Família Tavares Bastos (Porto – Gaia)
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Família Tavares Bastos (Porto – Gaia)
Procuro a ascendência de José Tavares Bastos, que viveu no fim do século XIX e foi casado com Isolina de Magalhães. Existe jazigo-capela de uma família Tavares Basto na secção privativa da Ordem da Trindade (Agramonte), mas ainda não consegui estabelecer uma ligação, se é que existe.
Francisco Queiroz
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RE: Família Tavares Bastos (Porto – Gaia)
Bom dia
Caro participante
Na freguesia da Madalena, em Vila Nova de Gaia, existe um Lar de Terceira Idade, pertencente à Misericórdia de Gaia, com o nome de Tavares Bastos, que é também nome de Rua da mesma freguesia. Terá, portanto, sido alguém com relevo na sociedade gaiense, e na Madalena, em particular. Sugiro que contacte a Junta de freguesia da Madalena, que tem publicada uma monografia, e que, certamente, lhe dará informações.
Cumprimentos
César Tavares
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RE: Família Tavares Bastos (Porto – Gaia)
eu fui coordenador dessa monografia...
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RE: Família Tavares Bastos (Porto – Gaia)
Caro Francisco Queiroz:
Agradeço a sua resposta à questão que levantei sobre familiares "Tavares de Bastos", ligados aos Transportes Colectivos do Porto. Creio que estes Tavares de Bastos são naturais da freguesia de S. Pedro de Castelões, do então concelho de Macieira de Cambra (hoje Vale de Cambra).
Manuel Henriques, filho de António Henriques e de Maria Tavares, de Areias, casou com Mariana Joaquina de Sousa, filha de Manuel José de Sousa, de Aguincheira e de Rosa Maria de Pinho, de Cavião de Cima.
Após o casamento, foram viver para Cartim, onde tiveram os filhos:
1 - José (*27.08.1840).
2 - Manuel Henriques Tavares de Bastos (*19.04.1842), casado com Ana da Conceição Bastos, pais de Ermelinda da Conceição Bastos de Castro, casada com o Dr. Gaspar Tavares de Castro, de Mosteirô. Manuel Henriques Tavares de Bastos e seu irmão Joaquim Henriques Tavares de Bastos “tinham feito solhar a Igreja e deram um tapavento com muito bom gosto” (acta da Junta de 27 de Setembro de 1885).
3 - Maria (*01.07.1844).
4 - Joaquim Henriques Tavares de Bastos (*18.10.1846), casado com Inácia da Conceição Bastos.
5 - António Henriques Tavares de Bastos (*14.01.1848), casado com Emília da Conceição Bastos. Benemérito que mandou construir o primeiro cemitério, a estrada do Pinheiro Manso a Areias, dotou as escolas da freguesia com muito bons utensílios e ofereceu para a Igreja uma boa capa de asperges (acta da Junta de 10.08.1873). Conforme consta na Acta dessa sessão, essa “Capa de Asperge de tela d’ouro era uma oferta que o Senhor António Henriques Tavares de Bastos, de Areias e o seu amigo António José Gonçalves, da freguesia de Cepelos espontaneamente faziam à Junta da Paróquia desta freguesia, que da mesma Capa somente se poderia fazer uso nas festas que com o S.S. Sacramento exposto se celebrassem nesta Igreja de Castelões e na da Capela de N.S. da Saúde a 15 de Agosto, pois assim o determinavam os generosos oferentes e que, portanto, ficava proibido à Junta o emprestar a mesma Capa para freguesia estranha”.
6 - Ana Joaquina de Sousa (*18.06.1849), casada com Manuel Gonçalves de Sousa, de Gatão, Cepelos, pais de: António (*11.02.1872); Dr. António Henriques (*23.02.1873), médico cirurgião no Porto (ver “Castelonenses ilustres - Vol III, pag. 76); Maria (*08.05.1874); Ma-nuel Henriques Gonçalves (*15.10.1875), pai do senhor Emídio Henriques Gonçalves, da Mouta (ver “Castelonenses ilustres - Vol III, pag. 77); Margarida (*23.03.1877); Joaquim (*25.09.1878); Francisco (*16.03.1880); Ermelinda (*14.02.1882); Custódio Henriques Gonçalves (*15.01.1885), pai de Carolina, Alice e Dr. Manuel Henriques Gonçalves, de Cartim (ver “Castelonenses ilustres - Vol III, pag. 75); Maria Emília de Sousa (*25.03.1887), casada com Manuel Soares Homem de Albergaria, da Casa da Póvoa de Vila Chã; Mariana Joaquina de Sousa Bastos Tavares de Almeida (*15.04.1889), casada com Manuel Tavares de Almeida, dos Casais e que receberam o Solar de Areias e outras propriedades, por herança do tio Joaquim Henriques Tavares de Bastos; e Joaquim (*04.07.1892).
7 - Jerónimo (*01.11.1851).
8 - Margarida (*27.10.1853).
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RE: Família Tavares Bastos (Porto – Gaia)
Caro Francisco Queiroz:
Ainda sobre "Tavares de Bastos" de S. pedro de Castelões e provavelmente ligados aos STCP, envio mais o seguinte:
António Henriques Tavares de Bastos
e os Transportes Colectivos do Porto
António Henriques Tavares de Bastos, natural de Areias, depois de ter estado no Brasil e casado com Emília da Conceição Bastos, tornou-se importante empresário, na cidade do Porto, estando na origem da Sociedade de Transportes Colectivos do Porto (STCP), que presen-temente detém a concessão do transporte colectivo de passageiros, iniciada em 1872 pelo Barão da Trovisqueira, o qual a cedeu ao capitalista e empresário Tavares de Bastos, de Areias.
O jornal “O Comércio do Porto” noticiou assim a inauguração da linha entre o Porto e Matosinhos:
15 de Maio de 1872 – Inauguração oficial do caminho de ferro americano do Porto a Matosinhos: “Às 11 horas e meia da manhã, entre o estrondear festivo dos foguetes e os sons alegres da música, partiram os carros em número de cinco, conduzindo quatro os convidados, e um, o dos fumistas, a banda de Infantaria 5. O ponto de partida foi a Alfândega Nova e não a Rua dos Ingleses (Rua do Infante D. Henrique), como estava destinado, por não se julgarem suficientemente consolidadas as obras de terraplanagem entre aqueles dois pontos. Nos quatro carros que conduziam os convidados iam, além de outros, o sr. Ministro das Obras Públicas, Cardoso Avelino, que prestando justa homenagem aos beneméritos esforços da empresa, se dignou vir expressamente assistir à inauguração; empresários Tavares Basto, Melo e Faro e barão da Trovisqueira; governador civil (...), Câmara Municipal (...) engenheiros Manuel Afonso Espergueira, Chelmiki, Sousa Brandão (...), consul geral do Brasil (...), comandantes dos corpos da guarnição, directores de bancos, secretários da Associação Comercial, membros da imprensa jornalística, etc. O trajecto até Matosinhos fez-se sem o menor incidente. Na Foz, ao passar o carro em que ia o sr. Ministro das Obras Públicas, o castelo salvou, e a banda de Infantaria 5, que ia no carro dos fumistas, tocou o hino de Sua Majestade D. Luís. Ao meio dia e um quarto chegaram os convidados a Matosinhos e, apeando-se, dirigiram-se acompanhados por duas bandas (...) para a casa que naquela vila possui o sr. João José dos Reis, na qual lhes estava preparado um bem servido lanche, oferecido pela empresa. À entrada esperavam o empresário, o sr. António Tavares Basto, duas meninas vestidas de branco, cada uma das quais, em nome dos habitantes de Matosinhos e de Leça entregou aquele benemérito cavalheiro, uma coroa entrelaçada de louro e carvalho. Da que foi oferecida em nome dos habitantes de Matosinhos pendiam fitas de seda brancas, nas quais se lia: “Ao Il.mo Sr. António Tavares de Basto. Matosinhos 15 de Maio de 1872”. Da outra pendiam fitas azuis em que se lia: “ Ao Il.mo Sr. António Tavares Basto. Leça, 15 de Maio de 1872”. ... Tendo acabado o lanche às três horas, dirigiu-se o sr. Ministro das Obras Públicas, acompanhado de quase todos os convidados, à ponte, indo em seguida a Leça. Voltando dali, foi visitar o Santuário do Senhor de Matosinhos e percorreu outros sítios da povoação. As bandas que durante o lanche se tinham revezado a tocar, acompanharam também Sua Excelência nesta excursão, subindo constantemente ao ar grande número de foguetes (...). Às quatro horas e meia partiram os convidados para o Porto.
Na Foz, na passagem do carro em que vinha o sr. Ministro das Obras Públicas, o castelo salvou como à ida e a música tocou o hino do Senhor D. Luís. Dois dos carros que serviam pela primeira vez, chegaram a descarrilar as rodas dianteiras, porém este contratempo apenas causou uma demora de alguns minutos.”
O êxito dos primeiros “americanos” foi tão grande que, passado pouco tempo, surge uma outra empresa a “Companhia Carris de Ferro do Porto” cuja primeira linha vem estabelecer a ligação do Carmo à Foz, pela Boavista. E como passaram, assim, a operar na cidade duas companhias de “americanos”, a distinção entre elas fê-la o povo, de imediato, a partir da localização das respectivas sedes. Assim, a Companhia Carris, sediada na Boavista, passou a ser conhecida pela “Companhia de cima”, enquanto a mais antiga, a Companhia do Carril Americano, com sede no Ouro, foi designada de “Companhia de baixo”.
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RE: Família Tavares Bastos (Porto – Gaia)
Grato pela resposta, pergunto:
Esse José nascido em 1840, será o tal José Tavares Bastos, que viveu no fim do século XIX e que foi casado com Isolina de Magalhães?
E quanto ao jazigo-capela da família Tavares Basto na secção privativa da Ordem da Trindade (Agramonte), o que acha? É a mesma família?
Francisco Queiroz
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RE: Família Tavares Bastos (Porto – Gaia)
José, nascido em 1840, poderá ser o tal José Tavares Bastos, que viveu no fim do século XIX e que foi casado com Isolina de Magalhães. Alguns dos "Tavares de Bastos" viveram e morreram no Porto. Talvez no Arquivo Distrital do Porto se possam encontrar mais elementos.
Quanto ao jazigo-capela da família Tavares Basto na secção privativa da Ordem da Trindade (Agramonte), será um caso para averiguar. Quando tiver tempo, procurarei investigar, no Porto.
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RE: Família Tavares Bastos (Porto – Gaia)
Muito bem, deixemos o assunto em suspenso. Talvez em breve eu também tenha novidades.
Grato
FQ
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RE: Família Tavares Bastos (Porto – Gaia)
Caro Francisco Queiroz:
Estive no cemitério de Agramonte e fui ver a Capela-Jazigo da Família Tavares Bastos. No seu interior apenas pude ver a indicação "Aqui Jaz Manuel Henriques Tavares Bastos, nascido em 18/4/1842 e falecido em 12/3/1889".
Trata-se de Manuel Henriques Tavares Bastos, nascido em S. Pedro de Castelões, Vale de Cambra, em 16/4/1842. Emigrou para o Brasil, onde casou com uma prima, Ana da Conceição Bastos, filha de António Tavares Bastos e de Emilia da Conceição Bastos. Regressaram a Portugal em 1871. Estiveram na origem dos Transportes Colectivos do Porto (Carril de Ferro Americano do Porto à Foz e Matozinhos). Tiveram residência na Rua da Boavista, 471, onde Manuel Henriques Tavares Bastos faleceu, em 12 de Março de 1889.
Duvido que tenha laços familiares com José Tavares Bastos, do Lar da Madalena, V.N.Gaia. Continuo a investigar essa possibilidade, pois António Tavares Bastos (sogro de Manuel Henriques Tavares Bastos) veio do Brasil para o Porto com duas filhas e dois filhos, um deles com o nome José Tavares Bastos.
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RE: Família Tavares Bastos (Porto – Gaia)
Muito obrigado pela sua mensagem, bastante esclarecedora.
Diz-me que duvida existirem laços familiares com José Tavares Bastos, do Lar da Madalena, Vila Nova de Gaia. Pois eu duvido pouco, já que:
1) - José Tavares Bastos chegou à freguesia da Madalena com um certo perfil novo-rico próprio dos "brasileiros"
2) - José Tavares Bastos adquiriu a maior quinta da freguesia, onde construiu um chalé
3) – Não tenho referências à existência nessa época de mais do que uma família com os apelidos Tavares e Bastos no Porto / Gaia.
Ainda assim, enquanto não houver confirmação... nada feito
Se mais tarde tiver novidades quanto a este assunto, por favor contacte de novo.
Grato
Francisco Queiroz
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RE: Família Tavares Bastos (Porto – Gaia)
Caro Francisco Queiroz:
Acabo de falar com uma descendente de Manuel Henriques Tavares Bastos e de Ana da Conceição Bastos, que me confirmou que este José Tavares Bastos era, efectivamente, filho de António Tavares Bastos (que esteve na Origem dos Transportes Colectivos do Porto). José Tavares Bastos esteve em Inglaterra, regressou ao Porto e casou com Isolina de Magalhães e teve pelos três filhos (José, Alexandre e Celina). A Quinta da Madelena, onde foi construido o Lar José Tavares Bastos, terá sido doada pela Celina à Santa Casa da Misericórdia.
Se tiver mais dados sobre este José Tavares Bastos, ficarei grato se mos puder fornecer.
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RE: Família Tavares Bastos (Porto – Gaia)
Partindo de José Tavares Bastos (indivduo probandus), teremos:
Pais:
2 - António Tavares Bastos, Areias, S. Pedro de Castelões
cc 3 - Emilia da Conceição Bastos
Avós:
4 - Manuel Correia Pintalhão, Carvalha, Macieira de Cambra
cc 5 - Ana Maria de Jesus, Areias, S. Pedro de Castelões
6 - Francisco Maria de Melo
cc 7 - Alexandrina da Conceição
Bisavós:
8 - Manuel Correia, Pintalhos, Macieira de Cambra
cc 9 - Sidónia Maria, carvalha, Macieira de Cambra
10 - António Henriques, Areias, S. Pedro de Castelões
cc 11 - Maria Tavares, cabril, S. Pedro de Castelões
2- Bisavós:
20 - Manuel Henriquesm Folhense, Junqueira
cc 21 - Maria de Bastos, Cabril, S. Pedro de Castelões
22 - Manuel de Bastos, Areias, S. Pedro de Castelões
cc 23 - Maria Tavares, Areias
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RE: Família Tavares Bastos (Porto – Gaia)
Caro confrade,
Muitíssimo obrigado.
Está quase tudo.
Só me falta saber onde e quando nasceu/faleceu o José Tavares Bastos, assim como a que família pertencia a sua mulher Isolina de Magalhães.
Também me falta saber porque razão foi para Inglaterra José Tavares Bastos (estudar?).
Da minha parte, não sei com o que mais poderei contribuir, pois já demonstrou que tem muito mais dados do que eu.
O que eu tenho é sobretudo baseado na tradição oral e já referente à geração dos seus filhos. A propósito, creio que José Tavares Bastos era médico (?) e o seu filho José seria talvez este: José Tavares Bastos, grande futebolista que jogou nos primeiros tempos do FCP (início da década de 1920). Deste futebolista tenho retrato, extraído de um jornal da época. Também tenho de Celina Tavares Bastos. Falta-me retrato de José Tavares Bastos, assim como da sua mulher Isolina de Magalhães. Se tiver forma de me fornecer cópia de retrato deles, agradeço. São para publicar no novo volume da monografia da Madalena, o qual não sei ainda quando irá sair. Por tal facto, e porque gostaria de incluir o seu nome no capítulo dos "Agradecimentos", como é devido, pedia-lhe também que me contactasse a título particular.
Obrigado
Francisco Queiroz
francisco[arroba]queirozportela[ponto]com
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RE: Família Henriques Maceira de Cambra
Caros Confrades,
Solicito a vossa ajuda na procura de informação da familia "Tavora Henriques" ou Cruz Henriques, ou Henriques de Maceira de Cambra.
As informações que disponho são as seguintes:
João Jorge Henriques, nascido a 16.., Escrivão da Camara de Maceira de Cambra, nasceu em Macieira de Cambra onde faleceu a 14.01.1746, casou com Bernarda da Cruz de Tavora, falecida a 11/2/1761.
Filhos:
* 2. António José Jorge Henriques * bp 11.02.1751 Maria do Vilar de Jesus, "Viveu na sua quinta de S. Lourenço em S. Vicente de Pereira, termo de Vila da Feira"
* 2.João de Távora nascido a 25.03.1703, Macieira de Cambra, Vale de Cambra, foi Capitão Mor da Praça de Cacheu nos ano de 1748 - 1751- Registo Geral de Mercês, D. João V, liv. 37, fl.215. Em 1731 fez a proposta ao Governador Bento Gomes Coelho, que o apoiou com todo o empenho, de de povoar a Ilha de S. Vicente, "mediante certas condições, o que se não levou a effeito porque o Governo tratou a proposta com um soberano desprezo"
* 2. Maria Teresa da Cruz, nascida a 22.10.1705 Macieira de Cambra, casou com Francisco Tavares Brandão, natural de Moreira, a 14.01.1742.
2.Marcelino José Jorge de Távora Henriques * 02.06.1719 Maria do Monte da Fonseca Mendes Rosado
Os meus agradecimentos.
Adalberto Barbosa
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RE: Família Tavares Bastos (Porto – Gaia)
O jazigo da família Tavares Basto não se encontra no cemitério de Agramonte mas no cemitério do Prado do Repouso. Aí está sepultada a sua filha, Celina Tavares Basto Castelo Branco, eventualmente os seus irmãos Alberto, José (famoso futebolista do FCP) e Alexandre. É muito provável que aí esteja também sepultado José Tavares Basto, casado com Isolina Tavares Basto, pais dos atrás citados. Todos viveram, e terão morrido, nacasa hoje conhecida como Lar Tavares Basto, na freguesia da Madalena, em Vila Nova de Gaia.
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RE: Família Tavares Bastos (Porto – Gaia)
Pode dar-me um ponto de referência, para eu encontrar o dito jazigo? Obrigado.
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RE: Família Tavares Bastos (Porto – Gaia)
Caro Dr. Graça,
Esse prédio da Misericordia de Gaia que foi do Dr. Tavares Bastos, foi motivo de um grande leilão onde estive presente e adquiri alguma peças. Com grande espanto meu verifiquei há meses atrás que eram familiares dos Doutel de Andrade da Casa de Cabanelas em Mirandela. Se pretender algum explicação especial poderei perguntar à actual dona da Casa em Mirandela. Sponho que é sobrinha.
A sua disposição
Vasco Briteiros
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RE: Família Tavares Bastos (Porto – Gaia)
Infelizmente não consigo dar mais nenhuma referência já que a última vez que visitei esse cemitério foi no falecimento da D.Celina Castelo Branco, talvez em Setembro de 1965.
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RE: Família Tavares Bastos (Porto – Gaia)
Celina Magalhães Tavares Bastos de Almeida Castelo Branco morreu em 28 de Julho de 1965, com 75 anos de idade, tendo deixado um testamento cerrado, celebrado em 3 de Abril de 1965 - (Ver o meu livro "Castelonenses ilustres", Volume VII, pag. 160).
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RE: Família Tavares Bastos (Porto – Gaia)
Confrade César Tavares:
José Tavares de Bastos e sua filha Celina de Magalhães foram os proprietários e viveram na Quinta do Vale, na Madalena, onde hoje está imnstalado o "Lar José Tavares de Bastos", da Misericórdia de Vila Nova de Gaia - (para mais pormenores, ver o meu livro "Castelonenses ilustres", Volume VII, pag. 158 e seguintes).
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RE: Família Tavares Bastos (Porto – Gaia)
Confrade Francisco Queiroz:
Celina Magalhães Tavares Bastos de Almeida Castelo Branco era filha de D. Isolina Magalhães Tavares Bastos e de José Tavares Bastos, e foi casada com Júlio Dias de Almeida Castelo Branco - (ver o meu livro "Castelonenses ilustres", Volume VIII, pag. 163).
Isolina de Magalhães, nasceu em Santo Ildefonso em 30 de Novembro de 1870, filha de José Augusto de Magalhães Leite e de Júlia Alves de Magalhães Leite. Casou com José Tavares Bastos em 16 de Agosto de 1898, na igreja de S. Mertinho de Lordelo do Ouro - (ver o meu livro "Castelonenses ilustres", Volume VII, pag. 159).
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RE: Família Tavares Bastos (Porto – Gaia)
Caro Vasco Briteiros:
Maria Constança de Castro Doutel de Andrade, a residir em Mirandela, é:
- filha de João Silvério Doutel Andrade e de Noémia Bastos de Castro;
- neta de Gaspar José Tavares de Castro e de Ermelinda da Conceição Bastos de Castro;
- bisneta de Manuel Henriques Tavares Bastos e de Ana da Conceição Bastos - (esta última irmã de José Tavares Bastos e tia de Celina de Magalhães Tavares Bastos de Almeida Castelo Branco).
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RE: Família Tavares Bastos (Porto – Gaia)
Caro A. Coutinho,
Grato pela sua mensagem; assim não preciso de incomodar a minha amiga Mitança.
Cumprimentos
Vasco Briteiros
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