Grandes Reis
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Grandes Reis
Sempre apreciei a bravura e coragem do nosso primeiro Rei de Portugal que desafiou todos incluindo sua própria mãe. Que grande personalidade este nosso Rei tinha. Sinto-me muito orgulhosa desta nossa descendência.
Estudando posteriormente Clóvis Rei dos Francos e sua descendência vim a descobrir por portas e travessas que o nosso Rei D. Afonso Henriques era descendente dele.Entre os dois existem 643 anos de diferença mas a a valentia, inteligência e audácia prevaleceram sem diferença. Vivam os Grandes Guerreiros que eles foram
E também quer dizer que em sua excelência D.Duarte Pio corre sangue Merovíngio
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RE: Grandes Reis
Caro Confrade:
Alguém calculou que cerca de 90% dos europeus actuais serão descendentes de Carlos Magno; de alguns Merovíngios que tenham deixado descendência até aos nossos dias, alguns séculos anteriores a Carlos Magno, possivelmente descenderá então uma percentagem ainda maior de europeus actuais e certamente também inúmeros não europeus... quanto a conseguir estabelecer linhas de descendência ligando estes personagens a pessoas actualmente existentes, também será possível fazê-lo, com justificações mais ou menos prováveis para cada ligação genealógica, para milhares de pessoas e para algumas através de milhões (sim, milhões) de linhas historicamente justificadas - será sem dúvida o caso do Senhor D. Duarte e de muitos milhares de pessoas. A plena verdade biológica de cada linha isoladamente considerada será sempre improvável, atendendo ao efeito multiplicativo da incerteza que rodeia sempre cada paternidade biológica, por mais provável que seja (mas sempre suficientemente inferior a 100% para resultar numa improbabilidade ao fim de algumas gerações...); isso não impede que seja por outro lado provável a existência de pelo menos uma linha plenamente "certa" conduzindo de cada um dos homens de séculos suficientemente recuados que tenham deixado descendência até aos nossos dias, até cada um dos actualmente existentes...
Com os melhores cumprimentos,
António Bivar
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Grandes Reis
Carissimo
Foi só por uma das minhas pesquisas de quem nem estava á espera de nada em especial que descobri este parentesco
Clóvis, rei dos Francos
Clotilde de França
Leovigildo de Setimania Baltes
Hermenegildo II Baltes
Antanaguildo Baltes
Adrebasto Baltes
Ervigio Favila
Pedro, duque da Cantábria
Afonso I, rei das Astúrias
Froila I, rei de Leão
Froila de Leão
Bermudo, príncipe de Leão
Ramiro I, rei de Leão
Ordonho I, rei de Leão
Afonso III, rei de Leão
Froila II, rei de Leão
Todilde, infanta de Leão
Froila Velaz, conde
Inderquina Forjaz
Rodrigo Moniz
Munio Rodriguez, conde de Bierzo
Munio Moniz, conde de Bierzo
Ximena Moniz
Teresa de Castela, condessa de Portugal
D.Afonso Henriques
De tanto vasculhar ( e o que eu estou descobrindo agora já vocês descobriram á séculos) chego á duvida de porque houve tantas guerras territoriais?Afinal nossos reis fartaram-se de casar com estrangeiras na maioria espanholas, assim como os espanhois com franceses, etc, etc, etc. No fundo práticamente somos uma Grande Familia. Filipe de Edimburgo é primo da Rainha Sofia de Espanha por exemplo.Portanto porque houve tantas guerras? Parece que agora com a União Europeia é que estamos com lógica.
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RE: Grandes Reis
Caro Confrade:
Há que ter em conta que nem todas as filiações dessa sequência são aceites por todos os historiadores; em alguns casos há fortes provas documentais, noutros trata-se apenas de interessantes conjecturas com algum fundamento (como, por exemplo na filiação de Pedro, Duque da Cantábria...). Mas volto a dizer que estou convencido de que descenderemos todos ou quase todos de Clovis, alguns milhões de vezes. Também possivelmente uma maioria dos actuais europeus descenderão de Maomé (há várias linhas de descendência propostas por diferentes genealogistas que desaguam em famílias da alta nobreza medieval europeia e em linhagens reais também medievais e portanto, em "toda" a realeza e mesmo em grande parte da nobreza actual; mesmo sem se poder apresentar linhas "seguidas" para a maioria da restante população da Europa, acho que se poderiam fazer raciocínios probabilísticos semelhantes aos que foram feitos para Carlos Magno...).; infelizmente não é esse facto que parece tornar menos virulento o actual conflito civilizacional. Talvez todos devessem ler o preâmbulo do nobiliário do Conde D. Pedro, que punha como um dos objectivos da sua obra "meter amor e amizade antre os nobres fidalgos da Espanha" (entenda-se, da Península Ibérica), pois, "nem hua amizade nom pode ser tam pura segundo natura como daqueles que descendem de uu sangue".
Com os melhores cumprimentos,
António Bivar
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RE: Grandes Reis
Caro Senhor.
Graças a essas guerras temos as fronteiras que hoje temos! Gosto de Portugal como é, e não como poderia ter sido, caso não as tivessemos travado.
Gosto de ser português e não gostaria de ter vivido sob o jugo de Reis Espanhois.
Segui, na passada semana, o programa "Fronteiras Quebradas" que de segunda a sexta, passou na RTP2. Reforçou a ideia que tinha sobre os nossos antepassados que muito lutaram para que Portugal afirmasse, no tempo e espaço, a sua posição.
A União Europeia tem toda a lógica e da mesma sou apologista, desde que se respeite a soberania de cada nação da europa. Não vejo com bons olhos o que por vezes se designa por "Estados Unidos da Europa".
Desculpe a intromissão.
Com os melhores cumprimentos
Luis Moura Serra
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Grandes Reis
Fico fascinada com as origens dos nossos reis assim até como dos outros. Volto a sublinhar que mais parecemos ser regidos por uma Grande Familia Aristocrata
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Grandes Reis
Mas eu também sou muito patriótica, amo muito o meu pais e concordo com as fronteiras devido á nossa mesma individualidade e personalidade, mas a verdade é que os nossos Reis incluindo D.Afonso Henriques e D.Dinis (dois dos meus preferidos) se casaram com espanholas ou com outras distintas senhoras estrangeiras.Só encontrei dois que se casaram com portuguesas que foram D. Afonso V e D.João II e claro está também D.Maria II que se casou com seu tio ( que coisa mais nogenta)
O que eu pretendo dizer com isto é que o nosso sangue monárquico é uma autêntica miscelândia. Nem nunca me tinha dado conta disso.
Enfim União Europeia sim já que somos todos "hermanos"
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RE: Grandes Reis
Caro António Bivar,
Os meus cumprimentos pelas claras ideias expressas no tópico "É o fim das Dinastias".
Fiquei algo surpreendido pela referência a Maomé. É que de facto não conheço nenhuma descendência de Maomé, aceite por especialistas e que crie o que os genealogistas de língua inglesa chamam um "gateway".
Há várias ascendências geralmente aceites para os califas e emires de Córdova, e uma para Hisham, califa de Bagdad mas destes, vai-se ao bisavô de Maomé mas não ao Profeta.
Existe uma possível descendência pelos Idríssidas, sherifes de Marrocos o que está prestes a sair num livro do prof. Francisco Dória, presentemente no prelo. Mas mesmo que as hipóteses que avança sejam aceites, isso leva-nos aos senhores da Maia e, várias gerações abaixo, por Sancha de Ayala a considerável parte da nobreza inglesa, em menor grau, da dinamarquesa, holandesa, etc., mas nunca com uma difusão próxima de Carlos Magno. (Mesmo assim, por vários emigrantes americanos, fará de Bush, descente de Maomé, o que não deixará de ser curioso).
Com os melhores cumprimentos,
Fernando Aguiar
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RE: Grandes Reis
Será lenda ou verdade .
-Que o filho de D.Henrique e Dª Teresa , morreu em criança .
-Que o nosso D.Afonso Henriques era filho de D. Egas Moniz.
Reyel.
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RE: Grandes Reis
Caro Confrade:
Começo por agradecer as palavras simpáticas. Tem toda a razão no que se refere às mais recentes investigações relativas às linhas de descendência europeias de Maomé; já tive oportunidade de ser esclarecido pelo confrade Francisco António Dória quanto à falta de documentação para algumas linhas propostas tradicionalmente por muitos genealogistas, nomeadamente a da famosa Zaida, última mulher legítima do Rei Afonso VI de Castela e considerada simultaneamente descendente de Maomé e ascendente dos Laras e por aí de D. Beatriz de Castela (filha bastarda de Afonso X), Rainha de Portugal pelo casamento com o nosso D. Afonso III, por onde o sangue de Maomé teria chegado ao nosso Rei D. Dinis e por ele, mais tarde ou mais cedo, a todas as famílias reais europeias, a toda a alta nobreza, e talvez à maioria dos portugueses e a muitíssimos cidadãos da Europa e do resto do mundo. “Infelizmente”, parece que as provas documentais são ténues, pelo que “aposta” actual que parece mais consistente será a dos Senhores da Maia, mas eu também estava a pensar nas genealogias mais duvidosas quando referi as “linhas de descendência propostas por diferentes genealogistas”, pois para fazermos raciocínios probabilísticos, parece-me mais importante ter alguma percepção de como o sangue de determinado indivíduo “poderia ter passado” para determinada descendência com alguma plausibilidade, do que possuir algumas linhas bem documentadas. Acho que se trata de questões ligadas mas distintas; a questão prende-se também com a dicotomia “linhagem biológica – linhagem oficial”. Por muito que nos custe, como cultores da genealogia, é dificilmente sustentável matematicamente que uma linha de descendência documentalmente provada com “muitas” gerações tenha mais de 50% de probabilidades de reflectir a verdade biológica integral (por exemplo, catorze gerações com uma probabilidade média de "apena"s 95% de todas as filiações “oficiais” serem também biológicas é o suficiente para se obter menos de 50% de probabilidade para uma correcção biológica de toda a linha de descendência considerada). Deste modo, para propor conjecturas relativas à expansão do sangue de determinado indivíduo, talvez seja importante ganhar alguma sensibilidade quanto aos diversos modos como esse sangue se “poderia ter difundido”, para além das linhas conhecidas com mais segurança documental; é claro que estas considerações não diminuem em nada a importância crucial da sempre crescente exigência na apreciação histórica destas questões.
Apesar de tudo, mesmo quanto à linha dos senhores da Maia, há que lembrar que “toda” a nobreza portuguesa, a partir de certa altura acaba por entroncar neles; os primeiros Mellos, por exemplo, são deles descendentes e por via das bastardias que acabaram por se insinuar nos costados de muitos Reis peninsulares (o próprio D. Dinis, por exemplo, os Reis de Aragão descendentes de Inês de Castro, etc.) muito me espantaria se não houvesse sangue “da Maia” em todas as famílias reais europeias a partir de certa altura. Numa rápida pesquisa na base de dados do Genea encontrei D. Gontinha Gonçalves da Maia
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=3276
ascendente de Inês de Castro e portanto do rei D. João II de Aragão no século XIV, mas iria apostar que com mais algum esforço se encontrariam muitas ascendências “da Maia” mais antigas nas linhagens reais europeias, com tempo para se espalharem por grande parte da população europeia (não há quem defenda que a maioria da população portuguesa deve descender dos Sousas “reais”, descendentes de D. Afonso III ?).
Enfim, tudo isto são conjecturas que precisariam de ser mais fundamentadas e quantificadas.
Com os melhores cumprimentos,
António Bivar
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RE: Grandes Reis
Cara Sans_Souci:
Sempre foi prática corrente os Monarcas casarem com Princesas de outros Países, ou as Soberanas com Príncipes, sobretudo se da mesma fá religiosa e, quando tal não acontecia, recorria-se às conversões, aliás com exemplos bem recentes.
Todavia, se muitas dessas alianças tinham fins de cariz político ou estratégico, também é compreensível que, em determinadas circunstancias, não pudessem evitar os tais conflitos de que fala e bem.
Um bom exemplo será o caso britânico: A Família Real Britânica é uma Família alemã, quer se considere a Casa de Hanover quer a de Saxe-Coburgo-Gotha.
Infelizmente, apesar desses parentescos todos, as 1ª e 2ª Guerras Mundiais foram inevitáveis e daí o "aparecimento" da actual Casa de Windsor, numa tentativa de anglicizar a Casa Real.
Seria no entanto curioso saber como se processavam as relações familiares entre primos em guerra. Numa relativamente recente biografia de Isabel II de Inglaterra estas questões são abordadas, notando-se da parte de alguns membros da Casa de Windsor, já falecidos, um indisfarçável orgulho na "Old Family", neste caso a Dinastia de Hanover.
Cumprimentos,
João Pombo
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Grandes Reis
Eu compreendi tudo o que me disse. Só que de sangue luso afinal o que nos resta?Nada.Já não somos há muito genuinos e tudo por questões politicas e financeiras.Ás vezes e desde que entrei neste caminho fascinante da genealogia chego á conclusão que nenhum de nós será puro a não ser o próprio Povo que pouco se misturava. Enfim reflexões de uma novata muito crua
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RE: Grandes Reis
Cara Sans_Souci:
Os conceitos de pureza são extremamente perigosos.
Julgo que não deviamos ir por aí...
Cumprimentos,
João Pombo
P.S.: Por outro lado, as várias classes sociais não constituem pp. compartimentos estanques. Não há plebeu que não tenha pelo menos um costado nobre, e também não há nobre sem um costado plebeu.
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Grandes Reis
Gostei sinceramente dessa resposta.
Sem ter nada a ver com o assunto mas faz-me lembrar a história do pinto e do ovo.Quem nasceu primeiro.
Para mim os primeiros nobres( como eu gostaria de ir ao inicio da nobreza) não eram mais que plebeus que se valorizaram com a sua bravura.Seguramente eram grandes guerreiros mas da plebe
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RE: Grandes Reis
Meu caro João Pombo
Também gostei desta sua resposta, especialmente do P.S.
Poderia partilha-la no tópico "É o fim das dinastias".
Com os melhores cumprimentos
Luis Moura Serra
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RE: vizinhos
Exmo João Pombo.
A propósito de um tópico encerrado, verifico que também trabalha em Matosinhos,
Todavia, aqui, nada mais convem dizer, não acha ?
cptos
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RE: vizinhos
Caro Vik:
É verdade. Trabalho e resido em Matosinhos.
Curiosamente, o m/escritório fica numa Rua que tem o nome do nosso primeiro Rei.
Como estou curioso em relação a si, desde já autorizo o Genea a dar-lhe m/e-mail.
Cumprimentos,
João Pombo
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RE: vizinhos
Exmo João Pombo:
Tomei a liberdade de deixar mensagem no seu telefone profissional deixando o meu, pois somos colegas
Hoje vou almoçar na R. Alfredo Cunha, no "Polónia", (hoje: arroz de sarrabulho com rojões e outros mimos culinários) se quiser vir, diga.
Cptos,
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RE: vizinhos
Caro Vik e Ex.mo Colega:
Agradeço-lhe imenso o seu convite que, todavia e por razões de "agenda", terei de declinar.
Penso que brevemente terei o prazer de o conhecer pessoalmente, isto partindo do princípio de que trabalha na Rua Alfredo Cunha, local onde costumo ir várias vezes, como calcula e que já merecia umas obras, no mínimo;)
A última vez que lá fui - e falo obviamente do andar onde está instalado - ainda foi no tempo do Dr. A. Neiva, que não sei se já se reformou.
Mais uma vez muito obrigado pela sua gentileza.
Com os meus cumprimentos,
João Pombo
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RE: vizinhos
Caro confrade Vik
É pura maldade convidar seja quem fôr para um arroz de sarrabulho nas barbas de lisboetas esfomeados que não conseguem semelhante ementa por aqui e ficam "augados", como se diz na minha terra!
Cumprimentos
Maria Benedita
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RE: vizinhos
Cara Maria Benedita:
É uma pequeníssima maldade quando comparada com tantas outras que contra nós - nortenhos - têm sido cometidas ao longo de séculos;)
Apesar de algum ostracismo, conseguimos uma pequena vingança: Culinaria e futebolisticamente, somos superiores;)
Para mim a maldade maior - a raiar a pura crueldade - é o facto de o arroz de sarrabulho vir "misturado" ou acompanhado de rojões, talvez a maior invenção gastronómica nortenha, a par das francesinhas que também não abundam pela capital do Império.
Por mim - e seguramente pelo n/Colega Vik - teriamos imenso gosto que partilhasse connosco tais iguarias.
Cumprimentos,
João Pombo
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RE: em lisboa há de tudo
Exma Maria Benedita.
Eh eh, tem razão !
Não diga que não há restaurantes de comida minhota por aí ?!....
Eu estive aí em 92/93 aboletado na Rua de R. Bernardo à Lapa, hóspede circunstancial do Arquitecto Arnaldo Romano Ressano Garcia, que me enumerou tantos restaurantes, que eu esqueci
Gabava-se até de ter feito a decoração do "Solar dos Presuntos"
Todavia, levou-me apenas uma vez a comer a um horrível macróbiotico, onde só vi pessoas de aspecto estranho, aparentemente satisfeitas com miserandas vitualhas
Enfim, rumando em 93 ao Alentejo, por lá me regalei da sua gastronomia por 11 anos, que não valorizava tanto, então,
Agora, porém, no Grande Porto, tenho saudades das massinhas de cherne, da feijoadinha de búzios, das iscazinhas avinagradas e com pimenta, as migas, o arroz e a açorda de cachola os chocos fritos à setubalense, sardinha de sines, a sopa de cação, os marisquinhos (desde a nobre santola ao burrié plebeu) burrié)...SÓ ME APETECE CHORAR, BUÁAÁÁ....
Helás !...
cptos
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RE: vizinhos
Caro João Pombo
Não sou "moura", nasci em Coimbra, com costela paterna viseense, e por pecados cometidos noutras encarnações vim degredada para esta terra de infieis de onde fujo sempre que posso. Não invejo os vossos rojões pois os da "minha" Bairrada em nada lhes ficam a dever. Agora o sarrabulho.....é das coisas que mais gosto no mundo e, logo após, a lampreia á bordalesa que costumava comer aí no Porto num restaurante a que chamavam, passo o termo brejeiro, a "Mamuda".
Igualmente teria o maior prazer em vos acompanhar nesse festival gastronómico mas é óbviamente impossível, pelo que fico "a babar" sem apelo nem agravo bramando aos céus por semelhante crueldade!
Cumprimentos cheios de inveja
Maria Benedita
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RE: vizinhos
Cara Maria Benedita:
De facto, algo me dizia que não era "moura";)
Coimbra é uma grande cidade e onde também se come bem.
Apesar de ter nascido no Porto, sou filho de um lisboeta e de uma minhota de Braga e neto de um beirão de Seia, região que, com grande pena minha, conheço muito mal.
Quanto às lampreias, confesso que fujo delas a sete pés...
Provavelmente, ainda terei de evoluir gastronomicamente para me tornar um apreciador dessas simpáticas criaturas.
Cumprimentos nortenhos,
João Pombo
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RE: em lisboa há de tudo
Caro confrade Vik
Confesso que gosto imenso de comida alentejana mas em termos gastronómicos , e não só, o norte é o norte! E o que mais invejo no Porto é que se come bem e á farta em qualquer tipo de restaurante, desde a tasca manhosa ao mais chic exemplar da restauração. Por aqui há de tudo um pouco, mas o corrente é muito mau e poucochinho.
Acham que se pode mandar sarrabulho por mail?
Cumprimentos
Maria Benedita
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RE: vizinhos
Cara Administração
Vejo que a vossa coerência de critérios é admirável, agora percebo porque o item Protocolo de Estado foi apagado!
Com os melhores cumprimentos
ptp
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RE: Grandes Reis
a vdd é que o afonso henriques foi o ultimo de muitos filhos que morreram e quanto a bravura, se fosse feito actualmente que apoiaria um homem que apenas ca vivia porque o pai tinha sido expulso de frança e que de um momento para o outro teve um birra de adolescente e quis um reino so para si? isso sem falar que o rei espanhol so acedeu porque queria ser imperador, logo precisava de ter algum rei como vassalo
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RE: vizinhos
Caro vik
Só uma curiosidade: ainda se continua a comer bem e à fartazana, na "Farmácia"?
Já lá não vou há mais de 20 anos...
Saudades do cozido...e de outros pitéus...só de lembrar cresceu-me água na boca
Cumprimentos
maria david
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RE: em lisboa há de tudo
Meus senhores
Por favor, tenham dó! Faço minhas as palavras da Maria Benedita: por aqui, na radiosa Lisboa, as nossas pituitárias nem o cheirinho conseguem detectar desses pantagruélicos manjares nortenhos, sejam eles rojões, arroz de sarrabulho, francesinhas.....
Falar de todos esses mimos culinários é puro terrorismo! Ainda por cima, quando alguns de nós sofrem as desditas da dieta imposta por alguns clínicos.
Que raiva que isto me dá...não poder empanturrar-me como uma abadessa...
Cumprimentos
Maria David
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RE: em lisboa há de tudo
Cara Maria David:
Já lá vai mais de um ano desde as últimas intervenções neste tópico, mas é sempre bom recordá-las, sobretudo as mais "gastronómicas" e ainda que num dia de calor abrasador como este.
Aliás, até porque na altura não fazia a mínima ideia que tinha colesterol alto e daí que me dedicasse mais às coisas boa da vida...
O tempo passa de facto (demasiado) depressa e disso me vou apercebendo muitas vezes ao reler tópicos antigos.
Haja saúde!
Cumprimentos,
João Pombo
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RE: Grandes Reis
Cara Bolacha:
Mesmo que fosse verdade o que diz - e não é - acho que há limites que não se devem ultrapassar e ainda por cima de uma forma tão descontraída, diria displicente.
Sou de opinião de que não há personalidades acima de crítica, mas o nosso primeiro Rei é uma excepção: Melhor ou pior, fundou um país, uma nação e um povo. Para muitos, um estado nação perfeito que tem sobrevivido séculos e que poderia ser exemplar em muitos aspectos.
Se assim não é, a culpa não recai sobre o nosso primeiro Chefe de Estado e Pai.
Ele fez o que lhe competia, o resto é connosco.
Cumprimentos,
João Pombo
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RE: Grandes Reis
Para começar é caro e eu não lhe tiro o mérito de fundar um pais no qual vivo com muito orgulho, longe estando ele de ser perfeito e precisando sim de todos nós para o melhorar. Apenas me limitei a indicar que o que para nós é uma atitude que só pode ser lógica se for vista na altura percebesse que até o senhor se houvesse uma situação similar no presente dificilmente iria apoiar a facção separatista
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