familia Florêncio

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familia Florêncio

#100700 | emf | 17 set 2005 00:23

caros confrades

gostaria que me auxiliassem a descobrir a minha descendencia, a arvore da minha familia.

apenas sei k reside no conselho d sintra, mais propriamente em Negrais, freguesia d Almargem do Bispo a ja pelo menos 1 seculo, meus bisavós ja residiam junto a localidade acima referida.

sem mais de momento
atenciosamente,
Emanuel Florêncio

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Florêncios

#100745 | victorferreira | 17 set 2005 20:06 | Em resposta a: #100700

Caro Florêncio,
Vão qui umas dicas para os 'ponta-pés' de saída:
- a sua descendência vai você 'descobri-la', à medida que a tiver. Eu por exemplo, ainda só vou em filhos ... Se Deus quizer, hei de chegar a bisnetos pelo menos. O mesmo lhe desejo;
- a sua ascendência, bom, essa terá você também que a 'descobrir', indo tirar cópias ou apontamentos das certidões dos seus pais, avós, bisavós e por aí além, até haver registos paroquiais;
- para pessoas que nasceram grosso modo há menos de cem anos, Conservatória dos Registos Civis; para mais de cem, Arquivos Distritais, no caso o de Lisboa, que fica na Torre do Tombo, onde estão os livros paroquiais das Freguesias.
- pode sempre dar uma vista de olhos pela estupenda base de dados aqui do Genea, mas por mais desenvolvida que esteja, o mais provável é não encontrar ninguém seu familiar para datas tão próximas;
- e pode ir perguntando aqui no Forum por 'familiares'.

Mas note: 'Florêncio' costuma ser ambos, um nome próprio mas também, como parece ser o seu caso, um nome de família com origem num apelido a partir de um nome comum na família (o pai, um tio, um tio avô eram Florêncios, p.ex., e os dessa família passavam a ser conhecidos como 'os Florêncios') ou um patronímico, um apelido a partir do nome do pai - e é muito disseminado por toda a lusofonia, do Minho a Timor, passando pelo Brasil. Por isso, não há 'uma' família Florêncio, mas talvez dezenas.
Eu próprio tenho duas pessoas, pai e filho, há cerca de 150 anos: o pai chamava-se Florêncio Castanheira dos Santos, o filho Joaquim dos Santos Florêncio como último apelido, e que passou só o 'dos Santos' à filha, minha ancestral. Como vê isto dos apelidos pode flutuar, aparecer e desaparecer no espaço de duas ou três gerações. E aí, a nossa única tábua de salvação são os registos de baptismo, casamento (e mesmo de óbito), para saber quem foi filho de quem e ao fim, quem e de onde era a nossa gente.
Boas pesquisas.
VF

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