Vouzela, Beira Alta

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Vouzela, Beira Alta

#174131 | spes | 24 nov 2007 19:09

Caros Confrades


Peço ajuda na procura os ascendentes de José Fernandes da Ladeira, casado com Ana Teresa, nascidos por volta de 1700, ambos de Cambra, Vouzela, Beira Alta.

Tenho alguma da descendência deste casal para quem tiver interesse.


Cumprimentos
Fernando Figueirinhas

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RE: Vouzela, Beira Alta

#174167 | pgirao | 25 nov 2007 12:27 | Em resposta a: #174131

Caro Fernando Figueirinhas,

Já estive para lhe responder a outro seu tópico mais antigo, por me ter apercebido que terá algum interesse em famílias de Lafões (Vouzela + S. Pedro do Sul + Oliveira de Frades). Desde há muito que tenho a esperança de conseguir reunir gente que se intreresse por esse assunto em geral, de modo a estabelecer possíveis projectos em colaboração. Será esse o seu caso?

Quanto às perguntas específicas que colocou nestes tópicos mais recentes, talvez o possa ajudar. Embora não tão frequentemente como gostaria, vou de vez em quando ao Arquivo de Viseu. Talvez numa dessas próximas idas possa tentar encontrar o que procura. E sim, tenho interesse nessas descendências, é possível que possam "encaixar" noutras pesquisas que já tenho.

Com os melhores cumprimentos,
Pedro Girão

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Fins-de-linha em Vouzela

#174183 | salen | 25 nov 2007 18:27 | Em resposta a: #174167

Caro Pedro Girão,
O que me traz a si é o seguinte: pesquisa ou pesquisou, ou tem conhecimento de fontes - para além dos livros paroquiais, claro está - sobre famílias de Vouzela e seu termo no séc XVI/inícios de XVII?

Mais exactamente procuro pela ascendência do Jesuíta Gaspar da Costa, dito de Vouzela, que em 20/12/1594 é recenseado em Goa na Residência da Companhia de Jesus, onde terá entrado em 1587, e que por ter à data "trinta e quatro anos e meio" teria nascido em meados de 1560 (em Vouzela).

Ora eu tenho nas minhas pesquisas um Gaspar da Costa, jesuíta, irmão de Manuel Ribeiro, também jesuíta, ambos filhos de Pero/Pedro Fernandes de Torres e de Isabel Nunes (ou Montes/z) da Costa. Pero Fernandes e Isabel parecem ter vivido pelo menos os seus últimos anos em Viseu, mas poderão ser originários ambos, ou só um deles (Isabel talvez) de Vouzela, onde teriam nascido Gaspar, Manuel, mais dois irmãos (Jorge e Baltasar) e duas irmãs (Teodora e Isabel).

O que procuro é comprovar a identidade dos dois 'Gaspares da Costa', que é muito provável que seja a mesma. Isso permitir-me-ia perseguir um pouco mais esse fim de linha (Pero Fernandes+Isabel) cuja origem desconheço, mas que a ser verdade a identidade dos Gaspares Jesuítas, pode estar pelas terras de Lafões, Vouzela e arredores.
Tem alguma informação sobre esses tempos remotos?
Cumprimentos, e grato pela atenção. Victor Ferreira

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RE: Vouzela, Beira Alta

#174272 | spes | 26 nov 2007 16:25 | Em resposta a: #174167

Caro Pedro Girão


Tenho o maior interesse em obter elementos das familias da região que citou, apesar de ser novato nestas andanças e ter mais perguntas do que respostas para lhe fornecer.

Agradeço, portanto, toda a ajuda que me possa dar, uma vez que me encontro a viver no estrangeiro, o que torna um pouco mais diceis as minhas pesquisas.


Cumprimentos
Fernando Figueirinhas

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RE: Fins-de-linha em Vouzela

#199500 | VILAMAIOR | 06 jun 2008 14:25 | Em resposta a: #174183

xmo. SEnhor Victor Ferreira,

Quando li no livro sobre a freguesia de Carvalhais e sobre a família da minha mulher - Família Barros - ela começa:

1) José de Barros, das Roçadas C.C. D. Catarina Francisca falecida em 1825. Tiveram:

2) P.e Manuel de Barros Gonçalves Montez foi cura em Carvalhais e pároco de Candal, de 1822 e 1824. Morreu em Carvalhais, em Dezembro de 1849;

2) Bernardo José de Barros ............

Será que os dois últimos nomes Gonçalves Montez foi buscá-los aos parentes da mãe D. Catarina Francisca ?

Este ano reformei-me, pelo que para o ano que vem penso dedicar-me um pouco mais a estes asuntos.

Com os meus respeitosos cumprimentos
Sergio Silva Rolo

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RE: Vouzela, Beira Alta

#199529 | atojal | 06 jun 2008 18:46 | Em resposta a: #174167

Caro Pedro Girão:

Em tempos enviei-lhe uma notícia sobre o túmulo de Francisco Pinto de Azevedo e de seus herdeiros, com as armas dos Pinto; vi-o na Igreja de S. Francisco, em Cochim. 1616 é a data de morte inscrita na pedra tumular.
Recebeu?
Diz-lhe alguma coisa este nome? Terá sido militar? Terá deixado descendentes? Filia-o nos ascendentes do capitão Luís António Pinto de Azevedo?

Qualquer informação será bem-vinda!
Grato
Arménio Tojal

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Fins-de-linha em Vouzela

#199548 | salen | 06 jun 2008 22:13 | Em resposta a: #199500

Caro Sergio Silva Rolo,
Grato pela sua mensagem.
Ora, aí pode estar uma 'ponta' por onde pegar este fim de linha resistentíssimo.
Vouzela tem umas preciosidades como a Sede começar os livros em 1557, Ventosa em 67, Fataunços em 68 e Figueiredo das Donas em 71 [S Pedro do Sul menos, mas também vai em Bordonhos a 1558 e na Trapa até 62]. Nada mau para o século XVI, que é raro.
A pista foi dada pelo tal comentário ao irmão Gaspar da Costa 'de Vouzela', Jesuíta que esteve na Índia. E pode fazer sentido.
Mas o que conta mesmo é encontrar o registo, e isso, anda a esperar por dias mais folgados. Se os seus lhe permitirem em breve distribuir umas esmolinhas genealógicas de quando em vez, faço-me seu pedinte desde já, em especial para esse grupo, supostamente de Vouzela (de qual freguesia estamos para ver, mas é sempre avisado começar pela Sede).
E para quando o novo Arquivo Distrital de Viseu, que já tem plano, maquete e orçamento, e que permitirá pesquisar com maior conforto do que o que até agora tem sido possível fornecer pelos inexcedíveis funcionários e direcção?
Já agora, tem alguma coisa a ver com os Zuzarte Rolo?
Os melhores cumprimentos, grato pelo interesse e sempre ao dispôr me despeço com amizade,
Victor Ferreira

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RE: Fins-de-linha em Vouzela

#200660 | VILAMAIOR | 17 jun 2008 02:17 | Em resposta a: #199548

Caro Victor Ferreira,

Não sei.

Veja o que se encontra dito na Vikipédia:

"Rollo (cerca de 860 - cerca de 932), líder viking, fundador e primeiro governante da Nomandia no período de 911 a 927. Existem controvérsias entre os historiadores se a posição de Rollo no feudo da Normandia era de duque ou se era equivalente a de um conde carolíngeo.

Diferentemente da maioria dos vikings cujo objetivo era saquear o reino da França, a verdadeira intenção de Rollo era encontrar um local para se fixar, após várias batalhas com o rei Carlos o Simples, foi assinado, em 911, o Tratado de Saint-Clair-sur-Epte, que concedeu a Rollo a região em torno da cidade do Rouen, posteriormente denominada Normandia.

Em 927, Rollo passou o feudo da Normandia para seu filho Guilherme Longsword. O seu bisneto Guilherme o Conquistador, tornou-se Rei de Inglaterra ao conquistá-la em 1066, fazendo Rollo ascendente de todos os monarcas Ingleses até à data. O seu filho Otto mudou-se para a Escócia, onde formou a família nobre Rollo. O seu filho mais novo, também ele Rollo, estabeleceu-se em Espanha, tornando-se numa família importante, Rollo, com descendentes em Portugal.

Com os meus respeitosos cumprimentos
Sérgio Rolo

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Genealogia: para quê?

#200825 | salen | 18 jun 2008 12:22 | Em resposta a: #200660

Caro Sérgio Rolo,
Não era ao que se diz na wikipédia a que eu me referia. Referia-me à família existente em Portugal, da qual conheço algumas pessoas.
Não acredite muito (acredite mesmo muito pouco) em 'lendas genealógicas' que remontam a períodos tão tardios. Se para sabermos quem foi filho de quem há duzentos anos já é o que é, e temos tantos meios (documentais e tecnológicos) à nossa diposição, imagine lá para tempos em que as galinhas ciscavam para a frente e o pessoal ouvia contar o galo mas não sabia aonde!
Genealogia faz-se por pesquisa documental, a partir de si, e indo para trás, geração após geração. E mesmo assim há passos duvidosos pelo meio. O que estiver para além disso, terá um grau de incerteza progressivamente maior até alcançar o nível da 'pia fantasia' de algumas 'lendas genealógicas', de carácter mais edificante e politicamente justificante que de mais outra qualquer, típicos da época a que se refere. Bom, e afinal é difícil fugir ao facto corrente da vida de a genealogia fabulosa (no sentido de recorrer a fábulas) ter sido desenvolvida precisamente e desde sempre em diversas sociedades para justificar uma legitimidade, um direito, um poder, ou mesmo uma simples pertença a um clã.
Cumprimentos. Victor Ferreira

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galos

#200826 | salen | 18 jun 2008 12:24 | Em resposta a: #200660

Lapsus dactilis: é obviamente «cantar» o galo e não «contar».
VF

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RE: Vouzela, Beira Alta

#201176 | djabaf34 | 22 jun 2008 00:11 | Em resposta a: #174167

Caro Pedro Girão

Peço desculpa por o estar a incomodar, tenho feito algumas pesquisas no forum e reparei que tem conhecimentos sobre o concelho de Vouzela; procuro saber a ascendência de Estevão Homem Soares de Albergaria casado em Ventosa( Vouzela) com Beatriz Coutinho, uma filha deste casal Mariana Soares de Albergaria casa com Baltasar Girão(esta informação já consta na base GeneAll), se me poder ajudar com alguma informação adicional agradeço.

Cordias cumprimentos
Daniel Andrade Ferreira

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Silvas da Queirã e da Ventosa, Vouzela

#230775 | jaferro | 29 mai 2009 18:23 | Em resposta a: #174131

Caros Confrades,

Recentemente descobri, com a ajuda do confrade Rui Pereira, um registo de casamento no Ourondo, Covilhã, em 23.05.1643 (pág.73), de um Domingos da Silva, filho de Silvestre da Silva, morador no lugar do Carvalhal, freguesia de São Miguel da Queirã e a sua mãe, moradora na freguesia de N.ª Senhora da Purificação, do lugar da Ventosa, do bispado de Viseu.

Assumo, obviamente, que Queirã e Ventosa são freguesias de Vouzela. Todavia, o orago actual da freguesia da Ventosa não é a Nossa Senhora da Purificação, mas Nossa Senhora da Assunção. Será que o pároco se enganou? Ou houve mesmo alteração?

Dispõem de alguma informação sobre estes Silvas e familiares conexos?

Antecipadamente, o meu muito obrigado,

José Fernandes Rodriguez

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RE: Silvas da Queirã e da Ventosa, Vouzela

#315462 | portingal | 18 out 2012 12:15 | Em resposta a: #230775

Prezado José Rodriguez,

Houve um Tomé da Silva cc Maria de Oliveira referidos como de Queirã, Carvalhal do Estanho, tiveram um filho Domingos Marques (da Silva na sua geração) baptizado em 1678 na mesma freguesia.
Este Domingos poderia herdar o nome de um hipotético avô paterno mas a diferença de 35 anos parece "curta" para O DS que refere. Este estabeleceu-se na Covilhã?
Algumas paróquias daquela zona mudaram de orago, quanto a Ventosa não sei.

Saudações,

Carlos da Fonte

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