Albuquerques da Beira
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Albuquerques da Beira
Caros Amigos
Gostaria de ter o livro sobre os " Albuquerqes da Beira " do genealogista Manuel Marques Rosado Camões e Vasconcellos ( creio que não é este o nome correcto???!!! ) mas é difícil de encontrar!!! senão impossível!
Haverá alguém que me possa facultar uma fotocópia ? a pagar concerteza !será viável? desde já obrigado.
um abraço . José Manuel Bela Morais.
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RE: Albuquerques da Beira
Esse livro é um mito! NUNCA o vi á venda em lado nenhum, e já mo pediram vezes sem conta.
Se alguem aqui do forum se quiser alguma vez desfazer de um exemplar que me contacte, pois estou interessadíssimo.
melhores cumprimentos
rodrigo ortigao de oliveira
* ortigao@netcabo.pt
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RE: Albuquerques da Beira
Meu caro Zé Manel,
Tenho o livro dos «Albuquerques da Beira, da autoria de Manuel Rosado Marques de Camões e Vasconcelos. Apesar de estar um pouco «gasto» tenho todo o gosto em arranjar-te uma fotocópia.
Um abraço
Francisco Serpa Brandão
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RE: Albuquerques da Beira
Boa tarde:
O livro existe mesmo! Eu já o consultei na Biblioteca Pública Municipal do Porto. Sei que se tratou de uma edição dos Correios (CTT) há muitos anos e deve estar esgotadíssimo. Também eu gostava de o ter. Assim, quando preciso, lá tenho de ir à BPMP. Podem tirar-se fotocópias das páginas que interessarem.
Cumprimentos.
Sílvio Abrantes.
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RE: Albuquerques da Beira
Caro sílvio
Também eu só o vi na BPMP, e pelo andar da carruagem acho que nunca o vou ver na minha estante. Mas quem sabe!
melhores cumprimentos
rodrigo ortigao oliveira
* ortigao@netcabo.pt
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RE: Albuquerques da Beira
Caro José Manuel Bela Morais,
Na sequência da sua petição e em complemento das informações já aduzidas, deixo-lhe ficar a seguinte nota sobre o assunto em apreço:
Na revista Beira Alta, volume X, fascículo III e IV, de 1951, foi publicado por Manuel Rosado Marques de Camões e Vasconcelos, um trabalho sob o título
"JOÃO DE ALBUQUERQUE, ABADE DE VILA DE IGREJA, TRONCO DOS ALBUQUERQUES DA BEIRA, Sua existência comprovada à luz dum documento medievo do Arquivo Distrital de Viseu".
Neste artigo, o autor não só desenvolve a ascendência de João de Albuquerque, até El-Rei D. Dinis e Aldonça Roiz Telha, como também a sua descendência, quer através de Álvaro Anes de Albuquerque c.c. D. Brites Gonçalves Coutinho, « c.g. seguida nos Albuquerques da Beira, páginas 8 e seguintes », quer de Fernando Anes de Albuquerque c.c. N..., ambos filhos do dito João de Albuquerque.
Com os meus melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Albuquerques da Beira
Como não tenho o livro, gostava de saber quantos filhos estão mencionados no livro "Albuquerques da Beira" do casal ANTÓNIA DE ANDRADE, (filha de Catarina Saraiva de Albuquerque, natural de Penalva e Diogo de Queiroz Tenreiro)que casou em Aguiar da Beira, com ANTÓNIO SARAIVA, filho de Rodrigo Saraiva e de sua mulher Gracia Vanhas.
Sei que tiveram pelo menos Manuel Saraiva de Albuquerque, morador em Celorico da Beira.
o meu obrigado
Óscar Caeiro Pinto
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RE: Albuquerques da Beira
Sem se por em questão, òbviamente, a importância histórica e a legitimidade da nobreza e fidalguia dos vários ramos provenientes de João de Albuquerque, abade de Santa Maria do Sátão, Cota e Porco, parecia que, até recentemente, a sua ligação aos verdadeiros Albuquerques, pela inglesa Laura, não era comprovadamente segura.
Será que, entretanto, foram encontradas fontes que permitam ter a certeza genealógica dessa ligação?
Alexandre Callado
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RE: Albuquerques da Beira
Assunto bem interessante. Desculpe a minha intervenção só para perguntar quem foi a inglesa Laura, pois infeliz/ tb nao disponho do Albuquerques da Beira.
Alexandre Tavares Festas
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RE: Albuquerques da Beira
Caros intervenientes neste tópico
Aproveitando a boleia da questão da origem de Albuquerques da Beira, gostava de saber se alguém me sabe dizer qual a origem do Albuquerque usado pelos Srs. da Casa da Bemposta, em Pinheiro da Bemposta, Oliveira de Azeméis.
Esta família está descrita no ANP de 1985, no Vol. II, pág. 53. Gostaria de saber qual a origem da D. Guiomar de Resende de Albuquerque, que consta da resenha genealógica. Está citada nalgum título do Felgueiras Gaio?
A família também consta da “Casa e Capela de Santo António em Albergaria-a-Velha”, de Delfim Bismarck Ferreira, pág. 93 e seguintes, mas só as gerações mais modernas, não dando resposta a esta questão.
Obrigado pela atenção,
Vasco Jácome
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RE: Albuquerques da Beira
Para situar melhor as minhas dúvidas sobre a origem de alguns ramos dos actuais Albuquerque passo a trancrever o que diz a Enc.Verbo na edição de que disponho:
-D.Fernando Afonso de Albuquerque, mestre de Santiago,em 1383, foi mandado pelo mestre de Aviz como embaixador a Inglaterra donde voltou em 7.1386. De uma inglesa chamada Laura teve duas filhas:D.Joana e D.Teresa ( não é aqui referido o 3ºfilho o abade João de Albuquerque, origem dos Albuquerques da Beira)
- nem os Mouzinho de Albuquerque, nem os Albuquerque da Beira, conseguiram até hoje demonstrar a forma como pretendem entroncar nos senhores de Albuquerque
Como a edição desta enciclopédia já tem mais de 30 anos, pode ser que entretanto novas provas tenham sido encontradas.
Alexandre Callado
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RE: Albuquerques da Beira
Caro Alexandre:
Ha tempos tentando saber algo sobre Joana Albuquerque *154o cc Aires de Saldanha *1542 - creio ter sido aqui o começo dos Saldanhas e Albuquerque - descobri a Laura... cc D.Fernando Afonso de Albuquerque, pais de D.Teresa de Albuquerque, avó de Leonor por sua vez avó de D.Afonso de Albuquerque, governador da india.
Já agora, aproveitando a oportunidade,
gostaria de deixar neste espaço a seguinte pergunta: Qual é a ascendencia de Joana Albuquerque que acima referi?
Cordiais saudaçöes
Carlos Lopes Teixeira
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RE: Albuquerques da Beira
É mais credível que o abade, João de Albuquerque tenha nascido em Portugal de mãe portuguesa, logo meio irmão das suas manas, que foram fruto de uma relação de seu pai com uma loira Inglesa chamada Laura.
Uma coisa parece certa é que D.Fernando Afonso de Albuquerque, só deixou filhos bastardos.
Já agora será que alguém tem a amabilidade de consultar o livro “Albuquerques da Beira” para responder
, quantos filhos tiveram António Saraiva e sua mulher Antónia de Andrade, filha de Diogo de Queiroz Tenreiro e Catarina Saraiva de Albuquerque (esta filha de PEDRO DE ALBUQUERQUE E CASTRO, fidalgo da casa real e de sua mulher MARIA DE ANDRADE, senhores da antiga Casa da Ínsula em Penalva do Castelo ).
O meu obrigado
Óscar Caeiro Pinto
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RE: Albuquerques da Beira
Caríssimo Óscar Caeiro Pinto,
Procurando dar resposta às suas interrogações, juntei alguns dados que passo a referir:
Manuel Rosado Marques de Camões Vasconcelos, a páginas 250, § 50 do livro “ Albuquerques da Beira”, falando dos Sás, Mendonças e Albuquerques de Celorico da Beira, vem dizer:
« 11 – D. ANTÓNIA DE ANDRADE E ALBUQUERQUE, nascida na sua quinta de Goige, natural de Penalva,
filha legítima de D. Catarina de Albuquerque e de Diogo de Queirós,
neta materna de Pedro de Albuquerque, de Goige, e de D. Antónia de Andrade ( § 1º, n.º9),
casou com António Saraiva de Vasconcelos, da Vila de Aguiar da Beira, bispado de Viseu,
filho legítimo de Rodrigo Saraiva de Vasconcelos
e de Isabel de Cepeda.
Viviam de sua fazenda e pão de renda.
D. Antónia Andrade teve de seu marido:
12 – Manuel Saraiva de Albuquerque, que continua
12 – Tomé Saraiva de Albuquerque.
12 – MANUEL SARAIVA DE ALBUQUERQUE, nasceu por 1623, na freguesia de S. Genésio da Ínsua, na sua quinta de Goige,
e casou em 1654, em Celorico da Beira, com D. Jerónima Cabral de Vasconcelos, nascida em Pinhel, por 1634,
filha legítima de António Cardoso Metelo, da vila de Trancoso e Senhor do morgado do Serejo
e de D. Brites de Escovar Cabral, de Pinhel.
D. Brites era filha herdeira de Gaspar Veloso Teixeira Cabral
e sua mulher D. Jerónima de Carvalho, da mesma vila de Celorico
Manuel Saraiva e sua mulher houveram:
13. – D. Maria Josefa Saraiva de Albuquerque Cabral de Escovar, que segue »
A este propósito, Alão de Morais, na “Pedatura”, tomo V, volume I, páginas 161, a respeito dos Saraivas Fonsecas, esclarece:
« 1 RODRIGO SARAIVA, de Aguiar da Beira casou com Gracia Banha, criada do conde de Vimioso, teve
2. D. Antónia mulher de Pedro Cabral, da Covilhã.
Foi este Rodrigo Saraiva para as Indias de Castela. E lá casou 2.a vez sendo viva sua primeira mulher cõ... e teve,
2 Antonio Saraiva
2 ANTÓNIO SARAIVA, filho ilegítimo deste veio para o Reino sendo sua madrasta viva. E casou em Penalva com Antónia de Andrade filha de...Queirós...e teve,
3. Manuel Saraiva de Albuquerque.
3 MANUEL SARAIVA, filho deste viveu em Celorico:
casou com D. Ieronyma Cabral viuva de Luís da Cunha E de Simão Cardoso
filha de Andre Cardoso
E de sua mulher Francisca Metello e teve,
4. D. Maria Josepha.... herdeira da casa de seus paes e mulher de D.te de Sá de M.ca natural da Guarda, cõ g. »
Finalmente, Felgueiras Gaio, no Volume I, tomo II, página 219, § 11, dos Ramos de Albuquerques, explana:
« n 3 CAT.ª SARAIVA fª de Pedro de Albuq.e n 11 do § 5 casou em Pena Verde com Diogo de Queiros Tenreiro fº de Gil Affº Tenreiro, e sua m.er Joanna de Figd.º n.al de Santar
4 M.el de Queiros Tenreiro s.g.
4 Thome Saraiva Tenreiro
4 An.ta de And.e casada em Aguiar da Beira com An.to Saraiva fº de Rodrigo Saraiva, e sua m.er Gracia Vanhas
teve
16 M.el Saraiva de Albuquerque casado em Celorico.»
Em conclusão, três versões e três visões.
Pelo que toca à ascendência do abade João de Albuquerque, e respectivo entroncamento, remeto para a minha resposta a Alexandre Callado.
Com os meus melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Albuquerques da Beira
Caro Eduardo Albuquerque
Vislumbra a posssível ascendência de Laura?
Melhores cumprimentos
Artur Camisão Soares
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RE: Albuquerques da Beira
Caro Alexandre Callado,
Há já alguns anos, concretamente em 1974, Manuel Artur Norton, publicava na revista “ Armas e Troféus” número do primeiro trimestre desse ano, um trabalho, sob o título “ Albuquerques das Beiras “, em que, abordando este assunto dizia:
« O entroncamento dos Albuquerques, da Beira, tem sido assunto ou ignorado, ou controverso ou hipotético. Camilo Castelo Branco fez-se eco disto no seu “ Amor de Perdição”.
Pelo presente trabalho ficamos sabendo agora que eles descendem daquele Abade de Satão, que era filho do bispo da Guarda, D. Gonçalo, o qual era filho de uma bastarda do Mestre de Santiago, bastardo, por sua vez do grande D. João Afonso de Albuquerque, tronco da geração.
É uma descoberta genealógica, que vem acabar com muitas incertezas, muito importante que o autor, modestamente, não quis pôr em relevo. »
Referia-se Manuel Artur Norton à obra “ Albuquerques da Beira” de Manuel Rosado Marques de Camões e Vasconcelos.
E, acrescentava aquele genealogista:
« Tem pois por finalidade este artigo, tornar mais clara e pormenorizada uma parte da obra acima citada, devido às duas cartas de legitimações encontradas no Arquivo Nacional da Torre do Tombo e, a prestimosa informação que Martim Corte Real e Albuquerque nos forneceu, acerca do nome com que foi inscrito no livro de registos dos alunos da Universidade de Bolonha, D. Gonçalo Vasques da Cunha, Bispo da Guarda.
É pois a conjugação destes factos, mais a ajuda da obra “ Brasões Da Sala De Sintra”, do Mestre Anselmo Braamcamp Freire, nos títulos de Albuquerques e de Cunhas, que se pôde organizar este breve e sucinto apontamento. »
Neste âmbito, e em síntese, temos:
I – D. FERNANDO AFONSO DE ALBUQUERQUE, filho de D. João Afonso de Albuquerque, o do Ataúde, e de Maria Rodrigues Barba,
Teve em Laura, senhora inglesa:
II - D. Joana de Albuquerque, casada primeiro com Gonçalo Vaz Coutinho, c.g.
e depois com Rui de Moura Coutinho
II – D. Teresa de Albuquerque, casada com Vasco Martins da Cunha, o Velho, filho de Martim Vasques da Cunha, e de D. Violante Lopes Pacheco.
Estes tiveram:
III – D. Gonçalo Vasco da Cunha, que continua
III – Pero Vasques da Cunha, casado com D. Helena de Ataíde, c. g.
III – D. Isabel de Albuquerque, casada com Gonçalo Vasques de Melo, c. g.
III- D. GONÇALO VASQUES DA CUNHA, Bispo da Guarda em 1379-1426, frequentou a Universidade de Bolonha, segundo reza o “ Liber Secretus Iuris Pontificii”.
Teve de Maria Fernandes:
IV – João Vasques de Albuquerque, com quem se continua;
IV – Álvaro Gonçalves.
Estes últimos, foram legitimados por El Rei D. João I, em 18 de Maio de 1391.
( Cfr. I.A.N.T.T., Chancelaria de D. João I , Livro 2, fol. 62, col. 1.ª, lins. 32-37 )
IV – JOÃO VASQUES DE ALBUQUERQUE, abade de Santa Maria de Satão, Cota e Porco.
( Cuja existência se encontra firmada pelo pergaminho que se guarda no Arquivo Distrital de Viseu, correspondente ao Maço 19, colecção 45, relativo a um processo de reivindicação de posse de certas propriedades, em que foi autor vitorioso o Cabido de Viseu, e réu perdedor o dito abade.)
De Guiomar Lourenço teve os seguintes filhos, legitimados em 13 de Junho de 1413:
(segundo o Livro 3, fol.153, col.1.ª, lins. 1-7 da Chancelaria de D. João I)
V – Álvaro Anes de Albuquerque, que segue;
V – Fernão Anes de Albuquerque, casado com D. Guiomar da Costa, c.g.
.......................................................................................................................
Relevo que seguimos de perto o citado trabalho de Manuel Artur Norton, “ Albuquerques das Beiras”, para lá remetendo o leitor mais interessado.
E, por agora, por aqui me fico.
Com os meus melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Albuquerques da Beira
Caro Artur Camisão Soares,
Dessa dita senhora, de momento, nada sei.
Aguardemos que a Providência nos conceda o privilégio.
Com os meus melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Albuquerques da Beira
Caro Eduardo Albuquerque
Obrigado pela sua ajuda. Tenho uma linha de Albuquerques do lugar de Casais do Monte, freg. de Queiriz, no actual conc. de Fornos de Algodres(antigamente esta freg. fez parte do conc. de Pena Verde), julgo que este primeiro António de Albuquerque, seja irmão do Manuel Saraiva de Albuquerque, casado em Celorico.
Como se constata é tradição nesta família os padrinhos de baptimos serem os tios, assim aparece o dito Manuel Saraiva de Albuquerque, a apadrinhar a sua possivel sobrinha Ana, no nº3. Já agora o que diz o livro sobre os Albuquerques de Carapito ?
Abraços
Óscar Caeiro Pinto
-Apontamentos
1- ANTÓNIO DE ALBUQUERQUE, faleceu a 16/9/1659 , morou no lugar de Queiriz, fez testamento deixando por testamenteiro seu filho António de Albuquerque, morador na vila de Casais do Monte. Casou com MARIA DE ANDRADE,parece natural da freg. de Carapito (Aguiar da Beira). Tiveram pelo menos :
2-Maria de Albuquerque, faleceu a 5/10/1674, fez testamento, deixou por testamenteiro seu irmão.
2-ANTÓNIO DE ALBUQUERQUE, faleceu a 4/11/1678 no lugar de Casais do Monte. Casou primeiro com MARIA DIAS, e segunda vez com CATARINA FERNANDES, que foi sua testamenteira.
Filhos do primeiro casamento :
3-Maria Dias, casou com António Alvares, natural de Queiriz, onde faleceu a 5/4/1674, não fez testamento mas “dara conta seus herdeiros Manuel de Albuquerque da vila de Carapito e Maria Dias deste lugar”.Passado apenas três dias da morte de seu marido, Maria Dias, morre a 8/4/1674, com testamento na qual se menciona que o marido “António Alvares dara conta de seus bens d´alma
que tem o seu testamento em seu poder foi enterrada dentro da Igreja por baixo da porta travessa “.
3-Catarina de Albuquerque, casada com João de Andrade e Figueiredo,escrivão e procurador da Câmara de Carapito.C.g nos Figueiredo Tenreiro de Carapito.
3-Maria de Albuquerque, natural de Casais do Monte, faleceu em Queiriz a 3/10/1705, fez testamento, deixando os bens a seu marido. Casou em Queiriz , a 9/1/1679, com António Duarte. Filhos :
4-Manuel, bapt. a 18/9/1679
4-António de Albuquerque, bapt. a 1/10/1682, foi Padre, em 1707 ele e “sua irmã Maria de Albuquerque deste lugar de Queiriz”, foram padrinhos.
4-José, bapt. a 15/12/1686
4-Francisco, bapt. a 11/7/1688
4-Maria de Albuquerque, bapt. a 30/4/1691, “Foram padrinhos João de Andrade
e sua mulher”. Casou em Queiriz a 15/9/1710 com Pedro Vaz, filho de outro Pedro Vaz e de Maria Dias, foram “testemunhas presentes Francisco Dias João de Andrade Figueiredo”
Filhos do segundo casamento de António de Albuquerque nº2 :
3-Ana, bapt, 10/8/1661 “Foram padrinhos Maria Dias mulher de António Álvares e ele dito António tocou o baptizado em nome de Manuel Saraiva de Albuquerque morador na vila de Selorico”.
3-António de Albuquerque, bapt. a 8/8/1667, casou em Queiriz a 8/7/1696 com Ana de Andrade, filha de Domingos de Frias e de sua mulher Maria de Andrade. Moraram no lugar de Casais do Monte, freg. de Queiriz, onde nasceram os seguintes filhos :
4-Manuel, bapt. a 28/4/1697, “Foram padrinhos António Roiz, Manuel de Albuquerque e sua cunhada Bernarda da mesma vila”.
4-Maria de Albuquerque, bapt. a 6/6/1699, “Foram padrinhos Manuel de Albuquerque e sua cunhada Bernarda todos desta freguesia". Não casou mas da sua relação com Francisco José, também solteiro, teve pelo menos um filho chamado José de Albuquerque, casado com Francisca de Andrade, filha de António José de Andrade e Francisca de Andrade, da vila de Aguiar da Beira, c.g.
4-António, bapt. a 24/2/1701, foram “padrinhos Manuel de Albuquerque e Bernarda filha de Domingos de Frias “.
4-Ana, bapt. a 21/6/1703 “Foram padrinhos Manuel de Albuquerque e Bernarda, solteira, filha de Domingos de Frias, e todos moradores na vila de Casais do Monte”.
4-João, bapt. a 25/6/1706, “Foram padrinhos o Padre António de Albuquerque de Queiriz e Bernarda filha de Domingos de Frias”. Morreu menino.
4-João de Albuquerque, bapt. a 11/3/1709 “foram padrinhos o Padre António de Albuquerque deste lugar e Isabel filha de Domingos de Frias da dita vila”. Viveu no lugar de Casais do Monte, casou com Maria de Andrade, filha de Pedro Fernandes e de Pelónia Cardoso. C.g.(em 1761 nasce uma Maria, filha do casal)
4-Luíza, bapt. a 29/10/1711, “Foram padrinhos Pedro Vaz e sua mulher Maria de Albuquerque ".
4-Isabel de Albuquerque, viveu em Casais do Monte.
3-Manuel de Albuquerque, faleceu em Queiriz a 31/9/1704, "fez testamento seu irmão António de Albuquerque daria conta “. Morou em Casais do Monte e casou em Queiriz a 28/7/1692, com Antónia de Andrade, filha de Domingos de Frias e de Maria de Andrade, do lugar de Casais do Monte. Filho nascidos em Queiriz :
4-Manuel, bapt. a 5/4/1701
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RE: Albuquerques da Beira
Caro Eduardo Albuquerque
De facto, parece tarefa pouco possível de se concretizar. Como descendo das duas ligações de D.Fernando Afonso de Albuquerque, gostaria um dia de saber a identidade de Laura...!
É como diz, talvez um dia a Divina Providência nos ilumine.
Reiterados cumprimentos
Artur Camisão Soares
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RE: Albuquerques da Beira
Caro Eduardo Albuquerque
Agradeço esta sua explicação que me convenceu.
O que me parecia impossível era a versão dos "Albuquerques da Beira" que pretendia criar uma hipotética descendência varonil fazendo o abade João filho do Mestre de Santiago e da inglesa Laura.
Com os meus melhores cumprimentos
Alexandre Callado
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RE: Albuquerques da Beira
Caro Eduardo Albuquerque
Já que está com a mão na "massa", gostaria de saber a ascendência de Pedro de Albuquerque e Antónia de Andrade.
obrigado
Óscar Caeiro Pinto
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RE: Albuquerques da Beira
Caríssimo Óscar Caeiro Pinto,
Reportando-me apenas à obra em questão, confiro:
9 - Pedro de Albuquerque era filho de:
8 - Diogo de Albuquerque e de Isabel Saraiva da Fonseca, filha bastarda de Pedro Saraiva, abade de Aguiar da Beira e de Catarina Aguiar.
Este era filho de:
7 - D. Joana de Sequeira e de Pedro Vaz de Albuquerque.
7 - D. Joana de Sequeira era filha de :
6 - João de Albuquerque e de Brites de Almeida.
Este era filho de :
5 - Álvaro Anes de Albuquerque e de Beatris Nunes, ou Beatris Garção ou Coutinho.
5 - Álvaro Anes de Albuquerque era filho de:
4 - João Vasques de Albuquerque, abade de Satão e de Guiomar Lourenço.
Este era filho de:
3 - D. Gonçalo Vasques da Cunha, Bispo da Guarda, e de Maria Fernandes.
3 - D. Gonçalo Vasques da Cunha, era filho de:
2 - D.Teresa de Albuquerque e de Vasco Martins da Cunha, "O Velho".
Esta era filha de:
1 - D. Fernando Afonso de Albuquerque e de Laura, senhora inglesa.
Com os meus melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Albuquerques da Beira
Caro Eduardo Albuquerque
Ao reler a sua esclarecedora mensagem, apareceu-me agora uma dúvida que tem a ver com a conciliação de datas:
1-D.Tereza de Albuquerque, não podia ter nascido antes de 1384, nem ser mãe do arcebispo D.Gonçalo Vasques da Cunha antes de 1400
2-D.Gonçalo Vasques da Cunha não podia ser pai do futuro abade João de Albuquerque antes de 1415
3-Como é que o rei D.João I o vai legitimar em 18 de maio de 1391?
Alexandre Callado
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RE: Albuquerques da Beira
Caro Alexandre Callado,
Registo aqui a sua dúvida sobre a tese de Manuel Artur Norton, e sobre ela oportunamente me irei debruçar.
Com os meus melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Albuquerques da Beira
Caro Alexandre Callado
Segundo diz, "D.Tereza de Albuquerque, não podia ter nascido antes de 1384, nem ser mãe do arcebispo D.Gonçalo Vasques da Cunha antes de 1400
2-D.Gonçalo Vasques da Cunha não podia ser pai do futuro abade João de Albuquerque antes de 1415 "´. Gostaria de saber Porquê ?
Abraços
Óscar Caeiro Pinto
4-D. FERNANDO AFONSO DE ALBUQUERQUE, foi
Alcaide Mor de Palmela e da Guarda em 1373, 8º Mestre da O. de Santiago (8 de Outubro de 1380), Alferes Mor de Pedro I de Portugal em 1344.
Em 1 de Julho de 1379 foram-lhe doados todos os bens confiscados a DomJoão Lourenço da Cunha, Senhor de Pombeiro, marido repudiado de DonaLeonor de Telles. Foi embaixador em Inglaterra, falecido antes de 3 de Fevereiro de 1387 De uma senhora chamada LAURA, (de ascendência inglesa ?) teve as seguintes filhas :
5- D. Joana de Albuquerque, casada primeiro com Gonçalo Vaz Coutinho, c.g.
e depois com Rui de Moura Coutinho
5– TERESA DE ALBUQUERQUE, casou por volta de 1370-75 (faleceu em 1408) com VASCO MARTINS DA CUNHA, o Velho, (segundo casamento deste), nascido cerca de 1328, falecido em 1407, enterrado no Convento de S. Francisco de Coimbra,
Sr. de Juro e herdade de Tábua, Sr da Cunha, Alcaide -mor de Lisboa (29.6.1357),
de Melgaço e Castro Labureiro, filho de Martim Vasques da Cunha, e de Violante Lopes Pacheco.
Estes tiveram:
6– D. Gonçalo Vasco da Cunha, que continua
6– Pero Vasques da Cunha, casado com D. Helena de Ataíde, c. g.
6– D. Isabel de Albuquerque, casada com Gonçalo Vasques de Melo, c. g.
6- D. GONÇALO VASQUES DA CUNHA, nasceu por volta de 1370-71, foi Bispo da Guarda de 1397 até ao seu falecimemto em 1426.
Teve de MARIA FERNANDES os seguintes filhos legitimados por El Rei D. João I, em 18 de Maio de 1391( Cfr. I.A.N.T.T., Chancelaria de D. João I , Livro 2, fol. 62, col. 1.ª, lins. 32-37 ):
7– João Vasques de Albuquerque, com quem se continua;
7– Álvaro Gonçalves.
7– JOÃO VASQUES DE ALBUQUERQUE, nascer cerca de 1389, foi abade de Santa Maria de Satão, Cota e Porco, ( Cuja existência se encontra firmada pelo pergaminho que se guarda no Arquivo Distrital de Viseu, correspondente ao Maço 19, colecção 45, relativo a um processo de reivindicação de posse de certas propriedades, em que foi autor vitorioso o Cabido de Viseu, e réu perdedor o dito abade.)
De GUIOMAR LOURENÇO, teve os seguintes filhos, legitimados em 13 de Junho de 1413(segundo o Livro 3, fol.153, col.1.ª, lins. 1-7 da Chancelaria de D. João I) :
8– Álvaro Anes de Albuquerque, que segue;
8– Fernão Anes de Albuquerque, nasceu em Fornos de Algodres, casado com Guiomar da Costa, c.g.
8-ÁLVARO ANES DE ALBUQUERQUE, nasceu no Satão, foi fidalgo da Casa Real, casou com BRITES GONÇALVES COUTINHO, natural de Penalva do Castelo.
9-Nuno Álvares de Albuquerque, com Brites Nunes, nascida na Covilhã, c.g.
9-JOÃO DE ALBUQUERQUE, fidalgo da Casa Real casou com BRITES DE ALMEIDA, c.g.
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RE: Albuquerques da Beira
Caro Alexandre Callado,
Como princípio de resposta às suas dúvidas, começo por transcrever, da História Genealógica da Casa Real Portuguesa, de D. António Caetano de Sousa, tomo I, Livro II, capítulo I, páginas 151, o seguinte:
« D. Fernando Afonso de Albuquerque, que foy
Alferes / môr del Rey D. Pedro, sendo Infante no anno de 1344.
Senhor / de Villanova de Anços, das rendas de Aveiro, Alcaide môr / da Guarda e de todos os direitos, por Carta feita em Lisboa a 21 de julho da Era de 1411. que he anno de 1373
E dos / oitavos, e dos Reguengos de Guimaraens, da Tamageira em / tença feita em Lisboa a 14 de Agosto da Era de 1411 que / he anno de 1373. tudo por merce del rey D. Fernando,
Que / lhe deu tambem estando em Tentugal a 16 de Janeiro / Era 1415. que he anno 1377. de emprestimo as terras de Lordello, e de Bouças no Almoxarifado do Porto;
E depois / de outras rendas, que lhe havia dado, ultimamente lhe fez / merce de juro, e herdade para sempre de todos os bens, / e terras de João Lourenço da Cunha, que erão muitos, / quando passou para Castella, por huma Doação feita em / Alcanhaens, em o 1 de Julho da Era 1417 que he o / anno 1379. com que era muy rico.
Foy Mestre da Ordem / de Santiago, Embaixador del Rey D. João I a Inglaterra, pessoa de grande authoridade, e merecimentos:
( na margem: Torre do Tombo, liv. I. del Rey D. Fernando, fol 130. 135. e 200. E no liv. 2. fol. 36 e 45)
não casou e / teve de huma Ingleza chamada Laura as filhas seguintes.
10 D. Joanna de Albuquerque, segunda mulher de Gonçalo / Vaz Coutinho....
10 D. Theresa de Albuquerque, casou com Vasco Martins da / Cunha, Senhor de Tavoa, Pinheiro, Angeja, e outras terras, e foy sua segunda mulher, e tiverão tres filhos.
11 D. Gonçalo Vasques da Cunha XXII. Bispo da Guarda que faleceo a 14 de Agosto do anno de 1426. tendo gover / nado aquella Igreja vinte e oito annos... »
Do transcrito, relevo a data da morte de D. Gonçalo Vasques da Cunha, 1426.
Se retirarmos 28 anos de governação daquela Igreja, fica-nos o ano de 1398.
Avançando a hipótese de ter assumido o bispado aos 30 anos, fica-nos o ano de 1368, data hipotética para o seu nascimento, tendo vivido 58 anos.
Do exposto resulta que, D. Teresa de Albuquerque teria forçosamente de ter nascido antes da data avançada pelo meu Amigo, isto é, antes de 1384, possivelmente antes de 1352.
Termos em que,
A data do nascimento de D. Teresa se ajusta com a data em que o pai foi nomeado alferes môr, ou seja 1344;
A hipotética data do nascimento de D. Gonçalo Vasques da Cunha, 1368 é compatível com a data de legitimação dos filhos, respectivamente 1391;
E, finalmente, a data de legitimação dos filhos do abade João Vasques de Albuquerque, 1413, é perfeitamente compatível com a anterior.
Aqui ficam estes breves considerandos, com a ressalva do devido respeito por melhor opinião.
Com os meus melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Albuquerques da Beira
Caro Eduardo Albuquerque:
Também eu tenho interesse no livro "Albuquerques da Beira", ao qual não consegui até agora ter acesso. Se for possível, gostaria de saber se nesta obra constam os Albuquerques de Mioma (concelho de Sátão).
Agradeço desde já qualquer informação.
Rui Pereira
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RE: Albuquerques da Beira
Caro Eduardo Albuquerque
Depois da sua explicação todas as minhas dúvidas resumem-se à dificuldade de conciliar um dado que parece(?) geralmente aceite: D.Fernando conheceu a inglesa Laura durante a sua estadia na Inglaterra,entre 1383 e 1386, como embaixador do Mestre de Aviz e de lá veio com as duas filhas aí nascidas D.Joana e D.Teresa.
Se isto tivesse ocorrido cerca de 30 anos antes,ainda no reinado de D.Pedro I, as restantes datas em questão passam a ser possíveis.
Com os meus melhores cumprimentos
Alexandre Callado
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RE: Albuquerques da Beira
Caro Alexandre Callado,
No conhecimento do fundamento da sua dúvida, ou seja,
da compatibilização da presunção do nascimento das filhas de D. Fernando Afonso de Albuquerque, que teria ocorrido durante a sua estadia em Inglaterra, verificada pelos anos compreendidos entre 1383/4 e 1386, com as ditas datas de legitimação,
torna-se mais visível a dificuldade de conciliar a data de nascimento de D. Teresa de Albuquerque e a do presumível nascimento do filho D. Gonçalo Vasques da Cunha.
Senão, vejamos:
Partindo da data do falecimento do filho, D. Gonçalo Vasques da Cunha, referida por D. António Caetano de Sousa na op. cit., e até ao presente momento não contestada, de 14 de Agosto de 1426,
Retiremos os vinte e oito anos da sua governação à frente da igreja da Guarda, afirmação indicada na História Genealógica da Casa Real e até ao presente, também, não contestada, ficámos em 1398.
Admitindo o nascimento de D. Teresa de Albuquerque entre as datas 1384 / 6, resultaria que esta teria de ser mãe em 1398, dos 13 aos 11 anos de idade, e que o filho, D. Gonçalo, fora Bispo logo quando nasceu.
Devo confessar, que tenho muita dificuldade em aceitar tal asserção, pelas razões que passo a aduzir:
A presunção, firmada nas datas da embaixada do Mestre de Aviz a Inglaterra, de que D. Teresa e a irmã teriam nascido em Inglaterra, durante o período em questão, não a encontro:
na “História Genealógica da Casa Real”;
no “Nobiliário das Famílias de Portugal”;
E, confesso a minha ignorância, em nenhuma outra obra.
O que apenas encontro é que eram filhas de Laura, senhora inglesa, e nada mais!
Depois, ser mãe aos 11 anos, não é para todas...
Também, governar uma igreja logo à nascença, não parece fazer muito sentido!
E, por certo que em Portugal ou em Castela, ao tempo, 1350, não faltaria ingleses / as ...
Se conhecíamos o caminho para lá chegar, e em oito dias, é natural pensar que os nossos aliados ingleses, também, o conhecessem, e desde logo pelo tráfico mercantil...
E, depois, não encontramos nenhuma referência à dita Laura nas anotações de Lavaña ao fol. 35, titulo VII, do Nobiliário do Conde D. Pedro de Barcelos, letra F.
Termos em que,
Na ausência de contestação à data da morte de D. Gonçalo Vasques da Cunha, Bispo da Guarda;
A dita presunção,
ilação fundada no facto certo, no “despachar” em embaixada do Mestre de Santiago, D. Fernando Afonso de Albuquerque, para Inglaterra, determinado pelo Mestre de Aviz, D. João, por receios de reveses...,
para firmar um facto incerto, o de que foi durante este período, 1384 / 86 que teve as ditas duas filhas...,
não me parece ser de aceitar.
Com os meus melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Albuquerques da Beira
Caro Rui Pereira,
Oportunamente lhe darei resposta à sua solicitação.
Com os meus melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Albuquerques da Beira
Caríssimo Óscar Caeiro Pinto,
Oportunamente lhe darei resposta à sua solicitação.
Com os meus melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Albuquerques da Beira
Caro Eduardo Albuqueque
Mais uma vez renovo o meu reconhecimento pela simpatia,qualidade e prontidão das sua respostas. Sendo eu apenas um amador( no duplo sentido da palavra...)destes aliciantes temas, sirvo-me sobretudo daquelas obras que, embora não especializadas, me merecem confiança.
Neste caso baseei-me em duas publicações que tudo indica continham incorrecções sobre a descendência do Mestre de Santiago:
-os "Albuquerque da Beira" que fazia o abade João filho do bisavô
-"Nomes de Portugal", que o Independente publicou há cerca de 4 anos, que no essencial me parece uma notável obra de sintese, onde se afirma taxativamente que D.Joana e D.Isabel foram geradas e nascidas durante a estadia de D.Fernando Afonso de Albuquerque em Inglaterra
Por outro lado este tema interessa-me particularmente pois que a minha Mulher e os meus filhos descendem por várias linhas não só de D.Joana e D.Isabel, mas também da tia D.Maria de Albuquerque.
Em resumo, fico esclarecido e agradecido.
Com os meus melhores cumprimentos
Alexandre Callado
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RE: Albuquerques da Beira
Caro Alexandre Callado
Os " Nomes de Portugal " não forneciam pistas sobre a possível identidade de Laura, pois não?
Os melhores cumprimentos
Artur Camisão Soares
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RE: Albuquerques da Beira
Caro Eduardo de Albuquerque,
E por acaso não sabe nada sobre um Aleixo de Albuquerque, vivo no Século XVII?
Cumprimentos,
Jacinto Bettencourt
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RE: Albuquerques da Beira
tive o previlégio de ter acesso a um volume lindissimo em carneira dos ALBUQUERQUES DA BEIRA PERTENÇA do meu amigo Luis de torres vaz freire de évora que fotocopiei a cores
jorge arez
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RE: Albuquerques da Beira
Caro Artur Camisão Soares
Parece que as "mimosas e loiras" inglesas referidas em "Nomes de Portugal", quando da estadia na Inglaterra de D.Fernando Afonso de Albuquerque, seriam da geração dos netos da compatriota Laura que teve de permanecer uma larga temporada Portugal antes de 1350.
Esta senhora tanto quanto julgo saber perdeu os documentos de identificação.
Com os meus melhores cumprimentos
Alexandre Callado
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RE: Albuquerques da Beira
Caro Alexandre Callado
Isso significa que não existe nenhuma maneira de saber a identidade de Laura?
Pode ser que em Inglaterra exista alguma prova documental.
Obrigado pelo seu esclarecimento, confesso que teho poucos exemplares dos " Nomes de Portugal ".
Reiterados cumprimentos
Artur Camisão Soares
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RE: Albuquerques da Beira
Caro Óscar Caeiro Pinto,
Procurando dar resposta à sua pergunta, dos “Albuquerques da Beira”, de Manuel Rosado Marques de Camões e Vasconcelos, da página 167 e 168, passo sucintamente a referir:
« ALBUQUERQUES DO CARAPITO, CORTIÇÔ / DE ALGODRES E GUIMARÃES DE TAVARES »
11 – D. Guiomar Nunes de Albuquerque, era filha de Brites / Nunes de Albuquerque e de Nuno Vaz Freire, viveu em Mioma, casou com Simão Vaz de Sequeira, irmão de António Vaz, de Carapito.
Tiveram:
12 – Antão Nunes de Albuquerque, com quem se continua.
12 – Pedro Vaz, morreu moço.
12 – Diogo Vaz de Albuquerque, vai no § 27.º.
12 – Nuno Vaz de Albuquerque, P.e.
12 – Dr. Lourenço de Albuquerque, viveu em Mioma, casou em Cortiçô com D.Helena Furtado.
Tiveram:
13 – Manuel de Albuquerque Furtado que casou com D. Joana de Sequeira Pacheco Cfr. §4.º, n.º 11.
13 – D. Mariana Furtado de Albuquerque, freira em Arouca.
13 – D. Paula, também freira em Arouca.
12 – Sebastião Vaz de Albuquerque, continua § 28.º.
12 - ..., m.m.
12 - ...,freira em Ferreira.
12 – Antão Nunes de Albuquerque, casou com D. Isabel Fernandes da Fonseca em Adalvares.
Tiveram:
13 – D. Brites de Albuquerque, que casou com o Dr. Gaspar Álvares Cardoso em Tibaldinho.
Tiveram:
14 – D. Ana de Albuquerque, que casou com Diogo Leite Vieira de Azevedo em Guimarães de Tavares.
Com os meus melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Albuquerques da Beira
Caro Rui Pereira,
Dando resposta à sua questão, confirmo a referência aos Albuquerques de Mioma, nomeadamente no § 17.º ,página 112 a 136 sobre a:
CASA SOLAR DO ERVEDAL DA BEIRA
Esta obra pode ser consultada, pelo menos, na Biblioteca Pública Municipal do Porto ou na Biblioteca Nacional em Lisboa.
Com os meus melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Albuquerques da Beira
Caro Jacinto Bettencourt,
Será que se refere a Aleixo de Albuquerque e Queirós, filho de Miguel de Albuquerque e Queirós e de D. Maria Rodrigues de Carvalho, dos Albuquerques de Gusmões de Vila de Igreja?
Ou a Aleixo de Albuquerque, abade de Sátão, filho de Domingos de Almeida e de Luísa Fernandes Florim ?
Ou a Aleixo de Albuquerque, abade no bispado de Viseu, filho de João de Albuquerque de Santarém?
Aguardo as suas notícias.
Com os meus melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Albuquerques da Beira
Caro Eduardo Albuquerque,
Muito obrigado pela resposta!
Infelizmente, não tenho os dados comigo aqui. Lembro-me apenas que é uma terra de Albuquerques beirões por excelência, talvez Midões, Ínsua ou Cabanas. Podia-me dizer com quem casaram ou de quem tiveram filhos esses Aleixos de Albuquerque (este é do Século XVII).
Muito obrigado,
Jacinto Bettencourt
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RE: Albuquerques da Beira
Caro Eduardo Albuquerque:
Muito obrigado pelas suas informações. Irei tentar consultar esta obra para confrontar as informações sobre Albuquerques de Mioma com os dados de que disponho.
Cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Albuquerques da Beira
Caro Jacinto Bettencourt,
Aleixo de Albuquerque e Queirós casou com D. Joana Teresa de Melo e Sá, filha de Miguel da Silva e Melo, e de D. Teodósia de Castelo-Branco de Barros.
Tiveram:
Miguel de Albuquerque da Silva e Melo, baptizado na Ínsua, a 28 de Dezembro de 1739.
Com os meus melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Albuquerques da Beira
Caro Eduardo Albuquerque,
Já consultei os dados, e trata-se de Aleixo de Albuquerque, de Via de Mesquita, distrito da Guarda.
Com os melhores cumprimentos,
Jacinto Bettencourt
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RE: Albuquerques da Beira
Caro Jacinto Bettencourt
Trata-se de Mesquitela e não Mesquita, o dito Aleixo de Albuquerque casou com Maria Fernandes
e tiveram uma filha chamada Catarina, bapt. em Mesquitela a 3/1071688, sendo padrinhos António Tenreiro da Cunha e sua mãe Ana Maria Tenreiro.
Parece que o dito Aleixo foi pai de outro Aleixo de Albuquerque casado com Ana da Costa.
Por curiosidade, no livro "Vida e Milagres de Madre Francisca da Conceição, do Padre Simão Cardoso Pacheco, impresso em 1738 vem a seguinte referencia:
"Milagres que fez o Senhor Menino Salvador a Ana Maria Tenreira e a sua filha Rosa, da Vila de Mesquitela, estando desconfiadas dos remédios, com um bolo do Menino. Ano de mil setecentos e seis ".
Abraços
Óscar Caeiro Pinto
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RE: Albuquerques da Beira
Caro Óscar Caeiro Pinto,
Julgo que já falámos por telefone, e que o pus em contacto com o Tiago Sousa Mendes.
Pois bem, quanto a este Aleixo de Albuquerque, corri os paroquiais todos da freguesia e não encontrei nada que me indicasse a ascendência dele. Parece um beco sem saída.
Um abraço,
Jacinto Bettencourt
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RE: Albuquerques da Beira
Caro Eduardo Albuquerque
Estive na Biblioteca Nacional, mas não consegui consultar o famoso livro “Albuquerques da Beira” do Manuel Vasconcelos, porque o referido livro está em muito mal estado de conservação.
Por tal motivo pedia-lhe o favor, de consultar mais uma vez o livro, para me mencionar todos os filhos do João de Albuquerque, nº9, também os filhos do casal Joana Sequeira e Pedro Vaz de Albuquerque(quais os pais deste e qual o parentesco com sua mulher?), e ainda os filhos de Diogo de Albuquerque.
Mais uma vez obrigado
Abraços
Óscar Caeiro Pinto
P.S. Gostava de ter o seu email, o meu é 2910@sapo.pt
9-JOÃO DE ALBUQUERQUE, foi feito fidalgo da Casa Real em virtude dos seus actos na batalha de Toro(1/3/1476), por mercê de D.Afonso V. Casou com BRITES DE ALMEIDA, filha de, Rui Lopes de Almeida, alcaide-mor de Freixo de Numão, vedor da infanta D.Joana a quem acompanhou quando do seu casamento com Henrique de Castela. E de sua mulher Joana Sequeira. Teve :
10-JOANA DE SEQUEIRA, (tem dados biográficos sobre este casal ?)casou com seu primo PEDRO VAZ DE ALBUQUERQUE, e tiveram pelo menos o seguinte filho :
11-DIOGO DE ALBUQUERQUE, fidalgo da Casa Real, sr. da Quinta do Outeiro e instituidor da capela de Santo António. Casou com ISABEL SARAIVA DA FONSECA, filha bastarda de Pedro Saraiva da Fonseca, abade de Aguiar da Beira, e de Catarina de Aguiar, neta paterna de Vicente Fernandes Saraiva casado em Trancoso, com Leonor Vaz da Fonseca, moradores na dita vila de Trancoso, (filha de Afonso Vaz da Fonseca Coutinho, alcaide-mor de Marialva e de Moreira de Rei e Sabugal e de sua mulher Mécia Lopes Pacheco). Filho :
12-PEDRO DE ALBUQUERQUE, fidalgo da Casa Real, casou com MARIA DE ANDRADE, foram senhores da antiga Casa da Ínsula em Penalva do Castelo, ( esta casa foi depois reconstruída e ampliada no séc.XVIII, por um descendente destes, com o dinheiro que trouxe do Brasil, tornando-se num dos solares mais imponentes de toda a Beira ). Filhos :
13-Maria de Andrade, casou com Inácio de Figueiredo Cabral, natural de Azurara, c.g.
13-Luiza da Fonseca, mulher de Nuno Álvares de Pina, c.g.extinta.
13-Margarida de Albuquerque, casou em Penalva, com seu primo Pedro de Albuquerque
13-Isabel Saraiva de Albuquerque, casou com o licenciado Pedro Feranandes Castelo Branco, natural do Outeiro de Travaçô. C.g. nos Albuquerques da Casa da Ínsula
13-CATARINA SARAIVA DE ALBUQUERQUE, natural de Penalva do Castelo, casou com DIOGO DE QUEIROZ TENREIRO, natural do lugar de Mosteiro, freg. de Pena Verde (Aguiar da Beira), sr. da Quinta de Goeje. C.g.
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RE: Albuquerques da Beira
Caro Óscar Caeiro Pinto,
Sobre os Albuquerques da Beira, tem à sua disposição a genealogia cota 21F41, fols.99 verso e seguintes, do núcleo «Genealogias» do A.N.T.T., texto seguido muito de perto por Rosado Vasconcelos, onde pode compaginar estes dados.
Pelo que toca aos filhos de JOÃO DE ALBUQUERQUE, temos:
Fernão de Sequeira s.m.n.;
D. Joana de Sequeira, q. segue;
D. Isabel de Albuquerque que casou com Diogo de Queirós, de Vila Real.
D. JOANA DE SEQUEIRA casou com seu primo co-irmão Pedro Vaz de Albuquerque, militar em África, detentor de grandes privilégios, filho de Nuno Álvares de Albuquerque.
O tio de Pedro Vaz de Albuquerque, D. Frei Diogo de Albuquerque, quando aquele casou fez-lhe doação da quinta de Gôge. Contudo, a doação veio a ser infirmada mais tarde, tendo deixado de estar na posse dos seus descendentes.( Arquivo da casa de Cassurães, na posse de Armando de Sacadura Falcão ).
Filhos de D.Joana de Sequeira e de Pedro Vaz de Albuquerque:
Diogo de Albuquerque, que segue;
Lopo de Sequeira, que casou em Tânger, e lá ficou com os filhos;
D. Brites de Albuquerque, que casou em Tavares, Mangualde, com Aleixo Cardoso, filho de Fernão Cardoso e de D. Leonor de Almeida Pereira, prima co-irmã de D. Jorge de Almeida, Bispo de Coimbra, ( cfr. F. Gaio, Cardosos §§ 87º e 92º, este dá Aleixo Cardoso, que também chama Álvaro, casado com Margarida de Albuquerque);
Francisco de Albuquerque, casou na Índia;
D. Isabel de Albuquerque, casou em Sátão com Gomes de Paiva. O filho destes Belchior de Albuquerque casou com D. Joana Nunes de Albuquerque c.g. nos Albuquerques Morgados de Arguedeira.;
D. Francisca de Albuquerque, que segue;
D. Antónia de Albuquerque, que segue;
DIOGO DE ALBUQUERQUE, foi escudeiro fidalgo, esteve na Índia com D. Duarte de Meneses, filho do conde de Tarouca, D. João de Meneses. Institui a capela de Santo António, sita junto da quinta do Outeiro por testamento datado de 23 de Janeiro de 1538, (documento em posse de Rosado Vasconcelos ).
Comprou a quinta do Outeiro, diz-nos Rosado Vasconcelos, a umas mulheres honradas da Ínsua por três mil e quinhentos cruzados.
Casou com D. Isabel Saraiva da Fonseca e dela teve:
Pedro de Albuquerque, que segue;
Dr. Francisco de Albuquerque, cónego em Évora;
D. Isabel Saraiva de Albuquerque, que segue na casa da Ínsua;
Domingos de Albuquerque, que segue;
D. Joana de Sequeira de Albuquerque, que segue na casa do Arco de Viseu;
D. Francisca Saraiva de Albuquerque;
D. Brites de Albuquerque que casou na Índia com Duarte Pacheco, c.g. na casa de Maiorca
Com respeito ao seu N.12 referente a Pedro de Albuquerque, Rosado de Vasconcelos tem uma versão diferente.
Assim, dá-o casado com D. Antónia de Andrade e com os seguintes filhos:
D. Maria de Andrade e Albuquerque, que segue;
D. Luisa da Fonseca, c.g.
João de Albuquerque, sacerdote;
Francisco de Albuquerque, casado em Lizei com uma filha de João de Almeida e de Maria da Fonseca , a quem não dá o nome, c.g. em Cortiçô de Algodres;
D. Margarida de Andrade casada duas vezes. A primeira com o primo Manuel de Albuquerque. A segunda com N c.g.
D. Catarina de Albuquerque casada com Diogo Queirós c.g. nos Sás Mendonças e Albuquerques de Celorico da Beira;
D. Luísa de Andrade e Albuquerque que casou com Afonso de Sá, s.g.
Conforme solicitado aqui fica o meu endereço electrónico:
eduardo.albuquerque@clix.pt
Retribuindo os seus abraços,
Eduardo Albuquerque
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RE: Albuquerques da Beira
Caro Eduardo Albuquerque,
Aproveitando a sua sabedoria "beirã" (já vi que conhece bem as genealogias da beira), pergunto-lhe se não conhece Castros em Povolide, Ladário ou Sátão em geral.
Um grande obrigado,
Jacinto Bettencourt
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RE: Albuquerques da Beira
Caro Jacinto Bettencourt,
Da família Castro, apenas tenho o que consta dos nobiliários de consulta corrente que se encontram em qualquer biblioteca.
Devo confessar, contudo, que embora tenha Castros na família, ligados aos Marinho Falcão, e aos Abreus, nunca sobre eles me debrucei.
Em conclusão, se dos meus pouco sei, dos seus...acrescendo que, nesta matéria, a minha sabedoria é mais minhota, do alto Minho, que beirã, fundada essencialmente em registos paroquiais e notariais referentes a familiares.
Lamentando não lhe poder ser útil, subscrevo-me com os meus melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Albuquerques da Beira
Caro Jacinto Bettencourt,
Por lapso não lhe referi que Manuel Rosado Marques de Camões e Vasconcelos refere a páginas 42 dos Albuquerques da Beira, a propósito da Casa de Ínsua, o casamento de Diogo de Albuquerque com uma senhora D. Guiomar da Rocha Corte Real filha de Gregório da Silva e Castro, de Coimbra, e de D. Margarida de Vilhena.
Os filhos dos supra referidos, também, usaram o apelido Castro.
Assim, Rodrigo de Albuquerque e Castro;
O filho, Francisco de Albuquerque e Castro;
O neto João Rodrigo de Albuquerque e Castro e seus descendentes.
Com os meus melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque.
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RE: Albuquerques da Beira
Caro Eduardo Albuquerque,
Muito obrigado pelas suas informações. Ainda não consegui relacioná-las com aqueles Albuquerques, mas são uma óptima pista.
Já agora, não sabe se Ínsua era uma freguesia grande ou pequena?
Com os melhores cumprimentos,
Jacinto Bettencourt
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RE: Albuquerques da Beira
Caro Jacinto Bettencourt
Se quiser ter uma ideia aproximada da área da freguesia da Ínsua, pode consultar:
http://www.minhaterra.com.pt/template/frames.php?intNivelID=282
Se quiser saber dados sobre a população, actuais é claro, pode tentar no Instituto Nacional de Estatística www.INE.pt
Cumprimentos,
Vasco Jácome
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RE: Albuquerques da Beira
Caro Jacinto Bettencourt,
A intervenção do nosso caríssimo Vasco Jácome, a quem eu desde já presto a minha gratidão, torna desnecessária qualquer resposta da minha parte.
Com os meus melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Albuquerques da Beira
Caro Eduardo Albuquerque
Obrigado pelos seus dados, já agora gostava de saber se tem dados biográficos sobre o Nº12.
12-PEDRO DE ALBUQUERQUE, fidalgo da Casa Real, casou com ANTÓNIA DE ANDRADE, filhos :
13-Maria de Andrade e Albuquerque, casou com Inácio de Figueiredo Cabral, natural de Azurara, c.g.
13-Luisa da Fonseca, mulher de Nuno Álvares de Pina c.g.
13-João de Albuquerque, sacerdote.
13-Francisco de Albuquerque, casado em Lizei com uma filha de João de Almeida e de Maria da Fonseca , a quem não dá o nome, c.g. em Cortiçô de Algodres.
13-Margarida de Andrade casada duas vezes. A primeira com o primo Manuel de Albuquerque. A segunda com N c.g.
13-Catarina Saraiva de Albuquerque, que segue
13-Luísa de Andrade e Albuquerque que casou com Afonso de Sá, s.g.
Sobre os Albuquerque, encontra-se na chancelaria do rei D.João II, o seguinte:
-Padroado de 15. 000, reis de tença (Carta de 17/5/1489, cota CH26.49v), dado a D.Mécia, filha de João de Albuquerque
-Padroado de 15.000 reis de Tença (Carta de 17/5/1489, cota CH26.69), dado a João de Albuquerque
-Privilégio, tença a seu caseiro (Carta 6/5/1490, cota-CH11.46), dado a Jorge de Albuquerque
-Privilégio, Cónego em Santa Maria de Alcaçovas (carta de 26/5/1490, cota-CH13.39v), dado a Álvaro Gonçalves de Albuquerque.
-Padroado de 35.000 reis de tença (carta de 26/5/1490, cota CH13.96v), dado a João de Albuquerque
-Carcereiro da Cadeia da Corte (carta de 26/5/1490, cota CH13.61), dado a João de Albuquerque
-Mercê do direito de foros de casas em Lisboa (carta de 27/51490, cota CH13.96), dado a João de Albuquerque
-Padroado de 12.000 reis de tença (carta 27/5/1490, cota- CH13.95), dado a João de Albuquerque
-Doação de foros das casas da Correaria de Lisboa (carta de 2/7/1490, cota CH13.96), dado a João de Albuquerque.
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RE: Albuquerques da Beira
Caro Óscar Caeiro Pinto,
Neste contexto, retribuo, também, os seus agradecimentos.
Sobre Pedro de Albuquerque, sabe-se que viveu em Gôge de Baixo e que casou com D.Antónia de Andrade « muito parenta da casa de Portalegre». Frequentemente ia a Lisboa, tendo numa dessas idas encontrado Baltasar Rebelo e Francisco Luís, de Esmolfe, chegados da Índia com grossos cabedais.
Levou-os consigo e os casou: a Baltasar Rebelo com a sua irmã D. Joana de Sequeira, a Pedro Fernandes com outra sua irmã D. Isabel e a Francisco Luís com sua prima D. Antónia de Albuquerque, de Esmolfe.
Estas referências são tiradas de Rosado Vasconcelos.
Com os meus melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Albuquerques da Beira
Caro Francisco Serpa Brandão,
Será que poderia ver se no livro dos Albuquerques da Beira há alguma coisa da família Melo Coutinho de Albuquerque e castro,
de Viseu.Se não lhe causar grande trastorno, claro.
Desde já agradeço.
Os meus melhores cumprimentos,
Liliana
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RE: Albuquerques da Beira
Caro Francisco Serpa Brandão,
Queria dizer, se não lhe causar grande transtorno, minhas desculpas.
Os meus melhores cumprimentos,
Liliana
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RE: Albuquerques da Beira
Cara Liliana
Lamento informar mas não encontro essa família no livro dos Albuquerques da Beira.
Melhores cumprimentos
Francisco
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RE: Albuquerques da Beira
Caro Francisco,
Muito obrigada pela atenção.
Os meus melhores Cumprimentos,
Liliana
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RE: Albuquerques da Beira
Caro Francisco,
Desculpe-me mais uma vez.
Será que me poderia dar alguma informação sobre,Pedro de Melo Coutinho, natural de Real e de sua mulher e prima Maria Josefa de Albuquerque.
A sua ascendência e descendência se possivel?
Pág.13
Agradeço desde já.
Os meus melhores cumprimentos,
Liliana
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RE: Albuquerques da Beira
Cara Liliana
Gostaria de a ajudar, mas na verdade nada sei sobre esse ramo de Albuquerques, para além do que vem nos "Albuquerques da Beira" que é o que consta aqui no GP. Aliás, aqui tem mais informação, pois dá-lhe o nome do avô paterno de Maria de Albuquerque (Nuno Álvares de Pina), que não consta no livro.
Espero que algum dos frequentadores deste Forum, mais conhecedor do assunto, a possa ajudar.
Melhores cumprimentos
Francisco
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RE: Albuquerques da Beira
Caros colegas:
Fui recentemente informado de que estará para breve a reedição da obra "Albuquerques da Beira", acrescida de um novo volume de correcções e aditamentos.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Albuquerques da Beira
Caros confrades,
Os "Albuquerques da Beira" estão a ser reeditados pela Livro Aberto Editores Livreiros Lda, tendo sido a subscrição da obra terminado no passado dia 19.
Posteriormente sairá um 2.º volume com actualizações e correcções.
Melhores cumprimentos,
José Huet de Bacellar
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RE: Albuquerques da Beira
Caro José,
Estou bastante interessado em comprar o livro.
Seria possivel indicar-me o contacto da referida editora para o meu email?
ncp@megamail.pt.
Obrigado,
Nuno Ponces
Link directo:
RE: Albuquerques da Beira
Caro José Huet de Bacellar:
Também eu estou interessado nesta obra. Pode indicar-me como contactar a editora?
Meu email: sam@fe.up.pt
Obrigado
Sílvio Abrantes
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RE: Albuquerques da Beira, dúvidas
Albuquerques, dúvidas.
Tendo família nos Cabral Sacadura, apreciaria ajuda no esclarecimento das ligações aos Albuquerque da Beira e ao ramo Cardoso que supostamente vai dar a Aleixo Vaz Cardoso.
Primeiro os Alb. da Beira:
1- Álvaro Anes de Alb. (filho do Abade João Vasques de Alb.) é casado com Brites Nunes ou Brites Gonçalves Coutinho?;
2- Nos ramos que começam em Vasco Martins da Cunha, o Velho e Teresa de Alb e que vão dar a Manuel Cabral e Maria Tenreiro há uma diferença de cinco gerações entre as linhas, chamemos-lhe “um” (Gomide),
. por 1Isabel Alb. cc Gonçalo Vaz de Melo; 2Leonor de Alb. cc João Gçvz de Gomide; 3João de Alb. cc Leonor Lopes de Leão; 4Fco de Alb. cc Isabel Lobato; 5Diogo Gçvz Cabral cc Ana de Bulhões; 6Gçlo Dias Cabral cc Isabel Dias Cardoso; 7Catarina Dias Cabral cc Simão Pereira; 8Gçlo Frndz Cabral cc N...? em Vouzela; 9Manuel Cabral cc Maria Tenreiro em 1580
e a “dois” (da Beira),
. por 1D. Gonçalo Vasques da Cunha, Bispo da Guarda e Maria Fernandes; 2João Vasques de Alb, abade de Sátão, e Guiomar Lourenço; 3Álvaro Anes de Alb. cc Brites Nunes (ou será Brites Gonçalves Coutinho?); 4Diogo de Alb. cc Brites Metelo; 5 Maria Álvz de Alb. cc Mendo Vaz; 6Isabel Nunes de Alb. cc Rui Nunes; 7 Justa Nunes de Alb. cc Francisco de Barbuda e Metelo; 8Brites Nunes de Alb. cc Nuno Vaz Freira (ou será Freire?); 9 Ângela Nunes de Albuquerque c.c. Manuel Ribeiro; 10 Isabel de Albuquerque cc Heitor Tenreiro; 11 Beatriz Vaz Tenreiro cc Simão de Soveral; 12 Abade Manuel Vaz Tenreiro e Beatriz Francisca; 13 Jerónima Tenreiro cc Lourenço Fernandes Neto; e finalmente a mesma 14Maria Tenreiro cc Manuel Cabral em 1580.
Será que por na segunda haver nove mulheres (69%) enquanto na primeira haver só três (33%) explica-se a discrepância, ou estas linhas estão cheias de êrros?
3- Manuel de Alb. (*03/10/1655, Vila Cova de Tavares) e sua esposa Ana de Alb. (*28/02/1648), primos, casados em 27/04/1689 ele nos 34 ela com 41 anos !!?? Esta informação estará correta? Bom, as batatas e o milho tinham acabado de cruzar os mares, a alimentação era melhor ... os ares eram outros ... Caminhos insondáveis os do amor. Ou os dos interesses familiares, naquela altura ia dar ao mesmo ... E venham daí as batatas e o milho;
3.2- Ainda sobre esses dois, Manuel e Ana: e a sua ligação aos Albuquerque? Se a ligação de Ana estiver correcta - através de sua mãe, Maria (fª do Abade Manuel Vaz Tenreiro, por sua vez neto materno de uma Albuquerque, para além da jovem Beatriz Francisca sua manceba também o poder ser) -, falta esclarecer a de Manuel. Qual será?
3.3- De Margarida de Albuquerque, esposa de Aleixo Vaz Cardoso II (ver mais abaixo ponto 4 sobre os Cardoso), não se encontra origem. A mãe deste Aleixo, Brites, parece ser filha de Pedro Vaz de Albuquerque e Joana de Sequeira. Para que Margarida e Aleixo(II) sejam primos (segundo a fonte apócrifa), uma possibilidade é que Margarida fosse sobrinha de Brites, sua sogra. Dos irmãos de Brites nenhum tem uma filha Margarida. De onde vem esta Senhora?
Agora sobre os Cardoso:
4- Ainda sobre estes dois, Manuel e Ana (do ponto 3): uma informação de que não conheço as fontes põe, remotamente e sem confirmação nem datas, na ascendência de Manuel de Alb. um Aleixo Vaz Cardoso (II), de Mangualde, dos Srs da Honra de Cardoso, cc sua prima Margarida de Albuquerque,. A ligação de Aleixo aos da Honra poderá estabelecer-se por:
. Aleixo Vaz Cardoso(II), de Vila Cova de Tavares, Mangualde; fº de Aleixo Vaz Cardoso(I), de Tavares, cc Brites de Albuquerque; fº de Fernão Cardoso cc Leonor de Almeida Pereira; fº de Vasco Pais Cardoso (6º Sr da Hr de Card) cc Brites Anes do Amaral; fº de Álvaro Vaz Cardoso (5º Sr Hr Card?, Alc. de Trancoso lá por aprox 1385-1433) cc Maria Rodrigues de Vasconcelos; fº de Vasco Lourenço Cardoso (4º Sr Hr Card) cc Joana de Azevedo; e se calhar, por aí fora até Hermígio Hermiges da Quinta de Cardoso em Lamego ?
5- Acontece que na linhagem dos Cardoso na base deste site aparece um Aleixo Vaz Cardoso (II), de Vila Cova de Tavares, Mangualde, mas casado com Margarida Jorge e não Albuquerque, e sem origem conhecida. Esclarecer isto também ajuda a esclarecer 3.3. O que está errado aqui? O AVC II da fonte apócrifa não é o mesmo que o AVC II da base? Então, e antes que eu tenha um a.v.c., alguém terá alguma pista que indique quem é quem?
Por último, e porque também me interessa pelo meu lado, algém saberá de onde vem Ana de Bulhões, cc Diogo Gçvz Cabral (fº de Fco de Albuquerque - com. esquadra da Índia 1503 e primo de Afonso de Alb. – e de Joana Cabral (ou de Castro)), todos nos Albuquerque Gomide?
Muito grato pela atenção.
VMSFerreira
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RE: Albuquerques da Beira
Caro Eduardo,
Vou usar este expediente de entrar pela porta do cavalo para lhe perguntar:
- "... D. Brites de Albuquerque, que casou em Tavares, Mangualde, com Aleixo Cardoso, filho de Fernão Cardoso e de D. Leonor de Almeida Pereira, prima co-irmã de D. Jorge de Almeida, Bispo de Coimbra, ( cfr. F. Gaio, Cardosos §§ 87º e 92º, este dá Aleixo Cardoso, que também chama Álvaro, casado com Margarida de Albuquerque)..."
Esta senhora era filha de Pero Vaz de Alb. e Joana de Sequeira, com muitos irmãos.
As informações do Genea sobre o seu marido parecem colidir com outras que dão o filho de Fernão Cardoso e Leonor de Almeida Pereira, Aleixo Vaz Cardoso (e não Aleixo Cardoso), como sendo casado com Margarida de Albuquerque, filha de Heitor Tenreiro e Isabel de Albuquerque, também dos Alb da Beira, mas por parte de um tio de Pero Vaz, Diogo.
Aleixo Vaz e Aleixo (ou Álvaro) são a mesma pessoa? Serão o segundo o pai e o primeiro o filho? Haverá meio de o saber?
É que uma fonte apócrifa atribuir aos Aleixo Vaz e Margarida o parentesco de "primos" e haver mais de 170 anos entre o bisavô Vasco Pais Cardoso, aio do Infante, e o bisneto, Duarte de Alb das Chãs, filho de Aleixo Vaz, parecer um pouco demais, pondera a inclusão do Aleixo. Não andará aí uma geração a faltar?
Cumprimentos.
VMSF
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RE: Dúvidas
Caro Confrade, Victor Ferreira,
Agradecendo a sua precedente mensagem, começo por o convidar a entrar pela porta de honra, que é a da frente, já que as outras não me parecem adequadas a tão ilustre interveniente.
Reportando-me à dúvida que coloca, devo dizer que nunca me debrucei, estudei ou analisei a situação referida, e por isso, em definitivo, de momento, nada lhe posso adiantar.
Ressalvo, neste contexto, o intervalo entre gerações de 170 anos que indica, o qual a verificar-se, obviamente, parece pecar por excesso...
No meu “arquivo” pessoal, não disponho de nenhuma documentação atinente a estas pessoas, excepção para as referências bibliográficas já sobejamente mencionadas.
Nestes termos, termino esta mensagem, apresentado-lhe os meus melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Dúvidas
Caro Eduardo,
Sem querer dar a impressão de estar a querer "fazer render o peixe", transcrevo uma mensagem do tópico "Albuquerques: Dúvidas".
Como sou um amador, gostaria de conhecer a sua opinião sobre as ilações que aí adianto. Isto é, se me quizer dar essa satisfação.
"Ainda acerca do “gap” de 175 anos entre Vasco, o Aio, e Duarte das Chãs, passando pelos Aleixos I e II (estes também “nós górdios” desta ascendência nos Alb da Beira por via das suas atribuídas esposas alouradas, digo Albuquerques)
Pegando o novelo pela ponta de Brites de Alb., dos Alb da Beira, fª de Pero Vaz de Alb e Joana de Sequeira:
1. Brites de era a terceira filha de Pero Vaz de Alb e Joana de Sequeira.
- um irmão de Brites (Lopo de Sequeira, eventualmente o 2º + velho) casou em Tânger (“e por lá ficou com os filhos”),
- outro (Francisco, o 4º filho) casou na Índia;
- Diogo (o irmão mais velho) tb esteve na Índia. Uma sobrinha, também Brites, filha do Diogo casa tb na Índia;
Logo, teremos que estar por altura do seu casamento entre de 1471 (29 de Agosto, tomada de Tânger por Afonso V) ou uns anitos depois, e 1498 (chegada à Índia) ou pouco depois, até +-1510/15.
2. Por outro lado, se Leonor de Almeida Pereira, sogra de Brites e mãe do Aleixo Cardoso (também chamado Álvaro), “ousider” de Tavares, era prima co-irmã do Bispo de Coimbra D.Jorge de Almeida, então vejamos:
- este último parece ter nascido por volta de 1458 e foi eleito bispo em 1481;
- ele era irmão do 1º Vice-Rei da Índia (1505-1509), D. Frco de Almeida (Lx c 1450, +Aguada de Saldanha 1510), e portanto primo co-irmão de Leonor igualmente.
Mesmo sendo ou casando esta prima muito mais jovem que os primos Almeidas foram Bispo e Vice-Rei, Aleixo poderia ter nascido entre 1460 e 1480, e Brites entre 1475 e 1490.
Brites e Aleixo viveram e casaram-se sem dúvida na segunda metade do séc XV e muito provavelmente nas suas últimas três décadas..
Isto não comprime muito a nossa cronologia uma vez que também põe quase cem anos entre Vasco, o Aio (*~1385/90) e Aleixo, “o outsider”(*~1470), avô e neto. Mas melhora.
Aleixo e Brites poderiam ser de facto os pais de Aleixo Vaz Cardoso e ficaria atenuado o gap.
Mas Aleixo também poderia ter tido dois casamentos, um com Brites, na sua juventude e outro com Margarida, já “bom de céu”, ou como é mais curial escrever-se num forum deste gabarito, “de mui provecta idade”. Assim seriam Aleixo (ou Álvaro), o outsider, e Aleixo Vaz, um e o mesmo personagem. O simples facto de se atribuir ao primeiro dois nomes prováveis, bem assim como uma outra provável esposa, Margarida “Jorge”, já indica confusão.
A terceira hipótese é haver dois irmãos, um deles Álvaro, o nosso outsider, confundido pelos genealogistas e cronistas com o seu irmão Aleixo Vaz.
Bem parece-me que para hipóteses de trabalho (ou distracção, conforme a postura perante estes temas) já estamos bem servidos.
A via de esclarecimento passa é claro pela consulta de livros e documentos, de preferência pelas escrituras e outros livros notariais. As genealogias e crónicas dos Cardosos poderiam fazer luz sobre estas dúvidas, mas ao que me parece, aparte as linhas principais, a importância e sobretudo a acuidade das secundárias têm a tendência para ser isso mesmo, secundárias. Mesmo para as principais já é o que é ...
Mas a graça deste hobby (... não me convencem a escrever óbi ou qualquer coisa que se pareça) é precisamente a cronologia comparada, o exercício interpretativo sobre as fontes e o seu confronto com o grau de verosimilhança que possam evidenciar (coisas de engenheiro ...). Para além é claro de uns comentários bem humorados sobre as peripécias de homens e mulheres que fizeram história da mesma maneira que nós a queremos fazer nos nossos dias, isto é agindo, amando, aventurando-se, administrando, sorrindo, rompendo, atinando ou desatinando quando for preciso.
..."
Cumprimentos
VMSF
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RE: Albuquerques da Beira
Boa tarde,
Gostaria de chamar a atenção para o seguinte, para que possam ser introduzidas rectificações no livro "Albuquerques da Beira":
No mesmo parágrafo 50 (Sás Mendonças e Albuquerques, de Celorico da Beira), quando se menciona a descendência de João Lobo da Costa (morgado de S. Miguel Outeiro) e de sua mulher D. Helena de Melo e Mendonça, refere-se apenas que tiveram 1 única filha - Luisa de Melo e Castro.
Gostaria de rectificar que o casal acima mencionado teve também 1 casal de gémeos (Francisco e João) baptizados em S. Miguel do Outeiro em 1739 (ver Arq. Distrital Viseu); acresce ainda dizer que o João Lobo (gémeo de Francisco) veio a ser meu avô.
Com os meus cumprimentos
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RE: Dúvidas
Caro Confrade, Victor Ferreira,
Venho agradecer a sua precedente mensagem, e o enunciado apresentado, mas confesso, que de momento, e neste âmbito, da genealogia e da história do direito, a minha disponibilidade e prioridade é para Cerveiras, Marinhos e textos jurídicos.
Acresce referir que, por deformação profissional, o meu gosto privilegia o trabalho com documentos e factos devidamente provados.
Assim, o exercício ou o passatempo que me propõe terá de aguardar melhor ocasião ou oportunidade.
Não obstante, deixo uma sugestão:
porque não construir uma carta por cada uma das pessoas mencionadas, devidamente iluminada, com indicação das datas de baptismo, casamento e óbito, e posicioná-las ordenada e logicamente sobre uma mesa?
Esta visualização, além de divertida, opera por vezes maravilhas.
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Rectificação ao livro Albuquerques da Beira
Cara Confrade, Anna,
Tendo recebido esta mensagem na minha caixa de correio, venho agradecer a sua gentil atenção.
Acontece, porém, que não serei a pessoa adequada para o efeito pretendido.
Na verdade, o meu actual interesse prende-se com outras famílias.
Com os meus melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Rectificação ao livro Albuquerques da Beira
Caro Eduardo Albuquerque,
Muito obrigada eu, pela sua resposta; de qualquer forma eu quis que ficasse aqui dito que aquele casal teve mais filhos, vindo um deles a ser meu 5º avô. Quando tiver possibilidade de ter a minha árvore genealógica construída e de a colocar aqui no Genea, então ele constará, mesmo que não se efectue nenhuma correcção ao livro "Albuquerques da Beira".
Com os meus melhores cumprimentos e agradecimentos,
Ana Maria Martins da Cruz
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RE: Albuquerques da Beira
Caro FSB,
Será que me pode procurar, no seu livro, algum registo que mencione os meus Albuquerques?
Por ser eu própria de nome Albuquerque, quis iniciar a minha árvore genealógica para descobrir alguma ligação aos Albuquerque da Beira. Já estive no AD-Guarda e, de lá, obtive a informação de que os meus tetravós Theago d'Albuquerque e Anna d'Almeida são do distrito de viseu (mais concretamente Esmolfe ou Vila Cova do Covello, no concelho de Penalva do Castelo).
Como possível indicação, o seu 2º filho, meu Bisavô, nasceu no ano de 1869.
No AD-Viseu encontrei muitos Albuquerques nesta zona. Mas não os meus...
Agradecida.
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RE: Albuquerques da Beira
Caro Eduardo Albuquerque e restantes participantes do fórum,
Gostaria de saber qual ou quais as edições do livro "Albuquerques da Beira" e respectivos editores.
Já vi referências nestes fora a edições dos "CTT" e da "Livro Aberto – Editores e Livreiros, Lda." e ás mais diferentes datas de edição desde 1957 a 1974.
Aproveito para juntar uma pequena curiosidade à história recente, digo, muito recente, dos Albuquerques da Vila do Sátão, de onde sou natural, apesar de os meus Albuquerques serem de São João de Tarouca.
Conta-se, em Rio de Moinhos, freguesia deste Concelho que o 4º Visconde de Banho, José Júlio de Castilho de Morais Sarmento, conservador do Registo Civil da Vila do Sátão em meados do século XX, e posteriormente da Cidade de Viseu, atribuía, à maioria dos filhos de Pai incógnito, o apelido Albuquerque, de uns rivais, também nobres, de Sarrazela, aldeia deste Concelho.
Antecipadamente grato pela informação, aceitem um fraterno abraço do,
Nuno Lourenço de Albuquerque
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RE: Albuquerques da Beira
Caros participantes neste fórum dedicado aos Albuquerques da Beira,
Permitam-me que quebre esta pausa de mais de um ano para introduzir à discussão do fórum mais um ramo dos Albuquerques da Beira, que se trata dos Albuquerques do Amaral. O meu apelido é Barbosa, sou minhoto, e foi na busca das minhas origens que fui descubrir, não muito longe, que em tempos tive familiares com o apelido "Albuquerque do Amaral". Feitas mais algumas incursões genealógicas, cheguei à conclusão que esses ascendentes eram naturais de S. Julião, Bispado de Viseu. S. Julião é o orago de Mangualde, na altura Azurara da Beira, sendo a sua Igreja Matriz denominada Igreja de S. Julião. Assim, estes Albuquerques do Amaral seriam naturais de Azurara da Beira, hoje Mangualde. Por esta altura estamos já a falar de 1730, mais coisa menos coisa. E trata-se da minha avó com o nome Catharina Ritta Albuquerque do Amaral, com ligações directas a Josepha Albuquerque do Amaral e ao reverendo José da Costa Albuquerque do Amaral, cavaleiro professo, e abade de Santo André de Frades.
A questão que aqui levanto tem a ver com o saber quem são estes Albuquerques, que ligações têm com os Albuquerques espalhados pela Beira, pedindo especial favor a Eduardo Albuquerque que, nas entranhas do livro que serviu de origem a este fórum, investigue as origens destes meus antepassados.
Respeitosos cumprimentos ao fórum
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RE: Albuquerques da Beira
Caro Jacinto Bettencourt
Sobre Aleixo de Albuquerque de Mesquitela, tenho a seguinte ascendência e descendência:
1. António de Albuquerque c. 8-9-1615 em Mesquitela com Maria Fernandes, filha do Licenciado João Gonçalves e de Maria Rodrigues. Tiveram:
2. João bp. 15-6-1616
2. Maria bp. 25-2-1619
2. Aleixo bp. 12-9-1620 (padrinho: António de Queirós)
2. Juliana bp. -1-1623
2. Aleixo bp. 28-12-1625 + 3-2-1670 c. 4-4-1660 com (1) Eufémia Pacheca, e com (2) Maria Martins de Carvalho, e teve um filho natural de Maria Antunes
3. (2) Maria bp. 26-12-1669
3. (N) Aleixo de Albuquerque cc. (1) Maria Fernandes, filha de Zacarias Fernandes e de Catarina Fernandes, e com (2) Isabel Rodrigues a 11-4-1701, filha de Domingo Rodrigues e de Maria Henriques e com (3) Ana da Costa a 3-3-1707 viuva de Manuel Marques. Teve:
4. (1) Caetana bp. 3-10-1688
4. (1) Maria bp. 13-10-1690
4. (1) Gaspar bp. 12-4-1693
4. (1) Faustino bp. 5-4-1695
Estes dados foram retirados dos paroquiais de Mesquitela.
Cumprimentos
Manuela
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RE: Albuquerques da Beira
Haverá ligação entre os Albuquerque de Mioma e os Fonseca? Nos assentos de casamento que consultei, muitas vezes uns são padrinhos de outros. Algum confrade com acesso a documentação que estabeleça uma ligação?
melhores cumprimentos
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Albuquerques da Beira
Bom dia!
Li o seu pedido acerca do livro «Albuquerques da Beira» e tomo a liberdade de me apresentar, uma vez que tenho para venda um exemplar de:
VASCONCELOS (Manuel Rosado Marques de Camoes e).- ALBUQUERQUES DA BEIRA. Subsídios para a sua Genealogia. Lisboa. MCMXLVIII. In-4.º peq. de XIX-I-286-I págs. E.
Trabalho de aturada pesquisa genealógica, documentado com várias estampas em separado reproduzindo fachadas de vetustos solares portugueses, pedras d'armas e, a cores e metais, o brasão usado pelos descendentes do Casal Dasco. Edição de muito restrita tiragem.
Com dedicatória do autor a ‘José de Lima’ e acompanhado de uma fotografia original tirada após uma refeição de confraternização, de que não nos foi possível identificar os retratados.
Só ligeiramente aparado à cabeça, conserva as capas da brochura. Encadernação com a lombada e cantos de pele, decorada com ferros gravados a ouro, nervuras e rótulos.
Caso se mantenha interessado, agradeço o contacto para Herculano Ferreira (919399828) ou, caso prefira, contacto@livrariaferreira.pt
Sem mais de momento
Agradece
Herculano Ferreira
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Albuquerques da Beira
Boa tarde,
Procuro um José de Albuquerque Figueiredo ou José Figueiredo de Albuquerque que foi pai de Tiago de Albuquerque por volta de 1835. Este de Vila Cova do Covelo, Concelho de Penalva do Castelo, e meu tetravô.
Será que algum dos Confrades me pode indicar se tal nome consta dos "Albuquerques da Beira"?
Muito Obrigada desde já.
HelenaB
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Albuquerques da Beira
Venho informar os interessados que acabei de adquirir um exemplar do livro, edição de 2003, a um alfarrabista de Lisboa que ainda tem mais exemplares. Aqui vos deixo os contactos:
miguel.alfarrabista@gmail.com
Tel: 919463400
Luís Manuel Albuquerque Navega
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Albuquerques da Beira
Caro Óscar Caeiro Pinto,
Tenho uma linha de Albuquerques que remontam ao casal seguinte:
Pedro Vaz de Moreira, Pena Verde e Maria de Albuquerque, pais do Padre Diogo de Albuquerque batizado em Pena Verde a 03/07/1712, pároco em Figueira de Castelo Rodrigo pelo menos em 1746.
Devido a coincidência, suponho que este casal possa ser o mesmo que o seu, Pedro Vaz e Maria de Albuquerque (n°4), b.30/04/1691, filha de Maria de Albuquerque (n°3) e António Duarte.
Tem alguma informação sobre a descendência deste casal?
Obrigado
Com os melhores cumprimentos,
Didier Borrego
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Albuquerques da Beira
Boa tarde.
Após grande intervalo de actividade neste tópico, venho colocar uma questão.
Tenho na minha árvore genealógica um António de Albuquerque ou António Nunes de Albuquerque (7 gerações acima de mim) nascido em Cortiçô de Algodres. Casou com Maria de Pina e teve uma filha também Maria de Pina.
Terá este António de Albuquerque ligação com os Albuquerques deste tópico?
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Albuquerques da Beira
Boa tarde
o livro encontra-se disponível para consulta na Biblioteca Municipal do Porto. O título é Albuquerques da beira. um subsidio para a sua genealogia.
Cumprimentos,
Elis
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Albuquerques da Beira
Estimados Confrades,
Gostava de saber se no livro citado também é aludido o ramo aqui tratado no Fórum como "Albuquerques de Coja".
Previamente muito grato pela resposta,
João Carreira
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Albuquerques da Beira
Caro João Carreira
Esse título não é tratado na obra em questão. Como tenho o livro, se precisar de mais alguma coisa disponha.
Cumprimentos.
José Vasco de Campos
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Albuquerques da Beira
Cara Helena:
Também eu ando às voltas com um antepassado - Teodoro de Figueiredo de Albuquerque (nascido em Vila Nova de Paiva). Tendo em conta a proximidade geográfica do seu parente, será que estes Albuquerques têm algo em comum?
Gostaria de saber se aqueles 'Albuquerques' de Vila Nova de Paiva (vila antigamente denominada Barrelas) são referidos no livro que tem sido focado neste fórum.
Obrigada e os meus cumprimentos.
Ana Sá Almeida
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Albuquerques da Beira
Caro José Vasco Campos,
Muitíssimo obrigado pela sua rápida e simpática resposta.
Com os melhores cumprimentos e votos de um excelente fim-de-semana,
João Carreira
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Albuquerques da Beira
Boa tarde,
peço desculpa por desenterrar este tópico, mas haverá no livro "Albuquerques da Beira" alguma informação sobre uma LOURENÇA DE CASTRO E ALBUQUERQUE, natural de Ossela, Oliveira de Azeméis ( e falecida a 10/01/1679 na dita freguesia) e casada com JORGE DE OLIVEIRA?
https://geneall.net/pt/nome/620363/lourenca-de-castro-e-albuquerque/
Obrigado e cumprimentos,
Pedro Pereira
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