Pedido de ajuda no A.U.Coimbra
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Pedido de ajuda no A.U.Coimbra
Caros Confrades,
Se algum de vós passar pelo Arquivo da Universidade de Coimbra, e tiver disponibilidade para tal, agradecia que me podesse encontrar o registo de baptismo de:
- MANUEL ROSADO, natural de Vale Matouco, freg. S. Martinho da Cortiça, conc. de Arganil; filho de INCENSO NUNES e MARIA FERNANDES.
- Este Manuel Rosado casou com CAETANA MARIA a 23/08/1733 na freg. Sto. António dos Arcos, conc. de Estremoz.
Desde já agradeço a atenção dispensada.
Com os melhores cumprimentos,
Arlindo Rodrigues
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RE: Pedido de ajuda no A.U.Coimbra
Caro Arlindo:
Quer que eu lhe veja isso? Ou tem intenção nalgum outro confrade? Já agora, trata-se de "Incenso" ou "Inocêncio", o nome do pai de Manuel Rosado?
Confirme-me isso e depois diga para aqui alguma coisa. No entanto, a ver-lhe isso, só lá para 5ª Feira, sDq..
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedido de ajuda no A.U.Coimbra
Caro Pedro França,
Se o podesse fazer, agrecia mt, desde que isso não atrapalhe o seu trabalho, pois não tenho muita pressa nestes dados.
Em relação ao nome do pai do referido Manuel Rosado, quer no registo de casamento deste, quer no de baptismo de um filho do mesmo, aparece escrito na forma "Incenso".
Mas como os dois registos foram realizados pelo mesmo pároco, será que ele escreveu o nome incorrectamente?
Cumprimentos,
Arlindo Rodrigues
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RE: Pedido de ajuda no A.U.Coimbra
Caro Arlindo Rodrigues:
É possível que as pessoas que procura acabem por entroncar neste ramo da minha ascendência:
1. Miguel Fernandes c. c. Catarina Rodrigues. Filho:
-- 2. Miguel Fernandes, do Vale do Matouco, c. c. (São Martinho da Cortiça 1643) Maria Fernandes, da Venda Cimeira, SMC. Filha:
----- 3. Maria Fernandes, do Vale do Matouco, c. c. (SMC 10.02.1676) António Fernandes, das Fronhas, SMC. Filha:
-------- 4. Antónia Brandão, do Vale do Matouco, c. c. (SMC 09.09.1713, 4. grau conanguinidade) Manuel Fernandes, abaixo.
ou neste:
1. Manuel Fernandes c. c. Sebastiana Domingues. Filha:
-- 2. Catarina Fernandes, do Vale do Matouco, c. c. (SMC 12.01.1681) António Fernandes, da Ribeira da Aveia, Pombeiro da Beira. Filho:
----- 3. Manuel Fernandes, do Vale do Matouco, c. c. (SMC 09.09.1713, 4. grau consanguinidade) Antónia Brandão, acima.
Ficarei naturalmente na expectativa relativamente aos resultados da pesquisa do sempre prestável colega Pedro França.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Pedido de ajuda no A.U.Coimbra
Caro Rui Pereira,
Também estou curioso em saber se temos ascendentes comuns.
Os referidos Manuel Rosado e Caetana Maria são meus 8os. Avós.
Esta Caetana era natural da freg. de Santiago Rio de Moinhos, conc. de Borba, e casaram em 1733 na freg. de Sto. António dos Arcos, conc. de Estremoz.
Como, e porquê, o referido Manuel terá vindo para o Alentejo?
Com os melhores cumprimentos,
Arlindo Rodrigues
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RE: Pedido de ajuda no A.U.Coimbra
Caro Arlindo Rodrigues:
Infelizmente nada sei destes meus antepassados para além de nomes e datas. Por esse motivo não sei qual a razão que levaria um eventual membro desta família a estabelecer-se no Alentejo.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Pedido de ajuda no A.U.Coimbra
Caro Arlindo:
Mistério desvendado:
- Encontrei a um Manuel, baptº a 28.05.1703/f. 12, em S. Martinho da Cortiça (Vale de Matouco), fº de Ascenso Nunes e de Maria Fernandes.
Portanto, há deturpação em Estremoz, do nome de Ascenso para "Incenso". Não há confusão com mais nenhum casal para a mesma altura.
Um abraço e tudo de bom.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedido de ajuda no A.U.Coimbra
Caro Pedro França,
Muito obrigado pela sua ajuda.
Sempre tinha razão em desconfiar do nome "Incenso", mas eu tenho encontrado tantos nomes próprios, que hoje em dia consideramos estranhos, que, de início, não coloquei em causa a forma como o Pároco o escreveu.
Cumprimentos,
Arlindo Rodrigues
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RE: Pedido de ajuda no A.U.Coimbra
Caro Pedro França
Será que me podia dar mais uma pequena ajuda?
Pretendia encontrar, em São Martinho da Cortiça, antes de 1703, o casamento
de ASCENSO NUNES e MARIA FERNANDES.
Eu sei que todo o seu tempo é precioso, por isso, e caso seja possível atender
mais este meu pedido, não precisa de o ver já, pois não tenho urgência nestes dados.
Mais uma vez mt obrigado pela sua generosidade.
Com os melhores cumprimentos,
Arlindo Rodrigues
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RE: Pedido de ajuda no A.U.Coimbra
Caro Arlindo:
Hum! A agenda começa a encher.
Vou ver oque poss fazer,'tá?
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedido de ajuda no A.U.Coimbra
Vivo no Brasil (Porto Alegre) e procuro parentes em Coimbra uma vez que meu bisavô paterno veio de Coimbra para Porto Alegre com 16 anos de idade deixando pais e irmãos em Portugal. Apenas sei seu nome completo e filiação: João (ou Juan) José Siqueira, filho de Antonio Siqueira e Alexandrina Siqueira.
Agradeço imensamente se alguém tiver alguma informação.
Denise
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RE: Pedido de ajuda no A.U.Coimbra
Caro Confrade Pedro França
Abusivamente, venho solicitar-lhe, se não houver qualquer espécie de inconveniente, se me encontrava o registo de Baptismo de:
António Figueiredo, nascido a 23.09.1901 em Travanca de Lagos, Oliveira do Hospital, filho de António Figueiredo e de Maria da Assunção.
Muito grato ficaria, se tivesse a gentileza, ao deslocar-se ao AUC, e tendo disponibilidade, de me satisfazer este pedido.
Antecipadamente grato, por qualquer resposta que venha a emitir, apresento-lhe os meus atentos respeitos.
Adolfo Conceição
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Para o Adolfo Conceição
Caro Adolfo:
Tem a certeza de que esse ano já está no AUC?
Bom, para a semana que vem tentarei ver isso, embora tenha já a agenda cheia.
Um abraço e bom feriado.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o Adolfo Conceição
Caro Confrade Pedro França
Efectivamente nada me diz que esteja no AUC, mas se tiver a benevolência de incluir na sua agenda este pedido, muito lhe ficaria grato, embora na contingência de não constar nos referidos Arquivos.
Aproveitando esta, pergunto-lhe meu caro Pedro, se tem algumas informações, ou melhor se pesquisa também no Arq.Dist.Aveiro, pois tenho também por lá alguns rabos de palha, como se costuma dizer.
O Arq.Dist.de Aveiro, demora uma eternidade com as respostas, e como o amigo (perdoe-me o atrevimento de assim o tratar), sabe, nestas coisas de Genealogia, enquanto não se vê o fundo ao tacho...
Os maiores agradecimentos, e também os votos de um excelente Feriado.
Adolfo Conceição
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RE: Para o Adolfo Conceição
Caro Adolfo:
Tudo bem, verificarei isso que me pede no AUC, como disse.
Quanto ao ADAveiro já está fora de cogitação: é trabalho que teria de ser orçamentado e agora, nesta altura do ano lectivo, não vejo assim margem de manobra para lá ir, só se for depois do final das aulas.
Eu sei o que é essa ansiedade, acredite-me. Não sabia é que o ADAveiro demorava assim tanto tempo a dar seguimento a esta ordem de pedidos. Noentanto, creio que até percebo: dada a conjuntura actual que se vai dando por instalada, os funcionários dos Arquivos gastam tempo com assuntos que no fundo não são de natureza arquivística e portanto, não interessam propriamente à orgânica da "casa" e não servem o utente em geral. A canalização de esforços tem outras prioridades e, com a falta de pessoal nos arquivos, os pedidos de pesquisa fivcam sempre para segundo, terceiro, ..., plano.
Um abraço e bom feriado para si também.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o Adolfo Conceição
Caro Amigo
Renovo os meus agradecimentos pelas diligências no AUC.
Quanto ao Arq.Dist.Aveiro, enviei um pedido por Correio Electrónico a 15.03.2008, com renovação do mesmo em 07.04.2008, e apesar de ter sido notificado com a sua recepção, ainda não obtive qualquer resposta.
Como vê a demora é muita, e sobretudo para quem se encontra nestas lides Genealógicas, dois dias quase que se torna uma eternidade, quanto mais 1 mês.
E como me encontro a residir no Concelho de Torres Vedras, e tendo troncos que se espalham por Algarve, Lisboa, Aveiro, Porto, Coimbra, Torres Vedras etc., com uma vontade, sobretudo de ir à Capital, quase nula, também pela idade e a turbulência da vida citadina não me anima de todo, fico por aqui, entregue às pesquisas, que vou solicitando aos Arqs.Distritais, à Net, e aos amigos como V.Exa.,que para tal se presta, e que renovo com atentos respeitos.
Muito bom resto de Feriado.
Com consideração.
Adolfo Conceição
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Conego Francisco Rodrigues Cordeiro
Meu caro Pedro França
Será que lhe poderei pedir que dê uma olhada nos inqueritos de genere em Coimbra?
Necessito de saber quem seriam os antepasados do Conego Francisco Rodrigues Cordeiro.
Ele era Conego em Leiria em 1836.
Como tenho antepassados Rodrigues Cordeiro e se ele era das Cortes (Leiria) deveria ter figurado no meu livro "Villa Portela..." que lhe enviei. Mas os paroquiais das Cortes só começam em 1819...
Mas como sabe, o problema dos padres é que nascem e morrem e como não tem normalmente filhos, não aparecem noutros registos. ...
Cumprimentos amigos
Ricardo Charters d'Azevedo
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Ajuda AUC - SEBASTIÃO BARBOSA RAPOSO
Caro Pedro França:
Hoje lá vem mais um diferente, a penetrar na longa fila dos secantes, a solicitar favores. Acontece que os pedidos por correspondência costumam ter longas demoras e muitos nunca chegam a vir. E pessoalmente, não faço ideia de quando terei tempo livre para ir daqui até ao AUC, embora gostasse muito de o fazer.
Trata-se também de me ter ocorrido esta solução, ao ler numerosas das suas respostas a solicitações semelhantes, sempre muito bem informadas, que certamente não viriam a acompanhar as cópias oficiais dos documentos.
Assim, atrevo-me a pedir-lhe o subido favor de que me tentar ver, se achar possível e quando estiver disponível, o eventual processo UC de meu 9º avô, SEBASTIÃO CORREIA BARBOSA RAPOSO, referido como Doutor nos assentos paroquiais, e que suponho tenha sido médico, pois não o acho nas listas da Leitura de Bacharéis.
Deve ele ter nascido c. 1660, e nada sei da sua ascendência, mas apenas que casou c. 1692 na Matriz de S. Sebastião de Quelfes, na altura Concelho de Faro, com Juliana de Faria.
Uma vez que se trata, ao que parece, de um estranho à freguesia, e dada a omissão de nome dos pais nos assentos, parece que o achado de documentação académica será a única forma de lhe conhecer os ascendentes, e poder continuar a seguir as suas linhas.
E assim me retiro de cena, pedindo todas as desculpas possíveis pelo incómodo.
As melhores saudações
Miguel de Sousa
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RE: Ajuda AUC - SEBASTIÃO BARBOSA RAPOSO
Caro Miguel:
Não me custa percorrer os verbetes dos estudantes da UC; é o tempo de vir documentação à sala de leitura.
Andei a ver em Sebastião Correia Barbosa Raposo, em Sebastião Correia Barbosa e Sebastião Correia e apenas localizei um Sebastião Correia, natural de Paiva (sic), que tirou Medicina, que saíu aprovado em Medicina a 08.07.1653, portanto, desfasado daquele que me referiu.
Não tropecei em mais nada que se ajustasse ao seu caso.
Será que usou de outro apelido?
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Conego Francisco Rodrigues Cordeiro
Caro Ricardo:
Infelizmente nem nos verbetes dos estudantes da UC nem nas ordenações sacerdotais, apesar de ter encontrado um único homónimo, natural de Tentúgal, com processo datado de 1757.
Lamento não ter podido ser-lhe de maior utilidade. Teria ele usado de outro apelido mais?
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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Para o Adolfo Conceição
Caro Adolfo:
Essa data ainda se encontra na Conservatória do Registo Civil de Oliveira do Hospital.
Travanca de Lagos só está no AUC até 1897.
Um abraço e boa sorte.
Sempre,
Pedro França
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RE: Conego Francisco Rodrigues Cordeiro
Caro Pedro
Muito obrigado
Sempre disponivel
Cumprimentos amigos
Ricardo Charters d'Azevedo
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RE: Para o Adolfo Conceição
Meu Caro Confrade e Amigo Pedro França
Conforme me tinha alertado, o meu amigo estava cheio de razão.
O Assento pretendido, não se encontra no AUC, desta forma, vou já enviar um E-Mail à Conservatória do Registo Civil de Oliveira do Hospital, para obter o Assento de Nascimento.
Os meus agradecimentos por tudo que fez e se propôs fazer, e se alguma coisa puder fazer pelo meu amigo, sobretudo na região de Torres Vedras, estarei à sua inteira disposição.
Um grande abraço, e bem haja.
Adolfo Conceição
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Ajuda AUC - SEBASTIÃO BARBOSA RAPOSO
Caro Pedro França:
Muito grato pelo seu apoio, e pela brevidade da resposta.
Talvez não esteja desfasado, pois ele casa cerca de 1692, em Quelfes, e tem apenas uma filha, nascida a 6 Abr 1693. Mas temos o testamento dele, que talvez lhe dê alguma ideia, pois diante do que me diz o meu sistema empanou.
Ponho aqui o testamento:
A.D.F. - Cota 3.4.13. - Notariais de Olhão - Notário: Hilário da Fonseca Correia, folhas 73 a 74 v.
Testamento do Dr. SEBASTIÃO CORREIA BARBOSA, Quelfes, 21 Julho de 1728.
Em nome de Deus amem - Saibam quantos este público instrumento de testamento virem que no ano de nascimento de Nosso senhor Jesus Cristo da era de mil setecentos e vinte e oito anos sendo aos vinte e um dias do mês de Julho da era acima dita em as casas e moradas do Dor. Sebastião Correia Barbosa e nesta Freguesia de Quelfes fui eu escrivão dos testamentos festa Freguesia de Quelfes e aí o achei doente de doença natural que Deus Nosso Senhor foi servido de lhe dar mas porem em todo o seu juízo e entendimento, conforme parecer de mim escrivão e das testemunhas abaixo nomeadas e logo por ele me foi dito a mim escrivão que ele era mortal e nascera para morrer e por que não sabia o dia nem a hora em que Deus Nosso Senhor o havia de levar da vida presente e para bem de sua alma e descargo da sua consciência queria fazer seu testamento o qual fez pela maneira seguinte - primeiramente disse ele testador que levando-o Deus da vida presente encomendava a sua alma a Deus Nosso Senhor que lha criou e remiu com seu preciosíssimo sangue morrendo em uma cruz pelos pecadores e pede e roga à Gloriosa Virgem Maria seja sua advogada diante do seu Bendito Filho com todos os Santos e Santas da corte dos céus - item - disse ele testador que levando-o Deus da vida presente seu corpo será enterrado na Igreja de São Sebastião de Quelfes donde ele é freguês e lhe marcarão a sepultura pela esmola costumada e seu corpo será amortalhado no hábito de São Francisco e lhe darão a esmola costumada - item - disse ele testador que viram buscar o seu corpo a casa e viram quatro Clérigos de fora quem o Reverendo Prior quiser chamar e o Reverendo Prior na dita Igreja alvitrará o que se há-de dar a cada um dos Reverendos e que quer que venham acompanhar seu corpo a cera de todas as confrarias e deixa de esmola à confraria da fábrica quatrocentos e oitenta e às mais duzentos e cinquenta - item - disse ele testador que ao dia do corpo presente se lhe faça um ofício ofertado com dois alqueires de trigo e um almude de vinho e as missas que se acharem em esse dia se lhas digam por sua alma - item - disse ele testador que ao sétimo dia lhe façam outro oficio ofertado com a mesma oferta - item - disse ele testador que deixa uma missa a São Miguel o anjo e outra a São Sebastião e outra a Nossa Senhora do Rosário e outra ao (?) Lourenço (?) e outra a Nossa Senhora da Graça e outra a Nossa Senhora da Luz e outra a Nossa Senhora do Carmo e outra a Santo António e outra a Santo Ildefonso e estas missas se farão na sua Igreja donde é freguês - item - disse ele testador que deixa pelas almas de seus pais trinta missas - item - disse ele testador que deixa pelas almas de suas mulheres trinta missas - item - disse ele testador que deixa pelas almas de seus irmãos vinte missas - item - disse ele testador que deixa pelas almas de seus avós dez missas - item - disse ele testador que deixa por sua alma duzentas missas - item - disse ele testador que deixa por seus encargos cento e cinquenta missas - item - disse ele testador que todas estas missas contidas no seu testamento se paguem a cento e vinte - item - disse ele testador que depois de seus legados cumpridos assim pios como profanos o que remanescer de sua terça deixa cem mil reis de fazenda a seu neto José Pinto os quais quer e é sua vontade que se retirem do melhor e mais bem parado da fazenda donde ele testador vive e os rendimentos destes cem mil reis serão para o seu vestido os quais sua mãe mandará desfrutar e venderá os ditos frutos e lhe comprará o que lhe for necessário até isto digo isto será enquanto ele não for capaz de se lhe entregar - item - disse ele testador que deixa ao mesmo neto José uma jumenta das duas que tem a mais nova e esta se lhe não poderá vender sem seu consentimento e no caso que consinta sua mãe lha venderá e com o dinheiro comprará outra - item - disse ele testador que deixa ao mesmo neto José Pinto o seu vestido de baeta novo para fazer o dó e para o feitio dele lhe deixa meia moeda - item - disse ele testador que deixa a seu compadre e sobrinho Manuel Correia uns sapatos de seu uso e umas meias e uma casaca e uma vestia preta de seu uso e juntamente o seu capote azul e lhe deixa mais o filho da sua jumenta - item - disse ele testador que deixa à sua irmã de Tavira de esmola uma moeda de ouro - item - disse ele testador que institui digo que as contas que tem com seu afilhado António Martins se não falem nelas - item - disse ele testador que institui por sua universal herdeira e testamenteira a sua filha Antónia Palermo a qual usará com sua alma como ele desejara com a sua dela portanto lhe fará encomendada e estes bens gozará em sua vida e por sua morte quer e é sua vontade que se façam em duas partes e uma será para a sua neta Juliana e a outra para os dois netos Sebastião e Manuel - por aqui disse ele testador que havia este seu testamento por feito e acabado o qual quer que seja firme e valioso e revogados os mais que dantes tenha feito cédulas e codicilos e pede e roga às justiças de Deus digo de sua majestade que lho façam cumprir e guardar como manda El-Rei Nosso Senhor eu escrivão Hilário da Fonseca Correia dos testamentos desta Freguesia de Quelfes o fiz a rogo do testador Quelfes, aos vinte e um dias de Julho de mil setecentos e vinte e oito anos em presença das testemunhas que presentes estavam ��oeSebastião Barbosa Raposo - (assinatura) , por sua mão” e declaro que os cem mil reis que deixa a seu neto José Pinto os goze na maneira que atrás disse e morrendo estes herdeiros antes de sua mãe morrer declaro sem filhos serão os irmãos que vivos forem e da mesma deixa duas partes a Sebastião, Juliana e Manuel e morrendo algum deles sem herdeiros irão aos outros três que vivos forem depois de sua mãe falecer e os (…) a cima ditos os mandei fazer em presença das testemunhas (assinaturas ou sinais) - o Testador - Sebastião Barbosa Raposo -Marcos Estevens - Luís de Castanheda - João de Mendonça Pacheco - + Salvador da Costa - + João Gonçalves Pinheiro - + Domingos Pinheiro - + Manuel Rodrigues da Costa.
Depois me dirá se ajudou. Entretanto, os meus sinceros cumprimentos.
Miguel de Sousa
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Ajuda AUC - SEBASTIÃO BARBOSA RAPOSO
Caro Pedro França:
Em aditamento à mensagem de ontem à noite, parece-me importante acrescentar mais dados.
Sobre os assentos paroquiais, os de Quelfes desta época estão praticamente esfarrapdos, e não estão autorizados a vir à sala de consultas, desde há muitos anos. De modo que não há maneira de se ver o lançamento do seu matrimónio, onde devem constar nomes de pais. No verbete de baptismo de sua filha apenas consta o nome dos pais.
De qualquer modo, o casamento ocorreu pelo ano provável de 1692. Todavia, esta esposa em breve faleceu, e o Doutor casou de novo, na mesma localidade, com Maria Pinto, c. 1695, de quem não conhecemos filhos.
A nova situação acompanhou-se de mudança de residência, pois a esposa era de Faro, e hipoteticamente filha de um cirurgião, Diogo Mendes de Leão, que se sabe ter clinicado nessa cidade e em Ayamonte. Seria interessante saber se existe algo sobre ele nos AUC, pois pode dar alguma pista, tanto mais que existiu uma larga família de nome Leão no Algarve, que foram cristãos-novos, e talvez tenha havido outra de mesmo nome, que não o seriam, e por aí talvez se avançasse no desembrulhar destas gerações.
Mas enfim, a nova esposa não durou muito, e em 1717 já fazia testamento, que aqui deixo também, em transcrição, tal como anterior, do nosso laborioso e inestimável José Cabecinha, a quem muito agradeço este material.
Segue o texto:
A.D.F. - Cota 3.4.4 - Tabelião Luís Rodrigues (Notariais de Olhão).
"Testamento de MARIA PINTO, mulher do Licenciado Sebastião Corrêa Barbosa (Raposo).
Em nome de Deus amém saibam quantos este público instrumento de testamento virem que no ano do nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo de mil setecentos e dezassete aos dezasseis dias do mês de Novembro da era acima dita em esta Freguesia de Quelfes termo da Cidade de Faro em as casas de morada do Licenciado Sebastião Corrêa Barbosa a onde eu escrivão fui e achei sua mulher MARIA PINTA deitada em uma cama doente de doença natural que Deus Nosso Senhor foi servido de lhe dar mas em todo o seu juízo e entendimento perfeito conforme parecer de mim escrivão e das testemunhas abaixo assinadas logo por ela foi dito que ela era mortal e nascera para morrer e por não saber a hora nem o dia em que Deus Nosso Senhor a havia de levar desta vida presente queria fazer o seu testamento para bem de sua alma e descargo de sua consciência o qual o fiz por esta maneira seguinte primeiramente disse ela testadora que tanto que falecer desta vida presente encomendava sua alma a Deus Nosso Senhor que a criou e redimiu com seu precioso sangue morrendo em uma cruz pelos pecadores e pede e roga à Gloriosa Virgem Maria seja sua advogada diante seu Bento Filho com todos os Santos e Santas da corte do Céu amém Jesus - item - disse ela testadora que tanto que falecer desta vida presente seu corpo irá amortalhado com o hábito de Santo António e lhe dará a esmola costumada e seu corpo será enterrado em sua Igreja donde ela é freguesa - item - disse ela testadora que virão cinco Clérigos a sua casa a buscar seu corpo e lhe dirão quatro responsos e à Igreja seis responsos e virá a cera de todas as confrarias a sua casa a acompanhar seu corpo e deixa a cada uma delas duzentos e quarenta reis de esmola - item - disse ela testadora que ao corpo presente lhe façam um ofício inteiro ofertado com dois alqueires de trigo e um almude de vinho - item - disse ela testadora que aos nove dias lhe façam outro ofício inteiro ofertado com a mesma oferta - item - disse ela testadora que as missas que se acharem em a sua Igreja tanto aos nove dias como de corpo presente lhe diga por sua alma pagas cada uma com a esmola de cento e cinquenta - item - disse ela testadora que deixa por sua alma cento e vinte missas pagas com a esmola de cento e cinquenta reis - item - disse ela testadora que deixa por seus encargos cinquenta missas - item - disse ela testadora que deixa pelas almas de seu pai e mãe doze missas - item - disse ela testadora que deixa pela almas de seus defuntos (...) - item - disse ela testadora que deixa pelas almas do fogo do Purgatório oito - item - disse ela testadora que deixa ao Anjo de sua Guarda e à Senhora da Esperança e à Senhora do Carmo outra a São Miguel outra a São Sebastião outra e todas esta missas se pagarão com a esmola de cento e cinquenta reis - item - disse ela testadora que deixa à sua enteada Antónia Palermo uma cama de roupa a saber um colchão e dois lençóis e um travesseiro e um cobertor de ��oeserafina gram” - item - disse ela testadora que deixa mais à dita sua enteada cinco memórias de oiro - item - disse ela testadora que deixa ao filho de sua enteada um bezerro deste ano por nome ��oetorrado” - item disse ela testadora que deixa a sua irmã uns brincos de oiro de um grão - item - disse ela testadora que deixa mais à dita sua irmã um guarda-pó de seda roxa - item - disse ela testadora que deixa a sua sobrinha filha de sua irmã uma memória de oiro - item - disse ela testadora que à moça que sua irmã tem em casa lhe deixa e seu manto de sarja e uma saia de ��oeserafinha” parda de seu trazer isto se fizer por ser mulher honrada e estiver mais tempo em casa - item disse ela testadora que deixa a Manuel Domingues uns sapatos novos de vaca - item disse ela testadora que deixa a Manuel Correia mil reis de esmola - item - disse ela testadora que deixa declarou ela testadora que a saia e o manto o deixa à rapariga que tem em casa por nome Maria Fernandes e não à moça de sua irmã - item - disse ela testadora que tomava e elegia por seu testamenteiro o seu marido e ��oeuniversal” herdeiro e declarou ela testadora que seu testamenteiro poderá mandar dizer a metade destas missas em qualquer convento que lhe parecer digo declarou ela testadora que as missas contidas neste seu testamento poderá ser testamenteiro mandar dizer a onde lhe parecer e por aqui disse ela testadora que havia este seu testamento por feito e acabado e que os mais testamentos cédulas codicilos que dantes deste tenha feito todos quebra e revoga e só quer que este de presente tem feito seja firme e valioso desde dia para todo o sempre e pede e roga às justiças de sua majestade a quem esta pertencer lhe façam cumprir e guardar no termo da Lei como manda El-Rei Nosso Senhor - Testemunhas presentes - assino a rogo da testadora por ser mulher e não saber escrever e por mim como testemunha José da Fonseca - testemunha Marcos Estevens e Manuel Alvares e João Gonçalves e Manuel Rodrigues Brabo e Manuel Rodrigues Porto e Manuel Vicente que todos assinam de seus sinais costumados (assinaturas ou sinais): + Manuel Rodrigues - + Manuel Álvares - + Manuel Vicente - + Manuel Rodrigues Porto - Marcos Estevens - Luís Rodrigues."
E penso que não há mais, de momento que possa ajudar.
Quanto ao Sebastião Correia, de Paiva, pode bem ser o homem que procuramos, à falta de outro nome possível. Tinha ele notas biográficas no verbete?
O meu obrigado
Miguel de Sousa
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Antonio Sobral, Povoa de Penela
Estimado Pedro França,
Deixo aqui este pedido para quando tiver tempo ver se me encontra Antonio Sobral (ou de Soveral) Padre de Povoa (de Penela), concelho de Penedono, filho penso eu de Manuel Fernandes e Isabel Sobral, também da Povoa. Já era padre em 1689. O nome dos avos seria muito bemvindo.
Desde já um grande bem-haja pela ajuda.
Um abraço,
JOAO BRAZ
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Domingos de Sequeira Botelho
Caro Pedro,
Desculpe lá mas esqueci-me desse outro padre da Povoa, na minha ultima mensagem:
Padre Domingos de Sequeira Botelho, já padre em 1687. Poderia ter sido filho de André Bordalo e Maria Botelha, de Povoa de Penela. O nome dos avos também ajudaria muito.
Um abraço,
JOAO
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RE: Pedido de ajuda no A.U.Coimbra
Caro Prdro França:
José de Sousa, nasceu na freguesia de Paredes da Beira a 11 de Junho de 1699, filho de André ferreira de Azevedo e de sua mulher Mariana de Sousa. Em 1729, é Padre (Nomeado no testamento de uma tia). Será que me pode encontrar alguma informação?
Desde já agradeço.
Nelita
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RE: Pedido de ajuda no A.U.Coimbra
Caro Pedro França,
estou aqui outra vez procurando por ti.
Porém desta vez para agradecer seu auxilio e contar que graças a sua disponibilidade foi possível alcançar meu objetivo.
A pouco pedi para vc localizar um irmão(Abilio) de meu bisavo(Cherubim da Fonseca Braga) em Coimbra,para que eu pudesse tentar encontrar os documentos para realizar um somho de meu pai.
Com sua resposta foi possível que amigos que foram ao Porto encontrassem os documentos do Cherubim e agora posso dar continuidade ao sonho de meu pai.
mais uma vez muito Obrigada
abraços
Nádia
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Para a Nelita
Cara Nelita:
Não encontrei nenhum José de Sousa nas ordenações sacerdotais, para Paredes da Beira, no AUC.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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Para o Jaboo
Caro João:
Não localizei ninguém com esta combinação de nomes nas ordenações sacerdotais.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Antonio Sobral, Povoa de Penela
Caro João:
António Soveral encontrei um e padre mas natural de Sernancelhe, filho de um Pedro Lopes.
Saiu bacharel formado em Cânones a 28.06.1692.
Este é o que se aproxima mais do caso que refere, mas não vem nas ordenações e sim nos verbetes dos estudantes da UC.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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Pedido de Ajuda no AUH
Caro Pedro França
Venho mais uma vez pedir-lhe,se possível, ajuda na busca dos meus antepassados do distrito de Coimbra:
Precisava obter os dados do seguinte casamento:
freguesia de Ázere concelho de Tábua
data: anterior a 1822
Manuel Pereira, filho de Cristóvão Pereira e Ana Maria, com Maria da Fonseca filha de José da Fonseca e Isabel de Moura.
Agradeço desde já a atenção
Cumprimentos
Edmundo Simões
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RE: Para o Jaboo
Caro Pedro França,
Mesmo assim obrigado pela ajuda.
Um abraço,
JOAO
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RE: Para a Nelita
Caro Pedro França:
Obrigada por responder. É dificil, pois muitos documentos perderam-se. Faziam parte do espólio das Águias.
Cumprimentos
Nelita
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Para o Edmundo Simões
Caro Edmundo:
Pois, li com atenção o seu pedido e devo confessar que não lhe respondi logo porque o mesmo me obrigou a reflectir. Ázere não é uma freguesia grande mas as suas datas revelam alguma margem de erro considerável e a minha agenda anda cheia com alguns pedidos prioritários.
Se quiser ficar em lista de espera terá de aguardar, a menos que queira encaminhar o pedido para os serviços do AUC. Se quiser submeter o seu pedido a orçamento para torná-lo prioritário, aconselho-o a entrar em contacto comigo por via do meu e-mail pessoal.
Amanhã passo pelo AUC. Se puder dar-me uma resposta hoje ainda, agradecia. Esperemos que as referências que dá remetam de facto para as Alhadas.
Diga coisas.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o Edmundo Simões
Caro Edmundo:
Estou a referir-me a Ázere, para si.
As Alhadas são o resultado de ruzamento com outra informação que não a que lhe é dirigida.
Do facto peço desculpa.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o Edmundo Simões
Caro Pedro França
Esperarei o tempo que for necessário. De qualquer maneira penso que a o casamento não andará muito longe da data que indiquei.
Cumprimentos e obrigado
Edmundo Simões
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RE: Para o Edmundo Simões
Caro Edmundo:
Tome nota, portanto: o casamento que procura deu-se em Ázere, a 17.05.1821/f. 110v. (há dupla numeração mas a indicação da folha 173 está riscada).
No assento de casamento, além da filiação dos nubentes, vem o nome dos avós paternos e maternos de cada um.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o Edmundo Simões
Caro Pedro França
Muitíssimo obrigado.
Por acaso anotou o nome dos pais , naturalidade, e avós dos nubentes?
Cumprimentos
Edmundo
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RE: Para o Edmundo Simões
Caro Edmundo:
Sim, anotei. Não vai pedir fotocópia? O assento só ocupa um lado da folha.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o Edmundo Simões
Caro Pedro França
Na verdade possuir a fotocópia do documento não é uma prioridade para mim: possuindo os dados aí constantes, bem como a cota/ livro/ folha do documento, claro, vai dar ao mesmo penso.
Eu necessito dos dados que estão no assento de modo a continuar a recuar com segurança na busca pelos meus antepassados, e, em concreto no caso do noivo, que sendo de uma freguesia de Seia, ao que parece, me possibilitaria a continuação da pesquisa na TT.
De qualquer maneira desconhecia a possibilidade de pedir fotocópias ao AUC, Pensava que esse arquivo funcionava de modo algo diferente dos Distritais.
Agradecia portanto que me comunicasse os dados que anotou do assento, se possível.
Mais uma vez obrigado pela sua disponibilidade. Fico contente por saber que o casamento foi encontrado numa data bastante próxima á que lhe indiquei como ponto de partida, por isso penso que não lhe tomei muito tempo.
Aceite os meus agradecimentos novamente,
Cumprimentos
Edmundo Simões
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RE: Pedido de ajuda na Univ.Medicina de Coimbra
Caro confrade Pedro França,
Mais uma vez venho ao seu contacto para lhe pedir se será possível pesquisar na Universidade de Medicina em Coimbra a matrícula de:
Manuel Augusto dos Santos Pato, estudante de medicina em Coimbra por volta dos anos 40 (1940).
O problema é que não sei a filiação, só sei que talvez fosse natural da Mamarrosa - Oliveira do Bairro.
Cumprimentos
Maria Isabel
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Penela
Caro Pedro França,
O seu e-mail mudou? Os e-mails que lhe enviei retornam como falha.
Lourval
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RE: Penela
Caro Lourval:
Tomei nota agora mesmo da sua mensagem.
Cheguei hoje de férias. Estive fora, sem acesso a um computador ligado à NET. Daí que não pudesse controlar a minha caixa de correio que ficou bloqueada com tanta mensagem.
Agora está tudo OK. Pode mandar vir, 'tá?
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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Para a Maria Isabel/ IsabelFont
Cara Maria Isabel:
Então é assim:
- Manuel Augusto dos Santos Pato - certidão de idade, ano de 1937, Faculdade de Medicina/Univ. de Coimbra, cxª 17 [1926-51].
O seu assento de nascimento tem o nº 207 e diz respeito ao ano de 1918, fregª da Mamarrosa/Oliveira do Bairro.
Nasceu a 20.07.1918.
Era filho de Artur dos Santos Pato, de 25 anos, lavrador e de Arminda Rodrigues da Silva, de 22 anos, todos da Mamarrosa.
Era neto patº de Manuel dos SAantos Pato e de Maria da Cruz.
Era neto matº de avô incógnito e de Ana da Silva (Ovesa?).
Uma das testemunhas chama-se Eugénio dos Santos Pato, solteiro, possivelmente tio do baptizado.
E é o que se me oferece dizer a respeito.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para a Maria Isabel/ IsabelFont
Caro Confrade
Pedro França,
Muitíssimo obrigada pela sua disponibilidade, seu trabalho, e pelas suas informações.
Os meus melhores cumprimentos,
Maria Isabel
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RE: Pedido de ajuda no A.U.Coimbra
Caro Pedro França
Venho mais uma vez abusar da sua boa vontade,com o pedido de me informar o que consta sobre
ANTONIO DA SILVA E MAGALHÃES
FRANCISCO MANUEL XAVIER
eram irmãos e estudantes em 1749
Com os meus agradecimentos,os melhores cumprimentos
A.Correia
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RE: Pedido de Ajuda no AUH
Caro Pedro França
Visto que conhece bastante bem o AUC talvez me pudesse informar se nesse arquivo há alguma possibilidade de comprar alguma cópia de registos paroquiais (em CD, DVD, ou outra forma). Estou a fazer o historial de algumas freguesias da Pampilhosa da Serra e seria muito mais simples se pudesse fazer o trabalho em casa.
Sabe se eles têm alguma previsão (séria) sobre quando é que os arquivos estarão disponiveis on-line?
Agradeço a atenção
Joaquim Nogueira
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RE: Pedido de Ajuda no AUH
Caro Joaquim:
Uma vez que eu não trabalho com reproduções de documentos do AUC, nomeadamente paroquiais, mas com os próprios originais, creio que poderá endereçar a sua mensagem via mail para:
auc@ci.uc.pt
A reprodução de paroquiais no AUC ainda está numa fase muito incipiente.
Um abraço e boa sorte.
Sempre,
Pedro França
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Penela, Valongo e Castanheiro
Estimado Pedro França,
Quando tiver um tempinho, será que me pode ver se encontra algum rasto no AUC sobre:
1- Manuel da Costa, natural de Penela da Beira onde foi baptizado a 25.4.1678, filho de Francisco da Costa e Isabel de Andrade?
2- Antonio de Carvalho Ferreira (ou Ferreira de Carvalho), de Castanheiro do Sul, filho de Francisco Ferreira e Isabel de Carvalho. Já era padre em 1692, em Ervedosa do Douro.
3- Domingos Pais Correia, natural de Valongo dos Azeites. Deve ter sido padre depois de 1655.
Agradeço antecipadamente.
Um abraço,
JOAO BRAZ
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RE: Penela, Valongo e Castanheiro
Caro João:
Nada de novo desta feita: só encontrei nas ordenações um Manuel da Costa mas de Penela, vila e sede de concelho, a sul de Coimbra e distrito e diocese de Coimbra; nada de Penela da Beira.
Os restantes nomes não aparecem nas ordenações.
Nos verbetes dos estudantes da UC também nada relacionado com os lugares referidos.
Lamento.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Penela, Valongo e Castanheiro
Caro Pedro França,
Como sempre agradeço a sua inestimável ajuda. Tenho tido infelizmente pouca sorte no AUC ... a questão agora é saber onde estão essas inquiriçoes (desaparecidas) que tanto me faltam ...
Um abraço,
JOAO
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RE: Pedido de ajuda no A.U.Coimbra
Sr Pedro França, gostaria de pedir encarecidamente sua ajuda.
Estou procurando o registro de batismo ou passaporte de meu avô.
O Nome é José das Neves, seu pai se chama também José das Neves e a mãe Eria(ou Iria) Ferreira, nascido em 13/05/1888. Porém só sei que ele nasceu em um lugar chamado Portela, proximo ou dentro do Concelho de Figueira da Foz. Ele veio para o Brazil em 1910.
O Sr. poderia me dar uma ajuda.
Muito Obrigado, abraços.
Ronaldo das Neves
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RE: Domingos de Sequeira Botelho
Caro Joao,
Voce encontro dados sobre o PAdre Domingos de Sequeira Botelho e sobre sua mulher MAria Fernandes Sidroa ....
Melhores cumprimentos
Germain Gomes
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RE: Domingos de Sequeira Botelho
Cher Germain,
Infelizmente ainda não encontrei outros dados que aqueles que deixei na minha anterior mensagem. Apenas que pela cronologia ele não pode ter sido filho de Maria Botelha, da Povoa de Penela mas antes irmão. E que ele também aparece referido como Padre Domingos de Sequeira Freire.
Qual o seu interesse nessa gente?
Cumprimentos,
JOAO
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RE: Domingos de Sequeira Botelho
Caro Joao,
obrigado pela voça resposta.
Esses Domingos de Sequeira Bothelho e Maria Fernandes Sidroa sao pais de MAria De Sequeira (1695) que casou com Antonio da Costa Lopo .. pais de Ana Da Costa (1715) casada com Nicolau Martins (1712) pais de Maria Do Nascimento Da Costa(1748) que casou com Jose Lopes Lavrador (1731), .... .antépassados de meu avo paterno ... de Penedono.
Esta généalogia foi me dada por Lourval ... tenenos antepassados comun.
Tenho visto tambem que voce tem antepassados em Peraboa .... familia Silva .... tenho tambem Silvas em Peraboa cerca 1700
pode ver aqui dados :
http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=336243&fview=e
Voce pode ver aqui otros dados :
http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=332055
E tambem
http://www.clipquick.com/Files/Imprensa/2011/12-01/2/1_1699370_BDF4FBDD0BC830E5ABB27F7020EAE5A3.pdf
Melhores cumprimentos.
Germain Gomes
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RE: Domingos de Sequeira Botelho
Caro Jaboo Essa Maria Botelha casada Com Andre Bordalo ?
RespostaLink directo:
RE: Domingos de Sequeira Botelho
Caro Germain,
Parece que a memória lhe falha e que já não se lembra das nossas trocas de email do ano passado. Esta genealogia que refere fui eu que lha dei (e não o Lourval que bem conheço por também ser meu parente mas que não tem antepassados dali) ... eu é que investiguei essas famílias todas do concelho de Penedono e Pesqueira. Tinha-lhe mandado um documento com 8 geraçoes de costados da sua antepassada Maria da Assunção, filha de António de Almeida e Helena Morgado.
Eu não tenho antepassados em Peraboa. Não sei de onde lhe veio essa ideia.
Cumprimentos,
JOAO BRAZ
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RE: Domingos de Sequeira Botelho
Caro Joao Braz,
Desculpai me que esto a confumdar voce com senhior Lourval ..
Vi que o Senhor Lourval tinha uma familia em Peraboa do mesmo nome que antepassados meus ..
Penso que voce ja tem os assuntos de batismo de Joao Antonio de Almeida (1777) e de casamento de Luis de Almeida com Joana Teresa Rodrigues :
http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=336588#lista
http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=336590&fview=e
Melhores Cumprimentos
Germain Gomes
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RE: Domingos de Sequeira Botelho
Cher Germain,
Sim deve ter confundido. Lembra-se das nossas trocas de email do ano passado? Tinha-lhe mandado um documento com os seus antepassados e tinha-lhe pedido que me mandasse a descendencia da sua antepassada Maria da Assuncao ate hoje para eu poder incluir no meu estudo sobre a familia Amaral de Penedono. Mas o Germain nunca me enviou.
Abracos,
JOAO
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RE: Domingos de Sequeira Botelho
caro Germain,
Sim eu já sabia deste casamento pois a Joana Teresa Rodrigues era neta de um antepassado meu de Penedono. E eu como documentei todos os colaterais dos meus antepassados, já a lá tinha.
Posso ainda dizer-lhe que a mãe de Joana Teresa era natural de Trancoso (ou também aparece como natural da vila de Moreira) e aquele era o segundo casamento dela. Ela era filha de Sebastião Francisco (natural do lugar de Santa Luzia, freguesia de Fonte Arcada, Bispado de Braga) e de sua mulher Luísa de Andrade, de S.Salvador de Penedono, estes últimos ali casados a 4/2/1700. Mas o assento de casamento não traz o nome dos pais deles.
Abraços,
JOAO
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RE: Pedido de ajuda no A.U.Coimbra Para o Ronaldo
Caro Ronaldo:
Só agora é que vi esta mensagem.
Já resolveu o seu problema?
Abraço,
Pedro França
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RE: Pedido de ajuda no A.U.Coimbra Para o Ronaldo
Caro Pedro Franca
Queria pedir-lhe um favor se for possivel ja que 'e o meu ultimo recurso sobre este ramo. Sera' que consegue encontrar a IG do padre Francisco Roiz/Rodrigues, natural de Ourem, ja' falecido em 1706 e que foi padre na igreja de N. Sr.a dos Murtinhos em Porto de Mos (anexada 'a freguesia de S. Joao Baptista no sec. XIX). Nao tenho mais informacoes.
Como nao ha paroquiais nestas datas tanto para Ourem como para Porto de Mos, muito lhe agradecia se me pudesse dar uma ajudinha.
Com os meus cumprimentos.
Rosario
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