Por todo o Mundo - Família Montez

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Por todo o Mundo - Família Montez

#1439 | ZedaMoira | 24 dez 2000 00:38

Procuro por todo este mundo e arredores informações sobre a Familia Montez!!!!
Qualquer informação será sempre bem vinda!!!

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RE: Por todo o Mundo - Família MONTEZ

#1440 | António Forjó | 24 dez 2000 10:49 | Em resposta a: #1439

Nas minhas pesquisas na freguesia de Almeirim, Santarém, encontrei ao longo do sec. XIX várias pessoas com o apelido Montez. Os respectivos livros dos Registos Paroquiais estão na Torre do Tombo, com excepção para o período 1846-1860 que estão na Conservatória do Registo Civil de Almeirim.
Espero ter dado uma pequenina ajuda.
Boas Festas.

António

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RE: Por todo o Mundo - Família MONTEZ

#66004 | victorferreira | 26 mai 2004 23:22 | Em resposta a: #1439

Já que a insistência é tanta, aqui vai uma modesta contribuição:
0. Marcos de Payva Homem cc Felippa Nunes da Costa (citados aqui como "0" porque serão os pais de "1", embora nenhum tenha o nome "Montez";
1. Izabel Montez da Costa cc Pero Fernandes de Torres (Mestre das Obras d'El Rey de 1597 a 1616, retirou-se por "doença e avançada idade"). Tiveram:
2. Gaspar da Costa, SJ (Societatis Jesu=Jesuíta);
2. Manuel Ribeiro, SJ;
2. Baltazar da Costa;
2. Theodora da Costa (morreu solteira);
2. Izabel Montez;
2. George Montez da Fonseca (3º filho), cc Elena Correa do Amaral, filha de António Correa de Bulhões (Juíz dos Órfãos de Viseu por mercê do Bispo Capelão mór D. George de Atahide, 1568-78, e cavaleiro fidalgo) e de Izabel do Amaral, fª do Deão de Viseu D Gaspar do Amaral e da Oliveira, sua manceba. George e Elena tiveram:
3. Paulo Montez da Fonseca (letrado) cc Dionízia (sic), fª de António de Figueiredo, [provavelmente Ant. de Figueiredo de Moraes, seu parente afastado, fº de António de Moraes e Catarina de Figueiredo, e neto de Gonçalo de Moraes, de Mansorim, Viseu por onde entroncariam em Julião de Moraes dos Moraes de Trás-os -Montes, mas isto entre chavetas são conjecturas, fundamentadas nas mesmas fontes, mas mesmo assim conjecturas];
3. Miguel da Fonseca, clérigo;
3. João Correa de Bulhões;
3. Izabel Montez (como a sua tia);
3. Lourença da Fonseca.
Esta gente ou parte dela vive na região de Viseu, mas nada garante que o ramo Montez provenha daí. Datas: de meados do séc XVI a princípios do seguinte. É mesmo curioso que o Mestre Pero Fernandes não dê aos seus filhos senão os nomes da sua esposa (Costa, Montez), um Ribeiro (??) e um "Fonseca" que passa a netos e que também não se percebe de onde vem.
Mas era de onde vem o "Montez" que eu queria saber ...
Umas décadas depois, e também em Viseu (Casal Sandinho de Alcafache, Mangualde), aparecem um [308]Jacinto Corrêa Montez de Bulhões e Menezes, proprietário, cc [309]Isabel Francisca, e o seu filho [154]José C. Montez de B. e M., este último nascido a 15/04/1692 e casado a 04/11/1709 (precoces ...) com [155]Maria Lopez (*31/01/1691).
Destes últimos descendo eu.
Estes são os Montezes que eu consegui descobrir, no Arquivo Distrital de Viseu e na Pedatura Lusitana.
Cumprimentos.
Victor Ferreira

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RE: Almeirim - Família Troca

#66073 | miglopes | 27 mai 2004 21:48 | Em resposta a: #1440

Caro António,
Não sei se por falta minha, se por ausência efectiva de pessoas, mas de facto é o primeiro participante que eu vejo mencionar Almeirim como objecto de pesquiza.
Por acaso não terá elementos, ou registos com que se possa ter cruzado, relativos à família Troca.
Procuro ascendentes de minha esposa que no ramo de almeirim, pararam em Antónia Torcato Troca, dessa localidade e já inserida no GP em "/pessoas/pes_show.php?id=260970"

Com os melhores cumprimentos
Miguel Lopes de Figueiredo

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RE: Por todo o Mundo - Família MONTEZ

#342314 | lir | 11 fev 2014 12:36 | Em resposta a: #1440

Olá, António

Este assunto interessa-me por ser natural de Almeirim e pelo meu pai ser Montês (Montez). Tenho feito as minhas pesquisas na Torre do Tombo e já me tinha perguntado onde andariam os registos do período que menciona, e finalmente tenho a resposta. Acontece que não só na freguesia de Almeirim como também noutras do distrito de Santarém, há um hiato no período abrangido pelos microfilmes que corresponde sensivelmente ao que indicou. Deduzo que esses registos poderão estar também nas respectivas Conservatórias.
Gostaria de saber se esses registos podem ser consultados nas Conservatórias e se essas pesquisas só podem ser feitas presencialmente.
Obrigado.

Luís Isabelinha

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