Família Carril
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Família Carril
Boas. Gostava de saber dados sobre antepassados de família Carril. Talvez seja um pouco vagos os dados da pesquisa, mas por exemplo posso confirmar que um dos meus avós se chamou Manuel Carril, residia no distrito Coimbra, tendo falecido este ano.
Cumprimentos.
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Família Carril
... um pouco não: muito, muitíssimo vagos.
E para vago, vago e meio: eu tive três colegas de trabalho, pai e dois filhos, um deles com quem me dava mais chamava-se Nuno Carril. Moravam (não sei de onde eram originários) na zona de Sintra, Rio de Mouro. O pai depois de se reformar da indústria, trabalhou em uma editora como revisor de texto. Perdi completamente o contacto com eles.
Como vê, tudo muito vago.
Faça genalogia. Obtenha a certidão de nascimento do seu pai ou mãe (filho/a do avô Manuel) e ficará a saber quem eram os seus bisavós e de onde eram. Uma geração após outra, não sairá dos SEUS Carris, ou melhor, saberá exactamente quem eram e de onde vieram os Carris que quer seguir, talvez a origem do nome, e que poderão ser os que eu conheci ou não.
Boas pesquisas
VF
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RE: Família Carril
Ok obrigado. Eu só há pouco tempo é que me interessei por realizar umas pesquisas, às quais não obtive quaisquer resultados, por isso queria-lhe fazer só uma pergunta, essa pesquisa baseia-se em ir à procura em certidóes ou poderá ser feita pela internet? Desculpe a pergunta mas sou um pouco novato neste tipo de assuntos.
1abraço
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Qualquer Família
A pesquisa de ancestrais NÃO É DE TODO PELA INTERNET.
E não existem ficheiros informatizados de registos de baptismo.
Muitas horinhas a queimar pestanas nas Conservatórias de origem das pessoas (para nascimentos há menos que cem anos grosso modo) e nos Arquivos Distritais, novamente os de origem das pessoas.
Se a sua gente é de Viana do Castelo, Bragança, Portalegre, Faro, Aveiro e Guarda, veja lá o périplo que tem que fazer em 6 anos consecutivos ou salteados de férias para descobrir umas tantas gerações nos Distritais desses Distritos ...
Vá lá. Não o quero desmotivar. Pode ser que os seus oito bisavós ou dezasseis trizavós 'entronquem' em genealogias conhecidas, normalmente de casas nobres aqui do nosso burgo. Eu não tive essa 'sorte genealógica', strictu sensu, e a minha procissão ainda vai no adro (fins do séc XVIII na maior parte das linhas).
Não é um passa tempo de garagem. Nem sequer para os fins de semana: os arquivos ... estão fechados.
Mas para quem gosta ou para quem lhe toma o gosto ... é um vício. E portanto cuidado: se começa ... só descansa quando lhe vir o fim, que normalmente é o fim dos livros paroquiais, pelo séc XVII; nessa altura vai ficar furioso da vida ... mas com a certeza de que valeu a pena.
E vício por vício, antes este que outros ...
Boas pesquisas
VF
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