Marcão/Marchão de Abrantes e Mação
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Marcão/Marchão de Abrantes e Mação
Caros participantes,
Pergunto se o apelido Marcão será o mesmo que Marchão. Refiro-me aos Marchões e Marcões de Abrantes e Mação, que viveram no séc. XVII. Procuro igualmente informações relativamente a Álvaro Marcão, juiz de Mação, do qual descende Diogo Marcão... todos da região de Abrantes/Mação, no dito século. Ligaram-se a Pouchões (existe também um António Pouchão, juiz de Mação), Coelhos e Paivas, da mesma área.
Agradecido,
João
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RE: Marcão/Marchão de Abrantes e Mação
Caro João:
Eu descendo de Manuel Duarte e de Beatriz Marcoa, do Gavião, pais de Manuel Marcão que casou em 1692, no Gavião, com Maria de Morais e estes foram pais de Maria Marcoa de Morais, nascida em 1693, que casou com João Rodrigues Churro, do Gavião, e daqui nasceram os Lopes de Morais (Manuel Lopes de Morais, meu antepassado, em 1730).
É tudo Gavião. Sabe alguma coisa deste ramo?
Abraço.
Pedro França
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RE: Marcão/Marchão de Abrantes e Mação
Caro Pedro
Como vai?
Cruzamo-nos novamente em mais um ramo comum a que tive o gosto de acrescentar o casal Manuel Duarte/Beatriz Marchoa.
Se me puder dar datas dos respectivos assentos, agradeço.
Nesta linha tenho um problema que não consigo ultrapassar. É o seguinte: Sou descendente duma Maria Teresa filha do casal Manuel Lopes de Morais/Maria Teresa(tenho pais e avós se quizer).
Voltando à Maria Teresa (filha) encontrei um assento de baptizado (01.02.1767) de Maria filha de Teresa solteira filha de Manuel Camelo o Velho e de Teresa Marques do casal do Cadafaz.......e de pai incógnito. Parece-me que esta Teresa solteira é a mulher do Manuel Lopes Morais casados em 1760. (ou será alguma irmã?)
A Maria Teresa tem duas irmãs: catarina n.1764 e Joaquina n. em 1766.
Será que tem alguma peça que me falte? Agradeço.
Abraço
António Godinho
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RE: Marcão/Marchão de Abrantes e Mação
Oi, António, primo das planícies alentejanas:
Estive a consultar os meus canhanhos e posso dizer-lhe o seguinte:
- Para já tenho que Manuel Marcão casou com Maria de Morais, no Gavião, a 01.07.1692, sendo ele filho de Manuel Duarte e de Beatriz Marcoa, e ela, viúva de Francisco Lourenço, filha de Bartolomeu Dias e de Ângela de Morais, do Gavião.
- Desta união nasceu Maria Marcoa (de Morais), baptª a 17.05.1693, no Gavião, e casou (?) com João Rodrigues Churro, do Gavião, baptº a 23.02.1696 (filho de Francisco Rodrigues Churro e de Isabel Rodrigues, do Gavião.
Daqui houve a Manuel Lopes de Morais, baptº a 18.09.1730, que casou a 01.09.1760 com Maria Teresa, baptª a 01.06.1741, filha de Manuel Camelo, da Silveira, e de Teresa Marques Chambel, do Cadafaz, tudo concº do Gavião.
Este Manuel Camelo, baptº a 25.06.1713, era fº de Vicente Chambel, da Silveira, e de Joana de Matos.
Esta Teresa Marques Chambel, baptª a 16.02.1700, era fª de Diogo Marques e de Maria Chambel/Chamiça.
Do Manuel Lopes de Morais e de Maria Teresa nasceu Catarina Lopes de Morais, baptª a 07.01.1764 que casou a 28.02.1791, tudo Gavião, com João de Matos (dos Matos Fialhos//Heitores - o apelido Heitor vem do Outeiro, de Belver).
Daqui nasceu o bisavô materno de meu avô materno.
Voltando à sua questão: a Teresa, solteira, é irmã da Maria Teresa minha antepassada (baptª em 1741 e que casa em 1760 com Manuel Lopes de Morais). E enquanto o António provém de uma Maria Teresa, eu provenho da Catarina que o primo localizou e que eu refiro aqui. Quer conferir? Diga coisas. Sabe de alguma novodade destes ramos?
Abraço.
Pedro França
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RE: Marcão/Marchão de Abrantes e Mação
Caros Confrades e primos
Agradeço muito os dados fornecidos pois permitiram-me avançar num ramo que estava parado
Descendo de Matias de Matos Fialho, filho de João de Matos Fialho e de Catarina Lopes de Morais. Casou com Maria Inês Gomes (filha de José Dias António e de Inês Gomes de Sarnadas, Vila Velha de Rodão) e foram pais de:
i. Manuel nasceu no dia 17 de Abril de 1814 (B5 47 - Sarnadas) em Sarnadas - Vª Vª de Rodão. Manuel foi baptizado no dia 23 de Abril de 1814 (B5 47 - Sarnadas) em Sarnadas - Vª Vª de Rodão por Padrinhos: Capitão José Gomes e Maria Nunes.
ii. Maria dos Prazeres nasceu no dia 6 de Março de 1817 (B5 56 - Sarnadas) em Sarnadas - Vª Vª de Rodão. Maria foi baptizada no dia 14 de Março de 1817 (B5 56 - Sarnadas) em Sarnadas - Vª Vª de Rodão por Padrinhos: Revº Manuel Gomes Ruivo e Maria Nunes, mulher de Manuel Gomes.
iii. João de Matos Morais nasceu no dia 10 de Dezembro de 1820 (B5 66 - Sarnadas) em Sarnadas - Vª Vª de Rodão. João foi baptizado no dia 15 de Dezembro de 1820 (B5 66 - Sarnadas) em Sarnadas - Vª Vª de Rodão por Padrinhos: Revº João de Oliveira e D. Angelica, filha do Capitão-mor Manuel de Oliveira, deste lugar.
iv. Henriqueta Júlia de Morais nasceu no dia 25 de Fevereiro de 1823 (B5 75v - Sarnadas) em Sarnadas - Vª Vª de Rodão. Henriqueta foi baptizada no dia 2 de Março de 1823 (B5 75v - Sarnadas) em Sarnadas - Vª Vª de Rodão.
v. António de Matos Morais nasceu no dia 5 de Abril de 1824 (B5 80v - Sarnadas) em Sarnadas - Vª Vª de Rodão. António foi baptizado no dia 12 de Abril de 1824 (B5 80v - Sarnadas) em Sarnadas - Vª Vª de Rodão por Padrinhos: Doutor António Torres e sua irmã D. Maria José, deste lugar. António e Marcelina Belo casaram-se no dia 25 de Setembro de 1850.
vi. Catarina nasceu no dia 1 de Novembro de 1832 (B4 10 - Vila Velha de Rodão) em Vila Velha de Rodão. Catarina foi baptizada no dia 10 de Novembro de 1832 (B4 10 - Vila Velha de Rodão) em Vila Velha de Rodão por Padrinhos: Eusébio da Silva Cardoso, de Tancos e Nª Srª do Rosário.
vii. Isabel Maria Matos Morais nasceu antes 1835 em Vila Velha de Rodão. Isabel e Fortunato António da Silva casaram-se no dia 29 de Maio de 1850 (Assento /1850 - Vila Velha de Rodão) em Vila Velha de Rodão.
e da sua filha Isabel Maria Matos Morais.
Se tiverem os ascendentes do marido de Catarina Lopes de Morais, João de Matos Fialho ficaria muito agradecido
Cordialmente
Carlos Leal Machado
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RE: Marcão/Marchão de Abrantes e Mação
Olá Pedro
Grato pela resposta rápida e pelos novos dados.
Confirmo as datas do casamento e baptizados de Manuel Lopes de Morais e de Maria Teresa, bem como o de sua avó Catarina.
Também confirmo a ascendência de Maria Teresa.
Quanto à minha dúvida mantêm-se. Se tiver paciência. veja:
Transcrição do assento de 01.02.1767 “Ao primeiro dia do mês de Fevereiro de mil setecentos e sessenta e sete anos eu o Padre Manuel Marques Gadeiro Reitor Cura em esta Igreja de Nª Sª da Assunção da Vila do Gavião Priorado do Crato fiz os exorcismos e pus os santos óleos a Maria filha de Teresa solteira filha de Manuel Camelo o Velho e de Teresa Marques do Casal do Cadafaz termo desta Vila e de pai incógnito, e foi essa criança baptizada em casa por necessidade pelo capitão José Camelo a quem examinei e para constar fiz este assento, dia, mês, e ano supra.
O Pároco Manuel Marques Gadeiro”
Nota à margem sem data: “Baptizei outra vez esta criança por me dizer depois o que a tinha baptizado dissera somente as palavras da forma e que outra pessoa lançara a água e assim foi nulo o baptismo. Foi padrinho o Padre Isidoro..........(?) Testemunhas Tomé de Matos(?) e Manuel Luís de Matos.
O Pároco Manuel Marques Gadeiro”
Por outro lado:
Tenho o ascendente Sebastião Pires Miguéns (22) baptizado em Gavião (27.02.1796) e casado em Amieira com Mariana Marchoa em 25.10.1820.
O assento de baptismo do Sebastião dá-o como filho de Manuel Pires Miguéns (44) e de Maria Teresa (45) casados em 18.09.1783 e neto materno de Manuel Lopes de Morais (90) e de Maria Teresa (91). Aquele casamento confirma que a Maria Teresa (45) é filha de Manuel Lopes de Morais e de Maria Teresa.
Logo, hipóteses:
1-A Teresa solteira é irmã da Maria Teresa (90) sua avó – falta-me confirmação com assento de bapt.
2-A minha Maria Teresa (45) é irmã da sua Catarina e falta confirmação.
3- A minha Maria Teresa (45) é de facto irmã da sua Catarina e o assento encontrado diz-lhe respeito e foi manipulado a contento; (teria ela nascido antes do casamento dos pais e o assento sido produzido em data muito posterior ao seu nascimento, depois do baptizado das irmãs?). Veja-se que a nota à margem também não tem data e o envolvimento de apelidos comuns entre padre avós e o capitão. Bem como não vejo a saída já estou a especular demasiado.
Talvez algum óbito venha a lançar alguma luz.
Não maço mais
Um abraço
António Godinho
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RE: Marcão/Marchão de Abrantes e Mação
Caro Pedro França,
Tenho uma antepassada nascida no Gavião de nome Beatriz Marcão que por análise das datas me parece ser da mesma geração da sua Beatriz Marcoa, no entanto, a minha aparece casada com Diogo Vaz (Gavião) pais de outro Diogo Vaz (Gavião) que casou em 7.1.1681 com Maria Martins fª. de Manuel Francisco Louro e Maria Martins todos naturais do Gavião.
tiveram:
Manuel Vaz Durão (Gavião) 7.11.1693 (pad Fernando Vaz Mergulhão e Isabel Rodrigues, fª. de António Rodrigues) teve pelo menos uma irmã Ana, 25.7.1718,( pad António Peres e Ana Maria Matos fª. de Manuel Matos) casou com Antónia Gomes (Gavião 22.12.1715) fª. de Francisco Gomes e Andreza Gonçalves (Gaviao) neta paterna de Manuel Dias e Isabel Gomes (Panascoso/Abrantes) e materna de Manuel Pires e Maria Gonçalves (Fronteira)
tiveram:
Perpetua Ritta Cândida Durão (Gavião 8.10.1748) casou em Cabeção/Mora com o Cap Mor Mâncio José Caeiro de Matos.
No caso de existir alguma referência nos assentos de Manuel Marcão a um segundo casamento da mãe deste, pedia-lhe que por favor me informasse.
Grata pela atenção.
Cumprimentos,
Manuela Aleixo
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RE: Marcão/Marchão de Abrantes e Mação
Cara Manuela:
Os seus Francisco Gomes e Andresa Gonçalves são também meus antepassados. Não tenho datas referentes a eles; sei que ele era do Panascoso, em princípio termo de Mação embora apareça a referência a Abrantes, e ela da Fronteira. As filiações destes coincidem com as suas.
Tenho estes filhos: Ana, baptª a 25.07.1718 e Catarina Gonçalves, baptª a 24.01.1707 e esta casou com João Rodrigues Ascensão, da Atalaia/Gavião, baptº a 25.05.1702. É deste casamento que eu descendo. Portanto a sua Antónia Gomes é irmã da minha Catarina Gonçalves.
Quanto a Marcões, pois é: o que tenho é o que vai noutra mensagem aqui neste tópico. Mas a minha Beatriz Marcoa é mãe de um Manuel Marcão que casa em 1692 e portanto bem depois do seu Diogo Vaz, uma diferença de 12 anos. Poderá ter havido dois casamentos? Daqui de Coimbra não consigo saber isso. Só indo ao ADPortalegre.
Abraço.
Pedro França
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RE: Marcão/Marchão de Abrantes e Mação
Caro António:
O Manuel Camelo velho e a Teresa Marques são pais da minha Maria Teresa que casou a 01.09.1760 com Manuel Lopes de Morais. A minha Catarina Lopes de Morais, filha desta união, foi baptª a 07.01.1764.
Agora, a sua Teresa, soltª, o António dá-a como filha de Manuel Camelo e de Teresa Marques, colocando a sua Maria Teresa como sobrinha da minha Maria Teresa casada com Manuel Lopes de Morais.
Também tenho Pires Miguens na ascendência, mas, varifique os assentos de baptº/casamento das suas Teresas, tá?
Abraço.
Pedro França
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RE: Marcão/Marchão de Abrantes e Mação
Caro Pedro França
No seguimento da mensagem da minha prima Manuela, onde ela lhe refere os nossos antepassados comuns do Gavião,realmente esta tudo correcto. Nas minhas investigações referentes ao Gavião , a partir de uma determinada data, elas demonstraram-se quase impossiveis, devido ao mau estado dos livros, penso que a partir de 1675,nunca tendo encontrado os assentos de casamento de Diogo Vaz e Beatriz Marção e de Manuel Francisco Louro e Maria Martins, tenho é outros filhos do primeiro casal ,irmãos desse Diogo Vaz, mas envio-lhe os nomes noutra altura, porque não os tenho aqui a mão.A Beatriz Marção, ela pode ser a mesma, e ter casado 2 vezes( vou tentar averiguar).
Em relação a Antonia Gomes, conhecia a irma Ana, mas não a Catarina sua antepassada,mas tambem não encontrei quer no Gavião , quer em Fronteira, os casamentos dos pais e dos avos maternos, dos avos paternos nunca procurei.
Vou consultar os meus papeis , a ver se encontro algo que ajude.
O Pedro não tem por acaso mais dados referentes aos avos das nossas antepassadas Antonia e Catarina.
cumprimentos
Antonio Manuel Prates canelas
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RE: Marcão/Marchão de Abrantes e Mação
Caro Pedro França,
Obrigada pela rápida resposta e pela informação disponibilizada. Tal como o Pedro, também estou longe de Portalegre...Moro em Faro, pelo que ia, justamente dizer-lhe que pretendia contactar o meu primo António Manuel Canelas (é ele que generosamente me tem facultado toda a informação que possuo da minha ascendência paterna), mas já vi que, entretanto, ele lhe escreveu.
Quanto à nossa Andreza Gonçalves corrijo a minha informação anterior:
Nasceu em Fronteira a 6.12.1694, foram padrinhos João Alvares e sua mulher Maria Martins (pg 116v).
Vamos torcer para que o primo António Manuel consiga "desatar o nó" dos Marcão.
Como já referi, moro em Faro, se precisar de algo do Reino dos Algarves, disponha.
Um abraço para si também.
Manuela Aleixo
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RE: Marcão/Marchão de Abrantes e Mação
Caro Pedro França e Prima Manuela Aleixo
Peço desculpa , mas envio esta mensagem para os dois.
Estive a ver os meus apontamentos sobre os "Marcões, do Gavião), e realmente é possivel que o Diogo Vaz filho, que casou com Maria Martins em 1681 ( foram pais de Diogo,n.21.11.1681:Maria,n.4.11.1683;Maria,n.24.10.1686; Catarina,n.7.12.1688; Manuel Vaz Durão, n.7.11.1693 e casou com Antonia Gomes; Antonio,n.6.10.1696 e Jose Vaz Durão , que casou com Luisa Maria Dias, do Gavião e que teve uma filha de nome Constantona Rosa Durão, que veio viver e casar , tambem em Cabeção , onde faleceu em 1814).
Assim pelas datas é muito possivel , que o Diogo Vaz filho e a Maria Martins , tenham nascido por volta de 1655/1660, o que permitia , sem surpresas que a sua Beatriz Marção( Manuel Marção , casou em 1692, podia ter nascido em 1670, e sua mãe Beatriz em 1650), fosse irmã do nosso Diogo Vaz filho, ambos filhos de Diogo Vaz e de Beatriz Marção, ambos nascidos por volta de 1620/30.
Temporalmente é possivel . e uma vez que eu tenho a certeza da filiação do Diogo Vaz filho, vou na proxima ida ao ADP, procurar o casamento de Manuel Duarte com Beatriz Marcão, para ver a veracidade da minha ideia.
Em relação a Andreza Gomes, n.6.12.1694 em Fronteira, na questão dos seus pais ,não deve ser possivel avançar mais , ja que nos livros de Fronteira, não encontrei o casamento de seus pais, em relação a Francisco Gomes, penso que os livros de Panascoso, estão na TT, de assim for , vou tentar encontrar o casamento de seus pais nessa freguesia.
Sei tambem que Manuel Vaz Durão e Antonia Gomes( não existem livros de casamento no Gavião de 1707 a 1743), tiveram , Maria, n.24.10.1742, Inacio Jose Durão,n.31.3.1745 e que veio tambem viver para Cabeção onde casou com Antonia Maria Felizarda Traguelho, n.Cabeção e filha do Capitão Mor Verissimo Xavier Traguelho e Teresa Caetana Salvado, ambos da vila de Fronteira, a nossa Perpetua que casou em Cabeção com Cap.Mor Mancio Jose Caeiro de Matos, e o Padre Manuel Jose Durão, nunca procurei este processo , sei que não esta em Evora, vou ver se encontro em Portalegre, e pode ser que descubra algo , se bem que pela data não acho muito crivel .
Logo que tenha noticias contacto.
Cumprimentos
Antonio Manuel Prates Canelas
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RE: Marcão/Marchão de Abrantes e Mação
Olá primo,
Obrigada pelas novidades. Faço figas para que o resultado das pesquisas sejam proveitosos!
Cumprimentos
Manuela
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RE: Marcão/Marchão de Abrantes e Mação
Olá primo,
- O casal 44/45 – Manuel Pires Miguéns/Maria Teresa casaram no Gavião em 18.09.1783. Esta Maria Teresa, penso ter nascido a 01.02.1767, se o assento, cuja transcrição lhe enviei, lhe disser respeito. Será irmã da sua Catarina, e, filha ou, eventualmente, sobrinha da sua Maria Teresa (que também é minha) que faz parte do casal:
- 90/91 – Manuel Lopes de Morais/Maria Teresa(n.01.06.1741), casados em 01.09.1760.
- Quanto ao casal 182/183 – Manuel Camelo/Teresa Marques, registo e agradeço as datas de baptizado. Tem a de casamento?
Lembro que a grande dúvida reside no facto de a Maria , nascida em 01.02.1767, ser dada como filha de pai incógnito, quando os pais que lhe atribuo, casaram em 1760.
Abraço
António Godinho
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RE: Marcão/Marchão de Abrantes e Mação
Caros Confrades Manuela Aleixo e António Canelas
Peço desculpa pela intromissão
Agradeço a informação disponibilizada sobre o casal Francisco Gomes e Andreza Gonçalves que são meus ascendentes. Agradeceria se me informassem onde se encontra o assento de baptismo de Andreza e se me pudessem indicar a data do seu casamento.
Eu descendo do referido casal por meio de uma filha Catarina Gomes(ou Gonçalves?) baptizada no Gavião em 24.01.1707. Assim sendo, a Andreza teria sido mãe aos 13 anos. Será?
Logo que me for possível tentarei alguma informação sobre o Francisco Gomes na TT.
Melhores cumprimentos
António Godinho
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RE: Marcão/Marchão de Abrantes e Mação
Caro primo Carlos Machado
Fico contente por ter sido útil.
Quanto a João de Matos Fialho, não tenho qualquer informação.
Como vejo que tem investigado V.V.Ródão/Fratel, será que se cruzou com algum dos meus seguintes ascendentes?
- 324/325 – Domingos Fernandes de MALPICA DO TEJO casado com Isabel/Maria Gonçalves de Amieira
- 664/665 – Manuel Dias Zagaloto de FRATEL casado com Maria Gonçalves de Amieira
- 635/634 – Teresa Martins do FRATEL, filha de António Vaz e de Isabel Martins casada com Sebastião Mendes Bispo em Amieira em 06.09.1699
Um abraço
António Godinho
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RE: Marcão/Marchão de Abrantes e Mação
Caro Primo António Godinho
As vossas informações foram preciosas para detalhar os poucos dados de que dispunha.
O meu ramo materno extende-se principalmente na zona do Rosmaninhal, Monforte, Sarnadas, Vila Velha de Rodão que tenho mais desenvolvido devido aos microfilmes estarem emm Lisboa na Torre do Tombo
Tenho um ramo que vem do Gavião e de Nisa através do Referido Matias de Matos Fialho,cujos filhos indiquei na mensagem anterior. no lugar da filha Catarina deve ler-se Eusébio dos Santos.
Transcrevo o seu assento onde os dados estão mais completos
" Eusébio dos Santos filho legítimo do primeiro matrimónio de Matias de Matos Fialho do Gavião Priorado do Crato e de Maria Gomes das Sarnadas, neto paterno de João de Matos Fialho, do Val de Carreira da freguesia do Gavião e de Catarina Lopes de Morais do Gavião, neto materno de José Dias Ajntónio e de Inês Gomes ambos de Sarnadas nasceu no primeiro dia do mês de Novembro de mil oitocentos e trinta e dois....." Livro Batismos 4 de Vila Velha de Rodão pág 10 (vila na margem).
Os restante filhos constam dos livros de Sarnadas do Rodão. Vou transcrever um pois os restantes são identicos nos nomes indicados
"António filho legitimo de Matias de Matos natural do Gavião Priorado do Crato e de sua mulher Maria Gomes natural e morador deste lugar de Sarnadas neto paterno de João de Matos e de sua mulher Catarina Gravita naturais e moradores no dito Gavião e materno de José Dias antónio e de sua mulher Inês Gomes naturais e moradores deste lugarnasceu do primeiro matrimónio aos cinco de abril de mil e oitocentos e vinte e quatro... " Baptismos 5 Sarnadas do Rodão, pag 80v (Sarnadas na margem).
Catarina Gravita é pois Catarina Lopes de Morais e aparece o apelido Fialho.
Quanto aos seus antepassado que refere infelizmente não os tenho mas entre em contacto comigo pois tenho dados que talvez lhe possam interessar referentes à Camara Eclesiástica de Castelo Branco onde aparecem pessoas com o apelido Marcão, Camelo, etc o meu contacto é camacarrobaclixpontopt.
Um abraço
Carlos Leal Machado
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RE: Marcão/Marchão de Abrantes e Mação
Caro António Godinho,
Ora bem, mais um primo, não tem que pedir desculpa eu é que agradeço. Aliás, eu ia contacta-lo, quando reparei na presente mensagem.
Não prestei a devida atenção à data de baptismo da Catarina, parece-me um pouco suspeito a Andreza ter casado com 12 ou 13 anos, mas a data que o António Manuel me passou é 6.12.1694 em Fronteira (pg.116 V), padrinhos João Alvares de Carvalho e sua mulher Maria Martins, posso pedir confirmação mas é bastante provável que ele entretanto o contacte.
Quanto aos casamento, ainda não foi encontrado. Mas, se as datas estiverem todas correctas o casamento teria ocorrido em 1706 (não há livros no Gavião entre 1707/1745). Será melhor, aguardar por uma resposta do António Manuel.
Tenho feito algumas pesquisas neste sitio, sobre as famílias do Gavião, e não pude deixar de reparar que o António é descendente de Mergulhões (Vaz), como eu ando desconfiada - são apenas conjecturas - que eles poderão ter alguma relação com os meus Diogo Vaz (o pad do Manuel Vaz Durão (1693) é Fernando Vaz Mergulhão), queria-lhe pedir elementos que tivesse sobre os mais antigos.
Cumprimentos,
Manuela
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RE: Marcão/Marchão de Abrantes e Mação
Cara Manuela
Pois é, o assento de casamento é capaz de estar mesmo perdido. Quanto ao assento da Andreza, estará em Fronteira ou nalgum Arquivo Distrital?
Quanto aos meus “Mergulhão” aí vai:
Fernando Vaz Mergulhão c.c.Maria Calada no Gavião em 22.06.1681. Ele, filho de Fernando Vaz e de Maria Fernandes; ela, filha de António Miguéns e de Maria Calada.
Tiveram José Vaz Mergulhão (capitão) bapt. em 23.01.1684 no Gavião, que casou, também no Gavião, com Águeda Martins, em 16.04.1703 (4º grau de consanguinidade).
Estes tiveram uma filha, Arcângela Maria Vaz Mergulhão, bapt. Em 18.10.1718 no Gavião e que casou (em???????) com João Dias de Carvalho (de Amieira???) viúvo.
Este casal tem uma filha Francisca Carvalha Vaz Mergulhoa que casou em Amieira em 1750 com Francisco Pires Garcia também de Amieira.
E é tudo.
Nos assentos de que disponho não existem referências aos seus “Vaz”
Gostaria de ter sido útil
Cumprimentos
António Godinho
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RE: Marcão/Marchão de Abrantes e Mação
Caro Antonio Godinho
Tenho estado ausente por isso so hoje vi a sua mensagem.
A pergunta que coloca, é importante, a data de baptizmo de Andreza, que eu encontrei no A.H.Elvas, na pag. 116v, na freguesia de Fronteira era 6.12.1694, ou que com a data de baptizmo de sua filha Catarina, que eu desconhecia 24.1.1701, lhe dava a altura12 anos, facto talvez impossivel, realmente algo não esta correcto, e talvez seja o ano de baptizmo de Andreza, que deve estar errado, ao ler devo ter apontado mal, deve ser 1684 e não 1694, mas para ter a certeza , durante a proxima semana ou na outra, vou a Elvas confirmar a data, e ver se encontro o seu casamento com Francisco Gomes , em Fronteira, como ja vi estes dadoa a alguns anos , vou voltar a procurar, uma vez que pelas data de baptizmo de Catarina , no Gavião não existem livros, de casamento .
Em relação aos Marcões, estive no ADP, e voltei a não encontrar nada de novo ou seja :
1- Do casal Manuel Duarte/Beatriz Marcão, não encontrei o casamento, deve ter sido antes de 1664, ano de inicio dos livros.
O que contudo me leva a crer, que esta Beatriz Marcão seja a mesma que casou 1º vez com o meu Diogo Vaz, agora como provar as minhas suposições, nada so ideias?
a) Diogo Vaz Durão, que casou em 1681 com Maria Martins, filho de Diogo Vaz e de Beatriz Marcão foi padrinho de casamento de Manuel Marcão e Maria de Morais em 1692.
b) O Manuel Marcão foi padrinho em 1683 de Maria, filha de Diogo Vaz Durão e Maria Martins, sera o mesmo Manuel?
2- Contudo a mesma Beatriz Marcão , pode ser irmã mais velha de Diogo Vaz Durão, filhos ele de certeza de Diogo Vaz e Beatriz Marcão.
Mas ate agora e talvez definitivamente não consigo provar estas ideias, com dados correctos
Cumprimentos
Antonio Manuel Canelas
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RE: Marcão/Marchão de Abrantes e Mação
Caro António,
Peço-lhe desculpa por não ter respondido mais cedo, mas estive alguns dias ausente.
Agradeço-lhe toda a informação, e acho interessante o facto do J.V.Mergulhão e a A.Martins, serem primos em 4º.grau.
Já reparei que o António Manuel lhe respondeu, espero que pelo menos a situação da Andreza fique esclarecida.
Cumprimentos,
Manuela
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RE: Marcão/Marchão de Abrantes e Mação
Caro
Antonio Godinho
Estive no AHME, novamente a procura de o assento de baptizmo de " Andreza Goncalves",e encontrei.
O outro que tinha estava errado, na altura cerca de 1995, li mal o assento, o nome do pai dessa era Manuel Goncalves e não Manuel Pires, a inexperiencia era muita.
Assim encontrei :
1 -Andreza , foi baptizada em Fronteira a 7.12.1679, filha de Manuel Pires e de Maria Goncalves, , que casaram em Fronteira a 13.5.1677,sendo Manuel Pires, natural de Seda , filho de Manuel Fernandes Lopes e Maria Pires e Maria Goncalves, natural de Fronteira , filha de Sebastião Rodrigues Tenreiro e Leonor Martins.
2- Andreza Goncalves ,casou solteira em Fronteira a 30.8.1701, com Francisco Gomes, viuvo de Maria Rodrigues*, natural de Panascoso-Abrantes , filho de Manuel Dias e Isabel Gomes, esta já defunta.
* Francisco Gomes , casou 1º com Maria Rodrigues, em 28.8.1699, em Fronteira, sendo ambos solteiros e ela filha de Antonio Fernandes e Maria Rodrigues
Agradeço-lhe bastante ter detectado, este erro na data de baptizmo de Andreza, que realmente não podia ter sido mãe aos 12 anos ( eu deconheçia a existencia da sua Catarina).
Se quizer fotocopias, pode enviar-me a sua morada para o meu email que é "casa.vila.cabecao@clix.pt" ,que envio-lhas
Aproveito para lhe desejar um santo e feliz natal
Cumprimentos
Antonio Manuel Canelas
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RE: Marcão/Marchão de Abrantes e Mação
Ola Prima
Estive em Elvas e deslindrei o erro do baptizmo de "Andreza".
Na mensagem anterior envio os dados correctos.
Cumprimentos
Antonio Manuel
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RE: Marcão/Marchão de Abrantes e Mação
Caro António:
Agradeço o facto de ter posto aqui neste tópico os dados relativos a Andreza Gonçalves porque ela e Francisco Gomes são igualmente meus antepassados directos.
Já agora, que mal lhe pergunte, sabe se há mais assentos pasra trás de 1660 para a vila de Fronteira? E Seda? Esta freguesia pertence a Alter do Chão...
Abraço e obrigado.
Pedro França
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RE: Marcão/Marchão de Abrantes e Mação
Caro
Pedro França
Em relação a Fronteira, existem assentos de casamento , baptizado e obito, posteriores a essa data, de Seda não existem.
Se precisar de mais alguma informação referente a esse casal diga.
Cumprimentos
Antonio Manuel Canelas
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RE: Marcão/Marchão de Abrantes e Mação
Caro
Pedro França
Onde escrevi postriores, queria escrever registo anteriores
Cumprimentos
Antonio Manuel Canelas
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RE: Marcão/Marchão de Abrantes e Mação
Viva primo,
Obrigada pela atenção.
Um bom Natal,
Manuela
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RE: Marcão/Marchão de Abrantes e Mação
Oi, António:
Tudo bem?
Já leu a minha mensagem para a Manuela em:
http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=244971#lista
Um abraço e obrigado.
Pedro França
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RE: Marcão/Marchão de Abrantes e Mação
Caro António Manuel Prates Canelas,
Foi com grande satisfação que vi todas as mensagens colocadas neste tópico, e que trouxe ao conhecimento de todos, mais e relevante informação sobre a ascendência do casal Francisco Gomes e Andresa Gonçalves, de Gavião, dos quais descendo pelos meus 6.ºs avô Manuel Pires Miguens casado com Maria Teresa. Fico muito agradado por saber de tantos parentes, que se dedicam à genealogia, alguns dos quais com os quais troquei anteriormente dados a este respeito em outros tópicos do Forum.
Os dados que o antónio encontrou em Elvas parecem-me muítissimo relevantes na continuação da procura destes nossos antepassados e futura ligação com outras famílias mais antigas e documentadas.
Encontrei um outro tópico (Provalvelmente já conhecerá), que poderá ser importante pelo trabalho lá exposto:
http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=10139&fview=e (genealogia dos Tenreiros)
Sobre os Paroquiais da Freg. de SEDA existentes, o inventário do Arquivo Dist. Portalegre, refere que existem 136 livros, entre 1566 e 1899 (e que deverão estar no Arq. Dist. Portalegre).
Na net encontra-se a lista dos Microfilmes de Seda (Nossa Senhora do Espinheiro), trabalho realizado pela Sociedade Genealógica de Utah:
Note - Location [Film]
Batismos 1569-1605 -- Casamentos 1566-1602 -- Óbitos 1571-1589 -- Batismos, Casamentos, Óbitos 1630-1647 -- Batismos 1647-1706 - VAULT INTL Film [ 1333617 Item 4 ]
Batismos 1706-1786 -- Casamentos 1647-1761 - VAULT INTL Film [ 1333618 ]
Casamentos 1761-1802 -- Óbitos 1647-1845 - VAULT INTL Film [ 1333619 Items 1 - 2 ]
Livro de mistos: Batismos 1569-1605 -- Casamentos 1566-1602 -- Óbitos 1571-1589 (PALT06/01a03/Lv01M) - VAULT INTL Film [ 2221452 Item 31 ]
Livro de mistos: Batismos 1631-1647 -- Casamentos 1631-1646 -- Óbitos 1630-1647 (PALT06/01a03/Lv02M) - VAULT INTL Film [ 2221452 Item 32 ]
Batismos 1647-1786, 1831-1899 -- Casamentos 1647-1769 (PALT06/01/Lv01Ba43B, PALT06/02/Lv01Ca03C) - VAULT INTL Film [ 2221453 ]
Casamentos 1769-1899 (PALT06/02/Lv04Ca43C) - VAULT INTL Film [ 2221454 Items 1 - 40 ]
Óbitos 1647-1721 (PALT06/03/Lv01Oa02O) - VAULT INTL Film [ 2221454 Items 41 - 42 ]
Óbitos 1719-1899 -- Legitimações 1899 (PALT06/03/Lv03Oa54O, PALT06/04/Lv01L) - VAULT INTL Film [ 2221454 Items 43 - 86 ]
e tb da freg. de Fronteira (Nossa Senhora da Atalaia), divididos em Elvas e no Arq. Dist. Portalegre:
Note - Location [Film]
Batismos 1552-1569 -- Casamentos 1560-1568, 1552-1559 -- Óbitos 1552-1568 -- Batismos 1568-1588 - VAULT INTL Film [ 1332912 Items 3 - 4 ]
Batismos 1588-1653 - VAULT INTL Film [ 1332913 ]
Batismos 1653-1705 - VAULT INTL Film [ 1332914 ]
Batismos 1706-1754 - VAULT INTL Film [ 1332915 ]
Batismos 1754-1790 - VAULT INTL Film [ 1332916 ]
Batismos 1790-1821, 1860-1869 - VAULT INTL Film [ 1332917 ]
Batismos 1870-1881 -- Legitimações 1881 -- Casamentos 1569-1626 -- Óbitos 1581-1622 -- Casamentos 1626-1697 - VAULT INTL Film [ 1332918 ]
Casamentos 1697-1802, 1860-1873 - VAULT INTL Film [ 1332919 ]
Casamentos 1874-1881 -- Óbitos 1604-1669, 1674-1698 - VAULT INTL Film [ 1332920 ]
Óbitos 1698-1771 - VAULT INTL Film [ 1332921 ]
Óbitos 1771-1832, 1860-1867 - VAULT INTL Film [ 1332922 ]
Óbitos 1868-1881 - VAULT INTL Film [ 1332923 Item 1 ]
Batismos 1821-1867 (PFRT02/01/Lv01Ba11B) - VAULT INTL Film [ 2252438 Items 34 - 44 ]
Batismos 1868-1899 (PFRT02/10/Lv12Ba43B) - VAULT INTL Film [ 2252439 Items 1 - 32 ]
Casamentos 1802-1890 (PFRT02/02/Lv01Ca33C) - VAULT INTL Film [ 2252439 Items 33 - 65 ]
Casamentos 1891-1899 (PFRT02/02/Lv34Ca42C) - VAULT INTL Film [ 2252440 Items 1 - 9 ]
Óbitos 1832-1899 (PFRT02/03/Lv01Oa42O) - VAULT INTL Film [ 2252440 Items 10 - 51 ]
Legitimações 1864, 1881 (PFRT02/04/Lv01La02L) - VAULT INTL Film [ 2252440 Items 52 - 53 ]
Tenho a acrescentar como contribuição um registo de baptismo de um sobrinho de Andresa Gonçalves:
"João, bapt. 1/9/1731, Gavião," Livro Paroquial..., f. 5, "filho legítimo de MANUEL PIRES e de sua mulher Catarina de Matos, n. pat. de MANUEL PIRES E MARIA GONÇALVES, moradores que foram na vila de Fronteira, Bisp. Elvas, e n. mat. de António de Matos e de Maria (Rodrigues?), da vila de Gavião. Foram seus padrinhos João Roiz da Ascensão [que será o casado com Catarina Gomes, filha de Andresa Gonçalves], desta vila e Josefa Lourença, moça solteira, filha de José Lourenço, do casal de Encarreiradas, termo vila de Gavião."
Caro António, vou também escrever uma mensagem para o seu e-mail pessoal.
Melhores cumprimentos a si e a todos os que neste fórum participam.
Nuno Alves
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RE: Marcão/Marchão de Abrantes e Mação
Ói Pedro
Tudo bem?
Por acaso não tem a data e local do casamento do João Rodrigues Ascenção com Catarina Gonçalves?
Abraço
António Godinho
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RE: Marcão/Marchão de Abrantes e Mação
Olá António:
Tudo bem consigo?
Estive a consultar os meus apontamentos a respeito desse assento e creio que ele se inscreve no período em que falham os assentos de casamento para o Gavião. O João e a Catarina foram baptizados, respectivamente, nos anos de 1702 e 1707. Uma filha, Catarina, foi baptª no ano de 1731 e o José Rodrigues Ascensão, de quem descendo, no ano de 1743. Portanto, deve ter sido ali, pouco antes de 1731.
Abraço.
Pedro França
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RE: Marcão/Marchão de Abrantes e Mação
Primo Nuno
Os meus votos de que tudo corra bem.
Perdoe a intromissão, mas vou voltar a um assunto que tenho falado com o Pedro França neste tópico. Não sei se está a par.
Confirme-me, por favor, se os seus 6ºs avôs Manuel Pires Miguéns e Maria Teresa casaram em 18.09.1703 no Gavião. Se, sim, como me parece, tem o assento e local de baptismo da Maria Teresa? É que tenho algumas dúvidas sobre a paternidade da Maria Teresa. Quer dar uma vista de olhos ao tópico e dar-me a sua opinião?
Um abraço
António Godinho
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RE: Marcão/Marchão de Abrantes e Mação
Caro Primo António Godinho,
Estive a ler com atenção os dados que refere e sou da mesma conclusão do Primo Pedro França.
Vamos fazer um apanhado destes dados:
Manuel Pires Miguens, solteiro (filho de Manuel Pires Miguens, já falecido à data, e de Maria Gomes, naturais e morads. vila de Gavião), casou na vila de Gavião sem impedimentos, sendo testemunhas o Pe. M.el de Matos e o Cap. José Camelo Caldeira, em 18-09-1783 [nota: o António colocou por engano 1703], com MARIA TERESA (1), solteira (filha de Manuel Lopes de Morais, da vila de Gavião e de MARIA TERESA (2), de Cadafaz, já falecida à data).
(1) MARIA TERESA, foi baptizada na vila de Gavião em 6-4-1762, tendo nascido em 9-3-1762, e filha legitima de Manuel Lopes de Morais e de MARIA TERESA (2), moradores na vila de Gavião. N. pat. de João Rodrigues [= João Rodrigues Churro] e de Maria Marchoa, moradores na vila de Gavião. N. mat. de Manuel Camelo [= Manuel Camelo, o velho] e de TERESA MARQUES, moradores Cadafaz. Foram padrinhos de MARIA TERESA (1) o Rdo. Pe. Manuel de Matos e Rosa Maria de Abreu, casada com António Martins, todos moradores na vila de Gavião.
Agora muito importante, António: a (1) MARIA TERESA, no seu assento de baptismo é referida como MARIA, simplesmente. Com toda a lógica. Pois era assim que na época as crianças eram baptizadas: só com o primeiro nome. Outros nomes ou apelidos que surgissem, e geralmente só na altura do casamento, teriam a ver com o nome da mãe, ou mesmo o nome do pai, ou então os apelidos utilizados até por membros mais antigos da familia. No caso da (1) MARIA TERESA ela "escolheu" Maria Teresa, pois era o nome da sua mãe MARIA TERESA (2), e muito provavelmente porque na altura em que a (1) se casou, já a (2) tinha falecido. São raros os casos, e principalmente em familias mais humildes, em que apareça um assento de baptismo (nesta época obviamente!), com por ex. Maria Teresa, ou Maria Francisca ou Maria Antónia, etc. As pessoas eram baptizadas com Maria ponto. Mais tarde "escolhiam o nome" (nota: se vir assentos de baptismo, aparece por ex. Manuel, solteiro, filho de..., ou Josefa, solteira, filha de ...., ou seja nunca se menciona apelidos pois estes jovens não se casaram e não adoptaram de forma oficial apelidos; no caso dos casamentos, só homens casados poderiam ser as testemunhas ou então homens solteiros já com vida feita, ou padres) e como já deve ter reparado, por vezes estes apelidos vão mudando por várias razões. Daí que até os indíces para pesquisa de documentos que encontra por exemplo na TT, estarem pelo primeiro nome, porque é aquele que há garantias que não mudará, durante a vida dessa pessoa, como será o caso de (1) MARIA Teresa e de (2) MARIA Teresa. São raros os casos em que um casal tem 2 filhas de nome MARIA. Se um casal tem uma filha a quem foi dado o nome de Maria, no baptismo, só volta a haver outra Maria, filha daquele casal, se a 1ª entretanto morreu, e no sec.XVIII era muita a mortalidade infantil. Há no entanto, e muito muito raramente a possibilidade de mudança do nome de baptismo na altura do crisma. Mas não me parece ser de todo o caso que o António nos apresenta.
Embora eu não tenha esse assento de baptismo, parece-me óbvio, e totalmente plausível que a (2) MARIA TERESA tivesse uma irmâ TERESA (3), e ambas filhas de Manuel Camelo, o velho e de Teresa Marques. Uma baptizada como MARIA e outra como TERESA. o António terá de analisar estas questões de acordo com os tempos que se viviam. Hoje em dia uma Maria Teresa pode ser, e é mais provável que seja conhecida simplesmente como Teresa. Mas não no sec. XVIII. (2) MARIA TERESA e (3) TERESA, são distintas e irmãs. O que acontece, e de acordo com os assentos a que tive acesso, é que há vários filhos de pais incógnitos em toda a freg. do Gavião. Nada de especial. Muitas vezes estes pais incógnitos eram parentes próximos, e portanto estas relações sujeitas a alguma crítica social, além da dificuldade em se obter as necessárias dispensas matrimoniais para se "legalizar" a situação. Quem seria o pai da criança de Teresa, é dificil perceber-se por um único assento, e aconselho-o a não ir pelos padrinhos. Pode ser que se possa descobrir a paternidade ou nunca se chegar a alguma conclusão.
Portanto e para concluir:
uma irmâ de MARIA TERESA (2), de nome TERESA (3) teve uma ligação com um homem ou do Gavião ou de outro lado, ou quem sabe parente, do qual nasceu MARIA (4) em 01-02-1767. E como foi baptizada e não exposta ou abandonada, só pode significar que era querida e aceite pela família. Se sobreviveu, terá crescido e casado com alguém da zona. Nada como procurar por esses assentos.
Um abraço,
Nuno
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RE: Marcão/Marchão de Abrantes e Mação
Caro Pedro,
Como está? Já há muito que não o contactava e agora embalado por este tópico, sobre as nossa raízes no Gavião, volto a fazer-lhe um pedido, a fim de ver se acrescento algo mais aos dados que já tenho sobre os meus ascendentes Moura Bravo:
Seria possível dizer-me o que há na UC sobre um Sebastião de Moura Bravo, que é refere na Base dados da DGARQ e que reproduzo:
"
Informação não tratada arquivisticamente
Código de referência PT/TT/MCO/SMCO-UC/01/43069
Título Requerimento de Sebastião de Moura Bravo
Datas 1687
Nível de descrição Documento composto
Âmbito e conteúdo
Estudante na Faculdade de Direito pede mercê de tempo para se formar mais cedo.
Localização física Maço 43, doc. 69
URL
http://digitarq.dgarq.gov.pt?ID=4224033 "
-------
E voltando às nossa raízes no Gavião, por uma análise mais atenta aos seus dados de 2006, vejo que é parente ainda mais próximo do estimado amigo e primo Carlos Leal Machado, pelo João de Matos Fialho, filho de Domingo de Matos a quem o Pedro chamou Domingos de Matos Vinagre, com toda a lógica.
Os melhores cumprimentos,
Nuno Alves
nunocalves arroba sapo.pt
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RE: Marcão/Marchão de Abrantes e Mação
Primo Nuno
EUREKA !
Primeiro que tudo, obrigado pela lição de invsetigação. vai ser útil.
Agora tudo está claro.. A chave, neste caso, era o baptizado da Maria Teresa (1) que eu não tinha encontrado. Em vez disso, tinha o assento da sua tia Teresa(3), 01.06.1741, e, eventualmente, o da filha desta, Maria (4), 01.02.1767, a filha de pai incógnito.
Falta-me, agora o baptizado da Maria Teresa (2), casada em 01.09.1760 com Manuel Lopes de Morais.
Mais uma vez, obrigado, e
Um abraço
António Godinho
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RE: Marcão/Marchão de Abrantes e Mação
Olá Pedro,
À luz do que diz Nuno Alves na mensagem de ontem e o assento de baptismo de 01.06.1741, que tenho, sugiro revisite os seus apontamentos, pois este assento refere-se a Teresa e não a Maria Teresa. Logo, falta-nos o bapt. desta, que é a mulher do Manuel Lopes de Morais. Se nãoconcordar agradeço me diga.
Um abraço
António Godinho
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RE: Marcão/Marchão de Abrantes e Mação
Caro António:
Tropecei na sua mensagem que caiu na minha caixa de correio. Já tomei antes, nota do seu pedido para S. Salvador/Coimbra...devido a outros pedidos prioritários, o seu ficou em lista de espera.
Ora, falando de Teresa e Maria Teresa: li a mensagem escrita pelo Nuno Alves e, o que tenho, é que a Maria Teresa se não é a de 1741, não andará longe disso porquanto a minha Maria Teresa casa em 1760. Ora, em 1741 os pais Manuel Camelo e Teresa Marques têm, respectivamente, 28 e 41 anos - ela mais velha que ele se não houver outra Teresa filha de Diogo Marques e Maria Chambel/Chamissa, recebidos a 20.05.1674/f. 186v., Gavião, moradores no Cadafaz.
Mas, agora reparo, Manuel Camelo e Teresa Marques tiveram uma filha Maria baptª a 04.04.1736/f. 49, então esta será a minha Maria Teresa que casou em 1760 com Manuel Lopes de Morais. A sua Teresa é a de 01.06.1741/f. 101, Cadafaz/Gavião.
O António já está mais descansado? Ainda bem que se esclareceu esta questão e que eu havia topado esta Maria. O Nuno poderá corroborar se o ADPortalegre for de fácil acesso para ele.
Em relação à teoria do Nuno quanto aos nomes de baptismo, com Maria ou sem Maria, ela valerá no geral mas eu tenho algumas reservas quanto a alguns casos que me surgiram ao longo da minha vida de investigador. Mas isso é já outra história.
Diga coisas.
Abraço.
Pedro França
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RE: Marcão/Marchão de Abrantes e Mação
Cara Prima Manuela e restantes primos
Estive na TT, e tenho novidades, encontrei na Freguesia de Panascosa( actual Penhascoso). Macão, os seguintes assentos.
1- Francisco "Gomes", baptizado a 25.5.1677, filho de Manuel Dias e de Isabel Gomes, mf nº 1735, Item 1, pg50
encontrei tambem uma irma
1- Isabel , baptizada, a 11.11.1674, pg 41
e o casamento dos pais
Manuel Dias e Isabel Gomes, realizado a 6.10.1670, onde infelizmente não constam o nome dos respectivos pais, pg.79
Logo que as fotocopias da TT , juntas as outras que fiquei de enviar, e envio todos os assentos juntos
Cumprimentos
Antonio Manuel Prates Canelas
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RE: Marcão/Marchão de Abrantes e Mação
Primo António Manuel,
Agradeço a informação e peço-lhe desculpa por não lhe ter respondido mais cedo, mas estive alguns dias sem ver o correio.
Cumprimentos,
Manuela
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RE: Marcão/Marchão de Abrantes e Mação
Caro António Manuel,
Vi agora a sua mensagem.
Agradeço por mais esta contribuição na genealogia deste nosso ramo.
Os melhores cumprimentos,
Nuno Alves
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Pesquisa em Seda
Caro António Prates Canelas e Primos,
Na sequência da pesquisa do António Prates Canelas nos paroquiais de Fronteira relativamente à ascendência paterna de Andresa Gonçalves, e com a disponibilização dos paroquiais do concelho de Alter do Chão, freguesia de Seda (Nossa Senhora do Espinheiro), no site etombo, fiz uma pesquisa nestes documentos e eis o que encontrei:
Não encontrei o casal Manuel Fernandes Lopes e Maria Pires, mas encontrei um muito semelhante, nesta época, de nome Manuel Fernandes da Lapa (ou Lapeiro) e Maria Pires.
Filhos que encontrei em baptismos (1647/1682):
- MANUEL (imagem 27, f.25), filho de Manuel Fernandes da Lapa e de Maria Pires, foram-lhe postos na Igreja somente os santos óleos, em 4/1/1654, pelo Pe. Manuel Cordeiro Leão, vigário de Seda, pois tinha sido já baptizado em casa, por estar em perigo de morte.
- Apolónia (imagem 40, f. 38), baptizada solenemente e postos os santos óleos em 16/2/1657, filha de Manuel Fernandes Lapeiro e de Maria Pires. Foram padrinhos Pedro Garcia e Maria Carreiras, mulher de António Dias, todos moradores na vila de Seda.
- Diogo (imagem 47, f. 45), baptizado solenemente e postos os santos óleos em 2/8/1659, filha de Manuel Fernandes Lapeiro e de Maria Pires. Foram padrinhos Pedro Manhãs honrado e Maria Garcia.
- Apolónia (imagem 66, f. 64v ou 65v), baptizada solenemente e postos os santos óleos em 2/3/1664, filha de Manuel Fernandes Lapeiro e de Maria Pires. Foram padrinhos Vasco Pires e Maria Martins a fouta.
-----
Não consegui encontrar o casamento de Manuel Fernandes Lapeiro e de Maria Pires, mas é possível que esteja nos paroquiais de casamentos.
Alerto ainda para o facto do vigário Manuel Cordeiro Leão, infelizmente, não fazer menção dos nomes dos pais dos nubentes.
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Óbitos que encontrei no livro (1647/1687):
(imagem 51, f. 49v) Em 28/1/1669, faleceu nesta vila de Seda, Manuel Fernandes Lapeiro, somente com o sacramento de extrema-unção por se lhe tirar a fala. Não fez testamento. Está sepultado dentro da matriz de Seda.
Este assento foi igualmente feito pelo Pe. Manuel Cordeiro Leão, vigário, que viria a falecer a 21/6/1671.
Não encontrei o assento de óbito de Maria Pires, mulher de Manuel Fernandes Lapeiro. Se não estiver nestes livros, estaria talvez em Fronteira, onde se casou e viveu o filho?
Igualmente não se encontra nesta época nestes paroquiais de óbitos, a menção às crianças ou bebés que faleceriam nesta freguesia. O vigário só assentou os óbitos de adultos ou de jovens com uma certa idade. Não sei se era esta a prática, mas tenho visto todos os óbitos referidos em outras freguesias do país. Igualmente o vigário Cordeiro Leão por vezes também não menciona o nome das pessoas que falecem, e refere por exemplo “faleceu a mãe dos tais”, “faleceu a enteada de tal” e por aí em diante.
---
Ainda sobre o Lapa ou Lapeiro:
Segundo o “Dicionário Corográfico de Portugal Continental e Insular, Vol. XI, fls. 158-161, pov. e freg. N. Sra. do Espinheiro de Seda, entre os lugares que compõem a freguesia, existe a “Horta da Lapa”.
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Além de Manuel Fernandes Lapeiro, apenas encontrei um Diogo Gonçalves da Lapa, num baptismo da sua filha Isabel em 31/7/1662, e um António Gonçalves, morador na Lapa, falecido em 24/9/1664.
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Talvez mais informação se possa encontrar nas freguesias vizinhas, nomeadamente na de S. Domingos de Serrazola.
Com os melhores cumprimentos,
Nuno Alves
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RE: Marcão/Marchão de Abrantes e Mação
Caro António Godinho e Primos,
Na sequência da pesquisa do António Prates Canelas nos paroquiais de Fronteira relativamente à ascendência paterna de Andresa Gonçalves, e com a disponibilização dos paroquiais do concelho de Alter do Chão, freguesia de Seda (Nossa Senhora do Espinheiro), no site etombo, fiz uma pesquisa nestes documentos e eis o que encontrei:
Não encontrei o casal Manuel Fernandes Lopes e Maria Pires, mas encontrei um muito semelhante, nesta época, de nome Manuel Fernandes da Lapa (ou Lapeiro) e Maria Pires.
Filhos que encontrei em baptismos (1647/1682):
- MANUEL (imagem 27, f.25), filho de Manuel Fernandes da Lapa e de Maria Pires, foram-lhe postos na Igreja somente os santos óleos, em 4/1/1654, pelo Pe. Manuel Cordeiro Leão, vigário de Seda, pois tinha sido já baptizado em casa, por estar em perigo de morte.
- Apolónia (imagem 40, f. 38), baptizada solenemente e postos os santos óleos em 16/2/1657, filha de Manuel Fernandes Lapeiro e de Maria Pires. Foram padrinhos Pedro Garcia e Maria Carreiras, mulher de António Dias, todos moradores na vila de Seda.
- Diogo (imagem 47, f. 45), baptizado solenemente e postos os santos óleos em 2/8/1659, filha de Manuel Fernandes Lapeiro e de Maria Pires. Foram padrinhos Pedro Manhãs honrado e Maria Garcia.
- Apolónia (imagem 66, f. 64v ou 65v), baptizada solenemente e postos os santos óleos em 2/3/1664, filha de Manuel Fernandes Lapeiro e de Maria Pires. Foram padrinhos Vasco Pires e Maria Martins a fouta.
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Não consegui encontrar o casamento de Manuel Fernandes Lapeiro e de Maria Pires, mas é possível que esteja nos paroquiais de casamentos.
Alerto ainda para o facto do vigário Manuel Cordeiro Leão, infelizmente, não fazer menção dos nomes dos pais dos nubentes.
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Óbitos que encontrei no livro (1647/1687):
(imagem 51, f. 49v) Em 28/1/1669, faleceu nesta vila de Seda, Manuel Fernandes Lapeiro, somente com o sacramento de extrema-unção por se lhe tirar a fala. Não fez testamento. Está sepultado dentro da matriz de Seda.
Este assento foi igualmente feito pelo Pe. Manuel Cordeiro Leão, vigário, que viria a falecer a 21/6/1671.
Não encontrei o assento de óbito de Maria Pires, mulher de Manuel Fernandes Lapeiro. Se não estiver nestes livros, estaria talvez em Fronteira, onde se casou e viveu o filho?
Igualmente não se encontra nesta época nestes paroquiais de óbitos, a menção às crianças ou bebés que faleceriam nesta freguesia. O vigário só assentou os óbitos de adultos ou de jovens com uma certa idade. Não sei se era esta a prática, mas tenho visto todos os óbitos referidos em outras freguesias do país. Igualmente o vigário Cordeiro Leão por vezes também não menciona o nome das pessoas que falecem, e refere por exemplo “faleceu a mãe dos tais”, “faleceu a enteada de tal” e por aí em diante.
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Ainda sobre o Lapa ou Lapeiro:
Segundo o “Dicionário Corográfico de Portugal Continental e Insular, Vol. XI, fls. 158-161, pov. e freg. N. Sra. do Espinheiro de Seda, entre os lugares que compõem a freguesia, existe a “Horta da Lapa”.
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Além de Manuel Fernandes Lapeiro, apenas encontrei um Diogo Gonçalves da Lapa, num baptismo da sua filha Isabel em 31/7/1662, e um António Gonçalves, morador na Lapa, falecido em 24/9/1664.
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Talvez mais informação se possa encontrar nas freguesias vizinhas, nomeadamente na de S. Domingos de Serrazola.
Com os melhores cumprimentos,
Nuno Alves
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RE: Marcão/Marchão de Abrantes e Mação
Caros Primos,
Na sequência da pesquisa do António Prates Canelas nos paroquiais de Fronteira relativamente à ascendência paterna de Andresa Gonçalves, e com a disponibilização dos paroquiais do concelho de Alter do Chão, freguesia de Seda (Nossa Senhora do Espinheiro), no site etombo, fiz uma pesquisa nestes documentos e eis o que encontrei:
Não encontrei o casal Manuel Fernandes Lopes e Maria Pires, mas encontrei um muito semelhante, nesta época, de nome Manuel Fernandes da Lapa (ou Lapeiro) e Maria Pires.
Filhos que encontrei em baptismos (1647/1682):
- MANUEL (imagem 27, f.25), filho de Manuel Fernandes da Lapa e de Maria Pires, foram-lhe postos na Igreja somente os santos óleos, em 4/1/1654, pelo Pe. Manuel Cordeiro Leão, vigário de Seda, pois tinha sido já baptizado em casa, por estar em perigo de morte.
- Apolónia (imagem 40, f. 38), baptizada solenemente e postos os santos óleos em 16/2/1657, filha de Manuel Fernandes Lapeiro e de Maria Pires. Foram padrinhos Pedro Garcia e Maria Carreiras, mulher de António Dias, todos moradores na vila de Seda.
- Diogo (imagem 47, f. 45), baptizado solenemente e postos os santos óleos em 2/8/1659, filha de Manuel Fernandes Lapeiro e de Maria Pires. Foram padrinhos Pedro Manhãs honrado e Maria Garcia.
- Apolónia (imagem 66, f. 64v ou 65v), baptizada solenemente e postos os santos óleos em 2/3/1664, filha de Manuel Fernandes Lapeiro e de Maria Pires. Foram padrinhos Vasco Pires e Maria Martins a fouta.
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Não consegui encontrar o casamento de Manuel Fernandes Lapeiro e de Maria Pires, mas é possível que esteja nos paroquiais de casamentos.
Alerto ainda para o facto do vigário Manuel Cordeiro Leão, infelizmente, não fazer menção dos nomes dos pais dos nubentes.
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Óbitos que encontrei no livro (1647/1687):
(imagem 51, f. 49v) Em 28/1/1669, faleceu nesta vila de Seda, Manuel Fernandes Lapeiro, somente com o sacramento de extrema-unção por se lhe tirar a fala. Não fez testamento. Está sepultado dentro da matriz de Seda.
Este assento foi igualmente feito pelo Pe. Manuel Cordeiro Leão, vigário, que viria a falecer a 21/6/1671.
Não encontrei o assento de óbito de Maria Pires, mulher de Manuel Fernandes Lapeiro. Se não estiver nestes livros, estaria talvez em Fronteira, onde se casou e viveu o filho?
Igualmente não se encontra nesta época nestes paroquiais de óbitos, a menção às crianças ou bebés que faleceriam nesta freguesia. O vigário só assentou os óbitos de adultos ou de jovens com uma certa idade. Não sei se era esta a prática, mas tenho visto todos os óbitos referidos em outras freguesias do país. Igualmente o vigário Cordeiro Leão por vezes também não menciona o nome das pessoas que falecem, e refere por exemplo “faleceu a mãe dos tais”, “faleceu a enteada de tal” e por aí em diante.
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Ainda sobre o Lapa ou Lapeiro:
Segundo o “Dicionário Corográfico de Portugal Continental e Insular, Vol. XI, fls. 158-161, pov. e freg. N. Sra. do Espinheiro de Seda, entre os lugares que compõem a freguesia, existe a “Horta da Lapa”.
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Além de Manuel Fernandes Lapeiro, apenas encontrei um Diogo Gonçalves da Lapa, num baptismo da sua filha Isabel em 31/7/1662, e um António Gonçalves, morador na Lapa, falecido em 24/9/1664.
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Talvez mais informação se possa encontrar nas freguesias vizinhas, nomeadamente na de S. Domingos de Serrazola.
Com os melhores cumprimentos,
Nuno Alves
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RE: Pesquisa em Seda
Caro
Nuno Alves
O nome correcto de Manuel Fernandes Lopes , é Manuel Fernandes Lopeira.
É o Manuel Fernandes Lopeira que casou com Maria Pires , que encontrou nos paroquiais de Seda,e foi pai de Manuel e dos outros, o erro de leitura é meu.
Não estou esquecido , mas ainda falta 1 certidão que pedi na TT, assim que a receber envio-lhe todas, incluindo essa onde consta esse Manuel Fernandes Lopeira.
Cumprimentos
Antonio Prates Canelas
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RE: Pesquisa em Seda
Caro António Prates Canelas,
De novo agradeço a sua atenção.
Os melhores cumprimentos,
Nuno Alves
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RE: Marcão/Marchão de Abrantes e Mação
Caro primo Nuno,
Muito obrigada pela informação disponibilizada. Se o Lopeiro não for uma corruptela de Lapeira, de acordo com uma rápida pesquisa que fiz no google o sobrenome terá origem em Espanha, Lopero, Lopeiro e Loperia com ligações a Lopera/Jaen, há mesmo alguns estudos bibliográficos sobre os primeiros Loperos da referida região.
Cumprimentos,
Manuela
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RE: Pesquisa em Seda
Primo António Manuel,
Como está? Recebi do confrade Gilson Nazareth elementos relativos à Hab Sto Ofício do Padre Francisco Gonçalves Teixeira
vigário da Matriz de Castelo de Vide, com diversos Carrilhos na sua ascendência, gostaria de lhe perguntar se já leu este processo, em caso negativo, gostava muito que o António Manuel o analisasse, pois, poderão haver ligações com os nossos Carrilhos de Castelo de Vide (ascendentes de Miguel Rodrigues* 27.2.1745 Sarrazola/Seda c/ Ludovina Maria do Rosário de Matos Bembeline/Maranhão)
Peço desculpa aos restantes confrades por este assunto estar desfasado do respectivo tópico.
Obrigada pela atenção.
Cumprimentos,
Manuela
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Pesquisa em Seda
Cara Prima Manuela,
Agradeço a sua mensagem e sugestões.
É uma hipótese a ter em conta.
Se encontrarmos assentos ou outros documentos mais antigos desta familia, talvez possamos chegar a uma conclusão mais definitiva.
Os melhores cumprimentos,
Nuno
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RE: Pesquisa em Seda
Ola Prima
Desejo-lhe uma santa pascoa , para si e os seus.
Não li ainda esse processo, mas tenho bastante interesse em ler, se o poder enviar agradeço.
Tenho é um pedido a fazer-lhe, será que podia procurar ai no ADF, o assento de baptizmo de Domingos, filho de Manuel Martins Theotonio e Maria da Conceição, que tera sido baptizado en S.Braz de Alportel, entre os anos de 1845 a 1870, obrigado.
Cumprimentos
Antonio Manuel
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RE: Pesquisa em Seda
Viva António Manuel,
Está combinado.
Retribuo e agradeço os votos,
Cumprimentos,
Manuela
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RE: Marcão/Marchão de Abrantes e Mação
Viva, Pedro
Parece-me que tudo continua bem consigo, pelo que vejo.
Não tinha respondido a esta sua mensagem....ao fim de um ano! as minhas desculpas.
Quanto ás nossas Teresas..está tudo clarificado: A Maria batizada a 4/4/1736 é a nossa avó. A Teresa de quem eu falava é irmã dela.
Obrigado e um abraço
António Godinho
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RE: Marcão/Marchão de Abrantes e Mação
Viva António:
Tudo bem consigo? Parece que sim e folgo em tê-lo cruzado comigo.
Pois, essa tão ambicionada resposta já a tinha dado há cerca de um ano. Está esclarecida a dúvida assim como a nossa ascendência comum se vai consolidando.
Vá dizendo coisas.
Abraço.
Pedro França
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RE: Marcão/Marchão de Abrantes e Mação
Caros confrades/primos
Por acaso terão informação sobre os ascendentes paternos de(178) João Rodrigues Ascensão n. Gavião a 25.05.1702, filho de João Rodrigues Mergulhão (Gavião?Penhascoso?c.c.Isabel Marques no Gavião (11.11.1697), e, n.p. de João Rodrigues (gavi-ao?) e de Maria Fernandes (Gavião ?)
Boa noite para todos
António Godinho
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RE: Marcão/Marchão de Abrantes e Mação
Caros confrades/primos
Por acaso terão informação sobre os ascendentes paternos de(178) João Rodrigues Ascensão n. Gavião a 25.05.1702, filho de João Rodrigues Mergulhão (Gavião?Penhascoso?c.c.Isabel Marques no Gavião (11.11.1697), e, n.p. de João Rodrigues (gavi-ao?) e de Maria Fernandes (Gavião ?)
Boa noite para todos
António Godinho
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RE: Marcão/Marchão de Abrantes e Mação
Caro Nuno,
Pesquiso nos paroquiais de Cabeço de Vide, alguns dos meus ascendentes de Seda, Montargil e Galveias, encontrei por mero acaso o que parecem ser os presumíveis ascendentes de Manuel Fernandes da Lapa (+seda 28.1.1669) X Maria Pires, e a avaliar pelos Tenreiros que vou encontrando, é bastante provável que na mesma freguesia se encontre a ascendência de Sebastião Rodrigues Tenreiro.
1577(125) B Dªs. Rº Afonso X Leonor da Lapa PP Manuel Nunes Guardado, Benta Pires
182 (22)B Rº Afonso Francº. X Leonor da Lapa PP Fernão Daires (talvez) Guardado e Antª.Pires fª. de António Pires Fernandes.
Infelizmente, por enquanto não os posso acompanhar, não há casamentos por estes anos e as reconstituições são muito trabalhosas. No entanto, no decorrer da pesquisa irei colhendo notas dos que for encontrando.
Cumprimentos
Manuela
Nota: Em C.V. alguns dos Francºs são Mirandas
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RE: Marcão/Marchão de Abrantes e Mação
Viva Pedro,
Como está? Pedia-lhe que lesse, p.f., a mensagem que enviei ao Nuno Alves, sobre a ascendência da Andreza Gonçalves.
Como na mesma freguesia me aparecem ex.: "1584B60 Isabel - Gomes de Aires X Mor Lopes PP João Gonçalves Francês,
ou mesmo por estes anos a Isabel Francesa ou Francês, perguntava-lhe se o seu "França", teria algum relacionamento com
a linha da Andreza. De notar que há paralelamente aos Francos e, na linha que pesquiso, os Franquino (ligam-se a uns Nunes Freire).
Cumprimentos
Manuela Aleixo
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RE: Marcão/Marchão de Abrantes e Mação
Cara Manuela, peço desculpa pela demora na resposta.
Muito agradeço a sua informação sobre a existência de pessoas de nome Lapa e também Tenreiro em Cabeço de Vide.
Poderão de facto ser parentes próximos de Manuel Fernandes da Lapa e de Sebastião Rodrigues Tenreiro.
Tenho estado à espera que coloquem os registo mais antigos da paróquia de Fronteira on-line, mas não há meio. Julgo ter haver com estes livros estarem na posse do Arquivo Historico Municipal de Elvas.
Os melhores cumprimentos,
Nuno Alves
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RE: Marcão/Marchão de Abrantes e Mação
Euzebio da Silva Cardoso é filho do capitão Manuel da Silva, de Tancos, e de sua mulher D. Antonia Teresa de Mesquita. Também ele foi oficial de Ordenanças da Provincia da Extremadura. Sendo capitão da 15º companhia de Tomar integrou a lista dos oficias demitidos por não convir que ficassem no mesmo posto; Decreto de 2/9/1830, publicado na Gazeta de Lisboa, n.º 122, segunda feira, 22 de Setembro de 1830,
RespostaLink directo:
RE: Marcão/Marchão de Abrantes e Mação
Caro Nuno,
Continuo a tomar notas, logo que me seja possível tentarei saber as ligações.
Cumprimentos,
Manuela
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RE: Marcão/Marchão de Abrantes e Mação
Caro confrade
Obrigado pela informação.
Melhores cumprimentos
Carlos Leal Machado
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RE: Marcão/Marchão de Abrantes e Mação
Em 1817 Eusebio da Silva Cardoso arrendou, por quarto anos, a Comenda de N. S. da Conceição de Vila Velha do Ródano, a Manuel de Matos, morador na vila do Homem, no termo de Vila Velha do Ródano, Comendador da dita, pelo preço de 2.330$000 reis.
Cumprimentos,
Antonio Pena Monteiro
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RE: Marcão/Marchão de Abrantes e Mação
Caro António Pena Monteiro
Obrigado pela informação que registo
Com os melhores cumprimentos
Carlos Leal Machado
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RE: Marcão/Marchão de Abrantes e Mação
Caro Confrade,
Não é para agradecer.
Fonte: Escritura lavrada em Agosto de 1817, de fols. 33 a fols 35, no Livro de Notas do Tabelião da Vila de Tancos, Luís Honorato de Oliveira Franco.
Com os meus cumprimentos
António Pena Monteiro
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RE: Marcão/Marchão de Abrantes e Mação
Caro Carlos Leal Machado
Na minha mesagem há um erro (de interpretação do documento) do qual só agora me apercebi. Em 1817 Eusebio da Silva Cardoso deu de arrendamento a Manuel de Matos a Comenda de Vila Velha do Rodano. Pelo que a escritura referida deve ser entendida como de sublocaçâo do arrendamento da dita Comenda.
Com os meus cumprimentos
António Pena Monteiro
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RE: Marcão/Marchão de Abrantes e Mação
Caro António Pena Monteiro
Obrigado pela informação
Com os melhores cumprimentos
Carlos Leal Machado
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RE: Marcão/Marchão de Abrantes e Mação
Caro Carlos Leal Machado
Em 28 de Fevereiro de 1803 o Capitão Eusébio da Silva Cardoso subarrendou a Manuel de Matos do lugar do Vale de Santiago, no termo da Vila do Carvoeiro, comarca do Crato:
- A Comenda de Vila Velha do Ródano, sita na comarca de Castelo Branco;
- As Comendas de Castelo de Vide e de S. João de Abrantes;
Foi fiador de Manuel de Matos, seu irmão, João de Matos do lugar da Ladeira no termo da Vila de Envendos.
Fonte: Escrituras de 28 de Fevereiro 1803 lavradas de fols 12 V.º a 15 V.º no Livro de Notas do Tabelião de Paio Pele, Livro nº 6 do Fundo de Vila Nova da Barquinha, no Arquivo Distrital de Santarém.
Com os melhores cumprimentos
António Pena Monteiro
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