Marcos de Sousa Magalhães, Arcos de Valdevez, correção
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Marcos de Sousa Magalhães, Arcos de Valdevez, correção
Busco informações sobre (meu tataravô 8 gerações), Marcos de Sousa Magalhães nascido em São Pedro de Sá, Arcos de Valdevez, Portugal aproximadamente 1664, casado Juliana Soares de Araujo também de São Pedro de Sá, Arcos de Valdevez, Portugal. Pais de dois filhos que migraram para o Brasil Roque de Sousa Magalhães e Marcos de Sousa Magalhães.
Encontrei em uma resenha histórica sobre São Pedro de Sá que lá foi vigário durante os anos de 1672 a 1691 um tal Marcos de Sousa Magalhães, filho de Francisco da Cunha Magalhães, (1 º senhor da casa e quinta de Casa e Quinta da Carreira) casado com Antónia Pereira de Araújo, filha de Gaspar Cerqueira de Araújo e Apolónia de Araújo.
E ste vigário marcos de Souza magalhães seria pai de Manoel de Souza de Magalhães, casado com Isabel Coelho de Azevedo, pais de Guiomar de Souza Magalhães casada com Feliciano da Costa, pais de Francisco de Souza Magalhães que foi casado com Francisca Tereza de Melo e Lima, pais de Francisco Luiz de Souza e Melo.
Gostaria de saber se algúem saberia me informar se estes dois Marcos de Souza Magalhães seriam a mesma pessoa, ou se tem alguma outra informação adicional que possa me ajudar. Cordialmente
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RE: Marcos de Sousa Magalhães, Arcos de Valdevez, correção
Prezado Carlos,
No Google Books, sobre o "Marcos de Souza Magalhães", acha-se os seguintes trechos que só aparecem no resultado da busca:
a) "de S. Pedro de Sá, Termo de Arcos de Valde- rez — Arcebispado de Braga, Comarca de Valença, em Portugal, f. de Marcos de Souza Magalhães e de Juliana Soares de Araujo. C. c. Ana Inácia Xavier, sendo filhos do casal: Caetano José de ..."
Na obra: Efemérides de São João del-Rei, Volume 1, aqui em http://books.google.com.br/books?id=Oe4rAAAAYAAJ&q=%22Marcos+de+Souza+Magalh%C3%A3es%22&dq=%22Marcos+de+Souza+Magalh%C3%A3es%22&hl=pt-BR&ei=esGRTa2WI-uI0QG4pvnMBw&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=1&ved=0CC0Q6AEwAA , infelizmente sem vizualização das páginas.
b) José Custódio Dias era filho do Alferes Marcos de Souza Magalhães e de Ana Josefa da Silva. Antonia da Silva Pinto, filha do Capitão Elias Antonio da Silva Rezende e de Ana de Jesus de Góes e Lara. Filhos : 4-1 Hércio Swerts Dias Nasceu ...
Na obra: A família Monteiro de Barros , aqui em http://books.google.com.br/books?id=q1EZAAAAIAAJ&q=%22Marcos+de+Souza+Magalh%C3%A3es%22&dq=%22Marcos+de+Souza+Magalh%C3%A3es%22&hl=pt-BR&ei=esGRTa2WI-uI0QG4pvnMBw&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=2&ved=0CDEQ6AEwAQ , também sem vizualização das páginas.
Já, pesquisando somente no Google, acha-se diversos links relacionados a "Marcos de Souza Magalhães".
É o que está ao meu alcance em ajudar. Desejo-lhe boa sorte nas buscas. Abraço fraterno.
Samuel de Castro
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RE: Marcos de Sousa Magalhães, Arcos de Valdevez, correção
Caro Carlos,
Meu filho também descende do Marcos de Sousa Magalhães e sua mulher Juliana de Souza Soares, como aparece, por exemplo, no testamento de seu filho homônimo, disponibilizado na internet pelo Projeto Compartilhar.
Esta resenha à qual se refere é facilmente acessível ou trata-se de livro raro?
Saudações,
Fernando M C Vieira
Brasília
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RE: Marcos de Sousa Magalhães, Arcos de Valdevez, correção
Resenha Histórica da Freguesia (São Pedro) de Sá
1
A freguesia de Sá localiza-se na margem esquerda do rio Vez, mesmo ali nas fraldas da serra da Peneda, e tem cerca de 281 ha
Esta freguesia de Sá fica distante da vila cerca de 12 quilómetros para o Norte,
É freguesia bastante acidentada e muito abundante de nascentes de águas e por isso com muitos pastos para animais, colhem-se igualmente todos os frutos da região.
O Padroeiro desta freguesia de Sá é S Pedro
As suas festas e romarias são S Pedro a 29 de Junho e a festa das Imagens em Agosto
Tem como património cultural edificado, a Igreja Paroquial, Quinta da Capela, Praia fluvial, e vários moinhos
As freguesias vizinhas de Sá são Vilela, Gondoriz, S. Cosme e S. Damião, e Cabreiro
Sá Confina pelo norte com Cabreiro e o rio Vez,
Pelo sul com São Cosme S Damião,
Pelo nascente com Gondoriz
E pelo poente com Vilela e novamente com o rio Vez.
Esta freguesia de Sá esteve anexa três anos a freguesia de Vilela desde o ano de 1886 a 1889
2 Lugares
Esta freguesia de Sá compõe-se dos lugares de Igreja, Vale, Nogueira, Carreira, Feijoal, Cruz, Souto, Abelheira, Regueiro, Vila Nova, Tejo, Vale do Pereiro e Fenteira.
Nas memórias paróquias de 1758 o Vigário Francisco de Araújo Azevedo dizia o seguinte
A paroquia está no lugar de São Pedro que é o mais alto lugar da freguesia,
O orago é o Apostolio São Pedro, a freguesia tem quatro lugares, o lugar de São Pedro que tem onze vizinhos, o lugar de Sá que tem vinte oito vizinhos com fogos inteiros e meios fogos, o lugar da Nogueira que tem vinte com meios fogos e fogos inteiros, e o lugar da Carreira que tem cinco vizinhos.
Tem uma capela que é a de São Marcos que está no princípio do lugar da Carreira de que é seu administrador Feliciano da Costa
3
Este vigário Francisco de Araújo Azevedo prossegue dizendo o seguinte, há memoria que desta freguesia saiu
O Doutor de capelo Pedro Lopes de Sá foi cónego doutoral na cidade e Sé de Elvas.
Um outro foi Manoel Rodrigues de Sá irmão do anterior que foi capitão de infantaria,
Ouve outro irmão do mesmo doutor medico e falecido na freguesia de São Julião de Badim termo de Valadares não há memoria de mais homens ilustres, nem em Letras, nem em Armas.
Diz ele ainda que São Pedro de Sá tem de comprido meia lègoa do Poente para o Nascente, e principia nos penedos dos Pombos e finda no monte das Barcas Contentes, tem de largo um quarto de lègoa que principia no mesmo penedo dos Pombos e finda no sitio chamado da Mieira os braços principais dela são, o ribeiro de Vilarinho e o ribeiro de Domas.
Dentro desta freguesia não nasce rio algum.
a freguesia tem bois, cabras, ovelhas, e muita qualidade na caça por ter montes baixos, é abundante de lebres, coelhos, e perdizes.
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População
Sã tinha no ano de 1600 40 fogos;
Em 1758, 65 Fogos e 209 habitantes;
Em 1876, 80 Fogos
Em 1878, 77 fogos e 237 habitantes;
Depois pelo censo de 1890 tinha esta freguesia de Sá 69 fogos e 240 habitantes,
Sendo 98 homens e 142 mulheres.
Eram solteiros 56 homens e 89 mulheres;
Casados 37 homens e 43 mulheres;
Viúvos 5 homens e 10 mulheres.
Sabiam ler 36 homens e nenhuma mulher
Como se pode ver aqui mais uma vez nas freguesias ditas mais longínquas do concelho as mulheres passavam em segundo plano na aprendizagem escolar
Em 1900, tinha 249 fogos
Mais recente em 2003 Sá tinha 175 Habitantes 187 eleitores e 108 edifícios
A sua densidade populacional é de 64,3 habitantes ao Km2
Estes repartidos por 47 núcleos familiares
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Igreja Paroquial
É um templo pequeno, acampado e encontra-se mal conservado, parecendo que o pároco e o povo são pouco zelosos isto evidentemente ao século 19.
Tem altar-mor e três altares laterais todos de talha antiga mas mal dourada e pintada.
Num dos altares há duas imagens que foram oferecidas por um filho da freguesia que veio remediado do Brasil.
Estão erectas na igreja duas confrarias – a do SS. Sacramento e Senhora do Rosário.
O Tombo desta igreja, data do século XVI exactamente do ano de 1548,
6
A história desta igreja de Sá remete-nos para o ano 1258, quando na lista das igrejas situadas no território de Entre Lima e Minho, elaborada por ocasião das Inquirições de D. Afonso III, São Pedro de Sá é citada como uma das igrejas pertencentes ao bispado de Tui.
Em 1320, no catálogo das mesmas igrejas, que o rei D. Dinis mandou organizar para o pagamento de taxa, foi taxada em 30 libras.
Em 1444, a comarca eclesiástica de Valença foi desmembrada do bispado de Tui, passando a pertencer ao de Ceuta em 1512.
Neste ano o arcebispo de Braga, D. Diogo de Sousa, deu a D. Henrique, bispo de Ceuta, a comarca eclesiástica de Olivença, recebendo em troca a de Valença do Minho.
Em 1513, o papa Leão X aprovou a permuta.
Quando entre 1514 e 1532, o arcebispo D. Diogo de Sousa mandou avaliar os 140 benefícios eclesiásticos incorporados na diocese de Braga, o rendimento de Sá era de 39 réis, uma libra de cera 50 alqueires de pão terçado.
Na avaliação destes benefícios, realizada no tempo do arcebispo D. Manuel de Sousa, em 1546, o estipêndio de São Pedro de Sá era de 12 mil réis.
Na cópia de 1580 do Censual de D. Frei Baltazar Limpo, São Pedro de Sá era anexa perpetuamente à câmara arcebispal, tendo sido anteriormente anexa à capela de Álvora.
Em 1839 aparece incluída na comarca de Ponte de Lima e em 1852 na de Arcos de Valdevez.
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Párocos
Do arquivo paroquial constam os seguintes:
O Padre João Cerqueira, que a serviu de 1595 a 1633 (38 anos)
O Vigário Marcos de Souza Magalhães, de 1672 a 1691
O Vigário Francisco de Araújo e Azevedo, de 1691 a 3 de Janeiro de 1767; portanto aqui um recorde possível pois este vigário esteve ao serviço desta igreja 76 anos segundo os arquivos paroquiais
O Encomendado Manuel Lopes, de 1767 a 1768;
O Vigário Luiz Caetano de Fraga Caldas, de 1768 a 10 de Setembro de 1801;
O Encomendado Manuel de Mato, de 1801 a 1804;
O Encomendado José Franco, de 1804 a 1808;
O Vigário António Gomes, de 1808 a 10 de Abril de 1815
O Vigário Francisco José Rodrigues da Costa, de 1815 a 23 de Março de 1848;
O Encomendado António Luiz Rodrigues Lages, de 1869 a 1874;
O Encomendado João Bento Alves, de 1874 a 1886. Neste ano foi anexa a Vilela, mas em 1889 voltou a separar-se indo para pároco o mesmo Padre João Bento Alves, mais conhecido pelo nome de Padre João de Avelar, por ter nascido no lugar do mesmo nome, em Cabreiro. Seguiu-se-lhe depois o Padre Joaquim Alves de Oliveira.
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Quinta da Capela
No local do mesmo nome, desta freguesia, criou o vigário Marcos de Souza Magalhães um vínculo, com sede na Capela de S. Marcos, junto á quinta referida. esta capela é pequena e está desprezada. Foi seu proprietário José Fortunato de Souza Melo, herdeiro do fundado sobrinho de Marcos António de Souza Melo.
Ao seu fundador sucederam Francisco de Souza Magalhães, Francisco de Souza Melo e António Caetano de Lima Souza e Melo, este em 1793.
Em 1850 era de Francisco Luiz de Souza e Melo e mulher D. Maria Tereza Franco. O fundador Padre Marcos vinculou a quinta e a deu para que nesta capela se celebrar uma missa cantada no dia do padroeiro, S. Marcos, e ainda vários prédios rústicos, depois o morgado Francisco de Souza e Melo pediu para que fosse reduzida a uma missa rezada a obrigação vincular por os bens não serem suficientes para custear a despesa.
Quinta da capela suíte
Em 1814 viviam aqui Luiz António d’Alves Soares e mulher, D. Antónia Joaquina Brandão.
Em 1840 vivia aqui António Caetano de Souza Melo, que foi casado com D. Rosa Maria da Conceição Araújo, da Casa d’A grela, freguesia de S. Pedro do Vade, concelho de Ponte da Barca. Sobre a redução das obrigações impostas ao vínculo chegou-nos à mão a provisão com data de 11 de Abril de 1793 e diz o seguinte: “D. Maria por graça de Deus, Rainha de Portugal e dos Algarves, d’Aquém e d’Além Mar em Africa, Senhora da Guiné, etc. “Faço saber que Francisco Luiz de Souza e Meio me representou por sua petição:
Que sendo seu pai Francisco de Souza Magalhães, administrador do vinculo instituído pelo Padre Marcos de Souza Magalhães no lugar da Carreira com ermida própria e encargo de uma missa cantada no dia de S. Marcos, com assistência de seis padres e quatro rezadas, aproveitando-se das leis de 9 de Setembro de 1769 e de 3 de Agosto de 1770, tratava de a abolir e que como o importante era o imediato sucessor e apenas tinha 8 anos de idade e soubera atrair a cura dos que se lhe nomeara, para que se lhe não opusesse, de sorte que não entrando aquele vínculo pelo grande valor dos bens a ordem dos abolidos, de facto o fora em fraude dele suplicante, e que até em prejuízo d’aquela povoação, que na ermida daquela capela ouvia missa e se sepultam os doentes, por cujos motivos pretendia que ou fosse servido dignar-me de declarar nula e improcedida a abolição, e que o vínculo continue na sua natureza, pedindo-me que para esse efeito lhe mandasse expedir provisão. E visto o que alegou, sobre que fui servida mandar proceder a informação pelo corregedor da comarca de Viana, ouvindo as partes interessadas e mais papéis que se juntaram; e por bem declarar de nenhum efeito a Provisão de abolição de que se faz menção expedida em 19 d’Abril de 1777, ordenando que se ponha tudo no seu antigo estado, e que esta para adito fim se cumpra aguarde inteiramente como nela se contem, etc., etc. Feita em Lisboa aos 11 d’Abril de 1793.
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O Bravo do Mindelo
Na casa da Carreira nasceu Marcos António de Souza, que era filho de António Caetano de Lima Souza e Melo e mulher D. Rosa de Araújo.
Alistou-se no bravo regimento de infantaria 9 de 1823, acompanhando-o em todas as vicissitudes porque passou até ao seu desembarque nos Açores em 1829.
Desembarcou depois no Mindelo, fez toda a campanha da Liberdade distinguindo-se especialmente no combate de 12 de Fevereiro de 1834, pelo que foi condecorado com o hábito de Torre e Espada.
Com o regimento n.19 fez parte da divisão auxiliar à Espanha de 1835 a 1837, sendo condecorado com a respectiva medalha de prata, por ser então naquele quartel mestre, que equivalia a oficial.
Em 11 de Novembro de 1837 foi promovido a alferes, e em 23 de Março de 1838 pediu a demissão do exército desgostoso por ver a família liberal em luta encarniçada, dividida em partidos, hostilizando-se em revoltas condenáveis, como ele com mágoa expôs no parlamento, quando requereu a sua reintegração no exército em 1861 para efeito de reforma e carecer de meios.
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Casa e Quinta da Carreira
Já atrás nos referimos a ela, embora sucintamente.
O primeiro senhor dela de que há notícia foi Francisco da Cunha Magalhães, que casou com D. Antónia Pereira de Araújo.
A estes sucedeu o filho Padre Marcos de Souza Magalhães, que mandou construir a capela, dando-lhe como padroeiro o santo do seu nome, e que foi vigário da freguesia desde oito de Junho de 1636 até 5 de Dezembro de 1690, data da sua morte.
A este sucedeu um filho natural de nome Manuel de Souza de Magalhães, que casou com D. Isabel Coelho de Azevedo. A estes sucedeu a filha, D. Guiomar de Souza Magalhães que casou com Feliciano da Costa.
A estes sucederam Francisco de Souza Magalhães, que casou com D. Francisca Tereza de Melo e Lima.
A estes sucedeu o Capitão Francisco Luiz de Souza e Melo, que nasceu em 1768 e morreu solteiro em 1793,
Nesta quinta da carreira depois sucedeu
A Francisco Luiz de Souza Melo António Caetano de Lima Souza e Melo que foi casado com D. Rosa Manada Conceição Araújo, da Casa D’Agrela, Ponte da Barca.
A estes sucedeu Francisco Luiz de Souza e Melo que foi casado com D. Maria Tereza Franco, esta falecida em 14-12-1858.
Sucedeu-lhes o filho Alferes Marcos António de Souza Melo, último morgado, de quem herdou o sobrinho José Fortunato de Souza e Melo, filho da irmã d’aquele, D. Rita Maria de Souza e Melo.
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Ainda desta casa
Foi herdeiro deste último Agostinho Fortunato Pinto de Melo, que casou com D. Maria Inês de Brito Galvão.
Desta casa da Carreira saíram para o Brasil, Manuel Luiz de Souza e Melo e seu irmão Bernardino José de Souza e Melo que casaram em Iguassu, perto de Rio de Janeiro, estes haviam nascido respectivamente em 30 de Setembro de 1822 e em 22 de Outubro de 1825.
O comendador Bernardino casou com D. Cipriana Maria Soares de MeIo e o irmão Manuel com D. Luiza Angélica Soares de Melo.
Deixaram numerosa descendência, que se multiplicou a tal ponto que hoje é representada por mais de cem pessoas, algumas das quais em destaque político e social.
O comendador Manuel Luíz de Souza Melo deu ordens em 1881 para se fazerem obras na igreja da freguesia, mas pouco aproveitaram dela, pois os paroquianos solicitados para fazerem carretos para essas obras recusaram-se!
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Visita Pastoral
O arcebispo primaz D. António Bento Martins Júnior visitou a igreja desta freguesia no dia 10 de Setembro do 1934.
HERÁLDICA DA FREGUESIA
DESCRIÇÃO HERÁLDICA
Brasão: escudo de azul, dois adens de prata, bicados, animados e membrados de vermelho, o da dextra volvido, entre duas chaves, uma de ouro e outra de prata, atadas de vermelho e passadas em aspa, em chefe e campanha diminuta ondada de prata e azul de três tiras. Coroa mural de prata de três torres. Listel branco, com a legenda a negro: “ SÁ – ARCOS DE VALDEVEZ”.
Bandeira: amarela. Cordão e borlas de ouro e azul. Haste e lança de ouro.
Selo: nos termos da Lei, com a legenda: “Junta de Freguesia de Sá – Arcos de Valdevez”.
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Parecer emitido em 27 de Maio de 2003, pela Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses. Em 2 de Dezembro de 2005, o Parecer, por proposta desta Junta de Freguesia, foi aprovado em sessão da Assembleia da Freguesia de Sá.
Melhoramentos
1 - Pavimentação do caminho da Igreja ao Monte, 1fase.
2 Pavimentação do caminho da Cruz
3 - Abastecimento de agua ao domicilio.
4 Pavimentação do acesso ao lugar da Poça.
5 - Alargamento do caminho do Rigueiro.
6 - Pavimentação do caminho do Feijoal.
E Reforço da iluminação pública.
Sá tem como presidente de Junta de Freguesia o Sr. Norberto Nuno Domingues Brito
A resenha histórica desta freguesia foi possível graças as pesquisas efectuados em documentos históricos tais como:
Inventário Colectivo dos Arquivos Paroquiais,
Arquivos Nacionais/Torre do Tombo, site Internet freguesias de Portugal,
varias obras de historiadores Arcuenses cedidas para consulta pela Biblioteca Municipal de Arcos de Valdevez,
arquivo do jornal Noticias dos Arcos e ainda a colaboração da Câmara Municipal de Arcos de Valdevez habitantes e Presidentes de Junta das freguesias citadas
efectuado por Arlindo Galvão para Rádio Valdevez Programa minha terra linda Aldeia [img][/img]
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RE: Marcos de Sousa Magalhães, Arcos de Valdevez, correção
Caro Samuel , obrigado pela ajuda !
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RE: Marcos de Sousa Magalhães, Arcos de Valdevez, correção
Caro Carlos,
Com essas datas, acho difícil o vigário Marcos de Sousa Magalhães ser aquele casado com Juliana de Sousa Soares, pois seu filho homônimo Marcos de Sousa Magalhães faleceu em 1773, teve um filho em 1764, donde imagino haver aí ainda uma geração intermediária a desvendar.
Porém, a repetição dos nomes no mesmo local são, creio, significativas.
Saudações,
Fernando
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RE: Marcos de Sousa Magalhães, Arcos de Valdevez, correção
Algúem saberia de algum livro ou publicação onde eu pudesse buscar alguma informção sobre as familias do sécuo 17 em Arcos de Valdevez. Grato !
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RE: Marcos de Sousa Magalhães, Arcos de Valdevez, correção
Serei grato sobre informações relacionadas aos vigários da paróquia de São Pedro de Sá Arcos de Valdevez. Cordialmente !
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RE: Marcos de Sousa Magalhães, Arcos de Valdevez, correção
No meu banco de dados tenho que o filho homônimo de Marcos de Sousa Magalhães nasceu aproximadamente em 1705 e faleceu em 1773, tendo também nascido na Freguesia de São Pedro, Termo de Arcos (...) Comarca de Valença, Arcebispado de Braga. Foi casado com Mariana de Almeida e Silva filha do Alferes Antônio Ribeiro da Silva nascido em 1695 na Freguesia de São João de Arnoia, Concelh o de Celerico de Basto, Distrito de Braga - Portugal e falecido em 1773. Sua esposa era Antonia Maria de Almeida falecida em 1774. Acredito que seria sim possível este vigário ter sido o pai de Marcos e Roque de Sousa Magalhães
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RE: Marcos de Sousa Magalhães, Arcos de Valdevez, correção
Caro Carlos,
O vigário Marcos de Sousa Magalhães, tendo esta função entre 1672 e 1691, quase certamente nasceu antes de 1652. Pode até ser que tenha largado a batina aos 40 anos e tido um filho aos 53. Porém, acho mais provável a existência de uma geração intermediária.
Saudações,
Fernando
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RE: Marcos de Sousa Magalhães, Arcos de Valdevez, correção
Serei grato sobre informações relacionadas a livros genealógicos sobre as famílias de Arcos de Valdevez. Cordialmente !
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RE: Marcos de Sousa Magalhães, Arcos de Valdevez, correção
Serei grato sobre informações relacionadas a livros genealógicos sobre as famílias de Arcos de Valdevez. Cordialmente !
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RE: Marcos de Sousa Magalhães, Arcos de Valdevez, correção
Poderia ser Juliana Soares de Araujo casada com Marcos de Sousa de Magalhães nascido em !664 Arcos de Valdevez ser descendente de António Soares de Araújo filho de Gonçalo Soares Taveira * 1591 e Ana de Araújo de Melo
nascido em Ponte da Barca, Crasto 1629 casado primeira vez com Jerónima Lopes Taveira ?
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RE: Marcos de Sousa Magalhães, Arcos de Valdevez, correção
Caro confrade carloshtm,
sou descendente por linha reta masculina de Marcos de Souza Magalhães, o senhor descobriu mais coisas a respeito deste nosso antepassado?
Grato, Vinícius.
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RE: Marcos de Sousa Magalhães, Arcos de Valdevez, correção
Não . Teria de ter acesso ao livros de matrimonio ou batismo de arcos de Val de Vez , mas não consegui . A suspeita é a relação de parentesco com o tal vigário marcos de Sousa Magalhães.
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Marcos de Sousa Magalhães, Arcos de Valdevez,
Tentei obter informações sobre Marcos de Sousa Magalhães no Arquivo Distrital de Viana do Castelo, infelizmente os arquivos paroquiais das Freguesias de Sá e Távora ainda não estão disponíveis para pesquisa pela Internet. Necessitando uma pesquisa em loco. Como moro no Brasil esta tarefa fica temporariamente inviávell.Aguardo a colaboração de algum pesquisador local que possa ter interesse no tema. Grande abraço !
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Marcos de Sousa Magalhães, Arcos de Valdevez, correção
Após grande esforço consegui avançar algumas gerações, mas reitero a falta de disponibilização de dados para pesquisa e a exploração financeira para tal fim. Grande abraço !!
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Marcos de Sousa Magalhães, Arcos de Valdevez, correção
Caro confrade Carlos,
infelizmente a falta dos arquivos paroquiais dessas freguesias dificultam a pesquisa, seria possível compartilhar o que achou? Talvez com os novos dados eu possa ajudar!
Meu e-mail é: vinicius.thor@gmail.com
Cumprimentos, Vinícius.
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Marcos de Sousa Magalhães, Arcos de Valdevez, correção
Segue abaixo o link com as atualizações http://www.projetocompartilhar.org/Familia/SouzaMagalhaes_emPortugal.htm
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