Beja.
No caso de Évora, existem disponíveis na internet listas dos habilitandos (que são milhares), com indicação do local de origem e ano do processo, graças ao louvável trabalho do Genealogista António Carlos Godinho Janes Monteiro. Estive a consultar essas listas e encontrei os seguintes Rosados de Mourão, em que o primeiro poderá ser exactamente o que motivou a sua questão:
Justificação de parentesco:
João Rosado Álvares - Mourão - 1750
Jerónimo Rosado Álvares - Mourão - 1760
João Rosado - Mourão - 1777
Manuel Gomes Rosado - Mourão - 1779
João Rosado - Mourão - 1779
Ordens Menores:
José Rosado Álvares - Mourão - 1738
De Genere:
Teodósio Rosado - Granja-Mourão - 1758
António Gomes Rosado - Mourão - 1773
António Gomes Rosado Vasconcelos - Mourão - 1852
Manuel Inácio Rosado Caeiro - Mourão - 1877
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Inquiriçoes de genere - Alentejo
Caro Rui Pereira,
Obrigadissímo pela informação que me enviou.
Já tinha encontrado o site que refere e no qual pesquisou, mas como os processos aparecem ordenados pela data e não pelo nome ou pela localidade, ainda não tinha encontrado nada.
Com os melhores cumprimentos
João Ramos
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RE: Inquiriçoes de genere - Alentejo
Caro João Ramos:
Em casos como o que referiu é mais simples recorrer à função de pesquisa do browser. Assim, se pesquisar por "Mourão" em cada uma das páginas (chamo a atenção para o facto de algumas categorias estarem distribuídas por várias páginas separadas) encontrará com relativa facilidade todas as habilitações referentes a pessoas dessa localidade.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Inquiriçoes de genere
Caros Confrades,
Agradeço mais uma vez as ajudas e volto para colocar uma questão.
Já enconteri no arquivo distrital de Évora alguns processos de familiares que me interessam. São processos extensos e com letra difícil.
Para mais facilmente procurar gostaria de saber quais as informações/documentos existentes habitualmente nos processos e que têm interesse do ponto de vista genealógico.
Agradeço atecipadamente a ajuda.
João Ramos
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RE: Inquiriçoes de genere
Caríssimo Sr. Pedro França,
Vi este tópico e achei interessante, pois também ando à procura de alguns Processos de Inquirição de Genere, e como disse ter alguma disponibilidade, venho-lhe pedir, se puder, que verifique se constam os Processos de Inquirição de Genere de:
- ANTÓNIO PINHEIRO, nascido na freguesia de Vale de Telhas, concelho de Mirandela, distrito de Bragança em 1706, f.º de Miguel Pinheiro e de Maria Borges. Foi Padrinho de Baptismo, um Padre Manuel Pinheiro, que julgo que fosse parente.
- ANTÓNIO PIRES DE MELLO, que foi Reitor de Santo Estêvão de Faiões, concelho de Chaves, distrito de Vila Real e que deve ter nascido entre 1600 - 1620. Deste não sei os nomes dos Pais.
Será que a informação é necessária? Gostava de poder recuar um pouco mais na Ascendência destes dois senhores!
Desde já agradeço a disponibilidade. Fico à espera de resposta sua!
Um Abraço,
Luís Murta Gomes
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RE: Inquiriçoes de genere
Caro João Ramos,
Nos Processos de Inquirição de Genere a que tive acesso, logo nas primeiras folhas surgia uma Árvore de Costados do ordinando, que normalmente não vai mais alaém dos Avós.
Surge o nome do ordinando, a sua naturalidade, bem como a de seus Pais e Avós, também algures nas primeiras 3 ou 4 páginas.
As restantes folhas dizem respeito às Testemunhas inquiridas para se saber se o Ordinando e os seus Ascendentes eram Cristão Velhos ou Novos! Aí pode ser referida mais alguma notícia, tipo se era Lavrador, Barbeiro, Capitão de uma Ordenança ou algo do género!
Cumprimentos,
Luís Murta Gomes
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RE: Inquiriçoes de genere
Caro Luís Murta Gomes
Muito grato pela informação, assim saberei o que procurar.
Obrigado.
João Ramos
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Bacharel
Caro Pedro França,
Venho mais uma vez abusar da sua bondade (e disponibilidade). Tenho um antepassado natural de S. João da Pesqueira que aparece como "Bacharel Diogo Gonçalves". As unicas informaçoes que tenho são essas: terá vivido cerca de 1500 na dita vila e teve uma filha Beatriz Gonçalves cc Gonçalo (Fernandes) Telo.
Será que pode dar uma ajudinha com esse Bacharel?
Desde já muito obrigado.
Um abraço
JOAO BRAZ
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RE: Bacharel
Caro João:
Estou a tentar livrar-me duma pneumonia atípica de Verão, de modo que estou quase há quinze dias fechado em casa em repouso.
Tomei nota do seu pedido. Quando puder, vou ao AUC e vejo-lhe isso mas, digo-lhe já que vai ser difícil porque é uma época bem anterior à transferência da Universidade de Lisboa para Coimbra (1537). Há pouca informação para as primeiras décadas do séc. XVI.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Bacharel
Caro Pedro Franca,
A sua saude tem muito mais importancia que esse meu pedido por isso nao tenho pressa nenhuma. Cuide de si ...
Um abraco
JOAO
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Inquiriçoes de genere
Caro Pedro França,
Se gosta das férias com 'sol e sêco', espero que este dia chuvoso não lhe tenha vindo 'estragar' as ditas ou a sua perspectiva ... Se sim, estou bem arranjado pois apanho-o de mau humor ...
Bom, vou aproveitar mais uma vez esta boleia das IdG para lhe apresentar uns clérigos e religiosos colaterais que talvez possam ajudar na pesquisa do tal grupo resistente de que não sei de todo ou não consigo confirmar a filiação constante em alguns escritos mais ou menos apócrifos ...
Alguns são de Ordens e francamente não sei se isso altera alguma coisa quanto aos fundos onde procurar.
Se e quando tiver disponibilidade e paciência para responder, naturalmente, pelo que desde já agradeço.
1- Manuel Ribeiro, Jesuíta. Primogénito. Nascido por 1580, mais coisa menos coisa. Um seu terceiro irmão casa-se em 1614, pelo que a sua entrada na Companhia deve andar por essa altura. Os seus pais seriam Isabel Montez (Montes, ou mesmo Nunes) da Costa e Pedro Fernandes de Torres, e avós maternos Marcos de Paiva Homem e Filipa Nunes da Costa;
2- Gaspar da Costa, Jesuíta. Irmão (2º) do anterior.
Sobre estes dois gostaria de confirmar dos pais e da possibilidade de mais alguma confirmação sobre os avós maternos e informação sobre paternos.
- Miguel da Fonseca, 'clérigo'. Foi baptizado em 17/05/1620, pelo que deve ter recebido ordens já andava D. João IV a pelejar a Restauração. É um 'recurso' uma vez que é um sobrinho dos dois anteriores, filho do terceiro irmão Jorge Montez da Fonseca, e também irmão mais novo de um Paulo Montez da Fonseca que já me fez o favor de confirmar a formatura em Cânones há uns tempos. Neste caso tratar-se-á de verificar bisavós paternos e maternos (mãe: Helena Correia do Amaral, mas só por parte do avô António Correia de Bulhões).
- o 'Dr.' João Corrêa do Amaral, sacerdote, n. Em Viseu cerca de 1589, que testemunha uma IG de 1660 onde diz ter mais ou menos 71 anos de idade e ser filho de António Correia de Bulhões. Alão diz que foi Jesuíta e depois abade de Quintela.
O que gostaria de saber é quem foram os seus avós paternos, uma vez que a ascendência materna é mais conhecida.
Grato antecipadamente pela atenção que puder dispensar a este tema.
VF
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RE: Inquiriçoes de genere
Caro João,
É provavel que não tenha sorte em Lamego. O Arquivo ainda está em fase de reestruturação arquivística e processos de genere são muito tardios (do século XVIII em diante) e inflezimente escassos.
Na Torre do Tombo, em Lisboa, há uma série de Inquirições de Genere do Bispado de Lamego, anteriores ao século XVIII. Talvez tentando lá consiga obter algum resultado.
Cumprimentos
Nuno Resende
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RE: Inquiriçoes de genere
Caro Nuno Resende,
Obrigado pela dica! Vou entao tentar a TT ...
Com os melhores cumprimentos
JOAO
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RE: Inquiriçoes de genere
Prezado Sr. Luis Murta Gomes,
Notei em sua mensagem o nome ANTONIO PIRES DE MELLO e imediatamente lembrei de minha antepassada Anastácia (ou como se grafava antigamente Ana Estácia) PIRES DE MELLO, natural de Santo Estêvão, Chaves, Villa Real, nascida pela era de 1680-1700. Um filho de Anastácia (casada que foi com Francisco Gonçalves), João Gonçalves de Mello, veio para o Brasil no início do século XVIII
(recebeu aqui uma sesmaria 23 de Setembro de 1747, morador que era na Lagoa Verde, termo da Vila de Sao Joao del Rey, MG,Brasil). Suponho que Anastácia Pires de Mello seja aparentada de António Pires de Mello. Teria o sr. mais informações a respeito dessa família, pois Anastácia é o meu "fim de linha".
Agradeço antecipadamente qualquer informação.
Rubens R. Câmara
Belo Horizonte - MG - Brasil
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RE: Inquiriçoes de genere
Caro Sr. Rubens R. Câmara,
Agradeço a sua mensagem e tal como o Sr., este António Pires de Mello (que era irmão de um antepassado meu) é também o fim da linha, por enquanto. Quanto à naturalidade e apelidos é bem provável que seja aparentada!!!
Cumprimentos,
Luís Murta Gomes
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RE: Inquiriçoes de genere
Prezado sr. Luis Murta Gomes,
Permita-me avançar um pouco mais em minha curiosidade: Antônio de Pires Mello era nascido por volta 1600 - 1620 e Anastácia de Pires Mello, segundo minhas estimativas, entre 1680-1700, portanto duas ou três gerações depois de Antônio Pires de Mello.
Poderia, por gentileza, verificar em suas anotações se na Anastácia apareceria na descendência de seu antepassado - irmão de Antônio Pires de Mello - ou de algum outro colateral, caso tenha essas informações.
Ainda que minha antepassada não conste de suas pesquisas, gostaria de saber as informações que têm sobre seu antepassado, colaterais e descendentes (somente até o ano 1700), para que eu tenha pontos de partidas para investigar sobre Anastacia Pires de Mello.
Obviamente, que coloco à sua conveniência ceder-me, ou não, essas informações.
Atenciosamente,
Rubens R. Câmara
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Bachareis e padres
Caro Pedro França,
Espero sinceramente que tenha recuperado dessa pneumonia e que se encontre agora de boa saude.
Se não for muito abuso, quando voltar ao AUC dar uma vista de olhos a esse meu Bacharel, será que também pode ver se encontra o processo de um "Padre Manuel Duarte" natural de Casal Sancho, freguesia de Santar (Viseu), nascido em 1636 e falecido em 1679, filho de Pedro Duarte e sua mulher Maria Fernandes.
Isso não tem urgência nenhuma.
Um abraço
JOAO BRAZ
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RE: Inquiriçoes de genere
Caríssimo Sr. Pedro França,
Vi este tópico e achei interessante, pois também ando à procura de alguns Processos de Inquirição de Genere, e como disse ter alguma disponibilidade, venho-lhe pedir, se puder, que verifique se constam os Processos de Inquirição de Genere de:
- ANTÓNIO PINHEIRO, nascido na freguesia de Vale de Telhas, concelho de Mirandela, distrito de Bragança em 1706, f.º de Miguel Pinheiro e de Maria Borges. Foi Padrinho de Baptismo, um Padre Manuel Pinheiro, que julgo que fosse parente.
- ANTÓNIO PIRES DE MELLO, que foi Reitor de Santo Estêvão de Faiões, concelho de Chaves, distrito de Vila Real e que deve ter nascido entre 1600 - 1620. Deste não sei os nomes dos Pais.
Será que a informação é necessária? Gostava de poder recuar um pouco mais na Ascendência destes dois senhores!
Desde já agradeço a disponibilidade. Fico à espera de resposta sua!
Um Abraço,
Luís Murta Gomes
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RE: Inquiriçoes de genere - Alentejo - Capitão e Pe. Jerónimo Rosado Álvares
Caro Senhor João Ramos
Na monografia “Mourão – nos séculos XIII a XVII” (Évora, 1964), pág. 37 e 38, da autoria do Chantre Dr. Jerónimo Guerreiro, natural de Mourão, Licenciado em Matemáticas e posteriormente Sacerdote e Cónego da Sé de Évora (já falecido), e Missionário em África - de rara inteligência e cultura e "com muito mundo", sendo um fidalgo no trato, que tive o prazer de conhecer, e meu familiar, ainda que "remoto", com tratamento de "Primos" com meus Avós paternos, como se usava no caso - se colhe que houve um "Doutor MANUEL ROSADO ÁLVARES, natural de Borba, casado com Dª Valéria Nogueira, natural de Vila Viçosa, de cujo casamento nasceu o Pe. Jerónimo Rosado que na vida do mundo era Jerónimo Rosado Álvares, capitão de milícias, e que casou com D. Maria Joana da Encarnação de Oliveira Esquível, filha do fidalgo Rodrigo Alonso de Logronho Esquível e de D. Brites Joana de Oliveira Manique."
“Este Jerónimo Rosado Álvares teve dois filhos: (1) Joaquim Anacleto Rosado de Logronho Esquível, nascido em Mourão no ano de 1768; (2) José Teodoro Rosado Esquível, nascido em Mourão no ano de 1773.“
“Este Capitão Jerónimo Rosado Álvares morreu na sua casa da Rua Torta (Mourão) onde tinha capela privativa, passando os últimos anos da sua vida a fazer o bem.“
“Do seu filho segundo, José Teodoro, descendem muitas das actuais famílias de Mourão.”
Esperando elucidar um pouco as suas "preocupações", pois "isto" também me diz respeito, queira aceitar os meus cumprimentos.
António Camacho
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RE: Inquiriçoes de genere
Caro Pedro França,
Estou intessada na biografia e ascendencia do Padre António Augusto de Sousa Refoios (*c.1850). Foi Paroco em Manique do Intendente, 1881, Alcochete, 1889, e Nª Srª de Assunção de Marvila,Santarem, 1890-1903. Julgo ser familiar muito próximo do célebre médico de Coimbra Dr.Sousa Refoios, razão porque recorro à sua valiosa ajuda.
Cumprimentos,
Ana de Sousa
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