Vaz de Carvalho, de Alvações do Corgo

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Vaz de Carvalho, de Alvações do Corgo

#250224 | NBA | 20 fev 2010 19:57

Conforme combinado, e dado o interesse manifestado por alguns descendentes desta família Vaz de Carvalho, de Alvações do Corgo e outras freguesias limítrofes, aqui segue o meu texto inédito sobre esta família. Este título tem como base os registos paroquiais, complementados com outras fontes documentais devidamente referenciadas. Espero que constitua uma base útil para o esclarecimento de questões e dúvidas que se levantam acerca desta família, tal como se encontra incluída na base de dados do Geneall. Há um excesso de informação no texto que segue, sobretudo no que respeita as fontes documentais, mas sendo um dos objectivos esclarecer dúvidas, parece-nos útil incluir esses dados em detalhe.
É possível que ao inserir aqui este texto os parágrafos e notas (acima da linha) fiquem desformatados. Se assim acontecer, peço-lhes que se orientem pelos números das gerações (numeração romana) e pelos parêntesis das notas, respectivamente.



VAZ DE CARVALHO
de Nogueira (Vila Real), Alvações do Corgo (Santa Marta de Penaguião), e Vilarinho dos Freires (Peso da Régua)



I ANTÓNIO RODRIGUES. Cas. c. MARIA RODRIGUES. Moradores que no lugar de Abaças, termo de Vila Real. Segundo os processos de Justificação de Nobreza dos seus descendentes João Pereira Vaz de Carvalho, e José Ribeiro Vaz de Carvalho, os seus filhos eram descendentes de GONÇALO VAZ, o Moço, que foi Escudeiro de Gonçalo Vaz Guedes de Refontoura de Quintela, e estiveram na batalha de Aljubarrota, e serviram nas guerras contra Castela no tempo de D. João I. Gonçalo Vaz, o Moço, foi elevado à condição de Fidalgo por D. João I, com os mesmos privilégios concedidos a Gonçalo Vaz Guedes e aos seus descendentes. Pelos muitos e valiosos serviços que prestaram nestas guerras, tiveram o privilégio de "Ajuda Companham" ou "companhão" (companheiro), de que gozaram, e a que tiveram direito os seus descendentes (1). Segundo fontes não confirmadas, durante a batalha de Aljubarrota, a 14 de Agosto de 1385 «D. João, Mestre de Avis, a determinada altura, encontra-se em dificuldades e pede ajuda ao peão mais próximo gritando: "Ajuda-me companhão", pelo que este o fez de imediato. No final da batalha o rei procurou quem o tinha socorrido. Todos diziam que o tinham ajudado, mas ao perguntar-lhes a forma como tinha pedido ajuda, ninguém o sabia dizer. E foi um soldado, que se encontrava a comer em cima de um cavalo morto, que afirmou ter sido ele quem o ajudou, após o pedido de "ajuda-me companhão". D. João concedeu o previlégio de Ajuda-me Companhão a Gonçalo Vaz, o Moço, de Ermelo, por o ter auxiliado, e a todos os seus descendentes directos por linha varonil, os quais ficavam escusos de todos os encargos do concelho, [e com direito às] honras e previlégios, dados aos que são filhos dalgo como se fossem filhos de Donas e de cavaleiros de Espada à Cinta, mediante justificação da descendência e do pedido das regalias.». O privilégio foi-lhe concedido por carta dada por D. João I em Santarém a 4 de Setembro de 1423, e confirmada a seu filho Gonçalo Vaz, Escudeiro e vassalo de D. Afonso V, rei de Portugal, por este rei, bem como pelo seu sobrinho D. Manuel I. Independentemente da veracidade da história cuja fonte documental não pudemos confirmar, a sua acção em campo de batalha deve ter sido de importância significativa, porque de outra forma não se entenderia que um Escudeiro fosse elevado ao estatuto de Fidalgo, com os mesmos privilégios do Cavaleiro que servia. Gonçalo Vaz, o Moço, ainda terá participado na tomada de Ceuta por D. João I (2). Se atentarmos numa possível origem geográfica destas duas figuras, verificamos que o lugar de Refontoura está actualmente integrado na aldeia de Quintela, freguesia de Vila Marim (Vila Real), que recebeu foral de D. Afonso III em 9 de Julho de 1252. De facto, desde tempos remotos Vila Marim (documentada desde 1072) esteve ligada à família dos Guedes, de cuja honra, casa forte e solar foram senhores (3). A freguesia de Vila Marim, de onde parece provir Gonçalo Vaz Guedes de Refontoura de Quintela, confronta a ocidente com a de Ermelo, em Mondim de Basto, de onde seria o seu escudeiro Gonçalo Vaz, o Moço, e a aldeia de Ermelo dista da de Quintela apenas uns 9 km em linha recta. Em Ermelo foram recrutados homens por ordem do condestável D. Nuno Álvares Pereira, principalmente de mesteres, para os treinarem como besteiros para a batalha de Aljubarrota (4).
Filhos:
...(II) - ANDRÉ RODRIGUES (não sabemos se é mesmo que segue abaixo com o n.º II).

...(II) - DOMINGOS RODRIGUES, s.m.n.

...(II) - ANTÓNIO LUÍS, s.m.n.

Em 1685, estes três irmãos pediram uma provisão régia a D. Pedro II, rei de Portugal, para lhes confirmar o seu estatuto de Fidalgos e o direito ao privilégio acima mencionado, de que usufruíram seus pais e avós e bisavós e mais descendentes de Gonçalo Vaz, o Moço (5).



II ANDRÉ RODRIGUES, que, pelas datas, poderá ser o homónimo acima com o n.º II (6). Cas. c. MARIA RODRIGUES, do lugar de Alfolões, em S. Pedro de Nogueira (Vila Real) (7).
Filho:
...(III)- MATEUS RODRIGUES (8) (ou MATIAS RODRIGUES VAZ (9)), que segue.



III MATEUS RODRIGUES ou ROIZ (ou MATIAS RODRIGUES VAZ), de S. Pedro de Nogueira (Vila Real). Cas. c. ANA DE CARVALHO, de Vilarinho dos Freires (Peso da Régua). Moradores no lugar de Alfolões, em S. Pedro de Nogueira. Filha de Domingos Ribeiro e de sua mr. Mariana de Carvalho, do lugar de Alvações do Tanha, em Vilarinho dos Freires.
Filhos:
...(IV) - MARIANA DE CARVALHO (10) (VAZ (11)), que segue.

...(IV) - ESPERANÇA RODRIGUES DE CARVALHO (12) (RIBEIRO VAZ E CÂMARA (13)). Cas. c. JERÓNIMO DE CARVALHO. Moradores no lugar da "Persegueda" (Presegueda ou Presigueda), em Vilarinho dos Freires (Peso da Régua). Filho de António de Carvalho, e de sua mr. Catarina Moreira, de Alvações do Corgo (S.ta Marta de Penaguião).
Filhos:
...(V)- JOSEFA, n. a 02.03.1726, em Alvações do Corgo, onde foi b. a 15.03.1726 (14).

...(V)- JOÃO DE CARVALHO (15).

...(V) - ANA MARIA DE CARVALHO (16) (RIBEIRO VAZ E CÂMARA (17)). Cas. c. SILVESTRE DE CARVALHO. Moradores no lugar da "Prezigueda" (Presigueda ou Presegueda), em Vilarinho dos Freires. Filho de Manuel de Carvalho, e de sua mr. D. Rosa Maria Varela, moradores no mesmo lugar (18).
Filho:
...(VI) - JOSÉ RIBEIRO VAZ DE CARVALHO E CÂMARA, nat. e morador no lugar de "Prezigueda", em Vilarinho dos Freires. Fidalgo de Cota de Armas para Ribeiro, Vaz, Carvalho e Câmara, por Carta de Brasão de Armas datada de 1782 (ver anexo I).

Deve ser a mesma Esperança Rodrigues de Carvalho Ribeiro Vaz e Câmara (IV), ou uma filha sua, a ESPERANÇA DE ARAÚJO RODRIGUES DE CARVALHO RIBEIRO VAZ E CÂMARA, que cas. c. DOMINGOS LOURENÇO PORTELA, e foram moradores no lugar de Alfolões, em S. Pedro de Nogueira (Vila Real). Tiveram o filho:
...(V?) - ANTÓNIO LOURENÇO DE ARAÚJO, de Alfolões. Cas. c. GUIOMAR AYRES BRAVO. Filha de Domingos Ayres Bravo e de sua mr. Maria Rodrigues Vaz do mesmo lugar de Alfolões.
Filho:
...(VI?) - MANUEL LUÍS DE ARAÚJO AYRES VAZ BRAVO, nat. do lugar de Alfolões, em S. Pedro de Nogueira (Vila Real). Porta-estandarte do Regimento de Cavalaria de Miranda. F.C.A. para Araújo, Carvalho, Vaz e Câmara, por C.B.A. de 09.05.1786 (ver anexo II) (19).

...(IV)- ANTÓNIO RODRIGUES DE CARVALHO (20), Presbítero. N. em S. Pedro de Nogueira (Vila Real), onde foi b. a 14.12.1704. Foram padrinhos de b. João Rodrigues da Fonte e Esperança Rodrigues, mulher de Manuel Leitão Moreira, do lugar de Alfolões, freg.ª de Nogueira.



IV MARIANA DE CARVALHO (21) (VAZ (22)), n. a 09.09.1696, no lugar de Alfolões, em S. Pedro de Nogueira (Vila Real), e fal. a 24.12.1754, em Alvações do Corgo (23). Cas. a 28.01.1717, em S. Pedro de Nogueira (24), c. LUÍS DE CARVALHO, n. a 30.11.1686, em Alvações do Corgo, onde fal. a 17.09.1754 (25). Filho de António de Carvalho, e de sua mr. Catarina Moreira, do lugar e freguesia de S.to António de Alvações do Corgo, e irmão de Jerónimo de Carvalho (v. acima).
Filhos:
...(V) - MATEUS RODRIGUES, ou MATEUS DE CARVALHO, n. a 18.04.1718, em Alvações do Corgo, onde foi b. a 25.04.1718, pelo P.e André Ayres Bravo, Cura da mesma freg.ª. Foram padrinhos de b. Gaspar Francisco, solt., e Clemência, solt., filha de Brás Gonçalves (26). Cas. c. VITÓRIA PEREIRA, de Alvações do Corgo. Filha de Baltazar Pereira, e de Maria João, ambos de Alvações do Corgo.
Filhos:
...(VI) - JOANA, n. a 28.09.1752, em Alvações do Corgo, onde foi b. a 04.10.1752 (27).

...(VI) - ANTÓNIO, n. a 18.10.1754, ib., onde foi b. a 24.10.1754. Foram padrinhos de b. o P.e José Gonçalves, pároco de Alvações do Corgo, e Maria, solt., filha leg. de Manuel de Carvalho, das Fragas.

...(VI) - FRANCISCO, n. a 03.08.1756, ib., onde foi b. a 09.08.1756.

...(VI) - ANA, n. a 05.02.1758, ib., onde foi b. a 12.02.1758. Foi padrinho de b. João Pereira da Capela.

...(V) - JOANA, n. a 26.02.1720, em Alvações do Corgo, onde foi b. a 04.03.1720, pelo P.e André Ayres Bravo. Foram padrinhos Francisco Lopes, solt., e Ana Guedes, viúva (28).

...(V) - MARIA, n. a 15.11.1725, ib., onde foi b. 22.11.1725, pelo P.e Francisco Lopes. Foram padrinhos de b. Manuel de Matos, solt., filho de Frutuoso de Matos e de Ana Rodrigues, de Alvações do Corgo; e Maria Ribeira, do mesmo lugar e freg.ª (29).

...(V) - MARIA, n. a 27.03.1728, em Alvações do Corgo, onde foi b. 04.04.1728, pelo P.e Francisco Lopes, Cura de Alvações do Corgo. Foram padrinhos de b. João, solt., filho de Domingos Pereira, e Maria Ribeira, nat. e moradores no lugar e freg.ª de S.to António de Alvações do Corgo (30), e segue.

...(V) - DOMINGOS DE CARVALHO, n. a 21.10.1730, ib., onde foi b. a 29.10.1730, pelo P.e Francisco Lopes. Foram padrinhos de b. Domingos, solt., filho de José Pereira, do Poço, e Teresa, solt., filha de Brás Gonçalves (31). Presbítero (32).

...(V) - JOANA, n. a 01.09.1734, ib., onde foi b. a 08.09.1734. Foi padrinho de b. Gaspar de Carvalho (33).

...(V) - ANTÓNIO, n. a 18.08.1736, ib., onde foi b. a 26.08.1736. Foram padrinhos de b. o P.e António Rodrigues de Carvalho, de Alfolões, freg.ª de Nogueira (Vila Real) e Maria [...] (34).

...(V) - MANUEL DE CARVALHO VAZ. Cas. c. LUÍSA PEREIRA DE CARVALHO.
Filha:
...(VI) - ANA MARIA (VAZ (35)) DE CARVALHO. Cas. c. MANUEL LUÍS PEREIRA.
Filho:
...(VII) - ANTÓNIO LUÍS FERREIRA VAZ, de Alvações do Corgo. F.C.A. para Carvalho e Vaz (36).

Na base do Geneall (http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=1178832) atribui-se a este casal uma filha de nome próprio não identificado, que poderia eventualmente ser a Joana, n. em 1734, acima, o que levanta dúvida pelas datas, podendo pertencer à geração anterior:
...(V?) - [...] VAZ DE CARVALHO, n. em Alvações do Corgo. Cas. c. JOSÉ ROIZ DA SILVA. Alferes no Brasil. Filho de Estevão Roiz de Medeiros, nat. de Ponta Delgada e de sua mr. Catarina Ribeiro, nat. de Ponta Delgada. Neto pat. de António Roiz de Medeiros, natural de Ponta Delgada e de sua mr. Maria Ferreira de Lima, natural de Ponta Delgada. Neto mat. de Francisco Azevedo Coutinho e de D. Maria Ribeiro da Silva.
Filho:
...(VI?) - LUÍS RODRIGUES, nat. de Alvações do Corgo. Cas. c. DOMINGAS DE CARVALHO, de Alvações de Tanha, freg.ª de N.ª Sra. das Neves de Vilarinho dos Freires [da Sagrada Religião de Malta].
Filhos:
...(VII?) - MATIAS RODRIGUES [DE CARVALHO, Capitão de Ordenanças e Capitão-mór de Prezigueda, seg. Geneall]. Era, de facto, Capitão em 1785, ano do nascimento de um dos seus filhos. Este deve ser o Capitão Matias Rodrigues que foi testemunha no baptismo de Domingos Pereira Capela, em Alvações do Corgo (1768), e o Matias Rodrigues, casado, Capitão de Infantaria de ordenança, do lugar de Alvações do Corgo, que foi testemunha no processo de justificação de nobreza de José Ribeiro Vaz de Carvalho, em 1782 (fl. 7). Cas. c. LUÍSA TERESA. Moradores em Santo António de Alvações do Corgo. Filha de Domingos de Carvalho e de Maria Teresa, do lugar da "Prezegueda" (Presegueda), freg.ª de Vilarinho dos Freires. Em 1765 foi madrinha de b. de João Pereira Vaz de Carvalho, abaixo, em Alvações do Corgo, Clemência de Carvalho, mulher do Capitão Matias Rodrigues. Será uma primeira mulher da mesma pessoa, ou outra?
Filhos da mulher Luísa Teresa:
...(VIII?) - JOSÉ MAXIMIANO RODRIGUES VAZ DE CARVALHO, n. 19.03.1781, em Alvações do Corgo. C.g. até ao presente [de quem descende José Maria de Carvalho e Melo, na base de dados da Geneall].

...(VIII?) - ANTÓNIO FELICIANO, n. 17.02.1783 (seg. Geneall).

...(VIII?) - JOÃO, n. 30.08.1785, Alvações do Corgo.

...(VIII?) - ALEXANDRE, n. 14.06.1788 (e não 14.07.1788, como consta na base do Geneall), Alvações do Corgo.

...(VIII?) - FLORÊNCIO, n. 01.07.1791 (seg. Geneall).



V MARIA (VAZ (37)) DE CARVALHO, n. a 27.03.1728, em Alvações do Corgo, onde foi b. 04.04.1728, pelo P.e Francisco Lopes, Cura de Alvações do Corgo. Foram padrinhos de b. João, solt., filho de Domingos Pereira, e Maria Ribeira, nat. e moradores no lugar e freg.ª de S.to António de Alvações do Corgo (38). Cas. a 16.09.1762, em Alvações do Corgo, c. JOÃO PEREIRA DA CAPELA (39), nat. de S.to António de Alvações do Corgo (40), onde fal. a 22.01.1799, vítima de uma apoplexia. Foi sepultado na igreja de S.to António de Alvações do Corgo (41). Filho de Domingos Francisco, de Alvações do Corgo, e de sua mr. Ana Pereira; neto pat. de Domingos Francisco, e de sua mr. Maria João; e mat. de Domingos Dias, e de sua mr. Maria Álvares, todos de Alvações do Corgo (ver o tt.º de Pereiras, de Alvações do Corgo, abaixo). O cas. de João Pereira da Capela e Maria de Carvalho foi celebrado pelo P.e João Carvalho, e teve como testemunhas o Capitão Matias Roiz, o P.e Domingos de Carvalho, e Ventura Roiz, todos do lugar e freg.ª de S.to António de Alvações do Corgo (42).
Filhos:
...(VI) - ANTÓNIO PEREIRA DE CARVALHO CAPELA (43), Presbítero (Clérigo Diácono). N. a 02.05.1763, em Alvações do Corgo, onde foi b. a 08.05.1763 pelo P.e João Carvalho. Foram padrinhos de b. o P.e António Lourenço Pereira, e Ana Pereira, mulher de Pedro Pereira Cabral, todos de Alvações do Corgo.

...(VI) - JOÃO PEREIRA VAZ CAPELA ou JOÃO PEREIRA VAZ DE CARVALHO (44), (ou JOÃO VAZ PEREIRA DE CARVALHO CAPELA?), n. a 08.09.1765, ib., onde foi b. a 15.09.1765. Foram seus padrinhos de b. o P.e João Carvalho, de (Cumelos ou Cunelos?), S. Miguel de Bujares de Malta, e Clemência de Carvalho, mulher do Capitão Matias Rodrigues, de Alvações (45). Fal. antes de 13.08.1845. Fidalgo de Cota de Armas, por Carta de Brasão de Armas de 1799 (ver anexo III) (46).

Teve de TERESA DE JESUS PEREIRA DE SOUSA, solt. (47), n. a 18.12.1772, em Alvações do Corgo. Filha de António Pereira de Sousa, e de sua mr. Leonor Rodrigues, de Alvações do Corgo. Neta pat. de Miguel Pereira e de sua mr. (Ana Rodrigues?); e mat. de Manuel de Carvalho e de sua mr. Ana Rodrigues, todos de Alvações do Corgo.
Filho:
...(VII)- CONSTANTINO, n. em Vilarinho dos Freires, onde foi b. a 26.08.1793. Foram padrinhos de b. Domingos Pereira Carvalho, de Persegueda, e Maria Rosa Simplício, de Alvações do Tanha (48).

Embora ainda não tenhamos confirmação documental, segundo documento do arquivo da Casa de Vale Benfeito, em Macedo de Cavaleiros, transcrito por Luís Filipe Beleza Vaz, João Pereira Vaz Capela (ou João Vaz Pereira de Carvalho Capela) terá casado com Ascensão de Carvalho Pereira, de que descenderia outro homónimo, que casou a 1.ª vez c. Maria Rita da Graça e a 2.ª c. Antónia Leopoldina Guedes. Não é de excluir a hipótese de que tenham casado com um filho seu, mas tendo em consideração as datas, tomamo-las provisoriamente como suas esposas, não excluindo a hipótese de Ascensão de Carvalho Pereira também o ter sido.

[?] Cas. a 1.ª vez a 08.12.1802, em Alvações do Corgo, c. MARIA RITA DA GRAÇA. Filha de José Pereira Guedes, e de Constança Joaquina dos Santos, naturais de S. João de Lobrigos (S.ta Marta de Penaguião) (49).
Filha:
...(VII?) - ANA, n. a 07.09.1803, em Alvações do Corgo, onde foi b. a 13.09.1803. Foram padrinhos de b. o P.e Domingos de Carvalho, e Joaquina dos Santos (50).

[?] Cas. a 2.ª vez a 10.01.1829, c. ANTÓNIA LEOPOLDINA GUEDES VAZ, do lugar e freg.ª de Santo António de Alvações do Corgo. Filha de Manuel Alves Guedes e de sua mulher Maria da Assunção, ambos de Alvações do Corgo (51).
Filho:
...(VII?) - JOÃO PEREIRA VAZ CAPELA. Cas. a 13.08.1845, em Alvações do Corgo, c. LEOPOLDINA ROSA TEMEROSO. Filha de João Pinto de Magalhães, fal. antes de 13.08.1845, e de sua mulher Joana Temeroso, da freg.ª de S. Pedro de Nogueira (Vila Real) (52).
Filhos:
...(VIII?) - MARIA DAS DORES ÁLVARES PEREIRA VAZ GUEDES PINTO DE MAGALHÃES, n. a 07.081846, em Alvações do Tanha. [de quem descende João José de Abreu Mexia Mascarenhas de Lemos]

...(VIII?) - JOÃO PEREIRA VAZ GUEDES PINTO DE MAGALHÃES, n. a 21.09.1853, em Alvações do Corgo [de quem descende Luís Filipe Beleza Gonçalves Vaz, e os Malheiro Vaz, de Braga, entre outros]

...(VI) - DOMINGOS PEREIRA CAPELA (53), Presbítero. N. a 30.07.1768 (seg. a sua Inquirição de Génere n. a 30.07.1766, o que supomos ser erro), em Alvações do Corgo, onde foi b. a 07.08.1768 (seg. a ref. Inq. de Génere b. a 07.08.1766) pelo P.e João Carvalho. Foram seus padrinhos de b. o D.or Domingos da Mata, e Teresa Bernarda, ambos de Alvações do Corgo. Foi test.ª o Capitão Matias Rodrigues (54).

...(VI) - ROSA (55).

...(VI) - ANA MAXIMIANA VAZ CAPELA (ou ANA MAXIMIANA VAZ DE CARVALHO (56)), que segue.



VI ANA MAXIMIANA VAZ CAPELA (ou ANA MAXIMIANA VAZ DE CARVALHO (57)), n. a 21.08.1771, em Alvações do Corgo, onde foi b. a 27.08.1771 pelo P.e Manuel Lopes. Foram seus padrinhos de b. o P.e Manuel Lopes, nat. de Alvações do Corgo, e Ana, solt., filha de João Lopes da Cruz e de Joana Teresa Joaquina, todos de Alvações do Corgo, sendo test.ª o P.e Domingos de Carvalho (58). Fal. a 05.12.1839, na casa da Torre de Fonte Arcada, em Várzea de Ovelha (Marco de Canaveses). Cas. a 26.11.1801, em Alvações do Corgo (assistido pelo P.e Domingos Pereira Vaz Capela, sendo test.ª João Pereira Vaz Capela), c. MANUEL MONTEIRO BORGES DE ARAÚJO ou MANUEL MONTEIRO RIBEIRO BORGES (59), n. a 22.11.1752, em Várzea de Ovelha, onde fal. a 26.05.1829. Sr. da casa da Torre de Fonte Arcada, na mesma freg.ª, Escrivão proprietário dos Ofícios de seu pai, abaixo referidos. Filho de António Ribeiro Monteiro, nat. de Várzea de Ovelha, Juiz ordinário no concelho de Gouveia de Riba-Tâmega, em 1743 e 1744, Tabelião (1755-1769), e Escrivão proprietário dos Ofícios do Público, Judicial e Notas, Crime e Órfãos dos concelhos de Portocarreiro, Canaveses e Tuias, e do das Sizas e Direitos Reais de Canaveses, Tuias e Soalhães, e de sua mr. Teresa Angélica Borges de Araújo, nat. da S.ta Maria de Sobre Tâmega (Marco de Canaveses); neto pat. do Capitão Manuel Ribeiro, e de sua mr. Ana Monteiro, ambos nat. de Várzea de Ovelha; e mat. de António Coelho de Sousa, nat. de S.ta Maria do Gôve (Baião), e de sua mr. Mariana Borges de Araújo, nat. de S.ta Maria de Sobre Tâmega. C.g. no tt.º Casa da Torre de Fonte Arcada, em Várzea de Ovelha (Marco de Canaveses).

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RE: Vaz de Carvalho, de Alvações do Corgo

#250225 | NBA | 20 fev 2010 19:58 | Em resposta a: #250224

NOTAS
(Vaz de Carvalho, de Alvações do Corgo)



1 Processo de justificação de nobreza de José Ribeiro Vaz de Carvalho e Câmara, em 1782 (ANTT. Cartório da Nobreza. Processos de justificação, maço 18, n.º 18), ver anexo I; processo de justificação de nobreza de João Pereira Vaz de Carvalho, em 1799 (ANTT. Cartório da Nobreza. Processos de justificação, maço 35, n.º 12, fl. 3).
Descendentes de Gonçalo Vaz, o Moço, além dos referidos neste texto, foram ainda Manuel Alves Guedes Vaz, F.C.A. (C. Br. de 18.11.1815, in Baena, Visconde de Sanches de - "Archivo heraldico-genealogico [...]". Lisboa: Typographia Universal de Thomaz Quintino Antunes, 1872, p. 460, n.º 1819), e o Presbítero António Alves Guedes Vaz, F.C.A. (C. Br. de 28.05.1866, in Baena 1872, p. 27, n.º 99), Manuel Xavier Ribeiro Vaz de Carvalho, da Perzigueda (C. Br. para Ribeiro e Carvalho, de 15.09.1755, in Baena 1872, p. 515, n.º 2050, com descendência nos "Carvalhos de Basto", fasc. 46 e 47 do vol. IV), João Ribeiro e seu filho João Ribeiro (Lopes, Eduardo Teixeira - "Ermelo - História há 800 anos: 800 anos de esquecimento". Mondim de Basto: ed. do autor, 1996, p. 26-27); ver ainda "História da vila e concelho do Peso da Régua". Peso da Régua: C. M. Peso da Régua, 1936, fls. XXIII a XVI). Azevedo, Correia de - "Brazões e casas brasonadas do Douro". [S.l.: s.n.], imp. 1974, p. 196-200; Machado, José Pedro - "Dicionário etimológico da língua portuguesa". 3.ª ed. Lisboa: Livros Horizonte, 1977, p. 193.

2 Lopes, Eduardo Teixeira - "Ermelo - História há 800 anos: 800 anos de esquecimento". Mondim de Basto: ed. do autor, 1996, p. 26-29; Lopes, Eduardo Teixeira - "Mondim de Basto: memórias históricas". Mondim de Basto: ed. do autor, 2000, p. 52, 235, 236.

3 Em nossa opinião, é possível que Gonçalo Vaz Guedes de Refontoura de Quintela seja o mesmo que Felgueiras Gayo identificou pelo nome de Gonçalo Vasques (ou Vaz) Guedes, o Velho, e esteve na batalha de Aljubarrota. Vila Marim (Vila Real) foi honra, pertencente a Mem Gueda (Guedas ou Guedaz), nos alvores da nacionalidade (TT Online Cod.º-Ref.ª: PT-ADVRL-PVRL29), que suponho tratar-se do mesmo que consta na base de dados do Geneall sob o nome de Mem Guedaz Guedeão, 5.º avô paterno de Gonçalo Vaz Vasques Guedes, o Velho. Este era tetraneto de Alvite Guedes e bisneto de Paio Guedes, Srs. da honra, solar e casa forte (ou torre) de Vila Marim, e terá ainda vivido nas quintas do Pedregal, em Penaguião, de Cima de Vila, em Sedielos (Peso da Régua), e em Monsanto ("Nobiliário de Famílias de Portugal". 1.ª ed. Braga: Agostinho de Azevedo Meirelles, e Domingos de Araújo Affonso, 1938-41, tomo XVI, p. 11 (tt.º de Guedes); 2.ª ed. Braga: Edições Carvalhos de Basto, 1989, vol. VI, p. 11 (tt.º de Guedes); Geneall, http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=17184). Um tio-avô paterno deste, de nome Rui Pais Guedaz, terá sido Sr. de Rocas, Mesão Frio, Penaguião, Fontes, Godins, etc., e do castelo da vila de Marim (Pizarro, José Augusto de Sotto Mayor - "Linhagens Medievais Portuguesas". 1.ª ed. Porto: Universidade Moderna, 1999, vol. 2, p. 68; Gayo, Felgueiras - "Nobiliário de Famílias de Portugal", 2.ª ed. Braga: Edições Carvalhos de Basto, 1989, vol. VI, p. 11), embora Teixeira atribua o senhorio da honra de Vila Marim a seu irmão Lourenço Paes Guedes e, de forma implícita, ao seu filho Vasco Lourenço Guedes, e ao seu neto Gonçalo Vasques (ou Vaz) Guedes, o Velho (Teixeira, Julio A. - "Fidalgos e morgados de Vila Real e seu termo". 2.ª ed. Lisboa: J. A. Telles da Sylva, 1990, vol. II, p. 506). Na freguesia de Vila Marim, ainda hoje se encontra a torre medieval de Quintela, situada no lugar e aldeia do mesmo nome que, segundo consta, foi edificada por D. Alda Vasques no reinado de D. Afonso III, que poderá ser a contemporânea D. Aldara Vasques, primeira mulher de Nuno Fernandes Cogominho, 1.º Almirante-mór do Reino e Chanceler do infante D. Afonso (futuro D. Afonso IV), sem geração, e irmã da bisavó materna de Gonçalo Vasques (ou Vaz) Guedes, o Velho ("Nobiliario de D. Pedro [...]". Roma, 1640, tt.º XXX, plana 166; Gayo 1989, vol. 4, p. 414; Pizarro 1999, vol. 2, p. 62; http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=28229).

Segundo Gayo, Gonçalo Vasques (ou Vaz) Guedes, o Velho, teve dois filhos de nome Gonçalo Vaz Guedes, um bastardo (1938-41, tomo XVI, p. 11 e 26; 1989, vol. VI, p. 26), c.g. em Penaguião, e outro legítimo (1938-41, tomo XVI, p. 11 e 14; 1989, vol. VI, p. 14). A alcunha "o Velho" seria, portanto, usada para o distinguir deste filho, Gonçalo Vaz Guedes, o Novo, instituidor do morgado de Santa Comba, na vila de Penaguião (quinta de Taboado, em Santa Comba, freg.ª de S. Miguel de Lobrigos), padroeiro da Igreja de S. João de Lobrigos, Vassalo de D. João I, Meirinho da Correição de Trás-os-Montes (Gayo 1989, vol. VI, p. 14; Teixeira 1990, vol. II, p. 507-508; http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=17186), que terá participado com seu pai na batalha de Aljubarrota (1385), o que significa que a data aproximada indicada para o seu nascimento na base do Geneall (c. 1400) deve estar errada pelo menos uns trinta anos. Houve um outro Gonçalo Vaz Guedes que participou na batalha de Aljubarrota, o 1.º Sr. de Murça e seu primo.

É provável que o Gonçalo Vaz, o Moço, de quem descendem os Vazes de Carvalho de Alvações do Corgo e outros, não fosse parente ou, pelo menos, parente próximo de Gonçalo Vaz de Refontoura de Quintela. Na fl. 13 do proc.º de justificação de nobreza de José Ribeiro Vaz de Carvalho e Câmara consta que «Dizem Andre Rodrigues, e Domingos Rodrigues, e Antonio Luis moradores no lugar da Abassas Termo de villa Real, filhos legtimos de Antonio Rodrigues, e de sua mulher Maria Rodrigues, moradores que foram no dito lugar de Abassas, e com[o] taes gozam do privilegio de Ajuda companham por legitima descendencia de Seus Pais, e Avos, e Bisavos, e mais descendentes de Gonçallo vaz o mosso que foy Escudeiro de gonçalo vaz Guedes de Refontoura da Quintella [...]», o que não indica uma relação de parentesco entre este e o seu escudeiro. Não sabemos se era possível ou não um cavaleiro ter por escudeiro um filho seu, quer fosse legitimo ou bastardo, mas se era, também há uma remota possibilidade de Gonçalo Vaz, o Moço, acima referido, ser um dos dois filhos homónimos de Gonçalo Vaz (ou Vasques) Guedes, o Velho. Isso explicaria porque é que na fl. 17v.º do mesmo proc.º de justificação de nobreza de José Ribeiro Vaz de Carvalho e Câmara se faz referência que Gonçalo Vaz Guedes [o Novo], Meirinho, em 1423 apresentou a carta que lhe foi dada e a seus pais por D. João I, para confirmação do seu privilégio de Fidalgo, e se afirma o seguinte: «Dizem Andre Rodrigues, Domingos Rodrigues e Antonio Luis moradores em o Lugar de Abassas Termo de villa Real, que elles gozam de hum previllegio de Ajuda companham por legitima descendencia de Seus Pays e Avos, e mais descendentes de gonçalo vaz guedes de Refontoura de Quintella [...]» o que parece sugerir descenderem deste último. A não ser assim devia estar qualquer coisa como «[...] e Avos, assim como gozam os descendentes de gonçalo vaz guedes de Refontoura de Quintella [...]», mas não podemos excluir a hipótese de aqui haver falta de clareza na construção do texto, e de no processo de justificação de nobreza de José Ribeiro Vaz de Carvalho e Câmara (1799), as transcrições dos textos dos privilégios referentes a estes Vaz Guedes ali constarem apenas para esclarecer o conteúdo dos mesmos. Aliás, para descrever o privilégio de Fidalgo nele também são transcritas as cartas de confirmação deste privilégio, tal como foi concedido a André Gama, Cavaleiro Fidalgo da Casa de D. Manuel I, falecido antes de 28.02.1524 (D. Manuel I, Évora, 18.05.1520) e a seu filho Diogo da Gama (D. João III, Évora, 28.02.1524), dos quais não conhecemos nem é indicada qualquer relação com esta(s) família(s) Vaz, do distrito de Vila Real.

4 Lopes, Eduardo Teixeira - "Ermelo - História há 800 anos: 800 anos de esquecimento". Mondim de Basto: ed. do autor, 1996, p. 30.

5 Processo de justificação de nobreza de José Ribeiro Vaz de Carvalho e Câmara (1782) (Arquivo Nacional da Torre do Tombo - Direcção Geral de Arquivos. Cartório da Nobreza. Processos de justificação, maço 18, n.º 18, fl. 12v.º, 13, 17v.º, 18).

6 A avaliar pelas datas e pelo facto de serem ambos ascendentes de João Pereira Vaz de Carvalho e de José Ribeiro Vaz de Carvalho, este André Rodrigues deve ser o acima referido.

7 Processo de Inquirição de génere de António Rodrigues de Carvalho (Arquivo Distrital de Braga - Universidade do Minho, pasta 295, proc.º 6628).

8 Nos registos paroquiais de Alvações do Corgo (Santa Marta de Penaguião), no processo de justificação de nobreza de António Monteiro Borges de Araújo, em 1831 (filho de Manuel Monteiro Borges de Araújo e de sua mulher Ana Maximiana Vaz Capela, ou Vaz de Carvalho); ANTT. Cartório da Nobreza. Processos de justificação, maço 58, n.º 20), e na sua carta de Brasão de Armas, passada em 1831 (Baena 1872, p. 76, n.º 298; arquivo part. Nuno Borges de Araújo)

9 Processo de justificação de nobreza de João Pereira Vaz de Carvalho, em 1799 (ANTT. Cartório da Nobreza. Processos de justificação, maço 35, n.º 12, fl. 3.; Baena 1872, p. 318, n.º 1251). Cremos que o nome próprio Matias pode ser um erro deste documento, uma vez que na outra documentação aparece sempre como Mateus.

10 Idem nota 7.

11 Idem nota 8.

12 Registos paroquiais de Vilarinho dos Freires (Peso da Régua)

13 Processo de justificação de nobreza de José Ribeiro Vaz de Carvalho e Câmara, em 1782 (ANTT. Cartório da Nobreza. Processos de justificação, maço 18, n.º 18, fl. 2, 3v.º, 4, 28).

14 L.º de nascimentos de Alvações do Corgo (Santa Marta de Penaguião), 1724-1727, fl. 14.

15 Inq. de génere de João de Carvalho, em 17.02.1755 (ADB-UM, pasta 295, proc.º 8337).

16 Idem nota 11.

17 Idem nota 12.

18 Processo de justificação de nobreza de José Ribeiro Vaz de Carvalho e Câmara, em 1782 (ANTT. Cartório da Nobreza. Processos de justificação, maço 18, n.º 18, fl. 2, 3v.º, 4, 28.

19 Teixeira, Júlio A. - "Fidalgos e morgados de Vila Real e seu termo: genealogias, brazões, vínculos". Vila Real: Imprensa Artistica, 1952, vol. 4, p. 553-555.

20 Processo de Inquirição de génere de António Rodrigues de Carvalho ADB-UM, pasta 295 proc.º 6628).

21 Idem nota 7.

22 Idem nota 8.

23 L.º de óbitos de Alvações do Corgo, 1716-1804, fl. 57v.º

24 L.º [...] de Alvações do Corgo, [...], fl. 11v.º.

25 L.º de óbitos de Alvações do Corgo, 1716-1804, fl. 56.

26 L.º de baptismos de Alvações do Corgo, 1706-1722, fl. 122.

27 L.º de baptismos de Alvações do Corgo, 1751-1754, fl. 124.

28 L.º de baptismos de Alvações do Corgo, 1706-1722, fl. (228 ou 229?).

29 L.º de baptismos de Alvações do Corgo, 1724-1727, fl. 12.

30 L.º de baptismos de Alvações do Corgo, 1724-1727, fl. 23v.º.

31 L.º de baptismos de Alvações do Corgo, 1728-1734, fl. 33.

32 Processo de Inquirição de génere de Domingos de Carvalho, em 16.11.1754 (ADB-UM, pasta 382, proc.º 8336).

33 L.º de baptismos de Alvações do Corgo, [...], fl. 44v.º.

34 L.º de baptismos de Alvações do Corgo, 1734-1741, fl. 51v.º.

35 Carta de Brasão de Armas de 26.06.1798, reg.da no Cartório da Nobreza, livro VI, fl. 25v.º; Baena 1872, p. 69-70, n.º 271.

36 Idem nota 34, onde se diz ser «aparentado com Gonçalo Vaz. o Moço, a quem se concedeu o privilegio de fidalgo para elle e seus successores».

37 Processo de justificação de nobreza de João Pereira Vaz de Carvalho (1799) (ANTT. Cartório da Nobreza. Processos de justificação, maço 35, n.º 12, fl. [2v.º].

38 L.º de baptismos de Alvações do Corgo, 1724-1727, fl. 23v.º

39 O apelido Capela provém da Casa da Capela, em Santo António de Alvações do Corgo (Santa Marta de Penaguião), onde morava e de que seria proprietário (info. D. Maria da Assunção da Cruz Magro). No registos de baptismo dos seus filhos aparece como João Pereira da Capela, embora nos documentos da geração de seus filhos apareça apenas João Pereira Capela, e eles também o usaram sem o "da". Em Julho de 1984, era proprietário desta casa o Sr. António Bernardo dos Santos, funcionário da estação local da C.P.

40 L.º de casamentos de Alvações do Corgo 1753-1782, fl. 66-66v.º.

41 L.º de óbitos de Alvações do Corgo, 1716-1804, fl. 303.

42 L.º de casamentos de Alvações do Corgo, 1753-1782, fl. 66-66v.º.

43 Processo de Inquirição de génere de António Pereira de Carvalho Capela, em 09.03.1778 (ADB-UM, pasta 361, proc.º 7898).

44 Processo de justificação de nobreza de João Pereira Vaz de Carvalho (1799) (ANTT. Cartório da Nobreza. Processos de justificação, maço 35, n.º 12, fl. [2v.º].

45 L.º de baptismos de Alvações do Corgo, 1774-1784, fl. 13-14v.º.

46 Idem nota 8; Baena 1872, p. 318, n.º 1251.

47 Teresa de Jesus casou posteriormente com Francisco José, filho de João Gonçalves e de sua mr. Ana Rodrigues, c.g.

48 L.º de baptismos Alvações do Corgo, 1798-1812, fl. 14, transcrito em 1799 do respectivo l.º de Vilarinho dos Freires, fl. 83.

49 L.º de casamentos de Alvações do Corgo, 1782-1808, fl. 35, cota: PT-ADVRL-PSP01/002/043.

50 L.º de baptismos de Alvações do Corgo, 1798-1812, fl. 39.

51 L.º de casamentos de Alvações do Corgo, 1812-1859, fl. 22, cota: PT-ADVRL-PSMP01/002/004.

52 L.º de casamentos de Alvações do Corgo, 1812-1859, fl. 40, cota: PT-ADVRL-PSMP01/002/004.

53 Processo de Inquirição de génere de Domingos Pereira Capela, em 25.01.1786 (ADB-UM, pasta 382, proc.º 8331).

54 L.º de baptismos de Alvações do Corgo de Alvações do Corgo, 1774-1784, fl. 30-30v.º.

55 Informação colhida no registo de óbito de sua irmã Ana Maximiana Vaz Capela.

56 Carta de brasão de armas de António Monteiro Borges de Araújo, em 1831 (ANTT. Cartório da Nobreza. Processos de justificação, maço 58, n.º 20; Baena 1872, p. 76, n.º 298).

57 Idem nota 55.

58 L.º de baptismos de Alvações do Corgo, 1774-1784, fl. 46v.º.

59 L.º de casamentos de Alvações do Corgo, 1782-1808, fl. 32v.º-33.

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RE: Vaz de Carvalho, de Alvações do Corgo

#250226 | NBA | 20 fev 2010 20:00 | Em resposta a: #250225

PEREIRAS
de Alvações do Corgo (S.ta Marta de Penaguião)



I MARIA ÁLVARES. Cas. c. DOMINGOS DIAS, moradores em S.to António de Alvações do Corgo (S.ta Marta de Penaguião) e falecidos antes de 22.04.1714 (1).
Filha:
...(II)- ANA PEREIRA, que segue.



II ANA PEREIRA, nat. de S.to António de Alvações do Corgo. Cas. a 22.04.1714, em Alvações do Corgo, c. DOMINGOS FRANCISCO, nat. de S.to António de Alvações do Corgo. Filho de Domingos Francisco, e de sua mr. Maria João, moradores em S.to António de Alvações do Corgo e falecidos antes de 22.04.1714 (2).
Filhos:
...(III)- ANA, n. a 30.04.1716, em S.to António de Alvações do Corgo, onde foi b. a 06.05.1716, pelo P.e Lourenço Lopes. Foram padrinhos de b. Gaspar de Carvalho, brasileiro, e Maria João (3).

...(III)- FAUSTINO, n. a 08.02.1718, ib., onde foi b. a 15.02.1718 pelo P.e André Ayres Bravo. Foram padrinhos de b. José Gonçalves Pereira e Ana, solt., filha de António Lopes (4).

...(III)- MARIA, n. a 09.04.1720, ib., onde foi b. a 17.04.1720, pelo P.e André Ayres Bravo. Foram padrinhos António Pereira Mascarenhas, da cidade do Porto, e Maria, solt., filha de João Lopes, de Alvações do Corgo (5).

...(III)- ANTÓNIO, n. a 12.01.1729, ib., onde foi b. a 20.01.1729, pelo P.e Francisco Lopes. Foram padrinhos João [...], filho de João Lopes, de Alvações do Corgo, e Jerónima da Silva, mulher de António Pereira Mascarenhas, moradores no lugar da Casaria, freg.ª de S. João de Lobrigos (6).

...(III)- MANUEL, n. a 11.03.1731, ib., onde foi b. a 18.03.1731, pelo P.e Francisco Lopes. Foram padrinhos Manuel de Matos, solt., e Maria, solt., ambos filhos de Frutuoso de Matos, já defunto (7).

...(III)- TERESA, n. a 04.03.1732, ib., e foi b. em casa, por necessidade por Felícia Teixeira, mulher de Francisco Rodrigues. Em 08.03.1732 foi à igreja onde foi baptizada pelo P.e Manuel Pinto, Cura de Alvações do Corgo. Foram padrinhos Pedro Fernandes, filho de Pedro Fernandes, e Teresa, solt., filha de Manuel Pinto da Mesquita, todos do mesmo lugar e freg.ª de Santo António de Alvações do Corgo (8).

...(III)- JOANA, n. a 14.12.1732, ib., onde foi b. a 22.12.1732, pelo P.e Manuel Pinto (9).

...(III)- JOÃO PEREIRA DA CAPELA, que segue.



III JOÃO PEREIRA DA CAPELA (10), nat. de S.to António de Alvações do Corgo (11), onde fal. a 22.01.1799, vítima de uma apoplexia. Foi sepultado na igreja de S.to António de Alvações do Corgo (12). Cas. a 16.09.1762, ib., pelo P.e João Carvalho, pároco da mesma freg.ª, sendo test.as presentes o Capitão Matias Roiz, o P.e Domingos de Carvalho e Ventura Roiz, todos deste lugar e freg.ª de Santo António de Alvações do Corgo, c. MARIA (VAZ (13)) DE CARVALHO, n. ib. (14). Filha de Luís de Carvalho, nat. de Alvações do Corgo, e de sua mr. Mariana de Carvalho (Vaz (15)), nat. de S. Pedro de Nogueira (Vila Real); neta pat. de António de Carvalho, e de sua mr. Catarina Moreira, ambos de Alvações do Corgo; e mat. de Mateus Rodrigues (ou Matias Rodrigues Vaz (16)), de S. Pedro de Nogueira (Vila Real), e de sua mr. Ana de Carvalho, de Vilarinho dos Freires (S.ta Marta de Penaguião). O cas. de João Pereira da Capela e Maria de Carvalho foi celebrado pelo P.e João Carvalho, e teve como testemunhas o Capitão Matias Roiz, o P.e Domingos de Carvalho e Ventura Roiz, todos do lugar e freg.ª de S.to António de Alvações do Corgo (17). C.g. no tt.º Vaz de Carvalho, de Nogueira, Alvações do Corgo e Vilarinho dos Freires (acima).



NOTAS
(Pereiras, de Alvações do Corgo)



1 L.º misto de Alvações do Corgo, 1677-1719, fl. 42-42v.º.

2 L.º misto de Alvações do Corgo, 1677-1719, fl. 42-42v.º.

3 L.º de baptismos de Alvações do Corgo, 1706-1722, fl. 116v.º.

4 L.º de baptismos de Alvações do Corgo, 1706-1722, fl. 121.

5 L.º de baptismos de Alvações do Corgo, 1706-1722, fl. 230.

6 L.º de baptismos de Alvações do Corgo, 1724-1727, fl. 26v.º.

7 L.º de baptismos de Alvações do Corgo, 1724-1727, fl. 34-34v.º.

8 L.º de baptismos de Alvações do Corgo, 1724-1727, fl. 37v.º-38.

9 L.º de baptismos de Alvações do Corgo, 1728-1734, fl. 35.

10 O apelido Capela provém da casa da Capela, em S.to António de Alvações do Corgo, onde viviam (info. de Maria da Assunção da Cruz Magro). Em Julho de 1984 era proprietário desta casa o Sr. António Bernardo dos Santos, funcionário da estação local da C.P.

11 L.º de casamentos de Alvações do Corgo 1753-1782, fl. 66-66v.º.

12 L.º de óbitos de Alvações do Corgo 1716-1804, fl. 303.

13 Segundo consta na Carta de Brasão de Armas passada a João Pereira Vaz de Carvalho, filho de João Pereira da Capela e de sua mr. Maria Vaz de Carvalho, em 16.12.1799, para Pereira, Vaz e Carvalho (Baena, Visconde de Sanches de - "Archivo heraldico-genealogico". Lisboa: Typographia Universal de Thomaz Quintino Antunes, 1872, p. 318, n.º 1251).

14 L.º de casamentos de Alvações do Corgo 1753-1782, fl. 66-66v.º.

15 Idem nota 13.

16 Idem nota 13.

17 L.º de (casamentos?) de Alvações do Corgo, 1753-1782, fl. 66-66v.º.

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RE: Vaz de Carvalho, de Alvações do Corgo

#250227 | NBA | 20 fev 2010 20:01 | Em resposta a: #250226

Nota sobre os livros paroquiais de Santo António de Alvações do Corgo:


Os livros paroquiais de Santo António de Alvações do Corgo estavam em posse do respectivo pároco em 1933. Em 1940 já não estavam na paróquia. Em 1984 esta freguesia era servida pelo pároco de Vilarinho dos Freires.

A 27 de Julho de 1984 encontravam-se no (sótão do edifício do) Cartório Notarial e Conservatória do Registo Civil de Santa Marta de Penaguião os seguintes livros que, segundo informação então obtida, iam ser transferidos para o Arquivo Distrital de Vila Real:

Livros Mistos: baptismos (1677-1705), casamentos (1678-1719) e óbitos (1681-1712)

Livros de baptismos:
1706
1707-1722
1724-1734
1734-1734
1734-1741
1741-1746
1746-1750
1751-1754
1754-1759
1759-1773
1754-1759
1759-1773
1774-1784
1785-1786
1789-1798
1798-1812
1812-1819
1819-1850
1850-1871
1872-1880
Faltavam as folhas relativas aos baptismos de 28.04.1722 a 23.01.1724, 07.08.1746 a 24.11.1750, e 24.06.1759 a 11.06.1785.

Livros de casamentos:
...?
1753-1782
1782-1808
1812-1859
1862-1893
(faltam alguns anos entre dois dos livros)

Livros de óbitos:
...?
1716-1804
1809-1840
1840-1859
(1859-189...?) ainda estava na C. R. Civil
(entre o primeiro e o segundo livro faltam alguns anos)

Resposta

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RE: Vaz de Carvalho, de Alvações do Corgo

#250228 | NBA | 20 fev 2010 20:02 | Em resposta a: #250227

Caros colegas de fórum e parentes


Expostos os dados de que disponho nos meus títulos inéditos de Vazes de Carvalho, e Pereiras, de Alvações do Corgo, bem como as suas fontes documentais, venho pedir aos outros descendentes desta família, que provavelmente estão na origem da introdução de dados nesta base, que façam o mesmo relativamente aos dados que possuem, contestando os meus, se for o caso. As questões que levanto aos dados que actualmente constam na base de dados do Geneall e que substituíram os que eu inicialmente tinha introduzido, são as seguintes:


A primeira questão que aqui levanto é a da correcção na atribuição dos apelidos em várias gerações. De facto, há uma divergência entre os registos paroquiais e os processos de justificação de nobreza. Supomos que é mais credível pensar que os próprios usariam os que aparecem nos registos paroquiais seus contemporâneos e não os que constam nalguns processos de justificação de nobreza.

Porquê esta alteração aos apelidos que quotidianamente usavam? Para reforçar a ideia do seu estatuto nobre? Não necessariamente. Se na segunda metade do período setecentista e no oitocentista, algumas famílias nobres começaram a aumentar o número de apelidos usados como forma de comunicar e reforçar perante os outros a ideia deste seu estatuto, penso que neste caso, a alteração e mesmo aumento dos apelidos está sobretudo relacionada com a preservação dos de ascendência nobre mais significativa que iriam constar das suas armas. Parece claro que, nos processos de justificação de nobreza, os apelidos usados pelos que pretendiam ser armoriados eram, por vezes, ligeiramente corrigidos de forma a aproximá-los dos apelidos iriam constar nas suas armas. Assim, por exemplo, João Pereira Vaz Capela aparece designado por João Pereira Vaz de Carvalho, com os três apelidos que vão aparecer no seu brasão (1799), se bem que na fl. 3 do seu processo de justificação de nobreza se tenha escrito «João Pereira Vaz de Carvalho digo João Pereira Vaz Capella do lugar de Alvaçoins do Corgo». Este processo foi usado de forma retrospectiva, ou seja, aplicado aos ascendentes do armoriado. Neste caso o Vaz aparece em ascendentes que, provavelmente não terão usado o apelido, para clarificar a linha por que descendem de Gonçalo Vaz, o Moço. Já no caso de António Monteiro Borges de Araújo (1831) que deste ramo só integrou nas suas armas o apelido Carvalho, não se menciona o Vaz nesta ascendência. No caso de José Ribeiro Vaz de Carvalho e Câmara (1782), estes quatro apelidos aparecem sempre mencionados pelo ramo de que proviriam, o mesmo de que descendem os dois armoriados que referimos, mas cujos ramos não mantiveram os apelidos Ribeiro e Câmara.

Há outros apelidos que não constam nos registos paroquiais por mim consultados, nem nos processos de justificação de nobreza, e que devem ter origem noutra fonte documental da qual (ou quais) gostaria de tomar conhecimento. Em Julho de 2006 ainda apareciam mencionadas as fontes de informação GP-53143-56080-56081 e GP-56082, cuja identidade(s) das pessoas que a facultaram talvez o moderador do Geneall possa identificar (uma das três primeiras poderá eventualmente ser minha). Posteriormente esta informação desapareceu da respectiva página, o que talvez simplifique a vida às pessoas que trabalham no Geneall, mas não me parece muito positivo do ponto de vista da verificação documental:

Registos paroquiais: Geneall:
Mateus Rodrigues Matias Rodrigues Vaz Guedes
Ana de Carvalho Ana Ribeiro de Carvalho
Domingos Francisco Domingos Francisco Pereira
Ana Pereira Ana Pinto Pereira
Mariana de Carvalho Mariana de Araujo Roiz de Carvalho Ribeiro Vaz e Câmara
Maria de Carvalho Vaz Maria de Carvalho Ribeiro Vaz Guedes e Câmara
João Pereira da Capela João Álvares Pereira Capela
João Pereira Vaz Capela (ou de Carvalho) João Álvares Pereira Vaz Guedes de Carvalho


A segunda questão é o aparecimento na base de dados do Geneall de António Luís Roiz de Araújo Vaz Guedes e Câmara (filho de António Roiz Vaz Guedes e Câmara e de Maria Rodrigues de Araújo) como pai de Matias Rodrigues Vaz Guedes. Poderá eventualmente ser pai de um Matias Rodrigues Vaz Guedes, mas não do nosso Mateus Rodrigues (ou Matias Rodrigues Vaz, segundo alguns processos de justificação de nobreza), a que o processo de inquirição de génere de António Rodrigues de Carvalho (A.D.B.-U.M., pasta 295, proc.º 6628) dá como pai André Rodrigues. Pode aqui haver engano no nome do pai ou na identificação da pessoa, e gostaria de ver indicada a fonte de informação por quem a introduziu nesta base. À primeira vista parece-me que pode haver aqui confusão entre duas famílias da mesma região, com ligações documentadas: os Vaz de Carvalho e os Vaz Guedes. A ver...

A terceira questão que aqui levanto é se, de facto, tendo em conta a repetição dos nomes em várias gerações, o João Pereira Vaz Capela, ou João Vaz Pereira de Carvalho Capela, que casou a 1.ª vez com Maria Rita da Graça e a 2.ª vez com Antónia Leopoldina Guedes Vaz, é o João Pereira Vaz Capela, ou João Pereira Vaz de Carvalho, que foi armoriado em 1799, como aqui indico ou um filho seu. As datas do seu nascimento e casamento sugerem que se trata do mesmo, mas não é impossível que seja um filho seu. Já um ser neto do outro, como actualmente consta na base de dados, é inverosímil, se atentarmos nas datas (ver mensagem de Luís Filipe Beleza Vaz datada de 22.12.2009, no tópico "José Vaz de Carvalho, Desembargador de D. João V"). Por coincidência estas gerações são aquelas para as quais não são indicadas datas de nascimento ou de casamento das pessoas, o que permite supor a pertinência da minha dúvida. De momento não tenho a possibilidade de consultar esses registos paroquiais que, para desfazer esta dúvida, terão de ser localizados nos livros existentes no Arquivo Distrital de Vila Real, partindo das gerações mais recentes até ao João Pereira Vaz de Carvalho, armoriado em 1799.
Gostaria de perguntar a Luís Filipe Beleza Vaz, se seria possível disponibilizar para consulta, aqui ou particularmente, a documentação sobre esta família que copiou no arquivo da casa de Vale Benfeito, em Macedo de Cavaleiros.


Por último, uma dúvida que me parece mais difícil de esclarecer. Confesso ter algumas dificuldades na interpretação do conteúdo da parte relativa aos privilégios, no processo de justificação de nobreza de José Ribeiro Vaz de Carvalho e Câmara, no que se refere à identidade de Gonçalo Vaz, o Moço. Se numas passagens tudo parece indicar não ser familiar de Gonçalo Vaz Guedes de Refontoura de Quintela, de quem era Escudeiro, e noutras parece indicar-se o contrário.
À primeira vista pensei na hipótese de Gonçalo Vaz Guedes, instituidor do morgado de Santa Comba, ser o nosso Gonçalo Vaz, o Moço, porque foi conhecido por "o Novo", para o distinguir de seu pai homónimo, Gonçalo Vasques (patronímico equivalente a Vaz: filho de Vasco) Guedes, o Velho, e no Geneall se indica que ambos participaram na batalha de Aljubarrota. Não sei se era possível ou não um cavaleiro ter por escudeiro um filho seu... (ver mais dados no n.º I e especialmente na nota 3, do tt.º Vaz de Carvalho, de Nogueira, Alvações do Corgo e Vilarinho dos Freires).
Talvez exista documentação na Torre do Tombo, ou no Fundo Guedes (1547-1783), relacionado com os morgados de Santa Comba, hoje no Arquivo Distrital de Viseu, que possa ajudar a esclarecer esta questão.


Peço a vossa ajuda para "desembrulhar" as dúvidas genealógicas aqui expostas...
Com os meus cumprimentos,


Nuno Borges de Araújo

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RE: Vaz de Carvalho, de Alvações do Corgo

#250230 | cacalmei | 20 fev 2010 20:42 | Em resposta a: #250228

Caro Nuno,

Isto há coisas que não têm explicação, mas que acontecem.

Ainda na semana passada falei com o Luis Amaral sobre este assunto, discrepãncias entre nomes dos paroquiais e os existentes na base do GP, e estou a fazer diligências no sentido de ajudar a esclarecer o assunto, ou pelo menos dar uma achega.
Pode ver o ponto em que me encontro, e a sua evolução, em http://pagfam.geneall.net/3323/ .
Para já, e até melhor esclarecimento, decidi suspender o envio de mais dados para o GP. Para confusão já chega!

Os meus cumprimentos

francisco pinto de almeida

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RE: Vaz de Carvalho, de Alvações do Corgo

#250231 | NBA | 20 fev 2010 20:45 | Em resposta a: #250228

No primeiro texto, n.º I retire-se a parte: «, e confirmada a seu filho Gonçalo Vaz, Escudeiro e vassalo de D. Afonso V, rei de Portugal, por este rei, bem como pelo seu sobrinho D. Manuel I», uma vez que da leitura do texto original, depreendo que este Gonçalo Vaz será o filho de Gonçalo Vaz Guedes de Refontoura de Quintela, e não de Gonçalo Vaz o Moço.

NBA

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RE: Vaz de Carvalho, de Alvações do Corgo

#250236 | NBA | 20 fev 2010 23:17 | Em resposta a: #250230

Caro Francisco

É bom encontrar mais uma contribuição para o estudo desta família. Como pode verificar os seus dados sobre a ascendência de João Pereira Vaz Capela são coincidentes com os meus, que inicialmente constavam nesta base do Geneall. São os dados dos registos paroquiais. Apenas verifico como ligeiras diferenças o interrogado apelido da mãe de Ana Pereira, e o nome de Matias Rodrigues, o Novo, que nos documentos paroquiais encontrei como Mateus Rodrigues. O seu estudo também confirma o que eu tinha apontado sobre o casamento de Maria Rita da Graça com o referido João Pereira Vaz Capela (Vaz de Carvalho no seu processo de justificação de nobreza), e sobre a impossibilidade cronológica de ser casada com um seu neto homónimo, como actualmente consta desta base de dados.

Quanto ao facto de encontrarmos a mesma pessoa com nomes diferentes, ele é inevitável numa época em que os apelidos não integravam o nome de baptismo. Assim, cada pessoa podia usar os que entendia e por vezes variavam no tempo. Penso que o mais correcto seria dar preferência aos apelidos que constam nos registos paroquiais contemporâneos das pessoas em questão, como o do seu casamento e do baptismo dos seus filhos, relativamente ao de outro tipo de documentos, sobretudo se forem posteriores ao óbito da pessoa em questão. Variações do nome da mesma pessoa deviam ser registadas, de preferência com a indicação das fontes no fundo da página dessa pessoa. Esta é a minha opinião.

Fiquei curioso de saber onde consultou os registos que deram origem à informação que consta da página familiar, e onde se faz a menção a Matias Rodrigues, o Novo (o que sugere que o pai ou um familiar contemporâneo e mais velho teria o mesmo nome).

Curiosamente verifico que a sua esposa é irmã do meu amigo Fernando Pinto Coelho. Os meus cumprimentos,

Nuno B. A.

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RE: Vaz de Carvalho, de Alvações do Corgo

#250239 | cacalmei | 20 fev 2010 23:35 | Em resposta a: #250236

Caro Nuno,

Pois é, o mundo é pequeno!

Pode contactar-me para o meu mail, através da página familiar, que eu terei todo o gosto em explicar-lhe.

Só quero deixar já esclarecida uma coisa. O Matias que lá consta, era inicialmente Mateus. A alteração é recente e foi baseada na informação existente no GP, e do facto de, para a época, ser mais provável ser Matias que Mateus. A verdade, é que já são duas fontes a referir Mateus.....

Os meus cumprimentos

fpa

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RE: Vaz de Carvalho, de Alvações do Corgo

#250522 | Mário Marques | 25 fev 2010 23:07 | Em resposta a: #250239

Caro Nuno Borges de Araujo
Quero agradecer-lhe a disponibilização destes dados sobre José Ribeiro Vaz de Carvalho e seus familiares
Junto, para quem interessar, a transcripção do registo de casamento de uma sua neta do qual descendo:
"Pedro de Alm.da Pinto, filho legitimo de Antonio d’Alm.ª Pinto e de sua mulher Custodia Luísa Leme, do Lugar de Eyras, Fereguezia de Santa Cruz do Douro Nullius Diocesis Neto Paterno de Pedro d’Almeida Pinto e de sua mulher Maria Pinta, do lugar de Eyras, Freguezia de S.ta Cruz do Douro: E Materno de Manuel Ribeiro Lemos, e de sua mulher Andreza Pinto, do Lugar de Freguezia de Sedielos, B.º do Porto: e D. Josefa da Purificação, filha legitima do Cap. mor Ant.º de Barros Carvalhaes e de sua mulher D. Anna M.ª Joaquina, do Lugar de Villarinho dos Freires, Freguezia de N.ª S.ª das Neves, Arredores de Braga: Neta Paterna de José de Barros Teixeira, e de sua mulher Josepha Maria de Moraes, da Villa de Mesãofrio, Freguezia de S. Nicolau, B.º do Porto: e Materna de José Rib.º Vaz de Carvalho, e de sua mulher Joanna Maria, do Lugar de Vilarinho dos Freires, Freguezia de N.ª S.ª das Neves: Com Banhos correntes, e sem impedimento Canónico, de Ordem do Illustrissimo, e Reverendíssimo Senhor Prelado deste Isento se receberão nesta Igreja de Santa Cruz do Douro, em minha presença por palavras de presente na forma do Sagrado Concilio Tridentino da Constituição Bracharense, que he a deste Isento, em 11 de Julho de 1803: De cujo Recebimento forão testemunhas R.do P.e Félix da Cunha do Lugar de Guizande Freguezia de S.ta Maria de Gôve, B.do Porto e R.do P.e António de S.ª, do Lugar de ---------- Freguesia de Gôve; e José de Nogueira, da Q.ta de S. João, Freguezia de S.ta Cruz do Douro, os quaes todos comigo aqui assignão: O que para na verdade, e para constar fiz este Assento no referido dia, mez e anno
O Parocho António Xavier da Sylva
O P.e Félix da Cunha Souza
O P.e Ant.º de Souza Pinto
Nota à margem:
“Declaro que se receberam com licença do Ill.mo e R.mo P.e Ordinário deste Izento na sua Capella d’Eyras na presença do P.e José Borges do Lugar do Outeiro, Freg,ª de S. Thomé
Sylva”
Arquivo Distrital do Porto – Paroquia de S. Cruz do Douro
PT/ADPRT/PRQ/PBAO13/002/0010 Casamentos 1802/1844 Assento 5
Registo on-line ADP2007P2015OD476_m00007.tif
Muito obrigado
Mario Marques

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RE: Vaz de Carvalho, de Alvações do Corgo

#250528 | NBA | 26 fev 2010 01:55 | Em resposta a: #250231

Caro Mário Marques

Agradeço muito a sua participação com estes dados que desconhecia. Penso que o nome, o lugar e as datas deixam pouco lugar a dúvida de que se trata do mesmo José Ribeiro Vaz de Carvalho. Creio que se trata da freg.ª de Vilarinho dos Freires, em Peso da Régua, e convém notar que no registo vem Arcebispado de Braga, e não arredores de Braga, o que é bastante diferente. De qualquer forma, seria bom numa eventual visita ao Arquivo Distrital de Vila Real, recuar um pouco mais e confirmar a sua filiação. Se um dia o fizer, agradeço-lhe que me diga o que encontrou.
Os meus melhores cumprimentos,

Nuno B. A.

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RE: Vaz de Carvalho, de Alvações do Corgo

#250608 | Mário Marques | 27 fev 2010 09:50 | Em resposta a: #250528

Caro Nuno Borges de Araujo
Não imagina a confusão que me fez ler "Arrabaldes de Braga" no registo de que lhe enviei a transcripção. O tempo que levei a procurar uma freguesia em Braga que hoje ou à data pudesse chamar-se Vilarinho de freires! Quando localisei a Freguesia de Vilarinho de Freires junto à Regua interpretei a "coisa" como erro, encolhi os ombros e continuei
Obrigado pela correcção do erro.
Adorava ir ao Arquivo de Vila Real, mas não será possivel em breve.
Os meus melhores cumprimentos
Mário Marques

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RE: Vaz de Carvalho, de Alvações do Corgo

#250734 | NBA | 01 mar 2010 13:56 | Em resposta a: #250608

Caro Mário Marques

Ainda relativamente à freguesia em causa, nas aldeias é frequente as pessoas referirem-se às freguesias apenas pelo seu orago. Neste caso, Vilarinho dos Freires é o nome de um lugar, povoação e freguesia, e N.ª Sra. das Neves é o orago desta, tal como se depreende de dois registos de baptismo do séc. XVIII: «freguezia de Nossa Senhora das Neves de Villarinho dos Freyres da Sagrada Religiam de Malta» (Arquivo Distrital de Vila Real. PT-ADVRL-PSMP01-001-008 / Alvações do Corgo, Santa Marta de Penaguião. L.º de registo de baptismos 1785-1789, fls. 147vº e 167vº), pelo que não há nenhuma incorrecção no registo que aqui colocou.
Cumprimentos,

NBA

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RE: Vaz de Carvalho, de Alvações do Corgo

#261460 | LQGuerra | 02 set 2010 23:53 | Em resposta a: #250734

Boa noite, alguem conhece ascendencia do casal Matia José Vaz e Ana Bernarda Ribeiro Vaz de Alvações do Corgo, pais de Maria do carmo Vaz, nascidos ambos por volta de 1775/1780?

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RE: Vaz de Carvalho, de Alvações do Corgo

#267372 | belezavaz | 26 dez 2010 18:08 | Em resposta a: #250228

Caro Nuno e demais Confrades:

Conforme prometi, aqui vos indico o link para o Site que criei na Net para actualizar a minha modesta investigação sobre os "Vazes Capela de Alvações, que se enquadram nos "Vazes de Carvalho" de Alvações do Corgo. Aproveito para agradecer aqui publicamente a ajuda prestada pelo Arquitecto Nuno Borges de Araújo, que além de me enviar "material muito importante" das suas investigações genealógicas sobre as famílias de Alvações do Corgo, também me sugeriu "Boas metodologias de investigação genealógica", que me permitiram corrigir alguns erros no meu trabalho anterior, bem como ignorar algumas informações não correctas no Arquivo Familiar. Como tal convido-vos a visitar o meu Sítio, a saber:


https://sites.google.com/site/vazescapellaalvacoesdocorgo/


Bom Ano de 2011 para todos vós


Luís Beleza Vaz

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RE: Vaz de Carvalho, de Alvações do Corgo

#277886 | NBA | 07 jun 2011 08:11 | Em resposta a: #267372

Aproveito para corrigir um dado resultante de uma incorrecta leitura de um apelido de legibilidade difícil nos registos paroquiais. No texto que inicia este tópico, n.º V, onde se diz que João Pereira da Capela é neto mat. de Maria Álvares, o seu nome é, de facto, Maria Aires. No registo de casamento de Ana Pereira (filha de Maria Aires e do marido Domingos Dias) com Domingos Francisco, a 22 Abr. 1714, em Alvações do Corgo, não vem "Ayres", mas "Ahyres", com uma péssima grafia, o que deu origem às leituras "Álvares" e também "Aleixo".

Nuno Borges de Araújo

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RE: Vaz de Carvalho, de Alvações do Corgo

#277887 | NBA | 07 jun 2011 08:12 | Em resposta a: #277886

É com pesar que verifico que recentemente, alguém, provavelmente a mesma pessoa que trucidou a ascendência materna da minha 4.ª avó Ana Maximiana Vaz Capela (ou Vaz de Carvalho) (http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=484038), conseguindo que a sua ascendência que eu aqui colocara, com base na pesquisa dos registos paroquiais fosse substituída por outra, cheia de erros e baseada num manuscrito genealógico da casa de Vale Melhorado, conseguiu fazer um serviço de qualidade em nada inferior para o que restava de correcto na sua ascendência paterna. Faz um mau serviço a todos os familiares e à genealogia quem fornece informações de fontes duvidosas e as coloca aqui como se fossem de fonte segura. Outra explicação não vejo para a aceitação de informação que uma rápida verificação dos paroquiais online bastaria para pôr de lado. Infelizmente, os erros, tem aparelho reprodutivo...

Nuno Borges de Araújo

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RE: Vaz de Carvalho, de Alvações do Corgo

#321320 | NBA | 19 jan 2013 07:52 | Em resposta a: #277887

É com prazer que vejo que foi corrigida a ascendência em questão nesta base de dados genealógicos. Mantém-se incorrecto o nome de Maria Aires (e não Aleixo ou Álvares, http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=1303126), acima referido, e a ascendência de Mateus Rodrigues, o Novo (http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=1302755, que aparece como Matias Rodrigues Vaz nos processos de justificação de nobreza desta família).
Saudações,
Nuno Borges de Araújo

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RE: Vaz de Carvalho, de Alvações do Corgo

#321324 | abribas | 19 jan 2013 12:21 | Em resposta a: #321320

Caro Confrade
Curiosa concentração de Cecilias Pereira na mesma região e na mesma época. Tenho:
1-Cecília Pereira, f. a 18.1.1736 no lugar de Ariz, S. Faustino, Peso da Régua Cc Lourenço Pereira de quem teve Joana Teresa Pereira que casou com Miguel Borges de Mesquita a 27.4.1727 no Peso da Régua.
http://www.advrl.org.pt/documentacao/digi/iViewer.php?w=PT-ADVRL-PRQ-PPRG07-002-026&imgfile=galleries/PT-ADVRL-PRQ-PPRG07-002-026/PRTC0808D_ADVRL-PPRG07-002-Lv026_M_00025.jpg
2-Cecilia Pereira que de André Borges de Mesquita teve o Miguel que casou com a anterior.
3-Esta Cecília Pereira teve uma filha, também Cecília Pereira, que casa com Manuel Pinto da Fonseca a 22.7.1726 no Peso da Régua.
http://www.advrl.org.pt/documentacao/digi/iViewer.php?w=PT-ADVRL-PRQ-PPRG07-002-026&imgfile=galleries/PT-ADVRL-PRQ-PPRG07-002-026/PRTC0808D_ADVRL-PPRG07-002-Lv026_M_00021.jpg
Cumprimentos
António

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RE: Vaz de Carvalho, de Alvações do Corgo

#321867 | GoldenDays | 24 jan 2013 20:14 | Em resposta a: #321320

Prezado Confrade Nuno Borges de Araújo,

Na minha base de dados familiar tenho uma parente longínqua com o apelido VAZ CAPELA.

Como tal apelido lhe é familiar permito-me perguntar-lhe se tem alguma informação sobre a mesma (datas e ancestrais) e se entronca nos seus VAZ CAPELA. Os dados que possuo são os seguintes:

ANA AUGUSTA VAZ CAPELA, de Alvações do Corgo que cc BENARDINO JOSÉ DE SENA e que tiveram pelo menos:

MARIA GRACINDA VAZ, n. cerca de 1832, cc MANUEL RIBEIRO DE ARAÚJO em S. João de Lobrigos em 1886-12-14, filho de outro MANUEL RIBEIRO DE ARAÚJO e de MARIA DA GRAÇA

ANA AUGUSTA VAZ CAPELA foi sogra do cunhado dum meu tio bisavô.

Desde já grato pelo favor da sua resposta envio, entretanto, os meus cordiais cumprimentos.
Ribeiro de Araújo

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RE: Vaz de Carvalho, de Alvações do Corgo

#321883 | NBA | 24 jan 2013 22:39 | Em resposta a: #321867

Caro Manuel Ribeiro de Araújo,

Não tenho elementos sobre Ana Augusta Vaz Capela, mas esse mesmo apelido foi usado pela minha 4.ª avó Ana Maximiana, que tanto aparece como Vaz de Carvalho como Vaz Capela, bem como o seu irmão João Pereira Vaz Capela ou Vaz de Carvalho (FCA para Pereira, Vaz e Carvalho). Sendo da mesma povoação e tendo os mesmos apelidos, é difícil que,não sejam parentes próximos, sobretudo porque eles usaram o nome Capela por serem da casa da Capela. Não me recordo de encontrar nos paroquiais do local outras pessoas com este apelido, e não há outra capela em Alvações do Corgo. É uma questão de encontrar o registo de baptismo de Maria Gracinda Vaz e recuar nos paroquiais.
Cumprimentos,

Nuno BA

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RE: Vaz de Carvalho, de Alvações do Corgo

#321907 | GoldenDays | 25 jan 2013 10:08 | Em resposta a: #321883

Prezado Nuno Borges de Araújo,

Fico-lhe grato pela amabilidade da pronta resposta. Irei proceder como sugeriu.
Cumprimentos.

Jsé Luís Ribeiro de Araújo

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