Famílias de Cesar, Oliveira de Azemeis
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familias
procuro familias de Cesar ,Oliveira de Azemeis,Aveiro para conhecer mais as familias de lá.Nasci lá e moro no Brasil.Principalmente se puderem me conrar algo dos IrmaosAzevedo,que possuiam uma indústria.Obrigada.
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RE: familias
Caro(a)
Tem de ser mais explícito. Pesquisei famílias de Cesár, mas sinceramente não consegui perceber se as informações que pretende são recentes ou mais antigas.Por favor assine a sua mensagem, para lhe responder no masculino ou feminino.
Disponha
Stella
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RE: familias
Cara Stella,
Por acoso não encontrou algum João Silvestre, de Vilarinho Cesar, nascido por volta de 1570.
Obrigado se poder ajudar.
A. Oliveira
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RE: familias
peço desculpa pelo erro,
Por acaso, é por volta de 1670, e não 1570,
A. Oliveira
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RE: familias
Caro Arménio
Tenho a impressão de ter visto Silvestres no livros paroquiais de Cesar, mas não anotei e agora é como "procurar agulha em palheiro"...
Caso me depare novamente com eles, terei o cuidado de registar e de o informar.
Os melhores cumprimentos,
Luís Pinho
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RE: Indústria em Cesar
Caro(a) Marimar,
Eis o que consegui encontrar sobre pessoas de Cesar pioneiras na Indústria. Há, de facto referência a um "Damião José Dias de Azevedo", sogro do industrial Manuel de Melo, não sei se é o que procura, passo a transcrever:
""Sabe-se que a industrialização de Cesar, ou pelo menos
considerada como tal, “acordou” ao iniciar a última década
do século XIX.
Efectivamente decorria o ano de 1890, quando, nesta terra,
se instalou a primeira “indústria” digna desse atributo.
Em fins do século XIX, numa altura em que o acesso à possibilidade
de criar empresas era bastante limitado, e privilégio de poucos,
surge, em Cesar a primeira indústria verdadeiramente digna desse
“pergaminho”.
Ao abrir a página deste brevíssimo apontamento, aparece, em 1890,
o nome daquele que foi, reconhecidamente, o fundador da primeira
“fábrica” – de caldeiraria, funilaria e gasómetros – Manuel de
Melo.
Era natural de Carregosa, descendente de um ramo da família
Melo, aí residente no lugar da Lomba, tendo na sua origem um
italiano de nome Piccorelli de Melo, que nessa localidade vizinha
deu início a um ofício aprendido na “sua” Itália - a “arte” de
caldeireiro.
Com “arte” e “segredos” aprendidos como operário em fábrica familiar,
Manuel de Melo (conhecido pelo sobrenome de Melo Júnior), tendo
contraído matrimónio, a 3 de Setembro de 1887, com Margarida Emília de
Oliveira, filha do casal de cesarenses Damião José Dias de Azevedo e
Florinda Rosa de Oliveira, decorridos três anos do matrimónio, no decurso
de 1890, conseguiu fundar a sua própria fábrica, localizando-a em Cesar –
que se transformou “motor” da industria metalúrgica nesta terra.
A empresa pioneira constituiu-se como que uma escola de formação de
mão-de-obra, e dest,arte originou a que alguns dos seus empregados se
formassem proprietários de novas “fábricas” ou disputados encarregados de
outras que iam surgindo.
A partir desse verdadeiro “ninho de empresas”, a industria haveria de
expandir-se, de tal modo que a expectativa dos operários mais aptos e
ousados bem como a perspectiva de novos mercados em conjugação com
certa disponibilidade de capitais, constituíram-se em elementos
potencialmente dinamizadores, tendo em conta que o clima industrial
entretanto formado, estimula o aparecimento de novas iniciativas cada vez
mais arrojadas: primeiro, a dos brinquedos; depois, a das louças metálicas;
e, posteriormente, a dos moldes e plásticos...
Desde os inícios, a Fábrica (Melo), que quebrou
o silêncio no Largo da Feira e nas pastagens de
Cesar, produziu grande variedade de peças e
artigos, procurando sempre melhorar e
introduzir inovações, tendo mesmo obtido título
de patente de invenção datada de 30 de Agosto
de 1913.
Na citada altura, foi concedida,, a “patente de
invenção n.º 8744 a Manoel de Mello, cidadão
portuguez, industrial, residente em Cezar,
concelho de Oliveira de Azemeis, para
regularizador e condutor de água para combustão
de carboreto nos candieiros de acetilene”.
O “pioneiro”, Manuel de Melo, cuja herança
industrial o filho desperdiçou, (felizmente,
continuada por um sobrinho, entre outros),
faleceu a 30 de Junho de 1925 e, como era seu
desejo, ficou sepultado no cemitério local.""
Extraído do CD alusivo a Cesar "Pergaminhos e Actualidade"
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RE: familias
Obrigada pela informaçõ.O que procuro são informações antigas.Meu av^era Constantino Tavares de Azevedo e junto com a família possuia uma industria de panelas de aluminio.Ele era nascidoemCesar,,8 de janeiro de 1882,morreu em 15 de fevereiro de 1947.Gosraria de saber seus antepassados e primeiro casamento.Obrigada.Maria de Lourdes.
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RE: Indústria em Cesar
Obrigada pela mensagem.Mas,meu avô se chamava Constantino Tavares de Azevedo e nasceu em Cesar em1882.Se souber informações dele e sus industria agradeço.Maria de Lourdes.
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RE: familias
Caro A.Oliveira
De Cesar, pesquisei a família Francisco de Oliveira, até 1789, naturais desta freguesia mas do lugar de Mirões, passando depois para o de Picoto. Lamento não o poder ajudar.
Disponha
Stella
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RE: familias
Cara Stella,
De qualquer forma estou lhe grato, se precisar de alguns dados dos ditos lugares entrarei em contacto.
Cumprimentos,
A. Oliveira
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RE: Indústria em Cesar
Cara marimar,
Deve agradecer a mensagem a LPinho, pois foi ele que deu todo o esclarecimento,
mas com a confirmação de datas que tem se pedir ao arquivo de Aveiro, deve obter tudo o que precisa.
Cumprimentos,
A. Oliveira
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