Família Alencastre
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Família Alencastre
Enviei mensagem para este forum sobre a familia ALENCASTRE, numerosa não apenas no Brasil, mas como no México e no Caribe. Pelo que sei sairam todos de Portugal.
Alguns tiveram vida pública, como por exemplo, D. João de Alencastre (1646 - 1707) Governador Geral do Brasil em 1694 e Serafem Joaquim de Alencastre que lutou na Guerra dos Farrapos (1835-1845) tendo sido eleito deputado (mais votado) para a 1ª Assembléia Constituinte da República Riograndense; autor, inclusive, da primeira letra do Hino Riograndense.
No México tivemos Fernando Alencastre Noroh'a Y Silva, Duque de Linhares, 35º Vice-Rei do Méximo, 1711.
É possível que ninguém tenha registros dessa família em Portugal ou, até mesmo no Brasil.
Gratos
Luiz Afonso
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RE: Família Alencastre
Mais uma pequena informação para ajudar quem quiser me ajudar:
On the 3rd February 1399, John of Gaunt, Duke of Lancaster, died at the Bishop of Ely's Palace in Holborn. Conforming to his will, dated 3rd February 1398, his body was interred before the high altar of Old St. Paul's Cathedral, near the remains of Blanche, his first consort.
By his first consort, Blanche of Lancaster, he had issue:
1. Henry, Duke of Hereford & Lancaster and Earl of Derby, afterwards King Henry IV.
2. Philippa, married to John I, King of Portugal. Seven kings pf her issue governed that country.
3. Elizabeth, married, firstly, to John Holland, Duke of Exeter, and, secondly, Sir John Cornwall Lord Fanhope.
Fonte: www.britannia.com/bios/
Eis aí a Philippa que havia me referido.
Gratos
Luiz Afonso
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RE: Família Alencastre
Caro Luiz Afonso,
A Filipa de Lancastre, a que se refere é bem conhecida de todos nós, ja que casou com D. João I rei de Portugal. de qualquer das maneiras vou ver o que consigo descobrir acerca do seu António José de Alencastre.
Um abraço
Manuel Marques
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RE: Família Alencastre
Caro Manuel Marques,
Ficamos muito agradecidos pela tua gentileza em responder.
A ligação com Felipa de Lancaster é uma conjectura que temos sobre a origem do nome. Não nos passa pela cabeça a descendência direta. É possível que alguém, vindo com ela da Inglaterra, tenha adotado o nome e o tenha aportuguesado para Alencastre.
Como sou novato em pesquisas genealógicas, é sempre difícil começar e mais difícil ainda ajudar outras pessoas nas suas buscas. Mesmo assim, estou a inteira disposição para o que for necessário aqui no Brasil, em especial no Rio Grande do Sul.
Abraços
Luiz Afonso
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RE: Família Alencastre
Caro Luis Afonso
O apelido Lancastre (ou Lencastre) foi e é usado em Portugal. Foi o apelido escolhido por D. Jorge, filho bastardo de D. João II (este bisneto de D. João I e D. Filipa de Lancaster) e que passou à sua larga descendência.
Existe um trabalho sobre esta descendência e não é completamente impossível que os seus antepassados sejam desta família. Mas é preciso prová-lo com documentos. Sugiro-lhe por isso que prossiga com as suas investigações até ao primeiro do apelido que passou ao Brasil. A localidade de origem em Portugal poderá dar pistas para se prosseguir aqui com a investigação.
Cumprimentos
Lourenço Correia de Matos
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RE: Família Alencastre
CARLOS EDUARDO DE ALMEIDA BARATA
Rio de Janeiro, 16.09.2001
Caros Luiz Afonso e Lourenço Correia de Matos
Sobre as origens portuguesas da família Alencastro (Alencastre), que passou ao Rio Grande do Sul, Brasil, publiquei no Dicionário das Famílias Brasileiras, o seguinte:
ALENCASTRO - Várias foram as entradas de indivíduos com este sobrenome no Brasil. Uma delas, verificou-se em São Paulo, que teve por princípio no Sargento-Mor de ordenanças Jerônimo de (Alem) Castro, que por ser natural da freguesia de Santa Eulália de Fafe, bispado de Guimarães, arcebispado de Braga, acrescentou a seu nome o de sua cidade natal. Passou a assinar-se Jerônimo de Alencastro Guimarães. Em 1783 ainda vivia em São Paulo, onde havia se casado com Isabel Rosa de Oliveira. Este mesmo grupo familiar passou para o Rio Grande do Sul, onde possuíam uma sesmaria, em Triunfo, sendo considerados primitivos povoadores. O Capitão Manuel José de Alencastre, nascido em São Paulo, filho do referido casal, foi quem passou ao Rio Grande do Sul, contraindo matrimônio, na freguesia do Senhor Bom Jesus do Triunfo, Porto Alegre, na família Azambuja. Foi Tesoureiro e deputado à Real Junta da Capitania do Rio Grande de São Pedro e da Intendência de Marinha. Os Alencastro de Pernambuco, têm procedência nestes antigos Alencastres, do Rio Grande do Sul.
Vale conferir na freguesia de Santa Eulália de Fafe, bispado de Guimarães, arcebispado de Braga - esta origem. Possivelmente, deverá solucionar esta qüestão.
O restante do verbete, que não coloco aqui, trata da descendência do referido Jerônimo de (Alem) Castro.
Cau Barata
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RE: Família Alencastre
Caros Cau Barata e Lourenço Marques
Reproduzo trecho do livro de Raul Pont "Campos Realengos - Formação da Fronteira Sudoeste do Rio Grande do Sul", vol II, 1983, sobre a Sesmaria do Guarapuitã, de Joaquim Antônio de Alencastre:
"A primeira notícia que se tem sobre o arroio Guarapuitã, vem da presença nesta região. do Brigadeiro Joaquim Antônio de Alencastre, ao iniciar-se a Campanha do Prata, quando foi promovido a alferes, em 12 de junho de 1811. Embora muito jovem, foi comissionado para estas fronteiras, acompanhando ao célebre Brigadeiro Bento Manoel Ribeiro [...].
Seus pais, Antônio José de Alencastre e Rosa Joaquina de Jesus; ele, natural da vila de Guimarães, arcebispado de Braga, em Portugal e ela, natural , de Santa Catarina e filha de açorianos, que tinham vindo da Ilha Terceira.
"Em princípios de 1770, vieram seus pais para o Rio Grande do Sul e se estabeleceram na Aldeia dos Anjos, hoje Gravataí, onde nasceram seus filhos, dentre os quais destacamos o biografado. Alguns dos filhos do primeiro casal de Alencastre, foram registrados em Viamão e outros na Aldeia dos Anjos."
Por outro lado, consultando os registros dos Mórmons, encontrei diversos Alencastre em Triunfo, inclusive o citado Capitão Manoel José de Alencastre, que é dado como filho de Antônio Pedro de Alencastre e Neto de João MAria de Alencastre.
Há, pois, certa controvérsia sobre qual Alencastre teria vindo para o Rio GRande do Sul.
De oura parte, há a coincidência sobre a vinda da Vila de Guimarães, Portugal.
Como os Alencastre foram todos militares de atuante participação em todas as guerras havidas aqui no Rio Grande do Sul (Cisplatina, Farrapos, Paraguai, etc) é fácil localizá-los. Mesmo porque, nasceram por aqui. É fácil conseguir os registros e, além do mais, a historiografia sobre todos eles é farta.
A grande questão é exatamente quem veio de Portugal.
Temos, atualmente, aqui no Rio Grande do Sul, a família Alencastro Guimarães, de certa notoriedade (há, inclusive, uma galeria aqui em Porto Alegre, chamada Galeria Alencastro Guimarães).
Teriam sido Jerônimo e Antônio José irmãos? ou teriam qualquer outro parentesco?
Continuo grato pelas informaçoes.
Abraços
Luiz Afonso
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RE: Família Alencastre
CARLOS EDUARDO DE ALMEIDA BARATA
Rio de Janeiro, 17.09.2001 - 08:02
Caro Luiz Afonso
Mais uma vez vou recorrer-me ao Dicionário das Famílias Brasileiras, para o qual faço aqui alguns acréscimos:
Várias foram as entradas de indivíduos com este sobrenome no Brasil. Uma delas, verificou-se em São Paulo, que teve por princípio no Sargento-Mor de ordenanças Jerônimo de (Alem) Castro, que por ser natural da freguesia de Santa Eulália de Fafe, bispado de Guimarães, arcebispado de Braga (nasc. por volta de 1730), acrescentou a seu nome o de sua cidade natal. Passou a assinar-se Jerônimo de Alencastro Guimarães. Em 1783 ainda vivia em São Paulo, onde havia se casado com Isabel Rosa de Oliveira. Este mesmo grupo familiar passou para o Rio Grande do Sul, onde possuíam uma sesmaria, em Triunfo, sendo considerados primitivos povoadores.
Entre os descendentes de Jerônimo de Alencastro Guimarães e de Isabel Rosa de Oliveira, registram-se:
Pais de:
1-1. Capitão Manuel José de Alencastre, nascido em São Paulo, por volta de 1755. Foi quem passou ao Rio Grande do Sul, contraindo matrimônio, na freguesia do Senhor Bom Jesus do Triunfo, Porto Alegre, com Maria da Luz de Azambuja, filha do capitão Francisco Xavier de Azambuja e de Rita de Menezes. Foi Tesoureiro e deputado à Real Junta da Capitania do Rio Grande de São Pedro e da Intendência de Marinha.
Pais de:
2-1. Coronel Jeronimo Batista de Alencastro, que fez todas a guerras platinas.
2-2. O Capitão de Engenheiros José Joaquim de Alencastro [1784, Triunfo, RS -], que tornou-se o patriarca dos Alencastro de Pernambuco, no norte do Brasil. Passou a Pernambuco, onde deixou geração do seu casamento, em 10.05.1813, com Maria Eduarda Carneiro Leão [1795, Santo Antônio do Recife, PE - 14.02.1878, Rio, RJ], membro da importante família Carneiro Leão, do mesmo Estado. Este, José Joaquim de Alencastro, e alguns de seus irmãos assinavam a forma Alencastro, enquanto que os outros, ao que parece, a forma Alencastre.
Pais de:
3-1. Marechal de Campo Antônio Pedro de Alencastro II (08.10.1815, Recife, PE - 13.03.1883), militar: matriculou-se em 1836, na Academia Militar. Praça [02.12.1839], 2.º Tenente [02.12.1839], Tomou parte na repressão do movimento revolucionário em São Paulo, em 1842. Serviu depois como Engenheiro no Rio Grande do Sul. 1.º Tenente [20.08.1842]. Seguiu para a Paraíba, em 1844. Capitão [23.07.1844]. Serviu com Caxias em 1845 na campanha contra os Farrapos. Em 1851 foi posto à disposição de Caxias, fazendo a campanha do Estado Oriental de 1851-1852. Major [13.07.1852], Tenente-Coronel [02.12.1855]. Instrutor de 1.ª Classe da Escola de Aplicação do Exército [1856]. Vice-Diretor da Escola Militar de Aplicação [1858]. Presidente e Comandante das Armas da Província do Mato Grosso [1859]. Coronel [1859]. 2º Comandante da Escola Militar da Corte (Rio de Janeiro). Vice-presidente da Comissão de Melhoramentos do Material do Exército, presidida por Sua Alteza Real o Senhor conde d’Eu. Em 1865 seguiu para o Rio Grande do Sul em comissão do Gabinete do Ministério da Guerra. Assistiu à rendição de Uruguaiana. Brigadeiro [1871]. Comandante Geral da Artilharia durante o impedimento do conde d’Eu. Marechal de Campo graduado [27.06.1880] e efetivo [07.08.1880]. Inspetor do Arsenal de Guerra [1882]. Oficial e Comendador da Imperial Ordem da Rosa. Comendador da Ordem de São Bento de Aviz. Condecorado por sua participação na Guerra do Paraguai;
3-2. Maria Adelaide do Carmo de Alencastro [- 29.08.1875, MA], que faleceu antes de seu marido ser agraciado com o título de barão de Aracatí, membro da importante família Pereira da Graça, do Ceará;
2-3. Coronel Manoel José de Alencastro, fal. a 12.11.1867, na guerra do Paraguai.
2-4. João Batista de Alencastro, irmão do referido Capitão de Engenheiros, e chefe desta Família Alencastro, no Estado de Goiás, região Centro-Oeste do Brasil Nasceu em 1802, em Triunfo, RS, e faleceu em 1868, em Porto Alegre, RS. Em 1821 esteve em Goiás, onde serviu, e deixou um filho natural de mãe incógnita, que deu origem aos Alencastros, de Goiás.
2-5. Dr. Antônio Pedro de Alencastro (I), nascido em 1782, em Santo Amaro, RS, irmão dos referidos troncos de Goiás e Pernambuco. Tornou-se o tronco desta família no Estado do Ceará, região nordeste do Brasil. Formado em Direito pela Universidade de Coimbra. Governador da Província do Rio Grande do Norte. Casou com uma goiana, e teve descendência no Ceará, que, depois, retornou ao Rio Grande do Sul.
Os Alencastro do Rio de Janeiro também procedem, na sua maioria, destes mesmos Alencastros, de São Paulo e Rio Grande do Sul. Anda, entre os descendentes do grupo cearense, registra-se Maria do Carmo (ou Adelaide) de Alencastro [-1875], bisneta do citado Jerônimo de Alencastro Guimarães, que foi casamento, em 1833, na família Pereira da Graça, do Ceará. Faleceu antes de seu marido receber a concessão do título de barão de Aracatí. Deste casamento originou-se o ramo Alencastro Graça.
Cabe registrar, ainda, o Ministro Oscar Gitaí de Alencastro [15.06.1875 - 11.07.1942, Rio, RJ], Vice-Almirante, Ministro do Supremo Tribunal Militar [02.08.1934], aposentado [22.09.1941].
Nobreza Titular: Rita Emília de Alencastro (1829-1907), também bisneta do citado Jerônimo de Alencastro Guimarães, tornou-se, por casamento na família Lopes de Araújo, baronesa de Parima. Deste casamento originou-se o ramo Alencastro de Araújo.
Teriam sido Jerônimo e Antônio José irmãos? ou teriam qualquer outro parentesco?
Ainda não saberei responder esta pergunta. Os dados fornecidos acima, tem por finalidade cercar o assunto, com o maior número de informações possívels, para facilitar a obtenção de pistas para a qüestão levantada.
Um abraço,
Cau Barata
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RE: Família Alencastre
Caro Cau,
Isto está interessante. Primeiro uma pergunta/hipótese. No teu primeiro mail dizes que Jerônimo era Jerônimo de (Alem) Castro, vindo da Vila de Guimarães, passando a adotar o nome de Jerônimo de Alencastro Guimarães. Pode ser que ele não tenha nada a ver com os "Lancaster", hava vista a formação do nome. Assim pois, é também possível que os demais Alencastres não o sejam, isto é, o nome tem sua origem na junção de "Alem" com Castro", sendo ora Alencastro ora ALencastre.
Idependentemente disso, começo a mandar uma pequena biografia dos Alencastres que conheço e que são meus ascendentes. De forma geral, darei as fontes de onde tiro as informações. Espero que assim nossos amigos de POrtugal tenham mais informações e possam localizar as origens. Começo por
Antônio José de ALENCASTRE. Natural de Vila de Guimarães, arcebispado de Braga, em Portugal (PONT, Raul. Campos realengos – formação da fronteira sudoeste do Rio Grande do Sul. Prefeitura Municipal de Uruguaiana. v. 2, 1983, p. 573-79). Estabeleceu-se na antiga Vila de Nossa Senhora dos Anjos (Atual Gravataí - RS) onde chegou a exercer o cargo de “secretário e caixa dos povos”: (“José Marcelino de Figueiredo Brigadeiro de Cavalaria dos Exércitos de Sua Majestade Fidelíssima Governador da Capitania do Rio Grande de São Pedro por El-Rei Nosso Senhor, etc: Faço saber aos que a presente virem que porquanto se faz preciso no novo estabelecimento da Vila de Nossa Senhora dos Anjos haver um secretário e caixa de capacidade, honra e préstimo conhecido para manejar os bens em comum da dita vila e atendendo o que todas as sobreditas circunstâncias concorrem na pessoa de Antônio José de Alencastre por haver há anos dado prova de seu zelo e fidelidade o nomeio para secretário e caixa dos bens em comum da dita vila [...] em primeiro de junho de 1774”.(AHRGS. Os índios D’Aldeia dos Anjos – Gravataí século XVIII. Porto Alegre, 1990). Ficou neste cargo até 30 de setembro de 1776 (AHRGS, idem).
Nessa época exerceu, também, o cargo de professor de uma das duas escolas estabelecidas por José Marcelino de Figueiredo “para o ensino das crianças Guaranis” (LAYTANO, Dante. História da República Rio-Grandense: 1835-1845). Porto Alegre: Globo. 1936. p.118)
Em 1782 assume a vereança na Câmara de Vereadores de Viamão (naquela época existia uma única Câmara para todo o RS), passando a ser seu Secretário. (Boletim Municipal, 1772 a 1810). Nessa condição assina, em 1810, a Ata de Criação da Vila de Nossa Senhora Madre de Deus de Porto Alegre. (Cópia da ata em SPALDING, Walter. Pequena história de Porto Alegre. Porto Alegre: Sulina, 1967). Foi-lhe “concedida uma sesmaria, de 4 léguas de comprimento por 2,5 (duas e meia) léguas de largura, fora das medidas usuais em um rincão nas margens do Rio Jaguarão.
Foi casado com Rosa Joaquina de Jesus, natural de Santa Catarina. Dentre seus filhos (que ainda não os tenho todos) encontra-se Joaquim Antônio de Alencastre, que será o próximo.
Abraços,
Luiz Afonso
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RE: Família Alencastre
Olá!
Julgo que Alencastre é um aportugasamento de Lencastre,talvez o "ignorante " como já aqui foi dito por um expert ,do Senhor Pároco o tivesse feito e até escrito como lhe foi ditado ou seguido as ordens do Patriarcado para essa altura .Há uma família que viveu em Porto Santo séc XVII que usava essa grafia mas da qual ainda sei pouco.Só sei que quase todos os seus descendentes têm uns fabulosos cabelos doirados que é uma das suas características.talvez isto o ajude.Bom trabalho
Maria
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RE: Família Alencastre
Estimados Senores,
Les sugiero que vean los mensagems de oaframe sobre Familia Alencastre en el foro. Tambien tengo yo un Josef o Joseph o Jose Antonio Alencastre y podra ser el mismo que buscas.
Sinceramente,
OAFRAME
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RE: Família Alencastre
Olá!
Em resposta a mensagem posta pelo autor aeiou2, sou uma das descendentes da família Alencastre que viveu em Porto Santo, gostaria se fosse possível que me informa-se do pouko que sabe em relação a isso sff. :)
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RE: Família Alencastre
Peça sff o meu e-mail aos moderadores e assim poderemos trocar informações.
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RE: Família Alencastre
O que tenho:
1.Maria Vicência Caldeira de Moura * Porto Santo 1857
2.Cândido José Silva Caldeira * 1827?
3.Maria Carolina Lencastre (Alencastre) Moura * 1830?
Tenho a descendência do casamento da 1. com um Dr.Silvestre da Madeira
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RE: Família Alencastre
Existem vários pessoas com o apelido Alencastre na ilha do Porto Santo e na ilha da Madeira. Segundo relato de pessoas já mortas, a familia Alencastre radicada no Porto Santo, descende directamente de D. João I e de D. Filipa de Lencastre, todavia por erro do paroco da paróquia de N. Senhora da Piedade (Porto Santo), em vez de registar Lencastre escreveu Alencastre.
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