Recolha ADN

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Recolha ADN

#141833 | Cristina C | 26 jan 2007 18:11

Caros utilizadores desta sala:

A genética fascina-me! Atraí-me bastante.
Há uns tempos pensei, devido á divulgação, entrar no projecto "genographic project". Há alguém por aí que tenha passado por essa experiência?

Cumprimentos:
CC

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RE: Recolha ADN

#149045 | CMVV | 18 mar 2007 23:35 | Em resposta a: #141833

Boa noite,


Eu fiz, no ano passado.


Cumprimentos,

Carlos Vilhena

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RE: Recolha ADN

#149057 | Ricardo de Oliveira | 19 mar 2007 03:02 | Em resposta a: #149045

Coordeno o Projeto Brasil de genealogia genética da Family Tree DNA e acho fundamental a utilização do ADN na pesquisa genealógica. Oferece a perspectiva de longa duração.

Cumprimentos

Ricardo

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RE: Recolha ADN

#149109 | Vínculo | 19 mar 2007 13:21 | Em resposta a: #141833

Boa tarde.

Entrei no Projecto no início de 2006.

Cps

AB

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Expectativas

#149219 | Cristina C | 19 mar 2007 20:20 | Em resposta a: #141833

Caríssimos,

E correspondeu ás vossas expetativas?
Que dados se obtêm concretamente?

Vi um documentário onde descobriram as origens genéticas de um grupo de pessoas negras inglesas e o ADN deu-lhes complectamente a volta! Ninguém era de onde imaginava ser, nem carregavam as histórias que gostavam de imaginar. Muito, muitooo fascinante!

CC

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RE: Recolha ADN

#149245 | gustavo35 | 20 mar 2007 01:16 | Em resposta a: #149057

Caro Ricardo,

Poderia detalhar como funciona o projeto Brasil de genealogia genética??

Que tipo de respostas podemos ter??

O material encaminhado deve ser sempre de duas pessoas? Lendo o site do projeto, entendi desta forma.

Está correto??

Cordialmente,

Gustavo

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RE: Expectativas

#149249 | fertelde | 20 mar 2007 03:11 | Em resposta a: #149219

Esse è o grande problema da genetica mal utilizada, pode ter consequencias muito negativas para determinado grupo de pesoas que podem chegar à pofunda depressâo e ao suicidio... Quando se adopta um filho, muitas vezes se opta por nâo o revelar ao adoptado... veja o que pode fazer mais tarde descobrir que aquela gente nâo sâo seus pais biologicos. E também descobror de repente que a sua mâe enganou o papa de toda a vida e resulta que um è filho do vizinho ou do bomboneiro.... A genealogia genética com fins terapeuticos pode ajudar, mas a genealogia genetica para determinar a arvore genealogica de uma familia, pode ser uma verdadeira aberraçâo.-
Vamos por um excemplo, todos sonham em ser rei por um dia, e agora vamos supor que logo de um teste de ADN com fins genealógicos se chega à conclusâo de que aquele que foi educado metade da sua vida para ser Rei, ou Rainha, se sabe que era afinal filho do padeiro (apenas exemplo) e logo a vendedeira de flores da seguinte esquina ao Palácio e que foi educado como um folgazâo, sem preconceito nem conceito, afinal è filho do Rei.... Pôis, entâo por genealogia genetica este tem direito de ser Rei, e o outro passa a ser subdito.... Tudo bem dentro de um ponto de vista democrático, o problema è que este novo rei, sem qualquer tipo de educaçâo ou preparaçâo para reinar, vai ser um desastre para a representaçâo exterior do seu País, vai meter bronca por aí, vai enfim ter um comportamento nâo consequente com o de ser Rei. Possivelmente nâo aguentaria a pressâo do seu novo status e teria tendencias ao suicidio... Nâo passou muito vimos algo parecido na Monarquia Inglesa...
Cumprimentos,
Fertelde

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RE: Recolha ADN

#149260 | tiagova | 20 mar 2007 08:41 | Em resposta a: #149057

Caro Ricardo,

Gostava de saber duas coisas sobre o tema de DNA vs. Genealogia:

1. que literatura de referência deve ser lida sobre este tema?
2. em Portugal, aonde é possível ir efectuar um teste com esta finalidade?

Obrigado,
Tiago Silva

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DNA, porque sim

#149294 | Cristina C | 20 mar 2007 14:58 | Em resposta a: #149249

Caro Fertele, bons dias.

A verdade vale sempre a pena, não lhe parece?

A questão até é simples: somos o fruto genético de duas pessoas. A nossa identidade é-nos dita há nascença. Mas se por acaso existirem mentiras, não morrem os afectos. A questão é: saber a verdade. Compreender as razões. Saber quem as pessoas são.

O filho do padeiro, que afinal é do Rei, pode ser e aceitar o facto, mas o pai é o padeiro. Ou então, nem o padeiro foi seu pai, o que é ainda mais triste...

Genéticamente, pertencemos ás pessoas que nos fizeram. Mas as circunstâncias da vida nem sempre dão "pais" aos filhos. No entanto, geneticamente pertencem a alguém. E isso é a identidade biológica, que deve ser do conhecimento de todos.

Decerto ouviu falar do caso de um médico de fertilidade conceituado, que realizava insiminações a casais e gerou mais de 100 crianças... todas filhas biológicas dele! Compreende a necessidade de saber? Algumas dessas crianças podem se encontrar, se apaixonar, e ter filhos... Se ele é o pai? Não. Ele é um criminoso, acima de tudo. Mas é o contributo genético.

Cumprimentos:
Cristina C

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RE: DNA, porque sim

#149302 | fertelde | 20 mar 2007 15:58 | Em resposta a: #149294

Sim Cristina, aí Voçê diz tudo:
Genéticamente, pertencemos ás pessoas que nos fizeram. Mas as circunstâncias da vida nem sempre dão "pais" aos filhos. O mais impportante nâo è a genética do pñonto de vista afectivo, mas os pais que um encontra, pais verdadeiros, na acepçâo mais profunda do termo... Os pais geneticos, sâo uma procura nada interessante da realidade, que nada mais serve para ir buscar uns quantos US$ ao bolso de gente que l.,ogo tem um resultado que nada lhe diz. Vamos a ver: "Voçê", (sem personalisar) pede um teste de ADN mais para os seus "progenitores" e logo chega à conclusâo que a sua Mâe nâo è sua mâe ou o pai, e???? para que lhe serve isto?? para ikr logo perguntar à sua mâe se enganou ol seu pai e com quem enganou? e a sua mâe vai dizer que foi com....? ou se os seus pais a adotaram e nâo sabem quem eram os seus pais biologicos, porque a lei obriga a manter sigilo so bre as adoçôes, que vai conseguir com isso? Como vai obrigar a todo o povo ou a todo o que foi visinho naquela altura, nove meses antes de "Voçê" nascer a fazer um teste de ADN para saber quem è biologicamente o seu poai, o do ADN??? Vê que aqui as coisas já nâo parecem tâo simples e o negócio começa a aparecer mais clarito!!!
O tal caso dos afro-ingleses, que conhecveram? que nâo sâo originários do Mali, mas sim do Kenia? que lhes reporta isso?
Agora a genealogia: Como Voçê bem diz o importante è a educaçâo que lhe deram os seus pais, nâo impñorta se biologicos ou nâo. Ora sendo assim, quando inicia sua àrvore genealógica, saberá as suas raizes educacionais, o entorno e cultura dos seus antepassados, nâo importando para nada se geneticamente sâo olu nâo os seus ancestros, isso só serviria para uma base de datos médica para poder conhecer das tendencias de afectaçâo a determinadas doenças. Nada mais.-
Nâo vejo interesse nenhum na genealogia genética para lá desta ultima apontada.-

Cumprimentos
Fernando de Telde

P.S. O caso de irmâos que nâo sabem que sâo se poderem casar, é uma possibilidade constante e que pode passar a qualquer, sempre que se tenha tido um pai promiscuo. POde fazer uma análise genética ao seu noivoantes de casar para evitar isso. Mas vou-lhe garantizar, que se a análise revelar que afinal è um irmâo que voçê acaba de descobrir, que nâo vai deixar o seu amor carnal, pela descoberta genética.... Moralmente nâo è reprovável, pois Voçê nâo sabia que era seu irmâo. Reprovado moral só quando viveu, conviveu, com seu irmâo e com consciencia entrou no carnal. Nem a Igreja condena o primeiro caso.
Pode ter a certeza de que na história da humanidade, houve muitos casos de meio irmâos terem casado desconhecendo que eram irmâos.-

Cumprimentos
Fertelde

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RE: Recolha ADN

#149317 | Ricardo de Oliveira | 20 mar 2007 17:09 | Em resposta a: #149245

Caros Amigos

A genealogia genética é mais uma técnica de pesquisa científica a favor da reconstrução genealógica. É um aprofundamento da investigação do parentesco entre os indivíduos. Todos os homens pertencem a um haplogrupo masculino no cromossomo Y e todos os seres humanos herdam o haplogrupo materno na forma do ADN mitocondrial. O que a genealogia genética revela sáo as diferentes origens e as diferentes distâncias genéticas entre as pessoas. Fazemos todos parte da mesma varonia e da mesma linhagem materna humana, somos todos membros da mesma espécie e do mesmo conjunto biológico-evolutivo. A questão relevante é o conhecimento dos diferentes itinerários e das diferentes migrações históricas da humanidade ao longo dos últimos milhares de anos.
Cada indivíduo tem um haplótipo e poderá compará-lo com os de outros indivíduos para um inventários das diferenças.
A ciência da genealogia genética mostra que não há nenhum grupo etnicamente puro e que todos somos extremamente misturados do ponto de vista genético. As grandes linhas gerais das migrações mundiais começám a ser entendidas, mas ainda faltam importantes informações sobre detalhes decisivos.
Por exemplo, qual foi o primeiro haplogrupo a entrar em Portugal, no Oeste da Península Ibérica ? Quando chegaram as diferentes ondas de migrações pré-históricas a Portugal ? Quais as relações entre línguas, grupos culturais, entidades políticas e fenômenos arqueológicos com os diferentes povoamento pré-históricos ? O Brasil apresenta atualmente um número muito superior de haplótipos de origem portuguesa, de modo que o passado genético de Portugal e da Península Ibérica também está no Brasil.
Qual seria o ADN dos Oestrimnios, a primeira população nomeada no Ocidente Ibérico ? O ADN pré indo-europeu ? O ADN dos construtores dos castros e megalitos ? O ADN dos povos de Tartessos ? Os celtas, fenícios, romanos, judeus, mouros ?
A genealogia genética é indicada para quem quer fazer da genealogia uma ciência moderna. Outros preferem fazer castelos no ar, imaginações graduadas em consciência e temem verdades demolidoras de pseudo-arranjos sociais e políticos !
A literatura ainda está em inglês. Resumos pode ser encontrados em diferentes artigos na internet , em páginas como a da The International Society of Genetic Genealogy, Family Tree DNA, Ethnoancestry, DNA Heritage e mesmo verbetes introdutórios na Wikipedia relacionados com a genetic genealogy.
A genealogia genética existe porque cada pesquisador individualmente levanta as suas origens e as maiores bases de dados são produtos dos pesquisadores que juntos fazem a imensa força dessa nova disciplina científica.

Como funciona ? Voce tem que fazer o teste em uma das companhias existentes, raspar levemente material bucal e fazer a recolha do seu ADN. A companhia irá classificar o seu haplogrupo e os números dos marcadores selecionados do seu haplótipo individual. Daí é só comparar com o de milhares de outras pessoas na definição das distâncias genéticas e no cálculo do tempo aos antepassados em comum.

Atenciosamente

Ricardo

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Curiosidade Pessoal

#149389 | Cristina C | 20 mar 2007 23:22 | Em resposta a: #149317

Caro Ricardo,

Se nascesse de novo e com diferentes aptidões, este é um campo que gostava de estudar. Mais tarde ou mais cedo, vou fazer este teste. Quero saber onde me encontro entre tantos, até onde posso recuar. Mas coloco-lhe uma questão meramente de curiosidade pessoal:

é viável fazer uma espécie de recolha de Adn para a posterioridade? Por exemplo: imaginemos que vou buscar um simples cotonete, raspo o material bucal e coloco o mesmo num frasquinho herméticamente selado. Ou julgo que assim o é. Ele fica preservado por algum tempo, pouco tempo, eternamente ou deteora-se, ou se "mescla" com as fibras de algodão do cotonete? Que poderão vir contaminadas do embalamento... Deve a amostra ser guardada no escuro, longe da humidade? Deve ficar em plástico? Pode isto ser feito recorrendo aos recursos do ambiente caseiro, sem ser a um laboratório? Desculpe, mas basicamente, esta curiosidade não me sai da cabeça! Como recolher e preservar o adn?

Antigamente cortava-se uma mecha de cabelo de alguém para recordação. (Compreensívelmente sem a raíz, o que não tem efeitos para testes de Adn, julgo). Será que podemos "evoluir" para o tipo de recordação que, num fututo optimista, poderá ser mais útil?

Interesso-me com fascínio pelo assunto, mas de uma forma muito ampla. Por exemplo: o Adn das pessoas afectadas pela radioactividade de Chernobyl foi brutal. Os fetos nascem sempre doentes, ou com deformações impressionáveis. A esperança média de vida baixou brutalmente. Enfim... todos nós estamos sujeitos a esta e outras ameaças, que nos vai mutar o código genético. Ao menos a ciência genética é uma esperança no facto de se poder fazer algo para "restaurar" o código original destas pessoas.

Desculpe a divagação.

Cordialmente,
Cristina C

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RE: Recolha ADN

#149411 | aeiou2 | 21 mar 2007 08:17 | Em resposta a: #149057

Pois, mas temos que supor que as Senhoras foram sempre fieis aos seus maridos, e nos séculos passados, antes do séc. XX (o século considerado da libertação da mulher por vários motivos) os casos de infedilidade não eram assim tão poucos, e temos que considerar, ainda os filhos de Meninas solteiras, que passavam como irmãos, os filhos de Pais (Pai e/ou Mãe) incógnitos abandonados nas rodas....o que agora também acontece. Estou só a citar casos que conheço, que por acaso, não são da minha famíla, mas podiam ser.

E não pensemos que casos de adopcção só os houve nos séc.XX e XXI, houve adopções em séculos anteriores, uns porque eram filhos verdadeiros, mas não se podia dizer, porque, ou eram do Pai ou eram da Mãe, e o casal, não tinha filhos e outros porque eram assim os costumes embora até tivessem filhos, mas adoptavam alguém mais "apto" para continuar a estirpe, ou não tinham filhos e queriam continuar a sua estirpe com um menino da roda, dum criado, ou dum parente mais pobre.

Julgo que com a recolha de ADN ( claro que há casos muito específicos, e essenciais saber o seu ADN, paternidade) mas o que é interessante para mim, é sabermos que miscelânia de povos nos gerou, o que dá para ver o sedentarismo de uma "família" ou o nomadismo ( emigração e imigração) e os cruzamentos que dai surgiram.
Para mim é também muito importante a história da família, saber porque saíram dum local (guerras, partilhas, fome),de regiões completamnete diferentes (boas terras, casamento, mudança de local de trabalho, Países diferentes ( guerras, mudanças de regime, perseguições políticas, ocupação do território por outros, invasões.
Bem já vos macei um pouco

Cumprimentos
Maria

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RE: Curiosidade Pessoal

#149643 | Ricardo de Oliveira | 22 mar 2007 11:49 | Em resposta a: #149389

Sim, a coleta de material genético, se bem conservado em laboratório, pode durar milênios. Mesmo as amostras recolhidas para os atuais exames de ADN permanecem válidas por décadas. Há toda uma legislação em cada país sobre o uso do material. Uma mesma coleta serve para diferentes tipos de pesquisa.

Ricardo

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RE: DNA, porque sim

#156637 | artur41 | 19 mai 2007 18:01 | Em resposta a: #149302

Caro Ricardo,


Leia este artigo do "DN", com a devida vénia:

«Portuguesas desfazem mito com cem anos


FILOMENA NAVES

Duas investigadoras do Instituto Gulbenkian de Ciência (IGC), em Oeiras, Mónica Bettencourt Dias e Ana Martins, publicam hoje na revista Science uma descoberta sobre a formação de uma pequena estrutura celular: o centrossoma. Mas, se esta é uma nova visão do que se passa no universo minúsculo da célula, as suas implicações repercutem-se muito para além dele. Com o seu trabalho, as duas portuguesas desfazem um mito com cem anos na biologia e abrem portas a novos estudos na área do cancro e de outras doenças.

O centrossoma é uma pequena estrutura na célula - situada junto ao núcleo onde está guardada a informação genética (o DNA) - que tem por função determinar a forma (o esqueleto) da própria célula. "Cada célula tem um só centrossoma, mas em doenças como o cancro, por exemplo, há mais do que um", explica Mónica Dias, principal autora do estudo e responsável do laboratório de Regulação do Ciclo Celular, no IGC, onde o trabalho foi desenvolvido.

Uma pergunta impunha-se, então: como se forma afinal o centrossoma? Pensava-se desde que ele foi identificado, há um século, que o centrossoma, para se formar, precisava de um molde para que uma cópia pudesse ser feita durante a reprodução celular. As jovens investigadoras do IGC descobriram, porém, que não é assim, e com isso baniram uma ideia feita (e errada) na biologia.

Para se formar, o centrossoma necessita apenas da presença de uma molécula chamada SAK, que deve estar activa na célula.

A partir daqui, levantam-se novas questões. Como funciona exactamente esta SAK e que outras moléculas "trabalham" com ela para produzir o centrossoma? Como é que ela se desregula e acaba por estar associada a doenças como o cancro, a infertilidade ou os rins policísticos (com quistos)?

A respostas estarão no trabalho que se segue. "Vamos agora estudar como funciona esta molécula e já temos algumas ideias", adianta Mónica Dias, que regressou há meses a Portugal, depois de nove anos a trabalhar, primeiro em Londres e depois na universidade de Cambridge, justamente nesta área. A colaboração de investigadores de Cambridge no trabalho hoje publicado na Science, tem aliás origem nisso.

Quanto ao seu regresso a Portugal, Mónica Dias não esconde o entusiasmo. "Era a altura certa. Neste momento pode fazer-se muito boa ciência em Portugal", garante.»


Um abraço,

Artur João

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RE: DNA, porque sim

#156703 | fertelde | 20 mai 2007 16:33 | Em resposta a: #156637

Parabéns para estas cientificas.
Agradecido por me ter enviado esta optima noticia.

Cumprimentos,
Fernando de Telde

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RE: DNA, porque sim

#156749 | Ricardo de Oliveira | 21 mai 2007 02:19 | Em resposta a: #156637

Caro Artur João

Muito interessante. Novidades importantes aparecem na área da genealogia genética a cada dia. Na semana que vem retorno ao assunto porque tenho novidades.

Abraço

Ricardo

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RE: DNA, porque sim

#156910 | artur41 | 22 mai 2007 13:23 | Em resposta a: #156703

Caro Fernando,

É verdade. Não tem de quê; é mais uma "prova" da excelência da investigação em Portugal. Assim hajam meios e vontades...

Melhores Cumprimentos,

Artur João

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RE: DNA, porque sim

#156911 | artur41 | 22 mai 2007 13:26 | Em resposta a: #156749

Caro Ricardo,

A genética tem sofrido uma enorme evolução.

Aguardo, serenamente, pelas suas novidades.

Um abraço,

Artur João

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RE: DNA, porque sim

#156917 | fertelde | 22 mai 2007 15:11 | Em resposta a: #156910

Estimado Artur Joâo:

Acabo de ver uma noticia em que a policia espanhola apreendeu um tesouro arqueológico extraido de uma caravela afundada em algum ponto da costa entre Portugal e Espanha. Sâo uma fortuna em moedas portuguesas de ouro e prata para além de outras valiosas peças com valor intrinsicamente arqueológicas.
Os rescatadores de tesouros, afirmaram que este tesouro arqueológico nâo estava em àguas territoriais espanholas, assim que pode dar- se o caso que estivesse em àguas portuguesas. De qualquer maneira este tesouro è de origem portuguesa e há que iniciar de forma URGENTE uma campanha para que o Governo Português inicie junto das autoridades espanholas a investigaçâo para determinar a zona exacta onde se encontraram os restos do naufrágio, a origem e nacionalidade do mesmo, para impedir que se perca património Nacional Português. Note que tal quantidade de dinheiro pertenceram aos nossos antepassados, quer via impostos, quer ppor doaçôes à coroa, quer fossem envios dos seus negócios. A localizaçâo da zona e època de naufrágio será muito importante. Tal quantidade de moedas sómente poderia ser procedente de Portugal para Ceuta (ou praças do Norte de Àfrica)ou viceversa.
Assim, agradeço a sua colaboraçâo para dar o máximo de propaganda a esta noticia e mover as vontades que estejam ao seu alcance. Quanto mais tempo se perca mais dificuldades em apurar a verdade sobre a propriedade.-

Melhores cumprimentos,
Fernando de Telde

Resposta

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Tesouro Arqueológico ao Rescate

#156918 | fertelde | 22 mai 2007 15:13 | Em resposta a: #156917

Estimado Artur Joâo:

Acabo de ver uma noticia em que a policia espanhola apreendeu um tesouro arqueológico extraido de uma caravela afundada em algum ponto da costa entre Portugal e Espanha. Sâo uma fortuna em moedas portuguesas de ouro e prata para além de outras valiosas peças com valor intrinsicamente arqueológicas.
Os rescatadores de tesouros, afirmaram que este tesouro arqueológico nâo estava em àguas territoriais espanholas, assim que pode dar- se o caso que estivesse em àguas portuguesas. De qualquer maneira este tesouro è de origem portuguesa e há que iniciar de forma URGENTE uma campanha para que o Governo Português inicie junto das autoridades espanholas a investigaçâo para determinar a zona exacta onde se encontraram os restos do naufrágio, a origem e nacionalidade do mesmo, para impedir que se perca património Nacional Português. Note que tal quantidade de dinheiro pertenceram aos nossos antepassados, quer via impostos, quer ppor doaçôes à coroa, quer fossem envios dos seus negócios. A localizaçâo da zona e època de naufrágio será muito importante. Tal quantidade de moedas sómente poderia ser procedente de Portugal para Ceuta (ou praças do Norte de Àfrica)ou viceversa.
Assim, agradeço a sua colaboraçâo para dar o máximo de propaganda a esta noticia e mover as vontades que estejam ao seu alcance. Quanto mais tempo se perca mais dificuldades em apurar a verdade sobre a propriedade.-

Melhores cumprimentos,
Fernando de Telde

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Tesouro Arqueológico a Rescate

#156920 | fertelde | 22 mai 2007 15:14 | Em resposta a: #156749

Estimado Ricardo:

Acabo de ver uma noticia em que a policia espanhola apreendeu um tesouro arqueológico extraido de uma caravela afundada em algum ponto da costa entre Portugal e Espanha. Sâo uma fortuna em moedas portuguesas de ouro e prata para além de outras valiosas peças com valor intrinsicamente arqueológicas.
Os rescatadores de tesouros, afirmaram que este tesouro arqueológico nâo estava em àguas territoriais espanholas, assim que pode dar- se o caso que estivesse em àguas portuguesas. De qualquer maneira este tesouro è de origem portuguesa e há que iniciar de forma URGENTE uma campanha para que o Governo Português inicie junto das autoridades espanholas a investigaçâo para determinar a zona exacta onde se encontraram os restos do naufrágio, a origem e nacionalidade do mesmo, para impedir que se perca património Nacional Português. Note que tal quantidade de dinheiro pertenceram aos nossos antepassados, quer via impostos, quer ppor doaçôes à coroa, quer fossem envios dos seus negócios. A localizaçâo da zona e època de naufrágio será muito importante. Tal quantidade de moedas sómente poderia ser procedente de Portugal para Ceuta (ou praças do Norte de Àfrica)ou viceversa.
Assim, agradeço a sua colaboraçâo para dar o máximo de propaganda a esta noticia e mover as vontades que estejam ao seu alcance. Quanto mais tempo se perca mais dificuldades em apurar a verdade sobre a propriedade.-

Melhores cumprimentos,
Fernando de Telde

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Recolha ADN

#205509 | Philippe-Emmanuel | 16 ago 2008 19:14 | Em resposta a: #141833

Carissimos,

Li com particular interesse os vossos comentàrios e devo confessar o meu espanto para com o avanço da tecnologia. Realmente seria deveras interessante conhecer o seu proprio patrimonio genético e haplogrupos a que pertence. Mas, indago-me eu enquanto principinate nestas lides, onde/como obtem o famigerado resultado do teste genético? é fiàvel? Nao corremos o risco de ficarem com nossos dados para outros usos? em termos de propriedade do resultado, como é? confesso que me faz certa confusao.

Se alguém tiver a amabilidade em explicar como funciona a genética aplicada à genealogia, ficar-lhe-ia muitissimo grato!

Para que conste, jà fiz minha arvore genealogica.

Melhores cumprimentos,
Philippe Cardoso Pereira

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