Que livros me aconselham a comprar?

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Que livros me aconselham a comprar?

#119249 | LuisCarneiro | 24 mai 2006 20:07

Caros Amigos

Que livros me aconselham a comprar tendo em conta que sou um iniciado na genealogia?
Até ao momento tenho construido a minha árvore com base em alguns (poucos) documentos que a minha familia tinha guardados.

Aguardo ajuda.
Obrigado
Luís

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RE: Que livros me aconselham a comprar?

#119261 | jhuet | 24 mai 2006 23:39 | Em resposta a: #119249

Caro Luís

Talvez começar pelo livro do Nuno Canas Mendes "Descubra as suas raízes", que poderá adquirir através do Guarda-mor por ex.

Melhores cumprimentos,
José Huet

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RE: Que livros me aconselham a comprar?

#119322 | LuisCarneiro | 25 mai 2006 21:33 | Em resposta a: #119261

Caro José Huet

Desde já muito obrigado!

Em relação a esse livro, uma pergunta apenas, é um livro que explica como elaborar uma árvore ou dá indicações sobre apelidos e assim?

Mais uma vez muito obrigado!

Luís

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RE: Que livros me aconselham a comprar?

#119323 | LuisCarneiro | 25 mai 2006 21:33 | Em resposta a: #119261

Caro José Huet

Desde já muito obrigado!

Em relação a esse livro, uma pergunta apenas, é um livro que explica como elaborar uma árvore ou dá indicações sobre apelidos e assim?

Mais uma vez muito obrigado!

Luís

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RE: Que livros me aconselham a comprar?

#119358 | Sérgio Sodré | 26 mai 2006 11:10 | Em resposta a: #119322

Caro confrade

O livro que refere é um livro técnico, explica como elaborar uma árvore genealógica, não serve para explicar a origem de apelidos ou de famílias.

Sérgio Sodré

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RE: Que livros me aconselham a comprar?

#119439 | LCNunes | 27 mai 2006 02:03 | Em resposta a: #119358

Caro Sérgio Sodré

Muito obrigado pelas informações sobre o livro.
Eu não sei se é asneira mas gostava de comprar um livro que tivesse uma espécie de "base de dados" de familias de Portugal, onde eu talvez conseguisse entroncar nomes da minha familia.
Aconselha-me um livro dessa natureza? E qual?

Muito Obrigado

Luís Miguel de Almeida Carneiro Carvalho Nunes

PS: uso 2 utilizadores distintos (LuisCarneiro e LCNunes)

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RE: Que livros me aconselham a comprar?

#119456 | F.G. | 27 mai 2006 14:04 | Em resposta a: #119439

Caro Luís Nunes

Creio que posso ajuda-lo. Contacte-me:ehu-4ghe@iximail.com.

Cumprimentos,

Fernando Gomes

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RE: Que livros me aconselham a comprar?

#119464 | LCNunes | 27 mai 2006 19:16 | Em resposta a: #119456

Caro Fernando Gomes

Muito obrigado por se disponibilizar a ajudar-me.
Irei contacta-lo para o e-mail.

Cumprimentos,
Luís Miguel de Almeida Carneiro Carvalho Nunes

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RE: Que livros me aconselham a comprar?

#119498 | LCNunes | 28 mai 2006 14:08 | Em resposta a: #119464

Caros Amigos

A partir de quando é que vale a pena consultar um Felgueiras Gayo ou outro livro do género para entroncar nomes?

Eu como comecei à muito pouco tempo (escassos meses) e não tenho muita disponibilidade, ainda vou em ascendestes nascidos por volta de 1840.

Ainda é cedo para começar a procurar nesses livros?

Cumprimentos,
Luís Miguel de Almeida Carneiro Carvalho Nunes

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.. me aconselham a 'comprar'?

#119565 | victorferreira | 29 mai 2006 16:00 | Em resposta a: #119498

Consulte os paroquiais: são (mais ou menos) grátis.
Se o que chama de 'esses livros' forem os nobiliários, como o nome indica, cobrem de facto uma restrita parcela da população portuguesa. Falta toda a outra, que também tem ancestrais, mas com o senão de uma 'acessibilidade' documental muito mais reduzida.
Como deve imaginar, os nobiliários e outros escritos genealógicos dão muito jeito para quando acabam os livros paroquiais (esses sim, a melhor fonte até pelo menos o princípio do séc. XVII ou fins do XVI) ou outras fontes documentais em princípio menos sujeitas à interferência da 'tradição', como os documentos de transacções, notariais, chancelarias régias, livros de gestão dos conventos e outras instituições, etc...).
Não há ninguém que não fique contente por encontrar num desses escritos um ancestral que nos paroquiais é 'fim-de-linha'. Isso pode de facto dar indicações sobre mais umas gerações atrás. O grau de fiabilidade do que lá encontrarmos é que depende muito das gaffes que o autor for conhecido por dar ...
A pesquisa genealógica 'remota' era muito conveniente, se fosse possível: não há em Portugal (nem há terra nenhuma do mundo que possua) uma base acessível e facilmente consultável de todas as pessoas que aqui viveram, e refiro-me apenas claro está àquelas de que há registo.
Na minha muito modesta opinião, conjugar os registos paroquiais com outros documentos (até onde e quando existirem) 'with a little help' dos nobiliários (se for o caso, uma vez que não serão muitos os que daí tirarão grande proveito), aí está uma boa maneira de encarar a pesquisa de ancestrais.
Boa caminhada, e cuidado: se o vício pega, é pior que o tabagismo ...
Cumprimentos. VF

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RE: .. me aconselham a 'comprar'?

#119583 | Souto Maia | 29 mai 2006 18:56 | Em resposta a: #119565

Caro Victor Ferreira:

"O grau de fiabilidade do que lá encontrarmos é que depende muito das gaffes que o autor for conhecido por dar ..."
Importar-se-á de ter a maçada de exemplificar?

Cumprimentos,

Souto Maia

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Exemplificar? Deus me livre!

#119665 | victorferreira | 30 mai 2006 20:40 | Em resposta a: #119583

Caro Souto Maia,
Não vou ter essa maçada nem maçá-lo com isso.
Mas se quizer ter a maçada de consultar intervenções como as do nosso saudoso Vasco Jácome (a debater-se num misto de amor e ódio no emaranhado de dados do fabuloso FG), e de outras por aqui espalhadas nestes milhares de tópicos, pode verificar que as informações lá contidas nem sempre são coerentes nos diferentes títulos, quando referidas às mesmas pessoas.
E diga-se, facto perfeitamente compreensível: trata-se de colectâneas de informação em grande grau 'não controlada', não registada ou registada em algum momento com base em informação verbal. Em suma, muito sujeita a êrro. Como toda a genealogia a partir da falta de registos.

... mas nada disso lhe tira graça.
Cumprimentos. VF

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RE: Exemplificar? Deus me livre!

#119690 | LCNunes | 31 mai 2006 01:58 | Em resposta a: #119665

Caro Victor Ferreira

Muito obrigado pela sua ajuda!

Comecei a consultar paroquiais, tal como me aconselhou.
Pedi ao Arquivo Distrital que me enviasse fotocópias de 2 assentos de baptismos, mas infelizmente a caligrafia é quase indecifrável.
Quando um assento paroquial de baptismo se torna de ajuda diminuta quais são as alternativas?

PS: É normal os assentos de baptismo terem muitos erros? Do género de Viana e Vianna, Francisco e Francisca, Portella e Portela ou ainda Berjoeira e Brejoeira?

Mais uma vez obrigada
Luís

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RE: Exemplificar? Não foi tão complicado!

#119731 | Souto Maia | 31 mai 2006 13:23 | Em resposta a: #119665

Caro VF:

Agradeço-lhe os esclarecimentos.

Cumprimentos,

Souto Maia

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Caligrafia, alternativa e erros

#119736 | victorferreira | 31 mai 2006 14:50 | Em resposta a: #119690

Caro Luis C. Nunes,

A ilegibilidade dos registos pode ser apenas temporária, ou seja, até que você se habitue. A não ser que a tinta tenha passado totalmente e estejamos perante uma 'peça de renda' ao invés de uma folha de papel escrita, ao fim de uns tempos começamos a perceber a caligrafia do(s) Sr(s). Cura(s). Nas fotocópias ainda pior: nada como ver os originais.
Essa é a alternativa.
Mas para isso nem sempre ou quase nunca há tempo, eu sei.

O que chama de erros podem ser formas arcaicas de escrever nomes de Terras e Pessoas: de Bertolameu ao invés de Bartolomeu, Eria ao invés de Iria, 'queilla' ao invés de quelha, 'dazanha' ao invés de 'da azenha', - e inúmeros outros exemplos - disso, dizia eu, estão os paroquiais cheios. É habituar-se, e aproveitar para conhecer termos caídos em desuso e também a forma como os antigos davam erros, mesmo os padres, dos poucos que sabiam escrever.
Os paroquiais são para além disso uma fonte interessantíssima de história local, e de levantamento de 'casos' bizarros, ou seja, de cuscuvilhice histórico-social. Mortes estranhas, subtis comentários à moralidade alheia, notas marginais que dão pano para mangas se nos quizermos por a interpretar por que diabo ali estão, referências a locais para onde os fregueses foram viver, casar ou morrer, o nível de pobreza - mais frequente que o de riqueza - das pessoas (normalmente traduzido por um 'muito pobre', ou 'não tinha nada de seu' ou 'vivia das esmolas dos fiéis cristãos'), tudo isso (e muito mais) lá está escondido para quem possa e queira encontrar.
Eu, como boa parte dos intervenientes deste Forum, apenas tenho este interesse como hobby, que vai evoluindo, quando o tempo chega.
Persista, e se não consegue ler o tal registo e quiser enviar-me para que eu possa dar um palpite, peça ao moderador o meu endereço electrónico. 'Tá autorizado.
Cumprimentos. VF

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RE: Caligrafia, alternativa e erros

#119747 | LCNunes | 31 mai 2006 16:39 | Em resposta a: #119736

Caro Victor Ferreira

Muito obrigado por se dar ao trabalho de responder ás minhas questões, que são muitas, mas como bom iniciado que sou ou pretendo ser em genealogia, não consigo evitar essa situação. Obrigado.

Nunca lhe contei o porquê de me ter iniciado em genealogia (como hobby, claro!), portanto aqui vai a história "misteriosa" que me deu o animus inicial para efectuar esta caminhada, ainda curta, mas sinuosa pela história da minha família.

Verifiquei que o avô paterno de minha mãe (meu bisavô) tinha como apelidos nomes que seus pais não tinham - Teófilo Maciel Pais Carneiro (o apelido “Pais” também já vi como “Paes” em documentos oficiais), filho de João Luís Gonçalves Carneiro e de Guiomar Marques Pereira Viana.

Achei curioso que não tivesse nenhum apelido de sua mãe (quer fosse Marques, Pereira ou Viana) e por outro lado tivesse Maciel e Pais que nenhum dos seus pais tinha.

Pensei que fossem apelidos dos seus avós (paternos ou maternos), mas em resposta ao meu pedido de ajuda ao Arquivo Distrital de Viana do Castelo, verifiquei para meu espanto, que os seus avós tanto paternos como maternos também não tinham esses apelidos.

Avós Paternos: Joaquim Gonçalves e Rosa Francisca;
Avós Maternos: Manuel Marques Monteiro e Joana Pereira Viana.

Bem... pensei então que só podiam ser os bisavós de Teófilo a chave para este pequeno "mistério".

Pedi os assentos de baptismo (fotocopias) dos pais de Teófilo, onde constam os nomes dos pais e avós, logo avós e bisavós de Teófilo.

Novamente incrédulo, quando me deparo com a seguinte situação.

Bisavós Paternos:
Luís Joaquim Gonçalves e Ana Maria Afonso (pais de Joaquim Gonçalves);
João Francisco e Rosa Maria Gonçalves (pais de Rosa Francisca).
Bisavós Maternos:
Miguel Paes (tem mais um apelido mas não percebo a caligrafia) e Maria Margarida Monteiro (pais de Manuel Marques Monteiro);
José Maria Pereira Viana e Maria Joaquina (pais de Joana Pereira Viana).

Quer dizer, continuo sem perceber de onde vem o Maciel apesar de já ter descoberto de onde vem o Paes.

PS1: Curioso verificar que o pai de Teófilo, João Luís Gonçalves Carneiro goza do apelido Carneiro que seus pais não tem - Joaquim Gonçalves e Rosa Francisca - nem avós paternos - Luís Joaquim Gonçalves e Ana Maria Afonso – nem avós maternos - João Francisco Rosa Maria Gonçalves.

PS2: Também curioso verificar, que João (pai de Teófilo), tem como mãe Rosa Francisca que por sua vez tem como Pai, João Francisco. E que o João tem como padrinho de baptismo João Manuel Francisco. Será que é Rosa Francisca ou Francisco?

PS3: Por fim, curioso também, que Guiomar Marques Pereira Viana (mãe de Teófilo), tenha como apelidos os mesmo da sua mãe (Joana Pereira Viana) e não do pai (Manuel Marques Monteiro).

Já consegui ler quase tudo dos assentos apesar de ter ainda algumas dúvidas, nomeadamente o ultimo apelido do bisavô materno do Teófilo, Miguel Paes.

A minha árvore está em http://genealogia.netopia.pt/1586/

Aguardo resposta.
Cumprimentos,

Luís Miguel de Almeida Carneiro Carvalho Nunes

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Apelidos e flutuações

#119773 | victorferreira | 31 mai 2006 21:49 | Em resposta a: #119747

Pois é meu caro,
Não situou com precisão a sua parentela no tempo. Já usei muito este exemplo, mas se o Luís tem 19 anos ou se tem 91, os seus ancestrais atiram-se para tempos bem diferentes.
De qualquer forma, para a maior parte da população portuguesa nascida na segunda metade do século XX, a gente mais recuada de que fala nasceu dos fins de setecentos a meados de oitocentos.
Quanto mais para trás pior, mas mesmo nessa fase e muito mais recentemente, os apelidos andavam mais ou menos a flutuar. Num levantamento que fiz há muitos anos sobre a população em geral de uma Freguesia da Beira Alta:
- na primeira metade do séc. XVII, o pai chamava-se qq coisa Rodrigues, a mãe qq coisa Gonçalves, um dos filhos qq coisa Dias e outro qq coisa Esteves. Se não eram estes eram outros mas vai dar tudo ao mesmo. É como os gelados da praia: cada cor, seu paladar;
- eram muito usados os nomes cristãos como identificativos. Não eram o que hoje chamamos apelidos de família. Eram isso mesmo: identificativos pessoais (o que é um nome afinal? …). A ‘Francisca João’ podia ou não ser filha de um João qq coisa ou qq coisa João; podia ser esposa de um João qq coisa ou qq coisa João; ou podia ser ‘Francisca João’ porque lhe apeteceu quando cresceu ou se casou ser chamada assim;
- o mesmo para homens ou mulheres solteiros/as;
- os solteiros, mesmo que morressem com 40 anos e não se tivessem casado, eram em geral tratados apenas pelo nome de baptismo. As mulheres sobretudo;
- as filhas herdavam mais facilmente os nomes - ou apelidos, ‘sufixos onomásticos’ ou como queira chamar – das mães que dos pais. Os homens menos mas também lá iam com frequência.
Ou seja, como o pessoal na sua maioria esmagadora não sabia ler nem escrever e nunca fazia uso de apelidos. Para quê se toda a gente com quem ela se relacionaria durante toda a vida estava cansada de saber que a Maria, filha do Domingos, era aquela e mais nenhuma? Se houvesse duas na mesma Freguesia, era a do lugar tal e a outra do lugar qual, e já ninguém fazia confusão. Ou inventava-se uma alcunha: eram os ‘chapados’, os ‘ciscos’, os ‘vidinhas’ e outras de calibre menos publicável neste site de elevado nível …
Numa certa camada da população – a maioria esmagadora da população – o apelido era uma coisa perfeitamente supérflua (descobri há pouco tempo que não é ‘supérfula’, embora me soe mal … mas adiante).
Mas mesmo entre as camadas dominantes, um filho de Albuquerque podia chamar-se Coelho ou um outro nome qualquer, bastando para isso que não fosse o herdeiro ou que fosse uma rapariga. E ninguém parecia chatear-se com isso.
Cumprimentos. VF

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RE: Apelidos e flutuações

#119803 | LCNunes | 01 jun 2006 01:49 | Em resposta a: #119773

Caro Victor Ferreira

Se não se importar envie-me para o e-mail LCarvalhoNunes@sapo.pt uma mensagem, de forma a eu ficar com o seu contacto e-mail.

De seguida enviar-lhe-ei os 2 assentos últimos que digitalizei para ver se me consegue ajudar a decifrar.

Cumprimentos
Luís Miguel de Almeida Carneiro Carvalho Nunes

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RE: Apelidos e flutuações

#119836 | LCNunes | 01 jun 2006 13:58 | Em resposta a: #119773

Caro Victor Ferreira

Já enviei os assentos.
Muito Obrigado.

Cumprimentos. Luís

http://genealogia.netopia.pt/1586/

Resposta

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algumas dúvidas

#119889 | LCNunes | 02 jun 2006 01:19 | Em resposta a: #119773

Caro Victor Ferreira

Algumas dúvidas:

1- Quando encontramos nos registos, nomes escritos de forma arcaica, por exemplo Joanna Vianna, assumimos que são esses os seus nomes e colocamos na nossa árvore genealógica os nomes escritos dessa forma ou escrevemos Joana Viana?

2- Neste tipo de registos, os nomes que aparecem são necessariamente os nomes completos das pessoas ou podem apenas ser parte deles? Por ex: Rosa Francisca ou Maria Joaquina são apenas dois nomes próprios ou completos?

3- Onde aperfeiçoar a investigação? Existem outros registos mais fidedignos?

Desculpe abusar da sua paciência!
Mais uma vez obrigado!
Luís

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RE: Que livros me aconselham a comprar?

#119903 | jacout | 02 jun 2006 11:28 | Em resposta a: #119249

Caros confrades
Não sou um iniciado em genealogia: sou apenas um curioso.
Limito-me, assim, a informar que na zona das minhas origens, Viana do Castelo, era corrente, segundo me dizem, os rapazes terem só os apelidos do pai e as raparigas só os apelidos da mãe. E, se me faltam conhecimentos para confirmar essa informação, a verdade é que, na minha família directa, o "Araújo Coutinho" só se transmitia por via vanoril, recebendo as mulheres os apelidos das mães. E isto até aos finais dos anos vinte do século passado...
Cumprimentos,
José de Araújo Coutinho

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RE: Que livros me aconselham a comprar?

#119999 | LCNunes | 03 jun 2006 13:54 | Em resposta a: #119903

Caro José

Digamos que também não sou um verdadeiro iniciado. Sou mais um curioso!
Disse “iniciado” porque comecei à muito pouco tempo a construir a minha árvore genealógica.

Cumprimentos,
Luís

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Obrigado pela paciencia

#120133 | LCNunes | 05 jun 2006 20:11 | Em resposta a: #119999

Caro amigo Victor Ferreira, muito obrigado pela paciencia demonstrada nesta ultima semana. Se precisar de alguma coisa, já sabe, pode contar.

Os meus cumprimentos,
Luis

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