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Como se concediam no passado o direito ao uso de armas?
É possivel a mesma pessoa ter tido pedras de armas difrentes?
Obrigado
David Sarmento Figueiredo de Oliveira
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RE: brazão
Caro David Sarmento Figueiredo de Oliveira
Suponho que essa questão é uma que já foi abordada numa resposta minha de 2001-08-26, não me lembro já em que tópico. Será que então as coisas não ficaram esclarecidas?
Se quiser concretizar um pouco mais, pode ser que consiga também tentar dizer mais qualquer coisa.
Cumprimentos,
Vasco Jácome
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RE: brazão
De facto trata-se da anterior questão mas com novos elementos:
A minha duvida é ter encontrado casas construidas pela mesma pessoa com pedras de armas destintas em algumas familias; timbre; e no vulgar elmo onde uma delas apresenta uma coroa com folhas de videira(diz-se,na familia, devido ao Sarmento ser parte da videira)
Ora isso intrigou-me quanto ao uso e obtenção de armas na altura.
Espero ser possivel ajudar-me...
David Sarmento
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RE: brazão
Caro David Sarmento Figueiredo de Oliveira
A concessão de Armas era feita por Carta de Armas. Será que essa pessoa que construiu mais do que uma casa, teve Carta de Armas? Se tiver dúvidas e quiser revelar o nome dele, posso ver se consta do Archivo Heráldico de Sanches de Baena ou dos Brasões Inéditos de Sousa Machado.
Se não teve Carta d’Armas, seriam então armas assumidas, i.e., armas já usadas tradicionalmente pela família, ou “inventadas” pelo próprio (em princípio, com alguma justificação). Assim sendo, como já tinha dito, haveria alguma liberdade e pode ter posto umas numa casa e outras noutro edifício.
Cumprimentos,
Vasco Jácome
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RE: brazão
Caro Vasco,
Concerteza que lhe digo o nome alias até lhe fico grato, trata-se de Manuel Ferreira Sarmernto meu Tetravo, Morgado das Aguieiras, que nasceu e viveu em Vinhais(Nordeste Trasmontano). Fico a espera de resultados...
Um abraço
David Sarmento Figueiredo de Oliveira
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RE: brazão
Caro David Sarmento Figueiredo de Oliveira
Infelizmente não encontrei nenhum Manuel Ferreira Sarmento nas duas obras mencionadas. É certo que nenhuma delas é inteiramente exaustiva, principalmente a de Sanches de Baena. De qualquer modo, há um indício que costuma ser comprovador da existência ou não de Carta d’Armas, que é a diferença. Julgo que devem ser muito raras diferenças assumidas (suponho que não existem mesmo) pelo que se nalguma dessas Pedras de Armas existir diferença é porque houve Carta de Armas. Se não, muito provavelmente não houve. Isto porque era normal que quando se mandava lavrar a Pedra de Armas após a obtenção da Carta, o desenho era feito com as características muito próximas do documento, muitas vezes incluindo mesmo alguns adornos secundários.
Já agora, relativamente a Ferreiras de Sá Sarmento, de Vinhais, eles constam no Felgueiras Gayo no ttº de Ferreiras a partir do §6 e seguintes e ainda na árvore de costado nº 141 do Tomo I. Provavelmente, isto é já do seu conhecimento. Mas se por acaso não for e quiser que eu confira se estes são mesmo os seus, agradecia é que me fornecesse os nomes de mais 1 ou 2 gerações atrás deste Manuel Ferreira Sarmento.
Cumprimentos,
Vasco Jácome
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RE: brazão
Correcção:
Onde disse “nenhuma delas é inteiramente exaustiva, principalmente a de Sanches de Baena”, queria dizer: “nenhuma delas é inteiramente exaustiva, nem mesmo a de Sanches de Baena”.
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RE: brazão
Caro Vasco,
Nem isso lhe posso dizer pois só este ano comecei a me interessar por geneologia e por isso ainda no quase nada estão os meus conhecimentos(situação ainda piorada pelo abade Baçal considerar a origem deste Manuel Ferreira Sarmento por parte dos winceslau que,ao que se diz na familia está errado). Seja como for, o meu muito obrigado pela simpatia.
David Sarmento
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