Olivença e Cristóvão Colombo

Este tópico está classificado nas salas: Regiões | Pessoas

Olivença e Cristóvão Colombo

#252820 | josemariaferreira | 07 abr 2010 19:21

Caros confrades


Os espanhóis e os franceses cativaram Olivença para silenciarem a essência dos descobrimentos portugueses no Mundo!!!

Os oliventinos hoje são um povo amordaçado, não só com a conivência de franceses e espanhóis, mas também, o que é de lastimar, dos actuais portugueses que governam Portugal!!!
Olivença ao contrário do que se possa pensar não é discórdia entre países liberais que seguiram a Revolução francesa, eles para esconder a Verdade, estão todos de acordo, incluindo Portugal!!!
Olivença levanta-te e busca na bruma da memória, quando eras Sede do Bispado de Ceuta, primeira porta aberta ao Descobrimento da África. Ceuta a cidade Divina dos portugueses na implantação do Quinto Império, também ela agora cativa dos espanhóis, tinha muito que a ligava a Olivença!!!

Olivença, Ceuta duas cidades cativas dos espanhóis para esconderem toda a Verdade ao Mundo!!!
Olivença, levanta-te e busca na bruma da memória a tua própria identidade e não a que os espanhóis te querem impor. Olivença, tu és a gene dos descobrimentos portugueses no Mundo. Olivença, tu foste Sede de uma Nova Igreja que se opunha a Roma. Nos fins do século XIV, com o Cisma do Ocidente e o agudizar do conflito político-militar travado entre Portugal e Castela, desenvolve-se um fenómeno de nacionalização da igreja portuguesa, passando os nossos territórios religiosamente dependentes das dioceses de Tuy, Ciudad Rodrigo e Badajoz a eleger os seus próprios administradores eclesiásticos.

O processo culminou com a união das terras de Riba-Coa ao Bispado de Lamego em 1403 e com a transferência de Olivença, Ouguela e Campo Maior para o Bispado de Ceuta em 1444.
O Bispado de Ceuta tinha a sua sede em Olivença e a sua Catedral era chamada de Santa Maria Madalena com a sua árvore de jassé, única no Mundo.«Porque brotará um rebento do tronco de Jessé, e das suas raízes um renovo frutificará.»

E sempre que Portugal abriu o caminho para o além-mar, foi em Olivença que fundou espiritualmente a viagem a empreender para a conquista das Almas do Reino. Olivença, tu, onde nasceram os Gamas, os Gamas, que então não traiam, e foi assim que o oliventino Estêvão da Gama na sua acção de espionagem ao serviço do Infante D. Fernando, pai de D. Diogo, Duque de Viseu e Beja, disfarçado de mercador deslocou-se à cidade marroquina de Anafé, deambulando pelas suas ruas como vendedor de figos do Algarve. As informações que recolheu terão contribuído para o êxito da empresa militar que o Infante D. Fernando executou em 1468. Com uma força de 10.000 homens, este sobrinho e filho adoptivo do Infante D. Henrique tomou a cidade, saqueando-a e desmantelando os seus muros, tomando-a aos mouros que eram opositores na expansão do Império do Espírito Santo!!!

Olivença, agora que os políticos estão tão interessados em saber a Verdade, que saibam porque razão te amordaçaram, os espanhóis apoiados pelos franceses com a complacência dos portugueses.
Olivença, tu foste condenada pelos homens que defendem a "Liberdade" por isso não tens direito a recordar o teu passado!!!

Olivença, os espanhóis, assim como os seus amigos "liberais" querem fazer te ti uma filha incógnita, tal e qual como fizeram com Cristóvão Colombo!!!

Olivença, a tua História ninguém será capaz de a encobrir, por mais que ponham todos os oliventinos a falar em castelhano ainda há milhões de livros na Torre do Tombo em Portugal que falam de Olivença. E um místico, muito especial fala do casamento de Filipa de Melo, filha do conde de Olivença com D. Álvaro de Portugal!!!

E a História ainda não findou para Olivença. A menos que tenha terminado para Portugal!!!???...

Saudações oliventinas

Zé Maria

Resposta

Link directo:

RE: Olivença e Cristóvão Colombo

#252833 | mariabodas | 08 abr 2010 00:11 | Em resposta a: #252820

Mas nada se faz para repôr a legalidade, nem tão pouco se ouve falar deste "roubo". Até aposto que a juventude nem tem conhecimento. Talvez se se levantasse de novo a questão em debates nos meios de comunicação se conseguisse alguma notoriedade ao assunto. E os Oliventinos, também eles tão passivos...
Passam recolhas de assinaturas a propósito de tudo, porque não de novo sobre o caso de Olivença?

Resposta

Link directo:

RE: Olivença e Cristóvão Colombo

#252839 | paulobsilva | 08 abr 2010 09:36 | Em resposta a: #252833

Deve ser feito alguma coisa por Olivença e isso cabe-nos a todos, mas temos de estar todos juntos nesta causa. Olivença é nossa.

Resposta

Link directo:

RE: Olivença e Cristóvão Colombo

#252859 | josemariaferreira | 08 abr 2010 17:05 | Em resposta a: #252820

Caros confrades

A Igreja de Roma apoiou-se na Espanha e França contra Portugal. A Igreja de Roma pretendia que a Olivença fosse retirada a memória de baluarte de uma Nova Era. Para isso nada melhor que Espanha ocupasse o território oliventino e com a sua presença e aglutinação cultural, conseguisse apagar para sempre a memória do povo oliventino da epopeia portuguesa e no Novo Mundo!!!

Para isso, também era preciso que houvesse complacência do Reino de Portugal, e a melhor altura para levar esse plano à acção, surgiu quando D. Miguel I foi derrotado em 26 de Maio de 1834 nas Convenções de Évora Monte e subiu ao poder D. Maria II, que por força dos liberais integrou Portugal na Quádrupla Aliança. Em seguida, e logo no ano de 1840 a Língua Portuguesa foi proibida no Território de Olivença, incluindo nas igrejas, o Papa não contestou e até aceitou de bom agrado a medida já há muito por Roma esperada. Com D. Maria II, Portugal abraçava definitivamente os ideais liberais vindo de França e aliava-se à Espanha, França e Inglaterra, que devido a esta grande e importante questão sobre Olivença, fizeram acordo secretos, acordos secretos que ainda prevalecem até hoje!!!

O que está em causa não é uma mera disputa territorial, o que está em causa é a memória de um povo, assim as grandes potencias da Europa de comum acordo decidiram que o melhor seria apagar Olivença da História, para não fazer sombra aos ideais liberais da Revolução francesa para que estes pudessem triunfar no Mundo!!! A partir de D. Maria II, Portugal deixou de reivindicar a posse territorial de Olivença, para não criar um litígio entre os seus aliados da Quádrupla Aliança. Os liberais sacrificaram Olivença!!! Os liberais sacrificaram Portugal!!!

Se Olivença é uma causa perdida, não é Olivença que está perdida para Portugal; é muito provavelmente Portugal que se perdeu a si próprio, incapaz de defender os seus interesses e muito especialmente os seus direitos no Mundo, um Novo Mundo descoberto por Cristóvão Colombo!!!

Olivença não é uma causa perdida!!! Pelo contrário, Olivença é uma batata quente na mão dos espanhóis!!!

A Verdade está do lado de Portugal e de Cristóvão Colombo também!!!


Breve História de Olivença:

1297-Tratado de Alcanizes, celebrado entre D. Dinis e D. Fernando IV de Castela. Olivença integra-se definitivamente no território português.

1298-Foral de Olivença, pelo rei D. Dinis. Construção de novas muralhas.

1488-D. João II manda construir a Torre de Menagem de Olivença.

1510-Foral Manuelino de Olivença. Novas obras de fortificação. Construção da Ponte de Olivença, ligando Elvas àquela localidade. Iniciada a construção da Igreja da Madalena, sede do bispado de Ceuta, durante o reinado de D. Manuel I.

1580-União Dinástica entre Portugal e Espanha.

1640-Restauração da Independência Portuguesa.

1668-Tratado de Paz entre a Espanha e Portugal, pondo fim às Guerras da Restauração. Portugal mantém as suas fronteiras definidas pelo Tratado de Alcanizes.

1709-Guerra de Sucessão de Espanha. A Ponte de Olivença é destruída por forças espanholas.

1801-29 de Janeiro: A Espanha e a França assinam um tratado de invasão de Portugal para obrigar o nosso país a abandonar a Aliança Luso-Britânica e fechar os seus portos à navegação da Grã-Bretanha.

1801-27 de Fevereiro: A Espanha declara guerra a Portugal.

1801-20 de Maio: As tropas espanholas violam a fronteira do Alentejo, ocupando Olivença, Juromenha e, alguns dias depois, Campo Maior.

1801-6 de Junho: Tratado de Paz de Badajoz celebrado entre Portugal, por uma parte, e a Espanha e a França, pela outra parte. Por este tratado, assinado perante a ameaça de invasão das tropas francesas estacionadas em Ciudad Rodrigo, Portugal:
•cedia Olivença à Espanha;
•fechava os portos aos navios britânicos;
•pagava à França uma indemnização de 15 milhões de libras tornesas; e
•aceitava as fronteiras da Guiana até à foz do Rio Arawani.
O Tratado de Badajoz estipulava que a violação de qualquer dos seus artigos conduziria à sua anulação, o que veio a suceder com os acontecimentos de 1807.

1807-27 de Outubro: Tratado de Fontainbleau, assinado entre a Espanha e a França, pelo qual se previa a ocupação de Portugal e a sua divisão em três partes: a Província de Entre Douro-e-Minho para o Rei da Etrúria, o Principado dos Algarves para o ministro espanhol D. Manuel Godoy, sendo as restantes províncias e territórios ultramarinos repartidos por um acordo futuro.

1807-Novembro: Início da ocupação de Portugal pelas forças Espanholas e Francesas. Família Real Portuguesa transfere o governo para o Brasil. Assinando o Tratado de Fontainbleau e invadindo Portugal, a Espanha provoca a anulação do Tratado de Paz de Badajoz, perdendo os direitos que poderia ter adquirido sobre Olivença.

1808-O Príncipe Regente D. João publica, no Rio de Janeiro, um manifesto em que é repudiado o Tratado de Badajoz, anulado pela invasão de 1807.

1809-Pedido oficial de reentrega do Território de Olivença de Portugal à Junta Central, em Sevilha.

1810-19 de Fevereiro: Tratado de aliança e amizade Luso-Britânico. A Grã-Bretanha compromete-se a auxiliar Portugal a recuperar Olivença, recebendo em troca a exploração, por 50 anos, dos estabelecimentos de Bissau e Cacheu.
Portugal negoceia a restituição de Olivença com o Conselho da Regência de Espanha.

1811-15 de Abril: Forças portuguesas ocupam militarmente Olivença. O Marechal Beresford, oficial britânico e general em chefe do exército português, mandou reentregar Olivença às autoridades espanholas, provavelmente para a Grã-Bretanha não perder as vantagens que retiraria do tratado luso-britânico de 1810.

1814-O Tratado de Paris, pelo artigo 3.º dos adicionais, declara nulos e de nenhum valor os Tratados de Badajoz e de Madrid de 1801.

1815-Pela Acta Final do Congresso de Viena, através do seu artigo 105.º, são reconhecidos os direitos portugueses ao Território de Olivença.

1817-A Espanha assina o Tratado de Viena, «reconhecendo a justiça das reclamações formuladas por Sua Alteza Real, o Príncipe Regente de Portugal e do Brasil, sobre a vila de Olivença e os outros territórios cedidos à Espanha pelo Tratado de Badajoz de 1801» e comprometendo-se a efectuar «os seus mais eficazes esforços a fim de que se efectue a retrocessão dos ditos territórios a favor de Portugal» o que deveria «ter lugar o mais brevemente possível.»

1818-Litígio territorial entre Portugal e Espanha na América do Sul. Redigida proposta de tratado pelo qual a Espanha aceitava a devolução de Olivença.

1840-A Língua Portuguesa é proibida no Território de Olivença, incluindo nas igrejas.

1858-Título de Cidade concedido a Olivença por Isabel II de Espanha.

1864-Assinado um convénio entre Portugal e Espanha, demarcando a fronteira desde a foz do Rio Minho até à confluência do Caia com o Guadiana, não se prosseguindo a definição dos limites territoriais por causa da Questão de Olivença.

1903-O Rei D. Carlos solicita ao monarca espanhol que seja feita justiça no Litígio de Olivença.

1918-19-Fim da 1.ª Grande Guerra. O Governo Português estuda a possibilidade de levar a Questão de Olivença à Conferência de Paz, o que não foi possível uma vez que a Espanha não participara no conflito mundial.

1926-Celebrado um acordo entre Portugal e Espanha para a demarcação da fronteira desde a foz do Rio Cuncos até à foz do Guadiana. Ficou por demarcar, até hoje, a fronteira entre Portugal e Espanha, desde a foz do Rio Caia até à foz do Rio Cuncos, devido ao Problema de Olivença.

1936-39-Guerra Civil Espanhola. O Regimento de Caçadores 8, estacionado em Elvas, esteve pronto para tomar Olivença, sendo impedido pelos superiores hierárquicos. Um grupo de legionários portugueses teve o mesmo propósito.

1944-45-Criação em Lisboa do Grupo dos Amigos de Olivença (GAO).

1952-Na Comissão Internacional de Limites, Portugal reclama a posse do Território de Olivença.

1965-O General Humberto Delgado (presidente da Assembleia Geral do GAO) é assassinado junto à Ribeira de Olivença, pensando-se que o seu corpo tenha passado na povoação de Olivença a caminho de Vilanueva del Fresno, onde foi abandonado.

1968-Assinado um convénio entre Portugal e Espanha, garantindo a posse das duas margens do Guadiana para o nosso país, desde a confluência do Caia até Mourão, mantendo Portugal as suas reivindicações sobre o Território de Olivença.

1974-Um jurisconsulto espanhol da Comissão Internacional de Limites reconheceu os direitos que Portugal possui para reclamar Olivença.

1990-94-Questão da reconstrução da Ponte de Olivença. É assinado um convénio entre Portugal e Espanha para a reconstrução da Ponte de Olivença, a empreender conjuntamente pelos dois países. O projecto de Reconstrução é posteriormente bloqueado porque «o Estado português não se pode envolver em nenhum projecto que envolva o reconhecimento do traçado da fronteira num local em que não há consenso quanto a ela». A reconstrução acabou por ser feita apenas por Portugal, e na inauguração não esteve presente nenhum representante do Governo central Português.

2008- sábado, 19 de Janeiro, o chefe do Governo português, José Sócrates, respondendo à pergunta de um jornalista sobre se na cimeira luso-espanhola fora discutida a questão de Olivença, disse: "Isso é folclore".

Portugal desde D. Maria II tem sido de facto um folclore!!! Ao menos que se respeite a memória daqueles que morreram lutando por Portugal!!!


Saudações oliventinas

Zé Maria

Resposta

Link directo:

RE: Olivença e Cristóvão Colombo

#252960 | josemariaferreira | 10 abr 2010 22:22 | Em resposta a: #252859

Caros confrades

D. Filipa de Melo http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=2210 teve uma casamento muito suis generes feito por D. João II e consta num livro dos místicos da Estremadura. Casou em Évora em 1479 com D. Álvaro de Portugal e faleceu em 1516. Senhora da casa e do condado de Olivença, senhora de Ferreira de Aves, filha de D. Rodrigo de Melo, 1° conde de Olivença. Deste casal descendem em Portugal, o Marquês de Ferreira, Conde de Tentúgal e Duque de Cadaval este último com Palácio em Olivença, onde actualmente funciona o Ayuntamento e Polícia Local, e em Espanha, descendem deste casal o marquês de Vilhescas, o Conde de Gelves, e o Duque de Veragua.

D. Filipa de Melo que ficou conhecida como a condessa de Olivença veio depois a ser sogra de Isabel Colón, a filha de Diogo Colón e neta de Cristóvão Colombo!!!

D. Filipa de Melo, condessa de Olivença “fugiu” para Espanha durante a “conspiração” contra D. João II, o seu marido D. Álvaro de Portugal era irmão de D. Fernando, o Duque de Bragança, “decapitado” na Praça do Geraldo em Évora, ás ordens de D. João II.

D. Filipa de Melo e o seu marido D. Álvaro de Portugal apoiaram Cristóvão Colombo em Castela. Cristóvão Colombo em Castela convivia com os fidalgos portugueses fugidos à justiça, mas ao mesmo tempo Colombo vinha visitar o rei D. João II que muito o admirava e enaltecia!!!

O pai de D. Filipa de Melo era um Templário e foi alcaide mor e depois conde de Olivença. Olivença que fora desde os primeiros tempos da conquista uma terra Templária, foi arrebatada a esta Ordem pelo rei de Castela aliado à França, mas depois pelo tratado de Alcanizes voltou a pertencer a Portugal!!!

Olivença a partir do reinado de D. Dinis passou então a ser o bastião mais avançado dos Templários portugueses, dentro da Espanha e porque não da Europa!!! Olivença era mais que um bastião, era uma lança templária que penetrava na Europa. A França já tinha dado provas com Filipe IV que não gostava dos Templários. A França já havia muito que lutava contra os Templários que o diga Jacques de Molay!!!

Filipe IV de França pensou em apropriar-se dos bens dos Templários, e por isso havia posto em andamento uma estratégia de descrédito, acusando-os de heresia. A ordem de prisão foi redigida em 14 de Setembro de 1307 no dia da exaltação da Santa Cruz, e no dia 13 de Outubro de 1307 (uma sexta-feira) o rei obrigou o comparecimento de todos os templários da França. Os templários foram encarcerados em masmorras e submetidos a torturas para se declararem culpados de heresia, no pergaminho redigido após a investigação dos interrogatórios, no Castelo de Chinon.
Filipe, o Belo decide um golpe de mão para que a questão templária fosse terminada, ordena o rapto de Jacques de Molay e de Geoffroy de Charnay, então sob a custódia da comissão de bispos, e ordena que sejam queimados na fogueira na Ile de la Cité pouco depois das vésperas em 18 de Março de 1314.

Os Inimigos de Olivença, a partir de Filipe IV de França cada vez passaram a ser mais. Com o cisma que dividiu a Igreja no século XIV por morte de Gregório XI em 1378 a Espanha prestando com a França obediência ao Antipapa Clemente VII, e a Benedicto XIII seu successor, abraçou esse deplorável cisma , rejeitado em Portugal pelo nosso rei D. João I.

França e Espanha eram pelo Papa em Roma!!! Os Templários eram pelo Imperador do Sacro Império Romano Germano de supremacia Hungria!!!

Olivença foi sempre desde os primeiros tempo da conquista, uma terra Templária, e a partir do reinado D. Dinis ainda mais o passou a ser, pois este rei apetrechou-a bem e mandou-lhe erigir o seu castelo e D. João II a sua altíssima torre, para que se pudesse defender dos seus inimigos!!!

Olivença a partir daí como terra Templária que sempre fora deste os primeiros tempos da conquista abraçou ela a iniciativa de se tornar o centro da Fé dos portugueses no Mundo, e por isso Maria Madalena em Olivença foi Sé Catedral e sede de Bispado de Ceuta!!!

Esta Sé foi formada primeiramente por apóstolos muitos especiais, muitos deles recomendados por D. João II.

Frei Henrique de Coimbra foi o primeiro bispo de Ceuta residente em Olivença, apesar de natural de Coimbra, estava ligado àquela vila alentejana por laços familiares. Antes de assumir a mitra oliventina fora confessor de D. João II, tendo exercido magistério confessional no Mosteiro de Jesus de Setúbal. Integrou a viagem de Pedro Álvares Cabral que em 1500 rumava até à Índia, mas por motivos de ventos elísios acabou, acabou por ir parar onde D. Manuel não queria, e acabaram por “descobrir” as terras do Sul que Cristóvão Colombo já falava!!! Este franciscano , era-o tal como D. João II, um desapegado ás riquezas mundanas e acabou por correr o Mundo a rezar e no Brasil foi o primeiro a celebrar missa, não por vontade de D. Manuel, mas por vontade de D. João II que o encomendou por testamento!!!

D. Diogo Ortiz de Vilhegas foi outro Bispo residente em Olivença e também ele foi encomendado por D. João II. Ou D. João não tivesse confiança neste castelhano para desempenhar o cargo a partir de Olivença até Ceuta!!! Pois ele já tinha feito parte da missão para enviar o último templário para Espanha e com bons resultados. Filho de Afonso Ortiz de Vilhegas, tendo vindo para Portugal como confessor da princesa Joana, a Beltraneja, tendo sido muito estimado de D. João II . Assim, ainda na década de 1480, D. João II encarregou-o de “analisar as propostas de navegação” de Cristóvão Colombo, e esteve presente quando o rei encarregou Pêro da Covilhã e Afonso de Paiva de demandarem o Preste João das Índias, tendo passado pelo seu crivo o mapa-múndi que foi entregue aos dois exploradores. Como recompensa, em 1491, D. João nomeou-o prior do Mosteiro de São Vicente de Fora e bispo de Tânger.
Acompanhou o monarca nos seus derradeiros anos, tendo assistido à sua morte no Alvor, em 1495; no seu testamento, o defunto rei encomendava o seu leal servidor ao seu sucessor na Coroa, D. Manuel. Este, por vontade do seu antecessor, nomeou D. Diogo sucessivamente para os bispados de Ceuta e Viseu.
Também foi ele juntamente com Frei Henrique de Coimbra que rezou a missa de despedida da esquadra de Pedro Álvares Cabral, quando este deixou Portugal, em 08 de Março de 1500.


Os castelhanos dizem que os Templários roubaram Olivença e a tiveram ocupada durante 500 anos!!! Portanto segundo os castelhanos, Olivença só há 200 anos tem liberdade!!! O que os castelhanos não sabem é que o último Templário saiu de Portugal para vencer os castelhanos para a eternidade!!!

O último templário foi D. Diogo, Duque de Viseu e Beja, que usou pelo Mundo o pseudónimo de Cristóvão Colón, mas este, ao contrário de James (Jacob) Molay, nem os castelhanos e os franceses juntos, o conseguiram matar, porque D. João II soube-se antecipar a eles por acção Divina!!!

Claro que Olivença não tem liberdade como advogam os castelhanos, Olivença vive amordaçada não há 200 anos, mas há 500 anos, precisamente quando saiu para Espanha, o Último Templário, Cristóvão Colombo.

O seu filho Fernando Colón, ainda ponderou que Olivença poderia estar ligada a seu Pai, depois de ter percorrido parte do Mundo, foi então visitar aquela vila alentejana!!!

“Hernando Colón en su Itinerario afirma que tenía unos 5.000 vecinos, cifra que nos parece quizá exagerada pero que al menos nos pone de relieve que al visitarla, a comienzos del siglo XVI, el hijo de Cristóbal Colón debió de observar en ella una cierta prosperidad económica y un número importante de habitantes, ya que de lo contrario no nos hubiese proporcionado ni remotamente tal cifra. Por lo demás desconocemos todo de la villa salvo referencias indirectas de estudiosos portugueses que únicamente nos ayudan a reconstruir sus eventos políticos.”

Mas quando um filho não sabe quem é o Pai, como poderão os espanhóis saber quem foi o último Templário enviado para Espanha!!!

Os espanhóis só sabem que com a ajuda dos franceses libertaram Olivença, dos Templários!!!

De facto os franceses em nome da sua Revolução, não acabaram só com os Templários, acabaram com todas as ordens militares-religiosas e acabaram com o Império Sacro Romano e quiseram também acabar com Portugal, mas não conseguiram, mesmo desmembrando Olivença, o bastião Templário e entregando-o a Espanha!!!

É que D. João II já se lhe tinha antecipado havia 300 anos e já tinha enviado o último Templário para Espanha, não só para vencer a Espanha mas também a França, eternamente!!!

Está vingado Jacob Molay !!! Jacob de Portugal, o último templário não morreu!!! E Olivença o bastião Templário, obviamente, será portuguesa eternamente!!!

Os espanhóis que tirem as mãos daquilo que não lhes pertence, Olivença não é Espanha, nem de facto nem de direito!!!

E os políticos portugueses que não gastem mais dinheiro em cimeiras ibéricas, porque está de facto comprovado através dos tempos que elas são infrutíferas.


A Olivença portuguesa
http://www.youtube.com/watch?v=JzfnmFgyb8A


Esta é a Olivença que os espanhóis querem, só que não dizem que foi trocada no tempo de D. Dinis, pelos territórios que se extendiam desde a Ribeira de Olivença passando pelas montanhas de Aracena e indo para o sul pelo Rio Odiel até o mar, incluindo assim Alconchel, Arouche, Almonaster, Aracena e Ayamonte.
http://www.youtube.com/watch?v=8lh_r4DJyb8&feature=related


Os espanhóis ensinaram os oliventinos a gostarem muito de Vasco da Gama, por este ter chegado ás Índias, as Índias que os espanhóis queriam chegar mas nunca chegaram, e nós portugueses agora quando formos a Olivença levamos uma bandeira com uma pombinha branca, simbolizando a Paz, a Paz do Templário, Cristóvão Colombo que os espanhóis nunca quiseram!!! Olivença será assim sempre uma pedra no sapato dos espanhóis!!!

NÃO RENEGUEMOS JAMAIS OLIVENÇA E CRISTÓVÃO COLOMBO, PORQUE SÃO PORTUGAL!!!

Saudações oliventinas

Zé Maria

Resposta

Link directo:

RE: Olivença e Cristóvão Colombo - Acabaram-se os Tratados de Pazes!!!

#252973 | AIRMID | 11 abr 2010 03:01 | Em resposta a: #252960

Caro josé Maria

Desculpe intrometer-me, mas Bandeira Branca da Paz é que nunca!
Nunca!
Era só o que faltava!

Bandeira Portuguesa da Paz com uma Pomba, já está gravada nas Pedras da Torre Sudoeste do Castelo de Olivença desde o Reinado de Dom Afonso IV, quando os nossos chegaram ao Brasil.

Se os Castelhanos nunca a viram, agora é tarde, para novos Tratados de Pazes!

Comecem a juntar a quinquilharia, e aproveitem a boleia da Maçonaria que há-de passar por lá em direcção a França, com as Balanças Adulteradas da Justiça, as falsas Togas e os Aventais e os Colares de Fancaria, que aquele tipo de gente, é tão forreta, que não gasta um cêntimo, nem para comprar Colares Verdadeiros.

Juntem as tralhas na mesma carroça que fica mais barato, misturem-se com os Mouros de Paris de França, e desapareçam de vez!!!

Cumprimentos


Airmid

Resposta

Link directo:

União dinástica

#252980 | fxcct | 11 abr 2010 11:20 | Em resposta a: #252859

Caro Zé Maria,

Continuam fascinantes as suas mensagens. Continue!

Apenas uma correcção de pormenor na sua cronologia:

"1580-União Dinástica entre Portugal e Espanha."

A União Dinástica foi entre Portugal e Áustria, sendo o trono austríaco ocupado por um luso-austríaco que já ocupava também o trono Castelhano.

Os meus cumprimentos,

Francisco

Resposta

Link directo:

RE: União dinástica

#252989 | José-Manuel | 11 abr 2010 17:36 | Em resposta a: #252980

O amigo diz: " A União Dinástica foi entre Portugal e Áustria, sendo o trono austríaco ocupado por um luso-austríaco que já ocupava também o trono Castelhano"

E já agora podia acrescentar em honra de quem e porquê se deu o nome de Austrália ao continente, e não esquecer quem o re descobriu.

Perguntem aos olivenços se querem ser portugueses, e aproveitem para perguntar aos portugueses se querem ser portugueses ou se querem reinstaurar o regime do Califado…
Só dava vantagens, não pagam impostos e regressam às origens magrebinas, e depois extinguem a ASAI (Autoridade de Segurança Alimentar e Económica) e podem montar tendas barracas por todo o lado, pois veja quantas feiras tem a semana portuguesa.

E quem não estiver contente que se pire, que é o que se continua afazer.

Cumprimentos,
José Manuel CH-GE

Resposta

Link directo:

RE: Olivença e Cristóvão Colombo - Acabaram-se os Tratados de Pazes!!!

#252990 | josemariaferreira | 11 abr 2010 17:39 | Em resposta a: #252973

Cara AIRMID

Acabo de chegar de Olivença e não vi lá nenhuma pomba branca no Castelo, por isso mesmo é que eu propus aos portugueses para que quando fossem aquela cidade templária Portuguesa levassem uma bandeira branca com uma pombinha de preferência com um ramo de Oliva no bico!!!

Mas agora acabo de confirmar que sou mau observador!!! Como é que eu deixei passar isso se eu até andei lá a observar tudo muito bem, que até os meus olhos penetravam os rebocos medievais do castelo e da torre de menagem de Olivença. A variedade de temas presentes em Olivença era deslumbrante oscila entre os elementos geométricos (linhas, estrelas), fantásticos (como a princesa-coruja, reminiscência das sereias da Antiguidade Clássica; animais com cabeça humana); que é tradição oral ainda em Olivença, figurativos (guerreiros, um bobo, etc.); heráldicos (brasão) e do quotidiano (barcos). Mas a pombinha não achei e sobre os desenhos na torre de menagem do Castelo de Olivença, mesmo os desenhos mais simples, ligados a situações do quotidiano ou do imaginário (caso dos seres fantásticos), disseram-me que poderiam estar relacionados ou corresponder a simples passatempos das respectivas guarnições militares. Imagine que numa placa com uma primitiva inscrição, até vi uma mulher, mas não sei quem ela era, ainda perguntei, mas ninguém me soube responder, talvez ainda esteja ligada ao “eterno feminino” os espanhóis ainda aventam puder tratar-se da Rainha Santa Isabel!!! Rainha Santa Isabel ou Maria Madalena tanto faz é preciso agora é que os portugueses olhem para a frente e não só para trás!!!

Mas como quatro olhos vêem mais que dois, você viu uma pombinha, assim agora compreendo melhor, porque foi D. Afonso IV, o pupilo de D. Vataça, a acabar o Castelo e a colocar na Torre Sudoeste uma Pomba, é a Torre voltada a Panoyas, a Terra de D. Vataça a “Domus Columbaes”, e porque quatro olhos vêem mais que dois, agora compreendo melhor porque quando Olivença estava a ser atacada pelos maçons napoleónicos, Panoyas também o estava. Uma e outra completavam-se e precisavam de ser silenciadas e a sua História arrasada para a revolução francesa poder triunfar!!!

Só que Olivença era praça-forte, a sua Torre de Menagem ainda resistiu ao tempo e à fúria dos maçons enquanto Panoyas era praça em campo aberto ficou reduzida a pó, ao pó de Adão!!! E em Panoyas nunca mais ninguém viu e ouviu falar da Noiva. O Pó Vermelho e Noiva de Panoyas foram levados por um vento maçónico napoleónico que soprava do lado de Espanha!!!

De Espanha nem bom vento nem bom casamento!!!

E Cristóvão Colombo já sabia disso, por isso é que casou em Portugal e não casou em Espanha!!!
Casamentos sempre houve muitos, mas como o de Cristóvão Colombo, só houve um igual, foi o tal casamento suis generis, de D. Filipa de Melo com D. Álvaro de Portugal, ambos foram feitos pelo Príncipe Perfeito, mas claro, com o acordo e confirmação do Rei de Portugal.

E foi assim que D. Afonso V, a 18 de Abril de 1480, confirmou o contrato de casamento de D. Álvaro, filho do duque de Bragança, e de Dona Filipa, filha de D. Rodrigo de Melo, conde de Olivença, capitão régio e governador da cidade de Tânger, e de Dona Isabel de Meneses, condessa de Olivença, mediante determinadas condições, e sem embargo da lei sálica.

Por isso, Cristóvão Colombo dizia para seu filho D. Diogo, para nunca esquecer as suas origens, enquanto o outro, castelhano, andava a “nadar” à procura das origens de seu Pai!!!

Quando um castelhano não sabe quem é o Pai, como é que os espanhóis saberão quem foi Cristóvão Colombo???

Mas o filho nascido do casamento de Cristóvão Colombo em Portugal sabia, e por isso fez diligências para o Rei espanhol contratar o casamento da sua filha D. Isabel com o filho nascido do outro casamento suis generis em Portugal!!!

E assim estes dois casamentos muito suis generis acabaram por fundir num só casamento Universal, do qual descendem o Marquês de Ferreira, o Conde de Tentúgal, o Duque de Cadaval o Marquês de Vilhescas, o Conde de Gelves, o Duque de Veragua, o Conde do Vimioso, o Duque de Coimbra, o conde de Belalcazar, o Conde de Portalegre

D. Filipa, a Princesa coruja de Olivença “Um dos dois deverá casar-se comigo só assim ficaremos todos livres do feitiço”

E agora digam lá os confrades que D. João II e Cristóvão Colombo não eram ambos engenhosos!!!

Saudações fraternas

Zé Maria

Resposta

Link directo:

Pedido de ajuda (Jesuíta Luiz Jorge de Barbuda)

#252992 | José-Manuel | 11 abr 2010 18:10 | Em resposta a: #252990

Pedido de ajuda (Jesuíta Luiz Jorge de Barbuda)

Informação para o JMF:
O grafitos do castelo português de Olivença estão datados (explicitely dated 1332) e se desejar saber mais o Alfredo Pinheiro Marques escreveu um livro sobre isso em Dezembro de 2000.

O JMF ou outro confrade podia fazer uma pesquisa sobre o Jesuíta Luiz Jorge de Barbuda, pois eu penso que os jesuítas portugueses andavam à procura do que se encontrou parte no Cemitério Fluvial com 4.000 anos, onde estão 200 múmias de tipo europeu encontradas na China, Bacia do Rio Tarim deserto de Taklamakan, e não encontro a genealogia destes jesuítas (são três pelo menos) que contactaram com os Budistas no Tibete.

(1) the Grand Lama of Tibet (?) :
In d'Anville's "Nouvel Atlas de la Chine" of 1737 appeared the "Carte Generale du Thibet ou Bout-Tan et des pays de Kashgar et Hami". In the top of this map's cartouche a portrait appears of an unidentified man, dressed in what appears to be a robe. He might very well be the Grand Lama of Tibet; or one of the Jesuit priests who supplied the basic data for the map; or...??? I have found no reference to this portrait on the map, or in the atlas itself, or in its accompanying four text-volumes : the "Description géographique, historique, chronologique, politique, et physique de l'empire la Chine et de la Tartarie chinoise" by J.B. Du Halde. Does anybody know for sure who this is ?

(2) Chinese (?) wind-wagons:
On various 16th and 17th c. maps of China, (beginning with Ortelius' 1584 map of China by the Jesuit Luiz Jorge de Barbuda / Ludovicius Georgius), "wind- / sail-wagons" appear : was the concept of these wagons part of the stock of technical gadgets (clocks, steam-engines etc. ) that the Jesuits brought with them to China, to impress the inhabitants into conversion ; or was it the other way around ?
I have checked the verso-texts of the Ortelius and Hondius maps of China, without result. van Linschoten in his Itinerario mentions the wind-wagons in China ; but this in the 1590's, well after the first edition of the Ortelius map.

Cumprimentos,
José Manuel CH-GE

Resposta

Link directo:

RE: Olivença e Cristóvão Colombo - Acabaram-se os Tratados de Pazes!!!

#252998 | AIRMID | 11 abr 2010 22:37 | Em resposta a: #252990

Caro José Maria

O Caro Confrade José Manuel já esclareceu onde se podem vêr as gravuras de Olivença.
Foi aliás o Confrade José Manuel quem me alertou para a sua existência.

Alfredo Pinheiro Marques chamou-lhe Princess- Howl, (O Lamento da Princesa?) o José Maria, Coruja.
Eu chamei-lhe Pomba.
Uma Pomba, que soltou nos Céus, a Bandeira das Quinas, como ela era, antes da alteração feita por Dom João II.

A interpretação de qualquer forma de Arte, é sempre subjectiva.

Eu procuraria o Corvo Negro, o que voa para além do Mundo Físico.

Se ele não voltar, o melhor mesmo será restaurar o Califado. O Califado Almôada, dos Mauros do Níger, que o Califado Nasr não se restaura sem o Corvo!


Saudações

Airmid

Resposta

Link directo:

RE: União dinástica

#253000 | AIRMID | 11 abr 2010 22:42 | Em resposta a: #252980

Caro Confrade Francisco

É verdade!

E eu pergunto-me. Por onde andavam os Habsburgos, durante a 2ª Guerra Mundial?

Melhores Cumprimentos

Airmid

Resposta

Link directo:

RE: Olivença e Cristóvão Colombo - Acabaram-se os Tratados de Pazes!!!

#253003 | josemariaferreira | 11 abr 2010 23:49 | Em resposta a: #252998

Cara AIRMID

“Alfredo Pinheiro Marques chamou-lhe Princess- Howl, (O Lamento da Princesa?) o José Maria, Coruja.
Eu chamei-lhe Pomba.
Uma Pomba, que soltou nos Céus, a Bandeira das Quinas, como ela era, antes da alteração feita por Dom João II.”

Mas como foi possível eu passar por Olivença que foi baluarte do Espírito Santo, sem ver a Pomba??? Mas você, como meu anjo da guarda lá estava para me guiar no caminho do Espírito Santo ou seja na Porta dos Anjos que fica na Torre Sudoeste!!!

É bom termos o nosso anjo da guarda!!! E com o meu anjo da guarda conheço agora melhor o caminho do Céu, e assim já sei porque é que o avô da Filipa de Olivença mandou construir o Convento do Espírito Santo em Évora que ficou conhecido pelo Convento dos Loios, e assim já sei porque é que o pai da Princesa Filipa de Olivença, também mandou construir o Palácio do Cadaval anexo ao Convento dos Loios em Évora!!! Para ele morar não foi certamente porque ele já tinha um outro em Olivença, com o mesmo nome!!!

Agora no caminho do Céu, conduzido pelo meu anjo da guarda já sei porque este palácio é constituído pela casa senhorial e pela Igreja de S. João Evangelista ou dos Lóios, apresentando uma admirável combinação dos estilos mudéjar e gótico. O primitivo palácio surgiu, no século XIV, junto à Torre de Évora, onde o avô da“Princesa Coruja” de Olivença, Martim Afonso de Mello, servidor do Mestre de Avis e descendente da Coroa portuguesa, mandou erguer o Palácio da Torre das Cinco Quinas, nome pelo qual também é conhecido. A construção desse palácio assentou, em parte, sobre as muralhas romano-visigodas do antigo Castelo de Évora, incorporando vestígios de ambos na sua estrutura, visíveis através dos contornos militares fortificados do edifício, bem como da imponente torre da fachada principal, vestígio do castelo. Nas traseiras do Palácio, pode admirar-se a extraordinária Torre das Cinco Quinas, a famosa torre pentagonal que lhe deu o nome!!!

Nesse palácio residiram temporariamente vários monarcas portugueses, nomeadamente Dom João II, o rei das Cinco Quinas, ou das Cinco Chagas de Cristo, e que por elas deu tudo o que tinha para dar. Também neste palácio esteve “prisioneiro” Dom Fernando II, 3º Duque de Bragança, acusado de “conspiração” contra o rei Dom João II e que foi “decapitado” na Praça do Giraldo, a praça principal da capital alentejana, em 1483!!!

Conduzido pelo meu anjo da guarda agora já sei, porque sempre, desde os primitivos tempos da conquista templária, os meninos de Olivença gostaram de ouvir o conto da Princesa Coruja!!!

Porta dos Anjos ou do Espírito Santo!!!

O castelhano, filho de Cristóvão Colombo, foi a Olivença mas não passou nela!!!

Saudaçõs fraternas

Zé Maria

Resposta

Link directo:

RE: Olivença e Cristóvão Colombo - Acabaram-se os Tratados de Pazes!!!

#253009 | AIRMID | 12 abr 2010 06:05 | Em resposta a: #253003

Caro José Maria

Princesa Coruja ou Califa Cegonha?
Ou ambos?

Coruja ou a Dama dos Seios?
Pomba ou a Rainha Semiramis?

S. João Evangelista, o Discípulo preferido, o que escreve o Apocalípse, cujo texto original desapareceu em grande parte, e que viveu e morreu na Grécia?

Ou Santo Éloi, Conselheiro do Rei Merovíngeo, Dagoberto II?

Helen the Moor, ou os Parthos?

Ou os Avallac ou os Apfallach, Reis da Dácia, ou os Sicambri?

Ou Menpehtyre Ramesses I?

Ou Meritaten e Smenkhare, filho de Paatenemheh, Sacerdote de Atenas e Pai dos Hebreus?

Ou Amenmose Ibraim de Ur, e Sairai bint Nahor?
Ou ambos?

Ou Noah, e Ur e Kesad?
Ou os Konii? da ibéria?

Ou o Leão Sol?


Os Castelhanos descobriram-se como os únicos descendentes dos Tartésios, que consideram os sobreviventes do Antigo Reino da Atlântida.
E que de Cádiz partiram à Conquista do Mundo.
Têm dúzias de filmes no Youtube, onde contam a sua versão da História.

Esquecem-se apenas de dois pequenos pormenores fundamentais que lamentávelmente, eles não possuem:

A25-BI8-DR15 e A26-B38-DR13

Se de alguma forma ajudei os Antigos Nasr, a encontrar o seu caminho, fico feliz.

É um trilho, que não me pertence.
Pertence ás inúmeras Bolas Azuis e Douradas, que enchem este Fórum.
Aos ruivos de olhos verdes, do Mar Oceano.

Eu sou do Rift. Das cavernas do interior de África. Dos que vieram muito depois. e não não sabiam escrever.
Dos que saltavam de árvore em árvore, e se agrediam mutûamente com pedras e troncos que imitavam bastões.
Faço parte da Historiografia oficial, de Darwin. Da Selva e dos Macacos.

Cheguei aqui há muitos anos, trazida por navegadores, em barcos com cabeças de Dragão, e Sóis nas Velas.
Nunca cheguei a saber bem quem eram. E creio que nem eles próprios sabiam.
Eram comerciantes. Escreviam o seu nome nas rochas por onde passavam, e o do seu Rei.
Tinham o nome de um Pássaro que se auto-sacrificava, e por vezes também eles faziam o mesmo.

Nunca cheguei a perceber porquê.
Talvez fosse uma homenagem a um antigo ritual, com que procuraram fixar a Terra, nos Eixos.
Mas receio que tenha sido em vão, já que a alucinação, cada vez é maior.

Agora, é tempo de eu regressar ao ponto de onde parti.
Lá de onde eu vim, não existem Pombas nem Corujas, muito menos Corvos.
Não corro riscos de confusões.

Saudações


Airmid
Airmid

Resposta

Link directo:

RE: Olivença e Cristóvão Colombo - Acabaram-se os Tratados de Pazes!!!

#253012 | josemariaferreira | 12 abr 2010 11:51 | Em resposta a: #253009

Cara AIRMID

Tal como Adão, também “a princesa coruja” foi feita do pó vermelho de Panoyas!!!

Os Payones partiram de Panoyas e chegaram à Babilónia, “a princesa coruja” foi a primeira mulher a defender os seus direitos e reclamou de Deus a sua condição, Deus não a atendeu, e revoltada do domínio de Adão sobre si, abandonou o Jardim do Éden!!!

E tal como você também “a princesa coruja" quis voltar a Panoyas, sua terra de Origem, para daqui partir novamente à procura de um Novo Paraíso Terrestre!!!

E “a princesa coruja” voltou assim com os árabes cristãos templários que chegaram à Península para combater os mouros e libertarem Panoyas!!! Mas estes árabes são essencialmente árabes cristãos /moçárabes que gravitavam e sofriam a influência do Império Bizantino, conhecidos desde os primeiros anos da cristandade como munadhíridas (al-Munādhira), “os Muna(dhir)” foram um grupo de árabes cristãos que viveram primeiramente na Mesopotamia meridional , actual Iraque meridional, e que tiveram por capital a cidade de al-Ḥīra, a qual ficou celebre no seu tempo pelos seus palácios, termas e jardins , e que certos poetas a descreviam como o Paraíso Terrestre.

Estes árabes eram cristãos muito especiais não só por terem vindo da Babilónia, mas que para combater os mouros tinham de pagar tributo a Castela e ao Papa!!!

E foi assim que o nosso primeiro rei Ibn Erik (D. Afonso Henriques) igualmente combatia os mouros, e com Geraldo- Sem Pavor no ano de 1169 tomou Badajoz aos mouros Almóadas, e pagava tributo ao Papa, o seu filho Sancho casou depois com Dulce de Barcelona, filha de Berenguer IV que também apoiava as acções bélicas do “rei” de Valencia, Ibn Masdanish, que chefiava grupos cristãos atacando os mouros almóadas, enquanto pagava tributo a Castela e Roma pela sua liberdade de acção.

Foi neste ano de 1169 que os Templários que pagavam tributo ao Papa para combater os mouros atingiram a então aldeia de Olivença, e em volta de uma fonte começaram a construir um Castelo!!!

Castelo que teria, uma Torre com uma pomba e uma Porta dos Anjos ou do Espírito Santo, por onde passou muitas vezes a Princesa coruja, de Olivença. (Lilith, a moura encantada)

É que estes árabes que pagavam tributo ao Papa, para combater os mouros, mantinham muitas boas relações com os Normandos que navegavam em barcos com cabeça de Dragão.

Ou não tivessem os Dragões de Olivença participado numa Guerra Fantástica, combatendo simultâneamente castelhanos e franceses!!!

Por isso, os Oliventinos hoje estão amordaçados, não têm direito à sua História, são como uma casa sem alicerces, mas enganem-se os castelhanos, porque Olivença tem alicerces templários!!!

Contudo, os Oliventinos continuam a ter Fé!!!


Saudações fraternas

Zé Maria

Resposta

Link directo:

RE: Olivença e Cristóvão Colombo - Acabaram-se os Tratados de Pazes!!!

#253027 | josemariaferreira | 12 abr 2010 16:24 | Em resposta a: #253012

Cara AIRMID

Tal como Adão, também “a princesa coruja” foi feita do pó vermelho de Panoyas!!!

Os Payones partiram de Panoyas e chegaram à Babilónia, “a princesa coruja” foi a primeira mulher a defender os seus direitos e reclamou de Deus a sua condição, Deus não a atendeu, e revoltada do domínio de Adão sobre si, abandonou o Jardim do Éden!!!

E tal como você também “a princesa coruja" quis voltar a Panoyas, sua terra de Origem, para daqui partir novamente à procura de um Novo Paraíso Terrestre!!!

E “a princesa coruja” voltou assim com os árabes cristãos templários que chegaram à Península para combater os mouros e libertarem Panoyas!!! Mas estes árabes são essencialmente árabes cristãos /moçárabes que gravitavam e sofriam a influência do Império Bizantino, conhecidos desde os primeiros anos da cristandade como munadhíridas (al-Munādhira), “os Muna(dhir)” foram um grupo de árabes cristãos que viveram primeiramente na Mesopotamia meridional , actual Iraque meridional, e que tiveram por capital a cidade de al-Ḥīra, a qual ficou celebre no seu tempo pelos seus palácios, termas e jardins , e que certos poetas a descreviam como o Paraíso Terrestre.

Estes árabes eram cristãos muito especiais não só por terem vindo da Babilónia, mas que para combater os mouros tinham de pagar tributo a Castela e ao Papa!!!

E foi assim que o nosso primeiro rei Ibn Erik (D. Afonso Henriques) igualmente combatia os mouros, e com Geraldo- Sem Pavor no ano de 1169 tomou Badajoz aos mouros Almóadas, e pagava tributo ao Papa, o seu filho Sancho casou depois com Dulce de Barcelona, filha de Berenguer IV que também apoiava as acções bélicas do “rei” de Valencia, Ibn Masdanish, que chefiava grupos cristãos atacando os mouros almóadas, enquanto pagava tributo a Castela e Roma pela sua liberdade de acção.

Foi neste ano de 1169 que os Templários que pagavam tributo ao Papa para combater os mouros atingiram a então aldeia de Olivença, e em volta de uma fonte começaram a construir um Castelo!!!

Castelo que teria, uma Torre com uma pomba e uma Porta dos Anjos ou do Espírito Santo, por onde passou muitas vezes a Princesa coruja, de Olivença. (Lilith, a moura encantada)

É que estes árabes que pagavam tributo ao Papa, para combater os mouros, mantinham muitas boas relações com os Normandos que navegavam em barcos com cabeça de Dragão.

Ou não tivessem os Dragões de Olivença participado numa Guerra Fantástica, combatendo simultâneamente castelhanos e franceses!!!

Por isso, os Oliventinos hoje estão amordaçados, não têm direito à sua História, são como uma casa sem alicerces, mas enganem-se os castelhanos, porque Olivença tem alicerces templários!!!

Contudo, os Oliventinos continuam a ter Fé!!!

Um dia os templários,
portugueses como nós,
fundaram Olivença,
terra de nossos avós.

D. Dinis lhe deu Foral,
D. João lhe deu a torre,
aqui sempre foi Portugal,
e a sua história não morre.

Tem fé, oh Olivença!
Ó irmã secular!
Não podes cair numa descrença, (bis)
verás que um dia tu vais voltar (bis)

Oh praça forte e sempre atenta,
és sentinela do Guadiana!
Irá ter fim um dia a tormenta,
tu és lusa, não és castelhana.

Os bravos portugueses
enfrentaram os espanhóis,
aliados aos franceses
mais os Rochas e Godóys.

Mas ganhou a opressão
que esta terra usurpou
e com ferros, sangue e bastão
a nossa língua interditou.

Irá ter fim um dia a tormenta,
tu és lusa, não és castelhana.

Saudações fraternas

Zé Maria

Resposta

Link directo:

Inscrições Medievais No Castelo de Olivença

#253075 | José-Manuel | 13 abr 2010 01:48 | Em resposta a: #253012

Olá,

Provisoriamente aqui pode copiar ou ver as imagens do "Inscrições Medievais No Castelo de Olivença":
http://portugalliae.blogspot.com/2010/04/inscricoes-medievais-no-castelo-de.html
_____________________________________________

Este recente artigo da Wiki ilustra bem o problema de Olivença em que os portugueses são os maus da fita aparentemente!

... (Bien que tous ces groupes irrédentistes manquent de poids politique et qu’ils aient échoué dans leur but principal – obliger la diplomatie portugaise à reprendre de manière active la demande de rétrocession d’Olivenza à l’Espagne – ils ont déployé un intense travail de propagande en falsifiant systématiquement l’histoire de Olivenza et en escamotant sa position géographique.)

[francais et espagnoles amis comme cochons...]

Position espagnole

Pour sa part, la position espagnole est indiquée sur le site de la Diputación Provincial de Badajoz[12].

Olivenza appartient légalement à l’Espagne en vertu de l’article III du traité de Badajoz du 6 juin 1801 qui a mis fin à la guerre des Oranges. Le traité n’a pas été annulé ou abrogé par un autre de niveau équivalent ou naturel. Il n’existe aucun fondement en droit qui détermine l’obligation à l’Espagne de rétrocéder le territoire au Portugal. Si le Portugal réclamait la possession d’Olivenza devant la Cour européenne de justice ou de la Cour internationale de justice, le cas serait considéré comme « non justiciable », car il n’est pas du ressort de la justice d’examiner le fondement moral d’événements historiques. Depuis la mort en 1840 du Duque de Palmela, le Portugal n’a ni officiellement, ni officieusement demandé à l’Espagne la propriété d’Olivenza. Tous les traités signés entre l’Espagne et le Portugal postérieurs au Congrès de Vienne ont consacré comme la première de leurs obligations le respect des frontières établies. À l’article 2 du traité d’amitié et de coopération de 1977, les parties contractantes ont réaffirmé l’inviolabilité de leurs frontières et l’intégrité de leurs territoires. L’appartenance du Portugal et de l’Espagne à l’espace politique de l’Union européenne instituée par le traité de Maastricht, avec pour conséquence l’abolition des frontières entre les pays membres, rend sans fondement le refus portugais de reconnaître formellement à Olivenza la rivière Guadiana comme frontière commune.

La rétrocession d’Olivenza est une sorte de tradition séculaire que maintient le ministère des Affaires étrangères portugais de manière passive et latente dans le cercle plus technique que politique de la « Comisión Mixta de Límites » (commission mixte des frontières). Mythe historiographique aux profondes racines dans l’inconscient national portugais, sur lequel se sont articulés divers mouvements irrédentistes : Sociedade Pro-Olivença (1938), Grupo dos amigos de Olivença (1944), Comité Olivença Portuguesa (1988). Bien que tous ces groupes irrédentistes manquent de poids politique et qu’ils aient échoué dans leur but principal – obliger la diplomatie portugaise à reprendre de manière active la demande de rétrocession d’Olivenza à l’Espagne – ils ont déployé un intense travail de propagande en falsifiant systématiquement l’histoire de Olivenza et en escamotant sa position géographique. L’Irrédentisme réduit l’histoire d’Olivenza à une simple chronologie dans laquelle, préalablement dépouillée de son contexte, ils incluent les faits et les textes à l’appui de leur thèse. Ceux qui les contredisent sont tout simplement ignorées.

_____________

ABE... francais (UE) et espagnoles amis comme cochons...
Cumprimentos,
José Manuel CH-GE

Resposta

Link directo:

RE: Inscrições Medievais No Castelo de Olivença. Portuguese Flag

#253115 | AIRMID | 13 abr 2010 23:30 | Em resposta a: #253075

Caro José Manuel

Se Portugal fosse um País Independente, como foi até à morte de Dom João II...
Se ainda houvesse Portugueses como os desse tempo, que atravessaram todos os Mares e Descobriram todas as Terras...
Se não nos tivessemos tornado num bando de cobardes...


Há muito que teríamos deixado de ser uma Coutada Franco-Maçónica!

Melhores Cumprimentos

Airmid

Resposta

Link directo:

RE: Inscrições Medievais No Castelo de Olivença. Portuguese Flag

#253136 | josemariaferreira | 14 abr 2010 12:16 | Em resposta a: #253115

Cara AIRMID

Os franceses e também os ingleses nunca compreenderam até hoje porque foi que Dom João II de Portugal, sendo Rei de um país tão pequeno, no século XV, tenha dividido o Mundo em duas partes e os tenha deixado de fora!!!
Mas não foi só D. João II que interveio na divisão do Mundo, de facto foram D. João II e Cristóvão Colombo, que intervieram na divisão do Mundo, do tão célebre Tratado de Tordesilhas!!!
O Mundo foi dividido em dois, o Bem e o Mal!!!

D. João II e Colombo deram a escolher, e Castela escolheu o Mal!!!

Logo os outros franceses e ingleses se vieram juntar a Castela, também queriam ter parte naquela parte do Mundo!!! E foi assim que todos eles se uniram numa "aliança do diabo", para combater Portugal!!!
Uns fizeram-se passar por amigos de Portugal, outros mais frontais não escondiam o ódio e a raiva dos inimigos, os uns, eram ingleses e franceses, os outros eram castelhanos!!!

E foi assim que naquela "aliança do diabo" de uma forma ou de outra sempre arranjavam protestos para atacar Portugal!!! Portugal aquele país pequenino a beira mar plantado que não fazia Mal a ninguém, a menos que fosse incomodado!!!
E foi assim que os Dagões de Olivença e os Homens de Panoyas tiveram que entrar em guerras, fossem elas chamadas de Fantástica, dos Pirenéus, das Laranjas, ou Peninsular, afim de defender Portugal!!!

Fantásticos foram os Dagões de Olivença que durante Sete Anos (1756-1763) fizeram frente a um exército franco-espanhol, com um efectivo de cerca de 40 000 homens comandados pelo general Nicolás de Carvajal y Lancaster, o marquês de Sarriá, que invadiu Portugal pela fronteira de Trás-os-Montes, conquistando Miranda, Bragança e Chaves, a que se seguiu uma invasão pelas Beiras, conquistando Almeida e Castelo Branco!!!

Fantásticos foram os Dragões de Olivença, durante a Guerra das Laranjas, aquartelados em Elvas, que nunca foi tomada pelo exército espanhol. Quando o exército franco-espanhol penetrou em Portugal cujo efectivo ascendia a 30.000 homens, Manuel de Godoy foi nomeado comandante-chefe das tropas de invasão, sob o comando do general Charles Victor Emmanuel Leclerc (cunhado de Napoleão Bonaparte) ocupou, sem resistência, a Praça-forte de Olivença, feito que se repetiu com a Fortaleza de Juromenha, Arronches, Portalegre, Castelo de Vide, Barbacena e Ouguela. A Praça-forte de Campo Maior resistiu por dezoito dias antes de cair com honras militares e a Praça-forte de Elvas resistiu com êxito. No curto espaço de dezoito dias, o exército espanhol era senhor da região do Alto-Alentejo. Senhor da região menos de Elvas defendida pelo Dragões de Olivença, num acto de desespero por não ter conseguido vencer os Dragões de Olivença, numa horta perto daquela cidade fronteiriça, Manuel Godoy arrancou um ramo de laranjeira com laranjas e enviou á sua rainha como prova que tinha vencido em Elvas!!! Mas não venceu, Elvas continuou bem portuguesa defendida pelo Dragões de Olivença!!!

Fantásticos foram os Homens de Panoyas quando o Príncipe Regente D. João de Portugal, declarou Guerra contra a França, revolucionária e enviou numa divisão composta por 5 400 homens sob o comando do tenente-general britânico John Forbes e do alcaide-mór de Panoyas para reter o avanço dos revolucionários maçónicos além dos Pirenéus!!!

Fantásticos foram os Miguelistas que em Panoyas sob a autoridade do seu alcaide-mór lutaram contra os maçons, tão heroicamente como o tinham feito além Pirenéus, apesar dos maçons terem entrado combatendo dentro da localidade e arrasado esta, os patriotas miguelistas jamais foram vencidos, porque eles seguiram pelo caminho de Ourique!!!

Mas a aliança do diabo a que mais tarde chamaram de "Quádrupla Aliança" pôs finalmente Portugal de joelhos e teve de capitular em Évora Monte!!!

A partir daí a aliança do diabo tornou Portugal numa Coutada Franco-Maçónica!!!

A partir daí a aliança do diabo, passou a abrir as portas de França, para os portugueses famintos poderem ir trabalhar nas obras e nas limpezas e nos esgotos a troco de umas migalhas (agora voltaram a abrir de novo, como medida de solidariedade para ajudar Portugal a combater o deficit!!! )

O deficit que eles próprios provocaram em Portugal!!!

Em Olivença eu não vi a Pombinha, mas vi o seu Espírito!!! A Pombinha tinha sido acabada de devorar por uma coruja da Torre!!! E se os espanhóis ainda não removeram as provas, deve ainda lá haver as penas na rampa de acesso ao cimo da Torre, junto de uma fresta, voltada a sudoeste!!!

Saudações fraternas

Zé Maria

Resposta

Link directo:

RE: Inscrições Medievais No Castelo de Olivença. Portuguese Flag

#253171 | AIRMID | 15 abr 2010 04:17 | Em resposta a: #253136

Caro José Maria

Diz-se que com a destruição de Troia, foi extinta a Estirpe dos Pelasgos ou Pelágios, que a originara.
Mas quem sabe ao certo, quem foram os Pelágios?
E qual a sua origem?
E se na verdade desapareceram, ou se ao invés, renasceram a Ocidente!?


Alguém saberá dizer quando surgiu a Fénix?
Ou quantas vezes ela já morreu e ressuscitou?

Saberá a Irmandade, que nos tenta destruir desde há Milénios, quem foi a Fénix, cujo símbolo usam?
E quantos nomes ela já usou?


Não se preocupe com a Pomba, que a Coruja matou.
Não era uma Pomba qualquer. Era uma Fénix.


E a Irmandade desconhece o poder das Fénix e dos Homens Pássaro.

A verdade é que a Irmandade só conhece os "homens que estão em saldo".
Os que se vendem por duas fotografias e ...uns milhões de Euros, retirados do erário público.

Os Armanizados, ignorantes, ridículos, néscios que hablan en español... hablan en español....hablan en español, a troco de umas dezenas de negócios sujos, que lhes rendem milhões.

Os que vendem decisões, assinaturas, sentenças.

Os que colocam bandeiras espanholas nas janelas, a troco de uma consulta médica em Espanha, sem sequer perceberem, que foi para isso mesmo, para que as bandeiras espanholas enfeitassem as janelas portuguesas que os seus filhos, foram impedidos de se licenciarem em Medicina.

Os cobardes encartados, que dirigem Escolas onde as crianças pequenas são espancadas e pontapeadas pelos mais velhos, os inúteis a quem protegem, ignorando as vítimas, ao ponto de uma delas desistir de viver, e preferir apodrecer no fundo do Tua.
E que sem vergonha, nem remorsos, ainda comparecem no Funeral, com Escolta Policial.

Os medíocres vendidos, que dirigem Escolas onde os Professores são humilhados, e espancados, por delinquentes em formação, e que se recusam a fazer justiça, levando os professores ao desespero, e ao suicídio.

Foram estes saldáveis, que a irmandade transformou em heróis, e vendeu a peso de ouro, como Anestésico.


O Anestésico, com que tem mantido adormecidos os Nobres Troianos.

Mas o que a Irmandade desconhece, é que na Antiga Lusitânia, as mulheres tinham Treino Militar, e sabiam manejar as Armas e defender a sua Terra.

E nunca estiveram à venda!

As Mulheres Lusitanas, que sabiam quem eram e de onde vinham, e que por isso conheciam melhor que qualquer Hércules, todas as faces da Hidra.

As Mulheres Lusitanas, que morriam e renasciam como Fénixes.

E que sabiam que no Tribunal de Osíris, onde um dia a Irmandade há-de ser presente, existe uma Balança com dois Pratos.

Num dos Pratos, é colocado o coração do morto, e no outro, é colocada uma pena.


Saudações

Airmid

Resposta

Link directo:

Duke University: Palestra: “Cristóvão Colombo: Um Espião Apanhado”

#253185 | colombo-o-novo | 15 abr 2010 15:45 | Em resposta a: #252980

SYMPOSIA: Scientific Excursions & Diversions “Christopher Columbus: A Spy Unmasked”
http://colombo-o-novo.blogspot.com/

Resposta

Link directo:

RE: União dinástica

#253258 | josemariaferreira | 17 abr 2010 18:23 | Em resposta a: #253000

Cara AIRMID

"Cheguei aqui há muitos anos, trazida por navegadores, em barcos com cabeças de Dragão, e Sóis nas Velas.
Nunca cheguei a saber bem quem eram. E creio que nem eles próprios sabiam.
Eram comerciantes. Escreviam o seu nome nas rochas por onde passavam, e o do seu Rei.
Tinham o nome de um Pássaro que se auto-sacrificava, e por vezes também eles faziam o mesmo.

Nunca cheguei a perceber porquê.
Talvez fosse uma homenagem a um antigo ritual, com que procuraram fixar a Terra, nos Eixos.
Mas receio que tenha sido em vão, já que a alucinação, cada vez é maior.

Agora, é tempo de eu regressar ao ponto de onde parti.
Lá de onde eu vim, não existem Pombas nem Corujas, muito menos Corvos.
Não corro riscos de confusões."

Não existe não!!! Porque com a derrota dos patriotas Miguelistas, os Dragões de Olivença foram extintos e Olivença entregue aos espanhóis, assim como os Homens de Panoyas foram exterminados e o seu Concelho degolado. Olivença tinha sido fundada por Templários em volta de uma Fonte, e Panoyas em volta de um Poço de Armas, ou do Concelho!!!

E com a extinção da Ordens e sobretudo a da Asa, os pássaros foram banidos do Espírito dos homens!!! Por isso mesmo da terra de onde você veio, por vontade dos "liberais franceses" jamais se "plantará" Pombas, Corvos ou Corujas!!! Assim nenhuma mulher correrá risco de ser confundida com uma coruja de pés alados!!!

Este Mundo decididamente será do Mal!!!

Eva começou logo por vencer o homem pelo Mal, mas em oposição a Eva, Lilith queria vencer o homem pelo Bem, isto é pelo AMOR, ela era uma dominadora no Amor, e porque Amor (deus lusitano) era alado, logo ela também teria de ser Alada!!!

E vinda do Oriente, retornou um dia com os Templários a Panoyas e a Olivença!!!

Estes Templários vindos do Oriente, eram Pelagiones, (Payones) eram árabes cristãos que pagavam tributo ao Papa, para combater os mouros, mas também mantinham muitas boas relações com os Normandos que navegavam em barcos com cabeça de Dragão. (Aliança dos homens do Mar do Norte com os homens do Mar do Sul - Mediterrâneo)

Pelágios, Pelagiones, Paios e Paiões era tudo o mesmo, eram Payones, tinham como brasão o Pavão. Eram os Payones originários do sul da Península Ibérica (Heberia) que emigraram para o Médio Oriente e chegaram à Anatólia e fundaram muitas cidades entre elas Petra, Babilónia e Tróia. Pelágios e Pelagiones, homens do mar , heróis do mar!!!

No séc. V com o início do desmoronamento do Império Romano do Ocidente vêm em seu auxílio vários povos do Império Romano do Oriente que entretanto já se haviam convertido ao cristianismo, dentro destes estavam os Paiones,(Paionios), que se gostavam de assumir como cidadãos romanos (Ramoi) e que se haviam fixado então na região da Macedónia, (Paionia) um povo muito guerreiro cujos ascendentes teriam participado na guerra de Tróia com 300 homens de cavalaria. Os Paiones partiram da Grécia pelo mar mediterrâneo e fixaram-se na Sicília na Itália, França e retornaram finalmente à Ibéria sua terra de origem. Na Ibéria fixaram-se na região do actual do Baixo Alentejo [Campo de Ourique] e Algarve terra de seus antepassados, formaram uma Diocese. A esta região foi dada o nome de Panonias (mediterrânicas) e delas são naturais o São Martinho do Dume, o São Barão e o S. Romão de Panoyas!!!

Mais tarde com a invasão dos mouros vindos do Norte de África, foram impelidos para a região para além do Douro, onde voltaram a formar uma região, entre este Rio e o Sabor, a que deram o nome de Terra de Panonias ou Panoyas!!!

S. Martinho, um Pelágio, ou melhor um Pelagione, que para si compôs o seguinte epitáfio: "Nascido na Panonia,[do Campo de Ourique ]atravessando vastos mares, impelido por sinais divinos para o seio da Galiza, sagrado bispo nesta tua igreja, ó Martinho confessor, nela instituí o culto e a celebração da missa. Tendo-te seguido, ó patrono, eu, o teu servo Martinho, igual em nome que não em mérito, repouso agora aqui na paz de Cristo."

Os mares de S. Martinho de Panoyas, eram outros, eram mares, nunca de antes navegados!!!

São Martinho, grande Pelagione, grande Herói do Mar !!!


No séc. III A.C. as Amazonas e os Payones já teriam atingido a Grécia, antes apenas se conheciam localizados na Ásia Menor. Durante séculos as estórias das amazonas povoaram o imaginários de Gregos e Romanos e mais tarde com Colombo o mito foi transposto para o Novo Mundo. A presença das famosas guerreiras na guerra de Tróia ficou como elemento importante do mito e na Ilíada. Príamo recorda os tempos em que ele e os seus homens as combateram. Eles consideravam-nas mesmo «antineirai» que significa «equivalente aos homens», portanto seus pares. O herói da Ilíada Aquiles travará um combate com Pentesileia, rainha das Amazonas.

Com os Payones (ou Pelagiones), que combateram em Troia as Amazonas voltaram depois a Panoyas a sua aterra de origem para se libertarem de novo para o Mundo, um Mundo Novo, e tal como a primeira amazona Lilith também elas não tinham maridos, eram libres, eram emancipadas!!! A crónica dos godos atesta a sua presença em Panoyas de Ourique, sem contudo esclarecer de que lado combatiam as amazonas, as amazonas em Panoyas combatiam do lado dos árabes cristãos comandados por D. Afonso Henriques, dos árabes cristãos que ascendiam de Pelágio (Paio) e dos Pelagiones (Paiones ou Paiões) vindos do Oriente, e que nas “mensas de Panoyas” viram Cristo com uma Asa, a brilhar no Céu!!!

Conta a Crónicados Godos:“Por isso uma vez, quando o rei D. Afonso[Henriques] com o seu exército entrava por terra dos Sarracenos e estava [em Panoyas de Ourique]no coração das suas terras, o rei sarraceno Esmar, tendo congregado grande número de Mouros de além-mar, que trouxera consigo e daqueles que moravam aquém-mar, no termo de Sevilha, de Badajoz, de Elvas, de Évora, de Beja e de todos os castelos até Santarém, veio ao encontro dele para o atacar,[D. Afonso Henrique vinha do lado do Algarve] confiando no seu valor e no grande número do seu exército, pois mais numerosos era ainda pela presença aí das mulheres que combatiam à laia de amazonas, como depois se provou por aquelas que no fim se encontraram mortas.”

Também cronistas cistercienses se referem ás “mulheres aladas”como estando na origem da "Asa ou Ala" que apareceu ao Rei D. Afonso Henriques antes da Batalha de Ourique empunhando a Cruz, e que depois o auxiliou e às suas hostes empunhando uma espada de fogo ( São raras mas ainda aparecem gravuras ou iluminuras seiscentistas, setecentistas, e posteriores, com o nosso primeiro Rei ajoelhado, olhando a Asa ou o Crucifixo, ao redor dos quais se vê o "In hoc signo vinces" proclamado pelo Arcanjo S.Miguel, "Capitão das Milícias Celestiais ").

E assim D. Afonso Henriques com as amazonas ou “mulheres aladas” lutando pela sua emancipação venceriam!!! E foi assim que D. Afonso Henrique em Ourique deu um grito do passado para que pudesse ser ouvido no Futuro!!!

E esse grito, passados 3 séculos, foi ouvido de novo em Olivença e Panoyas, terras fundadas em nascentes de água, pelos Cavaleiros templários!!!

Em Panoyas foi ouvido pela D. Catarina de Albuquerque, em Olivença pela D. Filipa de Melo.

Uma emprestou a seu Palácio do Cadaval em Évora para aprisionar o seu cunhado D. Fernando, Duque de Bragança, para que ele pudesse ser degolado por D. João II Rei de Portugal, a outra emprestou as suas casas em Setúbal para que D. João II Rei de Portugal, pudesse apunhalar D. Diogo, Duque de Viseu e Beja!!!

A Princesa Coruja "alada" de Olivença devorou um pombo, a Amazona de Panoyas devorou uma Pomba!!!
É que elas, tal como Lilith, gostavam sempre de ser dominadoras e ficarem por cima, combatiam ambas como um Homem de Panoyas!!!

E a Irmandade desconhece o poder das Fénix e dos Homens ou Mulheres Pássaro.

A Irmandade desconhece, é que na Antiga Lusitânia, as mulheres tinham Treino Militar, e sabiam manejar as Armas e defender a sua Terra. E nunca estiveram à venda para serem fotografadas porque elas ,tal como as Amazonas suas susessoras, nem peitos tinham!!!

As Mulheres Lusitanas, que sabiam quem eram e de onde vinham, e que por isso conheciam melhor que qualquer Hércules, todas as faces da Hidra.

As Mulheres Lusitanas, que morriam e renasciam como Fénixes.

E que sabiam que no Tribunal de Osíris, onde um dia a Irmandade há-de ser presente, existe uma Balança com dois Pratos.

Aí se falara entre outras coisas do juramento dos Cavaleiros Templários que defendiam " O Trono e o Altar " e combatiam a maçonaria francesa!!!

Num dos Pratos, é colocado o coração do morto, e no outro, é colocada uma pena.

Um coração Alado!!! Uma pena de Colombo!!!

Saudações Aladas

Zé Maria

Resposta

Link directo:

RE: Os Senhores do Acre

#253384 | AIRMID | 19 abr 2010 20:41 | Em resposta a: #253258

Caro José Maria

Em 1641, foram as mulheres Lusitanas, quem defendeu Olivença, do ataque dos Castelhanos.

E eu pergunto porque se ignora sistemáticamente Panoias na Guarda?

Os Senhores de Acra Accra, Agra, Acre, Ache, Acha, são do sul?

Então Mons Sanctus, Egitânia, Peña, Ache, não fazem parte desta História?
Será porque em Panoias de Cima, só existe um Duomo meio subterrado, a que nuinguém liga?
E em Egitânia, todas as escavações estão por fazer, porque aquela é uma zona para ficar sempre esquecida?

Na Índia, em Agra, refundada no tempo em que Dom Francisco de Almeda era Vice-Rei da Índia, existe um monumento classificado como Mongol, mas que é na realidade Indu, com o nome de Tejo Mahaley.
É de traçado octogonal, e tem vários Duomos, e nos seus elementos decorativos, existe uma profusão de flores, que também existem noutro local, a milhares de kilómetros de distância, que nada tem de Mongol.

A sua fachada foi ligeiramente alterada, e acrescentada com textos árabes.
E com o Tempo o seu nome foi corrompido para Taj Mahal.

É uma das Sete Maravilhas do Mundo.

Mas do Império Mauriano, e de Sara de Mauryad, ninguém falou.

Compreende-se, é um assunto delicado para os Darwinianos ouvidos da actualidade!

Deve ser devido à extrema sensibilidade dos tímpanos actuais, que os que sabem sempre tudo, e negam o que os outros escrevem, que nunca ninguém aqui referiu, que Diogo Pacheco Pereira, só tratou D. Manuel por Rei, após 1499.


Saudações

Airmid

Resposta

Link directo:

RE: Os Senhores do Acre

#253385 | AIRMID | 19 abr 2010 20:46 | Em resposta a: #253384

Errata

Deve lêr-se: Duarte Pacheco Pereira.

Cumprimentos

Airmid

Resposta

Link directo:

RE: Os Senhores do Acre

#253869 | Miranda 1 | 28 abr 2010 16:12 | Em resposta a: #253385

Sou um grande admirador Vosso e de tudo quanto escrevem, por isso estes notaveis artigos nao podem ficar esquecidos.
Cumprimentos
Manuel Miranda

Resposta

Link directo:

RE: Os Senhores do Acre

#253912 | AIRMID | 29 abr 2010 06:19 | Em resposta a: #253869

Caro Confrade Manuel Miranda

Pela minha parte, agradeço-lhe muito a sua amabilidade. Mas receio que O Tema História de Portugal tenha sido proscrito, pela Elite Cultural, da Falange Erudita do Rectângulo, agora deformado, graças ao roubo de Olivença.

O Frol de La Mar, perdeu-se nas brumas, em parte incerta, e a sua Réplica, é o mais estranho navio, que alguma vez cruzou os Mares.

O Tejo Mahalaya, de traçado octogonal, e decoração Lusitana, é um Mausuléu Mongol.

O Templo da Ilha de Quiloa, com um interior que recorda simultâneamente a Sala do Capítulo do Mosteiro de Alcobaça, e as Capelas Imperfeitas da Batalha, é uma Mesquita, sem Farol.

E Angkor Wat, é apenas o Grande Templo Khmer, dedicado a Monte Meru- A casa dos Deuses.

Pouco importa que seja o único, virado a Ocidente, talvez porque o Monte Meru, o Vulcão em forma de Cone, se situa a Oeste da Montanha Branca, o Kilimanjaro.

Pouco importa se a língua Khmer, o mon-Khmer, funda sílabas, e Phnom Penh, se pronuncie em mom-khmer : M´Penh.
E ainda importa menos, que ao Peixe chamem Trej, mas que pronunciado por eles, para quem os RR são mudos, ou funcionam como inexistentes, Trej soe Tej.

E não passa de mera coincidência, o facto de Dom Diogo Cólon, o 2º Almirante das Índias, se ter referido no seu Testamento à Condessa de Penamacor, como Condessa de Bananico, e uma das formas do Mon-Khmer sejam as Línguas Bahnanicas.

E se essa mania dos Khmer fundirem sílabas, provoca que Agkor, se pronuncie AnKor, sem o G, e Penamacor, se pronuncie como Pen Amecor, ou Pen Amcor ou Penh Ankor, nada disso é relevante.

A verdade, é que ninguém sabe lá muito bem quem são os Khmer, nem para que serviu Angkor Wat.
E muito menos sabem, o que AnKor ou Ancor significa.

A Arca de Noé, foi mais uma vez encontrada, desta vez, pelos chineses, e de novo no Monte Ararat.
Depois de ter sido descoberta há alguns anos, por Ron Wyatt, noutro monte vizinho a Ararat.

Pelo que Noé, foi um Turco Otomano, ou tavez fossem dois Noés gémeos, e assim a Turquia corre o risco de entrar na UE, e ser extinta.

E os Chineses, a braços com o encalhe que são as Múmias do Taklamakan. As Ruivas com mais de 4 000 anos, que os Uygurs, reivindicam, e bem, como seus ascendentes, invertendo o direito de posse sobre aquela terra; colocando os chineses, em risco de perder até a patente do Templo Branco do Céu, uma Torre Circular, Taoísta ou Daoísta perto de Pequim, podem agora respirar aliviados.

Os Turcos, eram Os Navegadores!
E a Escola de Filosofia Tao ou Dao, não corre o risco de ser chamada de Viticultura!

Por-Tu-Graal está morto e enterrado, graças á Cegueira congénita dos seus actuais habitantes.

Com os melhores Cumprimentos

Airmid

Resposta

Link directo:

RE: Os Senhores do Acre

#253933 | josemariaferreira | 29 abr 2010 17:49 | Em resposta a: #253912

Cara AIRMID


Você fala dos Turcos, os mesmos que a França se quis aliar no tempo de Francisco I.


França:



Guarda-lhe por entanto [Soleimão]um falso Rei
A cidade Hierosólima terrestre,
Enquanto ele[Francisco I] não guarda a santa lei
Da cidade Hierosólima celeste.
Pois de ti, [Francisco I]Galo indigno, que direi?
Que o nome[de Imperador Sacro] Cristianíssimo quiseste,
Não para defendê-lo, nem guardá-lo,
Mas para ser contra ele, e derrubá-lo!
(Camões)



Portanto já naquela altura a França se serviu dos turcos que tinham tomado Constantinopla, a capital do Império Romano do Oriente, para atacar o Sacro Império Romano-Germânico e obviamente que a mando da França o sultão turco Suleimão atacou a Hungria (a terra dos nossos Sans ou Sanctus avós que fundaram Portugal) e não atacaram só o coração do Sacro Império, atacaram também a sua cabeça (o seu templo) Estes turcos em 1517, ocuparam o Egipto. A partir daí, o sultão Suleimão ordenou o ataque final a Rodes, em 1524, com enorme superioridade. No final do ano, os cavaleiros da Ordem de São João Baptista pactuaram a rendição e o grão-mestre, Philippe de L'Isle Adam, saiu com os sobreviventes, que retiraram para a ilha de Malta.

Contra a ilha de Malta foram depois enviados mais de 30 mil turcos contra os 7 mil cristãos, cavaleiros, muitos deles portugueses, e uma milícia local. O grão-mestre, Jean de la Valette, comandou a defesa: foram seis meses, entre Março e Setembro, de batalhas de grande heroicidade e brutalidade, com canhões, minas, escaladas, sortidas, lutas corpo a corpo, matanças de prisioneiros e reféns de parte a parte.

No final, Malta aguentou, com as fortalezas de Senglea, Birgu e Sant'Elmo, tendo sido libertada pela expedição de socorro da Sicília (dos antigos normandos que navegavam em barcos com cabeça de Dragões) Os turcos retiraram e os seus chefes - Piyale Pachá e Mustapha Pachá, respectivamente comandantes da esquadra e do exército foram, estranhamente, poupados pelo sultão Suleimão.

Mas os mesmos turcos em que França se apoiava, continuaram a fustigar as nossas costas de Portugal, sobretudo no Algarve e Alentejo até Sines, onde faziam muitas razias, com muitos saques e mortes. Pelo que houve necessidade de armar as populações e estarem de alerta permanente sempre na mira de verem aproximar-se da costa algum navio corsário turco ou qualquer outro inimigo. Pelo que as vigias eram constantes na costa e de vez em quando, até as mulheres dos lavradores faziam de amazonas e lutavam contra os turcos, e fazendo alguns deles cativos que depois eram vendidos com escravos.

E foi assim que alguns destes turcos foram parar a Panoyas, onde trabalhavam nas herdades como escravos dos seus senhores, como D. Catarina de Albuquerque, Senhora da sua Herdade de Mon Ribeira ou Álvaro Pires de Távora, que também era Maltez!!! Ora se estes turcos fossem persas, de certeza que não seriam tratados em Panoyas como inimigos, mas sim como amigos e até como irmãos, porque os Payones os teriam reconhecido quando um dia, no passado longínquo, atingiram a Anatólia e lá foram muito admirados e respeitados pelos Persas, que lhes chamaram de Arianos, porque os Payones então adorarem Ara, o seu deus da Agricultura!!!


Portanto já naquela altura Camões sabia que a França com a ajuda dos turcos queria derrubar o Sacro Império, o que se veio a confirmar quando a seguir à Revolução francesa, O Império foi formalmente dissolvido em 6 de Agosto de 1806 quando o último Sacro Imperador Romano-Germânico Francisco II (a partir de 1804, Imperador Francisco I da Áustria) abdicou, sendo seguido por uma derrota militar pelos franceses sob o comando de Napoleão.

Já não bastava aos franceses reterem D. António, Prior do Crato em França e não o deixarem vir repousar eternamente para Alenquer, a cidade Hierosólima celeste. (como era sua última vontade). A Ordem de São João Baptista ou de Malta, cujo seu último prior-mor foi D. Miguel de Portugal, acabou mesmo por ser extinta em 1834 quando o regime liberal apoiado pela França extinguiu todos os conventos religiosos em Portugal e Napoleão também quis extinguir Portugal (metade ficava para Espanha e a outra metade para a França).

E assim Olivença foi conquistada e ocupada pelos castelhanos com a ajuda de Napoleão, e assim se mantém até hoje!!!
E assim Portugal está quase morto e enterrado, graças á Cegueira congénita dos seus actuais habitantes. E a França prepara já o assalto final para derrotar para sempre Portugal, nem que para isso seja preciso fazer uma aliança com os castelhanos e os turcos para quando estes entrarem na Comunidade Europeia formarem uma nova Aliança para exterminarem para sempre Portugal!!!

Eu sei que você é uma velhinha costureira que faz Mantas de Retalhos e tinha uma Avozinha que cozia muito bem com Z!!!! Era certamente Luzitana!!!

Como Luzitana era também a decoração do Tejo Mahalaya!!!

Veja lá então se faz uma manta de retalhos luzitana em que entre a vaca sagrada da Índia o boi sagrado de Beja, o corvo do Cabo de S. Vicente e a pomba de Olivença (preferível com um ramo de Oliva(ença) no bico, mas não me faça um tapete persa!!!


Talvez entre a vaca "Brahman" da Índia e o boi "Taurus" de Beja encontre o Espírito Divino e Infinito.

Talvez encontre Cristóvão Colombo, ou Jacob de Portugal, nascido à beira da Casa dos Corvos, na cidade da Pax e do Taurus!!!

Ou talvez encontre um castelhano que não sabe quem foi o seu pai, e não encontrou a Porta dos Anjos em Olivença!!!


"Considerado esto, me moví a creer que así como la mayor parte de sus cosas fueron obradas por algún misterio, así aquello que toca a la variedad de tal nombre y apellido no fue sin misterio. Muchos nombres podríamos traer por ejemplo, que no sin causa oculta fueron puestos para indicio del efecto que había de suceder, como aquello que toca al que fue pronosticado, la maravilla y novedad de lo que hizo; porque si miramos al común apellido o sobrenombre de sus mayores, diremos que verdaderamente fue Colombo, o Palomo, en cuanto trajo la gracia del Espíritu Santo a aquel Nuevo Mundo que él descubrió, mostrando, según que en bautismo de San Juan Bautista el Espíritu Santo en figura de paloma mostró que era el hijo amado de Dios, que allí no se conocía; y porque sobre las aguas del Océano también llevó, como la paloma de Noé, oliva, y el óleo del Bautismo, por la unión y paz que aquellas gentes con la Iglesia habían de tener, pues estaban encerrados en el arca de las tinieblas y confusión; por consiguiente, le vino A propósito el sobrenombre de Colón, que él volvió a renovar, porque en griego quiere decir miembro, porque siendo su propio nombre Cristóbal, se supiese de auténtico, es a saber, de Cristo, por quien para la salud de aquellas gentes había de ser enviado; y luego, si queremos reducir su nombre a la pronunciación latina, que es Christophorus Colonus, diremos que así como se dice que San Cristóbal tuvo aquel nombre porque pasaba a Cristo por la profundidad de las aguas con tanto peligro, por lo cual fue llamado Cristóbal, y así como llevaba y traía a las gentes, las cuales otra persona no fuera bastante para pasarlos, así el Almirante, que fue Cristóbal Colón, pidiendo a Cristo su ayuda y que le favoreciese en aquel peligro de su pasaje, pasó él y sus ministros, para que fueran aquellas gentes indianas colonos y moradores de la Iglesia triunfante de los cielos; pues es bien de creer que muchas almas, las cuales Satanás esperaba haber de gozar, no habiendo quien las pasase por aquella agua del Bautismo, hayan sido hechas por él colonos o ciudadanos y moradores de la eterna gloria del Paraíso."
“La História del Almirante” de Hernando Colombo


...verdaderamente fue Colombo, a Paloma, en cuanto trajo la gracia del Espíritu Santo a aquel Nuevo Mundo que él descubrió, mostrando, según que en bautismo de San Juan Bautista el Espíritu Santo en figura de paloma mostró que era el hijo amado de Dios,....


Olivença, oliva e pomba!!!

Saudações

Zé Maria

Resposta

Link directo:

A Guerra das Laranjas

#254035 | josemariaferreira | 01 mai 2010 18:07 | Em resposta a: #253912

Cara AIRMID

Ao chegar ao Fórum já imaginava ver a sua manta de retalhos luzitana, que mais pareceria um tapete de Arraiolos e nela implantada uma grande Árvore da Vida!!! Mas nada, você esta noite adormeceu…

Sim, porque os tapetes de Arraiolos são baseados nos tapetes persas, ou vice-versa. E porque não um grande tapete persa com a poderosa figura de Alexandre, triunfante montado no seu Bucéfalo e com a espada, cortando o nó Górdio???

Sim, Alexandre, o Grande, aquele que com um reduzido punhado de Payones, definiu o curso da história.
Alexandre, aquele príncipe que tinha apenas 13 anos, quando o seu pai Filipe II da Macedónia incumbiu Aristóteles, um dos homens mais sábios de sua época, de educá-lo. Alexandre, aquele que aprendeu as mais variadas disciplinas: retórica, política, ciências físicas e naturais, medicina e geografia, ao mesmo tempo em que se interessava pela história grega e pela obra de autores como Eurípides e Píndaro.

Alexandre, aquele que subiu ao trono da Macedónia e se dispôs a iniciar a expansão territorial do reino e para tão árdua empreitada contou com poderoso e organizado exército, dividido em infantaria, cuja principal arma era a zarissa (lança de grande comprimento) e cavalaria, onde participaram os Payones, que constituía a sua base do ataque.

Alexandre, aquele jovem que depois de pacificada a Grécia, elaborou seu mais ambicioso projecto: a conquista do império persa, a mais assombrosa campanha da antiguidade. Em 334 cruzou o Helesponto, e já na Ásia avançou até o rio Granico, onde enfrentou os persas pela primeira vez e alcançou importante vitória.

Alexandre, aquele jovem, que prosseguiu triunfante em sua jornada, arrebatando cidades aos persas, até chegar a Górdia, onde cortou com a sua espada o "nó górdio", o que, segundo a lenda, lhe assegurava o domínio da Ásia.

Alexandre, aquele jovem, que ante o seu avanço, o rei dos persas, Dário III, foi a seu encontro na batalha de Isso (333) e consumou-se a derrota dos persas e começou o ocaso do grande império.
Alexandre, aquele que em seguida, empreendeu a conquista da Síria (332) e entrou no Egipto.

Alexandre, aquele que tinha o sonho de unir a cultura oriental à ocidental, e que iniciou um processo pessoal de orientalização ao tomar contacto com a civilização egípcia.

Alexandre, aquele que respeitou os antigos cultos aos deuses egípcios e até se apresentou no santuário do oásis de Siwa, onde foi reconhecido como filho de Amon e sucessor dos faraós.

Alexandre aquele que em 332 fundou Alexandria, cidade que viria a converter-se num dos grandes focos culturais da antiguidade.

Alexandre aquele que depois de submeter a Mesopotâmia, enfrentou novamente Dário na batalha de Gaugamela (331), cujo resultado determinou a queda definitiva da Pérsia em poder dos macedónios.

Alexandre, o Grande, aquele que depois de ter vencido Dário, foi proclamado rei da Ásia e sucessor da dinastia persa, tendo celebrado casamento com a filha mais velha de Dário, Estatira, a noiva, e que usava uma tiara feita de flor-de-laranjeira, “nāraṅgaḥ “ e cujo processo de orientalização acentuou com o uso do selo de Dário, da tiara persa e do cerimonial teocrático da corte oriental.

Alexandre, o Grande, aquele que, nem mesmo os seus oficiais macedónios mais chegados, foram incapazes de o impedir do seu afastamento dos ideais helénicos, e continuar seu projecto imperialista em direcção ao Oriente.

Alexandre, o Grande, aquele que no ano 327 dirigiu suas tropas para a longínqua Índia, país mítico para os gregos, no qual fundou colónias militares e cidades, entre as quais Nicéia e Bucéfala, esta erigida em memória de seu cavalo, às margens do rio Hidaspe, Alexandre aquele que ao chegar ao rio Bias, com as suas tropas, cansadas de tão dura empreitada, estas se negaram a continuar.

Alexandre, o Grande, aquele que decidiu regressar à Pérsia, viagem na qual foi ferido, acabando por vir a morrer em Babilónia, a 13 de Junho de 323 a.C., com a idade de 33 anos.

Alexandre, o Grande aquele que edificou um império que com tanto esforço e que produziu a harmoniosa união do Oriente e do Ocidente, morreu na cidade dos jardins suspensos fundada pelos Payones.

Alexandre, o Grande, aquele que mesmo depois de sua morte prematura, alcançou a mais alta expressão da civilização grega no Oriente, e de AMOR, que só foi depois suplantado pelos portugueses, filhos de uma Árvore da Vida, Nação de Cristo, que através de Cristóvão Colombo, transportaram Cristo a todo o Mundo!!!

As Navegações Grandes que fizeram
Cale-se de Alexandre e de Trajano
A Fama das Vitórias que tiveram
Que eu canto o Peito Ilustre Lusitano;
A quem Neptuno e Marte obedeceram:
Cesse tudo o que a Antiga Musa canta
Que outro valor mais alto se alevanta."

Mas a grande fama que suplantou Alexandre, foi logo primeiramente, combatida pelos franceses que se aliaram aos turcos otomanos. Os turcos otomanos não eram persas, uns eram império e os outros civilização!!! Os turcos foram influenciados pela civilização persa. Tanto que os árabes dizem naranya influência persa através do sânscrito nāraṅgaḥ . Os turcos atacavam tanto os persas como atacavam os portugueses!!! Ficou, célebre o tal episódio do António da Silveira na defesa de Diu!!!
Chegado Suleimão a Diu, depois de já ter vencido a Hungria, Belgrado e a Ilha de Rodes, depara-se com uma fortaleza guardada por apenas 600 portugueses, envia então uma carta ao capitão daquela praça, onde se vangloriava dos feitos do seu poderoso exército, e nela comparava os portugueses a gado encurralado ameaçando esfolá-los vivos caso não se rendessem.

António da Silveira, deu-lhe o troco. Na carta de resposta onde ignorou por completo o pedido de rendição e dizia o seguinte:

"Muito honrado capitão Paxá, bem vi as palavras da tua carta. Se em Rodes tivessem estado os cavaleiros que estão aqui neste curral podes crer que não a terias tomado. Fica a saber que estão aqui portugueses acostumados a matar muitos mouros e têm por capitão António da Silveira, que tem um par de tomates mais fortes que as balas dos teus canhões e que todos os portugueses aqui têm tomates e não temem quem os não tenha."

Consta que Suleimão Paxá, que era eunuco e por isso não tinha tomates, tomado pela fúria, se precipitou intempestivamente na tomada da praça. As tropas descoordenadas e ainda mal preparadas para o assalto devido à sua prematuridade, foram derrotadas, perdendo muitos homens e diminuindo as probabilidades de sucesso ao longo das semanas seguintes, além disso aumentou a moral dos portugueses e destruiu a dos turcos.

Ao fim de um mês, devido a não terem preparado o exército para manter o cerco por mais de umas poucas semanas e às elevadas baixas sofridas, decidiram que os portugueses eram invencíveis e levantaram o cerco.

Dos 600, apenas sobreviveram 40 portugueses que saíram vitoriosos perante Suleimão da aliança franco-otomana!!!
Claro que os franceses e os seus aliados, nunca ficaram satisfeitos de terem sido logo vencidos nesta Guerra que ficou assim conhecida pela “Guerra dos Tomates” e prometeram vingança!!!

Durante 300 anos sempre incomodaram Portugal, ora pilhando as suas costas e possessões no Mundo, até que enfim surgiu Napoleão decidido a vencer definitivamente Portugal, aquele minorca país, que tinha dividido o Mundo em duas partes e tinha decidido deixar a França de fora. Mas tal como no tempo de Francisco I, também agora Napoleão precisaria de fazer Aliança para vencer Portugal!!!

A França aliou-se então a Castela e logo decidiram que depois da vitória, em dividir Portugal entre si!!!

Mas Napoleão da França, astuto, preveniu logo Godoy da Castela espanhola, para se usar outra táctica diferente da Guerra dos Tomates!!!

Napoleão, astuto, recomendou logo a Godoy que se atacasse a Arvore da Vida, isto é Cristo, porque era em Cristo, que Portugal tinha sido fundado!!!

Godoy à frente de um numeroso exército franco-castelhano, invadiu Portugal pelo Alentejo e em menos de nada, tinha tomado várias localidades que impotentes perante tamanho exército se renderam, algumas, como Campo Maior, Olivença e Elvas ainda lhes fizeram frente, tendo Campo Maior resistido durante 18 dias, Olivença, também resistiu durante muito tempo, perante a heroicidade das suas amazonas templárias, só Elvas foi invencível, os mesmos homens que Sulimão tinha encontrado em Diu, estavam também eles agora lutando em Elvas, Godoy lembrou-se do concelho de Napoleão e nisto, num acto de desespero e desorientação, para que a Guerra também não ficasse conhecida pela “Guerra dos Tomates”, numa horta próximo de Elvas, arrancou um ramo de laranjeira com várias laranjas e enviou à sua Rainha, como prova que tinha vencido os portugueses!!!

O que Napoleão e Godoy ignoravam é que a larangeira, era ela própria Cristo, que com os seus frutos, estava a proteger eternamente Portugal!!!

E contra Cristo, que é a Árvore da Vida, ninguém vence, não venceu Napoleão e não venceu Godoy!!!

França e Castela retiraram um ramo de laranjeira com laranjas, retiraram um pouco de Portugal. Tenham vergonha, devolvam eternamente Olivença a Portugal!!!

Cara AIRMID, por isso, eu esperei que em alternativa ao tapete persa, você me tivesse feito uma manta de retalhos luzitana mais parecida com um tapete de Arraiolos, um tapete de Arraiolos com uma Árvore da Vida - uma laranjeira repleta de laranjas!!!

A laranjeira é Cristo, a Árvore da Vida. A raiz da laranjeira é a comunhão amorosa da Santíssima Trindade.

A seiva que vem da laranjeira e nos torna fecundos é o dinamismo maternal do Espírito Santo, o qual gera em nós vida, tornando-nos capazes de dar frutos de vida eterna. Este exemplo coincide com o ensinamento do evangelho de João :

*A seiva desta laranjeira é a Água Viva que faz brotar em nós rios de vida eterna (Jo 4, 14).

*Esta Água Viva, diz o evangelho de João, é o Espírito Santo (Jo 7, 37-39).

*A acção maternal do Espírito Santo faz jorrar vida nova em nós: “A carne não serve para nada. O Espírito é que dá vida. As palavras que vos disse são Espírito e Vida” (Jo 6, 63).

E para que todo o Mundo possa constatar a Verdade, Deus se encarregou de chamarem às laranjas pelo nome de Portugal. Portanto, a Laranjeira, a Árvore da Vida, é Cristo e os seus frutos são Portugal!!! E porque os portugueses com Cristóvão Colombo, nas suas viagens, quiseram levar uma Laranja Doce a todo o Mundo:

Laranja em Grego é portokali
Laranja em Persa é porteghal
Laranja em Turco é portakal
Laranja em Bulgaro é portokal
Laranja em Árabe é burtuqaal
Laranja em italiano é portugai (em algumas regiões do norte)

Tal como na Guerra dos Tomates, também na Guerra das Laranjas, a França e os seus aliados foram vencidos, porque Portugal é uma Nação fundada em Cristo e no seu Espírito Santo!!!

Entre um tapete persa com Alexandre, o Grande, ou um de tapete de Arraiolos com a Árvore da Vida, prefiro, que me faça o português, porque tanto a Noiva de Panoyas como a de Arraiolos, usavam ambas tiaras feitas de flor de laranjeira!!!

E Panoyas já há muito que é laranja na imensidão da planície, e o Pai que plantou a Laranjeira que é Árvore da Vida aponta para o Oriente e para o Ocidente!!!

Godoy não foi o vencedor da Guerra das Laranjas, porque Portugal é invencível!!!

Espanha tem vergonha nessa cara, devolve para sempre Olivença a Portugal!!!

Os oliventinos são frutos da larangeira e por isso continuam a ter Fé!!!


Saudações fraternas alaranjadas

Zé Maria

Resposta

Link directo:

Historiadores, Histórias e Histeria no ano de 1892

#254037 | colombo-o-novo | 01 mai 2010 18:18 | Em resposta a: #253869

Historiadores, Histórias e Histeria no ano de 1892
Nicolau Florentino e os histriadores (A Mulher de Colombo, 1892)
http://colombo-o-novo.blogspot.com/2010/05/histriadores-historias-e-histeria-no.html

Resposta

Link directo:

RE: A Guerra das Laranjas

#254038 | josemariaferreira | 01 mai 2010 18:47 | Em resposta a: #254035

Cara AIRMID

(e restantes confrades desculpem-me de repetir a mensagem mas Deus aconselhou-me para o fazer porque escrevi concelho, onde deveria ter escrito conselho)



Ao chegar ao Fórum já imaginava ver a sua manta de retalhos luzitana, que mais pareceria um tapete de Arraiolos e nela implantada uma grande Árvore da Vida!!! Mas nada, você esta noite adormeceu…

Sim, porque os tapetes de Arraiolos são baseados nos tapetes persas, ou vice-versa. E porque não um grande tapete persa com a poderosa figura de Alexandre, triunfante montado no seu Bucéfalo e com a espada, cortando o nó Górdio???

Sim, Alexandre, o Grande, aquele que com um reduzido punhado de Payones, definiu o curso da história.
Alexandre, aquele príncipe que tinha apenas 13 anos, quando o seu pai Filipe II da Macedónia incumbiu Aristóteles, um dos homens mais sábios de sua época, de educá-lo. Alexandre, aquele que aprendeu as mais variadas disciplinas: retórica, política, ciências físicas e naturais, medicina e geografia, ao mesmo tempo em que se interessava pela história grega e pela obra de autores como Eurípides e Píndaro.

Alexandre, aquele que subiu ao trono da Macedónia e se dispôs a iniciar a expansão territorial do reino e para tão árdua empreitada contou com poderoso e organizado exército, dividido em infantaria, cuja principal arma era a zarissa (lança de grande comprimento) e cavalaria, onde participaram os Payones, que constituía a sua base do ataque.

Alexandre, aquele jovem que depois de pacificada a Grécia, elaborou seu mais ambicioso projecto: a conquista do império persa, a mais assombrosa campanha da antiguidade. Em 334 cruzou o Helesponto, e já na Ásia avançou até o rio Granico, onde enfrentou os persas pela primeira vez e alcançou importante vitória.

Alexandre, aquele jovem, que prosseguiu triunfante em sua jornada, arrebatando cidades aos persas, até chegar a Górdia, onde cortou com a sua espada o "nó górdio", o que, segundo a lenda, lhe assegurava o domínio da Ásia.

Alexandre, aquele jovem, que ante o seu avanço, o rei dos persas, Dário III, foi a seu encontro na batalha de Isso (333) e consumou-se a derrota dos persas e começou o ocaso do grande império.
Alexandre, aquele que em seguida, empreendeu a conquista da Síria (332) e entrou no Egipto.

Alexandre, aquele que tinha o sonho de unir a cultura oriental à ocidental, e que iniciou um processo pessoal de orientalização ao tomar contacto com a civilização egípcia.

Alexandre, aquele que respeitou os antigos cultos aos deuses egípcios e até se apresentou no santuário do oásis de Siwa, onde foi reconhecido como filho de Amon e sucessor dos faraós.

Alexandre aquele que em 332 fundou Alexandria, cidade que viria a converter-se num dos grandes focos culturais da antiguidade.

Alexandre aquele que depois de submeter a Mesopotâmia, enfrentou novamente Dário na batalha de Gaugamela (331), cujo resultado determinou a queda definitiva da Pérsia em poder dos macedónios.

Alexandre, o Grande, aquele que depois de ter vencido Dário, foi proclamado rei da Ásia e sucessor da dinastia persa, tendo celebrado casamento com a filha mais velha de Dário, Estatira, a noiva, e que usava uma tiara feita de flor-de-laranjeira, “nāraṅgaḥ “ e cujo processo de orientalização acentuou com o uso do selo de Dário, da tiara persa e do cerimonial teocrático da corte oriental.

Alexandre, o Grande, aquele que, nem mesmo os seus oficiais macedónios mais chegados, foram incapazes de o impedir do seu afastamento dos ideais helénicos, e continuar seu projecto imperialista em direcção ao Oriente.

Alexandre, o Grande, aquele que no ano 327 dirigiu suas tropas para a longínqua Índia, país mítico para os gregos, no qual fundou colónias militares e cidades, entre as quais Nicéia e Bucéfala, esta erigida em memória de seu cavalo, às margens do rio Hidaspe, Alexandre aquele que ao chegar ao rio Bias, com as suas tropas, cansadas de tão dura empreitada, estas se negaram a continuar.

Alexandre, o Grande, aquele que decidiu regressar à Pérsia, viagem na qual foi ferido, acabando por vir a morrer em Babilónia, a 13 de Junho de 323 a.C., com a idade de 33 anos.

Alexandre, o Grande aquele que edificou um império que com tanto esforço e que produziu a harmoniosa união do Oriente e do Ocidente, morreu na cidade dos jardins suspensos fundada pelos Payones.

Alexandre, o Grande, aquele que mesmo depois de sua morte prematura, alcançou a mais alta expressão da civilização grega no Oriente, e de AMOR, que só foi depois suplantado pelos portugueses, filhos de uma Árvore da Vida, Nação de Cristo, que através de Cristóvão Colombo, transportaram Cristo a todo o Mundo!!!

As Navegações Grandes que fizeram
Cale-se de Alexandre e de Trajano
A Fama das Vitórias que tiveram
Que eu canto o Peito Ilustre Lusitano;
A quem Neptuno e Marte obedeceram:
Cesse tudo o que a Antiga Musa canta
Que outro valor mais alto se alevanta."

Mas a grande fama que suplantou Alexandre, foi logo primeiramente, combatida pelos franceses que se aliaram aos turcos otomanos. Os turcos otomanos não eram persas, uns eram império e os outros civilização!!! Os turcos foram influenciados pela civilização persa. Tanto que os árabes dizem naranya influência persa através do sânscrito nāraṅgaḥ . Os turcos atacavam tanto os persas como atacavam os portugueses!!! Ficou, célebre o tal episódio do António da Silveira na defesa de Diu!!!
Chegado Suleimão a Diu, depois de já ter vencido a Hungria, Belgrado e a Ilha de Rodes, depara-se com uma fortaleza guardada por apenas 600 portugueses, envia então uma carta ao capitão daquela praça, onde se vangloriava dos feitos do seu poderoso exército, e nela comparava os portugueses a gado encurralado ameaçando esfolá-los vivos caso não se rendessem.

António da Silveira, deu-lhe o troco. Na carta de resposta onde ignorou por completo o pedido de rendição e dizia o seguinte:

"Muito honrado capitão Paxá, bem vi as palavras da tua carta. Se em Rodes tivessem estado os cavaleiros que estão aqui neste curral podes crer que não a terias tomado. Fica a saber que estão aqui portugueses acostumados a matar muitos mouros e têm por capitão António da Silveira, que tem um par de tomates mais fortes que as balas dos teus canhões e que todos os portugueses aqui têm tomates e não temem quem os não tenha."

Consta que Suleimão Paxá, que era eunuco e por isso não tinha tomates, tomado pela fúria, se precipitou intempestivamente na tomada da praça. As tropas descoordenadas e ainda mal preparadas para o assalto devido à sua prematuridade, foram derrotadas, perdendo muitos homens e diminuindo as probabilidades de sucesso ao longo das semanas seguintes, além disso aumentou a moral dos portugueses e destruiu a dos turcos.

Ao fim de um mês, devido a não terem preparado o exército para manter o cerco por mais de umas poucas semanas e às elevadas baixas sofridas, decidiram que os portugueses eram invencíveis e levantaram o cerco.

Dos 600, apenas sobreviveram 40 portugueses que saíram vitoriosos perante Suleimão da aliança franco-otomana!!!
Claro que os franceses e os seus aliados, nunca ficaram satisfeitos de terem sido logo vencidos nesta Guerra que ficou assim conhecida pela “Guerra dos Tomates” e prometeram vingança!!!

Durante 300 anos sempre incomodaram Portugal, ora pilhando as suas costas e possessões no Mundo, até que enfim surgiu Napoleão decidido a vencer definitivamente Portugal, aquele minorca país, que tinha dividido o Mundo em duas partes e tinha decidido deixar a França de fora. Mas tal como no tempo de Francisco I, também agora Napoleão precisaria de fazer Aliança para vencer Portugal!!!

A França aliou-se então a Castela e logo decidiram que depois da vitória, em dividir Portugal entre si!!!

Mas Napoleão da França, astuto, preveniu logo Godoy da Castela espanhola, para se usar outra táctica diferente da Guerra dos Tomates!!!

Napoleão, astuto, recomendou logo a Godoy que se atacasse a Arvore da Vida, isto é Cristo, porque era em Cristo, que Portugal tinha sido fundado!!!

Godoy à frente de um numeroso exército franco-castelhano, invadiu Portugal pelo Alentejo e em menos de nada, tinha tomado várias localidades que impotentes perante tamanho exército se renderam, algumas, como Campo Maior, Olivença e Elvas ainda lhes fizeram frente, tendo Campo Maior resistido durante 18 dias, Olivença, também resistiu durante muito tempo, perante a heroicidade das suas amazonas templárias, só Elvas foi invencível, os mesmos homens que Sulimão tinha encontrado em Diu, estavam também eles agora lutando em Elvas, Godoy lembrou-se do concelho de Napoleão e nisto, num acto de desespero e desorientação, para que a Guerra também não ficasse conhecida pela “Guerra dos Tomates”, numa horta próximo de Elvas, arrancou um ramo de laranjeira com várias laranjas e enviou à sua Rainha, como prova que tinha vencido os portugueses!!!

O que Napoleão e Godoy ignoravam é que a larangeira, era ela própria Cristo, que com os seus frutos, estava a proteger eternamente Portugal!!!

E contra Cristo, que é a Árvore da Vida, ninguém vence, não venceu Napoleão e não venceu Godoy!!!

França e Castela retiraram um ramo de laranjeira com laranjas, retiraram um pouco de Portugal. Tenham vergonha, devolvam eternamente Olivença a Portugal!!!

Cara AIRMID, por isso, eu esperei que em alternativa ao tapete persa, você me tivesse feito uma manta de retalhos luzitana mais parecida com um tapete de Arraiolos, um tapete de Arraiolos com uma Árvore da Vida - uma laranjeira repleta de laranjas!!!

A laranjeira é Cristo, a Árvore da Vida. A raiz da laranjeira é a comunhão amorosa da Santíssima Trindade.

A seiva que vem da laranjeira e nos torna fecundos é o dinamismo maternal do Espírito Santo, o qual gera em nós vida, tornando-nos capazes de dar frutos de vida eterna. Este exemplo coincide com o ensinamento do evangelho de João :

*A seiva desta laranjeira é a Água Viva que faz brotar em nós rios de vida eterna (Jo 4, 14).

*Esta Água Viva, diz o evangelho de João, é o Espírito Santo (Jo 7, 37-39).

*A acção maternal do Espírito Santo faz jorrar vida nova em nós: “A carne não serve para nada. O Espírito é que dá vida. As palavras que vos disse são Espírito e Vida” (Jo 6, 63).

E para que todo o Mundo possa constatar a Verdade, Deus se encarregou de chamarem às laranjas pelo nome de Portugal. Portanto, a Laranjeira, a Árvore da Vida, é Cristo e os seus frutos são Portugal!!! E porque os portugueses com Cristóvão Colombo, nas suas viagens, quiseram levar uma Laranja Doce a todo o Mundo:

Laranja em Grego é portokali
Laranja em Persa é porteghal
Laranja em Turco é portakal
Laranja em Bulgaro é portokal
Laranja em Árabe é burtuqaal
Laranja em italiano é portugai (em algumas regiões do norte)

Tal como na Guerra dos Tomates, também na Guerra das Laranjas, a França e os seus aliados foram vencidos, porque Portugal é uma Nação fundada em Cristo e no seu Espírito Santo!!!

Entre um tapete persa com Alexandre, o Grande, ou um de tapete de Arraiolos com a Árvore da Vida, prefiro, que me faça o português, porque tanto a Noiva de Panoyas como a de Arraiolos, usavam ambas tiaras feitas de flor de laranjeira!!!

E Panoyas já há muito que é laranja na imensidão da planície, e o Pai que plantou a Laranjeira que é Árvore da Vida aponta para o Oriente e para o Ocidente!!!

Godoy não foi o vencedor da Guerra das Laranjas, porque Portugal é invencível!!!

Espanha tem vergonha nessa cara, devolve para sempre Olivença a Portugal!!!

Os oliventinos são frutos da larangeira e por isso continuam a ter Fé!!!


Saudações fraternas alaranjadas

Zé Maria

Resposta

Link directo:

RE: A Guerra das Laranjas

#254062 | AIRMID | 02 mai 2010 06:05 | Em resposta a: #254035

Caro José Maria


Adormeci, e vou continuar a dormir!

Ou acha que vale a pena passar noites inteiras a atar nós, pelos seus, de Arraiolos, que descendem dos Albanos ou Albigenses, e venderam a técnica e os desenhos dos Tapetes de Arraiolos, aos Camaradas Chineses?
Ou não sabia?

E parece-lhe que Campo Maior, onde a autarquia bolchevique, deixou as hordas do narco-tráfico, acampar junto ás muralhas do Castelo que entretanto se entretiveram a destruir, e ainda as subsidiou com novas habitações feitas à custa dos contribuintes, merece todo este esforço?

E Olivença?

Acaso fez algum esforço para voltar a ser Portuguesa?
Se nem sequer sabem, nem querem saber, que Barco é aquele que está desenhado na Torre, junto à Pomba, que transporta o Ramo de Oliveira.

Se calhar pensam que a Pomba que é uma réplica da Pomba da Paz de Picasso, e o Barco, deve ser uma representação pictórica do que fazia a travessia do Guadiana, antes da Ponte ser construída!!!

O os outros lá de Cima, da Serra não são melhores, porque também nem sabem, nem querem saber, quem são.

A Aldeia do Barco, e a Lomba do Barco, devem o nome a uma barcaça, que fazia os transporte entre as margens do Zêzere, antes de existir a Ponte!!!

Os de São Vicente da Beira, têm no Brazão, um Barco com dois Corvos Negros, um Cavaleiro e um Castelo.
Para explicar O Barco com os Dois Corvos Negros, descobriram que nasceram no dia em que Dom Afonso Henriques, mandou transladar os restos do Santo de Sagres para Lisboa, e nem acharam estranho, que lhes mandassem em Foral, pagar o Dízimo a Deus!!!

Para o Cavaleiro a explicação também é fácil! Trata-se do Conde de São Vivente, do Século XVII.
Mesmo a condizer com a data do Foral!!!

Quanto ao Castelo, não sabem, nem desconfiam. Talvez seja remoto...enfim...não se sabe..."pensam eles de que"...

Um Foral do século XII, Um Cavaleiro do Século XVII, E Um Castelo que se perdeu nas Brumas, como o Frol de La Mar.

Ainda existem outros, cujo nome é Monte ou Penha da Âncora, mas que afirmam a pés juntos, que o seu nome deriva dum bandoleiro mal encarado, que em tempos viveu na dita Penha.

Têm um Açor entre a Estrela e a Gardunha, mas isso é Geologia!

E os de Castelo Branco, que têm a Árvore da Vida, e em tempos tiveram um Castelo com Cinco Torres e Oito Portas: a Porta do Ouro, a Porta de Santiago, A Porta de Santarém, A Porta do Espírito Santo, A Porta do Relógio, A Porta do Esteval, a Porta da Vila e a porta da Traição, encarregaram-se durante as invasões francasas de ajudar os invasores, destruindo A Porta do Relógio, A Porta da Vila e a Porta do Espírito Santo, retirando as respectivas pedras para a construção das suas casas.

Cá para mim, só restou mesmo a Porta da Traição.

Contudo estes, que se dizem Albicastrenses, mas julgam-se descendentes de Romanos, que aí teriam edificado um Castro: Castro Leuca - Típico dos Romanos, a edificação de Castros- têm um ponto a favor dos seus Albigenses de Arraiolos:

Não venderam a ÁRVORE DA VIDA aos Camaradas Chineses!

Não venderam.... por enquanto!!!

Que quando a Banca Rota Socrática, que tanto defenderam, se instalar, até vendem o que resta das Ameias de Castelo, o Palácio dos Bispos, e a Árvore da Vida, aos credores estrangeiros!!!

É por isso, que eu, vou continuar a dormir!

Eles que acordem, se quiserem, e descubram por si, Saga Albina, Florião do Campo, e Ogisam Sangam, que devem estar lá pela China, pela Sibéria ou então em França, ou na Turquia. E de caminho, descubram a língua Bramanica, que devem achar que é muçulmana.

Estão todos bem uns para os outros!
Em matéria de destruição e morte, só falta o judeu austríaco, para a família ficar completa.


Saudações

Airmid

Resposta

Link directo:

RE: A Guerra das Laranjas

#254064 | AIRMID | 02 mai 2010 06:19 | Em resposta a: #254038

P.S.

E já agora pergunte aos socráticos, de Castelo Branco, porque representam nos seus bordaditos, Indo-Portugueses, uma Pomba pousada na Árvore da Vida, e dois Corvos Negros a voar.
E porque é a Águia Bicéfala temática, nos mesmos bordaditos.

Airmid

Resposta

Link directo:

RE: A Guerra das Laranjas

#254075 | josemariaferreira | 02 mai 2010 15:36 | Em resposta a: #254064

Cara AIRMID


Deixe estar, não desanime, porque Colombo irá pintar um Mundo cor de laranja!!!

Mil árvores estão ao céu subindo,
Com pomos odoríferos e belos;
A laranjeira tem no fruito lindo
A cor que tinha Dafne nos cabelos
(Camões)

A laranja doce foi trazida da China para a Europa no século XVI pelos portugueses. É por isso que as laranjas doces são denominadas "portuguesas" em vários países. Laranja em grego é portokali , em turco é portakal, em romeno é portocala, em vários dialectos italianos é portogallo com diferentes grafias, em persa é porteghal, em turco é portakal,em bulgaro é portokal e em árabe é burtuqaal!!!


Cristóvão Colombo logo na sua segunda viagem levou a laranjeira para o Novo Mundo, para lá o plantar, para assim o Mundo todo de cor de laranja, ficar!!!

Os portugueses e Colombo não plantaram a laranjeira, para fazerem da cultura da laranja, a cultura do Ouro, como fizeram os franceses e os espanhóis, os portugueses e Colombo, plantavam a laranjeira para o mundo ficar todo cor de laranja!!!

Por isso em França a laranja ficou conhecida por Orange em referência ao Ouro, Or em francês!!!
Mas para Cristóvão Colombo, ela não ficou conhecida por OR(ange) porque ele combatia a ganância do Ouro e dizia que o Ouro é muito bonito, nas não compra as Almas para entrar no Céu!!!
…………………………………..
De mañana antes que yo de aquí vaya iré en tierra á ver que es aquí en el cabo; no es la población salvo allá mas adentro adonde dicen estos hombres que yo traigo, que está el Rey y que trae mucho oro; ……..y yo de mañana quiero ir tanto avante que halle la población, y vea ó haya lengua con este Rey, que según estos dan las señas él señorea todas estas islas comarcanas, y va vestido, y trae sobre sí mucho oro; ………aunque no doy mucha fe á sus decires, así por no los entender yo bien, como en cognos- cer quellos son tan pobres de oro ………….que cualquiera poco que este Rey traiga les parece á ellos mucho.

Este á quien yo digo Cabo fermoso creo que es isla apartada de Sao meto, y aun hay ya otra entremedias pequeña: yo no curo así de ver tanto por menudo, porque no lo podia facer en cincuenta años, porque quiero ver y descubrir lo mas que yo pudiere para volver á vuestras Altezas, á nuestro Señor aplaciendo, en Abril. Verdad es que fallando adonde haya oro…………. ó especería en cantidad me deterné fasta que yo haya dello cuanto pudiere; y por esto no fago sino andar para ver de topar en ello."

Rey , y ver si puedo haber del el oro …………que oyó que trae, y después partir para otra isla grande mucho, que creo que debe ser Cipango, según las señas que me dan estos indios que yo traigo, á la cual ellos llaman Colba, en la cual dicen que ha naos y mareantes muchos y muy grandes, y de esta isla otra que llaman Bosio que también dicen qués muy grande, y á las otras que son entremedio veré así de pasada, y según yo fallare recaudo de oro …………ó especería determinaré lo que he de facer. Mas todavía tengo determinado de ir á la tierra firme y á la ciudad de Guisay, y dar las cartas de vuestras Altezas al Gran Can y pedir respuesta y venir con ella."

Toda esta noche y hoy estuve aquí aguardando si el Rey de aquí ó otras personas traerian oro …….ó otra cosa de sustancia, y vinieron muchos de esta gente , semejantes á los otros de las otras islas, así desnudos, y asi pintados dellos de blanco , dellos de colorado , dellos de prieto, y asi de muchas maneras.
Traían azagayas y algunos ovillos de algodón á resgatar, el cual trocaban aquí con algunos marineros por pedazos de vidrio, de tazas quebradas, y por pedazos de escudillas de barro. Algunos dellos traían algunos pedazos de oro ………..colgado al nariz , el cual de buena gana daban por un cascabel destos de pie de gávilano y por cuentecillas de vidrio : mas es tan poco , que no es nada : que es verdad que cualquiera poca cosa que se les dé ellos también tenian á gran maravilla nuestra venida , y creian que eramos venidos del cielo.

Miércoles en la noche navegó al Sur cuarta del Sueste con el viento Leste, y era cuasi calma: al tercero cuarto ventó Nornordeste; todavía iba al Sur por ver aquella tierra que por allí le quedaba, y cuando salió el sol se halló tan lejos como el dia pasado por las corrientes contrarias, y quedábale la tierra cuarenta millas. Esta noche Martin Alonso siguió el camino del Leste para ir á la isla de B abe que, donde dicen los indios que hay mucho oro, ………..el cual iba á vista del Almirante, y habría hasta él diez y seis millas.

Fue al rio, y vio en él unas piedras relucir con unas manchas en ellas de color de oro……. y acordóse que en el rio Tejo, que al pie del junto á la mar se halló oro, ………y parecióle que cierto debia tener oro……., y mandó coger ciertas de aquellas piedras para llevar á los Reyes. Estando así dan voces los mozos grumetes diciendo que vían piñales.

Tornó á enviar ciertos cristianos á la población , y á trueque de contezuelas de vidrio rescataron algunos pedazos de oro………. labrado en hoja delgada. Vieron á uno que tuvo el Almirante por Gobernador de aquella provincia que llamaban Cacique, un pedazo tan grande como la mano de aquella hoja de oro ………y parecía que lo quería resgatar; el cual se fue á su casa, y los otros quedaron en la plaza, y él hacia hacer pedazuelos de aquella pieza, y trayendo cada vez un pedazuelo resgatá y tomaba piedras de la playa y las echaba en el agua, y después que ya todos con mucha obediencia se pusieron y embarcaron en la canoa, él tomó una piedra y la puso en la mano á mi alguacil para que les tirase, al cual yo habia enviado á tierra, y al escribano y á otros para ver si traían algo que aprovechase, y el alguacil no les quiso tirar.

Allí mostró mucho aquel Cacique que se favorecia con el Almirante. La canoa se fue luego, y dijeron al Almirante después de ida que en la Tortuga habia mas oro ……..que en la Isla Española, porque es mas cerca de Bañeque. Dijo el Almirante que creía que en aquella isla Española ni en la Tortuga hobiese minas de oro ………sino que lo traían de Baneque, y que traen poco, porque no tienen aquellos que dar por ello, y aquella tierra es tan gruesa que no ha menester que trabajen mucho para sustentarse ni para vestirse como anden desnudos. Y creía el Almirante questaba muy cerca de la fuente, y que nuestro Señor le habia de mostrar donde nasce el oro……….

Estovo en aquella playa surto este dia porque no habia viento, y también porque habia dicho el Cacique que habia de traer oro,……….. no porque tuviese en mucho el Almirante el oro ……..(diz que) que podía traer, pues allí no habia minas, sino por saber mejor de donde lo traian. Luego en amaneciendo mandó ataviar la nao y la carave- la de armas y banderas por la fiesta que era este dia de sancta María de la O, ó conmemoración de la Anunciación : tiráronse muchos tiros de lombardas, y el Rey de aquella Isla Española (dice el Almirante) habia madrugado de su casa que debía de distar cinco leguas de allí según pudo juzgar, y llegó á hora de tercia á aquella población, donde ya estaban algunos de la nao quel Almirante había enviado para ver si venia oro,………. los cuales dijeron que venían con el Rey mas de doscientos hombres, y que lo traían en unas andas cuatro hombres, y era mozo como arriba se dijo.

Después de comido un escudero traía un cinto, que es propio como los de Castilla en la hechura, salvo ques de otra obra, que el tomó y me lo dio, y dos pe- » dazos de oro ……..labrado que eran muy delgados, que creo que aquí alcanzan poco del, puesto que tengo questan »»muy vecinos de donde nace, y hay mucho. Yo vide que le agradaba un arambel que yo tenia sobre mi cama; »» yo se lo di y unas cuentas muy buenas de ámbar que yo traía al pescuezo, y unos zapatos colorados, y una almatraja de agua de azahar, de que quedó tan contentó que fue maravilla, y él y su ayo y consejeros llevan grande pesar porque no me entendían ini yo á ellos.

Con todo le cognosci que me dijo qwe si me i» cumpliese algo de aquí que toda la isla estaba á mi mandar. Yo envié por unas cuentas mias adonde por un señal tengo un excelente de oro…….. en que están esculpidos vuestras Altezas, y se lo amostré, y le dije otra vez como ayer que vuestras Altezas mandaban y señoreaban todo lo mejor del mundo, y que no hbia tan grandes Príncipes; y le mostré las banderas reales y las otras de la cruz, de que él tuvo en mucho; y que grandes señores serian vuestras Altezas, decia él contra sus consejeros, pues de tan lejos y del cielo me habían enviado hasta aquí sin miedo; y otras cosas muchas se pasaron que yo no entendia , salvo que bien via que todo tenia á grande maravilla.

Habia también venido antes otro Señor de la parte del Oueste , y aun á nado venian muy mucha gente, y estaba la nao mas de grande media legua de tierra. El Señor que dije se habia tornado, envíele ciertas personas para que le viesen y le preguntasen destas islas; é los recibió muy bien , y los llevó consigo á su pueblo para dalles ciertos pedazos grandes de oro,……. y llegaron á un gran rio, el cual los indios pasaron á nado : los cristianos no pudieron y así se tornaron.

El Señor que dije se habia tornado, envíele ciertas personas para que le viesen y le preguntasen destas islas; é los recibió muy bien, y los llevó consigo á su pueblo para dalles ciertos pedazos grandes de oro,………. y llegaron á un gran rio, el cual los indios pasaron á nado : los cristianos no pudieron y así se tornaron. En toda esta comarca hay montañas altísimas que parecen llegar al cielo, que la de la Isla de Tenerife parece nada en comparación dellas en altura y en hermosura , y todas son verdes, llenas de arboledas que es una cosa de maravilla.

En amaneciendo dio las velas para ir su camino i buscar las islas que los indios le decian que tenian mucho oro , ………….y de algunas que tenian mas oro …….que tierra : no le hizo tiempo y hobo de tornar á surgir , y envió la barca á pescar con la red. £1 Señor de aquella tierra *, que te- nia un lugar cerca de allí, le envió una grande canoa llana de gente , y en ella un principal criado suyo á rogar al Almirante que fuese con los navios á su tierra y que le daría cuanto tuviese. Envióle con aquel un cinto que en lugar de bolsa traía una carátula que tenia dos orejas grandes de oro……….. de martillo, y la lengua y la nariz.

Antes que partiese hoy envió seis hombres á una población muy grande ' tres leguas de allí de la parte del Oueste , por quel Señor della vino el dia pasado al Almirante y dijo que tenia ciertos pedazos de oro………… En llegando allá los cristianos, tomó el Señor de la mano al escribano del Almirante, que era uno dellos, el cual enviaba el Almirante para que no consintiese hacer á los demás cosa indebida á los indios, porque como fuesen tan francos los indios, y los españoles tan codiciosos y desmedidos, que no les basta que por un cabo de agujeta y; aun por un pedazo.de vidrio y descudilla y por otras cosas de no nada les daban los indios cuanto querían; pero aunque sin dalles algo se lo querrian todo haber y tomar , lo quel Almirante siempre' prohibía , y aunque también eran muchas cosas de poco valor, sino era el oro,………. las que daban á los cristianos; pero el Almirante mirando. al franco corazqn de los indios que por seis contezuelas ¿e vidrio darian y daban un pedazo de oro…………. , por eso. mandaba que ninguna cosa se recibiese dellos que no se les diese algo en pago.

Después que fue tarde dióles tres ánsares muy gordas el Señor y unos pe- dacitos de oro,…………. y vinieron cpn ellos mucho número de gente, y les traían todais las cosas que allá habian resga- tado, y á ellos mismos porfiaban de traellos acuestas, y de hecho lo hicieron por algunos rios y por algunos lugares lodosos. El Almirante mandó dar al Señor algunas cosas, y quedó él y toda su gente con gran contenta, miento, creyendo verdaderamente que habian venido, del cielo, y en ver los cristianos se tenian por bienaventurados.

Entretanto que aquellos iban, envió dos de los indios que consigo traía á las poblaciones que estaban por allí cerca del parage de los navios , y volvieron con un Señor á la nao con nuevas que en aquella isla española habia gran cantidad de oro …….., y que á ella lo venían á comprar de otras partes, y dijáronle que allí hallaría cuanto quisiese. Vinieron otros que confirmaban haber en ella mucho oro, ………….y mostrábanle la manera que se tenia en cogello.

Todo aquello entendía el Almirante con pena; pero todavía tenia por cierto que en aquellas partes habia grandísima cantidad dello, y que hallando el lugar donde se saca habrá gran barato dello, y según imaginaba que por no nada. Y torna á decir que cree que debe haber mucho, porque en tres dias que habia questabd en aquel puerto habia habido buenos pedazos de oro ………, y no puede creer que -allí lo traigan de otra tierra. Nuestro Señor que tiene en las manos todas las cosas vea de me remediar y dar como fuere su servicio : estas son palabras del Almirante.

Juzgaba que habían venido cinco Señores, hijos de Señores, con toda su casa, mugeres y niños á ver los cristianos. A todos mandaba dar el Almirante , porque todo, diz, que era bien empleado, y dice: “Nuestro Señor me aderece, por su piedad, que halle este oro………, digo su mina, que hartos tengo aquí que dicen que la saben” estas son sus palabras.

Finalmente, el Cacique vino á ellos y se ayuntaron,en la plaza que estaba muy barrida, todo el pueblo , que había mas de dos mil hombres. Este; Rey hizo mucha honra á la gente de los navios, y ios populares cada uno les traía algo de comer y de beber. Después el Rey dio á cada uno unos paños de algodón que visten las mugeres y papagallos para el Almirante y ciertos pedazos de oro………. daban también los populares de los

Antes de salido el sol levantó las anclas con el viento terral. Entre lo* muchos indios que ayer habían venido á la nao, que les habían dado señales de haber en aquella isla oro, ……….y nombrado los lugares donde lo cogían, vido uno parece que mas dispuesto y aficionado, ó que con mas alegría le hablaba, y halagólo rogándole que se fuese con él á mostralle las minas del oro………… este trujo otro compañero ó pariente consigo, los cuales entre los otros lugares que nombraban donde se cogía el oro……….. dijeron de Cipango, al cual ellos llaman Civao, y allí afirman que hay gran cantidad de oro,……………. y quel Cacique trae las banderas de oro………… de martillo, salvo que está muy lejos al Leste.

En tanto quel Almirante estaba hablando con él, vino otra canoa de otro lugar que traia ciertos pedazos de oro,………. los cuales quería dar por un cascabel, porque otra cosa tanto no deseaban como cascabeles. Que aun no llega la canoa á bordo cuando llamaban y mostraban los pedazos de oro,…………. diciendo chuq chuq por cascabeles, que están en puntos de se tomar locos por ellos.

Después de haber visto esto, y partiéndose estas canoas que eran de los otros lugares, llamaron al Almirante y le rogaron que les mandase guardar un cascabel hasta otro dia, por quel traería cuatro pedazos de oro………….. tan grandes como la mano. Holgó el Almirante de oir esto, y después un marinero que venia de tierra dijo al Almirante que era cosa de maravilla las piezas de oro ………………..que los cristianos questaban en tierra res- gataban por no nada; por una agujeta daban pedazos que serian mas de dos castellanos, y que entonces no era nada al respecto de lo que seria dende á un mes.

El Rey se holgó mucho con ver al Almirante alegre, y entendió que deseaba mucho oro,………….. y di jóle por señas que el sabia cerca de allí adonde habia dello muy mucho en grande suma, y questuviese de buen corazón que el daria cuanto oro……….. quisiese, y dello diz que le daba razón, y en especial que lo habia en Cipango, á que ellos llamaban d'vao, en tanto grado que ellos no lo tienen en nada, y quel lo traeria allí, aunque también en aquella isla Es- faúola, á quien llaman Bohío, y en aquella provincia Caribata lo habia mucho mas

Después que acabaron de comer llevó á la playa al Almirante, y el Almirante envió por un arco turquesco y un manojo de flechas, y el Almirante hizo tirar á un hombre de su compañía, que sabia dello; y el Señor, como no sepa que sean armas, porque no las tienen ni las usan, le pareció gran cosa; aunque diz quel comienzo fue sobre habla de los de Caniba, quellos llaman Caribes, que los vienen á tomar, y traen arcos y flechas sin hierro, que en todas aquellas tierras no habia memoria del, y de acero ni de otro metal, salvo de oro…………. y de cobre, aunque cobre no habia visto sino poco el Almirante.

Trujeron al Almirante una gran carátula, que tenia grandes pedazos de oro………. en las orejas y en los ojos y en otras partes, U cual le dio con otras joyas de oro……….. quel mismo Rey habia puesto al Almirante en la cabeza y al pescuezo; y á otros cristianos que con el estaban dio también muchas.

Mas es razón que se haga esta torre, y se esté como se ha de estar, estando tan lejos de vuestras Altezas; y porque conozcan el ingenio de la gente de vuestras Altezas, y lo que pueden hacer, porque con amor y temor le obedezcan; y así ter- nan tablas para hacer toda la fortaleza dellas, y mantenimientos de pan y vino para mas de un año, y simientes para sembrar, y la barca de la nao, y un calafate, y un carpintero, y un lombardero, y un tonelero, y muchos entre ellos hombres que desean mucho, por servicio de vuestras Altezas y me hacer placer, de saber de la mina adonde se coge el oro. ………

Concluye el Almirante diciendo que de todo lo que en la nao había no se perdió una agujeta, ni tabla ni clavo, porque ella quedó sana como cuando partió, salvo que se cortó y rajó algo para sacar la vasija y todas las mercaderías, y pusiéronlas todas en tierra y bien guardadas, como está dicho; y dice que espera en Dios que á la vuelta que él entendía hacer de Castilla, habia de hallar un tonel de oro…………. que habrían resgatado los que habia de dejar, y que habrían hallado la mina del oro,……….. y la especería, y aquello en tanta cantidad que los Reyes antes de tres años emprendiesen y aderezasen para ir á conquistar la casa santa, que así (dice él)protesté á vuestras Altezas que toda la ganancia desta mi empresa se gastase en la conquista de Jerusalen, y vuestras Altezas se rieron y dijeron que les placía, y que sin esto tenían aquella gana. Estas son palabras del Almirante.

En saliendo el sol vino á la carabela el Rey de aquella tierra, y dijo al Almirante que habia enviado por oro,…………. y que lo quería cobrir todo de oro ………………antes que se fuese, antes le rogaba que no se fuese ; y comieron con el Almirante el Rey é un hermano suyo, y otro su pariente muy privado, los cuales dos le dijeron que querían ir á Castilla con él.

En ella le tenían aparejado un estrado de camisas de palma, donde le hicieron asentar. Después el hermano envió un escudero suyo á decir al Rey que el Almirante estaba allí, como quel Rey no sabia que era venido, puesto quel Almirante creía que lo disimulaba por hacelle mucha mas honra. Como el escu- dero se lo dijo dio el Cacique, diz, que á correr para el Almirante, y púsole al pescuezo una gran plasta de oro ……………..que traía en la mano. Estuvo allí con él hasta la tarde deliberando lo que habia de hacer.

En saliendo el sol vino á la carabela un sobrino del Rey muy mozo, y de buea entendimiento y buenos hígados (como dice el Almirante); y como siempre trabajase por saber á donde se cogía el oro, …………….preguntaba á cada uno, porque por señas ya entendía algo, y así aquel mancebo le dijo que á cuatro jornadas habia una isla al Leste que se llamaba Guarionex, y otras que se llamaban Macarix y Mayonic y Fuma y Cibao y Coroay, en las cuales habia infinito oro,…………. los cuales nombres escribió el Almirante y supo esto que le habia dicho un hermano del Rey, é riñó con él, según el Almirante entendió.

También otras veces habia el Almirante entendido que el Rey trabajaba porque no entendiese donde nascia y se cogía el oro, …………….porque no lo fuese á resgatar ó comprar á otra parte. Mas es tanto y en tantos lugares y en esta mesma isla española (dice el Almirante) que es maravilla. Siendo ya de noche le envió el Rey una gran carátula de oro,……………….. y envióle á pedir un bacín de agua manos y un jarro : creyo el Almirante que lo pedia para mandar hacer otro, y así se lo envió.
Quedó muy alegre y muy contento, y dos de aquellos Reyes, que estaban con él, vinieron á donde el Almirante estaba con el y trujeron al Almirante dos grandes plastas de oro ……….., cada uno la suya.

El Rey de aquella tierra, diz, que había enviado muchas canoas por oro………….. Vino la canoa que fue á saber de la Pinta y el marinero, y no la hallaron. Dijo aquel marinero que veinte leguas de allí habían visto un Rey que traía en la cabeza dos grandes plastas de oro…………, y luego que los indios de la canoa le hablaron se las quitó, y vi- do también mucho oro …………..á otras personas. Creyó el Almirante quel Rey-Guacanagari debía de haber prohibido á todos que no vendiesen oro………….. á los cristianos, porque pasase todo por su mano. Mas el había sabido los lugares, como dijo antier, donde lo habia en tanta cantidad que no lo tenían en precio.
También la especería que (como dice el Almirante) es mucha y mas vale que pimienta y manegueta. Dejaba encomendados á los que allí quería dejar que hubiesen cuanta pudiesen.

Mostró mucho amor el Cacique al Almirante , y gran sentimiento en su partida , mayormente cuando le vido ir á embarcarse. Dijo al Almirante un privado de aquel Rey, que habia mandado hacer una estatua de oro …………..puro tan grande como el mismo Almirante, y que dende á diez, dias la habian de traer. Embarcóse el Almirante con propósito de se partir luego, mas el viento no le dio lugar.

Dejóles todas las mercaderías que los Reyes mandaron comprar para los resgates que eran muchas, para que las trocasen y resgatasen por oro,………….. con todo lo que traía la nao. Dejóles también pan vizcocho para un año y vino y mucha artillería, y la barca de la nao para que ellos, como marineros que eran los mas, fuesen cuando viesen que con venia á descubrir la mina del oro, …………porque á la vuelta que volviese el Almirante hallase mucho oro, ……………….y lugar donde se asentase una villa, porque aquel no era puerto á su voluntad : mayormente quel oro…………… que allí traían venia, diz, que del Leste, y cuanto mas fuesen al Leste tanto estaban cercanos de España.

Dijo que si él tuviera consigo la carabela Pinta tuviera por cierto de llevar un tonel de oro,…………….. porque osara seguir las costas de estas islas, lo que no osaba hacer por ser solo, porque no le acaeciese algún inconveniente , y se impidiese su vuelta á Castilla y la noticia que debia dar á los Reyes de todas las cosas que habia hallado.

Da el Almirante aviso que el que hobiere de ir á la Villa de la Navidad, que cog- nosciere á Monte-Cristi, debe meterse en la mar dos leguas &c.; pero porque ya se sabe la tierra y mas por allí no se pone aquí. Concluye que Cipango estaba en aquella isla, y que hay mucho oro……….. y especería y almaciga y ruibarbo.

Vino Martin Alonso Pinzón á la carabela Niña , donde iba el Almirante , á se escusar diciendo que se habia partido del contra su voluntad, dando razones para ello; pero el Almirante dice que eran falsas todas, y que con mucha soberbia y codicia se habia apartado aquella noche que se apartó del, y que no sabia (dice el Almirante) de donde le hobiesen venido las soberbias y deshonestidad que habia usado con él aquel viage, las cuales quiso el Almirante disimular por no dar lugar á las malas obras de satanás que deseaba impedir aquel viage como hasta entonces habia hecho, sino que por dicho de un indio de los quel Almirante le habia encomendado con otros que lleva en su carabela, el cual le habia dicho que en una isla que se llamaba Ba- neque habia mucho oro, …………y como tenia el navio sotil y ligero se quiso apartar y ir por sí dejando al Almirante.

Después que Martin Alonso fue á la Isla Baneque diz que no halló nada de oro……….. , y se vino á la costa de la Española por información de otros indios que le dijeron haber en aquella Isla Española, que las indios llamaban Bohío, mucha cantidad de oro ……………..y muchas minas, y por esta causa llegó cerca de la Villa de la Navidad, obra de quince leguas , y había entonces mas de veinte dias, por lo cual parece que fueron verdad las nuevas que los indios daban, por las cuales envió el Rey Guacanagari la canoa , y el Almirante el marinero y debía de ser ida cuando la canoa llegó. Y dice aquí el Almirante que resgató la carabela mucho oro,…………. que por un cabo de agujeta le daban buenos pedazos de oro…………… del tamaño de dos dedos, y á veces como la mano, y llevaba el Martin Alonso la mitad, y la otra mitad se repartia por la gente. Añade el Almirante diciendo á los Reyes; “Asi que señores Príncipes que yo conozco que milagrosamente mandó quedar allí aquelia nao nuestro Señor, porqués el mejor lugar de toda la isla para hacer el asiento y mas á cerca de las minas del oro…………" También diz que supo que detras de la Isla Juana , de la parte del Sur, hay otra isla grande T en que hay muy mayor cantidad de oro …………….que en esta, en tanto grado que cogían los pedazos mayores que habas, y en la Isla Española se cogían los pedazos de oro……………. de las minas como granos de trigo.

Entró en la barca y fue al rio, que es allí junto 2 hacia el Sursudoeste del Monte Cristi una grande legua, donde iban los marineros á tomar agua para el navio, y halló que el arena de la boca del rio, el cual es muy grande y hondo, era diz que toda llena de oro,………….. y en tanto grado que era maravilla, puesto que era muy menudo.

Y porque la mar era llena y entraba el agua salada con la dulce , mandó subir con la barca el rio arriba un tiro de piedra: hincheron los barriles desde la barca, y volviéndose á la carabela hallaban metidos por los aros de los barriles pedacitos de oro,…………….. y lo mismo en los aros de la pipa. Puso por nombre el Almirante al rio el Rio del Oro………… , el cual de dentro pasada la entrada muy hondo , aunque la entrada es baja y la boca muy ancha, y del á la villa de la Navidad diez y siete leguas".

Entremedias hay otros muchos ríos grandes; en especial tres, los cuales creia que debian tener mucho mas oro ………………que aquel, porque son mas grandes puesto queste es cuasi tan grande como Guadalquivir por Córdoba; y del los á las minas del oro……………. no hay veinte leguas . Dice mas el Almirante, que no quiso tomar de la dicha arena que tenia tanto oro,…………. pues sus Altezas lo tenían todo en casa y á la puerta de su villa de la Navidad , sino venirse á mas andar por llevalles las nuevas y por quitarse de la mala compañía que tenia, y que siempre había dicho que era gente desmandada.

El día pasado, cuando el Almirante iba al Rio del Oro, ……………dijo que vído tres serenas que salieron bien alto de la mar, pero no eran tan hermosas como las pintan T, que en alguna manera tenían forma de hombre en la cara.
Para entrar dentro tiene un banco, que no tiene sino dos brazas de agua y muy angosto: dentro es buen puerto cerrado, sino que tiene mucha bruma, y della iba la carabela Pinta, donde jba Martin Alonso, muy maltratada, porque diz que estuvo allí resgatando diez y seis dias, donde resgataron mucho oro,……………. que era lo que deseaba Martin Alonso.

El cual, después que supo de los indios quel Almirante estaba en Ja costa de la misma Isla Española, y que no lo podia errar, se vino para él. Y diz que quisiera que toda Ja gente del navio jurara que no habían estado allí sino seis dias. Mas diz que era cosa tan pública su maldad que no pedia encobrir. El cual, dice el Almirante, tenia hechas leyes que fuese para él la,mitad del oro ………………que se iresgatase ó se hobiese. Y cuando hobo de partirse de allí íomó cuatro hombres indios y dos mozas por fuerza, á los cuales el Almirante mandó dar de vestir y tornar en tierra que se fuesen á sus casas; “ lo puai (dice) servieio de vuestras Altezas, porque hombres y mugeres son todos de -vuestras Altezas, así desta isiet eh especial como de las otras. Mas aquí donde tienen ya asiento vuestras Altezas se debe hacer honra y favor á los pueblos, pues que en esta isla'hay tanto oro………….. y butnas tierras y especería.” después hay una sierra, que va de Leste á Cueste , muy grande y muy hermosa; y al pie del monte hay un puerto muy bueno, y en la entravla tiene catorce brazas, y este monte es muy alto y hermoso, y todo esto es poblado mucho, y creia el Almirante debía haber buenos rios y mucho oro…………..

Juzgó el Almirante que debia de ser de los Caribes 3 que comen los hombres, y que aquel golfo que ayer habia visto, que hacia apartamiento de tierra, y que seria ibla por sí. Preguntóle por los Caribes, y señalóle al Leste, cerca de allí, la cual diz que ayer vio el Almirante antes que entrase en aquella bahía, y djjole el indio que en ella habia muy mucho oro……………, señalándole Ja popa de la carabela, que era bien grande, y que pedazos habia tan grandes. Llamaba al oro ………….tuob y no entendia por caona, como le llaman en la primera parte de la isla, ni por nozay como lo nombran en S. Salvador y .en las otras islas: al alambre ó á un oro………….. bajo llaman en la española tuob. De la «isla de Matinino dijo aquel indio que era toda poblada de mugeres sin hombres, y que en ella hay muy mucho tuob, que es oro……… ó alambre, y que es mas al Leste de Carib. También dijo de la isla de Goanin adonde hay mucho Oro…………...

Mandó dar al indio de comer, y dióle pedazos de paño verde y colorado, y cuentezuelas de vidro, á que ellos son muy aficionados, y tornóle á enviar á tierra, y díjole que trújese oro ………………si lo había, lo cual creía por algunas cositas suyas quel traia.

Este Rey, con tres de los suyos, entraron en la barca y vinieron á la carabela. Mandóles el Almirante dar de comer vizcocho y miel, y dióle un bonete colorado y cuentas, y un pedazo de paño colorado, y á los otros también pedazos de paño, el cual dijo que traería mañana una carátula de oro,……………….afirmando que allí habia mucho, y en Carib y en Matinino. Después los envió á tierra bien contentos.

Sus árboles, pastos y frutos se diferencian mucho de los que produce la isla Juana; pero abunda ademas de diversos géneros de aromas, de oro ……………….y de metales. Los habitantes de uno y otro sexo, así en la Española como en las otras islas que vi y de que tengo noticia, andan siempre desnudos como nacieron, á excepción de algunas mugeres que cubren su desnudez con alguna hoja verde ó algodón, ó con algún velo de seda que ellas fabrican para este objeto.

Ha sucedido que un marinero haya adquirido por una correa ó cuerda tanto oro ……………….cuanto es el valor de tres sueldos de oro,………………. y otros mas ó menos cantidad por otras cosas de menos precio, especialmente por blancas nuevas ó nuevamente acuñadas, ó ciertas monedas de oro …………….por las cuales daban cuanto les pedia el vendedor; esto es, onza y media y dos de oro,…………. ó treinta y cuarenta libras de algodón que ya ellos conocían. Asimismo compraban como idiotas, por algodón y oro………….. trozos ó fragmentos de arcos, de vasijas, de botellas y de tinajas: lo que prohibí por ser injusto, y les di muchos utensilios bellos y preciosos que había llevado conmigo, sin exigir recompensa para atraérmelos con mas facilidad , para que reciban la fe de Jesucristo, y para que estén mas dispuestos é inclinados al amor y obediencia al Rey, á la Reina, á nuestros Príncipes y á todos los españoles, y para que cuiden buscar, reunir y entregarnos lo que abunda e ellos y nosotros necesitamos absolutamente

Después que se habian tornado aquella tarde traían carátulas de oro………….. que Guacamarí enviaba en presente; la una para el Almirante é la otra para un Capitán quel otro viage habia ido con él. El Almirante mandó catar todo el sitio donde los Cristianos estaban fortalecidos porquel los había mandado que desque toviesen alguna cantidad de oro …………… que lo enterrasen.

Aquel dia venimos por donde estaba la villa, y cuando llegamos hallamos muchos indios que se habían asegurado y estaban rescatando oro ……………tenian rescatado fasta un marco: hallamos que habian mostrado donde estaban muertos once cristianos, cubiertos ya de la yerba que habia crecido sobre ellos, é todos hablaban por una boca que Caonabó é Mayreni los habian muerto; pero con todo eso asomaban queja que los Cristianos uno tenia tres mugeres, otro cuatro, donde creemos quel mal que les vino fue de zelos.

Otro dia de mañana, porque en todo aquello no habia logar dispuesto para nosotros poder hacer asiento, acordó el Almirante fuese una carabela á una parte para mirar lugar conveniente, é algunos que fuimos con él fuimos á otra parte, á do hallamos un puerto muy seguro é muy gentil disposición de tierra para habitar, pero porque estaba lejos de donde nos deseábamos que estaba la mina de oro,…………. no acordó el Almirante de poblar sino en otra parte que fuese mas cierta si se hallase conveniente disposición.

Pablaron con él preguntándole por los Cristianos: respondió concertando con la mesma razón de los otros, que era que Caonabó é Mayreni los habian muerto, é que á él habian ferido en un muslo, el cual mostró ligado; los que entonces lo vieron ansí les pareció que era verdad como él lo dijo: al tiempo del despedirse dio á cada uno dellos una joya de oro,………….. á cada uno como le pareció que lo merescia. Éste oro……………. facían en fojas muy delgadas, porque lo quieren para facer carátulas é para poderse asentar en betún que ellos facen , si así no fuese no se asentaría.

Allí fue el Almirante á tierra é toda la gente de pro con él, tan ataviados que en una cibdad pren- cipal parecieran bien: llevó algunas cosas para le presentar porque ya habia recibido del alguna cantidad de oro,…………… é era razón le respondiese con la obra é voluntad quel habia mostrado. El dicho Guacamarí ansí mismo tenia aparejado para hacerle presente.

Cuando llegamos hallárnosle echado en su cama, como ellos lo usan, colgado en el aire, fecha una cama de algodón como de red; no se levantó, salvo dende la cama hizo el semblante de corte* sia como él mejor sopo, mostró mucho sentimiento con lágrimas en los ojos por la muerte de los Cristianos, é comenzó á hablar en ello mostrando, como mejor podía, como unos murieron de dolencia, é como otros se habían ido á Caonabó á buscar la mina del oro……………….. que allí los habían muerto, é los otros que se los habían venido á matar allí en su villa.

A lo que parecían los cuerpos de los muertos no habia dos meses que habia acaecido. Esa hora el presentó al Almirante ocho marcos y medio de oro,……………… é cinco ó seiscientos labrados de pedrería de diversos colores, é un bonete de la misma pedrería, lo cual me parece deben tener ellos en mucho. En el bonete estaba un joyel, lo cual le dio en mucha veneración. Pareceme que tienen en mas el cobre quel oro………………..

Después de una vez haber determinado el Almirante de dejar el descobrir las minas fasta primero enviar los navios que se habían de partir á Castilla, por la mucha enfermedad que había seido en la gente, acordó de enviar dos cuadrillas con dos Capitanes, el uno á Cibao y el otro á Niti, donde está Caonabó, de que ya he dicho, los cuales fueron é vinieron el uno á veinte días de Enero, é el otro á veinte é uno: el que fue á Cibao halló oro………….. en tantas partes que no lo osa hombre decir , que de verdad en mas de cincuenta arroyos é ríos hallaban oro,…………… é fuera de los ríos por tierra; de manera que en toda aquella provincia dice que do quiera que lo quieran buscar lo hallarán.

Trajo muestra de muchas partes como en la arena de los ríos é en las hontizuelas, que están sobre tierra, créese que cabaudo, como sabemos hacer, se hallará en mayores pedazos, porque los indios no saben cabar ni tienen con que puedan cabar de un palmo arriba. El otro que fue á Niti trajo también nueva de mucho oro ………………..en tres ó cuatro partes; ansi mesmo trajo la muestra de lio. Ansi que de cierto los Reyes nuestros Señores desde agora se pueden tener por los mas prósperos é mas ricos Príncipes del mundo, porque tal cosa hasta agora no se ha visto ni leído de ninguno en el mundo, porque verdaderamente á otro camino que los navios vuelvan pueden llevar tanta cantidad de oro ……………que se puedan maravillar cualesquiera que lo supieren.

Como quiera que por las cartas que á sus Altezas escribo y aun el Padre Fray Buil y el Tesorero, podrán comprender todo lo que acá después de nuestra llegada se fizo, y esto harto por menudo y extensamente; con todo diréis á sus Altezas de mi parte, que á Dios ha placido darme tal gracia para en su servicio, que hasta aquí no hallo yo menos ni se ha hallado en cosa alguna de lo que yo escribí y dije, y afirme á sus Altezas en los dias pasados, antes por gracia de Dios espero que aun muy mas claramente y muy presto por la obra parecerá, porque las cosas de especería en solas las orillas de la mar, sin haber entrado dentro en la tierra, se halla tal rastro é principios della , que es razón que se esperen muy mejores fines, y esto mismo en las minas del oro, ……….porque con solos dos que fueron á descubrir cada uno por su parte, sin detenerse allá porque era poca gente, se han descubierto tantos rios tan poblados de oro,…………….. que cualquier de los que lo vieron é cogieron, solamente con las manos por muestra, vinieron tan alegres, y dicen tantas cosas de la abundancia dello, que yo tengo empacho de las decir y escribir á sus Altezas; pero porque allá va Gorbalan, que fue uno de los descubridores, el dirá lo que vio, aunque acá queda otro que llaman Hojeda, criado del Duque de Medinaceli, muy discreto mozo y de muy gran recabdo, que sin duda y aun sin comparación, descubrió mucho mas, según el memorial de los rios que él trajo, diciendo que en cada uno de ellos hay cosa de no creella ; por lo cual sus Altezas pueden dar gracias á Dios.

Diréis á sus Altezas, como quier que ya se les escribe, que yo deseaba mucho en esta armada poderles enviar mayor cuantidad de oro……………… del que acá se espera poder coger, si la gente que acá está nuestra , la mayor parte súbitamente no cayera doliente ; pero porque ya esta armada non se podía detener acá mas, siquiera por la costa grande que hace, siquiera porque el tiempo es este propio para ir y poder volver los que han de traer acá las cosas que aquí hacen mucha mengua, porque si tardasen de irse de aquí non podrían volverse para Mayo los que han de volver, y allende desto si con los sanos que acá se hallan, así en mar como en tierra en la población, yo quisiera emprender de ir á las minas ó rios agora , había muchas dificultades é aun peligros, porque de aquí á veinte y tres ó veinte y cuatro leguas, en donde hay puertos é ríos para pasar y para tan largo camino, y para estar allá al tiempo que seria menester para coger el oro, ……………….habia menester llevar muchos mantenimientos , los cuales non podrían llevar á cuestas, ni hay bestias acá que á esto pudiesen suplir, ni los caminos é pasos non están tan aparejados, como quier que se han comenzado á adobar para que se pediesen pasar

Como habernos visto en los que fueron por tierra á descobrir que los mas cayeron dolientes después de vueltos, y aun algunos se hobieron de volver del camino , era también razón de temer que otro tal contecie- se á los que agora irían destos sanos que se hallan, y seguirse hian dos peligros de allí, el uno de adolecer allá en la misma obra do no hay casa ni reparo alguno de aquel Cacique que llaman Caonabó, que es hombre , según relación de todos, muy malo y muy mas atrevido, el cual viéndonos allá así desbaratados y dolientes , podría emprender lo que non osaría si fuésemos sanos: y con esto mismo se allega otra dificultad de traer acá lo que llegásemos de oro, ………………..porque ó habíamos de traer poco y ir y venir cada día, y meterse en el riesgo de las dolencias, ó se habia de enviar con alguna parte de la gente con el mismo peligro de perderlo.

Deste oro………….. tenia yo apartado ciertas muestras, granos muy gruesos como huevos como de ánsar, de gallina y de pollas, y de otras muchas fechuras, que algunas personas tenían cogido en breve espacio, con que se alegrasen sus Altezas, y por ello comprendiesen el negocio con una cantidad de piedras grandes llenas de oro……………. Este fue el primero á se dar con malicia, porque sus Altezas no tuviesen este negocio en algo fasta quel tenga fecho el nido de que se da buena priesa. El oro…………… que está por fundir mengua al fuego: una cadena que pe- saria fasta veinte marcos nunca se ha visto. Yo he sido muy agraviado en esto del oro……….. mas aun que de las perlas , porque no las he traído á sus Altezas.
El Comendador en todo lo que le pareció que me dañaría luego fue puesto en obra. Ya dije, con seiscientos mil maravedises pagara á todos sin robar á nadie y había mas de cuatro cuentos de diezmos y alguacilazgo sin tocar en el oro……………. Hizo unas larguezas que son de risa, bien que creo que encomenzó en sí la primera parte: allá lo sabrán sus Altezas cuando le mandaren tomar cuenta, en especial si yo estuviese á ella.

Del oro ………….y perlas ya está abierta la puerta y cantidad de todo, piedras preciosas y especería , y de otras mil cosas se pueden esperar firmemente ; y nunca mas mal me viniese como con el nombre de Nuestro Señor le daría el primer viage, así como diera la negociación del Arabia feliz fasta la Meca, como yo escribí á sus Altezas con Antonio de Torres en la respuesta de la repartición del mar é tierra con los Portogueses: y después viniera á lo de polo ártico, así como lo dije y di por escripto en el monesterio de la Mejorada.

Las nuevas del oro ……………que yo dije que daría son que día de Navi- vidad, estando yo muy afligido guerreado de los malos Cristianos y de Indios, en términos de dejar todo y escapar si pudiese la vida; me consoló nuestro Señor milagrosamente y dijo: ” esfuerza, no desmayes ni temas: yo froveeré en todo; los siete años del término del oro…………… no son pasados, y en ello y en lo otro te daré remedio “ — Ese día supe que había ochenta leguas de tierra, y en todo cabo dellas minas; el parecer agora es que sea toda una. Algunos han cogido ciento y veinte castellanos en un dia, otros noventa, y se ha llegado fasta docientos y cincuenta. De cincuenta fasta setenta, y otros muchos de veinte fasta cincuenta, es tenido por buen jornal y muchos lo continuaban: el común es seis fasta doce, y quien de aquí abaja no es contento.

Parece también que estas minas son como las otras que responden en los días igualmente; las minas son nuevas y los cogedores.
Todo ponían en una balanza, así como nos cuenta la Santa Escriptura que será el bien con el mal en el dia del juicio. Si todavía mandan que otro me juzgue, lo cual no espero, y que sea por pesquisa de las Indias, humilmente les suplico que envien allá dos personas de consciencia y honrados á mi costa, los cuales fallaran de ligero agora que se halla el oro ……………..cinco marcos en cuatro horas, con esto é sin ello es muy necesario que lo provean.

Sábado siguiente vieron tierra. Fue de una isla la primera tierra que descubrió: es pequeña bojará veinte leguas, no tiene cosa de provecho: mostráronles á los indios oro…………. en grano é perlas; maravilláronse de vello, é demandábanlo: es gente de guerra, son flecheros, son hombres de buena estatura.
De aquí pasó adelante, é como iba requiriendo puertos é bahías, pensando hallar el estrecho, llegó á una muy gran bahía, el nombre de esta tierra se dice Cerabaro aquí se falló la primera muestra de oro ………….ñno que traía un indio una como patena en los pechos, é se resgató: aquí se tomaron indios para informarse donde habia aquel oro………….. é donde se traía, de aquí comenzó á ir resgatando por toda la costa.

Pasó desta bahía y fue á un rio que se nombra Guyga, do salieron á la ribera muchos indios armados con sus lanzas é flechas, é algunos dellos con espejos de oro………….. puestos en los pechos: es esta gente de manera que después de habido nuestro resgate luego lo aborrecían que parescian bien tener en mas sus joyas que las nuestras: es esta tierra á la costa de la mar fragosa, de arboledas muy espesas; ninguna población está á la costa, salvo dos ó tres leguas la tierra adentro, é no pueden ir dende la mar á las poblaciones por tierra, sino por los rios en sus canoas.

De aquí pasó adelante á otra provincia que se dice Cobraba, y por estonces, á causa de no haber puerto, no se cató mas de tomar un indio para lengua : pasó á la ida por toda esta costa de Veragua sin saber el secreto, salvo seguir adelante á descubrir mas tierra, y después que de aquí pasó iba paresciendo menos oro…………
Fue lo postrero que descubrió una tierra do falló un puerto muy pequeño que puso nombre el Puerto del Retrete, y aquí no traían los indios sino unos sarcillos de oro ……………bajo: ya por aquí parescian muchas muestras de la costumbre é uso de los indios de la tierra de las perlas, y en algunas cartas de navegar de algunos de los marineros juntaba esta tierra con la que habia descubierto Hojeda y Bastidas, que es la costa de las perlas: será en suma la tierra que agora descubrió trecientas é cincuenta leguas.

De aquí deste puerto dio la vuelta á la tierra que atrás quedaba por información del indio que traía por lengua, que adelante no había mas oro,…………. sino que las minas quedaban en la tierra de Veragua: llegó al rio de Veragua, no hobo entrada para los navios, hallóse cerca otro rio que se dice Yebra , aquí fizo meter los navios á mucho peligro, martes diez días de Enero de quinientos tres años entraron los navios en este rio; es en la misma tierra de Veragua.

Luego se informó el Almirante del Cacique á do estaban las minas: de muy buena voluntad lo dijo, é así lo fizo que envió dos fijos suyos con los cristianos á que nos enseñasen las minas: mostraba mucha voluntad á los cristianos : dende en veinte y seis días que los navios estaban dentro en este rio se descubrieron las minas, están del puerto do nombran Santa María de Belén hasta ellas ocho leguas: es tierra trabajosa así de montaña como de muchos ríos, que rio hay que se pasa treinta é nueve veces : hallamos muchas minas afondadas de los mismos indios fondura de medio estado: son muy diestros en el sacar del oro ……………: fuemos setenta é cinco hombres á ellas, é en obra de un dia sacamos dos ó tres castellanos sin aparejo ninguno, sino de las mismas minas que los indios tenían fechas, es el oro ……………….muy menudo : no volvimos mas á ellas: lo que mas se anduvo por la tierra dentro fueron diez leguas : no se supo mas secreto de decir que dentro la tierra habia mayores poblaciones, y por ser gente de poca verdad no quiso el Almirante que fuese gente á vella; y como luego mandó prender al Cacique do se le fizo mucho daño que le quemaron su población, que era la mejor que habia en la costa é de mejores casas

Llegué á tierra de Cariay, adonde me detuve á remediar los navios y bastimentos, y dar aliento á la gente, que venia muy enferma. Yo, que, como dije, habia llegado muchas veces á la muerte, allí supe de las minas del oro……….. de la provincia de Ciamba, que yo buscaba. Dos indios me llevaron á Carambaru, adonde la gente anda desnuda y al cuello un espejo de oro,…………… mas no le querían vender n¡ dar á trueque.

Nombráronme muchos lugares en la costa de la mar, adonde decían que había oro………… y minas; el postrero era Veragua, y lejos de allí obra de veinte y cinco leguas: partí con intención de los tentar á todos, y llegado ya el medio supe que había minas á dos jornadas de andadura: acordé de ¡aviarlas á ver víspera de San Simón y Judas, que ha- bia de ser la partida: en esa noche se levantó tanta mar y viento, que fue necesario de correr hacia adonde él quiso; y el indio adalid de las minas siempre conmigo. En todos estos lugares, adonde yo habia estado, fallé verdad todo lo que yo habia oido: esto me certificó que es así de la provincia de Ciguare, que según ellos, es descrita nueve jornadas de andadura por tierra al Poniente: allí dicen que hay infinito oro,………… y que traen corales en las cabezas, manillas á los pies y á los brazos dello, y bien gordas; y del, sillas, arcas y mesas las guarnecen y enforran.

Parece que estas tierras están con Veragua, como Torto- sa con Fuenterabía, ó Pisa con Venecia. Cuando yo partí de Carambaru y llegué á esos lugares que dije, fallé la gente en aquel mismo uso, salvo que los espejos del oro:…………………. quien los tenia los daba por tres cascabeles de gabilan por el uno, bien que pesasen diez ó quince ducados de peso.

El oro…………….. cogen con otras artes, bien que todos son nada con los de los Cristianos.

A seis de Febrero, lloviendo, invié setenta hombres la tierra adentro; y á las cinco leguas fallaron muchas minas: los Indios que iban con ellos los llevaron á un cerro muy alto, y de allí les mostraron hacia toda parte cuanto los ojos alcanzaban, diciendo que en toda parte habia oro,………………. y que hacia el Poniente llegaban las minas veinte jornadas, y nombraban las villas y lugares, y adonde habia de ello mas ó menos.

Después supe yo que el Quibian que habia dado estos ludios, les había mandado que fuesen á mostrar las minas lejos y de otro su contrario; y que adentro de sn pueblo cogían, cuando el quería, un hombre en diez días una mozada de oro:………… los indios sus criados y testigos de esto traigo conmigo. Adonde él tiene el pueblo llegan las barcas. Volvió mi hermano con esa gente, y todos con oro …………………que habían cogido en cuatro horas que fue allá á la estada. La calidad es grande, porque ninguno de estos jamas habia visto minas, y los mas oro………………..

Dicen que en la tierra adentro hacia el Catayo las hay tejidas de oro………………. De todas estas tierras y de lo que hay en ellas, falta de lengua, |no se saben tan presto. Los pueblos, bien que sean espesos, cada uno tiene diferenciada lengua, yes en tanto que no se entienden los unos con los otros, mas que nos con los de Arabia. Yo creo que esto sea en esta gente salvage de la costa de la mar, mas no en la tierra dentro.

Cuando yo descubrí las Indias dije que eran el mayor señorío rico que hay en el mundo. Yo dije del oro,………………. perlas, piedras preciosas, especerías, con los tratos y ferias, y porque no pareció todo tan presto fui escandalizado. Este castigo me hace agora que no diga salvo lo que yo oigo de los naturales de la tierra. De una oso decir, porque hay tantos testigos, y es que yo vide en esta tierra de Veragua mayor señal de oro…………………. en dos dias primeros que en la Española en cuatro años, y que las tierras de la comarca no pueden ser mas fermosas, ni mas labradas, ni la gente mas cobarde, y buen puerto, y fermoso rio, y defensible al mundo. Todo esto es seguridad de los cristianos y certeza de señorío, con grande esperanza de honra y acrescentamiento de la religión cristiana; y el camino allí será tan breve como á la Española, porque ha de ser con viento.

Tan señores son vuestras Altezas de esto como de Jerez ó Toledo: sus navios que fueren allí van á su casa. De allí sacarán oro…………..en otras tierras, para haber de lo que hay en ellas, conviene que se lo lleven , ó se volverán vacíos; y en la tierra es necesario que fien sus personas de un salvage.— Del otro que yo dejo de decir, ya dije por qué me encerré: no digo así, ni que yo me afirme en el tres doble en todo lo que yo haya jamas dicho ni escrito, y que yo esto á la fuente.

Genoveses, Venecianos y toda gente que tenga perlas, piedras preciosas y otras cosas de valor, todos las llevan hasta el cabo del mundo para las trocar, convertir en oro ……………el oro…………. es excelentísimo: del oro………………. se hace tesoro …………, y con él, quien lo tiene, hace cuanto quiere en el mundo, y llega á que echa las animas al paraíso

Los señores de aquellas tierras de la comarca de Veragua cuando mueren entierran el oro……………. que tienen con el cuerpo, así lo dicen : á Salomón llevaron de un camino seiscientos y sesenta y seis quintales de oro ,……………… allende lo que llevaron los mercaderes y marineros, y allende lo que se pagó en Arabia.

De este oro……………… fizo doscientas lanzas y trescientos escudos, y fizo el tablado que habia de estar arriba dellas de oro ………………y adornado de piedras preciosas, y fizo otras muchas cosas de oro …………….., y vasos muchos y muy grandes y ricos de piedras preciosas. Josefo en su corónica de Antiquitatibus lo escribe.

En el Paralipomenon y en el libro de los Reyes se cuenta de esto. Josefo quiere que este oro……………… se hobiese en la Áurea…….. si así fuese digo que aquellas minas de la Áurea………. son unas y se convienen con estas de Veragua, que como yo dije arriba se alarga al Poniente veinte jornadas , y son en una distancia lejos del polo y de la línea. Salomón compró todo aquello, oro,…………… piedras y plata, é allí le pueden mandar á coger si les aplace.

David en su testamento dejó tres mil quintales de oro……………… de las Indias á Salomón para ayuda de edificar el templo, y según Josefo era el destas mismas tierras. Hierusalem y el monte Sion ha de ser reedificado por mano de cristianos: quien ha de ser, Dios por boca del Profeta en el décimo cuarto salmo lo dice. El Abad Joaquín dijo que este habia de salir de España. San Gerónimo á la santa muger le mostró el camino para ello. El Emperador del Catayo ha dias que mandó sabios que le enseñen en la fe de Cristo.

¿Quién será que se ofrezca á esto ? Si nuestro Señor me lleva á España, yo me obligo de llevarle, con el nombre de Dios, en salvo. Esta gente que vino conmigo han pasado increíbles peligros y trabajos. Suplico á V. A., porque son pobres, que les mande pagar luego, y les haga mercedes á cada uno según la calidad de la persona, que les certifico que á mi creer les traen las mejores nuevas que nunca fueron á España.

El oro …………………..que tiene el Quibian de y los otros de la comarca, bien que según información él sea mucho, no me paresció bien ni servicio de vuestras Altezas de se le tomar por via de robo: la buena orden evitará escándalo y mala fama, y hará que todo ello venga al tesoro,…………. que no quede un grano. Con un mes de buen tiempo yo acabara todo mi viage: por falta de los navios no porfié á esperarle para tornar á ello, y para toda cosa de su servicio espero en aquel que me hizo , y estaré bueno. Yo creo que V. A. se acordará que yo queria mandar hacer los navios de nueva manera: la brevedad del tiempo no dio lugar á ello, y cierto yo habia caido en lo que cumplía. Yo tengo en mas esta negociación y minas con esta escala y señorío, que todo lo otro que esta hecho en las Indias.

Después que yo, por voluntad divina, las hube puestas debajo de su Real y alto señorío, y en filo para haber grandísima renta , de improviso, esperando navios para venir á su alto conspecto con victoria y grandes nuevas del oro,…………… muy seguro y alegre, fui preso y echado con dos hermanos en un navio, cargados de fierros, desnudo en cuerpo, con muy mal tratamiento, sin ser llamado ni vencido por justicia: ¿quién creerá que un pobre extrangero se hobiese de alzar en tal lugar contra V. A. sin causa, ni sin brazo de otro Príncipe, y estando solo entre sus vasallos y naturales, y teniendo todos mis fijos en su Real Corte?
……………………………………

Para Cristóvão Colombo, às laranjas ou maçãs do Paraíso, que eram os frutos da sua Árvore da Vida que plantou no centro do Novo Mundo, chamava-lhes PORTUGAL!!!

Cristóvão Colombo plantou a Árvore da Vida, no centro do Novo Mundo, porque sabia que ali estava o Paraíso Terrestre:
………………………………………
"As Santas Escrituras mostram que Nosso Senhor fez o Paraíso Terrestre, que aí pôs a ÁRVORE DA VIDA e que sai uma fonte de onde nascem neste Mundo quatro rios principais: o Ganges nas Índias o Tigre e o Eufrates em Ásia os quais separam as montanhas, formam a Mesopotâmia e correm em seguida para a Pérsia, e o Nilo que nasce na Étiopa se lança no mar em Alexandria. Não encontro nem nunca encontrei um único escrito dos Latinos ou dos Gregos que de uma maneira certa, diga em que ponto desde Mundo está o Paraíso Terrestre, também o não vi em nenhum Mapa-Mundo, salvo situado com autoridade de argumento.
Alguns colocavam-nos aí onde estão as fontes do Nilo, na Etiópia, mas outros percorreram todas essas terras e não encontraram nem a temperatura nem a elevação para o Céu como pudessem admitir que estava ali (o Paraíso) e que as águas do dilúvio aí tivessem chegado e o tivessem coberto etc.
Alguns gentios pretendem demonstrar que ficava nas Ilhas Afortunadas, que são as Canárias etc. Santo Isidro, Beda, Estrábio, o Mestre da História Escolástica, Santo Ambrósio, Escoto e todos os sábios teólogos concordaram em dizer que o Paraíso Terrestre está no Oriente etc….
….Agora enquanto se espera notícias destas terras que presentemente acabo de descobrir e onde tenho a certeza, na minha Alma, de que se encontra o Paraíso Terrestre." (Cristóvão Colombo)
……………………………..

Cristóvão Colombo plantou a Árvore da Vida, no centro do Novo Mundo, porque sabia que ali estava o Paraíso Terrestre, porque a outra, a Árvore do Conhecimento, já tinha sido plantada por ele e D. João II, numa linha imaginária que ia de Pólo a Pólo e dividia o Mundo em duas partes, a parte do Bem e a parte do Mal, de cujos frutos, Castela e depois França acabaram por comer por influência de uma serpente!!!

Deus fez assim brotar do solo toda árvore de aspecto desejável e boa para alimento, e também a árvore da vida no meio do jardim e a árvore do conhecimento do que é bom e do que é mau. Génesis 2:9

A Árvore da Vida é a laranjeira de cuja seiva é vida, a vida eterna!!!
A Árvore da Vida é Cristo cujo sangue é o de Portugal!!!(Santo grall)

Vós, tenro e novo ramo florescente
De uma árvore de Cristo mais amada
Que nenhuma nascida no Ocidente
Cesárea ou Cristianíssima chamada;
(Vede-o no vosso escudo, que presente
Vos amostra a vitória já passada,
Na qual vos dá por Armas, e deixa
As que Ele para si na Cruz tomou)

(Camões)

Laranja em Grego é portokali:
www.hellenica.de/.../Flora/GR/Portokali.html

Laranja em Persa é porteghal:
my.opera.com/beny.designer/albums/showpic.dml...

Laranja em Turco é portakal:
http://www.itusozluk.com/gorseller/portakal/2378

Laranja em Bulgaro é portokal:
www.public-republic.com/magazine/2007/12/925.php

Laranja em Árabe é burtuqaal:
http://burtuqaal.proboards.com/index.cgi?board=alles

Laranja em Romeno é portocala
farmacia-naturii.weblog.ro/tag/fructe/page/4/

A seiva que vem da laranjeira e nos torna fecundos é o dinamismo maternal do Espírito Santo, o qual gera em nós vida, tornando-nos capazes de dar frutos de vida eterna!!!

É também com este jeito maternal que o Espírito Santo actua no mistério de Cristo. A Encarnação é como um enxerto do divino no Humano!!!

Laranja em França e Espanha é vista como Ouro, em Portugal é Amor!!!

Amor que Godoy nunca teve: “Eu careço de tudo, mas sem nada irei para Lisboa”

Lisboa, de onde Cristóvão Colombo tinha partido para pintar o Mundo cor de laranja!!!

Espanhóis tenham vergonha nessa cara devolvam já e para sempre, Olivença a Portugal, ainda não viram que Deus não está convosco!!!

Saudações cor de laranja

Zé Maria

Resposta

Link directo:

RE: A Guerra das Laranjas

#254103 | AIRMID | 03 mai 2010 04:20 | Em resposta a: #254075

Caro José Maria

Será que as laranjas vieram da China?
É que as laranjas chinesas, coitadas, são horríveis!

Há quem diga que vieram da Índia.
Mas curiosamente, ninguém diz que vieram da América. E no entanto, as laranjas da Baía são óptimas.
As do Algarve também. Mas Portugal é ignorado. Não consta, da Rota da Laranja!

Contudo, existem Laranjeiras em muitos Brasões de Terras de Portugal, desde Amares a São Bráz de Alportel, passando por Olivença.


Já a França, como não podia deixar de ser, é considerado o 1º país da Europa, a iniciar a cultura das laranjas na Europa.
E eu pergunto-me, onde arranjaram eles aqueles pés de Laranjeira, de tão má qualidade, que dão laranjas com sabor a comprimidos fora de prazo?

Quase de certeza compraram os Pés de Laranjeira, numa qualquer Feira Medieval Portuguesa, mas como o sabor não era igual ás nossas devem tê-las adubado no Século XIX, com as Múmias que roubaram no Egipto, e trituraram para Adubar os campos, na esperança de descobrir à custa dos que morreram, uma História que não lhes pertence, mas na qual querem a todo o custo ter o papel principal.

As Verdadeiras Laranjas são acres!
Pertencem aos Senhores do Acre, de Akk, do Akko, de Agra.

E Os Senhores do Acre, NUNCA foram franceses!
Por isso, de nada serviu a Napoleão, matar e destruír grande parte da Europa, para exterminar Portugal, o Egipto e a Terra Santa.
Nem lhes serviu de nada, pagar aos profanadores de Sepulturas, que lhes vendiam os Egípcios Mumificados, que reduziram a Pó selváticamente, tentando arrancar-lhes o segredo!

Aak ou Akk, surge nas Cartas de Amarna, e numa lista de Tributários de Tutmose III, por isso se pensa que seria um nome usado desde esta época

Mas tavez seja muito mais antigo....

A Tribo de Acher, formada pelo segundo filho de Jacob, ocupava uma terra a que chamavam Akko, ou Akkã.

No Reinado de Salomão, foi governada por um dos Governadores de Província, e tinha ligação com os Fenícios.
E em 725 A.C., Akko juntou-se a Sidon e Tiro, na luta contra Shalmanereser V, que sucedeu a Tiglath-Pileser, como Rei da Assíria e da Babilónia.

Alexandre, O Grande, mudou-lhe o nome para Antióquia, e foi em Akk, ou Akko, que os Discípulos de Jesus foram chamados Cristãos.

Saerak bat Asher, ou Sarah bint Naor, e Amenmose Ibraim, ou Abraão de Aggade, foram os avós de Jacob.

Mas isso foi passados tantos anos, que já ninguém se recordava do tempo em que Aret, era Tera ou Terra.
Os Montes Urartu estavam definitivamente perdidos.

Saudações

Airmid

Resposta

Link directo:

RE: A Guerra das Laranjas

#254123 | josemariaferreira | 03 mai 2010 15:24 | Em resposta a: #254075

Caros confrades

Na minha anterior mensagem escrevi:


Cristóvão Colombo plantou a Árvore da Vida, no centro do Novo Mundo, porque sabia que ali estava o Paraíso Terrestre, porque a outra, a Árvore do Conhecimento, já tinha sido plantada por ele e D. João II, numa linha imaginária que ia de Pólo a Pólo e dividia o Mundo em duas partes, a parte do Bem e a parte do Mal, de cujos frutos, Castela e depois França acabaram por comer por influência de uma serpente!!!


Hoje em que faz 555 anos em que nasceu D. João II, Deus aconselhou-me a escrever Serpente, com um S, porque só assim ela se parece com um cajado (Bordão) que volta as costas e aprisiona a Pomba!!!


Saudações fraternas

Zé Maria

Resposta

Link directo:

RE: A Guerra das Laranjas

#254126 | josemariaferreira | 03 mai 2010 15:37 | Em resposta a: #254123

Caros confrades

Na minha anterior mensagem escrevi:


Cristóvão Colombo plantou a Árvore da Vida, no centro do Novo Mundo, porque sabia que ali estava o Paraíso Terrestre, porque a outra, a Árvore do Conhecimento, já tinha sido plantada por ele e D. João II, numa linha imaginária que ia de Pólo a Pólo e dividia o Mundo em duas partes, a parte do Bem e a parte do Mal, de cujos frutos, Castela e depois França acabaram por comer por influência de uma serpente!!!


Hoje, no dia em que faz 555 anos que nasceu D. João II, Deus aconselhou-me a escrever Serpente, com um S, porque só assim ela se parece com um cajado (Bordão) que volta as costas e aprisiona a Pomba!!!


Saudações fraternas

Zé Maria

Resposta

Link directo:

RE: A Guerra das Laranjas

#254153 | josemariaferreira | 03 mai 2010 22:14 | Em resposta a: #254103

Cara AIRMID

Hoje é um dia muito especial, não só por fazer hoje 555 anos que D. João nasceu, mas porque vou revelar o segredo mais bem guardado que até hoje ainda nenhum sábio soube explicar!!!

Antes de Cristóvão Colombo ter descoberto o Novo Mundo, só se praticava a cultura da Laranjeira azeda (Citrus aurantium).

A laranjeira doce é uma árvore de origem paradisíaca, e foi Cristóvão Colombo que teve primeiramente contacto com ela!!!


"Passadas tendo já as Canárias ilhas,
Que tiveram por nome Fortunadas,
Entramos, navegando, pelas filhas
Do velho Hespério, Hespérides chamadas;
Terras por onde novas maravilhas
Andaram vendo já nossas armadas.
Ali tomamos porto com bom vento,
Por tomarmos da terra mantimento.


(Camões)


Cristóvão Colombo que indicava o Ocidente, atingiu assim o Paraíso Terrestre, onde morou Héspero, deus do Ocidente, cuja morada se situava onde o sol se põe, no extremo ocidente, onde havia belos jardins, guardados por Hespérides, os quais tinham Laranjeiras que produziam pomos de ouro,(laranjas) que mais tarde ficaram conhecidos pelo nome de Portugal. Esse jardim era guardado um Dragão de cem cabeças, mas Cristóvão Colombo conseguiu vencer o Dragão e colher os frutos para traze-los para Portugal, onde os mostrou a D. João II, aquele mesmo que faz hoje 555 anos!!!

E assim à Laranjeira, árvore que dá frutos do tipo Hesperídeo, os seus frutos são também chamados de Portugal e deles tomamos mantimento!!!


Muitas Laranjas para Cristóvão Colombo e para D. João II, porque elas têm a seiva que é Sangue de Portugal, e assim viverão eternamente!!!

Viva a Laranja, Viva Portugal


Saudações fraternas

Zé Maria

Resposta

Link directo:

RE: A Guerra das Laranjas

#254154 | josemariaferreira | 03 mai 2010 22:19 | Em resposta a: #254153

Cara AIRMID

Hoje é um dia muito especial, não só por fazer hoje 555 anos que D. João nasceu, mas porque vou revelar o segredo mais bem guardado que até hoje ainda nenhum sábio soube explicar!!!

Antes de Cristóvão Colombo ter descoberto o Novo Mundo, só se praticava a cultura da Laranjeira azeda (Citrus aurantium).

A laranjeira doce é uma árvore de origem paradisíaca, e foi Cristóvão Colombo que teve primeiramente contacto com ela!!!


"Passadas tendo já as Canárias ilhas,
Que tiveram por nome Fortunadas,
Entramos, navegando, pelas filhas
Do velho Hespério, Hespérides chamadas;
Terras por onde novas maravilhas
Andaram vendo já nossas armadas.
Ali tomamos porto com bom vento,
Por tomarmos da terra mantimento.


(Camões)


Cristóvão Colombo que indicava o Ocidente, atingiu assim o Paraíso Terrestre, onde morou Héspero, deus do Ocidente, cuja morada se situava onde o sol se põe, no extremo ocidente, onde havia belos jardins, guardados por Hespérides, os quais tinham Laranjeiras que produziam pomos de ouro,(laranjas) que mais tarde ficaram conhecidos pelo nome de Portugal. Esses jardins era também guardado um Dragão de cem cabeças, mas Cristóvão Colombo conseguiu vencer o Dragão e as Hespérides e colheu os frutos para trazê-los para Portugal, onde os mostrou a D. João II, aquele mesmo que faz hoje 555 anos!!!

E assim à Laranjeira, árvore que dá frutos do tipo Hesperídeo, os seus frutos são também chamados de Portugal e deles tomamos mantimento!!!


Muitas Laranjas para Cristóvão Colombo e para D. João II, porque elas têm a seiva que é Sangue de Portugal, e assim viverão eternamente!!!

Viva a Laranja, Viva Portugal


Saudações fraternas

Zé Maria

Resposta

Link directo:

RE: Pedido de ajuda (Jesuíta Luiz Jorge de Barbuda)

#254174 | AIRMID | 04 mai 2010 05:20 | Em resposta a: #252992

Caro José Manuel

Não sei se se refere ao Padre Jesuíta, Estevão Cacella (1585-1630)?

Segundo os Relatos do Butão o Padre Estevão Cacella, foi o 1º Europeu a atravessar os Himalaias e a entrar no Reino do Butão. Mais tarde juntou-se-lhe um outro Padre o Padre Cabral.
Estevão Cacella, vivera e trabalhara vários anos em Kerala, o Antigo Reino dos Chera ou Kera, que cerca de 250 A.C., foi governado pelo Budista Asokah, Imperador da Índia, da Dinastia Maurya.

Estevão Cacella, viveu vários meses no Mosteiro de Chagri, no Butão, e foi aí que escreveu o Relatório sobre o Butão, que constitui o único testemunho sobre o Príncipe Tibetano Shabdrung Ngawang Namgyel, fundador do Butão, e a quem se deve a edificação do Mosteiro de Chagri.

É neste Relato, do Padre Estavão, que é mencionada pela primeira vez a Cidade Mítica de Shambalá, que seria a Capital do Reino Subterrâneo de Agártha.

Asokah, abandonou a Tradição Védica pelo Budismo, mas tanto em kerala, como no Mosteiro de Chagri, os Antigos textos Védicos, ou outros mais antigos, seriam seguramente conhecidos. E talvez esse Reino, De Agártha, se reporte a uma época em que as Catástrofes que se abateram sobre a Terra, tenham obrigado os sobreviventes a residir longos anos em Grutas no seu Interior.

Múltiplos achados Arqueológicos, indicam esse sentido.
No território hoje habitado pelos Turcos, onde à superfície existe uma Cidade com o nome de Koni, e outra com o nome de Cantri, foram encontradas vàrias Cidades Subterrãneas na Região da Capadócia.

Na Irlanda e na Escócia, existem as Torres Circulares Megalíticas parcialmente subterrâneas, idênticas aos Castros de Avecasta, onde foi encontrada uma Gruta Subterrânea, com uma Sala enorme, que poderia servir de refúgio a dezenas de pessoas.

E aquele desaparecimento misterioso das Civilizações Mari, da América, não se sabe ao certo quando, leva-nos a pensar, que algo de terrível os obrigou a partir, e a refugiarem-se possívelmente num Mundo Subterrãneo.


Só espero que com tantos Terramotos, "Vulcões Jurássicos", com cinza vitrificada especial, diferente da do Etna, por exemplo, e que obriga ao encerramento de Aeroportos, e com derrames de Crude e incêndios de Petróleo, no Golfo do México, não seja tudo destruído.

Melhores Cumprimentos

Airmid

Resposta

Link directo:

RE: A Guerra das Laranjas

#254175 | AIRMID | 04 mai 2010 07:01 | Em resposta a: #254154

Caro José Maria

Em homenagem a El Rey Dom João II, que faria ontem 550 anos, também vou revelar um segredo.

Bom, não será própriamente um segredo, mas como não está tão mediatizado como a Banca Rota Socrática, vou referí-lo.


Como muitos sabem o Konii, é a lingua primordial Póst-Diluviana.
É de crer, que os cerca de 5 000 sobreviventes, que se refugiaram no Sul de Portugal há cerca de 12 500 anos, tenham mantido a sua língua de origem, só que com o passar dos anos, a viverem em condições muito adversas, opostas ao que estavam habituados, muito se foi perdendo, e/ou transformando.

ONAH ou ONAI, em KONII, transformou-se em UNO, UNA, UM, para os Senhores de UR URIK, URUK, URUGA?.
Mas quando ONAH, ou ONAI, passou para a Europa, transformou-se em AINO.

E foi uma tragédia!

Porque os pobres Índios TAINOS, foram exterminados pelos Castelhanos, no Século XVI, e os AINOS do Japão, da Região de Nagasaki, foram exterminados pelos Americanos, no decurso, da cada vez mais mal explicada, 2ª Guerra Mundial.

É certo que sobrevivem ainda ONAHS, NASR e AINOS e TAIS, mas a perseguição tem sido feroz ao longo dos tempos.
Cambodja, Índia, Tailândia, Tibete, Japão, Egipto, não têm sido poupados.

O Império Romano, que criámos, acabou por se transformar num monstro de destruição.
A Inquisição que o continuou, foi tentando perverter o que ficara.

Napoleão, que herdou a loucura Imperial, arrasou por sua conta meia Europa, o Egipto e Portugal.

Supõe-se que em Portugal, terá vindo destruír o resto dos vestígios, que o Império Romano não apagara.
É perfeitamente claro, que o objectivo era a destruição dos Monumentos e o saque de tudo o que pudesse conter vestígios do CLAN ONAH.
E o mesmo aconteceu no Egipto.

Aliás Napoleão é considerado, o primeiro ideólogo do Nacionalismo Judaico, num estudo efectuado por Mordejai Guijon, Historiador da Universidade de Tel Aviv.

A tentativa de inversão da História, e o apagamento de Portugal, e de todos os descendentes dos Konii é indiscutível.


E é curioso que se vá encontrar, no Grande Zimbabwé, não no Mosteiro de Quiloa, que é identico à Batalha, e que está classificado como Mesquita, mas nas Torres Circulares Megalíticas, da Porta de Moçambique, provávelmente a única réplica sobrevivente, da Pomba de Noah.

Noah, filho de La Mek. veio do outro lado do Atlântico. Era um Bráhman, uma pessoa relacionada com Deus.
Diz-se que Bráhman, deriva do nórdico Bragi, o que acaba por ser caricato, já que as línguas nórdicas também derivam do Konii, e que se saiba, o Centro Espiritual de Braga, é na Terra dos Senhores de URIK, não é no norte da Europa.

E é curioso que Dalai Lama, o Grande Lama, da Filosofia Budista, signifique o Mestre de todos os Oceanos.

O Padre Estevão Castella, do Mosteiro de Chacri, ou Chagri no Butão, que morreu no Tibete, foi um dos muitos Portugueses que ao longo dos Séculos têm ído pelo Mundo, ao encontro dos descendentes dos 5 000 sobreviventes do Reino Pré-Diluviano, que se perdeu.
Sempre os encontraram!


Saudações Megalíticas

Airmid

Resposta

Link directo:

RE: Pedido de ajuda (Jesuíta Luiz Jorge de Barbuda)

#254210 | José-Manuel | 04 mai 2010 22:53 | Em resposta a: #254174

Olá,

Ainda não encontrei nada sobre o jesuíta Luiz Jorge de Barbuda, sim ele deve estar relacionado com as expedições dos outros 3 jesuítas portugueses aos Himalayas.

Mas como a confrade Airmid aprecia enigmas posso-lhe dizer a minha opinião sobre o que esta gente toda anda à séculos à procura, uma das oito Agarthas, até os nazis tentaram encontrar, eu comecei a procurar " Agarthas" tinha menos de nove anos de idade ao ler por alto o velho testamento da Torá na Bíblia da minha tia, a longevidade das pessoas me impressionou, e logo a seguir das muitas prateleiras de livros do meu tutor e prof. de inglês o que mais me interessou foi o Shangri-Lá de James Hilton, cidade onde não se envelhece porque tem uma fonte de água da juventude, era também isto que Colombo procurava segundo alguns "místicos", aqui vão uns apanhados das Wiki que dá uma ideia:

Agartha / Shambhala / Deserto de Gobi [perto das tais múmias europeias da ilha fluvial do rio Tarim no desertto do Taklamakan junto ao Tibete ]

.. (Agartha ou Agarta seria um reino situado dentro da Terra, e, neste sentido, a crença em sua existência estaria associada às teorias da Terra Oca e à cidade sagrada de Shambhala);

… (Shambhala, não necessariamente entendida como um reino subterrâneo, no imaginário do budismo e do hinduísmo, dentre outros, acha-se associada ao axis mundi, ou eixo primordia mitológico de um povo ou cultura, sendo uma das oito cidades sagradas localizadas em quarta dimensão, como entende a tradição ocultista, baseada principalmente em textos do hinduismo, budismo e taoismo);

… (A partir desse reino mítico, um monarca chamado Melki-Tsedeq, ou Melquisedeque, governaria o mundo. Este misterioso personagem é citado na Bíblia (Gên. 14:18-20 e Heb 6:17-20 e 7:1-3). No Budismo tibetano crê-se que haveria canais de ligação entre e o reino budista (no exílio na Índia desde a ocupação chinesa comunista de 1950) dos Dalai Lama);

… (Shambhala foi mencionada diversas vezes por Blavatsky, que alegava estar em contato com alguns de seus habitantes, todos pertencentes à Grande Fraternidade Branca. Segundo a Teosofia, Shambhala é tanto um lugar físico como um espiritual. Teria sido antigamente uma ilha quando a Ásia central ainda era um mar, há milhões de anos, a chamada Ilha Branca, ou Ilha Sagrada, e teria sido ali que os Senhores da Chama, os progenitores espirituais da raça humana, liderados por Sanat Kumara, teriam chegado e se estabelecido, vindos de Vênus. Atualmente a ilha seria um oásis no Deserto de Gobi, protegida de intrusos por meios espirituais. Escolas derivadas da Teosofia fazem menções ainda mais freqüentes ao lugar, enfatizando sua natureza espiritual e localizando-a invisivelmente no plano etérico ou astral);
http://pt.wikipedia.org/wiki/Agartha

Bom, para mim isto tudo foi mistificado e divinizado pois é uma chatice que o filho do homem veja Deuses em todo o lado, e actualmente é impossível de separar a parte real dos acontecimentos relatados nas cópias do que restou dos Vedas da parte lendária mística que o tal "filho do homem" lhes acrescentou, se a Agartha existiu o HAARP há-de encontrar as suas ruínas.

Cumprimentos,
José Manuel CH-GE

P. S.
Sobre as PM10 do Eyjafjallajökull respondo no meu blogue

Resposta

Link directo:

RE: Pedido de ajuda (Jesuíta Luiz Jorge de Barbuda). ARKI é um termo Konii, significa Sepultura!

#254223 | AIRMID | 05 mai 2010 07:14 | Em resposta a: #254210

Caro José Manuel

Tem a certeza de que são oito Aghartas?

É que eu tinha a ideia de que Agartha seria um Reino único.
Os Portais é que teriam sido acrescentadas, talvez à medida que foram sendo redescobertos ...Um...Quatro...Sete...e só mais tarde, Oito.

Há Quatro principais: O Portal do Sangue, O Portal do Sol, O Portal da Traição, O Portal de Santiago, espalhados pelos quatro cantos da Terra.
Os outros Quatro, estarão na Terra? O 8º, acredito que não.

O Onah ou Onai dos Konii ou Konti, na Europa passou a Aino, nas Caraíbas Taino, será que os Konii ou Konti, que chamavam, tal como os seua ancestrais, ARKI ás Sepulturas, passaram a Kolyia, ou Kshaytria ou Shakria, Chacrii, Chagrii?

É curioso que no século XV, Yamchen Chojé Sãkia Yeshé, um Kshaytria, tenha fundado no Tibete, o Mosteiro Meditativo de Sera, (Serra), que deriva do Konii Aret, perto de Lhasa.

Em Portugal, por outro lado, temos uma estranha Torre Megalítica, no alto do Monte de Santo Antão, em Belmonte, chama-se Centum Cellas.

Mas é Romana, claro!
Tudo o que existe em Portugal, tem que ser Romano.

Até Rey ou Rei, que deriva do Konii Rie ou Rye, e se encontra escrito no Herum de Loulé, dedicado ao Rey NIRO, como Rie, oficialmente deriva do Romano Rex, que à Época, ainda nem começara a fase embrionária.

E eu pergunto-me, se existiu algum pedaço de Chão, neste Rectângulo, antes dos Romanos surgirem à face da Terra?

Nessa época o Atlântico, atravessava-se a pé!
Por isso Cristóvão Colombo, fez a travessia em 33 dias.

Melhores Cumprimentos

Airmid

P.S.

Será que já encontrou a Cratera do Vulcão que existe na Região de Lisboa?
É que em Portugal, só existe Basalto na zona da Malveira!

Resposta

Link directo:

RE: A Guerra das Laranjas e os Corvos

#254242 | josemariaferreira | 05 mai 2010 12:37 | Em resposta a: #254175

Cara AIRMID

Ontem, fui a Beja, já tinha saudades da cidade da Paz dos Lusitanos. De regresso a casa fui logo ver o Fórum e qual não é o meu espanto quando vejo que você me tinha diminuído o numero de anos do nascimento de D. João II para 550. Foi como um choque que me deu, porque afinal eu nunca tinha feito as contas, eu quando meti o número 555 foi por intuição divina, pura e simplesmente confiei em Deus!!! Deus não me poderia ter enganado, mas mesmo assim para provar melhor a minha certeza recorri ao S. Tomé. Ou melhor, recorri a um lápis e a um papel e fiz as contas , e tirei três vezes a prova dos nove. Ufa! que alivio, afinal estava certo, dava 555!!! As quinas divinas. Ou não tivesse D. João II feito tudo por elas, que só na hora da morte revelou o seu segredo mais bem guardado!!!

“Hum Francisco da Cunha das Ilhas Terceiras chegou a elle[El-Rey D. João] e disse-lhe, que pollas cinco chagas de Jesu Christo lhe fizesse algũa merce que era fidalgo e muito pobre. E el-rey lhe mandou com muita pressa fazer hum padram de trinta mil reaes de tença e o assinou, e disse-lhe que tomasse a prata que na casa estava que nam tinha ja que lhe dar; e em o outro se saindo disse el-rey: "Ja posso agora ysto descubrir, nunca em minha vida me pediram cousa aa honrra das cinco chagas que nam fizesse".

Eu sei que você não queria subtrair 5 para que as quinas não fossem divinas. ENTÃO QUEM PODE DESTRUIR O QUE DEUS CONSTROI??? Só os homens maus e D. Manuel I retirou-lhe 5 para ele não ficar com os 30 dinheiros!!! http://digitarq.dgarq.gov.pt/default.aspx?page=regShow&searchMode=bs&ID=3872743

Quando o Sonho se desfaz Deus reconstrói!!!

Ho muyto alto e muyto poderoso principe el-rey Dom Affonso ho quinto de gloriosa memoria, foy casado com ha serenissima e muyto excelente princesa ha raynha Dona Isabel sua molher, e sua prima com yrmaã filha do muyto excelente infante Dom Pedro seu tio. E estando el-rey em Almeirim vindo hum dia da caça, foy assi de caminho aa casa da raynha e teve com ella ajuntamento. Ha raynha tinha em hum anel hũa esmeralda de muito preço que muito estimava, a qual per esquecimento nam tirou do dedo e se lhe quebrou em pedaços. E quando assi a vio pesando-lhe muyto disse a el-rey: "Senhor, a minha esmeralda com que tanto folgava he quebrada", e elle lhe
respondeo: "Senhora, tomay-o em muyto boa estrea, que prazeraa a Nosso Senhor que agora concebereis dhum filho que estimareys mais que todallas esmeraldas do mundo"; e dito por el-rey naquella hora emprenhou do principe Dom Joam seu filho que sobre todallas cousas muyto estimaram, o qual pario na muyto nobre e sempre leal cidade de Lixboa nos paços d' alcaceva. Naceo aos tres dias do mes de Mayo do ãno de Nosso Senhor Jesu Christo de mil e quatrocentos e cincoenta e cinco annos, de que el-rey e a raynha receberão grandissimo contentamento, e foy grande prazer em todo o reyno e fezeram-se muytas festas e alegrias.

Fez precisamente 555 anos, Deus não nos engana!!!

E eu fui a Beja, cidade da Paz!!! E porque você não lá foi, talvez nunca chegue a descobrir donde vêm os Corvos!!!

Saudações faternas

Zé Maria

Resposta

Link directo:

O Reino de Agartha e o Rei Melquisedeque de Salém

#254255 | José-Manuel | 05 mai 2010 15:58 | Em resposta a: #254223

O Reino de Agartha e o Rei Melquisedeque de Salém

Olá,

Se são 7 ou 8 cidades não sei, para uns é esotérico e são oito na tal quarta dimensão, a que pode ver a nossa terceira sem ser vista, para outros o Reino era uma Ilha? e um Reino de Agartha que passou a abrigo subterrâneo parece-me mais plausível.

… (Melquisedeque (em hebraico מַלְכִּי־צֶדֶק / מַלְכִּי־צָדֶק Meu rei é justiça) é um personagem bíblico do livro de Gênesis que interagiu com Abraão quando este retornou vitorioso da batalha de Sidim. É descrito como o rei de Salém e que não deixou descendência);

… (Desde o alvorecer dos tempos, existe a tradição de uma Terra Sagrada ou Paraíso Terrestre, onde os mais elevados ideais da humanidade são realidades. Povos de todo o mundo antigo conheciam pelos nomes de Monte Olimpo, Ratnasanu, Hermadri, Monte Meru, cidade celestial(que ficava na terra de Asar, dos povos da Mesopotâmia), Terra de Amenti (Livro Sagrado dos Mortos, dos antigos egípcios), cidade das Sete Pétalas de Vishnu( ou Cidade dos Sete Reis de Edom, ou Éden da tradição judaica), Na Ásia Menor no passado e hoje acreditam em uma cidade que é conhecida como Shamballah( é o templo dos Deuses. O Erdami dos tibetanos e mongóis), Para os persas era Alberdi ou Aryana terra de seus ancestrais, Os hebreus a chamam de Canaã, Os conquistadores espanhóis a chamavam El Dorado, os celtas chamavam de Terra dos Mistérios, Na Idade Média era a Ilha de Avalon);

… (O Reino de Agartha, formado por 7 cidades sagradas e uma 8ª cidade, denominada Shamballah. Segundo a tradição é governada pelo monarca chamado Melki-Tsedeq (conhecido como o Rei do Mundo). Melki-Tsedeq também é conhecido como Melquisedeque (citado na Bíblia (Gênesis 14.18-20 e Hebreus 6.17-20;7.1-3);
http://pt.wikipedia.org/wiki/Melquisedeque

Reitero que para mim isto tudo foi mistificado e divinizado pois é uma chatice que o filho do homem veja Deuses em todo o lado, e actualmente é impossível de separar a parte real dos acontecimentos relatados nas cópias do que restou dos Vedas, da parte lendária mística que o tal "filho do homem" lhes acrescentou, se a Agartha existiu o HAARP há-de encontrar as suas ruínas.

Cumprimentos,
José Manuel CH-GE

Resposta

Link directo:

RE: O Reino de Agartha e o Rei Melquisedeque de Salém

#254292 | AIRMID | 06 mai 2010 04:27 | Em resposta a: #254255

Caro José Manuel

Receio bem que tenhamos que utilizar o Pretérito, neste caso "Perfeito".

E que Avalon, se tenha perdido há muito, e Melki-Tsedeq, contráriamente à tradição, não seja Eterno.

Se o Reino de Agartha, existiu, a ilha de Avalon, pode ter sido A Ilha de Akalli, que se perdeu nas Brumas, e onde nasceram o Rei Laethi e o Rei Niro, dos Konii.

O Deus dos Konii, era EL EL, O Deus do Começo, que significa El Elohi, o Deus Homem.
Dizem as Crónicas Antigas que o descendente de Noah, que construiu a 1ª Cidade, foi Jersam Sangan, será o Rei Kónio Geryon, filho de Khrisaor - o Homem da Falcata de Ouro, e que construiu A cidade Real de Amtorgis, no que é hoje o Sul de Portugal, em homenagem a sua mãe?
Será Amtorgis, Arganth?, ou Agarthe, Agartha?

Tudo indica que sim.

Mas...

E o ouro, de onde vinha?

A Falcata de Khrysaor é de Ouro, e mais tarde, Júlio César, cunhava as moedas do Império com o ouro dos Lusitanos.
e o Rio Tejo, por onde o Ouro navegava chamava-se Tagus Aúreo!

E os Castelhanos, não foram à procura do El Dourado?

A mesquinhez habitual!
A triste cegueira congénita...

Roma e Castela..... mas não só!

Se recordarmos os 12 Trabalhos de Hércules, reparamos que os últimos são:

Capturar o Cinto de Hipólita, Rainha das Amazonas
Capturar o Gado de Geryão, o Gigante de 3 Cabeças e 6 Braços.
Derrotar Cerebrus, o Cão de 3 Cabeças que guardava a ENTRADA DO MUNDO SUBTERRÂNEO.

Talvez, já tenham passado por Cerebrus, e não o tenham reconhecido.

Que Cérebrus, use a sua inteligência, que é escassa nos seus inimigos, e não permita que o reconheçam!

Cumprimentos

Airmid

Resposta

Link directo:

RE: A Guerra das Laranjas e os Corvos

#254293 | AIRMID | 06 mai 2010 05:58 | Em resposta a: #254242

Caro José Maria

Não fez as contas, mas devia ter feito!

É por não fazerem contas, nem as saberem fazer, que os Sendeiros Luminosos Socráticos se endividaram.
E que agora, com o apoio dos Kmeres Vermelhos, sediados na sua Pax Júlia, horrível nome, querem multiplicar por mil vezes mil, a dívida que contraíram, e obrigarem-nos a nós a pagá-la!!!

550, foi "a sua deixa", para contar o verdadeiro segredo do Rei do Mundo.

As Cinco Chagrii, de Cristo.

Eu conheço Beja. Estive lá em serviço, há anos.
Por essa época, já tinha sido ocupada pelos Kmeres Vermelhos!

Não confundir com os Kmer de Angor Wat, e do Monte Meru, nem com os Tai do Sião, que são Konii.

Os vermelhos, são uns renegados, que já levaram há 2 Mil anos com o pó das Sandálias dos Apóstolos Paulo e Barnabé, e que estão a precisar de comer agora, o pó amassado pelos Filhos do Graal.

Lamento, mas não gosto nem do Nome, nem da Cidade. Detesto nomenclaturas romanas, egocêntricas e pseudo eruditas.
E ainda detesto mais, os falsos moralismos da oligárquia tirânica, desgovernada e corrupta.

Prefiro, ós nomes da minha Terra.
Do Tempo em que a Língua de Onah se falava e se escrevia, e o Rei do Mundo Governava.

Prefiro Konistorgis, junto ao Cabo Kúneo, na margem do Rio com o mesmo nome, que subindo-o, nos conduz à Capital do Reino. À Cidade Real.

Eu sei de onde vêm os Corvos.
Os Corax, Os Canariensis, Os Sardus, Os Tibetanus, Os Kamtschaticus, e todos os outros.
Mas não vou revelar!

Vou montar guarda, junto a Cerebrus, e ajudá-lo a impedir que a Hidra nos continue a perseguir.

Aliás, é essa a obrigação de todos nós!

Só que O Rei da Justiça, já não está conosco. E os Portugueses, já não são, o que em tempos foram!

Faz neste ano de 2010, 555 anos. Eu sei!
Não é o que está escrito, na Pedra de Dighton?!

" El-Rey morreu sem Pai nem Mãe, sem filho nem filha, sem irmão nem irmã, e ainda com muito poucos fora de Portugal, no Reino do Algarve, em Alvor, muito pequeno lugar."


Saudações, diluidas pelas Brumas de Alkalii.


Airmid

Resposta

Link directo:

RE: Os Senhores do Acre

#254358 | josemariaferreira | 07 mai 2010 18:59 | Em resposta a: #253384

Cara AIRMID


Os Senhores de Acra Accra, Agra, Acre, Ache, Acha, são do sul?

Os senhores de Acre vinham e voltavam, ou voltavam e partiam da Peninsula Ibérica!!! Eram os descendentes dos Payones que em Petra se dividiram em árabes e israelitas!!!

E através dos anos sempre que a terra de origem dos seus antepassados estava em perigo, voltavam à sua terra para defender Panoyas!!!

E voltaram a partir do séc VII para ajudar a libertar a terra que tinha sido de seus antepassados, quando esta foi invadida pelos "moros de Morocos".

E foi assim que retornaram à Península vindos do Médio Oriente através de Ismael-ben-ABad, da Síria e seus descendentes Abu al-Qasim Muhammad ibn Abbad, Abbad II al-Mu'tadid, Muhammad ibn 'Abbad al-Mu'tamid, este ultimo nascido em Beja, considerado o Rei Poeta de Sevilha, cujo sangue e inspiração poética herdou depois D. Dinis!!!

Mas daqui da Ibéria também partiram depois os seus descendentes em socorro da Terra Santa. E foi assim que D. Henrique para lá partiu em companhia de seu tio D. Raimundo de S. Gilles e lá perto de Acre fundaram a grande cidadela de Tripoli toda fortificada à maneira templária de Portugal. E foi lá que nasceu o primo de D. Afonso Henriques que se chamou Afonso e que por ter sido baptizado no Rio Jordão, como foi Cristo por S. João Baptista, ficou por isso conhecido por Afonso Jordão.

O que não ficou conhecido na História de Portugal foi que Elvira e Teresa eram filhas de Zaida de Denia, por isso netas de Muhammad ibn 'Abbad al-Mu'tamid, o primeiro grande poeta português que foi degredado para Agahmat!!!

O que não ficou conhecido na História de Portugal é que Afonso Jordão era assim neto de um grande poeta português!!!

O que não ficou conhecido na História é que Afonso Jordão, o primo de D. Afonso Henriques, voltou a Tripoli e a Acre para libertar a terra que tinha sido de seus antepassados, a qual o seu pai Raimundo de S. Gilles teve o domínio, domínio esse, que ele, como herdeiro legitimo de seu pai, se achava com direito de continuar a exercer. Mas foi em tão má hora que acabou por falecer prematuramente possivelmente envenenado por Melisenda, mãe de Balduino III de Jerusalém.

Bertrand, um filho de Afonso Jordão, depois do seu pai ter sido assassinado, ainda tentou lutar contra os inimigos de seu pai, tendo conseguido ainda tomar o castelo de Araima no condado de Tripoli, mas o seu primo Raimundo, que era seu opositor, pediu ajuda ao Sultão Nur ad-Din, bem como ao governador de Damasco, Mu'in ad-Din Unur. Estes aliados muçulmanos retomaram Araima, que devolveram a Raimundo, e aprisionaram Bertrand e a sua família.

Bertrand esteve 11 anos em cativeiro e a sua irmã casou-se com al-Malik al-Adil Nur ad-Din Abu al-Qasim Mahmud Ibn 'Imad ad-Din Zangi mais conhecido por Nur-ad-Dina. Nur ad-Din que depois de ter conquistado o Egipto acreditava ter conseguido a união dos estados árabes, mas Saladino finalmente não desejava submeter-se à sua autoridade.

Nur ad-Din apercebeu-se que criara em Saladino um oponente perigoso. Os dois líderes reuniram os seus exércitos para o que parecia ser uma guerra inevitável. Entretanto Nur-ad –Din morreu sem concretizar o seu sonho de ver a Síria e Egipto e restantes estados árabes unidos.

O seu jovem filho As-Salih Ismail al-Malik tornou-se no seu herdeiro legítimo, com Saladino declarando-se seu vassalo, apesar provavelmente já desejar unificar a Síria e o Egipto sob o seu próprio governo. Assim casou-se com a viúva de Nur ad-Din, derrotou os outros pretendentes ao poder, arredou o jovem As-Salih Ismail al-Malik e assumiu o controlo da Síria em 1185, finalmente concretizando o sonho do seu antigo suserano.

Como vê os homens e também as mulheres de Acre tanto vinham da Síria para defenderem a Hespanha, como depois partiam da Espanha para defenderem a Síria. Hespanha e Síria ambas foram terras de seus antepassados, a primeira foi aquela onde partiram acerca de 16.000 anos e a outra e seus arredores onde chegaram e fundaram novas cidades e civilizações, como Petra, Tróia e Babilónia!!!

Como vê os homens de Beja são homens do sul que apoiados por hostes de cristãos e árabes lutavam na Terra Santa para que Cristo a partir daí lançasse o seu Império, foram derrotados por Saladino, mas para os Payones ou Nars havia outra Terra Santa, a primeira de onde saíram os seus antepassados, Hespanha!!!

E de Espanha sairá o homem que levantará o Reino de Sião/Portugal!!!

Segundo Joaquim de Fiore “a restauração da Arca de Sião seria feita pela Espanha". De facto, o abade Joaquim de Fiore afirmara que no Reino de Deus na Terra, a era do Espírito Santo, começaria com a vitória de Cristo contra o Anticristo, identificado por ele com Saladino, que acabara de invadir a Espanha no mesmo momento em que Jerusalém caía nas mãos dos árabes.

E Portugal foi invadido e tomado por Cristo!!!

"Deus queira que em Sevilha possa acabar meus dias e lá encontrar sepultura até ao Dia da Ressureição"


Saudações acre-doces

Zé Maria

Resposta

Link directo:

RE: A Guerra das Laranjas

#254391 | josemariaferreira | 08 mai 2010 11:17 | Em resposta a: #254062

Cara AIRMID e restantes confrades

Pois fiquem sabendo os castelhanos e o Mundo, que muito antes de chegarem à China já os portugueses transportavam Cristo e a Laranjeira, a Árvore da Vida que dava pomos de Ouro!!! Ouro de Ourique!!!

Eles foram os únicos no Mundo que atingiram o Paraíso Terrestre que tinha a Árvore auranciácea ou hesperídea!!!

Portugal parte no século XV à procura do Éden, bíblico mas também descrito na literatura clássica greco-romana. Foi este um dos motivos do empenho de Cristóvão Colombo e dos navegadores portugueses. O seu reencontro era encarado como uma conciliação com Deus, o apagar do pecado original de Adão e Eva. Esta imagem persegue quase todos os nossos navegadores quinhentistas e deverá estar por detrás do empenho daqueles que primeiramente aportaram à Ilha da Madeira. Tenha-se em conta que as duas primeiras crianças nascidas na bonita Ilha da Madeira que foi de D. Diogo de Beja, filhas de Gonçalo Aires Ferreira tiveram nomes bíblicos de Adão e Eva:

http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=41547
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=41629

Era como que o retorno dos portugueses ao Éden, Édem que D. Diogo procurava como ninguém nem que para isso fosse preciso ter-se transformado em Cristóvão Colombo.

Cristóvão Colombo que transportou Cristo, a Árvore da Vida!!!
Árvore da Vida que dava pomos de Ouro!!!
Pomos de Ouro que são Portugal!!!
Portugal, que é Nação de Cristo!!!
Cristo que é a Laranjeira!!!
Laranjeira que dá pomos de Ouro!!!
Pomos de Ouro que são Laranjas!!!
Laranjas que são Portugal!!!
Portugal, Nação de Cristo!!!

E assim, ainda hoje, o Mundo não sabe a origem de Cristóvão Colombo e da Laranja doce!!!

Talvez por isso, ainda hoje em Elvas, exista uns fossos entre o Jardim das Laranjeiras e as Portas de Olivença!!!

"E Olivença?

Acaso alguém fez algum esforço para voltar a ser Portuguesa?
Se nem sequer sabem, nem querem saber, que Barco é aquele que está desenhado na Torre, junto à Pomba, que transporta o Ramo de Oliveira!!!"

Cá para mim, só restou mesmo a Porta da Traição, porque a do Perdão está no Pátio das Larangeiras e dá acesso a Cristóvão Colombo!!!

Saudações cor-de-laranja

Zé Maria

Resposta

Link directo:

RE: Olivença e Cristóvão Colombo - Acabaram-se os Tratados de Pazes!!!

#254592 | josemariaferreira | 12 mai 2010 13:33 | Em resposta a: #252973

Cara AIRMID

A Lei tenho d' Aquele a cujo império
Obedece o visíbil e invisíbil,
Aquele que criou todo o Hemisfério,

Em vez de lançarem a Pomba sobre a esfera do Mundo, prenderam-na dentro de uma Esfera!!! Em vez de porem a Pombinha a voar livremente sobre o Mundo, continua aprisionada!!! Já não bastava o terem aprisionado no Convento de Mafra!!! Já não bastava a terem aprisionada em Olivença!!!


“In te , Domine, speravi; non confundar in aeternum”


Assim Bandeira Branca da Paz é que nunca! Nunca!


Saudações fraternas

Zé Maria

Resposta

Link directo:

RE: Olivença e Cristóvão Colombo - Acabaram-se os Tratados de Pazes!!!

#312696 | josemariaferreira | 28 ago 2012 22:42 | Em resposta a: #254592

Caros confrades


http://www.flickr.com/photos/samuel_santos/4789944632/

A tradição árabe dos Omíadas, ascendentes de D. Afonso Henriques, mantém que a cabeça de João foi enterrada na Mesquita dos Omíadas, em Damasco. E onde foi enterrado D. Diogo, Duque de Viseu e Beja, irmão da Rainha D. Leonor e do Rei D. Manuel, apunhalado pelo Rei D. João II, na noite de 28 para 29 de Agosto de 1484???

Saudações finais

Zé Maria

Resposta

Link directo:

Olivença e Cristóvão Colombo

#348976 | josemariaferreira | 06 ago 2014 19:53 | Em resposta a: #252820




...
LARANJEIRA
Laranjeira Árvore da Ciência
Dos portugueses pela sua devoção
Os seus frutos se fizeram doces
E desta árvore plantada por Gusmão
No Convento de Santa Sabina
Há oito séculos, segundo reza a tradição
Foi por aquele Santo levada de Portugal
E seus frutos de Ouro, Portugal são
Pelo Mundo inteiro assim conhecidos
E por Colombo plantada por sua mão
No Paraíso, seus frutos são maçãs (maçãs do Paraíso)
Para serem trincadas pelos castelhanos
Sempre amigos e aliados à Maldição
Nação que contra Portugal sempre lutou
Na Quarta Aliança, aliados a Napoleão
Logo este Imperador a Godoy recomendou
Que a Portugal fizesse forte invasão
E atacasse Cristo, a Árvore da Vida
Godoy à frente do Exército franco-castelhano
Pelo nosso querido Alentejo entrou
Não conseguindo vencer os portugueses
Numa horta perto de Elvas, um ramo de laranjeira
Com várias e bonitas laranjas apanhou
Como prova dos portugueses ter vencido
Num acto de desespero, à sua Rainha castelhana o enviou
Ficou esta Guerra muito famosa no Mundo
E por Guerra das Laranjas conhecida ficou
Por os castelhanos terem trincado a "Maçã do Paraíso"
A perda, o roubo da nossa linda Olivença nos custou


...


Resposta

Link directo:

Mensagens ordenadas por data.
A hora apresentada corresponde ao fuso GMT. Hora actual: 08 jul 2024, 03:23

Enviar nova mensagem

Por favor, faça login ou registe-se para usar esta funcionalidade

Settings / Definiciones / Definições / Définitions / Definizioni / Definitionen