Gentes da Serra de Monchique
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Gentes da Serra de Monchique
Caros Nuno Inácio e Roberto Lopes
A fim de melhor situarmos estas nossas gentes serranas abro este tópico transcrevendo as mensagens dispersas noutros tópicos que tratam outras gentes.
cronológicamente:
Marmelete:
Vicente Francisco e Maria Andrez ou Duarte (aparece com ambos os nomes, nos assentos de nascimento dos netos). O Vicente Francisco, segundo informação constante do Inventário por morte do seu filho era da nobreza, exercendo as funções de vereador de Aljezur, sendo o representante do rei que fiscaliza os preços e os pesos e medidas). Terão casado cerca de 1740.
Monchique:
Matias Andrez e Margarida Lopes (casados c. 1720), pais de Maria da Conceição
António Costa e Margarida Duarte (casados c. 1720), pais de José Duarte
João Duarte e Maria Teresa (casados c. 1750), pais de Ana Maria
Domingos Duarte e Margarida Alvares (a. 1730), pais de Maria Alvares
Francisco Luís e Maria Marques (c. 1730), pais de Amador Luís
Martinho Jorge e Catarina Vicente (c. 1730) pais de Isabel Jorge
(Nuno Inácio em 12/4/2007)
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Em Monchique, em que apenas estou no início, tenho:
Matias Andrés, filho de Vicente Dias Andrés e de s.m.er Brites Dias moradores nos Casais, casou em 18/1/1706 com Margarida Lopes, também natural da freguesia de Monchique e filha de Nuno Martins e de s.mer Maria Águas.
Foram moradores nos Matos - Monchique.
Encontrei até agora como descendentes de:
1- NUNO MARTINS cc MARIA ÁGUAS, moradores nos Matos, pais de:
...2- JOÃO NUNES que casou em Mx - 13/6/1637 com Domingas de S.António, fª de luís Simões cc Maria de Jesus, moradores no Cabeço da Águia - Mx.
...2- CATARINA NUNES cc (9/9/1710 -Mx) Afonso de Arez Nobre, filho do 2º casamento do Capitão Bartolomeu Jorge Nobre com Isabel Luís Amada, neto paterno de Braz Luís Andrés cc Teresa Pereira.
Dispensados no 3º e 4º grau.
CN cc AAN foram pais de:
..........3- FRANCISCA NUNES cc ( Mx - 5/7/1739 ) com António Varela, filho de Diogo Varela cc Maria da Costa ( meus antepassados), moradores nas Quintas - Monchique.
...2- MARGARIDA LOPES (acima) cc Matias Andrés moradores nos Matos - Mx e já falecidos em 1735, foram pais de (pelo menos):
..........3- BRITES DUARTE cc José da Costa (em Mx -12/9/1735) fº de Domingos da Costa cc Isabel Rodrigues, moradores no Mellão(?)- Mx e à data já defuntos.
Foram moradores nos Matos.
..........3- DAMIÃO ANDRÉS cc Maria da Purificação (Mx 13/2/1741), irmã da esposa de seu tio João Nunes.
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Descendentes (que encontrei até agora) de VICENTE DIAS ANDRÉS e de sua m.er BRITES DIAS, moradores nos Casais:
2- O referido MATIAS ANDRÉS.
2- BALTAZAR VICENTE cc (Mx- 2/2/1706) Isabel Furtada, fª de Gregório Lourenço cc Margarida Lopes, neta paterna de António Duarte Rebelo ( ou Rebolo) casado com Isabel Furtada (também meus ascendentes e que foram amplamente debatidos no tópico os Furtado de Monchique).
Foram moradores nos Casais. CG.
2-JOÃO CANELAS cc (Mx - 14/7/1722) Josefa Duarte, fª de Estevão Andrés Marques cc Josefa Duarte também da freguesia de Monchique.
2- MARIA CANELAS cc (Mx-14/2/1722) com Vicente Dias, filho de outro Vicente Dias Andrés cc Domindas Andresa, também moradores nos Casais.
Este casamento teve dispensa dado o parentesco de 3º grau dos noivos, o que se dará certamente pelos dois Vicente Dias Andrés, que serão certamente primos direirtos e talvez netos de um outro Vicente Dias Andrés ( que ainda não identifiquei).
Dos outros ( de Monchique)de imediato ainda nada tenho, até porque a Serra é bastante complexa pela frequência com que ocorre haver pessoas destintas exatamente com o mesmo nome e também às habituais variações com que são nomeadas consoante o gosto do padre que faz o registo.
Por exemplo tenho em fim de linha um Vicente Francisco casado com Maria Andrés, moradores nos Casais sendo já falecidos em 1748 e cujos filhos casam em1715, 1722 e 1729 que poderão ser ou não um casal com os mesmos nomes também moradores nos Casais e com filhos a casar em 1742 e 1748 na Senhora do Verde.
Um dos filhos (do 2º casal ) chama-se também Vicente Francisco e casa com Maria da Costa.
Poderão nada ter a ver com o seu casal do mesmo nome, mas ...
(M.Elisa em 13/4/2007)
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Estive a fazer pesquisas no Alferce e tenho mais dados relativos ao Matias Andrez e Margarida Lopes, moradores em Matos, Monchique (está confirmado que o casal é o mesmo).
Os mesmos são pais de:
1 - António Duarte, morador no Alto na data do seu casamento (Alferce 12.12.1740) com Maria Alvares Duarte, da Portela Baixa, Monchique, filha de Domingos Duarte e Margarida Alvares. O António Duarte era viuvo de Caetana (ou Celina) de Sena.
Do primeiro matrimónio do António Duarte com Caetana de Sena, nasceram:
Maria Andreza e José Duarte
A Maria Andreza casou (Alferce 12.08.1765) com João Telo, de Monchique, filho de Domingos da Costa e Catarina Vaz (dos dados que tenho estado a passar para PAF ainda não encontrei filhos deste casamento no Alferce)
O José Duarte casou (Alferce 20.01.1769) com Perpétua Metela, do Alferce, filha de Domingos dos Santos e Maria Furtada
Do segundo matrimónio, nasceram:
Francisco Duarte (n. Alferce 10.06.1753), casado com Maria Antónia em 20.08.1782 (tiveram 5 filhos), filha de Amador Luís e Isabel Jorge (tiveram 4 filhos), de Monchique e neta paterna de Francisco Luís e Maria Marques (do Monte Velho - Monchique) e materna de Martinho Jorge e Catarina Vicente (da Portela de Pedro - Alferce, casal que teve 3 filhos todos com descendencia)
Inácia Duarte, casada em 30.01.1769, no Alferce, com Domingos dos Santos, filho de outro Domingos dos Santos e Maria Furtada (era irmão da Perpétua Metela) (ainda não encontrei descendencia)
António Duarte, casado em 16.04.1782, no Alferce, com Maria Afilhada, de Ourique, filha de Manuel Rodrigues e Maria Afilhada, de Ourique (ainda não encontrei descendencia)
Isabel Joaquina, casada em 04.06.1783, no Alferce, com Inácio Luís, do Alferce, filho de Manuel Luís e Catarina Fernandes (tiveram 9 filhos pelo menos 4 com descendencia) neto paterno de Lourenço Vaz e Bárbara Rodrigues ou Marreira, de São Marcos da Serra e materno de António Rodrigues e Antónia Fernandes, do Alferce (pais de 7 filhos, 4 deles com descendência)
O Afonso de Arez Nobre e Catarina Nunes (que tenho como sendo naturais do Alferce no assento de casamento do filho, mas que não encontrei o nascimento, pelo que é mais provavel que tenham nascido em Monchique), foram pais de:
Bartolomeu Jorge, casado em 19.02.1743, no Alferce, com Maria Andreza, do Monte Branco, Silves, filha de Domingos MAnuel e Catarina Andreza do Monte Branco. (ainda não tenho descendentes registados)
Relativamente aos seus António Varela e a Francisca Nunes foram pais de:
José Varela, caso em 01.12.1759, no Alferce, com Paula de Sequeira, da Fornalha, Alferce, filha de Manuel Jorge (de Silves) e Brizida Sequeira da Fornalha (foram pais de 4 filhos). Neta paterna de Manuel Jorge e Margarida da Conceição (não tenho os avós maternos, possivelmente porque os assentos estavam deteriorados e não consegui ler, ou então por ter sido exposta. Se tiver interesse nessa informação posso voltar a procurar nas fotos os assentos onde recolhi a informação. Se quiser, também lhe posso enviar as fotos dos assentos de nascimento e de casamento por email.
O casal José da Costa e Brites Duarte foram pais de:
José da Costa, casado com Isabel Maria (n. 15.01.1735), filha de Francisco Estevens e Maria Rodrigues (tiveram 7 filhos). O Francisco Estevens voltou a casar, depois de viuvo, em 29.04.1743 com Maria Vieira, viúva de Domingos Luís.
O José da Costa filho e a Isabel Maria, foram pais de:
Francisco da Costa, casado em 03.06.1794, no Alferce, com Angelina Maria, do Alferce, filha de Domingos Martins e Ana Gonçalves (ambos do Alferce, que tiveram 4 filhos), neta paterna de André Fernandes (alferce) e Joana Fernandes (S. Marcos da Serra, pais de 8 filhos) e materna de Manuel Fernandes e Vicencia Gonçalves (ambos do Alferce e pais de 9 filhos) e bisneto no ramo de Manuel Fernandes de João fernandes e Catarina Rodrigues.
(Nuno Inácio em 13/4/2007)
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Cumprimentos
M.Elisa
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RE: Gentes da Serra de Monchique
Roberto Lopes em 13/4//2007
"Cara Melisa:
Mais uma vez muitissimo obrigado pelos dados enviados, como vai Monchique? espero que com grandes avanços.
Tenho muito poucos costados dessa vila, no entanto envio os que encontrei:
Simão da Encarnação e Josefa Xavier ns. Monchique e Paderne (séc XVIII) - terão casado em Paderne pois os filhos são de Paderne.
Manuel Nunes (f.º de Diogo Fernandes e de Maria de Jesus, de Monchique) e Maria de Jesus (f.ª de José de Sousa, de Silves e de Luisa de Jesus ou da Conceição, de Ptm) ns. Monchique e Silves - A filha Maria Joaquina deste Manuel Nunes casa em 1795 em Ptm.
Vicente Lourenço, oficial de sapateiro ( f.º de Domingos Dias, oficial de barbeiro e Isabel Moreira ns. Lagos e Alvor) e Catarina Maria ( f.ª de Manuel Afonso e Luzia da Luz ns. Monchique) ns. Alvor e Monchique - o f.º José Fernandes Franco, oficial de sapateiro b. Monchique 23.01.1745
Joaquim Rodrigues e Maria Águas ns. Monchique e Porches (tem netos a ser bap. a partir de 1796)
Bruno José da Silva (f.º de Cristovão da Silva e Catarina Dias ns. Monchique) e Maria Josefa Furtada ( f.ª de Francisco Alves e Josefa Furtada) ns. Monchique - a filha Angela Maria Furtada casou na Senhora do Verde 09.07.179
Forte Abraço,
Roberto"
Caro Roberto
Tenho mais qualquer coisa mas ainda é pouco dê-me mais uns dias e direi o que já encontrei.
Um Abraço
M.Elisa
Nota : viu a minha mensagem de hoje no tópico de Família Lopes de Amorim de Tanger?
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RE: Gentes da Serra de Monchique
Excelente idéia.
Espero que os dados que lhe enviei tenham sido úteis.
Estarei fora este fim-de-semana, mas Segunda-feira estarei de volta e pronto para a pesquisa.
Se tiver mais nomes que queira que pesquise ou se quiser mais alguma informação pormenorizada, diga.
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Gentes da Serra de Monchique
Cara melisa:
Sim, vi e respondi, obrigado, terei de corrigir isso para a relação que enviei ao Nuno Inacio.
Abraço,
Roberto
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RE: Gentes da Serra de Monchique
Cara Melisa:
Furtados "A Saga Continua"
Alvaro de Oliveira Fogaça, fº de Manuel Furtado Barbúda e de MARGARIDA ANDRÉS cc (Monchique 1760) Sebastiana Jacinta Furtado, f.ª de Francisco Alvares/Alves e de Josefa Furtado * 3.º e 4 º grau de consanguinidade
Esta Sebastiana Jacinta Furtada é portanto irmã da "minha" Maria Josefa Furtada.
Como hipoteticos ascendentes tenho:
Francisco Alves, v.º de Maria Franca cc (Monchique 15.03.1710) Maria Furtada, f.ª de Luis Raposo e de Maria Furtada.
Luis Raposo, f.º de António Raposo e de Domingas Luis cc (Monchique 1691) Maria Furtada, f.ª Luis Jorge e de BARBARA PACHECO
Nota: Isabel Pacheco b. Monchique 16.01.1667 f.ª de GREGÓRIO PAIS e de GRÁCIA DIAS, moradores na Quinta de Sto Ant.º/ Casais
Padrinhos: DOMINGOS DIAS FURTADO
BÁRBARA PACHECO, M.ER DE LUIS JORGE
Abraço,
Roberto
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RE: Gentes da Serra de Monchique
Caro Nuno Inácio
Obrigada por estes dados do Alferce.
Vou passá-los para a minha base de dados.
Não vale a pena enviar-me as fotos dos assentos relativos aos descendentes de António Varela/ Francisca Nunes, agora se poder verificar o casamento de José Varela e se é possível ver de quem era filha Brizida Sequeira, agradeço, bem como mais alguma informação que tenha da sua descendência.
Na realidade quem são os meus ascendentes são os Pais de António Varela de seu nome DIOGO VARELA cc MARIA DA COSTA.
Estes estão em fim de linha, mas procuro a sua possível relação com o Capitão Manuel Dias Varela (FSO por carta de 1701).
Acontece que a origem conhecida do apelido Varela deste se encontra em Alvor, por sua mãe Ana Varela (casada com Manuel Estevens Nunes) aí nascida cerca de 1635, filha do 2º casamento de Vicência Varela e de outro Manuel Dias Varela e neta materna de DIOGO DIAS VARELA e de s.mer Leonor Annes, todos de Alvor.
Os Varelas de Alvor conhecidos dos finais do século XVII, princípios do século XVIII são todos descendentes deste último casal.
A pouca frequência com que encontrei Varelas na serra (a maior parte identificados com o Capitão Manuel Dias Varela -FSO) aliado ao seu nome Diogo leva-me a supor ser irmão ( ou filho) do mesmo.
Interessa-me assim todos os Varelas que poder localizar no Alferce.
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Os pais de João Telo casado com Maria Andreza, que refere serem Domingos da Costa cc Catarina Vaz.
Julgo que Catarina Vaz poderá ser Catarina Pais Tela, moradores em Mx.
Domingos da Costa fº de outro Domingos da Costa e de Isabel Rodrigues, moradores em Mx, casou em 10/2/1735 - Mx com Catarina Pais Tela, filha do segundo casamento de João Telo da Costa com Águeda Pais( foram moradores em Mx) neta materna de Manuel Estevens cc Catarina Pais.
João Telo da Costa no seu 1º casamento com Isabel Pais fora morador no Alferce.
Domingos da Costa/Catarina Pais Tela foram dispensados por consanguinidade do 3º e 4º grau.
Foram irmãs inteiras de Catarina Pais Tela:
-MARIA DA CRUZ CC JOSÉ LOURENÇO, moradores na Arrochela , freguesia da Srª do Verde (estes pais de: João Lourenço casado em Mx (18/11/1748) com Maria Furtada , fº de Lourenço Martins Furtado cc Brizida Lourenço neto paterno de António Duarte Rebelo cc Isabel Furtada .Pais também de Margarida Fernandes cc na Srª do Verde em 31/5/1736 com Manuel Furtado, dos Casais , neto paterno doS seus VICENTE DIAS ANDRÉS/BRITES DIAS por seu filho Baltazar Vicente.(e Isabel Furtada).
-JOANA DE S.JOÃO BAPTISTA (casou Mx22/5/1749) José da Silva Neto fº de Hilário Fernandes cc Inês Maria, moradores no Melão -Mx
-MARIA DA CONCEIÇÃO (CC MX- 8/2/1753) com José Pacheco, viúvo.
-GONÇALO DUARTE (cc Mx 20/5/1755) Quitéria da SIlva, fª de luis da Silva cc Margarida Neta.
Há por aqui portanto também ligações familiares com os seus.
Os meus cumprimentos
M.Elisa
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RE: Gentes da Serra de Monchique
Caro Roberto
Pel oque tenho os ascendentes não serão esses.
Assim:
1-António Duarte Rebelo ( ou Rebolo) cc Isabel Furtada, moradores nos Casais
pais entre outros de:
2- lourenço Martins Furtado b.em Mx 4/1/1654 cc(I) Mx 22/1/1680 com Gracia Rodrigues, fª de Manuel Estevens cc Luzia Rodrigues, já defuntos nessa data e moradores em João de Gales -Mx.
Já viúvo volta a casar possivelmente no Alferce de onde a mulher era natural com Brizida Lourenço, depois de 1693. Foram moradores na Portela Baixa - Mx
Deste 2º casamento teve( entre outros):
3- Bartolomeu Duarte * 24/8/1723 Mx cc (Mx 19/10/1756) com Isabel Duarte, Fª de Valentim Dias cc Margarida Marques , moradores na Ladeira -Mx.
Foram moradores na Portela Baixa. São meus ascendentes.
3- Maria Furtada * 1628 Mx cc (Mx18/11/1748) Joao Lourenço , da Arrochela , Sª do Verde( já referida neste tópico)
3- Josefa Furtada cc (Mx 14/2/1735) Francisco Álvares, Fº do Alferes Jorge Álvares Duarte cc Maria Lopes, moradores nos Casais.
Foram moradores nos Casais.
Pais (entre outros) de :
4- Qutéria de Jesus cc (mx 11/1/1757) José Martins Carneiro
4- Feliciana Josefa cc (Mx 7/8/1764) José António, de Bensafrim.
4- Sebastiana Jacinta Furtada cc (Mx 25/6/1760) Álvaro de Oliveira Fogaça. Moradores nos Casais, com dispensa por parentesco em 4º grau.
4- Angélica Rosa cc (Mx 27/9/1774) André Camacho, vvº de Maria de S.Francisco, morador na Malhada Velha - Marmelete.
4- MARIA jOSEFA FURTADA cc (mx 28/8/1769) com BRUNO JOSÉ DA SILVA, dos Casais, fº de Cristóvao da Silva e de s/m.er Catarina Dias.
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Ascendentes que conheço de Bruno José da Silva:
Pais:
2- Cristóvao da Silva , * e morador nos Casais cc Mx 31/7/1734
3- Catarina Dias, também natural dos Casais.
Avós:
4- Manuel Rodrigues * dos Casais onde foi morador cc Mx em 2/6/1694 com dispensa do 3º e 4º grau, com
5- Margarida Andrés * dos Casais.
6 -André Luís, morador nos Casais casado com
7-Domingas Dias (este casal é também meu ascendente)
Bisavós:
8-Manuel Rodrigues , morador nos Casais, casado com
9-Margarida Vicente.
10-António Luís, morador nos Casais, casado antes de 1667 com
11- Catarina da Silva
Para já é que tenho destes seus ascendentes, e claro mais umas vezes primos :-))
Abraços
M.Elisa
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RE: Gentes da Serra de Monchique
Cara Melisa:
São muito surpreendentes os costados ue acaba de descobrir, como sabe julgava que os "meus" Furtados eram outros, afinal são os mesmos que os do Luis Soveral, do Jorge Valdeira, da Melisa.
As ascendencias mais remotas são polémicas, mas o que é certo é que a Sebastiana Jacinta Furtada cc Mx. 1760 com um primo em 3.º e 4.º grau filho de um Manuel Furtado de Barbuda, talvez seja por este que se possa chegar a alguma pista mais significativa:)
Mais uma vez a Melisa descobre mais ramos comuns aos meus e talvez se multipliquem ainda mais a medida que formos avancando.
Consulte a relação do FSO Joao Fernandes Veiga que o Rui Pereira caba de me enviar no topico Alvares Marreiros de Estombar, ha uma testemunha Furtado de Mx.
Abraço e mais uma vez obrigado
Roberto
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RE: Ainda os Furtado
Caro Roberto
Já estive a ler, inclusivé há gente dos Casais, ainda não analisei bem mas pode ser uma ajuda.
Sobre os Furtado, para além da habitual polémica, Manuel Furtado de Barbuda não será filho de Manuel Duarte Rebelo e Isabel Furtada.
O filho Manuel nascido nos Casais e baptizado em Mx 5/3/1737 é Manuel Furtado que casa solteiro em Portimão em 17/11/1664 com Maria Fernandes Moreira , filha de Gaspar Fernandes e de s.mer Andreza Fernandes, moradores em Portimão.
Ora Manuel Furtado Duarte com sua mulher Leonor Lopes baptizam a filha Inês em Monchique aos 3/10/1660 e baptizam também a filha Brites em 14/8/1667(acabei de confirmar).
Há no entanto parentesco entre ele e Isabel Furtada.
Vejamos:
Uma filha de Manuel Furtado Duarte e de Leonor Lopes, de seu nome Isabel Furtada Rodrigues casou em Odeceixe aos 28/5/1698 com António Marreiro Furtado. Os nubentes tiveram dispensa devido haver consanguinidade do 2º e 3ª grau.
António Marreiros Furtado era filho de António Duarte Furtado e de Margarida Marreiros com quem casara em Monchique aos 12/3/1665, ele filho de António Duarte Rebolo e de Isabel Furtada.
Os nubentes de 1698 (pelo grau de consanguinidade) seriam de gerações diferentes, sendo os parentes comuns avõ de um e bisavõ de outro.
Sendo ele neto de ADR e Isabel Furtada, os parente comuns aos noivos seriam os pais de Isabel (ou somente um deles). (3º grau)
Restando o 2º grau, o mesmo diria respeito a noiva (que se sabe ser filha tardia de Manuel Furtado Duarte e Leonor Lopes.), sendo os antepassados comuns os seus avós.
Deduzo assim que Isabel Furtado seria irmã de Manuel Duarte Furtado e não sua mãe.
A juntar a isto o terem ambos sido moradores nos Casais leva-me a supor que fossem talvez irmãos de um André Afonso Furtado * C 1621, morador nos Casais e que é testemunha em 1701 com cerca de 80 anos, sedo lavrador e solteiro no processo de habilitação a FSO do Capitão Manuel Dias Varela.
Mas entretanto causa-me alguma confusão a referência feita pelo Dr. Miguel Côrte-Real a um Manuel Furtado Duarte, Capitão de Ordenanças casado com Leonor Lopes MORADORES NO BARÃO DE S.MIGUEL, natural da Mexilhoeira Grande, onde teria sido b. a 5.3.1637.
Procurei na Mex.Grande e não encontrei esse baptismo.
Cumprimentos
M.Elisa
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RE: Ainda os Furtado
errata
Na 2º linha leia-se Manuel Furtado Duarte em vez de Manuel Furtado de Barbuda.
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Amador Luís
Uma vez que esta questão é pertinente e pode dizer respeito a vários pesquisadores, aqui transcrevo o pedido que fiz em "Família Lopes de Amorim de Tânger".
São estes os dados que disponho sobre o capitão Amador Luís Amado.
1. Maria Pacheco. Casou com Amador Luís Amado, nascido cerca de 1630 em Monchique, capitão da ordenança desta vila, que aí surge a testemunhar um casamento a 27.1.1681 juntamente com José Fernandes, sendo ambos aí moradores. Este Amador Luís Amado surge a 29.3.1666, sendo morador em Monchique, nas notas do tabelião Manuel do Vabo Pimentel, numa venda que lhe fazem Lourenço Pacheco, Afonso Pacheco e as respectivas mulheres, Maria Luís Domingas de Oliveira, sua mulher, moradores em Portimão. Era já viúvo de Margarida Mateus (com quem tinha casado 8.5.1673 na mesma vila, filha de Lourenço Mateus, já falecido à data do casamento de sua filha, e de Susana Afonso), filho de Francisco Luís Amado, nascido cerca de 1617 e crismado a 20.6.1631 em Monchique pelo bispo do Algarve Dom Francisco de Meneses, tendo com padrinho António Marques, e de sua mulher Inês Álvares.
1.1. Amador Luís Amado, nasceu cerca de 1670. Casou a 10.4.1704 em Monchique com Maria Duarte, sendo dispensados em 3º e 4º grau de consanguinidade, filha de António Duarte Beltrão e de sua mulher Margarida Amado de Oliveira, ambos naturais e moradores nesta freguesia, sendo testemunhas Pedro Andrez Duarte, casado, e o capitão Manuel Duarte de Almeida, casado, e oficiante o padre António Duarte Marques. Com descendência estudada, parte estudada.
1.2. Catarina Pacheco, nasceu cerca de 1675 casou a 2.11.1691 em Monchique com André Luís, viúvo de Maria da Conceição, do lugar de Marmelete, sendo testemunhas Paulo Duarte Rebelo e António Luís Amado. Foi oficiante o padre Domingos Guedelha.
1.3. Gregório, baptizado a 4.4.1686 em Monchique tendo por padrinhos […] […] de Mesquita e sua mulher Domingas Guerreiro, ambos do mesmo lugar, celebrando o padre João Semedo Queimado.
Seria importante confirmar se a Catarina Pacheca é dada como viúva, pois este seu casamento com André Luís está documentado. Só assim poderá ser a mesma que é filha do capitão Amador Luís Amado.
De resto, chamo a atenção (se mo permitem) que o facto de André A. Veludo ser dado como tio da contraente poderá ser tio por afinidade, tio-avô, etc. O parentesco nem sempré é directo e não encontro qualquer vestígio deste apelido quer na família do cap. Amador quer nos Pacheco de Monchique.
Luís Soveral Varella
Boa noite, caro Luís Varella
Ao ler a sua mensagem sobre o Capitão Amador Luís, fiquei a pensar que este será o mesmo Amador Luís que tenho como ascendente.
O meu ascendente é pai de Maria Antónia, natural de Monchique e casada com Francisco Duarte (n. 10.06.1753 no Alferce).
A Maria Antónia é filha de Amador Luís (de Monchique) e de Isabel Jorge (de Monchique), sendo neta paterna de Francisco Luís e Maria Marques (ambos de Monchique) e materna de Martinho Jorge e Catarina Vicente.
Caso me possa esclarecer, agradeço
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Ainda os Furtado
Cara Melisa:
A questão que levanta para a filiação de Manuel Furtado Duarte cc Leonor Lopes, levanta-me algumas dúvidas, parece que é certo que este MFD é filho de António Duarte Rebelo e Isabel Furtado, se não estou em erro...
Ora temos vários casais com parentescos em 3.º e 4.º grau, 2.º e 3.º grau nestas famílias tão discutidas nos tópicos Furtados de Monchique.
Ou são dois distintos, um da Mexilhoeira a ser b. 1637 e outro que casa em Portimão?
Parece ser certo que as irmãs Inês Furtado de Barbuda cc Cap.mor de Aljezur Rodrigo Pinto de Barbuda e Beatriz Furtado cc Cap. Pedro Monteiro de Barbuda, são ambos parentes no 3.º e 4.º grau de consanguinidade e tudo aponta para que seja pelo lado dos Barbuda, não querendo afirmar que a Isabel Furtado seja filha de Duarte Carvalho de Barbuda, mas se assim não for seria por um irmão ou irmã de João de Barbuda.
Se Manuel Furtado Duarte não é filho de ADR, estas irmãs já não estarão aparentadas com os seus respectivos conjugues em 3.º e 4.º grau.
Outro caso, que não sei se já se sabem as ascendências de Álvaro de Oliveira Fogaça cc Sebastiana Jacinta Furtada ou não, mas tudo indica que este Álvaro será neto paterno de Filipe Furtado de Barbuda cc Catarina Velho Fogaça de Oliveira e bisneto paterno de Manuel Furtado e Leonor Lopes e trineto paterno de Antonio Duarte Rebelo cc Isabel Furtado, se assim for o parentesco em 3.º e 4.º grau do nubente Álvaro de Oliveira Fogaça cc Sebastiana Jacinta Furtado estará confirmado.
Assim, concluo que a filiação de Isabel Furtada Rodrigues, não estará correcta, das duas uma, ou ela é filha de Manuel Furtado Duarte e Leonor Lopes e neta paterna de Manuel Furtado (sem Duarte) cc Leonor Lopes, o que confirmaria o parentesco em 2.º e 3.º grau dos nubentes.
O Manuel Furtado Duarte (pai de Isabel Furtada Rodrigues) se fosse filho de Antonio Duarte Rebelo e Isabel Furtada faria com que os nubentes fossem primos irmãos, e sabemos que não são, a possibilidade mais adequada seria a de pai e filho homônimos casados com mulheres homônimas.
Espero não estar a ser ousado em opinar desta maneira sobre estas famílias já que não as estou a estudar directamente, baseio-me no que tem sido dito neste fórum, mas não deixo de reconhecer que a suspeita da Melisa é bastante séria e se assim for tudo o que tem sido aqui dito levantará algumas polemicas, a filiação de Isabel Furtado será uma vez mais desmentida e os parentescos quer da Inês Furtado de Barbuda cc Cap.mor de Aljezur Rodrigo Pinto de Barbuda e Beatriz Furtado cc Cap. Pedro Monteiro de Barbuda será obviamente por outras via e não pelo lado dos Barbudas o que não me surpreenderia.
Espero que isto se possa deslindar de uma vez por todas, lamento não puder ajudar nas pesquisas, mas estarei atento.
Forte Abraço,
Roberto
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RE: Ainda os Furtado
Caro Roberto
Tenho à minha frente o registo de casamento de Rodrigo Pinto (de Barbuda) com Inês Furtada ocorrido em Mx no 1/4/1688.
Ele, natural de Aljezur , filho de Miguel Crato Monteiro e de Maria de Freitas (de Barbuda) da mesma vila.
Ela filha de Manuel Furtado (Duarte) , já defunto e de Leonor Lopes dos Casais.
Dispensados no 3º e 4º grau.
Isto é o que na realidade temos.
Não sabemos quem são os avós paternos nem maternos da noiva, muito menos os bisavós, pois não se encontrou o registo de casamento de Manuel Furtado Duarte com Leonor Lopes.
Partia-se do princípio que o Manuel baptizado em Monchique (e não na Mexilhoeira Grande) a 5/3/1637 fosse este Manuel.
O casamento de Portimão de um Manuel Furtado, Filho de António Duarte e Catarina Furtada moradores nos Casais inviabiliza essa ténue possibilidade.
Por outro lado não poderá ser um único Manuel Furtado pois o MF cc Leonor Lopes baptiza filhos antes e depois desse casamento.
Não nego o parentesco entre as duas irmãs e os filhos de Miguel Crato Monteiro e Maria de Freitas Barbuda. SERÁ É POR OUTRO LADO.
A reforçar o que disse sobre a possibilidade de Manuel Furtado Duarte ( de Leonor Lopes) ser irmão de Catarina Furtada, também o casamento que refere o comprova.
E o que consta do registo não é dispensados no 3º e 4º grau mas sim DISPENSADOS NO 4º GRAU ( de novo tenho o registo à minha frente)
1-Isabel Furtada cc António Duarte Rebolo
2- Lourenço Martins Furtado cc Brigida Lourenço
3- Josefa Furtada cc Francisco Alvares ( seus antepassados)
4- Sebastiana Jacinta Furtada cc (Mx 25/6/1760) Álvaro de Oliveira Fogaça – PARENTES EM 4º GRAU.
Ascendentes de Álvaro de Oliveira Fogaça:
1-Manuel Furtado Duarte cc Leonor Lopes
2-Filipe Furtado de Barbuda (cc Odeceixe 30/6/1689) com Catarina Velho de Oliveira Fogaça
3-Manuel Furtado de Barbuda ª) cc Margarida Andrés
4-Álvaro de Oliveira Fogaça cc Sebastiana Jacinta Fogaça.
Como vê neste e no outro caso que referi na minha anterior mensagem os nubentes descendem de Isabel Furtada por seus dois diferentes filhos o mesmo acontecendo com os descendentes de Manuel Furtado Duarte.(e Leonor Lopes).
Espero ter esclarecido as suas dúvidas.
Não será para já, mas porei aqui os diferentes Furtados que encontrei (Monchique, Aljezur ,Portimão e Odeceixe) nestas épocas mais recuadas.
ª) Comprova-se QUE Manuel Furtado de Barbuda é filho de Filipe Furtado de Barbuda pelo casamento de seu filho Rodrigo José Furtado, viúvo de Josefa Maria Furtada, dos Casais com Inácia Maria , natural de Aljezur em Monchique a 29/5/1676, em que para além de se mencionar os pais são mencionados também os avós dos nubentes.
Abraços
M.Elisa
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RE: Amador Luís
Caro Nuno Inácio
Amador Luis Amado cc Maria Pacheca não poderá ser o antes casado com Margarida Mateus em 8/5/1673 e este filho de Francisco Luís Amado cc Inês Álvares.
Vejamos :
Amador Luis Amado e s/m.er Maria Pacheca foram pais de Nicolau b. em Monchique aos 20/12/1675.
Amador Luis Amado , filho de Francisco Luís Amado e Inês Álvares casou com Margarida Mateus em 8/5/1673 e conhecem-se pelo menos quatro filhos que chegaram à idade adulta, pelo que nunca poderia ter enviuvado a tempo de ser pai de Nicolau.
Neste momento ainda não sei quem é o seu Amador Luis.
No entanto julgo não ser nenhum dos acima referidos., pois os filhos de qualquer um deles casa por volta de fins deo século XVII ou princípios do sec.XVIII e encontrei netos a casar cerca de 1730.
Em Monchique encontrei vários Amador Luis contemporâneos. Anotei-os mas não fiz um estudo exaustivo dos mesmos.
Esse estudo não será fácil não só pelas anomalias do costume como até pela existência de casais homónimos.
Só para lhe dar um exemplo:
Em 2/4/1704 casou Amador Luis Amado, solteiro (fº do Capitão Amador Luís Amado e de Maria Pacheca) com Maria Duarte, solteira filha de António Duarte Beltrão e de Margarida Amada.
Dispensados em 3º e 4º grau.
Depois em 25/1/1705, casou outro Amador Luís Amado, solteiro ( fº de António Duarte Beltrão e de Margarida Amada) com outra Maria Duarte, solteira,esta fª de Estevão Duarte e Maria Andrés.
Em suma dois cunhados casados com duas Maria Duarte.
Na realidade encontrei um Amador Luís Amado morador em Monchique casado com Isabel Jorge a casar filhos em Monchique, só que mais tarde (cerca de 1770) mas sem aprofundar não sei se serão os seus.
No entanto ao ser um Amador Luís filho de um Francisco Luís atrevo-me a dizer que será talvez neto do Amador Luís Amado casado com Margarida Mateus, ele também filho de um Franciso Luís, mas claro só procurando todos os dados se poderá ter a certeza.
Cumprimentos
M.Elisa
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RE: Ainda os Furtado
Cara Melisa:
Claro que esclareceu, e muito o que eu muito agradeçoJ
Quando me referia “mas não deixo de reconhecer que a suspeita da Melisa é bastante séria e se assim for tudo o que tem sido aqui dito levantará algumas polemicas” referia-me à seriedade do seu trabalho, e que creio em si, justifico esta frase porque pode ser mal interpretada por outros leitores.
Voltando à Saga dos Furtados:
Finalmente, parece que já percebi como se formou toda esta história, afinal o parentesco em 4.º grau é distinto ao parentesco de 3.º e 4.º grau, o que eu não sabia.
A Catarina Furtado que a Melisa fala não será Isabel Furtado?
O Manuel Furtado Duarte (de Leonor Lopes) só poderá ser irmão de Isabel Furtado cc Antonio Duarte Rebolo. Caso contrario os nubentes Isabel Furtado Rodrigues e Antonio Marreiro Furtado seriam primos irmãos o que não é possível, pela dispensa de 2.º e 3.º grau que consta no registo.
Tudo aponta ( o que não esta confirmado) para que a filiação da Isabel Furtada cc Antonio Duarte Rabolo seja em Gregório Lourenço, de Mx. cc Brites Nunes, do Barão de S. Miguel (f.ª de Vicente Bravo, do Barão de S. Miguel e Catarina Galego, de Lagos)
Isto por muitas razoes, Antonio Duarte Rebolo cc Isabel Furtado tem um filho Gregório Lourenço cc 1676 Margarida Lopes
Outra razão é a tal Isabel Furtado “filha de Gregório Lourenço” que recebeu os dois anéis de ouro da sua tia de que fala o Dr. Miguel Corte-Real.
B- GREGÓRIO LOURENÇO, natural de Monchique, lavrador rico e do governo do lugar, casou com Brites Nunes (que havia casado 1º com André Afonso, de cujo casamento desconfio descende André Afonso Furtado, n. Casais, Monchique, ci 1621), nat. de Barão de S. Miguel, filha de Vicente Bravo, do mesmo lugar, e de sua mulher Catarina Galego, de Lagos, dos mais honrados e ricos de Barão de S. Mig., (um dos quais, provavelmente Vicente Bravo, seria Furtado). Filhos:
B1-Manuel Furtado, falecido antes de 4.5.1661
B2-Catarina Dias, n. Monchique, mulher de Diogo Estevens, aí n., lavrador
rico e honrado, e do governo do lugar, filho de Estevão Andrez, lavrador de
Monchique, e de s/mulher Leonor Nunes, n. Alvor. Filhos:
B2.1-Padre Diogo Furtado, n. Monchique nos inícios do séc. XVII (primo-
irmão do lavrador João Luís, n. Monchique ci. 1601) Comissário do Sto.
Ofº (prov. de 20.6.1661)
B3-"Isabel Furtada filha de Gregorio Lourenço" contemplada com o legado
de 2 anéis de ouro no codicilo de 9.4.1594 de Leonor Dias, que testou em
Monchique a 4.4.1594, instituindo capela, e deixou por testamenteiro seu
marido Vicente Rodrigues Praça. Leonor Dias deixou legados a: seus sobri-
nhos filhos e filhas de LOURENÇO MARTINS; a seu sobrinho GREGÓRIO
LOURENÇO; a suas sobrinhas Isabel Lourenço, Maria Dias e Brígida LOURENÇO
De qualquer modo, irei reflectir mais sobre este assunto
Abraço,
Roberto
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RE: Ainda os Furtado
Caro Roberto
Foi erro devido à noite ja ir longa.
Muito obrigada pelo reparo.
Claro que onde se lê:
A reforçar o que disse sobre a possibilidade de Manuel Furtado Duarte ( de Leonor Lopes) ser irmão de Catarina Furtada, dever-se-á ler:
A reforçar o que disse sobre a possibilidade de Manuel Furtado Duarte ( de Leonor Lopes) ser irmão de ISABEL FURTADA
Ainda estou às voltas com Mx.
Sobre o restante já lhe dou a minha opinião
Até já
M.Elisa
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RE: Ainda os Furtado
Caro Roberto
Tudo parece apontar no sentido de Gregório Lourenço e Brites Nunes, mas talvez não directamente.
Isabel Furtada (cc ADR) faleceu em Mx em 6/10/1695 viúva de António Duarte (Rebolo).
Por outro lado encontro-a a baptizar filhos ainda em 1657 o que torna impossível que seja a Isabel Furtada contemplada no legado de 1594, o que mesmo que fosse criança de colo nessa data, teria em 1657 mais de 63 anos.
Estimo que tenha nascido entre 1615 e 1620. (baptismo de filho em 1637).
Embora o Dr. Miguel Côrte-Real não nos indique a data aproximada do 2º casamento de Brites Nunes com Gregório Lourenço, das duas uma ou trata-se de outro Gregório Lourenço que não o pai de Isabel Furtada contemplada com o legado, ou caso o seja, a mulher não poderia ser mãe ( no 1º casamento) de André Afonso Furtado que sabemos ter nascido cerca de 1621.
Isto se considerarmos que a Isabel Furtada do legado seria filha de Leonor Nunes e por isso Furtada.
Assim de repente parece haver outra geração pelo meio sendo a Isabel Furtada do legado tia ( ou prima em 2º grau?) da “ nossa” Isabel Furtada.
Há uns parentescos com uns Estevens que vou ver melhor.
Para baralhar mais há um Lourenço Martins Bravo falecido em 17/8/1684, julgo que teria nascido por volta de 1740) que foi testemunha em ambos os casamentos de João Duarte Furtado , filho de Isabel Furtada e António Duarte Rebolo.
L.M.Bravo era cunhado de António Duarte Viana que também apadrinhou netos de Isabel Furtada.
Recordando que o nosso antepassado comum se chama Lourenço Martins Furtado, será que teriam antepassado comum?
Vou continuar de volta de Monchique
Um grande abraço
M.Elisa
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RE: Ainda os Furtado
Cara Melisa:
Pelo que me conta a “nossa” Isabel Furtada (de Antonio Duarte Rebolo) poderia ser neta e não filha de Gregório Lourenço cc Brites Nunes.
Podendo serem os seus pais Catarina Dias cc Diogo Estevens.
Mas há mais hipóteses poderá ser filha de qualquer dos filhos de Brites Nunes quer do seu 1.º marido Gregório Lourenço quer do seu 2.º marido André Afonso (Furtado)
Dá-me a sensação que a “nossa” Isabel Furtada será filha do 1.º casamento de Brites Nunes cc André Afonso (Furtado)
Outra coisa que reparei, a partir de Manuel Furtado cc Leonor Lopes surgem Inês Furtada de Barbuda, Beatriz Furtada (de Barbuda) e Filipe Furtado de Barbuda, apontando portanto para este ramo Barbuda ser proveniente de Leonor Lopes (de Manuel Furtado Duarte).
Os parentescos em 3.º e 4.º grau que surgem nas irmãs Inês Furtado de Barbuda e Beatriz Barbuda com Rodrigo Pinto de Barbuda e Pedro Monteiro de Barbuda, sera obviamente pelo lado dos Barbudas.
A Leonor Lopes de (Manuel Duarte Furtado) sera neta paterna ou materna de um Barbuda irmão de João de Barbuda (de N... Freitas) avos maternos quer do Rodrigo Pinto de Barbuda e Pedro Monteiro de Barbuda, respectivamente.
Logo estes Barbudas não tem nada a ver conosco directamente.
Outra consanguinidade que nos pode ajudar é a de António Duarte Furtado (f.º de Antonio Duarte Rebelo e Isabel Furtada) cc Mx. 12/3/1665 Margarida Marreiros (f.ª Gaspar Rodrigues e Sebastiana Marreiros) com parentesco em 3.º e 4.º grau e pais respectivamente de Antonio Marreiros Furtado cc Odc 28/5/1698 Isabel Furtada Rodrigues (f.ª de Manuel Furtado Duarte e Leonor Lopes) com dispensa em 2.º e 3.º grau de consanguinidade.
Outra coisa que suspeito são de que os avós maternos do SO padre Licenciado Paulo Duarte Rebolo, que são Manuel Luis e Joana Rebelo possam ser os pais do “nosso” Antonio Duarte Rebelo (de Isabel Furtada)
Com os melhores cumprimentos,
Roberto
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RE: Ainda os Furtado
Cara Melisa:
Pelo que estive a ver a “nossa” Isabel Furtada será é filha de LOURENÇO MARTINS
“B3-"Isabel Furtada filha de Gregorio Lourenço" contemplada com o legado
de 2 anéis de ouro no codicilo de 9.4.1594 de Leonor Dias, que testou em
Monchique a 4.4.1594, instituindo capela, e deixou por testamenteiro seu
marido Vicente Rodrigues Praça. Leonor Dias deixou legados a: seus sobri-
nhos filhos e filhas de LOURENÇO MARTINS; a seu sobrinho GREGÓRIO
LOURENÇO; a suas sobrinhas Isabel Lourenço, Maria Dias e Brígida LOURENÇO”
Este LOURENÇO MARTINS será cunhado da Leonor Dias, portanto estaria casado com uma FURTADA?
A mulher de Lourenço Martins seria irmã da Isabel Furtada dos Legados de 1594, isto já justificaria a geração do meio que faltava nos Furtados, por outro lado a “nossa” Isabel Furtada (de Antonio Duarte Rebolo) é mãe de um LOURENÇO MARTINS FURTADO e de um GREGORIO LOURENÇO!!!
A “nossa” Isabel Furtada será portanto sobrinha materna da Isabel Furtada dos legados de 1594
Claro que isto são meras suposições, mas já dá mais qualquer coisa.
Abraço,
Roberto
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RE: Ainda os Furtado
Cara Melisa:
A genealogia apresentada pelo Dr. Miguel Corte-Real não é possível, que passo a explicar porque:
O Gregório Lourenço cc Brites Nunes (que foi antes casada com André Afonso) é a suposta mãe do Andre Áfonso Furtado b. Mx. 1621
Logo uma filha do 2.º casamento da Brites Nunes com Gregório Lourenço chamada Catarina Dias cc Diogo Estevens, f.º de Estevão Andrez e Leonor Nunes são pais do Pe.Diogo furtado nascido no início do séc XVII (primo-
irmão do lavrador João Luís, n. Monchique ci. 1601) Comissário do Sto.
Ofº (prov. de 20.6.1661)
Como é que a avó materna deste Pe. Diogo Furtado é mãe num primeiro casamento de um André Afonso Furtado em 1621???
Isto não é possível, deduzo que foi um lapso na transcrição dos dados.
A Isabel Furtada dos legados de 1594 sera mãe ou tia da “nossa” Isabel Furtada, sendo o Gregório Lourenço avô da “nossa” Isabel Furtada e possivelmente o Lourenço Martins a quem a Leonor Dias deixa aos seus sobrinhos filhos deste Lourenço Martins seja irmão deste Gregório Lourenço.
Penso que o Gregório Lourenço cc Brites Nunes são é os avós maternos do Andre Afonso Furtado b. 1621 e a Brites Nunes cc Andre Afonso devera ser filha de Gregorio Lourenço cc Brites Nunes, dai a confusão
Isto assim já é mais logico
Abraço,
Roberto
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RE: Ainda os Furtado
Cara Melisa:
A genealogia apresentada pelo Dr. Miguel Corte-Real não é possível, que passo a explicar porque:
O Gregório Lourenço cc Brites Nunes (que foi antes casada com André Afonso) é a suposta mãe do Andre Áfonso Furtado b. Mx. 1621
Logo uma filha do 2.º casamento da Brites Nunes com Gregório Lourenço chamada Catarina Dias cc Diogo Estevens, f.º de Estevão Andrez e Leonor Nunes são pais do Pe. Diogo furtado nascido no início do séc XVII (primo-
irmão do lavrador João Luís, n. Monchique ci. 1601) Comissário do Sto.
Ofº (prov. de 20.6.1661)
Como é que a avó materna deste Pe. Diogo Furtado é mãe num primeiro casamento de um André Afonso Furtado em 1621???
Isto não é possível, deduzo que foi um lapso na transcrição dos dados.
A Isabel Furtada dos legados de 1594 sera mãe ou tia da “nossa” Isabel Furtada, sendo o Gregório Lourenço avô da “nossa” Isabel Furtada e possivelmente o Lourenço Martins a quem a Leonor Dias deixa aos seus sobrinhos filhos deste Lourenço Martins seja irmão deste Gregório Lourenço.
Penso que o Gregório Lourenço cc Brites Nunes são é os avós maternos do Andre Afonso Furtado b. 1621 e a Brites Nunes cc Andre Afonso devera ser filha de Gregorio Lourenço cc Brites Nunes, dai a confusão
Isto assim já é mais logico
Abraço,
Roberto
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RE: Ainda os Furtado
Cara Melisa:
A genealogia apresentada pelo Dr. Miguel Corte-Real não é possível, que passo a explicar porque:
O Gregório Lourenço cc Brites Nunes (que foi antes casada com André Afonso) é a suposta mãe do Andre Áfonso Furtado b. Mx. 1621
Logo uma filha do 2.º casamento da Brites Nunes com Gregório Lourenço chamada Catarina Dias cc Diogo Estevens, f.º de Estevão Andrez e Leonor Nunes são pais do Pe.Diogo furtado nascido no início do séc XVII (primo-
irmão do lavrador João Luís, n. Monchique ci. 1601) Comissário do Sto.
Ofº (prov. de 20.6.1661)
Como é que a avó materna deste Pe. Diogo Furtado é mãe num primeiro casamento de um André Afonso Furtado em 1621???
Isto não é possível, deduzo que foi um lapso na transcrição dos dados.
A Isabel Furtada dos legados de 1594 sera mãe ou tia da “nossa” Isabel Furtada, sendo o Gregório Lourenço avô da “nossa” Isabel Furtada e possivelmente o Lourenço Martins a quem a Leonor Dias deixa aos seus sobrinhos filhos deste Lourenço Martins seja irmão deste Gregório Lourenço.
Gregório Lourenço cc Brites Nunes deverão ser é os avos maternos do Andre Afonso Duarte b. 1621
Isto assim já é mais logico
Abraço,
Roberto
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RE: Ainda os Furtado
Cara Melisa:
A genealogia apresentada pelo Dr. Miguel Corte-Real não é possível, que passo a explicar porque:
O Gregório Lourenço cc Brites Nunes (que foi antes casada com André Afonso) é a suposta mãe do Andre Áfonso Furtado b. Mx. 1621
Logo uma filha do 2.º casamento da Brites Nunes com Gregório Lourenço chamada Catarina Dias cc Diogo Estevens, f.º de Estevão Andrez e Leonor Nunes são pais do Pe.Diogo furtado nascido no início do séc XVII (primo-
irmão do lavrador João Luís, n. Monchique ci. 1601) Comissário do Sto.
Ofº (prov. de 20.6.1661)
Como é que a avó materna deste Pe. Diogo Furtado é mãe num primeiro casamento de um André Afonso Furtado em 1621???
Isto não é possível, deduzo que foi um lapso na transcrição dos dados.
A Isabel Furtada dos legados de 1594 sera mãe ou tia da “nossa” Isabel Furtada, sendo o Gregório Lourenço avô da “nossa” Isabel Furtada e possivelmente o Lourenço Martins a quem a Leonor Dias deixa aos seus sobrinhos filhos deste Lourenço Martins seja irmão deste Gregório Lourenço.
Gregório Lourenço cc Brites Nunes deverão ser é os avos maternos do Andre Afonso Duarte b. 1621
Isto assim já é mais logico
Abraço,
Roberto
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RE: Ainda os Furtado
Cara Melisa:
A genealogia apresentada pelo Dr. Miguel Corte-Real não é possível, que passo a explicar porque:
O Gregório Lourenço cc Brites Nunes (que foi antes casada com André Afonso) é a suposta mãe do Andre Áfonso Furtado b. Mx. 1621
Logo uma filha do 2.º casamento da Brites Nunes com Gregório Lourenço chamada Catarina Dias cc Diogo Estevens, f.º de Estevão Andrez e Leonor Nunes são pais do Pe.Diogo furtado nascido no início do séc XVII (primo-
irmão do lavrador João Luís, n. Monchique ci. 1601) Comissário do Sto.
Ofº (prov. de 20.6.1661)
Como é que a avó materna deste Pe. Diogo Furtado é mãe num primeiro casamento de um André Afonso Furtado em 1621???
Isto não é possível, deduzo que foi um lapso na transcrição dos dados.
A Isabel Furtada dos legados de 1594 sera mãe ou tia da “nossa” Isabel Furtada, sendo o Gregório Lourenço avô da “nossa” Isabel Furtada e possivelmente o Lourenço Martins a quem a Leonor Dias deixa aos seus sobrinhos filhos deste Lourenço Martins seja irmão deste Gregório Lourenço.
Gregório Lourenço cc Brites Nunes deverão ser é os avos maternos do Andre Afonso Duarte b. 1621
Isto assim já é mais logico
Abraço,
Roberto
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RE: Ainda os Furtado
Cara Melisa:
A genealogia apresentada pelo Dr. Miguel Corte-Real não é possível, que passo a explicar porque:
O Gregório Lourenço cc Brites Nunes (que foi antes casada com André Afonso) é a suposta mãe do Andre Áfonso Furtado b. Mx. 1621
Logo uma filha do 2.º casamento da Brites Nunes com Gregório Lourenço chamada Catarina Dias cc Diogo Estevens, f.º de Estevão Andrez e Leonor Nunes são pais do Pe.Diogo furtado nascido no início do séc XVII (primo-
irmão do lavrador João Luís, n. Monchique ci. 1601) Comissário do Sto.
Ofº (prov. de 20.6.1661)
Como é que a avó materna deste Pe. Diogo Furtado é mãe num primeiro casamento de um André Afonso Furtado em 1621???
Isto não é possível, deduzo que foi um lapso na transcrição dos dados.
A Isabel Furtada dos legados de 1594 sera mãe ou tia da “nossa” Isabel Furtada, sendo o Gregório Lourenço avô da “nossa” Isabel Furtada e possivelmente o Lourenço Martins a quem a Leonor Dias deixa aos seus sobrinhos filhos deste Lourenço Martins seja irmão deste Gregório Lourenço.
Gregório Lourenço cc Brites Nunes deverão ser é os avos maternos do Andre Afonso Duarte b. 1621
Isto assim já é mais logico
Abraço,
Roberto
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RE: Ainda os Furtado
Cara Melisa:
A genealogia apresentada pelo Dr. Miguel Corte-Real não é possível, que passo a explicar porque:
O Gregório Lourenço cc Brites Nunes (que foi antes casada com André Afonso) é a suposta mãe do Andre Áfonso Furtado b. Mx. 1621
Logo uma filha do 2.º casamento da Brites Nunes com Gregório Lourenço chamada Catarina Dias cc Diogo Estevens, f.º de Estevão Andrez e Leonor Nunes são pais do Pe.Diogo furtado nascido no início do séc XVII (primo-
irmão do lavrador João Luís, n. Monchique ci. 1601) Comissário do Sto.
Ofº (prov. de 20.6.1661)
Como é que a avó materna deste Pe. Diogo Furtado é mãe num primeiro casamento de um André Afonso Furtado em 1621???
Isto não é possível, deduzo que foi um lapso na transcrição dos dados.
A Isabel Furtada dos legados de 1594 sera mãe ou tia da “nossa” Isabel Furtada, sendo o Gregório Lourenço avô da “nossa” Isabel Furtada e possivelmente o Lourenço Martins a quem a Leonor Dias deixa aos seus sobrinhos filhos deste Lourenço Martins seja irmão deste Gregório Lourenço.
Gregório Lourenço cc Brites Nunes deverão ser é os avos maternos do Andre Afonso Duarte b. 1621
Isto assim já é mais logico
Abraço,
Roberto
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RE: Ainda os Furtado
Caro Roberto
A Brites Nunes casada com Gregório Lourenço é a mesma que antes foi casada com André Afonso.
Caso o Gregório Lourenço pai de Isabel Furtada do legado seja o mesmo que o casado com Brites Nunes, o André Afonso Furtado * C1621 pelas datas poderia ser não filho do 1º casamento mas sim neto.
A "nossa" Isabel Furtada poderia ser neta do 2º casamento de Brites Nunes ( ao que parece é ela que é Furtada), provavelmente por outro (a) filho (a) que não a Catarina Dias.
A sua dedução de que a consanguinidade das filhas de Manuel Furtado Duarte cc Leonor Lopes pudesse vir pelo lado materno parece-me correcta , realmente só esse ramo usa o Barbuda.
Ainda me falta muita coisa para ver em Monchique que talvez possa ajudar a levantar o véu.
Para já tudo o que temos são apenas conjecturas.
Até já
M.Elisa
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RE: Ainda os Furtado
Cara Melisa:
Tudo bem ,mas então como é que o Pe. Diogo Furtado nascido nos inicios do sec. XVII é neto do Gregorio Lourenço cc Brites Nunes???
Assim sendo, a Isabel Furtada do legado poderá é ser irmã do Gregório Lourenço cc Brites Nunes, filhos de outro Gregório Lourenço e possivelmente de uma Furtada.
A pe. Diogo Furtado aqui é que não encaixa, espero que o Dr. Miguel nos possa explicar melhor este entroncamento.
Abraço,
Roberto
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RE: Amador Luís
Mais uma vez agradeço a atenção que tem demonstrado às questões que coloco neste fórum.
Conheço bem a dificuldade que é descobrir quem é quem nos assentos de baptismo.
Quando decidi passar para PAF todos os registos do Alferce, fi-lo porque cheguei à conclusão de que seria a única hipótese de ter os ascendentes correctos.
Já encontrei ascendentes onde a mesma mulher aparece com 3 nomes diferentes no assento de cada um dos filhos. Outros há que dizem que os avós são naturais do Alferce e outros que são de outras freguesias... Há de tudo um pouco.
Cheguei hoje de viagem e ainda não tive tempo de ver o que se passa com o pedido que me fez. Não está esquecido e ainda esta semana dar-lhe-ei noticias.
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Gentes da Serra de Monchique
Boa noite, cara M. Elisa
Os Varela são muito raros no Alferce.
Além dos já referidos José Varela e António Varela, apenas encontrei uma Isabel Varela, natural de Sabóia (c. 1750), casada com Domingos Lopes (também de Sabóia) e mãe de Tomé Martins.
Também há um João Varela, Alferes, já falecido em 1741, natural da Mexilhoeira Grande e casado com Maria Arcanja. Foram pais de Ana MAria de S. José da Mexilhoeira.
Assim, não há nenhum Varela natural da freguesia do Alferce entre 1673 e 1681, nem a casar entre 1736 e 1797
Cumprimentos
Nuno Inácio
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Será Assim?
Caros Confrades
1. António Duarte Rebelo ≈(1617/1680) 00 ≈(1635) Isabel Furtado (??/??)
2.1 Manuel Furtado (b. a 05/03/1637) 00 Leonor Lopes (??/??)
3.1.1 Inês Furtado (de Barbuda) (b. a 03/10/1660 em Monchique) 00 (01/04/1688) Rodrigo Pinto de Barbuda (N. de Aljezur ??/??) filho de Miguel Crato Monteiro e Maria de Freitas (de Barbuda)
4.1.1.1 Maria Furtada de Barbuda (b. a 25/03/1690) 00 (26/11/1710 em Monchique; TT, RP, Aljezur, C2, 53V) Alferes Estêvão André Amado, filho do Capitão Simão dos Reis Amado e de Margarida Tela.
Nota: Casal meu ascendente e que, através da mulher do 1º Visconde de Alvor, pode ser encontrado na pág. 83 da obra conjunta de José Krohn da Silva e Miguel Maria Côrte-Real, “Titulares do Liberalismo do Algarve”. Na realizada por Nuno Pereira Borrego sobre “As Ordenanças e as Milícias em Portugal” é possível encontrar as datas dos cargos ocupados pela descendência masculina do casamento citado em 4.1.1.1.
3.1.2 Brites (b.14/8/1667)
3.1.3 Isabel Furtado Rodrigues 00 (28/05/1698, em Monchique) António Marreiro Furtado
2.2 Catarina Furtado (N. ≈1650/F. 17/02/1694) 00 (2ª Vez) Manuel Luís Andréz
Nota: Ascendentes de Luís Soveral Varella.
2.3 Lourenço Martins Furtado (b. 04/01/1654) 00 (22/01/1680) Garcia Rodrigues.
Nota: Ascendentes do Roberto Lopes e Melisa.
Muito obrigado
João Paulo Esquível
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RE: Será Assim?
Caro João Paulo Esquível
Se ler a minha troca de mensagens com o Roberto Lopes, verá que na minha opinião Manuel Furtado cc Leonor Lopes não seria filho de Isabel Furtada mas sim seu irmão.
O baptizado a 5/3/1637 é outro Manuel Furtado também por mim já referido e que casou em Portimão em 17/11/1664 com Maria Fernandes Moreira.
Manuel Furtado casado com Leonor Lopes tem filhos baptizados antes e depois daquela data.
A Brites que refere é Brites Furtado que em 4/4/1694, casou em Odeceixe com o Capitão Pedro Monteiro de Barbuda,também ele filho do capitão Miguel Crarto Monteiro e de s.mer Maria de Freitas Barbuda. (c/disp. do 3º e 4º grau)
Tenho ainda registado como filhos de Manuel Furtado cc Leonor Lopes :
-Filipe Furtado de Barbuda que em 30/6/1689 casou em Odeceixe com Catarina Velho Fogaça de Oliveira, e foi morador nos Casais. freguesia de Monchique.
- Isabel Furtada Rodrigues que em 28/5/1698 casou em ODECEIXE (onde há data era moradora a sua irmã Inês Furtada) com António Marreiro Furtado, filho de António Duarte Furtado e de Margarida Marreiros, neto paterno de António Duarte Rebolo e de Isabel Furtada.
Teve Dispensa do 2º e 3º grau e foi Testemunha seu cunhado Rodrigo Pinto de Barbuda, morador em Odeceixe.
O nosso confrade Luís Soveral Varela descende do casal António Duarte Rebolo e Isabel Furtada, por sua filha Catarina Furtada casada em Silves 14/5/1668 ( e aí falecida em 17/2/1694) com António Álvares Delgado.
Quanto à Catarina Furtado cc o Capitão Manuel Luís Andrés, morador na Bica Boa -Monchique , embora ainda sem provas documentais, julgo ser uma homónima.
Relativamente a mim e ao Roberto descendemos não do 1ª casamento de Lourenço Martins Furtado, mas do seu 2ª casamento com Brígida Lourenço.
Já agora, tenho registado como filhos de Inês Furtado com Rodrigo Pinto de Barbuda, para além da "sua" Maria Furtada de barbuda também o capitão mor Manuel Botelho de Barbuda casado com Marcelina Henriques e pais de Inês Josefa Furtada.
Os meus cumprimentos
M.Elisa
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RE: Gentes da Serra de Monchique
Boa tarde, cara Melisa
Só agora tive disponibilidade para ver o que se passa com a ascendencia da Brizida Sequeira.
É mais uma das curiosidades que podemos encontrar nesta serra...
Nos assentos de casamento dos filhos mais velhos, ainda não se usava colocar o nome dos avós, pelo que tais dados são inexistentes.
No da Joana de Sequeira, o assento está completo até surgir o espaço onde deveria constar o nome dos avós maternos. Aí, existe um enorme espaço em branco, que se nota nitidamente que ficou assim de propósito, muito provavelmente porque a noiva desconhecia o nome dos avós maternos e se terá comprometido a investigar e comunicar ao padre posteriormente.
É de salientar que esta filha da Brizida, provavelmente a mais nova, só veio a casar 25 anos depois da morte da mãe, ou seja, seria criança quando esta faleceu, pelo que será natural não ter conhecido qualquer familiar do lado materno.
Como o nome não é muito comum, vou ver se, quando começar a registar os baptismos do Alferce no PAF consigo descobrir com alguma seguança os ascendentes desta Brizida.
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Gentes da Serra de Monchique
Caro Nuno Inácio
Obrigada pela atenção.
Na realidade as Brizidas ( ou Brigídas) do Alferce perseguem-me :-).
Tenho uma ascendente directa de seu nome Brizida Lourenço que sei natural do Alferce e que foi casada com Lourenço Martins Furtado, de quem desconheço os pais.
Nunca procurei no Alferce pois julgava ser como procurar agulha em palheiro, mas como me diz que o nome não é muito comum...
Também não sei quando começam os registos de baptismo no Alferce e se ela teria ou não nascido antes da existência dos mesmos.
Estimo que tenha nascido depois de 1680 e antes de 1700.
Quando lançar os baptismos e caso não lhe desse muito trabalho poder-me-ia enviar uma relação das Brizidas desse período? É que embora não saiba de quem é filha tenho algumas suspeitas do ramo de que poderia provir.
Antecipadamente grata
M.Elisa
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RE: Gentes da Serra de Monchique
Boa tarde mais uma vez
Os nascimentos do Alferce começam em 1673 e terminam em 1690. Depois, voltam a retomar em 1718, até à actualidade.
Neste momento tenho 4 Brizida no Alferce.
São:
Brizida Almeida, casada com Manuel dos Santos e mãe da Maria da Conceição, que casou em 16.05.1768 com Manuel Rodrigues, todos do Alferce.
Bizida Lourenço, casada com Estevão Andrez Vieira, (este falecido em 21.08.1695 e morador na Ribeira de Odelouca) e pais de Isabel Alvares e Maria Alvares.
Estes nomes foram conseguidos porque as filhas deste casal foram madrinhas solteiras em 1695.
Bizida Lourenço, casada com Andrez Vieira, pais de Agracia (talvez nome antigo de Graça) nascida em Fevereiro de 1674.
Brizida Sequeira, casada com Manuel Jorge.
Esperemos que a Brizida que procura não tenha nascido nos anos do "buraco". Se não nasceu, certamente que a encontrarei.
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Gentes da Serra de Monchique
Caro Nuno Inácio
Essa Brizida Lourenço casada com Estevão Andrés Viieira é muito sugestiva, embora não creio tratar-se da "minha" porque deverá ser uma geração mais velha.
Só que a "minha" tem um filho nascido em Mx em 1717 de seu nome Estevão Andrés. Todos os restantes filhos são Duarte, Furtados ou Duarte Furtado que lhes vem pelo lado paterno.
Quem sabe não seriam esses os pais da minha Brízida Lourenço embora também eu tema que o seu nascimento caia no tal buraco, uma vez que o 1ª filho nasceu em 1715 e foi mãe até 1728.
Entretanto em 1652 encontrei a apadrinhar em Monchique ( e antes a baptizar em casa por se encontrar em perigo) um ESTEVÃO ANDREZ, que ao baptizá-la na hora do nascimento seria certamente familiar.
A madrinha, na igreja, foi BRIZIDA Franco (?) donzela ,filha de Mateus ÁLVARES do Alferce.
A criança em questão foi chamada de Gracia e era filha de João Afonso e de Brites Dias e irmã de outro João Afonso que em 16/11/1676 casou em Mx com Gracia Pacheco, do Alferce filha de Jorge Afonso cc Isabel Pais, aí moradores.
Será que não serão a mesma gente?
Entretanto Andrez Vieira (pai de Agracia (?) não seria o Estevão Andréz Vieira?
Nunca vi Andrez como nome próprio, não teria havido falha de um nome na leitura?
Peço desculpa por ser tão maçadora~
Renovados cumprimentos
M.Elisa
PS Por mim não haveria problema de levar a sua filha ao jantar de sábado.
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RE: Gentes da Serra de Monchique
Boa noite novamente.
É possível que o Andrez Vieira seja o Estêvão Andrez Vieira. O livro do Alferce desses anos estava bastante danificado, apesar de se conseguir ler com alguma facilidade.
Estive à procura da foto desse assento, mas não o encontrei. Nessa altura ainda não tinha autorização dos responsáveis pela Igreja dos Mormons para fotografar todos os assentos, mas apenas aqueles que diziam respeito à minha família. Infelizmente já devolvi o filme e as fotos começam no ano a seguir (1675).
Quanto ao casal João Afonso e Gracia Pacheco, os mesmos foram pais, no Alferce, de Manuel (26.11.1677) e Maria (23.09.1680).
Quanto ao casal Jorge Afonso e Isabel Pais, os mesmos já estão fora do período de nascimentos.
Uma vez que está a ver Monchique e tem aí gentes do Alferce, agradecia que tirasse apontamento dos mesmos, pois poderei subir gerações que, apenas a analisar o Alferce, ficarão perdida.
Foi o caso deste ultimo casal.
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Gentes da Serra de Monchique
Caro Nuno
Terei muito gosto em o fazer, e não hesite em me pedir dados de alguém de Mx.
Pela minha parte farei o mesmo. Acho que só enriqueceremos aquilo que pesquisarmos.
Sobre Isabel Pais suspeito que seja irmã de Gregório Pais casado com Gracia Dias e que foram moradores nos Casais, mas não tenho provas documentais.
Boa noite
M.Elisa
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RE: Será Assim?
Cara Melisa
Agradeço a forma rápida como responde, esclarece ou partilha informação.
Fez um belo trabalho, demonstrativo, de como utilizando fontes genealógicas “puras”, estas se confirmam e dão outra credibilidade a relatos históricos.
Comprovo a existência do Capitão-mor Manuel Botelho de Barbuda casado com Marcelina Henriques, pais de Inês Josefa Furtado (solteira, s.g.), como irmão de Maria Furtado de Barbuda casada com o Alferes Estêvão André Amado, País de Francisco José Furtado casado com Isabel Fialho de Alvellos.
Se quiser contactar a enciclopédia Luso/Brasileira, Vol. 19, pág. 133, relativa a Odeceixe, encontrará o seguinte que transcrevo, resumidamente, e com alguns atropelos: “Nesta Freguesia existia uma herdade que no séc. XVII pertenceu aos (Loureiros de Aljustrel?). Uma Leonor Jorge casada com Vicente Bocarro, em 1665, instituiu aí Capela (Livro IV das Capelas da Coroa, fol. 19), sem descendência os Bens (em Morgadio?) reverteram para a Coroa, para virem a ser atribuídos ao Capitão-mor Manuel Botelho de Barbuda e, posteriormente, à sua filha Inês que, sendo filha única e sem descendência, passou para o seu primo có-irmão Francisco José Furtado Capitão-mor de Aljezur”.
Não sei se é grande descaramento pedir-lhe mais pormenorizadamente o que está escrito no RP relativo ao C. de Rodrigo Pinto de Barbuda com Inês Furtado, realizado em Monchique a 01/04/1688.
Muito obrigado
João Paulo Esquível
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RE: Será Assim?
Caro João Paulo Esquível
Aqui segue o que leio no referido registo com excepção de 3 ou 4 palavras que não entendo mas que dizem respeito à Licença do Bispo.
" Ao primeiro dia do mês de Abril de mil seiscentos e oitenta e oito em presença das testemunhas Pedro Camacho e do Capitão Bartolomeu Jorge Nobre deste lugar o sobredito Pedro Camacho morador no Deceixe recebi(?) em matrimónio na forma do concílio Tridentino e .... deste bispado a Rodrigo Pinto natural de Aljezur filho de Miguel Crato Monteiro e de Maria de Freitas da mesma vila com Inês Furtada solteira filha de Manuel Furtado já defunto e de Leonor Lopes dos Casais desta freguesia os quais foram dispensados no terceiro e quarto grau de consanguinidade e os recebi por licença que tive de sua ...... de que fiz este termo que assinei com as sobreditas testemunhas neste dia mês e ano supra"
Seguem-se as assinaturas do padre (João Semmedo(?) Queimado) e das testemunhas Capitão Bartolomeu Jorge Nobre (por acaso também meu antepassado) e Pedro Camacho (talvez Lopes?)
Não sei se foi o João Paulo mas alguém já há algum tempo me perguntou como encontrava escrito: se ALVELLOS ou ARVELLOS.
A partir daí tenho vindo a reparar que encontro sempre não só escrito ARVELLOS mas também os próprios assinam desta forma.
Os meus cumprimentos
M.Elisa
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RE: Marreiros de Barbuda - Odeceixe
Cara Maria Elisa,
Sabe porventura de alguma referência aos irmãos Gonçalo, João, Filipe e António Marreiros de Barbuda que viviam em Odeceixe em finais do século XVII?
Cumprimentos,
Pean
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RE: Marreiros de Barbuda - Odeceixe
Caro Pean
O que tenho de Marreiros de Barbuda é muito pouco, mas aqui vai:
Capitão Domingos Marreiros de Barbuda e sua m.er Maria (será Estevens?) moradores na Vila do Bispo foram pais de António Marreiros que em 4/8/1721 casou na Carrapateira com Catarina Malveira viúva de João Telo.
Foram testemunhas deste casamento o Alferes Domingos Marreiros de Arez, Dr.João Tavares Leote prior de Vila do Bispo, Domingos Afonso Telo morador em Odeceixe.
O casal acima morou na Carrapateira onde em 6/4/1624 nasceu seu filho Fernando.
....................................
João Marreiros de Barbuda e sua irmã Maria Barbuda foram padrinhos em Odeceixe em 1/11/1683, sendo solteiros.
Eram filhos do Capitão Filipe Marreiros, talvez o mesmo que foi casado com Maria Mateus.
...................................
O capitão Gonçalo de Barbuda e s.mer Catarina Cabral, já falecidos à data, eram pais de João Marreiros de Barbuda que em 28/3/1697 casou em Odeceixe com Violante Mimosa, fª de Simão Cota Nobre* e de sua mulher Maria de Oliveira.
João Marreiros de Barbuda e sua mulher Violante Mimosa foram moradores em Odeceixe sendo pais de Antóni Marreiros de barbuda casado com Isabel Monteiro , fª do Sargento mor Pedro Monteiro de Barbuda e de sua mulher Maria Josefa dos Santos.
* Simão Cota NOBRE quando é testemunha num casamento em Odeceixe em 1688.
...............................................
Gonçalo de Barbuda casou em 1/9/1697 em Odeceixe com Maria Mateus.
Este casamento não menciona pais.
Foram testemunhas o Capitão António Marreiros de Barbuda e o Capitão Luís Jorge de Cavalho.
..............................
Talvez relacionado encontrei em Santa Maria -Lagos um Filipe Barbudo casado com Leonor Esteves, moradores em Odeceixe a casar sua filha Catarina Barbuda com Francisco Álvares Freire, filho de Gonçalo Lourenço cc Brites Afonso, de Lagos.
Foi testemunha o L.do João Fernandes Delgado.
:...............................................................
Também em Santa Maria , Lagos encontrei a apadrinhar em 29/8/1678 e 16/4/1680 um capitão Domingos Marreiros de Barbuda a filhos do Capitão Domingos Marreiros de Arez e de sua m.er Isabel Borges.
...................................................................
Em Monchique aos 10/11/1733 casou Tomé Marreiros Barbudo, filho de Gonçalo Marreiros de Barbuda e de sua mulher Isabel Marreira, ja falecidos e que tinha sido moradores na Vila do Bispo com Vicência Freire fª de Vicente Freire Marreiros de de s.m.er Luisa Duarte Furtada e irmã inteira de Catarina Jacinta Cabral de Oliveira casada com João de Barbuda Camacho, moradores em Odeceixe.
Provavelmente já conhece estes dados que não são muitos e desligados, mas é o que tenho.
Cumprimentos
M.Elisa
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RE: Será Assim?
Caro João Paulo Esquível
Tenho alguns dados da ascendência de d.Isabel Fialho de Arvellos que não sei se conhece ou se estará interesado.
Os meus cumprmentos
M.Elisa
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RE: Marreiros de Barbuda - Odeceixe
Cara Maria Elisa,
Muito obrigado pelas suas informações. Algumas já conhecia, outras não.
Tinha já algumas pistas para Lagos, Vila do Bispo e também Aljezur. É talvez o caminho a seguir.
Cumprimentos,
Pean
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RE: Marreiros de Barbuda - Odeceixe
Caro Pean
Faltou referir na minha anterior mensagem que o casamento de Lagos de Catarina Barbuda, filha de Filipe Barbudo e de Leonor Esteves ocorreu em 21/11/1602.
Cumprimentos
M.Elisa
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RE: Gentes da Serra de Monchique
Boa noite, Melisa.
Ao dar uma olhada noutras páginas do fórum, vi uma mensagem onde dizia ter ascendentes Guerreiro de Ourique.
Eu tenho um ramo Guerreiro que é de São Barnabé, que, segundo me apercebi no jantar, poderá vir a ser comum com os dos confrades Rafael e Óscar.
Tenho esse ramo pouco adiantado, mas aqui ficam os elementos de que disponho, pois poderá ajudar a completar o seu ramo e a adiantar o meu :-)
José Guerreiro de Campos (1851) - Odelouca/Silves
filho de:
José Guerreiro (c. 1825) - S. Barnabé e Maria Joaquina (c. 1825) Odelouca
este filho de:
Francisco Guerreiro (c. 1800) - S. Barnabé e Inácia Maria (c. 1800) S. Marcos da Serra
este filho de:
Manuel Afonso (c. 1775) - Alte/Loulé e Maria Guerreiro (c. 1775) S. Barnabé
Agradeço qualquer informação de que disponha.
Aproveito para invormar que, relativamente ao Alferce, já tenho os casamentos tratados até 1813.
Com os melhores cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Gentes da Serra de Monchique
Caro Nuno Inácio
Tinha também em fim de linha um casal Francisco Duarte Silva de Monchique casado com Teresa Metela do Alferce.
Suspeitava que tivessem casado no Alferce.
Na sua resposta ao nosso confrade Rafael de Carvalho vi referido este casal, a data do seu casamento bem como os ascendentes de Teresa Metela.
Poderá dar- me o nome dos pais de Francisco Duarte Silva bem como outros elementos que possa ter desta família e já agora se tiver, os filhos deles?
Francisco Duarte Silva e s/m.er Teresa Metela (são meus 5ºs avós). Conheço-lhes os seguintes filhos::
- TERESA METELO DA SILVA, que julgo natural de Monchique cc (Mexilhoeira Grande em 12/6/1804) com Teotónio Lourenço, viúvo de Joaquina de S.José da Silva,
natural da Mexilhoeira Grande, nascido a 18/2/1774, fº de António Lourenço * Espiche cc Maria Jacinta, * Mexilhoeira Grande. (O referidos são meus 4ºs avós)
-MANUEL DA SILVA, morador no melao (?) -Mx cc (não encontrei este casamento) Joana Teresa fª de Lourenço Martins cc Antonia davilla (?) pais de Alexandre da Silva que casa em Monchique em 1843 com 27 anos.
Quanto Aos Guerreiros o que tenho è muito pouco , de qualquer forma devido ao adiantado da hora dar-lhe-ei amanhã.
Os meus cumprimentos
M.Elisa
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Guerreiro, de S.Barnabé de Almodovar
Caro Nuno Inácio
O que tenho sobre os Guerreiro de S. Barnabé de Almodovar esta aqui http://genealogia.netopia.pt/forum/msg.php?id=106596#lista
Abraços do
Óscar Caeiro Pinto
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RE: Guerreiro, de S.Barnabé de Almodovar
Bom dia, caro Óscar
Por acaso tem mais alguns dados sobre a Maria Guerreiro?
As datas que aponto como prováveis para o nascimento em 1775, são meramente hipotéticas, atribuindo um intervalo de 25 anos por geração. No entanto, se a média de diferença de idades por geração for de 20 anos, então a minha Maria Guerreiro poderá ser a filha do Domingos Guerreiro
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Será Assim?
Cara Melisa
Muito obrigado pela apresentação do documento pedido.
Claro que ficaria muito agradecido em saber mais sobre a ascendência de Isabel Fialho de Alvelos (ou arvelos como apresenta). O que sei é que os seus pais não usavam esses apelidos (Capitão de Ordenanças Domingos Afonso Telo 00 Catarina Lopes Caeiro, de Odeceixe), desconhecendo os seus avós paternos e maternos.
De facto pensava que era “corrupção” de registo o Arvelos em vez de Alvelos, pelo facto de em documentos familiares, das últimas pessoas que usaram esse apelido, a forma usada ser Alvelos. Facto que não contraria nada, como é evidente, que anteriormente, na mesma família, as pessoas usassem a forma de Arvelos, como parece ser o caso dos de Grândola, ultimamente em grande estudo neste Fórum.
Agradecendo a atenção me despeço
João Paulo Esquível
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RE: Gentes da Serra de Monchique
Boa tarde, Melisa!
Conforme pedido, aqui vai o que tenho relativamente ao casal Francisco Duarte Silva e Teresa, com ascendentes e colaterais:
1 - Vicente Rodrigues e Catarina Fernandes, naturais do Alferce ou de São Marcos da Serra, conforme os assentos analisados (é mais provável que sejam de São Marcos, pois não teria lógica fazer referência a uma freguesia de fora, se fossem naturais do Alferce), foram pais de:
2.1 - Teresa Metela, natural do Alferce, casada em 17.01.1742, com o Alferes Diogo Furtado, natural do Alferce, já falecido em 1766. (Não tenho os ascendentes do Diogo Furtado, porque a foto do assento não ficou nas melhores condições).
2.2 - Gaspar Metelo, natural do Alferce, casado em 12.02.1744, com Catarina Duarte, filha de João Luís, do Alferce, já falecido em 1744 e de Graça Luís, natural do Alferce.
Descendencia de Teresa Metela
2.1.1 Perpétua Metela, natural do Alferce, casada em 22.09.1766, com Tomé Rodrigues, natural do Alferce. O Tomé Rodrigues era filho de Manuel Neto e Águeda Rodrigues, ambos do Alferce e já falecidos em 1765. Tinha como irmãos:
Maria Andrez, casada em 23.09.1761, com Francisco Rodrigues de Silves, filho de Domingos Alvares e Leonor Maria, ambos de Silves (ainda não encontrei descendencia deste casamento no Alferce)
José Andrez, casado com Margarida Lopes, esta filha de Diogo ?, de Monchique e de Catarina Mestra, de S. Barnabé. Foram pais de Maria Victoria Lopes, casada em 09.02.1790, no Alferce, com Filipe Duarte Silva, do Alferce, filho de Vicente Duarte Silva e de Teresa Metela, neto paterno de João da Silva e de Maria Duarte e neto materno de Vicente Rodrigues e Catarina Fernandes. (2º casamento da Teresa Metela, ocorrido em 27.09.1756, sem que conste que a mesma era viúva nesse casamento, o que me levou a registar dois casamentos independentes na minha base de dados, de que só neste preciso momento dei conta. O Filipe Duarte Silva é o único descendente que encontrei, até agora, deste segundo matrimónio).
Gregório Rodrigues, casado com Maria da Conceição, de Monchique, filha de João Nunes e Maria da Conceição, ambos de Monchique. Foram pais de 5 filhos:
José Rodrigues, casado em 03.08.1791, com Anastácia Duarte, ambos do Alferce, esta filha de Manuel Nunes e Maria Duarte, naturais do Alferce, casados em 24.01.1764, ele filho de Manuel Nunes e Maria Lourenço, casados em 17.02.1738 e ela de Manuel Duarte e Catarina Maria, casados em 08.07.1743. O Manuel Nunes era filho de António Alvares e Maria Nunes e a Maria Lourenço era filha de Luís Afonso e Isabel Lourenço, estes de Santa Clara, Odemira. O Manuel Duarte era filho de José Duarte e Graça da Conceição e a Catarina Maria era filha de Manuel Luís ou Gonçalves e de Sabastiana das Candeias, todos do Alferce.
Maria Victoria, casada em 22.10.1794, com José Nunes, filho de Manuel Nunes e de Maria Duarte, o primeiro filhos dos supra referidos Manuel Nunes e Maria Lourenço e a segunda dos supra referidos Manuel Duarte e Catarina Maria.
Victória Rodrigues, casada em 20.05.1801, com Rosendo Luís, nascido em 27.05.1768 e falecido em 1828, filho de Manuel Luís e Catarina Fernandes (n. 17.04.1733) (meus ascendentes, casados em 26.02.1752, pais de 9 filhos, 6 dos quais casados e com descendencia), neto paterno de Lourenço Vaz e de Bárbara Rodrigues, Marreira ou Maria (conforme os assentos), ambos naturais de São Marcos da Serra e neto materno de António Rodrigues e Antónia Fernandes.
Joana Teresa, casada em 01.03.1808, com Jacinto Lourenço, de Sabóia, viuvo de Maria Gonçalves
Rosa MAria da Conceição, casada em 08.01.1810, com Martinho Lourenço, de Sabóia, filho de Domingos Martins e Margarida ?, ambos de Sabóia, neto paterno de Martinho Lourenço e Leonor Maria e neto materno de Manuel Martins e Maria Rodrigues.
2.1.2 Joana Teresa, casada em 06.07.1782, com Filipe de S. Tiago, filho de Gregório Vieira e Catarina da Fonseca, todos do Alferce.
2.1.3 Bartolomeu Jorge, casado com Maria Rodrigues, de Santa Clara, filha de Bartolomeu Jorge e de Ana Maria, todos de Santa Clara. Foram pais de Teresa Maria, casada em 02.09.1807, com Joaquim da Costa, de Monchique, filho de José Rodrigues e de Francisca da Costa, neto paterno de Manuel Rodrigues e Margarida Nunes e materno de Domingos da Costa e Catarina Pais, todos de Monchique.
Gaspar Metelo e Catarina Duarte foram pais de:
2.2.1 Teresa Metela, casada em 15.02.1768, com Francisco Duarte Silva, de Monchique, irmão do Vicente Duarte Silva, cuja ascendencia está referida supra.
Ainda não encontrei ascendencia deste casamento.
Espero ter sido preciso.
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Gentes da Serra de Monchique
Boa noite novamente.
Ao adicionar os dados que me deu nesta mensagem, verifiquei que coloca João Nunes a casar com Domingas de Stº António em 1637 e a sua irmã em 1710.
Gostaria que me confirmasse estas datas, pois acho uma diferença de idades demasiada entre irmãos.
Cumprimentos
Nuno Inácio
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Bartolomeu Jorge/Monxique
Cara M. Elisa
Não sei se está lembrada deste meu ramo:
-José Filipe n. Saboia
-f. de Filipe José de S. Bartolomeu de Messines e de Maria Joaquina de Sta. Clara-Saboia
-n. materno de Domingos Jorge de Sta. Clara-Saboia e de Quiteria Joaquina
de S. Marcos da Serra
Soube atravéz da Melisa a ascendência deste ultimo casal quando a sua familiar Inocência Maria, casa em 26-05-1846 no Alvor com João Jorge:
-n. materno de Benedita dos Santos de S. Marcos da Serra e de Marcos Loução de Santana-da-Serra
- neto paterno de Bartolomeu Jorge de Monxique e de Teresa Lourenço de Sta. Clara- Saboia
No registo de casamento dizia serem moradores no Alferce. A M. Elisa encontrou mais alguma referência a estas pessoas? Lembro-me de ter referido em Portimão 08-04-1709, André Jorge f. de Bartolomeu Jorge e de Maria Marques, também eles moradores no Alferce.
Leio sempre todos os tópicos que sejam sobre essa zona geografica, quando leio Bartolomeu Jorge, toca uma campainha :)
Também tenho Marques dos Reis no Alferce
Desejo-lhe um Bom Feriado
Helena Cabrita Mendes
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RE: Gentes da Serra de Monchique
Olá ! Minha familia materna é de Monchique.Tenho acompanado tudo sobre Gentes da Serra de Monchique neste tópico .Tenho alguns apontamentos que estou ordenando .Será que na vossa lista teem:
Manuel Duarte Azinhaga n 1720 cc 1744 faleceu em 1790 era filho de?
casou com Teresa da Conceição Cordeiro(1744) era filha de ?
João Alves e Maria de Jesus Andrez deste nada sei.,são meus 4º avós
José Antonio Mayo e Maria Genoveva Duarte.
Agradeço qualqer informação para dar seguimento a este ramo e começar ordenar o que tenho de minha avó S. Teotónio Odemira .
Vou pôr em ordem os apontamentos que tenho sobre Monchique ,pode ser que ajude a cruzar dados.
Cumprimentos
MG
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RE: Gentes da Serra de Monchique
Bom dia MG
Na base de dados que tenho da freguesia do Alferce não há ninguém com esses nomes a casar, ou a casar descendentes.
Talvez apareçam em Monchique.
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Gentes da Serra de Monchique
Boa tarde.
Obrigado pela pronta resposta.
Alferce tenho um dado que não sei se será certo:
Francisco Duarte de S, Bartolomeu de Mesines casado com Maria Gonçalves do Alferce avós do alferes Aleixo Duarte Machado.
Victória Joaquina Xavier do Alferce casada com Francisco José Maria Vivaldo e Mendonça de Faro pais de Maria José de Vivaldo que casou com Francisco Simões Pereira de Carvalho de S. Clemente Loulé ( c 1833?)
Terá algo an vossa base de dados ?
Cumprimentos MG
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RE: Descendência de Francisco Nunes Amado
Caro Nuno Inácio
Foi erro de transcrição!
João Nunes casou em 13/6/1737 com Domingas de Stº António.
Entretanto já encontrei o casamento de Nuno Martins com Maria Águas, a 6/4/1682
sendo ele filho de Francisco Nunes Amado e de s/m.er Margarida Lopes,moradores no melão(?), freguesia de Monchique, e ela fª de Bartolomeu Duarte cc Catarina Nunes também moradores na freguesia de Monchique.
Cumprimenos
M.Elisa
PS. Muito obrigada pelos dados da Teresa Metelo e marido.
Logo que me seja possível farei um resumo dos Metelo que encontro em Monchique, que talvez possam ser utéis ao Rafael e que à primeira vista estarão também relacionados com os do Alferce.
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RE: Bartolomeu Jorge/Monxique
Cara Helena
Como tem passado?
Recordo-me muito bem da nossa troca de correspondência.
Infelizmente por agora não tenho mais dados que lhe possam ser úteis.
O apelido Jorge na Serra por estas épocas é muito frequente.
Inclusivé Já encontrei vários Bartolomeu Jorge mas nenhum casado com Teresa Lourenço.
Provavelmente este casamento efectuou-se em Santa Clara.
Como o meu estudo de Monchique está longe de estar acabado, vou continuar atenta.
Os meus cumprimentos e boa continuação de feriado
M.Elisa
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RE: Gentes da Serra de Monchique
Boa tarde MG
Lamento, mas infelizmente não encontro ninguém a casar ou com descendência a casar no Alferce.
Quando registar os nascimentos, certamente que encontrarei, mas preciso que suba mais uma geração nesta freguesia para saber quem são os pais.
No entanto, não tendo estes casamento ocorrido no Alferce, tem o alvo de busca mais reduzido, no caso do primeiro casamento a S. Bartolomeu de Messines e do segundo a Faro.
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Descendência de Francisco Nunes Amado
Boa tarde, Melisa.
Muito obrigado pela informação que me deu. O Nuno Martins é meu ascendente três vezes e, com a subida desta geração, num dos ramos subi para as 12 gerações, os dados mais antigos do meu lado paterno.
Infelizmente no Alferce não conseguirei subir tanto.
Já sabe que estou ao dispôr para o que precisar do Alferce. Tenho mais colaterais nos ramos que lhe mandei, principalmente dos que colam com a minha família, mas acho preferível encontramo-nos pessoalmente e entregar-lhe em CD, porque são muitos.
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Marreiros de Barbuda - Odeceixe
Cara Melisa
Descendo de João Telo, nat de Aljezur que aí terá casado em 1666 com Isabel Vicente. Foram pasi de Francisco Jorge Telo e po sua vez este foi pai de Catarina Silva Telo (Aljezur, 1700). Uma vez que refere um outro João Telo, será que terá mais alguma informação sobre esta gente?
Obrigado e cumprimentos
Joaquim Falcão de Lima
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RE: Capitão Domingos Afonso Telo
Caro João Paulo Esquível
Aqui vai o que apurei nas consultas que fiz aos paroquiais de Carrapateira e Odeceixe:
Na década de 90 do século XVIII na Carrapateira aparece um Alferes Domingos Afonso Telo,solteiro e morador em Odeceixe e filho de Filipa de Arvellos a apadrinhar .
Esta Filipa de Arvellos era moradora no sítio da Ribeira de D.Joana na Carrapateira.
Entretanto casou em Odeceixe a 7/6/1706 o Alferes Domingos Afonso Telo com Maria Bocarra Afilhada viúva do capitão Pedro Camacho Fogaça, moradora em Odeceixe.
Embora neste casamento não mencione os pais dos nubentes, diz que o noivo foi morador na RIBEIRA DE D.JOANA - CARRAPATEIRA.
Cruzando os dados este só poderá ser o filho de Filipa de Arvellos.
Embora não tenha o casamento do Cap Domingos Afonso Telo com D.Catarina Lopes Caeira estou convencida que se trata do mesmo Domingos Afonso Telo que primeiro aparece em Odeceixe como Alferes e depois Capitão, pois neste período não encontro outro.
Assim temos:
1-Felipa de Arvellos casada com Gregório Afonso Correia ( falecido antes de 1694), moradores no sítio da Ribeira de D.Joana na Carrapateira, foram pais pelo menos de :
. 2- DOMINGOS AFONSO TELO, baptizado na Carrapateira a 22/12/1668 (que continua)
. 2- BRAZ AFONSO, nascido na Carrapateira a 3/2/1672,sendo padrinhos Francisco Vicente e sua m.er Vicência lourenço.
Solteiro em 1697 quando apadrinha na Carrapateira (não sei se casou)
. 2- JOÃO TELO, nascido na Carrapateira a 2/4/1676, sendo padrinhos João Pereira de Melo, solteiro , freguês em Lisboa e Filipa Maritins, donzela, fª de Domingos Delgado e de s.mer Constança de Arez. (continua)
. 2- ISABEL GONÇALVES, nascida na Carrapateira em 25/2/1680, casou na Carrapateira em 28/10/1709 com Francisco Lourenço, morador em Odiáxere e filho de Gonçalo Lourenço e de s. mer Leonor Dias (meus antepassados) moradores em Odiáxere .
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2 - JOÃO TELO acima casou em Odeceixe aos 25/2/1710 com Catarina Malveira Pimenta, fª de António Afonso Pimenta cc Margarida Afilhada à data já falecidos e que tinham sido moradores em Odeceixe.
Foram pais de:
. 3- Gregório * Carrapateira 15/1/1712 (padrinho o Capitão Domingos Afonso Telo de Odeceixe)
. 3- Margarida * Carrapt a 1/6/1713
. 3- Catarina * " a 10/12/1714
. 3- José Malveiro * " a 2/10/1715 que casou na Vila do Bispo em 1738 com ?
. 3- António * " a 29/11/1718 , padrinho André Afonso Telo, da Vila do Bispo e Leonor Duarte cc Domingos Lourenço , morads na Valarinha - Carrapateira.
. 3- Margarida * Carrapateira a 3/6/1721.
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2- Capitão DOMINGOS AFONSO TELO, ainda alferes casou a 7/6/1706 em Odeceixe com Maria Bocarra Afilhada viúva do Capitão Pedro Camacho Fogaça.
Depois de viúvo teria casado com D.Catarina Lopes Caeira, irmã do Prior de Aljezur Manuel Fialho Caeiro e de Joana Fialha Caeiro de Campos.
Do 1º casamento foi pai (pelo menos ) de:
. 3- MARIA BOCARRA AFILHADA que casou em Odeceixe aos 25/6/1728 com Luis Pires de Matos, filho do Alferes Tomé Luis Duarte cc Margarida de Matos , moradores em S.Teotónio na herdade das ... Ganisas (?).
Baptizaram o filho Domingos em Odeceixe (* 16/2/1742) sendo padrinho o prior de Aljezur Manuel Fialho Caeiro e Leonor de Oliveira Fogaça casada com Miguel Crato Monteiro .
Baptizaram ainda Isabel * Odcx 17/10/1745 sendo padrinho o sargento mor Gregório Gonçalves de Almeida, de Odeceixe. E Francisco * 31/7/1752 também em Odeceixe.
Do SEGUNDO casamento teve o Capitão Domingos Afonso Telo, pelo menos:
. 3- D.ISABEL FIALHO DE ALVELLOS que em 21/2/1743 casou em Aljezur com Francisco José Furtado, fº de Estevão Andrés e de s.m.er Maria Furtada (de Barbuda).
D.Isabel (nos registos que consultei aparece sempre como dona) foi madrinha em Odeceixe aos 7/ 6/1744, Odeceixe por procuração passada a sua irmã (consta assim no registo) Maria Bocarra (Afilhada) cc Luis Pires (de Matos).
. 3- JOÃO TELLO, baptizado em Odeceixe ../1/1731, sendo padrinho seu tio Manuel Fialho Caeiro, prior da Vila de Aljezur e sua tia Joana Fialha Caeiro de Campos.
Este assento encontra-se lançado no ano de 1761, por não ter sido encontrado o original.
Assim à primeira vista parece-me que poderá haver relação entre a Leonor Jorge cc Vicente Bocarro e que instituíu Capela e Maria Bocarra Afilhada (1ª mulher do Cap. Domingos Afonso Telo).
O primeiro marido desta poderá ser o Pedro Camacho testemunha do casamento que transcrevi em 20/4
Os meus cumprimentos
M.Elisa
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RE: Descendência de Francisco Nunes Amado
Caro Nuno Inácio
Acho óptimo que nos encontremos e partilhemos a informação.
Infelizmente o meu arquivo é muito rudimentar, mas poderá talvez vir cá a casa e consultar o que tenho.
Gostaria era de poder antes colher mais alguma informação, pois os paroquiais de Monchique pela época que abrange é bastante grande.
Aliás acho que poderíamos fazer em conjunto algo interessante relativamente a estas gentes.
Só mais um dado:
Francisco Nuno Amado é filho de um outro Nuno Martins conforme se pode comprovar quando apadrinha em 8/12/1645 sendo mancebo com sua irmã Maria da Assunção, também solteira.
Um bom resto de tarde
M.Elisa
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RE: Marreiros de Barbuda - Odeceixe
Caro Joaquim Falcão de Lima
Encontrei em Monchique o casamento a 22/10/1691 de Francisco Jorge Telo com
Antónia de S.João, sendo ele filho de João Telo cc Isabel Vicente, moradores em Aljezur e ela fª de António Luís cc Catarina da Silva, moradores nos Casais freguesia de Monchique.
julgo que será este o João Telo a que se refere. Infelimente nada mais tenho sobre ele uma vez que não pesquisei em Aljezur.
Os meus cumprimentos
M.Elisa
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RE: Descendência de Francisco Nunes Amado
Cara Melisa.
Acho uma óptima idéia.
Estou a fotografar os nascimentos de Marmelete dos Séc. XVII e XVIII, pois estavam num dos microfilmes do Alferce.
Mais 2 ou 3 semanas esse levantamente estará terminado. Depois iniciarei São Marcos da Serra, logo que termine o Tortosendo, que já encomendei os microfilmes.
Com o conjunto destas freguesias, estou convencido que poderemos fazer um trabalho muito interessante sobre as gentes da serra.
Não me recordo se lhe dei o meu contacto no jantar, em todo caso, aqui fica o meu email nunocamposinacio@gmail.com.
Se calhar a vir à zona ribeirinha de Portimão, diga qualquer coisa, que poderemos tomar um café.
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Descendência de Francisco Nunes Amado
Caro Nuno Inácio
Fica combinado.
Cumprimentos
M.Elisa
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RE: Gentes da Serra de Monchique
Caro (a) Marggo
Não tenho muita coisa por agora, mas o que tenho aqui vai:
José António Maio casou em Monchique em 12/2/1765 com Maria Genoveva, sendo ele filho de João Maio Cardoso e de s/ mulher Antónia Maurícia, moradores em Monchique.
Neto paterno de José Maio e de Maria Cardosa, moradores das Fontaínhas, Viseu.
Neto materno de Valentim (ou Valente) Luís cc Maria de S.João , moradores em Monchique.
Maria Genoveva era filha de Manuel Duarte cc Teresa Cordeira, moradores em Monchique.
José António Maio era irmão de Domingos Maio que em 12/1/1767 casou em Monchique com Maria Duarte Nobre, filha de Lourenço Martins, carpinteiro cc Maria de S.João, moradores em Monchique.
Comprimentos
M.Elisa
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RE: Gentes da Serra de Monchique
Boa noite
Nada mais tenho sobre Mª Gonçalves e Vitoria .
Francisco Duarte encontrei pais ,avós paternos e maternos .
Encontrei José Luis Franco n 1819? no Alferce faleceu em 1886 em Monchique ,filho de José Luis Franco e de Catarina Jacinta do Alferce mais não sei.Terá algo na vossa lista?
Os meus agradecimentos Margarida G
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RE: Gentes da Serra de Monchique
Cara M.Elisa
Muito obrigada pelos elementos que me enviou.São muito úteis para mim,vieram esclarecer-me umas duvidas e adiantar um pouco este ramo, só tenho de pôr ordem nos apontamentos.
Cumprimentos
Margarida
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RE: Gentes da Serra de Monchique
Boa tarde Margarida.
Foi desta!!!
Estava a ver que os seus antepassados do Alferce estavam perdidos, mas encontrei este ramo.
Aqui vai:
José Luís (no assento de casamento apenas consta com este nome, mas poderá ter adoptado o Franco do apelido da mãe, Franca) casou no Alferce com Catarina Jacinta, em 13.09.1814.
Ascentes do José Luís
Pais:
1 - João Luís, natural do Alferce, casado no Alferce em 07.01.1776, com
2 - Maria Franca
Avós:
3 - João Luís, natural do Alferce(não encontrei o casamento destes, que deverá ter ocorrido noutra freguesia)
4 - Margarida Rodrigues, natural do Alferce
5 - Domingos Rodrigues, natural do Alferce, casado em 22.01.1753, no Alferce, com
6 - Teresa de Jesus, natural de Monchique.
Bisavós:
7 - Bartolomeu Jorge, morador no Alferce (este casamento terá ocorrido fora do período em que existem registos)
8 - Margarida Jorge, do Alferce.
9 - Pedro Dias, natural de Monchique, com
10 - Maria Martins, natural de Monchique
11 - João Rodrigues, natural do Alferce este casamento terá ocorrido fora do período em que existem registos)
12 - Maria da Encarnação, natural do Alferce
13 - Braz Dias ou Duarte, (aparece com os dois apelidos em assentos diferentes, a menos que seja eu a fazer uma leitura incorrecta dos mesmos) natural de Monchique
14 - Domingas Duarte, natural de Monchique
Estes são os únicos ascendentes que tenho do José Luís, talvez a Melisa tenha mais alguns dados relativamente aos naturais de Monchique.
Este ramo tem várias dezenas de colaterais, pois só o seu casal João Luís e Maria Franca tiveram sete filhos casados e com descendência.
Ascendentes da Catarina Jacinta:
Pais:
Pais:
1 - Bartolomeu Marques, natural do Alferce, casado no Alferce em 04.05.1791, com
2 - Maria da Conceição ou Perpétua Maria (Já encontrei os dois nomes, com os mesmos ascendentes, pelo que, ou o Bartolomeu Marques casou com duas irmãs, não tendo eu encontrado o segundo casamento, ou a mulher usava os dois nomes. Por vezes, quando do crisma, as mulheres alteravam o seu nome, incluindo o de baptismo. Em todo caso, tal não invalida que os ascendentes seguintes pelo lado materno sejam os mesmos)
Avós:
3 - Manuel Marques, natural do Alferce, falecido antes de 1791 (este casamento terá ocorrido fora do período em que existem registos)
4 - Jacinta Maria, natural do Alferce
5 - Manuel Rodrigues, natural do Alferce, onde nasceu em 02.05.1717 (os pais do Manuel Rodrigues são meus ascendentes), casado em 04.02.1745, no Alferce, com
6 - Perpétua Maria, natural do Alferce (tiveram seis filhos a casar e com descendencia no Alferce).
Bisavós:
7 - ?
8 - ?
9 - ?
10 - ?
11 - Manuel Rodrigues, natural do Alferce (este casamento terá ocorrido fora do período em que existem registos)
12 - Maria Luís, natural do Alferce
13 - António Rodrigues, natural do Alferce
14 - Maria Pacheca, natural do Alferce
Por ora, é o que tenho
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Gentes da Serra de Monchique
Caro confrade Nuno Inácio
Antes de mais as minhas desculpas pela intromissão neste seu tópico. Como já se apercebeu também tenho ascendencia do Bx. Alentejo e Algarve.
Isto para o informar pois pode ter interesse para si, é sobre os ascendentes da sua Catarina Jacinta, numa certidão de nascimento de um ascendente meu, consigo ler o seguinte :
Cattarina filha de Bartholomeu Marques e de Perpétua Maria, naturais desta freguesia, e moradores na Umbria desta mesma freguesia do primeiro matrimónio entre ambos, neta paterna de Manuel Marques, natural desta freguesia, e Jacinta Maria, natural de Monxique, e materna de Manuel Roiz, e de Perpétua Maria, naturais desta Freguesia, nasceu aos oito dias do mes de Janeiro de mil setecentos e noventa sete e foi padrinhos o Capitão Florêncio José Duarte e sua mulher Cattarina Jacinta Metela, moradores em Monxique.
Sublinho : do primeiro matrimónio entre ambos.....
Cumprimentos
Manuel Rufino
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RE: Capitão Domingos Afonso Telo
Cara Melisa
Muito obrigado pelos dados apresentados. Que "qualidade de vida" seria viver na Carrapateira no século XVIII.
Os meus cumprimentos
João Paulo squível
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RE: Descendência de Francisco Nunes Amado
Cara Maria Elisa,
Vejo que está pequisando as famílias de Monchique, se por acaso encontrar alguns Barrigas diga-me por favor, pois procuro Manuel Nunes Barriga,freguesia de Monchique, casado c/ Maria da Conceição, ela da Freguesia de Silves, viviam em Lagoa entre 1750 e 1780, ele Capitão Manuel Nunes Barriga, tiveram vários filhos na freguesia de Lagoa.
Com os melhores cumprimentos,
Gregório Cabrita Lopes
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RE: Descendência de Francisco Nunes Amado
Caro Gregório Cabrita Lopes
Manuel Nunes Barriga não encontrei provavelmente por ter casado noutra freguesia.
Encontrei no entanto um João Nunes Barriga, morador no sítio do Semedeiro em Monchique e que julgo poderem ser familiares.
João Nunes Barriga casou em Monchique em 20/6/1746 com Maria da Encarnação, sendo ele filho do capitão Gaspar Afonso Barriga e de s/m.er Maria Andrés, moradores no sítio do Farelo - Mx.
Ela filha de Braz Luis Andrés cc Isabel Lourenço, moradores na Bica Boa -Mx.
Neta paterna do capitãp Manuel Luís Andrés cc Catairina Furtada, moradores na Bica Boa e neta materna de Francisco Estevens Andrés cc Maria Marques, também moradores em Monchique.
O capitão Gaspar Afonso Barriga tinha casado aos 3/5/1717 em Monchique, já viúvo de Maria dos Santos sendo à data morador no Vale da Lama - Silves, com Maria Andrés, solteira, filha de Pedro Simões e de s/ m.er Maria Andrés, moradores no Farelo -Mx.
Os meus cumprimentos
M.Elisa
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RE: Gentes da Serra de Monchique
Boa tarde, caro Manuel
Agradeço os dados que me enviou.
Relativamente ao Baixo Alentejo, tenho alguns ascendentes "parados". Não sei se estou estas freguesias ou se encontrou tais gentes, que passo a indicar.
Bartolomeu Jorge, natural do Alferce, casado, em c. de 1760, com Francisca Maria, (provavelmente em S. Teotónio, terra da noiva, porque não encontrei o casamento no Alferce). Foram pais de Genoveva Maria, que consta como sendo natural do Alferce, mas cujo nascimento não encontrei, pelo que acredito que seja natural de S. Teotónio, c. 1760.
Domingos Carvalho, casado em Sabóia com Maria Andrez, ambos de Sabóia, c. de 1720, pais de Mariana Lourenço, de Sabóia, casada com Manuel Correia, do Alferce, filho de pai incógnito e Maria Correia, do Alferce. Também não encontrei o casamento do Manuel Correia com a Mariana Lourenço, o que poderá ter acontecido por ter ocorrido fora do período de registos do Alferce ou por terem casado em Sabóia.
Francisco Guerreiro (s. Barnabé), casado com Inácia Maria (São Marcos da Serra), pais de José Guerreiro, natural de S. Barnabé c. 1820/30
Por agora, do Alentejo, é tudo o que tenho.
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Marreiros de Barbuda - Odeceixe
Cara M. Elisa
Muito obrigado pela sua resposta. São estes mesmo! Tratando-se de "Tellos" a minha tese é que pudessem ser os mesmos que os seus e algures no tempo cruzarem-se. Interessa-me igualmente conhecer os "Pais" (de quem descendo) e que também andaram por estas regiões pelo que percebi do seu "post"
Com a sua ajuda vou procurar o assento de casamento que encontrou.
Ah, e desculpe só agora resposnder mas por qualquer razão que desconheço (e já não é a 1ª vez) não recebi notificação da sua resposta.
Os meus cumprimentos
Joaquim Falcão de Lima
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RE: Os Telo do sudoeste
Caro Joaquim Falcão de Lima
Esclareço que os Telo ligados ao Capitão Domingos Afonso Telo até onde sei não são meus antepassados e que de seu filho João Telo baptizado em 1731 em Odeceixe (e cujo baptismo foi lançado em 1761 por não se ter encontrado o anterior) nada mais tenho e seria bem mais recente.
Mais antigos também tenho Telo na Carrapateira, só que os meus vêm por via feminina:
Descendem de uma Maria Tela que casou na Raposeira aos 20/4/1648 com Vicente Canelas, sendo ela filha de Vasco Jorge cc Anunciada Pacheca moradores na Raposeira e ele filho de Lourenço Pires cc Leonor Canelas moradores no Barão de s.João.
Encontro vários João Telo no sudoeste algarvio e na serra e que aparentemente nada têm a ver uns com os outros.
Aliás o apelido Telo encontra-se muito difundido no sudoeste e a haver ascendência comum seria bem antes da existência de paroquiais.
Os meus cumprimentos
M.Elisa
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RE: Gentes da Serra de Monchique
Caros Colegas:
Sabendo que têm vindo a realizar um vasto estudo da genealogia de Monchique, gostaria de saber se acaso terão dados de um ramo desentroncado da família Lamim.
Isidoro da Costa e Silva casou com Jacinta Antónia. Seriam ambos de Portimão mas tiveram um filho, o Alferes José Joaquim da Costa Lamim, que nasceu em Monchique. Este casou com D. Genoveva Teresa da Piedade, de Castro Marim, registando-se o nascimento de filhos do casal nos paroquiais de Faro a partir de 1787, pelo menos. Estimo assim que José Joaquim da Costa Lamim tenha nascido cerca de 1760.
Desde já agradeço qualquer informação adicional que me possam fornecer.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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Pacheco de Monchique
Cara Melisa:
Ontem estive na Torre e encontrei o casamento do Cap. Vicente Freire de Andrade.
Cap. Vicente Freire de Andrade , f.º do Cap. Antonio Pacheco (sem Sousa) e de Maria Fernandes de Andrade, moradores em Vila Nova de Ptm cc (Lagoa 05.04.1676) Maria Ferreira (sem Pais) f.ª de Cap. Francisco Pires Barriga e Inês Pais, de Lagoa.
Os nubentes foram recebidos em casa.
Abraço,
Roberto
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RE: Os Telo do sudoeste
Cara M.Elisa
Muitissimo obrigado pelos seus esclarecimentos.
Os meus cumprimentos
Joaquim Falcão de Lima
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REGO/ Senhora do Verde
Cara Melisa:
Encontrei em Portimão o seguinte casamento:
João Fernandes, f.º de DOMINGOS REGO e Catarina Fernandes cc Ptm 31.07.1701 Maria Jorge, f.ª de Duarte da Costa e de Bárbara Jorge, todos já defuntos moradores na Senhora do Verde
Será que estes são os nossos?
Abraço,
Roberto
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RE: Gentes da Serra de Monchique
Cara M.Elisa
Mais uma vez venho ao aseu encontro na expectativa que me possa ajudar sobre gente de Monchique. Então tenho Maria da Luz Pacheca (nat. de Monchique +- 1680) que terá casado com Marcos Rodrigues (nat. Colos, Odemira). A Maria da Luz Pacheca foi filha de Mateus Alvares Pacheco e de Maria Nobre. Tem por acaso informação sobre esta gente?
Cumprimentos
Joaquim Falcão de Lima
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RE: Gentes da Serra de Monchique
Cordiais cumprimentos
Despertou-ma a atenção a referência a Paula de Sequeira (fª Manuel Jorge de Silves e de Brizida Sequeira da Fornalha) casada em 01.12. 1759, no Alferce com José Varela
(Nuno Inácio em 13/4/2007)
Pelo que tenho pesquisado de Silves e Messines relativamente aos Sequeiras a probabilidade de esta Paula de Sequeira ser uma Sequeira Preto dos de Albufeira é muito elevada. Os apelidos Rodrigues, Vieira, Sequeira, Andrés estão presentes com frequência nestes elementos da família Sequeira Preto de Silves. Estes Sequeiras são lavradorers no termo de Silves, na Parra no Açor no Odelouca na Cumeada, na Nora, na Franqueira…. Caso esta pista se confirme os descendentes desta senhora seriam descendentes de Francisco Dias Preto (Ver Fidalgos de Cota de Armas do Algarve de Miguel Maria Telles Moniz Corte-Real pag. 71) e primos entre muitos outros do autor desta magnífica obra.
José Cabrita Rafael
Beja
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RE: Gentes da Serra de Monchique
Caro José Rafael
Não sei se a Brizida Sequeira é natural do Alferce, no entanto, acho que conseguirei terminar o registo dos casamentos ainda esta semana, iniciando de seguida o tratamento dos nascimentos.
Talvez aí consiga subir alguma geração e encontre os elos perdidos, contando desde já com a sua preciosa ajuda.
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Gentes da Serra de Monchique
Caro Rui Pereira
Por enquanto ainda não cheguei a esssas datas relativamente a baptizados, pelo que ainda não encontrei o Alferes José Joaquim da Costa Lamim.
Vou estar atenta e depois lhe direi o que encontrar.
Cumprimentos
M.Elisa
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RE: Pacheco de Monchique
Caro Roberto
Já antes tinha visto a sua mensagem mas uma arreliadora constipação quase a degenerar em pneumonia deixou-me ontem sem força para nada.
Agora que o antibiótico começou a levar a melhor, aqui vai o que por agora tenho dessa gente:
António Pacheco, filho de Diogo Pacheco e de Margarida Marques, moradores em Monchique casou em Portimão aos 3/6/1635 com Maria de Andrade Cabrita fª de Vicente Freire de Andrade e de Margarida Nunes Cabrita à data já defuntos moradoes que foram em Portimão.
A falta de paroquiais para tempos mais antigos em Monchique não permite que por eles possamos recuar mais nesta gente pelo que lamento não lhe poder indicar onde se entroncam estes António e Diogo Pacheco.
Um grande abraço
M. Elisa
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RE: REGO/ Senhora do Verde
Caro Roberto
Suspeita que João Fernandes Seja irmão de Domingos Fernandes do Rego?
Cronologicamente é possível , a sequência de nomes é perturbadora, mas... não temos provas nem mais indícios.
M.Elisa
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RE: SEQUEIRAS
Boa noite!
Ao ler a msg. do meu primo José Rafael, fui ler o tópico -Siqueira Preto do Algarve-, colocado pelo nosso primo Miguel Cabrita Matias, porque me interessam os -SEQUEIRA- sejam os SEQUEIRA,de Albufeira,pelos meus avós -AFONSO ÁlVARES MIÃO (pai,filho e neto ) quer pelos-DIAS DE SEQUEIRA-os do Algoz,da Quinta do Paço, dos meus avós Francisco Dias de SEQUEIRA e de s.m. ( minha avó ) mARIA gONÇALVES aNES tb. do Algoz e do outro meu avô tb. Francisco Dias de SEQUEIRA mas c.c a minha avó Beatriz Domingues.
Por isso, agradeço informação sobre estas famílias.
Os meus melhores cumprimentos.
Rafael
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RE: REGO/ Senhora do Verde
Cara Melisa:
Espero que já se encontre melhor de saúde, é estranho pois aparentemente parecia-me bem na quinta-feira.
Mas essas coisas são assim, desejo-lhe umas rápidas melhoras.
Relativamente aos nossos Rego este casal parece-me prometedor, se são originários de Alcantarilha será mais significativo, mas como nunca se sabe...
Tenho 2 ramos Brabos da Senhora do Verde, mas logo lhe enviarei esses dados quando começar a pesquisar essa freguesia.
Forte Abraço,
Roberto
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RE: REGO/ Senhora do Verde
Caro Roberto
Eu não percebi que este Domingos Rego fosse de Alcantarilha , se assim for, são mesmo dos nossos Rego , pois em Alcantarilha não há outros Rego.
Quanto à saude já vai melhor, e foi mesmo na quinta feira que apanhei um resfriado que depois degenerou, mas como deverá calcular a paciência para pesquisas é que não é muita.
Abraços
M.Elisa
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RE: REGO/ Senhora do Verde
Cara Melisa:
Ainda bem que já começa a melhorar, descanse agora um pouco, para que recupere mais rapidamente:)
Eu não sei se estes outros Regos são de Alcantarilha, apenas refere no casamento do filho que são defuntos e moradores que foram na Senhora do Verde, se não casaram no Verde ficaremos na mesma, mas caso contrario poderia esclarecer alguma coisa.
Afinal o tal Lazaro Mendes que casa em Mnchique é o meu, ele é de Loulé, os pais moradores em Alcantarilha, e casa de 2.ª com uma de Lagoa.
Agora será que os pais são também de Loulé?
Não sei, só procurando em Loulé é que poderei averiguar.
Os únicos ramos que tenho da Senhora do Verde são:
x Lagoa 27.02.1748 Bernardo Brabo (f.º de Bernardo Brabo e de Catarina da Ascenção) e Maria Duarte (f.ª de Andre Rodrigues Corral e de Maria Duarte) ns. Nossa Senhora do Verde e Lagoa
Francisco Vaz Brabo e Agueda Luís ns. Verde: pais de Ana Maria * b. Verde 02.08.1712 cc (Verde 12.01.1739) Sebastião da Silva, v.º de Vicência Maria, de Ptm
Devem ter a mesma origem e possivelmente entrelaçados com Monchique:)
Abraços,
Roberto
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RE: Gentes da Serra de Monchique
Boa tarde Nuno Inácio:
Muito obrigada pela sua ptonta resposta que muito me ajudou.Desculpe só agora lhe responder.
O José Luis Franco (junior) era filho de José Luis Franco e Catarina Jacinta nascido em 1819? Falecido em 19-10-1886 casado com Teresa de Jesus .ou Isabel filha de Alexandre José Duarte de Monchique .Este é um dos sete descendentes?Isto foi o que depreendi dos meus apontamentos e da vossa informação.Ligado à minha familia.Mais uma vez obrigada.
Os meus cumprimentos
Margarida
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RE: Gentes da Serra de Monchique
Boa noite, Margarida
Ainda não tenho filhos do casal José Luís Franco e Catarina Jacinta.
Não percebi se o que faz é uma pergunta ou uma afirmação.
É possível que o casamento deste último já fique fora do meu estudo, pois só tenho os casamentos microfilmados, que terminam em 1839.
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Gentes da Serra de Monchique
Boa noite, M. Elisa
Espero que se encontre melhor de saúde.
Hoje consegui ir ver o microfilme de Portimão e subi em três ramos. Gostaria de saber se tem algum apontamento relativo a estes casais que hoje encontrei.
Francisco Viera, casado com Maria Duarte (que também poderá ser Dias ou Domingas), cerca de 1660, em Aljezur. Foram pais de João Vieira, casado com Catarina Simões, em Portimão, a 13.02.1689, sendo esta viúva de Brás dos Reis.
Bartolomeu Fernandes, casado com Maria Dias, pais de Miguel Fernandes, casado em Portimão, a 10.07.1691, com Francisca Fernandes, todos de Portimão.
Francisco Gonçalves e Beatriz Rebelo, pais de Francisca Fernandes, de Portimão
Francisco Jorge, casado com Bárbara Dias, ambos de Marmelete, pais de Sebastião Dias, casado em Portimão, a 08.07.1689, com Margarida Alvares
António Lourenço, casado com Isabel Alvares, pais de Margarida Alvares, todos de Portimão
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Gentes da Serra de Monchique
Boa noite Nuno Inácio
Pelos meus apontamentos é um dos filhos do casal José L Franco e Catarina Jacinta.Tenho uma data de casamento 1839 ? com Teres de Jesus a quem seu pai Alexandre José Duarte (meu ascendente ) fez testamento.Desculpe se não fui bem explicita na outra mensagem.Tenho os apontamentos incompletos,coisas de principiante.
Cumprimentos
Margarida
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RE: REGO/ Senhora do Verde
Cara M.Elisa
Felizmente, que já se encontra melhor.Ainda bem.
Sobre os -METELO-, da1.ª mulher do meu avô Francisco de Sousa, sempre ouvi dizer que era prima dele,desconheço o grau de parentesco.Este meu bisavô era natural do Esteval dos Mouros-Alte-mas sei que no Monte Boi, freg. de São Bartolomeu de Messines houve tb.pessoas de família de apelido -Metelo-cuja origem desconheço.
Mas, vou ver se amanhã envio mais dados deste meu bisavô, embora pouco mais possa acrescentar; aliàs, o Nuno Inácio tb. quer ajudar-me e como tenho uns antepassados da freg. de São Marcos da Serra que nunca investiguei pode ser que ele os tenha na base de dados.
Desejo a continuação das suas melhoras e uma boa noite.
Rafael
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RE: Ainda os Furtado
Cara M.Elisa:
Não tenho vindo ao Genea. Só hoje deparei com a seguinte dúvida exposta na sua comunicação de 14.04.2007:
"Mas entretanto causa-me alguma confusão a referência feita pelo Dr. Miguel Côrte-Real a um Manuel Furtado Duarte, Capitão de Ordenanças casado com Leonor Lopes MORADORES NO BARÃO DE S.MIGUEL, natural da Mexilhoeira Grande, onde teria sido b. a 5.3.1637."
De facto em 31.05.2005 disse:
"A3-MANUEL FURTADO Duarte, b. Mexilhoeira Grande 5.3.1637, capitão da
ordenança, morador em Barão de S. Miguel, marido de Leonor Lopes
(possivelmente pais de Inês Furtado de Barbudo, mulher de seu parente
Rodrigo Pinto de Barbuda, cap.-mor de Aljezur, filho de Miguel Crato
Monteiro e de s/mulher Maria de Freitas Barbuda, de Odeceixe)".
Esta afirmação minha que a confunde resulta de facto de um lapso meu. Esta passagem sobre Manuel Furtado Duarte e s/m Leonor Lopes fui bebê-la a uns apontamentos que o nosso confrade LSV me quiz fazer o favor de passar há tempos. E o que lá está é de facto "baptizado a 5.3.1637 em Monchique". Fica pois corrigida a minha gralha. Resta-me apresentar as minhas desculpas por todos os transtornos quedela tenham eventualmente resultado.
Outras duas chamadas de atenção.
1-Na habilitação para Comissário do Santo Ofício de Diogo Furtado, na petição do requerente, o nome avançado para sua avó materna é "Brites Nunes"[viúva de André Afonso; ela é n. Barão de S. Miguel, c.c. Gregório Lourenço, filha de Vicente Brabo (Bravo), n. Barão de S. Miguel, e de s/mer. Catarina Galego, n. Lagos]. Acontece que as testemunhas deixam o seguinte reparo: ela não é Brites Nunes mas Brites Lourenço. Não sei quem tinha razão.
Certo é ela ter tido além da filha Catarina Dias (c.c. Diogo Estevens, pais do referido padre Diogo Furtado) um filho Manuel Furtado, já morto em 04.05.1661.
2- Inês Furtado, filha de Manuel Furtado Duarte e de s/m Leonor Lopes, casou em Monchique a 1.4.1688 com seu parente Rodrigo Pinto, de Aljezur, filho de Miguel Crato (e não Castro, como por vezes, hoje, o nomeiam) Monteiro e de s/m Maria de Freitas. Nesses apontamentos de LSV (também na BD do Genea) Rodrigo Pinto é dado como neto paterno do Licenciado António de Arez Monteiro e de s/m Maria Freire de Andrade. Ora isto é totalmente falso: este casal não teve filho algum Miguel Crato Monteiro; que saiba nem parentes são !
Cumprimentos,
Miguel Côrte-Real
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RE: Gentes da Serra de Monchique
Cara M. Elisa:
Muito obrigada pela sua resposta. Ficarei então na expectativa de eventuais novidades.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
Link directo:
Nuno Inácio
Caro Nuno Inácio por acaso não tem ligações ao Malhão em S.Barnabé...
RespostaLink directo:
RE: Nuno Inácio
Boa noite, caro Braveman
Até ao momento apenas tenho os dados que já coloquei neste fórum.
O meu bisavô, descendente desse ramo de S. Barnabé, faleceu muito novo, pelo que muito pouco chegou por tradição oral à minha geração.
Tudo o que sei é que, antes de falecer, teria sido chamado ao Alentejo (deduzo que à freguesia de S. Barnabé) à presença de uma tia muito rica, proprietária de uma grande herdade, que pretendia fazer testamento a seu favor, mas faleceu antes de poder fazer tal viagem.
Se bem me recordo, essa herdade chamar-se-ia "Pata de Boi" (ou de outro bicho qualquer, ouvi esta história há muitos anos...)
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Ainda os Furtado
Caro Miguel Côrte-Real
Muito obrigada pelas suas explicações que vêm de encontro ao que tenho encontrado nos registos paroquiais.
Ainda sobre Inês Furtado segundo o registo do seu casamento que transcrevi em 20/4, ela é filha de um Manuel Furtado cc Leonor Lopes, moradores nos Casais de Monchique.
Este Manuel Furtado já era morador nos Casais em 1660 quando baptiza a sua filha Inês e aí continua a baptizar filhos em 1664 e 1667. Em 1688 já tinha falecido, continuando a sua mulher a morar nos Casais. Nunca o vi ser nomeado como capitão.
Por outro lado temos o Capitão Manuel Furtado Duarte,( não diz se é casado nem com quem) morador no Barão de S.Miguel em 1673 quando é testemunha de casamento em Monchique.
Pelos dados atrás julgo tratarem-se de pesoas distintas.
Cumprimentos
M.Elisa
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RE: Gentes da Serra de Monchique
Caro Nuno Inácio
Obrigada pelos seus votos de melhoras.
Agora para além de eu ainda não estar recuperada, também o meu leitor de microfilmes deixou de funcionar. Vou ter de levá-lo a Lisboa pois deve ter um problema com um fusível. Será?
Estive a ver na minha base de dados e em princípio não encontrei as pessoa que refere.
Encontrei no entanto o casamento de uma Catarina Simões que em 12/6/1684 casou em Monchique com Baltazar dos Reis.
Agora como não tenho o leitor a funcionar não tenho possibilidade de confirmar se se trata realmente de um Baltazar ou de um Braz e se fiz confusão, embora tenha quase a certeza de ter visto bem até porque tenho o seu baptismo.
Os pais desta Catarina Simões eram Bartolomeu Alvares e Catarina Álvares, defuntos à data deste casamento e que tinham sido moradores nos Casais.
Os meus cumprimentos
M.Elisa
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RE: REGO/ Senhora do Verde
Caro Rafael
Muito obrigada pelos seus votos de melhoras.
Desejo-lhe uma boa noite
M.Elisa
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RE: REGO/ Senhora do Verde
Caro Roberto
Desculpe a minha confusão sobre a origem dos Rego por si referidos.
O leitor avariou!
Hoje quando tentei ligá-lo arrancou e depois ... nada.
Vou ter de esperar que eu fique melhor para o levar à casa que mo vendeu a fim de ser arranjado.
Grande abraço
M.Elisa
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RE: Gentes da Serra de Monchique
Boa noite, cara Maria Elisa
Muito obrigado pela atenção.
Relativamente à questão do Braz dos Reis, é provável que seja Baltazar. Este assento estava no lado direito do livro microfilmado, encontrando-se ligeiramente desfocado devido à lombada. É muito provável que tenha lido Braz por dedução lógica do nome, mas que, na realidade, seja Baltazar.
No final do mês estarei de férias, pelo que espero vir a ter tempo para ir ao arquivo municipal.
Quanto à avaria, não terá a lâmpada fundido? A da capela dos mórmons fundiu-se à cerca de duas semanas e foi só trocar.
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Gentes da Serra de Monchique
Caro Nuno Inácio
Parece-me que o mal do leitor será outro, pois eu ligo e não dá sinal nenhum nem se ouve trabalhar.
Lembra-se como foi com o da capela dos mórmons? dava algum sinal?
De qualquer modo também não sei como mudar a lâmpada.
Sinto-me como peixe fora de água.
Cumprimentos
M.Elisa
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RE: Gentes da Serra de Monchique
Cara Melisa
Então o problema é mesmo outro.
Quando falha a lâmpada, ele trabalha normalmente, mas deixa de apresentar imagem.
Lamento não lhe conseguir ser útil, mas também só sei colocar o filme e ligar à corrente :-).
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Nuno Inácio
Caro Nuno Inácio
Deve ser a herdade do Pé de Boi,da freg. de São Barnabé.
Eu não devo a demorar a entrar em contacto consigo.
Boa noite.
Cumprimentos amigos do
Rafael
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RE: Nuno Inácio
Caro Nuno Inácio
Tenho uma Mariana Inácia de Jesus, natural e moradora em Almodôvar,filha de Pedro da Costa e de Maria DUARTE, antepassados de meus filhos pela Mãe. Suspeito que ela poderá ser de Monchique,porque os Duarte que eu conheço de Santa Clara-a-Nova e de Almodôvar têm origem em Monchique.
Pode ser que se encontrem na sua base de dados.
Cumprimentos
Rafael
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RE: Nuno Inácio
Bom dia, caro Rafael.
Agora que faz referência, recordo-me que é esse o nome.
Há muitos anos que ouvi essa história... Anos suficientes para trocar o Pé pela Pata :-)).
Não encontrei o jornal à venda, mas vou digitalizar a notícia e envia-la por email.
Quanto aos casamentos do Alferce, só me faltam 1837, 38 e 39 para acabar.
Quando registar os nascimentos, talvez venha a ter mais notícias para si.
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Nuno Inácio
Caríssimos
Embora para já não possa contribuir para aumentar o conhecimento sobre as pessoas que descrevem no tópico dos Sequeiras Preto de Silves, não podia deixar de dizer que os elementos que referem sobre os Sequeiras da Franqueira e Cumeada correspondem aos meus ascendentes. Iniciei as minhas pesquisas à relativamente pouco tempo, e o meu ascendente mais antigo desta zona que conheço é Ignácio de Sequeira meu 5º avó, nascido na Franqueira no final do século XVIII, casado com Maria Catharina igualmente da Franqueira. Tiveram António Sequeira que casou com Mariana de Jesus da Barradinha - Alcantarilha. Pais de Ignácio Sequeira nascido em 1853 (Franqueira) e casado com Maria Gertrudes de 1849 (Silves), pais de José Ignácio Sequeira, nascido em 1886 na Franqueira, meu bisavo. A coincidência não fica por aqui, já que os apelidos Rodrigues e André se repetem igualmente na minha família.
Com os melhores cumprimentos
Jorge Sequeira
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RE: Nuno Inácio
eu toquei nesse assunto porque o meu pai disse-me que uma arte da familia dele que também é do monte do malhão é de apelido inácio. apesar de ser um apelido habitual poderia existir alguma ligação.~
Ricardo Venâncio
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RE: Nuno Inácio
aliás. para aqueles que queiram ver, possivelmente até reconheçam algum nome, tenho disponível uma pequena arvore genealógica em
http://venancio.paginas.sapo.pt/
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RE: Descendência de Francisco Nunes Amado
Cara Maria Elisa,
Obrigado pela sua pronta resposta.
Também penso que possam ser familiares, pois Vale de Lama é muito próximo de Lagoa e Silves, vou tentar encontrar o casamento deles em Silves ou Lagoa, sei que sua mulher Maria da Conceição era da freguesia de Silves, pois consta seu nome e freguesia como de Silves.
Com os melhores cumprimentos,
Gregório Cabrita Lopes
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RE: Nuno Inácio
Boa tarde, caro Ricardo
De facto, poderá haver alguma ligação, mas apenas por mera coincidência, pois o apelido Inácio não vem dessa zona, mas sim do Alferce, aparecendo recentemente, por mera adaptação por parte de um filho do primeiro nome do pai, situação muito comum na zona da serra.
Aliás, no meu ramo de varonia, ainda não encontrei nenhum apelido tal como o conhecemos actualmente, apenas tenho conjugações de dois nomes, muitas vezes sem qualquer lógica.
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Nuno Inácio
Caro Rafael
Não tenho nenhum Pedro da Costa a casar no Alferce.
Tem alguma ideia sobre a provável data de casamento ou procriação?
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Nuno Inácio
Caro Rafael
Por mera curiosidade, poderia-me dar alguma informação sobre essa herdade do Pé de Boi?
Ainda é de particulares, ou foi nacionalizada no pós 25 de Abril?
E os proprietários, são descendentes de Guerreiro?
Isto se souber, claro.
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Nuno Inácio
Boa noite, Nuno INÁCIO
De momento não lhe sei dizer, mas conto amanhã telefonar para São Barnabé e saber alguma coisa. A título de curiosidade e de interesse genealógico, claro;é muito provável termos ambos alguns antepassados comuns desta freguesia. A ver vamos!
Nunca é demais referirmos pormenores, por vezes aparentemente despidos de interesse ou "ridículos"...porque : palavra puxa palavra e lá encontramos o que queríamos ou a ponta da meada. Veja lá o que a "Pata do Boi; aliàs melhor empregado que Pé do Boi, veio espevitar.
Tenho uns antepassados de sÃO mARCOS que logo enviarei, poderá já ter "passado" por eles.
Sempre pensei que depois de reformado, quase só me dedicaria à Genealogia nos tempos livres, mas a vida não é como desejamos e assim, só há pouco tempo vou regressando,depois de longa paragem, com atrasos já difíceis de ultrapassar.
Cumprimentos.
Rafael Carvalho
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RE: Nuno Inácio
Caro Rafael
Só é tarde para nascer...
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Nuno Inácio
Caro Nuno Inácio
A herdade do Pé do Boi foi até há relativamente pouco tempo de lavradores que viviam abastadamente e os mais antigos pelo que sei seriam possuidores de outros prédios rústicos.Tenho uma fotocópia onde se refere a alguém de lá e parece-me que com ligações familiares. Como estou a tentar desenvolver a linha do meu avô materno MANUEL RAFAEL DA PALMA que nasceu na herdade da Foz do Carvalho-São Barnabé tenho de pesquisar a freg. de São Barnabé, entre outras e pode ser que encontre alguma coisa do seu interesse.
Mas, o lavrador ANTÓNIO GUERREIRO, do Pé do Boi foi há cerca de 40 anos Pres. da Junta de Freg. de São Barnabé e uma sua neta, segundo me disseram ainda lá reside.Tb. do Pé de Boi , se me lembro bem,é natural um Oficial Superior do Exército ( não sei se é ainda vivo, talvez dos seus 80 anos aprox., cujo nome desconheço ).Lembro-me de minha mulher ter falado nisto, por terem sido colegas no colégio de Almodôvar
Uma boa noite e até breve.
Rafael Carvalho
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RE: Nuno Inácio
Caro Rafael
Obrigado pela atenção.
Aproveito para anunciar que terminei a informatização dos casamentos do Alferce.
Tenho em PAF todos os casamento do Alferce entre 1736 e 1839.
A fim de evitar a dispersão deste tópico, irei iniciar um outro, onde cada um que necessitar poderá fazer os seus pedidos.
Agradeço que voltem a repetir os pedidos já feitos e que ainda não tiveram resposta, pois será mais fácil do que estar a visualizar todas as mensagens passadas.
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Nuno Inácio
Caro Nuno Inácio
Quem me dera poder dizer o mesmo de Monchique!
Estou muito mais atrasada não só pelo tamanho da freguesia mas também pelos contratempos.
Afinal já sei o que se passou com o leitor, era APENAS um fusível junto da ficha de entrada e que como estava oculto não fazia a mínima idéia que existia, pois os de dentro e a lãmpada já tinha verificado estarem bons.
Espero amanhã já ter tudo a funcionar.
Quando quer vir consultar o que tenho?
Cumprimentos
M.Elisa
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RE: Nuno Inácio
Boa noite, Maria Elisa
Fico muito contente por tudo ter sido resolvido a bem e com rapidez.
Gostaria de informar que acabei de iniciar um novo forum para o Alferce.
Caso tenha alguma questão a colocar ou necessite de alguma pesquisa é só dizer.
Este fim-de-semana, tenho um outro assunto pendente que não me deve deixar tempo suficiente para ir ao seu encontro, mas no próximo, se não houver inconveniente da sua parte, poderemos combinar.
Hoje, às voltas com os inventários de Lagos, encontrei mais um de antepassados meus, que me permitiu subir uma geração. São nomes "tradicionais" da zona da Vila do Bispo/Bordeiro, que certamente entroncarão com outras familias já estudadas.
Hoje descobri o nome dos pais de João Matoso (casado em 09.01.1737), que são Filipe de Sintra e Maria de Almeida e de sua mulher Maria dos Ramos, nascida em 1717, filha de Manuel Correia (falecido em 31.08.1735) e Maria dos Ramos (falecida em 21.12.1721), todos naturais da Carrapateira e moradores na Vila do Bispo.
Caso tenha alguma informação relativa a estas figuras, agradeço-lhe.
Cumprimentos a si e ao seu marido
Nuno Inácio
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RE: Nuno Inácio
Caro Nuno Inácio
Na Luz encontrei um Filipe de Sintra casado com Maria Rosa, moradores na Vila do Bispo com uma neta a casar em 1756.
Poderão ser outros ou talvez não, mas como nunca procurei outros dados deles , quem sabe?
Entretanto tenho a Carrapateira, de que vi praticamente só meus ascendentes.
Se quizer poderá consultar os meus microfilmes da Carrapateira estão ao seu dispor.
Cumprimentos
M.Elisa
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RE: Manuel Correia da Carrapateira
Caro NunoInácio
Manuel Correia nasceu na Carrapateira em 15/12/1682, filho de João Telo e de s/ m.er Margarida Álvares.
Não tenho o casamento com Maria dos Ramos, mas tenho o seu 2º casamento em 8/6/1722 na Carrapateira com Catarina dos Santos, viúva de João Roodrigues e fª de Afonso Lourenço e Catarina Vicente , também da Carrapateira.
Este João Telo baptizou em 1699 em casa por estar em perigo de vida um filho dos meus antepassados Domingos Canelas cc Violante Dias.
Este Domingos Canelas era filho de Vicente Canelas e s/mer Maria Tela.
O facto de ter baptizado em casa ( e depois sido padrinho com sua mulher) leva-me a pensar poderem ser familiares próximos.
Entretanto tenho à margem anotado (não me lembro porquê) que Margarida Álvares poderia ser da Vila do Bispo.
Renovados cumprimentos
M.Elisa
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RE: Gentes da Serra de Monchique
Este meu post não terá chegado correctamente. Aqui o relanço.
Cara M.Elisa
Mais uma vez venho ao seu encontro na expectativa que me possa ajudar sobre gente de Monchique. Então tenho Maria da Luz Pacheca (nat. de Monchique +- 1680) que terá casado com Marcos Rodrigues (nat. Colos, Odemira). A Maria da Luz Pacheca foi filha de Mateus Alvares Pacheco e de Maria Nobre. Tem por acaso informação sobre esta gente?
Cumprimentos
Joaquim Falcão de Lima
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RE: Mateus Álvares Pacheco
Caro Joaquim Falcão de Lima
Não tenho o casamento de Maria da Luz com Marcos Rodrigues, que poderá cair num período que ainda não vi.
No entanto tenho Mateus Álvares Pacheco cc Maria Nobre a baptizarem filhos pelo menos entre 1653 e até 1673.
Tenho também o casamento dos filhos:
- Afonso de Arez Nobre que casou em Monchique aos 12/6/1684 com Catarina Mimosa, natural de Relíquias , fª de António Ramos Mimoso e de s/ m.er Isabel Pacheca, moradores em Relíquias.
- Constança Nobre casou (Mx 1/3/1683) com João Mimoso da Feira (?) morador em S.Teotónio, viúvo de Catarina da Costa e fº de Pedro da Feira cc Antónia Luís.
Por sua vez Maria Nobre (cc Mateus Álvares Pacheco)
era irmã do capitão Bartolomeu Jorge Nobre, conforme consta do baptismo em Mx aos 29/9/1655 em que ambos apadrinham sendo ela já casada.
O capitão Bartolomeu Jorge Nobre foi casado primeiro com Maria da Ascenção que também aparece como Maria da Assunção Amada que julgo ser a do mesmo nome que amadrinha em 1645 e 48 com seu irmão Francisco Nunes Amado (ascendente do nosso confrade Nuno Inácio) e filhos de Nuno Martins.
Depois de viúvo voltou o capitão Bartolomeu Jorge Nobre a casar (Mx 13/7/1682)
com Isabel Luís Amada, com dispensa do 2º e 3º grau, fª de Braz Luís Andrés cc Teresa Pereira , também de Monchique.
Do 2º casamento teve:
- Maria Nobre Marreira cc (Mx9/2/1711) Luís Álvares Águas, fº de Diogo Pires Duarte cc Maria Águas (meus ascendentes) neto paterno de Diogo Pires cc Catarina Nunes e neto materno de Luís Alvares Águas cc Maria Estevens, todos de Monchique
- Afonso de Arez Nobre casou (Mx 9/9/1710) com Catarina Nunes,com dispensa do 3º e 4º grau, fª de Nuno Martins cc Maria Águas, neta paterna de Francisco Nunes Amado cc Margarida Lopes e materna de Bartolomeu Duarte cc Catarina Nunes.
Agradecia caso seja possível me disponibilize a informação que tem sobre Maria da Luz Pacheca.
Os meus cumprimentos
M.Elisa
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RE: Mateus Álvares Pacheco
Cara M.Elisa
Bom, quer isto dizer que algures por aí sou seu parente e do Nuno Inácio! :-)
Mas antes de mais, o meu obrigado pela sua resposta, completa de informação para mim desconhecida.
Quanto à "minha" Maria da Luz Pacheca pouco sei e por isso ter recorrido a si.
Como referi apenas tenho referência a que terá casado com Marcos Rodrigues ele natural de Colos Odemira e ela de Monchique. Nem sequer tenho datas de baptismo e/ou de casamento. Se ajudar, posso apenas presumir que tenha sido baptizada entre 1660-1680.
Lamento não poder ser mais prestável.
Os meus cumprimentos
Joaquim Falcão de Lima
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RE: Mateus Álvares Pacheco
Caro Joaquim
Agora ao ler a sua msg. dirigida à nossa estimada confrade M.Elisa a quem desejo completas melhoras, não resisti a vir aqui cumprimentá-lo.
Esperando ter o gosto de um dia destes encontrá-lo em Setúbal.
Um abraço deste seu amigo.
Rafael
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RE: Mateus Álvares Pacheco
Caro Joaquim Falcão de Lima
Talvez pudesse identificar os descendentes directos de Maria da luz Pacheco a fim de colocar na minha BD.
Embora ainda sem elementos concretos suspeito que poderão por alguma via estar ligados ao L.do Paulo Duarte Rebolo e a Joana Rebola cc Manuel Luis.
Tudo leva crer que pertenciam às principais famílias de Monchique na época.
Renovados cumprimentos
M.Elisa
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RE: Mateus Álvares Pacheco
Meu Caro Rafael
Mutissimo obrigado pelo seu gentil e amável cumprimento que retribuo. Temos mesmo de nos encontrar pois gostava imenso de ouvir a sua opinião sobre o que tenho investigado.
Este fim de semana não poderá ser até porque só irei a Setúbal no dia da Mãe. Mas estou em crer que no fim de semana seguinte aí estarei.
Um abraço com muita estima e amizade
Joaquim
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RE: Mateus Álvares Pacheco
Caro Rafael
Muito obrigada pelo seu desejo de melhoras.
Já estou praticamente boa (eu e o meu leitor também :-) ) Fiquei tão farta de estar de cama que é o que se vê: Toda a família a dormir e eu de volta dos meus apontamentos.
Desejo-lhe uma muito boa noite
M.Elisa
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RE: Mateus Álvares Pacheco
M. Elisa
Só tenho informação de um descendente: António Pacheco Nobre, presumo que natural de Nª Sª Abela, Santiago do Cacem, b. +-1700 (conto oportunamente confirmar no Arquivo de Setubal)
Não sei se ajuda.
Votos de boas melhoras e um resto de boa noite
Joaquim Falcão de Lima
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RE: Bartolomeu Jorge/Monxique
Cara M. Elisa
Muito obrigada pela sua resposta. Neste momento sinto-me muito bem pois estou
de Férias :) Sei que a Sra. está bem porque continuo a ler os seus posts com muito
gosto. Deixei alguns elementos sobre os meus avós no novo tópico do
Sr. Nuno Inácio. Espero que no futuro seja util para alguém.
Receba os meus melhores cumprimentos.
Helena Cabrita Mendes
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RE: Nuno Inácio
Caro Nuno Inácio:
Também sou descendente de Filipe de Sintra Marreiros cc Maria de Almeida, ele da Vila do Bispo e ela da Bordeira (2x)
Parece que tb somos primos pelo lado dos Chamorro, moradores na Quinta da Donalda em ptm:)
Cumprimentos,
Roberto Lopes
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RE: Nuno Inácio
Caro Roberto
Por acaso tem alguma informação sobre a ascendencia destas gentes?
Cumprimentos
Nuno Inácio
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SINTRAS/BARBUDAS/ALMEIDAS
Caro Nino Inácio:
Este casal nao é o "nosso" serao possivelmente os avós paternos do nosso Filipe de Sintra.
Filipe de Sintra de Barbúda, Sargento, natural de Vila do Bispo, f.º de Filipe
de Sintra de Barbuda e de Maria Dias, naturais de Vila do Bispo cc (Vila do
Bispo 06.09.1681) Maria de Almeida, natural de Lagos, f.ª de Manuel de Almeida,
natural de Sagres e de Ana de Villar Rey, natural de Lagos.
Espero que possamos avançar com esta gente pois sao ramos interessantes.
P:S. Estou com problemas de rede e estou num Cyber, pelo que se nao respondo imediatamente, é porque nao posso mesmo:)
Cumprimentos,
Roberto Lopes
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RE: Mateus Álvares Pacheco
Cara Melisa:
Ainda bem que a temos de volta:)
Estive ontem no Centro de História Familiar de los Mormones, resultado dei com a porta no nariz porque mudaram o horario:(
de 4 a 6.feira das 17:00 as 20:00h uma miseria de horario, agora vou ao archivo nacional ver como funciona para ver se tenho uma soluçao mais viavel, mas Espanha e Mormones aqui nao funcionam bem
Abraços,
Roberto
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RE: Mateus Álvares Pacheco
M.Elisa
Eu li a palavra -Rebolo e Rebola- mas lembrei-me dos-REBELO-do Algarve e ROBALO.
ÁS VEZES há deturpações de apelidos, que não será o caso; porém envio a inf.
q.s.
Assim, recordo os Zagalo Corte-Real RABELO, de Lagos e tb. li uma Bárbara Robala cc Henrique Velho-em MONIZES TELES DO ALGARVE, Srs. da Casa de Alte;
Isto tudo no NOBILIÁRIO DE FELGUEIRAS GAIO- ÁRVORES DE COSTADOS e já agora refiro tb. as dos- NETO, de Faro, a dos SIMÕES SARRIA, a dos
ARAGÕES REBELOS, morgados de Alte.
São muito interessantes, porque lá figuram alguns apelidos tratados neste tópico´
Claro que -REBOLO e REBOLA- obviamente apelido diferente de -REBELO-mas..., em Genealogia nunca pecamos por excesso de informação.
Ainda bem que já está a trabalhar.
Com amizade, desejo um bom fim de semana.
Rafael
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RE: Mateus Álvares Pacheco
Caro Rafael
Muito obrigada pela sua chamada de atenção,
Se quer que lhe diga não sei se são Rebolo se Rebelo.
Tenho optado por esta grafia até prova em contrário dado que quer nos registos paroquiais quer em duas habititações (a FSO e CSO) os ter visto assim referidos.
Entretanto tentei ver como soaria a palavra Rebelo dito com a pronuncia actual de Monchique que conheço bem e é tão diferente da da beira mar.
Pois não soaria muito diferente de Robolo, porque em Monchique mal comparado parece que se pronuncia os EE com a boca cheia parecendo quase OO (pelo menos assim me soa)
Enfim e até que alguém mais abalizado que eu me esclareça, talvez erradamente tenho optado por anotar Rebolo.
Um bom fim de semana para si também
M.Elisa
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RE: SINTRAS/BARBUDAS/ALMEIDAS
Caro primo Roberto
Estive a analisar esta sua mensagem.
O João Matoso, filho de Filipe de Sintra e Maria de Almeida, casou com Maria dos Ramos em 09.01.1737.
Atravez do inventário do Manuel Correia, pai da Maria dos Ramos, fiquei a saber que esta nasceu em 1717 (tinha 20 anos quando casou). O João Matoso, acredito que tivesse idade próxima, tendo nascido cerca de 1715. Temos, assim, um intervado de 35 anos entre o nascimento do João Matoso e o casamento do casal que refere. Acho uma margem muito curta para que o Filipe de Sintra que refere possa ser bisavô do João Matoso. Contudo, será uma diferença aceitável para ser avô. Ou seja, na minha opinião, o casal que refere são os pais do Filipe de Sintra e não avós.
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: SINTRAS/BARBUDAS/ALMEIDAS
Caro Nuno Inácio
Viu o que lhe enviei sobre o seu Manuel Correia?
Cumprimentos
M.Elisa
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RE: SINTRAS/BARBUDAS/ALMEIDAS
Boa noite.
Vi e agradeço.
Também já respondi à questão que colocou na nova página do Alferce.
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Mateus Álvares Pacheco
Caro Rafael
Ainda sobre Rebolo versus Rebelo:
Tenho à minha frente a assinatura do Licenciado Paulo Duarte REBOLO, comissário do Santo Ofício. Não restam dúvidas assina claramente Rebolo.
O l.do Paulo Duarte Rebolo era neto de Manuel Luís cc Joana Rebola, que segundo o processo de seu neto " era da melhor gente de Monchique " vivviam de suas fazendas e eram possuidores de vários escravos.
Boa noite e bom fim de semana
M.Elisa
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RE: Mateus Álvares Pacheco
Cara M.Elisa
Ainda bem que confirmou os apelidos. Ao saber da principalidade dos usuários de tais apelidos pensei que não valeria a pena falar nos -REBELO-todavia,os párocos trocavam os apelidos por outros que lhe pareciam correctos atendendo à pronúncia onde era proferidos.
Também houve deturpações em alguns registos paroquiais,porque os baptismos e casamentos eram acontecimentos festivos ,presenciados quase sempre ( muitas vezes vem citado ) "...pela maior parte do povo..."que levavam depois a certas libações fora do comum;que, felizmente, apesar disso os padres conseguiam ter a cabeça no lugar e não se encontram erros crassos por aí além.
Mas, foi útil, para outros consulentes do Fórum que desconheciam chamar-lhes a atenção para as árvores de costados que mencionei.
Estou desejando de ordenar um ou outro apontamento para lhe pedir ajuda.
A continuação de um fim de semana o melhor possível.
Rafael
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RE: para p Roberto Lopes à margem deste tópico
Caro Roberto
Disse-me o Óscar Pinto que terias novidades sobre os Varella de Lagoa. Enviei-te um mail há uns dias, mas como não obtive qulquer resposta fiquei sem saber se o recebeste.
Tratando-se de assunto à margem deste tópico, se achares melhor responde para o meu mail.
Um abraço
Luís
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RE: SINTRAS/BARBUDAS/ALMEIDAS
Boa noite, cara Melisa.
Tenho estado a fotografar os assentos de nascimento de Marmelete, em busca de informação do único casal que tenho de lá.
Encontrei o nascimento do filho e fiquei com o nome completo dos progenitores, que é:
Vicente Francisco da Costa e Maria Andreza Duarte, casados em Marmelete, antes de 1734, ano do nascimento do seu filho Vicente Duarte
Não sei se tem o microfilme de casamentos de Marmelete ou se encontrou este casal nas suas buscas.
Estou a passar para PAF os nascimentos do Alferce e já encontrei outros casais que não terão casado nesta freguesia, pelo que o número de individuos do Alferce está a subir drasticamente.
Já agora, se me permite, gosto da expressão "gentes". Apesar de ser um plural de um colectivo, que deverá ser empregue, neste caso, em que as gentes se referem a pessoas concretas e não a grupos anónimos, faz sentido o uzo de gentes com o significado de pessoas. Não acho que deva ter algum problema de consciência pelo uzo da palavra gentes, até porque eu também a uzo e não consigo dormir descansado :-))
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: SINTRAS/BARBUDAS/ALMEIDAS
Carissimo Nuno Inacio:
Estes Filipes que temos nao deverao ser os mesmos, pelo que me conta o seu Filipe de Sintra poderia ser pai do meu Filipe de Sintra Marreiros cc Maria de Almeida, recorde que a "minha" Maria de Almeida é da Bordeira e a sua é da Vila do Bispo, as datas assim o determinam, eis aqui um filho dos "meus" Filipe de Sintra Marreiros e Maria de Almeida
http://genealogia.netopia.pt/pessoas/pes_show.php?id=503693
Em tempos dei uma boa passada nos paroquiais de Vila do Bispo e Filipes de Sintra há bastantes, pelo que esta familia sera didfilcil de deslindar...
Mas estou convicto que o Filipe de Sintra barbuda é progenitor dos nossos Filipes de Sintra.
Cumprimentos do primo,
Roberto Lopes
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RE: para p Roberto Lopes à margem deste tópico
Caro Luis:
Desculpa so agora responder-te mas estou com um problema no sistema informatico e tive de vir ao Cyber.
A novidade que tenho sobre os Varelas é que o Joao Varela mais antigo cc Isabel Alvares consta no assento de casamento de uma filha como JOAO VARELA TANGER!!!
Este Varela Tanger é homem para ter nascido la para 1630, pelo que Tanger promete. Em Lagoa nao encontrei este casamento mas talvez possas ver como estao os Varelas de Tanger.
A filha penso que á Catarina Vieira, nao faças muito caso eu logo busco na minha infinidade de papeis soltos esse apontamentos.
Olha vou enviar-te um e-mail do www.ancestry.com e espreitas o que para la tenho desta gente (as ascendencia do lazaro Mendes ignora-as porque estao mal e nao tive tempo ainda de corrigir.
Ubraços,
Roberto
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RE: Marmelete
Caro Nuno Inácio
Vamos então partir do princípio que o que escrevi foi sinónimo de pessoas da serra de Monchique ;-)
Também tenho Marmelete que está a sua disposição.
Não pesquisei quase nada em Marmelete por falta de tempo.
Vicente Francisco julgo ser mais ou menos comum nesta zona podendo ou não serem parentes. Talvez com tenham um ancestral comum que fez com que o nome se disseminasse.
O "meu" Vicente Francisco, fº de João Francisco ou Franco e de s/m.er Maria Brava ou Braba como também aparece casou em 23/4/1691 em Monchique (com Maria Andrés), é sempre dado como morador nos Casais, onde já os pais o eram.
Pelas datas não será o seu.
Tem um filho também Vicente Francisco, só que este casa na Senhora do Verde em 1748 com uma Maria da Costa.
Uma geração mais velho encontrei outro Vicente Francisco nos Casais mas este casado com Domingas Andrés a baptizar filhos por volta de 1650.
Nos paroquiais de Monchique encontrei entretanto um Vicente Francisco morador na Mariola, freguesia de Marmelete casado com Guiomar Rodrigues, também de uma geração anterior à do "meu" pois os filhos casam por volta de 1690.
Em tempos informaram-me que este VF seria fº dos meus antepassados de Marmelete (outro ramo diferente) Pedro Lourenço da Costa e Catarina Vicente.
Como ainda não encontrei o seu casamento ainda não confirmei esses dados.
O certo é que tem um filho de nome Domingos da COSTA a casar em Mx em 1694 (curiosamente este casamento menciona noivo, pais do noivo, onde eram moradores, testemunhas e onde moravam mas... não tem o nome da noiva nem dos pais dela).
Tem também uma filha de nome Isabel VICENTE.
Seria o seu Vicente Francisco da Costa descendente (neto?) deste último? Tudo é possível.
Quando tiver casais a baptizarem filhos no Alferce e que suspeite terem casado em Monchique diga-me.
Cumprimentos
M.Elisa
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RE: Gentes de Monchique
Caros monchiquenses
Aqui fica uma contribuição para as vossas pesquisas , no seu cruzamento com Odemira, outra, sobre um Varela de Portimão do séc. XVI, e um pedido.
1.Sobre Furtados
Dos RP de Odemira/Casamentos em Sta.Maria/ Livro a partir de 1771:
*fl.11, aos 5.3.1777, casamento de Vicente Ferreira Rocha, solt. Fº de Isidoro Ferreira da Silva e de Bernarda Jerónima de Melo, nat. desta Vila, c/ Iria Genoveva da Silva, fª de Francisco Furtado de Mendonça e de Joana Justina, nat. da vila de Monchique e moradora nesta freg. Foram tt. o Sarg. Mor desta Vila Francisco de Brito e Castanheda e o Cap. José de Melo Raposo
*fl.12v., aos 15.10.1777, casamento de Manuel José Machado de ???fº de Marcos José da Rosa e de Antonia Inácia da Silva, nat desta Vila, c/ Joaquina Inácia da Silva, solt, fª de Francisco Furtado de Mendonça e de Joana Justina de Azevedo, nat da Vila de Monchique.
Foram tt. O Alf. André Ferreira Rocha e Vicente Ferreira Rocha
Livro B. Odemira/Santa Maria de 1745-1771:
- aos 17.10.1746, eu Manuel Ferrão, encomendado desta freg, b. José fº de Isidoro Ferreira da Silva, nat. da freg de S.Julião/Lx e de sua mulher Bernarda Jerónima de Melo, nat da Vila de Mértola, do 2º matrimónio da parte dele, ambos mor nesta freg. Foram padrinhos o Dr.Francisco Furtado de Mendonça, do lugar de Monchique e Isabel Raposa, mulher de Antonio Pacheco, da Herdade do Castelo de Ladrões, freg da Vila de Colos
Este Francisco Furtado de Mendonça é pai das duas senhoras anteriores que casam em Odemira. Ferreira da Rocha é a varonia dos Sousa Prado de Odemira.
Lº B. Santa Maria/Odemira 1783-1821
*fl.5 aos 11.2.1796, b.Maria fª de José Ferreira Penedo, nat desta e Luisa Jacinta Furtado de Mendonça, nat Monchique, np Marcos José da Rosa, nat Coimbra e Ana Ignácia da Silva , nat desta e nm de Cap. Francisco Furtado, nat Monchique e de Joana Justina, nat desta.Foi pp o Juiz de fora desta Vila José da Silva Magalhães e n. teve madrinha
*fl.22 aos 1.3.1800, b.Manuel fº de Jose Ferreira Penedo e Luisa Jacinta Furtado de Mendonça...( tudo igual ao assento anterior).Foram pp.Manuel José Machado, desta Vila e não teve madrinha
Mais uma filha(Luísa Jacinta) de Francisco Furtado de M., ligada a Odemira.
2.Sobre Varelas.
Do fundo Colecção S.Lourenço, na TT
Carta de António de Campos a el-rei sobre o socorro a Safim, escrita em Vila Nova de Portimão a 21.5.1534,(são várias págs.)
Refere a saída da armada com 300 homens, entre os quais:
Nuno Varela, filho de um cavaleiro que se chama Manoel Varela que tem a cargo(carrego) de anadel dos besteiros do Algarve e leva consigo 20 besteiros do numero homens dos da sua sorte escolhidos que por ele hir folgarão de receber soldo e fezeerão se prestes em h~uu soo dia .
Não consultei mais.
3.Pedido
U ma sexta avó minha , Leonor de Jesus Costa, nasceu em Colos cerca de 1736, possivelmente antes. Era filha de António da Costa , natural da cidade do Porto e de Isabel da Costa( Costa pelo casamento, possivelmente), natural de Monchique. Quem seria esta Isabel, que teria nascido em Monchique antes de 1716, e eventualmente lá casado?
Outro mistério para mim é como aparece um portuense por estas regiões, nesta época.
Leonor volta a casar , após a morte do meu avô(Manuel Roiz Alão) ,com Caetano José Lopes, natural de S.Miguel do Souto/Feira e é avó de todos os Falcões de Odemira.
Muito obrigado
José Maria Simões dos Santos
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RE: Gentes de Monchique
Caro José Maria
Muito obrigada pelo seu contributo.
Infelizmente não encontrei em Monchique o casamento de António da Costa com Isabel da Costa ou qualquer outra Isabel no período entre1710/1740, pelo que deverão ter casado noutra freguesia.
Por essas épocas e sobretudo antes encontrei vários homens originários do Bispado do Porto e Bragança a casarem-se em Monchique.
Alguns estavam ligados ao negócio das madeiras.
Sobre os Varelas de Monchique no século XVII e primero quartel de sec XVIII todos os que encontrei são descendentes de Diogo Dias Varela cc Leonor Annes, morador em Alvor, nascido provavelmente por volta de 1570, por sua neta Ana Varela com António Estevens Nunes ( ela filha do 2º casamento de Vicência Varela, - filha do casal antes referido, com Manuel Dias Varela provavelmente ainda seu parente)
Diogo Dias Varela é também ascendente do capitão mor Gaspar Varela de Moura.
Nos princípios do sec XVII além do casal acima referido, encontro na zona de Portimão /Alvor também:
- Helena Varela casada com Manuel Pais, moradores em Alvor, cujo filho Vicente Nunes casou em Portimão aos 4/10/1617 com Inês Pires.
-Vicente Nunes casado com Margarida Lopes, cujo filho Francisco Varela casou em Portimão em 20/4/1626 com Leonor Freire
- Nuno Varela freguês da Senhora do Verde que faleceu em Portimão com testamento aos 22/9/1628.
Todos estes poderão eventualmente ser descendentes do Nuno Varela por si mencionado.
Sobre os Furtado já lhe direi algo depois do jantar.
Cumprimentos
M.Elisa
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RE: Gentes de Monchique
Caro José Maria
Muito obrigada pelo seu contributo.
Infelizmente não encontrei em Monchique o casamento de António da Costa com Isabel da Costa ou qualquer outra Isabel no período entre1710/1740, pelo que deverão ter casado noutra freguesia.
Por essas épocas e sobretudo antes encontrei vários homens originários do Bispado do Porto e Bragança a casarem-se em Monchique.
Alguns estavam ligados ao negócio das madeiras.
Sobre os Varelas de Monchique no século XVII e primero quartel de sec XVIII todos os que encontrei são descendentes de Diogo Dias Varela cc Leonor Annes, morador em Alvor, nascido provavelmente por volta de 1570, por sua neta Ana Varela com António Estevens Nunes ( ela filha do 2º casamento de Vicência Varela, - filha do casal antes referido, com Manuel Dias Varela provavelmente ainda seu parente)
Diogo Dias Varela é também ascendente do capitão mor Gaspar Varela de Moura.
Nos princípios do sec XVII além do casal acima referido, encontro na zona de Portimão /Alvor também:
- Helena Varela casada com Manuel Pais, moradores em Alvor, cujo filho Vicente Nunes casou em Portimão aos 4/10/1617 com Inês Pires.
-Vicente Nunes casado com Margarida Lopes, cujo filho Francisco Varela casou em Portimão em 20/4/1626 com Leonor Freire
- Nuno Varela freguês da Senhora do Verde que faleceu em Portimão com testamento aos 22/9/1628.
Todos estes poderão eventualmente ser descendentes do Nuno Varela por si mencionado.
Sobre os Furtado já lhe direi algo depois do jantar.
Cumprimentos
M.Elisa
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RE: Gentes de Monchique
Cara M. Elisa
Muito obrigado pelas suas informações.
Se não aparece o casamento de Isabel com António Costa, e tiveram a filha Leonor em Colos, poderiam já lá ter casado. Tenho que olhar os RP de Colos/Casam.
Mas se Isabel nasceu em Monchique , possivelmente antes de 1716 não aparecerá nos RP de Monchique/Bapt.mesmo antes de 1710.Como não tenho acesso, aqui em Lx, aos RP Monchique, se pudesse dar uma olhada nos seus ficheiros, agradecia, embora o domínio - Isabel(sem apelido) - se possa tornar vasto.Só se não der maçada.
Como possível pista sendo a filha de Isabel, Leonor e tendo esta filhos( em Odemira) - José, Sebastião -,estes nomes poderão ser uma pista para os pais/ avós de Isabel.
Se precisar alguma informação de Odemira, não hesite.
Muito obrigado.
Cumprimentos
zé maria
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RE: Furtados de Mendonça - Mx
Caro José Maria
Sobre os Furtado que refere eis o que tenho:
1- António Furtado cc Ana Lopes, naturais de Bragança foram pais de:
2- Duarte da Paz Furtado que em 22/6/1683, estando preso no Aljube casou por procuração em Monchique com Madalena Dias natural de Monchique, viúva de Manuel Martins e filha de Luís Gonçalves cc Isabel Dias, moradores em Monchique.
Foi procurador do noivo Antão Fernandes (cunhado de Madalena Dias pois era casado com Mariana Andrés irmã daquela).
Pais de:
3- Ana , baptizada em Monchique em 1686
3- Dr. Francisco Furtado de Mendonça casado com Joana Justina de Azevedo, natural de Monchique, filha de André Ferreira Rocha cc Leonor de Sena.
Pais para além destas por si indicadas :
4- Iria Genoveva da Silva casada ( 5.3.1777 St Maria ,Odemira) c/Vicente Ferreira Rocha
4- Joaquina Inácia da Silva casada (15.10.1777St Maria ,Odemira) c/ Manuel José Machado
4- Luisa Jacinta Furtado de Mendonça cc José Ferreira Penedo
Pais também de:
4- Gertrudes Isabel Furtado casada (Monchique 18/2/1776) com Manuel de Morais Castro e Rocha (?) natural de Rio Frio, Bispado de Miranda do Douro filho de Catarina Ferreira Miranda e de pai incógnito.
4- Bruno José Furtado casou ( Stº Maria -Lagos 27/11/1798) com Maria Bárbara, natural de Lagos, filha de Domingos António cc Maria Angélica moradores em Lagos, neta paterna de Pedro Rodrigues cc Maria de Jesus e neta materna de Manuel Gonçalves cc joana da Conceiçâo.
Não tenho o casamento de Joana Justina com o Dr. Francisco Furtado de Mendonça . Não teriam casado em Odemira? De notar que seu pai é também um Ferreira Rocha.
Naturalmente que estes Furtados de Mendonça nada deverão ter que ver com os Furtado amplamente discutidos neste e outros tópicos, pois o apelido Furtado destes têm a sua origem em Bragança.
Aproveito para lhe colocar uma questão:
Sabe se por acaso havia parentesco entre Isabel Fogaça casada com o Capitão Lancerote Rodrigues Velho, pais em Odeceixe em1673 e o Capitão mor ... Rodrigues Duarte de Oliveira Fogaça, morador nessa época em Odemira e pai de Álvaro de Oliveira Fogaça e Inês de Oliveira Fogaça, solteiros à data e padrinhos de filho do casal acima.
Os meus cumprimentos
M.Elisa
PS: Os apelidos que refere são- me familiares dado ter vivido em Odemira entre os 10 e os 14 anos, pelo que frequentei nessa altura o antigo colégio de Odemira onde tive colegas com os referidos apelidos.
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RE: Gentes de Monchique
Caro José Maria
Ainda não vi baptismos por essas datas mas bater os paroquais à procura de baptismos de alguém de nome Isabel e que possa ter qualquer relação com os nomes que refere.
No cruzamento com a sua mensagem enviei-lhe outra em que já lhe pedi uma informação sobre Odemira.
Cumprimentos
M.Elisa
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RE: Furtados de Mendonça - Mx
Cara M.Elisa
Respondendo à sua pergunta sobre Fogaça/Velho.
1.Lançarote Rodrigues Duarte(m.6.3.1678) cc(7.7.1630) Leonor de Oliveira Fogaça e são pais de:
2.Alvaro Oliveira Fogaça(b.23.6.1653, m.Nov.1726) cc(6.8.1699) Maria de Oliveira(b.19.5.1662), cg
2.Inês de Oliveira Fogaça, s.m.n.
2. Antónia Raposo de Oliveira cc(18.5.1650, em Sta.Maria/Odemira) Manuel Velho Marreiros, nat.Aljezur ou Portimão(2º casamento deste; o 1º foi com Susana Botelha Barbuda)
Têm pelo menos três filhos:
3.Lançarote Rodrigues Velho cc Isabel Fogaça(1ºcas.) , Feliciana Coelho de Melo(2º, em 1700), cg
3.João Velho Fogaça(b.17.7.1664) cc(29.10.1687)Guiomar Varela de Oliveira, nat Odeceixe, cg
3.Catarina Fogaça cc Filipe Furtado Barbuda,s.m.n.
2. Joana,s.m.n.
2.João Rodrigues Duarte, padre
2.Gaspar Duarte, padre
Lançarote Rodrigues Velho é sobrinho de Álvaro e Inês Oliveira Fogaça .Quanto à sua mulher Isabel Fogaça, não sei quem é. Não tenho esse dado pois para tal preciso ir a Beja ao AD ver mais sobre os RP de Odemira. Os dados/registos que tenho obtive-os dos processos de Familiar do Santo Ofício na TT, onde há alguns Fogaça. Em um deles está este assento:
Noutro Lº Bapt. que vai de 1630 a 1683, a fl.44: aos 23.6.1653 b. o rev. Prior de Sta.Maria(Odemira) Jerónimo Rodrigues Pereira, Alvaro, fº de Lançarote Roiz Duarte e sua mulher Leonor de Oliveira.Foram pp. o Rev. Vigario Sebastião Martins e Isabel de Oliveira Fogaça.
Será esta a “ nossa” Isabel Fogaça?Ao aparecer aqui a amadrinhar Alvaro(Oliveira Fogaça) poderá ser irmã de Leonor e portanto tia materna do rapaz. Neste caso teria Lançarote casado com a tia, em primeiras núpcias, e sendo ela mais velha, enviuvou, e casou segunda vez com Feliciana Coelho de Melo? Ou seria a tia Isabel casada, e tinha uma filha também Isabel que casou com o primo co-irmão Lançarote?
Só uma consulta dos assentos nos ajudará a levar água ao moinho.
Quanto a ter vivido em Odemira, eu nasci lá e de certo modo ainda lá vivo, pois distribuo-me entre Lisboa e Odemira. Andei no colégio entre 1957 e 1963, isto é da quarta classe ao quinto ano antigo.
Cumprimentos
zé maria
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UM pedido a Melisa
Boa tarde
Desculpe incomodá-la ,mas cá ando à volta com os Duartes .Tenho um Manuel Correia e Catarina de Cena devem ter casado por 1782 em Mx.Ele é filho de Diogo Correia Machado cc Maria Duarte.Terá por acaso mais alguns elementos?
Um outro casal.
Lourenço Martins e Maria de S. João nascidos por 1750 ele filho de José Martins e Juliana Andez ,ela dee Manuel Duarte Bispo e Maria Nobre.
Cumprimentos
Margarida
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RE: Furtados de Mendonça - Mx
Caro José Maria
Muito obrigada pelas suas informações que foram bastante úteis.
Eu desconfiava que houvesse parentesco entre Lançarote Rodrigues Duarte e o casal Lançarote Rodrigues Velho/ Isabel Fogaça, só que julgava ser pela mulher, mas afinal é ele que é neto do referido.
Também eu saí de Odemira em 1963, altura em que fiz o 3º ano.
Fui colega de turma da Ana Maria Sabino, da Luisa Calapez e do José Pedro Simões que julgo ser da sua família.
Em Odemira morei no edifício do Banco Nacional Ultramarino, a cuja gerência pertencia o meu pai.
Cumprimentos
M.Elisa
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RE: UM pedido a Melisa
Cara Margarida
Tenho realmente um Manuel Correia Machado casado com Catarina de Sena sendo ele filho de Diogo Correia Machado (falecido antes de 1731) cc Maria Duarte e ela filha de António Estevens (falecido < 1731) cc Maria Lopes, todos moradores em Monchique, só que casaram em 6/8/1731 (acabei de confirmar a data). Esta data será compatível com os seus apontamentos?
Também tenho um Lourenço Martins cc Maria de S.João e filhos dos que indicou que casaram em 8/8/1747.
Tenho mais dados dos ascendentes.
Cumprimentos
M.Elisa
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RE: Furtados de Mendonça - Mx
Cara M.Elisa
Então devemos ter-nos cruzado.
É claro que conheço os seus ex-colegas, mas O Simões do José Pedro é de S.Teotónio e o meu é de Lisboa, migrado no fim do séc. XIX.
Cumprimentos
zé maria
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RE: a Melisa
Cara Melisa
Está certo Manuel Correia e Catarina d e Sena cc em6 - 8 -1731,a minha confusão era com o filho deste casal Diogo Correia cc Violante da Conceição em 1782 fal em 1814. Estou pondo alguma ordem nos Duartes e Correias.
Vi no topico Furtado de Mendonça o nome Simões de S. Teotonio donde era natural meu bisavô materno Francisco Manuel Simões.Em tendo Mx mais organizado vou para os Simões de S. Teotónio.Tem algo de lá?
Depois me valerei dos vossos conhecimentos,por agora tenho muito para compilar.
Obrigada
Cumprimentos
Margarida
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RE: a Melisa
Cara Margarida
De S.Teotónio nada tenho.
Já agora, António Estevens casou com Maria Lopes em 2/6/1708.
Os pais de Maria Lopes : António Simões cc Maria Lopes casaram também em Mx aos 19/9/1689.
Quando necessitar diga, pois dar-lhe-ei o que tiver
Os meus cumprimentos
M.Elisa
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RE: a Melisa
Cara M. Elisa
Obrigada por mais esta informação.
Tenho uma duvida no casal: João Maio Cardoso cc Antonia Maurícia Rosa (?) a paternidade dele certa ,mas dela tenho Valentim Lírio e Maria de S. João para ela e não Valentim Luis.Familia Lírio ouvi falar lá em casa de meus avós.
São de Mx?
Os meus cumprimentos
M.Margarida
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RE: Furtados de Mendonça - Mx
Cara M.Elisa:
Esses Furtados de Mendonça de Bragança são cristãos-novos. Foram "agarrados" pela Inq. de Lisboa. São certamente os mesmos até pelo uso do nome "Paz".
O que tenho deles é o seguinte:
I-Cristóvão Paz Furtado e sua mulher Maria de Castro, naturais e moradores de Bragança.
Filhos:
2.1-Henrique José Furtado de Mendonça, XN, n. Bragança, onde vivia com 17 anos de idade algures entre 1747-1754, tecelão de sedas, preso pelo SO (IL, proc. 8789)
2.2-Manuel Furtado de Mendonça, XN, tecelão, de 18 anos em 1742, preso pelo SO (IL, proc.1711)
2.3-Francisco Furtado de Mendonça, XN, n. Bragança, 40 anos de idade em 1746. Viúvo de Brites Maria Rosa, n. Bragança. Preso pelo SO em 27.06.1646; sentença e Auto de Fé em 18.11.1749 (IL, proc. 10633)
Cumprimentos,
Miguel Côrte-Real
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RE: Furtados de Mendonça - Mx
Caro Miguel Côrte-Real
Muito obrigada pelo seu esclarecimento.
Estes Furtados de Monchique são realmente cristãos novos e familiares dos que refere.
Estou a fazer um pequeno estudo sobre esta família que colocarei aqui logo que o conclua.
Só uma pequena correcção:
Francisco Furtado de Mendonça, médico preso em 1646 era realmente filho de Cristóvão da Paz Furtado e de sua 1ª mulher Maria ou Mécia de Castro.
Os outros dois que refere eram filhos do segundo casamento de Cristóvão da Paz Furtado com Mariana Pereira, ela também XN.
Os meus cumprimentos
M.Elisa
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RE: a Melisa
Cara M.Margarida
Confirmarei assim que me seja possível.
Aliás penso ele aparece umas vezes como Valentim e outras como Valente (que julgo ser o mais correcto) a dúvida no apelido poderá ser erro de leitura meu.
João Maio Cardoso nasceu prvavelmente nas Fontaínhas - Bispado de Viseu onde seus pais eram moradores, sendo no entanto já morador em Monchique quando casou.
Cumprimentos
M.Elisa
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RE: Nuno Inácio
Caro Jorge Sequeira
Desculpe só agora lhe responder, fiquei bastante contente por saber que mais membros da família Sequeira gostam de saber as suas origens. Quanto aos Sequeira da Franqueira era tradição oral que eram de família e a minha mãe tinha relações de amizade com vários, como a D. Maria Noémia Fialho de Silves, o João Sequeira pai de uma colega minha no colégio do Padre Oliveira em Silves, pelo que me palpita que os seus Sequeiras são os nossos. Dento em breve colocarei no tema Sequeira Preto a linha que tenho andado a seguir.
Com os melhores cumprimentos
José Rafael
Beja
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RE: Furtados de Bragança
A propósito de Monchique e do uma família Furtado aí moradora e originária de Bragança, compilei os dados que se seguem.
Estes Furtado , como apontou o Dr Miguel Côrte-Real, são cristãos novos e que aliados aos Paz se encontravam estabelecidos em Bragança pelo menos a partir de meados do século XVI.
Sofreram grande perseguição por parte da Inquisição. Muita da informação que encontrei tem base na genealogia apresentada nos índices desses processos.
Curiosamente o ramo que se estabelece em Monchique não parece ter sofrido perseguição a partir dessa altura.
Sem possibilidade por agora de poder entroncá-los mas por pertencerem certamente à mesma famlía indico também alguns ramos mais antigos.
.1- GABRIEL RODRIGUES e sua m.er CATARINA DA PAZ, moradores em Bragança, foram pais de:
.2- ANA FURTADO, moradora e natural de Bragança , cristã nova acusada de judeísmo foi presa em 1593, sendo casada com Gaspar Rodrigues Garcia, sapateiro e cristão novo. ( Inq. Coimbra processo- 4311)
Seu marido GASPAR RODRIGUES GARCIA, sapateiro e curtidor.
Preso primeiro em 1591 com +- 30 anos voltou a ser preso em 8/8/1597, acusado de perjúrio em 19/12/1599 é sentenciado a : “ ... ir em auto de fé com háb. Penitente, diferenciado com as insígnias de fogo, 6 anos de degredo nas galés, ser açoitado públicamente... “ (Inq.Coimbra proc 8642)
Irmão de António Rodrigues, sapateiro solteiro em 1595 com 26 anos (Inq Coimbra proc. 9237)
Irmão também de Isabel Garcia, nascida cerca de 1546,sendo viuva em 1595 fora casada ( I) com Gaspar da Paz,sapateiro e (II) com João Gonçalves Carrião, sapateiro.
Gaspar Rodrigues Garcia era filho de DUARTE GARCIA, sapateiro e de sua m.er ENGRACIA RODRIGUES, nascida cerca de 1525 ,também cristã nova, ouvida em 1595 com cerca de 70 anos sendo viúva., nero materno de JOÃO DE SÁ –Porteiro e BRITES DE ALMANÇA .
::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::
1-CRISTOVÃO DA PAZ , sapateiro morador em Bragança e sua m.er FRANCISCA GONÇALVES PAZ (2º casamento) .
Ela fora antes casada com Francisco Melha, sapateiro.
Cristã nova natural e moradora em Bragança. Padeira fª de João Gonçalves e Filipa Drago. Nasceu cerca 1550 ( tinha cerca de 45 anos em 1595.) sendo viúva. Fora casada (1º casamento) com Francisco Melha , sapateiro.
. 2.1 - Ana , solteira. 21 anos, (entre 1595 e 1599), cristã nova, natural de Bragança ( I.C proc 9229)
. 2. 2 - Francisca Luís , solteira em 1602 cristã nova natural de Bragança , Inquisição de Coimbra, proc. 5880
. 2.3 - Catarina da Paz, natural de Bragança , cristã nova solteira em 1599 (Inq. Coimbra proc. 824)
. 2.4 - Maria Gonçalves, cristã nova , natural de Bragança com 22 anos em 1595
sendo solteira
:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::
1-DUARTE DA PAZ , falecido antes de 1599 cc ISABEL RODRIGUES, cristã nova ,natural e moradora em Bragança , processo de 1599 (Inq. Coimbra –processo 3624 ) fª de Filipe Rodrigues e Clara Rodrigues, pais de:
2-CRISTÓVÃO DA PAZ, cristão novo , natural e morador em Bragança, solteiro com 34 anos em 1599 (Inquisição de Coimbra- Processo 10268)
:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::
1 - CRISTOVÃO DA PAZ cc ISABEL LUÍS
. 2. ANTÓNIO DA PAZ, (nascido provavlmente na primeira década do sec XVII) cristão novo, sapateiro, natural e morador em Bragança preso em 4/6/1660 (IC –proc 4559).
Tinha casado primeiro com CATARINA DA PAZ. Depois de enviuvar casou novamente com GRÁCIA ou ENGRÁCIA NUNES, cristã nova , com quem era casado à data da sua prisão e presa na mesma data.
Do 1º casamento teve:
. 2.1 - CRISTOVÃO DA PAZ, curtidor, também natural e morador em Bragança preso em 1660 cc ISABEL DE CASTRO, ¾ de cristã nova, fª de António de Leão sapateiro cc Maria Vaz.
. 2.1.1 -MARIA DE CASTRO natural de Bragança nasceu cerca de 1660 (Tinha 58 anos em 1718 )casou 1º com ANTÓNIO MENDES, MERCADOR e 2ª vez com GASPAR RODRIGUES DE LEDESMA, Tecelão de Sedas.
. 2.1.1.1 - CATARINA DA PAZ ,viúva em 1716 (Inquisição de Coimbra, proc. 3681) fora casada com FRANCISCO FURTADO, mercador.
. 2.1.1.1.1 - CRISTÓVÃO DA PAZ FURTADO, mercador, natural de Bragança onde fora baptizado em 19/10/1678, casou primeiro com MÉCIA DE CASTRO, falecida entre 14/1/1714, altura em que amadrinha c/ seu marido e 19/1/1716, quando ele apadrinha já com a sua 2ª mulher MARIANA PEREIRA, também cristã nova nascida cerca de 1700 em Bragança ( filha de FRANCISCO RODRIGUES GABRIEL, mercador cc FILIPA PEREIRA)
Pai no 1º casamento de:
. 2.1.1.1.1.1 - FRANCISCO FURTADO DE MENDONÇA, nascido em Bragança e aí baptizado a 10/11/1707, médico.
Casou com BRITES MARIA ROSA de quem era viúvo em 1746 (Inquisição de Lisboa, proc. 10633 ).
. 2.1.1.1.1.2 - GABRIEL DA PAZ FURTADO, nascido em Bragança e aí baptizado aos 27/8/1713, tecelão de sedas, solteiro em 18/4/1747 quando foi preso. (Inquisição de Coimbra, proc. 8562)
Cristóvão da Paz Furtado, pai, no 2º casamento, de:
. 2.1.1.1.1.3 - BRITES LUISA SEBASTIANA, natural de Bragança onde foi baptizada a 1/9/1721.
Presa pela Inquisição de Coimbra esteve presa entre 30/8/1747 e 13/7/1749. 1749.
Em 1752 quando foi novamente presa, morava em Lisboa sendo solteira.
No primeiro processo em que incorreu foi sentenciada em Auto de Fé, no dia 13 de Julho de 1749. Foi solta a 21 de Julho de 1749. No segundo processo em que incorreu, foi sentenciada em Auto de Fé, no dia 19 de Maio de 1754. (Inquisição de Lisboa, proc. 2624).
. 2.1.1.1.1.4 - JOANA MARIA TERESA, natural de Bragança e aí baptizada em 6/9/1724, solteira em 5/10/1752 altura que é presa em Lisboa onde é moradora (Inquisição de Lisboa, proc. 519). Em 1747 tinha já sido presa pela inquisição de Coimbra.
. 2.1.1.1.1.5 - MANUEL FURTADO DE MENDONÇA , tecelão, solteiro, nasceu cerca de 1730. natural e morador em Bragança, foi preso pela Inquisição de Coimbra em 30/8/1747, sendo transferido para Lisboa em 21/12/1749. Foi proferida uma primeira sentença em 8/11/1750, voltando a ser preso em 10/11/1750.
. 2.1.1.1.1.6 - HENRIQUE JOSÉ FURTADO DE MENDONÇA , tecelão de sedas, natural e morador em Bragança de 17 anos de idade ( entre 22/3/1747 - 12/11/1754) solteiro foi sentenciado em Auto no dia 24 de Setembro de 1752. (Inquisição de Lisboa, proc. 8789).
Antonio da Paz [2.] do 2º casamento teve:
. 2.1.2 -ISABEL NUNES , natural de Bragança ,moradora em Vinhais , nascida cerca de 1637, presa em 1663 com mais ou menos 26 anos casada com MIGUEL CARDOSO , mercador.
. 2.1.3 - LUÍS DA PAZ cc com sua prima em 2º grau MARIA LOPES ( continua abaixo)
. 2.2 - MARIA DA PAZ, cristã nova presa em 1660, natural e moradora em Bragança já viuva de FRANCISCO FURTADO , sapateiro, pais de :
. 2.2.1 -ISABEL LUÍS* c 1730 cc DIOGO MENDES ,sapateiro
. 2.2.2 -ANTONIO FURTADO, natural e morador em Bragança, sapateiro,cristão novo, preso em 10/6/1660 (I.C. proc.7143) cc ANA DA PAZ, também de Bragança, cristã nova acusada de judeísmo, presa em 1660 (Inc Coimbra, processo 6711) filha de DUARTE DA PAZ, curtidor cc MARIA LOPES e irmã de António da Paz , sapateiro (I.C.Proc 4823) cc Ana Cordeiro.
Pais de:
. 2.2.2.1 -MARIA DA PAZ ou MARIA LOPES, * Bragança , b.6/2/1655, em 28/6/1671 foi madrinha de seu meio –irmão (pelo pai) Pedro e madrinha também de sua meia-irmã Maria b.13/8/1673.
Casou com seu primo LUÍS DA PAZ, natural de Bragança filho de ANTÓNIO DA PAZ cc GRACIA NUNES. Foram moradores em Faro.
Pais de:
. 2.2.2.1.1 - FRANCISCO FURTADO , natural e morador em Faro, ourives do ouro, com 24 anos em 1706 sendo solteiro.
. 2.2.2.1.2 - BALTAZAR LOPES DA PAZ, natural e morador em Faro (Inq.Lx – proc. 9763) preso em 1707 com 23 anos sendo solteiro e administrador do Contrato dos Tabacos do Reino do Algarve.
. 2.2.2.1.3 - ANA DA PAZ , natural e moradora em Faro solteira em 1707 com 18 anos (Inquisição de Lisboa , processo 9762)
. 2.2.2.2 - DUARTE DA PAZ FURTADO, natural de Bragança onde foi baptizado em 4/11/1656.
Preso no Aljube quando casa em Monchique por procuração em 22/6/1683 com MADALENA DIAS, NATURAL DE Monchique , viúva de Manuel Martins e fª de LUÍS GONÇALVES cc ISABEL DIAS, moradores no lugar de Monchique, já referido
em outros posts.
. 2.2.2.2.1 – Ana , baptizada em Monchique em 1686
. 2.2.2.2.2 – Dr FRANCISCO FURTADO DE MENDONÇA, natural de Monchique , capitão de ordenanças antes de 1696, casou com JOANA JUSTINA (DE AZEVEDO), filha de ANDRÉ FERREIRA ROCHA e de s/m.er LEONOR DE SENA
. 2.2.2.2.2.1 – IRIA GENOVEVA DA SILVAcasada ( 5.3.1777 St Maria, Odemira) c/Vicente Ferreira Rocha *
. 2.2.2.2.2.2- JOAQUINA INÁCIA DA SILVAcasada (15.10.1777, St Maria ,Odemira) c/ Manuel José Machado *
. 2.2.2.2.2.3 - Luisa Jacinta Furtado de Mendonça cc José Ferreira Penedo *
. 2.2.2.2.2.4 - Gertrudes Isabel Furtado casada (Monchique 18/2/1776) com Manuel de Morais Castro e Rocha (?) natural de Rio Frio, Bispado de Miranda do Douro filho de Catarina Ferreira Miranda e de pai incógnito.
. 2.2.2.2.2.5 - Bruno José Furtado casou ( Stª Maria -Lagos 27/11/1798) com Maria Bárbara, natural de Lagos, filha de Domingos António cc Maria Angélica moradores em Lagos, neta paterna de Pedro Rodrigues cc Maria de Jesus e neta materna de Manuel Gonçalves cc joana da Conceiçâo.
. 2.2.2.3 - Isabel , n. Bragança ,b. 27/9/1658
. 2.2.2.4. - Luís , n. Bragança , b. 2/9/1663
. 2.2.2.5 - Ana , n. Bragança, b. 23/8/1665
ANTONIO FURTADO (2.2.2) teria enviuvado entre 1665 e 1667 voltando a casar com VENTURA NUNES OU MENDES .
Deste 2º casamente teve:
. 2.2.2.6. - Isabel, b.23/5/1668
. 2.2.2.7. - Francisco, b.22/9/1169
. 2.2.2.8. - Pedro, b. 28/6/1671
. 2.2.2.9. - Maria, b. 13/8/1673
. 2.2.2.10 - Luzia, b. 16/12/1675 todos naturais de Bragança.
* Informação de José Maria Simões dos Santos.
Cumprimentos
M.Elisa
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RE: Furtados de Bragança
Cara M.Elisa:
Muito obrigado pela sua oportuníssima correcção e por desenvolver sempre com rigor, como é seu apanágio e timbre, o conhecimento de mais uma fascinante família cristã-nova acolhida no nosso Algarve.
Bem haja pois por mais esta sua contribuição.
Os meus melhores cumprimentos,
Miguel Côrte-Real
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RE: Furtados de Bragança
Caro Miguel Côrte-Real
Agradeço-lhe as suas amáveis palavras.
Infelizmente baralhei-me na numeração pelo que o que escrevi não está correcto.
Vou enviar de novo com devidas correcções.
Aproveito para pedir aos administradores do Genea que, caso seja possível, apaguem a minha mensagem das 22:53 de 13/5 pois contem erros que se encontram corrigidos na mensagem seguinte.
Os meus agradecimentos
M.Elisa
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RE: Furtados de Bragança
CORRECCÇÃO DA MENSAGEM DE 13/7 PELAS 22:53, DADO A NUMERAÇÃO ESTAR MAL APLICADA
A propósito de Monchique e do uma família Furtado aí moradora e originária de Bragança, compilei os dados que se seguem.
Estes Furtado , como apontou o Dr Miguel Côrte-Real, são cristãos novos e que aliados aos Paz se encontravam estabelecidos em Bragança pelo menos a partir de meados do século XVI.
Sofreram grande perseguição por parte da Inquisição. Muita da informação que encontrei tem base na genealogia apresentada nos índices desses processos.
Curiosamente o ramo que se estabelece em Monchique não parece ter sofrido perseguição a partir dessa altura.
Sem possibilidade por agora de poder entroncá-los mas por pertencerem certamente à mesma famlía indico também alguns ramos mais antigos.
.1- GABRIEL RODRIGUES e sua m.er CATARINA DA PAZ, moradores em Bragança, foram pais de:
.2- ANA FURTADO, moradora e natural de Bragança , cristã nova acusada de judeísmo foi presa em 1593, sendo casada com Gaspar Rodrigues Garcia, sapateiro e cristão novo. ( Inq. Coimbra processo- 4311)
Seu marido GASPAR RODRIGUES GARCIA, sapateiro e curtidor.
Preso primeiro em 1591 com +- 30 anos voltou a ser preso em 8/8/1597, acusado de perjúrio em 19/12/1599 é sentenciado a : “ ... ir em auto de fé com háb. Penitente, diferenciado com as insígnias de fogo, 6 anos de degredo nas galés, ser açoitado públicamente... “ (Inq.Coimbra proc 8642)
Irmão de António Rodrigues, sapateiro solteiro em 1595 com 26 anos (Inq Coimbra proc. 9237)
Irmão também de Isabel Garcia, nascida cerca de 1546,sendo viuva em 1595 fora casada ( I) com Gaspar da Paz,sapateiro e (II) com João Gonçalves Carrião, sapateiro.
Gaspar Rodrigues Garcia era filho de DUARTE GARCIA, sapateiro e de sua m.er ENGRACIA RODRIGUES, nascida cerca de 1525 ,também cristã nova, ouvida em 1595 com cerca de 70 anos sendo viúva., nero materno de JOÃO DE SÁ –Porteiro e BRITES DE ALMANÇA .
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1- CRISTOVÃO DA PAZ , sapateiro morador em Bragança e sua m.er FRANCISCA GONÇALVES PAZ (2º casamento) .
Ela fora antes casada com Francisco Melha, sapateiro.
Cristã nova natural e moradora em Bragança. Padeira fª de João Gonçalves e Filipa Drago. Nasceu cerca 1550 ( tinha cerca de 45 anos em 1595.) sendo viúva. Fora casada (1º casamento) com Francisco Melha , sapateiro.
2.1 - Ana , solteira. 21 anos, (entre 1595 e 1599), cristã nova, natural de Bragança ( I.C proc 9229)
2. 2 - Francisca Luís , solteira em 1602 cristã nova natural de Bragança , Inquisição de Coimbra, proc. 5880
2.3 - Catarina da Paz, natural de Bragança , cristã nova solteira em 1599 (Inq. Coimbra proc. 824)
2.4 - Maria Gonçalves, cristã nova , natural de Bragança com 22 anos em 1595
sendo solteira
:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::
1- DUARTE DA PAZ , falecido antes de 1599 cc ISABEL RODRIGUES, cristã nova ,natural e moradora em Bragança , processo de 1599 (Inq. Coimbra –processo 3624 ) fª de Filipe Rodrigues e Clara Rodrigues, pais de:
2- CRISTÓVÃO DA PAZ, cristão novo , natural e morador em Bragança, solteiro com 34 anos em 1599 (Inquisição de Coimbra- Processo 10268)
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1 - CRISTOVÃO DA PAZ cc ISABEL LUÍS
2. ANTÓNIO DA PAZ, (nascido provavlmente na primeira década do sec XVII) cristão novo, sapateiro, natural e morador em Bragança preso em 4/6/1660 (IC –proc 4559).
Tinha casado primeiro com CATARINA DA PAZ. Depois de enviuvar casou novamente com GRÁCIA ou ENGRÁCIA NUNES, cristã nova , com quem era casado à data da sua prisão e presa na mesma data.
Do 1º casamento teve:
2.1 - CRISTOVÃO DA PAZ, curtidor, também natural e morador em Bragança preso em 1660 cc ISABEL DE CASTRO, ¾ de cristã nova, fª de António de Leão sapateiro cc Maria Vaz.
. 2.1.1 -MARIA DE CASTRO natural de Bragança nasceu cerca de 1660 (Tinha 58 anos em 1718 )casou 1º com ANTÓNIO MENDES, MERCADOR e 2ª vez com GASPAR RODRIGUES DE LEDESMA, Tecelão de Sedas.
.2.1.1.1 - CATARINA DA PAZ ,viúva em 1716 (Inquisição de Coimbra, proc. 3681) fora casada com FRANCISCO FURTADO, mercador.
2.1.1.1.1 - 5. CRISTÓVÃO DA PAZ FURTADO, mercador, natural de Bragança onde fora baptizado em 19/10/1678, casou primeiro com MÉCIA DE CASTRO, falecida entre 14/1/1714, altura em que amadrinha c/ seu marido e 19/1/1716, quando ele apadrinha já com a sua 2ª mulher MARIANA PEREIRA, também cristã nova nascida cerca de 1700 em Bragança ( filha de FRANCISCO RODRIGUES GABRIEL, mercador cc FILIPA PEREIRA)
Pai no 1º casamento de:
2.1.1.1.1.1 - 6- FRANCISCO FURTADO DE MENDONÇA, nascido em Bragança e aí baptizado a 10/11/1707, médico.
Casou com BRITES MARIA ROSA de quem era viúvo em 1746 (Inquisição de Lisboa, proc. 10633 ).
2.1.1.1.1.2 - 6- GABRIEL DA PAZ FURTADO, nascido em Bragança e aí baptizado aos 27/8/1713, tecelão de sedas, solteiro em 18/4/1747 quando foi preso. (Inquisição de Coimbra, proc. 8562)
Cristóvão da Paz Furtado, pai, no 2º casamento, de:
2.1.1.1.1.3 - 6- BRITES LUISA SEBASTIANA, natural de Bragança onde foi baptizada a 1/9/1721.
Presa pela Inquisição de Coimbra esteve presa entre 30/8/1747 e 13/7/1749. 1749.
Em 1752 quando foi novamente presa, morava em Lisboa sendo solteira.
No primeiro processo em que incorreu foi sentenciada em Auto de Fé, no dia 13 de Julho de 1749. Foi solta a 21 de Julho de 1749. No segundo processo em que incorreu, foi sentenciada em Auto de Fé, no dia 19 de Maio de 1754. (Inquisição de Lisboa, proc. 2624).
2.1.1.1.1.4 - 6- JOANA MARIA TERESA, natural de Bragança e aí baptizada em 6/9/1724, solteira em 5/10/1752 altura que é presa em Lisboa onde é moradora (Inquisição de Lisboa, proc. 519). Em 1747 tinha já sido presa pela inquisição de Coimbra.
2.1.1.1.1.5 - 6-MANUEL FURTADO DE MENDONÇA , tecelão, solteiro, nasceu cerca de 1730. natural e morador em Bragança, foi preso pela Inquisição de Coimbra em 30/8/1747, sendo transferido para Lisboa em 21/12/1749. Foi proferida uma primeira sentença em 8/11/1750, voltando a ser preso em 10/11/1750.
2.1.1.1.1.6 - 6- HENRIQUE JOSÉ FURTADO DE MENDONÇA , tecelão de sedas, natural e morador em Bragança de 17 anos de idade ( entre 22/3/1747 - 12/11/1754) solteiro foi sentenciado em Auto no dia 24 de Setembro de 1752. (Inquisição de Lisboa, proc. 8789).
Antonio da Paz do 2º casamento teve:
II 2.1.2 - 3-ISABEL NUNES , natural de Bragança ,moradora em Vinhais , nascida cerca de 1637, presa em 1663 com mais ou menos 26 anos casada com MIGUEL CARDOSO , mercador.
II 2.1.3 - 3. LUÍS DA PAZ cc com sua prima em 2º grau MARIA LOPES ( continua abaixo)
2.2 - MARIA DA PAZ, cristã nova presa em 1660, natural e moradora em Bragança já viuva de FRANCISCO FURTADO , sapateiro, pais de :
2.2.1 .3-ISABEL LUÍS* c 1730 cc DIOGO MENDES ,sapateiro
2.2.2 - 3.- . ANTONIO FURTADO, natural e morador em Bragança, sapateiro,cristão novo, preso em 10/6/1660 (I.C. proc.7143) cc ANA DA PAZ, também de Bragança, cristã nova acusada de judeísmo, presa em 1660 (Inc Coimbra, processo 6711) filha de DUARTE DA PAZ, curtidor cc MARIA LOPES e irmã de António da Paz , sapateiro (I.C.Proc 4823) cc Ana Cordeiro.
Pais de:
2.2.2.1 - 4-.MARIA DA PAZ ou MARIA LOPES, * Bragança , b.6/2/1655, em 28/6/1671 foi madrinha de seu meio –irmão (pelo pai) Pedro e madrinha também de sua meia-irmã Maria b.13/8/1673.
Casou com seu primo LUÍS DA PAZ, natural de Bragança filho de ANTÓNIO DA PAZ cc GRACIA NUNES. Foram moradores em Faro.
Pais de:
2.2.2.1.1 - 5- FRANCISCO FURTADO , natural e morador em Faro, ourives do ouro, com 24 anos em 1706 sendo solteiro.
2.2.2.1.2 - 5- BALTAZAR LOPES DA PAZ, natural e morador em Faro (Inq.Lx – proc. 9763) preso em 1707 com 23 anos sendo solteiro e administrador do Contrato dos Tabacos do Reino do Algarve.
2.2.2.1.3 - 5- – ANA DA PAZ , natural e moradora em Faro solteira em 1707 com 18 anos (Inquisição de Lisboa , processo 9762)
2.2.2.2 -. 4- DUARTE DA PAZ FURTADO, natural de Bragança onde foi baptizado em 4/11/1656.
Preso no Aljube quando casa em Monchique por procuração em 22/6/1683 com MADALENA DIAS, NATURAL DE Monchique , viúva de Manuel Martins e fª de LUÍS GONÇALVES cc ISABEL DIAS, moradores no lugar de Monchique, já referido
em outros posts.
2.2.2.2.1 – Ana , baptizada em Monchique em 1686
2.2.2.2.2 – Dr FRANCISCO FURTADO DE MENDONÇA, natural de Monchique , capitão de ordenanças antes de 1696, casou com JOANA JUSTINA (DE AZEVEDO), filha de ANDRÉ FERREIRA ROCHA e de s/m.er LEONOR DE SENA
2.2.2.2.2.1 – IRIA GENOVEVA DA SILVAcasada ( 5.3.1777 St Maria, Odemira) c/Vicente Ferreira Rocha *
2.2.2.2.2.2 4- JOAQUINA INÁCIA DA SILVAcasada (15.10.1777, St Maria ,Odemira) c/ Manuel José Machado *
2.2.2.2.2.3 - 4- Luisa Jacinta Furtado de Mendonça cc José Ferreira Penedo *
2.2.2.2.2.4 - 4- Gertrudes Isabel Furtado casada (Monchique 18/2/1776) com Manuel de Morais Castro e Rocha (?) natural de Rio Frio, Bispado de Miranda do Douro filho de Catarina Ferreira Miranda e de pai incógnito.
2.2.2.2.2.5 - 4- Bruno José Furtado casou ( Stº Maria -Lagos 27/11/1798) com Maria Bárbara, natural de Lagos, filha de Domingos António cc Maria Angélica moradores em Lagos, neta paterna de Pedro Rodrigues cc Maria de Jesus e neta materna de Manuel Gonçalves cc joana da Conceiçâo.
2.2.2.3. - 4- Isabel ,* Bragança ,b. 27/9/1658
2.2.2.4. - 4- Luís , * Bragança , b. 2/9/1663
2.2.2.5 - 4- Ana , * Bragança, b. 23/8/1665
ANTONIO FURTADO (3.2) teria enviuvado entre 1665 e 1667 voltando a casar com VENTURA NUNES OU MENDES .
Deste 2º casamente teve:
2.2.2.6. - 4- Isabel, b.23/5/1668
2.2.2.7. - 4- – Francisco, b.22/9/1169
2.2.2.8. - 4-- Pedro, b. 28/6/1671
2.2.2.9. - 4—Maria, b. 13/8/1673
2.2.2.10 - 4- Luzia, b. 16/12/1675 todos naturais de Bragança.
· Informação de José Maria Simões dos Santos.
Cumprimentos
M.Elisa
A propósito de Monchique e do uma família Furtado aí moradora e originária de Bragança, compilei os dados que se seguem.
Estes Furtado , como apontou o Dr Miguel Côrte-Real, são cristãos novos e que aliados aos Paz se encontravam estabelecidos em Bragança pelo menos a partir de meados do século XVI.
Sofreram grande perseguição por parte da Inquisição. Muita da informação que encontrei tem base na genealogia apresentada nos índices desses processos.
Curiosamente o ramo que se estabelece em Monchique não parece ter sofrido perseguição a partir dessa altura.
Sem possibilidade por agora de poder entroncá-los mas por pertencerem certamente à mesma famlía indico também alguns ramos mais antigos.
.1- GABRIEL RODRIGUES e sua m.er CATARINA DA PAZ, moradores em Bragança, foram pais de:
.2- ANA FURTADO, moradora e natural de Bragança , cristã nova acusada de judeísmo foi presa em 1593, sendo casada com Gaspar Rodrigues Garcia, sapateiro e cristão novo. ( Inq. Coimbra processo- 4311)
Seu marido GASPAR RODRIGUES GARCIA, sapateiro e curtidor.
Preso primeiro em 1591 com +- 30 anos voltou a ser preso em 8/8/1597, acusado de perjúrio em 19/12/1599 é sentenciado a : “ ... ir em auto de fé com háb. Penitente, diferenciado com as insígnias de fogo, 6 anos de degredo nas galés, ser açoitado públicamente... “ (Inq.Coimbra proc 8642)
Irmão de António Rodrigues, sapateiro solteiro em 1595 com 26 anos (Inq Coimbra proc. 9237)
Irmão também de Isabel Garcia, nascida cerca de 1546,sendo viuva em 1595 fora casada ( I) com Gaspar da Paz,sapateiro e (II) com João Gonçalves Carrião, sapateiro.
Gaspar Rodrigues Garcia era filho de DUARTE GARCIA, sapateiro e de sua m.er ENGRACIA RODRIGUES, nascida cerca de 1525 ,também cristã nova, ouvida em 1595 com cerca de 70 anos sendo viúva., nero materno de JOÃO DE SÁ –Porteiro e BRITES DE ALMANÇA .
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1-CRISTOVÃO DA PAZ , sapateiro morador em Bragança e sua m.er FRANCISCA GONÇALVES PAZ (2º casamento) .
Ela fora antes casada com Francisco Melha, sapateiro.
Cristã nova natural e moradora em Bragança. Padeira fª de João Gonçalves e Filipa Drago. Nasceu cerca 1550 ( tinha cerca de 45 anos em 1595.) sendo viúva. Fora casada (1º casamento) com Francisco Melha , sapateiro.
. 2.1 - Ana , solteira. 21 anos, (entre 1595 e 1599), cristã nova, natural de Bragança ( I.C proc 9229)
. 2. 2 - Francisca Luís , solteira em 1602 cristã nova natural de Bragança , Inquisição de Coimbra, proc. 5880
. 2.3 - Catarina da Paz, natural de Bragança , cristã nova solteira em 1599 (Inq. Coimbra proc. 824)
. 2.4 - Maria Gonçalves, cristã nova , natural de Bragança com 22 anos em 1595
sendo solteira
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1-DUARTE DA PAZ , falecido antes de 1599 cc ISABEL RODRIGUES, cristã nova ,natural e moradora em Bragança , processo de 1599 (Inq. Coimbra –processo 3624 ) fª de Filipe Rodrigues e Clara Rodrigues, pais de:
2-CRISTÓVÃO DA PAZ, cristão novo , natural e morador em Bragança, solteiro com 34 anos em 1599 (Inquisição de Coimbra- Processo 10268)
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1 - CRISTOVÃO DA PAZ cc ISABEL LUÍS
. 2.1- ANTÓNIO DA PAZ, (nascido provavlmente na primeira década do sec XVII) cristão novo, sapateiro, natural e morador em Bragança preso em 4/6/1660 (IC –proc 4559).
Tinha casado primeiro com CATARINA DA PAZ. Depois de enviuvar casou novamente com GRÁCIA ou ENGRÁCIA NUNES, cristã nova , com quem era casado à data da sua prisão e presa na mesma data.
Do 1º casamento teve:
. 2.1.1 - CRISTOVÃO DA PAZ, curtidor, também natural e morador em Bragança preso em 1660 cc ISABEL DE CASTRO, ¾ de cristã nova, fª de António de Leão sapateiro cc Maria Vaz.
Pais de:
. 2.1.1.1 -MARIA DE CASTRO natural de Bragança nasceu cerca de 1660 (Tinha 58 anos em 1718 )casou 1º com ANTÓNIO MENDES, MERCADOR e 2ª vez com GASPAR RODRIGUES DE LEDESMA, Tecelão de Sedas.
. 2.1.1.2 - CATARINA DA PAZ ,viúva em 1716 (Inquisição de Coimbra, proc. 3681) fora casada com FRANCISCO FURTADO, mercador.
Pais de:
. 2.1.1.2.1 - CRISTÓVÃO DA PAZ FURTADO, mercador, natural de Bragança onde fora baptizado em 19/10/1678, casou primeiro com MÉCIA DE CASTRO, falecida entre 14/1/1714, altura em que amadrinha c/ seu marido e 19/1/1716, quando ele apadrinha já com a sua 2ª mulher MARIANA PEREIRA, também cristã nova nascida cerca de 1700 em Bragança ( filha de FRANCISCO RODRIGUES GABRIEL, mercador cc FILIPA PEREIRA)
Pai no 1º casamento de:
. 2.1.1.2.1.1 - FRANCISCO FURTADO DE MENDONÇA, nascido em Bragança e aí baptizado a 10/11/1707, médico.
Casou com BRITES MARIA ROSA de quem era viúvo em 1746 (Inquisição de Lisboa, proc. 10633 ).
. 2.1.1.2.1.2 - GABRIEL DA PAZ FURTADO, nascido em Bragança e aí baptizado aos 27/8/1713, tecelão de sedas, solteiro em 18/4/1747 quando foi preso. (Inquisição de Coimbra, proc. 8562)
Cristóvão da Paz Furtado (2.1.1.2.1) pai, no 2º casamento, de:
. 2.1.1.2.1.3 - BRITES LUISA SEBASTIANA, natural de Bragança onde foi baptizada a 1/9/1721.
Presa pela Inquisição de Coimbra esteve presa entre 30/8/1747 e 13/7/1749. 1749.
Em 1752 quando foi novamente presa, morava em Lisboa sendo solteira.
No primeiro processo em que incorreu foi sentenciada em Auto de Fé, no dia 13 de Julho de 1749. Foi solta a 21 de Julho de 1749. No segundo processo em que incorreu, foi sentenciada em Auto de Fé, no dia 19 de Maio de 1754. (Inquisição de Lisboa, proc. 2624).
. 2.1.1.2.1.4 - JOANA MARIA TERESA, natural de Bragança e aí baptizada em 6/9/1724, solteira em 5/10/1752 altura que é presa em Lisboa onde é moradora (Inquisição de Lisboa, proc. 519). Em 1747 tinha já sido presa pela inquisição de Coimbra.
. 2.1.1.2.1.5 - MANUEL FURTADO DE MENDONÇA , tecelão, solteiro, nasceu cerca de 1730. natural e morador em Bragança, foi preso pela Inquisição de Coimbra em 30/8/1747, sendo transferido para Lisboa em 21/12/1749. Foi proferida uma primeira sentença em 8/11/1750, voltando a ser preso em 10/11/1750.
. 2.1.1.2.1.6 - HENRIQUE JOSÉ FURTADO DE MENDONÇA , tecelão de sedas, natural e morador em Bragança de 17 anos de idade ( entre 22/3/1747 - 12/11/1754) solteiro foi sentenciado em Auto no dia 24 de Setembro de 1752. (Inquisição de Lisboa, proc. 8789).
Antonio da Paz [2.1.] do 2º casamento teve:
. 2.1.2 -ISABEL NUNES , natural de Bragança ,moradora em Vinhais , nascida cerca de 1637, presa em 1663 com mais ou menos 26 anos casada com MIGUEL CARDOSO , mercador.
. 2.1.3 - LUÍS DA PAZ cc com sua prima em 2º grau MARIA LOPES ( continua abaixo)
. 2.2 - MARIA DA PAZ, cristã nova presa em 1660, natural e moradora em Bragança já viuva de FRANCISCO FURTADO , sapateiro, pais de :
. 2.2.1 -ISABEL LUÍS n. C de 1730 cc DIOGO MENDES ,sapateiro, moradores em Vinhais. Foi presa em 1659 (IC–proc.5297)
. 2.2.2 -ANTONIO FURTADO, natural e morador em Bragança, sapateiro,cristão novo, preso em 10/6/1660 (I.C. proc.7143) cc ANA DA PAZ, também de Bragança, cristã nova acusada de judeísmo, presa em 1660 (Inc Coimbra, processo 6711) filha de DUARTE DA PAZ, curtidor cc MARIA LOPES e irmã de António da Paz , sapateiro (I.C.Proc 4823) cc Ana Cordeiro.
Pais de:
. 2.2.2.1 -MARIA DA PAZ ou MARIA LOPES, * Bragança , b.6/2/1655, em 28/6/1671 foi madrinha de seu meio –irmão (pelo pai) Pedro e madrinha também de sua meia-irmã Maria b.13/8/1673.
Casou com seu primo LUÍS DA PAZ, natural de Bragança filho de ANTÓNIO DA PAZ cc GRACIA NUNES. Foram moradores em Faro.
Pais de:
. 2.2.2.1.1 - FRANCISCO FURTADO , natural e morador em Faro, ourives do ouro, com 24 anos em 1706 sendo solteiro.
. 2.2.2.1.2 - BALTAZAR LOPES DA PAZ, natural e morador em Faro (Inq.Lx – proc. 9763) preso em 1707 com 23 anos sendo solteiro e administrador do Contrato dos Tabacos do Reino do Algarve.
. 2.2.2.1.3 - ANA DA PAZ , natural e moradora em Faro solteira em 1707 com 18 anos (Inquisição de Lisboa , processo 9762)
. 2.2.2.2 - DUARTE DA PAZ FURTADO, natural de Bragança onde foi baptizado em 4/11/1656.
Preso no Aljube quando casa em Monchique por procuração em 22/6/1683 com MADALENA DIAS, NATURAL DE Monchique , viúva de Manuel Martins e fª de LUÍS GONÇALVES cc ISABEL DIAS, moradores no lugar de Monchique, já referido
em outros posts.
. 2.2.2.2.1 – Ana , baptizada em Monchique em 1686
. 2.2.2.2.2 – Dr FRANCISCO FURTADO DE MENDONÇA, natural de Monchique , capitão de ordenanças antes de 1696, casou com JOANA JUSTINA (DE AZEVEDO), filha de ANDRÉ FERREIRA ROCHA e de s/m.er LEONOR DE SENA
. 2.2.2.2.2.1 – IRIA GENOVEVA DA SILVAcasada ( 5.3.1777 St Maria, Odemira) c/Vicente Ferreira Rocha *
. 2.2.2.2.2.2- JOAQUINA INÁCIA DA SILVAcasada (15.10.1777, St Maria ,Odemira) c/ Manuel José Machado *
. 2.2.2.2.2.3 - Luisa Jacinta Furtado de Mendonça cc José Ferreira Penedo *
. 2.2.2.2.2.4 - Gertrudes Isabel Furtado casada (Monchique 18/2/1776) com Manuel de Morais Castro e Rocha (?) natural de Rio Frio, Bispado de Miranda do Douro filho de Catarina Ferreira Miranda e de pai incógnito.
. 2.2.2.2.2.5 - Bruno José Furtado casou ( Stª Maria -Lagos 27/11/1798) com Maria Bárbara, natural de Lagos, filha de Domingos António cc Maria Angélica moradores em Lagos, neta paterna de Pedro Rodrigues cc Maria de Jesus e neta materna de Manuel Gonçalves cc joana da Conceiçâo.
. 2.2.2.3 - Isabel , n. Bragança ,b. 27/9/1658
. 2.2.2.4. - Luís , n. Bragança , b. 2/9/1663
. 2.2.2.5 - Ana , n. Bragança, b. 23/8/1665
ANTONIO FURTADO (2.2.2) teria enviuvado entre 1665 e 1667 voltando a casar com VENTURA NUNES OU MENDES .
Deste 2º casamente teve:
. 2.2.2.6. - Isabel, b.23/5/1668
. 2.2.2.7. - Francisco, b.22/9/1169
. 2.2.2.8. - Pedro, b. 28/6/1671
. 2.2.2.9. - Maria, b. 13/8/1673
. 2.2.2.10 - Luzia, b. 16/12/1675 todos naturais de Bragança.
* Informação de José Maria Simões dos Santos.
Cumprimentos
M.Elisa
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RE: Furtados de Bragança
ERRO DE NOVO
enviei em conjunto a mensagem incorrecta junto com a mensagem corrigida:
Isto deve ser da hora!
M.Elisa
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RE: Furtados de Bragança
SEGUNDA E ESPERO QUE ÚLTIMA CORRECÇÃO
CORRECCÇÃO DA MENSAGEM DE 13/7 PELAS 22:53, DADO A NUMERAÇÃO ESTAR MAL APLICADA e também da mensagem deas 2 :30
A propósito de Monchique e do uma família Furtado aí moradora e originária de Bragança, compilei os dados que se seguem.
Estes Furtado , como apontou o Dr Miguel Côrte-Real, são cristãos novos e que aliados aos Paz se encontravam estabelecidos em Bragança pelo menos a partir de meados do século XVI.
Sofreram grande perseguição por parte da Inquisição. Muita da informação que encontrei tem base na genealogia apresentada nos índices desses processos.
Curiosamente o ramo que se estabelece em Monchique não parece ter sofrido perseguição a partir dessa altura.
Sem possibilidade por agora de poder entroncá-los mas por pertencerem certamente à mesma famlía indico também alguns ramos mais antigos.
.1- GABRIEL RODRIGUES e sua m.er CATARINA DA PAZ, moradores em Bragança, foram pais de:
.2- ANA FURTADO, moradora e natural de Bragança , cristã nova acusada de judeísmo foi presa em 1593, sendo casada com Gaspar Rodrigues Garcia, sapateiro e cristão novo. ( Inq. Coimbra processo- 4311)
Seu marido GASPAR RODRIGUES GARCIA, sapateiro e curtidor.
Preso primeiro em 1591 com +- 30 anos voltou a ser preso em 8/8/1597, acusado de perjúrio em 19/12/1599 é sentenciado a : “ ... ir em auto de fé com háb. Penitente, diferenciado com as insígnias de fogo, 6 anos de degredo nas galés, ser açoitado públicamente... “ (Inq.Coimbra proc 8642)
Irmão de António Rodrigues, sapateiro solteiro em 1595 com 26 anos (Inq Coimbra proc. 9237)
Irmão também de Isabel Garcia, nascida cerca de 1546,sendo viuva em 1595 fora casada ( I) com Gaspar da Paz,sapateiro e (II) com João Gonçalves Carrião, sapateiro.
Gaspar Rodrigues Garcia era filho de DUARTE GARCIA, sapateiro e de sua m.er ENGRACIA RODRIGUES, nascida cerca de 1525 ,também cristã nova, ouvida em 1595 com cerca de 70 anos sendo viúva., nero materno de JOÃO DE SÁ –Porteiro e BRITES DE ALMANÇA .
:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::
1-CRISTOVÃO DA PAZ , sapateiro morador em Bragança e sua m.er FRANCISCA GONÇALVES PAZ (2º casamento) .
Ela fora antes casada com Francisco Melha, sapateiro.
Cristã nova natural e moradora em Bragança. Padeira fª de João Gonçalves e Filipa Drago. Nasceu cerca 1550 ( tinha cerca de 45 anos em 1595.) sendo viúva. Fora casada (1º casamento) com Francisco Melha , sapateiro.
. 2.1 - Ana , solteira. 21 anos, (entre 1595 e 1599), cristã nova, natural de Bragança ( I.C proc 9229)
. 2. 2 - Francisca Luís , solteira em 1602 cristã nova natural de Bragança , Inquisição de Coimbra, proc. 5880
. 2.3 - Catarina da Paz, natural de Bragança , cristã nova solteira em 1599 (Inq. Coimbra proc. 824)
. 2.4 - Maria Gonçalves, cristã nova , natural de Bragança com 22 anos em 1595
sendo solteira
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1-DUARTE DA PAZ , falecido antes de 1599 cc ISABEL RODRIGUES, cristã nova ,natural e moradora em Bragança , processo de 1599 (Inq. Coimbra –processo 3624 ) fª de Filipe Rodrigues e Clara Rodrigues, pais de:
2-CRISTÓVÃO DA PAZ, cristão novo , natural e morador em Bragança, solteiro com 34 anos em 1599 (Inquisição de Coimbra- Processo 10268)
:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::
1 - CRISTOVÃO DA PAZ cc ISABEL LUÍS
. 2.1- ANTÓNIO DA PAZ, (nascido provavelmente na primeira década do sec XVII) cristão novo, sapateiro, natural e morador em Bragança preso em 4/6/1660 (IC –proc 4559).
Tinha casado primeiro com CATARINA DA PAZ. Depois de enviuvar casou novamente com GRÁCIA ou ENGRÁCIA NUNES, cristã nova , com quem era casado à data da sua prisão e presa na mesma data.
Do 1º casamento teve:
. 2.1.1 - CRISTOVÃO DA PAZ, curtidor, também natural e morador em Bragança preso em 1660 cc ISABEL DE CASTRO, ¾ de cristã nova, fª de António de Leão sapateiro cc Maria Vaz.
Pais de:
. 2.1.1.1 -MARIA DE CASTRO natural de Bragança nasceu cerca de 1660 (Tinha 58 anos em 1718 )casou 1º com ANTÓNIO MENDES, MERCADOR e 2ª vez com GASPAR RODRIGUES DE LEDESMA, Tecelão de Sedas.
. 2.1.1.2 - CATARINA DA PAZ ,viúva em 1716 (Inquisição de Coimbra, proc. 3681) fora casada com FRANCISCO FURTADO, mercador.
Pais de:
. 2.1.1.2.1 - CRISTÓVÃO DA PAZ FURTADO, mercador, natural de Bragança onde fora baptizado em 19/10/1678, casou primeiro com MÉCIA DE CASTRO, falecida entre 14/1/1714, altura em que amadrinha c/ seu marido e 19/1/1716, quando ele apadrinha já com a sua 2ª mulher MARIANA PEREIRA, também cristã nova nascida cerca de 1700 em Bragança ( filha de FRANCISCO RODRIGUES GABRIEL, mercador cc FILIPA PEREIRA)
Pai no 1º casamento de:
. 2.1.1.2.1.1 - FRANCISCO FURTADO DE MENDONÇA, nascido em Bragança e aí baptizado a 10/11/1707, médico.
Casou com BRITES MARIA ROSA de quem era viúvo em 1746 (Inquisição de Lisboa, proc. 10633 ).
. 2.1.1.2.1.2 - GABRIEL DA PAZ FURTADO, nascido em Bragança e aí baptizado aos 27/8/1713, tecelão de sedas, solteiro em 18/4/1747 quando foi preso. (Inquisição de Coimbra, proc. 8562)
Cristóvão da Paz Furtado (2.1.1.2.1) pai, no 2º casamento, de:
. 2.1.1.2.1.3 - BRITES LUISA SEBASTIANA, natural de Bragança onde foi baptizada a 1/9/1721.
Presa pela Inquisição de Coimbra esteve presa entre 30/8/1747 e 13/7/1749. 1749.
Em 1752 quando foi novamente presa, morava em Lisboa sendo solteira.
No primeiro processo em que incorreu foi sentenciada em Auto de Fé, no dia 13 de Julho de 1749. Foi solta a 21 de Julho de 1749. No segundo processo em que incorreu, foi sentenciada em Auto de Fé, no dia 19 de Maio de 1754. (Inquisição de Lisboa, proc. 2624).
. 2.1.1.2.1.4 - JOANA MARIA TERESA, natural de Bragança e aí baptizada em 6/9/1724, solteira em 5/10/1752 altura que é presa em Lisboa onde é moradora (Inquisição de Lisboa, proc. 519). Em 1747 tinha já sido presa pela inquisição de Coimbra.
. 2.1.1.2.1.5 - MANUEL FURTADO DE MENDONÇA , tecelão, solteiro, nasceu cerca de 1730. natural e morador em Bragança, foi preso pela Inquisição de Coimbra em 30/8/1747, sendo transferido para Lisboa em 21/12/1749. Foi proferida uma primeira sentença em 8/11/1750, voltando a ser preso em 10/11/1750.
. 2.1.1.2.1.6 - HENRIQUE JOSÉ FURTADO DE MENDONÇA , tecelão de sedas, natural e morador em Bragança de 17 anos de idade ( entre 22/3/1747 - 12/11/1754) solteiro foi sentenciado em Auto no dia 24 de Setembro de 1752. (Inquisição de Lisboa, proc. 8789).
Antonio da Paz [2.1.] do 2º casamento teve:
. 2.1.2 -ISABEL NUNES , natural de Bragança ,moradora em Vinhais , nascida cerca de 1637, presa em 1663 com mais ou menos 26 anos casada com MIGUEL CARDOSO , mercador.
. 2.1.3 - LUÍS DA PAZ cc com sua prima em 2º grau MARIA LOPES ( continua abaixo)
. 2.2 - MARIA DA PAZ, cristã nova presa em 1660, natural e moradora em Bragança já viuva de FRANCISCO FURTADO , sapateiro, pais de :
. 2.2.1 -ISABEL LUÍS n. C de 1730 cc DIOGO MENDES ,sapateiro, moradores em Vinhais. Foi presa em 1659 (IC–proc.5297)
. 2.2.2 -ANTONIO FURTADO, natural e morador em Bragança, sapateiro,cristão novo, preso em 10/6/1660 (I.C. proc.7143) cc ANA DA PAZ, também de Bragança, cristã nova acusada de judeísmo, presa em 1660 (Inc Coimbra, processo 6711) filha de DUARTE DA PAZ, curtidor cc MARIA LOPES e irmã de António da Paz , sapateiro (I.C.Proc 4823) cc Ana Cordeiro.
Pais de:
. 2.2.2.1 -MARIA DA PAZ ou MARIA LOPES, * Bragança , b.6/2/1655, em 28/6/1671 foi madrinha de seu meio –irmão (pelo pai) Pedro e madrinha também de sua meia-irmã Maria b.13/8/1673.
Casou com seu primo LUÍS DA PAZ, natural de Bragança filho de ANTÓNIO DA PAZ cc GRACIA NUNES. Foram moradores em Faro.
Pais de:
. 2.2.2.1.1 - FRANCISCO FURTADO , natural e morador em Faro, ourives do ouro, com 24 anos em 1706 sendo solteiro.
. 2.2.2.1.2 - BALTAZAR LOPES DA PAZ, natural e morador em Faro (Inq.Lx – proc. 9763) preso em 1707 com 23 anos sendo solteiro e administrador do Contrato dos Tabacos do Reino do Algarve.
. 2.2.2.1.3 - ANA DA PAZ , natural e moradora em Faro solteira em 1707 com 18 anos (Inquisição de Lisboa , processo 9762)
. 2.2.2.2 - DUARTE DA PAZ FURTADO, natural de Bragança onde foi baptizado em 4/11/1656.
Preso no Aljube quando casa em Monchique por procuração em 22/6/1683 com MADALENA DIAS, NATURAL DE Monchique , viúva de Manuel Martins e fª de LUÍS GONÇALVES cc ISABEL DIAS, moradores no lugar de Monchique, já referido
em outros posts.
. 2.2.2.2.1 – Ana , baptizada em Monchique em 1686
. 2.2.2.2.2 – Dr FRANCISCO FURTADO DE MENDONÇA, natural de Monchique , capitão de ordenanças antes de 1696, casou com JOANA JUSTINA (DE AZEVEDO), filha de ANDRÉ FERREIRA ROCHA e de s/m.er LEONOR DE SENA
. 2.2.2.2.2.1 – IRIA GENOVEVA DA SILVAcasada ( 5.3.1777 St Maria, Odemira) c/Vicente Ferreira Rocha *
. 2.2.2.2.2.2- JOAQUINA INÁCIA DA SILVAcasada (15.10.1777, St Maria ,Odemira) c/ Manuel José Machado *
. 2.2.2.2.2.3 - Luisa Jacinta Furtado de Mendonça cc José Ferreira Penedo *
. 2.2.2.2.2.4 - Gertrudes Isabel Furtado casada (Monchique 18/2/1776) com Manuel de Morais Castro e Rocha (?) natural de Rio Frio, Bispado de Miranda do Douro filho de Catarina Ferreira Miranda e de pai incógnito.
. 2.2.2.2.2.5 - Bruno José Furtado casou ( Stª Maria -Lagos 27/11/1798) com Maria Bárbara, natural de Lagos, filha de Domingos António cc Maria Angélica moradores em Lagos, neta paterna de Pedro Rodrigues cc Maria de Jesus e neta materna de Manuel Gonçalves cc joana da Conceiçâo.
. 2.2.2.3 - Isabel , n. Bragança ,b. 27/9/1658
. 2.2.2.4. - Luís , n. Bragança , b. 2/9/1663
. 2.2.2.5 - Ana , n. Bragança, b. 23/8/1665
ANTONIO FURTADO (2.2.2) teria enviuvado entre 1665 e 1667 voltando a casar com VENTURA NUNES OU MENDES .
Deste 2º casamente teve:
. 2.2.2.6. - Isabel, b.23/5/1668
. 2.2.2.7. - Francisco, b.22/9/1169
. 2.2.2.8. - Pedro, b. 28/6/1671
. 2.2.2.9. - Maria, b. 13/8/1673
. 2.2.2.10 - Luzia, b. 16/12/1675 todos naturais de Bragança.
* Informação de José Maria Simões dos Santos.
Cumprimentos
M.Elisa
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RE: Gentes de Monchique
Caro José Maria
Estive a ver os baptismos de Monchique, infelizmente não existem no período que vai de 1702 a 1714.
Não encontrei nenhuma Isabel a ser baptizada em que os dados que refere se evidenciem a não ser uma Isabel nascida já um pouco fora do intervalo referido.
Nasceu a 27/6/1718, fª de Sebastião Álvares e de s/m.er Maria das Candeias, moradores em Mx.
Deste casal não tenho o casamento pelo que penso que tenham casado fora de Mx.
Há no entanto um fº deles de nome Manuel da Costa que casou em Mx aos 17/5/1740 por sinal com uma minha "tia" de seu nome Helena Felix, filha de Manuel do Espírito Santo cc Brites Josefa.
O apelido Costa de seu irmão aliado ao nome do pai poderá ser um bom indício, mas nada de seguro.
Também procurei as Isabel a amadrinhar ente 1727 e 1740 mas todas as que encontrei e que não foram muitas estão bem identificadas pelo que não são a sua Isabel.
Por último, Manuel da Costa, já casado, foi padrinho em 27/4/1742 de uma criança de nome Leonor, filha de Francisca do Vale.
Infelizmente é muito pouco.
Cumprimentos
M.Elisa
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RE: a Melisa
Cara M.Margarida
Não sei onde obteve a informação sobre o nome dos pais de Antónia Maurícia ou Antónia Maurícia Rosa como aparece no seu casamento, mas estive a ver vários registos incluindo o registo do casamento e não tenho qualquer dúvida de que não é Lírio.
Dúvidas apenas poderia haver sobre o seu primeiro nome ser Valentim ou Valente.
Na realidade aparece geralmente como Valentim Luís com excepção do seu casamento em que é chamado de Valente Luís.
Como ainda não vi o registo do seu baptismo não sei se é mesmo Valente ou se foi erro do padre.
O que sei é que é geralmente chamado de Valentim Luis quer no casamento dos filhos quer nos baptizados dos netos quer quando apadrinha.
Ainda sobre o apelido Luís o mesmo tem toda a lógica dado ser filho do primeiro casamento de António Luís com Margarida Álvares (que em 13/1/1717 também em Monchique voltou a casar com Isabeç Andrés) .
É pai de José Luís (irmão da sua antepassada Antónia Maurícia) que casou em Mx aos 15/9/1727 com Rosa Maria, natural de Mx, filha de Francisco Álvares cc Maria Franca.
Valente Luís dado como natural da freguesia de Monchique tendo nascido provavelmente no Barranco lugar onde seus pais eram moradores em 1700 , julgo que depois terão vivido mesmo em Monchique.
Também Maria de S.João é dada como natural do lugar de Monchique.
Cumprimentos
M.Elisa
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RE: a Melisa
Cara M. Elisa
Fui buscar a uns apontamentos que tinha feito hà 15 anos na TT. Como o tempo era pouco deixei para quando me aposentasse.Só hà um ano aprendi a trabalhar com o computador e estou a tentar organizar -me .Estive a ver bem o que escrevi e tem razão é Luis .
Obrigada pelo esclarecimento.
Cumprimentos
M. Margarida
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RE: a Melisa
Cara Margarida
Obrigado pelo esclarecimento.
Pensei que resultasse de alguma memória familiar e então teria de procurar os eventuais Lírio noutros quaisquer seus antepassados.
Sempre que necessite alguma confirmação , e desde que eu tenha elementos, disponha.
Os meus cumprimentos
M.Elisa
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RE: Gentes de Monchique
Cara M.Elisa
Muito obrigado pela atenção e "trabalhêra".
Não há Róis de Confessados para essa época, em Monchique?Por vezes ajudam bastante.
Talvez nos RP de Colos consiga descobrir qualquer coisa.
Se precisar alguma coisa da TT, também não hesite.
Cumprimentos
zé maria
PS: Se o seu pai se chama Olímpio lembro-me dele muito bem.
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RE: Gentes de Monchique
Caro José Maria
Desculpe por me intrometer na sua conversa com a confrade Melisa, ainda mais para lhe pedir um favor.
Pretendo ir a Salamanca e queria aproveitar para ver se encontro os meus antepassados espanhóis. Necessito, no entanto, de um assento de casamento que terá ocorrido em Lagoa ou Alcantarilha antes de 1810 (ano do nascimento do primeiro filho).
O casamento a que me refiro é entre Pedro André, natural de Salamanca, filho de João Gonçalves e de Maria do Carmo e Isabel Maria, de Lagoa, filha de Daniel Henriques e de Francisca da Conceição.
Ainda não consegui ver os dados destas freguesias e como me parece frequentar a TT, atrevo-me a solicitar a sua ajuda.
Caso necessite de algo do Alferce é só pedir.
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Sequeiras da Franqueira - Silves
Caro José Rafael
Só agora li a sua resposta ao meu comentário sobre os Sequeiras da Franqueira/Silves e pelo que vejo, muito provavelmente somos parentes, terei obviamente muito interesse e estarei atento ao seu estudo sobre os Sequeira Preto que mencionou e tenciona colocar posteriormente.
Entretanto subi mais um degrau e descobri o nome do pai de Ignácio de Sequeira que mencionei no meu comentário, o meu 6º avo que se chamava Domingos de Sequeira nascido cerca de 1775 e casado com Perpetua Maria.
Obviamente que partilharei toda a informação que for conseguindo, mas infelizmente o tempo é sempre escasso.
Com os melhores cumprimentos
Jorge Sequeira
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RE: Gentes de Monchique
Caro José Maria
Em Monchique não há Róis de Confessados.
Provavelmente casaram mesmo em Colos, só que se for filha destes que suspeito, moravam em Mx quando nasceu Isabel e também em 1740, quando casa o seu filho, provavelmente pelo menos a mulher não seria de Monchique pois também não casaram lá.
Colos está na TT ou em Beja?
Obrigada pela sua oferta. Provavelmente irei pedir-lhe para consultar uma habilitação mas não para já pois ainda necessito de ver antes umas ligações familiares.
Cumprimentos
M.Elisa
PS o meu pai não era o Olimpio Mosca chamava-se Florêncio e era o outro elemento dessa equipa de Gerência (gerente e sub-gerente) a filha do Olimpio era a Helena também andou no colégio era um ano mais nova do que eu.
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RE: Gentes de Monchique
Caro Nuno
Já sei porque não encontramos o seu antepassado de Raposeira na minha BD.
Tratava-se não de João Rodrigues Telo mas de um outro João Telo cc Margarida Álvares cerca de 1680 e pai do MANUEL CORREIA casado com Maria dos Ramos.
Foi esse João Telo que foi padrinho com a mulher de um filho dos meus antepassados (e neto de maria Tela) tendo-o também baptizado em casa por estar em perigo de vida.
Cumprimentos
M.Elisa
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RE: Sequeiras da Franqueira - Silves
Caro Jorge Sequeira
Sei que não é muito mas se chegar a António de Sequeira Preto cc Inês das Neves e Freitas sendo ele filho do Capitão Francisco de Beles de Sequeira cc Maria de Siqueira de Oliveira Preto de Silves e ela fª do alferes José de Sousa Varela, de Alvor cc Josefa das Neves e Freitas, de Alcantarilha sendo dito casal morador em Silves e com filhos a nascerem por volta de 1780, tenho a ascendência dela(Inês).
Cumprimentos
M.Elisa
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RE: Gentes da Serra de Monchique
Caro Nuno Inácio
Boa noite
Mais uma vez, venho pedir a sua preciosa disponibilidade para a minha gente dessa Região. A informação que disponho diz-me que são naturais do Alferce, mas desconheço as datas de nascimento é para estas que peço a sua ajuda.
- Filipe Duarte
Casou a 21.05.1794, na Freguesia de Sabóia e nasceu + - 1770 ;
É filho de Domingos Duarte e de Teresa de Jesus ;
- Domingos Duarte, casou a 29.05.1753 e nasceu + - 1728 ;
É filho de António Duarte e de Catarina Andrez ;
- Teresa de Jesus, casou a 29.05.1753 e nasceu + - 1733 ;
É filha de António Gonçalves e de Maria de Jesus ;
Antecipadamente grato pela sua ajuda.
Cumprimentos
Manuel Rufino
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RE: Gentes da Serra de Monchique
Boa noite, caro Manuel
Dos que me pede, só tenho registado no PAF a data de nascimento do Filipe Duarte, que nasceu em 31.01.1764.
Estou neste momento a registar os nascimentos. Se quiser volte a pedir os dados dentro de 15 dias ou 3 semanas, pode ser que já tenha chegado aí.
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Gentes de Monchique
Caro Nuno Inácio
Só me foi possível ver o MF de Alcantarilha, pois o de Lagoa estava na reprografia, não consultável, portanto.Talvez nos próximos dias.
No Lº 6 de Alcantarilha , vi casamentos de Out 1803 a Março 1810, sem me deparar com os nomes dos nubentes que me indicou.Pareceu-me , todavia, um livro com muitas faltas de páginas.
Talvez venhamos a ter mais sorte com Lagoa.
Fiquei tb surpreendido com o numero de MF do Algarve existentes na TT.Peço já desculpa à MElisa, que possívelmente vai ler esta msg, por ter tido o trabalho de consultar os RP/MX quando eu o poderia ter feito em Lx.
Cumprimentos
zé maria
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RE: Gentes de Monchique
Cara M. Elisa
Primeiro peço desculpa pela maçada de ter olhado para os RP/MX quando eles existem em MF na TT.Não o sabia, e só descobri com a incursão a pedido do Nuno Inácio.
Colos tem alguma coisa na TT, mas muito recente(sec.XIX), penso.Tem que se ir a Beja.
Cumprimentos
zé maria
PS: Tenho uma vaga ideia do seu pai.
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RE: Gentes de Monchique
Boa noite, caro Zé Maria
Quero-lhe agradecer pelo trabalho que teve. Este ramo da minha família está enguiçado há bastante tempo, tendo uma série de dados curiosos, que aqui transcrevo, talvez acenda alguma luz.
Relativamente ao Pedro Andrés, este é natural da cidade de Salamanca, dizendo no assento de nascimento dos filhos que era filho de João Gonçalves e Maria do Carmo. Contactei o arquivo da catedral de Salamanca que fez buscas e encontrou um único Pedro, filho de um João e de uma Maria, mas os pais têm mais 3 apelidos do que aqueles que lhes indico e, por isso, não me enviam os dados, a menos que indique os nomes dos avós.
Tenho assim, que encontrar o casamento, que já sei que não se realizou em Salamanca e, agora, com a sua ajuda, em Alcantarilha, onde nascem os filhos.
O meu ascendente, Henrique Pereira, consta como sendo natural de Algoz. Encontrei o assento de óbito, que sei ser dele por ser casado com uma Isabel Leocádia, onde também consta ser natural do Algoz. Acontece que em Algoz, apenas nasceu um Henrique, curiosamente no mesmo ano que consta como sendo o de nascimento do meu Henrique, no entanto esse que encontro é filho dos sogros do "meu" Henrique e não dos pais.
Mais um erro do padre, pensei eu no início, mas, como poderia o padre adivinhar que o "meu" Henrique iria ter como sogros aqueles que colocou como pais?!
Regressemos ao meu dilema...
Dado que consta que o "meu" Henrique é natural do Algoz, ainda que não o seja, a menos que o padre que o baptizou tenha sido um dos maiores adivinhos do país, já coloquei a hipótese do Pedro André ter casado nesta freguesia, onde poderia ter vivido durante um curto espaço de tempo.
Inclino-me, no entanto, para que o casamento tenha ocorrido em Lagoa, terra de naturalidade da mulher. Embora não me possa esquecer de que a mãe da Isabel Maria era natural de Pera e o pai de Lisboa, sendo alferes de profissão e, nessa posição, tendo possivelmente corrido outras localidades.
Caso as suas buscas passem por estas freguesias e não lhe der muito trabalho, agradecia bastante que tentasse colocar alguma luz nesta escuridão...
Cumprimentos e agradecimentos
Nuno Inácio
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RE: Gentes de Monchique
Caro José Maria
O que eu tenho de Monchique são MFs comprados na TT.
Também eu não me lembrei de que os podia ver lá.
Acho que embora tivesse dito que divide a sua vida entre Lisboa e Odemira no meu íntimo associo-o a Odemira e nem mesmo quando se ofereceu para fazer alguma pesquisa na TT me lembrei disso.
Mas não faz mal pois como estou a fazer o levantamento de Monchique foi trabalho que já ficou feito.
Cumprimentos
M.Elisa
PS: Embora tenha muito melhor memória para factos do que para fisionomias, satisfaça-me a curiosidade: O Zé Maria era um rapaz alto (pelo menos para o padrão médio da época) esguio que semicerrava os olhos quando sorria ? Sei que é uma descrição um pouco vaga mas julgo não estar enganada.
Outra questão a Beatriz Galvão que ainda foi minha colega pertencia por sua mãe, que foi minha professora de Inglês no 3º ano, ao ramo dos Falcão a que aludiu numa anterior mensagem como descendentes de Isabel da Costa ou pertencia a outra família Falcão?
Renovados Cumprimentos
M.Elisa
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RE: Gentes de Monchique
Caro Nuno Inácio
Satizfaça-me a curiosidade: qual a relação entre Henrique Pereira e Pedro Andrés?
Em que registos encontrou Pedro Andrés como filho de João Gonçalves cc Maria do Carmo? Casamentos de filhos? Baptismos de netos?
Estou a matutar numa hipótese diferente mas como não tenho esses dados....
Cumprimentos
M:ELIsa
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RE: Gentes de Monchique
Bom dia Maria Elisa
O Henrique Pereira era filho do Pedro Andrés.
Encontrei os nomes dos avós no assento de nascimento do último filho do Pedro Andrés, que nasceu em Alcantarilha no mesmo mês que um neto, este filho do meu Henrique Pereira. O Pedro Andrés foi pai e avô no mesmo ano.
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Gentes da Serra de Monchique
Caro Nuno Inácio
Boa Tarde
Os meus sinceros agradecimentos pela rápida resposta. Conforme sua indicação assim farei.
Renovados agradecimentos.
Manuel Rufino
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RE: Gentes de Monchique
Caro Nuno Inácio
Era o que eu desconfiava.
Já pensou que o nome dos avós no baptismo do último filho de Pedro Andrés podem estar trocados?
Já me aconteceu a mim encontrar essa situação. Não esquecer que se trata de um filho bastante tardio com avós provavelmente já falecidos e desconhecidos do prior.
Assim o Henrique que refere como filho dos sogros de Henrique Pereira e baptizado no mesmo ano que é dado para o nascimento do seu Henrique Pereira seria o próprio, sendo sua mulher a filha de Pedro Andrés cc Isabel Maria, tendo nascido provavelmente em Lagoa.
Assim teria casado muito provavelmente em Lagoa (terra da noiva).
Claro que é apenas uma teoria a necessitar de ser confirmada mas eu procuraria por estas pistas.
Cumprimentos
M.Elisa
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RE: Gentes de Monchique
Cara M.Elisa
Deve estar a fazer alguma confusão pois penso não corresponder à sua descrição. Talvez a melhor forma de me referenciar é dizer-lhe que o meu pai foi médico toda a vida, em Odemira , até morrer em 1985, e vivíamos na casa do Castelo, no Miradouro, sobranceira ao rio.Porventura foi médico da sua família.
Quanto aos Falcões de Odemira.
Com quase toda a certeza o primeiro membro da família Falcão a ir para Odemira foi Mariana Lúcia Beja Falcão, nat de Santiago de Cacém, fª do Cap. João Beja Falcão e de sua mulher Joaquina Bárbara Fortes, nat S.Martinho das Amoreiras.
Mariana Lúcia casou c. 1827 com João Pedro Lopes, nat Sta.Maria/Odemira, fº de Pedro José Lopes e Bernarda Angélica de Matos, nat S.Teotónio/Odemira, que casaram em Sta.Maria/Odemira a 16.2.1791.Ora este João Pedro Lopes é neto paterno de Leonor Costa (minha 6ª avó e fª de Isabel ……-Costa pelo casamento- nat de MX), que tinha casado segunda vez com Caetano José Lopes, nat S.Miguel do Souto/ Feira, após a morte, c.1758, do meu 6º avô Manuel Roiz Alão.
João Pedro e Mariana Lúcia são quartos avós da sua colega Beatriz, que por sua vez é, tal como eu, sexta neta de Leonor Costa.
Cumprimentos
zé maria
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RE: Gentes de Monchique
Caro Zé Maria
Obrigada pela explicação sobre os Falcão.
Sobre a sua descrição provavelmente fiz confusão, mas o seu nome soa-me a familiar.
Lembro-me bem do Miradouro mas não da sua casa. Afinal ainda não tinha feito 14 anos quando saí de Odemira.
Na altura o médico da minha família era o Dr. Tito que era médico avençado do Banco.
Por favor recorde-me o nome do seu pai.
Cumprimentos
M.Elisa
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RE: MARMELETE
Caro Nuno Inácio
Estive a ver os baptismos de Marmelete.
Encontrei como filhos de Pedro Lourenço e MARGARIDA MARREIRA para além do seu Vicente, nascido a 26/12/1704 ( e não 5) e cujo padrinho foi o Capitão Simão Barroso morador em ALJEZUR, também Domingos, nascido a 28/1/1709. Deste foram padrinhos Estevão Rodrigues , da Maria Gomes, Marmelete? Vicência Nunes, solteirafilha de Francisco MARREIRO cc Vicência Nunes, noradores no Vale Formoso , freguesia de ALJEZUR.
Aposto que são estes os pais de Margarida Marreira tendo ela casado em Aljezur.
Vou ver se encontro o seu casamento em Aljezur.
Cumprimentos
M.Elisa
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RE: MARMELETE
Bom dia, cara Melisa
Obrigado pelos seus esclarecimentos.
De facto, em todos os assentos que tenho tanto dos filhos, como dos netos de Pedro Lourenço, surge como mãe Margarida Marreira, com a informação de que são "todos desta freguesia", o que me levou a pensar serem ambos de Marmelete.
No entanto, o que me levou a inclinar mais para este casal, foi a possível ascendencia e descendencia do mesmo, que justificaria certos nomes que parecem sair do nada.
Assim, o meu Vicente Francisco, também surge como Vicente Francisco da Costa. Este Costa, a menos que venha do lado materno, faz-me mais sentido que venha do bisavô, que a ser esta a ascendencia também teria usado o apelido Costa.
Também o facto de o meu Vicente ser Vicente Francisco e com esta ascendencia ter um avô com o mesmo nome, me levou a acreditar ser possível que este Pedro Lourenço fosse o mesmo.
Agora, analisando a questão pelo lado que aponta para que este não seja o meu casal temos que:
O "meu" Vicente Francisco da Costa era almotace e Vereador mais Velho em Aljezur. Segundo esta ascendencia, então ele não teria qualquer relação com Aljezur, o que sempre me levou a questionar sobre a razão de ele estar a desempenhar "cargos de nobreza" numa terra que não era a sua.
Analisando a sua hipótese, então temos novos dados e novos personagens que explicariam a ligação do Vicente Francisco com Aljezur pelo lado materno, tendo tais cargos, possivelmente, sido herdados ou transmitidos, uma vez que a familia, a avaliar pelo assento de baptismo teria relações de proximidade com o Capitão Simão Barroso.
Ouro sobre azul, seria chegarmos à conclusão de que Pedro Lourenço, neste casamento, não era solteiro, mas sim viúvo e que se tratasse de um segundo casamento do mesmo. :-))
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: MARMELETE
Bom dia novamente
Estive a ver o assento de casamento do Vicente Lourenço, que tem uma anotação que tenho grande dificuldade em decifrar pelo tipo de letra. No entanto, pela leitura que fiz existia um impedimento qualquer para a realização do casamento, que foi julgado e decidido pelo Tribunal da Relação e que determinou que o casamento podesse ocorrer.
Como tenho o microfilme em meu poder, vou-lhe enviar para o email as fotografias do assento (2 páginas), talvez a Maria Elisa consiga decifrar a caligrafia melhor do que eu.
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Amador Luís
Prezada M.Elisa
Desculpe a intromissão. Só hoje consultei este tópico, contem informação que a muitos pode interessar o que é vivamente de louvar! Da minha parte que pesquiso
a Família Beltrão....o interesse vai para este António Duarte Beltrão, precisamente o nome do meu 4º Avô onde "emperrei"! Tenho a certeza que não será ele, pelas datas mencionadas mas estou curiosa na naturalidade deste, quem sabe não me dê alguma pista! Os meus estão espalhados do Minho a Ourique...o que tem sido um pouco dificil.
Mais uma vez muito obrigada e tambem aos outros intervenientes por tanta informação partilhada.
Cumprimentos
Stella
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RE: MARMELETE
Caro Nuno Inácio
Infelizmente pouco consigo adiantar a não ser que esse impedimento é de consanguinidade mas parece-me não referir o grau. Também ficamos a saber que Margarida Marreira tinha já falecido naquela data.
Teria o seu marido casado novamente? Por vezes nesse 2º casamento são referidos também os pais. De qualquer forma seria bom tentar encontrar um possível 2º casamento para Pedro Lourenço e se calhar também o óbito de Margarida Marreira.
Também consta que Pedro Lourenço cc Margarida Marreira foram moradores nas Padescas o que aliás se confirma nos baptismos dos filhos.
Este lugar de Marmelete existe ainda com este nome na actualidade e segundo vi num mapa situa-se a sudoeste de Marmelete na zona do Espinhaço de Cão e não muito longe de Vale Formoso (que já fica na freguesia de Aljezur).
Aljezur é uma desilusão. Os casamentos que tenho e que são apenas a partir de 1698, que me parecem não ser todos os deste período, não mencionam os pais dos noivos. De qualquer forma entre 1698 e 1704 não encontrei o casamento.
Há casamentos entre 1689 e 1699 (é mesmo esta data que vem mencionada) mas estão noutro microfilme que não tenho. De qualquer forma não sei se esses casamentos referem os pais.
Lamento que para já não seja possível recuar neste seu ramo, mas quem sabe se nos baptismos e respectivos apadrinhamentos se possa encontrar alguma coisa.
Cumprimentos
M.Elisa
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RE: Amador Luís
Cara Stella
Este António Duarte Beltrão teria provavelmente nascido em Mx pois embora não tenha o registo do seu nascimento, existe um António Duarte a apadrinhar em 1656 sendo filho do Capitão Fernão Duarte cc Maria Barbuda. Estes têm também filhos que usam o apelido Beltão.
Ainda em 1795 encontro em Monchique pessoas que usam esta conjugação de apelidos.
Cumprimentos
M.Elisa
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RE: MARMELETE
Boa tarde, Melisa
Obrigado pela informação.
Estou a fazer um levantamento dos nascimentos de Marmelete para o período em que não há casamentos. Talvez se venha a acender alguma luz relativamente aos ancestrais dessa freguesia.
Cumprimentos e beijinhos da Vitória
Nuno Inácio
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RE: MARMELETE
Caro Nuno Inácio
Ao sabermos que foram moradores nas Padescas seria bom dar atenção a todos os casais aí moradores pois possívelmente seria pelo lado de pedro Lourenço que aí viviam.
Também os padrinhos são uma boa fonte.
Cumprimentos e beijinhos à minha neta
M.Elisa
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RE: Gentes de Monchique
Cara M.Elisa
Simões dos Santos(Fortunato).O seu pai conheceu , com certeza.
Cumprimentos
José Maria Simões dos Santos
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RE: Gentes de Monchique
Cari«o Zé Maria
Claro que conheci o seu pai.
O que não sabia era que o Dr. Furtunato, que tem razão ainda me observou uma ou duas vezes, tivesse o apelido Simões dos Santos.
É curioso como esta situação só vem reforçar uma minha "teoria" de que em tempos idos, ao contrário do que é corrente dizerem, praticamente toda a gente tinha apelido, só que em meios pequenos se tornava desnecessário usá-los pois todos sabiam de quem se tratava.
Quem é que em Odemira não conhecia o Dr. Furtunato.
Não sei se estou de novo a fazer confusão, mas no fundo da minha memória julgo lembrar-me de uma rapariga salvo erro de nome Ana Maria.
Cumprimentos
M.Elisa
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RE: Amador Luís
Prezada M.Elisa
Muito obrigada por tão rápida resposta. Directos cheguei sómente a 1830 Lx, não consigo encontrar a naturalidade do meu 4ºAvô António Duarte Campos Beltrão, encontrei em pequisas do AHM Francisco Campos Beltrão nasceu cerca de 1772 em Grandola, e João de Campos Beltrão -Quartel General de Mílicias de Ourique em 17.12.1798, informação que me trouxe a este tópico!
É possível facultar-me os dados que possui?
Cumprimentos
Stella
Já confirmei num outro tópico a naturalidade de António Duarte Beltrão em Monchique
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RE: Gentes de Monchique
(errata)
Dr. Fortunato e não Furtunato.
Peço desculpa pelo lapso.
M.Elisa
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Francisca Rosa de Alvor
Boa noite, cara Melisa
Em primeiro lugar, gostaria de aconselha-la a jogar no euromilhões.
Estive a ver o microfilme de Alcantarilha que me emprestou e tirei 1132 fotografias, que estou a organizar.
Um dos casamentos que encontrei foi o do meu Henrique Pereira com a Isabel Leocádia, ocorrido em 07.02.1826.
A Maria Elisa tinha toda a razão. Os nomes do outro assento estavam trocados. Assim, o único Henrique que nasceu no Algoz e que eu encontrei na primeira vez que olhei para o livro desta freguesia é o meu Henrique Pereira, que não é filho dos espanhóis, mas sim genro dos mesmos.
Por este mesmo motivo, a minha prima também não encontrou o assento de nascimento da Isabel Leocádia em Odemira, pois procurava-a com o nome dos progenitores errados.
Esta informação, contudo, não me ajudou em nada, muito pelo contrário, pois segundo este assento, que confirma parte das informações que já tinha, a Isabel Leocádia, filha do Pedro André e da Isabel da Conceição, nasceu em Odemira, acredito que acidentalmente, pois a mãe (que no outro assento aparecia como sendo natural de Lagoa) é de Alcantarilha e os avós maternos são, respectivamente, de Lisboa e de Alcantarilha.
O meu dilema relativamente aos espanhóis mantém-se, pois os nomes coincidem, mas tenho mais uma hipótese de o casamento se ter realizado em Odemira, caso não o encontre em Alcantarilha.
Com estes assentos encontrei também o casamento da filha da Francisca Rosa de Alvor, filha esta que casou em 1832.
A minha Francisca Rosa é filha de Francisco Pereira e de Maria Josefa, ambos de Alvor.
Uma vez que tem um apanhado desta freguesia, gostaria que me informasse se tem algum ascendente deste casal.
Cumprimentos e votos de boa noite.
(Hoje é a minha vez de fazer serão :-)))
Nuno Inácio
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RE: Francisca Rosa de Alvor
Cari Nuno
Grandes Notícias!
Em primeiro lugar também estou a fazer serão em "Aljezur" e descobri que o padre Manuel Fialho Caeiro referido no assento de casamento de Vicente Francisco é prior em Aljezur nessa data, o que vem reforçar a idéia de qe Margarida Marreira seria de lá.
Agora passemos às suas novidades:
Já sei quem é Francisca Rosa!
O pai chama-se realmente Francisco Pereira mas sua mãe é Maria Quitéria talvez também chamada Maria Quitéria Josefa [ ponho esta hipótese embora nunca a tenha visto assim referida por ser filha de Maria Josefa (2 casamento) cc Manuel Alves Travisco e ter uma irmã de nome Isabel Josefa]
Francisca Rosa nasceu em Alvor aos 30/9/1785.
S
Sua mãe também nasceu em Alvor aos 6/10/1750 e casou em Alvor aos 27/5/1772 com Francisco Pereira (nascido em Alvor 16/3/1739) viúvo de Isabel Teresa (falecida em Alvor aos 15/4/1771) .
Deste primeiro casamento não encontrei descendência.
Francisco Pereira era filho de Manuel Dias Guerra, natural de Alvor e de s/ m.er Catarina Pereira. Neto paterno de Pedro Dias de Alvor cc Maria Andrés da Mexilhoeira Grande. Neto materno de Vicente Fernandes cc Maria de Jesus , moradores em Alvor.
Quanto a Maria Quitéria , seu pai, Manuel Alves Travisco meirinho em Alvor é dado como sendo umas vezes de Faro outras de Elvas e sua mãe Maria Josefa (2 casamento) aparece umas vezes como natural de Monchique outras de Aljezur.
Maria Quitéria é neta paterna do Tenente Manuel Alves Travisco, natural de Pera e de Isabel Maria de Pina , dada como natural de S. Clemente Elvas.
Neta materna de Domingos Martins ou Francisco (?), * de S.Sebastião-Lagos cc Teresa dos Santos ou das Candeias, de Lagos.
A justificação para que Maria Josefa apareça como natural ora de Mx ora de Aljezur resultará quanto a mim a ter sido moradora num destes locais no seu primeiro casamento que desconheço com quem.
Quanto ao Manuel Alves Travisco, meirinho aparecer ora natural de Elvas ora de Faro poderá ter a ver com a mobilidade de seu pai (tenente) que deverá ter casado em Elvas quando aí colocado e ele nascido talvez aí sendo seu pai depois colocado em Faro onde teriam sido moradores.
O tenente Manuel Alves Travisco ao ser sempre dado como natural de Pera remete-nos para uma família Travisco aí existente.
Assim Estevâo Álvares Travisco e s/m.er Maria das Neves, moradores em Pera foram pais de vários filhos na década de 60 do sec XVII entre os quais um Manuel baptizado em 3/10/1660 de quem não tenho mais notícias.
Ainda de referir que Manuel Alves Travisco , meirinho era irmão inteiro de Francisco de Pina que casou em Portimão aos 20/10/1736 com Josefa Feliciana natural de Portimão e fª do capitão Francisco da Rocha Pereira cc Maria Catarina Bocarra (estes já referidos neste fórum noutros tópicos).
Tem assim toda a lógica que Francisca Rosa vá casar a Alcantarilha onde provavelmente tinha familiares dado seu bisavô ser de Pera.
Já agora com quem casou Francisca Rosa? E sua filha?
A continuação de um bom serão
M.Elisa
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RE: Francisca Rosa de Alvor
Em Tempo
Não me admirava nada que a mulher de Francisco Alves Travisco (tenente) não tivesse nascido em S.Clemente -Elvas tendo apenas sido aí moradora ( e mãe?) e pertencesse aos Pinas de Alcantarilha.
Cumprimentos
M.Elisa
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RE: Gentes de Monchique
Cara M.Elisa
Ana Maria é a minha irmã mais velha.
cpts
zé maria
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RE: Francisca Rosa de Alvor
Bom dia, Melisa
Isto não são grandes noticias. São notícias de gigante...
A Francisca Rosa terá casado em Alcantarilha (espero encontrar esse casamento hoje, quando for fazer o levantamento anterior a 1817, ano em que parei ontem)
com José Cabrita, natural de Alcantarilha e filho de Domingos Cabrita, de Alcantarilha e de Margarida Ana, de Algoz.
A filha da Francisca Rosa, Maria Francisca, é natural de Alcantarilha, tendo casado em 21.08.1832 com Joaquim Gonçalves de Brito, natural do Algoz e Soldado da Artilharia de Faro.
O Joaquim Gonçalves de Brito (o apelido Brito só aparece no assento de casamento e não no de baptismo dos filhos e não sei de onde vem) era filho de João Gonçalves e de Matilde da Conceição, ambos do Algoz, neto paterno de Gregório Gonçalves e de Teresa Maria, ambos de S. Marcos da Serra e de Inácio Guerreiro (da freguesia de São Marinho? que não sei onde fica) e de Maria Joaquina, de S. Bartolomeu de Messines.
Este Joaquim Gonçalves e Maria Francisca foram pais de:
José Gonçalves, nascido em Alcantarilha em 03.12.1834 e casado nesta mesma freguesia, em 27.02.1854 com Maria Isabel, nascida a 03.02.1830.
A Maria Isabel é filha de Henrique Pereira, natural do Algoz e de Isabel Leocádia, natural de Odemira.
Corrigindo as informações anteriores, temos que Henrique Pereira é filho de João Pereira, de Paderne e de Francisca Rosa, do Algoz (esta última exposta) e neto paterno de João Pereira Amado, de Alcantarilha e Maria de Jesus, de Alte.
Isabel Leocádia é filha de Pedro André, de Salamanca e de Isabel da Conceição, de Alcantarilha, neta paterna de João Gonçalves e de Maria do Carmo, ambos de Salamanca e materna do Alferes Daniel Henrique, de Lisboa e Francisca da Conceição, de Alcantarilha (espero vir a encontrar os assentos de casamento destes casais em Alcantarilha)
O José Gonçalves e Maria Isabel foram pais de:
José Gonçalves Galego, nascido em Alcantarilha em 1862 e casado nesta mesma freguesia, em 11.01.1890 com Isabel da Assunção, nascida a 27.11.1866 e falecida em 02.04.1953, na mesma freguesia.
Esta Isabel da Assunção, era filha de Serapião Carlos Vidal, Oficial de Candeio, nascido em Alcantarilha em 12.03.1837 e casado em 12.08.1862, com Isabel do Carmo, nascida em 15.02.1841 na mesma freguesia.
O Serapião era filho de Carlos José Vidal e de Maria Joana, casados em Alcanatrilha em 27.11.1821, neto paterno de Vidal José, natural de Paderne e Inácia Maria, de S. Bartolomeu de Messines, bisneto paterno, respectivamente de João Rodrigues Cigano, de Paderne e Catarina Maria, de Alte e de José Rodrigues e Rosa Maria, ambos de S. Bartolomeu de Messines. Era neto materno de José Moreira, natural de S. João/Beja e Victoria Teresa de Alcantarilha, bisneto materno, respectivamente de Domingos Moreira, de Porches e Maria Madalena, de Serpa e de Domingos dos Santos e Maria Guerreiro, ambos de Alcantarilha.
A Isabel do Carmo era filha de José Inácio Nunes e de Maria da Luz, de Alcantarilha (esta última nascida em 10.11.1817 e falecida em 16.01.1909). Neta paterna de João Martins Nunes, de Alcantarilha e de Ana José, de Pêra, casados em Alcantarilha em 08.11.1815 e neta materna de José das Neves e Inácia Maria, ambos de Pêra. Bisneta materna, respectivamente, de José das Neves, de Alcantarilha e Isabel Maria, de Lagoa e de Manuel Gonçalves e Maria da Luz, ambos de Porches
O João Martins Nunes era filho de Pedro Martins, do Algoz e de Isabel Nunes, de Alcantarilha, neto paterno de Francisco Lourenço e Maria Martins, ambos do Algoz e neto materno de João Vieira, de Pêra e de Maria Nunes, de Alcantarilha.
A Ana José era filha de João Vieira e Maria Inácia, ambos de Pêra, neta paterna de Manuel Vieira e de Inês Maria, ambos de Porches e materna de José Rodrigues Valência e Teresa Inácia, ambos de Pêra.
Do casamento de José Gonçalves Galego com Isabel da Assunção, nasceu a minha bisavó materna por parte paterna Brites do Nascimento, nascida em Alcantarilha em 25.06.1894 e falecida em Portimão a 27.09.1974. Era casada com António Guerreiro, descendente dos meus Guerreiro de Albufeira, que estão encalhado por falta de registos paroquiais.
Obrigado pela sua ajuda e espero que toda esta informação lhe venha a ser útil.
Nuno Inácio
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RE: Francisca Rosa de Alvor
Só agora reparei nesta mensagem.
Eu já tenho ascendentes Pina de Alcantarilha.
O João Vieira, pais de Ana José, também aparecia como João Vieira Pina.
Renovados cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Gentes de Monchique
Cara Maria Elisa:
Sabe se os Varelas que tem tratado neste tópico têm alguma relação com os dos Gorjôes de Sta. Bárbara?
Os meus cumprimentos,
Fernanda
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Salamanca
Cara Maria Elisa
Hoje encontrei o assento de casamento do Pedro André com a Isabel Maria da Conceição. Já tenho os elementos que me faltavam para seguir a pista espanhola em Salamanca.
Temos assim, que
Pedro André, natural de S. Bartolomeu dos Apostolos, Salamanca, casou em 12.06.1804 com Isabel da Conceição, de Alcantarilha.
Pedro André é filho de João Gonçalves e de Maria do Carmo Perez, ambos de Salamanca, neto paterno de Lourenço Gonçalves e Josefa, de Salamanca e materno de António Perez e Maria ?, de Salvaterra - Galiza
A Isabel Maria da Conceição, é filha do Alferes Daniel Henriques, de Lisboa e de Francisca da Conceição, de Lagoa, neto paterno de Diogo Rodrigues Alvares, de Lisboa e de Ana Maria, de Córdoba/Espanha e materna de Manuel Rodrigues, de S. Teotónio e de Brites Maria, de Pêra.
Agradeço a todos os que tentaram ajudar a encontrar este assento, que tanta falta me fazia.
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: para p Roberto Lopes à margem deste tópico
Caro Luis Soveral:
Mil desculpas pela demora, mas como estou sem inernet nao pude enviar mais rápido as novidades sobre os nossos Varelas.
VARELAS/ALVARES/CANELAS/FERNANDES/VEIGA DE LAGOA
1. João Varela Tanger cc (Tanger ou Lagoa c. 1660) Isabel Álvares. Tiveram:
2. Isabel Canelas, que segue
2. Maria Fernandes, que segue
2. Isabel Canelas, donzela cc (Lagoa 19.11.1685) Pedro Vaz, f.º de Manuel Vaz e de
Ines Duarte.
2. Maria Fernandes cc (Lagoa 02.05.1688) Francisco da Veiga, v.º b. Lagoa 23.03.1643,
f.º de António da Veiga cc (Lagoa 05.10.1634) Maria da Luz (não constam os nomes
dos pais)
* Francisco da Veiga cc I N... cc II (Lagoa 02.05.1688) Maria Fernandes cc III (Lagoa
Catarina Anes,donzela, f.ª de Francisco Dias e de Ambrósia Martins.
2. Maria Fernandes cc (Lagoa 02.05.1688) Francisco da Veiga, v.º b. Lagoa 23.03.1643. Tiveram:
3. Isabel Álvares b. Lagoa 24.09.1683, que segue
3. Francisco da Veiga b. Lagoa 04.10.1685 Pad. Alferes Matias Correia
3. Amaro b. Lagoa 22.01.1688
3. Catarina b. Lagoa 07.05.1690 Pad. Cap. Vicente Canelas casado e Isabel Adaes
3. João Varela b. Lagoa 16.10.1695, que segue
3. Isabel Álvares b. Lagoa 24.09.1683 cc (Lagoa 26.04.1706) Lázaro Mendes, de Loulé,
v.º de Maria dos Santos
* Este Lázaro Mendes será o que casou (Monchique 06.11.1697) Maria dos Santos, ele
f.º de Domingos Lopes e de Catarina Mendes, moradores em Alcantarilha, ela f.ª de
André Martins e de Maria Álvares, de Monchique.
3. Isabel Álvares b. Lagoa 24.09.1683 cc (Lagoa 26.04.1706) Lázaro Mendes, de Loulé,
v.º de Maria dos Santos. Tiveram:
4. Domingos Lopes, que segue
4. Manuel Barão, que segue
4. Domingos Lopes cc (Lagoa 10.11.1738) Iria Mestra, f.ª Manuel Fernandes Ribeiro
ou Barbúdo (f.º de Manuel Fernandes (Barbudo) e de Maria Ribeira, ns. de Lagos) e
Catarina da Conceição (f.ª de Pedro Fernandes e de Íria Mestra, de Loulé) – meus
7.os avós linha varonil
4. Manuel Barão cc (Lagoa 30.04.1743) Inácia Maria, f.ª de João Gonçalves Vallença,
de Carvoeiro e de Isabel Rodrigues, de Ourique – meus 8.os avós por um outro ramo
pela minha parte materna
3. João Varela b. Lagoa 16.10.1695 cc (Lagoa 31.10.1714) Maria dos Santos, f.ª de João
Fernandes e de Margarida Raposa.
Nota: Desconfio que Catarina Vieira Barão cc (Lagoa 28.07.1664) Manuel Dias Queimado, v.º de Inês Borges, ela f.ª de MANUEL DIAS BARÃO e de Catarina Gregório, possa ser irmã de Isabel Álvares, esta suspeita é fundamentada no facto de Isabel Álvares cc Lazaro Mendes terem um filho Manuel Barão, mas é claro tenho de investigar as ascendências de Lazaro Mendes, pois estimava uma outra genealogia para ele, mas o casamento dele com a 1.ª mulher em Monchique levantou o véu, e faz muito mais sentido pois ele é filho de um Domingos Lopes e tem um filho do mesmo nome.
O Manuel Dias Queimado cc I (Lagoa 03.03.1658) Inês Borges (ou não apontei o nome dos pais destes nubentes, ou é a fase má de Lagoa é que o Padre nunca põe o nome dos pais dos nubentes)
Um abraço,
Roberto Lopes
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RE: Salamanca
Caro Nuno Inacio:
Que óptimas noticias, parece que esse seu ramo já nao vai ficar encalhado:)
Mas que mistura mais engraçada pois tem gente da Galiza, de Salamanca e Cordoba à mistura com algarvios, alentejanos e lisboetas.
A soluçao para España sao os Mormons, aqui o sistema é diferente do portugues, os arquivos nao estao centralizados.
Boa Sorte,
Roberto Lopes
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RE: Salamanca
Boa tarde, caro Roberto
Em primeiro lugar quero agradecer-lhe pela atenção que dispensou a esta gente.
De facto, tenho ficado pasmo com a mistura que estado a surgir neste ramo, completamente diferente de outros ramos que não saem da mesma freguesia, ou de um em particular da minha mulher que descende de todos os cinco filhos de um mesmo casal.
Relativamente à subida de gerações em Espanha, já tinha contactado o arquivo da Catedral de Salamanca, onde estão todos os livros antigos da provincia e que funciona como os nossos arquivos distritais, com a vantagem de fazerem eles próprios as buscas e enviarem as cópia pelo correio.
A desvantagem é o custo. Pois cobram 6 euros por cada assento. Ainda assim, fica mais barato do que uma deslocação do Algarve a Salamanca.
Para Córdoba e Galiza, ainda tenho que subir mais uma geração para ter nomes para a pesquisa.
A minha maior dificuldade neste momento é descobrir onde terá casado o Daniel Henrique, que consta como natural de LIsboa, mas sem indicação da freguesia.
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: para p Roberto Lopes à margem deste tópico
Caro Roberto
Muito obrigado pelos dados que enviaste. Falta-te no entanto nos teus dados uma filha de João Varella casado com Isabel Álvares que é precisamente a filha de quem eu descendo. Trata-se de Brites Fernandes que tenho como nascida por volta de 1650 já que casou 2ª vez (sendo já viúva de Paulo Guerreiro) a 10.7.1679 em Lagoa com Francisco Serrão, sendo testemunha Diogo Pacheco Fogaça. Deles nasceu João Varella, baptizado a 9.12.1682 em Lagoa, meu antepassado.
Bom, não sei se chegaste a ver o meu mail que te enviei ontem relativamente à colocação de dados.
Um abraço
Luís
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RE: Gentes de Monchique
Caro Zé Maria
Muito obrigada pela confirmação.
Peço desculpa por ter escrito mal o nome do Dr Fortunato, talvez por influência dos Furtado.
Cumprimentos
M.Elisa
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RE: Gentes de Monchique
Cara Fernanda
Desconheço relação entre os Varela por mim referidos e que são outros dos referidos pelo Roberto Lopes com os Gorjão de Sta Bárbara, mas a falta de registos paroquiais em Alvor para a época não permitem esclarecer devidamente.
Talvez se referir alguns dados se possa fazer a comparação.
Cumprimentos
M.Elisa
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RE: Gentes de Monchique
Olá Maria Elisa:
Os meus Varelas de Sta.Bárbara casaram a 29/7/1680, ela Beatriz Varella cc. João Batista Guterres, filha de António Afonso Nobre e Beatriz Varela. O António e a Beatriz têm alé da Beatriz, o Brás 16/2/1656,o Simão, a Domingas e a Maria 1651. É tudo o que tenho dos Varela.
Os meus cumprimentos,
Fernanda
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RE: Francisca Rosa de Alvor
Caro Nuno Inácio
Vejo que os microfilmes de Alcantarilha estão a dar frutos.
Como as pesquisas que fiz até agora em Alcantarilha foram para épocas mais recuadas, não sei nada dos que refere.
Provavelmente já recuou mais em Alcantarilha e talvez eu tenha algumas ligações.
Fiquei muito contente por o Nuno ter encontrado os avós de Pedro André.
Quanto ao Alferes Daniel Henriques eu experimentava a freguesia dos Mártires em Lisboa.
Cumprimentos para si e para a Graça e beijinhos à Vitoria.
M.Elisa
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RE: MARMELETE
Caro Nuno
Como possível pista para o seu Pedro Lourenço cc Margarida Marreira, encontrei em Aljezur um casamento em que ele foi testemunha:
Catarina Duarte viúva de Sebastião Lourenço, moradora na Craneira (?) na freguesia de Aljezur casou em 15/1/1721 com Álvaro Annes viúvo de Maria Fernandes morador no Monte Novo em Aljezur.
Não sei quem foram os pais de Catarina Duarte, mas talvez tenha casado a primeira vez em Marmelete e ulgo ser família muito próxima de Pedro Lourenço (ela ou o seu 1º marido).
Boas pesquisas.
Cpmts
M.Elisa
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RE: Gentes de Monchique
Cara Fernanda
Não encontro ligação, mas vou colocá-los na minha BD relativa aos Varelas ( com a sua referência) pois quem sabe um dia poderei encontrar alguma coisa.
Os meus cumprimentos
MElisa
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Gente de Alcantarilha
Boa noite, cara Melisa
Já tenho os casamentos todos fotografados de 1753 a 1848 e retirei os dados referentes à minha família.
A esmagadora maioria dos meus ascendentes migraram de outras freguesias para Alcantarilha durante os Séculos XVIII e XIX.
Tenho uma mistura de gente(s) que não lembra ao diabo.
Vou passar os meus fins-de-linha de Alcantarilha e das freguesias de onde vêm, pode haver alguma informação que lhe interesse ou pode ter alguma informação que me venha a interessar.
Caso precise de alguma pesquisa para este período, é só dizer.
Assim, tenho:
Gregório Gonçalves e Teresa Maria, naturais de Santana da Serra, pais de João Gonçalves, nascido c. 1790 em Algoz
Inácio Guerreiro e Maria Joaquina, naturais, respectivamente, de São Marinho e de Messines, pais de Matilde Maria da Conceição, nascida c. 1790 em Algoz
Domingos Cabrita e Margarida Ana, naturais, respectivamente, de Alcantarilha e de Algoz, pais de João Cabrita, nascido c. 1790 em Alcantarilha
João Pereira Amado e Maria de Jesus, naturais, respectivamente, de Alcantarilha e Alte, pais de João Pereira, nascido c. 1790 em Paderne
João Rodrigues Cigano e Catarina Maria, naturais, respectivamente, de Paderne e Alte, pais de Vidal José, nascido c. 1770 em Paderne
José Rodrigues e Rosa Maria, naturais de S. Bartolomeu de Messines, pais de Inácia Maria, nascida c. 1770 em Messines
Domingos Moreira e Maria Madalena, naturais, respectivamente, de Porches e Serpa, nascido c. 1770 em S. João - Beja
Domingos dos Santos e Maria Guerreiro, naturais de Alcantarilha, pais de Victoria Teresa, nascida c. 1770 em Alcantarilha
Francisco Lourenço e Maria Martins, naturais de Algoz, pais de Pedro Martins, nascido c. 1760 em Algoz
João Vieira e Maria Nunes, naturais, respectivamente, de Pêra e Alcantarilha, pais de Isabel Nunes, nascida c. 1760 em Alcantarilha
Manuel Vieira e Inês Maria, naturais de Porches, pais de João Vieira Pina, nascido c. 1770 em Alcantarilha
José Rodrigues Valencia e Teresa Inácio, naturais Pêra, pais de Maria Inácia, Nascida c. 1770 em Pêra
João das Neves Meão e Francisca Semedo, naturais, respectivamente, de Alcantarilha e Guia, pais de José das Neves, nascido c. 1750 em Alcantarilha
Manuel Gonçalves Prata e Jóia de Jesus, naturais de Lagoa, pais de Isabel Maria, nascida em Lagoa cerca de 1750
Francisco Martins e Ana Maria, naturais de Algoz, pais de Manuel Gonçalves, nascido em Algoz cerca de 1750
António Neto e Inácia Maria, naturais de Algoz, pais de Maria da Luz, nascida no Algoz c. 1750
Manuel Adaires e Patronila Rodrigues, naturais de Porches, pais de Simão Rodrigues, nascido c. 1740 em Alcantarilha
Manuel Martins Montes e Violante da Conceição, naturais de Alcantarilha, pais de Maria da Conceição, nascida c. 1740 em Alcantarilha
Luís da Silva e Rosa Maria, naturais do Lobito, Silves, pais de António da Silva, nascido c. 1740 em Alcantarilha
Domingos Lourenço e Rosa Maria, naturais de Pêra, pais de Andreza Maria, nascida c. 1740 em Alcantarilha
Albino dos Santos e Engrácia Maria, naturais de Pêra e Alcantarilha, pais de Maria dos Santos, nascida c. 1800 em Pêra
Lazaro Rodrigues e Maria Rosa, naturais de Alcantarilha, pais de José Fernandes, nascido c. 1750 em Alcantarilha
Manuel Marreiro e Angélica Maria, naturais de Alcantarilha, pais de Maria Gomes, natural de Alcantarilha, c. 1750
António Rodrigues Andrez e Felicia de Jesus, naturais de Alcantarilha, pais de Amaro da Silva, nascido c. 1740 em Alcantarilha
Manuel Vieira e Maria Rodrigues, naturais de Alcantarilha, pais de Maria da Conceição, nascida c. 1740 em Alcantarilha
(Estes últimos ascendentes de ascendentes meus do Alferce)
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Sequeiras da Franqueira - Silves
Cara M. Elisa
Peço desulpa mas só agora li o seu comentário sobre os Sequeiras Preto, que muito agradeço, espero em breve ter mais novidades sobre os meus sequeiras, mas o que diz faz sentido, os meus sequeiras têm tb ligação a Alcantarilha. De qualquer forma se me puder fornecer a ascendência de Inês das Neves e Freitas ficar-lhe-ia grato. Pode ser que encontre a ligação.
Cumprimentos
Jorge Sequeira
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RE: para p Roberto Lopes à margem deste tópico
Caro Luis:
Sei que é estranho, mas nao recebi o teu e-mail:(
Já tinha conhecimento das tuas ascendencias varela porque espreitei na tua arvore de costados, desculpa nao ter incluido no trabalho que fiz, mas como estou sem rede nao pude consultar e passar o que faço agora e gravar as coisas para um CD e enviar.
Abraço,
Roberto
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RE: Salamanca
Caro Nuno Inacio:
Nao lhe compensaria mandar vir os microfilmes atraves dos mormons para efectuar essas suas pesquisas de España?
É que para estar a pagar 6 Euros por fotocopia é um desperdicio quando os microfilmes dos mormons valem 3,5 euros para 3 meses e logo + 3 euros e ja fica com o microfilme para sempre para puder consultar. Em Portugal nao sei como sera o sistema, mas aqui é assim que funciona, o problema é a eternidade que demoram a chegar que pode ser de 2 meses a um ano.
Quanto ao seu Daniel Henrique ja pensou que pode estar no Arquivo Historico Militar?
É uma hipotese a considerar:)
Cumprimentos,
Roberto Lopes
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RE: para p Roberto Lopes à margem deste tópico
Roberto
Vou-te enviar o email outra vez
Um abraço
Luís
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RE: Salamanca
Caro Roberto
De facto, inicialmente, pensei em pedir os microfilmes aos mórmons, como tenho feito para as outras freguesias em Portugal, mas não me entendi com as pesquisas que fiz para encontrar as referências dos microfilmes.
Por outro lado, contactei a Catedral de Salamanca que fez a pesquisa e me respondeu em menos de 2 horas. Fiquei maravilhado com a competência e a atenção que me dispensaram, bem como a seriedade que transmitiram ao se recusarem a mandar para Portugal cópia do assento de baptismo sem que eu lhes dissesse os nomes dos avós, uma vez que o assento de baptismo tem 4 nomes e eu apenas tinha conhecimento de dois deles.
Tenho consciência de que essa competência tem que ser paga. :-))
Agora, enviei os dados que tinha no Domingo à noite para a Catedral e já recebi uma mensagem de que encontraram os assentos de nascimento do Pedro, dos pais, avós e bisavós naturais de Salamanca.
Como não conheço a cidade e estou de férias, pretendo lá ir no dia 1 de Junho levantar os assentos pessoalmente. Se necessitar de algo de lá, diga.
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Salamanca
Caro Nuno Inácio
Acabo de ler sobre a sua descoberta.Já agora, onde casaram?É que estive hoje a ver os RP-C de Lagoa de 1800 a 1812- o MF estava finalmente disponível - e nada encontrei.
cpts
zé maria
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RE: Gente de Alcantarilha
Caro Nuno Inácio
Sobre o seu GREGÓRIO GONÇALVES cc TERESA MARIA, de Santana da Serra, deixou-me interessado, se conseguir mais alguma achega pode ser que com tempo nas centenas de fotocópias que tenho da ref. freg. encontre alguma informação de interesse para si e para mim também.
Acabo de colocar alguns antepassados meus e outros que interessam à asc.ª mat.na de meus filhos, no tópico Famílias algarvias (âmbito muito alargado)usava o nickname-rafael miâo. Os MIÃO pelos meus avós aLVARES mIÃO interessam-me também muito, mas o desaparecimento dos Parqs de Albufeira tornam a pesquisa dificílima .
Cumprimentos
Rafael Carvalho
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RE: Gente de Alcantarilha
Boa tarde, caro Rafael
Os dados que coloquei na minha mensagem são dos ascendentes que tenho em fim de linha com ligações a Alcantarilha. Caso venha a conhecer mais alguma informação relativamente a este casal, mando-lhe mensagem.
Também eu estou muito atrapalhado com as minhas gentes de Albufeira, por falta de registos. Quando tiver a minha árvore mais adiantada, pretende debruçar-me sobre as freguesias à volta de Albufeira, em busca de "irmãos perdidos".
Já consegui subir uma geração de Albufeira graças a um irmão casado em Alcantarilha.
Relativamente a Alferce, estou a registar os nascimentos. Já tenho todos entre 1759 e 1783. Até agora, ainda não tenho novidades para si.
Como andam as investigações sobre S. Barnabé? Já encontrou alguma ligação entre os meus Guerreiro e os seus?
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Salamanca
Boa tarde, caro José Maria
Em primeiro lugar quero agradecer toda a atenção que dispensou a esta questão.
Caso necessite de algo sobre o Alferce, Barco, Marmelete ou Alcantarilha, disponha.
Relativamente ao Pedro André, casou em Alcantarilha em 12.06.1804. Este casamento poderá ter passado quando viu os casamento de Alcantarilha, uma vez que a mulher não surge como Isabel Maria, mas como Isabel da Conceição.
Com os melhores cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Gente de Alcantarilha
Caro Nuno Inácio
Ando a pôr em ordem o que tenho de São Barnabé e é provável encontrarmos antepassado/s comuns.Era interessante e tb. porque me ajudaria muito.
Pode contar com a inf. que eu puder enviar-lhe; pelo menos, se mais não for, pode ser útil a mais confrades.
Boa noite.
Rafael
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RE: Gente de Alcantarilha
Caro Nuno Inácio
Pouco ou nada posso adiantar sobre estes seus ascendentes.
Tal como o Nuno disse tem ascendentes muito "móveis".
Talvez S.Marinho seja S.Martinho (das Amoreiras) - Odemira.
Quanto aos Rodrigues Cigano quem julgo que os estuda é a nossa confrade Susana Gama, talvez ela saiba alguma coisa.
O seu Manuel Adaires cc Petronilha (o nome seria este) Rodrigues não seria Manuel Adães? Por vezes também aparecia com a forma Adanis e outras ao critério do padre.
Tenho uma Ana Montes casada com João do Touro moradores em Pera com filhos nascidos por volta de 1680/90 com descendência também em Alcantarilha, mas não consigo entroncar o seu Manuel Martins Montes.
Ana Montes cc João do Touro , foram pais de Maria Montes cc (Pera 21/4/1699) com Francisco Fernandes Nobre,viúvo de Vicência Neta. Ele natural de S.Marcos da Serra, onde os pais foram moradores (João Fernandes cc Beatriz Gonçalves).
Ora Maria Montes e Francisco Fernandes Nobre foram entre outros, pais de um Manuel * em Pera aos 6/5/1704 de quem não tenho mais notícias.
Cronológicamente poderia ser o seu.
Mas por outro lado já encontro a conjugação dos apelidos Martins Montes em Alcantarilha em 19/8/1646 quando Domingos Martins Montes cc Catarina Álvares, baptiza a sua filha Leonor.
Por último encontrei uma família Gonçalves Prata, cujo elemento mais antigo que encontrei foi Francisco Gonçalves Prata, (fº de Bartolomeu Gonçalves)
morador em Pera (cc Pera 30/11/1690) com Ana de Arez e também em Pera casou 2ª vez aos 26/7/1694 com Domingas das Neves filha dos seus Estevão Alves Travisco cc Maria das Neves.
Parte da descendência continua a usar Gonçalves Prata.
Também em Pera foi padrinho em 9/9/1654, João Gonçalves Prata casado com Margarida Gomes e morador em S.Bartolomeu de Messines.
È tudo o que tenho que como disse é muito pouco (ou nada).
Cumprimentos
M.Elisa
Dos ascendentes de Ana Montes nada sei.
Por outro lado encontrei aí
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RE: Gente de Alcantarilha
(continuação)
Não considere as duas últimas linhas que por lapso não apaguei.
Até porque é falso o que aí diz.
Tenho fortes suspeitas que a Ana Montes seja a Ana baptizada em Pera, filha de António Montes cc Francisca Montes.
Cumprimentos
M.Elisa
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RE: Gente de Alcantarilha
Cara M.Elisa
Eu tenho um cap.ão Montes, da minha família, nat. da Azilheira-São Marcos da Serra. Amanhã, vou tentar enviar-lhe inf. desenvolvida.
Boa noite.
Rafael
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RE: Sequeiras da Franqueira - Silves
Caro Jorge Sequeira
Pode encontrar a ascendência de Inês das Neves e Freitas em :
http://genealogia.netopia.pt/forum/msg.php?id=128701#lista
Cumprimentos
M.Elisa
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RE: Gentes de Monchique
Estimadas Fernanda Farrajota e Maria Elisa:
Para efeitos de adiantar as v/ BD sobre os VARELLA, segue a informação de que BEATRIZ VARELA I & ANTÓNIO AFONSO NOBRE foram meus ascendentes.
Além de BEATRIZ VARELA II, tiveram MARIA VARELA, cc ANTÓNIO VIEGAS c. 1661, ele dos Gorjões, ambos pais de MARIA VIEGAS cc MANUEL RODRIGUES DE MENDONÇA, da Apra, a 10.1.1763, por sua vez pais de MARIA DE MENDONÇA, que casou em 19.8.1726 em S. Barbara de Nexe, com MANUEL NETO, natural da Conceição de Faro; ambos viveram depoisna Ana Velha, em Quelfes.
Este último casal foi ascendente (trisavôs) da minha bisavó MARIA DE BELÉM PIRES, de Moncarapacho, que continua na memória das gentes locais pelos seus famosos pasteis de batata doce, cuja receita a minha prima ainda conserva.
Os melhores cumprimentos, extensivos à família.
Miguel de Sousa
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RE: Sequeiras da Franqueira - Silves
Cara M. Elisa
Muito obrigado pela informação, vamos ver se encontro ligação com os meus
Cumprimentos
Jorge Sequeira
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RE: Gentes de Monchique
Caro Miguel de Sousa
Agradeço o seu contributo para a minha BD.
Vou registá-los.
Cumprimentos
M.Elisa
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RE: Salamanca
Caro Nuno Inacio:
Agradeço a sua amabilidade, mas nao tenho antepassados de Salamanca.
Parece que esta com sorte pois muitas vezes aqui en Espanha há serios problemas para efectuar qualquer pesquisa genealogica
Boa sorte para as suas pesquisas!
Cumprimentos,
Roberto Lopes
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RE: Gente de Alcantarilha
Cara Melisa:
Lembra-se daqueles Azevedos que eu tinha em Alcantarilha que até me deu algo mais das suas ascendencia, pois acabo de descobrir que o "meu Teodoro de Azevedo é o Teodoro de azevedo Avaleide cc Agueda de Jesus (Montes) minha antepassada e sua tia, já que esta é filha dos "nossos" Joao de Touro e Ana Montes.
Mais uma vez e como nao poderia deixar de ser primos por mais outro ramo:)
Abraços,
Roberto
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RE: Touro e Montes de Pera
Caro Roberto
Muito folgo que mais uma vez as nossas ascendências se liguem.
Quem também descende de Agueda de Jesus Montes cc Teodoro de Azevedo Avaleide é o nosso confrade Alexandre Calado que há já muito tempo não dá notícias. Temo que lhe tenha acontecido algo.
Andei de volta de João do Touro cc Ana Montes e encontrei apenas uma Ana baptizada em Pera em ...Julho de 1647, filha de António Montes cc Francisca Montes.
Por favor recorde-me quem são esses Azevedos de Alcantarilha para eu pode-los ligar.
Um grande abraço para o meu primo pela enésima vez.
M.Elisa
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RE: Touro e Montes de Pera
Cara Melisa:
Estes sao meus 8.os avos
http://genealogia.netopia.pt/pessoas/pes_show.php?id=621638
Ora é esta Maria d Azevedo é filha da Maria de Azevedo cc Manuel adaes, mas eu nao sou descendente deste casamento, mas sim de um outro, pois ela casou duas vezes.
A Melisa tem o Teodoro apenas como Teodoro de Azevedo cc Agueda de jesus (sem Montes)
O nosso confrade Alexandre realmente ha tempo que nao aparece, espero que nao lhe tenha acontecido nada.
Eu agora nao tenho aqui os apontamentos, por isso nao poderei enviar ate amanha, esta de eu estar sem internet....:(
Abraços do seu enésimo primo
Roberto
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RE: Touro e Montes de Pera
Cara Melisa:
A Maria de Azevedo cc Marreiros sao da familia da Brites Josefa Marreira cc Lic. Afonso Alvares Marreiros, suponho que estas ligaçoes lhe interessam.
Aqui no Genea tenho ate à minha 4.a avo Maria d Assunçao.
Abraço,
Roberto
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RE: Touro e Montes de Pera
Cara M.Elisa
Conforme lhe prometi envio-lhe essa inf. sobre um- MONTES.
Na fotocópia que tenho do morgadio-capela da terça parte da herdade das Taipas, arredores de Santana da Serra. (Des.do Paço-Alentejo-Algarve-M.328-N.º 16- T.T. )
aparece como administrador o cap.ão José de MONTES Coelho, sobrinho do instituidor o meu tio 6.º avô Brás Martins ( ou Dias ) Coelho, irmão da minha avó Maria Coelha de Aragão.
O referido capitão de Ordenanças era natural da Azilheira, freguesia de São Marcos da Serra e lavrador muito rico.Era filho de Joseph de MONTES e de Bárbara Coelha, moradores na Azilheira e cc Maria da Silva ( cas. aos 24.1.1736 )ela filha do alferes Pascoal Martins Lobo e de Maria da Silva sua mulher , moradores na Cortelha, freg. de São Bartolomeu de Messines.´
Cumprimentos amigos do
Rafael
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RE: Touro e Montes de Pera
Caro Roberto
Já confirmei o tal casamento de 1731 em que tinha a mãe da noiva apenas como Águeda de Jesus.
Dê-me depois o que tiver.
A propósito, encontrou por acaso em Lagoa um casamento por volta de 1735 /40 de um Francisco Cavaleiro provavelmente viúvo, com Maria de Sousa ou Maria Josefa?
Estes são os pais de Delfina Rosa que em 1764 casou em Lagos com o Sargento então furiel José da Silva, bisneto por sua mãe de João do Touro cc Ana Montes.
Tenho esse ramo completamente parado por ainda não ter tido tempo de pesquisar Lagoa.
Um Grande abraço
M.Elisa
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RE: Gente de Alcantarilha
Caros Maria Elisa e Nuno Inácio :
Os melhores cumprimentos pelos vossos sérios esforços para avançar com estes trabalhosos estudos, que merecem os mais sinceros elogios.
Sobre Alcantarilha, também acabei por achar alguma coisa, pouca, na minha parentela. Trata-se de FRANCISCO DIAS, n. c. 1630, cc MARIA RODRIGUES I, e que são dessa aldeia.
Foram pais de MARIA RODRIGUES II, que casou e foi viver em Moncarapacho c. 1685 com ANDRÉ VIEGAS, desta aldeia, filho de MANUEL DE FIGUEIREDO DE ATAÍDE, natural de Quelfes, casado com MARIA ÁLVARES; Manuel foi ainda filho de ANTÓNIO DE FIGUEIREDO e de MARIA MENDES, ambos de Quelfes.
ANDRÉ VIEGAS e MARIA RODRIGUES II tiveram MARIA RODRIGUES III (ou falta de imaginação ou excesso de tradição), que casou em Moncarapacho a 23.7.1703 com SIMÃO NUNES II, filho de SIMÃO NUNES I e de PAULA RODRIGUES, da mesma aldeia.
O filho de ambos chamou-se SIMÃO NUNES III e casou na mesma terra com JOANA DIAS, sendo ambos bisavôs da minha bisavó MARIA DE BELÉM PIRES, de que já falei noutro lado.
Se, nas vossas pesquisas, toparem o mais antigo destes casais, agradecia que depois me dessem a eventual indicação da respectiva ascendência, caso ela se apure, e se não for maçada, como é evidente.
De caminho, confesso que já tenho saudades do tal restaurante. Aqueles jantares deviam ser obrigatórios, de 2 em 2 meses! Um abraço.
Miguel de Sousa
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RE: Gente de Alcantarilha
Boa tarde, cara Melisa
Espero que se encontre bem, tal como todos os seus
Agradeço as informações que me deu, como podemos recuar até 1703, espero conseguir descobrir mais duas ou três gerações e, aí, alguma ligação com aqueles que me mandou agora.
Relativamente à freguesia de S. Marinho, sempre desconfiei do nome e pensei que fosse Martinho. Primeiro porque não encontrei nenhuma freguesia com este nome. No entanto, a ausência de um bispado ou de um concelho, tornava dificil estabelecer limites, pelo que preferi colocar o nome que aparece no assento até que surgisse algum dado novo.
Também o Manuel Adaires aparece com este nome. Apesar de colocar algumas referências ao nome, não o ligava a Adães. A primeira ideia que me veio foi a Serra D'Aires.
O nome da mulher não estava tão perceptível e aceito perfeitamente que seja Petronilha, mais um nome esquisito para juntar ao meu Serapião.
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Gente de Alcantarilha
Caro Miguel de Sousa
Como deve estar recordado Alcantarilha tem um intervalo de mais de 60 anos em que não se encontram registos de casamento, o que torna particularmente difícil saber quem é quem neste século.
Entretanto na época encontrei mais do que um Francisco Dias.
Assim e sem qualquer certeza de que possa ser o seu antepassado tenho:
Francisco Dias filho do capitão João Neto apadrinha em 10/1/1662, sendo solteiro.
Entretanto encontrei também um Francisco Dias cc Margarida (pelo menos foi o que me pareceu na altura e como de momento não tenho o microfilme não posso confirmar) a baptizar seu filho Tomé em 28/12/1664.
Poderá dizer-me se na descendência dos seus encontrou o apelido Arez?
Os meus cumprimentos
M.Elisa
PS: O encontro /Jantar foi muito bom e foi pena que não houvesse tempo para melhor nos conhecermos todos (embora durasse parte da tarde e da noite). Outros encontros se seguirão certamente.
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RE: Gente de Alcantarilha
Caro Nuno
Então já está de férias?
Temos que aproveitar para tomar um café e falarmos um pouco.
Ainda não lhe disse porque aconselhei a procurar o seu Alferes Daniel Henriques na freguesia dos Mártires em Lx.
É que encontrei um homónimo ( poderia ser filho ou seria o mesmo num 2º casamento?) aí a casar em 1801.
como não tem outras pistas mais válidas ...
Relativamente a Petronilha encontrei várias com o referido nome nomeadamente em Alcantarilha.
Cumprimentos para si e para a Graça e bejinhos à Vitória
M.Elisa
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RE: Gente de Alcantarilha
Boa noite, cara Maria Elisa
Felizmente estou de férias desde Segunda-feira. Aproveitei para ir à Bordeira e à Carrapateira, conhecer a terra dos meus antepassados. São daqueles sitios que estão tão à mão, que passamos ao largo dezenas de vezes sem nunca lá irmos...
A título de anedota, mas verdadeira, costumo referir que fui a Bruxelas, sem nunca ter ido a Ferragudo, que sempre vi da janela da minha casa (tanto na dos meus pais, como da minha) :-))
Pelo tamanho que têm actualmente estas localidades, não me espanta que nos Séc. XVI e XVII todos os residentes fossem parentes e, logo, que sejamos descendentes de todos eles.
Quanto ao café, amanhã irei a Sevilha e para a semana vou para a Covilhã de onde pretendo ir a Salamanca. Em todo o caso tenho todo o gosto em que nos encontremos antes de ir para cima.
Gostaria de convidá-los a vir até à minha casa, até porque o portátil continua avariado e tenho mais informações no computador fixo.
Relativamente ao Alferes Daniel Henriques, a filha casou em Alcantarilha em 12.06.1804.
Sei que os pais do Daniel são Diogo Rodrigues Alvares, de Lisboa e Ana Maria, de Córdova.
O casamento que encontrou foi em Alcantarilha ou em Lisboa?
Habitualmente, nos assentos, costuma aparecer a patente militar do pai ou dos noivos (pelo menos naqueles que tenho visto). Recorda-se se o Daniel que encontrou era militar?
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Gente de Alcantarilha
Boa noite caro Nuno
Segundo dados recolhidos na Net, Raposeira tinha nos finais do sec XVI 400 habitantes tendo perdido população pelo que no final do sec xVII só tinha 240, está ver quantos casais isso daria.
Sobre Daniel Henriques não foi pesquisa minha. Colhi os mesmos procurando em:
Amigos da Torre do Tombo em índices de registos paroquiais,(Lx entre 1800 e 1811) como tal não são indicados outros dados para além dos nubentes, data e cota.
Quanto ao café fica combinado para depois de vir de Sevilha, e desta vez vou eu a Portimão.
Cumprimentos
M.Elisa
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RE: Gente de Alcantarilha
Cara Maria Elisa
Obrigado pelo esclarecimento.
Quanto ao café, não sei da sua disponibilidade, mas se não houver inconveniente, poderiamos marcar para domingo.
Isto porque Sexta-feira chega um casal para passar o fim-de-semana e vão-se embora no domingo de manhã.
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Gente de Alcantarilha
Caro Nuno
Em princípio não há problema que seja domingo à tarde.
Antes eu telefono-lhe.
Cpts
m.Elisa
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RE: Gente de Alcantarilha
Cara Maria Elisa:
Muito grato pela sua pronta resposta. Em relação ao que pergunta, entre as linhas de descendência do meu antepassado Francisco Dias não encontro qualquer pessoa com apelido Arez.
Quanto aos outros Francisco Dias que aponta, pode bem tratar-se da mesma pessoa que apadrinha, pois ainda seria decerto solteiro em 1662. Conhecem-se os familiares do capitão João Neto?
Todavia, talvez seja difícil ser o mesmo que estaria casado com uma outra mulher em 1664, embora tal não seja impossível.
Pode ser que venham a surgir elementos mais decisivos, no futuro. Ficamos a aguardar.
Envio os melhores cumprimentos.
Miguel de Sousa
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RE: Gente de Alcantarilha
Caro Miguel de Sousa
A questão é a seguinte:
Há um João Neto filho de Martinho de Arez e de s/mer Catarina Alves, e que foi casado com Maria Rodrigues, moradores em Pera.
Deste casamento teve vários filhos a partir de 2/7/1741 altura em que baptiza um filho de nome Francisco.
Mais tarde em 1656 aparece a apadrinhar um capitão João Neto e em 11/3/1757 amadrinha uma Maria Rodrigues casada com o capitão João Neto.
Também em Pera casou aos 26/11/1685 Catarina Alves , filha do Capitão João Neto e de s/ mer Maria Rodrigues.(com o Alferes João Martins Cabrita, filho de Domingos Martins Matos cc Domingas Cabrita, de Porches).
Também João Neto (fº de Martinho de Arez ) tem uma filha de nome Catarina b. em 13/11/1744.
Se fosse a mesma teria à data do casamento 41 anos. Conhecendo-se pelo menos dos filhos não sendo impossível parece-me um pouco tardio para serem a mesma e por arrastamento João Neto e capitão Joao Neto são uma única pessoa.
Socialmente era possível pois seu irmão Gonçalo Martins também foi capitão sendo seu sobrinho FSO.
Claro que não sei se o Francisco Dias filho do Capitão João Neto seria o casado com Margarida (?) Rodrigues e se algum destes seria o seu.
São apenas pistas a explorar e como disse antes não tenho de momento os microfilmes de forma a poder fazê-lo.
Os meus cumprimentos
M.Elisa
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RE: Gente de Alcantarilha
Cara Maria Elisa:
Muito agradeço esta sua rápida resposta.
Já entendi a questão. Anoto, todavia, que o nome MARIA RODRIGUES surge aqui também, como mulher de um JOÃO NETO, que pode ser ou não o capitão JOÃO NETO, este também casado com uma MARIA RODRIGUES. Se não forem da mesma família, é uma coincidência notável, mas pode acontecer.
Quanto ao FRANCISCO DIAS, julgo que é fácil ler Margarida por Maria nos microfilmes, e vice-versa. Uma nova leitura pode esclarecer o assunto.
Os melhores cumprimentos
Miguel de Sousa
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RE: Touro e Montes de Pera
Cara Melisa.
Estou um pouco de fugida, mas tentarei enviar o que sei sobre esta gente, aqui vai:
1. Teodoro de Azevedo Avaleide cc Agueda de Jesus Montes. Tiveram:
2. Maria de Azevedo, que segue
2. Maria de Azevedo cc I Alc 30.01.1731 Manuel Rodrigues (a), f. de Amaro Rodrigues e de Maria Brava ou Braba cc II Alc 07.11.1740 Manuel Adaes (b). Tiveram:
3. Maria de Azevedo (a)
3. Inacia de Jesus de Azevedo (b)
3. Maria de Azevedo (a) cc Alc 02.10.1751 Joao Alvares Marreiros, f.o de Antonio Alvares Marreiros cc Alc. 17.12.1725 Margarida dos Santos, v.a do Alferes Estevao Anes de Siqueira, neto paterno de Miguel Marreiros e de Maria Rodrigues, moradores nas quintas de Estombar, estes ultimos foram tambem pais da Brites Josefa Marreira, , v.a do Cap. Joao de Aragao Monteiro cc Lic. Afonso Alvares Marreiros de Morais. Tiveram.
4. Teresa de Jesus, que segue
4. Teresa de Jesus cc Alferes Joaquim Jose Rodrigues, do Algoz (sao meus 7.os avos e estao no GENEA e dao ate a minha 4.a avo Maria d Assuncao)
P:S. Enviei-lhe o e-mail
Abraço,
Roberto
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RE: Touro e Montes de Pera
Cara Melisa:
Ele nao sera Carvalhas ou Carvalhais, é que Cavaleiro de apelido em Lagoa nunca encontrei ninguem e como sabem tenho mjitos antepassados dessa freguesia, sei que existe um Francisco de Carvalhais ou Carvalhas cc Maria Josefa...
A ver vamos, pode ser que o confrade Oscar Barroso saiba algo...
Um grande Abraço,
Roberto
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RE: Touro e Montes de Pera
Cara melisa:
Deve ser ela a "nossa" Ana Montes, agora so falta saber se o 2nosso" Joao de Touro é o tal condenado pela Inq. de Évora.
Abraço
Roberto
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RE: Touro e Montes de Pera
Caro Roberto
Em relação a João do Touro penso que não seja o do processo de 1667 e passo a explicar porquê.
Em primeiro lugar porque seria demasiado fácil :-)) e eu como sabe desconfio sempre do fácil.
Depois não encontro na sua descendência qualquer referencia a Agostos ou Vieira nem filhos de nome Rodrigo ou Isabel,( estudei a sua família como se pode ver em http://genealogia.netopia.pt/forum/msg.php?id=82535&fview=c)
Nunca o vi referido como Alferes.
Esse João do Touro era proprietário em Albufeira pelo que dificilmente migraria para outra terra.
Por fim encontro Touros em Pera desde o princípio do século XVII.
Na época em que viveu o "nosso" João do Touro, encontro pelo menos mais três:
1º João do Touro, morador no sítio da Fonte do Negro freguesia de Pera casado com Brites Afonso.
Não é o nosso pois este tem filhos a nascer em 1691 e 1694 enquanto o "nosso" foi pai em 1685, 86, 90 e que quando faleceu era casado com Ana Montes.
2º João do Touro morador no Vale do Magere freguesia de Pera e casado com Maria Alves. Foi pai em 1686 pelo que também o descarto.
3º João do Touro casado com Catarina Alves, morador em S.Lourenço e que também aparece em 1703 como tendo sido morador em Silves, tendo então já falecido.
Sua mulher faleceu de parto em Pera aos 16/2/1687.
Eventualmente alguns deles podem ser o mesmo noutro casamento mas não o "nosso".
Também a data do seu falecimento não é a indicada pelo confrade Alexandre Calado mas sim 20/4/1695 pois aí consta que faleceu com testamento tendo sido casado com Ana Montes.
Por último o nosso João do Touro aparece sempre como morador no lugar de Pera ( e não na freguesia).
Mais antigos encontrei :
João do Touro casado com Maria Neta e pai de Catarina Fernandes, b 17/12/1619.
Ele é filho de João Afonso Botelho cc Maria Alves, moradores em Pera e ela de Domingos Neto Boto cc Catarina Fernandes, moradores em Alcantarilha.
Julgo que seria o mesmo João do Touro casado com Maior Dias pai de João b. 12/1/1609 e Inês b. 1/2/1614. Sua mulher faleceu em 24/3/1618 com testamento.
Os João do Touro mais recentes incluindo o "nosso" poderiam ser parentes e descendentes deste João do Touro mais antigo, mas não tenho dados que o comprovem.
Abraço
M.Elisa
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RE: Gente de Alcantarilha
Boa noite, cara Melisa
Hoje estive a rever os assentos de casamento de Alcantarilha e tenho um correcção a fazer, bem como dados novos.
Assim, o marido da Francisca Rosa de Alvor, não era João, mas sim José Cabrita.
A Francisca Rosa casou em Alcantarilha em 26.07.1799, sendo a ascendencia do José Cabrita, a seguinte:
Pais:
Domingos Cabrita e Margarida Teresa, ele de Alcantarilha e ela de Algoz, onde terão casado
Avós:
José Cabrita e Maria Santa, ambos de Alcantarilha, casados em 09.10.1759.
Manuel Rodrigues e Rosa Maria, ambos do Algoz
Bisavós Paternos:
Vitoriano Felix (é a leitura que faço, apesar de não ter certeza) e Teodora Maria (ou Teresa), ambos de Alcantarilha
pai incógnito (não o diz expressamente, mas apenas consta o nome da mãe) e Teodora Maria.
Relativamente ao nosso café, em principio poderá ficar para domingo à tarde. Mais próximo desse dia, poderemos marcar a hora.
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Touro e Montes de Pera
Cara Melisa:
Concordo consigo, seria demasiado facil e as coisas nao costumam ser assim tao simples:)
O tal Joao do Touro mais antigo, apesar de nao se puder provar documentalmente que é antepassado do nosso, tem bastante ar de ser um bom candidato!
Já viu o meu e-mail?
Agradeço as informaçoes sobre os nossos Touros
Abraço,
Roberto
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RE: Touro e Montes de Pera
Cara Melisa pelo que vejo o nosso Joao do Touro ser neto paterno ou materno do Joao do Touro mais antigo, o problema é saber de que casamento descende do 1. ou do 2.?
A Ana Montes se é a tal que a melisa encontrou nascida em .../Julho de 1647, o marido dela sera relativamente mais velho e tera nascido la para 1640 logo sera filho de alguem que tenha nascido la para 1610 sera o Joao b. 12/1/1609 O CANDIDATO mais indicado a pai do nosso Joao do Touro, logo seremos descendentes do 1 casamente do Joao do touro mais antigo, que lhe parece esta hipotese?
Abraço,
Roberto
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Gente de Alcantarilha - actualização
Boa tarde, cara Melisa
Hoje consegui ver o microfilme de casamentos de Alcantarilha e consegui subir mais gerações.
Não sei se tem alguma referência relativamente a esta gente, agora mais centrada em Alcantarilha.
Domingos dos Santos, casou com Maria Guerreiro em 02.05.1752, sendo ele filho de Domingos dos Santos e Maria Rodrigues e ela de Valério dos Santos e Maria Braba.
Por sua vez, Domingos dos Santos casou em 09.11.1722 com Maria Rodrigues, sendo ele filho de Manuel de S. Luís e Maria dos Santos e ela de Francisco Fernandes e Maria Rodrigues, todos de Alcantarilha
Viuvo, o Domingos dos Santos voltou a casar, em 27.10.1726, com Brites dos Santos, filha de Domingos da Silva e Brites Fernandes
Valério dos Santos e Maria Braba, casaram em 31.07.1730, sendo ele filho de Manuel dos Santos e Maria Guerreiro e ela de Amaro Rodrigues e Maria Braba, todos de Alcantarilha
José Fernandes, casou com Maria Gomes em 15.11.1751, sendo ele filho de Lázaro Rodrigues e Maria Jorge e ela de Manuel Marreiros e Angélica Maria.
O Lázaro Rodrigues casou com Maria Jorge em 11.02.1712, sendo ele filho de Manuel Rodrigues e Maria Duarte, de São Bartolomeu de Messines e ela filha de José Afonso e Violante Price (não sei se será erro de escrita e seja Pires, mas o que está escrito é Price, apelido que também sei existir)
Manuel Marreiro, casou em 04.05.1735 com Angélica Maria, sendo ele filho de José Rodrigues Marreiro e de Susana Gonçalves e ela filha de Francisco da Veiga e Margarida Gomes, todos de Alcantarilha.
Francisco da Veiga, casou com Margarida Gomes em 31.03.1715, sendo ele filho de Nuno Vaz e Maria Vicente, de Albufeira e ela de Joaquim Afonso e Graça Nunes, de Alcantarilha.
João Rodrigues Baptista (e não Barroso como anteriormente o havia chamado) casou em 27.08.1748 com Maria da Conceição, sendo ele filho de Domingos dos Santos e Lacroneta (?) Rodrigues, ambos de Porches e ela de Manuel Afonso e Margarida Martins, de Alcantarilha
Manuel Afonso casou em 15.05.1713 com Margarida Martins, sendo ele viuvo de Inácia Martins e ela filha de António Graça e Margarida Martins, de Alcantarilha
António Martins, soldado pago da Praça de Lagos, casou com 09.10.1742 com Maria da Conceição, sendo ele filho de Miguel Martins e Inês Gonçalves e ela filha de António Gonçalves e Brites dos Santos, todos de Alcantarilha.
João Vieira casou com Maia Nunes em 01.04.1751, sendo ele filho de João Vieira e Leonor Maria, de Pêra e ela filha de José Vieira e Ana Nunes, de Alcantarilha
Por sua vez, joão Vieira casou em 25.05.1732, sendo ele viuvo de Brizida dos Santos e ela viuva de Domingos Rodrigues Adães.
Com os melhores cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Gente de Alcantarilha - actualização
Caro Nuno
Que boa novidade!
Agora já encontro alguma coisa na minha BD, e mais uma vez temos antepassados comuns.
O seu Francisco Fernandes (pai de Maria Rodrigues) nasceu em Alcantarilha aos 3/1/1684, filho de Pedro Fernandes , o moço, almocreve de profissão, e de sua mulher Isabel Gonçalves, foi o 2º filho deste casal que encontrei mas como falta R.Ps baptismos anteriores a 1680 não sei se houve nessa altura outros filhos.
Eu e o Roberto também descendemos de Pedro Fernandes, o moço e de sua m.er Isabel Gonçalves, por sua filha Isabel Gonçalves, nascida em Alcantarilha em 10/2/1701 e que seria a mais nova dos irmãos. Foi casada (Alcantarilha 17/5/1718)com Bartolomeu Lopes viúvo de Teresa de Jesus , filho de Francisco Lopes Mascarenhas cc Joana de Arez.
O "seu " Francisco Fernandes casou em Alcantarilha aos 20/5/1703 com Maria Rodrigues. filha de Domingos de Arez, o velho cc Maria Rodrigues, moradores em Pera.
Esta Maria Rodrigues (mãe) faleceu em 1/5/1715 com testamento tendo seu marido voltado a casar em Pera aos 30/5/1715 (como eram apressados!!!) com Leonor Dias viúva de Francisco Jorge e fª de Sebastião Rodrigues cc Isabel Vieira.
Já relativamente a Domingos dos Santos tenho-o como filho de Manuel DE OLIVEIRA e de sua mulher Maria dos Santos.
Este Manuel de Oliveira era pintor de profissão e faleceu em Pera aos 17/8/1706.
Antes, em 10/12/1691, tinha já falecido Maria dos Santos, tendo o viúvo voltado a casar em Pera aos 17/8/1693 com Bárbara Vieira, solteira e fª de Domingos Gonçalves cc Catarina Dias.
Julgo que teria morado em Alcantarilha ,vivendo em Pera depois do 2º casamento.
O filho Domingos dos Santos nasceu em 20/5/1688.
Curiosamente seu pai teve do 2º casamento outro filho de nome Domingos nascido a 9/2/1694 e que foi Domingos Gonçalves de Oliveira que em 12/1/1719
em Pera com Maria do Nascimento, fª de Miguel Gonçalves cc Joana do Nascimento
neta paterna de Domingos Alves cc Francisca Braz ou Brava, moradores em Pera e neta materna de Pedro Ferreira cc Domingas Luis também de Pera.
Falecida Maria do Nascimento, voltou a casar em 6/9/1724 em Pera com Francisca Dias, fº de António Boto cc Margarida Álvares, moradores em Pera e NP de António Boto cc Ana Fernandes, de Estombar e NM de Braz Gonçalves cc Maria Lourenço, de Pera.
Domingos Gonçalves de Oliveira e s/ 2ª m.er foram pais de :
Maria Bota que casou com Manuel Gonçalves Prata, fº de Manuel Gonçalves Prata cc Domingas Fernandes, de Pera, NP Francisco Gonçalves Prata cc Ana de Arez e NM de Manuel Fernandes Sigano cc Maria Luís, todos de Pera.
Há ainda um Domingos dos Santos que casou em 6/4/1739 em Alcantarilha , sendo viúvo de Maria Rodrigues com Isabel Maria, mas não tenho a certeza se é o seu embora penso que sim, pois há outro Domingos dos Santos que casou com uma Maria Rodrigues em Pera em 30/3/1703 sendo ele natural de Alcantarilha e ela de Pera. Ele era filho de Luís Lopes.
Tenho depois também um casamento em Alcantarilha aos 27/10/1726
de um Domingos dos Santos , viúvo de Maria Rodrigues, com Brites dos Santos
que também não sei se sera o seu ou o anterior.
Vou interromper pois tenho de ir jantar. Continuo depois.
Até já
M.Elisa
Esta Mar
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RE: Gentes de Monchique
Caro Miguel:
Pelo que me informa o casal Beatriz e António Afonso Nobre tiveram ainda mais uma filha de nome Maria, porque a Maria que tenho nasc. 10 abril de 1651 não deverá ser a mesma que casou em 1661.
Indiquei como filhos do casal a Beatriz cc.João Batista Guterres, o Brás nasc. 10 fev 1756, casado 2 vezes com Catarina Viegas e Leonor Mendes , o Simão cc. Simoa Rodrigues Guterres, a Domingas casada 2 vezes com João da Ponte e Lourenço Costa e a Maria nasc. 1651.
Penso que trocou a data de casamento da Maria Viegas com a da filha Maria Mendonça , agradeço me confirme.
Os meus cumprimentos,
Fernanda
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RE: Gentes de Monchique
Cara Maria Elisa e caro Miguel:
Além dos Varelas que tenho como ascendentes de meu marido tenho outros que estão ligados a familiares por casamento.
Manuel Varela (filho de Manuel Guerreiro e Domingas Mendes) cc. Guimar da Ponte Farrajota e tiveram Lourenço Martins Farrajota, Guiomar da Ponte Varela e Manuel Martins Varela.
Tenho o Domingos Varela (filho de Gabriel Varela) cc. Joana Guerreira e tiveram Domingos nasc. 4/1/1728 e Manuel nasc. 18/5/1732.
Os meus cumprimentos,
Fernanda
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RE: Gente de Alcantarilha - actualização
Boa noite, cara Melisa
Fico muito feliz por as nossas ascendencias voltarem a entroncar.
Pode não ser avó da Vitória, mas do estatuto de prima, por mais afastada que seja, já não se livra...
Quanto ao Manuel de Oliveira, acredito piamente que seja esse o nome. Como já tive a oportunidade de explicar, desde que fui operado aos olhos ver os microfilmes na máquina do arquivo, para mim, é um martírio. Para ajudar, as fotografias também ficam com má qualidade, devido à luz que vem do interior.
Quanto ao Domingos dos Santos, também encontrei o casamento com a Brites dos Santos. Para mim o Domingos dos Santos correcto é o que casa em 1722 com Maria Rodrigues, pois a filha deste veio a casar em 05.1752 e no assento consta que os pais eram ambos de Alcantarilha.
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Gente de Alcantarilha - actualização
Caro Nuno
Acabei agora de chegar a casa e vi a sua mensagem das 23:.27.
Ttambém concordo com o Nuno que o seu Domingos do Santos é o casado em 1722. Quanto ao 2º casamento é que não sei se será o de 1726 ou o de 1739 embora me incline mais para o de 1739, e isto porque o casado em 1703 tem filhos que casam em 1736 sendo os pais já defuntos.
Ora assim só resta vivo o casado em 1722 para casar em 1739 devendo ser o seu que casa nessa data com Isabel Maria e não o que casa com Brites dos Santos em 1726.
Quanto ao casamento de Valério dos Santos confirmo todos os nomes, mas os pais dele sao do Algôs .
Não sei se vi esta informação no seu casamento se no de seu irmão Manuel dos Santos (Alcantarilha, 6/4/1720) que casou com uma irmã de Maria Braba, de seu nome Mónica Rodrigues depois desta ter enviuvado de Luis dos Santos com quem tinha casado em 17/8/1717 também em Alcantarilha.
Agora vem a parte engraçada: estas duas filhas de Amaro Rodrigues/Maria Braba ou Brava tinham um irmão inteiro de seu nome Manuel Rodrigues nascido em Alcantarilha aos 27/8/1701 que casou ( Alcantarilha 30/1/1731) com Maria de Azevedo, filha de Teodoro de Azevedo (Alvaleide) e de s/mer Agueda de Jesus Montes , esta de Pera.
Deste casal descende o Roberto, e Águeda de Jesus Montes é filha de João do Touro cc Ana Montes , também meus ascendentes e que tem sido referidos neste tópico no sub tópico Touro e Montes de Pera. Assim o Roberto é meu parente neste seu ramo pelo lado materno sendo parente do Nuno pelo lado paterno.
Amaro Rodrigues de quem desconheço a ascendência depois de viúvo de Maria Brava , voltou a casar com Catarina Gonçalves, viúva de Braz Martins em 7/1/1715 e foram pais pelo menos de Domingas da Conceição que casou em Alcantarilha aos 10/6/1740 com Manuel Lopes, na altura soldado pago do regimento de lagos, filho do 2º casamento de Diogo Lopes cc Madalena de Jesus, moradores nas Areias – Alcantarilha.
Casal Lázaro Rodrigues / Maria Jorge.
O que tenho registado é que ele é filho de Manuel Rodrigues com Maria Vicente, de S.Bartolomeu de Messines e ela filha de José Fernandes casado com Violante Pires, mas posso estar enganada pois como fontes apenas tenho este casamento e o óbito de José Fernandes, morador nas Quintas –Alcantarilha, Falecido em 24/11/1712 com testamento.
Dos outros casais direi o que sei amanhã.
Os meus cumprimentos e beijinhos à minha prima-neta Vitória
M.Elisa
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RE: Gentes de Monchique
Caro Nuno
Esse filho de Pedro Andrés, será o Daniel, que casou em 23/1/1837 em Alcantarilha com a minha antepassada Thereza d Assumpção, Vª de António Santos Bocarro, filha de Amaro José Alves e de Gertrudes dAssumpção ?
Segundo informações da confreira Melisa e com a devida vénia, o casamento deste filho realizou-se em Alcantarilha.
Também é possível que o dos pais seja de Alcantarilha.
Cumprimentos
Joaquim Reis
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RE: Gente de Alcantarilha
Cara Maria Elisa:
João de Touro e Ana Montes foram igualmente pais de Águeda de Jesus Montes, baptizada a 3-2-1685 em Pêra e casada a 29-9-1710 em Pêra com Teodoro de Azevedo Alvaleide ( filho de Sebastião Gonçalves Barriga e de Maria de Azevedo)
Miguel Cabrita Matias
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RE: Gentes de Monchique
Caro Joaquim dos Reis
Tem toda a razão!
Burrice minha o não ter posto na minha BD as pesquisas que na altura fiz em Alcantarilha " a pedido".
Se o tivesse feito há muito o nosso confrade Nuno Inácio teria resolvido este seu problema.
Para melhor situar transcrevo aqui o que então encontrei:
"...Em 25/10/1785 casaram os pais de António dos Santos Bocarro:
Manuel dos Santos , solteiro de Alcantarilha , fº de António dos Santos e de s/m.er Maria da Encarnação, ambos de Alcantarlha com:
Felícia de Jesus, filha de Manuel Rodrigues Andrés morador no sítio da Torre em Alcantarilha .
Não menciona o nome da mãe da noiva.
Testemunhas: Francisco cabrita freire, assistente em Silves e Álvaro da Silvado sítio da Torre (Alcantarilha).
Nota:
em 15/4/1733 em Pera casa um Manuel Rodrigues Andrés, já viúvo ( casara em Pera em 5/4/1728) de Andreza do Nascimento, com Maria Fernandes, filha do 2º casamento de Belchior Fernandes com Paula de Arez. B.F. fora morador no Algôs e depois em Pera.
Este último casamento teve dispensa do 3º grau de consanguinidade.
Manuel Rodrigues Andrés ( o casado em 1728 e 1733) era filho de António Neto Andrés que também usava António Neto Barranha e de s/m.er Maria Rodrigues e eram moradores na Torre em Alcantarilha.
Não tenho duvidas de que se trata da mesma família mas pelo facto do casamento de 1785 não mencionar o nome da mulher de Manuel Rodrigues Andrés e nos casamentos dos netos aparecer uma vez como Margarida de Jesus e noutro como Maria da Conceição (em ambos os casos como mãe de Felícia de Jesus) para além de haver manifesto erro não deslinda o verdadeiro nome da mãe de Felícia.
............................................................................................................................
Quanto a Amaro José Alves casou em 25/11/1783.
No seu casamento apenas usa Amaro José, sendo filho de Miguel Álvares de s/m.er Isabel Maria (não menciona o nome dos avós). Casou com :
Gertrudes da Assunção, filha de João da cruz cc Maria da Assunção. Todos dde Alcantarilha.
Foram testemunhas o Tenente Francisco Cabrita, o capitão Miguel Rodrigues Simões. O alferes Inácio dos Santos e o alferes José dos Anjos.
Amaro José usando desta vez Amaro José Martins , sendo viúvo de Gertrudes da Assunção de Alcantarilha voltou a casar em 3/6/1822 com Maria Peregrina viúva de José das Neves, do sítio das Fontes do Rogel freguesia de Alcantarilha.
Foram testemunhas o capitão João Jacinto Neto e o capitão António Vicente Neto, ambos de Alcantarilha..
.................................................................................................................................
Também Teresa da Assunção, falecido o seu marido António dos Santos Bocarro, voltou a casar em 23/1/1837 (Alcantarilha) com Daniel Andrés , solteiro , natural de Odemira,filho de Pedro Andrés, natural de Salamanca no reino de Espanha e de Isabel Maria * Lagoa,. NP de João Gonçalves e Maria do Carmo ambos de Salamanca e NM de Daniel Henriques natural de Lisboa e de Francisca da Conceição natural de Pera.
Testemunharam easte casamento Inácio dos Santos Neto fº do Capitão António Vicente Neto e des.m.er D.Maria Angélica Bocarro, e Gregório José de Mendonça casado com D.Rita Antónia, todos de Alcantarilha. "
Muito obrigada pela chamada de atenção.
Os meus cumprimentos
M.Elisa
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RE: Touro e Montes de Pera
Caro Roberto
Este tópico está já tão grande que por vezes passam mensagens.
Só agora reparei nesta sua.
Sobre de quem poderá ser filho o "nosso" João do Touro não sei, até porque não fiz uma busca exaustiva de todos os filhos do João do Touro mais velho.
Por outro lado aparece em 1628 uma Maria do Touro cc Francisco Alves a baptizar sua filha Brites e creio que teria tido mais filhos posteriormente.
Há depois também uma Maria do Touro cc João Gonçalves a baptizar em 8/3/1643 seu filho João (que poderá ser um dos João do Touro mais recentes, mas qual? teriam todos mais ou menos a mesma idade)
Considero um puzzle difícil de resolver por falta de elementos, e salvo melhor opinião parece-me que caso não apareçam outras pistas, o que julgo quase impossível devemos ficar por aqui, pois tudo o resto seria ficção.
Já viu que o Nuno Inácio é seu parente por Manuel Rodrigues casado com Maria de Azevedo ?
Quanto ao e-mail vi também agora a sua chamada de atenção. Já o li e vou responder afirmativamente, directamente para o Luís Soveral Varella.
Abraços
M.Elisa
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RE: Gente de Alcantarilha
Caro Miguel Cabrita Matias
É desse casal que descendem o Roberto Lopes e o Alexandre Calado que há muito não intervem neste fórum.
João do Touro cc Ana Montes foram pais para além de Águeda de Jesus Montes,
também de João Alves nascido a 24/5/1686 e que casou em Pera aos 16/5/1706 com Francisca Baptista, filha de Manuel Ramos cc Maria Pais, defuntos à data e que tinham sido moradores em Beja.
Pais ainda de Domingas de Sousa, nascida provavelmente antes de 1680, pois não encontro o seu baptismo e que casou ( Pera- 3/6/1708) com Baltazar da Silva, filho de Baltazar Lourenço cc Maria Lourenço, defuntos à data tendo sido moradores nas Faxelas (?) -Silves.
E ainda pais de Maria Montes ( que também terá nascido antes de 1680, no período que não existem registos de Baptismo) e que casou( Pera - 21/4/1699
com Francisco Fernandes Nobre, viúvo de Vicência Neta (casou Pera- 29/10/1691)
e filho de Joao Fernandes e de s/m.er Beatriz(?) Gonçalves, moradores em S.Marcos da Serra. Eu descendo deste casal.
Cumprimentos
M.Elisa
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RE: Francisca Rosa de Alvor
Caro Nuno Inacio
Como estes António Rodrigues Andrez e Felicia de Jesus, naturais de Alcantarilha, pais de Amaro da Silva, nascido c. 1740 em Alcantarilha são meus ancestrais, gostava que me desse mais informações sobre eles
Cumprimentos e muito agradecido
Joaquim Reis
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RE: Francisca Rosa de Alvor
Boa tarde, caro Joaquim
Relativamente a este casal não disponho de mais dados. Tenho-os em fim-de-linha também.
Da primeira vez que passei os casamentos de Alcantarilha não encontrei o casamento deles, mas terei que reve-los, pois há ascendentes que continuo a ter como naturais de Alcantarilha e também não encontrei os assentos.
Relativamente ao Pedro Andrés, vou ver se encontro alguma referência e já respondo.
Cumprimentos
Nuno inácio
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RE: Gentes de Monchique
Boa tarde, caro Joaquim
A filha do Pedro André e Isabel Maria da Conceição, que é meu ascendente, é a Isabel Leocádia, casada em 07.02.1826 em Alcantarilha com Henrique Pereira, filho de João Pereira e Francisca Rosa.
Encontrei mais três filhos do Pedro André, que são João, nascido em 1818, Maria, nascida em 1821 e Ludovina, nascida em 1823, todos em Alcantarilha. Fora de Alcantarilha nasceu a Isabel Leocádia, natural de Odemira. Não sei se tiveram mais filhos nessa localidade, mas se tiveram é bastante provavel que se chamasse Daniel, em homenagem ao avô materno, o Alferes Daniel Henriques, natural de Lisboa.
Esta semana irei a Salamanca buscar os assentos de nascimentos dos ascendentes do Pedro André naturais da região de Salamanca, que já foram encontrados. Ficam-me a faltar os ascendentes do lado da Galiza.
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Gente de Alcantarilha
Cara Melisa
Afinal tenho esta informação do Nuno Inacio aqui no forum, de que António Rodrigues Andrez e Felicia de Jesus, naturais de Alcantarilha, pais de Amaro da Silva, nascido c. 1740 em Alcantarilha. Se for o mesmo casal, esta seria a mãe da Felicia de Jesus (junior) e portanto um 3º casamento do Antonio Rodrigues Andres ou Barranha.
Cumprimentos
Joaquim Reis
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RE: Gente de Alcantarilha - actualização
Caro Nuno Inácio
Passo a enviar os dados que tenho sobre os seus antepasados referidos na s/ mensagem de ontem.
Para melhor serem identificados passo a trancrever o parágrafo relativo a cada ramo:
“.... Manuel Marreiro, casou em 04.05.1735 com Angélica Maria, sendo ele filho de José Rodrigues Marreiro e de Susana Gonçalves e ela filha de Francisco da Veiga e Margarida Gomes, todos de Alcantarilha.
Francisco da Veiga, casou com Margarida Gomes em 31.03.1715, sendo ele filho de Nuno Vaz e Maria Vicente, de Albufeira e ela de Joaquim Afonso e Graça Nunes, de Alcantarilha.”....
GRAÇA NUNES casada primeiro com Joaquim Afonso moradores em Alcantarilha, voltou a casar em Alcantarilha aos 25/5/1710 com Gregório Neto, solteiro, filho de Gregório dos Reis cc Maria Neta , moradores em Estombar.
Do primeiro casamento teve:
2- Clara Maria que em 23/11/1709 casou em Alcantarilha com Francisco da Veiga Valarinho, filho de Manuel Vicente e Maria da Veiga.
2- Ana Nunes casou (Alcantarilha – 1/4/1724) com José Vieira Neto, filho de José Vieira cc Isabel Álvares (ANTEASSADOS SEUS e do Roberto Lopes e sobre os quais houve larga troca de mensagens no tópico Famílias de Alcantarilha).
Estes foram pais entre outros de:
3- Isabel Nunes que casou (Alcantarilha – 11/1/1756) com Domingos Fernandes Rego, já viúvo de Catarina Evangelista e filho de outro Domingos Fernandes Rego e de sua 1ª mulher Teodora Rodrigues. (Eu e o Roberto descendemos do 2º casamento do Domingos Fernandes Rego mais antigo com Margarida Maria)
3- Maria Nunes casou em Alcantarilha aos 01.04.1751 com João Vieira (também seus antepassados)
E como sabe Graça Nunes e Joaquim Afonso também pais de:
2- Margarida Gomes,nascida em Alcantarilha aos 13/1/1690 e casada também em Alcantarilha com Francisco da Veiga , irmão de Manuel Vicente ( casado Alcant. 13/2/1715 C/ Maria dos Ramos, fª de Manuel Gonçalves Barreto cc Catarina Rodrigues , morads Alcantarilha) e filhos de Nuno Vaz Vieira e de s/m.er Maria Vicente , moradores em Albufeira.
:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::
...” João Rodrigues Baptista (e não Barroso como anteriormente o havia chamado) casou em 27.08.1748 com Maria da Conceição, sendo ele filho de Domingos dos Santos e Lacroneta (?) Rodrigues, ambos de Porches e ela de Manuel Afonso e Margarida Martins, de Alcantarilha
Manuel Afonso casou em 15.05.1713 com Margarida Martins, sendo ele viuvo de Inácia Martins e ela filha de António Graça e Margarida Martins, de Alcantarilha...”
Manuel Afonso cc Margarida Martins.
Os pais de Margarida Martins são Margarida Martins e António GARCIA ou Gracia como também aparece. Foram moradores nos Estevais em Alcantarilha.
Tiveram para além dela, os seguintes filhos:
2- Eulália Martins casou (Alc- 8/11/1705) com Gaspar Rodrigues, filho de Manuel Jorge cc Vicência Neta, moradores nos Montes do Raposo em Pera.
2- Jerónima Garcia casou (Alc – 12/2/1711) com Pedro Fernandes, filho de Lourenço Franco cc Antónia Rocha, de Alcantarilha.
2- Inês Martins casou ( Alc-12/10/1728) com Manuel Rodrigues , fº de Francisco Rodrigues cc Margarida de Jesus, das Faxelas – Silves.
2- Lourenço Martins Garcia que morou nos Estevais, casou primeiro em Pera com Laurência dos Santos, fª de João Álvares cc Domingas dos Santos, moradores na Cova dos Gatos e depois na Torrinha , freguesia de Pera. Enviuvando casou 2ª vez ( Alc- 11/1/1727 ) com Margarida dos Santos viúva de João Álvares. Casou 3ª vez em Alcantarilha aos 14/1/1732 com Isabel Gonçalves, solteira e fª de João Martins cc Domingas Gonçalves, moradores nos Aivados, Alcantarilha.
2- Margarida Martins nasceu em Alcantarilha aos 4/11/1689. e casou em 15/5/1713.
Seu marido Manuel Afonso tinha casado antes com Inácia Martins ( fª de Manuel Gonçalves cc Margarida Neta) em 20/2/1708, tendo esta falecido em 9/3/1713.
Era filho de António Lopes e de s/ mer Margarida Adães. Foi morador no Malhão.
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“... António Martins, soldado pago da Praça de Lagos, casou com 09.10.1742 com Maria da Conceição, sendo ele filho de Miguel Martins e Inês Gonçalves e ela filha de António Gonçalves e Brites dos Santos, todos de Alcantarilha. ....”
Miguel Martins e Inês Gonçalves foram também moradores nos Estevais em Alcantarilha.
Ele faleceu antes de 1717, tendo depois sua mulher casado com um Martinho Gonçalves, de quem já era viúva em 1725.
Filhos que conheço para além de António Martins:
2- Maria Gonçalves, nascida em 10/10/1701- Alcantarilha, casou primeiro (Alcant.27/7/1717) com António Lopes, fº de Bartolomeu Lopes cc Ana Neta, de S.Bartolomeu de Messines. Enviuvando voltou a casar (Alcantarilha –17/5/1722) com Domingos Vieira, fº de Fernão ou Fernando Vieira cc Leonor Álvares.
2- Catarina Martins casou (Alc. 3/5/1725) com Manuel Pincho, fº de André Pincho (1º cas) cc Vicência Neta, Neto paterno de outro André pincho e materno de Domingos Fernandes cc Catarina Alves.
De António Gonçalves cc Brites dos Santos, nada tenho.
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“ ... João Vieira casou com Maia Nunes em 01.04.1751, sendo ele filho de João Vieira e Leonor Maria, de Pêra e ela filha de José Vieira e Ana Nunes, de Alcantarilha
Por sua vez, joão Vieira casou em 25.05.1732, sendo ele viuvo de Brizida dos Santos e ela viuva de Domingos Rodrigues Adães.... “
Vidé descendência de Graça Nunes referidos atrás relativamente ao casal Ana Nunes cc José Vieira , pelo que o Nuno descende em dois ramos diferentes de uma tia e de sua sobrinha.
Relativamente ao casal João Vieira /Leonor Maria, não tenho este casamento, mas tenho um João Vieira que casou em Pera com Brizida dos Santos em 27/3/1732.
Será que esta Brizida dos Santos viveu assim tão pouco tempo depois de casada?
Algum de nós terá a data errada?
Tenho a Ascendência deste João Vieira.
Cumprimentos
M.Elisa
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RE: Gentes de Monchique
Boa noite, caro Joaquim
Encontrei o casamento do seu Daniel Andrés. Também ele nasceu em Odemira, tal como a minha Isabel Leocádia, pelo que serão os filhos mais velhos do casal Pedro André e Isabel Maria.
Temos assim esta ascendencia em comum.
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Gente de Alcantarilha
Cara Maria Elisa:
como especialista de Alcantarilha e Pera, sabe por acaso de:
1 - casamento de um António Rodrigues de Sequeira e de Maria Rodrigues por volta de 1730? este casal teve netos de apelido Mogo que me levam a apontar para Alcantarilha ou Algoz...
2 - Casamento de Manuel Vieira ( n.Alcantarilha) e Maria Coelho. Creio que este casamento terá sido em Alcantarilha antes de 1703. Manuel Vieira casou 2ª vez com Domingas Gonçalves ( n. Alcantarilha) viúva de João Rodrigues Semedo.
não consigo encontrar nenhum destes casamentos!
cumprimentos,
Miguel Cabrita Matias
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RE: Gentes de Monchique
Cara Fernanda
Leio na sua msg. -GUTERREZ-apelido este que encontro numa avó ( desenvolverei isto, pois ela é dos meados do séc. XVII ) de Benafim-Alte, mas tem origem em Santa Bárbara de Nexe e bem assim outro meu avô de apelido Pinheiro, da mesma época e da minha famìlia-MARTINS CAVACO, do concelho de Loulé, sobretudo em BENAFIM e com ligações a outras linhas minhas familiares: Lourenço Guerreiro, Vaz Cavaco,Pires Cortesão, Guerreiro Aboim, etc.
Já é tarde,não me alongo mais.
Cumprimenta-a com amizade o
Rafael
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Casamentos de Pêra
Boa tarde, cara Melisa
Vou hoje para cima, mas ainda tive tempo de ir ao arquivo ver os casamentos de Pêra.
Encontrei vários ascendentes, sendo que alguns poderão vir a colar com outros que já tenho, atento aos apelidos.
Relativamente ao casamento do João Viera com Brizida dos Santos, o mesmo diz que ocorreu em 27.03.1732. No entanto, o assento anterior é de 19.02.1731.
Acredito que tenha havido lapso do padre, que saltou um ano neste casamento.
A ascendencia que hoje encontrei refere-se aos seguintes casamentos:
Manuel Viera Branco, casou em 02.10.1827, com Catarina Isabel, sendo ele filho de António Vieira Mialha e Francisca Teresa; neto paterno de José Vieira Mialha e Inês Arraes e neto materno de Francisco Alvares Correia e Genoveva Maria.
Ela é filha de Manuel Joaquim Montes e de Isabel Antónia ou Catarina, neta paterna de Joaquim José Montes (Albardeiro) e Maria dos Santos e materna de José Lopes e Isabel Teresa.
Curiosamente, surgem todos como sendo naturais de Pêra, mas não encontrei o casamento de nenhum dos ascendentes deste casal em Pêra.
João Vieira, casou com Maria Inácia em 08.02.1791, sendo ele viuvo de Maria da Cruz e ela filha de José Rodrigues Vieira e Teresa Inácia, neta paterna de Manuel Rodrigues Andrez e Maria Fernandes e materno de Domingos Gonçalves e Maria Rita, todos de Pêra.
O João Vieira casou com Maria da Cruz em 13.11.1774, sendo filho de Manuel Vieira e Inês Maria, ambos de Porches
Albino dos Santos, casou com Graça Maria em 24.05.1774, sendo ele filho de Manuel dos Santos e Iria de Oliveira, do Algoz e ela de Manuel Afonso e Domingas Lopes de Pêra. Não encontrei o casamento do Manuel Afonso com Domingas Lopes, mas encontrei um de Manuel Afonso com Domingas Neta, viuva de Gaspar Luís, em 15.08.1712,que suspeito ser o mesmo casal. Se assim for, ele é filho de António Gomes e Marta? Viegas, de Vila Nova de Milfontes
Manuel Rodrigues Brabo casou em 18.01.1756 com Brites Maria, sendo ele viuvo de Maria Duarte e ela filha de Gonçalo Rodrigues e Ursula Maria, de Pêra
João Vieira, casou em 27.03.1732(1) com Brizida dos Santos, sendo ele viuvo de Catarina Gonçalves e ela filha de Francisco Pincho e Maria dos Santos. Este Francisco Pincho, casou com Maria dos Santos em 16.10.1709, sendo ele filho de Sebastião Lourenço e Maria da Cruz e ela filha de Gonçalo Mestre e Maria Alvares.
O casamento de João Vieira com Catarina Gonçalves, viuva de Bráz Martins, ocorreu em 16.02.1716, sendo ele filho de António Vieira e Maria da Silva
Com os melhores cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Casamentos de Pêra
Caro Nuno Inacio
Se encontrar nos paroquiais de Pêra, alguma coisa da familia Rocharte, que pode ter grafias diferentes (Richarte, Recharte, etc) agradecia que me dissesse algo, pois em Faro para consultar os microfilmes é um problema, pois há só uma máquina e a utilização é constante.
Quanto ao casal referido no casamento de João Vieira c/ Maria Ignacia, os avós Manuel Rodrigues Andrés e Maria Fernandes, este será o mesmo Manuel Rodrigues Andrés ou Barranha que posteriormente casa com Felicia de Jesus (mãe da outra Felicia de Jesus) ?
Obrigado e Cumprimentos
Joaquim Reis
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Para Melisa
Cara Melisa
Volto a postar esta mensagem pois não sei a chegou a ler:
Afinal tenho esta informação do Nuno Inacio aqui no forum, de que António Rodrigues Andrez e Felicia de Jesus, naturais de Alcantarilha, pais de Amaro da Silva, nascido c. 1740 em Alcantarilha. Se for o mesmo casal, esta seria a mãe da Felicia de Jesus (junior) e portanto um 3º casamento do Antonio Rodrigues Andres ou Barranha.
Cumprimentos
Joaquim Reis
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RE: Para Melisa
Caro Joaquim dos Reis
Melhor do que eu poderá responder-lhe o Nuno Inácio, que estuda essas famílias.
De momento não tenho na minha posse os microfilmes de Pera para poder infirmar ou confirmar.
Os meus cumprimentos.
M.Elisa
Nota: não sei se já viu uma nota sobre o nosso Algarve quanto a mim de quem desconhece a realidade algarvia em
http://genealogia.netopia.pt/forum/msg.php?id=157515#lista
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Casamentos de Pera já no fórum
Boa noite, cara Melisa
a mostrar como funciona o fórum em casa de amigos, encontrei a ascendencia do Manuel Vieira Branco e da Catarina, que pode ser vista em:
http://genealogia.netopia.pt/forum/msg.php?id=119507#lista
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Casamentos de Pera já no fórum
Caro Nuno
Embora possa servir de apoio, julgo que quando fizer as suas próprias pesquisas ajuizará por si.
Cumprimentos
M.Elisa
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RE: Casamentos de Pera já no fórum
Cara Maria Elisa
Obrigado pelo aviso.
Até agora, com os dados que tenho, as três primeiras gerações coincidem. Mais para trás não sei, porque, estranhamente, não encontrei os assentos de casamento de nenhum destes casais.
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Casamentos de Pera já no fórum
Caro Nuno Inácio
Tenho o casamento de José Vieira (Mealha) com Maria de Jesus em Pera em 26/9/1735, sete anos antes da data indicada para o nascimento de Inês em 1742.
Seria o mesmo José Vieira num 2º casamento? È aqui que assenta a minha dúvida.
Talvez eu me tenha explicado mal, acho que é uma BOA BASE , com um ou outro apelido que não encontrei nos ditos, mas nestas coisas quando pesquiso gosto de IR VER, pois por vezes há interpretações que poderão divergir.
Se já ultrassou o casal em que ponho reticências, então poderá confiar nos dados apresentados.
Diga-me quais os casamentos que não encontrou pois talvez eu tenha as datas.
Desejo-lhes a continuação de umas boas férias
Cumprimentos a si e à Graça
M.Elisa
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RE: Casamentos de Pera já no fórum
Boa noite, cara Melisa
Obrigado pelos votos.
Hoje estive em Salamanca e já subi 4 gerações do Pedro André. O leque já se estendeu até Santiago de Compostela.
Os apelidos são interessantes e os nomes bastante curiosos, chegando a ter quatro nomes próprios de baptismo mais apelidos, coisa rara em Portugal.
Domingo, quando regressar, colocarei os dados no fórum, para o nosso confrade Judiaria, que tem este ramo em comum.
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Casamentos de Pera já no fórum
Caro Nuno Inácio
Fico muito contente por ter resolvido esta sua linha, Claro que novos desafios se levantam.
Se se comprovar ser descendente de Margarida do Loreto vai ter um novo desafio.
Ela é filha de Maria Fernandes, natural de Pera e de Milano Noleto que também usou Milão Loreto casados em Pera aos 8/9/1690, sendo ele viuvo de Maria Rodrigues, tendo sido morador em Faro e FRANCÊS de nação (pelo menos é como consta no seu casamento).
Talvez no 1ª casamento provavelmente em Faro, desvende mais qualquer coisa relativamente à sua nacionalidade.
Margarida do Loreto ou do Nascimento era neta materna de João Rodrigues e de Maria Fernandes e sobrinha materna de Francisco Fernandes Ruivo casado primeiro (Pera 17/7/1690) com Iria dos Santos e 2ª vez com Maria Rodrigues
Cumprimentos
M.Elisa
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RE: Gentes de Monchique
Boa noite, caro Joaquim
Já tenho a ascendencia do Pedro André.
Acho este ramo bastante curioso, tanto pelos apelidos, como pela quantidade de nomes próprios, bastante incomum para a época.
Assim, temos:
Pedro Andres Gonzales Perez, natural de S. Bartolomeu dos Apóstolos - Salamanca
filho de:
Juan Jose Andrés Gonzales Salamanca (30,11,1756), natural de S. Bartolomeu dos Apóstolos - Salamanca
Maria del Carmen Polonia Manuela Perez Muñoz, natural de S. Bartolomeu dos Apóstolos - Salamanca
neto de:
Lorenzo Gonzales Piñuela, natural de S. Bartolomeu dos Apóstolos - Salamanca
Josefa Salamanca Martín, natural de Peñaranda
António Perez Garcia, natural de S. Bartolomeu dos Apóstolos - Salamanca
Lorenza Francisca Manuela Muñoz Sanchez, natural de Salvatierra (não da Galiza, mas do bispado de Salamanca. Estive a ver os mapas e ainda não consegui descobrir onde fica tal localidade)
bisneto de:
José Gonzales Ruiz, natural de San Román - Salamanca
Sebastiana Piñuela Delgado, natural de Villorvela
José de Salamanca, natural de Peñaranda
Antonia Martin Cristobal, natural de Peñaranda
Angel Perez, natural de Santiago de Compostela
Teresa Garcia, natural de Aldearrubia
Alonso Muñoz Herrero, natural de Salvatierra
Isabel Sanchez Romo, natural de Salvatierra
trineto de:
José Gonzales, natural de San Román - Salamanca
Rosa Ruiz, natural deSan Román - Salamanca
Sebastian Piñuela, natural de Villorvela
Manuela Delgado, natural de Villorvela
José de Salamanca, natural de Peñarandella
Maria Martín, natural de Macotera
Francisco Martín, natural de Bermillo de Sayago
Ana Cristobal, natural de Torrefrades de Sayago
?
?
?
?
Alonso Muñoz, natural de Guyvelo
Maria Herrero, natural de Endrinal
António Sanchez Romo, natural de Cespedos
Lorenza Arvejon, natural de Cespedos
O arquivo diocesano de Salamanca ainda está à procura de registos de nascimento ou de casamento, pelo que será possivel que dentro de uma ou duas semanas tenhamos mais elementos.
O próprio arquivo solicitou buscas em outras dioceses, uma vez que não dispõe de todos os livros da arquidiocese.
Uma vez que faz as suas pesquisas no arquivo distrital, queria pedir-lhe o favor de ver se me encontra em Faro o primeiro casamento de Milano Loreto (ou Milão Loreto), cidadão francês, que terá ocorrido antes de 1690, quando este casou em Pêra, com Maria Fernandes.
Este Milano é meu ascendente e gostaria de saber a sua naturalidade e o nome dos pais, (que não consta do segundo casamento, uma vez que era viuvo) para iniciar buscas em França.
Relativamente à questão que colocou de Pêra, deixe-me organizar um pouco mais as ideias e logo lhe respondo. Fazer 3000 Km numa semana é um pouco cansativo :-)
Com os melhores cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Casamentos de Pera já no fórum
Boa noite, cara Melisa
Finalmente cheguei!!!
Já coloquei a informação relativa à ascendencia do Pedro André numa mensagem dirigida ao confrade Judiaria neste mesmo tópico.
Depois de chegar de Salamanca, só me faltava a notícia de ter que ir à França :-)
Talvez nas próximas férias...
Agradeço a disponibilidade para me ajudar nos casamentos que não encontrei em Pêra. Durante a semana mando-lhe uma lista do que me falta. No entanto, descobri que no microfilme de Alcantarilha que ainda tenho em meu poder estão casamentos de Pêra, pelo que é provável que lá estejam alguns que me faltam.
Infelizmente amanhã já é dia de trabalho e o tempo começa a escasear...
Cumprimentos para toda a família do
Nuno, Graça e Vitória
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RE: Casamentos de Pera já no fórum
Boa noite, cara Maria Elisa
Não sei se dispõe de informações desta gente de Pêra, mas como me colocou à vontade para questioná-la, aqui deixo a lista dos casamentos que não encontrei em Pêra (sendo que alguns poderão ter ocorrido no período que se encontra no microfilme de Alcantarilha, que ainda não tive oportunidade de ver)
Joaquim José Montes e Maria dos Santos (antes de 1770)
José Lopes e Isabel Teresa (antes de 1770)
Manuel Rodrigues Andrez e Maria Fernandes (a. 1740)
Domingos Gonçalves e Maria Rita (a. 1740)
Manuel Afonso e Domingas Lopes (a. 1750)
Gonçalo Rodrigues e Ursula Maria (a. 1730)
Sebastião Lourenço e Maria da Cruz (a. 1690)
Gonçalo Mestre e Maria Alvares (a. 1690)
Caso disponha de alguma informação relativa a algum estes casais, agradeço-lhe.
Não sei se tem interesse nalguma família do Tortosendo (Covilhã). Já chegou um dos microfilmes desta freguesia. Se necessitar de algo é só pedir.
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Gente de Alcantarilha
Boa noite, caro Joaquim.
A única informação que tenho é que os pais do Amaro da Silva, que casou em 22.08.1763, é filho de António Rodrigues Andrez e de Felicia de Jesus.
Não tenho o casamento deste último casal, pelo que não sei quem serão os pais ou se ele era viúvo à data do casamento.
Aproveito para corrigir os dados que lhe mandei relativos ao Pedro André.
Assim, a Sebastiana Delgado e natural de Villoruela e José de Salamanca de Peñarandilla.
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Casamentos de Pera já no fórum
Caro Nuno Inácio
Li ontem que tinham chegado bem e quanto proveitosa foi a viagem a Salamanca.
Não repondi logo pois fui a Lx ver a minha filha Inês e cheguei há pouco.
Este tópico está tão comprido que já tenho dificuldade em segui-lo.
Assim se não se importa vou abrie um novo tópico " Famílias de Pera e Alcantarlha" onde lhe responderei.
Os meus cumprimentos
M.Elisa
Destes casais tenho alguma coisa:
Joaquim José Montes e Maria dos Santos (antes de 1770)
Não tenho nada.
José Lopes e Isabel Teresa (antes de 1770)
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RE: Gentes de Monchique
Boa tarde, caro Joaquim
Já tenho a localização de todas as localidades dos nossos espanhóis.
Como estão em mapas, se quiser diga o seu email ou mande-me um email que eu envio-lhe o ficheiro.
Por acaso tem feito ou irá fazer pesquisas do Algoz ao arquivo Distrital?
É que o arquivo dispõe dos livros originais desta freguesia.
Caso necessite de consultá-los, tenho alguns nomes que gostaria que fizesse o favor de ver se encontra.
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Gentes de Monchique
Cara Melisa
Há dias falei do meu bisavô Francisco de Sousa Nunes acerca de sua 1.ª mulher no tópico-sobre famílias do Alferce.E lá irei chamar a atenção para a inf. que irei colocar aqui.
Os meus trisavós - Manuel de Sousa, da Casa Nova, freg. de São Bartolomeu de Messines e Maria Vitória de Oliveira, s.mr. tiveram 5 filhos e um deles José de Sousa Oliveira, meu tio-avô veio a casar com uma prima -Maria METELO de Sousa, casaram no Alferce e presumo que a ref. Senhora fosse dessa freguesia .
Destes ainda coneci desc.ª em São Marcos da Serra-os Ventura de Sousa.
Gostaria que a Maria Elisa fizesse o favor de ver na sua BDs se figuram lá estes meus familiares,porque a asc. de Maria METELO de SOUSA será deveras interessante para mim, em virtude dela ser prima do marido, meu tio-avô.
Uma boa noite e os meus agradecimentos.
Rafael
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RE: Gentes de Monchique
Caro Rafael
Entre 1739 e 1839 tal casamento não ocorreu no Alferce.
Ainda não encontrou nada dos meus Guerreiro?
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Gente de Alcantarilha
Correcção
Por lapso na minha mensagem de 24/572007 pelas 1:56 referi várias datas eradas num século (as correctas são todas de 1600 e tal e não de 1700 e tal como indiquei )
Trancrevo assim a referida mensagem devidamente corrigida:
_____________________________________________________________
Caro Miguel de Sousa
A questão é a seguinte:
Há um João Neto filho de Martinho de Arez e de s/mer Catarina Alves, e que foi casado com Maria Rodrigues, moradores em Pera.
Deste casamento teve vários filhos a partir de 2/7/1641 altura em que baptiza um filho de nome Francisco.
Mais tarde em 1656 aparece a apadrinhar um capitão João Neto e em 11/3/1657 amadrinha uma Maria Rodrigues casada com o capitão João Neto.
Também em Pera casou aos 26/11/1685 Catarina Alves , filha do Capitão João Neto e de s/ mer Maria Rodrigues.(com o Alferes João Martins Cabrita, filho de Domingos Martins Matos cc Domingas Cabrita, de Porches).
Também João Neto (fº de Martinho de Arez ) tem uma filha de nome Catarina b. em 13/11/1644.
Se fosse a mesma teria à data do casamento 41 anos. Conhecendo-se pelo menos dos filhos não sendo impossível parece-me um pouco tardio para serem a mesma e por arrastamento João Neto e capitão Joao Neto são uma única pessoa.
Socialmente era possível pois seu irmão Gonçalo Martins também foi capitão sendo seu sobrinho FSO.
Claro que não sei se o Francisco Dias filho do Capitão João Neto seria o casado com Margarida (?) Rodrigues e se algum destes seria o seu.
São apenas pistas a explorar e como disse antes não tenho de momento os microfilmes de forma a poder fazê-lo.
Os meus cumprimentos
M.Elisa
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RE: Metelo
Caro Rafael
Tenho quase pronto um pequeno apontamento sobre os Metelo ligados a Monchique e a Alferce, só que me falta ainda apurar alguma coisa sobre o mais antigo que encontro, e que julgo ser possível nos paroquiais de Mx onde estou a pesquisar, logo que esclareça o que pretendo enviá-lo-ei.
Os meus cumprimentos
M.Elisa
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RE: Manuel Duarte Bispo
Cara Maria Margarida
Fico muito contente por lhe ter sido útil na "arrumação" da sua ascendência.
Sei o que custa tirarmos apontamentos muitas vezes a lutar contra o tempo, chegarmos a casa não haver tempo para os organizar devidamente e quando vamos fazê-lo ficamos cheias de dúvidas.
Tenho também "montes" de apontamentos tirados e que não arranjei devidamente, que sei que tenho mas já nem sei onde procurar.
Mas passemos ao que interessa:
Manuel Duarte Bispo casou em Mx aos 16/1/1719 sendo filho do Alferes Amador Luis e de sua mulher Maria Pereira, já falecida à data,moradores em Mx, com Maria Nobre, natural de Mx filha de José Fernandes Metelo e de s/mer Margarida Álvares.
O facto de até agora não ter encontrado o casamento deste último casal leva-me a supor terem casado fora de Mx, mas ele será certamente dos Metelo do Alferrce e Monchique.
Também quanto a Amador Luís com Maria Pereira, não encontrei o seu casamento até agora.
Em Monchique existiram vários Amador Luis de que encontrei os casamentos, mas nenhum com Maria Pereira.
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RE: Resposta a Marggo
Cara Maria Margarida
Por lapso carreguei antes do tempo no "enviar mensagem" pelo que a mesma ficou incompleta.
Repito-a agora na totalidade:
Fico muito contente por lhe ter sido útil na "arrumação" da sua ascendência.
Sei o que custa tirarmos apontamentos muitas vezes a lutar contra o tempo, chegarmos a casa não haver tempo para os organizar devidamente e quando vamos fazê-lo ficamos cheias de dúvidas.
Tenho também "montes" de apontamentos tirados e que não arranjei devidamente, que sei que tenho mas já nem sei onde procurar.
Mas passemos ao que interessa:
Manuel Duarte Bispo casou em Mx aos 16/1/1719 sendo filho do Alferes Amador Luis e de sua mulher Maria Pereira, já falecida à data,moradores em Mx, com Maria Nobre, natural de Mx filha de José Fernandes Metelo e de s/mer Margarida Álvares.
O facto de até agora não ter encontrado o casamento deste último casal leva-me a supor terem casado fora de Mx, mas ele será certamente dos Metelo do Alferrce e Monchique.
Também quanto a Amador Luís com Maria Pereira, não encontrei o seu casamento até agora.
Em Monchique existiram vários Amador Luis de que encontrei os casamentos, mas nenhum com Maria Pereira.
Quanto João Duarte Lima cc Maria Teresa (da Mexilhoeira Grande) filha do Cap Rodrigues Pinto cc Brites Marreira (?), de que época são?
Não tenho nada do primeiro casal mas tenho um Capitão Rodrigo Pinto casado com Isabel Marreira, moradores na Mexilhoeira Grande, mas necessito que me indique mais ou menos a data para confirmar se são estes.
Os meus cumprimentos
M.Elisa
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RE: Gente de Alcantarilha
Caro Miguel Cabrita Matias
Peço desculpa de só agora lhe responder, mas só agora ao enviar a resposta à M.Margarida reparei nesta sua mensagem.
Agradeço as suas amáveis palavras mas de forma alguma sou especialista em Pera e Alcantarilha pois praticamente limitei-me à consulta de paroquiais e mesmo em relação a esses com muitas lacunas.
Talvez por isso não tenha o 1º casal na minha B.D.
Se tivesse o microfilme comigo de bom grado procuraria esse casamento.
Os nomes não estarão trocados?
O mais parecido que tenho é o casamento em Pera aos 14/4/1723de José Rodrigues Barreto com Maria Rodrigues, ela filha de António Rodrigues cc Francisca Braz e ele filho de Francisco Gonçalves Barreto cc Petronilha Rodrigues.
Tiveram uma filha que usou o nome de Francisca de Siqueira.
Relativamente ao 2º casal julgo que sobre ele já trocamos correspondência em tempos em
http://genealogia.netopia.pt/forum/msg.php?id=132323#lista
Daí para cá não voltei a pegar nos registos fde Alcantarilha e Pera.
Cumprimentos
M.Elisa
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RE: Gente de Alcantarilha
Cara Maria Elisa:
Só agora agradeço a sua resposta porque tenho estado fora do país.
de facto os meus são os que mencionei pelo que deverão ter casado noutra localidade.
Tenho também sem conseguir encontrar nada, um casal sendo ele ( Romão Martins) natural de Alcantarilha e ela ( Maria de Jesus) natural de Albufeira.
terão casado por volta de 1770.
este casal teve pelo menos um filho : José Lourenço nascido em Alcantarilha ( por volta de 1770) que casou cerca de 1800 com Maria Ignácia Netto natural de Silves, filha de Francisco Rodrigues de S. Marcos da Serra e de Margarida Netto de Silves.
Sabe por acaso que são estes Romão Martins e Maria de Jesus acima referenciados?
muito obrigado,
Miguel Cabrita Matias
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RE: Ascendência comum com Nuno Inácio
Caro muitas vezes primo Nuno Inácio
Se para já não sei quem são os ascendentes de Teresa de Jesus casada em Mx a 15/2/1859, já relativamente ao seu marido Manuel Joaquim, se bem que não tenha o casamento dos pais, tenho muita coisa relativamente aos ascendentes de seu pai Joaquim José, pois a sua ascendência é a minha em vários ramos.
Embora seguras, trata-se linhas que ainda estou a estudar e que talvez possam ainda recuar um pouco:
assim:
1- JOAQUIM JOSÉ casado com ANA DA CONCEIÇÃO
--------------------------------
PAIS:
2- FRANCISCO JOSÉ , natural e morador que foi em João de Gales casou Mx aos 30/4/1793 com:
3- QUITÉRIA MARIA, da Ladeira, freg de Mx.
..........................................
AVÓS
4- BERNARDO JOSÉ, morador em João de Gales (Mx) (irmão da minha 6ª avó Quitéria da Encarnação, ascendente de minha avó paterna) casou com:
5-ANGELA DA ASSUNÇÃO. (irmã do meu 6º avô Elias Andrés casado com a anterior 6ª avó, pois uma irmã e um irmão casaram respectivamente com outros dois irmão e irmã, assim a partir daqui nesta parte a ascendência é comum a nós os dois).
6- ANTÓNIO DA COSTA, morador na Ladeira( irmão da minha 6ª avó Maria Josefa da Encarnação, (ascendente por por outra via, diferente da anterior, da minha avó paterna)- Mx casou em 24/1/1769 com,
7-MARIA MARQUES, irmã do meu 6º avô Joaquim Duarte, marido da anterior, tendo mais uma vez um irmão e uma irmã casado com uma irmã e um irmão repectivamente), e irmã também de Isabel Duarte, casada com Bartolomeu Duarte (Furtado), também minha 6ª avó (a bisneta do 1º casou com a bisneta desta última)
Foram moradores na Ladeira.
....................................
BISAVÓS
8- VICENTE GONÇALVES, morador nos Casais casou em Mx a 26/9/1725. com :
9- JOANA DA SILVA, (como referi anteriormente meus 7ºs avós)
Este casamento não refere pais dos noivos.
10-ANDRÉ PIRES , natural e morador nos Casais também depois de casado, casou aos 6/11/1729 com:
11- MARGARIDA DA ASCENÇÃO, também natural dos Casais (como referi anteriormente também meus 7ºs avós)
12- PEDRO DA COSTA, natural da Senhora do Verde e morador nos Casais, já viúvo de Maria Josefa ( tinham casado a 28/8/1730) casou novamente a 13/10/1734, com :
13- LUZIA JORGE, natural de Mx, (são também meus 7ºs avós pelo referido anteriormente a propósito dos filhos)
14- VALENTIM DIAS, natural de Marmelete e aí b. a 13/2/1695, morador depois de casado em João de Gales - Mx. Casou em Marmelete aos 2/8/1721 com:
15- MARGARIDA MARQUES, (são meus duplos 7ºs avós pelo referido anteriormente a propósito dos filhos).
..................................................
TRISAVÓS:
(a partir daqui são nossos ascendentes comuns)
2O- VICENTE FRANCISCO, ( que em mensagens anteriores já referi a propósito do seu outro antepassado, do mesmo nome, de Marmelete) morador nos Casais, casou em 23/4/1691 com:
21- MARIA ANDRÉS, natural da freguesia de Mx.
22 - FRANCISCO DIAS, natural e morador nos Casais casou aos 12/10/1694 com:
23- LEONOR NUNES
24- ANTÓNIO DA COSTA , morador nas Casas Velhas freguesia dea Senhora do Verde, casado com
25- MARIA DE BRITO (estes estão em film de linha)
26- FRANCISCO SIMÕES FERRO, natural de Portimão e morador em Monchique depois de casado, casou em Mx aos 16/9/1698 com :
27- MARIA ANDRÉS, natural de Monchique.
28- DOMINGOS AFONSO, natural de Marmelete , onde foi morador no moinho de cima, falecido antes de 1721, csou em Marmelete a 8/11/1688 com :
29- FILIPA DIAS.
30- ANTÓNIO MARQUES, casado com:
31- ISABEL DUARTE , dado haver na época mais dois casais com estes nomes terei de procurar mais dados para ver quais são os nossos antepassados (fim de linha)
............................................
TETRAVÓS:
40- JOÃO FRANCISCO, morador nos Casais , casado com:
41- MARIA BRABA OU BRAVA (fim de linha)
42- ANDRÉ PIRES, morador em Monchique, casado com:
43- GRÁCIA SIMÕES (?) (fim de linha)
44- VICENTE DIAS, morador nos Casais, casado com:
45- DOMINGAS LOURENÇO (fim de linha)
46- ESTEVÃO ANDRÉS (teve um 2º casamento em 7/1/1698 com Maria Malveira, fª de alferes António Viana da Silva cc Margarida Álvares, neta materna dos meus ascendentes (e do Roberto) João Álvares Malveiro cc Maria Estevens.) casado pela primeira vez com:
47- LEONOR LOPES ( ou NUNES) moradores em Monchique (fim de linha)
52- DIOGO SIMÕES, morador em Portimão ( também ascendente dos nossos confrades Rui Pereira e Roberto Lopes) casou em Portimão aos 12/1/1660 com:
53- LUZIA JORGE, b. em Portimão a 19/12/1638
54- MANUEL RODRIGUES (viúvo de Maria Braba ou Brava) casou em Monchique AOS 13/2/1668 com:
55- MARGARIDA ANDRÉS, de Monchique onde foram moradores.
56- FRANCISCO BOCARRO,morador nos Casais e depois em Marmelete, casado com:
57- LEONOR LOURENÇO (fim de linha)
58- LOURENÇO DIAS, casado com
59- CATARINA DIAS (fim de linha)
.............................................
5ºS AVÓS
104- BARTOLOMEU SIMÕES , morador ? em Portimão, casado com :
105- MARIA SALVADO (fim de linha)
106- GREGÓRIO DE SERPA, morador em Portimão , casado com:
107- BRITES RODRIGUES
110- DOMINGOS ANDRÉS , falecido antes de 1668, morador em Monchique , csou antes de 1636 com :
111- BÁRBARA BENTES, também falecida antes de 1668.
---------------------------
6ºS AVÓS
Não documentado mas seguindo a opinião do nosso confrade Rui Pereira, com quem também concordo dado a evidência dos nomes de filhos e netos, talvez:
212- PEDRO DE SERPA, morador nos Montes de Alvor, casado com:
213- MARGARIDA JORGE.
Os meus cumprimentos
M.Elisa
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RE: Ascendência comum com Nuno Inácio
Caros Primos M. Elisa e Nuno Inácio:
Avançando um pouco mais um dos fins de linha indicados:
104. Bartolomeu Simões, c. c. (Portimão 23.09.1629, disp. 2./3. grau de consanguinidade)
105. Maria Salvado
208. Rui Lourenço
209. Violante Vaz
210. Diogo Fernandes
211. Violante Vaz
Atendendo aos nomes e ao grau de consanguinidade, as Violantes Vaz deviam ser tia e sobrinha.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Ascendência comum com Nuno Inácio
Caro de novo primo Rui Pereira
Muito obrigada pelos mais dois pares de "novos" avós.
Aproveito para informar que também em Mx casou um seu tio. irmão do seu antepassado José Neto filho de Francisca Simões e Bartolomeu Afonso Montez, de seu nome António Montes, a 18/11/1722, com Margarida da Silva, filha de Gregório Viana e de s/m.er Maria da Silva (estes casados em Mx aos 13/11/1696).
O avô materno de Gregório Viana está na base de dados do Genea como Fernando Esteves cc Isabel da Esperança, mas na realidade o seu nome foi FRANCISCO ESTEVENS, conforme verifiquei no registos de casamento e baptismo de seus filhos, inclusivé nos da s/ filha Margarida Estevens.
Também eu descendo Francisco Estevens cc Isabel da Esperança, noutro ramo.
Os meus cumprimentos
M.Elisa
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Para Melisa Gentes de Monchique
Cara M. Elisa
Num vosso tópico,que muito me tem ajudado assim como os do confrade Nunoinácio, encontrei:
António da Costa e Mª Marques , pais de Quitéria Mª (sua ascend) e de Teresa Maria ( minha ascend).
Teresa Maria cc com Baltazar Rodrigues Villas Boas de São Payo (fº de António de Oliveira de Aguilhar de Bragança)e de Maria Lopes.
Fiilho do casal Baltazar e Teresa :
José Mª R. V: B. de São Payo c em 11 - 12-1832 com Bárbara Alexandra fª de
Alexanred Duarte( 3ºav) e Isabel Maria
Np de Bartomoleu Duarte e de Ana Maria
Nm InácioJosé(de S. Teotónio) e de Marcelina Maria ( de Saboia)
Foram Pad o Cap.João Gonçalves Simões( de S. Mª de Odemira)
Manuel Louçã ( de Relíquias )
Há mais uns cruzamentos .Terei de ver com cuidado.
Baltazar Rodrigues fº de José Duarte ( fº de Bartolomaeu Duarte e Isabel DuarteLima?)e de Ana Rosa (fª de Diogo Pacheco e Rosa Assunção(dos Casais) casou com Joana Teresa fª de António Marques e de Faustina Maria.
É a minha ligação aos Pachecos.
Tenho José Duarte e Mª do Rosário casad em 16- 4 - 1833.Terá algo sobre este casal?
Obrigada , espero que estes meus apontamentos vos possam ser úteis.
Cumprimentos
M. Margarida
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RE: Para Melisa Gentes de Monchique
Cara M.Margarida
Por acaso tem a data e local do casamento de Baltazar Rodrigues com Joana Teresa?
José Duarte casou com Ana Rosa aos 2/10/1792 em Mx, sendo ele filho como disse de Bartolomeu Duarte cc Isabel Duarte (sem Lima).
Bartolomeu Duarte casou com Isabel Duarte aos 19/10/1756 sendo ele fº de Lourenço Martins Furtado ( 2º cas) com Brizida Lourenço, moradores na Portela Baixa em Monchique,este natural de Monchique e ela do Alferce.
Por Lourenço Martins Furtado é assim também descendente de António Duarte Rebolo cc Isabel Furtada , moradores nos Casais (bem vinda ao clube dos descendentes deste casal!)
Quanto a Isabel Duarte (casada em 19/10/1756 ) referida atrás, é filha de Valentim Dias ( casados emMarmelete aos 2/8/1721) e de Margarida Marques, moradores em Monchique de onde Isabel Duarte é natural.
Neta paterna de Domingos Afonso cc Filipa Dias, moradores em Marmelete (estes casados em Marmelete aos 8/11/1688, sendo ele filho de Francisco Bocarro cc Leonor Lourenço e ela, filha de Lourenço Dias cc Catarina Dias).
Neta Materna de António Marques cc Isabel Duarte.
Dado haver mais do que um casal com estes nomes (António Marques cc Isabel Duarte) ainda não não sei exatamente de qual desses casais descendemos.
José Duarte e Ana Rosa são meus 5ºs avós. E da Margarida?
Quanto a José Duarte cc Maria do Rosário casados em 16/4/1833 nada tenho.
Que dados tem deles?
Quanto a António da Costa cc Maria Marques e sua filha Quitéria Maria não são meus ascendentes.
Se tiver no entanto a data de casamento da sua ascendente Teresa maria , agradeço que me informe de modo a incluir na minha BD.
Cumprimentos
M.Elisa
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RE: Para Melisa Gentes de Monchique
Cara Maria Margarida
Completando a minha ultima frase da mensagem de hoje à meia -noite e 54, sobre António da Costa e sua mulher Maria Marques, não serem meus ascendentes, na realidade não são, mas os pais de ambos são meus ascendentes, dado:
ANTÓNIO DA COSTA, morador na Ladeira( irmão da minha 6ª avó Maria Josefa da Encarnação, (ascendente por por outra via, diferente da anterior, da minha avó paterna)- Mx casou em 24/1/1769 com,
7-MARIA MARQUES, irmã do meu 6º avô Joaquim Duarte, marido da anterior, tendo mais uma vez um irmão e uma irmã casado com uma irmã e um irmão repectivamente), e irmã também de Isabel Duarte, casada com Bartolomeu Duarte (Furtado), também minha 6ª avó (a bisneta do 1º casou com a bisneta desta última)
Foram moradores na Ladeira.
Assim a partir dos pais de ambos os nossos ascendentes são comuns.
Renovados cumprimentos
M.Elisa
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RE: Para Melisa Gentes de Monchique
Cara M. Elisa
De Baltazar R.V.B.S.P. e Teresa Mº não tehno data de cas. só do filho(11-12-1832 Lv 7C Mx TT.Tenho um cas de outro fºe de uma fª se lhe interessar diga-me.
Baltazar R. S. já era casado em 1849 aprece como padr. no 1º cas de Joaquim Duarte com Mª da Conceição.
De José Duarte e Mª do Rosário só tenho c pag 1o4 v Lv 7C Mx TT.
A Arcângela Michella( é sobrinha de Mª de S. João Nobre Bispo) c 1770 ?) com Joaquim António fº de Joaquim António Fernandes e de Ana Oliveira (de Loulé).Lv 6C pag 194v de Mx.
Se não estiver enganada são meus 5 avós, preciso de ver bem.
Os apontamentos que tenho foram tirados dos livros da TT ou dos do A. D. Faro.
Como na altura era mais que principiante não fiz um trabalho capaz.
Estou a fazer uma lista para, após férias começar a ir à TT tirar dúvidas, e completar o que tenho só com o nome nº do Lv pag e fls.
Nessa altura peça-me o que precisar esclarecer ou continuar a pesquisar.
Obrigada pelos elementos que me enviou.Vou arrumá-los e ver as ligações que encontro.
Cumprimentos
M. Margarida
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RE: Para Melisa Gentes de Monchique
Cara Margarida
Obrigada pelos dados enviados.
Pode então enviar os dados do casameto do outro filho de Teresa Maria e Baltazar, para acrescentar na minha BD.
Claro que fico a aguardar os resultados do que for encontrando nas suas pesquisas.
Será muito interessante se se confirmar que ambas sejamos 5ªs netas de José Duarte e Ana Rosa.
Cumprimentos desta prima longínqua (mas não tanto assim)
M.Elisa
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RE: Para Melisa Gentes de Monchique
Cara M. Elisa
O outro filho que tenho é:
Baltazar R. S. fº de Baltazar e de Teresa Mª Nt Pat António Oliveira e Maria Lopes e Nm de António da Costa e de Maria Marques cas em 10 -06- 1835 em Mx Lv7C pag 121v TT com Maria José fª de Alexandre Duarte e Iasbel Maria Ntp de Bartomoleu Duarte e de Isabel Maria e Ntm de Inácio José de Marcelina Maria.
Estive a verificar :
Maria da Conceição( é irmã de outro Baltaar Rodrigues) Fª de José Duarte e Ana Rosa Ntp de Bartolomeu Duarte e Isabel Duarte e Ntm de Diogo Pacheco e Rosa Assunção (Casais). Casou em 9-1 -1833 em Mx com Joaquim António Fº de Manuel Andrez e Esperança Rosa Ntp de Manuel Andrez e Isabel Lourenço e Ntm de Luis Rodrigues e Joanna Gouveia (vila de Castro) .Lv 7C de Mx pag 77.
Foi o que encontrei até agora se mais houver mandar-lh-ei.
Comecei a interessar-me por geneologia a partir de uns apontamentos deixados pelo meu avô sobre datas de falecimento de familiares ,. amigos e do nascimento de filhos e netos .Agora venho encontrar parentes . É muito interessante !.Se Bartolomeu Duarte é meu 4º avô ´José Duarte é 5º?
Tudo o que encontrar mando ,pode vir a ser útil.
Cumprimentos
M.Margarida
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RE: Para Melisa Gentes de Monchique
Cara Melisa
Tenho nos meus ascendentes um Joaquim Marques casado com Maria Duarte, ele filho de Manuel Marques e Tereza Jacinta e ela de Inacio Alvares e Brazia Faria, será que têm ligação a esses de quer fala? Sei que em 1810 já eram avós e tiveram pelo menos 3 filhos: Inacio Alvares, Maria Felicia e Joaquim Marques nascidos já em Portimão.
Até podem ser outros mas pelos apelidos...
Cumprimentos
Joaquim Reis
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Peddido para Melisa
Cara Melisa
Do Casal Baltazar R.V.B.São Payo e Maria José encontrei:
JOAQUIM (N em 1836 Mx) 1º matr. filho do casal anterior.Pad Martins Carneiro e Mª da Conceição (irmã do baptisado) pode acrescentar na sua BD.
Nos apontamentos de meu avô tenho anotado o falecimento de seu sobrinho Baltazar R.V.B S. em 26-3- 1901 às 9 h.Que confusão!Preciso mesmo de ir à TT,mas só apos fèrias.
Tenho uma confusaõ que só a M.Elisa com a sua experiência e saber destas coisas me pode ajudar.
António José fº de António José e Mª Teresa.Ele fº de Francisco José e Quitéria Maria cc Maria Teresa em Mx !844) filha de Joaquim Duarte e de Teresa da Conceição .
NetaP dos avós maternos e Net M de Inácio José Agoas e Teresa de Jesus '??
Precisavam de dispensa? Estou confusa com este parentesco.
Boa tarde
Cumprimentos
M. Margarida
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RE: Gentes de Monchique
Cara Fernanda Farrajota:
Desculpe não lhe ter respondido na altura oportuna, mas passou-me despercebida a sua intervenção, porque estive fora e sem NET durante cerca de 2 semanas.
De facto, houve um erro, mas de outro modo. O casamento de MARIA VIEGAS com MANUEL RODRIGUES DE MENDONÇA, em S. Barbara de Nexe, foi em 10.1.1703, e não 1763, como consta da mensagem.
Peço desculpa a si e a Melisa pelo engano, e envio as melhores saudações para ambas e respectivas famílias.
Miguel de Sousa
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RE: Os Telo do sudoeste
Cara Melisa
Recebi o seu ficheiro. Há lá nomes que me são familiares e relativamente aos quais tenho informações de certeza.
O Odeceixe ainda não está catalogado, mas há lá muita informação que lhe interessará.
Dos dados do ficheiro, nenhum, até agora, tem ligações com os meus ascendentes.
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Amador Luís
Cara M.Elisa
Peço desculpa da insistência, reitero o pedido feito na minha mensagem de 19 de Maio.
Cumprimentos
Stella
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Mateus Álvares Nobre
Boa noite, cara Maria Elisa
Espero que tenha passado bem de ano, na companhia da família.
Fiquei com a sensação que não tinha a ascendencia do Mateus Álvares Nobre, casado em Monchique em 27.05.1686 com Isabel Vicente.
Ele é filho de Domingos Dias e de Catarina Lopes, de Monchique
Ela é filha de Vicente Francisco e Guiomar Rodrigues.
Só hoje consegui organizar os dados que me deu no nosso último encontro e surgiram-me alguma dúvidas:
Sabe se os Amador Luís Amado de Monchique têm alguma ligação familiar com o Francisco Nunes Amado, casado com a Margarida Lopes, ou com o Francisco Luís Amado, casado com Inês Alvares, ou ainda com o Amador Luís Amado, casado com a Margarida Mateusa, todos de Monchique?
Cumprimentos a si e a toda a família e votos de um FELIZ 2008
Nuno Inácio
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RE: Amados de Monchique
Caro Nuno
Como tenho cá a minha Inês, tenho andado um pouco afastada do fórum pelo que só hoje vi a sua mensagem.
Em relação a Mateus Álvares Nobre, tenho os pais e sogros e também os irmãos:
- José Dias cc (Mx 3/8/1665) Maria Paula, fª de Paulo Lourenço cc Leonor Nunes .
[ Uma fª destes casou com Simão Coelho de Almeida da família que mais tarde passa a ser Almeida Coelho (José de Almeida Coelho seu sobrinho neto foi o maior proprietário do Algarve na época) e que pelo filho deste, Francisco José de Almeida Coelho (aqui no Genea) se liga aos Bivar e depois aos Velho da Costa sendo ascendente do 1º visconde de Bivar.]
- Margarida Luís cc (Mx 20/8/1668) João Martins, fº de Manuel Afonso cc Margarida Martins, moradores em Sabóia.
Provavelmente tio de Mateus Álvares Nobre, seria Francisco Dias, também morador no Melão em Mx aos 4/12/1647, quando baptiza André, seu filho e de s.m.er Gracia Dias.
Por sua vez Isabel Vicente quando se casou era já viúva de Luís Simões.
Quanto aos Amados julgo que sejam todos os mesmos, mas as ligações familiares remontarão a antes de haver registos.
Não esquecer que Nuno Martins pai de Francisco Nunes Amado deverá ter nascido C de 1580/90 e não sabemos com quem foi casado, mas provavelmente uma Amado.
Contemporâneo dele há um Amador Luís Amado casado com Isabel Vicente que "sendo moradores em Monchique viviam de suas fazendas sendo das principais deste lugar " (Processo do Licenciado Paulo Duarte Rebelo, comissário do Santo Ofício e seu neto b. em 30/2/1644 e filho do seu filho António luís Amado cc Maria Luís).
O capitão Amador Luís Amado cc Maria Pacheco deverá ser neto do homónimo acima, mas infelizmente não encontrei o seu casamento pelo que não foi possível comprovar esta hipótese.
Desejo-vos também um feliz ano de 2008 com tudo de bom para a vossa família.
Um grande abraço e beijinhos à minha neta e à Graça
M.Elisa
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Monchique e Odeceixe
Cara M.Elisa
Tenho a seguinte ascendência em Odeceixe e Monchique:
1- Maria Rosa 15.03.1815 - Budens, Vila do Bispo
2- Manuel Gomes (Barroso) (a) 02.02.1780 - Odeceixe, Aljezur
3- Ana Rosa c. 1785 - Monchique
4- Simão Barroso *c 1725 - Odeceixe - casa em Odeceixe a 07.01.1777 (b) c/
5- Isabel Maria *c 1725 - Odeceixe
6- Inácio Soares *c. 1755 - Monchique
7- Victoria Justina *c. 1760 - Monchique
8- Gregório Vicente *c. 1695 - Odeceixe
9- Isabel Maria
10- Nicolau Gomes *c. 1695 - Odeceixe
11- Maria de Jesus *
(a) No baptismo da neta aparece com Barroso, mas no seu casamento consta só como Manuel Gomes
(b) Ele viuvo de Josefa Teresa (casados em 1750) e ela viuva de José Duarte, ambos de Odeceixe
Agradeço qualquer informação acerca destas pessoas
Cumprimentos
Susana Rilhó Gama
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RE: Monchique e Odeceixe
Cara Susana Gama
Os nomes que refere não constam da minha BD, muito provavelmente por não ter feito uma busca sistemática em Monchique na época que refere.
Espero no entanto mais tarde "voltar " a Monchique para poder completar alguns ramos que tenho pouco desenvolvidos. Talvez então possa localizar alguma coisa.
Os meus cuprimentos
M.Elisa
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VAZ de Loulé
Cara M.Elisa
Obrigada por ter respondido. Amanhã vou até Faro ver se consigo recuar um pouco mais em Odeceixe e Monchique, caso encontre colocarei aqui os dados.
Ontem depois de ter enviado a mensagem fiquei curiosa com a sua mensagem acerca do processo de F.S.O do Antão Vaz Cavaco. Tenho gente com os mesmos nomes mas em datas diferentes, talvez saiba mais acerca deles.
ESTEVAO VAZ, filho de Gaspar Afonso e Maria Vaz, da Nora, Loulé
casa em Loulé a 29.07.1705 (Test: Francisco Vaz, Salvador Afonso, Francisco Pincho e Manuel da Silva, Pe Manuel Gago Raposo) c/
ESPERANÇA MARIA, filha de João Martins e Maria Vaz, de Paderne
FRANCISCO PINCHO, filho de João Vieira e Gracia Pincha, da Nora
casa em Loulé a 06.12.1701 c/
MARIA VAZ, filha de Gaspar Afonso e Maria Vaz, da Nora
Cumprimentos
Susana
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RE: VAZ de Loulé
Cara Susana
Poderão ser realmente aparentados, mas como não estudei Loulé...
Em Alte há entretanto vários Gaspar Afonso no sec XVII, alguns que não consegui estwbelecer relação.
Um descendente de Gaspar Afonso Cavaco cc Maria Guterres, (bisneto) de seu nome Manuel Martins Cavaco, sendo viúvo de Maria Rodrigues e morador na Júlia em Alte casou entre Janeiro de 1731 e meados de 1733 com Brites Martins * Loulé fª de Domingos Martins cc Brites Martins, moradores no Monte Seco - Loulé.( dados obtidos nos baptismos dos filhos).
Provavelmente da mesma família de Loulé serão André Afonso pai de Ana Mendes, morador na Fonte Santa e Manuel Afonso, pai de Maria Gregória, morador no Monte Seco - Loulé.
Ambas sendo solteiras, foram madrinhas em 1739 e 1733 respectivamente de filhos do casal que procuro.
Por acaso não tropeçou nesta gente em Loulé ?
Cumprimentos
M.Elisa
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RE: VAZ de Loulé
Cara M. Elisa
Descendo de
Inês Coelha c. 05.10.1785 c. Tomé Martins Pissarra, ela de Monte Seco, Loulé, ele de Querença
Ela:
filha de
António Martins Gomes e GREGÓRIA MARIA, ele do Espragal, Alte e ela do Monte Seco, Loulé
neta paterna de
Rodrigo Gomes e Beatriz Martins, do Espragal, Alte
neta materna de
MANUEL AFONSO e Isabel Gonçalves, do Monte Seco
Vou ver se encontro mais qualquer coisa amanhã
Cumprimentos
Susana
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RE: VAZ de Loulé
Cara Susana
Sabe por acaso a ascendência do seu Rodrigo Gomes?
Em 16/1/1699 foi padrinho um Rodrigo Gomes, solteiro, fº de Manuel Pires morador no Espragal.
Este Rodrigo poderá não ser o seu, pois parece ser um pouco antigo, mas será pelo menos familiar.
Quanto à Gregória Maria será certamente irmã (se não a própria) de Maria Gregória que julgo familiar da minha Brites Martins casada com Manuel Martins Cavaco.
Parece que muito provavelmente seremos parentes.
Cumprimentos
M.Elisa
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VAZ de Loulé
Cara M. Elisa
Não tenho mais dados acerca das pessoas acima referidas. Ontem ainda procurei em Loulé pelo casamento de António Martins Gomes e Maria Gregória mas não achei nada. Eles estão lá, o difícil é encontra-los :)
Cumprimentos
Susana R Gama
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RE: Monchique e Odeceixe
Caros confrades
Ontem avancei um pouco mais na pesquisa dos meus antepassados de Odeceixe e Monchique
ODECEIXE
1- Manuel Gomes Barroso * 02.02.1780 c.c Ana Rosa
2- Simao Barroso *c. 1725 casa a 07.01.1777 c.
3- Isabel Maria n. 11.07.1747
4- Gregório Vicente *c. 1685, de Marmelete casa a 08.08.1717 c.
5- Isabel Maria *c 1697
6- Nicolau Gomes casa a 19.09.1742 c.
7- Maria de Jesus n. 23.02.1708
8- Vicente Francisco *c 1655, de Marmelete c.c
9- Catarina Vicente *c. 1660
10- Incógnito
11- Maria Nunes *c. 1675
12- Francisco Gomes *c 1665
13- Ana Machada *c. 1670
14- Estevao Rodrigues *c 1660, viúvo de Barbara Luis, casa a 06.05.1703 c.
15- Catarina Estevens *c 1680
30- Pedro Lourenço *c. 1655
31- Maria de Jesus * 1660
Não encontrei o casamento de Estevão Rodrigues com Barbara Luis, provavelmente terão casado antes de 1683, data limite dos assentos que pesquisei
MONCHIQUE
1- Ana Rosa *c. 1785
2- Inacio José Soares *c.1748 - casa a 03.05.1773 c.
3- Victoria Justina *c.1747
4- Joao Soares *c. 1718 casa a 13.07.1745 c.
5- Maria Nunes *c. 1723
6- Manuel Duarte Cardoso *c 1713 - casa a 11.10.1745 c.
7- Ana Maria Josefa *c. 1718
8- Feliz Rodrigues *c. 1680
9- Catarina Soares* c. 1690
10- Joao Francisco *c.1684 - casa a 25.06.1709 c.
11- Teresa Nunes *c. 1689
12- Manuel Cardoso *c 1685
13- Jeronima Duarte *c. 1690
14- Joao Martins Pinto *c. 1688
15- Brites dos Reis *c. 1693
20- Francisco Mendes *c. 1654
21- Leonor Francisca *c. 1659
22- Andre Martins *c 1659
23- Maria Nunes *c. 1664
Nos restantes dados que tirei tenho bastantes dúvidas:
FELIZ RODRIGUES
Encontrei Feliz Rodrigues, já viúvo de Catarina Soares a casar com Elena de Cayros, filha de Gaspar Lourenço e Maria Marques, já defundos, de Monchique
Recuei à procura do casamento com Catarina Soares que não consegui encontrar.
Encontrei no entanto:
Feliz Rodrigues, filho de Pedro Rodrigues e Margarida Jorge a casar em 08.05.1707 com Catarina Correia, filha de Sebastião Correia e Margarida Gonçalves
e
Feliz Rodrigues, filho de Luis Alvares e Catarina Estevens, já defuntos a casar em 16.11.1711 com Maria Martins, filha de Vicente Martins, já defunto e de Catarina Dias
JERÓNIMA (Hierónima) DUARTE
Também não achei o casamento de Jerónima Duarte com Manuel Cardoso, mas encontrei o seguinte:
Manuel Simões, viúvo de Mariana dos Santos, da Vila de Alvito (?) a casar em 30.07.1709 com Jerónima Duarte (Franca ou Francisca), filha de Diogo Martins (Franco ou Francisco) e Maria Batista, moradores e naturais de Monchique
Agradecia qualquer informação acerca das pessoas acima mencionadas
Cumprimentos
Susana R Gama
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RE: Monchique e Odeceixe
Cara Susana Gama
Estevão Rodrigues casou em Monchique aos 8/1/1698 sendo ele fº de Simão Pinto e de s/ m.er Margarida Rodrigues moradores no lugar de Monchique, tendo Simão Pinto falecido antes de 8/7/1686 e ela fª de do 2º casamento de António Lourenço (viúvo de Maria Luís) com Gracia Dias (viúva de Marcos Lopes morador no Alferce) moradores no lugar de Monchique.
Quanto ao Feliz Rodrigues que casou com Helena de Queiroz (Cayros) é realmente o viúvo de Catarina Correia ou Soares ( tenho-a como filha de Sebastião Soares e Margarida Gonçalves) Confirmei o nome do pai de Catarina nos casamentos de outras duas filhas; Maria Soares em 6/9/1701 e Mariana Soares em 27/8/1709.
Assim o seu Feliz Rodrigues * Mx a 12/7/1685é filho de Pedro Rodrigues e Margarida Jorge.
Estes últimos casaram em Monchique aos 19/4/1672 sendo ele já morador à data em Monchique mas filho de Diogo Martins cc Leonor Barrosa, falecidos antes de 22/6/1671 e moradores que tinham sido em Lagos e ela fª de António Jorge(já falecido) e de s/ m.er Maria Fernandes naturais e moradores no lugar de Monchique.
Um irmão de Feliz Rodrigues de seu nome Joaquim Jorge (cc Isabel Duarte em Mx aos 13/9/1721 e moradores nos Casais ) foi pai do tabelião Patrício António Duarte que foi morador em Alvor.
Suspeito embora sem provas que a mãe do outro Feliz Rodrigues (de seu nome Margarida Estevens) possa ser a Margarida Jorge avó do seu Feliz Rodrigues num 2º casamento pelo que os dois Felix Rodrigues seriam tio e sobrinho.
Mesmo que assim não seja, serão familiares próximos, até pela politica de apadrinhamentos.
Os seus 20- Francisco Mendes casou em Monchique aos 10/7/1684 com 21- Leonor Francisca * dos Casais de Monchique baptizada a 28/7/1661 e fª de João Francisco cc Maria Brava, moradores nos Casais ( e também meus ascendentes por s/ fº Vicente francisco cc Maria Andrez).
Francisco Mendes era fº de Afonso da Cunha cc Brites da Costa moradores em Marmelete.
22- Andre Martins falecido < de 26/11/1697 morador no lugar de Monchique fº de João Martins e Maria Brava ( ou Brásia, não percebi bem)casou nessa localidade aos 19/2/1664 com a 23- Maria Nunes (ou Alvares) , filha de António Pinto, sapateiro de profissão e de s/ m.er Catarina Alves.
Andre Martins e Maria Nunes(ou Alvares) foram também pais (entre outros ) de:
- alferes Diogo Mestre Seixas.(que também usou Diogo Álvares Seixas) (cc Mx 18/7/1707 c Luzia da Paixão) .
- Maria dos Santos (cc Mx 26/11/1697) c/ Lázaro Mendes, fº de Domingos Lopes cc Catarina Mendes, moradores em Alcantarilha, sendo ele natural de Loulé.
Maria dos Santos e Lázaro Mendes são ascendentes do Roberto Lopes e ainda há poucos dias foram falados no tópico :
http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=181848#lista
Faz todo o sentido pensar que a sua Jerónima Duarte seja a que casou Manuel Simões, viúvo de Mariana dos Santos.
Provavelmente foi depois deste casamento moradora no Alvito ( não encontro filhos a nascer em Mx) aí tendo casado depois de envíuvar com o seu antepassado Manuel Cardoso.
Esta Jerónima Duarte era irmã de Diogo Martins Franco que casou (Mx 24/11/1716) com Sebastiana Mansa sendo testemunhas tt: alf Diogo Álvares (irmão da s/ Teresa Nunes) e Diogo Álvares Seixas.
Diogo Martins Franco, sapateiro , natural e morador em Mx casou neste lugar a 2/7/1685 com Maria Batista também natural de Mx.
Ele filho de Francisco Rodrigues (?) natural de Lagos e de s/ m.er Grácia Duarte, de Mx.
Ela fª de João Fernandes (alfaiate de profissão) cc Teresa Fernandes moradores em Mx.
Cumprimentos desta s/ parente
M.Elisa
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RE: Monchique e Odeceixe
Cara M. Elisa
Muito obrigada mais uma vez pela ajuda.
Cumprimentos
Susana R. Gama
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RE: Monchique e Odeceixe
Cara M.Elisa
"Estevão Rodrigues casou em Monchique aos 8/1/1698 sendo ele fº de Simão Pinto e de s/ m.er Margarida Rodrigues moradores no lugar de Monchique, tendo Simão Pinto falecido antes de 8/7/1686 e ela fª de do 2º casamento de António Lourenço (viúvo de Maria Luís) com Gracia Dias (viúva de Marcos Lopes morador no Alferce) moradores no lugar de Monchique.
Estes dados referem-se ao casamento com a Barbara Luis, que viveram em Odeceixe?
Cumprimentos
Susana R Gama
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RE: Monchique e Odeceixe
Cara Susana Gama
É isso mesmo!
Por distracção esqueci-me de escrever o nome da noiva: Bárbara Luís.
Parece o assento de casamento de um filho de um meu antepassado de Monchique em que o padre colocou todos os dados relativos ao noivo, seus pais , testemunhas de casamento ( que por sinal eram de Odeceixe) mas quanto à noiva e seus pais...nada.
E eu que tanto me ri desse registo!!!!
Cumprimentos
M.Elisa
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RE: Monchique e Odeceixe
Cara M.Elisa
Para confundir um pouco mais este rol de Estevãos e Felizes em Odeceixe e Monchique:
Este casal Estevão Rodrigues e Barbara Luis tiveram um filho de nome Feliz que nasceu em Odeceixe a 17.11.1698 tendo sido baptizado a 26 do mesmo mês. Foram seus padrinhos: Vicente Freire e Francisca Velha, filha de Simão Velho.
Há coisas fantásticas, não há?
:) Obrigada mais uma vez
Cumprimentos
Susana
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RE: Monchique e Odeceixe
Cara Susana
Uma irmã de Estevão Rodrigues, chamada Maria Álvares, casou em Monchique aos 8/7/1686 com Salvador Martins, morador em Mx mas * de Colares,arcebipado de Lx, fº de Francisco Jorge e Isabel Fernandes, moradores em Colares.
1-Maria Álvares cc Salvador Martins, foram pais entre outros de:
2 - João Martins cc (Mx 31/1/1715) Brites dos Reis fª de Gregório Fernandes cc Leonor Lourenço.
Pais entre outros filhod de:
3- Sebastiana , nascida em Mx a 20/1/1723.
Desta foram padrinhos FELIZ RODRIGUES fº de ESTEVÃO RODRIGUES PINTO, morador em Odeceixe e Margarida Dias fª de Manuel Brabo, de S.Teotónio.
Este Feliz Rodrigues será o nascido em Odeceixe 17/11/1698 sendo o seu Estevão Rodrigues o ESTEVÃO RODRIGUES PINTO.
Mais uma vez se comprova que os padrinhos de baptismo eram a maior parte das vezes familiares muito próximos dos neófitos.
Neste caso o padrinho era primo direiro da mãe da criança.
Cumprimentos
M.Elisa
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RE: Monchique e Odeceixe
Cara M.Elisa
A Brites dos Reis c.c João Martins Pinto eram pais da minha avó Ana Maria Josefa c.c Manuel Duarte Cardoso em Monchique a 11.10.1745.
Cmp
Susana
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Pedro Lourenço e Margarida Marreira - MARMELETE
Cara M. Elisa,
Estive a ler mensagens no Forum sobre Pedro Lourenço e Margarida Marreira e confesso que fiquei um pouco confuso.
Eu tenho como antepassada uma CECÍLIA DA COSTA MARREIRA, filha de PEDRO LOURENÇO e MARGARIDA MARREIRA que casou com MANUEL FERNANDES MATOSO na Bordeira a 29 de Maio de 1752. Segundo o seu registo de casamento, ela era moradora na Bordeira e PEDRO LOURENÇO era já defunto. No entanto, no registo de baptismo de um seu neto MANUEL JUSTO (n. 20 jul 1795, Bordeira), refere que CECÌLIA era natural de Marmelete.
Quando eu fiz a pesquisa do baptismo de CECÌLIA em Marmelete apenas encontrei o seguinte registo:
Cezilia, filha de Francisco Lourenço e de sua mulher Margarida Marreira, moradores em Padescas, limite desta freguesia (Marmelete). Nasceu aos 22 dias do mês de Novembro de 1730 anno, foi baptizada por mim o cura João de S. Thiago Duarte e lhe pus os santos oleos aos 30 dias do dito mês e era. Foram padrinhos seu irmão Francisco Lourenço e Margarida Andeia, mulher de Vicente Duarte de Mariannes, todos desta freguesia de que fiz este termo que assinei.
O cura João de S. Thiago Duarte
Baptismos de Marmelete Livro 3 - folha 69 - MF 520 Torre do Tombo, Lisboa
Não seria um erro do padre, que terá trocado o PEDRO por FRANCISCO, visto que o irmão de CECÌLIA também se chamava FRANCISCO LOURENÇO?
Surge também o registo de baptismo de:
Jozeph, filho de Pedro Lourenço e sua mulher Margarida Marreira, moradores em Padescas desta freguesia (Marmelete). Nasce a 28 de Outubro de 1722. Batizado a 10 de Novembro de 1722. Foram padrinhos Domingos Jorge Marreiros, morador em Bontureira desta freguesia e Margarida Andeia, mulher de Vicente Duarte de Mariannas desta freguesia.
Possivelmente era irmão de Cecília Marreira !
Surge também um casamento:
Francisco Lourenço e Margarida Marreira
Casaram a 21 de Maio de 1725 na Igreja de Marmelete.Ele filho de Margarida Marreira e ela filha de Vicente Lourenço e Maria Marreira, moradores na Marioila desta freguesia.
Casamentos Livro2 - Folha 29 - MF 521 Torre do Tombo, Lisboa
Neste registo não é indicado o pai (acho eu, se o transcrevi bem!). Será que este FRANCISCO LOURENÇO é o irmão de CECíLIA ? ou Serão os pais da CECÌLIA que referí acima?
Será que me consegue elucidar sobre este caso?
Cumprimentos
Pedro Pacheco Marques
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RE: Pedro Lourenço e Margarida Marreira - MARMELETE
Caro Pedro Pacheco Marques
Pouco mais sei de Pedro Lourenço do que o que se encontra nas mensagens anteriores.
Encontrei no entanto o seu casamento com Margarida Marreira em Marmelete a 3/8/1695.
Partindo do princípio que a noiva teria pelo menos 15 anos à data do casamento, parece-me que seria um pouco velha para ainda ser mãe da sua Cecília em 1730.
Aliás e embora ainda não tenha feito um estudo exaustivo de Marmelete que talvez possa trazer novas luzes (conto fazê-lo quando acabar Alte), pelo que estou recordada não encontrei outros filhos do dito casal a nascerem depois de 1709.
Assim, e pelos dados que dá, apostaria como pais de Cecília o casal que casa em 21/5/1725, e que a haver erro o mesmo ocorreria no casamento da filha, na Bordeira ( Recordemos que à data o mesmo era já falecido e de outra freguesia).
O que me parece é pertencerem todos à mesma família, sendo Padescas a chave.
Curiosamente os pais da noiva de 1725, sendo da Mariola são do mesmo lugar que os pais do Pedro Lourenço que casa em 1695 (com Margarida Marreira ) e de seu nome Vicente Francisco e Guiomar Rodrigues, pelo que também por este lado haverá relação familiar.
Cumprimentos
M.Elisa
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RE: Pedro Lourenço e Margarida Marreira - MARMELETE
Cara M.Elisa,
Obrigado pela sua resposta.
Penso que não haverá erro nos registos da Bordeira, pois no registo de baptismo da filha de CECÌLIA DA COSTA MARREIRA, de nome MARGARIDA MARREIRA (n.30/03/1769 na Bordeira), também aparece no nome dos avós como PEDRO LOURENÇO e MARGARIDA MARREIRA. A menos que tenha sido um erro continuado...
CECÌLIA casa em 1752, mas eu só registei o baptismo da filha que me interessava, e esta nasceu em 1769. Provavelmente haverá outros filhos que possam confirmar os nomes dos pais de CECÌLIA.
Parece-me a mim, que existiam dois casais em Marmelete com os mesmos nomes:
PEDRO LOURENÇO com MARGARIDA MARREIRA que casam a 3/8/1695 e
PEDRO LOURENÇO com MARGARIDA MARREIRA que têm um filho Jozeph a 28/10/1722.
Provavelmente a "minha" CECÌLIA é filha deste casal. No entanto é estranho eu não ter encontrado o seu registo de baptismo (talvez não tenha visto bem - esta pesquisa foi feita já há algum tempo, ainda eu tinha começado nestas andanças genealógicas).
Segundo esta teoria, terá existido um outro casal FRANCISCO LOURENÇO e MARGARIDA MARREIRA que casam a 21/5/1725, ele filho de MARGARIDA MARREIRA e ela filha de VICENTE LOURENÇO e MARIA MARREIRA e que tem uma filha CECÌLIA a 22/11/1730.
Será possivel dizer-me quem foram os filhos do primeiro casal, de modo a tentar perceber se existe alguma relacão entre estes e os outros casais ?
Cumprimentos,
Pedro Pacheco Marques
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RE: Pedro Lourenço e Margarida Marreira - MARMELETE
Caro Pedro Pacheco Marques
Provavelmente a sua teoria de que existiram dois casais homónimos sendo a sua Cecília descendente do casal mais moderno estará correcta.
Então a sua Cecília seria outra que não aquela de que encontrou o baptismo.
Como disse anteriormente não estudei ainda Marmelete aprofundadamente de modo a esclarecer o assunto.
O meu contacto com estas famílias resume-se a que Pedro Lourenço ( o mais velho ) foi dado como sendo neto paterno de Pedro Lourenço da Costa e Catarina Vicente, esses sim meus antepassados, mas também ainda por mim não comprovado pois não encontrei o seu casamento.
Como descendentes de PEDRO LOURENÇO com MARGARIDA MARREIRA que casam a 3/8/1695 encontrei:
- VICENTE, baptizado em Marmelete e nascido a 26/12/1704, sendo os pais moradores nas Padescas e tendo sido apadrinhado elo capitão Simão Barroso morador em Aljezur.
- DOMINGOS, também baptizado em Marmelete e nascido a 28/1/1709 , pais também moradores nas Padescas e tendo como padrinhos Estevão Rodrigues, de Maria Gomes e Vicência Nunes filha de Francisco Marreiro e de Vicência Nunes, moradores no Vale Formoso , freguesia de Aljezur.
Encontrei depois o casamento do filho Vicente (VICENTE FRANCISCO DA COSTA ) em Marmelete a 8/10/1726 com Maria Andresa Duarte, fª de Vicente Duarte e Margarida Andrés, também da freguesia de Marmelete.
Talvez interesse indicar os irmãos de Pedro Lourenço , que encontrei:
- Domingos da Costa cc N em Marmelete a 27/1/1694 (Este casamento indica o nome do noivo , os nomes de seus pais e das testemunhas mas não refere o nome da noiva nem de seus pais)
- Isabel Vicente, casada primeiro com Luís Simões e depois em Monchique a 27/5/1686 com Mateus Álvares Nobre.
Do seu 2º casamento esta teve:
- Isabel Maria casada com Gregório Lourenço, moradores no Melão, freguesia de Mx
- Maria Francisca cc Domingos Pacheco
- Catarina Lopes cc Vicente Afonso
- Margarida Lopes cc José Luís .
Cumprimentos
M.Elisa
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RE: Pedro Lourenço e Margarida Marreira - MARMELETE
Cara M.Elisa,
Peço imensa desculpa mas provoquei alguma confusão nas mensagens que lhe enviei.
Voltei a ler os paroquiais de Marmelete e verifiquei que tinha feito um erro de leitura. A quem eu tinha dado o nome de Francisco Lourenço, era nem mais nem menos do que o casamento de Pedro Lourenço com Margarida Marreira. O erro deveu-se há minha falta de experiencia na leitura dos nomes (Amadores....).
Assim temos:
Pedro Lourenço e Margarida Marreira
Casaram a 21 de Maio de 1725 na Igreja de Marmelete.Pedro Lourenço Viúvo de Margarida Marreira morador em Padescas desta freguesia e Margarida Marreira, solteira, filha de Vicente Afonso e Maria Marreira, moradores na Mariola desta freguesia. Foram testemunhas Domingos Jorge Marreiros morador na Bordeira e Valerio Marreiros morador no Pé do frio, todos desta freguesia.
Casamentos Livro2 - Folha 29 e 29v - MF 521 Torre do Tombo, Lisboa
Não existem dois casais com o mesmo nome, mas sim duas Margaridas Marreira. O Pedro Lourenço poderá ser o mesmo ou não. Provavelmente a "minha" Cecília será filha deste casal, mas ainda não confirmei.
Fui também verificar o casamento do outro Pedro Lourenço (que poderá ser o mesmo) que casou em 30/8/1695. No entanto o nome da mulher aparece como Maria Duarte, se bem que na abreviatura ao lado do registo me parece Md Duarte.
Será que me pode confirmar esta informação?
Será que são as mesmas pessoas?
Mais uma vez as minhas desculpas por a estar a induzir em erro!
Cumprimentos,
Pedro Pacheco Marques
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RE: Pedro Lourenço e Margarida Marreira - MARMELETE
Caro Pedro Pacheco Marques
Relativamente ao casamento de 1695, tem toda a razão: a mulher vem nomeada como Maria Duarte.
O pior é que não sei porque a tenho registada na minha BD como Margarida Marreira.
Não sei se me "deram" esse casamento, o que estranho, pois nesses casos costumo pôr uma anotação até o confirmar eu própria. Se foi conclusão minha que Maria Duarte seria a mesma que Margarida Marreira ( o que a ter tirado essa conclusão também teria de ter uma nota com a explicação dessa dedução e eventuais fontes).
Mas nada!
Chamar-lhe Margarida Marreira nesse casamento não contém qualquer nota.
Não respondi mais cedo porque peguei nos paroquiais de Marmelete para ver se entendia o porquê.
Entretanto já me tinha questionado como é que casando em 1695 só tinha registado um filho em 1704. Como não tinha feito nenhuma busca exaustiva concluira apressadamente que provavelmente haveria outros filhos mais velhos e que não tinha registado.
Vou continhuar de volta dos paroquiais a fim de ver se consigo chegar a alguma conclusão.
Cumprimentos
M.Elisa
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RE: Para Melisa Gentes ligadas a Monxique
Cara M. Elisa
Como tem passado e, a familía? Aqui está tudo muito melhor.
Já viu hoje o seu correio? :) Gostava de ter a sua opinião sobre o que enviei, dado que, ainda não tenho toda a informação.
Cumprimentos
Helena Cabrita Mendes
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RE: Para Melisa Gentes ligadas a Monxique
Cara Helena
Vou já ver!
Peço desculpa pela distracção.
Um abraço
M.Elisa
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RE: Ainda os Furtado
Cara Elisa
Será que tem mais alguma informação sobre estes Cratos?
O que Tenho até ao momento é:
Francisco Crato de Oliveira Fogaça,
Era pai de:
Inácio Crato Simões Fogaça, nascido em Aljezur, 1862 proprietário
Este casou com: Sofia Clementina de Sousa, nascida em Aljezur, 1876
Esta era filha ilegítima de: Isabel Rita de Sousa Castelo Branco, proprietária.
Cumprimentos
Pedro Fogaça
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RE: Ainda os Furtado
Cara Elisa
Por lapso não fiz referência a:
Francisco Crato de Oliveira Fogaça, era natural Aljezur, Sª Maria.
Cumprimentos
Pedro Fogaça
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RE: Ainda os Furtado
Caro Pedro Fogaça
Tudo parece indicar serem da mesma família que já aqui referi.
No entanto como não pesquisei em datas tão recentes nada mais lhe posso adiantar.
Não encontra o registo de casamento de Francisco Crato de Oliveira Fogaça?
Cumprimentos
M-Elisa
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RE: Ainda os Furtado
Cara Elisa,
De facto tenho pedido algumas certidões por mail o que até ao momento tem sido fácil.
Agora parece começar a ser mais difícil, pois pedem-me sempre as datas de nascimento dos pai etc... como sabe, muitas vezes não constam nestes assentos de nascimento e casamento.
Já agora, qual será a melhor forma para continuar a esta pesquisa? Porque como já deve ter precebido, sou de facto um novato nestas andanças.
Muito lhe agradeço desde já.
Cumprimentos
Pedro Fogaça
Já ag
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RE: Gentes da Serra de Monchique
Caros Confrades,
Vi agora, com redobrado interesse, esta mensagem já que poderá referir-se, ou talvez não, a uns antepassados "encontrados" há alguns dias.
Poderão dizer-me, por favor, se, relativamente à família Guerreiro/ concelho de Almodovar - freguesias de Almodôvar, Gomes Aires, São Barnabé ou Santa Clara -, existem actualizações e, entre elas, alguma referência a Manuel Affonso, casado com Angelina Guerreira, pais de Bárbara Joaquina?
Grato pela atenção, votos de produtivas investigações.
Com os melhores cumprimentos,
Alexandre Pais
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RE: Gentes da Serra de Monchique
Caro Alexandre
As pessoas que refere não constam na minha base de dados.
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Gentes da Serra de Monchique
Obrigado, Caro Nuno.
Ainda esperei que tivesse alguma coisa para mim, assim terei que encontrar tempo para dar um pulo ao AD Beja... .
De qualquer forma, se encontrar os "meus" Guerreiro, agradeço o contacto.
Votos de boas investigações.
Cumprimentos,
Alexandre Pais
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RE: Gentes de Monchique
Cara M.Elisa
Procuro a descendencia de Hermenegildo José Chaves,de Monchique,e de sua mulher Joana Antónia Pais de Mendonça, casados em 14/11/1835 em Alcantarilha.
Tem alguma dessa gente?
Meus cumprimentos
A.Correa
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RE: Gentes de Monchique
Caro A.Correa
Infelizmente não tenho nada, pois excepto no que se refere aos meus ascendentes directos, o que pesquisei refere-se a século XVII e princípios do XVIII.
Cumprimentos
M.Elisa
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RE: Gentes de Monchique
Cara M.Elisa
Muito obrigado pela resposta.Terei que pesquisar os paroquiais de Monchique na data que pretendo.
Meus cumprimentos
A.Correa
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RE: Gentes da Serra de Monchique
Boa tarde.
Iniciei há pouco tempo a minha pesquisa pela minha árvore genealógica com origens nos concelhos de Monchique e Aljezur. Ainda não me dirigi ao arquivo, portanto o que aqui apresento foi o que consegui recolher junto das conservatórias.
Manuel Duarte [n. 1895] - natural de Marmelete, Monchique. Filho de Custódia da Encarnação e de pai incognito. Casou em segundas núpcias com a irmã da falecida mulher. Do primeiro casamento teve um filho. Do segundo casamento teve duas filhas, Cecília [1930] e Beatriz.
Maria Rosa [1914-1984] - natural de Marmelete, Monchique. Filha de José de Jesus e de Maria Custódia. Segunda mulher de Manuel Duarte. Terá falecido em Monchique em Setembro de 1984, embora na conservatória não encontrem o assento de óbito.
António Duarte - natural de Aljezur?. Casou com Maria Francisca. Tiveram pelo menos um filho, Joaquim António.
José Duarte - natural de Monchique. Casou com Maria da Conceição. Tiveram pelo menos uma filha, Maria Francisca.
Joaquim António. Natural de Aljezur, nasceu em 1872. Casou com Maria Francisca. Tiveram vários filhos: Francisco, Flório, Rosa...
Maria Francisca. Natural de Monchique, nasceu em 1891.
Será que alguém sabe alguma coisa mais destes senhores?
Obrigada.
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Duartes em Marmelete e arredores... alguém ouviu falar?
Boa tarde.
Ainda estou no inicio da minha pesquisa pela árvore genealógica, portanto ainda só tenho os dados que consegui junto das conservatórias. Relativamente ao meu lado de Monchique, isto é o que sei. Se alguém conhecer alguma coisa destes nomes por favor partilhe a informação. Fico muito agradecida.
- José Duarte casado com Maria da Conceição.
- Maria Rosa casada (n. Três Figos, Marmelete, 1914-1984) com Manuel Duarte (nasceu nos Três Figos, Marmelete em 1895) (casamento em 2ªs núpcias. Ela era irmã da falecida. Ele já tinha um filho do primeiro casamento. Tiveram duas filhas. Cecilia e Beatriz)
- Joaquim António, nascido em 1871, natural de Aljezur. Faleceu em Monchique.
- Maria Francisca, nascida em 1891, natural de Monchique. Faleceu em Monchique.
Filhos de Joaquim António e Mª Francisca: Afonso, Rosa, Maria (já faleceu), António (já faleceu), Flório (já faleceu), Francisco (1924)
- Custódia da Encarnação, mãe de Manuel Duarte.
- José de Jesus casado com Maria Custódia. Pais de Maria Rosa.
Espero ter sido clara. Ainda não estou muito familiarizada com os termos e com o formato que utilizam aqui.
Obrigada pela atenção.
Vânia
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RE: Duartes em Marmelete e arredores... alguém ouviu falar?
Cara Vânia
Acho que lhe posso ser util, pois tenho descentes do Marmelete ,Alferce e Monchique .
Os Duartes tem-mr dado que fazer .
Vou procurar nos meus apontamentos o que pede e logo que me seja possível envio
Cumprimentos
Maeggo
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RE: Duartes em Marmelete e arredores... alguém ouviu falar?
Boa noite Marggo!
Agradeço lhe imenso.
Os Duartes de que falo, da informação que tenho até agora, são todos de Marmelete, com especial incidência para os Três Figos.
Obrigada.
Fico a aguardar.
Cumprimentos,
Vânia
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RE: Duartes em Marmelete e arredores... alguém ouviu falar?
Boa noite Vânia
Com os elementos que me deu não cosegui nada que possa ter certeza.Terá de recuar pelo menos 2 gerações .
Faltam:
Manuel Duarte (nasceu em 1895 no Marmelete) 1º casamento com quem e em que ano?
Mãe Custódia da Encarnação ano de nasciment0+ ou- e pais sabe os nomes?
2º casamento Maria Rosa ( em 1914 Marmelete)os pais José de Jesus e Maria Custódia também são de lá?
António Duarte (Aljezur) Pais? Data de nascimento
Mara Francisca (Aljezur?) Pais Data de nascimento ou casamento.
José Duarte (Monchique) e Maria da Conceição( data de casamento e pais pelo menos de um deles)
Joaquim António( Aljezur) 1872 Pais?
Marai Francisca (Mx) 1891 são datas de nascimento ou de casamento?
São muitas perguntas mas temos de verificar muitas vezes 2 gerações para trás para ter uma certeza pois há casais com nomes iguais e não são os que procuramos.Comigo então com os Duartes nem queira saber.
Sempre ao dispôr.
Os meus cumprimentos
Marggo
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RE: Duartes em Marmelete e arredores... alguém ouviu falar?
Bom dia Marggo!
Agradeço o seu email, mas efectivamente ainda não lhe posso acrescentar nada nem responder às suas questões visto que eu própria não tenho essas informações. Talvez em Dezembro tenha disponibilidade para me dirigir ao Arquivo de Faro.
Compreendo perfeitamente a questão dos nomes iguais porque chego a ter filhas, mãe e nora com o mesmo nome na minha árvore. Uma dor de cabeça.
Assim que tiver mais informação entrarei em contacto. A única coisa que lhe posso dizer é que Maria Francisca (Mx) nasceu em 1891. Datas de casamento não sei nada. Até mesmo 1891 é baseada na informação do assento de nascimento do filho.
Como estes dados provêm ainda das conservatórias, ainda ando muito longe de tudo!
Obrigada.
Vânia Viegas
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RE: Duartes em Marmelete e arredores... alguém ouviu falar?
Boa noite Vânia
Entretanto vou tentar localizar a Maria Francisca(MX) pode ser que tenhamos sorte.
Não vamos desanimar um paso de cada vez .
Cumprimentos
Marggo
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RE: Duartes em Marmelete e arredores... alguém ouviu falar?
Cara Maria Elisa
Tenho um casal referenciado, morador no Alferce que talvez possa interessar.
Bartolomeu Jorge Furtado, e Águeda Rodrigues, pessoas nobres que viveram abastados de suas fazendas, tendo ele o seu pai, servido várias vezes o cargo de vereador da cidade de Silves. Foram pais de Teresa Martela (ou será Metela?) nascida no Alferce cerca de 1700.
Estive a ler agora a mensagem de Luís Soveral Varela, onde ele deixa aberta a possibilidade de os Furtados de Monchique estarem ainda ligados a André Furtado de Mendonça.
Os meus cumprimentos
Zé Maria
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RE: Duartes em Marmelete e arredores... alguém ouviu falar?
Caro José Maria Ferreira
Essa hipótese foi colocada há anos pelo dr. Maurício Anonino Fernandes e fez parte de um processo para carta de armas no antigo conselho de nobreza a qual foi rejeitada precisamente por não ter sido aceite essa ligação,
Falou-se já muito sobre esse assunto neste fórum onde eu coloquei sem confirmação essa ligação, a qual foi contestada nomeadamente pelo Miguel Côrte-Real, e com o qual acabei por concordar quanto mais não seja pela existência de outros de apelido Furtado no barlavento algarvio já no séc. XVI.
Há para mim, não documentada, uma réstia de desconfiança sobre essa possibilidade, mas foi mais pela interessante questão de André Furtadode Mendonça ter deixado descendência para todos os efeitos desconhecida para a generalidade das pessoas que coloquei essa mensagem aqui no fórum.
Mas não pretendo de forma alguma alimentar uma ligação genealógica não documentada que mais tarde venha a produzir desencantos.
Sugiro-lhe que procure neste fórum mensagens com "Furtado" e "Monchique" que acho que o debate foi para todos os efeitos interessante.
Um abraço
Luís Soveral Varella
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RE: Duartes em Marmelete e arredores... alguém ouviu falar?
Caros José Maria Ferreira e Luís Soveral Varella
O casal Bartolomeu Jorge Furtado/Águeda Rodrigues foram pais de:
Águeda - nascida (ou baptizada) em 26.01.1684 no Alferce (foram padrinhos Pedro Anes, casado, de Monchique e Luísa Beltroa Duarte, filha de Domingos Dias e Fernao Durte e Maria Barbuda e Teresa Metela e Margarida Estevens, casada)
Teresa - nascida (ou baptizada) em 03.01.1686 no Alferce
Bartolomeu - nascido (ou baptizado) em 12.08.1686 no Alferce (Foram padrinhos Gaspar Martelo Nobre e Beatriz Nunes, de Monchique)
Capitão Domingos Dias Furtado, nascido c. 1700, (no período em que não há registos de nascimento), casado com Urbana Catarina, de Alvor
Alferes Diogo Furtado, nascido c. 1700 (no período em que não há registos de nascimento), casado com Teresa Metela, no Alferce, em 17.01.1742, com dispensa de 2º e 3º graus.
Esta Teresa Metela é filha de Vicente Rodrigues e Catarina Fernandes, casados em São Marcos da Serra em 26.10.1716, ele filho de Gaspar Martelo e Margarida Estevens (do Alferce) e ela filha de Gaspar Queimado, de Alte e Isabel Fernandes, de São Marcos da Serra.
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Duartes em Marmelete e arredores... alguém ouviu falar?
Bom dia Marggo!
Já tenho mais alguns dados a acrescentar aos que lhe tinha dado.
Joaquim António Duarte - nasceu a 11 de Novembro de 1873. Faleceu em 1967. Casou com Maria Francisca a 24 de Novembro de 1906. Era filho de António Duarte e Maria Francisca. Os avós paternos eram João Duarte e Domingas Maria. Os avós maternos eram Joaquim José e Luciana (Lucinda?) Maria.
Maria Francisca - nasceu a 19 de Março de 1891. Faleceu em 1970. Casou com Joaquim António Duarte a 24 de Novembro de 1906. Era filha de José Duarte e de Maria da Conceição. Os avós paternos eram José Maria Duarte e Maria Violante e os avós maternos Manuel Rosado e Francisca de Jesus.
Manuel Duarte - Nasceu a 23 de Fevereiro de 1894. Filho de pai incognito e de Custódia da Encarnação. Estou à espera de mais informações acerca do 2º casamento em 1930. Do primeiro não tenho rasto. Faleceu em 1969.
Sobre a mãe, Custódia da Encarnação sei apenas o nome dos pais: José Joaquim Duarte e Joaquina Maria. Não tenho informação relativa á sua data de nascimento porque não é referida no assento de baptismo do filho e não tive disponibilidade para a procurar nos livros.
Melhores cumprimentos,
Vânia Viegas
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Alguém se cruzou com Victoria dos Santos [1809-1881], em Marmelete?
Caros confrades,
recorro mais uma vez a quem tem a sua pesquisa sobre Marmelete / Monchique muito mais avançada que eu.
Alguém se cruzou com Victoria dos Santos, filha de Veríssimo Costa e Anna dos Santos, casou com Manuel Marreiro. Nasceu em 1809 e faleceu a 15 de Agosto de 1881 em Marmelete, Monchique, deixando filhos e bens sujeitos a testamento. Teve pelo menos um filho, José Marreiro.
Cumprimentos,
Vânia Viegas
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RE: Correia Telo
Cara Maria Elisa,
Como sei que andou a deambular pelos paroquiais de Aljezur e arredores, tomo o atrevimento de lhe perguntar se acaso não tropeçou nos indivíduos que apresento. São linhas recentes que, reconheço, carecem de investigação, mas arrisco a colocá-los aqui na esperança de que possa surgir alguma informação adicional.
1. Francisco Correia Telo, c.c. Isabel Maria Rocha Correia (não conheço ainda a naturalidade)
Tiveram:
1.1. João Correia Telo, n. 1878 - stº António Odemira, c.c. Francisca Baptista de Oliveira, n. 1881 - Odemira, filha de Manuel Francisco de Oliveira e de Margarida Teresa Baptista.
Houve descendência na região de Alcácer do Sal.
As datas apresentadas foram estimadas com base na informação das idades declaradas no baptismo de um filho nascido em Odeceixe em 1919.
Cumprimentos,
Luís Projecto Calhau
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RE: Correia Telo
Caro Luis Projecto Calhau
Na realidade apenas me dediquei a épocas mais recuadas e em freguesias do Algarve, pois os livros relativos às freguesias alentejanas encontram-se no Arquivo Distrital de Beja.
No entanto e ainda relativamente ao Algarve, encontram-se On-line os livros mais recentes.
Assim, em Odeceixe (Aljezur), freguesia limítrofe da freguesia de S.Teotónio ( e não Santo António) do concelho de Odemira, pode-se ver o registo deste casamento, que creio ser de um irmão do seu Francisco Correia Telo
http://digitarq.adfar.dgarq.gov.pt/viewer?ID=983188
Cumprimentos
M,Elisa
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RE: Correia Telo
Em tempo:
O casamento a que me refiro é o assento nº 3 da Página 26, ocorrido em 25/5/1875.
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RE: Correia Telo
Cara Maria Elisa,
Fico-lhe bastante grato, pois parece que o registo que indicou respeita efectivamente ao casamento dos primeiros que referi (Francisco Correia Telo x Isabel Maria Rocha). Ele era natural de S. Teotónio - Odemira, nascido por volta de 1851 (casou com 24), filho de João Correia Telo, n. Vila do Bispo, e de Mariana Angélica, n. S. Teotónio - Odemira. Ela era natural de Odeceixe, nascida por volta de 1863 (pois casou com 12 aninhos!!!), filha de Manuel Vicente e de Faustina Rocha. Vou procurar confirmar todos os elementos com os registos de baptismo.
Deu, pelo exposto, um tiro certeiro! Muito obrigado.
Vou ver se consigo pesquisar online mais alguns elementos. Talvez exista alguma ligação com os indivíduos referidos num outro tópico:
Budens – Vila do Bispo
João Tello (filho de Diogo Correia) cc Ana Josefa (filha de Francisco Moreira e Joana Evangelista). Com descendência em 1740.
Cumprimentos,
Luís Projecto Calhau
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RE: Correia Telo
Caro Luís Projecto Calhau
Ontem com a pressa de lhe indicar o registo, nem reparei que o mesmo se referia ao seu ascendente que primeiro indicou.
Os Telo são inúmeros nestas freguesias do oeste algarvio.
Eu própria descendo de uma Maria Tela, filha de Vasco Jorge cc Anunciada Pacheca, natural e moradora na Carrapateira que em 20/04/1648, casou também na Raposeira com Vicente Canelas, filho de Lourenço Pires cc Leonor Canelas, já defuntos e moradores que tinham sido no Barão de S.João.
De qualquer modo documenta-se na Vila do Bispo, já pelo menos desde o princípio do seculo XVII, a existência de uma família com o apelido composto CORREIA TELO, a que certamente os seus pertencerão.
Assim:
Em 26/5/1755 casaram na Vila do Bispo, João Correia Telo, com Inês Marreira, ambos naturais da dita localidade.
Ele, filho de José Correia Telo e de ... Marreira (por lapso meu não consta da minha base o 1º nome da mulher).
Ela, nascida a 19/1/1735, filha de Filipe de Sintra Marreiro e de Maria de Almeida.
Mais tarde, e já capitão, João Correia Telo, a 12/4/1774, também na Vila do Bispo, foi testemunha do 2º casamento de Filipe de Sintra Marreiros (com Maria da Glória) sobrinho de Inês Marreira (era filho de seu irmão mais velho João Matoso cc Maria dos Ramos).
Cumprimentos
M.Elisa
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RE: Correia Telo
corrija-se:
......... Desde o início do sec XVIII e não XVII como indiquei.
M.Elisa
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RE: Correia Telo
Cara M.Elisa
Não calcula como fiquei satisfeito por "vê-la" no Fórum.Muito boa informação me enviou. E,se calhar,qualquer dia pedir-lhe-ei algumas informações.
Bom fim de semana.Com amizade
Rafael
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RE: Correia Telo
Caro Rafael
Obrigada pelas suas amáveis palavras.
Naturalmente que estarei ao seu dispôr para qualquer informação que eu tenha e lhe possa ser útil.
Um abraço
M.Elisa
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RE: Correia Telo
Cara Maria Elisa,
Fico-lhe bastante grato pela partilha de tais elementos, por sinal bastante interessantes.
Na verdade, esses " Correia Telo" não são meus ascendentes, mas de uma família de Alcácer do Sal, cuja ascendência resolvi seguir por uma certa curiosidade relativamente à origem do apelido e à possível ligação desses com os "Correia Telo" mencionados no presente tópico.
Cumprimentos,
Luís
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RE: Os Telo do sudoeste
Melisa
Li com grande interesse o seu trabalho sobre Domingos Afonso Telo, que felicito vivamente. Trabalho há muitos anos nos Telos da Vila do Bispo (e do Barão de S. João e de Budens, também), dos quais já "cartografei" 14 gerações desde o Valentim Correia e a Bárbara Tela, da Vila do Bispo do início do século XVII, até à actualidade, com inúmeros intervenientes de muitos países. A minha família do lado da avó materna é Correia Telo.
Também investiguei os Telos de Aljezur que agrupei em 4 ramos que ainda não consegui reunir. O Domingos é (melhor, era) a raiz do grupo D até aparecer a mãe Filipa de Arvelos que recuou uma geração na pesquisa, ramo que termina na actualidade com os netos do professor Pereira Neto, da minha geração e idade. Há ainda muito trabalho a fazer nos Telos da Carrapateira e de Marmelete.
Neste momento tenho a pesquisa suspensa à espera que os dados dos paroquiais da Vila do Bispo estejam acessíveis na net. Estou trabalhando, quando há vagar, nos registos de Odeceixe e de Aljezur.
Cumprimentos e felicitações.
Eduardo Maria
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RE: Correia Telo
Caros Maria Elisa e Luís
Permitam-me que entre na vossa conversa.
Meu 5º-avô João Correia Telo, que nasceu, casou e morreu na Vila do Bispo, foi casado com Inês Marreira e tiveram 11 filhos. O segundo, José Correia Telo, meu tetravô, foi major de ordenaças; o 11º filho, Filipe Correia Telo, também nasceu, casou e morreu na Vila do Bispo. De sua mulher Maria Francisca Marreira Rosada, filha do capitão Afonso da Costa de Gamboa, houve três filhos, o segundo dos quais chamado João Correia Telo. Nascido na Vila do Bispo, João foi casar a Aljezur com Francisca Maria Rosa e, em segundas núpcias por viuvez, com Mariana Angélica, também viúva, cujos pais eram naturais e residentes em Odeceixe. O 5º filho de João e primeiro do segundo casamento, Francisco Correia Telo, nasceu em S. Teotónio em 1852, casou em Odeceixe com Isabel Maria Rocha e teve pelo menos um filho, João Correia Telo, que nasceu em S. Teotónio, casou em Odeceixe e faleceu em 1935 em Vale dos Reis, Alcácer do Sal, deixando, pelo menos, três filhos - Florida, nascida em 1901, José, nascido em 1902 e Plácido, nascido em 1904. daqui para diante não sei mais.
Esta migração única, descoberta por puro acaso, documenta que o Correia Telo que morreu em Alcácer do Sal pertencia aos Correia Telo do Sudoeste Algarvio.
Gostava de manter contacto para melhorar a informação.
Cumprimentos a ambos e grato pelo que aprendi convosco
Eduardo Maria
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RE: Correia Telo
Caro Eduardo,
Fico-lhe bastante grato pelos elementos que partilhou e que, conjuntamente com mais alguma informação que recolhi neste tópico, permitiu avançar mais algumas gerações na ascendência destes “Telo”. Como referi, numa mensagem anterior, estou a seguir estes “Telo” por mera curiosidade genealógica, pois não são meus ascendentes. São ascendentes de pessoas amigas, de Alcácer do Sal, por via do casal João Correia Telo / Francisca Baptista de Oliveira. Não disponho, neste momento, de muitas informações sobre a descendência desse casal, mas poderei averiguar e, com todo o gosto, partilharei depois o que for possível.
Sei, no entanto, que do mesmo casal houve, além daqueles que o Eduardo referiu (e que eu desconhecia), pelo menos mais 2 filhos, Acácio Correia Telo e Leonel Correia Telo. Se não estou em erro, eram ainda mais irmãos… tanto mais que Leonel terá nascido em 9.2.1919 em Aljezur, 18 anos depois da Flórida. Poderei facultar-lhe os elementos de que disponho relativos à descendência destes 2 (e, eventualmente, os que vier a conseguir dos restantes irmãos) via e-mail (alengenea/arroba/gmail/ponto/com).
Aproveito para lhe perguntar se já conseguiu avançar na ascendência do Cap. Afonso da Costa de Gamboa? Estará o mesmo relacionado com os “Costa Gamboa” tratados num outro tópico?
http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=266594&fview=e
Agradeço-lhe ainda a cordialidade presente nas sua palavras.
Cumprimentos,
Luís Projecto Calhau
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RE: Correia Telo
Caros Melisa e Luís
Obrigado pela vossa comunicação.
Como diz e muito bem Melisa, os Correia Telo aparecem na Vila do Bispo no início do século XVII - os registos mais recuados referem o casal Valentim Correia e Bárbara Tela, sendo os filhos Correia Telo, à espanhola (estamos no tempo dos Filipes). Os seus descendentes, que tento cartografar, foram perdendo ao longo dos anos o nome Correia Telo e até apenas Telo, que hoje já surge raramente. Essa descendência foi migrando pelas terras do Sudoeste - Figueira, Raposeira, Barão de S. João, Vila do Bispo e por fim Lagos. Em meados do século XX havia em Lagos numerosas famílias com essa raiz - Guerreiro Telo, Telo Pacheco, Parreira Cruz, Telo Queirós, Abreu Pimenta, Albuquerque Veloso, Telo Baptista, Telo Rato, Telo Polleri, etc. - sendo o número actual muito diminuto.
Foi por esta razão que achei curiosíssimo descobrir ainda o apelido Correia Telo em Alcácer do Sal, graças a uma pista casual encontrada no índice de um registo paroquial de Odesseixe, e ter encontrado alguém que procurava justamente averiguar a sua possível ligação com os Correia Telo do Barlavento Algarvio, ligação essa que já fora entretanto estabelecida. Nunca, se tal não tivesse acontecido, me lembraria de procurar Correia Telo em Alcácer do Sal.
Se, como o Luís diz, os filhos do João Correia Telo são numerosos, será interessante continuar as pesquisas para diante - filhos, netos, bisnetos - pelo que aguardo o resultado das suas diligências. Gostaria igualmente de saber se João Correia Telo teve irmãos e, na afirmativa, quem foram e quais os seu descendentes.
A hora vai adiantada e não tenho tempo para falar-vos do capitão Afonso da Costa Gamboa. Amanhã abordarei este tópico.
Grato pelo suas palavras.
Cumprimentos.
Eduardo Maria
Se, como L
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RE: Correia Telo
Bom dia
Disponho de alguns dados que certamente estarão relacionados com a família Telo. O meu avô José de Oliveira Correia (todos os irmão ficaram com Telo menos este), era filho de João Correia Telo e de Francisca Batista de Oliveira. Casou com Isabel Maria Rocha Cabo Pita. Pelo que entendi já tinha havido um casamento com uma Isabel Maria Rocha em 1852.A mãe de Francisca Batista de Oliveira era Dona Margarida Batista, filha de Dona Teres(z)a Batista. Das informações recolhidas, esta Dona Teresa era casada com um general do exército e mais não sei. A minha mãe confirma que os irmãos de José de Oliveira Correia eram Leonel, Florida, Acácio e Plácido. Quanto ao meu avô, parece haver um erro na data de nascimento pois o rseu egisto de nascimento não é de 1902 mas 1912. A descendência do meu avô (do 2º casamento, pois do 1º com Clotilde, não houve filhos) foram 4 filhos, três vivas e um falecido. A minha mãe recorda-se também que a sua bisavó Francisca Batista de Oliveira recebia a nobreza espanhola.
Gostaria também de completar um pouco mais a árvore embora o tempo seja sempre pouco.
Cumprimentos
Mariana Pereira
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Gentes da Serra de Monchique
Boa tarde D. Margarida!
E interessantíssimo quando coisas destas a que chamamos coincidências acontecem!
Esse seu antepassado José Luís, seria irmão de um meu António Rodrigues Franco que seria bisavô do meu bisavô, pelo que toda a árvore ancestral destes, também me pertence!!!
Cumprimentos!
João Pedro Naia da Silva
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Familias argarvias / genealogia do Algarve
Caros/as amigos/as e insignes genealogistas do Algarve (entre os quais se encontrarão, eventualmente, alguns primos afastados),
Dirijo-me a vós na expetativa de encontrar alguma ajuda e orientação.
Movido pela curiosidade e também por alguma nostalgia que costuma “atacar” na meia-idade, dispus-me, como muitos dos que frequentam este fórum, a tentar conhecer melhor as minhas origens.
Até à sexta geração, pela via paterna, a coisa correu bem e a investigação revelou-se relativamente fácil e linear:
· Alexandre Pereira (meu avô) *1885, Avis, filho de:
· José Alexandre Pereira *1844, Vila do Cano, Sousel, filho de:
· Alexandre Pereira *1813, Cachopo, Alcoutim, filho de:
· José Pereira *1784, Cachopo, Tavira, filho de:
· Domingos Pereira, *1744, Cachopo, Tavira.
A partir da 7ª geração, a “coisa” complica-se. Domingos Pereira é filho de:
· Antonino Netto Corrêa *1719, Cachopo, Tavira, casado com Bárbara Pereira, filho de:
· Domingos Viegas (ou Domingos Viegas Leyria) *1691, Estoi, Faro, casado com Águeda Gomes, filho de:
· Francisco Fernandes, casado com Bárbara Viegas.
O Antonino Netto Correia tem várias irmãs “Nettas”. O Domingos Viegas foi batizado na igreja paroquial dos seus pais, São Martinho de Estoi. Acometi os livros de Estoi e de outras freguesias de Faro e vi-me imerso num mundo de Viegas, Netos, Correias, Gagos e outros, de que não consigo deslindar a meada. Existem várias Bárbaras Viegas e famílias em que são todos Viegas. Não consigo encontrar o assento do casamento da “minha” Bárbara com Francisco Fernandes.
Alguém que tenha estudado esta freguesia (ou outra) de Faro me pode dar uma ajuda ou orientação?
Grato,
Saudações,
Carlos CaP
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Gentes da Serra de Monchique
Caros Confrades
Gostaria de saber se algum dos confrades tem elementos que confirmem que o Capitão Sebastião Dias Viana (de Monchique) , que consta da base de dados do Geneall como casado com Catarina Martins e pai de Maria da Rosa, é o mesmo que aparece casado com Maria Estevens e pai de:
1) Margarida . 10 de março de 1657
2) Manuel Viana . 27 de Fevereiro de 1661
3) Catarina . 2 de Abril de 1663
4) Teresa Jesus . 11 de março de 1666
5) João . 5 de setembro de 1668
6) Simão da Rosa . 28 de fevereiro de 1671
7) Teresa . 24 de agosto de 1673.
Quanto a Maria da Rosa creio que terá nascido c.1644 (não existem registos entre 29-08-1639 e 04-03-1644), aparece como madrinha em 28-07-1659 (Monchique), e casa com Domingos Malveiro em 02-10-1673 (Monchique), com descendência.
Desde já obrigado
Almacor
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Gentes da Serra de Monchique
Recebi na minha caixa de correio uma resposta que não me era dirigida, a quem interessae
Cumprimentos
Stella Aleixo
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Gentes da Serra de Monchique
Caros confrades,
Em pesquisa pela paróquia de São Luís, Odemira, encontrei o assento de casamento de Estevão Andres, solteiro, natural do lugar de Monchique, Bispado do Algarve, filho de Domingos Andres e de Maria Roiz com Andreza Farinha, viúva de Joseph Gonçalves, moradora nesta freguesia, sendo testemunhas que presentes estavam o Capitão João Gadelha, o Capitão Domingos Jorge e Francisco da Silva da ? e outras pessoas desta freguesia. O casamento data de 8 de Julho de 1714.
Melhores cumprimentos,
Beatriz Rodrigues
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Gentes da Serra de Monchique
Caros confrades,
Estêvão Andres faleceu na freguesia de São Luís aos 16 de Setembro de 1714, recebeu todos os sacramentos e não fez testamento.
Melhores cumprimentos,
Beatriz Rodrigues
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Gentes da Serra de Monchique
Cara M. Elisa
Também descendo do casal Bartolomeu Jorge Nobre cc. Isabel Luís Amado, através de sua filha Maria Nobre que casou com Luís Álvares Águas, fº de Diogo Pires Duarte cc Maria Águas.
Ainda não consegui saber a ascendência de Bartolomeu Jorge Nobre e de Diogo Pires Duarte.
Se me puder ajudar agradecia
Com os meus cumprimentos
Zé Maria
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Gentes da Serra de Monchique
Caro João Paulo
Se puderes dar-me o teu e-mail agradeço-te. o meu é luiscardosodemenezes@yahoo.com
Sou teu primo pelo lado Júdice Fialho, sendo os nossos trisavós irmãos.
obrigado
Luís Menezes
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Gentes da Serra de Monchique
Julgo que estou a "falar" com João Paulo Calado Esquivel, nascido em 10 Fev 1964. O meu nome é Eduardo Zúquete e o seu nome aparece no meu estudo sobre os Telos de Aljezur, intitulado Livro de Hermógenes, na 10ª geração. O seu primo Meneses não aparece nesse estudo. Posso facultar-lhe todos os dados que tiver disponíveis e dar informações sobre os Telos de Alcácer do Sal de que tenho levantamento completo e de como entroncam com os Telos da Vila do Bispo (especial atenção para M Elisa)
Cumprimentos
Eduardo Zúquete
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Gentes da Serra de Monchique
Caro Eduardo,
Sou de facto o Luís Cardoso de Menezes, trineto do João António Júdice Fialho, cuja irmã era trisavó do João Paulo Esquível. Caso tenha os ascendentes do Domingos Afonso Telo, casado com a Catarina Lopes Caeiro, ficaria muito agradecido, se me pudesse enviar para o e-mail referido: luiscardosodemenezes@yahoo.com
cumprimentos
Luís Menezes
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Gentes da Serra de Monchique
Caro Eduardo Zúquete
Interessam-me particularmente os Telo do Algarve, dos quais também descendo. Se puder enviar-me alguma informação para além do que a Maria Elisa já tem (dado que tenho vindo a acompanhar essa pesquisa e a investigar também, embora a tenha parada há muito tempo), muito lhe agradeço.
Ao que entendo o Telo dos Telo Zúquete será o mesmo dos do Algarve e em particular de Monchique. Se assim é não deixa de ser curioso que o meu Pai, amigo de infância do Arq. José Telo Zúquete (com quem cheguei a trabalhar num projecto), nunca soube dessa ascendência comum e assim, parentesco. Se se confirma irei informá-lo que estou certo irá achar engraçado.
Cumprimentos,
Luís Soveral Batella
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Gentes da Serra de Monchique
Caro Luís Soveral
O José Telo Zúquete, falecido em 2008, era meu irmão e ambos pertencemos à 11ª geração dos descendentes de Valentim Correia e Maria Tela, lavradores na Figueira, freguesia de Budens, concelho da Vila do Bispo.nas primeiras décadas do século XVII. Essa descendência está cartografada e abrange 400 anos, 15 gerações e alguns milhares de páginas; a árvore genealógica, se desdobrada, tem vários andares de altura. Inclui os Telos da Vila, corpo principal, quatro famílias de Telos de Aljezur, Telos da Carrapateira e da Bordeira, Telos da Quinta da Água de Lupe e ainda os Telos do vale do Sado cuja ligação aos Telos da Vila está firmemente estabelecida. Neste trabalho colaboraram Luís Manuel Veloso, António Telo Pacheco, Joaquim Pedro Parreira Cruz e Mariana Isabel Correia Pereira, todos pertencentes à Família Telo
Se me quiser indicar os nomes dos seus Avós poderei dizer-lhe como está ligado a esta Árvore Familiar.
Cumprimentos
Eduardo Zúquete.
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Gentes da Serra de Monchique
Caro Eduardo Zúquete
Apenas agora via a sua resposta e também apenas agora verifiquei que assinei a minha última mensagem com nome errado (respondi do telemóvel e o dicionário incorporado prega-nos partidas), devendo ter assinado Luís Soveral Varella e não "Batella"...
Efectivamente o meu Pai, António José Águas Varella, oficial do exército e engenheiro civil, era amigo de muito cedo do seu irmão José, penso que do Colégio Militar, e depois na sua vida profissional. Como lhe referi, cheguei a trabalhar com o seu irmão num Projecto para um concurso das instalações da GNR no Fogueteiro, na firma Gestécnica. Provavelmente também o Eduardo conhece o meu Pai. Amanhã vou referir este contacto ao meu Pai que vai ficar satisfeito por certo.
Ora aí vai a nossa linha dos Telo, de Monchique:
1. João Telo, nascido cerca 1670 em Monchique (Alferce). Casado a 13 de Fevereiro de 1708, Monchique com Águeda Pais. Filha:
2. Catarina Pais Telo, nasceu cerca de 1715, prima em 3º e 4º graus do marido. Casada a 10 de Fevereiro de 1735, Monchique, com Domingos da Costa. Filho:
3. José Telo da Costa, nasceu em Abril de 1745 em Monchique. Foi lavrador e proprietário em Monchique. Casado a 10 de Janeiro de 1764, Monchique, com Isabel Maria. Filho:
4. Manuel Telo da Costa, nascido cerca 1775 em Monchique. Foi lavrador e proprietário. Casado, Monchique, com Maria Inácia Rodrigues. Filho:
5. Manuel Telo da Costa, nasceu a 12 de Abril de 1813 e foi baptizado a 20 de Abril de 1813 em Monchique. Casado a 26 de Setembro de 1837 em Monchique, com Maria de Jesus Aguas. Filho:
6. José Joaquim da Costa Aguas, nasceu a 1 de Agosto de 1842 e foi baptizado a 11 de Agosto de 1842 em Monchique e falecido a 15 de Outubro de 1923 em Odemira, São Luís. Casado a 17 de Fevereiro de 1887, S. Luís (Odemira), com Maria José Guerreiro. Filha:
7. Maria Amélia Guerreiro da Costa Aguas, nasceu a 12 de Março de 1898 em Odemira, São Luís e morreu a 30 de Janeiro de 1958 em Lisboa. Casada a 5 de Janeiro de 1930 em Lisboa com António Rodrigues Varella, capitão do exército. Filho:
8. António José Aguas Rodrigues Varella, nasceu a 4 de Janeiro de 1934 em Lisboa. Coronel do exército e engenheiro civil. Casado a 12 de Dezembro de 1959, Lisboa, com Maria de Fátima Lopes Arêde Soveral. Filho:
9. Luís Soveral Varella (António Luís Arêde Soveral Rodrigues Varella) nascido a 2 de Outubro de 1961 em Luanda
Se tiver dados acrescidos muito lhe fico agradecido,
Luís Soveral Varella
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Gentes da Serra de Monchique
Meu caro Luís
Conheço o seu Pai desde os dez anos de idade, em especial quando, em 1950-51, ambos fomos graduados na Primeira, que ele comandou, e mais tarde na Faculdade de Ciências e na Escola do Exército, que cursámos juntos três anos - o 3º, o 4º e o 5º. Ele seguiu a carreira militar, eu não e nunca mais nos encontramos nem na vida militar, nem na vida profissional. Soube do falecimento de sua Mãe, que eu conhecia da Faculdade, e de como isso naturalmente o afetou. Sabia da vossa ligação a Vila Nova de Milfontes e lembro-me ainda de ver seu avô nos Claustros do Colégio, nos tempos em que a escassez das saídas tinha a magnífica contrapartida de ficarmos a conhecer, mesmo sumariamente, as famílias dos nossos companheiros - coisa que o desassossego atual não permite e que muito prejudica a criação da tal teia social que julgo muito importante.
Tantos anos decorridos estava longe de imaginar que seriamos parentes, mesmo remotamente.
Tenho passado parte importante dos últimos 25 anos em pesquisas genealógicas de várias famílias, nomeadamente a família Telo. Tenho cartografados os Telos.de Budens e da Vila do Bispo mas também os Telos de Aljezur - 4 grupos pelo menos - e os Telos da Carrapateira e da Bordeira e ainda um ramo que migrou da Vila do Bispo para Odeceixe e daí para o Vale do Sado e hoje está instalado na Península de Setúbal.
Ao longo destes anos todos tem vindo a radicar-se em mim a convicção que a origem dos Telos em Portugal estará justamente em Marmelete. Porque a vida na planície é mais fácil e mais rendosa, os Telos desceram à fertilíssima veiga de Aljezur, aí casaram e aí se acomodaram. Depois espalharam-se pelo Sudoeste Vicentino - Carrapateira, Bordeira, Vila do Bispo, Budens - que era fértil nos vales e não tinha grande exportação porque as vias de comunicação para o Norte e para o Este não seriam grande coisa. Eram empreendedores e nos anos 1600 e 1700 os Telos eram frequentemente capitães e sargentos-mores de ordenanças o que significava ser rico e influente.
Não consegui ainda relacionar entre si estes grandes grupos mas depois da sua informação vou atacar a área que ma falta e que andava a evitar - justamente a área de Marmelete onde parece que tudo começa, pelo menos em Portugal.
Um abraço ao Pai, com muita saudade, e para si também um grande abraço de amizade e de agradecimento pela colaboração para mim inesperada.
Eduardo Zúquete
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Gentes da Serra de Monchique
Caro Eduardo Zúquete (se me permite que assim o trate)
De facto o Mundo é uma aldeia. Falei há pouco com o meu Pai e assim que referi o seu nome - Eduardo Zúquete - respondeu-me de imediato: Eduardo Maria Telo Rato Martins Zúquete.
Claro que sabe muito bem quem é, recordou os tempos do CM e envia-lhe um grande abraço com saudades. E lembra-se também muito bem do seu Pai o Dr. Afonso Zúquete.
Ficou também surpreendido com o parentesco ainda que remoto pelos Telo, apelido que o bisavô dele, meu Pai, ainda usou - Manuel Telo da Costa - longe de suspeitar que afinal será muito provavelmente o mesmo apelido Telo desses seus amigos - Eduardo e José.
Quanto à investigação em Monchique, Marmelete e arredores, fiz já uma busca mais ou menos exaustiva há uns anos mas não consegui para já recuar desse antepassado João Telo da Costa, que tenho com muita suspeição ser irmão de uma Catarina Telo, nascida também talvez à roda de 1670, e que viveu casada em Marmelete com Domingos Dias Machado, com descendência - para já duas filhas, de apelido Costa, Beatriz e Maria, ambas casadas em Monchique.
Tenho todo o gosto em enviar-lhe estes meus apontamentos que poderão de alguma forma vir a ser úteis. Poderá contactar-me para o meu e-mail: luissoveral arroba sapo.pt , e eu enviar-lhe-ei o que tenho, dado que por este meio pode ser um tanto exaustivo.
Receba um abraço amigo, que segue junto com o do meu Pai,
Luís SV
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Gentes da Serra de Monchique
Boa tarde a todos,
a minha familia do lado do meu pai, José Pedro Lima Nunes são do Algarve, concretamente de Monchique. Como sempre me interessei pela origem da familia, procuro ascendentes dos meus avós, Gil Andrez Nunes (conhecido como Gilinho das Boucinhas) ou Maria José Lima Nunes.
No portal https://www.genealogiadoalgarve.com/ consigo chegar a Estevão Andrez o que me levanta várias questões. Primeiro saber se consigo ir mais além, o porquê dos apelidos Andrez, Lima e Nunes. Quais as origens? outras localidades de Portugal?
Muito agradeço as informações que poderem partilhar.
João Miguel Nunes
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