Para o amigo Pedro França
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Para o amigo Pedro França
Caro amigo,
Volto a pedir, a distância me faz um pedichão...
Estou tentando colocar,genealogicamente, dois naturalistas cariocas que trabalharam na Africa, nos séculosXVIII/XIX,ambos passaram por Coimbra:
1-Joaquim José da Silva,n.RJ/,1760/4.Formado em Coimbra 1777,médico.Filho de Antonio José da Silva.
2-João da Silva Barboza(depois João da Silva Feijó)n.RJ /Guaratiba-Filho de Antonio da Rocha Rosa e formado Coimbra 1782.
Imesamente grato
Gilson Nazareth
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RE: Para o amigo Pedro França
Amigo Gilson
Desculpe intrometer-me neste tópico, mas queria perguntar-lhe se reparou na mensagem que lhe deixei dia 23/10/2008 no tópico que abriu com o título "Índice dos Registros Paroquiais de Lisboa".
Basicamente o que então lhe perguntei foi se estava interessado na informação que tenho sobre os avós (e, a bem dizer, alguma ascendência mais) da sua 4ª avó D.Helena Perpétua.
Um abraço
Mário César Navarro
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RE: Para o amigo Pedro França
Mario César
Desculpe-me perla falha.
O João Almiro já levantou este povo,mesmo assim,obrigadíssimo.
Interessaria-me os Bellarbeck,também em Lisboa.
Seria possivel?
Grande abraço
Gilson
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RE: Para o amigo Pedro França
Gilson
Quanto aos Bellarbeck (ou Bilarbeque, ou Bilarbeck), vou ver o que consigo.
De momento posso apenas acrescentar uma pessoa, que penso não constar ainda da sua lista.
Assim, em 08/03/1800, na paróquia de Coração de Jesus em Lisboa, casou Diogo Gomes Leiros, Sargento-Mor Comandante, viúvo, com D. Mariana Rita Bilarbeck, baptizada na paróquia dos Mártires em Lisboa, filha de André Bilarbeck com D. Josefa da Assunção.
Foi testemunha deste casamento o seu já conhecido Filipe José Bilarbeck (que afinal era irmão da noiva), o qual , ainda à data deste casamento, era Sargento-Mor de Engenharia.
Entretanto, reparei que em 1805 deu-se um outro casamento de um Diogo Gomes Leiros, pelo que consultei esse assento a fim de saber se era o mesmo que tinha casado com D. Mariana Rita Bilarbeck. Se fosse esse o caso, isso indicaria que D. Mariana Rita Bilarbeck teria falecido pouco tempo depois do seu casamento.
Afinal tratava-se, isso sim, de um filho do primeiro casamento do Sargento-Mor Comandante Diogo Gomes Leiros, o qual tinha o mesmo nome do pai.
Talvez amanhã tenha algo mais para si.
Um abraço
Mário César Navarro
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RE: Para o amigo Pedro França
Mario César,
Mais uma vez, agradecido.
Caso precise algo, daqui, estou às ordens.
Abraço
Gilson
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RE: Para o amigo Pedro França
Gilson
Não tenho tantas notícias quanto esperava.
O que para já lhe posso adiantar é que encontrei o assento de óbito de André Bilarbeque.
Assim, e de acordo com o referido assento, André Bilarbeque faleceu no dia 14/10/1770, na paróquia de S. José em Lisboa, com a idade de 71 anos, residindo então na Rua do Salitre.
À data da sua morte, André Bilarbeque era já viúvo de D. Josefa da Assunção e, quanto à sua naturalidade, o assento diz "que se dizia ser natural do Reino da Alemanha".
Da forma que está escrita, essa frase pode prestar-se a duas interpretações, isto é, tanto pode significar que André Bilarbeque afirmara em vida ser essa a sua naturalidade, ou pode simplesmente manifestar uma suposição por parte da comunidade.
De todas as formas, e caso tenha interesse numa cópia digitalizada deste assento, envie-me um mail para mario.navarro arroba netcabo.pt (sem espaços), que eu na resposta envio-lhe o referido documento digitalizado.
Finalmente, creio que encontrei mais um filho de André Bilarbeque, mas ainda não o pude confirmar.
Um abraço
Mário César Navarro
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