Pachecos de Sobrosa, Paredes
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Pachecos de Sobrosa, Paredes
Caros Confrades,
Há alguém pesquisando os Pachecos de Sobrosa, Paredes, séculos XVII e XVIII? Tenho antepassados naquela região e gostaria de entroncá-los. Ao que parece, essa localidade é rica em documentos. A seguir, dou-lhes o casal identificado e já registado neste site:
Sebastião António, casado com ANTÓNIA PACHECO, pais de:
FRANCISCA PACHECO, casada em Sobrosa, Paredes, a 25-01-1712 com Manuel Gaspar, filho de Domingos Mendes e de Apolónia Gaspar, pais de:
MANUEL PACHECO, nascido a 03-12-1712 e casado em Nevogilde, Lousada, a 03-05-1744 com Josefa da Rocha.
Aguardo notícia e agradeço, desde já, toda a atenção por parte dos Confrades.
Com os melhores cumprimentos,
Eduardo
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RE: Pachecos de Sobrosa, Paredes
Caro Eduardo,
Também eu tenho antepassados Pacheco em Sobrosa, Paredes mas não consegui chegar tão longe.
O meu 4º avô é Sebastião Pacheco, nascido em Sobrosa a 13-3-1813, filho de Clara Ferreira, solteira, pelo que desconheço o pai que admito seja também Pacheco.
A Clara Ferreira nasceu em Sobrosa a 9-8-1779, filha de João Ferreira e Custódia Maria dos Reis, tem avós paternos em Nevogilde e maternos em Sobrosa pelo que o Pacheco do Sebastião deverá mesmo ser de seu pai.
A ajuda não é muita mas como os registos não estão online não consigo avançar mais de momento a minha investigação.
Cumprimentos,
Vitor Pacheco Guedes
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RE: Pachecos de Sobrosa, Paredes
Caro Vitor Pacheco Guedes,
Agradeço-lhe a pronta notícia, que recebo com a maior felicidade.
Muito provavelmente serão parentes nos meus Pacheco. Tenho aqui alguns batismos de irmãos de meus antepassados, tudo pesquisado com a maior gentileza pelo Dr. Lívio Pereira Corrêa, que é parente meu, mas por outra família, não a dos Pachecos. A altura que o Confrade menciona, é a altura do meu pentavô, nascido em Nevogilde em 1784 e chamado José Nunes Pereira Pacheco, filho de Custódio Nunes Pereira e de sua mulher, Maria Josefa Pacheco. Era filho secundogênito e para o Brasil passou no ano de 1799 e cuja descendência foi publicada na Revista Genealógica Brasileira, num artigo, intitulado A Família Cordeiro, de autoria de Marieugènia Catta-Preta de Faria. A genealogia examina a descendência do capitão-mor Roque António Cordeiro, natural de Miranda do Douro e que, no Brasil setecentista, foi régio fiscal do Quinto do Ouro em Minas Gerais.
No obituário de José Nunes Pereira Pacheco, que tive a oportunidade de ler do próprio original na Biblioteca Nacional aqui no Rio de Janeiro, falam os parentes que era o dito José Nunes Pereira Pacheco, falecido em 1850 no Rio de Janeiro, filho secundogénito e o filho primogénito era médico e, com o fim da lei dos morgados, ficou sem dinheiro o irmao primogénito e o secundogénito, José Nunes Pereira Pacheco, foi diversas vezes à terra natal e dotou várias donzelas ali para casamento. Imagino que fossem parentas suas essas ditas donzelas. Outra informação é que o pai, Custódio Nunes Pereira, era morgado. Ocorre que eu nunca comprovei tal informação, que li no necrológio de José Nunes Pereira Pacheco. É o que posso afirmar até o momento.
A região que ora tratamos foi uma região rica em Portugal entre os séculos XVII e XVIII e, disseram-me, erigiram-se vários solares e há várias quintas. Penso ser mais eficiente fazer a pesquisa por batismos e por casamentos.
No caso dos antepassados Pacheco do Confrade, não haveria possibilidade de se encontrarem os banhos de casamento de Sebastião Pacheco, nascido em Sobrosa a 13-3-1813? Geralmente os nubentes declaravam, nos banhos, de quem eram filhos e tudo ficava em segredo da Igreja. Esta é uma via, pela qual o Confrade poderá, talvez, identificar os Pachecos de quem descende, além, naturalmente, de ler o testamento de algum Pacheco contemporâneo que o Confrade já desconfie ser o pai do dito Sebastião Pacheco. São tentativas de se identificar a ascendência por documento.
De qualquer modo, saiba a Confrade que, no início do século XVIII e fins do século XVII havia Pachecos na localidade mencionada, o que lhe dá alguma probabilidade de poder fazer um entroncamento nos Pacheco, que, ao que parece, se comportavam como uma família bem estabelecida no lugar. No meu caso, a minha antepassada, no seu registo de casamento, figura em primeiro lugar (!) e, só depois, são listados o noivo e os pais do noivo. Além disso, a família sempre conservou o apelido Pacheco, viesse ele por macho ou por fêmea, o que significa que é uma família de peso no lugar, caso contrário, todos já teriam querido esquecer a origem Pacheco, o que não foi o caso, pois até minha tetravó usou o apelido, Maria Cândida Pacheco, cuja varonia é de Custódio Nunes de Morais, não de Pachecos.
Com os melhores cumprimentos,
Eduardo
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RE: Pachecos de Sobrosa, Paredes
Caro Eduardo,
Fico também muito feliz por saber que tenho possiveis familiares descendentes dos Pacheco no Brasil.
Tenho alguma família aí no Rio mas descendentes de outros ramos, Cabral, Alves Moreira e Pereira.
No entanto não me parece que vá ser fácil entroncar os meus Pacheco nos seus, pois os registos que possuo, de nascimento, 2º casamento e óbito de Sebastião, todos indicam ser filho de pai incógnito e, além disso, não existem cópias de banhos dessa altura, segundo me informaram nos Arquivos Central e Episcopal do Porto.
Como poderá confirmar nos registos Paroquiais de Sobrosa em:
http://etombo.com/paroquia/sobrosa.html
existem muitos Pacheco nessa freguesia pelo que a dificuldade em seguir a ascendência não será fácil.
Porém, as histórias que me conta dos seus antepassados de Sobrosa são muito interessantes e dão-me novo alento para continuar as pesquisas, assim haja tempo...
Agradeço-lhe a informação e envio-lhe os meus cumprimentos,
Vitor Guedes
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RE: Pachecos de Sobrosa, Paredes
Caro Vitor Guedes,
No que concerce aos parentes do Confreda aqui no Rio, das famílias Cabral, Alves Moreira e Pereira, é necessário identificar os nomes e as datas, para que se possa proceder a uma investigação com resultados mais eficientes. Há fichas de pessoas com registo de batismo, casamento e, algumas vezes, óbito. Tudo vai depender das datas e de quando seus parentes para o Rio de Janeiro vieram. Se, no entanto, não ficaram na cidade do Rio de Janeiro, mas, sim, noutras localidades, ainda que no Estado do Rio de Janeiro, a pesquisa será, certamente, mais demorada, conquanto os cartórios façam, em grande medida, o trabalho de informar nascimentos, casamentos e óbitos, além das informações de possível obtenção nos livros paroquiais, mas vai depender do padre...
Quanto aos Pachecos do Confrade, dado o nascimento em 1813, a meu ver é necessário esquadrinhar as famílias com apelido Pacheco no sítio de nascimento do seu antepassado e fazer uma genealogia lato sensu, ler uma seleção de testamentos ou verificar se houve inventários de alguns Pachecos que o Confrade pense ser o pai do antepassado. Eu fiz uma pesquisa aqui assim, mas tinha outros indícios que me levaram a determinar quem seria o pai da mãe... no caso, pois o pai do pai foi logo identificado (!) Aqui o problema era a mãe que não podia aparecer, pois pentencia a uma família elevada e foi deserdada, mas os irmãos não deixaram sem assistência os sobrinhos havidos dessa inaceitável união da irmã aos olhos de seus pais. E foi por aí que eu fui descobrindo coisas e coisas, verdadeira pesquisa de detetive.
O Confrade já pensou ser o pai da criança um parente próximo? Ou alguém já casado? Trata-se de uma pesquisa árdua e, com alguma sorte e tempo é que se conseguirá, a meu ver, desvendar esse mistério, que, ao contrário de baixar o ânimo do pesquisador, deve, sim, aumentá-lo. De qualquer forma, conhecer a genealogia dos Pachecos de Sobrosa me parece mister no seu caso. Como, porém, ainda não acordaram esses Pachecos de Sobrosa para o GeneAll, porei aqui nas páginas correspondentes, em breve, o nome dos irmãos dos meus antepassados, cujo batismo foi encontrado. Mais não sei daqui do Rio, mas, certamente, alguns desses irmãos terá casado e constituído família, o que já aumenta o número de Pachecos de Sobrosa identificados. Resta-nos, apenas, esperar, para que descendentes desses Pachecos aumentem as páginas aqui do GeneAll.
Enquanto isso, aguardo o desenvolvimento das pesquisas do Confrade.
Com cumprimentos de amizade
Eduardo
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RE: Pachecos de Sobrosa, Paredes
Caro Eduardo,
As suas dicas são todas muito úteis e agradeço-as, algumas mais imediatas de seguir, outras de médio prazo.
Irei tentar aprofundar as investigações destes Pacheco começando por visitar, em Fafe, alguns parentes também descendentes deste ramo.
Informe-me quando colocar a informação no GeneAll dos seus Pacheco que eu farei o mesmo quando colocar os meus.
Quanto aos outros familiares do Rio, começo por lhe indicar alguns dados de uma irmã de minha Bisavó Laura Cabral.
O seu nome é Lucinda Cabral, nascida no Porto (Paranhos) a 12.8.1884, filha de João de Almeida Portella, de Vila Marim, Mesão Frio, e de Maria Emilia Cabral, das Chãs de Tavares, Mangualde.
Tenho noticias (cartas) da Lucinda, já no Rio, em 1912 pelo que admito tenha viajado para aí nessa altura ou alguns anos antes. Estava já casada nesse tempo, embora desconheça se o casamento se realizou em Portugal ou no Rio. Desconfio que possa ter casado já no Rio pois um seu irmão, António Cabral, casou no Porto e tem o seu matrimónio associado no assento de nascimento, o que não acontece com a Lucinda.
Se conseguir encontrar o seu rasto ou de descendentes, muito lhe ficaria agradecido.
Aceite os meus cumprimentos e retribuo a amizade,
Vitor Pacheco Guedes
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RE: Pachecos de Sobrosa, Paredes
Caro Confrade Vitor Pacheco Guedes,
Fico feliz em saber que sugestões minhas possam ser usadas, a imeditado e a médio prazo, para que o Confrade aprofunde as investigações dos Pachecos. Eu também me interesso muito pelos Pachecos, que, já sabemos, são ambos, os seus e os meus, da mesma localidade. Os assentos de batismo de vários irmãos e de gerações do XVIII e do XVII, também, de antepassados meus, estão num calhamaço de fotocópias gentilmente pesquisados pelo Prof. Dr. Lívio Pereira Correia, residente no Porto. Semana que vem organizarei o material e começarei a inserir os nomes e os batismos no GeneAll. Seria interessante se o chefe dos Pachecos, que existe, pois esta família tem uma chefia em Portugal, expusesse os dados genealógicos que possui acerca de colaterais.
Pelas informações que li de seus parentes Cabrais aqui no Rio, talvez haja a ficha genealógica de António Cabral, casado no Porto, mas se viveu aqui no Rio de Janeiro, deixou filhos aqui no Rio? Os filhos possivelmente devem ter merecido uma ficha genealógica, se viveram na cidade do Rio de Janeiro. Até 1930 ou pouco mais se encontram fichas genealógicas no Colégio Brasileiro de Genealogia. Tem idéia o Confrade de onde viveu António Cabral aqui no Rio de Janeiro? O bairro, a profissão ou outros dados? Não há fichas genealógicas de senhoras, apenas de homens e, tendo D. Lucinda para o Rio de Janeiro vindo na companhia de seu marido, possivelmente já casados em Portugal, não haverá ficha genealógica para o marido, cujo nome, se o Confrade souber, seria de grande ajuda, visto que, caso tenham deixado descendência batizada aqui no Rio, casada aqui no Rio, aí sim, poderá haver uma ficha genealógica para os filhos e, dependendo dos casamentos contraídos, haverá cruzamento de informações. Neste caso, é como uma faísca, alguém se casando com pessoa de família já estudada aqui, logo temos várias informações que se somam, à medida que se as buscam, incluindo-se informações de sepultamento, de membro de irmandades etc.
Com os melhores cumprimentos,
Eduardo
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RE: Pachecos de Sobrosa, Paredes
Caro Confrade Eduardo,
Sobre os Pachecos, e dado ser eu próprio também residente na área do Porto, tentarei obter o contacto do Prof. Dr. Lívio Pereira Correia que talvez tenha mais informação e me possa ajudar. Tenho esperança que em breve o possa tratar por primo... Eduardo. Admitindo que o seu nome está publicado neste site (o meu ainda não está) pode indicar-me o link para o mesmo?
Passando para os Cabral, começo por esclarecer que o António Cabral casou, mas não foi para o Brasil. Apenas a sua irmã Lucinda o fez. Não consegui ainda descobrir o nome de seu marido mas ela refere o nome Guimarães em duas cartas pelo que, admito, seja o apelido de seu esposo. Não tenho para já mais referências desta Lucinda mas vou tentar procurar mais cartas da familia na esperança de encontrar dados adicionais.
Grato, envio-lhe os meus cumprimentos,
Vitor
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RE: Pachecos de Sobrosa, Paredes
Bom dia,
Eu estou muito interessado em elementos sobre Pachecos da região do Vale do Sousa (sobretudo Paredes e Lousada). Os meus antepassados eram donos da Casa da Portela, em Bitarães - Paredes, casa que hoje pertence à minha mulher e a uma minha cunhada. Eu conheço os meus antecedentes Pacheco que residiram nessa casa desde o séc. XVIII. Mas procuro os dados relativos ao nascimento de Domingos Pacheco, um antepassado meu que terá nascido por volta de 1640 (presumivelmente em alguma freguesia do concelho de Paredes ou do concelho de Lousada ). Este Domingos Pacheco casou, em 31 de Janeiro de 1664 em S. Miguel de Beire, Paredes, com Maria Fernandes, e este casal teve uma filha Anna Pacheco, nascida a 23 de Março de 1678 em S. Miguel de Beire, Paredes.
Esta Anna Pacheco casou a 9 de Dezembro de 1709, na freguesia de Beire, Paredes, com Manuel Rodrigues, tendo este casal tido pelo menos um filho, Manuel Rodrigues Pacheco, que nasceu a 28 de Março de 1716 na freguesia de Beire, Paredes. Este Manuel Rodrigues Pacheco casou a 8 de Dezembro de 1759 -- com Joana Luísa Rita Pinheiro, natural de Bitarães, Paredes -- e veio a falecer em 23 de Setembro de 1798, na Casa da Portela em Bitarães, Paredes. Dele descendem os Pachecos da Casa da Portela em Bitarães. E dele descende toda a família Carneiro Pacheco. No entanto, sei que este Manuel Rodrigues Pacheco teve mais descendentes...que eu desconheço... ).
Domingos Pacheco terá falecido a 26 de Março de 1713, em S. Miguel de Beire.
Penso que deve haver uma ligação entre todos estes Pachecos. Beire, Sobrosa, Bitarães, são freguesias que ficam relativamente próximas. Se alguém me puder indicar elementos que possam ser úteis para esta pesquisa, muito agradeço. A referência ao tal site poderia ser muito interessante.
Aguardo novos contactos,
Com os meus cumprimentos
Francisco Carneiro Pacheco Andrade
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RE: Pachecos de Sobrosa, Paredes
Caro confrade Eduardo
N aminha base de dados tenho esta informação que penso que se refere à sua Francisaca Pacheco
1. Francisca Pacheco, nasceu em Salvadores - Sobrosa.
Os pais de Francisca Pacheco são:
2. Sebastião António foi baptizado no dia 5 de Setembro de 1650 (M1 81 - Sobrosa) em Salvadores - Sobrosa. Sebastião António e Antónia Pacheco casaram-se no dia 30 de Maio de 1672 (M1 156 - Ferreira) em Ferreira - Paços de Ferreira. Sebastião António e Antónia Pacheco residem em Salvadores - Sobrosa.
3. Antónia Pacheco foi baptizada no dia 19 de Outubro de 1641 (M1 62v - Ferreira) em Quintela - Ferreira. Antónia Pacheco e Sebastião António casaram-se no dia 30 de Maio de 1672 (M1 156 - Ferreira) em Ferreira - Paços de Ferreira. Antónia Pacheco e Sebastião António residem em Salvadores - Sobrosa. Antónia Pacheco faleceu antes 1698.
Francisca Pacheca e Manuel Gaspar (o filho de Domingos Mendes e de Apolónia Gaspar) casaram-se no dia 25 de Janeiro de 1712 (M2 171 - Sobrosa) em Sobrosa - Paredes.
Filhos de Francisca Pacheca e Manuel Gaspar :
4. i. Manuel Pacheco nasceu no dia 13 de Dezembro de 1712 em Nevogilde - Lousada.
Ao seu dispor
Como se melhores cumprimentos
Carlos Leal Machado
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RE: Pachecos de Sobrosa, Paredes
Caro Primo Vitor,
Penso que, desde já, podemos tratar-nos por primos. Na minha visão de parentela, primos são todos aqueles que tenham algum sangue em comum e eu não faço a menor distinção entre primos nas suas mais variadas gerações, assim como não faço distinção nas amizades entre pessoas com diferença considerável de idade. Parece estar muito claro que temos raízes comuns pela família Pacheco.
O Professor Dr. Lívio Pereira Correia não descende de Pachecos, que eu saiba, mas, sim, de Arraes, Almadas, Vasconelos e do casal Bernardo da Silva Senna - Catarina de Alvarenga, meus antepassados por outra via. De qualquer forma e sendo um genealogista com trabalhos belíssimos e publicados, deverá saber ajudá-lo.
Meu nome está aqui publicado e venho inserindo informações, transcrevendo trabalhos já publicados. Ocorre que são tantas as informaões, que, por vezes, não é possível pôr tudo, sobretudo considerando-se que existe um tempo entre a inserção e a verificação, por parte do site, das informações e fontes então declaradas. O que o Primo Vitor deverá fazer é enviar uma mensagem pelo próprio site, dando notícia tanto do seu nome quanto da sua família. Pelo que pude notar, uma informação, um parentesco puxa o outro, de sorte que a base de dados se vai aumentando, mas sempre relacionada a uma família ali já registada. E parece-me uma forma razoável de inserir os dados. Eu penso que, neste particular, deveria haver a possibilidade de se buscarem famílias com nome composto, porque isso facilitaria muito as buscas. Por exemplo: Ribeiro dos Santos, Carneiro de Mendonça, Lima e Silva. É uma forma mais rápida de se encontrar o que se busca. Mas esta possiblidade o site ainda não reconhece e busca apenas por Limas, por Silvas, por Ribeiros, por Santos e por aí vai.
Por Guimarães já seria possível tentar alguma coisa aqui nos ficheiros. Mesmo assim, deveremos ter sorte de um N. Guimarães ser o marido de LUCINDA e, caso eu encontre uma ficha assim, irei imediatamente dar-lhe notícia.
Com os melhores cumprimentos,
Eduardo
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RE: Pachecos de Sobrosa, Paredes
Caro Senhor
Francisco Carneiro Pacheco Andrade,
Indubitavelmente deverá haver ligações entre os seus Pachecos e os outros Pachecos que, nos séculos XVII e XVIII viveram na região do Vale do Sousa.
É de bom augúrio poder ler sua mensagem, assim como as mensagens de Vitor Guedes, pois estamos, neste momento, a tentar recuperar os graus de parentesco que existem entre nossos Pachecos.
Não tenho informações que lhe possam ajudar, neste momento, uma vez que estou parado com os meus Pachecos num casamento ocorrido em 1712, mas que promete subir a ascendência, pelo que tenho notado, pelo "faro" genealógico que todo pesquisador ou, no mínimo, um curioso pela história das famílias deve ter.
O antepassado em comum, antepassado remoto, não é difícil de encontrar; mas agora urge debruçarmo-nos na comprovação das várias linhas de Pachecos, incluindo-se as muitas linhas que já não usam este apelido, conquanto sejam de Pachecos descendentes, com o intuito de formar uma bela genealogia dos Pachecos.
Estou aberto, também, a um projeto de publicação de obra a respeito. Claro que um projeto assim só virá com o tempo e com as possibilidades tanto de publicação quanto de contribuição financeira dos muitos descendentes. Digo-lhe, apenas, que eu estou aberto a coisas dessa natureza.
No mundo anglo-saxônico, há várias tentativas de formar sites de famílias, muitas delas mal fadadas, já que a compreensão genealógica é ridiculamente pequena e ali apenas se busca uma identificação mais heráldica. Penso que o interesse genealógico deve sobrepor-se a quaisquer outros interesses, para que possamos montar uma rede de Pachecos. Assim, criar um site para Pachecos do mundo inteiro e começar a estudar essa antiga família em termos planetários é algo que penso ser factível.
Poderei contribuir buscando Pachecos pelo Brasil, onde resido. Há vários Pachecos no Silva Leme, além dos meus Pachecos do Rio de Janeiro, cuja descendência foi atualizada até cerca de 1943, oque já nos dá duas novas gerações de pesquisa.
Com os melhores cumprimentos,
Eduardo
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RE: Pachecos de Sobrosa, Paredes
Caro Confrade Carlos,
Agradeço-lhe muitíssimo o envio da sua mensagem. Pelo que li da transcrição da sua base de dados, Sebastião Antonio e Antonia Pacheco são meus antepassados sim. Tenho cá comigo o assento de casamento da Francisca Pacheca com Manuel Gaspar e notei, imediatamente, que o nome da nubente e de seus pais estão na frente do nome do nubente e de seus pais, o que me pareceu curioso.
Na base de dados do Confrade haveria ligações outras, mormente a ascendência dessas pessoas? Ou ainda não foram entroncados com os Pachecos? Eu apenas imagino que possa haver um entroncamento, que é o que busco, entroncamento documentado, naturalmente. Gaspar é apelido estrangeiro, até onde pude verificar. O Manuel Pacheco nascido a 13-12-1712 em Nevogilde possui a descendência que até agora se pôde descobrir, e eu sou um dos muitos descendentes já verificados. Não sei explicar ao certo, mas, quando tomei conhecimento da existência do meu pentavô José Nunes Pereira Pacheco, interessei-me logo em pesquisá-lo, tamanha foi a minha empatia com esse meu antepassado, e encontrei alguns dados aqui no Rio de Janeiro, onde viveu e onde faleceu. Está sepultado este José Nunes Pereira Pacheco no Cemitério do Catumbi, cnico anos depois de seu sepultamento defrnte à Igrena da Venerável Ordem Terceira de São Francisco de Paulo, no largo de São Francisco. O ano de 1850 foi a data de seu falecimento e, em 1855, a Ordem Terceira de S.Francisco de Paula fundou o Cemitério no bairro do Catumbi. Foi o mais importante cemitério do Brasil, com dezenas e dezenas de personalidades do Império ali sepultadas. Hoje, porém, é vítima de uma favela horrenda que se situa mais acima e visitar túmulos ali é praticamente, assinar seu próprio atestado de óbito (!), dada a possibilidade de se ser baleado pelos narcotraficantes. Uma pena a prefeitura do Rio de Janeiro ter deixado o caos se estabelecer naquele belo Cemitério.
Fico imensamente agradecido ao Confrade, a quem peço desculpas não ter respondido antes, pois estava nas comemorações do aniversário da tia da minha mulher no Rio Grande do Sul, quase fronteira com o Uruguai, donde provém a família da minha finada e muito querida sogra.
Com os melhores cumprimentos,
Eduardo
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RE: Pachecos de Sobrosa, Paredes
Caro Confrade e Primo
Verifiquei que ambos temos antepassados comuns Gonçalo Gonçalves e sua mulher Clara Antónia
"Gonçalo Gonçalves nasceu antes de 1605 em Quintela - Ferreira.
Filhos de Gonçalo Gonçalves e Clara Antónia :
i. Luisa Pacheco nasceu no dia 20 de Janeiro de 1626 (M1 33v - Ferreira) em Quintela - Ferreira. Luisa Pacheco e Domingos António casaram-se no dia 25 de Setembro de 1654 (M1 150 - Ferreira) em Ferreira - Paços de Ferreira.
ii. Ana foi baptizada no dia 21 de Maio de 1634 (M1 45 - Ferreira) em Quintela - Ferreira.
iii. Manuel Pacheco nasceu no dia 12 de Fevereiro de 1638 (M1 48 - Ferreira) em Quintela - Ferreira. Manuel Pacheco e Maria Ferreira casaram-se no dia 25 de Novembro de 1670 (M1 153v/154 - Ferreira) em Ferreira - Paços de Ferreira. Manuel Pacheco faleceu antes de 1711.
iv. Gonçalo nasceu no dia 22 de Março de 1639 (M1 57v - Ferreira) em Quintela - Ferreira.
v. Antónia Pacheco foi baptizada no dia 19 de Outubro de 1641 (M1 62v - Ferreira) em Quintela - Ferreira. Antónia Pacheco e Sebastião António casaram-se no dia 30 de Maio de 1672 (M1 156 - Ferreira) em Ferreira - Paços de Ferreira. Antónia Pacheco e Sebastião António residem em Salvadores - Sobrosa. Antónia Pacheco faleceu antes 1698.
vi. João foi baptizado no dia 26 de Junho de 1644 (M1 05v-2 - Ferreira) em Quintela - Ferreira.
vii. Maria Pacheco nasceu antes 1650 em Quintela - Ferreira. Maria Pacheco e Bento Ferreira casaram-se no dia 30 de Junho de 1671 (M1 154v/155 - Ferreira) em Ferreira - Paços de Ferreira. Maria Pacheco faleceu antes 1671 em Ferreira - Paços de Ferreira.
Gonçalo Gonçalves faleceu antes de 1671."
Eu descendo do Manuel Pacheco e o meu amigo da Antónia Pacheco
Havia a tradição familiar que descendiamos do Diogo Lopes Pacheco, o que matou a Inês de Castro. O meu Pai dizia na brincadeira que a minha avó tinha "maus fígados" pois descendia dele. É bastante dificil fazer tal ligação por falta de provas documentais.
Tanscrevo parte de um artigo publicado na Gazeta de Paços de Ferreira, do saudoso historiador Vieira Dinis ao tratar da Casa da Praça em Frazão
"Casas antigas do concelho
Casa da Praça - Frazão - III
Voltemos à Quinta de Sobrado de Baixo, em Louredo.
Com uma espécie de forca quase frontal, apontam-na como propriedade de Pêro Coelho, um dos assassinos de D. Inês de Castro. Mas daí à verdade ...
Como é que em Ferreira (segundo tradição) se acoitava o nobre Diogo Lopes Pacheco, outro cúmplice na tragédia que envolveu a favorita de D. Pedro I ?!..."
Deixo-lhe interrogações.
Tenho os livros de assentos de Ferreira digitalizados, vão até 1584. É natural que se consiga recuar mais uma geração mas o livro tem partes em muito mau estado. Posso enviá-los Meu contacto camacarrobaclixpontopt
Cordialmente
Carlos Leal Machado
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RE: Pachecos de Sobrosa, Paredes
Caros confrades
Pela análise do baptismo de Sebastião António (M1 fls. 81) verifica-se que este era filho de outro Sebastião António e de Catarina Antónia. Estes casaram em Sobrosa a 4 de Agosto de 1631, sendo ele natural de Bitarães, pelo que se confirma a ligação a Bitarães, embora não pelo lado dos Pachecos (M1 fls. 98 v..
Cumprimentos
Cristiano Marques
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RE: Pachecos de Sobrosa, Paredes
Meus caros,
eu estou muito interessado nas ligações existentes entre Pachecos desta área do Vale do Sousa e pessoas ligadas à família Gaspar. Na minha mensagem anterior referi que os meus antepassados Manuel Rodrigues Pacheco e Joana Luísa Rita Pinheiro casaram a 8 de Dezembro de 1759 em Bitarães - Paredes, ele natural de Beire, ela natural de Bitarães. Acontece que esta Joana Luísa Rita Pinheiro, nascida a 23 de Outubro de 1732 em Bitarães, era filha de António João Pinheiro e de Maria Nunes da Silva, sendo esta última (por sua vez) filha de Manuel Gaspar. E, por documentos deixados por familiares meus, tenho a indicação de que este Manuel Gaspar (que presumo fosse de Bitarães e que seria provavelmente o dono de várias propriedades desta freguesia, incluindo as que hoje integram as Casas de Cabovila e da Portela - esta última propriedade da minha Mulher e de uma sua Irmã) era por sua vez filho de um outro Manuel Gaspar e neto de um Adão Gaspar.
Não sei se este apelido Gaspar era muito comum ou não. Mas também não deixa de ser curiosa a referência, no livro de Abílio Pacheco de Carvalho "Pachecos - Subsídios para a sua Genealogia", Lisboa 1985, a uma Isabel Marinho Pacheco, nascida na Casa da Feira em Santa Maria de Alvarenga, hoje do concelho de Lousada, que terá casado com Domingos Gaspar ou Gonçalves (?), aparecendo a referência a um seu filho Sebastião Teixeira Marinho, que terá morado no Casal de Cabo de Vila, "seu património". Este Casal de Cabo de Vila não sei onde será, mas em Bitarães existe uma casa de Cabovila, que eu sei que pertencia à família de Joana Luísa Rita Pinheiro (possivelmente pelo lado Gaspar, pois pelos registos parace claro que estes estavam estabelecidos em Bitarães). Talvez sejam apenas coincidências, mas parece haver uma série de ligações entre as Famílias Pacheco e Gaspar nesta região.
De todo o modo, se alguém me souber dizer algo sobre a origem deste apelido Gaspar e do seu surgimento em terras do Vale do Sousa, muito agradeço.
Com os meus cumprimentos
Francisco Andrade
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RE: Pachecos de Sobrosa, Paredes
Caro Confrade e Primo,
Fico felicíssimo em saber a notícia que me dá, sendo ambos descendentes de Gonçalo Gonçalves e de Clara Antónia, com sete filhos identificados.
Na base de dados do GeneAll nenhuma descendência há para Diogo Lopes Pacheco, que, presumo, assim consta em NFP. Li com atenção a transcrição que o Primo refere. Terão querido esquecer ou apagar a descendência de Diogo Lopes Pacheco pela tradição de cumplicidade na tragédia? Parece-me ser uma possibilidade. De qualquer modo e por curiosidade, verifiquei que tenho, na minha ascendência, por outra via, uma antepassada dessa família, Branca Lopes Pacheco, nascida por volta de 1400, casada com Álvaro Paes da Grade e filha de D. Lopo Fernandes Pacheco e de Francisca Vasques Coutinho, gente com parentesco próximo a Diogo Lopes Pacheco. O NFP é silente em várias descendências, não? Certa vez disseram-me que a obra se baseia em contendas jurídicas ao longo dos séculos entre as famílias e que essas contendas revelavam o nome dos parentes. Segundo essa linha de raciocínio, que ignoro ser a definitivamente correcta para o caso, as famílias que não apresentavam litígios não teriam produzido maiores documentos. Seria uma contradição, a meu ver, do caso de Diogo Lopes Pacheco, que deveria ter, portanto, aparecido com maior relevo.
Pensei que houvesse possibilidade de se fazerem provas com base na transmissão da propriedade e na ascendência de tios clérigos que tivessem declarado a ascendência nalgum lugar, porque os livros de registo paroquial não vão, necessariamente, muito mais além, é verdade.
Agradeço-lhe a enorme gentileza de me ofertar os livros de assentos de Ferreira digitalizados. Enviar-lhe-ei um email para o endereço que mencionou; mas, desde já, identifico o meu email ( eduardopellew@yahoo.co.uk ), para que o Primo possa reconhecê-lo.
Com a maior cordialidade,
Eduardo
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RE: Pachecos de Sobrosa, Paredes
Caro Senhor Francisco Andrade,
Os meus Pachecos casaram-se com membros da família Gaspar, que, sempre supus, fosse Casper e de origem estrangeira, mas, claro, posso estar redondamente enganado.
Eis aqui a relação entre os Pacheco e os Gaspar, na minha família:
Francisca Pacheco, casada em Sobrosa, Paredes, a 25-01-1712 com MANUEL GASPAR, filho de Domingos Mendes e de APOLÓNIA GASPAR, pais de:
Manuel Pacheco, nascido a 03-12-1712 e casado em Nevogilde, Lousada, a 03-05-1744 com Josefa da Rocha.
Pelo que vejo, houve vários casamentos envolvendo essas famílias e não creio que seja mera coincidência, já que meus antepassados Pacheco e Gaspar já haviam contraído matrimónio em fins do século XVII. Posso pensar que, ao menos, as famílias fossem amigas ou que os interesses profissionais as aproximavam. Seria muito interessante descobrir o porquê desses casamentos. Especulando mais um pouco, poderiam mesmo ter algum antepassado em comum, para se aceitarem em casamentos múltiplos, como fortemente parece ter ocorrido. Nesse caso, nós, hoje, já não sabemos que antepassados seriam esses, mas eles poderiam perfeitamente saber.
Há, na Internet, referência a uma História da Família Gaspar, na qual se afirma que Gaspar é de origem patronímica e o apelido é português. Nesse caso, quem terá sido o primeiro Gaspar em Portugal? O site não explica coisa alguma nem tampouco apresenta base, para fundamentar a origem em patronímico. De qualquer modo, são hipóteses muito válidas.
Outro site apresenta a família Gaspar na Eslováquia...
Encontrei um estudo do radical Gasp sendo de origem hebraica, o que não invalidaria a origem portuguesa do apelido, desta vez sendo o primeiro Gaspar um indivíduo de origem hebraica. Transcrevo aqui a notícia que encontrei:
"Origem segundo Roberto Gasparini
Família Gasparini
Se caracterizou no Vêneto, Itália. Deriva do nome Gaspar, de origem hebraica, mais exatamente, da tribo levítica. Pode-se afirmar que quase todos os portadores de sobrenomes com o radical "Gasp" têm a possibilidade de serem parentes. Num momento histórico, ainda que distante, existe a probabilidade da ocorrência de um ancestral comum fundador deste núcleo familiar.
Habitaram a Pérsia com o nome Gathaspar, donde alguns emigraram, para as mais diversas partes do mundo, originando outras variantes do nome primitivo, conforme a região onde se fixaram no globo terrestre. Cáucaso, Europa, Américas. Assim são encontrados: Gasparri, Gaspè, Gasquet, Gaspary, Casper, Casper Uth, Kasper, Kasperov, Kasparov, Gars, Nasr, Kasr, ..., originários provavelmente do mesmo grupo ou tronco ascendente.
Desses, da Germânia, houve emigração para a península itálica. Sendo que alguns firmaram-se no sul, enquanto outros ao norte, região do vêneto. Nesse país o nome foi latinizado, dentre outras ocorrendo as variantes Caspar, Casparus, Gaspar, Gasparus, italianizando-se em Gaspare.
No sul da Itália, de Gaspare, surgiram outras formas dialetais: Gasparotto, Gasparoni, Gasparone, etc. "OTTO" = sufixo - diminutivo ou aumentativo, gentílico. Mais ao norte, da mesma forma Gaspare, evolui para Gasparin, Gasparini, Gasparino, Gasparri e variantes outras. "INO" = sufixo diminutivo por excelência, também gentílico.
Daí Gaspare com diminutivo Gasparino, fazendo o plural em "Gasparini", significando filho de Gaspare ou ainda o diminutivo no sentido afetivo familiar (filhinho, Gasparzinho, etc.)
Os do norte radicados - Gasparini fixaram-se no Vêneto, com predominância em Veneza e Treviso. Efetuavam atividades diversas, com maior incidência na agricultura. Um ramo habitou a propriedade do Senhor Levi, um "mazzarino" judeu, uma espécie de latifundiário medieval, cujos limites da propriedade atingiam diversas cidades da região. Ainda hoje, consta a existência de Gasparrini moradores em área remanescente desse remoto latifúndio.
No século passado, por volta de 1887, com as grandes levas de emigrantes. Muitos "Gasparini" partiram para a América, com destino à Argentina, Brasil, Canadá e E.U.A.
No Brasil, consta a chegada de cerca de 38 chefes de famílias com o sobrenome Gasparini, com desembarques no Rio de Janeiro e Santos, SP. Os quais posteriormente "per si" e pelos descendentes, espalharam-se por todos os recantos deste imenso país.
Ainda neste século XX, duas ou três décadas idas, outros "Gasparini" emigraram do Vêneto, mesma região e imediações da antiga propriedade do Senhor Levi, rumando para: Austrália, Canadá, E.U.A., França, Inglaterra e outras regiões e cidades da própria Itália, como: Piemonte, Valle D' Aosta, Treviso, etc.
Por curiosidade, alguns nomes catalogados:
GASPARE Gasparo, pintor e ourives genovês, Séc. XV;
GASPARI Gaetano, 1807 - 1881, historiador musical, maestro, diretor da biblioteca de Bolonha;
GASPARIN Adrien Etienne, 1783- 1862, agrônomo, fundador da agronomia moderna, conde francês. Há indícios de que tenha adotado o nome Gasparin;
GASPARINETTI Antonio, 1777 - 1825, vêneto, poeta e patriota;
GASPARINI Fancesco, 1668 - 1727, músico, compositor e teórico lucchese;
GASPARINI Matias, pintor italiano, século XV, pintou para Carlos III no palácio real de Madri;
GASPARINO Barzizzio, (cerca de 1370) erudito humanista, professor em Veneza, Pádua, e Milão;
GASPARRI Pietro, 1852 - 1934, cardeal; italiano;
GASPARRINI Guglielmo, 1804 - 1866, professor de botânica na Universidade de Bolonha;
GASPARY Adolf, 1849 - 1892, alemão, romanista e professor de língua italiana, natural de Berlim, radicado na Itália;
GASPÈ - península do Canadá Oriental;
GASPERINA - lugarejo da Calábria;
A TRAVESSIA DO ATLÂNTICO
GASPARINI, ORIGEM (II)
Fluía o ano de 1887.
Na Itália, Região do Vêneto, na pequena cidade denominada de Meolo por situar-se às margens do Rio Meolo, vivia a família GASPARINI, trabalhadores autênticos dedicados ao campo. Nessa distante ocasião, o Vêneto e a Itália como um todo, por motivos bélicos, estava contundida.
Há pouco tempo havia ocorrido a unificação da península. O momento era de grande turbulência social e política. Doutro lado, nesse belo país, corriam notícias de solução veloz para todos os males. A forte e robusta propaganda engendrada por governos das Américas.
A de maior realce era sobre as fartas terras distribuídas pelo governo brasileiro. Este, através de emissários encarregados para divulgar essa assertiva, com a finalidade de instigar a vinda de colonos italianos para o desenvolvimento do Brasil, pressagiava um futuro promissor àqueles que se aventurassem a lavrar o solo brasileiro.
A situação instável da localidade e as promessas convincentes tocaram profundamente os ideais do casal ANTONIO GASPARINI e REGINA TONETTO, os quais após confabulações e diálogos, em definitivo decidiram transferir a moradia para o gigante pela própria natureza, com o escopo de criar e educar seus filhos num berço mais esplêndido.
Assim, acompanhados pelos filhos PASQUA, PIETRO, SANTE, ALESSIO E LUIGI, munidos de apenas duas maletas, na bagagem muito amor, regados com a esperança de juntos realizarem todos os desejos de um casal sonhador, dirigiram-se ao Porto de Gênova onde, após as formalidades legais e com rumo ao Brasil, no dia 1º de abril de 1887, embarcaram no navio de nome "Perseo" e atravessaram o Atlântico. A viagem foi morosa, com dias difíceis. Veio a peste e muitos companheiros de bordo foram vitimados. Houve a necessidade de "quarentena na Ilha das Flores, Rio de Janeiro".
Passado o período preventivo, novo embarque. Desta feita no navio "La France" com destino a Santos, SP. Posteriormente pernoites na Hospedaria do Imigrante de São Paulo com a entrada registrada em 6 de maio de 1887. O caminho já estava traçado. A Fazenda Piedade, situada na Penha do Rio do Peixe, hoje Itapira, SP, iria receber, como recebido foi a família GASPARINI.
Cá, o feliz par, ANTÔNIO e REGINA ainda conceberam os filhos JOÃO e MARIA. Completou-se a prole de sete filhos amados, a qual espraiou-se por diversos rincões desta maravilhosa e bendita terra. Veio o chamado celestial. Os dias terrestres do casal aventureiro foram encerrados em 30.8.1921 e 8.12.1925, respectivamente.
Hoje, descendentes desses destemidos imigrantes, são encontrados nas áreas: primária, secundária e terciária. Atuam nos mais diferentes ramos de atividades como: empregados e empresários na agricultura, comércio, indústria, serviço público, advocacia, engenharia, saúde, arquitetura e muitos outras ocupações idôneas, sempre a serviço do bem comum.
Pelo apurado nas pesquisas, essa prole se dispersou para outras regiões brasileiras, enquanto o filho PIETRO, após migrar para Moji Mirim, SP, se casou com a também italiana MARIA LETIZIA ARTEGGIANI e geraram os filhos: JOSé, ANTÔNIO, SANTO, DELPHINA, AFFONSO e MARIA, surgindo desse ramo, a primeira geração de brasileiros genuínos.
Os descendentes de ANTÔNIO, filho de Pietro, casado com ÂNGELA QUAGLIO, de cujo consórcio nasceram os filhos: ROSALINA, TERESA, JUVENTINO, ADELINO, LUÍS e ALCIDES, são os representantes da 2ª geração dos aqui nascidos. E continuam habitando a região.
Desses, JUVENTINO, familiarmente alcunhado de "TINO", se casou com OSCARLINA e tiveram os filhos: ROBERTO, RAUL, RODOLFO, ROMILDO, ROMEU, MARIA TEREZINHA e MAFALDA.
Entre os filhos de Juventino e Oscarlina, figura este humilde pesquisador, que para corroborar as afirmações buscou subsídios, tanto na Itália como no Brasil, visitando cartórios, fóruns, museus, cemitérios, arquivos públicos e particulares, etc.
E, inspecionou "in loco" a cidade de Meolo, Itália, onde nas imediações do imóvel originário dos "GASPARINI", verificou existir um ramo da família constituído pelos descendentes de Domenico Gasparini, este contemporâneo dos imigrantes ANTONIO e REGINA.
Origem segundo Ettore Rossoni
Gaspari è diffuso al centro nord, Gasparini è diffuso in tutto il centro nord, Gasparri più presente nella fascia centrale, in Emilia ed in Toscana, con forse un ceppo nel milanese, Gasperi sembra originario del trentino, Gasperini è diffuso in tutto il centro sud, tutti questi cognomi derivano dal nome tardo latino Gaspar o Gasparus, di origine ebraica o più propriamente levitica.
Del cognome Gasparini si hanno tracce già dal 1300, in un atto redatto in Bergamo nell'anno 1392 si legge: "In Christi nomine amen. Die ultimo mensis iunii millesimo trecentesimo nonagesimo secundo, indictione quintadecima in quadam pecia terre iacentis in territorio de Filacho districtus Pergami, ubi dicitur in Donazana que est iuris ecclesie domine Sancte Marie de Donazana cui choeret a mane, sive ab una parte heredum domini Lodoyci de Garganis.
A meridie sive ab alia parte suprascripte ecclesie domine Sancte Marie, a sero sive ab alia parte via, a montibus sive ab alia parte paschullum communis de Madone; presentibus testibus Iohanne filio quondam Iacobi de Concerolis de Bonate cive Pergami; Iohanne dicto Zanarino filio quondana Pezoli de Albrigonibus de Chiniolo, Iacobo filio quondam Alberti de Valsecha de Valdimania ambobus habitatoribus de Filacho et Tomaxino filio Gasparini de Muzzo cive Pergami, omnibus pergamensibus, qui assemertun se cognoscere infrascripturn Lombardum de Albertonibus, Petrum de Obertachis, Simonem de Obertachis et Antonium et Iohannem fratres de Madone et Bonomum Mini et me notarium.....
Fonte: http://www.melegnano.net/cognomi/cognomi0007as.htm "
Na RootsWeb há discussão da família Gaspar Ruas,, além de vários fóruns para a família Gaspar, todos pagos... em sites de genealogia.
Com os melhores cumprimentos,
Eduardo
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RE: Pachecos de Sobrosa, Paredes
Caro Senhor Cristiano Marques,
Essa ligação com Bitarães já nos dá idéia do movimento geográfico dessas famílias, mesmo não sendo imediatamente aparentadas pelo lado dos Pachecos. Agora fico imaginando se esses casamentos ocorreram porque essas famílias tinham algo em comum, um antepassado, ou alguma atividade profissional que as aproximava ou,então, se se ligavam por laços de parentesco mais remoto.
A referência que o Confrade Francisco Andrade faz a Bitarães em suas mensagens tem, nessa ligação seiscentista, prova, ainda que indirecta, do movimento geográfico dessas famílias. Necessário ou, ao menos, curioso se faz, agora, encontrar um fio racional para tal ligação, pois não me parece suficiente explicar casamentos pela mera coincidência de vizinhança geográfica, uma vez que outras famílias também deviam viver nas mesmas localidades. Será que estamos diante de um perfil genealógico mais definido?
Com os melhores cumprimentos,
Eduardo
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RE: Pachecos de Sobrosa, Paredes
Caro Confrade e Primo,
Perdôe-me, mas, ao referir-me a Diogo Lopes Pacheco, enganei-me com um outro Diogo Lopes Pacheco, da mesma família, naturalmente, mas sem descendência ali mencionada. No site dá a descendência do Senhor de Ferreira de Aves e eu descendo desse Diogo Lopes Pacheco pela filha Isabel Lopes Pacheco (!). Por onde seria a descendência dos Pachecos a que nos referimos, desde Diogo Lopes Pacheco, uma vez que há vários filhos ali registados?
Com a maior cordialidade,
Eduardo
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RE: Pachecos de Sobrosa, Paredes
Caros Confrades,
Penso que muita da discussão sobre o surgimento do apelido Gaspar poderá ser explicado pelo facto de ser um patronímico bastante comum. Analisados os Registos Paroquiais de Sobrosa, verifica-se que, na grande maioria dos casos, este nome é utilizado por ser filho de um Gaspar. Eis alguns exemplos:
1611 - Ângela Gaspar, filha de Gaspar Tomé
1612 - Jerónimo Gaspar, filho de Gaspar Gonçalves
1636 - Ana Gaspar, filha de Gaspar Tomé
Da mesma forma, vemos em 1657 Gaspar António filho de António Gaspar.
Em 1690 já vemos Isabel Gaspar, filha de Maria Gaspar.
Em 1722 é que surge verdadeiramente a família Gaspar em Sobrosa, com o casamento de Maria Gaspar de Sousa, filha de João Gaspar e Ângela de Sousa, do lugar de Janardo. Esta família adoptará o apelido até ao século XIX, altura em que passam a usar o apelido Rocha.
Temos de ter em conta que muitas destas famílias eram de simples camponeses e não proprietários rurais, pelo que o uso de apelidos não se revestia de qualquer significado especial.
Aliás, é muito raro conservar o mesmo apelido na mesma casa por mais de um século.
Cumprimentos
Cristiano Marques
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RE: Pachecos de Sobrosa, Paredes
Caro Senhor,
Sou igualmente Pacheco, por Pai e no caso do meu ramo, com origem na Casa e Quinta das Vinhas, na Freguesia de Nevogilde, Concelho de Lousada.
Possuo alguns elementos familiares manuscritos, mas que são insuficientes para tirar conclusões sobre os nossos antepassados mais antigos.
Quanto á Casa e Quinta das Vinhas, sabemos por informação corrente através de gerações, "...existir desde o séc. XVI", apesar das inúmeras alterações sofridas ao longo dos tempos, bem como através do livro publicado sobre o, Juíz Conselheiro, José Guilherme Pacheco, conhecido local e popularmente, como o "rei de Paredes", meu tio bisavô.
A intenção da minha comunicação é registar ser mais um da Família Pacheco e que pretenderia cruzar informação.
Cumprimentos,
Aníbal C.M.Pacheco.
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RE: Pachecos de Sobrosa, Paredes
Caro Senhor Aníbal C. M. Pacheco,
Agradeço-lhe o envio desta mensagem, que só enriquece nossas buscas. Tendo o Confrade mencionado a Casa e Quinta das Vinhas, lembrei-me de que o meu pentavô, José Nunes Pereira Pacheco, nascido em Nevogilde no ano de 1784, era neto paterno de Manuel Nunes de Morais e de Josefa Pereira, no lugar das Lagoas, freguesia de Nevogilde, e neto materno de Manoel Pacheco e de Josefa da Rocha, do lugar das Vinhas, freguesia de Nevogilde. Creio que estamos, ao menos, muito perto, geograficamente falando, não? Esses antepassados estão todos registados neste belo site que é o GeneAll.
Sua comunicação é muito benvinda e fica aqui registado mais um da Família Pacheco, pela qual tenho absoluta simpatia, a ponto de ter proposto este assunto aqui no nosso Forum. Havia mencionado em mensagem anterior a possibilidade de nós, Pachecos descendentes - usando ou não o apelido Pacheco - organizarmos algo maior, com o fito de coligir grande número de dados a respeito de Pachecos mundo afora. Tarefa árdua? Sim, mas possível. Neste próprio site há a proposta de congregar ou, ao menos, de identificar os descendentes de cinco grandes soberanos e a todo o instante se descobrem mais e mais descendentes. Acabei de saber que os Gray escoceses, de quem sou descendente, descendem, em linha direta e com algumas quebras de bastardia, dos Stewart of Atholl (Walter Stewart, earl of Atholl), cuja varonia é Robert II, descendente de três dos soberanos aqui congregados. Na década de 1960 houve a grande pesquisa do Sangue de Luís XIV, obra formidável e que já necessita atualização. Nessa mesma linha de raciocínio, por que não tomar um tronco antigo como o dos Pacheco, ou o dos senhores de Tábua, entre outros, e fazer também uma descendência mais completa?
Aceito, naturalmente, sugestões e críticas por parte dos Confrades,
Com os melhores cumprimentos,
Eduardo
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RE: Pachecos de Sobrosa, Paredes
Caro Senhor Cristiano Marques,
Concordo com a notícia que deu a respeito da(s) família(s) Gaspar(es). Sendo assim, esta linha de raciocínio nos dará pessoas com o apelido Gaspar que não terão necessariamente laços de parentesco uns com os outros. Ainda assim, penso ser importante organizar essas várias famílias, já que parecem surgir de uma mesma região, ou o hábito de apelidar Gaspar o filho de um Gaspar é fenômeno em todo o Portugal? Por outro lado, a hipótese de origem hebraica pelo radical GASP não caiu por terra ainda. Eu só não compreendi a razão pela qual ocorre a fundação da família Gaspar, oficialmente falando, em 1722, se há indivíduos usando este apelido já no século XVII. No caso em exame, João Gaspar deveria ser filho de um Gaspar e o ano me parece ser anterior a 1722.
Quanto ao fato de serem, na sua maioria, camponeses e não proprietários rurais, nada invalida a pesquisa da origem, porque o fato é que João, Gaspar, António foram usados como apelidos nalgum fenômeno social e novo, pois já não é forma dativa (Mendes, Fernandes, Rodrigues etc.). Este fenómeno merece algum estudo, certamente, sobretudo porque podemos datá-lo nos fins do século XVI ou início do século XVII.
Com os melhores cumprimentos,
Eduardo
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RE: Pachecos de Sobrosa, Paredes
Caro Eduardo,
A minha antepassada Joana Luísa Rita Pinheiro, nascida em Bitarães em 1732, era neta de um Manuel Gaspar, que por sua vez seria filho (a fazer fé em elementos que me foram deixados por familares) de outro Manuel Gaspar e neto de um Adão Gaspar... o que quer dizer que já no séc. XVII existiria pelo menos uma família Gaspar em terras do Vale do Sousa. E que o nome era transmitido de pais para filhos.
Portanto, não entendo essa ideia de que a Família Gaspar possa ter aparecido só em 1722.
Mas fico a aguardar mais esclarecimentos de quem os possa dar...
Com os meus cumprimentos
Francisco A C Pacheco de Andrade
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RE: Pachecos de Sobrosa, Paredes
Caro Anibal Pacheco,
Tive o grato prazer de ter estado na Casa das Vinhas, há alguns anos, aquando do baptizado da sua sobrinha Joana... que é minha Prima! O seu irmão João é casado com a minha Prima Assunção Pacheco Mendes, também ela (tal como eu) com ligações à Casa da Portela, em Bitarães, Paredes.
Sempre ouvi na Família que os nossos Avós (meu e seu) se davam como Primos. E recentemente, a sua Irmã Maria Antónia referiu-me que o vosso Pai tratava a minha Sogra (da Casa da Portela) por Prima. Não terá por acaso alguns elementos deixados por seu Pai acerca dessa ligação ?
Por outro lado, também me interessava saber se a Casa das Vinhas sempre esteve ligada a Pachecos (ou quando se dá a entrada dos Pachecos na história dessa casa...) Quanto à casa da Portela, em Bitarães, sabemos que a entrada dos Pachecos na história dessa casa se dá no séc. XVIII (1759) com o casamento de Manuel Rodrigues Pacheco com Joana Luísa Rita Pinheiro. Mas Manuel Rodrigues Pacheco era neto de um Domingos Pacheco que casou em Beire, no séc. XVII. E em Beire sabemos que haveria Pachecos (e que a Casa do Valinho terá ligação à Família Pacheco Pereira, segundo julgo saber)
Penso que deverá haver ligação entre as Casas das Vinhas (Nevogilde), Portela e CaboVila (Bitarães) e Valinho (Beire). Mas não tenho elementos sobre isso.
Obviamente estarei sempre disponível para cruzar informação.
Com os meus cumprimentos,
Francisco C Pacheco de Andrade
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RE: Pachecos de Sobrosa, Paredes
Caro Senhor Francisco C Pacheco de Andrade,
Naturalmente que muito me alegro por esta nossa aproximação e que será muito seguramente para manter pelo futuro.
Efevtivamente o meu Pai referia como Primos, os nomes de que falou.
Sobre os meus antepassados da Casa das Vinhas, passo a enumerar e que muito desejo que Lhe sejam comuns.
Pachecos (Casa das Vinhas)
1-Manuel Gaspar(n. em 1640(?), da Casa das Vinhas)
2-Apdónia Gaspar(casada em 1684 c.Domingos Mendes)
3-Manuel Gaspar(n. em 1685(?), casado na Casa das Vinhas, com Francisca Fernandes Pacheco, do Casal da Torre de Lamais, Paços de Ferreira, S.Pedro de Ferreira
4-Manuel Pacheco(n.1720(?)), casado na Casa das Vinhas com Josefa( Sousa Freire)Fernandes da Rocha, filha de Dª Mariana de Sousa Freire, dona do Casal do Pomar-Nevogilde. A irmã, (Josefa) Rosa Sousa Freire, continua este apelido...
5-Manuel Pacheco da Rocha(n.1750(?)), casado com Mariana Luísa Nogueira(de Miranda), filha de Manuel Nogueira, filho de João Nogueira(da Casa de Louroza, e de Águeda Correia Freire(Machado de Miranda), (Senhora do Casal da Aveleda, em Casais, (Miranda, por adopção do 1º casamento de Águeda.
6-Manuel Albino Pacheco(n. 1780(?)), casou com Dª.Ana de Jesus Cordeiro, filha do Capitão Roque António Cordeiro(Sendim-Miranda do Douro) e de Dª.Maria Angélica Pinto de Sampaio, filha de João Pinto de Sampaio(n.em Sande-Minho) e de Dª.Eugénia de Vasconcelos(de Minas Gerais).
7-Ana Cordeiro Pacheco, casou em 1814.
8-Manuel Albino Pacheco, c. Ana de Jesus Cordeiro, na Casa das Vinhas.
9-Dr.Francisco Xavier Cordeiro Pacheco c. com Sofia Alves de (Carvalho) do Carmo(Adopção de apelido em horra de N.Srª do Carmo, em virtude da eminência de um naufrágio de um antepassado...).
10-Dr.Guilherme do Carmo Pacheco, c. com Palmira Amélia da Costa Morais(meus Avós).
11-Antero da Costa Morais Pacheco, c. com Maria Adelaide Augusta de Bettencourt Cyrne (meus Pais).
Até breve com cumprimentos,
Aníbal Pacheco.
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RE: Pachecos de Sobrosa, Paredes
Caro Francisco A C Pacheco de Andrade,
Na minha ascendência, também tenho um Manuel Gaspar casando em Sobrosa, Paredes, a 25-01-1712 com Francisca Pacheco. Este Manuel Gaspar deve ter nascido, já que ainda não encontrei o seu assento de batismo, por volta de 1685, e é filho de Domingos Mendes e de Apolónia Gaspar, todos nascidos no século XVII, também. É claro, a meu ver, que Gaspar, a essa altura, era usado como apelido e, tendo vindo por via materna, algum prestígio havia nessa família, mesmo considerando ser uma família de camponeses, para lhes dar, em hipótese, um cenário o mais simples e corriqueiro possível.
No Brasil existe uma família histórica chamada Almeida Prado. Descendem os Almeida Prado de Maria do Prado e de seu marido, Miguel de Almeida de Miranda. Portanto, os descendentes de Miguel de Almeida de Miranda e de Maria do Prado são todos Almeida Prado, desde meados do século XVI. Há, porém, quem em São Paulo considere, no meio genealógico, apenas quem descende do Barão de Iguape, António da Silva Prado, filho de António da Silva Prado e de D. Ana Vicência Rodrigues de Almeida, como sendo da família Almeida Prado, fato do qual discordo, mesmo porque descendo do tronco Maria-Miguel, mais antigo que o Barão de Iguape, titular oitocentista.
O que pode ter acontecido, no caso do casamento ocorrido em 1722, foi a fundação de uma espécie de "sept" dessa família Gaspar, que, na minha opinião, sendo oriunda de Sobrosa, tem probabilidade de ser uma só família, a família Gaspar. Por que motivo tantas pessoas iriam apelidar-se Gaspar numa mesma localidade sem qualquer grau de parentesco entre si? Qual a razão de particularizar o filho de um Gaspar, apelidando-o Gaspar, se várias pessoas na mesma localidade faziam a mesma coisa e, coincidentemente, pela mesma época? Pode ter sido um modismo, é verdade, mas vale a pena verificar pela investigação genealógica. Não me parece que o comportamento genealógico de Gaspares seja o mesmo que ocorre com os Carneiros, nos quais várias famílias usam o apelido sem, contudo, terem um grau de parentesco, já que se verifica, em momentos diferentes, famílias Carneiro aqui e ali em Portugal.
Com os melhores cumprimentos,
Eduardo
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RE: Pachecos de Sobrosa, Paredes
Estimado Senhor Eduardo05,
Peço desculpa de só agora lhe responder.
Como muito bem e oportunamente menciona, os seus antepassados de Negogilde, são geográficamente "Vizinhos", da Casa das Vinhas, o que nos leva a crer, que esta coincidência poderá dar pistas de poder haver ligação familiar.
Enviei para o nosso Confrade Sr. Francisco Carneiro Pacheco de Andrade, a seguinte transcrição que igualmente lhe envio, sobre antepassados meus da dita Casa das Vinhas, que lhe pedia que analizasse a mesma, para eventualmente concluirmos algo, se assim for possível.
Os meus melhores cumprimentos,
Aníbal Pacheco.
Pachecos (Casa das Vinhas)
1-Manuel Gaspar(n. em 1640(?), da Casa das Vinhas)
2-Apdónia Gaspar(casada em 1684 c.Domingos Mendes)
3-Manuel Gaspar(n. em 1685(?), casado na Casa das Vinhas, com Francisca Fernandes Pacheco, do Casal da Torre de Lamais, Paços de Ferreira, S.Pedro de Ferreira
4-Manuel Pacheco(n.1720(?)), casado na Casa das Vinhas com Josefa( Sousa Freire)Fernandes da Rocha, filha de Dª Mariana de Sousa Freire, dona do Casal do Pomar-Nevogilde. A irmã, (Josefa) Rosa Sousa Freire, continua este apelido...
5-Manuel Pacheco da Rocha(n.1750(?)), casado com Mariana Luísa Nogueira(de Miranda), filha de Manuel Nogueira, filho de João Nogueira(da Casa de Louroza, e de Águeda Correia Freire(Machado de Miranda), (Senhora do Casal da Aveleda, em Casais, (Miranda, por adopção do 1º casamento de Águeda.
6-Manuel Albino Pacheco(n. 1780(?)), casou com Dª.Ana de Jesus Cordeiro, filha do Capitão Roque António Cordeiro(Sendim-Miranda do Douro) e de Dª.Maria Angélica Pinto de Sampaio, filha de João Pinto de Sampaio(n.em Sande-Minho) e de Dª.Eugénia de Vasconcelos(de Minas Gerais).
7-Ana Cordeiro Pacheco, casou em 1814.
8-Manuel Albino Pacheco, c. Ana de Jesus Cordeiro, na Casa das Vinhas.
9-Dr.Francisco Xavier Cordeiro Pacheco c. com Sofia Alves de (Carvalho) do Carmo(Adopção de apelido em horra de N.Srª do Carmo, em virtude da eminência de um naufrágio de um antepassado...).
10-Dr.Guilherme do Carmo Pacheco, c. com Palmira Amélia da Costa Morais(meus Avós).
11-Antero da Costa Morais Pacheco, c. com Maria Adelaide Augusta de Bettencourt Cyrne (meus Pais).
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RE: Pachecos de Sobrosa, Paredes
Caro Confrade e Primo Aníbal,
É claro que somos primos e, ao menos, duas vezes, pelo que pude verificar. Descendo do casal Manuel Gaspar - Francisca Pacheco. Sou muito ignorante quanto a identificar pessoas pelas casas e não fazia idéia de que eram da Casa das Vinhas. Poderia-me explicar melhor o que significa a Casa das Vinhas?
Somos primos, também, por D. Ana Maria Felizarda de Jesus Cordeiro, que é irmã inteira de minha pentavó, Maria Francisca Aureliana Cordeiro, casada com José Nunes Pereira Pacheco, que, coincidentemente, descente do casal Manuel Gaspar - Francisca Pacheco.
Todas essas pessoas estão registadas neste site GeneAll. Agora dou-lhe a minha ascendência, para que o Primo possa compreender como somos parentes, com o critério de que o nome em maiúsculas é o filho do casal sempre acima mencionado e o em minúsculas é o consorte:
1. Roque António Cordeiro x Maria Agélica de Santa Ana, pais de:
2. José Nunes Pereira Pacheco (que tb é parente, mas pelos Pacheco) x MARIA FRANCISCA AURELIANA CORDEIRO , pais de:
3. João António de Miranda e Silva x MARIA CÂNDIDA PACHECO, pais de:
4. Evaristo Juliano de Sá x MARIA ADELAIDE DA ROCHA MIRANDA, pais de:
5. Eduardo Pellew Wilson x GEORGEANNA DE SÁ, pais de:
6. EDUARDO WILSON JUNIOR x Maria Borges Monteiro, pais de:
7. EDUARDO WILSON NETO x Zilda Catarina Sica, pais de:
8. EDUARDO PELLEW WILSON, que sou eu.
Agora vou-lhe transcrever o que consta a respeito da sua antepassada aqui numa genealogia publicada no segundo semestre de 1943 em São Paulo, na Revista Genealógica Brasileira, ANO IV, n.º 08, página 408, de autoria de nossa prima, D. Marieugénia Catta-Preta de Faria, que conheci muito bem e que faleceu em outubro de 1994 aqui no Rio de Janeiro. Por curiosidade, o apelido Catta-Preta, dessa nossa prima, provém das minas de ouro que seus antepassados tinham em Minas Gerais e que se chamavam Minas Catta-Preta, da família Oliveira, se não estou enganado. A partir daí e dada a riqueza dessas pessoas, era comum apelidarem-se por Catta-Preta, Catta-Alta etc.
F4) Ana Maria Felizarda de Jesús Cordeiro, n. em Santa Bárbara, Minas Gerais, em 1796 ou 1797,e + no Porto, Portugal, em 1880. Foi casada no Rio de Janeiro (Igreja da Candelária) a 19-II-1814 com Manoel Albino Pacheco, n. em São Paio de Casais, Porto, Portugal, e + também em Portugal, filho de Manoel Pacheco da Rocha e de Maria Luiza Nogueira de Miranda. Deste casal proveio numerosa descendência, radicada no distrito do Porto, em Portugal. dentre eles:
N18) José Estevão Pacheco, + no Porto em 25-II-1865. Pai de:
Bn36) Gastão Guilherme Pacheco, que residia no Rio de Janeiro em 24-VII-1880, quadno mandou rezar missa
pela alma de sua avó Ana Maria Felizarda, que falecera pouco antes.
N19) António Vicente Pacheco, + no Porto, a 02-X-1864 (por informação).
Fico curioso em saber como o Primo possui dados da origem de João Pinto de São Paio, que, pela genealogia que mencionei do capitão Roque António Cordeiro, era natural de Braga, mas não dá o nome da cidade. A esposa, Eugénia Angélica de Santa Ana era natural de Congonhas de Sabará e o apelido Vasconcelos é novo para mim. Conto-lhe que o capitão Roque António Cordeiro foi régio fiscal do Quinto do Ouro em Minas Gerais e que era capitão-mor dos Ìndios, em Curral del Rei, hoje cidade de Belo Horizonte, capital do Estado de Minas Gerais. Em 1808 transferiu-se com a família para o Rio de Janeiro, "para prestar homenagens a S.S.A.A.R.R. que haviam chegado de Portugal por causa do Bloquei Continental. O capitão Roque António Cordeiro é um genearca conhecido aqui dos genealogistas, e deixou um livro, espécie de diário, no qual fazia anotações importantes tanto a respeito da política da época, pela visão de um régio fiscal, quanto anotações de cunho genealógico e a viúva, que lhe sobreviveu e só faleceu em 1954, continuou a escrever vários dados no dito diário. Bem, quem herdou esse diário foi a Viscondessa de Amoroso Lima, parente nossa e antepassada de Casemiro Eugénio de Amoroso Lima, que iniciou essa investigação genealógica da família Cordeiro. E Casemiro Eugénio deu de presente à D. Marieugénia Catta-Preta de Faria o tal diário. D. Marieugénia mencionou a mim várias vezes esse diário, era uma prima muito chegada a nós e seus pais viviam hospedados no Engenho Central de Porto Real, dos meus bisavós, no sul do Estado do Rio de Janeiro. Ocorre que, quando faleceu D. Marieugénia, em 1994, vários "tubarões" genealogistas aqui, eu só tenho esse termo para descrevê-los, comandaram o destino de sua biblioteca genealógica, que não era muito grande, mas era de excelente qualidade. E o diário...sumiu... Espero um dia estar esse diário em leilão por aqui, para poder comprá-lo. Ali nossa antepassada Maria Angélica de Santa Ana fez anotações de sua família também. Eu conheço alguns Vasconcelos em Minas Gerais e eram ligados à intendência do Quinto do Ouro. Agora fico pensando se não haveria uma ligação familiar entre eles... O primo tem a fonte da informação de que D. Eugénia Angélica de Santa Ana era da família Vasconcelos? Porque se for a família, em que eu estou pensando, a ascendência sobe uns 500 anos! Mas eu só entronco com documentos indubitáveis, claro. Eu sempre fiquei curioso com a família Pinto de São Paio, mas sem elementos palpáveis para a investigação da origem, já que Braga é uma região muito vasta em termos de paróquias, não determina coisa alguma. Agora, afirmar que é de Sande, Minho, aí já é possível ir tateando, até se encontrar um núcleo de Pintos de São Paio, não?
Com os melhroes cumprimentos de parente,
Eduardo
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RE: Pachecos de Sobrosa, Paredes
Caro Anibal Pacheco
Muito obrigado pela sua mensagem, com a indicação dos seus ascendentes Pacheco e Gaspar. Acho muito interessantes estas ligações entre Gaspar e Pacheco nesta área do Vale do Sousa.
De todo o modo, eu estaria particularmente interessado em conhecer algo mais sobre os ascendentes de sua antepassada Francisca Fernandes Pacheco. Existirá alguma ligação com a família Pacheco Pereira? Penso que deverá existir. Talvez tenha elementos com muito interesse no livro de Abílio Pacheco de Carvalho "Pachecos - Subsídios para a sua genealogia". E quanto à Casa do Valinho, em Beire? Tem elementos sobre possíveis ligações dos seus Pachecos com os Pachecos de Beire?
Foi com grande gosto que encontrei neste fórum um representante da "Casa das Vinhas". Vamos seguramente continuar este contacto.
Com os meus cumprimentos
Francisco Carneiro Pacheco Andrade
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RE: Pachecos de Sobrosa, Paredes
Caro Carlos Leal Machado,
de quem era filha esta Antónia Pacheco, baptizada no dia 19 de Outubro de 1641 em Quintela - Ferreira? Teria irmãos? Tem alguns elementos mais sobre isto?
Muito agradeço se me puder indicar algo mais sobre esta Antónia Pacheco.
Com os meus cumprimentos
Francisco Carneiro Pacheco Andrade
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RE: Pachecos de Sobrosa, Paredes
Meus caros,
O PRÍNCIPE IMPERIAL DE FRANÇA TAMBÉM ERA PACHECO !
A propósito de uma tradição familiar que me parece espalhada entre as nossas famílias, a de descendermos de Diogo Lopes Pacheco, o conhecido conselheiro do Rei D. Afonso IV, não quero deixar de chamar a atenção de todos os interessados para a ascendência do último Príncipe Imperial de França, o infeliz filho de Napoleão III e da Imperatriz Eugénia. É que o Príncipe Imperial, pelo lado de Sua Mãe, a Imperatriz Eugénia, era Pacheco e descendente de Diogo Lopes Pacheco !
De acordo com os dados do Genea, a ascendência Pacheco do Príncipe Imperial era a seguinte:
Eugénie Louis Bonaparte, Príncipe Imperial - http://geneall.net/F/per_page.php?id=189635 filho de
Maria Eugénia de Guzman - Imperatriz dos Franceses http://geneall.net/H/per_page.php?id=5802 filha de
Cipriano Palafox Portocarrero - Conde de Montijo http://geneall.net/H/per_page.php?id=5573 filho de
María Francisca de Sales Portocarrero de Guzman y Zuñiga, 10ª marquesa de La Algaba - http://geneall.net/H/per_page.php?id=5286 filha de
María Josefa Marcos Lopez de Zuñiga y Pacheco - http://geneall.net/H/per_page.php?id=17752 filha de
María Teresa Pacheco Toledo y Sandoval - http://geneall.net/H/per_page.php?id=13789 filha de
Manuel Gaspar Téllez Girón, duque de Uceda -- http://geneall.net/H/per_page.php?id=138852 filho de
Francisco Pacheco Tellez Giron, conde de Puebla de Montalban -- http://geneall.net/H/per_page.php?id=138850 filho de
Melchor Pacheco Téllez Girón, conde de la Puebla de Montálban -- http://geneall.net/H/per_page.php?id=138848 filho de
Juan Pacheco, conde de Puebla de Montalban -- http://geneall.net/H/per_page.php?id=138846 filho de
Alonso Tellez Giron -- http://geneall.net/H/per_page.php?id=138844 filho de
Juan Pacheco, conde de Puebla de Montalban -- http://geneall.net/H/per_page.php?id=138842 filho de
Alonso Tellez Giron, 3. senhor de Puebla de Montalban -- http://geneall.net/H/per_page.php?id=138840 filho de
Juan Pacheco, 2. senhor de Puebla de Montalbán -- http://geneall.net/H/per_page.php?id=138838 filho de
Alonso Téllez Girón, señor de Puebla de Montalbán -- http://geneall.net/H/per_page.php?id=138549 filho de
Juan Pacheco, duque de Escalona -- http://geneall.net/H/per_page.php?id=135628 filho de
D. Maria Pacheco, senhora de Belmonte -- http://geneall.net/P/per_page.php?id=1645 filha de
D. João Fernandes Pacheco, senhor de Ferreira de Aves -- http://geneall.net/P/per_page.php?id=12552 filho de
D. Diogo Lopes Pacheco, senhor de Ferreira de Aves -- http://geneall.net/P/per_page.php?id=8731
Esta linhagem do último Príncipe Imperial dos Franceses não deixa de ser muito interessante para todos nós que temos antepassados Pachecos... É só uma curiosidade, mas com imenso interesse...
Com os meus cumprimentos
Francisco Carneiro Pacheco Andrade
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RE: Pachecos de Sobrosa, Paredes
Caro Francisco Carneiro Pacheco Andrade
Os dados que tenho, peço desculpa de os não formatar pois tiro-os directamente da minha base de dados, são os seguintes relativamente aos pais e irmãos de Antónia Pacheco:
1. Gonçalo Gonçalves
Gonçalo Gonçalves nasceu antes 1605 em Quintela - Ferreira.
Filhos de Gonçalo Gonçalves e Clara Antónia :
2. i. Luisa Pacheco nasceu no dia 20 de Janeiro de 1626 (M1 33v - Ferreira) em Quintela - Ferreira. Luisa Pacheco e Domingos António casaram-se no dia 25 de Setembro de 1654 (M1 150 - Ferreira) em Ferreira - Paços de Ferreira.
3. ii. Ana foi baptizada no dia 21 de Maio de 1634 (M1 45 - Ferreira) em Quintela - Ferreira.
4. iii. Manuel Pacheco nasceu no dia 12 de Fevereiro de 1638 (M1 48 - Ferreira) em Quintela - Ferreira. Manuel Pacheco e Maria Ferreira casaram-se no dia 25 de Novembro de 1670 (M1 153v/154 - Ferreira) em Ferreira - Paços de Ferreira. Manuel Pacheco faleceu antes 1711.
5. iv. Gonçalo nasceu no dia 22 de Março de 1639 (M1 57v - Ferreira) em Quintela - Ferreira.
6. v. Antónia Pacheco foi baptizada no dia 19 de Outubro de 1641 (M1 62v - Ferreira) em Quintela - Ferreira. Antónia Pacheco e Sebastião António casaram-se no dia 30 de Maio de 1672 (M1 156 - Ferreira) em Ferreira - Paços de Ferreira. Antónia Pacheco e Sebastião António residem em Salvadores - Sobrosa. Antónia Pacheco faleceu antes 1698.
7. vi. João foi baptizado no dia 26 de Junho de 1644 (M1 05v-2 - Ferreira) em Quintela - Ferreira.
8. vii. Maria Pacheco nasceu antes 1650 em Quintela - Ferreira. Maria Pacheco e Bento Ferreira casaram-se no dia 30 de Junho de 1671 (M1 154v/155 - Ferreira) em Ferreira - Paços de Ferreira. Maria Pacheco faleceu antes 1671 em Ferreira - Paços de Ferreira.
Gonçalo Gonçalves faleceu antes 1671.
Eu descendo do Manuel Pacheco
A Antónia Pacheco teve os seguintes filhos
1. Antónia Pacheco
Os pais de Antónia Pacheco são:
2. Gonçalo Gonçalves nasceu antes 1605 em Quintela - Ferreira. Gonçalo Gonçalves faleceu antes 1671.
3. Clara Antónia nasceu antes 1605 em Quintela - Ferreira. Clara faleceu antes 1671.
Antónia Pacheco foi baptizada no dia 19 de Outubro de 1641 (M1 62v - Ferreira) em Quintela - Ferreira.
Antónia Pacheco e Sebastião António (o filho de Sebastião António e de Catarina Antónia) casaram-se no dia 30 de Maio de 1672 (M1 156 - Ferreira) em Ferreira - Paços de Ferreira.
Filhos de Antónia Pacheco e Sebastião António :
4. i. Maria Pacheco foi baptizada no dia 6 de Março de 1673 (M1 247 - Sobrosa) em Salvadores - Sobrosa. Maria e António Ferreira Coelho casaram-se no dia 21 de Março de 1709 (M2 167 - Sobrosa) em Sobrosa - Paredes.
5. ii. Catarina Pacheco nasceu em Salvadores - Sobrosa. Catarina e Barnabé dos Reis casaram-se no dia 23 de Abril de 1715 (M2 173 - Sobrosa) em Sobrosa - Paredes. Catarina faleceu antes 1747.
6. iii. Ana Pacheco nasceu no dia 29 de Agosto de 1681 (M1 251v - Sobrosa) em Salvadores - Sobrosa. Ana e João Carvalho casaram-se no dia 7 de Maio de 1710 (M2 168v - Sobrosa) em Sobrosa - Paredes.
7. iv. Francisca Pacheco nasceu antes 1690 em Salvadores - Sobrosa. Francisca Pacheca e Manuel Gaspar casaram-se no dia 25 de Janeiro de 1712 (M2 171 - Sobrosa) em Sobrosa - Paredes.
8. v. António Coelho nasceu antes 1715 em Salvadores - Sobrosa.
Antónia Pacheco e Sebastião António residem em Salvadores - Sobrosa.
Antónia Pacheco faleceu antes 1698.
Manuel Pacheco teve os seguintes filhos:
1. Manuel Pacheco
Os pais de Manuel Pacheco são:
2. Gonçalo Gonçalves nasceu antes 1605 em Quintela - Ferreira. Gonçalo Gonçalves faleceu antes 1671.
3. Clara Antónia nasceu antes 1605 em Quintela - Ferreira. Clara faleceu antes 1671.
Manuel Pacheco nasceu no dia 12 de Fevereiro de 1638 (M1 48 - Ferreira) em Quintela - Ferreira.
Manuel Pacheco e Maria Ferreira (a filha de Heitor Lourenço e de Catarina Ferreira) casaram-se no dia 25 de Novembro de 1670 (M1 153v/154 - Ferreira) em Ferreira - Paços de Ferreira.
Filhos de Manuel Pacheco e Maria :
4. i. Maria Pacheco nasceu antes 1690 em Quintela - Ferreira. Maria e Manuel Gomes Ferreira casaram-se no dia 17 de Fevereiro de 1711 (M1 146v - Ferreira) em Ferreira - Paços de Ferreira.
5. ii. Jerónimo nasceu no dia 13 de Janeiro de 1695 (M1 117v - Ferreira) em Mosteiro - Ferreira. Jerónimo foi baptizado no dia 23 de Janeiro de 1695 (M1 117v - Ferreira) em Ferreira - Paços de Ferreira por Padrinhos: Jerónimo de Sousa, natural desta freguesia e morador na Cidade do Porto e sua fª Maria (soltª).
6. iii. Manuel Pacheco nasceu no dia 23 de Março de 1702 (M1 263v - Ferreira) em Mosteiro - Ferreira. Manuel foi baptizado no dia 28 de Março de 1702 (M1 263v - Ferreira) em Ferreira - Paços de Ferreira por Padrinhos: Manuel Alvares de Sousa, Tesoureiro do Mosteiro de Ferreira e Águeda fª de Baltasar Coelho, do lugar de S. Tiago. Manuel e Catarina Soares casaram-se no dia 3 de Outubro de 1723 (M1 393v/394 - Ferreira) em Ferreira - Paços de Ferreira. Manuel e Catarina residem em Casal da Goda - Ferreira.
Manuel Pacheco faleceu antes 1711.
Se precisar de mais informação estou ao seu dispor
Cordialmente
Carlos Leal Machado
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RE: Pachecos de Sobrosa, Paredes
Caro Francisco Carneiro Pacheco Andrade,
Eu é que tenho a agradecer-lhe esta oportunidade, de nos relacionarmos e pesquisarmos juntos, linhas familiares que poderão ser comuns.
Os elementos que lhe transcrevi, são os únicos e como vê muito escassos e insuficientes,(no entanto julgo serem seguros e fidedignos).
Grande parte dos meus antepassados e parentes Pacheco, mais velhos, estão desaparecidos. A biblioteca da Casa das Vinhas(construída e enriquecida na fase final pelo meu Avô Guilherme Pacheco, foi desmantelada, aquando de obras de ampliação) e seguramente terá havido descuidos com obras e manuscritos que foram parar a terceiros...
Peço-lhe que continue a perguntar..., pela minha parte irei pedir ajuda a uma Prima mais velha e interessada, no entanto nada poderei garantir sobre novas revelações.
Há "mistérios" na Casa das Vinhas, que eu muito em primeiro lugar gostaria de conhecer, mas que terá que ser um processo contínuo e um pouco ao sabor do tempo, porque a Família da Casa, muito pouco divulgou.
A título de curiosidade, a Casa e Quinta das Vinhas, foi alvo de um pretenso assalto, muito bem/mal planeado pela quadrilha do Zé do Telhado. O resultado final foi que, os Pachecos da Casa das Vinhas, foram esperar a quadrilha(porque os caseiros da Casa, estavam mais ou menos desconfiados e houviram algo... num dia de feira em Lousada), ao caminho de acesso á Casa e barricaram-se. Como era habitual o "batedor" da quadrilha, reunia sempre o maior número de informações dias antes, junto dos caseiros vizinhos, etc, (para saber,quantos homens da Casa se encontrariam, nessa noite ...), por forma a levarem a melhor. Desta vez e talvez, por melhor informação dos meus antepassados e por antecipação dos mesmos, por irem esperar a Quadrilha ao "carreiro"/caminho, o batedor e os seguidores imediatos, receberam tiros na escuridão da noite e foram obrigados a recuar e bater en retirada, não acontecendo o pior. Tudo isto foi conhecido e divulgado tempos depois e á luz do dia.
Nada mais de momento, com os meus cumprimentos,
Aníbal Pacheco.
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RE: Pachecos de Sobrosa, Paredes
Viva Primo e Confrade Eduardo,
Não poderia em primeiro lugar, deixar de lhe prestar uma homenagem e admiração pelas suas profundas e compulsivas investigações; eu não sou capaz de ir tão longe.
Sobre algumas perguntas que me faz , passo a responder apenas a algumas, conforme posso e sei...
-A Casa e Quinta das Vinhas, é uma casa Senhorial rústica(também com quinta, parte agrícola, caseiros, com as produções tradicionais da Região, vinho, milho,gado e floresta, que é trabalhada por "caseiros", que usufruem de casa de habitação e demais anexos, trabalham as terras do Senhorio e na época das colheitas, são o resultado das produções divididos entre as duas entidades, sem haver troca ou permuta em dinheiro, mas apenas em géneros); esta Casa está na nossa Família desde o Séc.XVI, e tem passado de geração em geração até a actualidade(por Pachecos).Arquitectónicamente, a casa possui um aspecto de fortaleza, tem as suas fundações assentes sobre uma rocha, tem seteiras estratégicas para defesa da mesma, possuía alçapões e redutos de defesa(já desaparecidos) e tem vindo a sofrer adaptações ao longo dos tempos. A sua colocação numa zona elevada, permitia-lhe usufruir de vista e de posição defensiva. Tudo isto é comum a muitas outras casas da época, da região e pelo nosso País fora. Estamos a falar da região do Entre-Douro e Minho/Vale do Sousa, que antigamente era referido como Douro I e que poderemos classificar de uma zona rica agrícolamente e muito em particular, Históricamente muito rica( o Románico Português, tem a sua expressão nos Mosteiros e Igrejas), para além ser raiz de Famílias Históricas Pré-Fundação de Portugal, momeadamente a dos Souzas(Souzões), etc.
Sobre a origem de João Pinto de São Paio, pelo registo que possuo, a palavra Sande no Minho, está sublinhada, o que é comprovativo de dado seguro!?
Estes registos que transcrevo, são devidas aos apontamentos "Memórias Genealógicas" de Manuel Albino Pacheco, escritas no seu Livro de Razão, a p.p.117 a 122 e 137 a 140, no dia 18 de Abril de 1857 e foram condensadas por Mário Pacheco(Seu Bisneto), em Agôsto de 1991.
Aditamento:
Manuel Albino Pacheco(+1862), veio para Portugal, com a mulher e os 3 filhos nascidos no Rio de Janeiro, pela 1ªvez, em 1822. Voltou ao Brasil, em virtude da Guerra Civil, deixando a Família na Casa das Vinhas, aonde havia nascido; em 1834 foi nomeado Presidente da Comissão Municipal de Aguiar de Sousa, jurando a Carta Constitucional e aclamando D.Maria II, restaurando, depois a Capela de Nª Sehora da Ajuda.
Seu Filho, José Guilherme, depois de ter sido Governador Civil de Angra do Heroísmo, foi Presidente da Câmara de Paredes (rei de Paredes), Deputado ás Cortes e recebeu Carta de Conselho, em 1868.
Seus Filhos, Manuel Albino(+1897) e Francisco Xavier(+1916), foram médicos da Casa Real.
Com os meus cumprimentos,
Aníbal Pacheco.
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RE: Pachecos de Sobrosa, Paredes
Meus caros,
Repito aqui uma mensagem que anteriormente coloquei sob outro tópico, mas trata-se de uma dúvida que tenho e que me parece pertinente neste tópico.
"O livro de Abílio Pacheco de Carvalho "Pachecos - subsídios para a sua genealogia", refere no capítulo relativo à Casa de Ledesma, em Lousada, o nome de Isabel Marinho Pacheco, filha de Isabel Marinho Pacheco e de Domingos Gaspar ou Gonçalves, nascida na Casa da Feira e crismada a 30/7/1620. Era casada com António Martins, sr. da Quinta da Herdade em Alvarenga e, pelo que refere Abílio Pacheco de Carvalho, teve duas filhas:
Maria Pacheco Marinho, nascida a 5/3/1640
Antónia Pacheco Marinho, nascida a 3/2/1641
Mas será que este casal não teve mais filhos, para além das duas filhas referidas por Abílio Pacheco de Carvalho? Se alguém tiver elementos adicionais que me possa fornecer, ficarei muito agradecido".
Alvarenga, Nevogilde, Bitarães, Sobrosa, Beire - estas freguesias estão bem próximas umas das outras e, em todas elas, vemos surgirem verdadeiros "ninhos" de Pachecos. Os de Alvarenga estão comprovadamente ligados à família Pacheco Pereira e descendem de Diogo Lopes Pacheco. E os outros?
Aguardo novos contributos
Com os meus cumprimentos
Francisco Andrade
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RE: Pachecos de Sobrosa, Paredes
Caro Francisco Andrade,
Refere na sua mensagem a existência de "O livro de Abílio Pacheco de Carvalho "Pachecos - subsídios para a sua genealogia". Será possível indicar-me onde o poderei encontrar, ou se me permitiria tirar umas fotocópias?
O Pacheco do meu nome vem de um Sebastião Pacheco, de Sobrosa, e talvez este livro me permita identificar a sua origem.
Nota: resido na área do Porto.
Vitor Pacheco Guedes
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RE: Pachecos de Sobrosa, Paredes
Caro Vitor Pacheco Guedes,
Eu não disponho do livro em causa, mas apenas de algumas fotocópias. No entanto, sei que o livro se encontra disponível na Biblioteca Pública Municipal do Porto.
Abílio Pacheco de Carvalho "Pachecos - Subsídios para a sua Genealogia", Lisboa 1985
Com os meus cumprimentos
Francisco Carneiro Pacheco Andrade
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RE: Pachecos de Sobrosa, Paredes
Caros Confrades,
A propósito da existência de Pachecos em Sobrosa, quero deixar aqui uma pista que pode ser muito interessante. No livro que tenho referido, de Abílio Pacheco de Carvalho "Pachecos - Subsídios para a sua Genealogia", a págs 55, encontro uma referência interessante, a propósito de um João Pacheco Pereira e seus irmãos (este João Pacheco Pereira, filho de João Anes, seria neto de um Duarte Pacheco Pereira, contemporâneo do outro Duarte Pacheco Pereira autor do Esmeraldo Situ Orbis; o "nosso" Duarte Pacheco Pereira terá embarcado em 1500 na armada de Pedro Àlvares Cabral e servido na Índia durante vários anos).
Diz Abílio Pacheco de Carvalho a propósito dos filhos de João Anes (a págs. 55): "Outros filhos de que não conheço os nomes nem a descendência. Tenho no entanto como certo que João Pacheco Pereira de Vasconcelos, F.C.R. e do Conselho de El-Rei D. José, Desembargador do Paço, Deputado e Promotor do Tribunal da Junta da Cruzada, etc., nomeado Presidente da tristemente célebre Alçada do Porto de 1757, é um dos seus descendentes. O pai, Dr. Manuel Pacheco Pereira, F.S.O. (1699), e um dos mais inteligentes advogados da Baía, era nat. de Santiago-o-Novo, na freguesia de S. Pedro de Ferreira (conc. de Paços de Ferreira), e este era neto de António Dias, de Sabrosa, e de sua m.er Filipa Pacheco, do dito lugar de Santiago-o-Novo. Destes descendem os Pachecos da Casa de Barrimau, na freguesia de Nevogilde, conc. de Lousada, por via de Luís Pacheco c.c. Maria Gaspar, bisavós de Manuel Caetano Machado Ribeiro Pacheco e Silva, que obteve Carta de Brasão de Armas a 20.10.1786"
Penso que este pequeno texto ilustra bem a possibilidade manifesta de todos estes Pachecos do Vale do Sousa estarem ligados à família Pacheco Pereira.
Aguardo os vossos comentários,
Com os meus cumprimentos
Francisco Carneiro Pacheco Andrade
D
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RE: Pachecos de Sobrosa, Paredes
Caro Primo e Confrade Aníbal,
Agradeço-lhe muitíssimo a homenagem, mas digo-lhe que se o Primo não possuísse as informações antigas da sua ascendência, teria sido mais difícil fazer as ligaçoes de parentesco. Desde criança que recebi uma avalanche de informações genealógicas, mas algo muito afetivo, apesar de informativo, e tudo isso vai fazendo brotar um interesse maior, já que dei ouvidos ao que meu Pai e minha Mãe me diziam. Imagino que não deva ser muito diferente com o Primo, pois a memória familiar deve, também, ser muito cultivada na sua Família. Se não se ofende, tomei a liberdade de ver aqui no site o seu nome e ascendência e temos vários antepassados em comum também pelo lado da senhora sua Mãe, já que eu descendo dos Avila Bethencourt e, também, dos senhores de Sotomayor, só queu a minha parte provém de D.Filipa de Sá, no ramo Sá Sotommaior, irmã da sua antepassada, que se casou com o Cyrne. Pelo lado dos Avila, parentes colaterais de Santa Teresa de Avila, o Primo descende de Filipa Gonçalves de Avila e de João Vas Nogueira, e eu descendo da irmã,, Maria Gonçalves de Avila, casada com Antão Fernandes Leal. E por aí vai.
Também tomei a liberdade de mencionar o nome do Primo a Eduardo da Costa Seixas, com quem mantenho contacto neste site pelo assunto Família Rocha Leão - Barões, Condes e Marquesa de Itamarati, porque descendendo como eu de Roque António Cordeiro, imaginei que, talvez, pudesse se interessar nas buscas que Eduardo da Costa Seixas pretende fazer a respeito dos Cordeiros. É que há um casamento da Prima Maria José Paranhos com o filho primogênito dos Condes de Itamarati, cujo palácio abriga, desde os tempos do Barão do Rio Branco, diplomata íncone brasileiro, a representação do Ministério das Relações Exteriores do Brasil no Rio de Janeiro.
Indo mais além, não posso deixar de mencionar que o genealogista Carlos Leal Machado, que tem contribuído deveras com o assunto Pachecos de Sobrosa, Paredes, também é seu Primo pelos Pachecos, de quem descende e que mencionou haver histórias pelo seu lado da Família de que esses nossos Pachecos descendem de Diogo Lopes Pacheco, açoitado aquando do assassínio de Inês de Castro. E eu que não descendo, até agora, de Inês de Castro, mas que descendo, por outra via, desse Diogo Lopes Pacheco, digo-lhe que a família Vasconcelos de Minas Gerais tem ligações com Inês de Castro, se não estou enganado. Conheço um senhor aqui Vasconcelos a quem pedirei ajuda em Minas Gerais, para ver o que pode ele fazer em termos de identificação genealógica.
Profundamente agradecido fiquei com a explicação acerca da Casa das Vinhas, que soube então ser uma casa senhorial. E lembrei-me, ao ver que o Primo é cunhado do Dr. Malafaia, que este senhor é amigo de um primo outro meu, o Dr. Livio Pereira Correia, genealogista, que foi quem subiu a ascendência dos avós do meu pentavô Pacheco (José Nunes Pereira Pacheco, n. 1784) e foi quem me recomendou escrever para o Dr. Malafaia, isso há bem uns dez anos. Ocorre que eu me penitencio por não ter escrito e ter perdido o contacto com o Dr. Lívio Pereira Correia, sempre gentilíssimo, por causa de mortes e doenças em família, o que deixou minha mulher e eu completamente atónitos. Retomei as pesquisas há um ano mais ou menos.
Há Gastão Guilherme Pacheco, filho de José Estevão Pacheco e neto de Manuel Albino Pacheco que deve ser irmão do Rei de Paredes, registado no banco de dados do GeneAll. Coincidentemente, o tetravô da minha mulher foi médico de D. Maria II, só que no Brasil, antes de 1831. Tenho pouquíssimos médicos na minha ascendência, a não ser o meu oitavo-avô William Lorimer, na Escócia, que fez uma reclamação no seu testamento universitário, porque não se conformava com o fato de os franceses terem incendiado a sua biblioteca e que, então, ele tinha de refazê-la. Na Escócia era comum em algumas famílias o testamento universitário, que chamam de bursary, no qual o indivíduo testa dinheiro e recursos à Faculdade, no caso foi ao Marischall College, na futura Universidade de Aberdeen, e determina que tais e tais pessoas podem estudar com o dito dinheiro. No caso do meu antepassado, o dinheiro era para todos os que quisessem estudar no Marischall College e que descendessem do seu avô materno, e que deveriam saber Latim e a obra de Milton, imagino ser Paradise Lost. Era comum um testamento universitário assim em Portugal, no qual descendentes ou até estranhos pudesses, satisfazendo alguma condição do testamenteiro, estudar com o dote dele muito depois de sua morte? Meu sexto-avô Manuel Moreira de Sousa tb foi médico, formado em Artes pela Universidade de Coimbra, mas penso ter vivido mais como senhor de Engenho aqui no Rio de Janeiro, com a fortuna que o pai deixou e que acabou sendo toda dele, por morte das meio-irmãs freiras no Convento de São Bernardo em Setúbal, outra fonte que deve render muitas informações, espero que dos Sousas, que o Primo mencionou e que descendo tanto por Pai quanto por Mãe, só que pela via materna é dos senhores de Mortágua e, pela via paterna é do Senhor de Mafra e Ericeira, que teve filhos com Maria de Sousa, senhora da Casa de Sousa e antepassado de muitas pessoas. Aqui no Rio de Janeiro há o Visconde de Andaraí, Militão Maximo de Sousa, que descende do Sousão tb e que foi casado com outra parenta... O bom da genealogia não é propriamente fazer ligações, mas, sim, aculturar-se e pôr-se no mundo com um passado e com um presente. Eu não acredito em teorias que descartam o passado e a história do indivíduo, pretendendo fazê-lo o centro do universo, algo comuníssimo no Brasil, mas que carece de objeto. Ser da civilização é muito mais interessante do que ser de si mesmo, o que o Primo pensa a respeito?
Com os melhores cumprimentos,
Eduardo
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RE: Pachecos de Sobrosa, Paredes
Estimado Primo Eduardo,
Fico feliz com todas as ligações familiares que acaba de fazer!
Nota-se que não é por acaso que as faz.
Não tenho a Sua capacidade para fazer tão intrincadas investigações, mas gostaria de continuar "on line".
O meu desejo acredite, é que todos os Pachecos que se encontram no Fórum/Pachecos de Sobrosa, (com imenso valor no esforço que desenvolvem no dia a dia de investigação) encontrassem as reais ligações entre todos os Ramos; e que efectiamente, fosse "posto a descoberto" o Nosso Tronco Comum, Pacheco.
Disponha e cumprimentos,
Aníbal Pacheco.
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RE: Pachecos de Sobrosa, Paredes
Caros confrades
Tenho na minha base de dados a seguinte informação:
Filipa Pacheco nasceu, antes(est.) de1620 em Santiago - Ferreira, casou com António Dias e foram pais, pelo menos dos seguintes filhos :
i. Jerónima Pacheco foi baptizada no dia 5 de Julho de 1643 (M1 04-2 - Ferreira) em Santiago - Ferreira tendo por padrinhos: Marcos Pacheco e Maria da Rocha. Jerónima Pacheco e Manuel Ferreira casaram-se no dia 23 de Outubro de 1680 (M1 163v/164 - Ferreira) em Ferreira - Paços de Ferreira. Jerónima faleceu antes 1706.
ii. António foi baptizado no dia 10 de Julho de 1650 (M1 11-2 - Ferreira) em Santiago - Ferreira tendo por padrinhos: Jerónimo Henriques, de Sobrosa e sua mulher.
Numa intervenção anterior informei que tenho os assentos das freguesias em causa que poderei colocar à vossa disposição
Cordialmente
Carlos Leal Machado
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RE: Pachecos de Sobrosa, Paredes
Caro Primo Aníbal,
As ligações familiares constituem a rotina do genealogista, que ouve histórias aqui, que agrupa parentes ali e que, assim fazendo, vai componho, acolá, um perfil genealógico, para tornar possível uma análise de discurso, a meu ver, de determinada família. E a nossa familia Pacheco possui uma análise de discurso estupenda porque possuí uma história já antiga e apaixonante. Por tudo isso, merece uma genealogia maior e, se o Primo buscar na memória, surgirão estudos individuais e, também, já publicados, acerca dos Pachecos. Os Pachecos têm visibilidade genealógica, possuem casas senhoriais, têm membros que se distinguiram na sociedade ao longo dos tempos, enfim, é uma família de peso.
Considero-me um entusiasmado pelos Pachecos e faço muito gosto que o Primo permaneça online, ora acompanhando, ora intervindo na discussão dos Pachecos de Sobrosa, Paredes.
Nesse sentido, gostaria de expressar meu desejo de que todos aqueles que tenham lido essas mensagens e que, por ventura, possam ajudar, contribuam, para que o nosso Confrade e, naturalmente, Primo, Vitor Guedes, consiga fazer o entroncamento dos seus Pachecos, ainda em estudo, com os nossos Pachecos, já entroncados ou, então, meio entroncados.
Ver, enfim, uma publicação, logo no início do século XXI, sobre a Família Pacheco, é um desejo que acalento e que considero factível, depois de algum tempo coligindo dados. Quem se dispurer a participar será muito benvindo. Afinal, há uma obra de relevo dos Pachecos no século XIX. Filgueiras Gayo deles também se ocupou no XVIII. Por que não NÓS nos ocuparmos dos nossos Pachecos no século XXI?
Imagino que o Primo Aníbal considerasse a idéia de registar neste site, se achar pertinente, sua ligação com o até agora tronco no século XVII. É um tronco provisório, visto que vamos subir essa ascendência, com a ajuda maior de Deus.
Com cumprimentos agradecidos pela amizade,
Eduardo
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RE: Pachecos de Sobrosa, Paredes
Estimado Primo Eduardo,
Fico-lhe sempre grato pelas suas respostas tão prontas e uma vez mais faço votos para que alcance o seu objectivo que no final é comum a todos Nós(Pachecos).
Cumprimentos e até sempre,
Aníbal Pacheco.
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RE: Pachecos de Sobrosa, Paredes
Caro Primo Aníbal,
Agradeço-lhe as mensagens e esperemos, todos nós, Pachecos, aumentar a base de dados de nossa Família.
Com os melhores cumprimentos,
Eduardo
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RE: Pachecos de Sobrosa, Paredes
Estimado Primo Eduardo,
Verifiquei que a Duquesa de Alba, que possui 52 títulos e senhorios, é também de sangue/ Pacheco e que é no presente, Senhora de Ferreira D`Aves, (salvo melhor opinião, será a maior detentora de títulos de nobreza, do nosso planeta).
Também como curiosidade, Robert de Braquemont, primo direito do Rei das Canárias - Jean de Bethencourt, foi casado a 1ª vez com D.Inês de Mendoza e pela 2ª vez, casou com uma prima de Inês, D.Leonor de Toledo, irmã do Duque de Alba, filha de D.Fernando Alvarez de Toledo e de D.Leonor de Ayala (Os Bettencourts, Das Origens Normandas À Expansão Atlântica, de J.Moniz de Bettencourt).
Estou a pesquisar, os dois volumes da obra, (Memória Genealógica e Biographica sobre Marinhos Falcões), no caso de encontar matéria sobre Pachecos, entrarei em contacto.
Cumprimentos e até breve,
Aníbal Pacheco.
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RE: Pachecos de Sobrosa, Paredes
Caro Anibal Pacheco,
A Duquesa de Alba é hoje a representante da linha a que pertenciam o Príncipe Imperial de França (Napoleão IV) e sua Mãe a Imperatriz Eugénia, Pachecos de sangue, tal como eu referi em mensagem anterior.
Relativamente à obra que refere "Memória Genealógica e Biográfica sobre Marinhos Falcões" - peço-lhe que tenha em atenção o facto de ter havido, no séc. XVII, cruzamentos entre Marinhos e Pachecos, na região correspondente ao actual concelho de Lousada. Alguns destes cruzamentos vêm referidos no livro de Abílio Pacheco de Carvalho, que já referi em mensagens anteriores. Peço-lhe apenas o favor de me manter informado sobre as suas pesquisas.
Com os meus cumprimentos,
Francisco C P Andrade
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RE: Pachecos de Sobrosa, Paredes
Caro Primo Aníbal,
Obrigado pela sua mensagem. Já conhecia muito a história dos Duques de Alba e do grande acúmulo de títulos naquela casa porque o autor da Genealogia Paulistana, Silva Leme, mencionou essa família na sua obra e minha mulher é, por coincidência, da família Toledo Piza. Segundo o autor da Genealogia Paulistana, são descendentes dos Duques de Alba e Condes de Oropesa (ou nome parecido), mas a ligação documentada, afirma o autor, pereceu no terramoto de Lisboa de 1755. Portanto, não há prova documentada dessa afirmação genealógica. Há, porém, as freiras do Convento de São Gonçalo, se não estou enganado, em Angra do Heroísmo, onde nasceram e onde viveram. Ora, freiras com tal condição social deveriam fazer prova de sangue, não? Não sei por que razão não se pesquisa mais nos conventos e nos mosteiros, são uma fonte enorme de informações e, pela própria conduta religosa, acredito que os documentos não falseiam a realidade genealógica das pessoas ali registadas. Os Duques de Alba participaram, lembro-me de ter lido num jornal inglês do início do século XX, de um jantar, ocorrido na rua Welbeck em Londres, onde também se situava uma capela ou igreja russa, oferecido pela Condessa de Benkendorff (née Princesa Pauline Dolgorouki), embaixatriz da Rússia na Grã-Bretanha e cunhada de minha prima. A Duquesa de Alba tinha precedência em relação à minha prima, que era Princesa Alexis Dolgorouki por casamento, e só ficava atrás da Princesa de Saxe Coburgo, que era a figura central do dito jantar. Agora, o que eu não sabia é que a Duquesa de Alba é a atual Senhora de Ferreira d'Aves, embora soubesse que tambem era Pacheco. Sendo assim, penso que a Duquesa de Alba poderia interessar-se nessa pesquisa, já que é a Senhora de Ferreira d'Aves, não? Também descendo dos Senhores de Ferreira d'Aves (século XIV mais ou menos) por outra via, a de... Diogo Lopes Pacheco (!!), mas, pelo relato do Primo e Confrade Carlos Leal Machado, nós também devemos descender desse Diogo Lopes Pacheco pelo nosso antepassado aqui examinado no século XVII. Explicou-me o Primo Carlos Leal Machado que a prova de entroncamento era improvável, pela dificuldade de se conseguir ligação por registos paroquiais antes de 1500, quando não eram obrigatórios - mas corrija-me se eu estiver errado -, conquanto provas deva haver em mosteiros e historiadores saberiam como chegar lá, numa investigação mais abrangente que a genealógica.
Fica registada a ligação dos Bettencourts com os Toledo, que é muito interessante, além da Mendoza, que, naturalmente deve ser Hurtado de Mendoza, outra família que possui milhões de descendentes e que é da antiga nobreza com sangue real. Há quem conteste o sangue real nos Hurtado de Mendoza / Furtado de Mendo(n)ça. Eu não poderia contestar, pois não tenho conhecimento para isso. De qualquer modo, o GeneAlll admite a ascendência real para essa família, assim como a ascendência de João Rodrigues de Sá, o das Galés, casando-se com uma Colonna. Há quem repudie essa possibilidade genealógica e eu, novamente, não tenho conhecimento para opinar. São casamentos que facilmente rendem tese de doutorado ao estudioso.
Desejo ao Primo boa leitura da obra Memória Genealógica e Biográfica sobre Marinhos Falcões. Membros dessa família vieram ao Brasil e estabeleceram-se no Nordeste, especialmente em Pernambuco. Estão registados na Nobiliarquia Pernambucana, que possui não apenas vários erros, mas há uma troca de ramos, filhos listados que não eram irmãos, muito embora fossem, de facto, da família estudada. E como comprovar, como corrigir os erros? È muito difícil hoje, porque o clima em Pernambuco destrói documentos mais rapidamente do que em outros lugares, assim me explicaram. Os cupins comem tudo, para nada dizer daquelas pessoas ávidas e desequilibradas que chegam a sair com o Livro de Assentos das paróquias debaixo do braço, pretendendo ser os detentores do conhecimento. Para piorar a possibilidade de investigação genealógica em Pernambuco, a Igreja em Pernambuco não permitiu que os Mórmons microfilmassem os assentos paroquais, o que inviabiliza a pesquisa para quem não vive naquele belo, antigo e histórico Estado brasileiro.
Com os melhores cumprimentos,
Eduardo
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RE: Pachecos de Sobrosa, Paredes
Estimado Primo Eduardo,
Agradeço a Sua resposta tão imediata e registo o elevado reportório que o Primo possui. É invulgar ser-se detentor de tantos conhecimentos e com fiabilidade! O Primo está em "todas".
Reconheço que existem imprecisões nos Marinhos Falcões, porque já assim me também foi comentado.
Primo, vou-lhe transcrever um manuscrito que possuo numa pasta sobre Pachecos, que não regista de quem é a feitura do trabalho e que gostaria da Sua apreciação...;
"Cyrnes Pachecos
Liv. 2107.pag. 188 - Sobroza
Casamento em 1780
de Custódio Cyrne de Souza, filho de Manuel Cyrne Carneyro e de sua mulher Maria Ferreira do lugar do Castello da Fregª de Frazão, neto paterno de Manuel Cyrne de Souza e de sua mulher Catharina Carneyro, do mesmo lugar, com: Catharina Pacheco filha de António Pacheco e de sua mulher Maria Carneyro desta Fregª de Sobroza, neta paterna de Diogo Pacheco(Senhor da Casa do Padrão) e de sua mulher Maria da Silva.
N.B. de aqui se conclue que sendo António Pacheco irmão de Anna Pacheco, era tio de Mariana Pacheco e que a Mariana Pacheco era prima carnal de Catharina Pacheco c.c. Custódio Cyrne de Souza.
Árvore de Costados;
-Joaquim Barboza da Fonseca da Casa de Salvadores c.c. Mariana Pacheco
-Manuel Pacheco c.c. Anna Pacheco(baptizada em 1751)
-*Diogo Pacheco(Senhor da Casa do Padrão/Paços de Ferreira) c.c. Maria da Silva
-Bernabé dos Reys e Sáa(Fundador da Casa do Padrão) c.em 1715 c. Catharina Pacheco
-Catharina Pacheco c.c. Custódio Cyrne de Souza
-*António Pacheco c. c. Maria Carneyro
*Árvore comum.
Cumprimentos e até breve,
Aníbal Pacheco.
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RE: Pachecos de Sobrosa, Paredes
Caro Francisco C P Andrade,
Asseguro-lhe desde já que existem relações entre Pachecos e Marinhos no livro que acaba de citar; isto porque, a desfolhar o mesmo, sem tomar grande atenção, já "topei algo".
Entrarei em contacto!
Cumprimentos,
Aníbal Pacheco.
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RE: Pachecos de Sobrosa, Paredes
Caro Primo Aníbal,
Agradecido e lisonjeado fiquei com os comentários do Primo, mas devo dizer-lhe que não detenho tantos conhecimentos como imagina. O que lhe posso afirmar com certeza é que possuo uma boa memória, mas que a própria prática da pesquisa genealógia e, no meu caso, os meus estudos de línguas sendo eu poliglota, superestimulam a memória. Eis aqui a confissão do "segredo" a respeito do meu conhecimento.
Meu tio-tetravô, Joaquim Coelho Cintra, era casado com uma senhora, chamada Ana Gertrudes Magna, filha de Francisco Cordeiro Muniz Falcão e de Isabel do Amor Divino. São pessoas oriundas de Pernambuco e que devem ter ligação com os Marinhos Falcões. Tenho dados dos Coelho Cintra, de quem descendo, pois há alguma documentação do Arquivo Ultramarino a respeito, mas não sei onde pus as folhas e os documentos respectivos (!).
Li atentamente a transcrição do manuscrito não assinado e, num primeiro entendimento, cheguei à conclusão de que a questão ali está no lado de D. Catharina Pacheco. Há um parentesco qualquer entre D. Catharina Carneyro, casada com Manuel Cyrne de Souza, com D. Maria Carneyro, casada com António Pacheco e pais de D. Catharina Pacheco. Tal parentesco pelos Carneiros, todavia, não é a questão principal nessas notas genealógicas.
Salvo melhor entendimento, o nó górdio das notas parece-me residir na afirmação de que António Pacheco é irmão de Ana Pacheco. Qual, porém, a filiação de Manuel Pacheco, casado com Ana Pacheco, mãe de Mariana Pacheco? O casal António Pacheco - Maria da Silva teve, pela notícia genealógica, pelo menos dois filhos:
Antonio Pacheco e
Ana Pacheco.
O assento de casamento de Manuel Pacheco e de Ana Pacheco foi encontrado? Casaram-se em que ano? Pela apresentação dos costados, esses nubentes possuem o mesmo apelido, nada mais se pode afirmar, por enquanto, sem a leitura do assento de casamento dos dois, que deve ter ocorrido por volta de 1770. Ali constará a filiação dos nubentes, dado fundamental, a meu ver. Encontrou-se o assento de batismo de Mariana Pacheco? Nasceu Mariana Pacheco por volta de 1772? Faço-lhe esta pergunta, porque fico curioso em saber quem eram os avós paternos de Mariana Pacheco.
Pelo que compreendi, é necessário investigar Manuel Pacheco, casado com Ana Pacheco. O fato de o autor das notas ter asseverado que D. Mariana Pacheco é prima carnal de D. Catharina Pacheco não apresenta estranheza alguma. Mas quem será Manuel Pacheco?
Pelos COSTADOS, parece que Diogo Pacheco e Maria da Silva são pais de Ana Pacheco, casada com Manuel Pacheco. Estarão esses costados assim tão claros ou o Primo tem dúvida a respeito de alguma ambigüidade ali sugerida?
A Catarina Pacheco casada em 1715 com Bernarbé dos Reys e Sá é antepassada da Catarina Pacheco casada em 1780 com Custódio Cyrne de Souza? Parece-me que, neste ponto, nenhuma dúvida há de que uma é antepassada da outra.
Aguardo comentário do Primo Aníbal.
Com os melhores cumprimentos,
Eduardo
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RE: Pachecos de Sobrosa, Paredes
Estimado Primo Eduardo,
A árvore de costados em minha posse (Cyrnes Pachecos/Casamento em 1780), pretende demonstrar existirem duas linhas colaterais, a partir das gerações de Anna Pacheco e António Pacheco, que se presume serem irmãos; no entanto de facto não é concludente.
Julgo que esta demonstração particular, tinha em vista estabelecer uma relação de parentesco (primos) exactamente entre a Casa das Vinhas e a Família Barboza da Fonseca, precisamente a partir da suposição de, Anna Pacheco e António Pacheco serem irmãos.
De facto faltam os assentos, para assim o comprovar!
Cumprimentos,
Aníbal Pacheco.
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RE: Pachecos de Sobrosa, Paredes
Caro Primo Aníbal,
É o próprio autor das notas genealógicas quem faz a dedução, quando afirma que Ana Pacheco é irmã de António Pacheco. Para fazer tal dedução, porém, o autor se serviu de um premissa que só ele sabia e a tomamos como verdadeira. A verdade da premissa usada pelo autor e, portanto, a conclusão lógica a que chegou, qual seja, a de serem irmãos Anna Pachedo e António Pacheco só poderá ser comprovada mediante leitura do assento de casamento ou, então, do testamento e/ou inventário de Diogo Pacheco e de sua mulher, D. Maria da Silva. Outra comprovação estará no assento de batismo de Mariana Pacheco e, ainda outra, estará nos banhos de casamento de Manuel Pacheco e de Anna Pacheco. São estes os documentos que ora me ocorrem, a fim de verificar, documentalmente, a ligação entre a Casa das Vinhas e a Família Barbosa da Fonseca.
O Primo já tentou junto aos Mórmons ou seria mais fácil obter os dados do Arquivo Distrital?
Com os melhores cumprimentos,
Eduardo
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RE: Pachecos de Sobrosa, Paredes
Estimado Primo Eduardo,
Concordo 100% com a Sua análise/tese.
Fico-lhe muito grato pelo correcto parecer.
Cumprimentos e até sempre.
Aníbal Pacheco.
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RE: Pachecos de Sobrosa, Paredes
Caros Senhores
Por um feliz acaso, numa pesquisa que fiz na net sobre o nome Albino Manuel Pacheco, com o objectivo que indicarei a seguir, vim parar a este fórum. Estive pela primeira vez em Nevogilde (não sei se, nessa altura, na Casa das Vinhas) no início dos anos 50, ainda muito pequeno, quando o meu avô Manuel Albino de Lemos Pacheco ainda era vivo e tinha lá uma casa. Voltei lá no fim dos anos 90 para uma reunião de família onde recebi e acabei por encontrar agora numa das minhas gavetas o resumo feito pelo primo Mário do Carmo Pacheco a que o Aníbal Pacheco se refere.
O meu avô é filho de Luís Balbino Cordeiro Pacheco e de Maria Freire de Lemos Pacheco. Luís Balbino é irmão do Dr Francisco Xavier Cordeiro Pacheco.
E agora a razão das minhas pesquisas.
Em primeiro lugar, o meu avô estava no início do século XX no Brasil e quer a minha mãe e os meu tios, quer o primo Mário e outros primos com que me encontrei recentemente no Brasil referem uma vida aventurosa e uma participação na guerra do Acre que gostaria de aprofundar.
Em segundo lugar, tenho em meu poder uma fotocópia em francês do diário do capitão-mor Albino Manuel Pacheco irmão do meu bisavô em que ele relata a sua viagem do Tete ao Zumbo (Moçambique) em 1861-1862. Esta fotocópia foi-me oferecida pelo primo Mário Pacheco que entretanto já tinha pesquisado na Sociedade de Geografia de Lisboa por uma possível versão original em português. Estando actualmente reformado estou a tentar retomar as pesquisas pois penso que o diário tem matéria com interesse não só histórico, mas também literário.
Com os melhores cumprimentos
Alcindo Manuel Pacheco Ferreira da Silva
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RE: Pachecos de Sobrosa, Paredes
Caro Anibal Pacheco,
Relativamente ao casamento que refere de Manuel Gaspar com Francisca Fernandes Pacheco, o casamento terá sido celebrado em Nevogilde ? Ou em S. Pedro de Ferreira ? Em que data ?
Teria muito interesse em ter mais elementos sobre este casamento,
Com os meus cumprimentos
Francisco Andrade
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RE: Pachecos de Sobrosa, Paredes
Caros Confrades,
Possuo dados informais sobre a ascendência de Josefa (Fernandes) da Rocha, casada com Manuel Pacheco em 1744 que conflituam com os do registo neste site, que a dão como filha de Maria da Rocha.
O Confrade Aníbal Pacheco referencia-a como filha de Mariana de Sousa Freire, dona do Casal do Pomar-Nevogilde.
Uma carta não assinada e datada "Vinhas de Nevogilde - 18 de Abrilde 1857", que encontro em velhas gavetas, diz assim:
"O dito Manuel Pacheco, sucessor de seu Pai, cazou com Josefa Fernandes da Rocha, filha legítima de Domingos Fernandes da Rocha, da vinha Donega, e de JOSEFA DE SOUSA FREIRE (sublinhado meu), que dizião ser filha anti-nupcial de D. Mariana Josefa de Sousa Freire que casou com Dionísio Pinto de Miranda, Senhor da casa da Torre da freguesia de Santa Maria de Sobrado, Alem-Douro, que eram uzofrutuários do Morgado de S. Miguel de Braga, ao qual pertencia em imediato o Casal do Pomar desta freguesia de Nevogilde. A dita Josefa de Sousa Freire ali foi criada em companhia do Padre Heitor Pinto de Miranda, até que a casou com o dito Domingos Fernandes da Rocha e D. Mariana Josefa de Sousa Freire sendo expulsa da Administração do Morgado de S. Miguel de Braga, obteve fazerem-lhe emprazamento do dito Casal do Pomar (dizião) com pretenções de o doar à dita filha Josefa de Sousa Freire; porêm um filho, ou genro, desconfiando de que se efectuaria a dita doação passou a vender o Casal do Pomar a diversos e Domingos Fernandes da Rocha só pôde comprar as casa e terras contíguas. Caros Confrades,
Possuo dados informais sobre a ascendência de Josefa (Fernandes) da Rocha, casada com Manuel Pacheco em 1744 que conflituam com os do registo neste site, que a dão como filha de Maria da Rocha.
O Confrade Aníbal Pacheco referencia-a como filha de D. Mariana de Sousa Freire, dona do Casal do Pomar-Nevogilde.
Uma carta não assinada e datada "Vinhas de Nevogilde - 18 de Abrilde 1857", que encontro em velhas gavetas, diz assim:
"O dito Manuel Pacheco, sucessor de seu Pai, cazou com Josefa Fernandes da Rocha, filha legítima de Domingos Fernandes da Rocha, da vinha Donega, e de JOSEFA DE SOUSA FREIRE (sublinhado meu), que dizião ser filha anti-nupcial de D. Mariana Josefa de Sousa Freire que casou com Dionísio Pinto de Miranda, Senhor da casa da Torre da freguesia de Santa Maria de Sobrado, Alem-Douro, que eram uzofrutuários do Morgado de S. Miguel de Braga, ao qual pertencia em imediato o Casal do Pomar desta freguesia de Nevogilde. A dita Josefa de Sousa Freire ali foi criada em companhia do Padre Heitor Pinto de Miranda, até que a casou com o dito Domingos Fernandes da Rocha e D. Mariana Josefa de Sousa Freire sendo expulsa da Administração do Morgado de S. Miguel de Braga, obteve fazerem-lhe emprazamento do dito Casal do Pomar (dizião) com pretenções de o doar à dita filha Josefa de Sousa Freire; porêm um filho, ou genro, desconfiando de que se efectuaria a dita doação passou a vender o Casal do Pomar a diversos e Domingos Fernandes da Rocha só pôde comprar as casas e terras contíguas. Domingos Fernandes da Rocha de legítimo matrimónio teve três filhas e um filho António da Rocha a quem doou a vinha Donega, Rosa que cazou no Pomar com um Manuel Nunes, de Ferreira, Maria Josefa da Rocha que casou no lugar de Cazaes da freguesia de S. Paio de Casais e Josefa da Rocha que veio a casar às Vinhas. Lembra-se que a dita Rosa que casou no Pomar se assinava Rosa Freire (sublinhado no original), apelido que sempre seguirão as suas descendentes até a última, Ana Maria Freire".
Haverá suporte para esta filiação de Josefa Fernandes da Rocha?
Agradeço qualquer contributo.
Cumprimentos
Miguel VP
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RE: Pachecos de Sobrosa, Paredes
Caro Confrade Aníbal Pacheco,
Embora este tópico esteja inactivo de há mais de um ano, e tenha aqui chegado pela minha pesquisa de Roque Cordeiro, venho tentar o seu contacto para cruzamento da informação abaixo:
Possuo dados informais sobre a ascendência de Josefa (Fernandes) da Rocha, casada com Manuel Pacheco em 1744 que conflituam com os do registo neste site GeneAll, em que figura como filha de Maria da Rocha.
O Confrade Aníbal Pacheco referencia-a como filha de Mariana de Sousa Freire, dona do Casal do Pomar-Nevogilde.
Uma carta não assinada e datada "Vinhas de Nevogilde - 18 de Abrilde 1857", que encontro em velhas gavetas, diz assim:
"O dito Manuel Pacheco, sucessor de seu Pai, cazou com Josefa Fernandes da Rocha, filha legítima de Domingos Fernandes da Rocha, da vinha Donega, e de JOSEFA DE SOUSA FREIRE (sublinhado meu), que dizião ser filha anti-nupcial de D. Mariana Josefa de Sousa Freire que casou com Dionísio Pinto de Miranda, Senhor da casa da Torre da freguesia de Santa Maria de Sobrado, Alem-Douro, que eram uzofrutuários do Morgado de S. Miguel de Braga, ao qual pertencia em imediato o Casal do Pomar desta freguesia de Nevogilde. A dita Josefa de Sousa Freire ali foi criada em companhia do Padre Heitor Pinto de Miranda, até que a casou com o dito Domingos Fernandes da Rocha e D. Mariana Josefa de Sousa Freire sendo expulsa da Administração do Morgado de S. Miguel de Braga, obteve fazerem-lhe emprazamento do dito Casal do Pomar (dizião) com pretenções de o doar à dita filha Josefa de Sousa Freire; porêm um filho, ou genro, desconfiando de que se efectuaria a dita doação passou a vender o Casal do Pomar a diversos e Domingos Fernandes da Rocha só pôde comprar as casa e terras contíguas. Caros Confrades,
Possuo dados informais sobre a ascendência de Josefa (Fernandes) da Rocha, casada com Manuel Pacheco em 1744 que conflituam com os do registo neste site, que a dão como filha de Maria da Rocha.
O Confrade Aníbal Pacheco referencia-a como filha de D. Mariana de Sousa Freire, dona do Casal do Pomar-Nevogilde.
Uma carta não assinada e datada "Vinhas de Nevogilde - 18 de Abrilde 1857", que encontro em velhas gavetas, diz assim:
"O dito Manuel Pacheco, sucessor de seu Pai, cazou com Josefa Fernandes da Rocha, filha legítima de Domingos Fernandes da Rocha, da vinha Donega, e de JOSEFA DE SOUSA FREIRE (sublinhado meu), que dizião ser filha anti-nupcial de D. Mariana Josefa de Sousa Freire que casou com Dionísio Pinto de Miranda, Senhor da casa da Torre da freguesia de Santa Maria de Sobrado, Alem-Douro, que eram uzofrutuários do Morgado de S. Miguel de Braga, ao qual pertencia em imediato o Casal do Pomar desta freguesia de Nevogilde. A dita Josefa de Sousa Freire ali foi criada em companhia do Padre Heitor Pinto de Miranda, até que a casou com o dito Domingos Fernandes da Rocha e D. Mariana Josefa de Sousa Freire sendo expulsa da Administração do Morgado de S. Miguel de Braga, obteve fazerem-lhe emprazamento do dito Casal do Pomar (dizião) com pretenções de o doar à dita filha Josefa de Sousa Freire; porêm um filho, ou genro, desconfiando de que se efectuaria a dita doação passou a vender o Casal do Pomar a diversos e Domingos Fernandes da Rocha só pôde comprar as casas e terras contíguas. Domingos Fernandes da Rocha de legítimo matrimónio teve três filhas e um filho António da Rocha a quem doou a vinha Donega, Rosa que cazou no Pomar com um Manuel Nunes, de Ferreira, Maria Josefa da Rocha que casou no lugar de Cazaes da freguesia de S. Paio de Casais e Josefa da Rocha que veio a casar às Vinhas. Lembra-se que a dita Rosa que casou no Pomar se assinava Rosa Freire (sublinhado no original), apelido que sempre seguirão as suas descendentes até a última, Ana Maria Freire".
Haverá suporte para esta filiação de Josefa Fernandes da Rocha?
Cumprimentos
Miguel VP
NB: Quando terminar a transcrição completa desta carta, tomaria a liberdade de lha enviar para ver se o confrade, com boas referencias que por certo possui, consegue saber quem será o seu autor ou autora.
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RE: Pachecos de Sobrosa, Paredes
Caro Confrade miguelvpm,
Muito lhe agradeço entrar em contacto e ajudar na pesquisa, sobre a minha ascendência da Casa das Vinhas.
Quanto a confirmação ou sustentação possível, nada mais tenho em meu poder do que, um manuscrito elaborado por um primo direito de meu Pai, já falecido, o Prof. Dr. Mário Vieira do Carmo Pacheco que, aquando de um encontro de família em 1992, publicou um manuscrito para entrega aos familiares, sobre algumas nossas gerações ascendentes, que eu em devido tempo, transcrevi neste tópico.
Não tem sido fácil concluir até ao presente, as linhas familiares fundadoras da Casa das Vinhas, no entanto, com a sua muito boa ajuda e de demais Confrades/Parentes, parece estar a chegar-se, muito pouco a pouco, a algumas possíveis confirmações de nomes, cônjuges, locais, freguesias e etc.
Cumprimentos e disponha,
Aníbal Pacheco.
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RE: Pachecos de Sobrosa, Paredes
Caro Aníbal, necessito de entrar em contacto consigo com a maior urgência. Peço-lhe por favor que me forneça um seu contacto. Os melhores cumprimentos, Francisco de Sá Fardilha - investigador.
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RE: Pachecos de Sobrosa, Paredes
Caros Confrades Pacheco,
Tenho grande interesse na genealogia dos Pachecos de Sobrosa e Paços de Ferreira, pois tenho antepassados dessas localidades e até agora pouco consegui avançar, em parte por ignorância, pois desconheço muitas vezes onde procurar por novas informações.
Não sei se existirá alguma ligação entre os vossos Pachecos e os meus, de qualquer forma vou aqui expô-los:
- João Pacheco, nascido em Sobrosa, em 27OUT1894 (meu avô)
Seu pai - António Pacheco, nasceu em Sobrosa em 04JAN1860, casou com Júlia Gomes de Paiva, Ferreira - Paços de Ferreira em 23JUL1880 e faleceu em Vilela, em 14JUL1940;
O António Pacheco era filho de pai incógnito e de Albina Pacheco, nascida em Ferreira - Paços de Ferreira, em 08FEV1830;
A Albina era filha de José Coelho e Miquelina Pacheco; a Miquelia Pacheco é Natural de Ferreira - Paços de Ferreira em data que desconheço e faleceu em 08AGO1865 em Sobrosa; era filha de Custódio Pacheco e Maria Josefa Neto, que apenas sei terem falecido em Sobrosa, ele em 13JUN1844 e ela em 10AGO1856.
Num outro ramo da família:
Manuel José Gomes, nascido em Frazão - Paços de Ferreira, em 20FEV1768, filho de:
João Ferreira Gomes e Custódia Pacheca, nascida em Frazão - Paços de Ferreira em 22JAN1742.
A Custódia Pacheca é filha de Amaro Pacheco Fernandes e Maria Pacheca da Silva, esta natural de Ferreira - Paços de Ferreira.
Qualquer ligação que exista ou informação que me possam fornecer, agradeço.
Cumprimentos
Joaquim Pacheco
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RE: Pachecos de Sobrosa, Paredes
Caro confrade Joaquim Pacheco,
Também me interessam os Pacheco, de Sobrosa, se existir ligação aos Pacheco da freguesia de Ferreira, Paços de Ferreira.
Deixo aqui alguns nomes de Pachecos, de Sobrosa, que poderão interessar-lhe, a saber:
Ana Pacheca, n. 1681, f.ª de Sebastião António e de Antónia Pacheca; e ainda os seguintes filhos do casal:
Catarina Pacheca c.c. Barnabé dos Reis, em 1715;
Francisca Pacheca c.c. Manuel Gaspar, em 1712;
Maria Pacheca c.c. António Ferreira Coelho, em 1709.
Manuel Pacheco c.c. Maria Coelha, em 1756; filho de Manuel Pacheco e de Luísa Ferreira, de Ferreira, Paços de Ferreira;
Manuel Pacheco c.c. Maria da Costa Duarte, em 1763; f.º de António Ferreira Coelho e de Maria Pacheca, de Sobrosa;
Manuel Álvares Pacheco c.c. Catarina Rosa Dias Torres, em 1781; f.º de Fernando Álvares Pacheco e de Maria Coelho Leal, da freguesia de Ferreira, Paços de Ferreira.
Os casamentos realizaram-se todos em Sobrosa, Paredes.
Se conseguir entroncar nalgum dos supracitados, agradeço notícia.
Cumprimentos, PP.
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RE: Pachecos de Sobrosa, Paredes
tenho registo, emLousada, de Josefa Maria Monteiro Pacheco(*1771, Santa Eulália, Lousada), filha de António Álvares Pacheco e Maria Monteiro; neta paterna francisco Álvares e Teresa Pacheco; neta materna de João Alvares e Maria Monteiro
Nessa região, interesso-me sobretudo pelas famílias Ferreira de Leão, Freire de Moura, Novais, Ferreira de Moura e Freitas
(estou "parado" em João de Freitas, avô paterno de Teresa Maria de Freitas Leão, mulher de António Ferreira de Leão, casado em 1738 em Sta Eulália, com Margarida do Couto - não consigo ler o nome dos pais, porque as páginas estão queimadas (?) nos cantos inferiores... alguém tem informações sobre pessoas que se possam relacionar? Freitas e do Couto)
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RE: Pachecos de Sobrosa, Paredes
Caro confrade,
Nos meus registos nada tenho sobre as pessoas citadas.
Envie um pedido de ajuda ao ADP no sentido de lhe poderem ler o que lhe falta. Pode ser que tenha sorte....
Cumprimentos, PP.
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RE: Pachecos de Sobrosa, Paredes
caros Confrades
Não deixaria passar o vosso assunto sem referenciar uma obra editada pelo Dr. José Pinto, historiador, e que editou um livro com consulta electronica possível neste site: http://issuu.com/jlrmpinto/docs/sobrosa_-_hist_ria_e_patrim_nio ou ir ao site da junta de freguesia de sobrosa.
Este livro foca várias casas solarengas e antigas que poderão ajudar um pouco mais todas as vossas pesquisas.
Entretanto, já recentemente editou um segundo volume e que ainda não tive a hipótese de o ler.
Recomendo.
Sem outro assunto,
Manuel Cunha
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Pachecos de Sobrosa, Paredes
Caro confrade Carlos Leal Machado,
Li com curiosidade o que escreveu.
Ando a investigar os costados inexplorados da minha mulher e deparei-me com esse mesmo casal, Manuel Pacheco e Maria Ferreira, de quem ela descende pelo lado duma 4ª avó sua, Albina Coelho de Magalhães, natural de Vilela, Paredes.
Esta Albina é filha de um António de Magalhães, casado com Emília Coelho.
O António é filho de Manuel José Coelho e de Bernardina Nunes.
Esta Bernardina é filha legítima de José Nunes de Magalhães e de Ana de Oliveira Neto.
O Pacheco vem pelo lado da mãe deste José Nunes de Magalhães, Rosa Pacheco de seu nome, casada com outro José Nunes de Magalhães.
Penso que estes nomes lhe sejam sonantes, porque esta Rosa é neta do casal referido em primeiro lugar, Manuel Pacheco e Maria Ferreira, por ser filha de António Pacheco, casado com Maria Leal.
"Subi" por estes ramos em primeiro lugar para tentar descobrir a ligação destes com os de Ferreira de Aves.
Pergunto-lhe se entretanto não terá descoberto mais alguma pista que possa consolidar esta ligação.
O apelido Magalhães do José Nunes casado com a Rosa Pacheca, também me suscita curiosidade. Este é filho de Águeda de Magalhães, neto de Manuel de Magalhães e de Maria Moreira, da Nespereira. Não fui capaz de pesquisar mais para trás. Não sei se não terá também informações sobre estes "Magalhães".
Com os melhores cumprimentos,
Lopo P. Amorim
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Pachecos de Sobrosa, Paredes
Caros Confrades
Considerando o que foi introduzido neste tópico, e que colei a seguir.
"Filhos de Gonçalo Gonçalves e Clara Antónia:
i. Luísa Pacheco nasceu no dia 20 de Janeiro de 1626 (M1 33v - Ferreira) em Quintela - Ferreira. Luisa Pacheco e Domingos António casaram-se no dia 25 de Setembro de 1654 (M1 150 - Ferreira) em Ferreira - Paços de Ferreira."
Pergunto, se algum dos que seguem este ramo, terá chegado à conclusão que foi mal colocado o nome do noivo no assento de casamento, e que seria Francisco António?
Muito Grato, por qualquer resposta a esta questão
Victor Faria
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Pachecos de Sobrosa, Paredes
Caro confrade Victor Faria,
Permita-me as seguintes sugestões:
A Luísa Pacheco nasceu no dia 26 e não 20 (repare bem, pois está pouco perceptível).
De facto, no assento de casamento está, claramente, Domingos António, mas nos assentos de baptismo de cinco dos seus filhos está sempre Francisco António.
Quanto à sua questão, em estou em crer que sim, que é engano, contudo, sem certezas, pois desconheço a ascendência do dito Francisco António.
Se interessar o dado, não encontrei nenhum filho do antedito casal com o nome Domingos, mas sim Francisco.
Cordiais cumprimentos, PP.
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Pachecos de Sobrosa, Paredes
Carissimos
Transcrevo diretamente o que tenho no meu programa de genealogia.
Peço desculpa de não lhe dar uma forma mais adequada.
Ao dispor
Cordialmente
Carlos Leal Machado
____________________
1. Gonçalo Gonçalves,
Os pais de Gonçalo Gonçalves são:
2. Amador Gonçalves nasceu antes 1580 em Quintela - Ferreira. Amador faleceu no dia 1 de Fevereiro de 1658 (M1 198 - Ferreira) em Quintela - Ferreira.
3. Catarina Esteves nasceu antes 1580 em Quintela - Ferreira. Catarina Esteves faleceu no dia 15 de Abril de 1655 (M1 196v - Ferreira) em Quintela - Ferreira.
Gonçalo Gonçalves nasceu no dia 24 de Outubro de 1602 (M1 17 - Ferreira) em Quintela - Ferreira.
Gonçalo Gonçalves foi baptizado no dia 28 de Outubro de 1602 em Quintela - Ferreira.
Gonçalo Gonçalves faleceu antes 1671.
Gonçalo Gonçalves e Clara Antónia (a filha de Pedro António e de Ana Pacheco) casaram-se.
Filhos de Gonçalo Gonçalves e Clara Antónia :
4. i. Luisa Pacheco nasceu no dia 26 de Janeiro de 1626 (M1 33v - Ferreira) em Quintela - Ferreira. Luisa Pacheco e Francisco António casaram-se no dia 25 de Setembro de 1654 (M1 150 - Ferreira) em Ferreira - Paços de Ferreira. Luisa Pacheco faleceu no dia 27 de Janeiro de 1694 (M2 121v - Carvalhosa) em Real - Carvalhosa.
5. ii. Maria Pacheco foi baptizada no dia 5 de Outubro de 1627 (M1 34 - Ferreira) em Quintela - Ferreira por Padrinhos: Amador Gonçalves, de Quintela e Maria, filha de Diogo Dias, de Orge. Maria Pacheco e Bento Ferreira casaram-se no dia 30 de Junho de 1671 (M1 154v/155 - Ferreira) em Ferreira - Paços de Ferreira. Maria Pacheco faleceu no dia 21 de Outubro de 1684 (M1 225 - Ferreira) em Quintela - Ferreira.
6. iii. Ana foi baptizada no dia 21 de Maio de 1634 (M1 45 - Ferreira) em Quintela - Ferreira.
7. iv. Manuel Pacheco nasceu no dia 12 de Fevereiro de 1638 (M1 48 - Ferreira) em Quintela - Ferreira. Manuel Pacheco foi baptizado no dia 17 de Fevereiro de 1639 em Quintela - Ferreira. Manuel Pacheco e Maria Ferreira casaram-se no dia 25 de Novembro de 1670 (M1 153v/154 - Ferreira) em Ferreira - Paços de Ferreira. Manuel Pacheco faleceu antes 1711.
8. v. Gonçalo foi baptizado no dia 27 de Fevereiro de 1639 em Ferreira - Paços de Ferreira. Gonçalo nasceu no dia 22 de Março de 1639 (M1 56v - Ferreira) em Quintela - Ferreira.
9. vi. Antónia Pacheco foi baptizada no dia 19 de Outubro de 1641 (M1 60v - Ferreira) em Quintela - Ferreira. Antónia Pacheco e Sebastião António casaram-se no dia 30 de Maio de 1672 (M1 156 - Ferreira) em Ferreira - Paços de Ferreira. Antónia Pacheco faleceu antes 1698. Antónia Pacheco e Sebastião António residem em Salvadores - Sobrosa.
10. vii. João foi baptizado no dia 26 de Junho de 1644 (M1 05v-2 - Ferreira) em Quintela - Ferreira.
Ver óbito do pai (M1 198 - Ferreira)
1. Clara Antónia
Os pais de Clara Antónia são:
2. Pedro António nasceu antes 1575 em Santiago - Ferreira. Pedro António faleceu no dia 19 de Março de 1657 (M1 197 - Ferreira) em Mosteiro - Ferreira.
3. Ana Pacheco nasceu antes 1575 em Santiago - Ferreira.
Clara Antónia foi baptizada no dia 26 de Maio de 1603 (M1 18 - Ferreira) em Santiago - Ferreira por Padrinhos: Diogo António, de Casal de Boda e Catarina Antónia mulher de Diogo Gonçalves do lugar da Fonte todos desta freg.ª.
Clara Antónia faleceu no dia 11 de Junho de 1660 (M1 199v - Ferreira) em Santiago - Ferreira.
1. Pedro António
Pedro António nasceu antes 1575 em Santiago - Ferreira.
Pedro António faleceu no dia 19 de Março de 1657 (M1 197 - Ferreira) em Mosteiro - Ferreira.
Pedro António e Ana Pacheco casaram-se.
Filhos de Pedro António e Ana Pacheco :
2. i. Luís Pedro nasceu antes 1595 em Fonte - Ferreira. Luís Pedro faleceu no dia 10 de Março de 1679 (M1 219v - Ferreira) em Fonte - Ferreira.
3. ii. Manuel foi baptizado no dia 30 de Março de 1601 (M1 16 - Ferreira) em Santiago - Ferreira.
4. iii. Luísa Pacheco foi baptizada no dia 30 de Março de 1601 (M1 16 - Ferreira) em Santiago - Ferreira. Luísa Pacheco e Belchior Luís casaram-se antes 1634. Luísa Pacheco faleceu no dia 20 de Dezembro de 1668 (M1 206 - Ferreira) em Ferreira - Paços de Ferreira.
5. iv. Clara Antónia foi baptizada no dia 26 de Maio de 1603 (M1 18 - Ferreira) em Santiago - Ferreira por Padrinhos: Diogo António, de Casal de Boda e Catarina Antónia mulher de Diogo Gonçalves do lugar da Fonte todos desta freg.ª. Clara Antónia faleceu no dia 11 de Junho de 1660 (M1 199v - Ferreira) em Santiago - Ferreira.
Clara Antónia e Gonçalo Gonçalves (o filho de Amador Gonçalves e de Catarina Esteves) casaram-se.
Filhos de Clara Antónia e Gonçalo Gonçalves : (já listados)
1. Amador Gonçalves
Amador nasceu antes 1580 em Quintela - Ferreira.
Amador faleceu no dia 1 de Fevereiro de 1658 (M1 198 - Ferreira) em Quintela - Ferreira.
Amador e Catarina Esteves (a filha de Estevão Anes e de N Dias) casaram-se.
Filhos de Amador e Catarina Esteves :
2. i. Gonçalo Gonçalves nasceu no dia 24 de Outubro de 1602 (M1 17 - Ferreira) em Quintela - Ferreira. Gonçalo Gonçalves foi baptizado no dia 28 de Outubro de 1602 em Quintela - Ferreira. Gonçalo Gonçalves faleceu antes 1671.
3. ii. Maria nasceu no dia 5 de Abril de 1605 (M1 19 - Ferreira) em Quintela - Ferreira. Maria foi baptizada no dia 9 de Abril de 1605 em Quintela - Ferreira.
4. iii. Diogo nasceu no dia 17 de Janeiro de 1610 (M1 22v - Ferreira) em Quintela - Ferreira. Diogo foi baptizado no dia 20 de Janeiro de 1610 em Ferreira - Paços de Ferreira.
1. Catarina Esteves (ou Catarina Dias, Madrinha de Maria em 11 Mar 1590 onde indica se filha de Estevão Anes
Os pais de Catarina Esteves são:
2. Estevão Anes nasceu antes 1540 em Quintela - Ferreira.
3. N Dias (possivelmente ias por Catarina aparecer com o apelido Dias)
Catarina Esteves nasceu antes 1580 em Quintela - Ferreira.
Catarina Esteves faleceu no dia 15 de Abril de 1655 (M1 196v - Ferreira) em Quintela - Ferreira.
Catarina Esteves e Amador Gonçalves casaram-se.
Filhos de Catarina Esteves e Amador Gonçalves:
4. i. Gonçalo Gonçalves nasceu no dia 24 de Outubro de 1602 (M1 17 - Ferreira) em Quintela - Ferreira. Gonçalo Gonçalves foi baptizado no dia 28 de Outubro de 1602 em Quintela - Ferreira. Gonçalo Gonçalves faleceu antes 1671.
5. ii. Maria nasceu no dia 5 de Abril de 1605 (M1 19 - Ferreira) em Quintela - Ferreira. Maria foi baptizada no dia 9 de Abril de 1605 em Quintela - Ferreira
6. iii. Diogo nasceu no dia 17 de Janeiro de 1610 (M1 22v - Ferreira) em Quintela - Ferreira. Diogo foi baptizado no dia 20 de Janeiro de 1610 em Ferreira - Paços de Ferreira.
1. Estevão Anes
Estevão Anes nasceu antes 1540 em Quintela - Ferreira.
Filhos de Estevão Anes e N Dias :
2. i. Maria Esteves nasceu antes 1565 em Quintela - Ferreira. Maria Esteves faleceu no dia 6 de Dezembro de 1655 em Quintela - Ferreira.
3. ii. Catarina Esteves nasceu antes 1580 em Quintela - Ferreira. Catarina Esteves faleceu no dia 15 de Abril de 1655 (M1 196v - Ferreira) em Quintela - Ferreira.
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Pachecos de Sobrosa, Paredes
Caríssimos
Em complemento do anterior post
Acrescento o que se segue abaixo e que não enviei por esquecimento
Na altura já tinha notado o erro do padre
Cordialmente
Carlos Leal Machado
______________
1. Francisco António
Os pais de Francisco António são:
2. Pantaleão António foi baptizado no dia 10 de Abril de 1581 (M1 16v - Eiriz) em Ferreira - Eiriz. Pantaleão António faleceu no dia 13 de Julho de 1659 (M2 87 - Carvalhosa) em Real - Carvalhosa.
3. Maria Francisca nasceu antes 1595 em Real - Carvalhosa.
Francisco António nasceu antes 1625 em Real - Carvalhosa.
Francisco António e Luisa Pacheco (a filha de Gonçalo Gonçalves e de Clara Antónia) casaram-se no dia 25 de Setembro de 1654 (M1 150 - Ferreira) em Ferreira - Paços de Ferreira.
Filhos de Francisco António e Luisa Pacheco :
4. i. Maria Pacheco foi baptizada no dia 26 de Novembro de 1657 (M2 17v - Carvalhosa) em Real - Carvalhosa. Maria Pacheco e Gervásio Ferreira casaram-se no dia 17 de Junho de 1690 (M2 188v/189 - Carvalhosa) em Carvalhosa. Maria Pacheco faleceu no dia 19 de Janeiro de 1723 (M3 292 - Carvalhosa) em Real - Carvalhosa.
5. ii. Manuel Pacheco foi baptizado no dia 8 de Setembro de 1655 (M2 16 - Carvalhosa) em Real - Carvalhosa. Manuel Pacheco e Maria Fernandes casaram-se no dia 4 de Fevereiro de 1687 (M2 111 - Meixomil) em Meixomil.
6. iii. António Pacheco foi baptizado no dia 19 de Junho de 1660 (M2 20 - Carvalhos) em Real - Carvalhosa. António Pacheco e Catarina Ferreira Maia casaram-se no dia 16 de Abril de 1695 (M2 192v - Carvalhosa) em Carvalhosa. António Pacheco faleceu antes 1739.
7. iv. Ana foi baptizada no dia 4 de Novembro de 1662 (M2 22v - Carvalhosa) em Real - Carvalhosa. Ana faleceu no dia 23 de Fevereiro de 1667.
8. v. Francisco Pacheco foi baptizado no dia 3 de Maio de 1665 (M2 27v - Carvalhosa) em Real - Carvalhosa. Francisco Pacheco e Maria Martins casaram-se no dia 5 de Fevereiro de 1704 (M1 139v - Lamoso) em Lamoso - Paços de Ferreira.
9. vi. João Pacheco foi baptizado no dia 2 de Abril de 1668 (M2 34v - Carvalhosa) em Real - Carvalhosa. João Pacheco e Catarina Álvares de Sousa casaram-se no dia 26 de Agosto de 1703 (M3 191v - Carvalhosa) em Carvalhosa.
Francisco António faleceu antes 1703.
Francisco António e Mariana casaram-se.
Filhos de Francisco António e Mariana :
10. i. Ana Antónia foi baptizada no dia 19 de Fevereiro de 1649 (M2 9v - Carvalhosa) em Real - Carvalhosa. Ana e Domingos Gaspar casaram-se no dia 15 de Agosto de 1687 (M2 186/186v - Carvalhosa) em Carvalhosa.
Nota no assento de casamento consta como Domingos António mas foi erro do padre pois nos assentos de baptismos do filhos consta como Francisco António
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Pachecos de Sobrosa, Paredes
Caro confrade CLM,
Gostaria de lhe perguntar se, por acaso, conseguiu alguma coisa sobre a ascendência de Pedro António e de Ana Pacheco, avós maternos de Luísa Pacheco?
E, já agora, descobriu onde casaram Gonçalo [Esteves] Gonçalves e Clara [Pacheco] Antónia (filha de Pedro António e de Ana Pacheco), do Lugar de Quintela, freg.ª de Ferreira?
Grato pela atenção e colaboração.
Cordiais cumprimentos, PP.
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Pachecos de Sobrosa, Paredes
Caros Confrades PP e CLM
Fico-vos muito agradecido pela vossa intervenção, ajuda e apresentação de novos dados, que confesso alguns ainda não tinha; Aqui agradeço particularmente ao Confrade Carlos Leal Machado.
Partindo então do segundo casamento do Francisco António com a Luísa Pacheco, e continuando através do seu filho Francisco Pacheco casado com a Maria Martins (tinha Rodrigues); Vou expor a ligação que tenho com a Casa da Igreja (Solar dos Bandões, actual Museu Arqueológico da Citânia de Sanfins), em Sanfins de Ferreira, Paços de Ferreira.
Estes últimos que casaram em Lamoso a 5/2/1704, tiveram uma filha chamada Josefa Pacheco, nascida a 8/6/1717, em Bairros, Lamoso, que casou em Lamoso a 28/8/1755, com o José Martins (Ferreira), nascido a 28/2/1734, também em Bairros, Lamoso.
Estes últimos por sua vez, tiveram um filho de nome António Martins, nascido a 21/5/1756, em Bairros, Lamoso, que casou em Sanfins F. a 2/3/1781, com a D. Valentina Bernarda de Figueiredo (Ribeiro), nascida em Vila verde, Eiriz a 24/4/1762.
Uma filha destes últimos de nome D. Josefa Maria Martins de Figueiredo, nasceu a 12/9/1786 (Bouças, Sanfins F.), e casou a 21/2/1805 (Sanfins F.), com o António José Martins Carneiro, que nasceu a 10/4/1763 (Bairros, Lamoso).
Outro António José Martins Carneiro, filho dos anteriores, nascido a 17/2/1820 (Bairros, Lamoso), casou a 11/8/1842 (Lamoso), com Felicidade Ferreira de Melo, nascida a 8/1/1819 (Costada, Lamoso).
Deste casal foi filha a D. Ana Joaquina Ferreira de Melo, nascida a 2/3/1858 (Costada, Lamoso), que veio a casar em Sanfins F., no dia 23/5/1875, com o Albano Brandão Ferreira Coelho, da Casa da Igreja, que nasceu a 2/11/1847, filho do Dr. Francisco Ferreira Coelho, de Codessos e da D. Maria da Conceição Brandão de Barbosa e Silva; Neta por via paterna do Dr. José António Sanches Brandão de Barbosa e Silva, que obteve Carta de Brasão de Armas (Silva; Brandão; Ferreira; Barbosa), cujo Brasão mandou colocar à entrada do actual Museu de Sanfins.
Não deixo de referir que podem haver aqui alguns erros, devido à minha pouca experiência nesta "procura" pela Genealogia.
Despeço-me com os melhores cumprimentos
Victor Faria
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Caro Confrade
Tem razão é Maria Rodigues. Tinha uma nota em que era também conhecida por Maria Rodrigues. Fui verificar o casamento e confirmo que é Rodrigues na abrviatura o Riz pareceu-me na altura um Miz
Francisco Pacheco e Maria Rodrigues ( filha de António Francisco e de Maria Rodrigues) casaram-se no dia 5 de Fevereiro de 1704 (M1 139v - Lamoso) em Lamoso - Paços de Ferreira.
Amanhã vou ver se consigo responder às suas questões.
Cordialmente
CLM
P. S. Se me quiser contactar para camac41@sapo.pt poderei enviar mais facilmente informação
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Caro confrade CLM,
Aqui ficam alguns dados e sugestões que poderão interessar para juntar à sua investigação:
Gonçalo Gonçalves faleceu em 15.10.1660, em Ferreira, Paços de Ferreira;
«Filhos de Gonçalo Gonçalves e Clara Antónia;
7. iv. Manuel Pacheco foi baptizado no dia 17 de Fevereiro de 1639 [sic] (1638) em Quintela - Ferreira.»
Manuel Pacheco faleceu em 08.04.1674, em Ferreira, Paços de Ferreira;
«8. v. Gonçalo nasceu no dia 22 de Março [sic] (Fevereiro) de 1639 (M1 56v - Ferreira) em Quintela - Ferreira.»
Poderá ainda juntar os seguintes filhos ao casal:
Catarina, nascida em 26.05.1632 e Polónia, nascida em 11.11.1636.
Grato pela atenção e excelente pela partilha.
Cordiais cumprimentos, PP.
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Caro Confrade
Obrigado pelos dados que já acrescentei à minha Base de dados.
sAUDAÇÕES cORDIAIS
CLM
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Caro Confrade
Conhece o trabalho sobre a Casa dos Brandões pulicado na Gazeta de Paços de Ferreira
da autoria do Prof. Vieira Dinis na série Casa do Concelho ?
Talvez lhe interesse
Saudações cordiais
CLM
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Pachecos de Sobrosa, Paredes
Boa noite caros confrades,
D. Valentina Bernarda de Figueiredo será então bisneta do Dr. Basílio Antonio de Figueiredo médico, também residente em Eiriz, Paços de Ferreira.
Tenho ascendência nesse ramo também na minha árvore.
Estou também a tentar descobrir a ascendência do Dr. Basílio, que seria administrador da capela de St Antonio, e de sua esposa Maria Carneiro Varela.
Tem conhecimento deste casal?
Cumprimentos,
Pedro Machado
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Boa noite caro confrade,
Estou também a pesquisar e interessado no casal Francisco Pacheco cc Maria Rodrigues. Tiveram também um filho António Rodrigues Pacheco nascido a 8.09.1715 em Lamoso, casado com Rosa Maria.
O lugar de Bairros em Lamoso é muitas vezes referenciado. Será que viviam em alguma quinta ou casa conhecida desse lugar ?
Obrigado,
Cumprimentos,
Pedro Machado
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Pachecos de Sobrosa, Paredes
Caro Confrade Vitor Faria
A sua informação da ligação da Josefa Pacheco e os dados que colocou permitiu-me colocar daas e fazer ligações.
Já tinha na base de dados os dados que coloco abaixo mas não a filha do casal, D. Ana Joaquina Ferreira de Melo
No link seguinte pode fazer o download das casa do Concelho de Paços de Ferreira onde está a casa dos Brandões que lhe vai ser útil
https://www.mediafire.com/file/6olbfaaqm2obuy7/Casas_Antigas_do_concelho.rar/file
que transcrevo parte abaixo
Não se preocupe com a falta de experiência vamos aprendendo pouco a pouco e cometendo erros como é o meu caso
Disponha
Cordialmente
CLM
_______________
Manuel José Martins Brandão foi o imediato sucessor na Casa da Igreja.
Para «sertos requerimentos» disse precisar por certidão do teor do «acento do seu Batismo». Deu-se como residente em Bustelo em 1816. . . '.
A certidão rezou: «Manoel José filho natural de Anna solteira filha de Rafaella Nogueira solteira do lugar de Bustello, neto pela parte Materna da dita Rafaella Nogueira nasceo aos nove dias do mez de Agosto do anno de mil sette centos settenta e Dous annos e foi baptizado solennemente na Pia Baptistmal aos doze dias do ditto mez e anno e lhe administrei os santos oleos por mim José Duarte Arantes Reitor desta Igreja de S. Pedro Fins de Ferr.ª. Forão padrinhos Manoel Martins, solteiro filho da dita Rafaella Nogueira, de Bustello, e Maria Josefa filha de José Martins e Rosalia Ferreira do mesmo lugar». Testemunhas presentes: o referido José Martins; Manuel, solteiro (filho de Manuel Pereira) e de Catharina Martins.
O Visado Manuel José Martins Brandão tinha constituído seu lar em Lisboa. Casado com D. Maria Lourenço da Piedade, natural de Santa Isabel, foram pais de:
a) D. Maria, que viveu na Casa de Codeços.
b) Gertrudes Magna Brandão, que casara a 24-X-1842 com António Teixeira, da rua de S. Miguel-Porto. Passaram a residir na Casa de Quintela-Eiriz.
c) D. Emília Rosa da Silva Brandão, nat. da Encarnação, Lisboa. Faleceu a 14-2-1887.
d) D. Rita, ida para a Casa dos Velhos (S. Mamede de Negrelos).
e) D. Carlota Joaquina Brandão. Casou com Joaquim Ferreira de Meireles, filho do major Joaquim Ferreira de Oliveira e de D. Catarina Coelho de Meireles, de Bussacos-Figueiró. Fixou-se na Casa de Ribas - Covas (Lousada).
f) O. Maria da Conceição Brandão de Barbosa, que em l.as núpcias se uniu ao licenciado em Matemáticas Francisco José de Queirós, de Aveiro. Ela natural de Santa Isabel-Lisboa.
Foram os sequentes titulares da Casa da Igreja.
*
Manuel José Martins Brandão e esposa teriam vivido primeiramente na Casa das Bouças.
Em 1834 já habitavam a Casa da Igreja.
Manuel José Martins Brandão foi juiz do distrito de Freamunde, de 1854-58. Depois escusou-se por «moléstia crónica».
A viúva distinguiu exuberantemente, na escritura de casamento e dote, a filha D. Maria da Conceição.
M. Vieira Dinis
________________
______________________
1. António José Martins Carneiro
Os pais de Antonio Jose Martins Carneiro são:
2. António José Martins Carneiro nasceu no dia 10 de Abril de 1763 em Bairros - Lamoso. António e Josefa Maria de Figueiredo casaram-se no dia 21 de Fevereiro de 1805 (Casamentos (1762-1856) 39 - Sanfins de Ferreira) em Sanfins de Ferreira.
3. Josefa Maria de Figueiredo nasceu no dia 12 de Setembro de 1786 em Bouças - Sanfins de Ferreira. Josefa Maria de Figueiredo e António José Martins Carneiro casaram-se no dia 21 de Fevereiro de 1805 (Casamentos (1762-1856) 39 - Sanfins de Ferreira) em Sanfins de Ferreira.
António nasceu no dia 17 de Fevereiro de 1820 (Baptismos (1796-1841) 70v/71 - Lamoso) em Bairros - Lamoso.
Antonio foi baptizado no dia 18 de Fevereiro de 1820 em Lamoso - Paços de Ferreira.
Antonio e Felicidade Ferreira de Melo (a filha de Manuel Ferreira de Melo e de Maria Pereira) casaram-se no dia 11 de Agosto de 1842 (Casamentos (1734-1859) 71v/72 - Lamoso) em Lamoso - Paços de Ferreira.
Filhos de Antonio e Felicidade :
4. i. Joaquim Martins Carneiro nasceu no dia 5 de Novembro de 1850 em Costada - Lamoso. Joaquim Martins Carneiro foi baptizado no dia 6 de Novembro de 1850 em Lamoso - Paços de Ferreira. Joaquim Martins Carneiro e Justina Rosa Ribeiro casaram-se no dia 1 de Agosto de 1881 (Assento 3/1881 - Carvalhosa) em Carvalhosa. Joaquim Martins Carneiro e Justina residem em Funtão - Carvalhosa.
5. ii. Timóteo Avelino Martins Carneiro nasceu antes 1853 em Lamoso - Paços de Ferreira. Timóteo e Valentina Ferreira de Barros casaram-se no dia 13 de Fevereiro de 1877 (Assento 1/1877 - Carvalhosa) em Carvalhosa.
6. iii. Ana Joaquina Ferreira de Melo nasceu no dia 2 de Março de 1858 em Costada - Lamoso. Ana Joaquina Ferreira de Melo e Albano Brandão Ferreira Coelho casaram-se no dia 23 de Maio de 1875 em Sanfins de Ferreira.
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Pachecos de Sobrosa, Paredes
Caro Confrade
Não consegui embora já o tenha tentado.
Não há duvida nenhuma que os Pachecos marcaram presença relevante na região sendo senhores do Couto de Fins de Ferreira em que D. Fernando Rodrigues Pacheco de Ferreira foi o 1º a tomar o apelido Pacheco em homenagem a sua mãe em cuja família encontramos esse apelido sic. (Pachecos - Subsídios para a sua genealogia de - Abílio Pacheco de Carvalho)-.
No livro há um & "Pachecos da Rua das Flores" em que faz referência a uma Ana Pacheco que terá morado em Ferreira. Não a consigo ligar com os restantes Pacheco de lá
Cordialmente
CLM
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Pachecos de Sobrosa, Paredes
Caro Confrade Carlos Leal Machado
Conheço o trabalho do Prof. Vieira Dinis - Casas Antigas do Concelho, sobre a Casa dos Brandões (Sanfins), que me foi entregue pelo meu falecido Sogro (Brandão); O meu Sogro visitou na década de 60 a sua "prima", a Dona Augusta Brandão Queirós Pais da Graça de Almeida e Silva, em Lisboa, na casa do seu filho o Dr. Juiz Dom Augusto, irmão de Dom José (3.º Conde da Baía e 2.º Conde de Oliveira dos Arcos).
Quanto à Dona Maria Lourenço da Piedade, veja o seguinte tópico, que eu iniciei:
https://geneall.net/pt/forum/188101/dona-maria-lourenca-da-piedade/
Do casamento (25/11/1802-Encarnação, Lisboa) desta com o Manuel José Martins Brandão, nasceu a Dona Maria da Conceição Brandão de Barbosa e Silva a 23/5/1803, na Rua do Norte, Encarnação, Lisboa, que faleceu na Casa da Igreja (Museu de Sanfins) a 24/1/1873 (Ver o trabalho do Prof. Dinis).
A Dona Augusta, a "prima" do meu Sogro, é neta (lado materno) da anterior Dona Maria, pelo 1.º casamento desta com o Eng. Francisco José de Queirós, realizado em Sanfins, Paços de Ferreira a 17/10/1842.
Cumprimentos
Victor Faria
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Pachecos de Sobrosa, Paredes
Caro confrade Carlos Leal Machado,
Li com curiosidade o que escreveu.
Ando a investigar os costados inexplorados da minha mulher e deparei-me com esse mesmo casal, Manuel Pacheco e Maria Ferreira, de quem ela descende pelo lado duma 4ª avó sua, Albina Coelho de Magalhães, natural de Vilela, Paredes.
Esta Albina é filha de um António de Magalhães, casado com Emília Coelho.
O António é filho de Manuel José Coelho e de Bernardina Nunes.
Esta Bernardina é filha legítima de José Nunes de Magalhães e de Ana de Oliveira Neto.
O Pacheco vem pelo lado da mãe deste José Nunes de Magalhães, Rosa Pacheco de seu nome, casada com outro José Nunes de Magalhães.
Penso que estes nomes lhe sejam sonantes, porque esta Rosa é neta do casal referido em primeiro lugar, Manuel Pacheco e Maria Ferreira, por ser filha de António Pacheco, casado com Maria Leal.
"Subi" por estes ramos em primeiro lugar para tentar descobrir a ligação destes com os de Ferreira de Aves.
Já vi que conseguimos subir mais duas gerações, até ao casal Pedro António e Ana Pacheco, e que esta ponta permanece solta, como tantas vezes acontece neste curto lapso de tempo entre os registos paroquiais e os antigos nobiliários de referência.
O meu contacto segue noutro sentido: o apelido Magalhães do José Nunes casado com a Rosa Pacheca, também me suscita curiosidade. Este é filho de Águeda de Magalhães, neto de Manuel de Magalhães e de Maria Moreira, da Nespereira. Não fui capaz de pesquisar mais para trás.
Terá o confrade mais informações sobre estes "Magalhães"?
Com os melhores cumprimentos,
Lopo P. Amorim
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Pachecos de Sobrosa, Paredes
Caro Pedro Machado
O Casal: Dr. Basílio António de Figueiredo e Dona Maria Carneiro Pinto Varela, casaram na freguesia de Eiriz, Paços de Ferreira a 4/2/1692; Ele, filho do Dr. Manuel Aranha de Figueiredo (Médico em Barcelos e V. N. Cerveira) e da Isabel Rodrigues, de Coimbra (N. S. Salvador); Ela, a Dona Maria, filha de João Carneiro Pinto e de Verónica Varela.
O Dr. Manuel Aranha de Figueiredo, nasceu a 8/7/1619, no lugar de Figueiredo, Rio de Moinhos, Penafiel, e faleceu em Barcelos a 26/1/1705; A Isabel Rodrigues, filha de Pedro Esteves e de outra Isabel Rodrigues.
A Dona Maria Carneiro Pinto Varela, nasceu a 8/9/1661, na Quinta de Vila verde, Eiriz, Paços de Ferreira.
Cumprimentos
Victor Faria
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Pachecos de Sobrosa, Paredes
Caro confrade Lopo Amorim,
Seria possível, por gentileza, partilhar a ascendência do dito Manuel Pacheco, casado com Maria Ferreira?
Devem ter casado antes de Novembro de 1695, mas não tenho o assento de casamento.
Agradeço antecipadamente a colaboração.
Cordiais cumprimentos, PP.
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Pachecos de Sobrosa, Paredes
Boa noite caro Victor Faria,
Obrigado pela partilha dos dados.
Ao ler os registos, Dr. Manuel Aranha de Figueiredo é filho de Francisco Fernandes de Figueiredo e Isabel Fernandes, de Rio Moinhos ( Penafiel), esta filha de Fernão de Aranha Figueiredo. Será o apelido Figueiredo de origem toponímica ? ( por serem do lugar de figueiredo).
Em relação à esposa Isabel Rodrigues de Coimbra, filha de Pedro Esteves e Isabel Rodrigues, vi que este era filho de Gregório Esteves, mas não consegui recuar mais. Terá mais dados das respetivas ascendências?
D. Maria Carneiro Varela filha de João Pinto Carneiro e Verónica Varela. É por herança de Verónica Varela que viviam na Quinta de Vila Verde? Desconheço a sua ascendência de Verónica Varela, e a história da Quinta..
A ascendência de João Carneiro, encontrei no Familysearch, de que este era natural de Refojos de Riba d'Ave ( Santo Tirso), filho de António Afonso e Luiza Carneiro, esta filha de Salvador Carneiro com ascendência da nobreza do apelido Carneiro. Tem conhecimento da veracidade desta ligação?
Em relação aos Pachecos, do lugar de Bairros de Lamoso, viveriam em alguma Quinta deste lugar ?
Obrigado,
Cumprimentos,
Pedro Machado
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Pachecos de Sobrosa, Paredes
Caro confrade CLM,
Muito obrigado pela partilha.
Partilho um ramo da descendência Francisco Pacheco cc Maria Rodrigues que pesquisei.
Poderá eventualmente ser do interesse de algum dos confrades.
. António Rodrigues Pacheco nascido a 8.09.1715 Lamoso, bairros, casado Rosa Maria nascida a 23.03.1731 de Carvalhosa, filha de Manuel Ferreira de Moura e Maria Coelho de Carvalho, do lugar de sangunhais.
Filho : Pedro Rodrigues Pacheco 03.07.1758 Lamoso, bairros, casado a 11.01.1801 em Aião com Joana de Magalhães.
Tiveram pelo menos 9 filhos em Bairros, Lamoso.
Maria Joaquina Pacheco de Magalhães 31.03.1805 cc Miguel Nunes da Silva 17.11.1816 Sousela, Lousada, filho de António José Nunes e Custódia Nunes da Silva Freire.
Cumprimentos,
Pedro Machado
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Pachecos de Sobrosa, Paredes
Caro confrade Jmnovais,
Tenho registo de uma Josefa Maria Monteiro, mas de Santo Estevão de Barrosas. Filha de Manuel Francisco Ferreira do lugar da carreira Sta Eulália Barrosas, e Antónia Francisca Pacheco de Sto Estevão. Casada com Domingos Ferreira, filho de outro Domingos Ferreira de Lustosa, e Teresa Maria Lopes do lugar de Sá de Sta Eulália de Barrosas
Cumprimentos,
PM
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Pachecos de Sobrosa, Paredes
Caro confrade Pedro Machado,
Salvo melhor opinião, o lugar chama-se Sanguinhais (atual Rua de Sanguinhais), ainda que no Google Maps o lugar esteja referenciado como Sanguinhães.
Cordiais cumprimentos, PP.
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Pachecos de Sobrosa, Paredes
Caros Vitor Faria e Pedro Machado
Nos vossos posts anteriores aparecem pessoas que vão parar a meus antepassados.
A Veronica Varela deve ser a filha de Francisco Ferreira "Mourisco" e de sua mulher Maria Varela nascida em Eiriz a 3 nov de 1622.Neta materna de Francisco Varela de Araujo(cavaleiro fidalgo) e Isabel Ribeira moradores na Quinta da Lagea,Burgaes.Esta ultima Isabel Ribeira é filha de Beatriz de Abreu.Os pais de Francisco Ferreira "Mourisco" são António Afonso e Isabel Fernandes de Penamaior e Eiriz.São os dados que tenho se o Vitor Faria tiver mais dados pedia o favor de os partilhar .
Relativamente ao casal António Afonso e Luzia Carneiro(Luzia e não Luisa) a Luzia é filha de Salvador Carneiro e Inês Gonçalves mas para traz não sei mais nada, que entroncamento na nobres local é esse que o Pedro Machado fala?Consegue acrescentar mais dados?
Cumprimentos
António Mendes
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Pachecos de Sobrosa, Paredes
Caro confrade Pedro Machado,
No que respeita à data de nascimento de António Rodrigues Pacheco, nascido em 8.09.1715, em Lamoso, note que há outro filho, também António, nascido em 15.01.1721.
Não será este último o António Rodrigues Pacheco?
Cordiais cumprimentos, PP.
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Pachecos de Sobrosa, Paredes
Boa noite caro confrade PP,
Exatamente, é o lugar de Sanguinhais.. foi erro meu ao escrever.
Em relação ao assento nascimento de António Rodrigues Pacheco, não tinha conhecimento do de 15.01.1721..
Não consegui encontrar na certidão de casamento de António Rodrigues Pacheco cc Rosa Maria ( nascida a 23.03.1731 Carvalhosa).
Tenho no entanto alguns registos de batismo de filhos que passo a partilhar ( em Lamoso) :
. Pedro e Paulo ( gêmeos?) - 3.07.1758
. Ana Maria - 5.09.1760
. Quitéria - 20.07.1767
. Quitéria - 17.03.1770
Os avós maternos ( pais de Rosa Maria), Manuel Ferreira de Moura e Maria Coelho de Carvalho de São Tiago de Carvalhosa, não tenho conhecimento das suas ascendências. Tem informação sobre este casal ?
Obrigado
Cumprimentos,
PM
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Pachecos de Sobrosa, Paredes
Boa noite caro António Mendes,
Há ( entretanto encontrei) um registo de casamento em Refojos de Riba d'Ave ( Santo Tirso) a 23.09.1657 (salvo erro) que será de João Carneiro cc Verónica Varela, dizendo (se bem entendi) que o casamento foi na capela de St. António em Eiriz ( Paços de Ferreira).
Tem o registo de batismo de Verónica Varela? Fazendo de repente " as contas", se Maria Varela nasceu a 1622, e a filha Verónica casou em 1657.. teriam ambas de ter casado por volta dos 17 anos.. o que é possível.
Em relação a ascendência de João Carneiro, com base do que referi, consta como filho de António Afonso e Luzia Carneiro, esta filha de Salvador Carneiro e Inês Gonçalves.
Salvador Carneiro filho de um outro João Carneiro +2.11.1587 (Refojos Riba d'Ave) e Constança Gonçalves, este filho de Gonçalo Carneiro, filho de João Afonso de Leça Carneiro e Brites de Couros. Entretanto naturalmente se alarga a outros antepassados, cujo tema eu não domino, daí questionar se algum confrade tinha conhecimento deste ramo como " oficial".
Cumprimentos,
PM
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Pachecos de Sobrosa, Paredes
Bom dia
Quem nasceu em 1622 foi a Verónica,a Maria Varela nasceu por volta de 1580 pois casou com Francisco Ferreira antes de 1602 data em que lhe nasceu o 1º filho em Eiriz e o ultimo filho nasceu-lhe em 1624.
Cumprimentos
António Mendes
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Pachecos de Sobrosa, Paredes
Caros Confrades
Não tinha mais dados para partilhar, mas entretanto isto parece uma bola de neve, com novas informações e descobertas.
Agradeço imenso as informações aqui partilhadas; Também agradeço ao Carlos Leal Machado, que na devida altura não o fiz (Partilha do trabalho do Prof. Vieira Dinis), apesar de já o ter.
Um bem-haja a todos
Victor Faria
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Pachecos de Sobrosa, Paredes
Caro confrade Pedro Machado,
Muito obrigado pela partilha de dados.
Estou em crer que seja apenas uma pessoa, cujo nome será Pedro Paulo, atendendo a que o assento está no singular - «filho de» e, maioritariamente, aparecem sempre mais padrinhos quando surge mais do que um filho.
Também não encontrei o assento de casamento nas freguesias de Lamoso e Carvalhosa (porém, procurei muito rápido...)
Permita-me a correção de que a Quitéria nasceu e foi batizada em Fevereiro de 1770.
Não tenho dados sobre a ascendência de Manuel Ferreira de Moura e sua mulher, contudo, deixo-lhe algumas pistas, a saber: há alguns Mouras em Freamunde, Paços de Ferreira; conheço um Manuel Ferreira de Moura c. c. Isabel da Silva, na antedita freg.ª; e o casal Manuel António de Moura, c. c. Maria Gaspar da Rocha, da freg.ª de Sobrosa, Paredes.
Não investi muito nestes casais, dado que tenho particular interesse apenas pelo casal Pedro António e Ana Pacheco, do Lugar de Santiago, freg.ª de Ferreira.
Cordiais cumprimentos, PP.
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Pachecos de Sobrosa, Paredes
Caro confrade CLM,
Gostaria de lhe perguntar, por gentileza, se tem algum dado sobre Manuel, b. em 30.03.1601, na freg.ª de Ferreira, Paços de Ferreira, filho de Pedro António e de Ana Pacheco.
Sabe mais alguma coisa sobre ele?
Agradeço antecipadamente a sua ajuda.
Cordiais cumprimentos, PP.
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Pachecos de Sobrosa, Paredes
Caros Confrades
Coloquei neste link o programa de genealogia que uso e a minha base de dados
https://www.mediafire.com/folder/nc91qn8hbcd98/Cumberland_Family_Tree
Podem fazer o download do programa e descomprimi-lo . Colocar na mesma pasta o ficheiro Leal Machado cft.
Arranca o programa com cft.exe e no écrans que aparece em "Buscar" indica a o ficheiro Leal Machado.cft
Penso que é intuitivo. Podem procurar por nome, apelido, localidade.
Podem imprimir listas de ascendentes, árvores, etc. Aconselho a instalar uma impressora virtual como o Pdf creator e torná-la como principal
A Chave serve para tornar a pessoa activa.
Gosto de partilhar , estão muito anos de pesquisa concerteza com bastantes erros. Procurei sempre indicar a origem da informação. Só desenvolvi principalmente os meus ramos
Penso que vos poderá ser útil, tem o meu ramo paterno da zona de Paços, Paredes Felgueiras, Lousada,etc e o materno. da zona de Caslelo Branco.
Quanto ao Manuel filho do casal Pedro António e Ana Pacheco, não tenho notícias
Cordialmente
Carlos Leal Machado
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Pachecos de Sobrosa, Paredes
Caro "Admirável" Carlos Leal Machado
Estou sem palavras para lhe agradecer por tudo o que tem disponibilizado aqui.
Não é que, na sequência de baixar os ficheiros relativos ao programa e sua base de dados; Lembrei-me, já agora deixa ver se me escapou alguma coisa em relação ao que o confrade deixou no mediafire do Prof. Vieira Dinis; Fiquei estupefacto e radiante, o amigo colocou lá tudo, e eu só tinha uma das publicações.
Por tudo isto muito, muito obrigado
Victor Faria
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