Tavares da vila do Sardual
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Tavares da vila do Sardual
Procuro mais informações sobre a ascendência de :
Vasco Paes de Castello-Branco, casado com D. Beatriz Feyo natural da Covilhã. De acordo com a informação que tenho seria da familia dos Cardosos que foram alcaides-mores de Trancoso e senhores de Moreira.
Estes foram os pais de D. Maria de Serpa Mimoso Côrte-Real de Pina c.c. Manuel Gonçalves Cabral de Figueiredo, de cuja descendência tenho alguns dados.
Cumprimentos
lmlso
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Vasco Paes de Castello-Branco
como é obvio, o titulo "Tavares da vila do Sardual, não corresponde ao texto.
Peço-vos que considerem este como o titulo correcto.
Obrigado
lmlso
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RE: Vasco Paes de Castello-Branco
Caro(a)lmlso,
Segundo informações de que disponho, Vasco Pais de Castelo Branco, casado com Leonor Feio, era filho de Vasco Pais de Castelo Branco e de Joana Ferrão, neto paterno de Vasco Paes Cardoso e Brites Anes do Amaral.
Por sua vez, Leonor Feio seria filha de Pedro Feio e de Isabel Vaz.
Tenho dados mais antigos para o caso de estar interessado
Cumprimentos
Luis Melo
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RE: Vasco Paes de Castello-Branco
Caro Luís Melo
Vasco Paes de Castello-Branco, senhor de Pouves (S. Pedro do Sul) c. na Covilhã c. Leonor Feio, filha de Pedro Fernandes Feio, senhor da quinta de S. Silvestre, na Covilhã, e sua mulher Isabel Vaz.
Era filho de outro Vasco Paes de Castello-Branco, senhor de Pouves, c.c. Leonor Ferrão, filha de Álvaro Gonçalves Ferrão e de sua mulher Branca Vaz da Costa.
Este 2º VPCB era filho Vasco Paes do Amaral, cavaleiro, que viveu nos Coutos de Rio de Asnos e aqui jaz sepultado na igreja de Santa Eulália, que mandou restaurar à sua custa, em túmulo onde existia a seguinte inscrição: «Aqui jaz o mui honrado cavaleiro Vasco Paes, fº de Vasco Paes Cardoso alcaide mor de Trancoso snr. de Moreira e de Erviham, e a mui honrada snrª Isabel Vasques de Castello-Branco sua mulher fº de Martim Vasques de Castello-Branco q foy monteiro mor deste Reyno e alcaide mor da Covilhaã; em esta egreja se dizem para sempre missas por sua alma».
Este último Vasco Paes é que era filho de Vasco Paes Cardoso e sua mulher Beatriz Anes do Amaral, senhora da honra de Amaral.
Cordiais cumprimentos
Manuel Abranches de Soveral
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RE: Tavares da vila do Sardual
Vasco Paes de Castello-Branco e Leonor Feio não foram, e facilmente se vê que não podiam ser, pais de D. Maria de Serpa Mimoso Côrte-Real.
Cordiais cumprimentos
Manuel Abranches de Soveral
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RE: Vasco Paes de Castello-Branco
Rio de Janeiro, 15.10.2001 - 12:01
Caro Luís Melo
Para ampliar sua curiosidade, com relação aos ancestrais de Vasco Paes de Castello-Branco, já traçados pelo Sr. Abranches Soveral, segue a indicação destes indivíduos na obra de Felgueiras Gayo:
1 - Vasco Paes de Castello-Branco, senhor de Pouves (S. Pedro do Sul) c. na Covilhã c. Leonor Feio, filha de Pedro Fernandes Feio, senhor da quinta de S. Silvestre, na Covilhã, e sua mulher Isabel Vaz.
Este Vasco, encontra-se em Felgueiras Gayo, Tt. Cardoso, § 6, N. 4 - pág. 144, do Tomo 8 (que corresponde à pág. 294, do vol. III, atual). Sua esposa, Leonor Feyo, é registrada por Gayo, no tt. Feyo, § 2, N.2.
2 - Era filho de outro Vasco Paes de Castello-Branco, senhor de Pouves, c.c. Leonor Ferrão, filha de Álvaro Gonçalves Ferrão e de sua mulher Branca Vaz da Costa.
Este segundo Vasco, encontra-se em Felgueiras Gayo, Tt. Cardoso, § 5, N. 3 - pág. 144, do Tomo 8 (que corresponde à pág. 294, do vol. III, atual). Sua esposa, Leonor Ferrão, não vai citada no tt. dos Ferrão, de Felgeiras Gayo.
3 - Neto de Vasco Paes Cardoso do Amaral, cavaleiro, que viveu nos Coutos de Rio de Asnos e que jaz sepultado na igreja de Santa Eulália. Casado com Isabel Vasques de Castello-Branco
Este Vasco aes Cardoso do Amaral, vem citado por Felgueiras Gayo, nos tt.os: Cardoso § 2, N. 2 - pág. 141, do Tomo 8 (que corresponde à pág. 291, do vol. III, atual); e nos Castelo Branco, § 20, N. 9, pág. 22, do Tomo 11 (que corresponde à pág. 230, do vol. X, atual). Sua esposa, Isabel Vasques de Castelo Branco, vem citada nos mesmos títulos dos Cardoso e dos castelos Branco, citados.
4 - Finalmente, Isabel Vasques de Castelo Branco, por quem sobreviveu o apelido na sua descendência, e não os de Cardoso ou Amaral, de seu marido, era filha de Martim Vasques de Castelo-Branco, Monteiro-Mor do Rei D. João I, que lhe fez a mercê dos direitos dos judeus de Penamacor, por Carta de 06.08.1384, datada de Lisboa. Por outra Carta, de 21.08. do mesmo ano, teve a conformação dos direitos da judiaria da mesma vila. Foi, ainda, Alcaide-Mor de Moura e Fronteiro-Mor. Sua ancestralidade é tratada por Felgueiras Gayo, tt. dos Castelo Branco, § 20, N. 9 - pág. 22, do Tomo 11 (que corresponde à pág. 230, do T\vol. 10, atual)
Meus cumprimentos
Cau Barata
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RE: Tavares da vila do Sardual
Caros Manuel Abranches de Soveral e Cau Barata,
Muito obrigado pela vossa informação que muito vem enriquecer o meu conhecimento sobre este ramo familiar.
Cumprimentos
Luis Melo
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RE: Vasco Paes de Castello-Branco
Caro Luís Melo, (ou outro colega do Fórum )
De Vasco Paes de Castelo Branco, tenho indicação de 3 casamentos ( que me parece ser um só, mas com indicações erradas)
1º-com Leonor Ferreira Ferrão, fª de Álvaro Gonçalves Ferrão e de Branca Vaz da Costa
2º-Manso de lima fá-lo casado com Leonor Feio, fª de Álvaro Feio.
3º-mas Genealogias Manuscritas, vem casado com Leonor Feio, filha de Simão Feio ou Pero Feio, Alcaide Mor da Covilhã e filho este de Pero feio, Sr. do Alcaide em 1440.
Vasco Paes de Castelo Branco, casado com Leonor Feio, foi pai de Isabel Feio, cc Fernão Anes de Carvalho. Estes foram Pais de Fernão de Carvalho, Sr. do Alcaide em 1560, viveu em São Vicente da Beira e cc Isabel Álvares da Costa, pais de Maria de Carvalho cc Martim Leitão.
Este casal foi ascendente de Maria de Carvalho,filha de Pedro Álvares de Carvalho e casada com o L.do João Leitão da Cunha e Aguiar Roberto. Na publicação sobre os Taborda, vem Isabel, irmã desta Maria de Carvalho cc o L.do João Leitão, como descendente dos Castelo Branco e Feio mencionados. Pode-me esclarecer alguma coisa sobre o assunto? Tem a descendência do Casal Maria de Carvalho e de Martim Leitão? ( penso serem avós do dito Pedro Álvares de Carvalho).
Com os melhores cumprimentos
Manuel da Silva Rolão
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RE: Vasco Paes de Castello-Branco
Caro Manuel da Silva Rolão
Receio não o puder ajudar muito quanto aos nomes que indica.
A linha que segui, a partir de Vasco P.Castelo Branco e Leonor Feio é:
Diogo Paes de C.Branco (cc Isabel Figueiredo Soares), pais de
Diogo Paes de C.Branco (cc Inez Soares de Albergaria e Refoios), pais de
Pedro Figueiredo de C.Branco (cc com Guiomar Pereira), pais de
Roque Ferrão de C.Branco
Não disponho de informação de elementos colatrais desta familia
Cumprimentos
Luis Melo
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RE: Vasco Paes de Castello-Branco
Caro Luís Melo
De qualquer maneira agradeço.
Na Câmara Eclesiástica de Castelo Branco, vem o processo de ordenação de Pedro Gil Frazão, filho de Isabel Ferrão de Castelo Branco, neto de Roque Ferrão e de Catarina Cardoso. Tem estes elementos, concerteza, mas de qualquer maneira...
Os melhores cumprimentos
Manuel da Silva Rolão
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RE: Tavares da vila do Sardual
Caros Participantes
O meu obrigado pelas informações que disponibilizaram.
Efectivamente, o casal Vasco P CB e Beatriz Feyo são os pais de Isabel Vaz de Castello-Branco que casou com João de Serpa Mimoso Côrte-Real de Pina e estes por sua vez é que são os pais de Maria de Serpa Mimoso Corte-Real de Pina.
Aproveito para vos dizer que tenho alguma informação sobre os ascendentes deste João de Serpa M CR P, cujos pais foram António de Serpa Mimoso Côrte-Real (sr. da casa do Baraçal) e Beatriz de Pina Osório de Mendonça da casa de Benespera. Se poder ser util disponham.
Finalmente, agradeço toda a informação que tenham sobre o Manuel Gonçalves Cabral de Figueiredo (dos Cabrais de Figueiredo de Celorico da Beira)e sobre um António Velloso da Costa Aragão (dos Juncais). Este, casado com uma 7ª neta do casal Manuel Cabral de Figueiredo e Maria de Serpa M CR P.
Melhores cumprimentos
lmlso
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RE: Tavares da vila do Sardual
Caro(a) LMLSO
Deve haver aqui alguma confusão. Não tenho notícia de nenhuma filha Isabel do casal Vasco Paes e Leonor Feio. E Alão, por exemplo, não a refere. De resto, este Vasco Paes de Castello-Branco nasceu cerca de 1435. E os nomes que dá ao marido e filha de Isabel Vaz de Castello-Branco, pela sua composição, serão bem mais tardios.
Cordiais cumprimentos
Manuel Abranches de Soveral
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RE: Vasco Paes de Castello-Branco
Caro Luis Melo
A genealogia que refere não está correcta. De facto, Roque Ferrão não era neto de Diogo Paes de Castello-Branco mas sim de um seu irmão, Jorge de Figueiredo, ambos efectivamente filhos de Diogo Paes de Castello-Branco e sua mulher Isabel de Figueiredo.
O dito Jorge de Figueiredo foi cavaleiro-fidalgo da Casa Real e vereador do Senado da Câmara de Viseu (1500). Em 1511 já era capelão da Sé de Viseu. A 23.10.1522 faz doação de censo no valor de 200 reais, que impõe a favor do Cabido numas casas e cortinhal na rua do Arco de S. Lázaro (Viseu), para que todos os anos seja dita missa de cónegos cantada pelas almas de seus pais, pela sua e pelas de António Ferrão e Pedro Ferrão (seus sobrinhos), este último cónego que foi da Sé. Antes de se ordenar, Jorge de Figueiredo c.c. Inez Soares, natural de Castello Branco, filha de Francisco Soares, «grande Cavalleiro, muito mimozo d’El Rei D. João 2º, e em seo serviço morreo de peçonha em Cabo Verde». Destes foi filho, entre outros, Pedro de Figueiredo, pai de Roque Ferrão.
Cordiais cumprimentos
Manuel Abranches de Soveral
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RE: Tavares da vila do Sardual
Caro Manuel Abranches de Soveral
Antes de mais deixe-me dizer que tem sido um prazer acompanhar os esclarecidos contributos que gentilmente vai dando a este forum. Pela parte que me toca um grande bem haja.
Quanto a este assunto, a informação que tenho relativamente a este casal retirei do «Livro de Linhagens» de Jayme Pereira de Sampaio Forjaz de Serpa Pimentel, diz o seguinte : «...João de Serpa M CR de Pina, que cazou com D. IsabelVaz ou Vasques de Castello-Branco, filha de Vasco Paes de Castello-Branco, da familia dos Cardosos que foram alcaydes-mores de Trancoso e Senhores de Moreira, e de sua mulher D. Beatriz Feyo, natural da Covilham.»
Para tentar "datar" e sempre com recurso ao mesmo livro, teriamos que o referido casal seria trisavós de «D. Humbelina Thereza de Serpa Mimoso de Pina Osório Côrte-Real cazada com Guilherme Cardoso de Campos, FCCR, ...militou com distincção nas guerras desse tempo ... nas provincias da Beira e Alentejo, até 1729, anno em que falleceu, no posto de coronel e governando a Praça de Alfyates.»
Estes são os dados que tenho, se poder ajudar-me a esclarecer este assunto ficarei muito grato.
Melhores cumprimentos
Miguel de Sousa Otto
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RE: Tavares da vila do Sardual
Meu caro Miguel de Sousa Otto
Antes de mais as minhas desculpas por não o ter reconhecido nas iniciais e o meu agradecimento pelas suas amáveis palavras. Quanto ao assunto, infelizmente pouco mais lhe posso adiantar. Não topei com a Isabel Vaz de Castello-Branco que refere, e não creio que seja filha de Vasco Paes de Castello-Branco e sua mulher Leonor Feio. A cronologia que me dá é manifestamente insuficiente para chegar a uma conclusão segura, tanto mais que não sei quantas quebras de varonia existem entre D. Humbelina e seu alegado 4º avô Vasco Paes de Castello-Branco. Apesar de ser, nestes termos, extremamente falível, podemos aqui usar o método de contagem habitual, à falta de melhor recurso. Assim, se considerarmos que esta D. Humbelina nasceu cerca de 1660, e tirarmos como média 25 anos por geração, seu 4º avô teria nascido cerca de 1535. Ora, Vasco Paes nasceu cerca de 100 anos antes. Daí que, mesmo alargando aquele espaço médio de 25 anos, julgo que a cronologia concorda com a informação de que Isabel não era filha de Vasco Paes. Talvez fosse sua descendente, não sei. Um indício adicional, como já referi, é a composição do nome do marido da dita Isabel. João de Serpa Mimoso Côrte-Real de Pina não é nome que se use no séc. XV e mesmo no séc. XVI já seria absolutamente extravagante. Das duas, uma: ou se trata de um nome «genealógico», portanto nunca realmente usado, ou então coloca-nos o indivíduo lá para os finais do séc. XVI princípios do XVII, o que seria possível nomeadamente se a dita D. Humbelina tivesse nascido mais tarde e/ou a sua ligação a este se estabelecesse sobretudo por via feminina. Enfim, a coisa não dispensa investigação paulatina, que por fim consiga datar minimamente Isabel Vaz de Castello-Branco e apurar pelo menos a sua naturalidade.
Para já, infelizmente, é o máximo que lhe posso adiantar. Se entretanto vier a topar com alguma coisa, mantê-lo-ei informado.
Cordiais cumprimentos
Manuel Abranches de Soveral
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RE: Tavares da vila do Sardual
Caro Manuel Abranches de Soveral,
Mais uma vez lhe agradeço o seu valioso contributo, desta vez para trazer a verdade sobre o avô de Roque Ferrão.
Bem haja pela sua atitude de disponibilidade demonstrada, muito enriquecedora para quem como eu é apenas um iniciadao nestas andanças
Cumprimentos
Luis Melo
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RE: Tavares da vila do Sardual
Caro Miguel Sousa Otto,
Embora correndo o risco de causar um equivoco diringindo-me a si nestes termos - talvez não muito significativo considerando que não deve haver muitas pessoas com o seu nome - satisfaça-me por favor a minha curiosidade:
Será afinal o lmlso o mesmo que esteve no Caniço no memorável almoço do passado dia 13 de Agosto ?
Um abraço
Luis Melo
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RE: Vasco Paes de Castello-Branco
Caro Manuel da Silva Rolão,
Agrageço a sua informação de que não dispunha.
Melhores cumprimentos
Luis Melo
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RE: Tavares da vila do Sardual
Miguel, já suspeitava que eras tu, espero que toda a família esteja bem. Sei que em Agosto estiveste pelo Algarve, mais uma vez tive pena em não me encontrar contigo, mas nessa altura estou sempre em Trancoso.
Tenho dados novos sobre a nossa gente, por isso gostava de saber se queres que mande para o e-mail da DMP ?
Abraços do primo
Óscar Caeiro Pinto
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RE: Tavares da vila do Sardual
Caro Manuel Abranches de Soveral
Obrigado pelo esclarecimento. Com base no livro que lhe referi, tenho esta linha de Serpas "nominalmente" completa até aos dias de hoje. Faltam-me os ascendentes nas quebras de varonia (como são os casos que coloquei aqui no forum).
Comecei a tentar documentar esta linha agora, pelo ainda estou muito longe do referido casal, mal tenha mais informação voltarei a coloca-la.
Um abraço
Miguel
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RE: Tavares da vila do Sardual
Meu Caro Luis
Efectivamente, memoravel e imperdivel !
Devo reconhecer que tambem não o tinha identificado, afinal confirma-se que a net é uma aldeia !
Espero encontra-lo em breve e já agora aproveitarmos para trocar informações sobre este tema em que sou um novato.
Um abraço
Miguel
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RE: Tavares da vila do Sardual
Meu Caro Óscar
Graças a Deus estamos todos bem.Temos que arranjar uma data para vires com a tua familia passar um fim-de-semana ao Porto ou a Ponte de Lima.
Quanto aos novos dados, peço-te que mandes para o meu endereço : miguelotto@dmp.pt
Um abraço
Miguel
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Câmara Eclesiástica de Castelo Branco
Caro Manuel da Silva Rolão,
Pego nesta sua mensagem para lhe pedir informações sobre a Câmara Eclesiástica de Castelo Branco, designadamente de que época são os processos de ordenação e se estão no arquivo distrital ou da diocese.
Cumprimentos
Eduardo Osório
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RE: Vasco Paes de Castello-Branco
Boa tarde a todos,
Venho recorrer a vós na esperança que me possam ajudar na minha pesquisa.
Estou a tentar "descobrir" a ascendência da minha família e julgo que cheguei a um beco sem saida, pois não consigo encontrar mais assentos no arquivo distrital de viseu sobre os meus ascendentes... Até agora a pessoa mais antiga de que tenho conhecimento é de ANTÓNIO CARDOSO DE ABREU CASTELO BRANCO (n. 20/3/1787, Lugar da Moreira, freguesia de Sul, concelho de São pedro do Sul), filho de Domingas Correia e de Domingos Luiz, neto materno de ANTÓNIO PACHECO DE ABREU CASTELO BRANCO(Solteiro e natural da Moreira) e Maria Gomes; e neto paterno de António Luiz e Maria Jorge.
Pelo que li deste tópico, julgo que estes Antónios pertençam à mesma família de que se fala. Será que têm alguma informação que me possam disponibilizar sobre este ramo de Cardoso Abreu Castelo Branco que ainda viviam na Moreira em 1787?
Qual ajuda da vossa parte é preciosa.
Muito Obrigada.
Com os melhores cumprimentos,
Sílvia Cardoso
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