Descendencia
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RE: Descendencia
Caro confrade
Tem algum roblema em escrever? Com um meio telegrama ninguém sabe o que quer !Familiar-de onde, de que data, o que sabe? Felgar-Nome da terra , sobrenome, Escreva o que sabe e concretamente o que quer que talvez alguém o saiba ajudar.
Cumprimentos
M.Campos
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RE: Descendencia
Ex. mo Senhor M Campos
Quero saber se é possivel, registos da familia, Felgar, com data de 1795 a 1855, zona e concelho de Alváres, em Folgares, na existencia de Mosteiro de Folques (actual Arganil). Não encontro rigorosamente nenhuns registos, só na Vila Nova de Poiares a partir 1855 até aos nossos dias.
Joaquim Simões Felgar é o meu Bisavô em Vila Nova de Poiares, queria saber quem eram os pais e assim sucessivamente.
Sei que no tempo das Invasões Francesas, o lugar de Folgares (Felgares teve uma variação fonética para folgares) e mosteiro de folques, não foi afectado de pilhagens e outras violencias. Acontece que de acordo com um Foral de D. Manuel I (1514), os Felgares (casal), já existentes e não como aldeia (dados pelos habitantes), como senhores do mosteiro. Acontece que nas invasões francesas, vieram três individuos da linhagem dos Miremont. Sr. Filipe Paulo de Teissières de Miremont (Conde), Sr. Antonio de Teissières de Miremont (Barão) e Sr. Blustmenstein (Conde depois passou a Duque) de Teissières de Miremont, todos estes aristrocratas franceses, contêm nos seus nomes o meu apelido, Felgar.
Vou dar um exemplo: no anno 1236, Sr. Raymond de Felgar de Miremont ou como Sr. Salomoni de Felgariis de Miremont e de Faugères, ou ainda Sr. Raymond II e outros. O meu apelido que conheço vem do VI no reinado de Clovis.
A minha ideia é que no tempo em que os franceses estiveram cá, entre Douro e Tejo, durante uns anos, pode perfeitamente ter acontecido que os senhores de então tenham sido expulsos pelos Portugueses, aquando da saida dos Franceses, da região por termos contacto familiar com os Miremont. De acordo com registos da altura, não há um mencionar de casamentos, obitos, que seja relacionado com a familia, é estranho.
Mas também tenho outra ideia, de acordo com registos da altura, em que houve enchurradas e secas, houve destruição de património do Estado e Clero e de particulares, houve muitas mortes e pode ter acontecido que essa região tenha sido arrasada, as pessoas empobreceram e muitos tiveram que emigrar ou imigrar para outras regiões, que neste caso, Vila Nova de Poiares. Os descendentes do meu bisavô eram pobres, existiam familias nobres que não permitiam o casamente entre nós, mas os Queirós de então consentiram, devido à nossa historia, como outras linhagens em portugal.
Também gostaria de saber, como é que o nome Felgar foi colocado em Torre de Moncorvo, em que reino, também procuro.
Os meus melhores cumprimentos
João Felgar
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RE: Descendencia
1. E ONDE procurou esses registos?
2. O que diz, e-xac-ta-men-te, o registo de NASCIMENTO do seu avô (filho do José Simões Felgar)?
3. O seu raciocínio (que não há Felgares portugueses anteriores a 1850 porque foram expulsos APÓS as Invasões Francesas) não faz o mínimo sentido.
Então e os de 1700? E os de 1600?
Levantaram-se das campas nos cemitérios, foram aos Livros Paroquiais apagar os seus nomes nos Registos e também foram para França?
4. E essa história de os ricos não casarem com os pobres é ridícula!
Todos os portugueses (os que tenham 8 bisavós portugueses) tem 99% de probabilidade de descender do nosso primeiro Rei, D Afonso Henriques.
Somos, portanto, todos descendentes de casa real portuguesa.
E está na cara que "somos" todos ricos e poderosos...! :-)
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RE: Descendencia
Confrade;
... Felgar ,uma freguesia pertencente a Torre Moncorvo !!
http://www.bragancanet.pt/moncorvo/felgar.html
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Ana Simões
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RE: Descendencia
Cara Ana,
Achei muito lindo os versos, principalmente, mas não vi nenhuma referência aos 1ºs Senhores de Vila Flor e Chacim, donatários desse território, por volta de 1360, assim como de Val da Sancha; Torre de Moncorvo, Ansiâes etc.... que casaram para Felgueiras Porto, com os Senhores de Melo, do Paço dos Barôes, Santa Maria Maior de Pombeiro de Ribadevizela, actual Felgueiras. Tem um Mosteiro, muito antigo onde estão sepultados os primeiros Duques de Bragança, da mesma família. Falta saber se foi Felgar que deu origem a Felgueiras, ou se vice-versa? Não haverá aqui nenhum ponto de ligação. Alguém poderá dizer?...
Os Senhores de Melo, descendem dos Senhores de Vila Flor e Chacim Torre de Moncorvo, nobreza de 1ª Linha, com início em Vasco Pires de Sampaio, 1º Senhor de Vila Flor, que pelos seus feitos notáveis, ao lado do Rei de Portugal, contra Castela foi por ele recompensado.
Julgo que deve existir alguma referência a estes factos históricos, assim como aos de Felgar.
Não quero ser mais maçador,
Cumprimentos,
A. Melo Lopes da Costa
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RE: Descendencia (FELGAR)
A aldeia de FELGAR está documentada no séc XV.
1. 18/8/1445 "por carta de privilégio dada pelo rei D.Pedro passada a João Afonso Tenreiro, aí se diz ser besteiro da câmara do infante D.Henrique e residente em Felgar, termo de Torre de Moncorvo». s.m.n.
Suponho que este «rei D Pedro» fosse o REGENTE (de 1439 a 1448) D. Pedro, Duque de Coimbra, o das Sete Partidas, irmão do rei D. Duarte e do infante D. Henrique.
2. em 1436, D. Duarte manda confirmar vários privilégios aos ferradores locais.
De resto, segundo informação no site do município "Felgar, é uma povoação muito antiga que remonta aos tempos pré-históricos devido à presença de vários vestígios arqueológicos dessa época. Pensa-se que os romanos também passaram por lá, pois consta-se que estes exploravam uma mina de ferro no Cabeço da Mua. "
O nome de família «Felgar» deverá ser um topónimo com origem nesta aldeia, e pode ter sido utilizado pelos descendentes de um «felgarense» (um Zé... «de Felgar»), que tivesse emigrado para outras paragens (nomeadamente, para o Brasil, para Vila Nova de Poiares,...).
Daí este nome me parecer ser muito recente (séc. XIX?) em Portugal.
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RE: Descendencia (FELGAR)
Acho que o amigo Luis K. W. anda muito enganado, esta casa de França, que deu a origem a Carlos Magno e seu filho Hugo Capeto e Robertos Ier, talvez se lesse a história de França, antes de 1785, teria concerteza outra opinião de dizer que só existe menção de século XV e que Felgar era possivelmente de um Zé. os senhores não sabendo nem deviam mandar postas para o ar.
Olhe já tivemos as nossas conversas por email, sabe Luis, descobri coisas que, a vossa verdade absoluta sobre famílias nobres que por exemplo os Menezes e Albuquerques que vem de Lara e Beltran, não vem de Reynel, não, se lesse a história de Espanha e de França da Geneall que é diferente da de Portugal, constava que Hugo de Conflans casado com uma Reynel, deu filhos Conflans, vem a menção de casamento de Bertrand com Lara. Para concluir o assunto. Faudoas e Rochechoaurt e Mortmart e Ysalguier são todos Falgar ou Felgar.
page 36-40
36? Histoire Généalogique tic cinq sols tournois. C'écoit une redevance qu'elle lui faisoic pour le lieu de Pest , situé dans la juri&iction de la Reole prés de Saboulies. Ce pupile cil fans doute le même Canhart de Saboulies qui est compris au rollc des Ecuyers Banncrcts fol. 117. du compte de Barthélemy du Drach Trésorier des guerres, cy-dcfllis cité. II servoit aux guerres de Gascogne le 12* Décembre 133^. avec dix Ecuyers simples ôc vingt-deux Sergens de fa compagnie. Je croirois bien que celui-çy fut pere de nôtre Canhart de Saboulies Seigneur d'Encauísc. > qui étoit mort le pénultième Apust 13 pour délibérer
gieux de S. De- „ i r ì ì n ■' i
ni$, mise cn lu- s" etoIC a propos d envoyer du secours à la Kcrne Jeanne micre par M. le de Jérusalem, de Naples, & de Sicile , assiégée au chiaU1uarpagcL7íez ^ l'Ocuf, par Charles Duc de Duras. Le Pape Clément VII. donna l'investiturc de ces Royaumes au Duc d'Anjou , & le couronna à Avignon. Ce Prince ne fut pas plûtôt élevé fur le Trône , qu'il fit son Ambassadeur en Espagne, Beraudon de Faudoas , n'ayant environ que 31. ou 32. ans , ce qui marque la supériorité de son esprit, & de son mérite. II fut heureux dans le mariage qu'il con* Agrefeuille tracta avec Douce d Agrefeùil ouAgrefeuille , fille d'AdcSi«Vtr"°*ér. n»r
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RE: Descendencia (FELGAR)
Pois é meu amigo Luis K. W. gosto realmente de procurar registos e confrontar e mostrar a muitos, ditos historiadores que nada sabem de nada.
Realmente em Portugal nada se encontra de meu apelido, apesar da casa Royale de Faudoas ter iniciado o Reino de França com Hugo Capeto e Roberto Ier ano 986 até 1785, com a casa da minha família de França com a sua extinção por Maçons republicanos e Napoleão em 1793. Esta família tinha como familias afectas umas 150, entre principes, duques, condes, arquiduques, nos dias de hoje. Como é que em França, Felgar ou Falgar ou Foulques foram reis e em Portugal nada aparece, é estranho não é Luis ?
Como as casas de Tasmaras de Espanha da borgonha Maior, dos Saldanhas, dos Mendonça, dos Gaston de Foix, os La Cerda, os Meldicini, Oropesa. É estranho de facto não é Luis ?
Aparece de vez enquando alguns forais de D. Sancho I, D. Dinis, de D. Manuel I e outros, mas muito pouco, como Felgares como casal Cavaleiros Fidalgos, mas nada mais neste Portugal, é estranho....
GENEALOGICLUE DE LA MAISON DE FAUDOAS - Rois Hugues-Capet ôc Robert son fils.
GENEALOGICLUE DE LA MAISON DE FAUDOAS.
Dressée fur les Titres originaux des Archives de cette Famille , fur les Registres des Chartes du Roy, du Parlement , de laChambre des Comptes de Paris, de la Trésorerie de Montauban, & fur les Cartulaircs des Abbayes d'Uz-erche , de Grandfclve, & de BellePerche, & autres Actes & Mémoires recueillis par M. du Fourny, Auditeur en la Chambre des Comptes de Paris, & mis en lumière par un de ses amis.
PREFACE j
SUR L'HISTOIRE GENEALOGIQUE DE LA MAISON DE FAUDOAS.
'ide'e que l'on a cn Guienne de la Maison de Faudoas , lui est íì avantageuse, qu'elle y est generale* ment regardée comme l'une des plus distinguées de cette Province, par l'autiquité de fa Noblesse, par ses Alliances, & par ses Emplois militaires. Cette idée est d'autant plus juste, qu'elle est sondée sur des Titres autentiques, fur le témoignage de nos historiens anciens 6c modernes j & en un mot, fur une tradition qui n'a jamais été contestée. C'est ce que je prouve* rai dans la fuite de cette Généalogie, quejenô fais imprimer, qu'aprés des instances réitérées de la part de quelques-uns de cette Famille qui
ont interest de connoître à fonds leur origine,
Ôc les services que leurs ancêtres ont rendus a l'Etat : car pour le public, il faut convenir qu'U ne s'intéresse guere à ce qui regarde une maison en particulier, quelque illustre qu'elle soit d'ailleurs. Avant d'entrer dans aucun détail, j'observerai que celle-cy , comme presque toutes les autres de ce rang , prend son nom de la Terre, Château, Bourg òc Baronnic de Faudoas,anciennement au Diocèse de Toulouse, Ôc présentement dans celui de Montauban depuis rérectior* de cet Evêché. Elle est de laScnéchaussée de Toulouse, ôc du f effort du Parlement de cette, même Ville. Elle est située dans une contrée qu'on appelle LeGimois à cause de la petite rivière de Gimone qui Parrose. Cette contrée r dont on n'est jamais bien convenu des limites,. ayant eu autrefois plusieurs Seigneurs dominansqui en joùissoientà titre de Vicomté,' la Terre de Faudoas a relevé tantôt des uns rtantôt des autres. Dabord des Vicomtes de Lomagne erc qualité de Vicomtes de Gimois, puis des Comptes de l'Ifle- Jordain , par l'acquisition qu'ils filent de ce Vicomté l'an 1195. ensuite des Comtes d'Armagnac qui s'en attribuèrent une partie y & enfin deïa Couronne par la réunion de toutes
ces Terres aux Domaines du Roy. On trouve que celle de Faudoas a été de tout temps possédée en toute Justice, haute, moyenne ôc baise, mere ôc mixte impere par les aînez de cette Famille , fans qu'aucune portion soit tombée dans le partage des puînez. Elle a eu assez de Fiefs nobles ôc Seigneuries de fa mouvance, pour donner droitaux Seigneurs de Faudoas de lever Bannière, & de Ja porter à la tête de leurs vassaux dans les Armées , ôc principalement fous les Règnes de Philippe de Valois, ôc du Roy Jean.
Ceux qui onc les premières notions de Pantû quité, gavent que les familles n'avoient point de surnoms avant les Rois Hugues-Capet ôc Robert son fils. C'est du temps de ces Princes, ôc mème depuis, qu'on commença de les surnommer des principales Terres qu'ils possedoient j mais avec .un usage si confus, que leur postérité est tres-diffìcile à démêler. Les cadets prenoient les noms des Seigneuries qui leur avoient été données en partage, ôc les tranfmettoientà leursdefeendans, ce qui fait que les origines des plus grandes races font inconnues, ôc il en reste fort peu dont on puisse justifier la filiation avant l'an 1200. La Maison dont je parle, a Pavamage de prendre de plus loin son origine. Lc Cartulaire de PAbbaye d'Uzerche , ÔC les Chartes de l'Abbayede Grandfelve, nous découvrent fous les Règnes de Philippe I. Philippe Auguste ôc Louis VIII. des Seigneurs de Faudoas qui visiblement onc été les ayeux de ceux dont nous donnons une fuite sans interruption depuis environ l'an i 200. fur des Titres publics & domestiques qui , par le foin de Messire Jean -{Paul de Rochcchoùart Marquis de Faudoas, furent portez à Paris , ÔC • communiquez à M. du Fourny » Auditeur en la Chambre des Comptes en 1692. il en fit des^extraits fort amples qu'il joignit à ses recueils. Jc les fis copier alors tres-fidellement, 6c en y ajoutant ceux que j'ai faits moi-même fur d'autres Titres originaux qui depuis font venus à ma connoiísance , je rendrai cette Généalogie plus parfaite , ôc bien moins défectueuse , que celle de lamême famille , qui fut imprimée à Paris l'an 1688. par Nicolas Mazuel. On ne doit pas s'ar> tendre à y trouver un stile pur ôc orné, C'est cc qu'on doit considérer lc moins dans ces fortes d'ouvrages où la vericé plaît davantage quand elle est exposée simplement.
LA Maison de Faudoas a toujours porté pour Armes d'Azur à la Croix d'or, supports ou tenansdeux Anges revêtus. On les voit avec les mêmes émaux fur les vitres de l'Eglise des Cordeliers de la Grande Observance de Toulouse du côté de l'Epître. Les Seigneurs de Faudoas ayant été les premiers fondateurs de ce Monastère, ils y ont laissé ces monumens de leur Pieté , & de leur Noblesse. François Gonzague, Religieux & Ministre General de l'Ordre de S. François, rapporte cette Fondation à Tannée 1222. page 722. du Livre qu'il a dédié au Pape Sixte V. fous ce titre : De origine Scrafhic* Rcligivnis Franciscama, ejusqueprogrefítius.
Raymond Cances, Religieux du même Ordre, & premier Pourvoyeur de ce Monastère aprés la reformation & introduction derObservance , remarque au fol. 3?. d'uni de fes registres, que lorsqu'il prit l'habit de S. François, il y avoic dans leur Eglise des Ornemens de Damas gris, qu'on nommoic communément , Les Habillemens du Fondateur , où étoient les Armes de Faudoas,fçavoir un Ecu d'azur à la Croix d'or , ainsi qu'à toutes leç anciennes vitres de la même Eglise. On conserve encore dans l'Eglisc Parroistìale de Faudoas, un Ornement de velours cramoisi où l'on voit les Armes de la même Famille brodées avec les mêmes couleurs. Elles représentent un E,cuíson aux Armes d'Eítaing qui font de France au chef d'or, parti de celles de Faudoas. Ce devoit être la disposition de l'Ecu de Beraud de Faudoas, & de Barbazân fondé fur la substitution des biens , nom & armes de la Maison d'Estaing faite en faveur d'Antoinette d'Estaing fa mere par Begon Baron d'Estaing : mais ensuite il porta l'Ecu d'Estaing en abîme sut la Croix, ce qui paroît dans plusieurs sceaux de ce Seigneur, & sur l'une des cloches de la Parroiífe de Faudoas,où son nom est tout au tour avec fes aimes. II y a en divers endroits du Château de Faudoas, des Ecussons tres-anti^ues en relief, qui représentent en plein les Armes de Faudoas $ c'est à dire, avec la feule Croix. Enfin on les voit avec les mêmes émaux, fur les vitres du sanctuaire de l'Eglisc Parroiísiale dcNeufvy fur Loire, & fur le Tombeau magnifique que haute & puissante Dame Madame Claude de Rochechoiiart, Dame d'honneur de la Reine, fit élever dans la même Eglise à haut & puis, fant Seigneur Messire Jean du Chesnay, Seigneur de Neusvy , Chevalier de Tordre du Roy , Gentilhomme ordi-. naire de laChambre, son mari. Ccttc Dame, qui étoic petite fille de Catherine héritière de Faudoas, & de Barbazân , en portoit les Armes écartellécs avec les siennes par obligation , comme nous verrons plus particulièrement.
MAISON DE FAUDOAS- Condor de Golard fille d'Aissin de Golard , & de Royalle de Faudoas, aussi fa filleulle, & à Realle
Tolosains, que Bertrand , autorisé dcvBeraud , Seigneur de Faudoas son pere, veut qu'elle puiíTe repeter fur tous ses biens! Cette Dame étoit sœur puînée de Condor de S aboulies , femme de Bertrand de Tlíle Seigneur de Tarraube Elles avoient pour oncle paternel Pierre de Sdboulies Evêque de Couzerans , qui faisant pour elles, conjointement avec Reaile leur mere & le Seigneur de Tarraube, compromirent avec Bertrand de l'Ille Evcque de Toulouse, & Jordain Seigneur de l'Ifle son frère en lapersonne de Bernard far la grâce de Die» Comte de Comcnge , tous les differens qu'ils avoient au sujet de la terre de Levignac, donnée en échange au Seigneur de l'Ifle par Realle & ses filles, pour partie des terres de Terride , & de Sarranr. Ce compromis est du 5. de l'iísuë d'Octobre 1273. & sc voit avec l'acte d'échange, & autres concernans cette affaire aux fol. 7,6.133.135.&138. d'un fort gros registre intitulé , La Saume de l'Jjle, qui est aux archives de la Trésorerie de Montauban.
Condor n'ayant eu de son mari, que Bertrand de l'Ifle, mort sans enfans de légitime mariage , fit donation le a. de l'iísuë deJuillet 1314. en fayenr de Bertrand son petit neveu, fils aîné d'Aiífin Seigneur de Faudoas > de la terre du Cauze, s'en reservant les fruits durant fa vie, qu'elle laisse aprés elle à Seguinc fa soeur. Et par son testament fait à Tarraube dans la maison de Royalkde Faudoas le 15.de Ventrée de Février 1315. elle confirme cette donation, 5c autorise celle qu'elle avoit déja faite du château dePlicux à Bertrand fils de feu Beraud de Faudoas, qui forma la branche des Seigneurs d'Avcnfac. Elle fait divers legs à Condor de Faudoas fa nièce , Religieuse de l'Ordrc de Fontevrauld au Monastère de Bonlieu, vulgairement áppellé Bou* Jeau, à Scguine fa fillculle, fille de feu Aissin Seigneur de Faudoas, à N... de Lomagne fille de Gaston de Lomagne fa filleulle, à Condor de Golard fille d'Aissin de Golard , & de Royalle de Faudoas, aussi fa filleulle, & à Realle
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HISTOIRE GENEALOGIQUE D E L A MAISON DE FAUDOAS.
LES SEIGNEURS ET BARONS DE FAUDOAS.
RAYMOND-ARNAUD Seigneur de Faudoas.
O U S devons au Cartulaire de l'Abbayc de S. Pierre d'Uzerche cn Limousin , la connoiííance de cc Seigneur qui vivoít fous le Règne de- Philippe I. & qúi fut présent, avec quelques autres Seigneurs du Païs de Lomagne qualifiez Barons, à la donation de la Terre & Eglise de Gaudonville, faite à cette B
(t Histoire Genealogiqjie
Abbaye entre les mains de Geraud Abbé par Vivien Vi% comte de Loinagne, du consentement de Béatrix sa femme. Elle fut confirmée par Raymond Evêque de Lectoure, du consentement d'Arcios Archiprêtre, &c de son Clergé. Elle se voit à la page 38. fol. verso du .même Cartulairc j & est dattéc en ces propres termes : Facta efi hxc donatio annoM°. XCI°. ab Incarnatione Domini, Régnante Philip * po Rege, Urbano Papa., Guillelmo Comite Pittavicnfi.
L'ordre chronologique ne permet pas de donner pour fils à ce Seigneur Raymond-Aner qui fuit : mais dans l'obfcurité d'un temps fí éloigné de nous 9 il semble que la conformité de leurs noms, soit une conjecture sulEfantc pour croire qu'il a été son petit-fils.
I. RAYMOND-ANER IL du nom Seigneur de Faudoas.
LEs Archives de l'Abbaye de Grandselve , transférées au Collège de S. Bernard de Toulouse, nous fourniísent denxGhartes qui regardent ce Raymond-Aner de Faudoas. Nous apprenons par la première dattee du 4. des ides de Janvier utfi. & cottée àl'original »\ $6. chap. 22. qu'il donna les dîmes qu'il prenoit fituée dans la jurifdiction de Faudoas , à Pons Abbé de Grandselve, & à ses Religieux : & nous voyons encore par la seconde du 7. des Kalendes d'Aoust 11 80. cottée n*. 13. chap. 19. qu'il donne pour le salut de son amc, & de ses parens , à Guillaume Abbé de la mcme Ab&ayc , tout ce qu'il avoit dans la Parroilse de Ricancelle. On ne trouve autre chose de lui , íinon qu'il fut perc des enfans qui suivent. ...... . t
IIr Arsivus ou Arsicu de Faudoas , est nommé avant Aynard de Faudoas son frerc dans une charte de l'Abbaye de Grandselve en datte du 5. des idesde May n88. cottée à roriginal n° 3, chap. 2f, Ces deux frejes y spnt qualifies íîls de Raymond-Ancr de Faudoas', en présence & du consentement duquel ils donnent à Guillaume Abbé, & à ses Religieux, pour le salut de leurs âmes, & de leurs parens, tout ce que Jordain de S. Salvy , & Esquive sa cousine femme de, Bernard d'Esparbcz, tenoient d'eux dans le territoire de Lescout j comme aussi un droit de pacage pour les bestiaux de l'Abbaye dans toutes leurs terres.
II. Aynard de Faudoas, continua ses bienfaits à l'Abbaye de Grandsclve , & donna à l'Abbé Guillaume , & à ses Religieux, tout ce qu'il àvoit & pouvoit prétendre dans les fiefs que Guillaume-Arnaud de Sirag tenoit de lui, & de Guillaume-Arnaud deSabatuda son oncle, avec tout ce qu'il avoit dans le lieu de Giclag, & dans la terre de Vital del Bclsol. II engagea:à ces mêmes Religieux, fa terre de Hauterive , jusques à ce que lui ou les jiens, leur eussent payé les 76. fols morlas qu'il leur devoit, leur confirmant les donations que lui, son pere & ses parens leur avoient faites, & leur accordant de plus le pacage pour leurs bestiaux dans toutes fes terres; comme aussi Tissage de ses bois & forêts, avec la liberté à leurs chariots de passer dans toutes ses terres. Les Moines cn rcconnoissanc.e de ces privilèges , lui firent un présent d'un cheval du prix de 40. sols morlas. Ladonation est du mois d'Avril ferie 3.11^2. cottee à V original nQ. 270. chap. p.
III. ARNAUD. Seigneur de Faudoas & d'Avenfac.
IL n'est pas aisé de démêler à travers les nuages d'une antiquité aussi reculée, auquel de ces deux frères peut avoir succédé cet Arnaud de Faudoas dont il est fait mention dans une charte de l'Abbaye de Gradfclve du 8. jour de 1* sortie de Février de l'an 1217. cottée à l'original n*. 27a. chap. 9. par laquelle il accorde aux Religieux un droit de pacage pour leurs bestiaux dans toute fa terre d'Avenfac, & dans le lieu appelle cn Latin, Dohmonopdio , avec l'u4 H r $ f o r R Ë G E NE ALO GIOllE sage de ses bois, & de ses rivières. Mais s'il étoit permis de raisonner par conjecture en fait de Généalogie, je serois porté à croire qu'Arsieu de Faudoas, mourut fans lignée, & qu* Aynard son frerc puîné , ayant recueilli sa succession , dans laquelle étoit comprise fans doute la terre de Hauteri- ve, membre limitrophe de laBaronnie de Faudoas, dont on ne trouve pas qu'elle ait été jamais démembrée par aucun partage , il la transmit, avec le reste des biens successifs, à Ion fils Arnaud; & cclui-cy à Bcraud de Faudoas qui fuit. Quant à la terre d'Avenfac , il n'elt pas facile de fçavoir comment elle est venue à Arnaud. Ce qui est de vrai, c'est que Bertrand premier du nom, Seigneur de Faudoas fils de- Bcraud, dont nous allons parler, en fut poíselseur, & qu'il donna des coutumes aux habitans du lieu d'Avenfac , com- me nous verrons en traitant de la branche d'Avenfac
IV. B E R A U D I. du nom Chevalier , Seigneur de Faudoas t Hauterive> Sarrant, Cadours, &c.
CE Seigneur transigea lc S. de riísuëde Juin 1250. avec Richard Abbé de Grandfelve, fur les differens qu'ils' avoient touchant le territoire de Mauzas, dont RaymondAncr son bifayeul avoit donné la dîme à cette Abbaye, auxarchives de laquelle se voit cette Transaction cottéc n". 58. chap. 22. II joignit à la qualité de Noble & Puijsant Baron-, celle de chevalier, qui ne se donnoit qu'aux Gentilshommes de nom & d'armes aprés un long service à la guerre. Ceux qui étoient titrez, c'est à dire, ceux qui avoient le titre de Comte ou de Baron, étoient les hauts Chevaliers; & certainement le Seigneur dont je parle, étoit dansce rang. II fut marié deux fois j il épousa en premières noBORDEAuX. ces Aleazeis ou Alix de Bordeaux , fille de Pierre deBordeaux , &de Longuebrune de Maurens. Elle fit une donation au mois de Juin de l'an 12 d'à. p arde van t Arnaud de
Bonnaora Notaire de l'Ifle-Jordain, au seigneur de Faudoas son époux , de tous les droits qu'elle avoit, tant de son chef, que deses pere , merc , ayeul, ayeullc, & autres parens , dans les fiefs & dîmerics des châteaux de Sar* rant , & de Cadoùrs / pendant la minorité feulement dé Bertrand , & de Longue de Faudoas leurs en fans j aufqucls, venans à mourir avant l'âge requis pour tester, elle substitué Odon de Maurens son oncle, & entend que son mari puisse repeter sur tous les memes biens, ia somme desix mille solsmorlas, fàttone dotalicij Cette Dame étoie d'une des plus illustres maisons de Guienne diviséè en plusieurs branches , où le nom de Pierre ctoit fort ccimuuin. Elle pourroit avoir été fille de Pierre de Bordeaux Seigneur de Puiguillem, & sœur de Mathe de Bordeaux femme d'-Ámanieu Sire d'Albret, de laquelle defeendoit par divers" degrez Jeanne d'Albrct, Reinede Navarre merc d'Henry IV. Roy de France. A l'égard du Seigneur de Faudoas, il convola en secondes noces avec uneDame appclléc Segais, dont le surnom est inconnu. 11 donna des coutumes à; ses vassaux dé Hauterive le 4. de l'issuc d'Aoust 137*. testa au château de Faudoas le 12. de l'issuë de Janvier 1283. ìl élit fa sépulture dans 1e Monastère de Grandfelve, où il lèguecent livres tournois, laisse quelques sommes aux Eglises de S. Michel, & de S. Laurens de Faudoas pour dès ornemens, & donne un dîner aux Frères Mineurs de Toulouse i ce que je remarque exprés pour montrer que les Obi servarítins de cette ville, qui regaïdeíit la Maison de Faudoas pour leur première fondatrice, y étoie n t déja établis. Le testateur fait un leg à Gaillarde fillede feu Guillaume de Pins Damoiseau, &c règle les interests de fa famiHe commue il s'enfuit. II reconnoît que la Dame Sèguisson épouse , lui a porté en mariage la somme de 7000. sols arnaidâisy monoye qui avoit alors cours dans la Gascogne, & que quelques auteurs estiment avoir pris son nom & son origijxe, d'un Arnaud Prince des Gascons yivant Tan 8^4. Le
;o Hr îTOrRB ,G:E NEALÔGlQilE
fille de Bcrau4 de Faudoas. Elle institue son héritière unrvcrfclle , Royallc de Faudoas femme d'Aissin de Çolard cy-devant nommé , & fait ses exécuteurs testamentaires Hugues de Faudoas Chanoine d'Alby, & l'Abbé du Mo-r nastere de Boiiillas Ordrede Cisteaux , où elle élit fa feT pulture au tombeau dç son mari. Elle fit un codicile au château du Çauze lc 15. Novembre 1325. par lequel clic subroge en la place de défunts Bertrand 5c Gaston, successivement Seigneurs de Faudoas, Beraud leur frere, tous trois £ls de, feu Ai0»u Seigneur de Faudoas , en faveur duquel
• Beraud; dlç ,dispose de la moitié de ses biens , & laisse l'autre moitié à Bertrand fils de feu Beraud de Faudoas chef de labranche d'Avenfac. Elle fait présent de son lit à Condor de Faudoas fa nièce. Prieure du Monastère de Saine Aignau Ordre deFontcvrauld, §t retranche de ion testament;, ce quelle avoit donné à Rcalle fille de feu, Arnaud; de Faudoas., La multiplicité delegs qu'elle fait à diverses Eglises, & à fes domestiques, prouve que c'étoit une Dame fort pieuse, & fort puissante. Sa famille donna dans cc temps-là dçiix Evêques à l'Eglifc de Couzcrans , fçavoir Pierre, dont nous avons parlé , & Raymond deSaboulies, qui lui succéda immédiatement. Les Seigneurs de cc nom, ont fait de grands biens à l'Abbaye de Grandsclvc, comme nous l'apprenons des titres de cette Abbaye y & du Registre iinçit-ulé , 1,4 £a»me:ffè s/JIe?. cy - dessus cite fol. 140^.. A Végard,de nôtre Bertrand, il reccut hommage, avec ferment de fidélité, dans son château de Faudoas le 12. de l'entréc de Mars 1283. de Magne de Luchas fille de Pierre de Luchas , pour toute la Seigneurie de Cabauac-:, &. pouf, tzQi|t4e territoice d'Estrabos, rccouuoissauc
* être, obligée
Baron de Falgar Diocèse de Beziers , & d'Izabcau de Roqucfeuil, Royaumes au Duc d'Anjou
Baron de Falgar Diocèse de Beziers , & d'Izabcau de Roqucfeuil, Royaumes au Duc d'Anjou
3 Histoire Généalogique tic cinq sols tournois. C'écoit une redevance qu'elle lui faisoic pour le lieu de Pest , situé dans lajuri&iction de la Reole prés de Saboulies. Ce pupile cil fans doute le même Canhart de Saboulies qui est compris au rollc des Ecuyers Banncrcts fol. 117. du compte de Barthélemy du Drach Trésorier des guerres, cy-dcfllis cité. II servoit aux guerres deGascogne le 12* Décembre 133^. avec dix Ecuyers simples ôc vingt-deux Sergens de fa compagnie. Je croirois bien que celui-çy fut pere de nôtre Canhart de Saboulies Seigneur d'Encauísc. > qui étoit mort le pénultième Apust 13
VIII. Agnez De Faudoas étoit Religieuse au Monastère des Soeurs Mineures de Sainte Claire de Toulouse le 18. Février 135:8. queBcraud Seigneur de Faudoas son pere, reçût quittance des Religieuses de 140. florins d'or. Second Lit.
VIII. Beraud De Faudoas, dit Beraudon, Chevalier, Seigneur du Cauzc, & du Grez, obtint des Lettres de Jordain, far la grâcede Dieu Comte de l'Iflc , datées de Taris le 12. Mars 1375. par lesquelles ce Comte, cn considération des services qu'il avoit reçu de lui, & de feu Beraud Seigneur de Faudoas son pere, permet à Jeanne de Narbonne, Dame de Montegut, de vendre cette terre, scisc dans le Comte de l'Ifle, à Agnès de Rabastcns mere de Beraudon, nonobstant l'instancc pendante à son Sénéchal del'Iflc, & l'opposition formée par son Procureur , qui pretendoit que la terre de Montegut étoit dévolue* au Comte, faute par ectte Dame de lui en avoir fait hommage au temps prescrit par le droit. Ce Seigneur s'attacha à la personne de Louis de France Duc d'Anjou, Gouverneur du Languedoc, & de Guicnnc, qui cn sit un de ses principaux favoris. II est compris avec la qualité deChevalier , au nombre des Officiers de ce Prince 5 qui ctoient jS Histoire Genealogiqjie à Montpellier an mois d'Octobre 137p. lors de la rébellion des habitans, qui, mécontens de leurs subsides, massacrèrent , non feulement les Officiers de cc Duc, mais encore ceux du Roy , aucun n'étant échappé à la fureur de ces Voyci ce ]u- rebelles, que nôtre Beraudon j ce qui eíl exprimé cn ces reTactadoTaux* termes dans le Jugement terrible que ce Prince prononça preuves des anna- contre eux : Sic crudeliter drinhumaniter in ipsos irruerunt par Lafahiepagc ****** fréter Dominum Beraldomm de Faudoas in orcgla•oi.&ioi. dijdevoraverunt.
naU^íLÏìS" Nous apprcil°»s du Journal de Jean Lcfcvrc, Evêque del'Histoirca0cc de Chartres, Chancelier de ce Duc, que le j. Novembre celTnVdê6«íê I38r* cc Priace tint un Conseil à Paris dans son Palais, du Roy Charles 011 & appclla nôtre Beraudon avec son Chancelier» les VI. d'un Reli- Evêques de Paris , de Genève & autres > pour délibérer
gieux de S. De- „ i r ì ì n ■' i
ni$, mise cn lu- s" etoIC a propos d envoyer du secours à la Kcrne Jeanne micre par M. le de Jérusalem, de Naples, & de Sicile , assiégée au chiaU1uarpagcL7íez ^ l'Ocuf, par Charles Duc de Duras. Le Pape Clément VII. donna l'investiturc de ces Royaumes au Duc d'Anjou , & le couronna à Avignon. Ce Prince ne fut pas plûtôt élevé fur le Trône , qu'il fit son Ambassadeur en Espagne, Beraudon de Faudoas , n'ayant environ que 31. ou 32. ans , ce qui marque la supériorité de son esprit, & de son mérite. II fut heureux dans le mariage qu'il con* Agrefeuille tracta avec Douce d Agrefeùil ou Agrefeuille , fille d'AdcSi«Vtr"°*ér. n»r
ctoit en ce temps-là une des plus secondes du Royaume ca. Prélats. Cet Ademar d'Agrefeuillc avoit cinq frères dans les premières dignitez de l'Eglife : fçavoir, Guillaume d Agrefeúille, élu à l'Archevêché de Saragosse , & creé Cardinal par le Pape Clément VII. dont il étoit parent, le 7. Décembre 1348. Pierre dAgrefeuille, successivement Evêque de Clermont, de Vabres, & d'Uzez. Faidet d' Agre* fciiille 3 Evêque de Rodez, transfère à l'Evêché d'Avignon, & crec Cardinal Cn 1383. Etienned'Agrefeúille, Abbé de la Cazc-Dicu en Auvergne. Baluze dans ses notes fur la vie des Papes d'Avignon , remarque qu'Ademar, frère de tous ces Prélats , étoit Maréchal de la Cour Romaine. II acquit de noble Jean de Castclnau , Seigneur de Vieillesvignes ,la Terre & Châtellenie de Themines, & paya 130. livres d'or , provenant des deniers de cette vente, à noble & puissant homme Marquez , Seigneur de Montmirat Damoiseau , du Diocèse de Saint Flour, dont il reçût à Liinerac, Diocèse de Rodez , le 7. Juin 1381. une quittance dans laquelle il est qualifié Seigneur de ces Terres, & y prend aussi les qualitcz de Noble ejr PuissantSeigneur, avec celle de chevalier. Baluze page 143^. du tome 1. de ses notes, nous marque la postérité de ce Seigneur, qui cuc trois fils & cinq filles. Le fils aîné nommé comme lui Ademar, fut envoyé au Roy d'Aragon par Benoit XIII. pour lui faire sçavoir son élection. Le second appcllé Guillau-' me dAgrefeúille , fut fait Cardinal à l'âge de 28. ans par lc Pape Urbain V. le 12. May 13
4» Histoire Généalogique
les le même Seigneur de Faudoas, par son Testament du Ii. Avril 1475. lui laiííe la jouissance , & à Jacquette de Saint Julien son épouse, pendant leur vie, voulant qu'aptes leur mort, elles soient réversibles à Bcraud de Faudoas son fils puîné. '. .
A l'égard des filles d'Adcmar d'Agrefcuilie i. du 110m, Seigneur de Fontaines, elles se nommoient Marie, femme de Raymondde Laudun , neveu de Guillaume de Laudun Archevêque de Toulouse, morte sans enfans cn 13,92. Hélène ì Douce , dont il s'agit icy; Florence mariée par contrat du 13. Janvier 1347. avec Olivier Seigneur de Cazillac i & Marguerite, femme de Jean de Falgar, fils de noble & puissant Seigneur Guignes, Baron de Falgar Diocèse de Beziers , & d'Izabcau de Roqucfeuil, lequel par son Testament fait au château de Falgar le 12. Décembre 13578. fit un leg à Marguerite d'Agrcfeiiille sa belle-fille, • étant alors veuve. Elle & son mari ne vivoient plus lc 20. Avril 1415.
Beraud de Faudoas,. Seigneur du Cauze, testa à Toulouse dans la maison de Raymond de Sabanae docteur és Loix , Juge des appellations de la Senéchaussée de Toulouse, le 15. Janvier 1383. II veut être inhumé avec lc lit de pauvreté & l'habit de Saint François, dans la Chapelle des Frères Mineurs de cette ville, au tombeau de feu Bcraud de Faudoas Chevalier, Seigucur de Faudoas son pere, bc legue à ce Monastère 200. florins d'or. II laisse quelques sommes pour être distribuées en divers lieux, & à des personnes pauvres, au choix de ses exécuteurs testamentaires, en réparation des dommages que lui & ses gens avoient causez, tant cn Espagne , Bordelois, & autres lieux, qu'au lieu de Florcnsac Senéchaussée de Carcassonne, du temps deBertrand Comte de Tille dernier mort. II fait aussi quelques legs à Rozine de Faudoas fa sœur, femme de Jean de Villcinur Chevalier, à Jean "de Faudoas Chevalier fou frère, & à Agnès de Rabasteiis fa mère \ voulant de plus %
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RE: Descendencia (FELGAR)
Mais Luis K. W. a tal ligação dos Lancastre do senhor João de Gant, é Felgires o homem, é da familia de Henry II de Inglaterra, até aqui as ligações a Foulques e Anjou a Lancastre, York, Stuarts, pois até aqui desde Rollo até Eduardo III de Inglaterra eram Felgires.
O que é Felgires, pergunta o Luis ?
Olhe é Filgeriis, é Filgarium, é Fulgeriis, é Felgariis, é Felgeriis, é Fulgar, é Fulgario, é Falgar, é Falga, sabe o que poderá ser mais ?
Possuo cartas de Forais algumas, de Maine, Tours, Reims, Anjou, falam desses Filgeriis ou Felgires ou Felgar, é interessante de facto, é, mas em Portugal, querem esconder, talvez seja isso, talvez
Reis de Inglaterra e os Anjou, Maine, Blois são todos Felgires, Filgeriis, Fulgeriis ou Fulgario ou Falgar
ROBERT Giffard (-after 1129). "Radulfus Filgeriensis and Henry de Felgeriis
ROLLO; GUILLAUME - WILLIAM I RAGNVALDSSON De Normandy; RICHARD SANS PEUR - 'The earless' Duke of Normandy; RICHARD II SANS PEUR, 'The Good'; ROBERT SANS PEUR (PEUEREL); HENRY I BEAUCLERK ap William the ConquerorBy the Grace of God,King of the English and Duke of the Normans; RADULFUS
GUILLAUME - WILLIAM I RAGNVALDSSON De Normandy
BIRTH: Abt 886 - Maer, Normandy, FranceDEATH: 17 Dec 942 - FranceCAUSE OF DEATH: Assassinated in FranceFATHER: Rollo 'Hrolf' ROGNVALDSSON - Abt 868 in Maer, Nord-Trondelag, NorwayMOTHER: Poppa De Bayeux verch GUI SENLIS DE VALOIS - Abt 872 in Evreux, Normandy, France
FIRST MARRIAGE: Abt 932 - Sporta (St. Liz) verch Hurbert I De CAROLING De Bretagne in Fecamp,Normandy, FranceBIRTH: Abt 911 - Bretagne, Britta, FranceDEATH: 946
CHILDREN: 1. Richard I 'The Fearless' SANS PEUR (RAGNVALDSSON) - 28 Aug 933 in Fecamp, Normandy,FranceDEATH: 20 Nov 996 Fecamp, Normandy, France
2. Herfastus SANS PEUR De Normandy - 935 - Fecamp, Normandy, FranceDEATH: Abt 1009
SECOND MARRIAGE: Abt 935 - Ledgarde verch Herbert II De CAROLING De NormandyBIRTH: Abt 920 - Vermandois, Normandy, FranceDEATH: 9 Feb 978 - Matemoutier Abbe, FranceNo Children from this marriage
Guillaume was also called 'Longsword'. He succeeded to the duchy of Normandy abt 930.
About 930 he squelched the rebellions of the Bretons and he took Brittany, Channel Islands, Contentin and Averanchine.
His servants, Theobald of Blois and Arnulf of Flanders plotted to kill Guillaume. They ambushed and killed him on 17 Dec 942.
RICHARD SANS PEUR - 'The earless' Duke of Normandy
BIRTH: 28 Aug 933 - Fecamp, Normandy, FranceDEATH: 20 Nov 996 - Fecamp, Seine-Inferieure, FranceBURIAL: Fecamp, Seine-Inferieure, FranceFATHER: RAGNVALDSSON, Guillaume I or William - 886 in Maer, Normandy, FranceMOTHER: Sporta (St. Liz) Verch Hurbert I DE CAROLING - 911 in Bretagne Britta, France
FIRST MARRIAGE: Abt 952 - Gonnor verch HERBASTUS De Crepon - Normandy, FranceBIRTH: 936 - Normandy, FranceDEATH: 1031 - France
CHILDREN: 1. Geoffrey SANS PEUR of Eu & Brionne - Abt 953 - Brionne, Normandy, FranceDEATH: 1015
2. Guillaume SANS PEUR I - 955 - Normandy, FranceDEATH: 26 Jan 1057/1058 - FranceBURIAL: Collegiate Church, Eu, France
3. Hedwig SANS PEUR of Normandy - 957 - Normandy, France
4. Elfgiva SANS PEUR of Normandy - 959 - Normandy, France
5. Richard II SANS PEUR 'The Good' - Abt 960 - Normandy, FranceDEATH: 28 Aug 1026 - Fecamp, Seine-Inferieure, FranceBURIAL: Fecamp, Seine-Inferieure, France
6. Robert SANS PEUR I - De Normandy - Abt 961 - Normandy, FranceDEATH: Dy, France
7. Mauger SANS PEUR De Normandy - Abt 967 - Normandy, France
8. (Son - unknown name) SANS PEUR De Normandy - Abt 969 - Normandy, France
9. (Son - unknown name) SANS PEUR De Normandy - Abt 972 - Normandy, France
10. Mahaud SANS PEUR De Champagne - Abt 974 - Normandy, France
11. Havoise or Hawise SANS PEUR De Bretagne - Abt 977 - Normandy, France
12. Robert SANS PEUR De Evreux - Abt 980 - Evreux, Normandy, France
13. Beatrix SANS PEUR De Turenne - Abt 980 - Normandy, France
14. Emma SANS PEUR De Normandy - Abt 982 - Normandy, FranceDEATH: 6 Mar 1052 - Winchester, Hampshire, EnglandBURIAL: St. Martin's Church, Winchester, Hampshire, England
SECOND MARRIAGE: Abt 960 - Emma CAPET De France - FranceBIRTH: 943 - FranceDEATH: 19 Mar 968
CHILDREN: 1. Fredsenda verch Richard I SANS PEUR De Normandy - Abt 960 - Normandy, FranceDEATH: 1057
RICHARD II SANS PEUR, 'The Good'
BIRTH: Abt 950 - in Normandy, FranceDEATH: 28 Aug 1025 - Fecamp, Seine Inferieure, FranceBURIAL: 1025 - Fecamp, Seine Inferieure, FranceFATHER: SANS PEUR, Richard I 'The Fearles' Duke of Normandy - 28 Aug 933 in Fecamp, Normandy,FranceMOTHER: Gonnor verch HERBASTUS De Crepon - 936 in Normandy, France
FIRST MARRIAGE: 981 - Judith verch Conan I De Bretagne - Normandy, FranceBIRTH: 956 - Bretagne, FranceDEATH: 1017 - Normandy, France
CHILDREN: 1. Richard SANS PEUR - Duke of Normandy - Abt 997 - Rouen, Normandy, FranceDEATH: 6 Aug 1028
2. Robert SANS PEUR - 'The Devil' 'The Magnificent' - Abt 999 - Rouen, Normandy, FranceDEATH: 22 Jun 1035 - Nicea, Bithynia, TurkeyBURIAL: Nicea, Bithynia, TurkeyCAUSE OF DEATH: Fatigue and heat exhaustion overcame him and he died while returning from acrusade in Jerusalem
3. William SANS PEUR - Duke of Normandy - Abt 1001 - Rouen, Normandy, FranceDEATH: Jun 1025
4. Judith SANS PEUR - De Normandy - Abt 1003 - Rouen, Normandy, France
5. Mauger SANS PEUR - De St. Clair - Abt 1004 - Rouen, Normandy, FranceDEATH: 1047
6. Eleanore SANS PEUR De Normandy - Abt 1005 - Rouen, Normandy, France
7. Miss SANS PEUR De Normandy - Abt 1007 - Rouen, Normandy, FranceDEATH: May have died in infancy
8. Adelais SANS PEUR De Normandy - Abt 1008 - Rouen, Normandy, FranceDEATH: Aft 1 Jul 1037 - France
9. Emma SANS PEUR De Normandy - Abt 1032 - Rouen, Normandy, France
SECOND MARRIAGE: Abt 1024 - Pope (Papie) - Normandy, FranceBIRTH: Abt 997 - Normandy, France
CHILDREN: 10. Guillaume SANS PEUR De Talon & Arqes - Abt 1025 - Normandy, France
11. Mauger SANS PEUR De Normandy - Abt 1027 - Normandy, FranceDEATH: 1055 - Guernsey, Guernsey, Channel Islands
12. Pappa or Pappia SANS PEUR De Normandy - in Normandy, France
13. Adela SANS PEUR De Normandy - in Normandy, France
ROBERT SANS PEUR (PEUEREL)
BIRTH: Abt 999 - in Normandy, FranceDEATH: 22 Jun 1035 - Nicea, Bithynia, TurkeyBURIAL: Nicea, Bithynia, TurkeyCAUSE OF DEATH: Heat exhaustionFATHER: Richard II "The Good" SANS PEUR - 23 Aug 916 in Normandy, FranceMOTHER: Judith verch CONAN - 956 in Bretagne, France
MISTRESS: Abt 1023 - Herleva (Arlotte) verch FULBERT of Falaise, Calvados, Normandy, FranceBIRTH: Abt 996 in Falaise, Calvados, Normandy, FranceDEATH: Abt 1050 in FranceBURIAL: Abt 1050 at Abbey Of St. Gre, France
CHILD: 1. Guillaume PEUEREL - William PEVEREL The Conqueror - Abt 1024 - Falase, Calvados, Normandy,France
FIRST MARRIAGE: Abt 1026 - Margaret De Normandy - Normandy, FranceBIRTH: 1003 - Normandy, France
CHILDREN: 2. Ralph SANS PEUR of Auberee - Abt 1025 - Ivry, France
3. Margaret SANS PEUR De Normandy - 1026 - Falaise, Calvados, Normandy, France
3. Adelaide 'Adeliza' SANS PEUR - Abt 1027 - Falaise, Calvados, FranceDEATH: Abt 1090
5. Ranulph PEUEREL De Wrenroc - Abt 1030 - Normandy, France
SECOND MARRIAGE: Abt 1030 - Estrid verch Svend - Normandy, FranceBIRTH: Abt 980 - Roskilde, DenmarkDEATH: 9 May 1047BURIAL: Cathedral, Roskilde, Roskilde, Denmark
CHILDREN: 6. Godiva (SANS PEUR) De Normandy - Abt 1031 in Normandy, France
7. Gherbod (SANS PEUR) The Fleming - Advocate of St. Omer - Abt 1033 in Normandy, FranceOCCUPATION: Duke of Normandy
NICKNAMES: Robert was known as 'The Devil' as well as 'The Magnificent'
Robert was the younger son of Richard II of Normandy and the father with his mistress Herleva of Guillaume Peuerel - William Peverel - The Conqueror. When Robert I died, Richard III was the legal heir. Robert II contested the duchy until Richard died a few years later. Robert succeeded him as Duke of Normandy. He was a very strong ruler and commanded the obedience of his vassals.
When King Robert II the Pious, King of france died in 1031, there was trouble over who would succeed him. Robert the Duke, supported Henry I against those who supported Henry's younger brother. Robert received the 'Vexin Francais' (a territory not far North of Paris) from King Henry of France to show his gratitude to Robert for his contribution to him in restoring King Henry to his throne. This was granted to him in additon to his patrimonial domains.
Robert was a patron of the Monastic Reform movement. His curiosity and devotion induced him to go on a pilgimage to the Holy Land. The journey was a long one and the climate was very hot. Fatigue and heat exhaustion overcame him and he died while returning from Jerusalem.
PEUEREL, Guillaume - PEVEREL, William - The Conqueror - King of England
BIRTH: 14 Oct 1024 in Falaise, Calvados, Normandy, FranceDEATH: 10 Sep 1087 in Hermenbraville, Rouen, Seine-Inferieure, FranceCAUSE OF DEATH: At the seige of Mantes his horse threw him into the pomel of his saddle and he was severely injured causing his deathBURIAL: Abbey Of St Step, Caen, Calvados, FranceFATHER: SANS PEUR (PEUEREL), Robert 'The Devil' 'The Magnificient' - 999 in Rouen, Normandy,FranceMOTHER: FULBERT, Herleva Arlotta verch - De Falaise - 996 in Falaise, Calvados, France
FIRST MARRIAGE: Abt 1042 - Maud Ingelrica - daughter of an English Saxon
CHILD: 1. Guillaume PEUEREL the Elder - Abt 1043/1044 - Salby, York, Yorkshire, England
SECOND MARRIAGE: Abt 1053 - Matilda verch BAUDOUIN V - in Cathedral Notre Dame d'Eu, France
CHILDREN: 2. Robert CURTHOSE - II Duke of Normandy - Abt 1054 - Normandy, France
3. Richard - Abt 1055 - Normandy, FranceDEATH: Abt 1075 He was killed in a hunting accident in New Forest, Hampshire, England
4. Cecilia - Abt 1056 - Normandy, FranceDEATH: 30 Jul 1126 in Caen, Calvados, France
5. Adelaide - Abt 1057 - Normandy, France
6. William Rufus - Abt 1058 - Normandy, FranceDEATH: 1 Aug 1100 in New Forest, Hampshire, EnglandBURIAL: 2 Aug 1100 at athedrlstswiten, Winchester, Hampshire, England
7. Constance - Abt 1061 - Normandy, FranceDEATH: Abt 1090
8. Adela (Alice) Countess of Blois - Abt 1062 - Normandy, FranceDEATH: Abt 1135
9. Agatha Mathilda - abt 1064 - Normandy, FranceDEATH: Calvados, FranceBURIAL: Bayeux, Calvados, France
10. Henry BEAUCLERK I - King of England - 1068 - Selby, Yorkshire, EnglandDEATH: 1 Dec 1135 in Lyons-La-Foret, St. Denis, Normandy, FranceBURIAL: 4 Dec 1135 at Reading Abbey, Reading, Berkshire, England
11. Maud (Margaret) - 1072 - Normandy, FranceDEATH: 1112
William Peuerel - The Conqueror
Guillaume - William I (William the Conqueror) was born in Falaise, Normandy, between 1024 - 1028; died in Rouen, 9 Sep., 1087. He was the son of Robert the Devil, Duke of Normandy, and Arlette, daughter of Fulbert, a tanner of Falaise. Though an illegitimate son, William succeeded his father as Duke of Normandy in 1035, at the age of eight. He lived in obscurity for 12 years in the care of guardians until the Battle of Val-es-Dunes (1047), won for him against rebellious vassals by his overlord King Henry I of France, allowed him to consolidate his position and power.
Edward, son of the Conqueror's great aunt Emma, tried to displace Harold Harefoot (his half brother) from the throne in 1036. The attempt was unsuccessful and Edward escaped to Normandy where he most likely spent time with William. Edward was invited back to England in 1041, this time as co-ruler with his half-brother Harthacanute (son of his mother Emma and Canute), on whose death on June 8, 1042, he ascended the throne. Edward was crowned at Winchester Cathedral on April 3, 1043. William may have visited King Edward in England during this time. Ingelric, a British Saxon was the brother of Edward. William must have met Maud, his daughter, and briefly fell in love with her. This could have been before his first proposal to Matilda, although he knew that he loved Matilda. William and Maud had a son, William 'The Elder', born about 1043/1044. Maud later married William's half brother, Ranulph Peverel.
In 1053 William married Matilda, daughter of Baudouin V (Baldwin V), Count of Flanders, by whom he had four sons and six daughters. The Duke's marriage to Maud from England and Matilda from France was what he needed to unify the two countries.
He acquired Maine by force in 1063 and was even able to act independently of his lawful sovereign.
The lack of heirs to the English throne and Edward the Confessor's predilection for Normans (among whom he had been brought up) made it possible for William to put forward his candidature, though he was only Edward's cousin. Despite a promise made by Edward to William on his only visit to England in 1051, Harold Godwin (King Harold II) became king in 1066; his title seemed indisputable, and no Englishman supported William; William therefore submitted his claims to trial by battle, invading England in 1066, and, favored by good fortune, won the Battle of Hastings. This victory saw the death of Harold and every adult member of the Godwin family, leaving William as the only competent candidate for the throne. As such, the country accepted him, and he was crowned in London December 25, 1066.
Since there was little native resistance, William left England for a nine months' visit to Normandy in March 1067; he was, indeed, to spend far more than a third of his reign out of England. By 1068 the English fyrrd (army) was fighting on his behalf. English resistance was incoherent and fitful; Edric the Wild on the borders of Wales; the earls Edwin of Mercia and Morcar of Northumbria in 1068 and 1069' Hereward the Wake, legendary hero of the common people, in 1070. The policy of terrorization, already used in the conquest of Maine, was applied to England, particularly in the frightful devastation of the northern parts between the North Sea and the Irish Sea in 1069. Furthermore, since there had to be close cooperation between William and his barons in defense of their common security and interest, William had no difficulty in suppressing occasional insurrections such as those of Eustace of Boulogne (1067), Ralph, earl of East Anglia, and Roger, ear of Hereford (1075), and Bishop Odo of Bayeux, Earl of Kent (1082). William was content to protect his new realm on the west by establishing marcher earldoms on the borders of Wales; and after extracting a vague promise of allegiance from Malcolm Canmore, King of Scots, in 1072, he constructed Newcastle as a permanent defense for the northern frontier. The new factor was that England was now directly involved in the politics of Europe, and most of William's later years and resources were spent in defeating machinations of Count Robert of Flanders, Count Fulk of Anjou, and Philip I of France against his Norman duchy.
No single fact in the history of England in the forty years after 1066 is more notable than the continuance of the old English state, it's institutions, and language, William regarded himself not as a conqueror, but as a legitimate heir. He was crowned with the ceremonial of old English kings, and swore their oath at his coronation. He inherited a paramount right to the allegiance of all his subjects; the Salisbury Oath of 1086, which asserted the precedence of fealty to the king over obligations to inferior lords, merely exhibited the king's right. The witan continued, though with an altered complexion, as the king's council. The revenues of the English kings became those of their Norman successors. The shire courts and hundred courts remained as the indispensable agents of local government, and manorial courts simply continued pre-Conquest tribunals. Thus the structure of the state was substantially the same as it had been before 1066, and the English way of life was not radically altered; for, in contrast with Normandy, England was an ordered polity, and neither in political concepts nor in administrative agencies did William know anything more advanced than what he found.
Williams addition to the stock of native institutions was not large; mainly a clumsy, ineffective, and short-lived organization of the military resources of the crown which brought in new elements of feudal law and a modest source of revenue through feudal incidents, Norman, that is French, feudalism differed little from the English variety; the mounted soldier was called by the English word 'knight' because he resembled the knight the English already knew, and the service owed by thegns (thanes) was easily transmuted into service owed by knights. The old English replaced by foreigners, but William made no redivision of land, merely confiscating the estates of his enemies and conferring them on his followers. In landholding, as in government, there was continuity.
HENRY I BEAUCLERK ap William the ConquerorBy the Grace of God,King of the English and Duke of the Normans
BIRTH: 1068 in Selby, Yorkshire, EnglandDEATH: 1 Dec 1135 in Lyons-La-Foret, St. Denis, Normandy, FranceBURIAL: 4 Jan 1136 in Reading Abbey, Reading, Berkshire, EnglandFATHER: PEUEREL, Guillaume 'William The Conqueror' - BIRTH: 1027 in Normandy, FranceMOTHER: BAUDOUIN, Matilda verch - Countess of Flanders - BIRTH: 1031 in Flanders, France
FIRST MARRIAGE: 11 Nov 1100 - MALCOLM, 'Edith' Matilda verch (of Scotland) - Westminster, London, Middlesex, EnglandBIRTH: Abt 1070 in Flanders, BelgiumDEATH: 1118
CHILDREN: 1. BEAUCLERK, Matilda verch Henry I - BIRTH: Abt 5 Aug 1102 in London, Middlesex, England
2. BEAUCLERK, William Atheling ap Henry I - BIRTH: Abt Aug 1103 in Selby, Yorkshire, EnglandDEATH: 26 Sep 1119 at Sea near Barfleur, Manche, France
3. BEAUCLERK, Elizabeth verch Henry I - BIRTH: Abt 1104 in Selby, Yorkshire, England
FIRST MISTRESS: Abt 1100 - FITZHORNE, Edith Eda - in Selby, Yorkshire, EnglandBIRTH: 1084 in Greystoke, Cumberland, EnglandDEATH: Abt 1152BURIAL: Oseney Abby, Osfordshire, England
CHILDREN: 4. BEAUCLERK, Matilda verch Henry I - BIRTH: Abt 1100 in Greystoke, Cumberland, EnglandDEATH: Perished in the wreck of the White Ship.MARRIED: Count Rotrou II of PercheDEATH: Perished in the wreck of the White Ship.
5. BEAUCLERK, Maud verch Henry I - BIRTH: Abt 1101 in Greystoke, Cumberland, England
6. BEAUCLERK, Robert Fitzedith ap Henry I-BIRTH: Abt 1102 in Greystoke, Cumberland, England
7. BEAUCLERK, Adeliza verch Henry I - BIRTH: Greystoke, Cumberland, England
SECOND MISTRESS: Abt 1101 - Ansfirde of England in Selby, Yorkshire, EnglandBIRTH: Abt 1064 in Selby, Yorkshire, England
CHILDREN: 8. BEAUCLERK, Richard ap Henry I - BIRTH: Abt 1101 in Selby, Yorkshire, England
9. BEAUCLERK, Juliane verch Henry I - BIRTH: Abt 1102 in Selby, Yorkshire, England
THIRD MISTRESS: Abt 1102 - RHYS, Nest verch Deheubarth in Dynevor, Llandilo, Carmarthenshire,Wales
CHILDREN: 10. BEAUCLERK, Henry Fitz ap Henry I - BIRTH: Abt 1103 in Dynevor, Llandilo, Carmarthenshire, Wales
FOURTH MISTRESS: Abt 1089 - ROBERT, Sibyl Adela Lucy verch in Caen, Normandy, FranceBIRTH: Abt 1085 in Warwick, EnglandDEATH: 1157
CHILDREN: 11. BEAUCLERK, Robert ap Henry I - BIRTH: Abt 1090 in Caen, Normandy, FranceDEATH: 31 Oct 1147 in Bristol, Gloucestershire, EnglandBURIAL: St. James Priory, Bristol, Gloucestershire, England
12. BEAUCLERK, Sibyl Elizabeth verch Henry I - BIRTH: Abt 1092 in Domfront, Normandy, FranceDEATH: 12 Jul 1122 - Island of Women, Loch Tay, Scotland
13. BEAUCLERK, Constance verch Henry I - BIRTH: 1098 in England
14. BEAUCLERK, Alice Aline verch Henry I - BIRTH: 1099 in Selby, Yorkshire, EnglandDEATH: 1141
15. BEAUCLERK, Gundred verch Henry I - BIRTH: 1101 in England
16. BEAUCLERK, William ap Henry I - BIRTH: Abt 1103 in England
17. BEAUCLERK, Rohese verch Henry I - BIRTH: in England
18. BEAUCLERK, Eustacie verch Henry I - BIRTH: 1104 in England
19. BEAUCLERK, Joan Elizabeth verch Henry I - BIRTH: 1104 in England
20. BEAUCLERK, Matilda Maud verch Henry I - BIRTH: 1105 in England
21. BEAUCLERK, Emma verch Henry I - BIRTH: 1106 in England
22. BEAUCLERK, Sybilla(of Falaise)verch Henry I - BIRTH: 1110 in England
23. BEAUCLERK, Rainald Richard ap Henry I - BIRTH: Abt 1112 in EnglandDEATH: 1 Jul 1175
24. BEAUCLERK, Gilbert ap Henry I - BIRTH: Abt 1130 in England
SIXTH MISTRESS: 1096 - TURGIS I, Gieva verch in Bradnninch, Devonshire, England
CHILDREN:
25. BEAUCLERK, William ap Henry I - BIRTH: 1097 in Bradnninch, Devonshire, EnglandDEATH: 1136
26. BEAUCLERK, Euphamia verch Henry I - BIRTH: Jul 1101 in London, Middlesex, England
SEVENTH MISTRESS: Abt 1119 - ROBERT, Isabel De Beaumont verchBIRTH: Abt 1086 in Leicester, Leicestershire, EnglandDEATH: 1147
CHILDREN: 27. BEAUCLERK, Isabel verch Henry I - BIRTH: Abt 1120 in Leicester, Leicestershire, England
28. BEAUCLERK, Maud Fitzroy of Montivillers verch Henry I - BIRTH: Abt 1122 in Leicester, Leicestershire, England
SECOND MARRIAGE: 29 Jan 1120 - GODFREY I, Adelicia of Louvain verch in Windsor Castle, Berkshire, EnglandBIRTH: Abt 1103 in Brabrant, NetherlandsDEATH: 23 Apr 1151 in Affigham, Flanders, FranceBURIAL: 23 Apr 1151 in Reading Abbey, Reading, Berkshire, England
Henry I Beauclerk became the third Norman King of England and he reigned from 1100 to 1135. He was the fourth son of Guillaume Peuerel (William the Conqueror) and Matilda of Flanders.
William of Malmesbury describes Henry thus: "He was of middle stature, greater than the small, but exceeded by the very tall; his hair was black and set back upon the forehead; his eyes mildly bright; his chest brawny; his body fleshy."
Henry was left no land upon his father's death. His brother William II, King of England, died in 1100 and his oldest brother Robert was absent at the time as he was Duke of Normandy. So Henry took advantage of his absence and seized the royal treasure and had himself crowned King of England at Westminster. Henry secured his postion with the church and nobles by issuing a Charter of Liberties which acknowledged the feudal rights of the nobles and of the church.
On 11 November 1100 Henry married Edith, daughter of King Malcolm III of Scotland. Since Edith was also the niece of Edgar Atheling, the marriage united the Norman line with old English line of kings. The marriage greatly displeased the Norman barons, however, and as a concession to their sensibilities Edith changed her name to Matilda upon becoming queen. The other side of this coin, however, was that Henry, by dint of his marriage, became far more acceptable to the Anglo-Saxon populace.
Robert invaded England in 1101 but Henry persuaded him to withdraw and promised him a pension and military aid. In 1106 Henry defeated Robert at Tinchebray, France and won Normandy and Robert became his prisoner until his death. During the rest of his reign there were constant uprisings which threatened his rule in Normandy. In 1107 Anselm, archbishop of Canterbury and King Henry had disagreements over the question of investiture (appointment of church officials by the king). The compromise left the king with substantial control in the matter.
Henry died on 1 Decmber 1135 at Lyons-La-Foret, Normandy and his daughter Matilda became his heiress as he had no surviving male heir.
Stephen of Blois, Henry's nephew, usurped the throne which plunged the country into a civil war that ended with the accension of Matilda's son, Henry II in 1154.
Charter of Henry I. (as king of the English and duke of the Normans) confirming (concedo) for the weal of [the soul of] his father and mother and all his predecessors and of his own and those of his wives and of their offspring, the gift, by Ranulf de Vireio and William and Roger his brothers, with Agnes their mother and their wives, Adelina wife of Ranulf and Isabel wife of William, to the church of SS. Gervase and Prothase of Vire (Vireium), namely [donations in Normandy]. and in England 20 shillings sterling from the tief of the count of Mortain. All this the said brethren, with their mother and their wives, have bestowed upon that church, for their weal and that of all their predecessors and their sons, by consent of their lords,Stephen count of Mortain and Henry de Felgeriis, who themselves desired to partake in this endowment with their predecessors and their wives. And they have delivered the said church, with all these endowments to the Holy Trinity of Savigny and its abbot, by their lords’ appointment and wish, Turgis bishop of Avranches and the canons granting it also, The king agrees also that monastic rule (ordo monasticus) shall be established in that church, by disposition and direction of the monastery of Savigny, under a prior or, if it be possible, an abbot (fn. 24) .´
HOSPITAL OF ST. JEAN, ANGERS.
[Documents and Cartulary in Archives of Maine et Loire. (fn. 77) ]
[1180–81.](Ancient copy;Trans. Vol. 140 A, No. 126. AlsoInspeximus inarchives, A. 1, fos. 2, 16.See Cartulaire, p. iv.)
1157. Charter of Henry II. addressed generally. For the love of God and for the weal of his soul and of the souls of his ancestors and successors, he gives to God and to Christ's poor the site on which is built the domus Dei at Angers near the well (fontem) of St. Laurence, which house he has founded of his own alms in honour of God, for entertainment (hospitalitatem) of the destitute and to relieve their want. And he confirms to that house all the benefactions which have been or shall be conferred on it by the devotion of the faithful, and all that the brethren or wardens of that house may acquire in future, whether of his own fee or of another's, to hold in frank almoin for ever, free from all secular exaction and from all service to himself.
Testibus: Gauffrido de Luci (fn. 78) ; Herberto Cantuar[i]ensi archidiacono; Guillelmo de Humeto constabulario; Uinfrido (fn. 79) de Bohun constabulario; Fulqueo Painel; Roberto de Stuteville; Radulfo Tessun; Bertranno de Verdon; Willelmo de Hostilleyo; Johanne de Sulneigne (fn. 79) ; Roberto Marmion (fn. 80) ; Willelmo de Sollania (fn. 79) ; Hamon[e] pincerna. Apud Vallonnias.
[? 1180, Christmas.](Original in archives, B. 12, fo. 57.See ut supra, p. v.)
1158. Charter of Henry II. addressed generally. For the weal and redemption of his soul, those of his father and mother and of his predecessors. he has founded and constructed at Angers, near the well of St. Laurence, the hospital there situate for the support and relief of Christ's poor. Touched by the wants and the need of the dwellers therein, both sick and whole, he grants them his sluice at Angers which he made at his own cost, to hold in alms for ever, as held by himself, with improvements made there in mills or otherwise. Those who infringe this gift are threatened with the wrath of God and with his own.
Testibus: Willelmo episcopo Cenomannensi; Sefredo episcopo Cicestrensi; magistro Walterio de Constantiis; Mauricio de Creon; Willelmo de Hume[to] constabulario; Ricardo vicecomite Bellomont[is]; Lancelino de Vindocino; Roberto de Stutevilla; Hugone de Creissi; Folqueio Painello; Thoma Bardulfo; Willelmo de Ostilli. Apud Cenomannum.
1199, Oct.(Cartulary of St.Jean d’Angers, B. 148, fo. 1.See ut supra, p. xxiv.)
1159. Charter of Arthur, duke of Britanny, count of Anjou and [carl] of Richmond, addressed generally. With the consent and free will of his lady mother Constance, duchess of Britanny, he gives to the poor folk and the brethren of the almonry of St. John, Angers, by the well (fontem) of St. Laurence, fuel (calefagium) for their needs in Valeia, for the souls of king Henry, his good grandfather, his father Geoffrey, duke of Britanny, and other his predecessors and successors, and for the weal of his own soul and [that] of his dearest mother, by whose advice he makes this gift.
Hiis testibus: Hamerico vicecomite Thoarcii; Guidone de Thoarcio, comite Britannie; Gaufrido de Castro Briencii; Willelmo de Fulgeri[is]; Ivone de Jallia; Alano Gemello; Raginardo de capella; Roberto de Apigneio; Ingobaudo monacho; Petro clerico, et aliis quampluribus, anno Domini MoCoXCo nono, mense Octobri[s].
Fils de Bernard Raymond YSALGUIER (né vers 1310, décédé le 2 février 1390, Seigneur de Fourquevaux et Auterive , Lieutenant du Sénéchal en 1357, 1358 et 1381, Capitoul de Toulouse en 1338.Conseiller de Louis d'Anjou, Lieutenant du Roi en Languedoc après 1370) et de Mercande du FALGAR (née vers 1310, décédée vers 1375), mariés en 1328Source : Jean-Michel GIL"L'histoire de cet Ansèlme Ysalguier, membre d'une grande famille toulousaine dont on connaît encore aujourd'hui des descendants, est belle mais peut-être légendaire, [...] elle date du début du XVème siècle. Il aurait voyagé en Afrique et jusqu'aux bords du Niger, et il aurait ramené de Gao une épouse noire dont la réputation de bonté, presque de sainteté, se répandit à Toulouse. Il en aurait eu plusieurs enfants, dont une fille, Marthe, qui fut mariée au sire de Taudoas. Le château de Pinsaguel qui fut la propriété des descendants des Ysalguier comporte une tour qu'on appelle la "tour du Maure.Il se peut que ce soit le nom qui ait donné naissance à une légende : l'histoire n'est racontée que dans une chronique bien postérieure puisqu'elle est du XVIIème siècle. [...] elle s''attache à une famille de changeurs toulousains connus dès le XIIIème siècle ou même plus tôt si l'on tient compte des "Uzalgerius" à Elne en l'an 1020, voire des "Isalgarus" qui figurent dès le Xème siècle sur le cartulaire de l'abbaye de Conques. Le premier représentant qui en soit bien connu porte le titre de mercator, Raymond Ysalguier, et ce nom revient 50 fois dans les listes de capitouls de Toulouse aux XIVème et XVème siècles."Source : Régine PERNOUD - La femme au temps des croisades (EAN : 9782253061526) - page 214
Sabe Luis tenho registos até ao Reino de Kvenland actual Finlandia no ano 168, até Rollo
De facto em Portugal é muito estranho, é vive se da mentira e querem continuar assim.....
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RE: Descendencia
Se as pessoas estão com duvidas existenciais quem deu quem, nenhum deles, porque Felgar é Felgueiras e Felgueiras é Felgar é e eu provo isso. Tantos historiadores com tantas ideias.
O nome de Felgar, vem de três locais em França, em Faugeres, Faudoas (Gasconha) e Fougeres (Normandia)
Ficam a saber que Felgueiras, não era para ser Felgueiras, porque o registo existente na naquela terra é de Felgieres ou Felgires ou Felgar, tornou se Felgueiras por uma questão de fonética, porque Felgares existe desde da primeira dinastia, para na dinastia de D. João I Rei de Portugal, passar a Folgar e ou Folgares
Senhora Ana, não sou historiador, a prova documental lhe faculto aqui
CASA DE TRENCAVEL e FAUGERES
Etimologia: lo nom de Faugièiras ven del mot latin Fagus, fau en occitan, hêtre en francés. Aquel luòc es designat jos lo nom de Villa de falgarias en 934, de Faugeires en 1529 e de Faugères en 1625.
A Casa de Trencavel teve origem numa importante dinastia viscondal que teve o Senhorio, entre o século X e o século XIII do viscondado de Nimes, Albi, Carcassona, Rasez, Béziers e Agde, na região francesa do Languedoc.
O nome Trencavel deriva da palavra composta trencavelana (quebra avelãs). Originado o apelido masculino de Trencavel, ou o feminino usado pelas damas do viscondado de Trencavela. Surge assim como um nome de homem que foi usado por vários dos viscondes, como por exemplo Raimundo I de Trencavel, ou Raimundo II de Trencavel).
Ato I (died early 900s)
Bernard Ato I (died 937)
Ato II (died 942)
Bernard Ato II (died 990)
Aton III (died 1030)
Bernard Ato III (died 1060)
Raymond Bernard (died 1074)
Bernard Ato IV (died 1129); Viscount of Albi, Nîmes, Carcassonne, Rodez, Béziers and Agde, +1129
Roger I (died 1150)
Bernard Ato V (died 1163)
Raymond I (died 1167)
Roger II (died 1194)
Raymond Roger (died 1209)
Bernard Ato VI (died after 1214)
Raymond II (died 1263/7)
At the time of the Carolingians, Lunas was one of three major settlements in the district of the " Pagus Biterrensis ", and the castle of Lunas is mentioned for the first time in records dating from 909.
In the 11th Century, the land around LUNAS was a fiefdom of the viscounts of Béziers.
Bernard Aton IV, viscount of Albi, Nimes, Carcassonne, Rodez, Béziers and Agde, married Cécile de Provence in 1083 and died in 1129, leaving the castle of LUNAS to his second son, Raymond Trencavel.
Raymond Trencavel married Adélaïde von Lunas, daughter of Anztor von Lunas, vassal to the viscount of Béziers and probably lived in the "Rendondel" castle. Alphonse von Toulouse had conferred the rights of use of the castle to the Viscount of Béziers in 1163.
The heirs of Anztor, firstly his son Roger and later his grandson Guilhaume, also lived there until 1190. After the death of Guilhaume, the castle became the possession of his godfather, Guilhaume de Faugères.
This period, when the feudal lordship of Lunas was only a regional fiefdom of Béziers, ended on 6th April 1201. This was when Raymond Roger Trencavel, on the advice of his barons, passed to Salomon de Faugères, son of Guilhaume, the castle and all the titles that he owned in Lunas in exchange for 6,000 melgoric Sols (currency). This represented half of the mines of Villemagne and Boussague, the other half being the property of the Viscount of Narbonne
Faugères, comme beaucoup de villages, a un passé historique important.
Le seigneur le plus connu est, Claude de Narbonne-Caylus, Baron de Faugères, de Lunas et autres places. Mais avant lui, d’autres seigneurs commandaient la place forte de Falgueriis, ou Falgariis, nom qui était donné au village depuis la domination romaine ; d’ailleurs le latin sera pendant plusieurs siècles la langue officielle.
Le premier châtelain de Faugères qui apparaît dans les livres, fait état de Gisalfredus de Felgariis, dans un acte du mois de mars 1023, passé à Narbonne. Est-il un descendant de Gisalfred ? Rien pour l’instant permait de confirmer cette hypothèse.
Ensuite l’on trouve Rodmundus de Falgueriis, qui reçoit en 1030 d’Escodocamus, la moitié du castrum de Lignan.
Guisalfred Rodmond, l’an 1053, est le médiateur d’un procès entre Odon de Corneilhan et ses frères, Rostaing et Guillaume. Cela se passe à Lignan. L’année suivante, il est témoin du vicomte de Béziers qui vend l’avouerie de l’abbaye de Saint-Geniès de Grézan au chapitre de Saint-Nazaire de Béziers.
En 1077, Rodmond de Felgarias, avec son frère Raimond Gisalfred, restitue à l’évêque Matfred l’archidiaconé et son honneur qui avait appartenu à Salomon Rodmond, leur oncle, puis à leur frère Bernardus Guisalfredus. Ils restituent également ce que leur père et mère, avaient acquis de l’évêque de Béziers, à Aspiran et à Lignan. En 1084 ils sont parmi les témoins qui sont rassemblés dans la cathédrale de Béziers, où le comte de Toulouse renonce à ses droits de dépouille sur l’évêque. Rodmond vend à l’évêque Matfred un très beau cheval estimé à 200 sous. Pour comparaison, la dot d’une jeune fille de la petite aristocratie tourne autour de 500 sous.
En 1085, Raimond Gisalfred de Felgarias rachète les dîmes de l’église de Saint-Geniès de Grézan, mais il a du mal à les récupérer. L’évêque Matfred lance une excommunication sur l’église, pour une durée de trois années, qui cède.
En 1088 Pierre Ermengaud de Pouzolles confie dans son testament la garde de son jeune fils et du castrum, à Rodmond de Faugères, jusqu’à ce que l’enfant atteigne sa trentième année.
En 1110, Raimond Baltugad de Felgueiras et son fils Sicard, tiennent d’Arnaud Ermengaud, un fief biterrois (non localisé) avec les Rocozels.
En 1121 Salomon de Faugères est témoin de l’acte de mariage d’Ermessinde, fille du vicomte Bernard Aton Trencavel, unie à Rostaing de Posquières.
En 1136, Faugères est désigné pour la première fois comme étant un castrum et les noms de deux chapelains desservant l’église Saint-Christophe sont connus : Guiraud et Bernard.
En 1147, Salomon de Faugères et ses enfants exemptent du droit de leude à Faugères les marchandises des moines transitant par le castrum.
Guilhermus de Felgariis et son frère Petrus Raymundi, en 1156, sont témoins d’un plaid tenu dans le castrum de Servian, qui consiste à réconcilier le, vicomte de Bruniquel et Austor de Lunas.
En 1160 l’église Saint-Christophe de Faugères est alors reconnue à l’évêque de Saint-Nazaire de Béziers.
Guilhermus de Felgariis est témoin en 1164, de l’acte de serment de fidélité, passé par Bermond de Vinassan et son frère Adalric, à Raimond Trencavel, Roger son fils et Saure comtesse pour le château de Vinassan. En 1191 il reçoit de Roger vicomte de Béziers le château de Lunas.
En 1197 Salomon de Faugères a des droits sur Mourcairol, Violès, La Vernière, Bardejean, Villecelle, La Tourette, Villelongue et Grémian. Trois ans plus tard il signe une charte avec l’abbé Bérenger de Villemagne au sujet du péage et du sauf-conduit pour les marchandises qui passent par Faugères.
SALOMON de FAUGERES, 1201 – ?
GAUFRID (or GUALFRED) 1230 – ?
GUISAFRED de FAUGERES 1282 – 1290
SALOMON de FAUGERES 1290 – 1346
SALOMON de FAUGERES 1346 – 1370
JEAN de FAUGERES 1370 – ? ?
ARNAUD and BEATRICE de FAUGERES 1459 – 1516
As a result of this transfer, and for the following 300 years, the Lord of Faugères was also the Lord of Lunas.
Salomon I was followed by Gaufrid (or Gaufred), who acted as Lord of Faugères, as well as representing various bishops from the region and other Lords, at the ceremony for the transfer to King LOUIS IX of all the titles of the Viscount of Béziers and of Carcassonne by Raymond Trencavel, son of the late Raymond-Roger.
Gaufrid was followed in 1282 by Guisafred of Faugères and in 1290 another Salomon. In 1346 there was yet another Salomon about whom more is known as a result of a dispute in 1359 between him and the Lunas villagers. They rebelled against a levy of taxes and rights for hunting, fishing and grazing as well as the use of river water for irrigating their crops and repairs of fortifications.
The successors of Salomon were Gevon de Faugères and Jean de Faugères.
There is no further event of note until 1459, when the feudal lordship of Lunas was divided between
Arnaud and Béatrice de Faugères. On the 24th of November 1459, Arnaud de Faugères sold his share to Jean de Narbonne-Caylus, who married Béatrice de Faugères in 1516 and thereby became the sole Baron of Lunas.
En 1209 Gaufred de Faugères est également le seigneur de Lunas, ainsi que d’Hérépian en 1231. En 1250 il se partage avec Odon de l’Isle, les terres de Mourcairol et du Poujol.
En 1285, Guisalfred de Faugères fait hommage au roi de France des terres de Faugères, de Fos, Montesquieu,
Roquessels, Pézenes, Ceilhes, Mercoirol, Lunas, Bédarieux et autres terres.
En 1310 Arnaud de Falguières est nommé cardinal par le pape Clément V.
Salomon de Faugères va en compagnie de Raymond de Montesquieu et de Pons VI de Thézan du Poujol, en 1346, lutter en Aquitaine contre Edouard III roi d’Angleterre et ses troupes, durant la guerre dite de cent ans.
Jean de Faugères est le seigneur en 1370. Le château d’Hérépian lui appartient quelques années plus tard.
En 1433, Jean de Narbonne est le baron de Faugères, et consent un bail à nouveau fief d’un patu et son arcade dans l’enclos du château d’Hérépian. Il avait épousé Marguerite de Faugères.
Son fils Antoine sera également baron de Faugères et de Lunas et son fils Jean lui succédera. Ce dernier épousa Béatrix de Faugères-Caylus. Ils sont les parents du baron Claude de Narbonne-Caylus, qui embrassera la religion réformée et défendra celle-ci de toutes ses forces. Il épousa Marquise de Gep de Fos, qui lui donnera Marie, Marquise et Jean. Ce dernier sera le seigneur et baron de Faugères, de Lunas, de Roquessels et autres lieux. Il épousera en 1589 à Béziers, Antoinette du Caylar, d’où Guillaume, Isabeau, Marquise, Henri et Jacques.
Henri prendra la succession de son père et Jacques sera Capitaine d’Infanterie dans le Régiment de Languedoc en 1636.
Henri épousa en 1626 Isabeau de Vignolles, avec qui il aura Jean-Jacques et Antoinette.
En 1641 il prit une seconde alliance avec Isabeau de Bargeton, qui lui donnera Pierre-Jean, Anne, Jean-Gabriel, Henri et Isabeau. Pierre-Jean sera baron de Faugères et à la Révocation de l’Edit de Nantes, il émigrera avec sa femme et ses enfants, ainsi que quelques habitants du village en Allemagne où il sera nommé conseiller d’ambassade. Henri récupèrera les baronnies de Faugères, Lunas et Sourlan, après avoir abjuré. Il épousera Anne de Pascal de Saint-Félix, dont il n’aura point d’enfant.
La descendance de Marie, fille de Claude de Narbonne-Caylus est présente de nos jours.
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RE: Descendencia
Você em vez de ajudar, complica, se não é um historiador de Limoges ou Limusin a confirmar que Felgar criou Miremont e na altura ainda não sabia de Royale de Faudoas, mas o historiador, não se armou como o Luis K.W. não, facultou me o que podia, é como o João Fernandes, historiador que confirma sem margem para quaisquer dúvidas, que Felgar ou Folgar tem um título de Duque e Principe da casa Real Portuguesa, registo na Sinagoga de Amesterdão.
Olhe, as pessoas quando pedem ajuda, não é com a sua arrogância que se resolve o problema, mais, tenho outra pessoa amiga a Senhora Conceição Severino que tem uma certeza que existiu uma traição familiar no tempo de D. Luis I e D. Carlos I Reis de Portugal, mas pelo menos, dizem para onde me devo dirigir.
Realmente todos nós viemos da casa Real Portuguesa, mas uns tem registos e outros nem vê los, não é, não sei se seremos ricos e poderosos, mas eu vou descobrir toda a verdade em Portugal, apesar de ter muitos contra as minhas ideias, mas tenho vindo a provar a todos e depois calam se, por vergonha, de serem doutores em historia, terem titulos de condes, marqueses, calam se, porque os registos valem mais.
É verdade que para os senhores eu terei que, provar que estou certo a mim e vós, quando deviam me ajudar, mas não, dificultam o trabalho. É como uma amiga minha, a Senhora Carmen Filomena Arriaga Conde, pessoa respeitável no seio monárquico que, os outros como o Lopo Albuquerque que diziam a esta Senhora, de sua justiça em dificultar qualquer interesse em mostrar a verdade, tive que o desmascarar, provar a essa pessoa que os Albuquerques vem de Conflans e por sua vez de Rochechoaurt de Faudoas, calou se.
Depois vem mansinho, é como muitos.....
Só vejo neste Portugal uma resistência na mudança de comportamentos e terem a falta de verem com outros olhos, outra realidade, sem ser aquela que estão habituados a ver todos os dias. é pena
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RE: Descendencia
Por exemplo este Senhor Bento José de Sousa Folgar, é de Espanha
Bento José de Sousa Folgar
* Valença, Cerdal 31.07.1882 + Valença, Valença 12.11.1918
Pais
Pai: José João de Sousa
Mãe: Maria Esclavitud Folgar de Sousa
Casamentos
Valença, Valença 25.10.1906
Ludovina Rosa Pereira de Azevedo de Araújo e Gama * 10.01.1881
Filhos
Eduardo José de Sousa Gama * 12.10.1907 Cenorina d'Almeida Magalhães
Rafael de Azevedo Sousa Gama * 12.12.1908
Ilda Augusta Pereira de Sousa * 12.07.1912
Aida de Azevedo e Sousa Maia * 15.05. José Simões Maia
Ernesto de Sousa Azevedo Gama * 20.08.1913 Amélia Fernandes Besteiro Maria de Lurdes Mont'Alverne
Dálio de Azevedo e Sousa * 07.09.1917 Maria Fernanda Gonçalves e Castro
Irene Sousa Gama
Fontes
"As Gerações Valencianas", vol.I, de Alberto Pereira de Castro
"UGEM - Últimas Gerações de Entre Douro e Minho - 2 vols.", de José de Sousa Machado
"NFP - Nobiliário das Famílias de Portugal", de Felgueiras Gayo
Anuários da Universidade de Coimbra
Arquivos Distritais
Isto é em Portugal, o que eu peço a todos, é disto que eu procuro, eu ainda trago informações e provo aos Senhores
Maria José Albuquerque e Castro Folga da Silva
Folga ou Folgar ou Folgosa ou Folgoso é Felgar
Folgares, Folgorosa é Felgares
Sempre com registos do livro da etimologia portugueza dos apellidos
Full text of "Tentativa etymologico-toponymica; ou, Investigação da ...
archive.org/stream/.../tentativaetymolo02ferr_djvu.txtFelgar por felgal, — Felgaes e Felgares. ...... TENTATIVA ETÍMOLOGICO-TOPONIMICA 41 — O sr. dr. ..... 49, Livro de Manunadona, — documento do anno 10Õ7. ...... Folgar — é o mesmo que Felgar supra. ...... 1 O açor, como diz Valdez no seu Diccionario espaíwl-portugués, é uma espécie d'ave rapina diurna da tribu ...
Eu tenho que vós mostrar como devem ajudar as pessoas, é tão simples.
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RE: Descendencia
Como vêem não é só a Torre de Moncorvo, não, são muitas e muitas terras neste Portugal, quero que sejam mais abrangentes senhores historiadores, reparem bem, nestas localidades, tem as localidades!, deve ter concerteza forais de Reis, concerteza, até agora encontrei 5 forais em que mostra claramente, que Felgares pertence à Coroa Portuguesa
Nas referidas Inquirições citam-se como fazendo parte da paróquia, as seguintes «villas»: Boialva (Boialvo), onde a coroa possuía três casais, pagando a oitava de frutos e os foros: casos crimes, serviço militar, etc.; Spieyro (Espinheiro, derivado do latim Spinariu), onde havia dois casais reguengos que pagavam por ano a quarta de pão, do vinho e do linho; Felgares (do latim filicales), onde o rei tinha um casal, dando a oitava do pão, do vinho e do milho; Presas, onde a coroa possuía três casais, tributários da sexta parte «et suos foros»; Remessal (Romezal), um casal), dando a quarta e «suas directuras»; Silva Scura, cinco casais, dando a quarta de pão, do vinho e do linho; Vila Fria, / 16 / com paço destinado a pouso real, três casais. Cavaleiros-fidalgos e mosteiros aqui possuíam a parte restante das terras: a sé do Porto dois casais no Romessal, doados talvez por D. Pedro Rabaldes, no século XII; o mosteiro de Santiago de Sever também possuía um neste lugar e a própria igreja de Silva Escura, dois em Vila Fria; a Ordem do Hospital um (este fazendo à coroa o «foro de galinha e ovos de souto» e pagando portagem); e várias herdades ou casais de fidalgos indiscriminados, todos eles pagando também o seu foro.
De notar que nas Inquirições de D. Dinis efectuadas no ano de 1282
Como vêem não é século XV, não
Falagueira [Amadora]
Falagueira Amadora
Falagueira Nisa
Falagueira Portalegre
Falagueiras Melgaço
Falagueirinha Portalegre
Falagueiro Tomar
Falgar Ourém
Falgareira Pombal
Falgareira Seia
Falgarosa Seia
Falgorosa Águeda
Falgoselhe Águeda
Falgueiras Vinhais
Falgueirinho Águeda
Felgar [Torre de Moncorvo]
Felgar Torre de Moncorvo
Felgares Sever do Vouga
Felgueira Águeda
Felgueira Arouca
Felgueira Carrazeda de Ansiães
Felgueira Fafe
Felgueira Guimarães
Felgueira Oliveira de Azeméis
Felgueira Oliveira do Hospital
Felgueira Santo Tirso
Felgueira Vale de Cambra
Felgueira Valongo
Felgueira Vieira do Minho
Felgueiras (Cidade) Felgueiras
Felgueiras [Fafe]
Felgueiras [Resende]
Felgueiras [Torre de Moncorvo]
Felgueiras Alfândega da Fé
Felgueiras Alijó
Felgueiras Amarante
Felgueiras Amares
Felgueiras Arcos de Valdevez
Felgueiras Braga
Felgueiras Castelo de Paiva
Felgueiras Fafe
Felgueiras Idanha-a-Nova
Felgueiras Lamego
Felgueiras Melgaço
Felgueiras Oleiros
Felgueiras Oliveira de Frades
Felgueiras Pampilhosa da Serra
Felgueiras Ponte de Lima
Felgueiras Resende
Felgueiras Torre de Moncorvo
Felgueiras Valença
Felgueiras Viana do Castelo
Felgueiras Vila Nova de Famalicão
Felgueiras Vila Real
Felgueiras Vila Verde
Felgueiras Viseu
Felgueirinha Cabeceiras de Basto
Feligueira Torres Vedras
Folga Melgaço
Folga Oleiros
Folga Portimão
Folgado de Baixo Estremoz
Folgado de Cima Estremoz
Folgado Estremoz
Folgado Ourém
Folgado Pombal
Folgares Pampilhosa da Serra
Folgares Viseu
Folgarosa Torres Vedras
Folgaroso Meda
Folgoa Portel
Folgorosa Torres Vedras
Folgos Arraiolos
Folgosa [Armamar]
Folgosa [Maia]
Folgosa Armamar
Folgosa Castro Daire
Folgosa da Madalena Seia
Folgosa do Salvador Seia
Folgosa Maia
Folgosa Paredes
Folgosa Viseu
Folgosas Amarante
Folgosinho [Gouveia]
Folgosinho Arouca
Folgosinho Gouveia
Folgoso Amarante
Folgoso Castelo de Paiva
Folgueirão Arcos de Valdevez
Folgueiras Caminha
Folques [Arganil]
Folques Arganil
Fulgras Vila Real
Fulgueira Ponte de Lima
Fulgueiras Vila Real
Falga
Falgar
Falgarona
Falgas
Falgón
Falgorona
Falguera
Falgueras
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RE: Descendencia
O que eu quero descobrir, senhor Coviantiga, é a relação de textos antigos antes de 1785 referente a Felgar ou Faudoas ou Falgar ou Folgar ou Folga a familias em Portugal como já coloquei aqui no forum, preciso de saber as ligações familiares.
Com a nobreza portuguesa, porque na alta nobreza de todos os Países da Europa, contem nobreza Felgar, com os nomes respectivos de casas, mas o que eu pretendo é saber, dos nomes e dos apelidos que estejam por de trás dessas casas.
Exemplo: são casas, Foix, Comminges, Miremont, Faugeres, Faudoas, Beziers, Condé, Lisboa, Algarves, Coimbra, Bragança, Viseu, Porto, Leiria, Caminha
Exemplo: Gaston de Foix era Falgar, Comminges era Beraud de Falgar, Faugeres era Salomonis de Felgariis, Beziers era Jean du Falga, Miremont era Sicard de Falga, Lisboa o cardeal D. Antonio de Tolosa, Algarves era Raymond de Tolosa cardeal, tempo das ordens da Observancia e Serafica.
Será complicado perceber o que eu quero.
Podia dizer com mais certeza que possuo ligação a Reis de Portugal, mas preciso de registos aqui em Portugal, nos textos de França e Espanha, dos dicionários gerais, das casas Royale, dos principes de sangue, todos eles mostram ligações a Portugal, por D. Sancho I, D. Dinis I, D. Pedro, D. João, D. Carlos, D. Miguel, mas aqui neste minusculo Portugal nada aparece, possa é realmente muito estranho, realmente
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RE: Descendencia
Caro João Pedro,
Muito obrigado pelo vasto esclarecimento, eu sou leigo na matéria, descendente dos Senhores de Vila Flor e Chacim da Torre de Moncorvo, representados pela Casa de Sampaio, Solar de Sampaio, de (Santus Pelagius), Vila Flor, da Torre de Moncorvo.
Através da minha árvore geneológica do "Geni", consegui chegar a; Menphires Ramssés I, Faroó do Egito. a Cleopatra Selenes, Rainha da Mauritânea, e a Marco António, Imperador Romano, e a Caius Július César, etc.
D. Pelágio, foi o 1º fundador do Reino das Astúrias, e seu 1º Rei. (737-739). Filho de Fávila, Duque de Córdova. Casou com Dª Froilla.
Pelágio casou com Dª Gaudiosa, de quem teve 2 filhos. Faleceu em Cangas de ònis, (Covadonga).Foi sepultado na Igreja de S.ta Eulália de Abarmia.
Sendo assim:
I - Agostinho Lopes da Costa, nasceu em 1951, no Casal da Retortinha, Cepães Fafe Portugal.
II - João Lopes da Costa, n, em 1909, no Casal da Retortinha Cepães Fafe Portugal
III - Custódio Lopes da Costa, n. 1860, Mesão Frio Guimarães, casou em 1899, com Dª Maria Ferreira de Melo, de Pmbeiro Felgueiras.
IV - Joaquim Ferreira de Melo, n,1842, Casa da Bouça Pombeiro Felgueiras, casou com Ana de Jesus Pereira, de Sampaio de Vizela.
V - Ana Joaquina de Melo, n.1804, Casa do Bustêlo Pombeiro Felgueira., Casou com António Ferreira, Solar de Valmelhorado, Pomb.º.
VI - João de Melo de Faria, n. 1763, Casa do Bustêlo, Pombeiro. Casou com Dª Maria de Carvalho, natural de Margaride Felgueiras.
VII - António de Melo de Faria, n.1723, Casa do Bustêlo Pombeiro. Casou em Guimarães, com Dª Quitéria Inácia de Carvalho.
VIII - Dª Faviana de Melo de Faria e Sousa, n.1683 na quinta e Casa da Caravela Pombeiro. Casou com Custódio de Melo Pereira.
IX - Senhor Filipe de Melo Pereira, n 1646, no Casal do Ribeiro, Pombeiro. Casou em 1670, com Dª Josefa de Faria e Sousa.
X - Luís de Melo Pereira de Sampaio,n.1606, no Paço dos Barões de Melo, Pombeiro. Casou 2ª vez com Dª Maria do Ribeiro.
XI - João de Melo Pereira de Sampaio, n, 1575, em Pombeiro de Ribadevizela. Casou com Dª Antónioa da Fonseca e Brito.
XII - Filipe de Melo Pereira de Sampaio, n. 1530. Casou com Dª Mécia Pereira, n.c. 1550.
XIII - D. Luiís de Melo de Sampaio, n c. de 1490. Casoucom Dª Ana Borges Pacheco, dos Senhores de Ferreira de Aves, Sátão.
XIV - D. João de Melo de Sampaio, n.c. 1450: Casou com Dª Guiomar Borges, n.c.1450.
XV - Vasco Fernandes de Sampaio, n.c.1420, 3º Senhor de Vila Flor e Chacim. Casou com Dª Mécia de Melo, de Ribadevizela.
XVI - Fernão Vaz de Sampaio, c. 1400, 2º Senhor de Vila Flor. Casou com Dª Senhorinha Pereira.
XVII- Vasco Pires de Sampaio, c. 1350, 1º Senhor de Vila Flor. Casou com Dª Maria Pereira, Bisneta de D. Afonso Henriques. 1º Rei.
Com os meus melhores cumprimentos,
Agostinho de Melo Lopes da Costa.
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RE: Descendencia
Caro
João Pedro,
Continuação: (Senhores de Vila Flor e Chacim da Torre de Moncorvo).
I - Dona Maria Pereira, n.c de1360 . Casou com Vasco Pires de Sampaio, 1º Senhor de Vila Flor, da Torre de Moncorvo.
II - Dona Maria de Meneses, n.c. 1340, Casou com Àlvaro Pereira , 1º Senhor da Terra da Feira.
III - D. João Afonso Telo de Meneses, n.c.1330,1º Conde de Viana do Alentejo. Casou 1º com Dª Mayor de Porto-Carreiro, Senhora de Vila Real, Casou 2º com N. Telo de Meneses.
IV - D. João Afonso Telo de Meneses, 1º Conde de Ourém, 4º Conde de Barcelos, n.c.1310.Casou com Dª Guiomar Lopes Pachêco. Senhora de Ferreira de Aves, Sátão.
V -D. Afonso Martins Teles Raposo, n.c.1280, Casou com Dª Berengária Lourenço de Valadares, n.c.1280.
VI - D. Gonçalo Anes Raposo, n.c.1250. Casou com Dª Urraca Fernandes de Lima, n.c.1250.
VII - D. João Afonso Telo de Meneses, 2º Senhor de Albuquerque, n.c.(1225-1268), Casou com Dª Elvira Gonzales Girón, Espanhola.
VIII- Dona Teresa Sanches, n.c(1205-1230). Casou com D. Afonso Teles de Meneses,2º Senhor de Meneses, 1º Senhor de Albuquerque, nc. 1170.
IX -D. Saqncho I, (O Povoador), (1154-1211). 2º Rei de Portugal. Casou 2ª vez, com Dª Maria Pais Ribeiro,(A Ribeirinha), Senhora de Vila do Conde, (1170-1258).
X - D. Afonso Henriques, (O Conquistador), (1109-1185), 1º Rei de Portugal. Casou com Dona Mafalda de Sabóia, (1125-1157).
Com os meus melhores Cumprimentos,
Agostinho de Melo Lopes da Costa.
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RE: Descendencia
Caro João Pedro,
Por acaso, também sou neto de Henrique Pereira, Comendador de Poiares, Filho do 1º Senhor da Terra da Feira.
Descendentes do Arcebispo de Braga: D. Gonçalo Pereira, e de Teresa Peres Vilarinho.
Será que existe algum relacionamento com os seus?
Fico no aguardo.
Com os melhores cumprimentos,
Agostinho de Melo lopes da Costa.
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RE: Descendencia
Boa noite
Caro Agostinho de Melo Lopes da Costa, então quer dizer que é meu familiar por, Menezes e Albuquerque por Lara e Conflans, é isso ?
Mas Roberto I de França é filho de Felgar dos Faudoas, como das ligações a Semur e a Hungria, com o Conde D. Henrique que veio da Hungria.
Mas não aparece um único registo de Falgar ou Falgario ou Felgar nesta sua demonstração, acredito que vá até Rameses, eu vou até ao reino de Salomon de Felgariis, em França por Faugeres de Lunas, de acordo com os registos que possuo.
Em Portugal não entendo nada disto, porquê não aparece nada, de meu apelido !!!
Os meus melhores cumprimentos
João Felgar
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RE: Descendencia
Olhe meu Caro amigo Agostinho de Melo
É possível que haja relacionamentos, só que em Portugal, a nível de registos, existem 56 terras com o meu apelido e suas variantes, existe, 5 forais de Reis, existe uma menção de D. João Rei de Portugal como senhor de reinos (....) e que por Folgar e Honra é senhor dessas terras.
Existem trechos de meu apelido de Felgares, Folgares, Folgar e Folga, em poucas familias, Castro, Albuquerques, Gama e nada mais, mas em França, Espanha, Inglaterra, aparece sem eu procurar, aparece os casamentos, porquê em Portugal nada aparece ?
Aparece igualmente a ligação dos Gonzagas por parte de Carlota Joaquina casada com D. João VI rei de Portugal, sendo este François de Gonzague pertencente a Royale de Faudoas ou Felgar
Aparece igualmente desde Rei Luis I ano 1888 que o Sr. Folgosa Conde, presidente do Conselho de D. Carlos I, que Folgosa andava com a Princesa do reino de Portugal, o Sr. Folgosa era parte integrante da coroa Portuguesa.
Os meus cumprimentos
João Felgar
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RE: Descendencia
Caro amigo, Agostinho de Melo
Veja isto, basta tirar num site de geneologia e aparece tudo, como posso ir buscar às respectivas casas senhoriais e tem lá tudo.
Aymar d' Aigrefeuille1,2
M, b. circa 1320, d. after 1365
Aymar d' Aigrefeuille|b. c 1320\nd. a 1365|p3923.htm#i117811|Guillaume d' Aigrefeuille||p4585.htm#i137697|(Miss) de Miers|d. 1343|p4585.htm#i137698|Bérald d' Aigrefeuille|d. 1320|p4614.htm#i138545||||||||||
Father Guillaume d' Aigrefeuille3 Mother (Miss) de Miers3 d. 1343
Aymar d' Aigrefeuille was born circa 1320.1 He married Aigline de Montal, daughter of Géraud de Montal, Seigneur de St. Julien du Puy and Hélène (Hélis) de Barasc, circa 1342.1,2 Aymar d' Aigrefeuille died after 1365.1,2
Family
Aigline de Montal b. c 1320 Child
Douce d' Aigrefeuille+1 b. c 1350
Citations
[S56] Généalogie Famille de Carné.
[S11600] 40000 Ancestors of the Counts of Paris, 20-698.
[S11600] 40000 Ancestors of the Counts of Paris, 21-767.
Aigline de Montal1,2
F, b. circa 1320
Aigline de Montal|b. c 1320|p3923.htm#i117812|Géraud de Montal, Seigneur de St. Julien du Puy|b. c 1290\nd. a 1347|p3919.htm#i117707|Hélène (Hélis) de Barasc|b. c 1296\nd. a 1347|p3919.htm#i117708|Bertrand d. Montal|b. c 1255\nd. c 1322|p3920.htm#i117725|Gailhe (Gorsie, Gayssie) de Comborn|b. c 1268|p3920.htm#i117726|Sir Arnaud d. Barasc|b. c 1270\nd. bt 1320 - 1328|p3919.htm#i117709|Agnes (Hélène) de Melun|b. c 1273\nd. a 1328|p3919.htm#i117710|
Father Géraud de Montal, Seigneur de St. Julien du Puy1 b. c 1290, d. a 1347 Mother Hélène (Hélis) de Barasc1 b. c 1296, d. a 1347
Aigline de Montal was born circa 1320.1 She married Aymar d' Aigrefeuille, son of Guillaume d' Aigrefeuille and (Miss) de Miers, circa 1342.1,2
Family
Aymar d' Aigrefeuille b. c 1320, d. a 1365 Child
Douce d' Aigrefeuille+1 b. c 1350
Citations
[S56] Généalogie Famille de Carné.
[S11600] 40000 Ancestors of the Counts of Paris, 20-698.
Sir Béraud de Faudoas, Baron de Faudoas, Co-Seigneur de Goas, Plieux, l'Isle-Bouzon, la Graulet, Marignac, & du Cauze1,2
M, b. circa 1300, d. circa 1372
Sir Béraud de Faudoas, Baron de Faudoas, Co-Seigneur de Goas, Plieux, l'Isle-Bouzon, la Graulet, Marignac, & du Cauze|b. c 1300\nd. c 1372|p3923.htm#i117813|Sir Aissin de Faudoas|b. c 1270\nd. 1314|p3923.htm#i117818|Aubrie de Lomagne|b. c 1275|p3923.htm#i117819|Sir Bertrand d. Faudoas|b. c 1245\nd. bt 1293 - 1304|p3923.htm#i117820|Séguine d. Saboulies|b. c 1245|p3923.htm#i117821|Vezian I. Vicomte de Lomagne|d. 1280|p1883.htm#i56580|Assaride d' Albret|b. b 1262|p1883.htm#i56585|
Father Sir Aissin de Faudoas1 b. c 1270, d. 1314 Mother Aubrie de Lomagne1 b. c 1275
Sir Béraud de Faudoas, Baron de Faudoas, Co-Seigneur de Goas, Plieux, l'Isle-Bouzon, la Graulet, Marignac, & du Cauze was born circa 1300.1 He married Hélène de Balaguier, daughter of Hugues de Balaguier, Co-Seigneur de Balaguier, circa 1330.1,2 Sir Béraud de Faudoas, Baron de Faudoas, Co-Seigneur de Goas, Plieux, l'Isle-Bouzon, la Graulet, Marignac, & du Cauze died circa 1372; Buried at Friars Minor, Toulouse.1,2
Family
Hélène de Balaguier b. c 1305, d. b 1349 Child
Sir Béraud de Faudoas+1 b. c 1335, d. 1384
Citations
[S56] Généalogie Famille de Carné.
[S11600] 40000 Ancestors of the Counts of Paris, 21-527.
Hélène de Balaguier1
F, b. circa 1305, d. before 1349
Hélène de Balaguier|b. c 1305\nd. b 1349|p3923.htm#i117814|Hugues de Balaguier, Co-Seigneur de Balaguier|b. c 1275|p3923.htm#i117815||||Bernard d. Balaguier|b. c 1250|p3923.htm#i117816||||||||||
Father Hugues de Balaguier, Co-Seigneur de Balaguier1 b. c 1275
Hélène de Balaguier was born circa 1305.1 She married Sir Béraud de Faudoas, Baron de Faudoas, Co-Seigneur de Goas, Plieux, l'Isle-Bouzon, la Graulet, Marignac, & du Cauze, son of Sir Aissin de Faudoas and Aubrie de Lomagne, circa 1330.1,2 Hélène de Balaguier died before 1349.1
Family
Sir Béraud de Faudoas, Baron de Faudoas, Co-Seigneur de Goas, Plieux, l'Isle-Bouzon, la Graulet, Marignac, & du Cauze b. c 1300, d. c 1372 Child
Sir Béraud de Faudoas+1 b. c 1335, d. 1384
Citations
[S56] Généalogie Famille de Carné.
[S11600] 40000 Ancestors of the Counts of Paris, 21-527.
Hugues de Balaguier, Co-Seigneur de Balaguier1
M, b. circa 1275
Hugues de Balaguier, Co-Seigneur de Balaguier|b. c 1275|p3923.htm#i117815|Bernard de Balaguier|b. c 1250|p3923.htm#i117816||||Hugues d. Balaguier|b. c 1222|p3923.htm#i117817||||||||||
Father Bernard de Balaguier1 b. c 1250
Hugues de Balaguier, Co-Seigneur de Balaguier was born circa 1275.1
Family
Child
Hélène de Balaguier+1 b. c 1305, d. b 1349
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[S56] Généalogie Famille de Carné.
Bernard de Balaguier1
M, b. circa 1250
Bernard de Balaguier|b. c 1250|p3923.htm#i117816|Hugues de Balaguier|b. c 1222|p3923.htm#i117817||||Guillaume d. Balaguier|b. c 1200|p3919.htm#i117696|(Miss) de Mirabel|b. c 1203|p3919.htm#i117697|||||||
Father Hugues de Balaguier1 b. c 1222
Bernard de Balaguier was born circa 1250.1
Family
Child
Hugues de Balaguier, Co-Seigneur de Balaguier+1 b. c 1275
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[S56] Généalogie Famille de Carné.
Hugues de Balaguier1
M, b. circa 1222
Hugues de Balaguier|b. c 1222|p3923.htm#i117817|Guillaume de Balaguier|b. c 1200|p3919.htm#i117696|(Miss) de Mirabel|b. c 1203|p3919.htm#i117697|||||||||||||
Father Guillaume de Balaguier1 b. c 1200 Mother (Miss) de Mirabel1 b. c 1203
Hugues de Balaguier was born circa 1222.1
Family
Child
Bernard de Balaguier+1 b. c 1250
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[S56] Généalogie Famille de Carné.
Sir Aissin de Faudoas1,2
M, b. circa 1270, d. 1314
Sir Aissin de Faudoas|b. c 1270\nd. 1314|p3923.htm#i117818|Sir Bertrand de Faudoas|b. c 1245\nd. bt 1293 - 1304|p3923.htm#i117820|Séguine de Saboulies|b. c 1245|p3923.htm#i117821|Sir Béraud d. Faudoas|b. c 1220\nd. c 1284|p3923.htm#i117824|Alix d. Bordeaux|b. c 1222|p3923.htm#i117825|Hugues d. Saboulies|b. c 1220|p3923.htm#i117822|Réale d. Montach|b. c 1222|p3923.htm#i117823|
Father Sir Bertrand de Faudoas1 b. c 1245, d. bt 1293 - 1304 Mother Séguine de Saboulies1 b. c 1245
Sir Aissin de Faudoas was born circa 1270.1 He married Aubrie de Lomagne, daughter of Vezian III, Vicomte de Lomagne and Assaride d' Albret, circa 1296.1,2 Sir Aissin de Faudoas died in 1314.1,2
Family
Aubrie de Lomagne b. c 1275 Child
Sir Béraud de Faudoas, Baron de Faudoas, Co-Seigneur de Goas, Plieux, l'Isle-Bouzon, la Graulet, Marignac, & du Cauze+1 b. c 1300, d. c 1372
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Aubrie de Lomagne1,2
F, b. circa 1275
Aubrie de Lomagne|b. c 1275|p3923.htm#i117819|Vezian III, Vicomte de Lomagne|d. 1280|p1883.htm#i56580|Assaride d' Albret|b. b 1262|p1883.htm#i56585|Arnaldo I. O. Vicomte de Lomagne & d'Auvillars|d. a 1264|p1883.htm#i56583|Mascarosse d. Lomagne|d. b 20 Feb 1249|p1883.htm#i56584|Amanieu V. Sire d'Albret||p947.htm#i28445|Marthe d. Bordeaux||p947.htm#i28446|
Father Vezian III, Vicomte de Lomagne1 d. 1280 Mother Assaride d' Albret1 b. b 1262
Aubrie de Lomagne was born circa 1275.1 She married Sir Aissin de Faudoas, son of Sir Bertrand de Faudoas and Séguine de Saboulies, circa 1296.1,2
Family
Sir Aissin de Faudoas b. c 1270, d. 1314 Child
Sir Béraud de Faudoas, Baron de Faudoas, Co-Seigneur de Goas, Plieux, l'Isle-Bouzon, la Graulet, Marignac, & du Cauze+1 b. c 1300, d. c 1372
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[S56] Généalogie Famille de Carné.
[S11600] 40000 Ancestors of the Counts of Paris, 22-630.
Sir Bertrand de Faudoas1,2
M, b. circa 1245, d. between 1293 and 1304
Sir Bertrand de Faudoas|b. c 1245\nd. bt 1293 - 1304|p3923.htm#i117820|Sir Béraud de Faudoas|b. c 1220\nd. c 1284|p3923.htm#i117824|Alix de Bordeaux|b. c 1222|p3923.htm#i117825|Arnaud d. Faudoas|b. c 1195|p3923.htm#i117827||||Pierre d. Bordeaux, Sire de Puiguilhem, Seneschal of Gascogne, Captal de Buch|b. c 1195\nd. c 1274|p949.htm#i28497|Louguebrune d. Maurens|b. c 1196|p3923.htm#i117826|
Father Sir Béraud de Faudoas1,3 b. c 1220, d. c 1284 Mother Alix de Bordeaux1,3 b. c 1222
Sir Bertrand de Faudoas was born circa 1245.1 He married Séguine de Saboulies, daughter of Hugues de Saboulies and Réale de Montach, on 27 November 1269.1,2 Sir Bertrand de Faudoas died between 1293 and 1304.1,2
Family
Séguine de Saboulies b. c 1245 Child
Sir Aissin de Faudoas+1 b. c 1270, d. 1314
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[S11600] 40000 Ancestors of the Counts of Paris, 23-723.
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Séguine de Saboulies1,2
F, b. circa 1245
Séguine de Saboulies|b. c 1245|p3923.htm#i117821|Hugues de Saboulies|b. c 1220|p3923.htm#i117822|Réale de Montach|b. c 1222|p3923.htm#i117823|||||||||||||
Father Hugues de Saboulies1,3 b. c 1220 Mother Réale de Montach1,3 b. c 1222
Séguine de Saboulies was born circa 1245.1 She married Sir Bertrand de Faudoas, son of Sir Béraud de Faudoas and Alix de Bordeaux, on 27 November 1269.1,2
Family
Sir Bertrand de Faudoas b. c 1245, d. bt 1293 - 1304 Child
Sir Aissin de Faudoas+1 b. c 1270, d. 1314
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[S56] Généalogie Famille de Carné.
[S11600] 40000 Ancestors of the Counts of Paris, 23-723.
[S11600] 40000 Ancestors of the Counts of Paris, 24-768.
Hugues de Saboulies1,2
M, b. circa 1220
Hugues de Saboulies was born circa 1220.1 He married Réale de Montach circa 1243.1,2
Family
Réale de Montach b. c 1222 Child
Séguine de Saboulies+1,2 b. c 1245
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[S11600] 40000 Ancestors of the Counts of Paris, 24-768.
Réale de Montach1,2
F, b. circa 1222
Réale de Montach was born circa 1222.1 She married Hugues de Saboulies circa 1243.1,2
Family
Hugues de Saboulies b. c 1220 Child
Séguine de Saboulies+1,2 b. c 1245
Citations
[S56] Généalogie Famille de Carné.
[S11600] 40000 Ancestors of the Counts of Paris, 24-768.
Sir Béraud de Faudoas1
M, b. circa 1220, d. circa 1284
Sir Béraud de Faudoas|b. c 1220\nd. c 1284|p3923.htm#i117824|Arnaud de Faudoas|b. c 1195|p3923.htm#i117827||||Aynard d. Faudoas|d. a 1192|p4699.htm#i141117||||||||||
Father Arnaud de Faudoas1,2 b. c 1195
Sir Béraud de Faudoas was born circa 1220.1 He married Alix de Bordeaux, daughter of Pierre de Bordeaux, Sire de Puiguilhem, Seneschal of Gascogne, Captal de Buch and Louguebrune de Maurens, circa 1244.1 Sir Béraud de Faudoas died circa 1284.1
Family
Alix de Bordeaux b. c 1222 Child
Sir Bertrand de Faudoas+1,3 b. c 1245, d. bt 1293 - 1304
Citations
[S56] Généalogie Famille de Carné.
[S11600] 40000 Ancestors of the Counts of Paris, 25-814.
[S11600] 40000 Ancestors of the Counts of Paris, 24-767.
Alix de Bordeaux1,2
F, b. circa 1222
Alix de Bordeaux|b. c 1222|p3923.htm#i117825|Pierre de Bordeaux, Sire de Puiguilhem, Seneschal of Gascogne, Captal de Buch|b. c 1195\nd. c 1274|p949.htm#i28497|Louguebrune de Maurens|b. c 1196|p3923.htm#i117826|Pierre d. Bordeaux, Seigneur de Puy-Paulin|b. c 1173\nd. b 1211|p3666.htm#i110118|Comtor d. Veyrines|b. c 1175\nd. bt 1225 - 1235|p3666.htm#i110119|||||||
Father Pierre de Bordeaux, Sire de Puiguilhem, Seneschal of Gascogne, Captal de Buch1,3 b. c 1195, d. c 1274 Mother Louguebrune de Maurens1,3 b. c 1196
Alix de Bordeaux was born circa 1222.1 She married Sir Béraud de Faudoas, son of Arnaud de Faudoas, circa 1244.1
Family
Sir Béraud de Faudoas b. c 1220, d. c 1284 Child
Sir Bertrand de Faudoas+1,2 b. c 1245, d. bt 1293 - 1304
Citations
[S56] Généalogie Famille de Carné.
[S11600] 40000 Ancestors of the Counts of Paris, 24-767.
[S11600] 40000 Ancestors of the Counts of Paris, 25-815.
Louguebrune de Maurens1,2
F, b. circa 1196
Louguebrune de Maurens was born circa 1196.1 She married Pierre de Bordeaux, Sire de Puiguilhem, Seneschal of Gascogne, Captal de Buch, son of Pierre de Bordeaux, Seigneur de Puy-Paulin and Comtor de Veyrines, circa 1215.1,2
Family
Pierre de Bordeaux, Sire de Puiguilhem, Seneschal of Gascogne, Captal de Buch b. c 1195, d. c 1274 Child
Alix de Bordeaux+1,2 b. c 1222
Citations
[S56] Généalogie Famille de Carné.
[S11600] 40000 Ancestors of the Counts of Paris, 25-815.
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Descendant Register, Generation No. 1
1. Constance de Foix (Roger Bernard III de Foix20, Roger IV de Foix19, Roger Bernard II de Foix18, Raymond Roger de Foix17, Roger Bernard I de Foix16, Roger III de Foix15, Roger II de Foix14, Pierre-Bernard de Foix13, Bernard de Foix12, Roger I de Carcassonne11, Arnaud de Comminges10, Aznar or Asnarius II Comminges9, Loup-Aznar Comminges8, Aznar I Comminges7, Garcia Aznarez Comminges6, Aznar I Galíndez5, Sans I Lop of Gascony4, Loup II de Gascogne3, Eudes or Lude de Gascogne2, Loup I de Gascogne1). She married Jean de Levis, son of Guy de Levis and Isabelle de Marly. He died 21 FEB 1319.
Child of Constance de Foix and Jean de Levis is:
+ 2 i. Isabelle de Levis.
Descendant Register, Generation No. 2
2. Isabelle de Levis (Constance de Foix21, Roger Bernard III de Foix20, Roger IV de Foix19, Roger Bernard II de Foix18, Raymond Roger de Foix17, Roger Bernard I de Foix16, Roger III de Foix15, Roger II de Foix14, Pierre-Bernard de Foix13, Bernard de Foix12, Roger I de Carcassonne11, Arnaud de Comminges10, Aznar or Asnarius II Comminges9, Loup-Aznar Comminges8, Aznar I Comminges7, Garcia Aznarez Comminges6, Aznar I Galíndez5, Sans I Lop of Gascony4, Loup II de Gascogne3, Eudes or Lude de Gascogne2, Loup I de Gascogne1). She married Bertrand de La Tour d' Auvergne, son of Bernard III De La Tour and Beatrix de Lodeve or Rodez.
Child of Isabelle de Levis and Bertrand de La Tour d' Auvergne is:
+ 3 i. Constance de La Tour d' Auvergne.
Descendant Register, Generation No. 3
3. Constance de La Tour d' Auvergne (Isabelle de Levis22, Constance de Foix21, Roger Bernard III de Foix20, Roger IV de Foix19, Roger Bernard II de Foix18, Raymond Roger de Foix17, Roger Bernard I de Foix16, Roger III de Foix15, Roger II de Foix14, Pierre-Bernard de Foix13, Bernard de Foix12, Roger I de Carcassonne11, Arnaud de Comminges10, Aznar or Asnarius II Comminges9, Loup-Aznar Comminges8, Aznar I Comminges7, Garcia Aznarez Comminges6, Aznar I Galíndez5, Sans I Lop of Gascony4, Loup II de Gascogne3, Eudes or Lude de Gascogne2, Loup I de Gascogne1). She married Louis de Brosse, son of Pierre de Brosse and Blanche de Sancerre. He died 18 SEP 1356 in Poitiers.
Child of Constance de La Tour d' Auvergne and Louis de Brosse is:
+ 4 i. Isabell de Brosse.
Descendant Register, Generation No. 4
4. Isabell de Brosse (Constance de La Tour d' Auvergne23, Isabelle de Levis22, Constance de Foix21, Roger Bernard III de Foix20, Roger IV de Foix19, Roger Bernard II de Foix18, Raymond Roger de Foix17, Roger Bernard I de Foix16, Roger III de Foix15, Roger II de Foix14, Pierre-Bernard de Foix13, Bernard de Foix12, Roger I de Carcassonne11, Arnaud de Comminges10, Aznar or Asnarius II Comminges9, Loup-Aznar Comminges8, Aznar I Comminges7, Garcia Aznarez Comminges6, Aznar I Galíndez5, Sans I Lop of Gascony4, Loup II de Gascogne3, Eudes or Lude de Gascogne2, Loup I de Gascogne1). She married Guichard de Culant, son of Gaucelin de Culant and de Barbezieux.
Child of Isabell de Brosse and Guichard de Culant is:
+ 5 i. Jean de Culant.
Descendant Register, Generation No. 5
5. Jean de Culant (Isabell de Brosse24, Constance de La Tour d' Auvergne23, Isabelle de Levis22, Constance de Foix21, Roger Bernard III de Foix20, Roger IV de Foix19, Roger Bernard II de Foix18, Raymond Roger de Foix17, Roger Bernard I de Foix16, Roger III de Foix15, Roger II de Foix14, Pierre-Bernard de Foix13, Bernard de Foix12, Roger I de Carcassonne11, Arnaud de Comminges10, Aznar or Asnarius II Comminges9, Loup-Aznar Comminges8, Aznar I Comminges7, Garcia Aznarez Comminges6, Aznar I Galíndez5, Sans I Lop of Gascony4, Loup II de Gascogne3, Eudes or Lude de Gascogne2, Loup I de Gascogne1). He married Marguerite de Sully, daughter of Guillaume de Sully and Iseult de Maligny.
Child of Jean de Culant and Marguerite de Sully is:
+ 6 i. Philippe de Culant was born 1414, and died DEC 1454.
Descendant Register, Generation No. 6
6. Philippe de Culant (Jean de Culant25, Isabell de Brosse24, Constance de La Tour d' Auvergne23, Isabelle de Levis22, Constance de Foix21, Roger Bernard III de Foix20, Roger IV de Foix19, Roger Bernard II de Foix18, Raymond Roger de Foix17, Roger Bernard I de Foix16, Roger III de Foix15, Roger II de Foix14, Pierre-Bernard de Foix13, Bernard de Foix12, Roger I de Carcassonne11, Arnaud de Comminges10, Aznar or Asnarius II Comminges9, Loup-Aznar Comminges8, Aznar I Comminges7, Garcia Aznarez Comminges6, Aznar I Galíndez5, Sans I Lop of Gascony4, Loup II de Gascogne3, Eudes or Lude de Gascogne2, Loup I de Gascogne1) was born 1414, and died DEC 1454. He married Jeanne de Beaujeu, daughter of Edouard de Beaujeu and Jacqueline de Lignieres.
Child of Philippe de Culant and Jeanne de Beaujeu is:
+ 7 i. Anne or Marie de Culant.
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The first feudal lords de Rabat were dispossessed of their fief, the domain fell into the hands of Loup de Foix which of this fact took the title of baron de Rabat.
It is in 1317, that king of France, Philippe V the length, gave the baronnie to Loup, son of Gaston I de Foix and Ferdinande, girl of Ferdinand prince de Morée and Nègrepont.
But what did it occur at that time? We wrote a lot about the birth of Loup and the origin of this second dynasty, a book is to the archives of Foix " History of the House de Foix-Rabat ". In fact, the more we try to clear up this affair, the more we have the impression to sink into the nothingness, dates varying texts also.
Gaston I, eleventh count de Foix was married to Ferdinande de Négrepont, the union was happy but no heirs. The court of Foix scolded, the nobility represented ceaselessly to the count the obligation to continue the illustrious lineage. An assembly to Mazères in sovereign council instructed Gaston to reject Ferdinande and to marry it the other one, Jeanne d'Artois, niece of Philippe IV le Bel was chosen.
Boniface VII pronounced a brief of excommunication against every priest who would bless this union of the alive of Ferdinande. This one withdrew, in the castle of Montesquieu near Bastide-de-Sérou, some people think that she left to the convent of Las Salenques, while it was founded only in 1353. King of France wishing this second marriage for certain political reasons forced his chaplain to bless this alliance where from were born three children.
Always living in the regret of his first wife, Gaston resolved to console her in his retirement, he had a son Loup. As for this first name some people think that we so named him because of the dukes of Aquitaine, his maternal ancestors, who had carried this name. We called it the Loup so much he was of a rough and authoritarian austere nature and he was held offended for a long time by his father of the fact that he was not equal to his brothers.
After the birth of the second child, Blanche de Foix, Gaston returned to his first feelings, separated completely from Jeanne d'Artois and at the end of his life indicates to succeed him Loup, by giving him big possessions and right notables in the country. Jeanne d'Artois avid to keep intact the inheritance for her children made cancel the will by her uncle (in spite of its scandalous life her credit was very big in the court of France).
Loup de Foix and his brother Roger de Foix, Lords of Fornex, damoiseaux, appear among the Lords who in 1316 asked Roger-Isarn, their father, to go in France and to ask it for the will of count Gaston the 1st. Too weak prince Loup to resist to Philippe IV le Bel's power was forced to accept the decision. Nevertheless he was very well apanagé; his main houses were in the high mountain and the most ancient are the tower of Loubats. He had four baronnies big of the county: Rabat, Saint Paul, Arniac, Durfort; the seigneuries of Montbrun, Montfa and other, as well as the third part of the sizes. We still saw by 1840 near Bastide-de-Sérou the ruins of a vast called surrounding wall " The tower of the Loup" which this prince made build to accommodate the officers of his domain and the conductors of his rights and returned.
Loup was the leader and the first founder of the branch of Foix-Rabat, stemming from the house of Foix.
This Lord occupied the first loads in the French armies, where he acquired himself a very honorable reputation. We live him with several barons of the South to help the Order Teutonique said de Prusse, then in danger. He married Cécile d'Ausbourg and de Teck, illustrates family of Germany. His sister Blanche was married to the Lord Jean de Grailly, Capdau de Buch and de Puch Paulli in 1337, Gaston II de Foix, his half brother endowed her:
Of this union with Cécile d'Ausbourg and deTeck were born:
1 °) ROGER de Foix.
2 °) CATHERINE, woman of Aimond of Grailly, Lord de Villelagand.
3 °) BLANCHE.
4 °) MIRACLE, both nuns of the order of St Bernard to the convent de Salenques.
Roger, been born by 1286, son of Loup signed, as Lord of Rabat, to the prenuptial agreement of Jeanne de Foix, sister of Gaston II, and the Infante Pierre d'Aragon in 1331, also signed Pierre-Raimond de Rabat (Seneschal of the county de Foix in 1332) one of the descendants of the first dynasty;
The members of this former family since they were dispossessed of their domain of Rabat, had left the country. Jourdain had become to viguier d' Urgel, in 1325, in Roger - Bernard's states viscount of Castelbon, he had also been a butler for five years of the same Roger-Bernard. Then he was a Lord of Miglos, an incident set him in 1343 to the inhabitants of this village, who refused to pay him the voluntary collections. This last one made seize their herds, a judgment took place, royalties legally dûes were paid and the returned herds. Jourdain was named in 1352 by the viscount of Castelbon, one of his executors.
As for Roger de Foix, he was a baron of Rabat and Lord of several other lands of the country pareage with the counts of Foix. He would have married Jeanne of Rabat whose son he had only.
1 °) CORBEYRAN 1st.
Corbeyran de Foix-RABAT, been born by 1321-1322, nicknamed the Nice, governor of Gaston Fébus ( Phoébus ), accompanied the young Count in Prussia during an expedition in 1357. Corbeyran was a major figure of the time, it is him who steered, educated and even protected the young Count. He taught the profession by weapons to the one who will become the famous Gaston Fébus. In the country, a big rivalry set house of Armagnac and Foix; the war was declared but Fébus was left to fight buckwheat, it is then that Corbeyran known by his courage and his boldness, was elected lieutenant of the army or he showed himself big captain. No act would better know how to prove the narrow collaboration which united the houses of Rabat and Foix the absolute dedication which the sons of Loup always had towards their suzerain? In 1370, Corbeyran had married Mengarde de Villars, and had several children:
I °) JEAN de Foix (Knight, Lord of Rabat, Fornex, Antusan, Saverdun, the Tower of Loup, Bastide de Sérou).
2 °) CONDOR, woman of Raymond-Arnaud de Coeraze, baron d'Aspet.
3 °) MARGUERITE which married Isalguier, Lord de Castelnau.
4 °) BRUNICEN united with Bernard, Lord d'Arnave.
5 °) SEGUINE, woman of Raymond de Fontaines, Lord de Valfour.
In 1391, Gaston Fébus dies to Orthez, the succession fell to his nephew Mathieu de Castelbon, this last one received the tribute of the old man Corbeyran, he died in 1402 in the castle of Rabat, and some barons of the court of Foix.
Jean 1st de Foix, been born before 1400, was a governor of Languedoc. He married Bergue de Rabastens, of this union no children. United in second wedding with Jeanne de Marmande, he made in 1450, a will which cancelled the previous fact in 1424 and had of this last marriage:
I °) CORBEYRAN II ( Knight, Lord of Rabat, Fornex, Antuzan, Saverdun, Bastide de Sérou), husband of Cécile de Comminges ( prenuptial agreement on October 15th, 1432 ) and father of Marguerite de Foix, died without offspring; he dies before his father by 1450...
2 °) JEAN II de Foix.
3 °) MARGUERITE, her married Guillaume-Arnaud ( or François ) of Béon, Lord of Miglos.
4 °) CONDOR, woman of Pons de Villemur, baron of Saint Paul de Jarrat and Pailhès.
5 °) ELÉONORE who became abbess of Salenques.
6 °) MENGETTE who married Antoine de Tournier, Lord of Laumaguet
Jean II de Foix ( Knight, Lord of Rabat, Fornets, Antuzan, Saverdun, Bastide de Sérou) succeeded Corbeyran II, his brother, in 1454. He entered in the service of the Count de Foix in 1445 and went to war with him in Bearn and in Gascony. He had married Eléonore de Comminges, girl of Raymond-Roger de Comminges, viscount of Couseran; a prenuptial agreement was signed on June 27th, 1441. He made his will for the castle of Rabat, November 15th, 1480 and asked to be buried in the church saint-Marie of Rabat. He had 9 children:
I °) ROGER II de Foix ( Knight, viscount of Couseran, Lord of Rabat, Massat, Fornets, Antuzan, Saverdun, Bastide de Sérou ), who married in first wedding in 1467, Bertrande de Lescuns, girl of Mathieu Lord of Lescuns and Diane de Béarn, and in second wedding Catherine de Garanet of whom he had a girl Marthe-Françoise de Foix, this one died without offspring. He died on January 01st, 1508.
2 °) CORBEYRAN III de Foix.
3 °) GERMAN de Foix, Viscount of Couseran, married in 1477 to Jeanne de Tinières, baroness of Mardogne.
4 °) CATHERINE de Foix, woman of Mathieu de Spain, Lord of Montespan.
5 °) AGNÈS de Foix united, in 1465, with Jacques Isalguier, baron of Clermont.
6 °) MARGUERITE de Foix, united with Jean, viscount of Lavedan.
7 °) DOMINIQUE de Foix, woman of Bertrand de Luc.
8 °) ISABEAU de Foix, married to Jacques de Nichères.
9 °) GABRIELLE de Foix, wife of Jacques, baron of Alègre.
In François Phoebus's death, Count de Foix, a new war of succession of the States of Foix, Bearn and Navarre was going to open between Catherine, sister heir of Francois and Jean de Grally, father of the famous Gaston IV de Foix. The influence which Jean de Grally exercised in his party pulled a lot of partisans in particular the Sire of Rabat in 1484.
Corbeyran III ( Knight, viscount of Couseran, Baron of Rabat, Massat, Fornets, Antuzan, Saverdun, Bastide de Sérou ) succeeded her brother Roger II; he married Jeanne, lady de la Roque in Nébouzan, and he made his will on January 19th, 1496. They had twelve children:
I °) JEAN III de Foix ( Knight, viscount of Couseran, Baron of Rabat, Massat, Fornets, Antuzan, Saverdun, Bastide de Sérou ).
2 °) JACQUES de Foix, was an abbot of Saint Volusien de Foix, governor of Bearn and Basse Navarre, bishop of Oloron in 1521 then Lescar of 1534 in his death ( near Pau ).
3 °) ARNAUD de Foix, Lord of Canté ( near Saverdun ).
4 °) ANTOINE de Foix, baron of Saubiac.
5 °) JEAN de Foix, author of the branch of Foix-Fabas.
6 °) MATHIEU de Foix.
7 °) GABRIEL de Foix, all three will serve in Italy under Odet de Foix, viscount of Lautrec who was their relative.
8 °) CATHERINE de Foix, woman of Jean, baron of Duras.
9 °) MAGDELEINE de Foix who married Raymond de Comminges.
10 °) BERTRANDE de Foix, woman of François de Château-Verdun.
11 °) PAULE de Foix.
12 °) GABRIELLE de Foix.
Jean III de Foix was in the head of the baronnie of Rabat in the death of his father. He married November 14th, 1509, Catherine de Villemur, girl of Gaspard de Villemur, Lord of Saint-Paul-de-Jarrat and Pailhés and Marguerite de Faudoas-Barbazan of whom he had:
1 °) PAUL de Foix, viscount of Rabat, married on November 23rd, 1554 to Magdeleine de Rochechouart, girl of Antoine baron of Saint-Amand and Catherine heir of Fadoas-Barbazan. He occupied the functions of lieutenant of Jeanne d'Albret ( on 1556 ) and died without offspring in 1580, agé of 80 years.
2 °) GEORGES de Foix.
3 °) ROSE de Foix, woman of François de Comminges, viscount of Bruniquel.
4 °) GABRIELLE de Foix, united with Gaston VII de Lévis, baron of Léran. Widow in 1559, she was props up it in the harassments of her mother-in-law and her brother-in-law, so that discouraged she looked for refuge at her father. There were endless procedures but in interest of her children she returns to Léran.
His elder son, Philippe had a tragic fate duke of Lévis-Mirepoix of which sir's narrative stayed:
" Companion of Henri IV, there was in the Louvre at night the St. Bartholomew's Day massacre, he escaped the massacre in an extraordinary circumstance the narrative of which queen Margot left herself:
- Rocked between the anxiety of this night or us everywhere felt roaming the drama, and the fatigue, the exhaustion of its nerves tended to break the queen of Navarre had given in to the sleep. Does she still sleep? Does she appear from a nightmare? Punch, kicks shake the door and shouts Navarre! Navarre! Accompany them. Doubtless it is about king, her husband. The nursemaid is going to open. " It was a gentleman of the name of bloody Mister de Léran of several wounds and pursued by four bows. Eperdu, he throws itself on the bed of the queen and pulls him in the alley. Very fortunately appears Mister de Nancey, captain of the guards. Which there this night of horror had a smile of condolence, hunted bows and gave to the queen the life of this poor man whom she made sleep and bandage in her office until time that he was cured ". Brought in the south, the unfortunate Philippe who had taken back weapons fell in an ambush and was killed in cold blood. "
Georges de Foix, count of Rabat was a knight of the order of King, he succeeded his brother Paul in 1581. In a dismemberment of the county of Foix in 1609, Pierre Olhagaray historian of king spreads in eulogies flattering on "Rabat" and their domains.
" Main Baronnie of Rabat of the country and which always has the honor to be to the rank of the most illustrious houses of " Guyenne " or still: " the house is today rich and rich, it is rented for having been faithful to his prince ".
Between 1612 and 1615, it emerges from an enumeration supplied by Larnat that the Lord of Rabat was a Lord of the express of Larnat, a bailly was administered in his name.
Georges de Foix married Jeanne de Durfort, six children arose from this union:
1 °) HENRY-GASTON de Foix, Count of Rabat and Massat, Lord of Fornex.
2 °) PHOEBUS de Foix, killed in 1625.
3 °) SCIPION de Foix, Baron de la Gardiole.
4 °) JEAN-ROGER de Foix, Viscount of Rabat, Baron de la Gardiole, Lord of Canté who will form the branch of Marquis of Foix.
5 °) JEAN-GEORGES de Foix, Baron of Rabat united with Hippolyte d'Ornolac, died without Offspring.
6 °) HENRIETTE de Foix united in 1613 with Pierre-Béraud de Rochechouart-Barbazan, Baron of Faudoas and Montégut.
Georges left an inheritance important for his children, after its death it was made that an inventory of all its possessions which consisted of eleven castles among which seven for the only country of Foix, more domains and properties. All these houses were uninhabited, and possessed nobody furnish except the castle of Fornex ( near Montesquieu-Volvestre ). This last one seems to be the main castle, the usual residence of Foix-Rabat since they had abandoned Rabat.
The experts considered in 1601:
The castle of Rabat estimated at 6 000 Livres ( Pounds ),
The castle of Fornex estimated at 40 000 Livres ( Pounds ),
The Tower of the Loup (near Bastide-de-Sérou) estimated at 600 Livres ( Pounds )
These three castles fell to the elder son: Henri-Gaston.
The Castle of Canté ( near Saverdun ) estimated at 1 500 Livres ( pounds ),
Gardiolle ( in the diocese of Lavaur )
Returned to Jean-Roger, viscount of Canté.
The castle of La Roque,
The castle of Lespugue ( in Nébouzan )
Became Jean-Georges's property.
The castle of Moncla ( in Lauraguais ),
The castle of Loubens ( near Varilhes ) estimated at 800 Livres ( Pounds )
Returned to Henriette.
As for the castles of Montfa ( near the Mas d'Azil ) and Mauvezin estimated at 700 Livres ( Pounds )
We ignore to whom they passed
Henry-Gaston de Foix remains one of the big personalities of the house of Rabat. It attended the coronation of Louis XIII in Reims on October 17th, 1610 and was one of four barons asked to escort the Sainte-Ampoule.
« Mené et couché en son cabinet dans son lict de parade où MM les Pairs le sont venus treuver pour le mener à Nostre Dame pour le sacrer. Entre en l’église à neuf heures et demie, receu par l’illustrissime François, Cardinal de Joyeuse, MM les princes de Condé, de Comty et comte de Soissons representoient les ducs de Bourgoigne, de Normandie et d’Aquitaine, MM les ducs de Nevers, d’Elboeuf et d’Espernon, les comtes de Flandres, de Champaigne et de Tholose.
Sur les unze heures, fust conduicte la Sainte Ampoule par MM les marquis de Sablé, baron de Biron, baron de Nangis et baron de Rabat. Sur midy, reçoit l’onction ; est conduict sur le pulpitre; les Pairs le baisent par deux diverses fois. Donne ung petit soufflet à M. d’Elboeuf, guaiement et essuie sa joue. Fust remarqué qu’aux deux fois qu’il fust baisé par M. d’Espernon, il porta ses deux mains à sa corone pour l’asseurer en sa teste. Va à l’offrande, communie. En marchant, taschoit d’attraper de son pied la queue du manteau de M. de la Chastre qui marchoit devant luy, faisant la charge de Connestable. Il supporta fort vertueusement toute la fatigue de ceste cérémonie qui termina à deux heures et ung quart ».
Newspaper of Heroard, doctor of Louis XIII, quoted by Joël Cornette, Column(Chronicle) of modern France, t. 2, p. 133.
The County of Foix, since 1607, was definitively combined in the crown of France, it continued not less to enjoy its franchisings and its old liberties. The interests of the country were defended by "States", assemblies consisted of the delegates of three orders, the clergy, the nobility, the Tiers-Etat. Every year, in autumn, in the low room of the former city hall of Foix, these states held their session which lasted three days, we voted for the provincial expenses, we decided on the works to be executed, the province enjoyed certain privileges: tax exemption of the salt tax, and the accommodation of war people.
Baron of Foix-Rabat, sword in the side sat in the head of the nobility as first baron of the country.
Although the work of unification of Richelieu and Louis XIII was felt, to a large extent the local traditions were respected. The particular justices were maintained, Baron of Foix-Rabat was only Lord upholder of the law "haut et bas" for the city of Rabat. In 1634, he was delegated to the Court of France by the states of Foix.
Louis XIII, besides, allowed the count to establish in Rabat two annual fairs on August 16th and November 25th, as well as a market a week on Thursdays.
The baronnie of Rabat was set up as county in 1650, by Louis XIV, still minor, in favour of Henri-Gaston and of his successors, " considering that had come the big and fame lined by the princes counts of Foix ", said the letters about obvious.
Henry-Gaston married Jeanne de Pardaillan de Gondrin, girl of Arnaud de Pardaillan, marquess of Montespan and Antin, and Marie du Maine. Of this union, were born six children:
1 °) JEAN-PIERRE-GASTON de Foix, marquess of Rabat, Fornex, Castelnau.
2 °) FRANCOIS-GASTON de Foix.
3 °) JACQUES de Foix, Baron of Rabat, husband of Isabeau Lévis-Léran and father of a girl married to the Baron de Pailhès, the House of Villemur.
4 °) JEANNE de Foix, woman of Jean-François de Rochechouart, count of Clermont.
5 °) MARTHE de Foix, united with Bernard de Béon, viscount of Lamezan.
6 °) ANNE de Foix, nun.
A branch developed in the family of Rabat, that of the marquesses of Foix. She pursued a big fortune between the XVIth and XVIIth centuries.
Jean-Roger Ist de Foix, Viscount of Rabat, Lord of Canté, Baron of la Gardiole, son of Georges de Foix married Thérèse de Bertrand. Of this union were born:
1 °) JEAN-ROGER II de Foix, Marquis of Foix, Baron of la Gardiole and of Canté.
He was a governor of Foix then captain of Hundred Swiss of the Duke of Orléans, brother of Louis XIV. Difficulties appeared about his administration. It is because the country of Foix lived at the beginning of the administration of completely wild and rough Louis XIV. In Couseran disorders about taxes. The inhabitants of Massat, dissatisfied with Jean-Roger their Lord shaved his lordly house from top to bottom, and during ten years, enjoyed all its good, without that ever anybody in his part, appeared to worry some recipe, which was murdered or forces to run away having been beaten well. The repression of the inhabitants was rough ( the most annoying and taken by the country were pursued by the troops and withdrew in inaccessible places, we took some that we sent to galleys ).
The situation hardly had to improve because Jean-Roger's act of February 12th, 1667, " made defence for the people who live in the country to carry weapons under punishment in case of first malpractice to pay a fine and, for the second to be sent to galleys ".
In 1674, a violent conflict set him to the bishop of Pamiers, the famous monseigneur de Caulet. This discord had frame the Assembly of States. The Prelate president refused to make deliberate on the sum of one thousand Livres demanded in the name of King by Roger for the repairs of the castle of Foix, the session was stormy. The bishop fulminated threats. As we see him, the administration of the viscount of Rabat was not made without excitement, this last one moreover incurred the anger of Louis XIV. He got married three times:
In first wedding with Catherine de Bertier, girl of the Lord of Montrave, first president to the Parliament of Toulouse, two girls of which he had.
In second wedding, he married Anne de Murviel where from were born two sons.
In the third wedding, he married young lady Anne d'Hinderson, maid of honour of the duchess of Orléans.
Of Jean-Roger and Anne de Murviel arise:
1 °) ROGER de Foix, marquess of Foix, captain of the Cent Suisses of the Duke of Orléans, brother of Louis XIV in 1691, without offspring.
2 °) JOSEPH de Foix, said The Knight de Foix, without offspring.
Let us return to the old origin of the counts of Rabat.
Jean-Pierre-Gaston, been born in 1622, marquess of Rabat, Fornex, Castelnau, son of Henri-Gaston, was a marechal de camps. In 1642, he was condemned, with his father, for the banishment and for the seizure of his possessions for the violence exercised by them in the region of Massat. A loud lawsuit engaged him against the municipality of Tarascon about the rights and the tolls of a bridge. The marquess claimed, him and his vassals of Aynat, Bédeilhac and Rabat, to cross franchised on said bridge, claims which stopped only in front of a ruling of the Parliament of Toulouse on July 24th I658 and, who condemns him to pay as well as these people the right of bypass to the consuls of Tarascon. He had married in 1652 Guionne de la Mothe, marchioness of Castelnau. He died without offspring, on November 28th, 1671.
François-Gaston de Foix, count of Rabat, Lord of Massat and the other places succeeded his brother. He obtained in 1689 the title of canon of Saint Volusien de Foix, what allowed him to attend services in the choir of the chapter.
In 1690 it was named seneschal of Nébouzan. He married successively:
In 1654, Marie-Jacqueline d'Antist, lady of Mauzan and Saint-Plancard, then in 1672, Claude Dufaut de Saint-Jory. Finally Dorothée-Théodore of Poudenas de Villepinte in 1692.
Of this triple union were born:
Of the first bed, ROGER-CHRISTIN de Foix ( 1664-1699 ), JEANNE ROSE de Foix ( 1666-1733 ) who married Jean-François de Castelnau, Sire of La Loubère.
Of the second bed, ANGELIQUE-CAESARINE de Foix, been born in 1674 died in 1741, united with Francois de Carbonnière, marquess of the Capelle-Biron and who enjoys fortunately the county of Rabat.
Of the third bed: LOUISE-CHARLOTTE de Foix, more known under the name of Countess de Sabran. She was born by 1695 and was married on July 15th, 1714 to Jean-Honoré de Sabran, chamberlain of the duke of Orléans under the Regency. Famous by her grace, her spirit and her beauty, the Regent notices her and in fact his mistress. In the suppers of the Royal Palace, where met the "sly", we nicknamed her "l'Aloyau". She was a part of this society of the Ladies which had begun to amuse the duke of Orléans.
Of the union of Louise Charlotte and ... Jean Honoré were born:
ELEAZAR-GASTON LOUIS de Sabran ( 1719-1743 ), who was a colonel of the regiment of the same name, married to Agathe de Goëtlogon in 1741. They had a son, AUGUST LOUIS ELZÉAR de SABRAN, marquess of Fornex, been born in 1742, the education of which was confided in his grand mother further to the death of his relatives in little year of interval. This one will be known later under the name of "Count Sabran de Foix", who married in February, 1762, Marie-Antoinette Coste de Champeron, He parted from her next year.
We count 13 degrees in the family of the counts of Rabat, a marquesses of Foix. She supplied with great men and makes alliances with the most distinguished families.
Foix-Rabat concerned their blazon: of gold in three pales of mouths which is of Foix, and added to it rhombuses ( three ) of Castelbon, with for crest a golden wolf, langué, toothed and onglé by silver in memory of Loup, founder of the lineage.
The castle did not survive the extinction of the race, under Louis XIII; It possessed no more furniture and remained uninhabited. It was doubtless definitively abandoned when went out the male descent at the end of the XVIIth century.
A letter of 1741, of Angélique-Caesarine, countess of Rabat, says that she has no house to receive her in the village, the castle did not exist any more ( doubtless it collapsed ).
The domain passed under the Revolution in the hands of a member of the family Valencen liking doubtless closely this natural branch of the lineage of the counts of Foix.
The branch of Foix-Fabas claims to arise from the house of Foix-Rabat, its last descendant was in 1910: sir viscount Henry de Foix-Fabas, living in Cazères ( the Haute-Garonne )
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RE: Descendencia
Meu Caro amigo
Veja agora da casa de Faudoas e as ligações aos Reis de França, seus irmãos, irmãs, pais, mães. Esta casa foi a iniciadora do reino de França, desde 410 até 1793, os Bourbons e Orleans em 1745 foram os iniciadores da maçonaria em França, com a loja do oriente e da loja de França, acabaram por matar Louis XVI e seus primos, nós os Faudoas, Borgonha e Anjou
Iniciou com Hugo Capeto no ano 986
Royalle de Faudoas, Royalle de Guienne, Condor de Golard fille d'Aissin de Golard
MAISON DE FAUDOAS- Condor de Golard fille d'Aissin de Golard , & de Royalle de Faudoas, aussi fa filleulle, & à Realle
Tolosains, que Bertrand , autorisé dcvBeraud , Seigneur de Faudoas son pere, veut qu'elle puiíTe repeter fur tous ses biens! Cette Dame étoit sœur puînée de Condor de S aboulies , femme de Bertrand de Tlíle Seigneur de Tarraube Elles avoient pour oncle paternel Pierre de Sdboulies Evêque de Couzerans , qui faisant pour elles, conjointement avec Reaile leur mere & le Seigneur de Tarraube, compromirent avec Bertrand de l'Ille Evcque de Toulouse, & Jordain Seigneur de l'Ifle son frère en lapersonne de Bernard far la grâce de Die» Comte de Comcnge , tous les differens qu'ils avoient au sujet de la terre de Levignac, donnée en échange au Seigneur de l'Ifle par Realle & ses filles, pour partie des terres de Terride , & de Sarranr. Ce compromis est du 5. de l'iísuë d'Octobre 1273. & sc voit avec l'acte d'échange, & autres concernans cette affaire aux fol. 7,6.133.135.&138. d'un fort gros registre intitulé , La Saume de l'Jjle, qui est aux archives de la Trésorerie de Montauban.
Condor n'ayant eu de son mari, que Bertrand de l'Ifle, mort sans enfans de légitime mariage , fit donation le a. de l'iísuë deJuillet 1314. en fayenr de Bertrand son petit neveu, fils aîné d'Aiífin Seigneur de Faudoas > de la terre du Cauze, s'en reservant les fruits durant fa vie, qu'elle laisse aprés elle à Seguinc fa soeur. Et par son testament fait à Tarraube dans la maison de Royalkde Faudoas le 15.de Ventrée de Février 1315. elle confirme cette donation, 5c autorise celle qu'elle avoit déja faite du château dePlicux à Bertrand fils de feu Beraud de Faudoas, qui forma la branche des Seigneurs d'Avcnfac. Elle fait divers legs à Condor de Faudoas fa nièce , Religieuse de l'Ordrc de Fontevrauld au Monastère de Bonlieu, vulgairement áppellé Bou* Jeau, à Scguine fa fillculle, fille de feu Aissin Seigneur de Faudoas, à N... de Lomagne fille de Gaston de Lomagne fa filleulle, à Condor de Golard fille d'Aissin de Golard , & de Royalle de Faudoas, aussi fa filleulle, & à Realle
Ç
HISTOIRE GENEALOGIQUE D E L A MAISON DE FAUDOAS.
LES SEIGNEURS ET BARONS DE FAUDOAS.
RAYMOND-ARNAUD Seigneur de Faudoas.
O U S devons au Cartulaire de l'Abbayc de S. Pierre d'Uzerche cn Limousin , la connoiííance de cc Seigneur qui vivoít fous le Règne de- Philippe I. & qúi fut présent, avec quelques autres Seigneurs du Païs de Lomagne qualifiez Barons, à la donation de la Terre & Eglise de Gaudonville, faite à cette B
(t Histoire Genealogiqjie
Abbaye entre les mains de Geraud Abbé par Vivien Vi% comte de Loinagne, du consentement de Béatrix sa femme. Elle fut confirmée par Raymond Evêque de Lectoure, du consentement d'Arcios Archiprêtre, &c de son Clergé. Elle se voit à la page 38. fol. verso du .même Cartulairc j & est dattéc en ces propres termes : Facta efi hxc donatio annoM°. XCI°. ab Incarnatione Domini, Régnante Philip * po Rege, Urbano Papa., Guillelmo Comite Pittavicnfi.
L'ordre chronologique ne permet pas de donner pour fils à ce Seigneur Raymond-Aner qui fuit : mais dans l'obfcurité d'un temps fí éloigné de nous 9 il semble que la conformité de leurs noms, soit une conjecture sulEfantc pour croire qu'il a été son petit-fils.
I. RAYMOND-ANER IL du nom Seigneur de Faudoas.
LEs Archives de l'Abbaye de Grandselve , transférées au Collège de S. Bernard de Toulouse, nous fourniísent denxGhartes qui regardent ce Raymond-Aner de Faudoas. Nous apprenons par la première dattee du 4. des ides de Janvier utfi. & cottée àl'original »\ $6. chap. 22. qu'il donna les dîmes qu'il prenoit fituée dans la jurifdiction de Faudoas , à Pons Abbé de Grandselve, & à ses Religieux : & nous voyons encore par la seconde du 7. des Kalendes d'Aoust 11 80. cottée n*. 13. chap. 19. qu'il donne pour le salut de son amc, & de ses parens , à Guillaume Abbé de la mcme Ab&ayc , tout ce qu'il avoit dans la Parroilse de Ricancelle. On ne trouve autre chose de lui , íinon qu'il fut perc des enfans qui suivent. ...... . t
IIr Arsivus ou Arsicu de Faudoas , est nommé avant Aynard de Faudoas son frerc dans une charte de l'Abbaye de Grandselve en datte du 5. des idesde May n88. cottée à roriginal n° 3, chap. 2f, Ces deux frejes y spnt qualifies íîls de Raymond-Ancr de Faudoas', en présence & du consentement duquel ils donnent à Guillaume Abbé, & à ses Religieux, pour le salut de leurs âmes, & de leurs parens, tout ce que Jordain de S. Salvy , & Esquive sa cousine femme de, Bernard d'Esparbcz, tenoient d'eux dans le territoire de Lescout j comme aussi un droit de pacage pour les bestiaux de l'Abbaye dans toutes leurs terres.
II. Aynard de Faudoas, continua ses bienfaits à l'Abbaye de Grandsclve , & donna à l'Abbé Guillaume , & à ses Religieux, tout ce qu'il àvoit & pouvoit prétendre dans les fiefs que Guillaume-Arnaud de Sirag tenoit de lui, & de Guillaume-Arnaud deSabatuda son oncle, avec tout ce qu'il avoit dans le lieu de Giclag, & dans la terre de Vital del Bclsol. II engagea:à ces mêmes Religieux, fa terre de Hauterive , jusques à ce que lui ou les jiens, leur eussent payé les 76. fols morlas qu'il leur devoit, leur confirmant les donations que lui, son pere & ses parens leur avoient faites, & leur accordant de plus le pacage pour leurs bestiaux dans toutes fes terres; comme aussi Tissage de ses bois & forêts, avec la liberté à leurs chariots de passer dans toutes ses terres. Les Moines cn rcconnoissanc.e de ces privilèges , lui firent un présent d'un cheval du prix de 40. sols morlas. Ladonation est du mois d'Avril ferie 3.11^2. cottee à V original nQ. 270. chap. p.
III. ARNAUD. Seigneur de Faudoas & d'Avenfac.
IL n'est pas aisé de démêler à travers les nuages d'une antiquité aussi reculée, auquel de ces deux frères peut avoir succédé cet Arnaud de Faudoas dont il est fait mention dans une charte de l'Abbaye de Gradfclve du 8. jour de 1* sortie de Février de l'an 1217. cottée à l'original n*. 27a. chap. 9. par laquelle il accorde aux Religieux un droit de pacage pour leurs bestiaux dans toute fa terre d'Avenfac, & dans le lieu appelle cn Latin, Dohmonopdio , avec l'u4 H r $ f o r R Ë G E NE ALO GIOllE sage de ses bois, & de ses rivières. Mais s'il étoit permis de raisonner par conjecture en fait de Généalogie, je serois porté à croire qu'Arsieu de Faudoas, mourut fans lignée, & qu* Aynard son frerc puîné , ayant recueilli sa succession , dans laquelle étoit comprise fans doute la terre de Hauteri- ve, membre limitrophe de laBaronnie de Faudoas, dont on ne trouve pas qu'elle ait été jamais démembrée par aucun partage , il la transmit, avec le reste des biens successifs, à Ion fils Arnaud; & cclui-cy à Bcraud de Faudoas qui fuit. Quant à la terre d'Avenfac , il n'elt pas facile de fçavoir comment elle est venue à Arnaud. Ce qui est de vrai, c'est que Bertrand premier du nom, Seigneur de Faudoas fils de- Bcraud, dont nous allons parler, en fut poíselseur, & qu'il donna des coutumes aux habitans du lieu d'Avenfac , com- me nous verrons en traitant de la branche d'Avenfac
IV. B E R A U D I. du nom Chevalier , Seigneur de Faudoas t Hauterive> Sarrant, Cadours, &c.
CE Seigneur transigea lc S. de riísuëde Juin 1250. avec Richard Abbé de Grandfelve, fur les differens qu'ils' avoient touchant le territoire de Mauzas, dont RaymondAncr son bifayeul avoit donné la dîme à cette Abbaye, auxarchives de laquelle se voit cette Transaction cottéc n". 58. chap. 22. II joignit à la qualité de Noble & Puijsant Baron-, celle de chevalier, qui ne se donnoit qu'aux Gentilshommes de nom & d'armes aprés un long service à la guerre. Ceux qui étoient titrez, c'est à dire, ceux qui avoient le titre de Comte ou de Baron, étoient les hauts Chevaliers; & certainement le Seigneur dont je parle, étoit dansce rang. II fut marié deux fois j il épousa en premières noBORDEAuX. ces Aleazeis ou Alix de Bordeaux , fille de Pierre deBordeaux , &de Longuebrune de Maurens. Elle fit une donation au mois de Juin de l'an 12 d'à. p arde van t Arnaud de
Bonnaora Notaire de l'Ifle-Jordain, au seigneur de Faudoas son époux , de tous les droits qu'elle avoit, tant de son chef, que deses pere , merc , ayeul, ayeullc, & autres parens , dans les fiefs & dîmerics des châteaux de Sar* rant , & de Cadoùrs / pendant la minorité feulement dé Bertrand , & de Longue de Faudoas leurs en fans j aufqucls, venans à mourir avant l'âge requis pour tester, elle substitué Odon de Maurens son oncle, & entend que son mari puisse repeter sur tous les memes biens, ia somme desix mille solsmorlas, fàttone dotalicij Cette Dame étoie d'une des plus illustres maisons de Guienne diviséè en plusieurs branches , où le nom de Pierre ctoit fort ccimuuin. Elle pourroit avoir été fille de Pierre de Bordeaux Seigneur de Puiguillem, & sœur de Mathe de Bordeaux femme d'-Ámanieu Sire d'Albret, de laquelle defeendoit par divers" degrez Jeanne d'Albrct, Reinede Navarre merc d'Henry IV. Roy de France. A l'égard du Seigneur de Faudoas, il convola en secondes noces avec uneDame appclléc Segais, dont le surnom est inconnu. 11 donna des coutumes à; ses vassaux dé Hauterive le 4. de l'issuc d'Aoust 137*. testa au château de Faudoas le 12. de l'issuë de Janvier 1283. ìl élit fa sépulture dans 1e Monastère de Grandfelve, où il lèguecent livres tournois, laisse quelques sommes aux Eglises de S. Michel, & de S. Laurens de Faudoas pour dès ornemens, & donne un dîner aux Frères Mineurs de Toulouse i ce que je remarque exprés pour montrer que les Obi servarítins de cette ville, qui regaïdeíit la Maison de Faudoas pour leur première fondatrice, y étoie n t déja établis. Le testateur fait un leg à Gaillarde fillede feu Guillaume de Pins Damoiseau, &c règle les interests de fa famiHe commue il s'enfuit. II reconnoît que la Dame Sèguisson épouse , lui a porté en mariage la somme de 7000. sols arnaidâisy monoye qui avoit alors cours dans la Gascogne, & que quelques auteurs estiment avoir pris son nom & son origijxe, d'un Arnaud Prince des Gascons yivant Tan 8^4. Le
;o Hr îTOrRB ,G:E NEALÔGlQilE
fille de Bcrau4 de Faudoas. Elle institue son héritière unrvcrfclle , Royallc de Faudoas femme d'Aissin de Çolard cy-devant nommé , & fait ses exécuteurs testamentaires Hugues de Faudoas Chanoine d'Alby, & l'Abbé du Mo-r nastere de Boiiillas Ordrede Cisteaux , où elle élit fa feT pulture au tombeau dç son mari. Elle fit un codicile au château du Çauze lc 15. Novembre 1325. par lequel clic subroge en la place de défunts Bertrand 5c Gaston, successivement Seigneurs de Faudoas, Beraud leur frere, tous trois £ls de, feu Ai0»u Seigneur de Faudoas , en faveur duquel
• Beraud; dlç ,dispose de la moitié de ses biens , & laisse l'autre moitié à Bertrand fils de feu Beraud de Faudoas chef de labranche d'Avenfac. Elle fait présent de son lit à Condor de Faudoas fa nièce. Prieure du Monastère de Saine Aignau Ordre deFontcvrauld, §t retranche de ion testament;, ce quelle avoit donné à Rcalle fille de feu, Arnaud; de Faudoas., La multiplicité delegs qu'elle fait à diverses Eglises, & à fes domestiques, prouve que c'étoit une Dame fort pieuse, & fort puissante. Sa famille donna dans cc temps-là dçiix Evêques à l'Eglifc de Couzcrans , fçavoir Pierre, dont nous avons parlé , & Raymond deSaboulies, qui lui succéda immédiatement. Les Seigneurs de cc nom, ont fait de grands biens à l'Abbaye de Grandsclvc, comme nous l'apprenons des titres de cette Abbaye y & du Registre iinçit-ulé , 1,4 £a»me:ffè s/JIe?. cy - dessus cite fol. 140^.. A Végard,de nôtre Bertrand, il reccut hommage, avec ferment de fidélité, dans son château de Faudoas le 12. de l'entréc de Mars 1283. de Magne de Luchas fille de Pierre de Luchas , pour toute la Seigneurie de Cabauac-:, &. pouf, tzQi|t4e territoice d'Estrabos, rccouuoissauc
* être, obligée
Hugo de Faudoas - Capeto - Royalle de Faudoas, Royalle de Guienne
4* Histoire GeneAlogiclue
sol. 33^. 8c 338. de la Saume de Ciste. Ce même Seigneur de Faudoas sic un échange du château d'Aubertin en Bcarn Diocèsede Lcfcar , avec Frère Raymond de Gavarrcc Commandeur d'Aubertin Ordre de Sainte Christine au Diocèse d'Olcron, pour le lieu de Sents en Gimois, donc il sera parle ci-aprés. Cc Commandeur, le Syndic 8c lc Sacriste de se maison, qui avouent tenir ce lieu comme un bienfait de la famille de Faudoas, promettent de ne lut rien demander des legs à eux faits par fa merc 8c par ses prédécesseurs , Guillaume de Dominabus Notaire de Verdun en retint A&e. le 13* de l'issue de Mars 1285. auquel furent témoins Raymond de Bessens, Geraud de Goffas Raymond de Seguenville, Geraud d'Efparbez , Terciolus Chevaliers, Bertrandde Bcllens Prieur de Serignac , O don de Bessens, Gautier 8c Bertrand de Sarrant frères, Raymond-Guillaume de Moutech^. Geraud jíe Goffas Sc Guillaume-Afn de Saboulies Damoiseaux. Le Seigneur de Faudoas donna des coûtumes-à* ses vassaux d'Avensac, comme nous verrons plus particulièrement en traitant de la Branche 4'.AvCn^ac* $c ^ & ^c Seguinc son épouse vivante encore au mois de Juillet 1314. naquirent. .
Y I.. A1 s.s I N Seigneur de Faudoas cys-aprés. »
VI. Beraud De Faudoas a fait la branche des Seigneurs d'Avensac, que je déduirai dans son ordre gejicaîogique., > .. • -. . .. _ u.
VI.* Bertr And De; Fa^oas. étoit Abbé du M^s - G ra nier Ordre de S. Benoît Diocèse de Toulouse en Iï,o6. il fit quelques traitez l'an 1310. avec Girmond Prieur d'Auvilar? 8c Je p. de l'entrée de Dccembrc de la meme année , lui ^-/VtflTin de Faudoasson frcre, 8c Jean Paga«y Bauq uier de T»ulou.se, festonnèrent mutuellement quittance de touc ce qu'ils pouvoient se devoir.' II est encore /ait mention de çet. Abbé dans un acte du 15. Juin 1311. II mourut ì Avignon Van 13.17. étant à la Cour du Pape ^Clément, Y'., íl,y ,a, arjpajjctjce qu'alois il se démit.de son Abbaye cn faveur d'Aynard son frerc.
VI. Aynard De F A u D o As Abbé du Mas-Granicr cn 1313. & 1315. puis de Chirac en 1326. & 1332.
VI. Hugues De F A U D O A S Chanoine de l'Eglise Cathédrale d'Alby. Le Nccrologe de cette EghTc marque fa mort en ces termes : Anno M". CCC°. XXIlfr~die ix. f unit, obiit venerabilis Hugo de Faudoas Canonicus , sep ù lt us es in introitu Cbori,qui pro obi tu dédit mi. libras ejr oct$ solidos, ejr fundavit Capetlaniam.
VI. Condor De F Au D O A S Religieuse de Fontevrauld au Monastère de Bonlieu , vulgairement appelle Bouleau en 131 j. depuis Prieure de S. Aignan du même Ordre cn 132^.
VI. Longue De Faudoas dont on ne trouve que le nom.
VI. Royalle DE F A u D o A s épousa Aifm de ^ O t A* O CoUrd Seigneur en partie de Tarraube, maison des plus neiiic» desebic" anciennes de Guicnne, & qui subsiste encore en la per- hecquée* & memsonne du Marquis de Tarraube du nom deGolard. Elle C 6UCul
VI. AISSIN DE FAUDOAS Damoiseau, Seigneur de Faudoas, H autetivcj le Cauzc, Plicux, rifle-Bozon cn Lomagnc, &c.
LA qualité de Damoiseau, qui est attribuée à ce Sei- gneur dans tous les actes que j'ai vus de lui, n'est pas une marque d'uuc Noblesse inférieure à celle des Cheva- liers , puisque son pere & son aycul avoient reçu cet hon- neur militaire. Elle étoit fort en usage parmi les Nobles de Guicnne dans les xin. xiv. & xv. siécles 5 ils portoïent
î4 Histoire Geneaiogiq.ue
aussi, m lis plus rarement, le titre de Valets qui équipolc à celui & Ecuyer : titre d'autant plus honorable , que non feulement les fils des Barons, mais encore les fils des Ducs & des Princes l'ont porté avant d'avoir reçu l'Ordrc de Chevalerie. C'est ce qu'on peut remarquer ci-dessus en la personne de Jordain de Ville, d'une des plus illustres maisons de Guienne, lequel paroît feulement avec la qualité de Damoiseau, dans son Contrat de Mariage avec Marguerite de Foix, pendant que Jordain Seigneur de l'Iíle son pere y prend celle de chevalier. On peut voir encore fur cela les fameux exemples qu'en ont rapporte André Duchcfne dans VHist. Généalogique de la Maison du Plessis - Richelieu 9 la Roque dans son Traité de h Noblesse, le Pere Daniel Jésuite dans l'tiiít. de la Milice Françoise , &c. LOM.\ONE Rien ne prouve plus la haute Nobícfíé de ce Seigneur díglcuicTi-au" l*c Faudoas > q"e son mariage avec obrie deLomagne sœur tres biaionnenc de Gaflon de Lomagne Damoiseau , Seigneur du Gimadois j de gueutcs.au alliance des plus illustres qu'il peut contracter dans fa Lyon d argent, . r ^ ,r •/ • 1
mais ils bbion- Province: car les Vicomtes de Lomagne, qui etoieut lesncncmal. aînCz de ces Seigneurs du Gimadois, y tenòicnt un rang
fi distingué, qu'ils prenoient dans leurs titres, celui de Par la grâce de Dieu, ainsi que les Comtes de Foix, d'Armagnac, deComcnge , de l'Ifle-Jordain, de Pardiac, &c d'Astarac. 4 .
Le Gimadois, qu'on appelloit autrefois le fumadois du mot Latin fumadefium, étoit une ancienne Baronnie donc le chef - lieu étoit nommé fumât, & aujourd'hui Gimat, terre située fur la petite rivière de Gimonc prés de Faudoas. Les autres terres membres de cette Baronnie , étoient Efparfac , Genfac , Cuinont , la Mothe, le Sahuguet, desquelles noble & puissant SeigneurArnaud de LomagUC ^Archives de la Chevalier Dominus Baronì* de fumatofr fumadejìj , renMomaubaa.dC ^it hommage à Jean Comte d'Armagnac en qualité de Vicomte de Lomagne/& d'Auvilar, le 25. Juillet 1354. Cc Comte reçût cet hommage en vertu des Lettres du Roy Jean, qui s'en départ en fa faveur, reconnoiífant que de tout temps la même Baronnie relevoit des Vicomtesde Lomagne, & qu'elle avoit été donnée cn partage à leurs puînez. On ne doit pas la confondre, comme ont fait quelques-uns , avec le Vicomté de Gimois , que les actes Latius nomment Gimtejìum , qui cil une contrée plus étendue, renfermant cette Baronnie avec plusieurs autres terres mouvantes des Vicomtes de Lomagne. Cet Arnaud de Lomagne, qui semble avoir succédé à Yfpan de Lomagne > fils dç Galton Seigneur du Jumadois ou Gimadois >, maria kMarqueze de Lomagne fa fille avec Philippe Vicomte de Lautrec Seigneur de Venez, par Contrat paífé au CeContracqui château de S. Nicolas Diocèse de Lectoure le 2. Juillet foy\TMs adrcch££ i$6$. Elle fut dottéc par son pere de la, somme de 3700., àez, scvohausli florins d'or, & 700. Borins pour les habits nuptiaux. De P^scc^s laquelle somme sc rendirent cautions Bcraud Seigneur de quenec des LetFaudoas, &l B. d'Arsombat. II fut stipulé que si le Vi- ï.rcs ?atcnt" ?,u comte de Lautrec decedoit lans enlans de Marqueze Ion du 1. Avril 1666.épouse , Rather de Lautrec son frère, fiicccderoit aux biens par Messire Jean
j 1 r J T o r -m *~ n. J de Doat Président
de la malien de Lautrec ; &c que n pareillement Galton de cn ia chambre Lomagne fils d'Arnaud , venoic à mourir fans postérité,dcs Comptes de ainsi que Vezian de Lomagne frère du même Arnaud, Mar- ùhcìïcâ4ml", queze feroit héritière universelle de laBaronnie de Gimat, qui sont dans U & du Gimadois, & de tous les villages , bourgs & châ- KTolbert teaux qui en dépendent, avec la justice haute, moyenne Ministre d'Etat, & baífe. Mais il y a apparence que cette Vicomtesse de "?us siB"5? dc c„c
ZT r f t /11 Commissaire, &
Lautrec mourut lans.lignee : car âpres elle, on trouve une de Gratian CaIndie dc Lomaene femme d'Arnaud de Scdilhac Seigneur pot Greffier de la
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de S. Léonard, qui en qualité de nllc oc henticre umver- jc Navarre, par selle de noble puilsant Seigneur Arnaud de Lomagne elle Commis. Chevalier, Seigneur de Gimat, qui paroit être auíïìlcpcrc de la Vicotnteuc dc Lautrec, donna quittance à Gimat lc 15. Février 1401. à Jean de Paudoas Seigneur d'Avcnfac, d'une dette contractée avec le même Arnaud de Lomagne,
\6 Histoire Généalogique
par feu Bcraud de Faudoas Seigneur d'Avenfac, pere de cc
Jean Seigneur d'Avenfac.
Outre la branche de ces Barons du Gimadois, les Vicomtes de Lomagnc ont produit celle des Seigneurs de Fimarcon, dont l'hcritiere Anne de Lomagne Dame de Fimarcon, épousa Amaury de Narbonne Seigneur de Talayran. Elle étoit fille de sacquesde Lomagne Seigneur de Fimarcon , qui avoit deux frères cadets j fçavoir, odet & Giles y tous trois fils à'Odet de LomagneSeigneur de Fimarcon, & de Mathe-Rogere de Comenge Vicomteífe de Couzerans, & de Gimois, Dame de Terride , lequel dans son testament fait au château Vicomtal de S. Girons le 17. Septembre 1478. disposa de la Seigneurie de Fimarcon en faveur deJacques son fils aîné , donna à Odet son purné, la. terre de Terride avec fes dépendances, tant deçà que delàla Garonne, les droits qu'il avoit acquis du Seigneur de Faudoas fur la terre de Castelmayran, partie de la terre de Seguenville & autres; êcà Giles son troisième fils, les terres de Montagnac, d'Astafort, partie de la Baronnic des^ Angles en Bigorrc, &c. Odet fit labranche des Baronsde Terride, qualifiez Vicomtes de Gimois, qui tombèrent dans la maison de Mirepoix par le mariage deCatherineUrsule de Lomagne, fille & Antoine de Lomagne Baron de Terride, Chevalier de l'Ordre du Roy , & de Jeanne deCardaillac - Saint-Cirq, avec Jean de Levis Seigneur de Mirepoix, Maréchal de la Foy. Elle lui porta la Baronnie de Terride, à condition que leur postérité joindrait lc surnom de Lomagne à celui de Levis. De ces Barons de Terride , étoient sortis les Seigneurs du Claux prés de Montauban, dont l'heritiere Marguerite de Lomagne, fille & Antoine de Lomagne Seigneur du Claux, fut mariée lc 15. Septembre 1609. avec J-ouis-Gervais de la Roche Seigneur de Genfac. A l'égard. de Giles de Lomagne Seigneur de Montagnac & Baron des Angles, il n'eut qu'un fils de Magdclaine de Voisins-Montaut fa femme nommé
François 'François de Lomtgnc Seigneur de Montagnac, & de Corrensan j qui ne laiísa que des filles, & ainsi finit quant aux mâles, toute l'illustre maison de Lomagnc. - - í • La Dame de Faudoas eut de son époux six enfans , dont 'les cinq font nommez dans le testament qu'il fit à Beauniont de Lomagnc dans la maison de Guillaume-Arnaud de Fau & à Marqueze fa fille puînée 1000. livres tournois, comme aussi le lit &. habits de noces. II délire que Gaston & Beraud ses fils, soient d'Eglise 3 & qu'il soit pourveu à leurs besoins qu'à cc qu'ils ayenc des bénéfices. II institue son héritier.
18 Histoire G ère ALp QitQjtê universel Bertrand son fils, auquel il substitué de l'un à l'au~ tre, mourans fans enfans mâles., Gallon & Beraud, aussi ses fils i à ccux-cy Hugues son srere, pourvu qu'il ne soie pas promu aux Ordres sacrez j à ce Hugues il substitue Bertrand son neveu , fils de feu Beraud de Faudoas son frère , & chef de la branche d'Avensac; & par l'cxtinction deleiu: postérité masculine, il appelle à la succession de tous sçs biens, château , terre de Faudoas , &c autres situez dans le Vicomte de Gimois, Yfpan de Lomagnc, fils de Gaston. Seigneur du Gimadois j & à l'égard des terres de Plieux, de l'Ifle, & autres qu'il possède dans le Diocèse de Lcctourc , il les substitue aux enfans mâles d'Aissin de Golard* & de Dame Royalle de Faudoas j & au défaut, il veut qu'elles soient réversibles au même Yfpan. 11 nomme pouc exécuteurs testamentaires , vénérables hommes Aynard de Faudoas Abbé du Mas-Granier, Hugues de Faudoas Chanoine d'Alby,Guillaumc-Arnaud de Faudoas cy-dessus nommé , & Bernard d'Esparbez Damoiseau : témoins entre autres Noble Gaston de Lòmagne Damoiseau, Seigneur du Gimadois , Dominus fumadejij , discret homme Arnaud Durandi de Saucto Vauro Jurisconsulte, O thon deCcdelhac fils d* Aimond de Cedelhac , & Bernard Boneti Notaire de Beaumont, qui reçût le testament.
Le testateur ayant laissé enminotité Gaston son fils fans lui nommer un tuteur, Obrie de Lomagnc, fa veuve & mere du pupile, en demanda la tutelle à M . Raymond de Pradal , Lieutenant du Juge de Verdun, qui lui fut adjugée à Beaumont le Samedy aprés l'Octave de S. Michel 131*?. fous les cautions d'Aynard de Gotfas, & de Bernard d'Efparbez Damoiseaux, &c depuis elle l'excrça, comme on l'apprend par des titres du 14. Novembre 1318. & du 8. de í'entrée de Mars 1320. Enfin elle transigea àFaudoas lc 7. de I'entrée de Septembre 1332. avec Beraud de Faudoas son fils touchant les droits qu'elle pretendoit fur lasuccession de feu son mari, & fur les légitimes de feus Bertrand , Gaston & Aissin de Faudoas ses enfans. Cette Transaction se fit par la médiation de vénérable pere cn Jesus-christ Aynard de Faudoas Abbé de Clairac, à laquelle font témoins entre autres, Guillaume-Arnaud de Faudoas, & Bcraud de Faudoas Damoiseau , fils de feu Arnaud de Faudoas. Elle fut reçue par Guillaume Laurens Notaire de Beaumont.
VII. Be Rtr A N D Ii. du nom , Seigneur de Faudoas Damoiseau , épousa Marqueze de Savinhac, fille de Ber- Savïgnac trandde Savignac Chevalier , Seigneur de Savinhac ou de" Savignac, suivant la quittance qu'il donna à son beau-perc de 4. besens cu pardevant Matthieu Fabri Notaire d'Agen le 11. Janvier ^.uriCîîuí
* . . r . ,. ,D. * . C est ainsi que sce.
1315. de la lomme de i
du Fossat Seigneur de Madaillan , Bertrand de Golard , Raymond-Guillaume de Falgar, Raymond de Goth Chevaliers , Bertrandde la Mothe , Bertrand de Pardaillan, Thibaut de Barbazan Damoiseaux. Régine de Goth Vi- Mi Bai„M a comtesse de Lomagne, femme de Jean Comte d'Armagnac, donné ce Testadonna par son testament du a. des ides d'Aoust 1324. à la "XJdïseí'oîmême Marqueze , la somme de 2000. livres des petits tour- te« fur la vie de* nois , en cas que le Comte vint à décéder fans enfans. Elle PaP" d'Avignon, étoit morte le 25. Septembre 1336. & le Seigneur de Faudoas , son premier mari, testa au château de Faudoas le Jeudy aprés la fête de Saint Laurens 1317. il élit fa sépulture dans le cloitre du Monastère de Grandselve au tombeaude feu Aiísin de Faudoas son pere. II donne par droit d'institution à Reallc sa fille , la somme de 2000. livres tournois , à raison dequoi elle ne pourra plus rien prétendre fur ses biens: & cn cas de decés fans enfans 5 la meme foin
ao Histoire Généalogique
me sera réversible à. son héritier : que siMarqueze sa femme est enceinte d'une fille posthume, elle aura pareille somme aux mêmes conditions : que si au contraire, elle a un fils, il fera son héritier universel, auquel il substitué Gaston de Faudoas son frere, à cclui-cy Beraud son autre frère, à ce Beraud , Hugues de, Faudoas son oncle, pourvíì qu'il ne soit pas dans les Ordres sacrez. Apres, ce dernier, il appelle à fa succession de l'un à l'autre, Bertrand, Beraud & Hugues de Faudoas ses cousins , tous trois fils de Beraud de Faudoas, qui forma la branche d'Avenfac. Enfin tous les mâles venans à mourir fans lignée masculine , il substitue la terre de Faudoas, & autres qu'il a dans le Vicomté de Gimois, à Yfpan de Lomagne son cousin, fils de Gaston Seigneur du Gimadois, & les terres de Plieux, de l'Iste & autres situées au Diocèse 4e Lectoure, auxenfans mâles d'Aistin deGolard Chevalier. .Guillaume Messal Notaire de Beaumont, reçût le testament ., auquel furent presens entre autres Guillaume-Arnaud de Faudoas, N..,. d'Esparbez Damoiseau, Aynard de GofFas Damoiseau, Beraud de Faudoas Damoiseau fils de feu Arnaud de Faudoas. ,
VIlI. R E Al Le D E Faudoas fut héritière en partie de fa mere j elle épousa fordaìn de StSedtyhac dilhac, fils de Raymond -Bernard Seigneur de
d'argent au Lyon Sedilhac, qu'on nomme aujourd'hui Serillac
Jcgueule*, par corruption, maison fondue dans celle de
Faudoas, comme nous verrons en traitant de ; . la branche de Serillac. Elle porta à son mari, conformément au testament deson pere, la somme de 2000.livres des petits tournois, & au surplus, le lit & habits nuptiaux, lectun* ejr harnejìum nobile &nuptiale. Les sieurs de Sedillac reconnurent avoir reçu le tout par acte passé à Faudoas le 27. Novembre 1337. pardevant Arnaud-Guillaume Laurcns Notai
Extrait de l'Histoire généalogique de la maison de Faudoas
Béraud III dit Béraudon de Faudoas
Etat civil :
Décédé après le 15 janvier 1383.
Chevalier, Seigneur du Cauze et du Grez.
Parents :
Béraud II de Faudoas et Agnès de Rabastens.
Mariage et enfants :
Avec Douce d'Aigrefeuille ( -1383).
- Louis de Faudoas ( -1447).
Extrait de l'Histoire généalogique de la maison de Faudoas :
Beraud de Faudoas, dit Beraudon, Chevalier, Seigneur du Cauze, & du Grez, obtint des Lettres de Jordain, par la grace de Dieu Comte de l'Isle, datées de Paris le 12. Mars 1375. par lesquelles ce Comte, en consideration des services qu'il avoit reçû de lui, & de feu Beraud Seigneur de Faudoas son pere, permet à Jeanne de Narbonne, Dame de Montegut, de vendre cette terre, scise dans le Comté de l'Isle, à Agnés de Rabstaens, mere de Beraudon, nonobstant l'instance pendante à son Sénéchal de l'Isle, & l'opposition formée par son Procureur, qui pretendoit que la terre de Montegut étoit devoluë au Comte, faute par cette Dame de lui en avoir fait hommage au temps prescrit par le droit. Ce Seigneur s'attacha à la personne de Loüis de France Duc d'Anjou, Gouverneur du Languedoc, & de Guienne, qui en fit un de ses principaux favoris. Il est compris avec la qualité de Chevalier, au nombre des Officiers de ce Prince, qui étoient à Montpellier au mois d'Octobre 1379. lors de la rebellion des habitans, qui, mécontens de leurs subsides, massacrerent, non seulement les Officiers de ce Duc, mais encore ceux du Roy, aucun n'étant échappé à la fureur de ces rebelles, que nôtre Beraudon; ce qui est exprimé en ces termes dans le Jugement terrible que ce Prince prononça contre eux : Sic crudeliter & inhumaniter in ipsos irruerunt ut omnes proeter Dominum Beraldonum de Faudoas in ore gladij devoraverunt.
Nous apprenons du Journal de Jean Lefevre, Evêque de Chartres, Chancelier de ce Duc, que le 5. Novembre 1381. ce Prince tint un Conseil à Paris dans son Palais, où il appella nôtre Beraudon avec son Chancelier, les Evêques de Paris, de Geneve & autres, pour déliberer s'il étoit à propos d'envoyer du secours à la Reine Jeanne de Jerusalem, de Naples & de Sicile, assiegée au château de l'Oeuf, par Charles Duc de Duras. Le Pape Clement VII. donna l'investiture de ces Royaumes au Duc d'Anjou, & le couronna à Avignon. Ce Prince ne fut pas plûtôt élevé sur le Trône, qu'il fit son Ambassadeur en Espagne, Beraudon de Faudoas, n'ayant environ que 31. ou 32. ans, ce qui marque la superiorité de son esprit & de son merite. Il feut heureux dans le mariage qu'il contracta avec Douce d'Agrefeüil ouAgrefeüille, fille d'Ademar d'Agrefeüille Seigneur de Tudelle, & de Fontaines en Limousin, de Gramat, & de Themines en Quercy, & d'Aigline de Montallo ou Montal. La maison d'Agrefeüille étoit en ce temps-là une des plus secondes du Royaume en Prelats. Cet Ademar d'Agrefeüille avoit cinq freres dansl es premieres dignitez de l'Eglise [...].
Beraud de Faudoas, Seigneur du Cauze, testa à Toulouse dans la maison de Raymond de Sabanac docteur és Loix, Juge des appellations de la Senéchaussée de Toulouse, le 15. Janvier 1383. Il veut être inhumé avec le lit de pauvreté & l'habit de Saint François, dans la Chapelle des Freres Mineurs de cette ville, au tombeau de feu Beraud de Faudoas Chevalier, Seigneur de Faudoas son pere, & legue à ce Monastere 200. florins d'or. Il laisse quelques sommes pour être distribuées en divers lieux, & à des personnes pauvres, au choix de ses executeurs testamentaires, en reparation des dommages que lui & ses gens avoient causez, tant en Espagne, Bordelois, & autres lieux, qu'au lieu de Florensac, Senéchaussée de Carcassonne, du temps de Bertrand Comte de l'Isle derneir mort. Il fit aussi quelques legs à Rozine de Faudoas sa soeur, femme de Jean de Villemur Chevalier, à Jean de Faudoas Chevalier son frere, & à Agnés de Rabastens sa mere; voulant de plus qu'elle puisse demander sur tous ses biens mobiliaires, ceux qui pourroient lui appartenir, sans être obligée à aucun serment, & lui en donne la moitié, avec toutes les dettes & créances, au cas qu'il decede sans enfans. Il enfant que Douce d'Agrefeüille sa femme, reprenne sa dot avec tous les avantages contenus dans son Contrat de mariage, & lui laisse l'administration de ses biens, & de ses enfans durant sa viduité, avec un logement dans son château du Cauze. Il instituë son heritier universel, Loüis de Faudoas son fils premier né, & lui substituë le posthume, s'il est habile à succeder, excluant de la succession les filles posthumes, & y appellant Jean de Faudoas son frere, ou ses enfans mâles. Il choisit pour executeurs tetamentaires, Agnés de Rabastens sa mere, venerables hommes Raymond de Sabanac, & Etienne de Nogaret docteur és Loix, nobles Bernard de Sainte Gemme, & Jean de Nogaret. Le Testament fut reçû par Jean Valolhij Notaire de Toulouse, qui le fit grossoyer par Aimery Rayneti Clerc son subtsitut.
Ce seigneur laissa veuve son épouse, laquelle fit un supplément d'inventaire à Montegut, dans le Comté de l'Isle-Jordain, pardevant Raymond del Nigris Notaire de Toulouse, le 1. Decembre 1388. où elle prend ces qualitez exprimées dans l'original en ces termes : Nobilis & potens Domina Dulcia de Agrifolio relicta nobilis & potentis viri Domini Beraudi de Faudoanis militis Domini de Causio quondami, mater, & tutrix nobilis Ludovici de Faudoanis pupilli filis quondami dicti Domini Beraudi. Cet inventaire énonce quantité de pierreries & meubles precieux, comme aussi une lettre passée à la Chambre des Comptes, par laquelle le Roy reconnoît devoir au même Beraud, la somme de 2884. francs d'or. Le 16. Aoust de l'an 1389. Jean-Sance de Sanzede, Procureur du Royaume de Castille, donna quittance à Jacques Amareto, agent de cette Dame, de la somme de 932. florins d'or, en déduction de celle de 1000. florins d'or, en laquelle elle étoit obligée envers ledit de Sanzede. Elle est signée par Pons Notaire du Roy d'Aragon, & le 8. de Decembre de la même année, les Chanoines de l'Eglise Cathedrale d'Agen, reconnurent avoir reçû le legs à eux fait par feu Beraud de Faudoas Chevalier, Seigneur du Cauze, qui ne laissa de son épouse que Loüis de Faudoas [...].
Louis de Faudoas
Etat civil :
Décédé après le 5 avril 1447.
Chevalier, Co-seigneur de l'Isle et de la moitié de Castelmayran, Seigneur et Baron de Faudoas, de Montegut, de Saint-Paul, du Grez, d'Aussonne, de Brignemont, de Hauterive, de Saussignac, du Cauze, de Marignac, de Maubec, et de Plieux.
Parents :
Béraud III dit Béraudon de Faudoas ( -1383) et Douce d'Aigrefeuille ( -1383).
Mariage et enfants :
Le 17 janvier 1396 avec Ondine de Barbazan.
- Béraud IV de Faudoas ( -1455).
Extrait de l'Histoire généalogique de la maison de Faudoas :
Louis de Faudoas chevalier, Seigneur & Baron de Faudoas, Montegut, Saint Paul, le Grez, Aussonne, Brignemont, Hauterive, Saussignac, le Cauze, Marignac, Maubec, Plieux, ConSeigneur de l'Isle, & de la moitié de Castelmayran.
Il étoit fils unique de Beraud de Faudoas, Seigneur du Cauze & de Douce d'Agrefeüille. Il succeda non seulement aux biens de son pere, mais encore à ceux de Jean Seigneur de Faudoas son oncle. Il fut long-temps sous la tutelle de sa mère, du consentement de laquelle, ayant plus de dix ans, & moins de quatorze, il donna procuration le 10. Janvier 1389. à Pierre Boëri docteur ès Loix, conjointement avec Jeanne de Montaut, veuve de Pierre Isalguier, Chevalier, Seigneur de Clermont, au sujet de leurs interests communs sur la terre de Saint Paul, dont ils avoient la justice en pareage. Du même consentement, il avoit acquis la Seigneurie de Montrabe le 17. Aoust 1390. que Jeanne de Terride, veuve de Jacques Isalguier Chevalier, habitant de Toulouse, & tutrice d'autre Jacques Isalguier Damoiseau, fils & heritier de son époux, comme aussi de son noble & puissant homme Bernard-Raymond Isalguier, constitua son Procureur noble Jean de Berellis Damoiseau, pour, en son nom, le mettre en possession réelle & corporelle de cette Terre. Ayant reglé ses interests avec sa mere, il lui donna en joüissance le 22. Octobre 1393. les terres de Montegut, & du Cauze, avec la moitié de celle de Saint Paul sur la riviere de Save, & le 3 Aoust de l'an 1394. il reçût le serment de fidelité des Consuls & habitants de Faudoas. Il fut marié, n'ayant pas encore vingt-cinq ans, avec Ondine de Barbazan, fille de noble & puissant Seigneur Manaut ou Menaud de Barbazan Chevalier, Seigneur de Barbazan, & de Rose de Manhaut ou Magnaut, comme on l'écrit aujourd'hui. Leur contrat de mariage est du 17. Janvier 1396. Elle étoit soeur du fameau Arnaud-Guillem, Seigneur de Barbazan, dit Le Chevalier sans reproche, avec lequel son mari porta les armes contre les Anglois. Ils n'étoient pas encore tous deux que Chevaliers Bacheliers, servans ensemble avec vingt-un Ecuyers sous les ordres de Charles Sire d'Albret Conêtable de France, le 1. Février 1404. comme il est prouvé par la monstre de la compagnie du Seigneur de Barbazan, reçûe à Coignac les mêmes jour & an. [...]
Ce même Seigneur de Faudoas dont je reprens succintement les faits, rendit hommage de ses terres à Jean Comte d'Armagnac sous divers titres. [...] Il testa au Convent des Freres Mineurs de ToulouSe, dans la chambre où il avoit accoûtumé de loger le 5. Avril 1447. Il demanda humblement d'être inhumé avec l'habit religieux de Saint François dans l'Eglise de ce Monastere, dans la Chapelle nommée de Rieux, au tombeau de ses predecesseurs, & laisse à ses executeurs testamentaires, le soin de regler ses honneurs funebres. Il ordonne plusieurs Services & Messes pour le salut de son ame, & fonde un obit entre autres au Monastere de Grandselve pour tous ceux de sa famille qui y sont enterrez. Il legue à Aigline de Pardaillan sa petite-fille, Religieuse de Saint Dominique au Couvent de Proüillan, quarante moutons d'or; à Dame Anne de Billy femme de Béraud de Faudoas son fils, deux marcs d'argent; aux heritiers de feu Bernard de Castelbayac, six écus d'or; à nobles Douce, Aude & Agnete de Faudoas ses petites-filles & filles de Béraud, un marc d'argent à chacune par droit d'institution, moyennant quoi elles ne pourront plus rien pretendre sur ses biens; à Izabeau de Faudoas sa filleulle, aussi fille du même Beraud, un marc d'argent; à Bertrande de Pardaillan, fille de Dame Jeanne de Faudoas, & à noble Jean de Pardaillan, un marc d'argent à chacun; à noble Jean de Faudoas son petit-fils & fils de Beraud, les terres de Montefut, de Saint Paul, & du Grez, avec leurs dépendances, voulant que ce legs ne puisse l'exclure de la succession à la Baronnie de Faudoas; ajoûtant que si Jean decede avant Beraud son pere, ces terres reviendront à ce dernier, à condition qu'il n'en puisse rien vendre ni engager. Il instituë son heritier universel Beraud de Faudoas Chevalier son fils cy-dessus nommé; voulant qu'il ne puisse ni alliener ni engager sa Baronnie de Faudoas, non plus que les autres châteaux & lieux dépendans de son heredité, tous lesquels il substituë aux enfants mâles du même Beraud, auquel il laisse le choix de nommer l'heritier : & au cas que Beraud ou ses enfans, viennent à deceder sans posterité, il substituë les deux tiers de ses biens au Couvent des Freres Mineurs de Toulouse; & le tiers restant aux Freres Précheurs de la même ville, à la charge par eux de payer douze mille livres en legs pieux qu'il fait à plusieurs Eglises & Maisons Religieuses, dont il fait une longue énumeration; & applique aussi une partie de cette somme aux reparations des lieux de Faudoas, du Cauze, de Hauterive, de Marignac, de Brignemont, du Grez, de Saint Paul, & de Montegut, Terres dépendantes de sa succession. Il nomme pour executeurs testamentaires, Jean Blazini Chevalier, Reverend Maître Jean Martelly Professeur en Theologie, Gardien des Freres Mineurs de Toulouse, religieux homme Maître Jacques Charpentier, Monsieur Bernard de Bearn Licentie ès Loix, & Maître Jacques Raynaldi Bachelier en droit, habitans de Toulouse. Les témoins furent entre autres, noble Pierre-Vital Blazini Damoiseau, & Raymond de Leaumont Seigneur de Puygaillard. Le Testament fut reçû par André de Greffio Notaire de Toulouse. Ondine de Barbazan, femme du Testateur, n'y étant pas nommée, il y a apparence qu'il étoit veuf d'elle.
Béraud IV de Faudoas
Etat civil :
Décédé après le 14 décembre 1455.
Chevalier, Seigneur de Montegut, de Saint-Paul, du Grez, de Hauterive, de Marignac, du Cauze, de Saussignac, de Maubet, de Brignemont, de Castelmayran et de Plieux, Baron de Faudoas et de Barbazan, chambellan du Roi, sénéchal d'Agenois et d'Armagnac.
Parents :
Louis de Faudoas et Aude de Barbazan.
Mariage et enfants :
Le 22 janvier 1413 avec Jacquette de Pardaillan.
- Aude de Faudoas.
Extrait de l'Histoire généalogique de la maison de Faudoas :
Beraud III. du nom, Chevalier, Baron de Faudoas, & de Barbazan, Seigneur de Montegut, Saint Paul, le Grez, Hauterive, Marignac, le Cauze, SauSSignac, Maubet, Brignemont, CaStelmayran, Plieux, &c. Chambellan du Roy, Sénéchal d'Agenois & d'Armagnac.
Ce Seigneur Servit le Roy Charles VII. contre les Anglois à la conquête de Guienne Sous le nom de Sire de Barbazan, en mémoire de Son oncle, qui, comme nous avons vû, avoit rendu le Sien Si celebre par Ses actions militaires. Sa MajeSté en reconoiSSance, le fit Son Chambellan, & lui donna la SénéchauSSée d'Agenois, vacante par la mort d'Amanieu de Montpezat Chevalier, Seigneur de Montpezat, duquel il étoit alors Lieutenant. Les ProviSions lui en furent expediées le 18. Juillet 1435. en cette forme.
Charles par la grace de Dieu Roy de France : A tous ceux qui ces preSentes Lettres verront, Salut. Sçavoir faiSons que nous conSiderans les bons, loüables & recommandables Services à nous faiz le temps paSsé ou fait de nos guerres, par le feu Sire de Barbazan en Son vivant, & auSsi par nôtre amé & fel Chevalier & Chambellan Beraut de Barbazan dit de Faudoas Son neveu, à icelui Beraut pour ces cauSes & autres pour ce nous mouvans; meSmement en reconoiSSance de Ses Services, & confians à plain de Ses Sens, loyauté, prudhomie & SouffiSance, luy avons donné & donnons, octroyé & octroyons par ces PreSentes, l'Office de SeneSchal d'Agenez & de GaScoigne, vacant à preSent parl a mort d'Amanieu de Montpezat Chevalier, Seigneur dudit Montpezat, &c. Si donnons en mandement par ces PreSentes à nos amez & feaulx conSeillers les gens de nôtre Parlement à Poitiers, que prins & reçû dudit de Faudoas le Serement en tel cas accouStumé, iceluy mettent & inStituent, ou facent mettre & inStituer en poSSeSsion & SaiSine dudit Office de SeneSchal, & l'en faSSent, Souffrent & laiSSent joüir & uSer plainement & paiSiblement, &c. Mandons auSsi à nos amez & feaulx gens de nos Comptes, & à nôtre amé & feal ConSeiller & PreSident en nôtre Chambre des Comptes, l'Evêque de Laon general ConSeiller par nous ordonné Sur le fait & gouvernement de nos finances en nôtre païs de Languedoc, que leSdits gaiges audit Office appartenans face payer, bailler & delivrer par chacun an aux termes accouStumez audit Beraut de Barbazan par le Receveur ordinaire de ladite SeneSchauSsée ou autres, &c. en témoing de ce, nous avons fait mettre à ces PreSentes nôtre Scel ordonné en l'abSence du grand. Donné à ..... le dix-huitième jour de Juillet l'an de grace mil cccc. trente-cinq. Par le ROy en Son ConSeil. Barillet.
Il eut encore la SenéchauSSée d'Armagnac, que le Comte Jean IV. de ce nom, lui donna. Il le qualifie Son couSin [...].
L'année d'auparavant, ce même Comte l'employa, avec l'Abbé de Bonneval, pour negocier Sa paix avec le Roy Charles VII. dont il avoit encouru la diSgrace par Sa revolte, & pour s'être emparé du Comté de Comenge aprés la mort de la ComteSSe Marguerite, qui en avoit diSpoSé par teStament en faveur de Sa MajeSté. Le Dauphin, pour l'en punir, fut l'aSSiéger dans Sa campagne de Guienne au château de l'ISle-Jordain, où il le prit avec Sa femme, Son fils puîné, & Ses deux filles, & les fit conduire en des priSons Scures. Dans cette extremité, il envoya à la Cour ces deux députez avec des inStructions, tant pour le Roy, que pour le Dauphin. Ils avoient ordre auSSi d'informer Artus de Bretagne Comte de Richemont, Conêtable de France, & Jean d'Orleans Comte de Dunois, de ce qu'ils avoient à dire au Roy. Accompagnez de ces Seigneurs, & du Comte de Foix, ils Se jetterent aux pieds de Sa MajeSté, la Suppliant que de Sa haute autorité & puiSSance Royale, il lui plût pardonner au Comte leur Seigneur. Le Roy se laiSSa flechir, & aprés les Seuretez neceSSaires pour empêcher que le Comte ne Se revoltât de nouveau, il lui accorda Sa grace & le retablit dans Ses Etats.
Ce Seigneur de Faudoas plaida, comme j'ai déjà dit, pour la SucceSSion d'Arnaud-Guillem Seigneur de Barbazan Son oncle, contre Jeanne de Barbazan Sa couSine; & d'une affaire purement civile, ils en firent une affaire criminelle : car il fut donné un ArreSt d'ajournement perSonnel le 19. Septembre 1448. contre Beraud de Faudoas Chevalier, Sur les procés verbaux dreSSez par Barthelemy Artigalupe & Nicolas Berthelot ConSeillers, pour ss'être oppoSé par violence à l'execution d'un autre ArreSt prononcé en faveur de Jeanne de Barbazan; & le 11. AouSt 1449. il en fut donné un Second contre le même Beraud avec amende & reparation de dommages, pour avoir troublé cette Dame dans la poSSeSSion de la place & Seigneurie de Marceillan, dont elle avoit joüi paiSiblement en conSequence d'un autre ArreSt de la Cour juSqu'en 1448. que Beraud, accompagné (ce Sont les propres termes de l'ArreSt) de Six cens hommes armez, ambâtonnez, d'armes invaSibles, aSSaillirent avec canons & bombardes ledit lieu, & par amblée entrerent dedans, pillerent & roberent tous les bisn, tuèrent un homme devant la tour. Mais enfin par un dernier ArreSt donné le 7. Septembre 1454. contre Jean Comte d'AStarac, Jeanne de Barbazan Son épouSé, & Sibile de Montaut, veuve d'Arnaud-Guillem Seigneur de Barbazan, il obtin entre autres terres, la Baronnie de Barbazan, dont il avoit déja pris le nom. Il épouSa en premieres noces, par Contrat paSSé à Belbezé de Pardaillan DioceSe d'Auch le 22. Janvier 1413. Jacquette de Pardaillan, fille de Bertrand & Soeur de Jean de Pardaillan, dont j'ai parlé cy-deSSus. Elle fut dotée de quatre mille florins de bon or, ou de la valeur en monoye courante dans le Comté de FeenSac. A ce contrat furent témoins Geraud de Lomagne Seigneur de Fimarcon, Jean d'Armagnac Seigneur de Termes, Jean de Vicmont Seigneur de Tournecoupe, Odon de Montaut Seigneur de Gramont, Jean de Pardaillan Seigneur de Panjas, Chevaliers, Gaston de Sedilhac Seigneur de Saint Leonard, & Me Pierre de Bellofario Notaire de la ville de Valence au DioceSe d'Auch qui reçût le contrat, auquel on ajoûta le lendemain les conventions cy-deSSus mentionnées, où j'ai parlé de Jeanne de Faudoas. [...] Nôtre Beraud vivoit encore le 14. Decembre 1455. que nobles Jean de Gohas & Raymond de Saint Sevé lui firent hommages, avec Serment de fidelité de quelques biens nobles qui leur venoient de noble Doffine de Gohas, de Bernard de Lauret, & d'Arnaud Capelly.
Maison Royalle de Faudoas
Pierre-Raymond de Rabastens Chevalier, la Seigneurie de Montgaillard par acte passé à la Reole en Agcnois le 18. Septembre 1337
du Monastère de Tasques le 6. des Kalendcs d'Avril 1321. Registre d'hon» du château de Sombrun , & du territoire de Tcmncre, en îbîme VM^npresence de Thibaut de Barbazan Damoiseau. Cc même tauban page 19. Augé prenoit les qualitez de Damoiseau , & de Capitai- par Jca"
1 t>i e J > 1 1 Va Gorgua Noraircnc de Blanquetort, dans une quittance qu il donna a Agen du Comú d'Arle 17. Juillet 1325?. à Geraud de Sabanac Trésorier du Roy maBnac« à Toulouse , de la somme de 100. livres des petits tournois fur ses gages. Cette quittance , dont j'ai l'original, est scellée de son sceau en cire rouge représentant une croix sans brisure. II est compris dans l'état des Ecuyers Banncrets avec le titre de Capitaine de Sauveterrc en Agenois au fol. 300. du compte de Barthélemy du Drach Trésorier des guerres. Sa compagnie étoit composée d'un autre Ecuyer Banncret, de trente-neuf Ecuyers simples, & de deux cens Scrgens , dont la plupart étoient arbalétriers, & fervoit aux guerres de Gascogne, & de Languedoc en 1338. & 133p. sous les ordres de Guillaume de Flavacourc Archevêque d'Auch , Lieutenant General en Guienne, & de Jacques de Marigny Evêque de Beauvais, Gouverneur te Lieutenant General en Languedoc, Gascogne & Bordclois. Apres tous ces Seigneurs, que je n'ai pû ranger dans un ordre généalogique, je trouve un Menaud ou Manant de BarbazanChevalier, dont je puis donner une fuite certaine jusqu'au dernier mâle de cette maison. II étoit mort le Juillet 1323. comme il conste par les Lettres suivantes du Roy Charles Le Bel, dont je dois la connoifsanec à M. Clairambault Généalogiste des ordres du Roy. En voicy un extrait tiré de l'original.
C HA RLE S far la grâce de Dieu, Roy s de France ejr de Cabinet de M. Navarre : A nos atnez, & feauls les gens de nosComptes Clairambault. de Paris, salut ejr dileítion. Nous vous mandons & commandons que vous oez diligenment ejr fans délai,ces Lettres vcués, le Compte de Thibaut de Barbazen nôtre valet, fis de feu Manant de BarbaZen jadiz, nótre Chevalier desmises, frais
5» Histoire Généalogique
& dépens fais par ledit chevalier ou temps quil vivoit, pour certaines befongnes que nous lui avions commises a faire, ficomme vous verrez, par nos Lettres ouvertes quil en avoit en la poursuite desquelles il a efié mort; & fi oez, aufii le compte desmises, & dépens faiz, pour cause defdites befoingnes par ledit notre valet de vint ejr fis jours accomplis aprés la mort de fonditpere, ejr ce qui deu li fera par ledit compte li faites tantofi payer fans delay en celle manière que ledit nôtre valet ni ait pointde dommage, ejr que pour cette cause il n en retourne plus devant nous. Donné à la Foillie le 19. jour de fuillet l'an de grâcemil trois cens vingt -trois. Far le Roy k la relation Monff Alfons. Signé , B A VX.
Ce Thibaut de Barbazan, qui fut Seigneur de Marceillan Diocèse d'Aucli dans le Comté de Fezensac , avoit pour srcre aînéArnaud-G uillem de Barbazan Chevalier, Seigneur de Barbazan , de Callelvicil , de Montgaillard en la Scnéchaulsce de Bigorrc , & des terres de Savignac, de Lourbée, & autres situées dans le Vicomté de Bearn, lequel acquit de Pierre-Raymond de Rabastens Chevalier, la Seigneurie de Montgaillard par acte passé à la Reole en Agcnois le 18. Septembre 1337. II fut marié deux fois, en premières noces, il épousa Simone de Lavedan, dont il eut une fille nommée Navarre de Barbazan qui mouruc avant lui : mais ayant été mariée par dispense du Pape Clément VI. avec un puissant Seigneur appcllé Guillaume-Raymond de Lescun son parent au quatrième degré de consanguinité, elle laissa de ce mariage un fils, & une fille en bas âge. Le fils Arnaud-Guillcm de Lescun succéda depuis aux biens paternels , & la fille Clairmondc de Lescun , épousa Raymond Seigneur d'Andouins Sénéchal héréditaire de Bearn i en secondes noces, le Seigneur de Barbazan leur aycul , épousa Marguerite d'Andouins, de laquelle il eut une autre fille nommée Jeanne de Barbazan qui le survécut, mais qui mourut peu aprés fans lignée. Thibaut eut encore un frerc puîné nommé Manaut ou Meï/dud dt Barbazan, qui semble être un Mcnaud de Barba- P ArchîTes d» 2an Chevalier, Conseigneur de Sarramezan , lequel fut ChâteaudeFoix. l'une des cautions de la dot de Jeanne de Foix , mariée avec Pierre Comte d'Empuries, fils de Jacques Roy d'Aragon , auquel Menaud & autres Seigneurs, Gaston n. Comte de Foix, frère de cette Princesse, donna un relief de leur cautionnement à Saint Paul de Fenoùillet le \6. May 1331. Thibaut & Menaud son frère , eurent le malheur d'encourir les censures Ecclésiastiques dans un Concile Provincial d'Auch, tenu à Marciac le n.Décembre rcCLabb"idcsuitc 1330. pour avoir protégé & retiré chez eux les meurtriers tom.Tfi.pag.178». d'Anessance de Joyeuse Evêque d'Aire. • -«
Thibaut se rendit célèbre, dit André du Chesne, sous" les Rois Philippe de Valois, Jean & Charles V. cardés" l'an 1340. ou environ , le Roy Philippe, auprès duquel il'c. avoit été nourri & élevé , rétablit Capitaine & Gouvíer « neur de la ville de Bazas , pour la deffendre contre les" efforts des Anglois qui occupoient la Guienne. Sous le « Roy Jean , Gaston Comte de Foix, & Arnaud-Guíllcm" Comte de Perdiac, connoissans son intégrité, le firentíe Juge de pluíicurs grands differens qui croient entre cuXi tc & depuis encore le Roy Charles V. l'institua Sénéchal" de Carcassonne, comme on l'apprend d'un acte de l'an"
1378." .. " .'. ;v.;; .c . . t.y
Mais ect auteur se trompe dans cc^ernier fait : car Thibaut de Barbazan , ne vivoit plus fous le règne de ce Roy, puisque Menaud do Barbazan son fils, lui avoit succédé cn I362. & que ce Prince ne commença de régner qu'en 13^4. II est vrai que Thibaut de Barbazan étoit Sénéchal de Carcassonne , &; de Bczicrs dés le 5. Juillet 135j. qu'en cecte qualité , il donna quittance de 230.iivrçs 6. fols 8. deniers de ses gages, à Philippe de Laniac Trésorier du Roy. II y en a encore une autre du 5. Septembre de la même année , OÙ il se qualifie Sénéchal de Carcajsonne.
Les registres anciens de la Cour du Parlement, ( dit en
54^ Histoire Généalogique core le sieur du Chcsne, cn parlant de ce Seigneur page 8. de l'histoirc du Plcslis-Richclieu ) „ témoignent que l'an 1340. la qualité de Valet du Roy, étoit prise par Thibaut „ de Barbazan , lequel six ans aprés , s'intituloitChevalier ìtditRey : c'est à dire, que sortant de Page de chez le Roy j, Philippe de Valois, il devint Valet, Ecuyer ou Dainoi„ sel prétendant à la Chevalerie, & cn porta lc titre jufques à ce que Sa Majesté lc fit Chevalier de fa main.,, II semble par les Lettres rapportées cy-deísus, qu'il fut plutôt page de Charles Lc Bel, que de Philippe de Valois. Criminel!1^6 On voit dans un registre du Parlement de Paris fol. 201.
que le 20. Avril 1333. il cil fait deffenscs au Procureur du Roy, de faire aucunes demandes criminelles avec Lubat de Montcgut, contre Thibaut de Barbazan Ecuyer Valet dit Roy, &: lc 17. Février 134(5". il cil qualifié Chevalier dans lc testament de Jean Comte d'Armagnac, & nommé tuteur defesenfans avec Gcraud de la Barthc, Seigneur des Va- lécs d'Aurc, & de Castelnau de Magnoac, cousin germain de cc Comte. II est compris au rolle des Ecuyers Banne- rets, avec la qualité de Capitaine de la Reole en Agenois dans le compte de Barthélemy du Drach Trésorier des guer- res fol. 2574. & 2^5. II avoit dans fa compagnie quarante- huit Ecuyers, deux cens quarante-fept Sergens, du 1. Jan- vier 1338. au 10. Février suivant j & dudit jour jusqu'au 18. Octobre 13357. qu'il quitta rétablie de la Reole pour entrer cn celle de Bazas , lc Trésorier lui tint compte d'un Che- valier Bachelier, de quarante-huit Ecuyers, de dix-neuf Gentilshommes, de doubles gages de Sergens de pied , & de deux cens trente-sept Sergens j & depuis lc 18. Octo- bre 133p. jusques au 21. Octobre 1340. qu'il entra dans ré- tablie de Bazas, il commandoitdeux Chevaliers Bacheliers, quatre-vingt-quatorze Ecuyers, deux Trompetés, Sergens , dont les vingt étoient arbalétriers. Au fol. 328. du mâme compte on le voit Capitaine de la ville de Bazas cn 1340. & 1341. ayant fous lui un grand nombre .
tTEíuyers & Gcns-d'armcs pour la dcífcnse de cette place, n saut observer II scrvoit cn qualité de Chevalier Banncret le 24. Octobre 3,u,c 1* fl«aiitc de
... 1 . x ~ 1 r * 1 r 1 Chevalier Banne
134p. qua donna quittance a Touloule de la lomme de r«, peut êtreat3384. livres 15. fols 10. deniers tournois, à Jean Chauvcl «ibueeauxc»ou
«t> /• • j r • 1 • 1 • J A 1 1 verneurs , Scnc
Treloner des guerres, lur cc qui lui etoit du des gages de chaux & Capitailui Banncret lors Capitaine de Condom, de Montréal, de nés de places tomVillcnouvcte prés de Mesin, de Mazeret, & de Podcnas, & S^JJ ?Z~des gages de deux Chevaliers Bacheliers , cent dix- sept mander ceux qui Ecuyers, & deux cens quatre-vingt-dix Sergens de pied "°c3fcs0dí leur* de .la compagnie desservis és guerres de Gascogne en la charges, & non earde de tous ces lieux 5 & pour visiter les autres établies és
j- /
dites frontières, outre la rivière de Garonne, depuis le 12. JN o- ccssát d'être pourvembre 1347. jusques au Ij. Juin suivant, sous lc gouver- ^^"^f^ nement de R. Pcre en Dieu M. Guillaume Archevêque dctrcBannercts; d*Auch, Lieutenant de Roy cn Languedoc. L'année suívan- au lieu que le»
v-i 1 '. H. m. f . 1 ., . Chcvalicis Ban
te, ïl donna un autre acquit au meme T relouer, dont j ai ncrets qui levoiée l'original, & que je rapporte icy mot à mot, à cause de la Bannière l cause naïveté du stile. '.' í% lc,u," .&ra"ds
"«w*v« fiefs, 1 etoicnt hc
Sachent tuit que nous Thibaut de Barbazan Chevalier, avons reditaircment. tu & reçu de jehan Chauvcl Trésorier des guerresdu Roy nôtre S. fur ce qui nous est de u pour les gaiges de nous Banrteret lors Capitaine de Bazas , 2. Chevaliers Bacheliers,C.XLVII. Ecuyers , ////.*• IIII.XX- VII. Sergens lances, C. X. Arbalétriers de fié de nôtre compagnie deservis és guerres deGafcoigne en la garde du dit lieu, du XVIII. jour d Aoust 24. CCC. XLVI. jusques au XV. jour de "Janvier ensuivant, . ... sousle gouvernement de Mons. Le Comte d"Armagnac lors Lieutenant du Roy és parties de la Languedoc , trois mille cinq censsoixante une livre quatresols tournois : c est afavoir four droitures VIII.xx- livres VII.fols tournois. Pourpoingts ZX. folstournois. Pour Brevez XVIII. livres XV.fols tour* ftois , & compté dudit Trésorier par la main de Raoul de Liste sonLieutenant en VII. parties III.M* Jli.*.- LXXIX. livres XII. deniers tournois. Desquelles III.1,1 • V.c- LXI. livres XIIII. folstournois, & des Lettres particulier^ km*srcn* .
Aqui prova neste livro de Saint Louis que Faudoas antes de 1785 era Rei em França, os Bourbons e Orleans, foram principes de sangue, isso foram «, mas de seus ducados, mais nada, só foram Reis depois de 1814.
Faudoas (Reine); Junquières (Bresse) ; Duchàtel (Vermandois) - Histoire de l'Ordre royal et militaire de Saint-Louis
400-404
terre et de mer) depuis 1693 jusqu'en 1785 (publiée en 1785). Dans le registre du sceau de l'ordre de Saint-Louis, de 4711) à 1748, déposé aux archives de la guerre, M. de l'Étanduère ligure pour une pension de 1,000 livres sur l'Ordre, accordée le 1er avril 1748, et une do 2,000 livres le 13 octobre môme année. Né en 1080, et mousse à l'âge de dix ans sur le Téméraire, que commandait son oncle M. Desherbiers, chevalier de Saint-Louis de 1704, et l'un des plus braves marins du grand siècle, M. de l'Étanduère mourut à l'âge de soixante-dix ans, en 1750, sans doute avant qu'une vacance lui permît de prendre rang dans la chronologie des dignitaires de l'ordre.
Quant à M. de Vandreuil, il fut fait chef d'escadre. Plus lard il devint commandeur (1754) et grand-croix (1756).
L'ordre perdit dans ce combat M. de Blois, lieutenant de vaisseau, et M. de Martineau de Fromentières, capitaine de vaisseau, qui eut une jambe emportée par un boulet et mourut, trois jours après, des suites de cette blessure. Parmi les tués se trouvaient encore M. de Barras, garde du pavillon sur le Tonnant, et M. Bavette, commandant les gardes de la marine sur /'Intrépide.
Ce fut ainsi que se terminèrent les opérations actives de l'année 1747, année glorieuse pour la France, et dont la. date restera, comme celles de 1745 et de 1746, à jamais immortelle dans l'histoire de nos fastes militaires.
Au nombre des chevaliers nommés au commencement de 1747, avant Lawfeld, tous vieux soldats éprouvés dans les campagnes précédentes, se trouvaient:
MM. Serres, commandant en second pour le service du roi en Vivarais(reçu par le roi); le comte de Castcllanne, colonellieutenant du régiment d'Eu, infanterie (1); Ferrand, prévôt
(1) On appelait colonels-lieutenants les chefs des régiments qui avaient un colonel-propriétaire. M. de Castellannc fut reçu par le marquis île Castcllanne, capitaine des galères, qui devait avoir une charge dans la maison de M. le duc d'Orléans, car, d'après le registre de 1717, il habitait le I'alais-Royil. Un autre général de la maréchaussée de la généralité des Trois-Évéchés; la Roche-Aymon, colonel d'infanterie.
Les capitaines d'infanterie des régiments suivants:
Cabanes (Ile-de-France); Dulau (Normandie); de Langle (Bassigny); Mac-Manon ( 1 ) (Bulkeley, Irlandais); Langan (2), (Royal-Comtois); la Carre (Foix); Saint-Mauris (3), aide-major (Picardie); la Porte (Berry); la Lande (Marine); de Montes- . quiou (Royal-Marine); Thoisy (grenadiers royaux de d'Aullau); Durfort (Agenais); Narbonne (Monaco); Lauraguet (Bourbon); Pouilly (Poitou); Darodes (4); Carnot (grenadiers royaux de Modène); du Bouchage (Reine); Dampierre (Bourbonnais); Conway (Clare).
Meulan, commissaire des guerres; Douville, capitaine en second de la compagnie de mineurs de Turmel (artillerie).
Cavalerie:
Maison du roi : MM. Riencourl de Bernard, garde du corps, compagnie de Charost; chevalier de la Lande, chevalier de Fouchais, chevau-légers; Yildon, mousquetaire 2e compagnie (S).
Les capitaines : Uuras-Desportes (Clermont-Tonnerre); chevalier deCustine (Royal-Piémont).
Bellinays, de Boisgelin, capitaines de dragons au régiment de la Morlière.
marquis de Castellanne, brigadier de cavalerie, et major de la gendarmerie, était aussi chevalier de Saint-Louis antérieurement à la reprise des registres, car il recevait, dans cette même anuée 1747, M. le CorJier, maréchal des logis aux chevau-légers de Bretagne, qu'il faut ajouter à la liste ci-dessus.
(1) C'est un des ancêtres du bravo général de division Mac-Mahon, qui prit la tour Malakoff, conclusion du siège de Sébastopol, en 1885. Ainsi la gloire ancienne se relie à la gloire nouvelle.
(2) Il s'appelait de Langan de Boisfévrier.
(3) Ardouin de Saint-Mauris, Jean-Charles (registre, rang des capitaines, de 1754 à 1748).
(4) Il s'appelait Darodes de Tourouna.
(5) Ecrit de ViUedon, en 1774, sur les registres de l'Ordre, quand il reçut un chevalier de son nom.
Autres chevaliers de Saint-Louis nommés en 1747, postérieurement à LaNvfeld:
Le comte de Lannion, colonel du régiment de Lyonnais; le comte de Choiseul-Beaupré, colonel d'infanterie; le chevalier de Meaupeou, brigadier, colonel du régiment de Bigorre; le comte de Lévis-Léran, colonel du régiment de Beauce; le comte de Langeren, brigadier, colonel du régiment, de Condé; Shée, capitaine au régiment de Filz-James (Irlandais), rang de raestre de camp.
Les capitaines d'infanterie des régiments suivants:
Le chevalier d'Ysarn, Dorgan de la Grange, et chevalier des Laires (Touraine); Dambly ; chevalier de Loras, blessé à Rocoux et à Lawfeld; chevalier de la Tour-du-Pin, de SaintPierre (Royal-Vaisseaux); de Saint-Pierre (Limosin); Lavau de Jonchère (Berry); du Chàtellier (Nivernais); Dambly de Sayvelles (gardes de Lorraine); Larmandie, chevalier de Montgrand, et de Montgrand ( 1) (la Tour-du-Pin); Chailly (la Sarre); Blottefière (2) (Cambresis); Faudoas (Reine); Junquières (Bresse) ;Duchàtel (Vermandois);
Jamonières (Orléans); Jaucourt (Anjou); chevalier de la Carre (Normandie); Pons (Limosin); Pic de la Mirandole (Montmorin); Vaugelas (3), aide-major (Penthièvre); Daulnay (4) (Mailly); Caldaguès (Bourbounais).
(1) MM. de Montgrand étaient frères, et ils furent blessés tous deux à Lawfeld, d'après les renseignements de la famille.
(2) Il s'appelait de Blottelière, chevalier, seigneur de Voyennes-Courtemanche. (5) De Vaugelas (Claude-Gaspard Rouveyre). Il se retira lieutenant-colonel du
régiment de Penthièvre, en 1767, après quarante et un ans de services. Il obtint en 1705 une pension de 800 liv. sur l'Ordre, au lieu de celle de 500 liv. dont il jouissait précédemment. — Officier de la plus grande distinction. (Registre du régiment de Penthièvre, de 1763 à 1776.)
(4) Kcçu par le marquis d'Argouges, lieutenant général, chevalier antérieurement aux registres de 1746; le marquis d'Argouges, capitaine-lieutenant des chevau-légers Dauphin en 1733, fut fait brigadier en 1734, maréch
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RE: Descendencia (FELGAR)
Luis
Seguramente que encontrarás origens para o teu apelido Knight naqueles papiros recentemente descobertos no Museu do Cairo :-). E, através deles irás de certeza entroncar no Adão...
Claro que também já sabes que os Cordovis provêm do Profeta através da sua linhagem nos califas de Córdoba e os Cardosos são senhores da Honra dos Cardos, que provém dos Galos que tinham uma povoação chamada Cardhu (ou isso era o Whisky, já não me lembro bem.
Abraço
João Cordovil Cardoso
PS Sem esquecer que Felgar deu origem ao Felgueiras Gayo, sem sombra de dúvida...
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RE: Descendencia
Caro Agostinho de Melo Lopes da Costa
Deste texto se conclui que D. Maria Pereira era 8ª nesta de D. Afonso Henrique e não bisneta como referiu na outra mensagem.
Cumprimentos
João Cordovil Cardoso
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RE: Descendencia
Caro Confrade
João Cordovil Cardoso
Exactamente, por lapso foi mencionada bisneta, mas de facto é 8º neta, só depois é que refleti, ou fiz confusão com outra.
Pelo facto peço, desde já imensa desculpa.
Com os meus melhores cumprimentos,
Agostinho Lopes da Costa
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RE: Descendencia
Caro Confrade
João Pedro.
Concordo plenamente consigo, mas em Portugal, tentaram apagar a história para trás de D. Afonso Henriques. Como se isso fosse possível? Por um lado, não queriam que se soube-se nada da "Outra Senhora", dominadora, por outro lado muita da documentação mais importante ficou com "eles" dominadores antigos.
Depois com o domínio "Filipino", levaram o que restava de mais importante, muita coisa foi destruida, e pouca devolvida com a "Restauraçâo", da Independência.
Para cúmulo da desgraça, vieram as "Invasões Francesas", levaram o restante e destruiram o pouco que havia, Veja-se: Numa das incursões foram directas ao "Memorial de Pombeiro" (Feligerias), ali acamparam, destruindo tudo, na retirada incendiaram-no, suas memoráveis pedras de mais de oito séculos, ficaram calcinadas, etc... Tudo se perdeu...
Agora, cada vez que há uma revolução, vai o resto, nada fica. Se quizermos saber algo do nosso passado, temos que ir a Espanha ou França, não existe em Portugal uma mentalidade de preservar o passado, tanto escrito, como palpável. Os Monumentos mais antigos, são arrasados, para dar lugar a Avenidas novas, e construção de faustosas vivendas. Veja-se neste caso o Menir de Cepães, da Pré-História, e tantos outros. No entanto, procuram o Filtro de Augusto, que dizem ser o Santo Grall dos Romanos.
Com os meus melhores cumprimentos,
Agostinho de Melo Lopes da Costa
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RE: Descendencia
Caro Confrade
João Pedro
Muito obrigado, acho que somos parentes. Na dinastia "Visigoda", tenho:
I - Ataúlfo, 1º Rei Visigodo, nasceu em França, Norbonne, (O414-=415). Casou com Gala Plácida, n.c. 0388. Têve 3º Filho:
II - Teodorico, 2º Rei Visigodo, casou com Flávia Gala Plácida. Tiveram:
III - Eurico, 3º Rei Visigodo. Casou com Ragnaílde. Tiveram:
IV - Alarico, II,, Casou em 0494, com Teodogota dos Ostrogodos, n.c.0473. Seu irmão:
V - Amalerico I, n.c.0502, casou em 0511,com Clotilde de França. n.c.0510. Tiveram:
VI - Leovogildo da Septimânia, n.c. 0525. Casou com Theodósia de Cartagena, n.c. 0550. Tiveram:
VII- Atanagildo, n.c 0580, casou com Flávia Nuliana, n.c.0600. Tiveram:
VIII-Ervígio Fávila, n.c.0630, casou com Limbigotona Baltes, n.c.0630. Tiveram:
IX - Pedro, Duque da Cantábria, n.c.0660, Casou N.
X - Afonso I, Rei das Astúrias, casou em 0723, com Ermesinda das Astúrias. Tiveram:
XI - Fruela , Rei de Leon, casou com Númia Froilaz, Tiveramª
XII- Bermudo I, Principe de Leão, n.c. 0750, casou com Ursinda Numiadona de Coimbra. Tiveram: Como filho 3º Gonçalo, Conde de Lara, e como filho 1º:
XIII-Ramiro I, Rei de Leão. Casou com Paterna de Castela.
Com os melhores cumprimentos,
Agostinho de Melo Lopes da Costa
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RE: Descendencia
Exmo João Felgar,
Depois de ler a sua segunda mensagem neste tópico e que passo a citar : "Quero saber se é possivel, registos da familia, Felgar, com data de 1795 a 1855, zona e concelho de Alváres, em Folgares, na existencia de Mosteiro de Folques (actual Arganil). Não encontro rigorosamente nenhuns registos, só na Vila Nova de Poiares a partir 1855 até aos nossos dias.
Joaquim Simões Felgar é o meu Bisavô em Vila Nova de Poiares, queria saber quem eram os pais e assim sucessivamente.(...) ", posso dizer-lhe que encontrei a seguinte informação:
Portugal, Coimbra, Cathol...Church Records, 1459-1911
Góis
Alvares
São Mateus
x
Tipo de registro e anos
Batismos 1604-1747
Batismos 1748-1775
Batismos 1775-1788
Batismos 1788-1830
Batismos 1791-1824
Batismos 1830-1837
Batismos, matrimônios, óbitos 1714-1788
Matrimônios 1789-1830
Óbitos 1788-1830
Óbitos 1801
Óbitos 1827-1838
Batismos, matrimônios, óbitos 1603-1728
Não sei se lhe será útil mas parece conter os periodos que diz não encontrar.
Se me conseguir dar datas aproximadas do nascimento ou óbito tanto do seu avô como bisavô, terei todo o prazer em fazer a pesquisa. Apenas não prometo conseguir resultados pois, embora faça voluntariamente transcrição de registos para a página mencionada, o meu nivel dificilmente passa a avançado.
Cumprimentos,
Patrícia
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RE: Descendencia (FELGAR)
Caríssimo JCC,
Quando, há cerca de um ano, eu disse - via email - ao nosso amigo joãopedro1969 que FELGAR quer dizer BOSTA DE CABRA , ele deixou de me falar! :-)
(nota: ainda hoje, em muitas terras, FELGAR é uma terra rica em húmus)
Neste sentido (de BOSTA) Felgar ,s.m., tem o mesmo significado que folgar e falgar (A.D.L., C.N.A., 1ºof. lv.8, fl.51, 1836).
(há apelidos que não lembra ao...!)
Agora, o joaopedro1969 volta à carga.
REPITO-LHE, caro JP1969,
Pretender que "Felgar" descende directamente da nobreza de não-sei-onde, só pode ser uma ideia de FELGAR!
Já lhe disse várias vezes para RECUAR, geração a geração, uma de cada vez, para ver se efectivamente descende dessa malta que você pretende.
Com sorte, descobrirá que - no mínimo - até somos primos.
Nem que seja pelos nossos antepassados Adão e Eva.
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RE: Descendencia
Caro Confrade
João Pedro Felgar,
Muito obrigado. Fico espantado com tanta informação. Na geneologia de Carné, os Senhores de "Faudouas", Felgar Felgueiras, Feligerias, são os ancestrais dos Condes de Paris, conclusão: Felgueiras Campo Militar, (Paqrata Mea), está certo?
A minha família, representada pelos "Fidalgos da Felgueira", ( Faudoas), está ligada á geneologia de Carné. Espectáculo?, os meus Lop, de Lopo, de Lobo, Condes de Rabat. Eu sabia que os Lopes da Biscaia, (D. Lopo Dias de Haro), Rainha Consorte Dona Mécia Lopes de Haro, casada com o Rei de Portugal D. SanchoII, (O Capelo), neste caso de má sorte, porque foi raptada, e o marido deposto.
Mais tarde, os Lopes fundaram Anafè, (Actual Casablanca), e foram Lordes de Inglaterra; Lorde Roborouge, Lorde Churston, Ludlon, etc. Também esta geneologia deve estar muito bem estudada?
Quanto a Felgueiras Rúbeas, ( Foudouas), de Paris, possúo alguns dados históricos, do Historiador Antonino Fernandes, que terei muito gosto em lhe enviar por e-mail. costagostinho1@hotmail.com.
Envio também os meus links, com as linhas geneológicas Paterna e Materna. Pelo pai chego aos Melos de Sampaio, (Vila Flor),da Torre de Moncorvo, á Casa de Villalobos,á La- Guardia, e á Biscaia. Pela mãe, chego a Soares de Albergaria, (Governadores de Montelongo),a Fernão de Barros, de Regalados, e Vabo, filho de Fernão Dias, neto de D. Lopo Dias de Haro, Senhor da Biscaia.
http://www.geneall.net/P/per page.php?id=68462
http://www.geneall.net/P/per page.php?id=245383
Renovo os meus agradecimentos, ficando ao dispor.
Agostinho de Melo Lopes da Costa.
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RE: Descendencia
Caro confrade Agostinho,
gostaria de saber o que você tem a respeito dos VABO, pois os links dão mensagem NOT FOUND.
Estou fazendo uma pesquisa sobre os VABO, e alguma informação sua pode me auxiliar.
Atenciosamente
Fernando do Vabo
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RE: Descendencia (FELGAR)
Boas Tardes
Senhor Luis K. W. eu não lhe insultei, vejo que continua na mesma, se eu deixei de falar, é porque a seu vocabulário não tem mais, portanto se fosse curioso o suficiente, reparava que existe um livro da Etimologia Portuguesa dos apellidos a mencionar que Folgar é supra Felgar
Em relação a Felgar ser nobre ou não, não é a si que me tem que dar lições do que é Alta Nobreza e baixa Nobreza. Eu possuo registos de 1245, 1300, 1400, 1666, 1710, 1724, 1745, 1785 e de 1793, quando a casa de Royale Faudoas foi encerrada.
No livro da Geneologia da casa de Faudoas, nas 291 paginas, vem a mencionar que Falgar e Faudoas é a mesma coisa, como também a Anjou e Foulques. Portanto dizer o que pretende, pode o dizer, mas eu tenho registos, você não tem nada.
Felgar ou Faugeres ou Foulques ou Falga ou Falguières ou Falgar ou Faudoas ou Felgires ou Fulgeriis ou Fulgario ou Falgueira, Falgario ou Fougeres ou Falgarias ou Felgueiras ou Felgueira ou Folgar ou Folga ou Folgares ou Felgares (Casal), é tudo a mesma coisa.
Os registos eu possuo desde 986 com Hugo Capeto, Jean, François, Robertos, Charles, Louis até Louis XVI ano 1785, a minha verdade de França está esclarecida.
Em Portugal vou igualmente descobrir, vou, sei que muitos como o Luis querem dificultar, estejam a vontade, eu eide provar o contrário, os Bourbons e Orleans não sabem me responder com dados antes de 1785, porque a historia em França foi alterada. Os Bourbons e Orleans foram principes dos ducados, nunca foram reis antes de 1785, portanto depois de eliminarem os pilares de França, as casas de Borgonha, Anjou e Faudoas, em 1814 foram Reis de facto, depois de eliminarem a familia, os primos em 2º grau
Faudoas (Reine); Junquières (Bresse) ; Duchàtel (Vermandois) - Histoire de l'Ordre royal et militaire de Saint-Louis
400-404
terre et de mer) depuis 1693 jusqu'en 1785 (publiée en 1785). Dans le registre du sceau de l'ordre de Saint-Louis, de 4711) à 1748, déposé aux archives de la guerre, M. de l'Étanduère ligure pour une pension de 1,000 livres sur l'Ordre, accordée le 1er avril 1748, et une do 2,000 livres le 13 octobre môme année. Né en 1080, et mousse à l'âge de dix ans sur le Téméraire, que commandait son oncle M. Desherbiers, chevalier de Saint-Louis de 1704, et l'un des plus braves marins du grand siècle, M. de l'Étanduère mourut à l'âge de soixante-dix ans, en 1750, sans doute avant qu'une vacance lui permît de prendre rang dans la chronologie des dignitaires de l'ordre.
Quant à M. de Vandreuil, il fut fait chef d'escadre. Plus lard il devint commandeur (1754) et grand-croix (1756).
L'ordre perdit dans ce combat M. de Blois, lieutenant de vaisseau, et M. de Martineau de Fromentières, capitaine de vaisseau, qui eut une jambe emportée par un boulet et mourut, trois jours après, des suites de cette blessure. Parmi les tués se trouvaient encore M. de Barras, garde du pavillon sur le Tonnant, et M. Bavette, commandant les gardes de la marine sur /'Intrépide.
Ce fut ainsi que se terminèrent les opérations actives de l'année 1747, année glorieuse pour la France, et dont la. date restera, comme celles de 1745 et de 1746, à jamais immortelle dans l'histoire de nos fastes militaires.
Au nombre des chevaliers nommés au commencement de 1747, avant Lawfeld, tous vieux soldats éprouvés dans les campagnes précédentes, se trouvaient:
MM. Serres, commandant en second pour le service du roi en Vivarais(reçu par le roi); le comte de Castcllanne, colonellieutenant du régiment d'Eu, infanterie (1); Ferrand, prévôt
(1) On appelait colonels-lieutenants les chefs des régiments qui avaient un colonel-propriétaire. M. de Castellannc fut reçu par le marquis île Castcllanne, capitaine des galères, qui devait avoir une charge dans la maison de M. le duc d'Orléans, car, d'après le registre de 1717, il habitait le I'alais-Royil. Un autre général de la maréchaussée de la généralité des Trois-Évéchés; la Roche-Aymon, colonel d'infanterie.
Les capitaines d'infanterie des régiments suivants:
Cabanes (Ile-de-France); Dulau (Normandie); de Langle (Bassigny); Mac-Manon ( 1 ) (Bulkeley, Irlandais); Langan (2), (Royal-Comtois); la Carre (Foix); Saint-Mauris (3), aide-major (Picardie); la Porte (Berry); la Lande (Marine); de Montes- . quiou (Royal-Marine); Thoisy (grenadiers royaux de d'Aullau); Durfort (Agenais); Narbonne (Monaco); Lauraguet (Bourbon); Pouilly (Poitou); Darodes (4); Carnot (grenadiers royaux de Modène); du Bouchage (Reine); Dampierre (Bourbonnais); Conway (Clare).
Meulan, commissaire des guerres; Douville, capitaine en second de la compagnie de mineurs de Turmel (artillerie).
Cavalerie:
Maison du roi : MM. Riencourl de Bernard, garde du corps, compagnie de Charost; chevalier de la Lande, chevalier de Fouchais, chevau-légers; Yildon, mousquetaire 2e compagnie (S).
Les capitaines : Uuras-Desportes (Clermont-Tonnerre); chevalier deCustine (Royal-Piémont).
Bellinays, de Boisgelin, capitaines de dragons au régiment de la Morlière.
marquis de Castellanne, brigadier de cavalerie, et major de la gendarmerie, était aussi chevalier de Saint-Louis antérieurement à la reprise des registres, car il recevait, dans cette même anuée 1747, M. le CorJier, maréchal des logis aux chevau-légers de Bretagne, qu'il faut ajouter à la liste ci-dessus.
(1) C'est un des ancêtres du bravo général de division Mac-Mahon, qui prit la tour Malakoff, conclusion du siège de Sébastopol, en 1885. Ainsi la gloire ancienne se relie à la gloire nouvelle.
(2) Il s'appelait de Langan de Boisfévrier.
(3) Ardouin de Saint-Mauris, Jean-Charles (registre, rang des capitaines, de 1754 à 1748).
(4) Il s'appelait Darodes de Tourouna.
(5) Ecrit de ViUedon, en 1774, sur les registres de l'Ordre, quand il reçut un chevalier de son nom.
Autres chevaliers de Saint-Louis nommés en 1747, postérieurement à LaNvfeld:
Le comte de Lannion, colonel du régiment de Lyonnais; le comte de Choiseul-Beaupré, colonel d'infanterie; le chevalier de Meaupeou, brigadier, colonel du régiment de Bigorre; le comte de Lévis-Léran, colonel du régiment de Beauce; le comte de Langeren, brigadier, colonel du régiment, de Condé; Shée, capitaine au régiment de Filz-James (Irlandais), rang de raestre de camp.
Les capitaines d'infanterie des régiments suivants:
Le chevalier d'Ysarn, Dorgan de la Grange, et chevalier des Laires (Touraine); Dambly ; chevalier de Loras, blessé à Rocoux et à Lawfeld; chevalier de la Tour-du-Pin, de SaintPierre (Royal-Vaisseaux); de Saint-Pierre (Limosin); Lavau de Jonchère (Berry); du Chàtellier (Nivernais); Dambly de Sayvelles (gardes de Lorraine); Larmandie, chevalier de Montgrand, et de Montgrand ( 1) (la Tour-du-Pin); Chailly (la Sarre); Blottefière (2) (Cambresis); Faudoas (Reine); Junquières (Bresse) ;Duchàtel (Vermandois);
Jamonières (Orléans); Jaucourt (Anjou); chevalier de la Carre (Normandie); Pons (Limosin); Pic de la Mirandole (Montmorin); Vaugelas (3), aide-major (Penthièvre); Daulnay (4) (Mailly); Caldaguès (Bourbounais).
(1) MM. de Montgrand étaient frères, et ils furent blessés tous deux à Lawfeld, d'après les renseignements de la famille.
(2) Il s'appelait de Blottelière, chevalier, seigneur de Voyennes-Courtemanche. (5) De Vaugelas (Claude-Gaspard Rouveyre). Il se retira lieutenant-colonel du
régiment de Penthièvre, en 1767, après quarante et un ans de services. Il obtint en 1705 une pension de 800 liv. sur l'Ordre, au lieu de celle de 500 liv. dont il jouissait précédemment. — Officier de la plus grande distinction. (Registre du régiment de Penthièvre, de 1763 à 1776.)
(4) Kcçu par le marquis d'Argouges, lieutenant général, chevalier antérieurement aux registres de 1746; le marquis d'Argouges, capitaine-lieutenant des chevau-légers Dauphin en 1733, fut fait brigadier en 1734, maréchal de camp en 1737, et lieutenant pénérnl en 1744.
Sauzay, commissaire ordinaire d'artillerie; de Broc, commissaire provincial d'artillerie.
D'Hautpoul, capitaine au régiment de cavalerie de Vintimille; de Chalus, capitaine aux dragons d'Orléans.
Chevaliers reçus par le comte de Lowendal, commandant en Flandre, ce qui constitue leur présence à l'armée:
Du Blaisel, lieutenant-colonel, commandant le 2e bataillon de milices de la ville de Paris;
Les capitaines d'infanterie : Belbèze de Long (Angoumois); Cussy, Pinaud, Beaulieu (Montboissier); Bonnac, Daubier, Boisgautier (grenadiers royaux de Chabrillant);
Chevalier Demaux, Lostance, Damerval (grenadiers royaux de Chantilly); Touffreville, aide-major (idem); Muller, aidemajor (Lowendal).
Capitaine d'artillerie : d'Hautecloche (bataillon de Richecourt);
Dagar, capitaine de mineurs, bataillon de Boulé de la Sorbière (Royal-Artillerie).
Lieutenants d'artillerie : d'Eurre, la Bastide (bataillon de Richecourt).
Waru, commissaire provincial d'artillerie.
Capitaines de milice : Blondel (bataillon de Neuchâtel, généralité de Rouen); Dornech de Gosseau, Lafont (2e bataillon de la ville de Paris); de Gennes Duportail (bataillon de Montargis).
Capitaines de cavalerie : d'Esteville, Desessarts (Fleury).
Capitaines de dragons : d'Apchon, Pruley (Egmont).
Palma, capitaine d'une compagnie de cavalerie au régiment d'arquebusiers de Grassin.
Luzilhac, lieutenant au régiment de Mcstre-de-Camp-Général des dragons (1).
(1) Roussel, dans son Histoire du régiment de Béam, ci-devant la Tour-du Pin, avance que Louis XV, à la suite de lu bataille de Lavvfeld, aurait décoré treize officiers de ce régiment; nos recherches pour arriver à la constatation de ce fait
La paix est dans Maestricht, avait dit le maréchal de Saxe à la lin de la campagne de 17 47, et la prise de cette place fut le but do la campagne de 17i8. Lowendal, quoique maréchal, servait sous les ordres de .Maurice. Né en Danemark, il avait d'abord pris du service en Russie, dit Voltaire. Il s'était signalé aux assauts d'Oczakof, quand les Russes forcèrent les janissaires dans cette ville. Il parlait presque toutes les langues de l'Europe, connaissait toutes les cours, leur génie, celui des peuples, leur manière de combattre; et il avait enfin donné la préférence à la Fiance, où, comme on l'a vu, le maréchal de Saxe l'avait fait recevoir en qualité de lieutenant général. La prise de Berg-op-Zoom prouva que Maurice se connaissait en hommes.
ne nous ont fuit retrouver que trois noms inscrits, non à la date du 27 juillet, qui est celle de Roussel, mais à la date du 24 août pour M. de Larmandie et le chevalier de Montgrand, et du 3 septembre pour le second Montgrand (voir page 402). Des dix autres, un seulement, M. de Cours, pensionne de 400 liv. en 1757 pour ses infirmités, après vingt-quatre ans de services, prend en 1779 la qualification de chevalier de Saint-Louis, dans une requête adressée au ministre de la guerre, sans que nous puissions assigner une date à sa nomination. Quant aux neuf autres, M. de Castelnau est mort, en 1750, M. de Bermondes en 1757, l'un à dix-sept ans de services, l'autre à vingt-trois ans; M. de la Salle a abandonné en 1752, à dix-huit ans de services; M. dcPiogerde Chuntradeux s'estretiré en 1761, après vingt-sept ans de services; et le chevalier deMoutbrun, commandant de bataillon, en 1759, ne ligure plus sur les contrôles de 1765. Ces cinq officiers n'ayant pas été pourvus dépensions, nous sommes sans renseignements à leur égard. Restent: le chevalier, depuis comte de Maillé, qui en 1757 obtint 200 liv. de pension, à prendre sur les 700 liv. dont jouissait sou frère, ancien commandant du 2e bataillon du régiment de la Tour-duPin;en 1762,1,000 liv. pour lui parfaire une retraite de 1,500; grâce extraordinaire accordée à lu manière distinguée avec laquelle il avait servi pendant vingt-sept ans, pension convertie en appointements en 1764; plus, en 1782, une autre pension de 1,500 liv. sur celle de 5,000 liv. dont jouissait son frère aîné, ancien capitaine de vaisseau; M. de Farcy, qui obtint en 1752 une pension de 400 liv. sur celle de 5,000 dont jouissait son père, et, en 1762, une autre pension d'égale somme, pour lui faire une retraite de 800 liv.; M. de Najac, pensionné de 800 liv. pour blessures, en 1755, après vingt-cinq ans de service; et M. de Vaudel, pensionné de 400 liv., en 1755, pour lanième cause, après vingt-quatre ans de services. Dans leurs requêtes, en 1779, aucun de ces officiers ne prend la qualité de chevalier de Saint-Louis.
este registo é uma prova
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RE: Descendencia (FELGAR)
Agora que o Luis julga que tem a sua verdade absoluta, talvez outros o tenham com registos, porque o que conta de facto são dados, porque se soubesse o mínimo de geneologia, antes de 1900 Felgar era Folgar ou Folga, por isso existe ligações de Folgar de Viscondes na Galiza que após a instauração da republica o apelido mudou, até em Espanha, ficou sim o de Infantado da casa de Saldanha os Falguera ou Falguières
Cardeais e Papas da Familia Falguières, Cominges, Foix, Fougeres, Faugueres, Felgar, é e se quiser, procure nas dioceses em França, Toulouse, Nevers, Comminges e muitos mais e procure
The Cardinals of the Holy Roman Church Consistories for the creation of Cardinals14th Century (1303-1404) Benedict XI Clement V John XXII [Antipope] Nicholas V Benedict XII Clement VI Innocent VI Urban V Gregory XI Urban VI [Antipope] Clement VII Boniface IX Summary Consistories Catalogs Home Search
Benedict XI (1303-1304)
December 18, 1303 (I)(1) 1. Niccolò Alberti, O.P., bishop of Spoleto. + April 1 (or 27), 1321.
Note. In this consistory, Pope Benedict XI created cardinal William of Macclesfield, O.P., prior of the English province of his order, before the news of his death reached the papal curia. + probably during the summer of 1303.
February 19, 1304 (II)(3) 1. Walter Winterburn, O.P. + September 24, 1305.
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Clement V (1305-1314)
December 15, 1305 (I)(1) 1. Pierre de la Chapelle Taillefert, bishop of Toulouse, France. + May 16, 1312.(2) 2. Bérenger de Frédol, seniore, bishop of Béziers, France. + June 11, 1323.(3) 3. Arnaud de Canteloup, archbishop elect of Bordeaux, France. + December 14, 1313.(4) 4. Pierre Arnaud de Puyanne, O.S.B., abbot of the monastery of Sainte-Croix of Bordeaux, France. + September 4, 1306.(5) 5. Thomas of Jorz, O.P., confessor of King Edward I of England. + December 13, 1310.(6) 6. Nicolas de Fréauville, O.P. + January 15 (or February 14), 1323.(7) 7. Étienne de Suisy, archdeacon of Bruges, diocese of Tournai. + December 10, 1311.(8) 8. Arnaud de Pellegrue, archdeacon of the cathedral chapter of Chartres, France. + August 1331.(9) 9. Raymond de Got. + June 26, 1310.(10) 10. Guillaume Arrufat des Forges. + February 24, 1311.
December 19, 1310 (II)(11) 1. Arnaud de Falguières, bishop of Arles, France. + September 12, 1317.(12) 2. Bertrand des Bordes, bishop of Albi, France. + September 12, 1311.(13) 3. Arnaud Nouvel, O.Cist., abbot of Fontfroide, Narbonne, France, vice-chancellor of the Holy Roman Church. + August 14, 1317.(14) 4. Raymond Guillaume des Forges, treasurer of the cathedral chapter of Beauvais, France. + October 5, 1346.(15) 5. Bernard de Garves, archdeacon of the cathedral chapter of Coutances, France. + 1328.
December 23, 1312 (III)(16) 1. Guillaume de Mandagout, Can. Reg. of Saint Augustine, archbishop of Aix, France. + November 3, 1321.(17) 2. Arnaud d'Aux, bishop of Poitiers, France. + August 14 (ro 24), 1320.(18) 3. Jacques d'Euse, bishop of Avignon, France. (1)(19) 4. Bérenguer de Frédol, iuniore, bishop of Béziers, France. + November 1323.(20) 5. Michel du Bec-Crespin, dean of the church of Saint-Quentin in Normandy and archdeacon of the cathedral chapter of Paris, France. + August 30, 1318.(21) 6. Guillaume Teste, archdeacon of the cathedral chapter of Comminges, France. + Before September 25, 1326.(22) 7. Guillaume Pierre Godin, O.P., master of the Sacred Palace. + June 4, 1336.(23) 8. Vital du Four, O.F.M., provincial of his order in Aquitaine, France. + August 16, 1327.(24) 9. Raymond, O.S.B., abbot of Saint-Sever, diocese of Aire, France. + July 19, 1317.
(1) Elected Pope John XXII on August 7, 1316. Died on December 4, 1334.
Note 1. Pope Clement V, at the request of King Philippe IV le Bel of France, offered the cardinalate in 1312 to Guy d'Avesnes, bishop of Utrecht, but he declined the promotion.
Note 2. Alfonso Chacón, Vitæ, et res gestæ Pontificvm Romanorum et S. R. E. Cardinalivm ab initio nascentis Ecclesiæ vsque ad Vrbanvm VIII. Pont. Max. 2 volumes. Romae : Typis Vaticanis, 1677, II, col. 387-388, indicates that Pope Clemnt V also created cardinals Bertrand de Cardaillac, named bishop of Porto e Santa Rufina; Sévérin, O. de M.; Claude de Portacoeli, O. de M.; and Gabriello Capilistio, jurisconsult of Padua. Chacón adds that the date of their promotion is uncertain although he gives dates for two of them. "Essai de liste générale des cardinaux. Les cardinaux du XIVè siècle jusqu'au Grand Schisme". Annuaire Pontifical Catholique 1930. Paris : Maison de la Bonne Presse, 1930, p. 142, says that they all should be eliminated from the list of cardinals; "Essai", on that same page, indicates that Chacón says that Arnaud, archbishop of Aix (?), was created cardinal bishop of Albano in 1312; but this promotion is not mentioned by Chacón; "Essai" says that he is confused by Chacón with Cardinal Arnaud d'Aux, bishop of Poitiers, and adds that he should be eliminated from the list of cardinals.
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John XXII (1316-1334)
December 17, 1316 (I)(1) 1. Bernard de Castanet, bisho of Le Puy, France. + August 14, 1317.(2) 2. Jacques de Via, archbishop of Avignon, France. + June 13, 1317.(3) 3. Gauscelin de Jean, vice-chancellor of the Holy Roman Church. + August 3, 1348.(4) 4. Bertrand du Pouget, papal chaplain. + February 3, 1352.(5) 5. Pierre d'Arrabloy, chancellor of the king of France. + March 1331.(6) 6. Bertrand de Montfavez, protonotary apostolic. + December 1, 1342.(7) 7. Gaillard de la Mothe, canon of the cathedral chapter of Narbonne. + December 20, 1356.(8) 8. Giovanni Gaetano Orsini, protonotary apostolic. + August 27, 1335.
June 20, 1317 (II)(9) 1. Arnaud de Via, protonotary apostolic. + November 24, 1335.
December 20, 1320 (III)(10) 1. Regnaud de la Porte, archbishop of Bourges, France. + July or August 1325.(11) 2. Bertrand de la Tour, O.F.M., archbishop of Salerno. + End of 1332 or beginning of 1333.(12) 3. Pierre des Près, archbishop of Aix, France. + September 30, 1361.(13) 4. Simon d'Archiac, archbishop elect of Vienne, France. + May 14, 1323.(14) 5. Pilfort de Rabastens, O.S.B., bishop of Rieux, France. + c. 1330 or 1331.(15) 6. Pierre Le Tessier, Can. Reg. of Saint Augustine, vice-chancellor of the Holy Roman Church. + Between April 1 and 7, 1325.(16) 7. Raymond Le Roux, protonotary apostolic. + November 1325.
December 18, 1327 (IV)(17) 1. Jean-Raymond de Comminges, archbishop of Toulouse, France. + November 20, 1344 (or 1348).(18) 2. Annibaldo di Ceccano, archbishop of Naples. + July 17 (or in August) 1350.(19) 3. Jacques Fournier, O.Cist., bishop of Mirapoix, France. (1)(20) 4. Raymond de Mostuéjouls, bishop of Saint-Papoul, France. + November 12, 1337.(21) 5. Pierre de Mortemart, bishop of Auxerre, France. + April 14, 1335.(22) 6. Pierre des Chappes, bishop of Chartres, France. + March 24, 1336.(23) 7. Matteo Orsini, O.P., archbishop of Manfedonia. + August 18, 1340.(24) 8. Pedro Gómez Barroso, el viejo, bishop of Cartagena, Spain. + July 14, 1348.(25) 9. Imbert Dupuis, protonotary apostolic. + May 26, 1348.(26) 10. Giovanni Colonna, archpriest of the patriarchal Lateran basilica, Rome. + July 3, 1348.
(1) Elected Pope Benedict XII on December 16, 1334. Died on April 25, 1342.
May 25, 1331 (V)(27) 1. Élie Talleyrand de Périgord, bishop of Auxerre, France. + January 17, 1364.
December 20, 1331 (VI)(28) 1. Pierre Bertrand, seniore, bishop of Autun, France. + June 23, 1348.
Note. Several authors indicate that Pope John XXII also elevated to the cardinalate the following prelates and ecclesiastics: Guillaume de Trie, archbishop of Rouen, France; Pierre-Bernard Auriol, O.F.M., archbishop of Aix, France; Jean Plessis-Pasté, bishop of Chartres, France; Ramón Albert, O. de M., master general of his order; Pierre de Prelati; Michel Ebrard de Saint-Sulpice; Girolamo Pasquali; Jean Galvan, bishop of Arras, France; and Raimond d'Avinyò, bishop of Lérida.
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[Antipope] Nicholas V (1328-1333)
May 15, 1328 (I)(1) 1. Giacomo Alberti, bishop of Castello. + After 1335.(2) 2. Franz Hermann, abbot of Fulda (?). + Before September 2, 1328.(3) 3. Bonifazio Donoratico, O.P., bishop of Chiron, Crete. + 1333.(4) 4. Nicola Fabriani, O.E.S.A., provincial of his order and inquisitor. + ?.(5) 5. Pietro Oringa. + ?.(6) 6. Giovanni Arlotti, canon of St. Peter's basilica, Rome. + ?.
September 1328 (II)(7) 1. Paolo da Viterbo, O.F.M. + ?
January 19 (or 20), 1329 (III)(8) 1. Giovanni Visconti, canon of the metropolitan cathedral chapter of Milan and abbot of S. Ambrogio, Milan. + October 5, 1354.
Ca. 1329 (IV)(9) 1. Pandolfo Capocci, pseudobishop of Viterbo. + 1354.
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Benedict XII (1334-1342)
December 18, 1338 (I)(1) 1. Gozzio Battaglia, titular patriarch of Constantinople. + June 10, 1348.(2) 2. Bertrand de Déaulx, archbishop of Embrun, France. + October 21, 1355.(3) 3. Pierre Roger, O.S.B., archbishop of Rouen, France. (1)(4) 4. Guillaume Court, O.Cist., bishop of Albi, France. + June 12, 1361.(5) 5. Bernard d'Albi, bishop of Rodez, France. + November 23, 1350.(6) 6. Raymond de Montfort, O. de M. + Before January 19, 1339.
(1) Elected Pope Clement VI on May 7, 1342. Died on December 6, 1352.
January 1339 (II)(7) 1. Guillaume d'Aure, O.S.B., abbot of the monastery of Montolieu. + December 3, 1353.
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Clement VI (1342-1352)
September 20, 1342 (I)(1) 1. Élie de Nabinal, O.F.M., titular patriarch of Jerusalem. + January 13, 1348.(2) 2. Guy de Boulogne, archbishop of Lyon, France. + November 25, 1373.(3) 3. Aymeric de Chalus, bishop of Chartres, France. + October 31, 1349 (or 1348).(4) 4. Andrea Ghini Malpighi, bishop of Tournai, France. + June 3, 1343.(5) 5. Étienne Aubert, bishop of Clermont, France. (1)(6) 6. Hugues Roger, O.S.B., bishop elect of Tulle, France. + October 21, 1363.(7) 7. Adhémar Robert, notary apostolic. + December 1, 1352.(8) 8. Gérard de la Garde, O.P., master general of his order. + September 27, 1343.(9) 9. Pierre Cyriac. + 1351.(10) 10. Bernard de la Tour, canon of the cathedral chapter of Lyon. + August 7, 1361.(11) 11. Guillaume de la Jugié, canon and archdeacon of Paris. + April 28, 1374.
(1) Elected Pope Innocent VI on December 18, 1352. Died on September 12, 1362.
May 19, 1344 (II)(12) 1. Pierre Bertrand, iuniore, bishop of Arras, France. + July 13, 1361.(13) 2. Nicolas de Besse, bishop of Limoges, France. + November 5, 1369.
May 29 (or 28), 1348 (III)(14) 1. Pierre Roger de Beaufort, notary apostolic. (1)(15) 2. Dominic Serra, O. de M., master general of his order. + July 9, 1348.
(1) Elected Pope Gregory XI on December 30, 1370. Died on March 27, 1378.
Note. According to Du Chesne, Histoire de tous les cardinaux françois, I, 519-520, Guillaume Montholon was created cardinal priest in this consistory; no other source mentions him at all.
December 17, 1350 (IV)(16) 1. Gil Álvarez de Albornoz, Can. Reg. of Saint Augustine, archbishop of Toledo, Spain. + August 23, 1367.(17) 2. Pasteur de Sarrats, O.F.M., archbishop of Embrun, France. + October 11, 1356.(18) 3. Raymond de Canilhac, Can. Reg. of Saint Augustine, archbishop of Tolouse, France. + June 20, 1373.(19) 4. Guillaume d'Aigrefeuille, seniore, archbishop of Zaragoza, Spain. + October 4, 1369.(20) 5. Nicola Capocci, bishop of Urgel, Spain. + July 26, 1368.(21) 6. Pectin de Montesquieu, bishop of Albi, France. + Frebruary 1, 1355.(22) 7. Arnaud de Villemur, Can. Reg. of Saint Augustine, bishop of Pamiers, France. + October 28, 1355.(23) 8. Pierre de Cros, bishop of Auxerre, France. + September 23, 1361.(24) 9. Gilles Rigaud, O.S.B., abbot of the monastery of Saint-Denis in France. + September 10, 1353.(25) 10. Jean de Moulins, O.P., master general of his order. + February 23, 1353.(26) 11. Rinaldo Orsini, notary apostolic. + June 6, 1374.(27) 12. Jean de Caraman, nephew of Pope John XXII, notary apostolic. + August 1, 1361.
Note. Alfonso Chacón. Vitæ, et res gestæ Pontificvm Romanorum et S. R. E. Cardinalivm ab initio nascentis Ecclesiæ vsque ad Vrbanvm VIII. Pont. Max. 2 volumes. Romae : Typis Vaticanis, 1677, cols. 518-519, lists, among the cardinals created in this consistory, Matthäus an der Gassen, bishop of Brixen, Tyrol who did not accept the promotion and died on October 27, 1363; and Étienne de la Garde, archbishop of Arles, France, who died on May 19, 1361; "Essai de liste générale des cardinaux. VI. Les cardinaux du Grand Schisme (1378-1417)". Annuaire Pontifical Catholique 1931, p. 153, says that he is not mentioned as a cardinal by any other source; that he should not be included among the prelates promoted to the cardinalate in this pontificate; and that he is mistaken with Gérard de la Garde, cardinal priest of S. Sabina, created in the consistory of September 20, 1342.
Dados de Itália de França
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RE: Descendencia (FELGAR)
LES ÉVÊQUES DE TOULOUSE
(IIIe-XIVe SIÈCLES)
ET LES LIEUX DE LEUR SÉPULTURE
par Patrice CABAU *
Cette édition électronique respecte la mise en page de l'édition imprimée (Mémoires de la Société Archéologique du Midi de la France, t. LIX, 1999) dont nous indiquons la pagination.
M.S.A.M.F., tome LIX (1999), page 123
De sa fondation, peu avant le milieu du troisième siècle, à son érection en métropole, au début du quatorzième, l’Église de Toulouse a été gouvernée par une longue succession d’évêques dont le souvenir s’est lentement effacé : sépultures dispersées en divers lieux, absence de liste épiscopale authentiquement ancienne. Telle qu’elle est connue aujourd’hui, la série des évêques de Toulouse résulte d’investigations érudites menées pour l’essentiel aux treizième, quatorzième, dix-septième et dix-huitième siècles. La présente étude se fonde sur le bilan de ces travaux, la critique de leurs sources et la recherche de nouveaux documents pour proposer une liste épiscopale révisée ; celle-ci reste lacunaire et sa chronologie demeure parfois incertaine. Quant au lieu de la sépulture des évêques de Toulouse, il apparaît que, originellement établi à la basilique Saint-Sernin, il devient ensuite aléatoire et ne commence à se fixer à la cathédrale Saint-Étienne qu’à la fin du treizième siècle.
PREMIÈRE PARTIE : LES ÉVÊQUES DE TOULOUSE
Comme la plupart des Églises du Midi de la France, celle de Toulouse n’a pas conservé de catalogue épiscopal authentique. La plus ancienne liste connue se trouve insérée dans une glose des Coutumes de Toulouse qui occupe les marges du manuscrit 9187 du fonds latin de la Bibliothèque nationale de France (p. 1-55). L’auteur du commentaire, qui en acheva la rédaction le mercredi 18 juillet 1296, a été identifié par Henri Gilles comme étant le juriste toulousain Arnaud d’Arpadelle (…1275-1312…) (Gilles 1969, p. 164-167 ; cf. p. 158-159 et 25). Cette nomenclature épiscopale a été connue de l’historien dominicain Bernard Guy (1260/1261 - 1331), qui s’en est servi pour composer un petit traité intitulé Nomina episcoporum Tholose. De cet opuscule existent plusieurs exemplaires autographes. La rédaction primitive, élaborée de 1313 à 1316, se trouve dans le manuscrit 1171, nouvelles acquisitions, du fonds latin de la Bibliothèque nationale (f. 200 r° - 203 r°). Une autre version, datée de 1317, peut-être celle qui figure dans le manuscrit 450 de la Bibliothèque municipale de Toulouse (246 v° - 250 r°), a été reprise par l’avocat et professeur toulousain Nicolas Bertrand (vers 1470 - 1527…) pour son Opus de Tholosanorum Gestis, imprimé en 1515 (f. xxxxii v°-xlvii v° et passim).
Guillaume de Catel (1560-1626), conseiller au Parlement de Toulouse, a écrit une ‘‘vie des Euesques de Tolose’’ incluse dans les séries épiscopales des diocèses de la province de Languedoc qui forment le livre V de ses Mémoires de l’Histoire du Languedoc, ouvrage posthume publié en 1633 (p. 813-914 ; cf. p. 949-953). Ayant pris pour point de départ la nomenclature de Bernard Guy, il l’a très substantiellement augmentée. Si Catel a connu aussi
_________
* Communication présentée le 2 février 1999, cf. infra « Bulletin de l’année académique 1998-1999 », p. 261.
M.S.A.M.F., tome LIX (1999), page 124
les listes établies par Jean Chenu (1559-1627), avocat de Bourges, pour son Archiepiscoporum et Episcoporum Galliæ chronologica historia, publiée en 1621 (p. 517-520), et par Claude Robert (+ 1636 ou 1637), prêtre au diocèse de Langres et grand archidiacre de Chalon-sur-Saône, pour la première Gallia Christiana, parue en 1626 (p. 154-156), il n’a guère eu à les utiliser. C’est sur les notices de Catel que les frères Sainte-Marthe – savoir les jumeaux Scévole (1571-1650) et Louis (1571-1656) ainsi que les trois fils de l’aîné, Pierre-Scévole ou Gaucher (1618-1690), Nicolas-Charles (+ 1662) et Abel-Louis (1621-1697) – ont fondé leur liste des Tolosani Episcopi publiée dans le premier des quatre volumes de la deuxième Gallia Christiana, imprimés en 1656 (p. 672-693). Des catalogues de Catel et des frères Sainte-Marthe dérive la Series Tolosanorum Præsulum donnée par Simon de Peyronet, curé de l’église Notre-Dame du Taur, à la suite de la troisième édition des Decreta ad Fori Archiepiscopalis Tolosani, parue en 1665 (p. 267-275).
Dom Claude Devic (1660-1734) et dom Joseph Vaissete (1685-1756) ont apporté dans les cinq volumes de leur Histoire générale de Languedoc, imprimés de 1730 à 1745, de nombreuses précisions et mises au point concernant les évêques de la province, telle la ‘‘NOTE XIX.’’ du tome II sur la ‘‘Suite des évêques de Toulouse depuis la fin du IX. siécle jusqu’au commencement du XII.’’ (p. 574-577). Les éclaircissements des bénédictins, et aussi les articles du Dictionnaire de Moréri, ont été mis à profit par l’avocat toulousain Jean Raynal (1723-1807) pour dresser le ‘‘Catalogue, ou suite chronologique & et historique des Évêques’’ contenu dans son Histoire de la Ville de Toulouse, parue en 1759 (p. 405-425 ; cf. Préface, p. [3-4]). La troisième édition de la Gallia Christiana, lancée en 1716 par dom Denis de Sainte-Marthe (1650-1725) et poursuivie par les religieux de la Congrégation de Saint-Maur, a intégré les apports des historiens du Languedoc et recouru à de nouveaux documents pour établir la chronologie des évêques de Toulouse, publiée dans le tome XIII en 1785 (p. 3 - c. 37). Le catalogue des mauristes a constitué le fondement des listes produites depuis le début du dix-neuvième siècle :
– dans le premier volume de la Biographie toulousaine rédigée par une ‘‘Société de gens de Lettres’’ et publiée en 1823 (p. XLI-XLIII) ;
– par le chevalier Alexandre Du Mège (1780-1862) dans le troisième volume de son Histoire des Institutions de la ville de Toulouse, paru en 1844 (p. 34-103), ainsi que dans ses Additions et Notes au tome VII de la deuxième édition de l’Histoire générale de Languedoc, même date (p. 29-31) ;
– par l’abbé Adrien Salvan, chanoine honoraire de la Métropole de Toulouse, dans les trois premiers volumes de son Histoire générale de l’Église de Toulouse, imprimés en 1856, 1857 et 1859 (passim) ;
– par l’abbé Gabriel Cayre, curé de Saint-Aubin et chanoine honoraire de Toulouse, pour une série de notices parues d’abord dans la Semaine catholique de Toulouse, puis réunies en une Histoire des évêques et des archevêques de Toulouse depuis la fondation du siége jusqu’à nos jours, publiée en 1865 et rééditée en 1873 (p. 11-194), la première et jusqu’ici la seule monographie sur le sujet ;
– par Émile Mabille (1828-1874), conservateur à la Bibliothèque nationale, pour une Note additionnelle contenue dans la première partie du tome IV de la troisième édition de l’Histoire générale de Languedoc, parue en 1872 (p. 350-365) ;
– par dom Pius Bonifacius Gams dans sa Series episcoporum Ecclesiæ catholicæ, publiée en 1873 (p. 637-638).
Le tome XIII de la Gallia Christiana a été réédité à l’identique, par les soins de dom Paul Piolin, en 1874.
L’abbé Louis Duchesne a procédé à une révision critique de la nomenclature des évêques de Toulouse, des origines chrétiennes à la fin du neuvième siècle, dans le premier volume de ses Fastes épiscopaux de l’ancienne Gaule, publié en 1894 et réédité en 1907 (p. 306-309). Sa liste a été reproduite par dom Henri Leclercq pour l’article Toulouse du Dictionnaire d’archéologie chrétienne et de liturgie, tome XV, 1952 (c. 2469-2470).
En dernier lieu, l’abbé Georges Baccrabère et Élisabeth Magnou-Nortier ont revu la série épiscopale toulousaine pour la nouvelle Series episcoporum Ecclesiae catholicae entreprise sous la direction de Stefan Weinfurter et Odilo Engels, dont le premier volume a paru en 1982. Cette liste a été donnée à la fin du tome XV de la collection Histoire des diocèses de France, publié en 1983 (p. 283-284).
Après avoir présenté dans ces Mémoires un réexamen de la chronologie des évêques de Toulouse des dixième et onzième siècles (tomes L et LI, 1990 et 1991), nous avons cru utile de proposer une révision de l’ensemble de la série épiscopale, du milieu du troisième siècle au début du quatorzième.
M.S.A.M.F., tome LIX (1999), page 125
SÉRIES ÉPISCOPALES
ARNAUD D’ARPADELLE 1296
BERNARD GUY 1313-1316
BERTRAND 1515, f. xxxxii v°-xlvii v°
Fulquetus de Marcellia
Fulco Massiliensis seu de Massilia
Fulco Massiliensis seu de massilia
Ramundus de Miramonte Raymundus de Falgario Raymundus de Falguerio
Bertrandus de Insula Bertrandus de Insula Bertrandus de insula
Hugo Mascaroni Hugo Mascaronis Hugo mascaronis
Ludouicus Ludouicus
([Arnaldus Rogerii] Conuenarum) Arnaldus Rotgerii de Conuenis Arnaldus rogerii de conuenis
Petrus de Capella Petrus de capella
Galhardus de Preyssaco Galhardus de pressago
M.S.A.M.F., tome LIX (1999), page 126
G.C .1 1626, p. 154-156
CATEL 1633, p. 813-914, 949-953
G.C .2 1656, p. 672-693
S. Saturninus
RAIMOND II. 32. AMELIVS
Goscelinus
ARNOULD 33. RAIMVNDVS, III.
Fulcrandus, vel Fulcranus PIERRE ROGER 34. BERNARDVS BONVS-HOMO II.
Raymundus de Rabastenis DVRAN 35. GERALDVS DE LA BARTHE
Fulco
YSARN 36. HVGO II.
Raymundus de Falguerio AMELIN ou AMIEL 37. BERTRANDVS I.
Bertrandus de Insulâ RAYMOND III. 38. GOSCELINVS
Hugo Mascarius, vel Maresconi BERNARD II. 39. FVLCRANDVS
S. Ludouicus
GERARD 40. RAIMVNDVS DE RABASTENS III.
Petrus d’Arablay Dominus Capellæ de Taillefer HVGO II. 41. FVLCO MASSILIENSIS
Gaillardus de Motâ, de la Motte pressage BERTRAND I. 42. RAIMVNDVS DE FALGARIO, siue
DE MIRAMONT IV.
FVLCRAND 43. BERTRANDVS DE L’ISLE IOVRDAIN, II.
RAIMOND IV. 44. HVGO MASCARON III. siue
MASCARIVS
FOULQUES 45. S. LVDOVICVS DE SICILE I.
cognomento DE MARSEILLE
RAIMOND V. 46. ARNALDVS-ROGERII DE COMINGES
BERTRAND II. 47. PETRVS DE LA CHAPELLE II.
HVGVES III. 48. GAILLARDVS DE PRESSAC
SAINCT LOUIS
ARNAUD ROGER de COMENGE
PIERRE DE CAPELLA
GAILLARD DE PRESSAC
M.S.A.M.F., tome LIX (1999), page 127
SALOMON
XVI. Salomon
XVI. HELISACHAR XVII. Hélisachar
XVII. BERNARDUS I. XVIII. Bernon ou Bernard
XVIII. ARMANNUS XIX. Armand, Arimand, Ardemald ou Armand
XIX. HUGO I. XX. Hugues [I]
XX. ATTO XXI. Atton [I]
XXI. ISSOLUS XXII. Isolus
XXII. ATUS XXIII. Atton II
XXIII. RAIMUNDUS I. XXIV. Raimond I
XXIV. PETRUS I. ROGER XXV. Pierre [I] Roger
XXV. ARNALDUS I. XXVI. Arnaud I
XXVI. BERNARDUS II. XXVII. Bernard II
XXVII. HUGO I. XXVIII. Hugues II
XXVIII. ARNALDUS II. XXIX. Arnaud II ou Armand
XXIX. DURANDUS. DE DOME XXX. Durand Henri de Bredon & non
de Dome
XXX. ISARNUS XXXI. Isarn
XXXI. AMELIUS. RAIMOND DU PUY XXXII. Amélius Raimond du Puy
XXXII. RAIMUNDUS II. DE LAUTREC XXXIII. Raimond [II] de Lautrec
XXXIII. BERNARDUS III. BONHOMME XXXIV. Bernard [III] Bonhomme
XXXIV. GERALDUS. DE LA BARTHE XXXV. Géraud de La Barthe
XXXV. HUGO III. XXXVI. Hugues [III]
XXXVI. BERTRANDUS I. DE VILLEMUR XXXVII. Bertrand [I] de Villemur
XXXVII. GOSSELINUS XXXVIII. Gausselin ou Gaucelin
XXXVIII. FULCRANDUS XXXIX. Fulcrand
XXXIX. RAIMUNDUS III. DE RABASTENCS XL. Raimond [III] de Rabastens
XL. FULCO. DE MARSEILLE XLI. Foulque
XLI. RAIMUNDUS IV. DE FELGAR XLII. Raimond [IV] du Falga ou
de Felgar
XLII. BERTRANDUS II. DE L’ILLE-JOURDAIN XLIII. Bertrand II de l’Ile Jourdain
XLIII. HUGO IV. MASCARON XLIV. Hugues [IV] Mascaron
XLIV. S. LUDOVICUS. DE SICILE XLV. Louis d’Anjou
XLV. ARNALDUS ROGERIUS. DE COMINGE XLVI. Arnaud-Roger de Comminges
XLVI. PETRUS II. DE LA CHAPELLE TAILLEFER XLVII. Pierre II de la Chapelle-Taillefer
XLVII. GAILLARDUS. DE PREYSSAC XLVIII. Gaillard de Preyssac
M.S.A.M.F., tome LIX (1999), page 128
BACCRABÈRE, MAGNOU-NORTIER 1983, p. 283-284
Bernon
… 883-892 … Bernard
vers 892 Bernard I
vers 898-918 Arman … 904-922 … Armand
vers 928-972 Hugues I … 928-973 … Hugues
vers 974-986 Isle … 974-986 … Isle
entre 986 et 994 Aton ?
vers 994-1010 Raimond I … 987-1010 … Raymond
1010 / 1031 Hugues
… 1031-1032 … Pierre Roger
1032 Arnal I
ap. 1032-av. 1042 Bernard II
1043 Hugues II
vers 1045-1056 Arnal II … 1035-1056 … Arnaud
vers 1057-1059 Pierre Roger
v. 1060-av. 1072 Durand … 1059-1071 Durand de Bredons (‘‘saint’’)
vers 1072-1105 Isarn 1071-1105 Isarn (de Lavaur)
v. 1106-av. fin 1137 Amiel 1105-1139 Amiel Raymond (du Puy)
vers 1138-1139 Hugues III
1139-1163 Raimond II de Lautrec 1140-1163 Raymond de Lautrec
1163-av. juin 64 Bernard III 1163-1164 Bernard Bonhomme
ap. juin 1164-70 Géraud de la Barthe 1164-1170 Géraud de La Barthe
1172-av. mars 75 ou 76 Hugues IV 1173-1175 Hugues (d’Avignonet ?)
ap. sept. 1175 ou fév. 76-1179 Bertrand 1176-1179 Bertrand (de Villemur)
vers 1179-1200 Fulcran 1179-1200 Fulcrand
1202-1205 (déposé) Raimond de Rabastens … 1202-1205 Raymond de Rabastens
1206-1231 Foulque 1205-1231 Foulque de Marseille
1232-1270 Raimond du Falga 1232-1270 Raymond du Fauga
1270-1286 Bertrand de l’Isle-Jourdain 1270-1286 Bertrand de L’Isle-Jourdain
1286-1296 Hugues V 1286-1296 Hugues Mascaron
1296-1297 Louis d’Anjou (saint) 1296-1297 Louis d’Anjou-Sicile (saint)
1297-1298 Arnaud Roger 1297-1298 Arnaud Roger de Comminges
1299-1305 Pierre de la Chapelle Taillefer 1298-1305 Pierre de La Chapelle-Taillefert
1305-1317 Gaillard de Preyssac 1306-1317 Gaillard de Preyssac
M.S.A.M.F., tome LIX (1999), page 129
FASTES ÉPISCOPAUX
Les notices en petits caractères [en brun dans cette édition électronique] correspondent aux personnages que nous avons écartés de la série des évêques de Toulouse, ainsi qu’aux périodes de vacance du siège épiscopal. Les millésimes précédés d’un astérisque ont été convertis du calcul pisan en style moderne (diminution d’une unité) et les millésimes suivis de ce signe du calcul florentin (augmentation d’une unité). Les références renvoient aux annexes, sources documentaires et bibliographie données à la suite de la seconde partie, à paraître dans le tome LX (2000). Les indications de page suivies d’une apostrophe répondent à une seconde pagination.
Saturnin (saint) … 250
Saturninus. — Fondateur de l’Église de Toulouse et premier évêque de cette cité (1). — Subit le martyre sous le consulat de Dèce et de Gratus, en 250 (2) : pris à partie par la foule des païens alors qu’il passe devant le temple du Capitole (3), attaché par les pieds à un taureau destiné à un sacrifice et traîné à travers rues (4) jusqu’à l’extérieur de la ville. — Enseveli dans un cercueil de bois près de l’endroit où s’est rompue la corde qui le liait à la bête (5). — Longtemps après, l’évêque Hilaire (6) fait rechercher sa tombe, abriter le cercueil sous une voûte de brique et élever une basilique toute petite, pauvrement bâtie (7). Le 1er novembre 402 (8), 403 (9) ou 406/409 (10), le corps du martyr est transféré dans une nouvelle basilique, édifice splendide commencé par l’évêque Silve (11) et achevé par son successeur Exupère (12) [remplacé à partir de la fin du onzième siècle par l’actuelle basilique Saint-Sernin] (13). Les restes du martyr sont mis dans un sarcophage de marbre (14) placé dans l’abside majeure de l’église paléochrétienne [conservée sous le chœur de l’église romane] (15). Ce sépulcre, mentionné en 1082/1083 comme étant accessible au moyen de clefs (16), fait l’objet d’une reconnaissance le 6 septembre 1258 (17). Le 3 octobre 1265, on met au jour les tombeaux de quatre autres saints, disposés autour de celui du martyr (18). Le dimanche 25 juin 1284 a lieu l’élévation solennelle du corps de Saturnin (19). Le sarcophage du martyr, revêtu de plaques d’argent ouvragées formant châsse (20), est placé à l’étage d’un magnifique mausolée hexagonal de style gothique rayonnant élevé au centre de la grande abside romane (21) [remplacé en 1718-1759 par le baldaquin baroque actuel]. — Honoré dès le quatrième siècle (22), qualifié de sanctus au début du cinquième (23). Fêté le 29 novembre (natalice) (24), comme son homonyme romain (25), le 1er novembre (translation), jusqu’au neuvième siècle au moins (26), puis le 30 octobre, au dixième siècle (27), enfin le 25 juin (seconde translation) (28), après 1284. — Pris par Joseph Juste Scaliger pour un professeur de rhétorique (29) ; méprise relevée par Guillaume de Catel (30), Claude Devic et Joseph Vaissete (31).
Olhe Luis K. W. eu não quero saber patavina se sou Nobre, eu sei que sou, aqui prova com estes Dados que sou, e se tiver dúvidas vá à Santa Sé em Roma, facultam lhe o que quiser, é como um historiador português, João Fernandes que confirma que Felgar ou Folgar é duque e principe da casa Real Portuguesa, este registo existe em Amesterdao numa sinagoga, referente as ordens Seraficas e da Observancia de Toulouse. Portanto eu de si não quero nada
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RE: Descendencia (FELGAR)
Meus Senhores Confrades
Eu posso não ter a mesma gentileza de trato, como V. Ex., é verdade que é complicado descobrir qualquer coisa na geneologia de certas terras em Portugal, porque a Digitarq de Vila Nova de Poiares, como Gois, Foulque, Alvares, Folgares e muitas outras terras, os nascimentos de 1902 não existem, nem existe referencia de meu parente Joaquim Simões Felgar e Gloria Tavares, ano 1888/9, do concelho de Coimbra, não existe referencia alguma, realmente é estranho, é.
Como existem ligações familiares dos Folgar ou Folga, aos Castro, aos Junqueiras, Albuquerque, Gama, Azevedo, aos Sousa
Com estas ligações, que não tem continuação, se me pudessem ajudar a ligar os antepassados, da familia Folgar ou Folga, para ligar Joaquim Simões Felgar meu bisavô
João Manuel Pereira de Azevedo Araújo e Gama
Valença, Cerdal 01.07.1856 + Valença, Cerdal, Quinta de Mosteiró 24.03.1943
Pai: João Luis Pereira de Azevedo e Vasconcelos de Araújo e Gama * 19.04.1808
Mãe: Maria Luísa Lourenço Ruivo
Casamentos
22.07.1891
Inácia Antónia Micaela Pereira de Castro * 16.08.1858
Filhos
Ludovina Rosa Pereira de Azevedo de Araújo e Gama * 10.01.1881 Bento José de Sousa Folgar
Segue o título de Visconde da Torre das Donas.
Bento José de Sousa Folgar
* Valença, Cerdal 31.07.1882 + Valença, Valença 12.11.1918
Pai: José João de Sousa
Mãe: Maria Esclavitud Folgar de Sousa
Casamentos
Valença, Valença 25.10.1906
Ludovina Rosa Pereira de Azevedo de Araújo e Gama * 10.01.1881
Filhos
Eduardo José de Sousa Gama * 12.10.1907 Cenorina d'Almeida Magalhães
Rafael de Azevedo Sousa Gama * 12.12.1908
Ilda Augusta Pereira de Sousa * 12.07.1912
Aida de Azevedo e Sousa Maia * 15.05. José Simões Maia
Ernesto de Sousa Azevedo Gama * 20.08.1913 Amélia Fernandes Besteiro Maria de Lurdes Mont'Alverne
Dálio de Azevedo e Sousa * 07.09.1917 Maria Fernanda Gonçalves e Castro
Irene Sousa Gama
Ernesto de Sousa Azevedo Gama
* Valença, Valença 20.08.1913 + Valença 16.01.1965
Pais
Pai: Bento José de Sousa Folgar * 31.07.1882
Mãe: Ludovina Rosa Pereira de Azevedo de Araújo e Gama * 10.01.1881
Casamentos
Casamento I:
Amélia Fernandes Besteiro
Casamento II: Valença, Valença 15.01.1965
Maria de Lurdes Mont'Alverne * 09.09.1923
Filhos
Filhos do Casamento II:
Rafael José Mont'Alverne Azevedo Gama * 11.01.1947 Maria Arminda Monteiro Gama
Madalena Mont'Alverne Azevedo Gama * 11.01.1948
Amélia Mont'Alverne Azevedo Gama * 30.01.1949 Emílio Esteves e Sousa
João Manuel Mont'Alverne Azevedo Gama * 06.03.1950 Assunção Januário Rei
Maria José Mont'Alverne Azevedo Gama * 03.09.1951 Júlio da Silva Martins Rodrigues
Jorge Cândido Mont'Alverne Azevedo Gama
Regina de Fátima Mont'Alverne Azevedo Gama
Maria Irene Mont'Alverne Azevedo Gama Abílio José Sousa
Rafael José Mont'Alverne Azevedo Gama
* Valença, Valença 11.01.1947
Pais
Pai: Ernesto de Sousa Azevedo Gama * 20.08.1913
Mãe: Maria de Lurdes Mont'Alverne * 09.09.1923
Casamentos
Maria Arminda Monteiro Gama
Filhos
Luís Pedro Monteiro Mont'Alverne Gama * 01.04.1977
Ricardo Jorge Monteiro Mont'Alverne Gama * 06.06.1980
Ana Sofia Monteiro Mont'Alverne Gama * 27.11.1985
Dálio de Azevedo e Sousa
* Valença, Valença 07.09.1917 + Viana do Castelo, Viana do Castelo, Hospital 25.10.1992
Pais
Pai: Bento José de Sousa Folgar * 31.07.1882
Mãe: Ludovina Rosa Pereira de Azevedo de Araújo e Gama * 10.01.1881
Casamentos
Casamento I:
Maria Fernanda Gonçalves e Castro * 13.02.
Filhos
Filhos do Casamento I:
Ilda da Conceição Castro e Sousa * 20.07.1950 Clemente José Pinto da Fonseca Amorim
Rafael José de Castro e Sousa * 01.07.1951 Maria Taveiro Malheiro e Sousa
Ludovina Manuela de Castro e Sousa * 09.10.1964 Luís Miguel Faria Leal Fernandes de Carvalho Luís Miguel Faria Leal Fernandes de Carvalho
Filhos de Estela da Conceição Nogueira * 28.11.1916
Albino Fernando Nogueira * 18.02.1938 Estela Vilar Lopes Nogueira
Ludovina Manuela de Castro e Sousa
* Valença, Valença 09.10.1964
Pais
Pai: Dálio de Azevedo e Sousa * 07.09.1917
Mãe: Maria Fernanda Gonçalves e Castro * 13.02.
Casamentos
Casamento I:
Luís Miguel Faria Leal Fernandes de Carvalho
Casamento I:
Luís Miguel Faria Leal Fernandes de Carvalho
Filhos
Filhos do Casamento I:
Francisca de Castro e Sousa Faria Leal de Carvalho * 02.2008
Margarida de Castro e Sousa Faria Leal de Carvalho * 02.2008
Mentalidade e realidade social na nobreza galega.Os Andrade de ...
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de JF Correa Arias - 2008
nobiliaria, a Casa de Andrade, cuxo ámbito de actividade tivo unha relación preferente co ..... pero, desde a dobre perspectiva do propiamente imaxinario e o real, isto é, como ...... Historia de Portugal: “a Monarquía feudal(1096 -1480)”,Vol. ...... Andrade consiste en ordenar ós oficiais Alfonso Felgar de Neda e ó xudeu ..
José Augusto Folga da Silva
Maria José Albuquerque e Castro Folga da Silva
Os meus melhores cumprimentos
João Pedro Felgar
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RE: Descendencia
Senhora Patricia
Tentei ver não só em Coimbra, como em Santarem Aveiro, Viseu e Leiria, os nascimentos de meu avô Daniel Simões Felgar casado com Altina Soares, ano 17/08/1902 nascimento, diz se que vem, de Vila Nova de Poiares, mas não acredito, pois não encontro registo
Meu bisavô Joaquim Simões Felgar casado com Glória Tavares, ano aproximado 1888/9 de nascimento, poderá ser 1890 ou ainda 1891
Obrigado
Os meus melhores cumprimentos
João Pedro Felgar
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RE: Descendencia
Caro Confrade
Senhor Limão
sei que a casa de Faudoas, existe desde 410 com os Merovinges, existem registos, dos Filgeriis.
Sei também que a 2º vaga de reis Visigodos na Peninsula Iberica, desde Gasconha (Faudoas), Equitane (Guienne), Aragão, Catalonia, Pampolona, Navarra, Toledo, Castela e Galiza, eram irmãos e meios irmãos a Raymond du Faudoas ano 864, isto sei, porque mostra, como apareceram os baronatos em França e os Ducados
Para ter uma Ideia, com os Merovinges, com a Austrasia e Neuchatel e Bourgonha a sul de França, um reino que existiu, era grande parte, povoado por Reis de Fulgario, com Clotario II e Pepin, era
Mas Faudoas deram origem a Carlos Magno e descobri isto recentemente, que mostra que a casa de origem de onde vem Hugo Capeto e Roberto Ier são os filhos de Faudoas. é interessante, é. Como das ligações de François de Gonzague à casa de Espanha, ao Gaston de Foix, La Cerda e depois os Meldecini, os Mendonça, os Saldanha e os Tasmaras da Borgonha maior. Com o casamento da D. Joaquina Carlota com o seu primo D. João VI rei de Portugal, como vem mencionado em Faudoas das ordens Seraficas e da Observancia a D. João V
Os meus cumprimentos
João Felgar
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RE: Descendencia
Caro Confrade
Jaz a prova documental que Hugo Capeto e Roberto Ier, são filhos de Faudoas, impresso em 1724 por ordem do Rei Louis XIV e XV de França
GENEALOGICLUE DE LA MAISON DE FAUDOAS - Rois Hugues-Capet ôc Robert son fils.
GENEALOGICLUE DE LA MAISON DE FAUDOAS.
Dressée fur les Titres originaux des Archives de cette Famille , fur les Registres des Chartes du Roy, du Parlement , de laChambre des Comptes de Paris, de la Trésorerie de Montauban, & fur les Cartulaircs des Abbayes d'Uz-erche , de Grandfclve, & de BellePerche, & autres Actes & Mémoires recueillis par M. du Fourny, Auditeur en la Chambre des Comptes de Paris, & mis en lumière par un de ses amis.
PREFACE j SUR L'HISTOIRE GENEALOGIQUE DE LA MAISON DE FAUDOAS.
'ide'e que l'on a cn Guienne de la Maison de Faudoas , lui est íì avantageuse, qu'elle y est generale* ment regardée comme l'une des plus distinguées de cette Province, par l'autiquité de fa Noblesse, par ses Alliances, & par ses Emplois militaires. Cette idée est d'autant plus juste, qu'elle est sondée sur des Titres autentiques, fur le témoignage de nos historiens anciens 6c modernes j & en un mot, fur une tradition qui n'a jamais été contestée. C'est ce que je prouve* rai dans la fuite de cette Généalogie, quejenô fais imprimer, qu'aprés des instances réitérées de la part de quelques-uns de cette Famille qui ont interest de connoître à fonds leur origine,
Ôc les services que leurs ancêtres ont rendus a l'Etat : car pour le public, il faut convenir qu'U ne s'intéresse guere à ce qui regarde une maison en particulier, quelque illustre qu'elle soit d'ailleurs. Avant d'entrer dans aucun détail, j'observerai que celle-cy , comme presque toutes les autres de ce rang , prend son nom de la Terre, Château, Bourg òc Baronnic de Faudoas,anciennement au Diocèse de Toulouse, Ôc présentement dans celui de Montauban depuis rérectior* de cet Evêché. Elle est de laScnéchaussée de Toulouse, ôc du f effort du Parlement de cette, même Ville. Elle est située dans une contrée qu'on appelle LeGimois à cause de la petite rivière de Gimone qui Parrose. Cette contrée r dont on n'est jamais bien convenu des limites,. ayant eu autrefois plusieurs Seigneurs dominansqui en joùissoientà titre de Vicomté,' la Terre de Faudoas a relevé tantôt des uns rtantôt des autres. Dabord des Vicomtes de Lomagne erc qualité de Vicomtes de Gimois, puis des Comptes de l'Ifle- Jordain , par l'acquisition qu'ils filent de ce Vicomté l'an 1195. ensuite des Comtes d'Armagnac qui s'en attribuèrent une partie y & enfin deïa Couronne par la réunion de toutes
ces Terres aux Domaines du Roy. On trouve que celle de Faudoas a été de tout temps possédée en toute Justice, haute, moyenne ôc baise, mere ôc mixte impere par les aînez de cette Famille , fans qu'aucune portion soit tombée dans le partage des puînez. Elle a eu assez de Fiefs nobles ôc Seigneuries de fa mouvance, pour donner droitaux Seigneurs de Faudoas de lever Bannière, & de Ja porter à la tête de leurs vassaux dans les Armées , ôc principalement fous les Règnes de Philippe de Valois, ôc du Roy Jean.
Ceux qui onc les premières notions de Pantû quité, gavent que les familles n'avoient point de surnoms avant les Rois Hugues-Capet ôc Robert son fils. C'est du temps de ces Princes, ôc mème depuis, qu'on commença de les surnommer des principales Terres qu'ils possedoient j mais avec .un usage si confus, que leur postérité est tres-diffìcile à démêler. Les cadets prenoient les noms des Seigneuries qui leur avoient été données en partage, ôc les tranfmettoientà leursdefeendans, ce qui fait que les origines des plus grandes races font inconnues, ôc il en reste fort peu dont on puisse justifier la filiation avant l'an 1200. La Maison dont je parle, a Pavamage de prendre de plus loin son origine. Lc Cartulaire de PAbbaye d'Uzerche , ÔC les Chartes de l'Abbayede Grandfelve, nous découvrent fous les Règnes de Philippe I. Philippe Auguste ôc Louis VIII. des Seigneurs de Faudoas qui visiblement onc été les ayeux de ceux dont nous donnons une fuite sans interruption depuis environ l'an i 200. fur des Titres publics & domestiques qui , par le foin de Messire Jean -{Paul de Rochcchoùart Marquis de Faudoas, furent portez à Paris , ÔC • communiquez à M. du Fourny » Auditeur en la Chambre des Comptes en 1692. il en fit des^extraits fort amples qu'il joignit à ses recueils. Jc les fis copier alors tres-fidellement, 6c en y ajoutant ceux que j'ai faits moi-même fur d'autres Titres originaux qui depuis font venus à ma connoiísance , je rendrai cette Généalogie plus parfaite , ôc bien moins défectueuse , que celle de lamême famille , qui fut imprimée à Paris l'an 1688. par Nicolas Mazuel. On ne doit pas s'ar> tendre à y trouver un stile pur ôc orné, C'est cc qu'on doit considérer lc moins dans ces fortes d'ouvrages où la vericé plaît davantage quand elle est exposée simplement
LA Maison de Faudoas a toujours porté pour Armes d'Azur à la Croix d'or, supports ou tenansdeux Anges revêtus. On les voit avec les mêmes émaux fur les vitres de l'Eglise des Cordeliers de la Grande Observance de Toulouse du côté de l'Epître. Les Seigneurs de Faudoas ayant été les premiers fondateurs de ce Monastère, ils y ont laissé ces monumens de leur Pieté , & de leur Noblesse. François Gonzague, Religieux & Ministre General de l'Ordre de S. François, rapporte cette Fondation à Tannée 1222. page 722. du Livre qu'il a dédié au Pape Sixte V. fous ce titre : De origine Scrafhic* Rcligivnis Franciscama, ejusqueprogrefítius.
Raymond Cances, Religieux du même Ordre, & premier Pourvoyeur de ce Monastère aprés la reformation & introduction derObservance , remarque au fol. 3?. d'uni de fes registres, que lorsqu'il prit l'habit de S. François, il y avoic dans leur Eglise des Ornemens de Damas gris, qu'on nommoic communément , Les Habillemens du Fondateur , où étoient les Armes de Faudoas,fçavoir un Ecu d'azur à la Croix d'or , ainsi qu'à toutes leç anciennes vitres de la même Eglise. On conserve encore dans l'Eglisc Parroistìale de Faudoas, un Ornement de velours cramoisi où l'on voit les Armes de la même Famille brodées avec les mêmes couleurs. Elles représentent un E,cuíson aux Armes d'Eítaing qui font de France au chef d'or, parti de celles de Faudoas. Ce devoit être la disposition de l'Ecu de Beraud de Faudoas, & de Barbazân fondé fur la substitution des biens , nom & armes de la Maison d'Estaing faite en faveur d'Antoinette d'Estaing fa mere par Begon Baron d'Estaing : mais ensuite il porta l'Ecu d'Estaing en abîme sut la Croix, ce qui paroît dans plusieurs sceaux de ce Seigneur, & sur l'une des cloches de la Parroiífe de Faudoas,où son nom est tout au tour avec fes aimes. II y a en divers endroits du Château de Faudoas, des Ecussons tres-anti^ues en relief, qui représentent en plein les Armes de Faudoas $ c'est à dire, avec la feule Croix. Enfin on les voit avec les mêmes émaux, fur les vitres du sanctuaire de l'Eglisc Parroiísiale dcNeufvy fur Loire, & fur le Tombeau magnifique que haute & puissante Dame Madame Claude de Rochechoiiart, Dame d'honneur de la Reine, fit élever dans la même Eglise à haut & puis, fant Seigneur Messire Jean du Chesnay, Seigneur de Neusvy , Chevalier de Tordre du Roy , Gentilhomme ordi-. naire de laChambre, son mari. Ccttc Dame, qui étoic petite fille de Catherine héritière de Faudoas, & de Barbazân , en portoit les Armes écartellécs avec les siennes par obligation , comme nous verrons plus particulièrement.
MAISON DE FAUDOAS- Condor de Golard fille d'Aissin de Golard , & de Royalle de Faudoas, aussi fa filleulle, & à Realle
Tolosains, que Bertrand , autorisé dcvBeraud , Seigneur de Faudoas son pere, veut qu'elle puiíTe repeter fur tous ses biens! Cette Dame étoit sœur puînée de Condor de S aboulies , femme de Bertrand de Tlíle Seigneur de Tarraube Elles avoient pour oncle paternel Pierre de Sdboulies Evêque de Couzerans , qui faisant pour elles, conjointement avec Reaile leur mere & le Seigneur de Tarraube, compromirent avec Bertrand de l'Ille Evcque de Toulouse, & Jordain Seigneur de l'Ifle son frère en lapersonne de Bernard far la grâce de Die» Comte de Comcnge , tous les differens qu'ils avoient au sujet de la terre de Levignac, donnée en échange au Seigneur de l'Ifle par Realle & ses filles, pour partie des terres de Terride , & de Sarranr. Ce compromis est du 5. de l'iísuë d'Octobre 1273. & sc voit avec l'acte d'échange, & autres concernans cette affaire aux fol. 7,6.133.135.&138. d'un fort gros registre intitulé , La Saume de l'Jjle, qui est aux archives de la Trésorerie de Montauban.
Condor n'ayant eu de son mari, que Bertrand de l'Ifle, mort sans enfans de légitime mariage , fit donation le a. de l'iísuë deJuillet 1314. en fayenr de Bertrand son petit neveu, fils aîné d'Aiífin Seigneur de Faudoas > de la terre du Cauze, s'en reservant les fruits durant fa vie, qu'elle laisse aprés elle à Seguinc fa soeur. Et par son testament fait à Tarraube dans la maison de Royalkde Faudoas le 15.de Ventrée de Février 1315. elle confirme cette donation, 5c autorise celle qu'elle avoit déja faite du château dePlicux à Bertrand fils de feu Beraud de Faudoas, qui forma la branche des Seigneurs d'Avcnfac. Elle fait divers legs à Condor de Faudoas fa nièce , Religieuse de l'Ordrc de Fontevrauld au Monastère de Bonlieu, vulgairement áppellé Bou* Jeau, à Scguine fa fillculle, fille de feu Aissin Seigneur de Faudoas, à N... de Lomagne fille de Gaston de Lomagne fa filleulle, à Condor de Golard fille d'Aissin de Golard , & de Royalle de Faudoas, aussi fa filleulle, & à Realle
HISTOIRE GENEALOGIQUE D E L A MAISON DE FAUDOAS.
LES SEIGNEURS ET BARONS DE FAUDOAS.
RAYMOND-ARNAUD Seigneur de Faudoas.
O U S devons au Cartulaire de l'Abbayc de S. Pierre d'Uzerche cn Limousin , la connoiííance de cc Seigneur qui vivoít fous le Règne de- Philippe I. & qúi fut présent, avec quelques autres Seigneurs du Païs de Lomagne qualifiez Barons, à la donation de la Terre & Eglise de Gaudonville, faite à cette B
(t Histoire Genealogiqjie
Abbaye entre les mains de Geraud Abbé par Vivien Vi% comte de Loinagne, du consentement de Béatrix sa femme. Elle fut confirmée par Raymond Evêque de Lectoure, du consentement d'Arcios Archiprêtre, &c de son Clergé. Elle se voit à la page 38. fol. verso du .même Cartulairc j & est dattéc en ces propres termes : Facta efi hxc donatio annoM°. XCI°. ab Incarnatione Domini, Régnante Philip * po Rege, Urbano Papa., Guillelmo Comite Pittavicnfi.
L'ordre chronologique ne permet pas de donner pour fils à ce Seigneur Raymond-Aner qui fuit : mais dans l'obfcurité d'un temps fí éloigné de nous 9 il semble que la conformité de leurs noms, soit une conjecture sulEfantc pour croire qu'il a été son petit-fils.
I. RAYMOND-ANER IL du nom Seigneur de Faudoas.
LEs Archives de l'Abbaye de Grandselve , transférées au Collège de S. Bernard de Toulouse, nous fourniísent denxGhartes qui regardent ce Raymond-Aner de Faudoas. Nous apprenons par la première dattee du 4. des ides de Janvier utfi. & cottée àl'original »\ $6. chap. 22. qu'il donna les dîmes qu'il prenoit fituée dans la jurifdiction de Faudoas , à Pons Abbé de Grandselve, & à ses Religieux : & nous voyons encore par la seconde du 7. des Kalendes d'Aoust 11 80. cottée n*. 13. chap. 19. qu'il donne pour le salut de son amc, & de ses parens , à Guillaume Abbé de la mcme Ab&ayc , tout ce qu'il avoit dans la Parroilse de Ricancelle. On ne trouve autre chose de lui , íinon qu'il fut perc des enfans qui suivent. ...... . t
IIr Arsivus ou Arsicu de Faudoas , est nommé avant Aynard de Faudoas son frerc dans une charte de l'Abbaye de Grandselve en datte du 5. des idesde May n88. cottée à roriginal n° 3, chap. 2f, Ces deux frejes y spnt qualifies íîls de Raymond-Ancr de Faudoas', en présence & du consentement duquel ils donnent à Guillaume Abbé, & à ses Religieux, pour le salut de leurs âmes, & de leurs parens, tout ce que Jordain de S. Salvy , & Esquive sa cousine femme de, Bernard d'Esparbcz, tenoient d'eux dans le territoire de Lescout j comme aussi un droit de pacage pour les bestiaux de l'Abbaye dans toutes leurs terres.
II. Aynard de Faudoas, continua ses bienfaits à l'Abbaye de Grandsclve , & donna à l'Abbé Guillaume , & à ses Religieux, tout ce qu'il àvoit & pouvoit prétendre dans les fiefs que Guillaume-Arnaud de Sirag tenoit de lui, & de Guillaume-Arnaud deSabatuda son oncle, avec tout ce qu'il avoit dans le lieu de Giclag, & dans la terre de Vital del Bclsol. II engagea:à ces mêmes Religieux, fa terre de Hauterive , jusques à ce que lui ou les jiens, leur eussent payé les 76. fols morlas qu'il leur devoit, leur confirmant les donations que lui, son pere & ses parens leur avoient faites, & leur accordant de plus le pacage pour leurs bestiaux dans toutes fes terres; comme aussi Tissage de ses bois & forêts, avec la liberté à leurs chariots de passer dans toutes ses terres. Les Moines cn rcconnoissanc.e de ces privilèges , lui firent un présent d'un cheval du prix de 40. sols morlas. Ladonation est du mois d'Avril ferie 3.11^2. cottee à V original nQ. 270. chap. p.
III. ARNAUD. Seigneur de Faudoas & d'Avenfac.
IL n'est pas aisé de démêler à travers les nuages d'une antiquité aussi reculée, auquel de ces deux frères peut avoir succédé cet Arnaud de Faudoas dont il est fait mention dans une charte de l'Abbaye de Gradfclve du 8. jour de 1* sortie de Février de l'an 1217. cottée à l'original n*. 27a. chap. 9. par laquelle il accorde aux Religieux un droit de pacage pour leurs bestiaux dans toute fa terre d'Avenfac, & dans le lieu appelle cn Latin, Dohmonopdio , avec l'u4 H r $ f o r R Ë G E NE ALO GIOllE sage de ses bois, & de ses rivières. Mais s'il étoit permis de raisonner par conjecture en fait de Généalogie, je serois porté à croire qu'Arsieu de Faudoas, mourut fans lignée, & qu* Aynard son frerc puîné , ayant recueilli sa succession , dans laquelle étoit comprise fans doute la terre de Hauteri- ve, membre limitrophe de laBaronnie de Faudoas, dont on ne trouve pas qu'elle ait été jamais démembrée par aucun partage , il la transmit, avec le reste des biens successifs, à Ion fils Arnaud; & cclui-cy à Bcraud de Faudoas qui fuit. Quant à la terre d'Avenfac , il n'elt pas facile de fçavoir comment elle est venue à Arnaud. Ce qui est de vrai, c'est que Bertrand premier du nom, Seigneur de Faudoas fils de- Bcraud, dont nous allons parler, en fut poíselseur, & qu'il donna des coutumes aux habitans du lieu d'Avenfac , com- me nous verrons en traitant de la branche d'Avenfac
IV. B E R A U D I. du nom Chevalier , Seigneur de Faudoas t Hauterive> Sarrant, Cadours, &c.
CE Seigneur transigea lc S. de riísuëde Juin 1250. avec Richard Abbé de Grandfelve, fur les differens qu'ils' avoient touchant le territoire de Mauzas, dont RaymondAncr son bifayeul avoit donné la dîme à cette Abbaye, auxarchives de laquelle se voit cette Transaction cottéc n". 58. chap. 22. II joignit à la qualité de Noble & Puijsant Baron-, celle de chevalier, qui ne se donnoit qu'aux Gentilshommes de nom & d'armes aprés un long service à la guerre. Ceux qui étoient titrez, c'est à dire, ceux qui avoient le titre de Comte ou de Baron, étoient les hauts Chevaliers; & certainement le Seigneur dont je parle, étoit dansce rang. II fut marié deux fois j il épousa en premières noBORDEAuX. ces Aleazeis ou Alix de Bordeaux , fille de Pierre deBordeaux , &de Longuebrune de Maurens. Elle fit une donation au mois de Juin de l'an 12 d'à. p arde van t Arnaud de
Bonnaora Notaire de l'Ifle-Jordain, au seigneur de Faudoas son époux , de tous les droits qu'elle avoit, tant de son chef, que deses pere , merc , ayeul, ayeullc, & autres parens , dans les fiefs & dîmerics des châteaux de Sar* rant , & de Cadoùrs / pendant la minorité feulement dé Bertrand , & de Longue de Faudoas leurs en fans j aufqucls, venans à mourir avant l'âge requis pour tester, elle substitué Odon de Maurens son oncle, & entend que son mari puisse repeter sur tous les memes biens, ia somme desix mille solsmorlas, fàttone dotalicij Cette Dame étoie d'une des plus illustres maisons de Guienne diviséè en plusieurs branches , où le nom de Pierre ctoit fort ccimuuin. Elle pourroit avoir été fille de Pierre de Bordeaux Seigneur de Puiguillem, & sœur de Mathe de Bordeaux femme d'-Ámanieu Sire d'Albret, de laquelle defeendoit par divers" degrez Jeanne d'Albrct, Reinede Navarre merc d'Henry IV. Roy de France. A l'égard du Seigneur de Faudoas, il convola en secondes noces avec uneDame appclléc Segais, dont le surnom est inconnu. 11 donna des coutumes à; ses vassaux dé Hauterive le 4. de l'issuc d'Aoust 137*. testa au château de Faudoas le 12. de l'issuë de Janvier 1283. ìl élit fa sépulture dans 1e Monastère de Grandfelve, où il lèguecent livres tournois, laisse quelques sommes aux Eglises de S. Michel, & de S. Laurens de Faudoas pour dès ornemens, & donne un dîner aux Frères Mineurs de Toulouse i ce que je remarque exprés pour montrer que les Obi servarítins de cette ville, qui regaïdeíit la Maison de Faudoas pour leur première fondatrice, y étoie n t déja établis. Le testateur fait un leg à Gaillarde fillede feu Guillaume de Pins Damoiseau, &c règle les interests de fa famiHe commue il s'enfuit. II reconnoît que la Dame Sèguisson épouse , lui a porté en mariage la somme de 7000. sols arnaidâisy monoye qui avoit alors cours dans la Gascogne, & que quelques auteurs estiment avoir pris son nom & son origijxe, d'un Arnaud Prince des Gascons yivant Tan 8^4. Le
;o Hr îTOrRB ,G:E NEALÔGlQilE
fille de Bcrau4 de Faudoas. Elle institue son héritière unrvcrfclle , Royallc de Faudoas femme d'Aissin de Çolard cy-devant nommé , & fait ses exécuteurs testamentaires Hugues de Faudoas Chanoine d'Alby, & l'Abbé du Mo-r nastere de Boiiillas Ordrede Cisteaux , où elle élit fa feT pulture au tombeau dç son mari. Elle fit un codicile au château du Çauze lc 15. Novembre 1325. par lequel clic subroge en la place de défunts Bertrand 5c Gaston, successivement Seigneurs de Faudoas, Beraud leur frere, tous trois £ls de, feu Ai0»u Seigneur de Faudoas , en faveur duquel
• Beraud; dlç ,dispose de la moitié de ses biens , & laisse l'autre moitié à Bertrand fils de feu Beraud de Faudoas chef de labranche d'Avenfac. Elle fait présent de son lit à Condor de Faudoas fa nièce. Prieure du Monastère de Saine Aignau Ordre deFontcvrauld, §t retranche de ion testament;, ce quelle avoit donné à Rcalle fille de feu, Arnaud; de Faudoas., La multiplicité delegs qu'elle fait à diverses Eglises, & à fes domestiques, prouve que c'étoit une Dame fort pieuse, & fort puissante. Sa famille donna dans cc temps-là dçiix Evêques à l'Eglifc de Couzcrans , fçavoir Pierre, dont nous avons parlé , & Raymond deSaboulies, qui lui succéda immédiatement. Les Seigneurs de cc nom, ont fait de grands biens à l'Abbaye de Grandsclvc, comme nous l'apprenons des titres de cette Abbaye y & du Registre iinçit-ulé , 1,4 £a»me:ffè s/JIe?. cy - dessus cite fol. 140^.. A Végard,de nôtre Bertrand, il reccut hommage, avec ferment de fidélité, dans son château de Faudoas le 12. de l'entréc de Mars 1283. de Magne de Luchas fille de Pierre de Luchas , pour toute la Seigneurie de Cabauac-:, &. pouf, tzQi|t4e territoice d'Estrabos, rccouuoissauc
* être, obligée
Baron de Falgar Diocèse de Beziers , & d'Izabcau de Roqucfeuil, Royaumes au Duc d'Anjou
3 Histoire Généalogique tic cinq sols tournois. C'écoit une redevance qu'elle lui faisoic pour le lieu de Pest , situé dans lajuri&iction de la Reole prés de Saboulies. Ce pupile cil fans doute le même Canhart de Saboulies qui est compris au rollc des Ecuyers Banncrcts fol. 117. du compte de Barthélemy du Drach Trésorier des guerres, cy-dcfllis cité. II servoit aux guerres deGascogne le 12* Décembre 133^. avec dix Ecuyers simples ôc vingt-deux Sergens de fa compagnie. Je croirois bien que celui-çy fut pere de nôtre Canhart de Saboulies Seigneur d'Encauísc. > qui étoit mort le pénultième Apust 13
VIII. Agnez De Faudoas étoit Religieuse au Monastère des Soeurs Mineures de Sainte Claire de Toulouse le 18. Février 135:8. queBcraud Seigneur de Faudoas son pere, reçût quittance des Religieuses de 140. florins d'or. Second Lit.
VIII. Beraud De Faudoas, dit Beraudon, Chevalier, Seigneur du Cauzc, & du Grez, obtint des Lettres de Jordain, far la grâcede Dieu Comte de l'Iflc , datées de Taris le 12. Mars 1375. par lesquelles ce Comte, cn considération des services qu'il avoit reçu de lui, & de feu Beraud Seigneur de Faudoas son pere, permet à Jeanne de Narbonne, Dame de Montegut, de vendre cette terre, scisc dans le Comte de l'Ifle, à Agnès de Rabastcns mere de Beraudon, nonobstant l'instancc pendante à son Sénéchal del'Iflc, & l'opposition formée par son Procureur , qui pretendoit que la terre de Montegut étoit dévolue* au Comte, faute par ectte Dame de lui en avoir fait hommage au temps prescrit par le droit. Ce Seigneur s'attacha à la personne de Louis de France Duc d'Anjou, Gouverneur du Languedoc, & de Guicnnc, qui cn sit un de ses principaux favoris. II est compris avec la qualité deChevalier , au nombre des Officiers de ce Prince 5 qui ctoient jS Histoire Genealogiqjie à Montpellier an mois d'Octobre 137p. lors de la rébellion des habitans, qui, mécontens de leurs subsides, massacrèrent , non feulement les Officiers de cc Duc, mais encore ceux du Roy , aucun n'étant échappé à la fureur de ces Voyci ce ]u- rebelles, que nôtre Beraudon j ce qui eíl exprimé cn ces reTactadoTaux* termes dans le Jugement terrible que ce Prince prononça preuves des anna- contre eux : Sic crudeliter drinhumaniter in ipsos irruerunt par Lafahiepagc ****** fréter Dominum Beraldomm de Faudoas in orcgla•oi.&ioi. dijdevoraverunt.
naU^íLÏìS" Nous apprcil°»s du Journal de Jean Lcfcvrc, Evêque del'Histoirca0cc de Chartres, Chancelier de ce Duc, que le j. Novembre celTnVdê6«íê I38r* cc Priace tint un Conseil à Paris dans son Palais, du Roy Charles 011 & appclla nôtre Beraudon avec son Chancelier» les VI. d'un Reli- Evêques de Paris , de Genève & autres > pour délibérer
gieux de S. De- „ i r ì ì n ■' i
ni$, mise cn lu- s" etoIC a propos d envoyer du secours à la Kcrne Jeanne micre par M. le de Jérusalem, de Naples, & de Sicile , assiégée au chiaU1uarpagcL7íez ^ l'Ocuf, par Charles Duc de Duras. Le Pape Clément VII. donna l'investiturc de ces Royaumes au Duc d'Anjou , & le couronna à Avignon. Ce Prince ne fut pas plûtôt élevé fur le Trône , qu'il fit son Ambassadeur en Espagne, Beraudon de Faudoas , n'ayant environ que 31. ou 32. ans , ce qui marque la supériorité de son esprit, & de son mérite. II fut heureux dans le mariage qu'il con* Agrefeuille tracta avec Douce d Agrefeùil ou Agrefeuille , fille d'AdcSi«Vtr"°*ér. n»r
ctoit en ce temps-là une des plus secondes du Royaume ca. Prélats. Cet Ademar d'Agrefeuillc avoit cinq frères dans les premières dignitez de l'Eglife : fçavoir, Guillaume d Agrefeúille, élu à l'Archevêché de Saragosse , & creé Cardinal par le Pape Clément VII. dont il étoit parent, le 7. Décembre 1348. Pierre dAgrefeuille, successivement Evêque de Clermont, de Vabres, & d'Uzez. Faidet d' Agre* fciiille 3 Evêque de Rodez, transfère à l'Evêché d'Avignon, & crec Cardinal Cn 1383. Etienned'Agrefeúille, Abbé de la Cazc-Dicu en Auvergne. Baluze dans ses notes fur la vie des Papes d'Avignon , remarque qu'Ademar, frère de tous ces Prélats , étoit Maréchal de la Cour Romaine. II acquit de noble Jean de Castclnau , Seigneur de Vieillesvignes ,la Terre & Châtellenie de Themines, & paya 130. livres d'or , provenant des deniers de cette vente, à noble & puissant homme Marquez , Seigneur de Montmirat Damoiseau , du Diocèse de Saint Flour, dont il reçût à Liinerac, Diocèse de Rodez , le 7. Juin 1381. une quittance dans laquelle il est qualifié Seigneur de ces Terres, & y prend aussi les qualitcz de Noble ejr PuissantSeigneur, avec celle de chevalier. Baluze page 143^. du tome 1. de ses notes, nous marque la postérité de ce Seigneur, qui cuc trois fils & cinq filles. Le fils aîné nommé comme lui Ademar, fut envoyé au Roy d'Aragon par Benoit XIII. pour lui faire sçavoir son élection. Le second appcllé Guillau-' me dAgrefeúille , fut fait Cardinal à l'âge de 28. ans par lc Pape Urbain V. le 12. May 13
4» Histoire Généalogique
les le même Seigneur de Faudoas, par son Testament du Ii. Avril 1475. lui laiííe la jouissance , & à Jacquette de Saint Julien son épouse, pendant leur vie, voulant qu'aptes leur mort, elles soient réversibles à Bcraud de Faudoas son fils puîné. '. .
A l'égard des filles d'Adcmar d'Agrefcuilie i. du 110m, Seigneur de Fontaines, elles se nommoient Marie, femme de Raymondde Laudun , neveu de Guillaume de Laudun Archevêque de Toulouse, morte sans enfans cn 13,92. Hélène ì Douce , dont il s'agit icy; Florence mariée par contrat du 13. Janvier 1347. avec Olivier Seigneur de Cazillac i & Marguerite, femme de Jean deFalgar, fils de noble & puissant Seigneur Guignes, Baron de Falgar Diocèse de Beziers , & d'Izabcau de Roqucfeuil, lequel par son Testament fait au château de Falgar le 12. Décembre 13578. fit un leg à Marguerite d'Agrcfeiiille sa belle-fille, • étant alors veuve. Elle & son mari ne vivoient plus lc 20. Avril 1415.
Beraud de Faudoas,. Seigneur du Cauze, testa à Toulouse dans la maison de Raymond de Sabanae docteur és Loix , Juge des appellations de la Senéchaussée de Toulouse, le 15. Janvier 1383. II veut être inhumé avec lc lit de pauvreté & l'habit de Saint François, dans la Chapelle des Frères Mineurs de cette ville, au tombeau de feu Bcraud de Faudoas Chevalier, Seigucur de Faudoas son pere, bc legue à ce Monastère 200. florins d'or. II laisse quelques sommes pour être distribuées en divers lieux, & à des personnes pauvres, au choix de ses exécuteurs testamentaires, en réparation des dommages que lui & ses gens avoient causez, tant cn Espagne , Bordelois, & autres lieux, qu'au lieu de Florcnsac Senéchaussée de Carcassonne, du temps deBertrand Comte de Tille dernier mort. II fait aussi quelques legs à Rozine de Faudoas fa sœur, femme de Jean de Villcinur Chevalier, à Jean "de Faudoas Chevalier fou frère, & à Agnès de Rabasteiis fa mère \ voulant de plus %
Aqui prova que Falgar e Duc de Anjou são parentes, como também mostra claramente na casa de Limoges e Miremont o grau de parentesco a Foulques e Anjou. Por isto, acho que os mais cepticos devem remeter se ao silêncio
Os meus comprimentos
João Felgar
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RE: Descendencia
Caro João Pedro Felgar
No link seguinte pode visualizar o assento de baptismo do seu avô na paróquia de Santo André de Poiares em 21 de Dezembro de 1902 e nascido nessa paróquia em Agosto de 1902.
É o registo 133, para ver o resto do assento terá de avançar para a imagem seguinte.
http://193.137.201.198/pesquisa/ODDisplay.aspx?move=next&DOId=13972&NodeID=_705328
Cumprimentos
Mário César Navarro
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RE: Descendencia
Caro Confrade
Para ficar mais esclarecido, sobre Falgar, ver as equivalências nos apellidos
Raymond de Fauga[1] was a French Dominican, and bishop of Toulouse from 1232 to 1270. He was a significant figure in the struggle in Languedoc between the Catholic Church and the Cathars.
Contemporary chroniclers give accounts of events in Toulouse of this period. Guillaume de Puylaurens was close to Raymond and acted as his notary.[2] Guillaume Pelhisson was a Dominican eye-witness, present in 1235.
He was from Miremont, a son of a noted family, born at the château de Miremont around 1200.[3] He was prior of the Dominican house at Montpellier, and then the fourth Provincial of the Dominicans of Provence.[4]
[edit]Bishop against the Cathars
In 1232 he and Raymond VII of Toulouse captured 19 Cathars including Pagan de la Bessède; they were all burned.[5] In 1233 Bishop Raymond had papal bidding to punish the Lords of Niort, who were scoffing at Catholic power in the region.[6] Count Raymond became less enthusiastic for the repression, but Bishop Raymond persuaded him to enact anti-heresy legislation in 1234.[7]
The Inquisition was established in Languedoc in 1233,[8] with an Inquisitor for Toulouse appointed early in that year;[9] Dominicans were tasked with the work. In August 1235 an incident that has become a representative anecdote of Bishop Raymond took place: the entrapping, related in the chronicle of Pelhisson, of a seriously ill Cathar woman.[10][11]
On the basis of his record, Oldebourg concludes that Raymond was a “fanatic”. Later in 1235 the Dominicans were required to leave Count Raymond’s territories, the Bishop with them, and he left Toulouse in the midst of popular unrest. The Dominicans withdrew to Carcassonne. Bishop Raymond went to Rome, to appeal to Pope Gregory IX for help; the Pope wrote putting pressure on Count Raymond, and the Dominicans negotiated a return to Toulouse in 1236.[12]
[edit]Later life
The rest of his long period as bishop was marked by a conflict with his metropolitan, Maurin (Mauris), archbishop of Narbonne. This blew up in the 1260s, and resulted in an outside enquiry into Raymond's conduct. Under heavy suspicion in the years 1262-4, Raymond appealed to Pope Clement IV and survived in place.[3]
[edit]Notes
^ Raimond du Falga, Raymond de Falgar, Raimond de Falgar, Raimon de Fauga, Raymond de Fauga, Raimond de Felgar, Raymond de Felgar, Raimundus de Felgar, Raimondo di Falgario, Raymundus de Falgario.
^ Marie-Humbert Vicaire, Histoire de saint Dominique (2004), p. 240.
^ a b http://miremont.31.free.fr/rub2b.htm, in French.
^ *http://www.societes-savantes-toulouse.asso.fr/samf/memoires/T_59/cabau.htm, in French
^ Zoé Oldenbourg, Massacre at Montségur: A History of the Albigensian Crusade (2000 translated edition), p. 278.
^ Oldenbourg, p. 279.
^ Charles Henry Lea
^ Angus MacKay, David Ditchburn, Atlas of Medieval Europe, p. 124.
^ Malcolm Lambert, The Cathars, p. 125.
^ Oldenbourg, pp. 291-2.
^ Stephen O'Shea, The Perfect Heresy (2000), pp. 191-2.
^ Jean-Mamert Cayla, Histoire de la ville de Toulouse depuis sa fondation jusqu'à nos jours (1839), p. 406.
Aqui jaz a prova do Senhor Felgar ou Falgar como iniciador de muitas casas Principados nesta Europa
Guillaume de Falgar (ou Falgario ou du Falga);famille Lancefoc qui prend la suite des Falgar;
Étymologie[modifier]
Étymologie : Venerque = Venercha (1080), de Veneris (nom de la déesse romaine Vénus) + suff. - ica2. Cette étymologie est mise en concurrence avec une autre proposition couramment avancée par des historiens locaux3,4 où on parle plutôt d'une origine latineBona Arx ou Bene Arceo, « lieu bien défendu ». L'argument avancé contre la première hypothèse est l'absence de toute trace de monument dédié à Vénus.
Préhistoire[modifier]
Présence attestée d'habitat dès le Paléolithique inférieur. On peut imaginer à cette époque que Venerque est coincé entre une vaste étendue d'eau au pied du Pech et d' Espeyrouzesd'un côté, et d'une forêt impénétrable sur le coteau.
Ce qui est aujourd'hui le quartier Rive d'eau serait l'habitat le plus ancien. Il aurait été traversé par un chemin qui aurait continué sa route sur le chemin de crête du Pech-David. Aujourd'hui on y trouve le "sentier de l'Europe". C'est dans le ravin du Pas-Cahus que le professeur Jean-Baptiste Noulet découvrira une molaire de mammouth,et du mobilier préhistorique conservé au muséum de Toulousedont il fut le directeur. Ce site est l'un des gisements majeurs du village qui lui permettront d'alimenter ses recherches sur l'homme préhistorique. Ce qui sont aujourd'hui la rue Guillaume de Falgar, le ravin du Pujal et l'Houmenet sont les autres.
En novembre 1975 on met à jour un très ancien squelette à proximité des vestiges d'une ancienne habitation romaine. Ce chemin n'en est pas à sa première fois, puisque depuis des temps immémoriaux on l'appelle le "chemin de la Cambo del Homé". Ce nom viendrait d'une d'une précédente découverte macabre, mais à l'époque Jean-Baptiste Noulet n'avait pas encore publié ses travaux !
Antiquité[modifier]
Sur le point culminant de Venerque qui se situe sur le Pech-David au croisement du chemin de Crousille et de la Cambo de l'Homme, il a été retrouvé des restes de foyers qui sont attribués à des feux de communications de l'antiquité. Des restes humains et des poteries font état d'une ancienne habitation romaine. Selon le colonel Jaubart, le noyau central des habitations se situe à cette époque au quai rive d'eau. Puis le bourg se serait développé vers l'Houm. Venerque serait à cette époque un coin de terre perdu entre l'onde et la forêt. En effet, de mauvaises pistes allaient vers l'ouest en serpentant entre les marais parsemés de roseaux. De l'autre côté la lisière d'une forêt qui s'éloigne sur le Pech et le Lauragais. On cultive certainement l'orge, le seigle et la vigne. L'artisanat est représenté par leforgeron puisque le travail du fer est maîtrisé. D'autres métaux sont alors connus dont l'or qui est tiré de l'Ariège, une rivière aurifère. Des orpailleurs vivent de l'exploitation de ce précieux métal. Le bourg n'est pas sur les grands axes de communication, isolé qu'il est par le massif boisé du Lauragais à l'est et les marais et l'Ariège à l'ouest. Il n'y avait bien sûr pas de port et le seul accès, long et difficile, en est le chemin de la Roche qui longe l'Ariège depuis Toulouse. Le seul vestige qui pourrait dater de cette période serait la fameuse Pierre de Saint-Brès qui se trouve près du moulin. La seule chose qu'on sache est qu'elle aurait été un lieu de vénération pendant des siècles. On dit même que des messes y auraient été dites sous la Terreur comme le chantait l'Abbé Jean Barthès dans ses poèmes5. Elle a toujours forcé le respect des anciens et le colonel Jaubart rapporte même qu'un laboureur ne put la déplacer même avec l'aide de ses bœufs. De ce qui doit vraisemblablement être une légende, on en fit vite un miracle. Pour le Pr Noulet par contre, il ne s'agirait que d'une borne.
On se sait pas si les 6 silos en forme de jarre découverts par M. Tufféry dans le centre du village datent de cette époque. On ignore en tous cas leur fonction. Ils ne sont pas des silos à grains utilisés par les Romains ni des tombes mais peut être un endroit destiné aux âmes des défunts où on leur ferait des offrandes.
Moyen Âge[modifier]
Une nécropole des vie-viie siècles a été découverte près du domaine de Rivel. Il s'agit de combattants enterrés à l'époquemérovingienne. Elle fut découverte dans les années 50 et fouillée à partir de 1980. Il ne faut pas du tout la confondre avec l'autre cimetière mérovingien découvert plus haut dans le village sur le coteau de Mont-Frouzi. Celui-ci contient une cinquantaine de squelettes d'hommes qui ont tous la tête tournée vers l'ouest. On trouve avec eux des débris d'armes et d'équipements, des boucles en bronze et en fer, divers objets et bijoux. L'origine de ces morts est, elle, bien connue. Elle correspond à la bataille de Mont-Frouzi qui a eu lieu en5076. Elle a opposé une troupe de Wisigoths repoussée de Toulouse et retranchée à Venerque, aux troupes de Thierry, fils de Clovis, qui part à la reconquête de Toulouse. Cette bataille donnera le nom à ce lieu, le mont des Froustits (qui veut dire « écrasés » en occitan). Des corps des deux camps y sont enterrés ensemble. L'issue de cette bataille met un terme à l'occupation wisigothe de Venerque qui dure depuis 418. Puis ce sont les Arabes qui attaquent mais les Francs y réaffirment leur autorité en 767.
On a aussi les traces de l'existence d'une abbaye bénédictine en 817, aujourd'hui disparue. Elle est placée sous le vocable de Saint-Pierre. Elle est recensée par saint Benoît d'Aniane qui visite Venerque régulièrement. Elle jouit d'une situation privilégiée car elle ne doit ni impôts, ni taxes pour lui permettre de se relever des périodes troubles de ce viiie siècle. Seules des prières sont demandées aux moines. Cependant, elle aurait été lancée par des religieuses et aurait été rattachée à l'abbaye de Saint-Géraud d'Aurillac, ce qui expliquerait la construction de forme pentagonale des deux absidioles de l'église qui est une forme usuelle de l'école auvergnate, alors qu'elles sont de forme ronde dans le Midi. Cette abbaye se serait trouvée adjacente à l'église actuelle dont les premiers travaux débutent en 1182. Ses terres vont de Julia jusqu'à Rivel. Elle hérite d'une partie de l'héritage de l'évêque de Toulouse Hughues Ier à la mort de celui-ci en 960. Elle reste abbaye jusqu'en 1050, moment où elle devient un simple prieuré rattaché à Saint-Pons-de-Thomières, qui est supprimé à son tour en 1612. Entre temps il s'est vu donner le bois d'Orwal par le comte Guillaume IV de Toulouse.
Cette date de 817 est avant tout la première apparition noir sur blanc du nom de Venerque. Cependant il est fort probable que la fondation du bourg ait eu lieu avant celle de l'abbaye. Celle-ci sera considérée plus tard comme une place forte du catholicisme, si bien que lors de la bataille de Muret en 1213, le troupes de Simon de Monfort tournent autour de Venerque sans y pénétrer. Surtout que s'est installée au xiiie siècle, une institution des religieux de la Sainte-Trinité dans le quartier qui porte encore aujourd'hui ce nom. Il n'en partiront qu'à la Révolution.
L'abbaye de Saint-Pons s'est très certainement dessaisie d'une grande partie de ses biens qui passent dans les mains des seigneurs. C'est en 1268 qu'il est fait mention pour la première fois d'un seigneur de Venerque en la personne de Guillaume de Falgar (ou Falgario ou du Falga). Un de ses descendants, Raymond, aurait fait ériger les fortifications de l'église en 1360 lorsqu'il organise la défense duLanguedoc contre les Anglais. Il est le premier d'une longue liste qui sont récapitulés dans le tableau. Ce premier seigneur de Venerque est en fait le neveu de Raimond Du Falga qui fut évêque de Toulouse et qui fut un inquisiteur qui poursuivit avec vigueur les hérétiques7. Cette famille conservera sa souveraineté sur le village, parfois en le partageant, jusqu'en 1532, date à laquelle elle passe pour moitié au pouvoir de Roger d'Espagne, baron de Montespan et de Bertin-Pinsaguer.
Au début du xive siècle Venerque reçoit la Charte des Libertés dont les termes sont très précis et bien avancés pour l'époque8 car les pouvoirs seigneuriaux sont contre balancés par des consuls élus. Ces derniers défendaient des engagements pris et des serments sont prononcés. Des cas de résistance enflammée sont retrouvés dans les archives. Cette charte restera en vigueur jusqu'à la Révolution. Le conseil des Consuls veille scrupuleusement au respect de ce texte. Leurs assemblées avaient lieu les dimanches et les jours carillonnés de manière à ne pas troubler les travaux des champs. Le plus souvent ils se réunissent devant le porche de l'église après les vêpres puis par la suite, ils disposeront d'un local dédié. Ils se distinguaient par le port sur les épaules d'un chaperon rouge et noir. En parallèle est créée la milice communale réduite à un « valet » jusqu'à la Révolution.
C'est en 1316 qu'est fondé l'hôpital des Peyrouzes dont on ne sait s'il abritait des lépreux ou des gens atteints de la maladie de la pierre ou tout simplement des pauvres. Un cimetière y était adjacent. Le bois de Combescure devient propriété communale le 15 janvier 1443sur décision du futur Louis XI.
En 1474, les Falgar cèdent une partie importante de la seigneurie au seigneur Plaigne.
Le pastel est la richesse du pays dès cette époque.
Les Temps Modernes[modifier]
Puis en 1532, c'est la famille Lancefoc qui prend la suite des Falgar. Cette très ancienne famille noble laisse ainsi la place à une famille qui donnera plusieurs Capitouls. À cette époque la ville est fortifiée et l'ampleur de celles-ci s'explique par le fait que son église possède le plus riche trésor de la contrée après celui de Saint-Sernin. Il s'agit des reliques de saint Phébade. À tel point que lors des processions des hommes en armes l'accompagnent et le protègent. Cependant ce trésor fait l'objet de réclamations suite à un vol dans cathédrale d'Agen bien qu'une partie des reliques du saint évêque leur furent rendues en 1653. Ces précieuses reliques avaient été amenées à Venerque pour les mettre à l'abri des pillages. Elles y étaient en lieu sûr car à l'époque Venerque était un village calme, fidèle à la religion catholique et bien protégé par son donjon et ses fortifications qui dataient de 1209. Elles auraient été érigées pour défendre le prieuré qui était visiblement fort riche. Cependant, Venerque n'était qu'une seigneurie placée sous la dépendance d'Auterivequi était l'une des 7 baronnies que comptait le comté du Lauragais.
En 1550 la famille Brun prend le relais des Lancefoc jusqu'en 1560, date à laquelle Jeanne de Vidal épouse en secondes noces Jean de Mansencal, famille dont la lignée allait rester à la tête de la commune jusqu'à la Révolution. Dès l'arrivée de cette famille dont Jean est hautement estimé par François Ier, Venerque s'érige en baronnie. On y voit déjà les noms des riches propriétés bien connues comme les Maurices, les Boulbènes, la Trinité, la Bouriasse qui changent de mains plusieurs fois.
Théodore de Bèze signale que des hommes en armes protègent un reliquaire le 25 avril 1562. Il s'agit très certainement des restes deSaint Phébade et de Sainte Alberte qui ont été amenés d'Agen pour les mettre en lieu sûr et que les anciens propriétaires peuvent tenter de récupérer.
En cette période de querelle religieuses, Venerque n'adhère pas à la Réforme mais subira les contre-coûts des guerres et c'est ainsi qu'en 1570 l'amiral Coligny pourchassé par les troupes royales catholiques saccage plusieurs villages du Lauragais dont Venerque fait partie. Puis en 1595, ce sont les Catholiques de la Ligue conduits par le Duc de Ventadour (Anne de Levis) s'emparera de Venerque. Il y met le feu aux défenses qui gardaient le bourg. Il établit son camp sur l'actuel foirail qui a d'ailleurs gardé le nom du Duc comme le restaurant qui s'y trouvait jusqu'au début de ce millénaire. Il destitue François de Mansencal et fait détruire les remparts construits par Colligny qui entouraient la ville. Il laisse une garnison sur place.
En 1612 les moines quittent le prieuré après 800 ans de présence. Le bourg qui compte 1200 habitants s'étend maintenant vers le lieu dit Espeyrouzès.
L'avènement de Henri IV amène une période de calme et de sécurité, propice à la prospérité. Malgré tout le relations se tendent entre les seigneurs et les consuls, notamment au début du xviiie siècle.
Le 28 décembre 1727, un ordre du Roi stipulant l'ouverture d'une école, n'est pas suivi d'effet. Il faudra attendre pour cela le xixe siècle et l'avènement de la République !
Le 3 décembre 1730, il est décidé d'établir à Venerque des foires et des marchés. C'est le début de l'essor commercial du village. Vu l'importance que prend le village à la suite de cette décision, il est nécessaire d'améliorer l'accès à Venerque. Ainsi est-il engagée un vaste chantier de rénovation des ponts et chemins en 1776. Le défrichement des terres est lancé par Jean-Pierre d'Assezat pour accroître la production et éviter ainsi les famines comme cela s'est produit en 1751 et 1752. Cette opération durera jusqu'en 1781.
Le 24 août 1786 il est créé un conseil de gestion des fonds des pauvres présidé par le curé. La nouveauté est que cet organisme est maintenant co-administré par un conseil et n'est plus du seul ressort du curé. Cette structuration est rendue nécessaire pour faire face aux multiples disettes, intempéries et mauvaises récoltes.
L'année 1789 est marquée par l'affrontement entre le curé et les consuls, à propos de la réparation du presbytère. Puis la Révolutionvient changer l'organisation du village. Ainsi l'équilibre entre consuls et seigneurs est-il rompu, et désormais c'est un maire qui assurera la direction du village. Le dernier seigneur est Polastron de la Hilière et le dernier consul est Jean Rouganiou dont le mandat se termine le 30 janvier 1790.
Période contemporaine[modifier]
L'avènement de la République amène donc une nouvelle organisation. Le premier maire est Jean Sengely qui est un ancien consul. Il prend ses fonctions en février 1790. Cette année là, est rétabli le pèlerinage traditionnel à Notre Dame des Bois à Clermont-le-Fort. Il a lieu le 25 avril, jour de la Saint-Phébade. Il avait été interrompu, non pas en raison de la révolution mais à cause de débordements lors des "haltes de rafraîchissements". En 1792 on créé le poste de garde champêtre. Le premier titulaire en est Jean Lacroux. Les débuts de la République sont difficiles et les mandats des premiers maires ne sont guère très longs. Les tensions sont vives. Si le curé citoyen manœuvre habilement, les élus, le procureur officiel municipal et les notables s'affrontent. Le curé constitutionnel n'est guère apprécié et des messes clandestines sont organisées à la ferme du Rau. A cette instabilité s'ajoutent les conscriptions pour rejoindre les armées de la République qui défendent nos frontières menacées. Ainsi voit-on 30 prisonniers espagnols dans la commune, ils sont placés chez des agriculteurs. Malgré tout, Venerque traverse la douloureuse période de la Terreur sans effusion de sang. Dès 1795 les municapalités cantonales remplacent les mairies municipales. Ainsi le maire instauré par la Révolution est-il remplacé par l'agent municipal. Joseph Chaurou et François Goulesque occuperont successivement cette fonction. Pendant les troubles de la fin duDirectoire Dame Polastron qui est revenue à Grépiac, est une des chef de l'insurrection royaliste qui gagne le Sud. Elle a des relais et des appuis à Venerque où on organisait des réunions secrètes à la ferme de Bourges.
Ensuite nous avons d'anciens seigneurs de Venerque qui étaient essentiellement toulousains ou des membres de leur famille. Certains ont été Capitouls. La plupart n'habitaient pas le village. On retrouve leurs noms dans les deux ouvrages consacrés à l'histoire du village et beaucoup de noms de rues du village portent leur nom :
Famille de Polastron dont l'un des descendants est l'actuel Prince de Monaco.
Famille de Rémusat qui était propriétaire de la forêt de Combescure qui couvre 54ha. Il en a été fait don à la commune dont elle tire l'essentiel de ses revenus. Paul de Rémusat qui est un ami du maire de l'époque, en autorise le défrichement en 1872. La rue principale du village porte ce nom.
Famille Lancefoc
Jean de Mansencal.
Hugues de Saint-Martial est nommé prieur du couvent de Venerque en 1362. Il deviendra archevêque d'Avignon et cardinal de Sainte-Marie du Portique.
Jean-Pierre d'Assézat, dernier seigneur de Venerque. L'hôtel d'Assézat à Toulouse est l'un des plus beaux de la ville rose.
D'autres ne résidaient pas sur la commune mais y ont de la famille ou y venaient régulièrement ou encore sont-ils tout simplement cités dans les livres d'histoire locale :
Marcel Doret, pilote d'essai de la maison Dewoitine26, résistant, résidant au village voisin de Le Vernet, il faisait régulièrement ses courses à Venerque notamment à l'épicerie Boulbès.
Lydie Salvayre, écrivain dont l'œuvre majeure est La Compagnie des spectres27 dont quelques épisodes de l'histoire se situent à Venerque.
Henri de Lévis, duc de Ventadour. Il est de triste mémoire car il fit raser les fortifications de la ville. La grande esplanade porte quand même son nom.
Possuo registos dos Reis de França, Portugal, de Espanha, Inglaterra, Alemanha, Jerusalem, Sicilia, Hungria, Russia, Dinamarca, Escocia, tudo no livro da geneologia da casa de Faudoas, a casa de França, com 1096 paginas, menciona as casas principados de Faudoas
Os meus melhores cumprimentos
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RE: Descendencia
Caros Confrades
Agora realmente pergunta se, com tanta informação, será que Felgar em Portugal só existe desde século XV ?
Será que, não serei de sangue azul, como antigamente retratavam os nobres ?
Meus amigos Confrades, eu coloco esta questão no ar, será que D. Duarte tem legitimidade para ascender ao lugar de Rei, caso se mude de sistema republicano para Monárquico ?
Queria uma resposta da vossa justiça, como entendedores das questões geneologicas, porque para ser, é necessário, não só os registos provatório, como a prova maior o teste de ADN que devia ser exigido, não ?
Os meus cumprimentos
João Felgar
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RE: Descendencia (FELGAR)
Caro João Pedro Felgar
Como outros já aqui referiram a única forma de fazer uma genealogia científica é partir do presente para o passado, geração a geração, suportado em documentos.
Assim, se quiser dar-se ao trabalho de deixar aqui o nome dos seus pais, dos seus avós, dos seus bisavós, que creio não terá dificuldade em obter com base nas certidões de nascimento (sua - tem os pais e avós, dos seus pais - terá os avós e bisavós), bem como as datas de nascimento e locais, talvez alguém o possa ajudar.
Não consigo entender o que é a lista de nomes que deixou na mensagem anterior...
Se me permite uma achega, o Digitarq não constitui a única fonte de dados, será até uma das mais incompletas. Nos Arquivos Distritais está a totalidade dos livros disponíveis e, por isso, afirmar que não há dados porque eles não estão no Digitarq, é um erro grosseiro. Se isso correspondesse à realidade eu nunca teria conseguido fazer a minha genealogia, na parte que provém de Évora pois, como poderá constatar, não há livros de Évora nesse site.
Por outro lado, em Portugal, não é possível basear uma genealogia num apelido que é usado. Isto porque nunca houve regras fixas na transmissão de apelidos e ainda porque era hábito adquiri-los a partir do local onde se nasceu ou viveu, assumi-lo a partir de um padrinho ou de um protector, etc. para já não falar nas alterações de nome ao longo da vida.
Enfim, se quiser seguir a minha sugestão, talvez encontre aqui quem o ajude.
Cumprimentos
João Cordovil Cardoso
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RE: Descendencia (FELGAR)
Boa noite
Caro Confrade
Explique me por favor, porquê o apelido do pai não vai para os filhos, exemplo :
Bento José de Sousa Folgar
* Valença, Cerdal 31.07.1882 + Valença, Valença 12.11.1918
Pais
Pai: José João de Sousa
Mãe: Maria Esclavitud Folgar de Sousa
Casamentos
Valença, Valença 25.10.1906
Ludovina Rosa Pereira de Azevedo de Araújo e Gama * 10.01.1881
Filhos
Eduardo José de Sousa Gama * 12.10.1907 Cenorina d'Almeida Magalhães
Rafael de Azevedo Sousa Gama * 12.12.1908
Ilda Augusta Pereira de Sousa * 12.07.1912
Aida de Azevedo e Sousa Maia * 15.05. José Simões Maia
Ernesto de Sousa Azevedo Gama * 20.08.1913 Amélia Fernandes Besteiro Maria de Lurdes Mont'Alverne
Dálio de Azevedo e Sousa * 07.09.1917 Maria Fernanda Gonçalves e Castro
Irene Sousa Gama
Porquê é que isto acontece, não entendo !
Na certidão de casamento de meu pai Jaime Soares Felgar, o seu pai é de Vila Nova de Poiares de nascimento
O meu avô é Daniel Simões Felgar casado com Altina Soares Felgar, com data de nascimento, 17/08/1902
O meu bisavô é Joaquim Simões Felgar casado com Glória Tavares, com data de nascimento, aproximada 1888/9/90
Os meus cumprimentos
João Felgar
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RE: Descendencia
Caro Confrade
O meu muito obrigado, se não é pedir muito, quem são os pais de Joaquim Simões Felgar e os pais de Gloria Tavares
ano de nascimento 1888, imagino que seja, não tenho a certeza
Pelo menos temos registo, obrigado
Os meus cumprimentos
João Felgar
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RE: Descendencia
Caro confrade Agostinho,
reforço meu pedido do dia 13.
Atenciosamente
Fernando do Vabo
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RE: Descendencia
Boa noite
De acordo com o assento de baptismo do seu avô, os pais de Joaquim Simões Felgar seriam João Simões Felgar e Maria Carvalho, enquanto que os pais de Glória Tavares seriam António Simões de Moura e Joaquina Tavares. O padrinho de baptismo foi Manuel Simões Felgar.
Este assento contém igualmente dois averbamentos, a saber o averbamento do casamento do seu avô com sua avó Altina Soares (em casa da noiva) em 27/06/1925 no lugar de Risca Silva em Santo André de Poiares, e o averbamento do óbito do seu avô em 08/10/1993 em Viseu (São José).
Entretanto, procurei e encontrei o casamento dos seus bisavós em Santo André de Poiares, o qual ocorreu em 25/08/1894
http://193.137.201.198/pesquisa/ODDisplay.aspx?move=next&DOId=13990&NodeID=_705767
Nesse assento o seu trisavô João Simões Felgar é referenciado como sendo negociante. Como neste assento dizia que o seu bisavô tinha 21 anos de idade quando casou, aproveitei e procurei o seu assento de baptismo (não procurei o assento de baptismo da sua bisavó, que teria 19 anos quando casou).
Assim sendo, o seu bisavô Joaquim foi baptizado em 08/04/1873.
http://193.137.201.198/pesquisa/ODDisplay.aspx?move=next&DOId=4706&NodeID=_390620
Nesse assento são identificados os avós do seu bisavô Joaquim. Assim,os seus avós paternos (seus tetravós) eram Manuel Simões Felgar e Josefa de Jesus. Já os seus avós maternos eram José Pedro e Antónia Carvalho.
Cumprimentos
Mário César Navarro
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RE: Descendencia
Caro Confrade
Mario César Navarro, será possível estes Felgares terem vindo de Alvares e Folgares, ter sido padres ou outra coisa semelhante ?
Porque de acordo com foral de Manuel I de 1514, mostra que Felgares, criaram actual Folgares perto de Portela do Fojo, já existia algumas casas, mas a senhoria passou por Felgar, sendo este parente de Rei.
Porque quando terminaram com os padres e das ordens religiosas, em 1834, jesuítas, os Felgar, Cunha e outros, sairam de Alavares, Gois, Folgosa, Foulque, para Vila Nova de Poiares, isto é dedução, por causa da existencia do foral de D. Manuel I, das conversas com a Senhora Sonia Luisa Sousa Mendes da Cunha, que confirma o grau de parentesco ao Felgar, agora eu entendo, a que nível os Sousa e pela casa de França os Miremont e Trencavel de Faugeres de Lunas e casa de Espanha os Moncada. Casas criadas por Felgar em França e Espanha na Catalonia e Aragão
Os meus cumprimentos
João Felgar
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RE: Descendencia
Caro amigo Mario César Navarro
O meu muito obrigado, um dia poderá precisar de algo, disponha
Nós não sabemos o dia da amanhã, o que queria saber, fiquei imensamente agradecido, por me mostrar registos, é importante os registos, sim
É como eu digo a um amigo, João Fernandes, historiador que me esclareceu a proveniência de Felgar, é algo parecido com o meu amigo Mário na sua busca.
Caso um dia venha o amigo Mário a descobrir da minha pessoa, do apelido, uma certa importância nesta vida, pode estar certo que, a simplicidade é para manter, é como digo ao João Fernandes
O meu obrigado
Os meus melhores cumprimentos
João Felgar
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RE: Descendencia (FELGAR)
jp1969, Com tantos conhecimentos em Genealogia Carlosmagniana e não percebe porque é que os apelidos nem sempre passam do pai para os filhos?!? Tsh-tsh-tsh!
Quanto aos seus antepassados "Felgar", se Você conseguir recuar mais 3 ou 4 gerações, terá de pegar nos Nobiliários para identificar a realeza de que você SABE QUE descende.
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RE: Descendencia
Caro João
Para ter a certeza da sua ascendência tem que encontrar assentos de baptismo, casamento e obito pelo menos até aos anos1600 nos arquivos distritais, para assim ter mais ou menos a certeza se o seu apelido Felgar vem de sangue azul, ( por andarem sempre a sombra, nome inventado em Espanha, vista que os árabes não se lhes viam as veias ) ou de raízes toponímicas, la que em França encontre Felgar, o senhor não tem a certeza da origem do seu apelido; Eu penso que 90 por cento dos Portugueses, tem ramos Franceses. coragem nas sua buscas, tem que perder muitos dias.
Cumprimentos
Victor Gomes
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RE: Descendencia
Caro Confrade Victor Gomes
Eu tenho ganho conhecimentos, com as leituras que leio, principalmente de França, de textos em latim, que mostram que Felgar, não veio de árabes como possa imaginar, mas sim da casa de David, por Salomonis de Felgariis, isto eu sei.
Existiram dois ramos familiares dos Felgar, quando sairam de Jerusalem, talvez do Egipto, não sei precisar.
um dos ramos foi para norte e outro para a Europa central.
Eu tenho a minha certeza absoluta da origem do meu apelido, eu tenho, de Fougeres, Faugeres, de Faudoas, como também de Kvenland Noroeuga. O meu apelido sofreu alterações fonéticas, o termo que hoje conhecemos Felgar, inicialmente era Felgires ou Fulgeriis ou Fulgario que evoluiu para Falgar, Falga, Falgario, Falguières e Foulques e Folch. Portanto não diga o que não sabe, árabes não, mas os Tavoras, tem ascendência de Califas, os Noronha que vem de uma casa de Hugo Capeto de Faudoas, os Almodis de La Marche, como os Lusignan por Faudoas, por Hugo com casamentos a Fougeres e deu em Portugal os Monizes, como os Conflans ((Faudoas e Rochechoaurt e Ysalguier) que deram origem a Pedro Beltran com a ligação a Lara, o aparecimento dos Menezes, Barretos e Albuquerques.
Eu conheço melhor a história de Felgar em França, que em Portugal, porque tive que ler textos de Fredegarius de Clotario II e Pepin e ainda de Dagoberto I, que mostra claramente o trajecto de Bizantino a Tours e Reims, a Roma.
Agora não me diga a mim que se vem de árabes
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RE: Descendencia
Caro Confrade
Terei que ligar as pontas soltas que existem em Portugal, se existem forais a mencionar que Felgares pertencem à coroa Portuguesa no tempo de D. Sancho I, D. Dinis, D. Afonso, D. Manuel, D. João I, III, V, VI, agora é juntar essas pontas e tenho a minha árvore completa em Portugal. Porque Faudoas ou Falgar, por Louis VIII, IX, XI, XIII, XIV e XV, fora outros como Jean II de Navarra com ligações a Portugal com casamentos a primos. Quando ligar em Portugal essas falhas, a minha família como mãe das casas nobres em Portugal, a conversa passa a ser outra.
Como a casa de Bragança, sabe de onde veio ?
Como a casa de Oropesa, Veragua, Cadaval, Lemos, Ferreira ?
Agora os caros Confrades, estão cépticos porque a informação que dispõe é quase nenhuma para entender as ligações, porque a história em França, para casa de Faudoas e de casa de França, foi alterada depois de 1814.
Portanto eu aceito a vossa dúvida, aceito. Se toda a informação que possuo de 5,6GB estive aqui no forum, talvez teriam outra opinião. É como o presidente da Geneall, Senhor Bettencourt que julgava que não existia, alem da Torre de Moncorvo, Felgar, tive que lhe facultar alguns dados e acabou por adicionar aqui neste Geneall a casa de Faudoas.
Os meus cumprimentos
João Felgar
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RE: Descendencia
Caro João
Eu não escrevi que o apelido Felgar tinha origem árabe, apenas falei que o nome de sangue azul, foi inventado pela nobreza castelhana, porque nas pessoas morenas não se vê as veias como nas pessoas de pele branca, e essa nobreza que estava sempre a sombra, para eles o seu sangue era azul. (o sangue tem todo a mesma cor).
Coragem e encontre provas
Victor
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RE: Descendencia
Caro Confrade Victor
Olhe que não foi pela Nobreza Castelhana, é como a Condessa Mumadonna, que veio de Equitane (Guienne), que colocou o nome de Felgueiras Rubens, a Felgueiras, mas se formos ler os textos das ordens Santa Eulália que veio de Equitane, Felgieres, é o nome que antigamente Felgueiras era tratado, mas a evolução fonética alterou para Felgueiras e podia ter ficado como Felgires, era, mais pratico
O Sangue azul, foi mais em Fougeres, por Raoul I de Fougeres, das invasões dos Vikings dos louros e de pele clara, sabia que Henry de Felgires, Rei de Inglaterra, tinha cabelo preto e olhos castanho esverdeados, sabia disto ?
Numa Inglaterra os tipos deviam ser louros e pele clara, não é ?
Cumprimentos
João Felgar
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RE: Descendencia
Caro Confrade Victor
Veja isto, sobre os de Equitane, sobre Felgar ou Felgueiras ou Felgires
Reis de Inglaterra e os Anjou, Maine, Blois são todos Felgires, Filgeriis, Fulgeriis ou Fulgario ou Falgar
ROBERT Giffard (-after 1129). "Radulfus Filgeriensis and Henry de Felgeriis
ROLLO; GUILLAUME - WILLIAM I RAGNVALDSSON De Normandy; RICHARD SANS PEUR - 'The earless' Duke of Normandy; RICHARD II SANS PEUR, 'The Good'; ROBERT SANS PEUR (PEUEREL); HENRY I BEAUCLERK ap William the ConquerorBy the Grace of God,King of the English and Duke of the Normans; RADULFUS
GUILLAUME - WILLIAM I RAGNVALDSSON De Normandy
BIRTH: Abt 886 - Maer, Normandy, FranceDEATH: 17 Dec 942 - FranceCAUSE OF DEATH: Assassinated in FranceFATHER: Rollo 'Hrolf' ROGNVALDSSON - Abt 868 in Maer, Nord-Trondelag, NorwayMOTHER: Poppa De Bayeux verch GUI SENLIS DE VALOIS - Abt 872 in Evreux, Normandy, France
FIRST MARRIAGE: Abt 932 - Sporta (St. Liz) verch Hurbert I De CAROLING De Bretagne in Fecamp,Normandy, FranceBIRTH: Abt 911 - Bretagne, Britta, FranceDEATH: 946
CHILDREN: 1. Richard I 'The Fearless' SANS PEUR (RAGNVALDSSON) - 28 Aug 933 in Fecamp, Normandy,FranceDEATH: 20 Nov 996 Fecamp, Normandy, France
2. Herfastus SANS PEUR De Normandy - 935 - Fecamp, Normandy, FranceDEATH: Abt 1009
SECOND MARRIAGE: Abt 935 - Ledgarde verch Herbert II De CAROLING De NormandyBIRTH: Abt 920 - Vermandois, Normandy, FranceDEATH: 9 Feb 978 - Matemoutier Abbe, FranceNo Children from this marriage
Guillaume was also called 'Longsword'. He succeeded to the duchy of Normandy abt 930.
About 930 he squelched the rebellions of the Bretons and he took Brittany, Channel Islands, Contentin and Averanchine.
His servants, Theobald of Blois and Arnulf of Flanders plotted to kill Guillaume. They ambushed and killed him on 17 Dec 942.
RICHARD SANS PEUR - 'The earless' Duke of Normandy
BIRTH: 28 Aug 933 - Fecamp, Normandy, FranceDEATH: 20 Nov 996 - Fecamp, Seine-Inferieure, FranceBURIAL: Fecamp, Seine-Inferieure, FranceFATHER: RAGNVALDSSON, Guillaume I or William - 886 in Maer, Normandy, FranceMOTHER: Sporta (St. Liz) Verch Hurbert I DE CAROLING - 911 in Bretagne Britta, France
FIRST MARRIAGE: Abt 952 - Gonnor verch HERBASTUS De Crepon - Normandy, FranceBIRTH: 936 - Normandy, FranceDEATH: 1031 - France
CHILDREN: 1. Geoffrey SANS PEUR of Eu & Brionne - Abt 953 - Brionne, Normandy, FranceDEATH: 1015
2. Guillaume SANS PEUR I - 955 - Normandy, FranceDEATH: 26 Jan 1057/1058 - FranceBURIAL: Collegiate Church, Eu, France
3. Hedwig SANS PEUR of Normandy - 957 - Normandy, France
4. Elfgiva SANS PEUR of Normandy - 959 - Normandy, France
5. Richard II SANS PEUR 'The Good' - Abt 960 - Normandy, FranceDEATH: 28 Aug 1026 - Fecamp, Seine-Inferieure, FranceBURIAL: Fecamp, Seine-Inferieure, France
6. Robert SANS PEUR I - De Normandy - Abt 961 - Normandy, FranceDEATH: Dy, France
7. Mauger SANS PEUR De Normandy - Abt 967 - Normandy, France
8. (Son - unknown name) SANS PEUR De Normandy - Abt 969 - Normandy, France
9. (Son - unknown name) SANS PEUR De Normandy - Abt 972 - Normandy, France
10. Mahaud SANS PEUR De Champagne - Abt 974 - Normandy, France
11. Havoise or Hawise SANS PEUR De Bretagne - Abt 977 - Normandy, France
12. Robert SANS PEUR De Evreux - Abt 980 - Evreux, Normandy, France
13. Beatrix SANS PEUR De Turenne - Abt 980 - Normandy, France
14. Emma SANS PEUR De Normandy - Abt 982 - Normandy, FranceDEATH: 6 Mar 1052 - Winchester, Hampshire, EnglandBURIAL: St. Martin's Church, Winchester, Hampshire, England
SECOND MARRIAGE: Abt 960 - Emma CAPET De France - FranceBIRTH: 943 - FranceDEATH: 19 Mar 968
CHILDREN: 1. Fredsenda verch Richard I SANS PEUR De Normandy - Abt 960 - Normandy, FranceDEATH: 1057
RICHARD II SANS PEUR, 'The Good'
BIRTH: Abt 950 - in Normandy, FranceDEATH: 28 Aug 1025 - Fecamp, Seine Inferieure, FranceBURIAL: 1025 - Fecamp, Seine Inferieure, FranceFATHER: SANS PEUR, Richard I 'The Fearles' Duke of Normandy - 28 Aug 933 in Fecamp, Normandy,FranceMOTHER: Gonnor verch HERBASTUS De Crepon - 936 in Normandy, France
FIRST MARRIAGE: 981 - Judith verch Conan I De Bretagne - Normandy, FranceBIRTH: 956 - Bretagne, FranceDEATH: 1017 - Normandy, France
CHILDREN: 1. Richard SANS PEUR - Duke of Normandy - Abt 997 - Rouen, Normandy, FranceDEATH: 6 Aug 1028
2. Robert SANS PEUR - 'The Devil' 'The Magnificent' - Abt 999 - Rouen, Normandy, FranceDEATH: 22 Jun 1035 - Nicea, Bithynia, TurkeyBURIAL: Nicea, Bithynia, TurkeyCAUSE OF DEATH: Fatigue and heat exhaustion overcame him and he died while returning from acrusade in Jerusalem
3. William SANS PEUR - Duke of Normandy - Abt 1001 - Rouen, Normandy, FranceDEATH: Jun 1025
4. Judith SANS PEUR - De Normandy - Abt 1003 - Rouen, Normandy, France
5. Mauger SANS PEUR - De St. Clair - Abt 1004 - Rouen, Normandy, FranceDEATH: 1047
6. Eleanore SANS PEUR De Normandy - Abt 1005 - Rouen, Normandy, France
7. Miss SANS PEUR De Normandy - Abt 1007 - Rouen, Normandy, FranceDEATH: May have died in infancy
8. Adelais SANS PEUR De Normandy - Abt 1008 - Rouen, Normandy, FranceDEATH: Aft 1 Jul 1037 - France
9. Emma SANS PEUR De Normandy - Abt 1032 - Rouen, Normandy, France
SECOND MARRIAGE: Abt 1024 - Pope (Papie) - Normandy, FranceBIRTH: Abt 997 - Normandy, France
CHILDREN: 10. Guillaume SANS PEUR De Talon & Arqes - Abt 1025 - Normandy, France
11. Mauger SANS PEUR De Normandy - Abt 1027 - Normandy, FranceDEATH: 1055 - Guernsey, Guernsey, Channel Islands
12. Pappa or Pappia SANS PEUR De Normandy - in Normandy, France
13. Adela SANS PEUR De Normandy - in Normandy, France
ROBERT SANS PEUR (PEUEREL)
BIRTH: Abt 999 - in Normandy, FranceDEATH: 22 Jun 1035 - Nicea, Bithynia, TurkeyBURIAL: Nicea, Bithynia, TurkeyCAUSE OF DEATH: Heat exhaustionFATHER: Richard II "The Good" SANS PEUR - 23 Aug 916 in Normandy, FranceMOTHER: Judith verch CONAN - 956 in Bretagne, France
MISTRESS: Abt 1023 - Herleva (Arlotte) verch FULBERT of Falaise, Calvados, Normandy, FranceBIRTH: Abt 996 in Falaise, Calvados, Normandy, FranceDEATH: Abt 1050 in FranceBURIAL: Abt 1050 at Abbey Of St. Gre, France
CHILD: 1. Guillaume PEUEREL - William PEVEREL The Conqueror - Abt 1024 - Falase, Calvados, Normandy,France
FIRST MARRIAGE: Abt 1026 - Margaret De Normandy - Normandy, FranceBIRTH: 1003 - Normandy, France
CHILDREN: 2. Ralph SANS PEUR of Auberee - Abt 1025 - Ivry, France
3. Margaret SANS PEUR De Normandy - 1026 - Falaise, Calvados, Normandy, France
3. Adelaide 'Adeliza' SANS PEUR - Abt 1027 - Falaise, Calvados, FranceDEATH: Abt 1090
5. Ranulph PEUEREL De Wrenroc - Abt 1030 - Normandy, France
SECOND MARRIAGE: Abt 1030 - Estrid verch Svend - Normandy, FranceBIRTH: Abt 980 - Roskilde, DenmarkDEATH: 9 May 1047BURIAL: Cathedral, Roskilde, Roskilde, Denmark
CHILDREN: 6. Godiva (SANS PEUR) De Normandy - Abt 1031 in Normandy, France
7. Gherbod (SANS PEUR) The Fleming - Advocate of St. Omer - Abt 1033 in Normandy, FranceOCCUPATION: Duke of Normandy
NICKNAMES: Robert was known as 'The Devil' as well as 'The Magnificent'
Robert was the younger son of Richard II of Normandy and the father with his mistress Herleva of Guillaume Peuerel - William Peverel - The Conqueror. When Robert I died, Richard III was the legal heir. Robert II contested the duchy until Richard died a few years later. Robert succeeded him as Duke of Normandy. He was a very strong ruler and commanded the obedience of his vassals.
When King Robert II the Pious, King of france died in 1031, there was trouble over who would succeed him. Robert the Duke, supported Henry I against those who supported Henry's younger brother. Robert received the 'Vexin Francais' (a territory not far North of Paris) from King Henry of France to show his gratitude to Robert for his contribution to him in restoring King Henry to his throne. This was granted to him in additon to his patrimonial domains.
Robert was a patron of the Monastic Reform movement. His curiosity and devotion induced him to go on a pilgimage to the Holy Land. The journey was a long one and the climate was very hot. Fatigue and heat exhaustion overcame him and he died while returning from Jerusalem.
PEUEREL, Guillaume - PEVEREL, William - The Conqueror - King of England
BIRTH: 14 Oct 1024 in Falaise, Calvados, Normandy, FranceDEATH: 10 Sep 1087 in Hermenbraville, Rouen, Seine-Inferieure, FranceCAUSE OF DEATH: At the seige of Mantes his horse threw him into the pomel of his saddle and he was severely injured causing his deathBURIAL: Abbey Of St Step, Caen, Calvados, FranceFATHER: SANS PEUR (PEUEREL), Robert 'The Devil' 'The Magnificient' - 999 in Rouen, Normandy,FranceMOTHER: FULBERT, Herleva Arlotta verch - De Falaise - 996 in Falaise, Calvados, France
FIRST MARRIAGE: Abt 1042 - Maud Ingelrica - daughter of an English Saxon
CHILD: 1. Guillaume PEUEREL the Elder - Abt 1043/1044 - Salby, York, Yorkshire, England
SECOND MARRIAGE: Abt 1053 - Matilda verch BAUDOUIN V - in Cathedral Notre Dame d'Eu, France
CHILDREN: 2. Robert CURTHOSE - II Duke of Normandy - Abt 1054 - Normandy, France
3. Richard - Abt 1055 - Normandy, FranceDEATH: Abt 1075 He was killed in a hunting accident in New Forest, Hampshire, England
4. Cecilia - Abt 1056 - Normandy, FranceDEATH: 30 Jul 1126 in Caen, Calvados, France
5. Adelaide - Abt 1057 - Normandy, France
6. William Rufus - Abt 1058 - Normandy, FranceDEATH: 1 Aug 1100 in New Forest, Hampshire, EnglandBURIAL: 2 Aug 1100 at athedrlstswiten, Winchester, Hampshire, England
7. Constance - Abt 1061 - Normandy, FranceDEATH: Abt 1090
8. Adela (Alice) Countess of Blois - Abt 1062 - Normandy, FranceDEATH: Abt 1135
9. Agatha Mathilda - abt 1064 - Normandy, FranceDEATH: Calvados, FranceBURIAL: Bayeux, Calvados, France
10. Henry BEAUCLERK I - King of England - 1068 - Selby, Yorkshire, EnglandDEATH: 1 Dec 1135 in Lyons-La-Foret, St. Denis, Normandy, FranceBURIAL: 4 Dec 1135 at Reading Abbey, Reading, Berkshire, England
11. Maud (Margaret) - 1072 - Normandy, FranceDEATH: 1112
William Peuerel - The Conqueror
Guillaume - William I (William the Conqueror) was born in Falaise, Normandy, between 1024 - 1028; died in Rouen, 9 Sep., 1087. He was the son of Robert the Devil, Duke of Normandy, and Arlette, daughter of Fulbert, a tanner of Falaise. Though an illegitimate son, William succeeded his father as Duke of Normandy in 1035, at the age of eight. He lived in obscurity for 12 years in the care of guardians until the Battle of Val-es-Dunes (1047), won for him against rebellious vassals by his overlord King Henry I of France, allowed him to consolidate his position and power.
Edward, son of the Conqueror's great aunt Emma, tried to displace Harold Harefoot (his half brother) from the throne in 1036. The attempt was unsuccessful and Edward escaped to Normandy where he most likely spent time with William. Edward was invited back to England in 1041, this time as co-ruler with his half-brother Harthacanute (son of his mother Emma and Canute), on whose death on June 8, 1042, he ascended the throne. Edward was crowned at Winchester Cathedral on April 3, 1043. William may have visited King Edward in England during this time. Ingelric, a British Saxon was the brother of Edward. William must have met Maud, his daughter, and briefly fell in love with her. This could have been before his first proposal to Matilda, although he knew that he loved Matilda. William and Maud had a son, William 'The Elder', born about 1043/1044. Maud later married William's half brother, Ranulph Peverel.
In 1053 William married Matilda, daughter of Baudouin V (Baldwin V), Count of Flanders, by whom he had four sons and six daughters. The Duke's marriage to Maud from England and Matilda from France was what he needed to unify the two countries.
He acquired Maine by force in 1063 and was even able to act independently of his lawful sovereign.
The lack of heirs to the English throne and Edward the Confessor's predilection for Normans (among whom he had been brought up) made it possible for William to put forward his candidature, though he was only Edward's cousin. Despite a promise made by Edward to William on his only visit to England in 1051, Harold Godwin (King Harold II) became king in 1066; his title seemed indisputable, and no Englishman supported William; William therefore submitted his claims to trial by battle, invading England in 1066, and, favored by good fortune, won the Battle of Hastings. This victory saw the death of Harold and every adult member of the Godwin family, leaving William as the only competent candidate for the throne. As such, the country accepted him, and he was crowned in London December 25, 1066.
Since there was little native resistance, William left England for a nine months' visit to Normandy in March 1067; he was, indeed, to spend far more than a third of his reign out of England. By 1068 the English fyrrd (army) was fighting on his behalf. English resistance was incoherent and fitful; Edric the Wild on the borders of Wales; the earls Edwin of Mercia and Morcar of Northumbria in 1068 and 1069' Hereward the Wake, legendary hero of the common people, in 1070. The policy of terrorization, already used in the conquest of Maine, was applied to England, particularly in the frightful devastation of the northern parts between the North Sea and the Irish Sea in 1069. Furthermore, since there had to be close cooperation between William and his barons in defense of their common security and interest, William had no difficulty in suppressing occasional insurrections such as those of Eustace of Boulogne (1067), Ralph, earl of East Anglia, and Roger, ear of Hereford (1075), and Bishop Odo of Bayeux, Earl of Kent (1082). William was content to protect his new realm on the west by establishing marcher earldoms on the borders of Wales; and after extracting a vague promise of allegiance from Malcolm Canmore, King of Scots, in 1072, he constructed Newcastle as a permanent defense for the northern frontier. The new factor was that England was now directly involved in the politics of Europe, and most of William's later years and resources were spent in defeating machinations of Count Robert of Flanders, Count Fulk of Anjou, and Philip I of France against his Norman duchy.
No single fact in the history of England in the forty years after 1066 is more notable than the continuance of the old English state, it's institutions, and language, William regarded himself not as a conqueror, but as a legitimate heir. He was crowned with the ceremonial of old English kings, and swore their oath at his coronation. He inherited a paramount right to the allegiance of all his subjects; the Salisbury Oath of 1086, which asserted the precedence of fealty to the king over obligations to inferior lords, merely exhibited the king's right. The witan continued, though with an altered complexion, as the king's council. The revenues of the English kings became those of their Norman successors. The shire courts and hundred courts remained as the indispensable agents of local government, and manorial courts simply continued pre-Conquest tribunals. Thus the structure of the state was substantially the same as it had been before 1066, and the English way of life was not radically altered; for, in contrast with Normandy, England was an ordered polity, and neither in political concepts nor in administrative agencies did William know anything more advanced than what he found.
Williams addition to the stock of native institutions was not large; mainly a clumsy, ineffective, and short-lived organization of the military resources of the crown which brought in new elements of feudal law and a modest source of revenue through feudal incidents, Norman, that is French, feudalism differed little from the English variety; the mounted soldier was called by the English word 'knight' because he resembled the knight the English already knew, and the service owed by thegns (thanes) was easily transmuted into service owed by knights. The old English replaced by foreigners, but William made no redivision of land, merely confiscating the estates of his enemies and conferring them on his followers. In landholding, as in government, there was continuity.
HENRY I BEAUCLERK ap William the ConquerorBy the Grace of God,King of the English and Duke of the Normans
BIRTH: 1068 in Selby, Yorkshire, EnglandDEATH: 1 Dec 1135 in Lyons-La-Foret, St. Denis, Normandy, FranceBURIAL: 4 Jan 1136 in Reading Abbey, Reading, Berkshire, EnglandFATHER: PEUEREL, Guillaume 'William The Conqueror' - BIRTH: 1027 in Normandy, FranceMOTHER: BAUDOUIN, Matilda verch - Countess of Flanders - BIRTH: 1031 in Flanders, France
FIRST MARRIAGE: 11 Nov 1100 - MALCOLM, 'Edith' Matilda verch (of Scotland) - Westminster, London, Middlesex, EnglandBIRTH: Abt 1070 in Flanders, BelgiumDEATH: 1118
CHILDREN: 1. BEAUCLERK, Matilda verch Henry I - BIRTH: Abt 5 Aug 1102 in London, Middlesex, England
2. BEAUCLERK, William Atheling ap Henry I - BIRTH: Abt Aug 1103 in Selby, Yorkshire, EnglandDEATH: 26 Sep 1119 at Sea near Barfleur, Manche, France
3. BEAUCLERK, Elizabeth verch Henry I - BIRTH: Abt 1104 in Selby, Yorkshire, England
FIRST MISTRESS: Abt 1100 - FITZHORNE, Edith Eda - in Selby, Yorkshire, EnglandBIRTH: 1084 in Greystoke, Cumberland, EnglandDEATH: Abt 1152BURIAL: Oseney Abby, Osfordshire, England
CHILDREN: 4. BEAUCLERK, Matilda verch Henry I - BIRTH: Abt 1100 in Greystoke, Cumberland, EnglandDEATH: Perished in the wreck of the White Ship.MARRIED: Count Rotrou II of PercheDEATH: Perished in the wreck of the White Ship.
5. BEAUCLERK, Maud verch Henry I - BIRTH: Abt 1101 in Greystoke, Cumberland, England
6. BEAUCLERK, Robert Fitzedith ap Henry I-BIRTH: Abt 1102 in Greystoke, Cumberland, England
7. BEAUCLERK, Adeliza verch Henry I - BIRTH: Greystoke, Cumberland, England
SECOND MISTRESS: Abt 1101 - Ansfirde of England in Selby, Yorkshire, EnglandBIRTH: Abt 1064 in Selby, Yorkshire, England
CHILDREN: 8. BEAUCLERK, Richard ap Henry I - BIRTH: Abt 1101 in Selby, Yorkshire, England
9. BEAUCLERK, Juliane verch Henry I - BIRTH: Abt 1102 in Selby, Yorkshire, England
THIRD MISTRESS: Abt 1102 - RHYS, Nest verch Deheubarth in Dynevor, Llandilo, Carmarthenshire,Wales
CHILDREN: 10. BEAUCLERK, Henry Fitz ap Henry I - BIRTH: Abt 1103 in Dynevor, Llandilo, Carmarthenshire, Wales
FOURTH MISTRESS: Abt 1089 - ROBERT, Sibyl Adela Lucy verch in Caen, Normandy, FranceBIRTH: Abt 1085 in Warwick, EnglandDEATH: 1157
CHILDREN: 11. BEAUCLERK, Robert ap Henry I - BIRTH: Abt 1090 in Caen, Normandy, FranceDEATH: 31 Oct 1147 in Bristol, Gloucestershire, EnglandBURIAL: St. James Priory, Bristol, Gloucestershire, England
12. BEAUCLERK, Sibyl Elizabeth verch Henry I - BIRTH: Abt 1092 in Domfront, Normandy, FranceDEATH: 12 Jul 1122 - Island of Women, Loch Tay, Scotland
13. BEAUCLERK, Constance verch Henry I - BIRTH: 1098 in England
14. BEAUCLERK, Alice Aline verch Henry I - BIRTH: 1099 in Selby, Yorkshire, EnglandDEATH: 1141
15. BEAUCLERK, Gundred verch Henry I - BIRTH: 1101 in England
16. BEAUCLERK, William ap Henry I - BIRTH: Abt 1103 in England
17. BEAUCLERK, Rohese verch Henry I - BIRTH: in England
18. BEAUCLERK, Eustacie verch Henry I - BIRTH: 1104 in England
19. BEAUCLERK, Joan Elizabeth verch Henry I - BIRTH: 1104 in England
20. BEAUCLERK, Matilda Maud verch Henry I - BIRTH: 1105 in England
21. BEAUCLERK, Emma verch Henry I - BIRTH: 1106 in England
22. BEAUCLERK, Sybilla(of Falaise)verch Henry I - BIRTH: 1110 in England
23. BEAUCLERK, Rainald Richard ap Henry I - BIRTH: Abt 1112 in EnglandDEATH: 1 Jul 1175
24. BEAUCLERK, Gilbert ap Henry I - BIRTH: Abt 1130 in England
SIXTH MISTRESS: 1096 - TURGIS I, Gieva verch in Bradnninch, Devonshire, England
CHILDREN:
25. BEAUCLERK, William ap Henry I - BIRTH: 1097 in Bradnninch, Devonshire, EnglandDEATH: 1136
26. BEAUCLERK, Euphamia verch Henry I - BIRTH: Jul 1101 in London, Middlesex, England
SEVENTH MISTRESS: Abt 1119 - ROBERT, Isabel De Beaumont verchBIRTH: Abt 1086 in Leicester, Leicestershire, EnglandDEATH: 1147
CHILDREN: 27. BEAUCLERK, Isabel verch Henry I - BIRTH: Abt 1120 in Leicester, Leicestershire, England
28. BEAUCLERK, Maud Fitzroy of Montivillers verch Henry I - BIRTH: Abt 1122 in Leicester, Leicestershire, England
SECOND MARRIAGE: 29 Jan 1120 - GODFREY I, Adelicia of Louvain verch in Windsor Castle, Berkshire, EnglandBIRTH: Abt 1103 in Brabrant, NetherlandsDEATH: 23 Apr 1151 in Affigham, Flanders, FranceBURIAL: 23 Apr 1151 in Reading Abbey, Reading, Berkshire, England
Henry I Beauclerk became the third Norman King of England and he reigned from 1100 to 1135. He was the fourth son of Guillaume Peuerel (William the Conqueror) and Matilda of Flanders.
William of Malmesbury describes Henry thus: "He was of middle stature, greater than the small, but exceeded by the very tall; his hair was black and set back upon the forehead; his eyes mildly bright; his chest brawny; his body fleshy."
Henry was left no land upon his father's death. His brother William II, King of England, died in 1100 and his oldest brother Robert was absent at the time as he was Duke of Normandy. So Henry took advantage of his absence and seized the royal treasure and had himself crowned King of England at Westminster. Henry secured his postion with the church and nobles by issuing a Charter of Liberties which acknowledged the feudal rights of the nobles and of the church.
On 11 November 1100 Henry married Edith, daughter of King Malcolm III of Scotland. Since Edith was also the niece of Edgar Atheling, the marriage united the Norman line with old English line of kings. The marriage greatly displeased the Norman barons, however, and as a concession to their sensibilities Edith changed her name to Matilda upon becoming queen. The other side of this coin, however, was that Henry, by dint of his marriage, became far more acceptable to the Anglo-Saxon populace.
Robert invaded England in 1101 but Henry persuaded him to withdraw and promised him a pension and military aid. In 1106 Henry defeated Robert at Tinchebray, France and won Normandy and Robert became his prisoner until his death. During the rest of his reign there were constant uprisings which threatened his rule in Normandy. In 1107 Anselm, archbishop of Canterbury and King Henry had disagreements over the question of investiture (appointment of church officials by the king). The compromise left the king with substantial control in the matter.
Henry died on 1 Decmber 1135 at Lyons-La-Foret, Normandy and his daughter Matilda became his heiress as he had no surviving male heir.
Stephen of Blois, Henry's nephew, usurped the throne which plunged the country into a civil war that ended with the accension of Matilda's son, Henry II in 1154.
Charter of Henry I. (as king of the English and duke of the Normans) confirming (concedo) for the weal of [the soul of] his father and mother and all his predecessors and of his own and those of his wives and of their offspring, the gift, by Ranulf de Vireio and William and Roger his brothers, with Agnes their mother and their wives, Adelina wife of Ranulf and Isabel wife of William, to the church of SS. Gervase and Prothase of Vire (Vireium), namely [donations in Normandy]. and in England 20 shillings sterling from the tief of the count of Mortain. All this the said brethren, with their mother and their wives, have bestowed upon that church, for their weal and that of all their predecessors and their sons, by consent of their lords,Stephen count of Mortain and Henry de Felgeriis, who themselves desired to partake in this endowment with their predecessors and their wives. And they have delivered the said church, with all these endowments to the Holy Trinity of Savigny and its abbot, by their lords’ appointment and wish, Turgis bishop of Avranches and the canons granting it also, The king agrees also that monastic rule (ordo monasticus) shall be established in that church, by disposition and direction of the monastery of Savigny, under a prior or, if it be possible, an abbot (fn. 24) .´
HOSPITAL OF ST. JEAN, ANGERS.
[Documents and Cartulary in Archives of Maine et Loire. (fn. 77) ]
[1180–81.](Ancient copy;Trans. Vol. 140 A, No. 126. AlsoInspeximus inarchives, A. 1, fos. 2, 16.See Cartulaire, p. iv.)
1157. Charter of Henry II. addressed generally. For the love of God and for the weal of his soul and of the souls of his ancestors and successors, he gives to God and to Christ's poor the site on which is built the domus Dei at Angers near the well (fontem) of St. Laurence, which house he has founded of his own alms in honour of God, for entertainment (hospitalitatem) of the destitute and to relieve their want. And he confirms to that house all the benefactions which have been or shall be conferred on it by the devotion of the faithful, and all that the brethren or wardens of that house may acquire in future, whether of his own fee or of another's, to hold in frank almoin for ever, free from all secular exaction and from all service to himself.
Testibus: Gauffrido de Luci (fn. 78) ; Herberto Cantuar[i]ensi archidiacono; Guillelmo de Humeto constabulario; Uinfrido (fn. 79) de Bohun constabulario; Fulqueo Painel; Roberto de Stuteville; Radulfo Tessun; Bertranno de Verdon; Willelmo de Hostilleyo; Johanne de Sulneigne (fn. 79) ; Roberto Marmion (fn. 80) ; Willelmo de Sollania (fn. 79) ; Hamon[e] pincerna. Apud Vallonnias.
[? 1180, Christmas.](Original in archives, B. 12, fo. 57.See ut supra, p. v.)
1158. Charter of Henry II. addressed generally. For the weal and redemption of his soul, those of his father and mother and of his predecessors. he has founded and constructed at Angers, near the well of St. Laurence, the hospital there situate for the support and relief of Christ's poor. Touched by the wants and the need of the dwellers therein, both sick and whole, he grants them his sluice at Angers which he made at his own cost, to hold in alms for ever, as held by himself, with improvements made there in mills or otherwise. Those who infringe this gift are threatened with the wrath of God and with his own.
Testibus: Willelmo episcopo Cenomannensi; Sefredo episcopo Cicestrensi; magistro Walterio de Constantiis; Mauricio de Creon; Willelmo de Hume[to] constabulario; Ricardo vicecomite Bellomont[is]; Lancelino de Vindocino; Roberto de Stutevilla; Hugone de Creissi; Folqueio Painello; Thoma Bardulfo; Willelmo de Ostilli. Apud Cenomannum.
1199, Oct.(Cartulary of St.Jean d’Angers, B. 148, fo. 1.See ut supra, p. xxiv.)
1159. Charter of Arthur, duke of Britanny, count of Anjou and [carl] of Richmond, addressed generally. With the consent and free will of his lady mother Constance, duchess of Britanny, he gives to the poor folk and the brethren of the almonry of St. John, Angers, by the well (fontem) of St. Laurence, fuel (calefagium) for their needs in Valeia, for the souls of king Henry, his good grandfather, his father Geoffrey, duke of Britanny, and other his predecessors and successors, and for the weal of his own soul and [that] of his dearest mother, by whose advice he makes this gift.
Hiis testibus: Hamerico vicecomite Thoarcii; Guidone de Thoarcio, comite Britannie; Gaufrido de Castro Briencii; Willelmo de Fulgeri[is]; Ivone de Jallia; Alano Gemello; Raginardo de capella; Roberto de Apigneio; Ingobaudo monacho; Petro clerico, et aliis quampluribus, anno Domini MoCoXCo nono, mense Octobri[s].
Fils de Bernard Raymond YSALGUIER (né vers 1310, décédé le 2 février 1390, Seigneur de Fourquevaux et Auterive , Lieutenant du Sénéchal en 1357, 1358 et 1381, Capitoul de Toulouse en 1338.Conseiller de Louis d'Anjou, Lieutenant du Roi en Languedoc après 1370) et de Mercande du FALGAR (née vers 1310, décédée vers 1375), mariés en 1328Source : Jean-Michel GIL"L'histoire de cet Ansèlme Ysalguier, membre d'une grande famille toulousaine dont on connaît encore aujourd'hui des descendants, est belle mais peut-être légendaire, [...] elle date du début du XVème siècle. Il aurait voyagé en Afrique et jusqu'aux bords du Niger, et il aurait ramené de Gao une épouse noire dont la réputation de bonté, presque de sainteté, se répandit à Toulouse. Il en aurait eu plusieurs enfants, dont une fille, Marthe, qui fut mariée au sire de Taudoas. Le château de Pinsaguel qui fut la propriété des descendants des Ysalguier comporte une tour qu'on appelle la "tour du Maure.Il se peut que ce soit le nom qui ait donné naissance à une légende : l'histoire n'est racontée que dans une chronique bien postérieure puisqu'elle est du XVIIème siècle. [...] elle s''attache à une famille de changeurs toulousains connus dès le XIIIème siècle ou même plus tôt si l'on tient compte des "Uzalgerius" à Elne en l'an 1020, voire des "Isalgarus" qui figurent dès le Xème siècle sur le cartulaire de l'abbaye de Conques. Le premier représentant qui en soit bien connu porte le titre de mercator, Raymond Ysalguier, et ce nom revient 50 fois dans les listes de capitouls de Toulouse aux XIVème et XVème siècles."Source : Régine PERNOUD - La femme au temps des croisades (EAN : 9782253061526) - page 214
Eu nem quero mais dar explicações, provas eu tenho, tenho e só preciso ligar em Portugal, mais nada. Porque em França, os Rochechoaurt, como os Mortmart, os Berry, os Anjou, os Borgonha, os Golard, Barbazan, Bar, Guienne, Sangueville, Montegomery, Conflans, Ysalguier, La Marche e muitas mais das 150 familias afectas a Royale de Faudoas
Os meus cumprimentos
João Felgar
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RE: Descendencia
Caro Confrade
O Sangue tem de facto uma só cor, mas tem composições diferentes, o ADN é diferente de pessoa para pessoa,
Já se questionaram o porquê somos assim, uns mais curiosos que outros, outros com valorização de outras valências, o porquê é importante perceber, não é só a Geneologia. Não.
Todos nós aqui temos uma certa simpatia pela monarquia, na minha opinião o pretendente ao trono de Portugal deve realizar um teste de ADN, porque como devem saber, o ramo de D. Miguel I rei de Portugal, foi banido de pisar o solo Português. Devido à lei de Banimento de 1834, que mostra que D. Miguel I, não era filho de D. João VI, para não existir dúvidas, os descendentes desse ramo, terão que realizar esse teste para confirmar a legitimidade e não só. Questões burocráticas de admissão de titulos, por parte de chefe de estado republicano, a um individuo que de nobre nada tem. Poderá sim ter ao lado Espanhol por Joaquina Carlota. Quando o Rei D. Manuel II, faleceu em 1932, não deixou herdeiros, nem deixou os títulos a ninguém.
O acordo de Dover de 1919, estamos numa republica, se fosse verdade este acordo, a lei de banimento criado pelo o rei, devia D. Manuel II, ter eliminado e não o fez.
O sangue é todo igual, mas diferencia se nas atitudes, nos objectivos, na firmeza dos actos
Os meus cumprimentos
João Felgar
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RE: Descendencia
Caro Confrade
João Pedro Felgar,
Muito obrigado, por mais esta informaçâo, Sou apenas amador, tenho alguns apontamentos dispersos, que vou tomando nota aqui e acolá, para conseguir elaborar a minha ascendência, que vem por D. Gomes de Pombeiro,(D. Gomes de Aciegas) (Faudoas), sobrinho do Rei Fernando Magno, da Infanção dos Reis de Navarra.( Teatro Histórico da Casa de Sousa), e "Benedita Lusitânia".
È ele que manda edificar o Mosteiro de Pombeiro, (Memorial de Pombeiro)," Mandamento de Pombeiro", no Sec.IV, no local onde antes existia a Ermida de Sancta Maria do Sobrado, destruida pelos mouros.
Sei também que naquele local existiu uma grande cidade romana, (Eufrazia), destruida pelos Persas, no Séc.III, a.C. Também lá funcionaram as Cortes do Rei Garcia, filho do Rei Fernando Magno, salvo erro na Casa da Quinta de Cabêça de Porca, em Sendim Felgueiras, e na Casa da Quinta de Simães, e na de Sergude, berço dos Coelhos, ligados á Rainha Inês de Castro.
Sei também que a ligação a ESpanha é feita pelos " Castros Destronados de Moncorvo", fui eu que descobri ao efectuar a linha dos (Sampaio), Senhores de Vila Flor, de quem sou descendente, nenhum historiagor ou linhagista antes o havia conseguido. (No estudo dos Castros): Vasco de Castro, é irmão de Pedro Fernandes de Castro, de Monforte de Lemos, na Galiza.
Muito mais haveria para dizer, mas fica para uma próxima.
Com os meus mais respeitosos cumprimentos,
Agostinho de Melo Lopes da Costa.
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RE: Descendencia
Caro Confrade
Os Castro vem de França e de Inglaterra, os Montfort ou Monforte, vem de França, com ligações a Foix, Comminges, a Toulouse, tem ligação aos Felgires e Falgar. Muitos casamentos.
Simon IV de Montfort (1160/1165 (?) – Toulouse, 25 de junho de 1218), nobre franco-normando, Senhor de Montfort-l'Amaury, 5.º conde de Leicester, conde de Toulouse, visconde de Béziers, de Razès, de Albi e de Carcassonne, é a principal figura da cruzada contra os Albigenses.
Origens
Simão de Monforte é originário da casa de Monforte-Amaury, uma família de barões de Île-de-France pelo lado paterno, Simão III de Monforte, e da nobreza anglo-normanda pelo lado de sua mãe, Amicie de Beaumont, dama de Leicester. Seu avô, Amaury III de Monforte foi conde de Évreux e Senescal da França. Seu pai Simão era gruyer real da floresta de Yvelines. Sua mãe era herdeira da metade do condado de Leicester e tinha o direito ao título de Senescal da Inglaterra. Os detalhes de sua infância são desconhecidos.
Títulos anteriores às Cruzadas
Em 1181, após o falecimento de seu pai, o agora conde de Évreux vai ter com seu primogênito Amaury V; recebe apenas a senhoria de Monforte e o cargo de gruyer.
Entre 1206 e 1207, se torna efetivamente conde de Leicester por alguns meses, antes de ser confiscado pelo rei inglês, João sem terra, por "desobediência".
Em 1188, ele aparece em uma reunião em Gisors, entre Filipe Augusto e Henrique II da Inglaterra.
Desposa Alix de Montmorency, filha de Bouchard de Montmorency e irmã de Mathieu II de Montmorency, o condestável francês.
As Cruzadas
Em 1199, durante um torneio organizado pelo conde Thibaut III de Champagne em Ecry-sur-Aisne, recebe a Cruz e, após organizar sua partida, embarca para participar da quarta Cruzada. Todavia, não se solidariza com a empreitada quando se decide tomar a vila cristã de Zara para reembolsar as dívidas contraídas junto aos venezianos para garantir o transporte marítimo da Cruzada. Ele obtém por seus próprios meios os territórios franceses de além-mar na Palestina. A tradição dita que Simão obteve um pedaço da santa Cruz, o qual ofertou ao monastério de Hautes-Bruyères.
Em 1209 tomou parte do exército cruzado contra os hereges cátaros, na chamada Cruzada dos Albigenses, participando notavelmente dos cercos de Béziers e de Carcassonne. Após este episódio sangrento, foi escolhido como chefe temporário da Cruzada, o abade de Cîteaux, Arnaud Amaury permanecendo como seu chefe espiritual, e se torna visconde de Béziers e Carcassonne, substituindo Raimond-Roger Trencavel, titular da posição, destituído por apoiar a heresia.
Em 1213, derrota o exército do rei Pedro II de Aragão, que é morto na batalha de Muret.
Em novembro de 1215, o conselho de Latrão reconhece-o como conde de Toulouse e dá testemunho do condado ao rei da França em maio de 1216.
Morte de Simão de Monforte durante o cerco de Toulouse (25 de junho 1218)
Não tarda a entrar em conflito com o arcebispo de Narbonne, Arnaud Amaury: assim que ele rende homenagem ao ***Toulousain***, a cidade de Beaucaire abre suas portas a um rival, Raymond VII de Toulouse. Ele não chega a tomar a cidade mas deve abandonar o cerco para reprimir a revolta em Toulouse. Em 13 de setembro de 1217, Toulouse abre por sua vez suas portas a Raymond, que não tarda a receber reforços do conde de Foix, dos catalãos e dos aragonenses. Simão impõe seu cerco à cidade em 8 de outubro. Em 25 de junho, durante uma fuga dos sitiados, ele morre atingido por uma pedra lançada por uma catapulta manobrada por mulheres.
O condado de Toulouse, entretanto, permanecerá com Raymond VII de Toulouse, até cair depois por tratado dentro do domínio real por ocasião da morte de sua filha, casada com o irmão do rei, que não deixou herdeiros.
Seu filho Amaury, que se torna condestável da França após a saída de seu tio, verá a confirmação em teoria das posses continentais de seu pai. O segundo filho, Guy de Monforte, se torna conde de Bigorre por casamento, mas não sobrevive ao primogênito mais que dois anos.
O caçula, Simão VI, parte para a Inglaterra, onde terá um papel importante sob o reinado de Henrique III da Inglaterra. Apesar de cunhado de Henrique III, já que era casado com a Eleanor de Leicester, irmã do rei, o Conde de Leicester não lhe fez a vida fácil e foi o responsável pela convocação da primeira sessão do parlamento britânico, ao abrigo das disposições da Magna Carta. Em 1264, Henrique é derrotado em Batalha de Lewes e feito prisioneiro de Simão VI de Montfort. O poder ficou, a princípio, nas mãos de Montfort, que exerceu uma forte ditadura. Em 1265 reuniu um novo parlamento. Mas no mesmo ano, Monfort foi derrotado e morto pelo príncipe herdeiro Eduardo. Henrique III foi restaurado e dissolveu o parlamento.
Bibliografia
Domenico Dante, Il tempo interrotto. Breve storia dei catari in Occidente, Palomar, Bari 2009.
E. F. Jacob, Innocenzo III, em Storia del mondo medievale, vol. V, 1999, pp. 5-53
Austin Lane Poole, L'interregno em Germania, em Storia del mondo medievale, vol. V, 1999, pp. 128-152
A. G. Little, Gli ordini mendicanti, em Storia del mondo medievale, vol. V, 1999, pp. 599-640
Frederik Maurice Powike, I regni di Filippo Augusto e Luigi VIII di Francia, em Storia del mondo medievale, vol. V, 1999, pp. 776-828
Rafael Altamira, La Spagna (1031-1248), em Storia del mondo medievale, vol. V, 1999, pp. 865-896
O meus cumprimentos
João Pedro Felgar
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RE: Descendencia
Caro Confrade
Agostinho de Melo Lopes da Costa
Tem aqui alguns dados em latim, Raymond de Tolosa, como também de raymond de Foix, ambos de Falgario ou Felgar, registo dos Agiologio dominico, vidas dos santos, beatos, martyres... da Ordem dos ..., isto em Portugal. Como fala na Monarchia Lusitana de Raymond de Borgonha, São Gilles e Guido, diz também que Foix é tio de conde D. Henrique
que os convidava com o feu favor para os introduzir dentro daquelles muros. O nosso Santo Pastor os soube porém persusdir taô bem , representando-lhes as calamitosas consequências daquella povoaçaô , entrada que folie pelas armas de huns Çampeoës , que negavaó a devida fidelidade a feu Deos , e ao seu Soberano; que aquellea homens, tomando melhor acordo, se confederáraó com o mais resto dos seus Concidadaòs, jurando aos Santos Evangelhos , e pela maior Relíquia que ha na terra, o Santiífimo Sacramento do Altar, defender aquella Cidade em nome de íeu Rey » e em obsequio da Igreja, até exhaurir, íe nectlsario tosse, nesta demanda a ultima gotta de sangue das veyas. Ainda affim naõ surtio de tanta diligencia o bom efteito que se esperava; porque acontecendo este facto em sette, logo na noite do outro dia , oito de Settembro, foi atacada mui rijamente a parcialidade, que sempre se sustentára por EI-Rey, pela facçaõ dos herejes. Diíputou-se esta contenda mui renhidamente , até que pafiado hum mez de sitio, a despjrtio hum soccorro , que alli expedio EI-Rey. Concluída a paz , viajava o nosso lllustrisfimo como Conde de Tolosa para França , quando recebeo ordem do Papa, para transportar-se a Efpolero , e achar-le em hum Concilia , que alli se asfignava para o anno de 1241 contra o Imperador Frederico. Quiz logo partir em execuçaó desta ordem ; como porém as armas Imperiaes infestavaó mares, e terras , e muitos dos Prelados , que hiaó caminho da Itália , foraõ prezos , e aU ,guns recebêraó menos bom trata.mento da Soldadesca , partio finalmente de Marselha , com o referido Conde Raymundo,para Mompelher.
10 Aqui se lhe abrio campo para dar novas demonstrações da lua indefectivel integridade. Achavaó-se naqnella Cidade, El-Rey de AragaÔ , e o Conde de Frovença , que emprendiaô desposar ao Conde de Toloía com Sancha terceira filha do Provençal , cujas outras duas filhas se destináraõ para os Reaes thalamos de França , e Inglaterra. Militava contra este concerto hum obstáculo , e vinha a ser achar-se ainda viva Isabel, filha do Conde da Marcha, que fora desposada com o Conde Ray mundo , que depois a repudiára Para discutir.se este ponto, se celebrou huma Aísembléa em Lavernha, a que aslistiraõ , demais de outros Prelados, o Bispo de Saint Salvi, que Latinamente (e diz Fanum Martis , todos delegados da Santa Sede, para a decisão desta dependência. Naó quiz intervir neste acto , por lhe parecerem suspeitosos os depoentes, o IHustrisfimo Falgario , posto que instado para isso com o mais importuno empenho pelo Conde de Tolosa. Os Juizes encoltáraõ-íe á parte negativa , parecendo-lhes que entre os pertendidos contrahentes havia parentesco espiritual; a conducta que porém seguio o nosso Venerável Bispo, sol mui graciosa no conspecto ce S. Luiz, de (eu irmão o Conde de Puitiers t e da mesma Princeza excluída daquellas núpcias. Em outras muitas occafioés deo o nosso Illu« strissirno Prelado as mais bcllas mostras do seu talento, e préstimo a favor daquella coròa. Suggerido o Conde de Foix, o Conde de Tolosa entrou no projecto , naó só de fazer guerra a S. Luiz, pelo resentimento d3 perda dos seus Estados , mas ainda de suscitar-lhe outros muitos inimigos , pertendendo extenuá-las, empenhando as forças daquella Mo*
nar
narchia contra taó multiplicados partidos , ao modo que das cabeças da hydra truncadas, refultavaõ novas cervizes para fatigar os alentos de Hercules. Juramentou-se pois com o Toleíano » o de Foix , promettendo de naó abandoná-lo , du* rante o curso da guerra. Confederá* raó-se juntamente com EI-Rey de Inglaterra , e álèm de muitos outros Senhores , com o Conde da Mar* cha , com os Viscondes de Narbona , e Lotrec, com o Senhor de Lu* nel, e com os Cidadãos de Albí. Crescera mui mais esta alliança, íe horrorizados muitos destes parciaes do Conde da aleivoíia , e barbaridade, com que já dissemos que elle fez morrer , em huma fala do seu Palacio ao Arcediago de Tolota , hum Venerável Religioso do Instituto de nosso Padre S. Francisco, e muitos outros Inquisidores Apostólicos , naõ abandonassem os leus interesses.
11 Antevendo o nosso Illustrissimo as perniciosas consequências, que desta liga podiaó resultar á França , e á Igreja, e naó deixando de penetrar, que, assim como\>utros muitos Senhores, os Condes de Co* minge, e Armanhac , e o Visconde de Lomanhe, íe haviaó alliado com Raymundo, naô mais do que por pretextos políticos e humanos , entrou , com o consenso dos mesmos particulares, a tratar as pazes entre o Conde de Tolosa, e S. Luiz. Achava-se este em campo contra o Conde da Marcha, quando alli chegou o Illustriffímo Falgario, que foi recebido daquelle santo Monarcha com as maiores demonstrações de respeito, e benevolência. Ouvido o seu arbítrio , deputáraó-se para conhecer desta dependência Monsieur Humberto de Beaujeau, e o Illustris* (imo D. Hugo, Bispo de Ciaramon*
te , e taô felizmente se levou este negocio adiante, que concorrendo os Ministros de huma , e outra facção aos arredores de Alzona , alli fe veio a concluir finalmente aquella taô suspirada paz. Nem foi menos proveitoso á Santa Sede, do que á sua pátria, lendo em todos os sentidos hum dos primeiros Padres , que fe acharaó no Concilio de Albí, e no primeiro de LeaÔ, debaixo do Pontificado de Innocencio IV. Regeo a sua Igreja com todas as qualidades de hum verdadeiro fucceflor dos Santos Apóstolos. Andava mui convidada a sua Diocesi de malefícios , e no primeiro de Abril de 1279 occorreo a atalhar este darrmo coma vigilância, e prudência mais solicita; Tambcm f icultou ás justiças leculares o poderem fazer apprehenfaó nos Ecclesiasticos incursos em algum delicto , com tanto que fossem trazidos á sua custodia.
IX Parece que em prendas, c virtudes foi hum dos maiores esforços com que fe acreditarão a graça , e a natureza. Exercendo a authoridade de Bispo , jamais deixou de parecer hum pobre, e muito reformado Religioso. Jámais discrepou hum átomo da mais escrupulosa obser*; vancia , que sempre foi objecto do seu maior estudo. Foi dotado de muitas letras , de que naò usava para a própria , sim para a maior gloria de Deos , o que assaz se convence dos factos, que taô inélégante, como brevemente, deixamos expendido. Zelou o bem da Ordem , como quem foi taô dignamente huma das suas primeiras columnas;e de quanto promoveo a universal Igreja he bom testimunho o muito que obrou, e padeceo para descabeçar a hydra da heresia. A sua prudência era o cubo, em que assentava com a maior estabilidade a eipeciosiífima archite
ctura ctura de todas as outras suas virtu des. O (eu coraçaó era todo de Deos, e consequentemente naô sabia respiras mais, do que piedade , e religiaó. Todas estas taó optimas qualidades , tiveraó por premio , como piamente se crê, a posse do Summo Bem , de que se paííou eternamente a lograr, por huma morte santiíîìma em 22. de Dezembro do anno de 1270, com quafi quarenta de Prelazia, e innumeraveis de me* recimento. Eípera o feu corpo a univeríal resurreiçaô na Igreja do nolso Convento de Tolosa , aonde jaz em décente mauíuléo, cuja inícripçaó recommenda o íeu nome, e as suas virtudes, em brève, mas fecundos, e harmoniosos numéros da Poesia Latina
Algumas curiosidades, é só.
Os meus cumprimentos
João Felgar
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RE: Descendencia
Carissimo João Pedro Felgar,
Após a pesquisa do caro Sr. Mário César Navarro, fui pesquisar os nascimentos em Santo André de Poiares (ainda vou a meio) mas, antes efectuei uma pesquisa directa e consta o nome de Manuel Simões Felgar, nascimento em 1815 em Santo André de Poiares, filho de José Simões Felgar e de Maria Thereza (ambos de Santo André de Poiares), falecido a 17 de Julho de 1875 em Viseu.
Nos registos de Viseu que se encontram online não encontrei o óbito. Pela pouca experiência que tenho calculo que Manuel Simões Felgar seja seu 5º avô.
Penso que pedindo uma certidão de óbito vai obter os dados correctos de José Simões Felgar e por ai fora.
Deixo-lhe uma pequena pergunta, sabe o porquê dos óbitos em Viseu? Se por residencia, por ter hospital onde vieram a falecer, jazigo de familia etc? Pergunto isto apenas por uma pequena experiência que tive ao ajudar uma pessoa e três gerações foram enterradas a mais de 300kms do local onde residiam precisamente porque era um jazigo de familia que a pessoa desconhecia. Pelos registos do cemitério conseguiu-se avançar muito mais e mais rapido.
Vou continuar a minha pesquisa em Santo André de Poiares com esperança que encontre a sua linhagem em breve.
Atentamente,
Patrícia
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RE: Descendencia
Caro Confrade
Fernando de Vabo,
Muitos cumprimentos,
Sou descendente de Fernâo de Barros, de Regalados, neto de D. Diogo Lopes de Haro, Senhor da Biscaia, por Catarina Coelho de Barros, casada com Duarte Soares de Albergaria, Cavaleiro Fidalgo, sucessor da casa de seus pais na Quinta da Carvalheda Armil Fafe. e de sua mulher Ana de Barros, filha de Manuel de Barros de Freitas, Cavaleiro Fidalgo e Nobre da Vila de Guimarâes, e de sua mulher Dª Cecília Coelho.( Na linha dos meus avós maternos.)
Fernâo de Barros, Cavaleiro Fidalgo, do tempo de D.Dinis, tomou o sobrenome do Lugar de Barros, em Regalados.
Seu filho: Nuno Ferenandes de Barros, viveu no tempo de D. Afonso IV, e D. Pedro, casou com Dª Brites de Azevêdo, filha de Álvaro Gonçalves de Azevêdo e de Dª Sancha Andeiro, Senhores da Honra de Vabo, (S- Martinho), concelho de Regalados.
Seu filho: Gonçalo Nunes de Barros, sucedeu na Honra de S. Martinho de Vabo, Regalados, foi Senhor de Castro-Dàire, por doação de D. João I, em 1385, Cavaleiro e Comendador da Hordem do Hospital, têve filhos de Dª Maria Martins. etcc.
Depois , se quizer mando-lhe a geração completa, que já tinha feito, e que foi tudo ao ar, por duas vezes. pelo que peço desculpa na demora a responder.
Com os meus melhores cumprimentos,
Agostinho de Melo Lopes da Costa
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RE: Descendencia
Cara Patricia
Obrigado pela ajuda, realmente o Senhor Manuel Simões Felgar é o meu quinto avô,
Como assim dos óbitos em Viseu, tenho no cemitério principal de Viseu, São José, estão sepultados, todos os irmãos de meu avô, como também filhos e filhas das respectivas famílias, Queiroz Felgar, Felgar Albuquerque.
Julgo que Joaquim Simões Felgar e outros para trás estejam em Vila Nova de Poiares.
Será que a Senhora Patricia, podia me confirmar, a existência de Senhores Felgar em Felgares ou Folgares em antigo concelho de Alvares, hoje é freguesia a partir de 1834, porque vem a mencionar em foral de D. Manuel I o aparecimento em 1514 da aldeia de Felgares (eram casal) e não nome de terra, mas como os senhores de então, ficou Felgares, que com o tempo, passou a Folgares.
Agradeço o sua disponibilidade em me facultar esses dados, Obrigado
Os meus melhores cumprimentos
João Felgar
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RE: Descendencia
Caro confrade Agostinho,
eu que peço desculpas pela insistência, por já ter ficado varias vezes sem resposta aqui neste site.
Fico feliz de encontrar um descendente da região de Regalados(quando era Concelho). Fiquei triste em ver que essa região, hoje chamada de VALBOM St Martinho, está totalmente degradada, abandonada, com não mais de 500 habitantes.
Sei que o primeiro VABO conhecido é Rui de Vabo(1400) Na Enciclopédia Portuguesa e Brasileira diz:
"Família cujo solar é a honra de S.Martinho de Vabo, no concelho de Pico de regalados, e tinha a Torre de Carude. A pessoa mais antiga que se conhece do apelido é Rui de Vabo, senhor do referido Paço, que fica na Freguesia de Escariz, termo do Prado.....
Sou novato nesta área, comecei por curiosidade e já fiz quase toda minha árvore, tendo dificuldades devido ao grande número de homônimos .
Agradeço pela sua atenção e caso depare com alguma informação sobre os VABO, pode colocar aqui.
OBS: Tem confrade nosso, abrindo um Tópico "BABO", essa foi outra grande dificuldade que encontrei, VABO chamado de BABO,
devido a troca do "V" pelo "B" na pronuncia no norte de Portugal, e obviamente escutava-se BABO, escrevia-se BABO, quando na verdade era VABO.
Sei que hoje os BABOS são uma familia independente, mas sua origem foi devido a uma CORRUPTELA de "VABO".
Gostaria que você acompanhasse este tópico, pois ele engasgou na 7ª geração e quero ver até onde ele vai.
Caso eu esteja equivocado, favor me corrigir
Atenciosamente
Fernando Vabo
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RE: Descendencia
-Caro João Pedro.
Muitos cumprimentos,
Muito obrigado, pelo exposto, vejo que menciona "os Tasmaras", será que se refere á Casa de Trastâmara, de que eu sou descedente?
Pedro Álvares Osório, Senhor da Casa de Villalobos, Conde de Trastâmara, 1º Marquês de Astorga, Galiza Espanha. " Anuário Geneológico Latino, I -85, Nº 405, de 11-06-1461".
Com os meus melhores cumprimentos,
Agostinho de Melo Lopes da Costa.
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RE: Descendencia
Caro Confrade
João Pedro Felgar,
Sem sombra de dúvidas, sempre ouvi dizer que Felgueiras era uma Terra Fidalga. Terra de Sousa, (Souse), Por ela passava a via Romana de Braga a Caladuno, " Parata Mea,V, e Logofrei Mea V, Sunt istas hereditates, in território Sause", em 1071.
Os Árabes, quando da sua passagem destruiram o sepulcros da Ermida de Santa Maria Maior do Sobrado. Hoje, beija-mão Real, frequentada pelos Il.mos Duques de Bragança, que lá passam férias, no Verão. Vêr Casa do Sobrado Pombeiro Felgueiras.
No "Memorial de Pombeiro, estão sepultados em Cãmara Ardente, os Primeiros Duques de Bragança, Condes de Barcelos, e Dom Afonso Henriques, nosso 1º Rei de Portugal, doou-lhe tudo quanto possuía dentro dos Coutos de Avicela, (Vizela).
"aparant alíqua sepulchra semifracta a Mauris"
Fontes:
"In David Lopes, Nomes árabes das Terras Portuguesas, Lisboa, 1868.
" José Pedro Machado: Dicionário Onomástico Etimológico da Lingua Portuguesa"
"Biblioteca Nacional, "Reservados" (Tratado da Antiga Família dos Sousas), Codice de Alcobaça, nº116, fls, 78 e s.
Portugal Monumenta Histórica, Chartas, nº 450.
"Paulo Merêa, e Amorim Girão, in Revista Portuguesa de História, Coimbra, 1943, t.2 p.-255-
Biblioteca Municipal do Porto, "Reservados", Ms, nº768, fls.56.
"Biblioteca Municipal de Braga, Ms, de Lousada, nº 1007, fls,4.
Diploma e Chartas, 261,
"Vimaranes, Monumenta Histórica, P.50.
"Censual do Cabido da Sé do Porto, 1924, P.165.
"In Notícias de Felgueiras, Nº1514, de julho de 1964.
Com os meus melhores cumprimentos,
Agostinho de Melo Lopes da Costa.
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RE: Descendencia
Caro Confrade Agostinho de Melo Lopes da Costa
Diga me então é descendente da casa de Tastâmaras, qual o apelido inicial dessa casa, se me poder facultar os restantes que descende agradecia, esta casa vem da borgonha maior de um ramal de Hugo Capeto.
Então pela sua ordem de ideias, Pedro Álvares Osório, 1º senhor da casa de Villalobos, quem são os seguintes, os Costa ?
Os Costa vieram de Itália eram da Alta Burguesia Italiana, alguma familia dos Costa, entraram para algumas ordens religiosas em Toulouse, mais uma filha de um Costa, casou com um principe de sangue da casa de França. Desta você não sabia !
Os meus comprimentos
João Felgar
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RE: Descendencia
Caro Confrade Agostinho de Melo Lopes da Costa
Desta não sabia de Felgueiras ser terra dos Sousa, interessante
Mas já li no livro da casa de França, que Barcelos, como Caminha, Viseu, Coimbra e Aveiro, existem como ducados
Todas essas casas pertencem ao sangue de França, por isso te las mencionado, ainda estou na pesquisa do livro Real de França, são 1096 paginas de muitas histórias, registo antes de 1785, com a Royalle de Faudoas, casa dominante desde 986 a 1793, com ligações de casamentos, a Teurribe, Sangueville, Guienne, Bar, Barbazan, Roche, Rohechoaurt, Rochefauld, Roche e familias de inglaterra, Ysalguier, Montegomery, Anjou e Foulques, Monaco (Raymond Guillaume de Falgar 1º senhor de Venerque e Felgar deu acesso aos Grimaldi), Luxemburg, Hungria, Foix, Comminges, Narbonne, Anglomant, Toulouse, Trencavel de Faugeres de Lunas, Montpellier, Sabanac, Conflans, Reynel, Baux, Dreux, Montagut, Berry, Provence, Mortmart, Torcy, são mais de 150 familias afectas a Royale de Faudoas, estas que mencionei aqui, vem expressas no livro da geneologia desta casa, fora, todas as outras, como Limoges, Miremont é muita casa
Aveiro foi extinto dos Lencastres, dos Felgires, de Filipa de Lancastre com D. João I Rei de Portugal
Os meus melhores cumprimentos
João Felgar
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RE: Descendencia
Boa tarde carissimo João Pedro Felgar,
Efectuei a pesquisa nos anos de 1814,1815 e 1816 na tentativa de encontrar o nascimento de Manuel Simoões Felgar falecido em Viseu a 17 de Julho de 1875 com 60 anos, casado (não menciona o nome da mulher) e filho de José Simões Felgar com Maria Thereza.
Pesquisei então nas 4 freguesias de Vila Nova de Poiares os seguintes livros:
Freguesia de Arrifana, livro de baptismos e misto.
Freguesia de Santo André, livro de baptismos.
Freguesia de São Miguel, livro de baptismos e misto.
Freguesia de Lavegadas, livro misto.
A pesquisa foi efectuada de acordo com os livros disponiveis com as anos pretendidos e por esso motivo na freguesia de Lavegadas apenas constar o livro misto (baptismo, matrimónios e óbitos). Podendo por isso dar-se o caso de Manuel Simões Felgar ter nascido em Lavegadas.
Como mencionei anteriormente encontrei Manuel Simões Felgar na base de dados dos óbitos em Portugal ( documento não digitalizado) pelo que não posso confirmar se os dados estão correctos. Assim como não consigo perceber se Manuel Simões Felgar será o seu tetravô (como consta no baptismo de Joaquim Simões Felgar) ou seu 5º avô.
Sugiro novamente que obtenha a certidão de óbito do mesmo, pois as únicas disponiveis para consulta são as Paroquias Ocidental e Oriental.
Se por ventura achar que me está a escapar algum dado importante para o raciociono não tema em mencionar.
Patrícia
P.S. Continua a pesquisa em Alvares.
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RE: Descendencia
Caro Confrade
João Pedro Felgar,
Muito obrigado, por mais este esclarecimento. Gostava de saber a qual das casas pertenço eu, e qual a geneologia. se na França é a Geneologia de Carnê, em Portrugal será a de Bragança?
Os Senhores do Paço de Unhão, em Felgueiras, foram os 1ºs donatários das Três Honras da nobreza: Cepães, Unhão e Meinêdo, e Cepães, Celorico e Cabeceiras, em Basto.
"OS GRANDES SENHORES DA TERRA"
(Condes, Tenentes, e donatários)
(As Infanções, Condes, Tenentes, e Ricos-Homens)
I - D. Gomes de Aceigas, Infanção da Corte de D. Fernando Magno, Governador da Terra de Sousa, "Rio Sousa", Vale do Rio Sousa.
Fundador do Mosteiro de Pombeiro, (Memorial de Pombeiro, Mandamento de Pombeiro, Felgueiras). Esmoler-Mor do Reino. Era filho do Conde D. Aciegas Guiçóis, neto de Echaga Guiçói, Senhor de Basto, e de Dª Aragunta Soares, da Tribo da Maia, (1025-1102).
II - D. Egas Gomes de Sousa, (1059-1132), filho do anterior, e seu sucessor no "Mandamento de Pombeiro".
III - Men Viegas de Sousa, (1059-1130), filho, "Barão de Pombeiro", Governador da Terra de Sousa, com sede na Ermída de Santa Cruz, em Jugueiros Felgueiras. por intermédio do qual a Rainha Dona Teresa, deu Carta de Couto ao Mosteiro de Pombeiro.
IV - D. Gonçalo Mendes de Sousa, (O Bom), (1124-1179), filho Barão do anterior, Conselheiro do Rei D. Afonso Henriques, que em 1155, lhe doou uma Herdade Reguenga , no Couto de Pombeiro, onde fundou uma Albergaria de Perigrinos, "Quinta do Seminário".
V - D. Mendo Gonçalves de Sousa, (O Sousão), (1176-1210), filho Barão do anterior, Conde de Pombeiro, Mordomo-Mor da Cúria Romana, Senhor da Terra de Sousa. (Faudouas).
VI - D. Gonçalo Mendes de Sousa, (1191-1243), Barão de Pombeiro, Chanceler-Mordomo - Mor da Cúria Romana, Senhor da Terra de Sousa.
(Castelo de Celorico de Basto)
VII - D. Gil Vasques de Soverosa, (1217-1240), neto de D. Gomes Nunes de Pombeiro. Tenente e Alcaide de Sousa.
VIII - D. Martim Gil de Soverosa, (1235-1255). filho do anterior, Tenente de Sousa.
I(nfanções, Condes e Tenentes Ricos-Homens)
IX - D. Afonso Lopes de Sousa, (1252-1278), filho de D. Lopo Afonso de Baião. e Tenente de Sousa.
X - D. Gonçalo Mendes de Sousa, (1255-1273), Filho de Men Garcia de Sousa, e Tenente de Sousa.
XI - D. Martim Gil de Riba de Vizela, (Pombeiro), filho de D. Gil Martins, Mordomo-Mor da Cúria Régia, Senhor do Couto de Aião, e Tenente de Sousa.
XII - D. Gonçalo Garcia de Sousa, (1250-1286), filho de D. Garcia Mendes, de Eixo Aveiro. Chanceler-Mor da Cúria Romana, Alferes-Mor de D. Dinis, e último (Sousão), Governador da Terra de Sousa.
Em 1312, no reinado de D. Fernando, que uniu Felgueiras a Guimarâes, e doou a Honrra de Unhâo, a D. Gomes da Silva, instituiu no vínculo dos "Silvas", os donatários de Unhão e Felgueiras.
"in, Torre do Tombo, Livro I, de D. Afonso IIi, fls21, Livro II, Direitos Reais, fls,18, v.
Com os melhores cumprimentos,
Agostinho de Melo Lopes da Costa.
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RE: Descendencia
Caro Confrade
João Pedro Felgar,
Penso que a Dinastia Reinante de Portugal, é a de Bragança, uma das maiores da Europa, ou do Mundo. Segue-se depois com D. João I, (O retaurador), a Dinastia de Avis. A 1ª é a Afonsina.
Com os melhores Cumprimentos,
Agostinho de Melo Lopes da Costa.
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RE: Descendencia
Cara amiga Patrícia
Eu vou fazer o que sugere, de Manuel Simões Felgar, de acordo com o registo de Senhor Mario Navarro, a esposa de Manuel é Jusefa de Jesus
Vou requisitar a certidão de Manuel Simões Felgar, nascido a 1815 e falecido em Viseu a 17 de Julho de 1875 com 60 anos
Como também da certidão de José Simões Felgar, pai de Manuel.
Existe um algo interessante, nesta época, no tempo das invasões de Napoleão, meus parentes por Miremont estiveram na zona de Coimbra e Guarda, eram o Senhor Duque Blusteimein de Miremont, este era a favor de Napoleão e graças a esta pessoa, que obrigou Portugal a ficar sem Olivença. Vieram igualmente outros irmãos referente ao primeiro, o Senhor Conde Paul Philippe Augustos de Teissiries (Teixeira) de Miremont e por fim veio o Senhor Barão António Simões de Miremont, estes dois senhores eram coroneis do exercito Português, vieram organiza lo para destruir o Napoleão. Entraram em Portugal no ano 1795 e saíram em 1810 o Senhor Paul, tinha um passe da Rainha Portuguesa para se ausentar de Portugal para resolver negócios em França e Alemanha, referente a minas e ficou por França, acabou por casar na sua terra natal. O Senhor António ficou mais tempo em Portugal, sei que ainda foi para França e passado poucos anos falece.
Aqui falta mencionar a vinda do Senhor de Arquiduque da Austria que veio com o Senhor António e Senhor Paul eram primos em 1º grau
Gosto de dar alguns textos de outros que mencionam Miremont a Felgar, como muitas outras casas de Guy de Lousignan que mostra que Raymond de Felgar de Tolosa são irmãos, como muitos outros a Foix, Cominges, La Marche:
The Right Rev. Raymond de Felgar belonged to the line of the barons of Miremont, southern France, where he was born. We do not know the date of his birth, for it has not been handed down to us. The mantle of piety settled on him in early youth, and his parents watched over his education from his tenderest years. It was while a student at the schools of Toulouse that, through the zeal, virtue, and eloquence of Saint Dominic and his companions, the pure-hearted young man felt irresistibly drawn to the budding Order.(1)
Father Bernard Gui is not certain but that Raymond might have been among those who associated themselves with the saint before the actual confirmation of the Order. The common opinion of the authors, however, is that he received the habit from Dominic at Toulouse almost immediately after the Prouille dispersion. From the same source we learn that the patriarch, who set great store on the young nobleman's religious spirit, earnestness, and talent, took special pains to instruct him in the spirit and aspirations of his new religious institute. The saint's care was abundantly rewarded; his hopes realized perhaps even beyond his expectations.
Indeed, Father de Felgar soon became not only a model religious, with the true spirit of recollection, but also an eloquent preacher and a noted theologian. His rise to distinction was rapid. In the various offices entrusted to him he combined a rare capacity for the management of business affairs with an unwonted tact in the direction of those under his care. These gifts were brought into clearer light while he held the post of provincial in the Province of Provence, now Toulouse.
A contemporary historian of Languedoc, William de Puy-Laurens, tells us that the splendid qualities of our Friar Preacher won the hearts of the clergy of the Diocese of Toulouse. With Bishop Fulk he took the place of Saint Dominic; for the zealous prelate often declared that he would die happy, could he be assured that Raymond de Felgar would succeed to his miter. God granted the prayer of Dominic's friend and protector. Fulk died on Christmas Day, 1231. Shortly afterwards, when the chapter of Saint Stephen's Cathedral met to select a new head for the diocese, Father de Felgar was at once their unanimous choice. Walter de Marvis, bishop of Tournai and resident legate of the Holy See, confirmed the election immediately. The holy man's consecration took place on the fourth Sunday of lent (March 21), 1232, the representative of Gregory IX most likely officiating.(2)
Raymond had not sought the position. He accepted it because the spontaneous choice of the cathedral chapter indicated that it was the will of God. His path, at least in the first years of his episcopacy, was by no means one of roses. The Albigenses, still powerful, continued their efforts to undermine all authority, whether spiritual or temporal. A number of influential men, with more greed than religion, had taken advantage of political disturbances to seize ecclesiastical property which they were loath to relinquish. These were troubles to which he fell heir in the acceptance of the miter of Toulouse. Another source of constant annoyance was the conduct of treacherous Count Raymond VII, who, although he professed to be a Catholic, rarely ever failed to favor the Albigenses, or whoever opposed the Church.
As he took his great predecessor for a model, and set about his spiritual charge and work of reformation with the same earnestness and zeal, it was only natural that the new bishop should soon be confronted by the same difficulties with which Fulk of Marseilles had contended for years. Raymond expected this, and was prepared for it. Through an unalterable patience, in which he ever combined strength and gentleness, he overcame all obstacles. Even in the greatest trials he never slackened his vigilance over the flock entrusted to his care, leaving nothing undone in order to guide them in the straight path. No one could have labored harder, more faithfully, or more constantly to recall the Albigenses to the fold of Christ. Eventually, through his tireless exertions, the Diocese of Toulouse was brought back to its former glory.
Raymond de Felgar was the most charitable of men. The aid and solace of the poor or afflicted took much of his time, as well as drew heavily on his purse. For their sake he would almost deprive himself of the necessaries of life. Another work of charity in which he took a keen interest was the church of the Friars Preacher in Toulouse. Bishop Fulk, his predecessor, had commenced the sacred edifice, and blessed its corner-stone. Raymond took up the legacy thus left him. But, because the means that remained after his other deeds of kindness were so limited, he did not live to see the structure completed as it still stands in the beautiful southern French city.
Our bishop was no less a friend of education and a man of public spirit than a zealous prelate. From Gregory IX he obtained a bull of confirmation for the University of Toulouse, which had been initiated by the treaty of Paris, April 12, 1229. Later he procured two other bulls in favor of the institution from Innocent IV.(3) While, through Raymond's influence, the Holy See conferred many favors on the students there, our watchful chief pastor procured for them the most capable professors he could find. Among these, it will be remembered, was one of whom a sketch has been given in these pages-Father Roland of Cremona, who had been a leader in the University of Bologna, where he entered the Order, and then taught with great distinction at the University of Paris.
Bishop de Felgar's example of watchfulness gave an added impulse to the zeal of the clergy in his diocese. Without exception they strove in every way to bring the Albigenses into the Church again, or at least to prevent them from proselytizing among the faithful. The duplicity of Raymond VII, count of Toulouse, proved an insurmountable obstacle to the efforts of both bishop and priests. De Felgar sought in vain to induce him to keep his word pledged at the treaty of Paris in April, 1229, and to show more constancy in the cause of God. When all things else failed, the prelate reported the count to the papal legate.(4)
The legate, accompanied by the Most Rev. Peter Amelin, archbishop of Narbonne, and several of his suffragans, repaired to Melun, where they met Saint Louis, king of France. There Louis held a council, to which he summoned Raymond VII. The subject of our sketch also attended. The count of Toulouse was ordered to carry out the solemn promises which he made at the treaty of Paris, and to act in concert with his bishop for the repression of the Albigenses. De Felgar and Chevalier Giles de Flageac were commissioned to draw up the rules and regulations, in accordance with which the civil and ecclesiastical powers were to act in concert for holding the enemies of the faith in check.
When de Flageac reached Toulouse, he found that the indefatigable bishop was there ahead of him, and had written a document very much like that to which all had agreed at the treaty of Paris in the days of Fulk. It greatly pleased the lay commissioner. Raymond VII not only accepted the conditions without complaint, but even bound himself by his signature to observe them. King Louis confirmed the agreement on February 18, 1234. The substance of this ordinance is given by both Catel and Fleury. Had the count of Toulouse been a man of his word, Languedoc and its Church would have at once entered on an era of peace and tranquility; but, as was his wont, he again proved false to his most solemn engagements.(5)
The Albigenses and the wily politicians of the day knew only too well that Raymond VII had no intention of fulfilling his promises; and that he had given them merely as a matter of policy. They treated the new covenant with contempt. As a matter of fact, they used it as a pretext for raising a persecution against Bishop de Felgar, his priests (whether diocesan or religious), and the inquisitors. There was great tumult in a number of places. De Felgar and the Friars Preacher were driven from Toulouse on November 6, 1235. William de Puy-Laurens, an eyewitness of this violence, admits that, for the sake of the honor of his city, he does not mention some of the dastardly deeds which he saw. However, in a brief to Raymond VII (April 28, 1236), reproaching the count for having authorized the insurrection, Gregory IX details the atrocities of the time.(6)
Our prelate retired to Carcasonne, whence he informed the courts of France and Rome of the prevaricating conduct of Count Raymond, as well as of the misdeeds of the Albigenses and their abetters. The author of the History of Languedoc is of the opinion that de Felgar, although suffering from the quartan fever, made a personal visit to the Eternal City that he might lay his complaints before the Holy Father. But Catel, Father Anglais, and Fleury believe it was the Most Rev. John de Bournin, archbishop of Vienne and papal legate in southern France, who undertook this journey.(7) All these authors base their statements on William de Puy-Laurens, whose text, though somewhat obscure in this place, seems to favor the latter interpretation."
No actual exercito Português, existe documentos desenhos dos fortes e dos acessos no tempo de Napoleão a Portugal
Os meus melhores cumprimentos
João Felgar
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RE: Descendencia
Caro Confrade Agostinho de Melo Lopes da Costa
é a casa Reinante em Portugal, mas de onde vem essa casa ?
Não é garantidamente da Europa, não, nem pensar.
Então se em França a casa reinante era Faudoas desde 986 a 1793, faz desta casa, algo de substancial, veja bem todas as casas nobres na Europa, parte da Inglaterra desde Rollo a Eduardo III, da Alemanha que ainda estou a pesquisar, de Espanha, com os reinados de Aragão e Navarra.
Acho que essa sua opinião da Europa, não creio, não, primeiro é necessário entender de onde vem e quem a criou, as dinastias, que são muitas nesta Europa, dadas por uma casa, Faudoas, porquê os maçons de bourbons e orleans quiseram encerrar a casa de Faudoas em 1793, porquê ? se não tinha expressão, não é ?
Desaparecendo a casa Mãe de todas as nobrezas da Europa, os outros podiam crescer e fazer outros poderes dinasticos.
Os Lencastre e Bragança tinha o mesmo sangue, o mesmo sangue.
A história por exemplo em França, foi alterada em 1814, por Bourbon, Savoie e Orleans, foi, se eu tenho um livro com selos autenticados de Louis XIV e XV, depois de 1814, não existe essa escrita, nem selos
O que vale mais para si, é algo com registo em Latim ou em Francês ou Português, do mesmo assunto ?
Para mim é claro como a água que num determinado assunto de Realeza de França, acredito muito mais o antigo, é lógico e a sua opinião Senhor Agostinho de Melo Lopes da Costa
Os meus melhores cumprimentos
João Felgar
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RE: Descendencia
Caro Confrade
João Pedro Felgar
Muitos cumprimentos,
A Minha ascendência, pelos Senhores de Vila Flor e Chacim, vai a VilaLobos Trastâmara, e a "Ferreira de Aves", Marqueses de Ferreira, segue depois pelos 1º Senhores La-Guardia até D. Lopo dias de Haro, Senhor da Biscaia.
Os Costas, vem por Guimarâes, e Torre da Costa Mancelos, perto de Amarante. Ligam em Guimarães, com os de Bourbon, Marqueses do Lindôso. na Casa do Cano ou Salvador Guimarâes, ena Casa da Madre Deus, Guimarâes.
Em Felgueiras, pelas Casas de Valmelhorado, Bustêlo, Caravela, Além, em Pombeiro, e Vila Fria Felgueiras.
Sou descendente dos Condes do Sabugal e da Condessa de Lemos, Duques de Alba, dos Fidalgos do Cano em Guimarâes, e dos Fidalgos da Felgueira.
Noutra linha descendo dos "Ramires" Rei Ramiro II, e da Moura Ortiga de Gaia, dos da Maia "Mendes da Maia" e Trastâmara, Trastamires da Maia, Mendes da Maia , e Mendes de Sousa. Felgueiras,
e por esta via dos de Ribadevizela Felgueiras.
mais longínqua, de Menpfires Ramesés I Faroó do Egito.
de Cleopatra Selenes, Rainha da Mauritânia, e de seu marido Marco António, consequentemente de Imperador Augusto César.
De várias casas, espalhadas por Inglaterra, (Windsor), e outras, de França , Espanha e Noruega, Dinamarca, Brasil, Peru, etc.
Com os meus melhores cumprimentos,
Agostinho de Melo Lopes da Costa.
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RE: Descendencia
Caro Senhor
João Pedro Felgar,
Sempre ouvi dizer, que era dos Reis da Normandia, a Dinastia Afonsina, mas por Felgueiras, vem dos de Navarra, no meu caso, D, Gomes de Pombeiro, da Infanção dos Reis de Navarra. Penso que ligam as duas, mais distante, ao Rei David, e Salomão.
Com os melhores cumprimentos,
Agostinho de Melo Lopes da Costa
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RE: Descendencia
Caro João Pedro Felgar,
Antes de mais, muito apreciei o adjectivo "amiga" antes do meu nome. Em segundo permita-me elogiar a vasta pesquisa que tem feito sobre o seu apelido, embora não seja útil à minha pesquisa pessoal, o saber não ocupa espaço.
Se me permite houve uma frase que me chamou a atenção e que cito: "Raymond de Felgar was the most charitable of men. The aid and solace of the poor or afflicted took much of his time, as well as drew heavily on his purse. For their sake he would almost deprive himself of the necessaries of life(...)" João Pedro, se ao ler esta frase sente que este sangue lhe corre nas veias e que de alguma forma estes valores lhe foram transmitidos pelos seus antepassados, pois agarre-se aos dados que tem e solicite as certidões. É uma opinião muito pessoal e baseada na forma com fiz a pesquisa de uma parte da minha familia... É a alma e o coração não se sentirem " daqui".
Voltando às pesquisas encontrei o seguinte matrimónio:
29 de Outubro de 1851
José Simões Felgar (filho de António Simões Felgar e de Maria Thereza, ambos do Lugar do Vimieiro) com Bernarda Maria, do Lugar da Vendanova.
Não consigo relacionar a ligação familiar com os outros Felgar.
Cumprimentos,
Patrícia
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RE: Descendencia
Caro Confrade
João Pedro Felgar,
Muito obrigado, por mais este trexo geneológico, dos Castros de Monforte, da família de minha esposa: 2Vieira de Castro", natural de Paços Fafe, de onde são naturais, oriúndos da Casa do Êrmo. Fundada por D. Rosendo Lopes de Castro, Capitão da Ordem de Malta e do Santo Sepulcro de S. João de Jerusálem, na Palestina. Por Vieira, de Rui Vieira, Fidalgo da Casa Imperial do Rio de Janeiro Brasil.
Com os melhores Cumprimentos,
Agostinho de Melo Lopes da Costa
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RE: Descendencia
Caro Confrade,
João Pedro Felgar,
Concordo plenamente consigo. é isso que é preciso descubrir, e com o tempo havemos de lá chegar.
Saudações fraternas,
Agostinho de Melo Lopes da Costa.
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RE: Descendencia
Caro Senhor
Fernando de Vabo,
O primeiro Vabo, de que sefaz referência é esse mesmo: Rui de Vabo, c.1400, Senhor do Paço de S. Martinho de Vabo, freguesia de Escariz, Têrmo de Prado.
Ecicopedia Luso Brasileira, Vol.XXXIII. Armas Brasão, nº1650, e 1651, pag. 164, vol.nº27 e 28, pag.11-Tomo 18 do Nobiliário das Famílias de Portugal, de: "Felgueiras Gaio".
Vabos de Carude,( matadores da Inês de Castro), Afonso Gonçalves de Azevêdo, Senhor da Honra de S. Martinho de Vabo, concêlho de Regalados, casou com Dª Sancha Andeiro, etc...
Dos Vabos, não possúo mais nada, porque ainda não arranjei tempo para o seu estudo.
Estou agora a estudar a lminha linha geneológica de Fernâo de Barros, de Regalados, neto de D. Lopo dias de Haro, Senhor da Biscaia. Pai da Rainha Consorte de Portugal: Dª Mécia Lopes de Haro, casada com D. Sancho II, (O Capelo), Rei de Portugal. Lado Materno.
Sendo eu descendente de D. Sancho I, (O Povoador), e de sua 2ª mulher Dª Maria Pais Ribeiro, (A Ribeirinha), Senhora de Vila do Conde, pelo meu lado paterno, Dou quase uma volta de 360º.
Quanto a Pico de Regalados, não conheço pessoalmente, nem S. Martinho de Vabo Já passei diversas vezes, por Vila Verde e Prado, a caminho do Gerês, e S. Bentinho da Porta Aberta.
A única coisa que me liga a esses meus ancestrais, é um quadro muito antigo, com a esfinge de Nª Senhora do Alívio, existente no
quarto do meu falecido avô, em Cepães Fafe. Antiga Honra da Nobrêza, dos Condes de Unhâo. Felgueiras.
Na próxima oportunidade, enviar-lh-ei, se for de seu interesse, a minha Linha geneológica de Fernâo de Barros, de Rewgalados.
Com os meus mais respeitosos cumprimentos,
Agostinho de Melo Lopes da Costa.
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RE: Descendencia
Caro Amigo
Agostinho de Melo Lopes da Costa,
sim é verdade, tudo o que diz, mas não devemos ir pelo que se ouve, é necessário registos
Dinastia dos reis normandos, dos Felgires, Filgeriis, os Fulgario, os Foulques e Anjou, Maine, Blois, Stuarts, Lancastres, York, Bleuaclerk, Fougeres, como parte integrante da Normandia, Gasconha (Royalle de Faudoas) e Equitane (Royalle de Guienne).
Dinastia dos reis Afonsina veio de Royalle de Faudoas, como a Hungria
As verdades existem em registos, é, é como as arvores geneologicas que queremos saber quem foram os nossos antepassados e temos que ter dados, de locais, de pessoas, datas, nascimentos, óbitos.
Os meus melhores cumprimentos
João Pedro Felgar
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RE: Descendencia
Caro Confrade
João Pedro Felgar,
Até 1860, quando da Revisão administrativa, o território era denomnado por Terras, Honras e Reguengos, e Coutos, sendo as Honras da Nobreza, os Reguengos do Rei, (Coroa), os Coutos da Igreja.
Por exemplo: eu sou natural, do Terra de Montelongo, actual Concêlho de Fafe, da Honra de Cepâes, dos Condes de Unhâo, Felgueras, ( Nobreza).
O Couto de Pombeiro, era do Clero, Igreja. "Monte Palumbino, Vale Palumbário. que significa Monte das Pombas, local preferido pelas Pombas. Palomas.
Com os meus mais respeitosos cumprimentos,
Agostinho de Melo Lopes da Costa.
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RE: Descendencia
Caro Senhor
João Pedro Felgar,
Isso está tudo bem registado, e patenteado, só que em documentos (reservados), que poucas pessoas têm acesso. na Torre do Tombo em Lisboa.
Penso que talvêz venha a ser digitalizado num futuro próximo.
Com os meus mais respeitosos cumprimentos,
Agostinho de Melo Lopes da Costa.
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RE: Descendencia
Caro Confrade
Agostinho de Melo
Eu quando tiver a minha verdade, algo muda neste Portugal, eu não sou como o Duarte, é como eu digo ao presidente da monarquia do Porto o senhor Sérgio Vieira de Carvalho, que eu posso não ter um título físico, porque estamos num sistema republicano e laico, mas a monarquia tradicional um dia voltara a Portugal, vou requisitar a Igreja Católica Romana e Apostólica. para ocupar o seu devido lugar neste reino.
é como o Senhor José de Azevedo, familiar da família dos Noronha e seu filho é o senhor da casa do Cadaval, se disponibilizou, como o Senhor Guilherme Koeler a alterar os processos e colocar em prática e será preciso ter as bases do tradicional, a regionalização.
Esta questão da alteração administrativa iniciou se em 1834 com a eliminação dos Jesuitas e com a alteração de concelhos que passaram a freguesias e outras foram extintas, o processo terminou em 1860
Os meus melhores cumprimentos
João Felgar
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RE: Descendencia
Carissimo João Pedro Felgar,
Continuando a pesquisa do matrimónio de Manuel Simões Felgar com Josefa de Jesus, encontrei o matrimónio de "Rozalia" Henriques filha de António Simões Felgar com Maria Thereza conforme consta no seguinte registo:
https://familysearch.org/pal:/MM9.3.1/TH-1961-29474-770-43?cc=1928593&wc=MM1V-39Z:1202761399
Ultimo registo da pagina 75 do link, continua na pagina 76.
Pode ver assim que o apelido tanto quanto parece não é transmitido do pai para a filha (adoptando o apelido da mãe?)
Cumprimentos,
Patrícia
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RE: Descendencia
Neste momento, graças ao Mário MCNN e à Patrícia PatriM (a quem muito agradeço), E NÃO GRAÇAS AO JOÃO PEDRO FELGAR(!!) temos:
JOSÉ Simões FELGAR, cc Mª Teresa. Tiveram:
MANUEL Simões FELGAR (nasc em 1815, +Viseu 1875) cc Josefa de Jesus. Tiveram:
JOÃO Simões FELGAR, negociante cc Maria Carvalho, agrícola. Tiveram:
JOAQUIM Simões FELGAR (bapt. a 8/Abril/1873), trabalhador casou a 25/8/1894 com M Glória Tavares. Tiveram:
MANUEL Simões FELGAR (nasc 21/Dez/1902; padrinho Manuel Simões Felgar, trabalhador e madrinha Nª Srª do Remédio), casou a 2/6/1925 com Altina Soares.
Temos ainda um possível irmão de MANUEL Simões FELGAR, chamado ANTÓNIO, cc Mª Teresa que tiveram dois filhos:
ROZALIA Henriques (casou a 31/Jan/1838) e JOSÉ Simões FELGAR (cc Bernarda a 28/10/1851).
JOSÉ, MANUEL, JOÃO, JOAQUIM, MANUEL, ANTÓNIO, JOSÉ... negociantes, trabalhadores, AGRÍCOLAS.
Já vamos na centúria de 1700's e nada de antepassados MIRAMONTs (que estiveram em Portugal em 1795-1810) nem de outros nomes miramonlantes...
Aguardo, ansiosamente, novos desenvolvimentos (antepassados do JOSÉ cc MªTeresa) sobre a origem desta família com nome de bosta de cabra (ou de terreno rico em húmus).
Mas, como já lá vão quase dois anos que estamos à espera que o João Felgar o faça e o exponha aqui, parece-me que - por ele - nunca saberemos a verdade.
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RE: Descendencia
Caro Luis K. W.
apenas quero deixar claro que a informação sobre Manuel Simões Felgar nascido a 1815 e falecido em 1875 Viseu, é uma informação que já se encontrava na base de dados e a qual não posso confirmar. Na mesma apenas consta que é casado, mas não diz com quem. Poderá ser outro Manuel Simões Felgar e não o casado com Josefa de Jesus.
Também o lugar de nascimento dos pais pode ter sido deduzido pelo local de nascimento do filho. Não tenho a certeza mas não tenho ideia de ser mencionado nos óbitos o lugar de nascimento dos pais.
Assim sendo, no caso de Manuel Simões Felgar (n.1815 f. 1875) ser o mesmo que casou com Josefa de Jesus, os seus pai José Simões Felgar poderá ter nascido em qualquer outro lugar. Quem sabe chamando-se apenas José Simões residente no Lugar de Felgar na Freguesia de Nossa Senhora da Assunção, Penacova e aquando do registo do filho disse "Manuel Simões de Felgar... uma suposição apenas. Afinal foi assim que nasceram os apelidos entre os agricolas, se não estou em erro.
Atentamente,
Patrícia
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RE: Descendencia
Cara amiga Patrícia
Obrigado pelas informações
Mas algo deste link que me enviou, é algo estranho, em 1938 falarem do Concilio de Trento
Do matrimónio de Manuel Martins de Oliveira de Mara ???? com Rozalia ou Trozalia Henriques filha de António Simões Felgar
Aparece testemunhas com alguma importância
Francisco Luis de Troja e Manuel Rodrigues António da Triscalivan ????
Qual era a importancia deste António Simões Felgar, na Monarquia Portuguesa ?
Era o quê, qual a profissão, posição hierarquica ?
Cumprimentos
João Felgar
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RE: Descendencia
Cara amiga Patrícia
É caricato este comportamento dos apelidos de não passarem para a filha o mesmo do apelido do pai.
Em França, o Senhor Arnauld du Falgar casou com Mercedes Isalguier, e seus filhos e filhas, passaram a Isalguier, quando a casa dominante era Falgar, eu desta troca de apelidos não entendi, porque a casa dos Isalguier, foi criada por Arnauld du Falgar.
Agora o porquê não entendo
é como este caso a filha de António Simões Felgar, levar Henriques só para a filha e os filhos Felgar
é estranho de facto
Cumprimentos
João Pedro Felgar
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RE: Descendencia
Caro Luis
Obrigado pela informação, mas continuo a dizer, pode mudar o seus argumentos de baixo nível de "bosta"
Se duvida da existencia de Miremont em Portugal, aconselho a contactar o Exercito Português, a nível de esboços que este exercito o possui
Se duvida da existencia de Felgares como casal pertencentes à coroa Portuguesa, consulte os forais de D. Dinis, de Sever do Vouga, como o de D. Manuel I de 1514. a Felgares de Alvares em Coimbra
Os outros confrades tem realizado um trabalho meritório e portanto os meus agradecimentos
Se existem registos de Felgar neste Portugal, Espanha, França, com casamentos, a Noronha, Cunha, Teixeira, Moncada, porque antigamente casavam se primos, não se casavam por casar, era com o intuito de conservar a propriedade nas familias
João Pedro
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RE: Descendencia ZÉ DE FELGAR
Ó Patrícia!!!
Tome lá cuidado com isso de "José Simões residente no Lugar de Felgar"! :-)
É que o joãopedro1969 não gostou MESMO NADA quando eu, já há LARGOS meses, escrevi aqui que havia ESSA hipótese - de o apelido FELGAR ser um topónimo recente, derivado de um "ZÉ, natural de Felgar".
Ele continua a pensar que os antepassados Felgar dele foram Duques e Marqueses em Portugal, e Reis e Imperadores no resto da Europa. Portanto isso do José Simões... ;-)
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RE: Descendencia ZÉ DE FELGAR
Caro Luis
Eu não quero saber se venho de duques ou outra coisa qualquer, tenho algo que você não tem, sabe o que é, humildade
Você não tem, não. Parece que tem o rei na barriga, eu apesar de hoje conhecer os meus parentes de França, muitas das casas nobres em França, realizaram se matrimónios com casas portuguesas
Questionem às senhoras, Ana Ahrens Teixeira, Senhora Manuela de Noronha Viegas e Senhora Sónia Luiza Sousa Mendes da Cunha que me confirmaram as ligações de matrimónio e das casas de França nas quais tinha dúvida e realmente aconteceu as tais ligações.
Olhe Luis uma pessoa como o você aqui, limita se a destabilizar os pedidos das pessoas, é a minha opinião, pelas imensas conversas que já tivemos em tempos, eu afastei me porque a sua linguagem é parca de informação
Descobri sim da casa Royale de Faudoas ou Falgar ou Felgar, não sou eu que digo, são os registos em latim que mostram isso, como vê essas pessoas, foram Reis, principes, duques, condes, você por caso vê me a exigir algo, realmente você não tem nível, não, gosta de picar os outros para criar conflitos
Os seus colegas Confrades, pelo menos estão disponíveis para ajudar, você não, quer conflitos é a sua natureza
João Pedro
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RE: Descendencia
Se existisse Administradores nesta Geneall, este comportamento, de baixo nível de Luis K.W.
Aguardo, ansiosamente, novos desenvolvimentos (antepassados do JOSÉ cc MªTeresa) sobre a origem desta família com nome de bosta de cabra (ou de terreno rico em húmus).
Mas, como já lá vão quase dois anos que estamos à espera que o João Felgar o faça e o exponha aqui, parece-me que - por ele - nunca saberemos a verdade.
já tinha sido expulso de Confrade, ainda por cima ser que é e tem este nível que não ajuda de todo o esclarecimento da verdade, só passa pelo insulto gratuito, eu já vi isto, os apoiantes de D. Duarte, falam com as pessoas, como uma arrogância e falta de respeito que se eu soubesse de onde é este individuo eu simplesmente ensinava lhe aquilo que pai deste não o fez.
tenho dito
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RE: Descendencia ZÉ DE FELGAR
Caro Luis,
há registos do apelido Felgar na Alemanhã e na Hungria... Quem sabe o João Pedro Felgar não esteja certo acerca dos seus antepassados.
Claro há uma forma mais rápida de lá chegar que é ir da "frente" para "trás" e que o caro João Pedro ainda não fez e em quase dois anos já poderia quem sabe estar nos seus antepassados em França por exemplo.
Ajudar não custa e apenas me ofereci para pesquisar pois gosto de enfrentar um bom desafio e todo o assunto debatido neste tópico tem sido interessante desde a informação historica até à leve ironia.
Também eu, um dia achei que descendia de um navegador, descobridor ou aventureiro qualquer. Ainda não o sei pois estou "presa" numa informação que não encontro e, que só depois de o encontrar vou partir para essa investigação. Tenho em mão 20 apelidos (por parte do avô materno) e uma bisavó exposta que me faz perguntar " e se herdei tudo do lado dela?" É um lado que nunca vou encontrar.
Pos isso o carissimo João Pedro tem que ter (e certamente tem) a mente aberta para ser descendente de um Simões de Felgar ;)
Patrícia
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RE: Descendencia
João Pedro,
A Patrícia escreveu aqui ao lado aquilo que eu já escrevi há largos meses: que xiste a hipótese de o SEU apelido Felgar ter origem recente, num ZÉ natural de Felgar.
FARTEI-ME de lhe dizer para VOCÊ pesquisar do avô para o bisavô, do bisavô pra o trisavô, etc.
Foi preciso virem outros fazer o trabalho por si...
Se os dados se confirmarem, já vamos no seu 5.º avô José, que nasceu em 1700-e-tal, ANTES das invasões francesas (1807-1814). E lá se vão uma série de teorias (que os seus Felgar vieram para Portugal com os franceses; que os seus Felgar foram expulsos de Portugal após as invasões francesas; etc.).
A sua pergunta sobre qual a posição de relevo que o seu (em princípio) 5.º avô José Simões ocupava, é muito ingénua.
Se você acredita mesmo que vai encontrar os SEUS antepassados de nome FELGAR entre a nobreza portuguesa, google «nobiliário das famílias de portugal», de Felgueiras Gayo E PROCURE-OS.
Os ficheiros estão em PDF aqui (//purl.pt/12151/2/).
Fico a aguardar notícias.
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RE: Descendencia
Não referi que coloquei essa hipotese porque ao longo de todos os registos que tenho lido em Santo André de Poiares há por exemplo um numero sem fim de "Carvalhos" do Lugar de Carvalho e "Simões" do Lugar de Felgar.
Não sei quais seriam as profissões da realeza na época mas pelas gerações da familia Felgar e respectivos casamentos que vi até agora, são na maior parte agricolas.
Esclareça-me se possivel Luis.
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RE: Descendencia
Patrícia,
Este tópico está a tornar-se confuso porque tem muitas conversas cruzadas.
Eu comentei, há já uns tempos, que o primeiro antepassado do joãopedro a chamar-se FELGAR, *podia ser* um «Zé» natural de Felgar.
Vem você e diz precisamente o mesmo, relativamente ao (possível) 5.º avô José Simões (de?) Felgar. :-)
A "realeza" (e a nobreza), em finais de 1700's, eram latifundiários e recebia royalties de negócios de que detinham o exclusivo. NÃO residiam em qualquer casita em V.N.Poiares, e NÃO eram lavradores.
Obrigado pelo seu trabalho a tentar encontrar os avós do joãopedro (devia ser ele a fazê-lo...)!
Luís K. W.
Lisboa-Portugal
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RE: Descendencia
Caro joaopedro,
Ainda me há-de dizer ONDE e QUANDO é que eu lhe faltei ao respeito.
VOCÊ é que já me insultou e não foi pouco. Que eu, tal como os apoiantes de D Duarte, falo com arrogância e falta de respeito (e com isto está A INSULTAR os apoiantes de D Duarte!), que tenho o rei na barriga, etc. etc.
Para sua informação - e há por aqui muitos que o podem comprovar - sou republicano.
Que eu me lembre - ao contrário de si - não me vim para aqui gabar de pretensos antepassados ligados a casas reais europeias!
Eu, ao contrário de si, sei muito bem quem são os meus 5.ºs avós, e tenho tanto orgulho nos lavradores, como nos militares, e como nos nobres.
FARTEI-ME de lhe dizer, aqui e por e-mail, que VOCÊ tinha de procurar, sucessivamente, os registos de baptismo dos seus bisavós, trisavós, tetravós. Mas você preferiu continuar a sonhar com a «sua família» franco-húngara... e foram outros que descobriram 3 gerações de seus antepassados chamados FELGAR, trabalhadores rurais, recuando até ao séc. XVIII.
Mudando de assunto.
Você escreve coisas divertidíssimas. :-)
«Por exemplo este Senhor Bento José de Sousa Folgar, é de Espanha
Bento José de Sousa Folgar * Valença, Cerdal 31.07.1882 + Valença, Valença 12.11.1918».
Para o caso de não saber, VALENÇA é em Portugal! (ValêncIa é que é em Espanha!).
E olhe que, em bom português, Folgar quer dizer uma coisa completamente diferente de Felgar. ;-)
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RE: Descendencia
Boa noite Patrícia
Relativamente ao óbito de Manuel Simões Felgar, calculo que o encontrou no site dos Mormons, sendo este o link:
https://familysearch.org/pal:/MM9.1.1/F285-BDC
O registo só diz que ele faleceu em Viseu, não especifica exactamente onde, mas acontece que o registo contém o número do microfilme (994844) e o item desse microfilme onde foi encontrado (Item 10).
Consultando agora no site dos Mormons por esse número de microfilme, vemos que o mesmo contém assentos de várias paróquias.
Mas o item 10 corresponde aos óbitos da paróquia de Figueiredo de Alva, entre 1870 e 1878
https://familysearch.org/search/catalog/425282
Assim sendo, tudo indica que esse Manuel Simões Felgar faleceu na paróquia de Figueiredo de Alva, concelho de São Pedro do Sul, distrito de Viseu.
Cumprimentos
Mário César Navarro
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RE: Descendencia
Boa noite Mário,
foi exactamente esse registo que encontrei e que seria valioso para confirmar se de facto é o Manuel Simões Felgar cc Josefa de Jesus pai de João Simões Felgar, bem como o seu ano de nascimento. Embora diga que foi em 1815 já vi e revi Santo André de Poiares e não encontro o baptismo, tendo agora alargado a pesquisa até 1817.
Agradeço muito a sua ajuda com a informação adicional do microfilme.
Patrícia
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RE: Descendencia "FILICALES"
Caro João Pedro
Você, por acaso, deu-se ao trabalho de verificar o que quer dizer esse tal de «filicales» em Latim, de onde poderia vir o nome de Felgar?
Fili = crianças; Cales = aquecidas; Cali = quentes; Fili Cales = «CRIANÇAS/FILHOS AQUECIDAS/QUENTES»?!? :-)
Quanto a mim. mais correcto seria FELI CALI = «Chama Quente».
A gaita do Latim é que:
"FELI CALES" pode ser «estar feliz»,
"FELE CALE" pode ser «gato quente»,
"FELI GARI" pode ser «resposta feliz»,
"FILI GARE" pode ser «aconselhado pelo filho»,
"FALO GARE" pode ser «negar falsamente»,
etc.
Não vejo é qualquer relação entre estes nomes e uma povoação (ou várias povoações) numa zona rural.
Eu sou adepto do KISS ("keep it simple, stupid!") - e peço-lhe que não leve isto como uma afronta - pelo que, para mim, a profusão de Felgares, Felgas, Felgueiras, e etc. é absolutamente normal num país RURAL, onde os campos têm de ser ESTRUMADOS (tratados com "felgar").
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felgueiras toponímia
Outra proposta, talvez mais interessante, para a origem do topónimo Felgueira/Felgueiras pode ser encontrada no blogue toponimialusitana :
Felgueira - do lat. filicaria, lugar onde há polypodium filix, ou felga, isto é, feto-macho
Cps
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RE: felgueiras toponímia
Caro Evieira,
"Fili Cari" quer dizer «querido filho». :-)
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RE: Descendencia
Caro Agostinho,
agradeço mais uma vez pela sua atenção e quando tiver oportunidade, pode enviar sua Linha Genealógica e quando quiser alguma informação sobre os VABO, pode pedir, pois tenho quase toda árvore da minha linhagem.
Atenciosamente
Fernando Vabo
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RE: felgueiras toponímia
Filicaria disse o evieira. Em francês Fougère ;)
http://www.larousse.fr/encyclopedie/nom-commun-nom/foug%C3%A8re/53166
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RE: Descendencia
Caro João Pedro,
apenas quero informar que continuo a pesquisa tanto do baptismo de Manuel Simões Felgar como do casamento de José Simões Felgar com Maria Thereza. Também os livros de Alvares conforme disse anteriormente. Infelizmente sem sucesso até agora.
Queria saber se sempre pediu a certidão de óbito de Manuel Simões de Felgar uma vez que, graças à ajuda do carissimo Mário Navarro, já sabemos a freguesia do óbito.
Atentamente,
Patrícia
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RE: Descendencia
Cara amiga Patrícia
Realizei o pedido a Manuel Simões Felgar e depois irei ao seu pai e assim sucessivamente. Obrigado mais uma vez, em relação a Alvares e Felgares, perto de Portela do Fojo, é pena que não haja nada.
O Forais de D. Dinis de 1289 e D. Manuel I de 1514, existiram e mencionam nesses Felgares como casal, é estranho de facto
Os meus melhores cumprimentos
João Pedro
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RE: Descendencia
Cara amiga Patrícia
Eu sei que possa estar com dúvidas existenciais, que acredite mais no Luis K. W. porque se baseiam em factos de registos de Felgueiras Gayo, mas eu não acho credível a obra desse senhor Gayo, é a minha opinião.
Mas eu irei provar com outros registos e dúvidas existenciais que me colocam em contradição com as descobertas dos forais que leio
Para responder ao amigo Luis K. W. sobre o Folgar ou Folga que eu, gosto de contar umas piadas, então devia reler o livro da Etimologia Portugueza dos Apelidos, diz categoricamente, que Folgar é supra Felgar, como Folgosa é Felgosa ou Felgar, leia todas as 600 paginas do livro, eu li
Eu percebo português!
da Comarca de Arganil dos bens e propriedades pertencentes ao
Colégio da Sapiência de Coimbra, 1801 -1804.
Col. Sapiência – 5
Tombo da Jugada de Alvares
8: Autos da destrinça e repartição da Jugada que na Vila
de Alvares e seu termo se paga ao Colégio da Sapiência de Coimbra, 1802.
Col. Sapiência – 6
Tombo do Mosteiro de S. Pedro de Folques
9:dos bens e propriedades e
reconhecimentos, do Colégio da Sapiência de Coimbra, 1596 – 1601.
Col. Sapiência – 7
Tombo do Mosteiro de S. Pedro de Folques
10:dos Bens e Propriedades que fez o
licenciado Ambrósio de Andrade por Provisão de S. Majestade, do Colégio da
Sapiência de Coimbra, 1598 – 1601.
Col. Sapiência – 8
Tombo do Mosteiro de S. Pedro de Folques
11:dos bens e propriedades, do Colégio da
Sapiência de Coimbra, 1598 – 1603.
Col. Sapiência - 9
Tombo do Mosteiro de Folques
12:dos bens e propriedades, do Colégio da Sapiência de
Coimbra, 1599 – 1602.
Col. Sapiência – 1 0
Tombo de Folques
13:do Concelho de Arganil dos bens e propriedades, do Colégio da
Sapiência de Coimbra, 1701 – 1718
Col. Sapiência – 11
5 Manuscrito, com 147 folhas.
6 Contem: traslado do Foral de Alvares (1514) e do Foral da Amoreira, e dos Felgares dado pelo Prior
e Mosteiro de Folques da ordem de Santo Agostinho, na era de 1369, que é ano de Cristo de 1331.
Manuscrito, sem capa, com 507 folhas.
7 Manuscrito, sem capa, com 592 folhas, e índice.
8 Manuscrito, sem capa, com 120 folhas.
9 Manuscrito, capa em pergaminho, com 358 folhas e índice.
10 Manuscrito, capa em pergaminho, com 351 folhas.
11 Livro do Tombo dos bens e propriedades, quintas, casais, foros, jugados, oitavos, rações, assentos,
…etc. Na página 1 v. está: “ Cópia da Bula
11 da união dos Mosteiros da Ordem do padre Santo Agostinho
que sua Majestade largou a Congregação de Santa Cruz de Coimbra.” Manuscrito, capa em pergaminho,
com 234 folhas e índice.
12 Titulo das apresentações que o Mosteiro de S. Pedro de Folques apresenta de curas no dito Mosteiro
como na Igreja de Cepos. Anexa: Requerimento que faz o padre Domingos Baptista, cartorário do dito
Mosteiro. Manuscrito, capa em pergaminho, com 463 folhas e índice.
13 Livro com as seguintes paginações:1ª paginação - folha A, seguida de 187 numeradas; 2ª paginação –
folhas A, B e C, seguidas de 55 numeradas; 3ª paginação - 35 folhas numeradas; e 4ª paginação - folha
A, seguida de 93 folhas numeradas. Contém informação que retroage a 1471. Manuscrito, capa em
pergaminho, com 369 folhas e índice.
FORAL DE SEVER DO VOUGA
Surge no primeiro período da monarquia, pelo menos em grande parte, como propriedade dos grandes senhores de Sever, fundadores de mosteiros em alguns locais, como se aludiu já. Referimos também que para a solução da célebre questão da villa de Rocas, ocorrida em 1180 com a sé viseense, um dos «partitores» dos bens foi um monge do mosteiro de Silva Escura, «AIfonsus monachus de Silva Scura», como rezam os documentos dessa época.
Dada a falta de documentação é de supor que este mosteiro fosse apenas um simples eremitério, talvez até a origem da paróquia de Sancti Johannio de Silva Scura, assim referida nas Inquirições de 1258, mais tarde tornada simples igreja secular.
Nas referidas Inquirições citam-se como fazendo parte da paróquia, as seguintes «villas»: Boialva (Boialvo), onde a coroa possuía três casais, pagando a oitava de frutos e os foros: casos crimes, serviço militar, etc.; Spieyro (Espinheiro, derivado do latim Spinariu), onde havia dois casais reguengos que pagavam por ano a quarta de pão, do vinho e do linho; Felgares (do latim filicales), onde o rei tinha um casal, dando a oitava do pão, do vinho e do milho; Presas, onde a coroa possuía três casais, tributários da sexta parte «et suos foros»; Remessal (Romezal), um casal), dando a quarta e «suas directuras»; Silva Scura, cinco casais, dando a quarta de pão, do vinho e do linho; Vila Fria, / 16 / com paço destinado a pouso real, três casais. Cavaleiros-fidalgos e mosteiros aqui possuíam a parte restante das terras: a sé do Porto dois casais no Romessal, doados talvez por D. Pedro Rabaldes, no século XII; o mosteiro de Santiago de Sever também possuía um neste lugar e a própria igreja de Silva Escura, dois em Vila Fria; a Ordem do Hospital um (este fazendo à coroa o «foro de galinha e ovos de souto» e pagando portagem); e várias herdades ou casais de fidalgos indiscriminados, todos eles pagando também o seu foro.
De notar que nas Inquirições de D. Dinis efectuadas no ano de 1282, se refere Silva Escura como «aldeia», enquanto que as anteriores, feitas ao tempo do seu antecessor, designam a terra como «vila», indicando aquelas que o rei aqui possuía quatro casais, e estas, cinco. Em documento encontrado no mosteiro de Grijó pode ler-se: «Disserom que na aldeia de Silva Scura ha el-rey quatro casaes e devem a dar per Paschoa dous queijos com senhas, fazeduras de manteiga, e com cinco ovos e senhas feixes de lenha para a fogueira.»
Agora a referencia a Felgires ou Felgar, talvez este Felgires talvez veio de Felgar de Torre de Moncorvo !!!, ou talvez tenha vindo de Raoul I de Felgires de Bleauclerk de Dol de Fougeres
Vila Nova da Telha, começou por ser "uilla noua" num período muito anterior à Nacionalidade. Numa teoria, aventura-se que mereceu esta denominação em virtude das "villas" (propriedades agricultadas) anteriores, se encontrarem já abandonadas ou arruinadas, e esta a Nova - ter surgido ou no lugar de alguma delas ou em sítio próximo. Isto ter-se-á passado ainda no Séc. IX ou Séc. X. A Igreja foi já fundada na "villa nova" em honra de Santa Maria e surge-nos já mencionada nas Inquirições de 1258 "inquisitio ville que vocatur Villa Nova et parrochianorum ecclesie Sancte Marie ejusdem loci". No "Rol das Igrejas do Rei" efectuado nos primeiros anos do Séc. XIII aparece-nos como "Sancta Maria de Villa Nova". É só no Séc. XV, que nas "Constituições Diocesanas do Porto", D. João de Sousa - Bispo do Porto, lhe acrescenta o sufixo "da Telha", por, segundo parecer, nela se fabricarem grandes quantidades deste material. O lugar mais antigo desta freguesia parece ser o de Vilar de Senhor. Nas duas explicações possíveis para tal designação, "Vilar" indica propriedade. Já para "do Senhor" as opiniões divergem. Numa, proviria do antigo nome pessoal feminino "Senor" e noutra, seria interpretado numa perspectiva religiosa referindo-se como tal a Cristo.
"(...) O topónimo Vilar do Senhor (ou, corrigindo, de Senhor), como anterior que é à Nacionalidade, pode porventura dever-se a uma dama que figura num documento dos princípios do Séc. XI e que foi do cartório do mosteiro de Moreira (da Maia), (...). Trata-se de "domna" Senior Felgires, que em 1010 lega a seu neto, presbítero Odório, para que ele recomende ao Céu a sua alma dela, a terça parte de certa "villa", que ela havia adquirido com seu marido Cendamiro Ansures, declaradamente com aquele fim : "et nos inmentes in tuos vodicos et in tua oratione et in omne tua memoria" (Dip. et Ch. nº 214). (...)".
As já mencionadas Inquirições Afonsinas documentam que no lugar nunca fizeram foro a el-rei fazendo-o só ao Senhor da sua escolha "... nisi quali domino ipsi herdatores volluerunt illud facere ...". Nisto consiste o privilégio de Beetria - povoações excepcionalmente honradas e privilegiadas, que começavam, normalmente, por estalagens isoladas, junto dos caminhos públicos, recebendo privilégios dos Reis, por serviços prestados a todos quantos se deslocavam por essas terras.
Segundo Gama Barros este será caso único, pois não há conhecimento da atribuição deste privilégio a nenhuma povoação antes do Séc. XIV, pois por muito que se procure, nem na documentação alusiva às terras que o apresentam após essa data, se consegue encontrar algum indício da respectiva Beetria. As Inquirições de D. Dinis, comprovam que o único lugar privilegiado nesta freguesia para além da parte inclusa no Couto do Mosteiro de Moreira era, na realidade, Vilar do Senhor.
Se somos da Terra, da Lavoura, optimo, mas continuo na minha opinião, talvez os Felgares de Alvares, como os de Sever do Vouga, como os Porto e de Santo Tirso, vieram de um Zé de Felgar, treta! talvez vieram para pessoas que não tem mais a mente aberta para entender que se os Mellos, vieram de Dreux que existiram casamentos com Baux, Rochechoaurt de Faudoas, talvez estes Felgar de França, talvez vieram da Torre de Moncorvo !!!!
Os meus melhores cumprimentos
João Pedro
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RE: Descendencia
Caros Confrades
Será que o Iniciador da casa de Bragança, veio da Torre de Moncorvo, ou de Guimarães, por Mumadonna de Felgires, que eu saiba essa Condessa veio de Equitane, ou talvez para responder a um grande entendedor de história, talvez Hugo Capeto veio de Torre de Moncorvo, já que de acordo com o livro da geneologia de Faudoas, estes Senhores sendo Felgar, são os Pais de Hugo Capeto, talvez vieram da torre de Moncorvo
Cada um tem os seus sonhos, as suas aspirações, é como diz a amiga Patrícia, talvez se procurar melhor em Itália sobre o seu interesse de algum navegador, quem sabe se não encontra e acredito que se nós gostarmos da pesquisa e percorrer mos várias hipoteses, pode ser que encontremos surpresas agradáveis
Se a Amiga Patrícia, me facultar o seu apelido materno de seu avô e paterno, talvez eu possa conseguir algo, talvez!!!
Os meus cumprimentos
João Pedro
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RE: Descendencia
Caro Confrade Luis
Posso não ter título de nobre, posso ter registos de lavoura, registo de padres jesuitas, porque Padre António Simões de Moura é judeu casado com Joaquina Tavares, que tiveram a minha bisavô Senhora Glória Tavares.
Mas se existem forais, com Felgares como casal, como cavaleiros fidalgos, aonde está na obra de Felgueiras Gayo, a referencia ao resto dos Nobres, aonde ?
Que eu saiba, para ser nobre é necessário ter foral e título, mas como não chega, nestes foaris, mostra que o Rei tem um casal como parente, que pertence à Coroa Portuguesa, aonde está nesta obra deste Gayo, aonde ??????
A história portuguesa mente, senhor Luis, mas eu irei descobrir, nem que faça a viagem à sinagoga de amesterdão, referente Às ordens Seraficas e irei buscar esse registo, que no tempo de D. João V, existiram dois Principes parentes do Rei, um dos Algarves e outro de Lisboa.
Os meus cumprimentos
João Pedro
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RE: Descendencia
Amigo João Pedro,
vamos esclarecer umas coisas:
1º Não estou com absolutamente nenhuma duvida exestencial, apenas coloco as hipoteses que têm que ser colocadas.
2º Isto de concordar com o Luis K.W. parece que estou contra si! E obviamente não é o caso. Se assim fosse jamais me teria oferecido para pesquisar os livros disponiveis. Não o faço por não ter nada para fazer. Faço-o por vários motivos: por não "me" encontrar gosto que os outros " se encontrem", já obtive ajuda e como tal gosto de ajudar e por fim a leitura deste tipo de documentos é sempre um mini curso de paleografia que nos vai dando experiência.
3º Se for ao Family Search e pesquisar os livros disponiveis vai perceber que não é uma coisa que se encontre de um dia para o outro sobretudo quando não se tem datas certas. No caso de Manuel Simões Felgar supostamente nascido em 1815, como lhe disse anteriormente não encontrei nenhum nascimento de um Manuel filho de José Simões e de Maria Thereza, nem com apelido Felgar nem no lugar de Felgar. Esta situação obrigou-me a ir ver as outras freguesias e, como já mencionei, sem resultados. E sem resultados faz-me ampliar os anos de pesquisa e em vez de limitar-me a pesquisar os nomes tento encontrar todas as menções a Felgar para conseguir fazer uma ligação com outros dados. Como deve calcular, não o faço numa tarde nem num dia. Tenha porém a certeza que o faço com gosto!
Se quiser contactar-me por email e resumir-me por datas (apenas datas, sem textos) todos os dados que têm sobre os Felgar aqui fica: patloureiro76@gmail.com
Cumprimentos,
Patrícia
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RE: Descendencia
Agradeço a sua ajuda João Pedro,
vou iniciar um novo tópico para não confundir a informação neste contida.
Atentamente,
Patrícia
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RE: Descendencia
1. «Posso não ter título de nobre, posso ter registos de lavoura, registo de padres jesuitas, porque Padre António Simões de Moura é judeu casado com Joaquina Tavares, que tiveram a minha bisavô Senhora Glória Tavares.» (joaopedro69)
Um padre, que é judeu, e que é casado, e que teve filhos legítimos?!? UÁU!
Ó joaopedro! Você tem aí uma preciosidade e anda à procura de nobres na família (que é uma coisa que qualquer um tem)?!?
2. «Mas se existem forais, com Felgares como casal, como cavaleiros fidalgos, aonde está na obra de Felgueiras Gayo, a referencia ao resto dos Nobres, aonde ?
Que eu saiba, para ser nobre é necessário ter foral e título, mas como não chega, nestes foaris, mostra que o Rei tem um casal como parente, que pertence à Coroa Portuguesa, aonde está nesta obra deste Gayo, aonde ??????» (joaopedro69)
Um casal COMO PARENTE?!? A ver se a gente se entende!
Quando se diz que o rei tem um CASAL não se refere a uma família. Refere-se às CASAS (Casal Vistoso, Casal dos Arciprestes, Casal de Cambra,...), ao casario! Veja a descrição de um "casal":
"Formavam o CASAL duas filas de casas alinhadas de Poente para Nascente com um pátio entre elas..." (em http://biclaranja.blogs.sapo.pt/403521.html)
E está a misturar «cavaleiro-fidalgo» com «fidalgo-cavaleiro» (ou Fidalgo Cavaleiro da Casa Real, abreviado para FCCR)...
«A história portuguesa mente, senhor Luis, mas eu irei descobrir, nem que faça a viagem à sinagoga de amesterdão, referente Às ordens Seraficas e irei buscar esse registo, que no tempo de D. João V, existiram dois Principes parentes do Rei, um dos Algarves e outro de Lisboa».
E o que é que isto tem a ver com sigo ou os seus antepassados?
Enquanto VOCÊ não puder dizer, COM DOCUMENTOS A COMPROVÁ-LO, que determinado senhor é "seu" 15.º ou 20.º avô, não devia sequer perder tempo com a Sinagogas de Amesterdão ou pirâmides de Quéops.
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RE: Descendencia
Cara amiga Patrícia
Eu realmente pedi ao organismo da Universidade de Coimbra a certidão, como comprova registo:
auc-geral@auc.uc.pt
10:23 (há 1 hora)
para mim
Exm.º Senhor
João Pedro Felgar
Em resposta ao seu pedido, informo V. Ex.ª de que foi visto nos livros de assentos de batismos/nascimentos da freguesia de Santo André de Poiares no ano de 1815 e nada apareceu referente a Manuel.
Foi tambèm visto nos livros de óbitos da mesma freguesia, no ano de 1875 e igualmente nada apareceu.
****************************************************
Luis Simões
Coordenador Técnico
Realmente o meu Tetravô Manuel Simões Felgar é um mistério, é
Os meus cumprimentos
João Pedro
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RE: Descendencia
Caro Luis
Eu compreendo que se baseie em registos de Felgueiras Gayo, eu não estou a misturar nada, leia, com olhos de ver, se os forais de Reis Portugueses, existem a Felgares como casal e não como nome de terra, portanto o senhor Felgar é casado com uma senhora que adoptou o apelido Felgar e vem de França.
Eu não estou a confundir nada, eu vou lhe provar em relação a D. João V, dos principes de Algarves e de Lisboa e depois agradecia que pudesse ler o livro todo, para que não haja quaisquer dúvidas. Vou reler as ditas paginas, vou organizar por paginas, como também na Corografia Portuguesa, na Monarchia lusitana, dos Beatos e Santos, das ordens de Serafica e da Grande Observancia, dos Frades Menores, e muitos livros.
Em vez de eu receber informações, tenho que lhe provar a si que está errado, apesar de existirem registos manipulados a favor de uma certa família, talvez não fazia mal nenhum, que o Luis, lesse as obras de Felgueiras Gayo, a vida e obra, antes de receber o título e porquê o recebeu. Talvez deva ter essa atenção
Em muitas terras neste Portugal, existem lugares, como por exemplo em Oliveira de Frades, Coroa do Castro, pertencem à coroa portugueza, Sever do Vouga, Alvares, Leiria (Alenquer), os nomes estão lá, não estou a inventar nada
Se o Felgueiras Gayo, não escreveu, se omitiu, erro dele, aonde param outros nobres, os Correias, Os Moreiras, os Felgares, se existem casamentos de gente nobre em Portugal, porquê não consta nos registos de Gayo, faço lhe esta pergunta a si ?
Pois mas se soubesse um pouco de história, saberia que padres casavam antes de 1900, sei que existiram leis estupidas na Igreja que obrigou a uniformizar um acto religioso. Se era Judeu e padre, por que não, tantos bispos, cardeais, casados, com descendencia não entendo a admiração, não.
Porquê que na Igreja Católica Romana e Apostólica, se institui, as equivalencias de hierarquização, referente à monarquia, já pensou nisso ?
Quando descobrir isso, terá a sua resposta
Cumprimentos
João Pedro
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RE: Descendencia
Caro Luis
Aconselho a ler com olhos de ver os forais de D. Dinis e D. Manuel I. Eu realmente pedi a outros historiadores para me decifrarem estes textos e todos me dizem o mesmo, você é o único que diz o contrário, eu gostaria de saber porquê ?
O que é que você ganha em não dizer a verdade, uma resposta sincera se faz favor ?
Como eu não entendo latim, pedi a outros, sim a 3 pessoas, entendidas do assunto
Cumprimentos
João Pedro
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RE: Descendencia
Ó joaopedro,
1. Essa de o Casal de Felgares ser da Casa Real e «por isso, esse "casal" ser PARENTE DO REI», é de ANTOLOGIA.
HAHAHAHAHA!
Casal Ventoso, Casal de Cambra, CASAL DE FELGARes!! REPITO: São CASAS! São casarios!
Não são casais-pessoas!
Às vezes penso que está a gozar connosco (e, se calhar, até está).
De qualquer maneira, ps meus parabéns, porque esta dos casais pôs-me a rir a bandeiras despregadas!!! :-)
2. Com que então, segundo o joaopedro, antes de 1900's qualquer judeu podia ser bispo católico, casar e ter filhos legítimos...
Já ouviu falar em «INQUIRIÇÕES DE GENERE»? :-)
3. E que um senhor chamado Felgar tenha casado com uma imigrante francesa que adoptou o nome dele, é possível, e até vulgar. Acho que D Afonso Henriques fez uma coisa dessas.... :-)
4. Por último. não costumo olhar para o Felgueiras Gayo. Lembre-se que sou republicano e o título da obra dele é «Nobiliário....». :-)
5. Não adianta falar de D João V e sua descendência enquanto você nem sequer sabe quem é o seu 5º avô...!
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RE: Descendencia
Caro Luis
Responda à minha pergunta, porquê diz o oposto dos três historiadores entendidos em historia e latim
Porquê, responda, para que as pessoas aqui no forum entendam, porquê, era interessante saber
Não desvie as atenções como se fosse um político, responda me com dados credíveis, se os forais existem, contra ponha com dados da época em latim e assim, quem sabe se eu dou lhe razão ou não
Era interessante todos perceberem o porquê do confrade Luis, sempre que falo nestas ligações a Reis, dá para trás, mas nos forais vem lá isso a mencionar.
Qual o interesse em dar para trás, era interessante entender
É como Folgar é supra Felgar, porquê é do contra, apresente dados que sejam credíveis e não atire areia para os olhos
cumprimentos
João Pedro
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RE: Descendencia
«Responda à minha pergunta, porquê diz o oposto dos três historiadores entendidos em historia e latim».
Para seu conhecimento, eu já disse o oposto - e acusei de inventar coisas - um conhecidíssimo historiador-filho-de-outro-historiador, e eu é que tinha razão.
De qualquer maneira, eu não tenho de provar nada sobre os SEUS antepassados.
VOCÊ é que tem de DOCUMENTAR o que afirma - por isso lhe ando há ano e meio a dizer-LHE para PESQUISAR, passo-a-passo, os seus antepassados: primeiros os bisavôs; depois os trisavôs; seguidamente os tetra-avôs....
VOCÊ é que passa a vida a fazer afirmações que roçam o ridículo:
- haver *casais* em Felgares que, sendo da Casa Real, eram PARENTES DO REI!! RE-REPITO! «casal» quer dizer: *casario*; *conjunto de casas*.
- antes de 1900's os judeus podiam ser bispos católicos, casar e ter filhos legítimos.
- etc.
VOCÊ é que faz afirmações sobre os SEUS antepassados que são descabidas, FALSAS, e/ou de que não tem quaisquer provas:
- começando com os nobres franceses que seriam seus antepassados e que para cá vieram durante as invasões. Se os dados se comprovarem, o seu 5º avô é um Zé Felgar que nasceu ANTES das Invasões Francesas.
- que os forais mencionam qualquer ligação da FAMÍLIA Felgar à Casa Real.
joaopedro, meu caro.
Eu NÃO ESTOU a «dar para trás».
Estou a ver se o AJUDO a assentar os pés em terra!
Quanto mais cedo você dirigir a sua energia para pesquisar OS SEUS antepassados *verdadeiros*, em vez de os antepassados que você *gostaria de ter*, mais cedo saberá a verdade.
E, com sorte, descobrirá E conseguirá DOCUMENTAR - tal como a maioria de nós - que também descende de D. Afonso Henriques.
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RE: Descendencia
Caro amigo João Pedro,
Como lhe disse seria mais fácil pedir o óbito de Manuel Simões Felgar, ocorrido em Julho de 1875 ( não consigo dizer o dia pois respondo via telemovel, creio que dia 18).
Graças ao caríssimo Mário César Navarro, sabemos que o óbito ocorreu na freguesia de Figueiredo do Alva, concelho de São Pedro do Sul, distrito de Viseu. Sendo assim é ao arquivo de Viseu que tem que pedir o óbito.
Atentamente,
Patrícia
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óbito Manuel Simões Felgar
O assento de óbito que procuram é o seguinte:
(Figueiredo de Alva, reg. nº11 de 1875 - fl.84 e 84verso)
"Aos dezassete do mês de julho do ano de 1875 às 10 horas da noite no lugar da Ucha(?) freguesia de Figueiredo d'Alva, concelho de São Pedro do Sul (...) faleceu (...) Manuel Simões Felgar de idade de sessenta anos pouco mais ou menos, natural de Vimieiro freguesia de Santo André de Poiares onde era morador (...) filho legítimo de José Simões Felgar e de Maria Teresa, lavradores, do Vimieiro da dita freguesia de Santo André de Poiares, o qual não fez testamento, deixando um único filho, e foi sepultado no cemitério público desta freguesia (...)"
Espero ter ajudado.
Cps
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RE: óbito Manuel Simões Felgar
Caro evieira, ajudou e muito.
Posso confirmar assim o local de nascimento e os 60 pouco mais ou menos pode ser 50 ou 70, que vai ajudar na pesquisa do nascimento.
Atentamente,
Patrícia
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RE: óbito Manuel Simões Felgar
Se possível pode fazer copia do assento e enviar-me ou colocar a imagem aqui no fórum?
Atentamente,
Patrícia
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RE: Descendencia
Cara Amiga Patrícia e o Caro Confrade Mário César Navarro
Obrigado pela vossa atenção, vou novamente então pedir a Viseu, darei notícias dos desenvolvimentos
Obrigado
Os meus cumprimentos
João Pedro
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RE: Descendencia
Amigo João Pedro,
tem que ler com mais calma :) Não precisa pedir o óbito porque o confrade evieira já fez o favor de facultar a informação.
Aqui: http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=323748#lista
Patrícia
P.S. Uma vez que as mensagens não aparecem pela ordem de entrada e sim pela ordem de resposta sugiro que releia as novas mensagens de 21 e 22 de Fevereiro.
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RE: Descendencia até ZÉ FELGAR (ca 1790).
joaopedro1969,
O registo do óbito foi descoberto pelo Confrade evieira.
Está confirmado que JOSÉ Simões FELGAR foi seu 5.º avô.
JOSÉ Simões FELGAR, cc Mª Teresa. Tiveram:
MANUEL Simões FELGAR (nasc em Vimieira, Sto André de Poiares, cerca 1815, +Viseu , S. Pedro do Sul, Figueiredo de Alva, a 17/Julho/1875) cc Josefa de Jesus. Tiveram um único filho:
JOÃO Simões FELGAR, negociante cc Maria Carvalho, agrícola. Tiveram:
JOAQUIM Simões FELGAR (bapt. a 8/Abril/1873), trabalhador casou a 25/8/1894 com M Glória Tavares. Tiveram:
MANUEL Simões FELGAR (nasc 21/Dez/1902; padrinho Manuel Simões Felgar, trabalhador e madrinha Nª Srª do Remédio), casou a 2/6/1925 com Altina Soares.
Estes são os SEUS avós, caro João Pedro Felgar.
Temos ainda um possível irmão de MANUEL Simões FELGAR, chamado ANTÓNIO, cc Mª Teresa que tiveram dois filhos:
ROZALIA Henriques (casou a 31/Jan/1838) e JOSÉ Simões FELGAR (cc Bernarda a 28/10/1851).
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RE: Descendencia até ZÉ FELGAR (ca 1790).
Boa noite
Salvo melhor opinião, ainda se terá de demonstrar que este Manuel Simões Felgar, falecido em Figueiredo de Alva, é o mesmo Manuel Simões Felgar que foi pai de João Simões Felgar. Falta demonstrar que os avós de João Simões Felgar correspondem aos pais do Manuel Simões Felgar falecido em Figueiredo de Alva.
Claro está que a probabilidade é muito alta, dada a época onde nasceu e o local de nascimento, mas enquanto não se descobrir o assento de baptismo de João Simões Felgar ou o seu casamento, enfim um qualquer assento que nos diga quem foram os avós de João Simões Felgar, não poderemos ter a certeza absoluta.
Cumprimentos
Mário César Navarro
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RE: Descendencia até ZÉ FELGAR (ca 1790).
Boa noite caro Mário César Navarro,
encontrei a seguinte informação mas não consigo entender o averbamento. É o baptismo de alguem filho de Bernarda Maria julgo que seja a casada com José Simões Felgar neto paterno de António Simões Felgar e de Maria Thereza.
Será possivel a sua ajuda?
Atentamente,
Patrícia
https://familysearch.org/pal:/MM9.3.1/TH-1961-29474-398-55?cc=1928593&wc=MM1V-3MC:n1534450527
É o ultimo registo da página 190 de 202 e continua na página 191 de 202
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RE: Descendencia FELGAR (ca 1790).
Caro Confrade Mário César Navarro
Obrigado pelo interesse, não existem verdades absolutas neste caso, este Manuel Simões Felgar é pai de João Simões Felgar, também é padrinho do casamento de António Simões de Moura casado com Joaquina Tavares, que deu origem a filha de Glória Tavares, minha bisavô, esta casada com Joaquim Simões Felgar
Este Manuel Simões, era um homem, com muitos atributos, é um mistério apesar de se conhecer que é filho de José Simões Felgar e este filho de António Simões Felgar.
Os meus cumprimentos
João Pedro
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RE: Descendencia FELGAR (ca 1790).
Amigo João Pedro,
tem três pessoas a dispensar tempo para ajudar com a sua pesquisa e o João Pedro ainda não conseguiu entender nem relacionar a informação que lhe tem sido dada.
A unica certeza que tem até agora é que o seu avô se chama Daniel Simões Felgar, filho de Joaquim Simões Felgar, neto de João Simões Felgar e bisneto de Manuel Simões Felgar.
O que o Mário César Navarro quis dizer foi que: O MANUEL SIMÕES FELGAR que eu encontrei PODE NÂO SER o MESMO Manuel pai de João, avô de Joaquim e bisavô ed Daniel.
Muito menos pode afirmar que António Simões Felgar é pai de Manuel porque nem eu. nem o João Pedro nem ninguém encontrou até agora o baptismo de João Simões Felgar!!! E apenas o baptismo vai confirmar quem são os avós paternos!
Tem que tomar atenção ao que é escrito pois o António Simões Felgar até ver é pai de Rozalia Henriques e de José Simões Felgar!
Será mais fácil pegar num papel e numa lapis e começar a apontar apenas nomes e datas, caso contrário se começa a cruzar toda a informação que aqui lê vai apenas fazer uma coisa que é baralhar quem o quer ajudar.
Cumprimentos,
Patrícia
P.S. Isto não é estar contra sim ou a favor do Luis. É querer ajudar!!!
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FELGAR (Manuel e António)
joaopedro69
É DA SUA FAMÍLIA QUE ESTAMOS A FALAR, portanto você tem OBRIGAÇÃO de estar mais atento ao que se escreve e aos documentos que lhe estão a ser disponibilizados.
É o mínimo que se lhe pede, que diabo!! :-)
Não me diga que até eu, que não percebo nada da sua família, consigo ver melhor onde as pessoas encaixam que você? :-)
1. O ASSENTO DE BAPTISMO de seu AVÔ, DANIEL Simões Felgar (a que eu, por engano, chamei de «Manuel») , nascido em 1902, menciona o nome dos
- pai e mãe (Joaquim S Felgar + Gloria Tavares)
- avós paternos (João S Felgar + Mª Carvalho)
- avós maternos (António Simões de Moura + Joaquina Tavares)
- e termina dizendo que «FOI PADRINHO MANUEL SIMÕES FELGAR».
Isto é, FOI PADRINHO do baptizado (Daniel) , E NÃO padrinho do casamento dos avós maternos (António Simões de Moura com Joaquina Tavares).
No casamento não há/havia padrinhos. Havia TESTEMUNHAS.
2. Alem disso, o seu tetra-avô MANUEL SIMÕES FELGAR morreu em 1875, Não podia ser o mesmo Manuel que foi padrinho do seu avô Daniel em 1902.
Portanto , este MANUEL padrinho de DANIEL, deve tratar-se de um tio.
3.-Quanto a ANTÓNIO Simões Felgar (casado com Maria Teresa) apenas se sabe que foi pai de um JOSÉ S. Felgar (cc Bernarda Maria em 29/10/1851) e de uma «Rosária» Henriques (cc António de Oliveira, fº de Manuel Martins de Oliveira e de Mª Joaquina, a 31/1/1838).
Este JOSÉ (casado com Bernarda Mª em 1851) NÃO PODE ser o mesmo JOSÉ (cc Maria Teresa), seu penta-avô, que foi pai do MANUEL em 1815!
Por isso, o ANTÓNIO (cc Maria Teresa) não pode o seu 6º-avô, repito, não pode ser pai do seu 5º-avô JOSÉ (cc Maria Teresa).
Pelas datas dos casamentos dos filhos, este ANTÓNIO poderia ter casado lá para 1815-1820 por isso, seria IRMÃO do seu penta-avô JOSÉ (e TIO do seu tetra-avô MANUEL).
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RE: Descendencia
Caro Confrade,
Fernando de Vabo,
Muito obrigado, oportunamente lhe enviarei isso, mas no Tópco de Vabo, para não estar a utilizar este "Descendência" da Casa Real de Faudoas, na França. do Confrade João Pedro Felgar, nosso Il.mo Parente. A quem desde já peço imemsa desculpa.
Com os melhores cumprimentos,
Agostinho de Melo Lopes da Costa.
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RE: Descendencia FELGAR (ca 1790).
Olá Patrícia
Estou neste momento quase completamente convencido que o Manuel Simões Felgar que a Patrícia encontrou e que faleceu em Figueiredo do Alva em 1875 NÃO É o pai do João Simões Felgar.
Eis o que eu penso ser o assento de casamento de João Simões Felgar (em 1860).
http://193.137.201.198/pesquisa/ODDisplay.aspx?move=next&DOId=4713&NodeID=_390985
A esposa não é identificada como Maria Carvalho, mas a mãe da noiva tem Carvalho como apelido. Os pais do João Simões Felgar são exactamente aqueles que esperávamos (Manuel Simºoes Felgar e Josefa de Jesus).
E são identificados os avós paternos deste João Simões Felgar, a saber António Simões Felgar e Maria Teresa !!!! Não são os pais do Manuel Simões Felgar falecido em Figueiredo do Alva.
Este João Simões Felgar terá nascido por volta de 1836 (tinha 23 anos quando casou).
Cumprimentos
Mário César Navarro
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RE: Descendencia até ZÉ FELGAR (ca 1790).
Olá Patr+icia
O averbamento é o do óbito deste António, ocorrido em 15 de Março de 1936. e a Conservatória parece-me ser a de Poiares.
Cumprimentos
Mário César Navarro
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RE: Descendencia FELGAR (ca 1790).
Olá caro Mário,
concordo na totalidade com a sua informação, dai eu ter dito o que consta aqui: http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=323794#lista
Cumprimentos,
Patrícia
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RE: Descendencia FELGAR (ca 1790).
Bom dia a todos !
Que seja permitido a uma foreira totalmente estrangeira aos dois topicos, de exprimir a sua satisfaçao pela "tenue" dos mesmos. Tanto tempo, tanta mioleira solicitada, tanta boa vontade para ajudarem um desconhecido, força a admiraçao! E dà prazer.... Continuem assim. E melhor do que uma telenovela. Cordialmente Natércia
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RE: Descendencia FELGAR (ca 1790).
Amiga Patrícia
Sim tudo o que escreveu, eu tenho bem ciente que alguns podem ser irmãos uns dos outros, vou lhe dar um exemplo; o Joaquim Simões Felgar, meu bisavô teve o Daniel Simões Felgar em 1902, mas também teve outros irmãos deste, com o mesmo nome Joaquim Simões Felgar Junior nascido em 1908. Eu sei que podem ter sido irmãos, eu compreendo isso, por isso as certidões, são a nossa certeza absoluta e talvez coloque alguma dúvida, mas..
O que tenho que procurar, é dos forais de Reis Portugueses, a entrada de Felgares como casal em Portugal, provenientes de Toulouse, que estes Cavaleiros Fidalgos deram a árvore dos Felgar. Eu digo isto porque existiu forais, registos, agora dizer que eramos nobres, por dizer, sem registos de forais, ai estaria a ser ilusório. Mas neste caso concreto, quando o Rei tem um casal, significa de acordo com a vivência antiga, significava grau de parentesco a esses Reis. Não sou eu que digo, sim historiadores e os próprios forais.
O que me espanta, é alguém estar sempre a dar para trás, quando existem forais a mencionar isso, é estranho, porquê será que dão para trás. Se calhar era preferivel não ter nada de forais e mentir, talvez essas pessoas pretendam viver da mentira, eu não, se existem registos antigos de 1289, 1514 e outros, porquê dúvidar !
Os meus cumprimentos
João Pedro
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CASAL=CASARIO! Conjunto de casas!
1. E VOCÊ A DAR-LHE, joaopedro!!!
Pela TERCEIRA vez:
Um "CASAL em Felgares" quer dizer um CASARIO, um conjunto de CASAS!
Um casal que pertence à Casa Real NÃO QUER DIZER que os pobres lavradores que lá viviam eram PARENTES do REI (como você já aqui escreveu)!
E isto não é "dar para trás"! É AJUDÁ-LO (a não perder tempo com absurdos).
2. N_Ã_O J_O_Ã_O P_E_D_R_O!!!
O que você tem de procurar não são «forais dos Reis Portugueses»!
O que você tem de procurar são os documentos que comprovam que os seus antepassados são os seguintes, onde e quando nasceram, casaram, e morreram:
DANIEL (n 17/8/1902 em VNPoiares - coisa em q V. NÃO ACREDITAVA! - c a 27/6/1925 em VNPoiares, f. 8/10/1993 em Viseu)
JOAQUIM (n. 9/1/1873, b. Abril/1873, c. 25/8/1894 em Poiares)
JOÃO (foi testemunha de um casamento em Set/1871 e JÁ ERA casado) (n.??; c.??)
MANUEL (n. 1815; f. 17/7/1875 em Viseu) (c.??)
JOSÉ (n.?; c.?; f.?)
SÓ Depois de ter os dados que aqui faltam é que (TALVEZ) consigará recuar mais um ou dois séculos.
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RE: FELGAR (Manuel e António)
Caro Confrade Luis
Que eu saiba eu não disse e nem escrevi que era padrinho de Daniel, Manuel que faleceu em Figueiredo de Alva em São Pedro Sul com 60 anos, residente de Vila Nova de Poiares, foi padrinho de casamento de Antonio Simoes de Moura com Joaquina Tavares, acho que o Confrade, anda confuso, eu sei o que li e que me facultaram.
Eu já pedi a certidão para resolver o problema de Manuel Simões Felgar, nascido em 1815 e faleceu a 1875, para começar a perceber com maior exatidão estas ligações, apesar de não mencionarem os irmãos e irmãs que possam ter existido
"Alem disso, o seu tetra-avô MANUEL SIMÕES FELGAR morreu em 1875, Não podia ser o mesmo Manuel que foi padrinho do seu avô Daniel em 1902. Portanto , este MANUEL padrinho de DANIEL, deve tratar-se de um tio."
Cumprimentos
João Pedro
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RE: CASAL=CASARIO! Conjunto de casas!
Luis
E você a dar lhe novamente a contrariar
eu não escrevi Casal em Felgares, leia antes de escrever algo, leia, para não estar acusar individamente sem registos
onde a coroa possuía três casais, pagando a oitava de frutos e os foros: casos crimes, serviço militar, etc.; Spieyro (Espinheiro, derivado do latim Spinariu), onde havia dois casais reguengos que pagavam por ano a quarta de pão, do vinho e do linho; Felgares (do latim filicales), onde o rei tinha um casal, dando a oitava do pão, do vinho e do milho; Presas, onde a coroa possuía três casais, tributários da sexta parte «et suos foros»; Remessal (Romezal), um casal), dando a quarta e «suas directuras»; Silva Scura, cinco casais, dando a quarta de pão, do vinho e do linho; Vila Fria, / 16 / com paço destinado a pouso real, três casais. Cavaleiros-fidalgos e mosteiros aqui possuíam a parte restante das terras: a sé do Porto dois casais no Romessal, doados talvez por D. Pedro Rabaldes, no século XII; o mosteiro de Santiago de Sever também possuía um neste lugar e a própria igreja de Silva Escura, dois em Vila Fria; a Ordem do Hospital um (este fazendo à coroa o «foro de galinha e ovos de souto» e pagando portagem); e várias herdades ou casais de fidalgos indiscriminados, todos eles pagando também o seu foro.
Isto eu não escrevi, isto pertence a um foral de 1289 de D. Dinis, menciona igualmente D. Sancho I, aqui jaz um registo, mas quer continuar a falar de outra coisa, realmente é conversa de surdos, é. Esse processo de certidões está em curso, leva o seu tempo.
Não vale pena estar a falar consigo, não vale a pena, realmente os outros confrades, não armam a confusão que você arma, realmente, aqui está patente nestas imensas trocas de correspondência o seu desagrado por esta conversa, começou com a "bosta", com Humus da Terra, como podia ter falado de argamassa, ou de calculos de forças e de casas que é a sua função, mas como entende tão bem latim, a sua conversa é de surdos.
João pedro
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RE: Descendencia FELGAR (ca 1790).
Caro Confrade Mário César Navarro
É muito interessante a sua observação, concordo com a sua ideia, existem mais que um Manuel, que um José, podem ser irmãos de desse Manuel Simões Felgar de Figueiredo de Alva, que foi padrinho de Antonio Simões de Moura com Joaquina Tavares e o António Simões Felgar ser pai de José Simões Felgar, de Manuel Simões Felgar e João Simões Felgar
Tudo é possível
Os meus melhores cumprimentos
João Felgar
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RE: Descendencia FELGAR (ca 1790).
Amiga Patrícia
Eu sei distinguir quem pretende ajudar
Eu por um lado gostaria, só de provar a um individuo como ele está errado, nós seres humanos erramos, mas a quem pense que tem a verdade absoluta, era até engraçado, descobrir o que sei no meu íntimo, por ter enumeras famílias Felgar nesta Europa que, talvez como diz alguém vieram da Torre de Moncorvo, pelos registos que possuo desde de Espanha, França, Inglaterra, EUA, Brasil, India, Moçambique, Angola, Itália, Jerusalem, Flandres, Monaco, Luxemburgo, Alemanha, Hungria, Roménia, Finlandia e Noruega era interessante observar a reacção do espanto dessa pessoa
Olhe Patrícia, tenho um primo de Cascais que é mestre doutorado em história e muito conceituado nestas lides geneologicas portuguesas, de facto julgava ele que tinha verdade absoluta de tudo, dizia me que de registos era até 1875 e pouco mais, nem na Europa existia referencia a Felgar. E vinha com a menção da Torre de Moncorvo, dúvidava por qualquer registo que eu lhe enviava, olhe que para o convencer, enviei os registos em Latim da Igreja Católica e Romana de Toulouse, de outras terras de França, de Itália, por fim diz me, "andei enganado 40 anos", mas deu me luta, para o convencer era tão importante a Torre de Moncorvo, que os forais de Reis não lhe mereciam consideração, mas a Santa Sé já lhe dizia algo. Sabe Patrícia acabei por reduzir drasticamente as minhas conversas com essa pessoa, eu que venho da industria, não percebo latim, nem entendia nada de geneologia, acabei por descobrir o impensável
Os meus cumprimentos
João Pedro
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RE: CASAL=CASARIO! Conjunto de casas!
João Pedro,
Para que não diga que estou "a acusar *individamente* sem registos", tome lá uma cópia do que (felizmente, fica aqui REGISTADO) Você aqui escreveu, ontem 22/2/2013:
«...nestes foaris, mostra que o Rei tem um casal como parente, que pertence à Coroa Portuguesa,..».
Quanto ao sentido da palavra FELGAR, não sou eu quem o diz.
Tal como escrevi em cima (13-2-2013; 17:46):
«Neste sentido (de BOSTA) Felgar ,s.m., tem o mesmo significado que folgar e falgar (Arquivo Distrital de Leiria, C.N.A., 1ºof. lv.8, fl.51, 1836).»
Repare que eu até coloquei as cotas do documento!
(até lhe dou o link:
http://pt.scribd.com/doc/23304834/Tecnologia-e-Economia-Agricola-no-Territorio-Alcobacense-seculos-XVIII-XX-VolI)
Quanto a eu «não entender» o Latim, de certeza que entendo melhor que você jovem João Pedro. Quando eu andava no Liceu, AINDA se estudava Latim.
A SUA geração, que já iniciou a aprendizagem depois do 25/4, é que.... é o que se vê. :-(
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RE: CASAL=CASARIO! Conjunto de casas!
Caro Cascais
Eu não mando em ninguém, as pessoas são boas e livres de ajudar quem quiserem, ninguém dá ordens, as ordens é para outro processo de vida, que muitos falam de cor sem saberem o que é trabalho, para mandar, é preciso saber mandar, saber conhecer os outros, não basta coloca lo como chefe e ser chefe e mandar, não.
É preciso ser líder, é preciso ter vontade, objectivos bem definidos para atingir a sua meta, ninguém manda em ninguém
Antigamente trabalham de solo a solo, para os meninos de Cascais viverem como reis, interessante esta minha observação, antigamente passaram privações para alguns terem os seus privilégios e talvez estão com medo de os perder....
João
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Casal e Foral
Caro João Pedro,
Está a fazer uma grande confusão e admiro-me que ainda ninguém o tenha tentado corrigir:
Por CASAL entende-se uma unidade agrícola, na sua origem constituída por uma casa e terras onde habitava uma família de camponeses que cultivava essas terras. Quando se diz que o Rei tem um casal, significa que o rei possui esta propriedade! Não tem NADA, mesmo NADA, a ver com parentescos.
Foral era a carta passada por um rei ou por um senhor que reconhecia a existência e regulava a administração de uma comunidade (vila). também não tem nada a ver com parentescos reais ou famílias.
Cps.
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RE: Descendencia até ZÉ FELGAR (ca 1790).
Caro Confrade Mário César Navarro
Vou então pedir de João Simões Felgar a certidão de batismo e de seu casamento e de António Simões Felgar
como já pedi de Manuel Simões Felgar de Figueiredo de Alva
Os meus cumprimentos
João Pedro
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RE: Casal e Foral
Caro Amigo Evieira
Não sou eu que afirmo tal situação de grau de parentesco, são históriadores portugueses, uma Senhora Helena Cruz, João Fernandes, que analisaram os forais e admitiram, agora se eles estão errados, talvez, ou não, não é
Eu não sou historiador, mas quando vejo um registo de que o rei tem um casal, existem tantos casais, centenas deles, porquê então aquele os Felgares, porquê ?
Como em Oliveira de Frades, a Coroa de Castro, existe também um foral a mencionar os Castro, porquê que o Rei, escolheu os Castro, como muitos outros casais de Alenquer casal dos Falgar, mas se o Rei tem um casal, é estranho
Cumprimentos
João Pedro
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RE: Casal e Foral
Caro amigo Evieira
Olhe, não vamos mais longe, existem registos de casamentos de Felgar com Moncada e com os Cunha de Portugal
como também dos Condes do Arco de Coimbra dos Noronha com Miremont (Felgar) e depois foram casar a filha com os Tavoras
Se o Rei tem um casal e o amigo não entende assim, então fale com os Noronha, Tavoras, Moncada e Cunha, que eles estão errados e os Senhores tem a verdade absoluta
Sinceramente
Cumprimentos
João Pedro
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RE: FELGAR (Manuel e António)
SEGUNDO as últimas informações do Confrade MCNN e PatriM, temos o seguinte:
O 5.º avô DEIXOU DE SER: JOSÉ Simões FELGAR, cc Mª Teresa.
PASSOU A :
5.º avô: ANTÓNIO Simões Felgar cc Maria Teresa . Tiveram:
(nota: HÁ OUTRO Manuel Simões de Felgar, filho de JOSÉ S. Felgar e Mª Teresa, nasc em Vimieira, Sto André de Poiares, cerca 1815, +Viseu , S. Pedro do Sul, Figueiredo de Alva, a 17/Julho/1875; teve um único filho)
4.º avô: MANUEL Simões FELGAR cc Josefa de Jesus
irmão de ROZALIA Henriques (casou a 31/Jan/1838) e de JOSÉ Simões FELGAR (cc Bernarda a 28/10/1851).
3.º avô: JOÃO Simões FELGAR (nascido cerca 1836/7, casou em 1860), negociante, cc ??? (cuja mãe é ?? Carvalho). Tiveram:
bisavô: JOAQUIM Simões FELGAR (bapt. a 8/Abril/1873), trabalhador casou a 25/8/1894 com M Glória Tavares. Tiveram:
avô: DANIEL Simões FELGAR (nasc 21/Dez/1902; padrinho Manuel Simões Felgar, trabalhador e madrinha Nª Srª do Remédio), casou a 2/6/1925 com Altina Soares.
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RE: Casal e Foral
Caro João Pedro,
O rei era no fundo o maior senhor do reino por isso logicamente era proprietário ("tinha") de dezenas, talvez centenas de casais, não é estranho. Alguns destes chamavam-se Felgar, ou palavras parecidas (já lhe deram várias origens para o topónimo Felgar,Felgueiras e relacionados, mais acima). Não quer dizer que lá morasse a família Felgar, e/ou que a família que lá morasse fosse parente do Rei! Pelo contrário, estes casais eram cultivados por famílias de camponeses que provavelmente viviam no limiar da sobrevivência.
Exemplo: Da mesma maneira, o rei poderia ter também um ou vários Casal da Oliveira, o que obviamente não significa que lá morasse uma família Oliveira que fosse parente do Rei, não acha? Pela lógica do João Pedro, qualquer Sr Manel Oliveira,e há milhares, pode dizer que a sua família Oliveira era super importante na idade média pois o rei por acaso possuía casais chamados da Oliveira! É absurdo, não concorda?
Na sua outra mensagem diz que há Felgares que casaram com famílias importantes. Não duvido nem contesto. Pode ter havido uma ou várias famílias Felgar (de origem estrangeira), nobres, quem sabe se mesmo com sangue real. Mas estas não terão NADA, mas NADA a ver com os diversos lugares em Portugal chamados Felgar ou parecido. Os nomes das localidades têm em geral origem remotas representando na sua maioria particularidades topográficas - em mensagens antigas já lhe deram várias possíveis etimologias para o topónimo "felgar", ou outros parecidos (como felgueiras). Portanto não foi a "família Felgar" que deu nome aos lugares chamados Felgar em Portugal, até porque estes lugares já tinham este nome (ou semelhante) na idade média e as pessoas não usavam nome de família/apelido na idade média!
Espero que esta parte tenha ficado clara. Note que não estou a dizer que o João Pedro não possa ser descendente dessas tais famílias importantes Felgar de França (embora, pelos registos que já encontraram,ache improvável). Continue a recuar e certamente encontrará uma explicação para o seu apelido - já agora, também estou curioso. Mas ESQUEÇA a suposta ligação a gente real a partir dos casais dos reis e nomes das terras. É absurdo.
Cps.
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RE: Descendencia FELGAR (ca 1790).
Amigo João Pedro,
parece-me agora bem mais consciente de que para chegar a certezas tem que ir atrás das certidões e espero que comece a compreender a lógica do caminho a seguir. Ainda assim continua a querer seguir um atalho... Podem existir todos os forais que quiser, pode ler tudo o que foi escrito por historiadores mas, só vai ter certezas se seguir o único caminho que TEM que seguir para lá chegar.
Devia assim fazer bom uso da ajuda do Mário César Navarro, do evieira e minha e começar a escrever numa folha branca com um lápis nomes datas e locais e profissões. Esqueça os avós maternos e os possiveis familaires do Rei, os casais e tudo o mais. Concentre-se no apelido Felgar enquanto seus familiares e não em possiveis relações de sangue da realeza.
Sorte!
Patrícia
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RE: FELGAR (Manuel e António)
Caros Confrades Luis, MCNN e PatriM
Obrigado pela ordem cronologica das descendencias
Ou seja 1.º avô: Daniel Simões Felgar com Altina Soares tinha como irmãos: Henrique Simões Felgar com Glória Queiroz, António Simões Felgar, José Simões Felgar e Joaquim Simões Felgar Junior
2.º avô: Joaquim Simões Felgar com Maria Gloria Tavares (bapt. a 8/Abril/1873), trabalhador casou a 25/8/1894 com M Glória Tavares, filha de António Simões de Moura com Joaquina Tavares
3.º avô: João Simões Felgar com Maria Carvalho; (nascido cerca 1836/7, casou em 1860), negociante, cc ??? (cuja mãe é ?? Carvalho)
4.º avô: MANUEL Simões FELGAR cc Josefa de Jesus
irmão de ROZALIA Henriques (casou a 31/Jan/1838) e de JOSÉ Simões FELGAR (cc Bernarda a 28/10/1851).
5.º avô: ANTÓNIO Simões Felgar cc Maria Teresa
(nota: HÁ OUTRO Manuel Simões de Felgar, filho de JOSÉ S. Felgar e Mª Teresa, nasc em Vimieira, Sto André de Poiares, cerca 1815, +Viseu , S. Pedro do Sul, Figueiredo de Alva, a 17/Julho/1875; teve um único filho)
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RE: Casal e Foral
Caro amigo Eviera
Exemplo: Da mesma maneira, o rei poderia ter também um ou vários Casal da Oliveira, o que obviamente não significa que lá morasse uma família Oliveira que fosse parente do Rei, não acha? Pela lógica do João Pedro, qualquer Sr Manel Oliveira,e há milhares, pode dizer que a sua família Oliveira era super importante na idade média pois o rei por acaso possuía casais chamados da Oliveira! É absurdo, não concorda?
Por caso não concordo, já agora sabe de onde vem o apelido Oliveira ou Olivera, como estamos a falar de Oliveiras, como podia mencionar os Costa, ou os Mello, ou os Cadaval, existem terras no antigo que muitas delas, tinham grau de parentesco, como os Castro, os Aranhas, os Noronha, os Cadaval a Reis e disto, acho que estamos de acordo. Porque aparece lhe nos registos de Felgueiras Gayo, os nomes dessas famílias como nobres, correcto.
Os Oliveiras, vieram da Gasconha, é só para ter uma noção do que estou a falar, por parte de Raymond Olivera de Faudoas, existe registo do que eu estou a escrever aqui, os Costa vieram de Itália de familia da alta burguesia
Como não lhe aparece os outros, nos livros de Felgueiras Gayo, a sua opinião dada é que podem ter existido os tais casais e não ter descendencia daquele lugar, pode ter acontecido, mas como também pode ter sucedido o seguinte, como o caso de Rochechoaurt de Faudoas (Felgar), ter dado Bertrand de Conflans, ter dado Pedro de Beltran de Lara, ter dado os Menezes e Albuquerques e assim sucessivamente, os nomes das casas mudaram e a linhagem se manteve, só mudando de nome.
Pode ter acontecido tal situação, não estou a ver uma família nobre como os Queiroz e Albuquerques a casaram com uma família de lavradores, ou existe mais qualquer coisa, não acha ?
Se os Felgar em França, por Trencavel, por Moncada, por Miremont, Foix, Comminges casam com famílias, os Cunha, os Noronha e por fim os Tavoras, com registo das arvores geneologicas de António de Experry de Miremont que casa filha com nobre portugues dos Noronha, Conde Dos Arcos em Coimbra, quando D.Manuel I em 1514, através desse foral de Alvares como concelho administrativo que nasceu Felgares perto de Portela do Fojo. Se esta gente casa, concertesa que devem ser parentes, primos, imagino eu. Porque antigamente casavam primos, meios irmãos, tios e tias, para conservar o património
Os meus cumprimentos
João Pedro
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RE: Casal e Foral
Caro amigo Evieira
Se vamos pela sua ordem de ideias, então, explique me a mim, que eu pouco percebo disto e sendo absurdo para si, a Família Felgar, ter casamentos com famílias nobres, Queiroz, Albuquerques, Xavier de Sá, por sermos lavradores.
Como diz um confrade aqui, chama à terra Humus, tivemos muitos Reis lavradores, se tinham casais a mim não me interessa, sei que esses casais são gente nobre em Portugal e tem Humus de terra. Eu não entendo como é possível um lavrador sem títulos de nobreza, ter casado com gente nobre, é estranho, não é ?
Responda me a mim, porque eu não entendo
Para esclarecer um ponto sobre os Apelidos, Felgares deu Folgares, Felgar deu Folgar, Felga deu Folga, mas de acordo com o Livro da Etimologia Portuguesa dos Apellidos, vem a mencionar que Folgar é supra Felgar, num livro da Casa Real Portuguesa, vem uma menção de D. João Rei de Portugal, a mencionar que por Folgar, com letra maiúscula que por Honra deste, ser Senhor de terras, da Persia, India, Brasil....é estranho isto!
Eu estou muito desejoso em descobrir esta linhagem, estou bastante interessado
Cumprimentos
João Pedro
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RE: Descendencia FELGAR (ca 1790).
Amiga Patrícia
Eu já fiz isso que me recomenda, já, tenho uma noção concreta, mas a vossa forma de pesquisar é que é interessante, o saber fazer, também devia ser passada, existe um ditado Chinês, que me facultem a cana para eu poder pescar, não devo ter só o peixe, porque assim fico limitado
A vossa sabedoria é a vossa arte que agradeço amiga Patrícia e dos demais amigos. Talvez tenha ficado prisioneiro da forma como encontrava outros documentos e ainda não entendi como o fazem, talvez seja simples de o fazer, talvez
Mas eu irei lá, eu descobri outras linhagens sozinho, fazendo as respectivas ligações em Inglaterra , França, Aragão e Navarra
Obrigado pela informação
Cumprimentos
João Pedro
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RE: Descendencia FELGAR (ca 1790).
Boa noite Patrícia
E este é o casamento de Manuel Simões Felgar, filho de António Simões Felgar e de Maria Teresa.
http://193.137.201.198/pesquisa/ODDisplay.aspx?move=previous&DOId=4711&NodeID=_390871
Mas há uma coisa que me anda a incomodar um pouco (melhor dizendo, anda a incomodar muito), que é o facto do Manuel Simões Felgar falecido em Figueiredo de Alva ser filho igualmente de uma Maria Teresa ... Mas que coincidência ...
Sem querer aumentar a confusáo, será que o pároco de Figueiredo de Alva se enganou no nome do pai do falecido ? E que o Manuel Simões Felgar é o mesmo ?
O óbito dizia que ele tinha sessenta anos aproximadamente, o que apontaria para um nascimento por volta de 1815. Já este casamento foi em 1831. Para ser a mesma pessoa, ele teria de ter nascido um pouco mais cedo.
Quando procurou o baptismo deste Manuel Simões Felgar, filho de um José, chegou a procurar antes de 1815 ?
Pergunto isso porque, caso não se encontre o baptismo de nenhum Manuel filho de José Simões Felgar, a probabilidade de ter ocorrido um lapso por parte do pároco de Figueiredo de Alva aumenta bastante, e afinal havia só um Manuel Simões Felgar !!!
O que é que acha ?
Cumprimentos
Mário César Navarro
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RE: FELGAR (Manuel e António)
Caro Confrades
Agradeço a vossa disponibilidade, a vossa paciência, quando se gosta de ajudar os outros este trabalho não cansa, é um desafio, é uma forma de mostrar o vosso valor. As pessoas como o Evieira, Patrícia, Mario César Navarro e outros não se medem pela hierarquia que possam ter, é como diz uma minha amiga, a Senhora Manuela de Noronha Viegas, que a Nobreza dos homens está nos seus actos, na humildade de o realizar. Eu agradeço o que queria descobrir, fomos lavradores, apesar de em 1500 e 1600 ter casamentos com gente nobre, independentemente disso.
Henrique Simões Felgar (Vila Nova de Poiares em 16 de Junho de 1893 - Viseu, 1986. Foi comerciante e industrial, tendo desenvolvido uma fábrica de lanifícios na Ribeira de Viseu, criando ainda uma exploração agrícola e vinícola na Quinta da Machada, situada junto à Cava do Viriato, na mesma cidade. Casado com Maria Ermelinda Queirós Felgar, teve 17 filhos: Maria da Glória, Emanuel, Maria Ermelinda, Maria Emília, Maria Isabel, Maria de Lurdes, Maria da Conceição, Henrique, António, João, Maria Edite, José, Maria Teresa, Joaquim, Moisés e Elias.
Este Henrique Simões Felgar é irmão de meu avô Daniel Simões Felgar
Os meus melhores cumprimentos, um bem haja a todos
João Pedro Felgar
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Manuel f.º de António (erro no óbito?)
Mário César e Patrícia,
Quando o MANUEL Simões Felgar morreu, QUEM terá fornecido os dados ao pároco que redigiu o Registo de Óbito?
O único filho? A mulher? Um vizinho?
Quem quer que seja, não me parece nada de extraordinário ter trocado o nome do pai ANTÓNIO pelo do avô JOSÉ. E quem forneceu os dados podia NÃO SABER a idade exacta do Manuel quando morreu.
É preciso não esquecer que em 1875 não havia Cartão de Cidadão, Bilhete de Identidade, NADA! Ninguém andava de documentos no bolso, e quase ninguém guardava cópias dos registos paroquiais em casa.
No registo de casamento, o Manuel Simões é filho de ANTÓNIO Simões (??? borrão) e de Maria Thereza (?).
E temos o tal registo de óbito que fazem Manuel Simões FELGAR filho de José Simões Felgar e de Maria Teresa.
A data do casamento deste MANUEL SIMÕES (sem Felgar) com Josefa de Jesus - a 3/Nov/1831 - não é muito coerente com um nascimento em 1815 (teria casado com DEZASSEIS ANOS). Mas, tal como escrevi em cima, OS REGISTOS DE ÓBITO SÃO MUITO POUCO FIÁVEIS.
Eu poria 80% de hipótese de o pároco se ter enganado (trocando António por José, e indicando uma idade errada).
É claro que também podiam (20% de hipótese) ser dois primos chamados Manuel, e ambas as mães se chamarem Maria Teresa... Mas, numa aldeiazeca daquelas, quais eram as hipóteses de isto suceder?
----------------------
PS: estou em busca do casamento de JOÃO com Mª Carvalho (já vi de 1871 até 1867)
PS2: ainda não encontrámos o nascimento do trisavô JOÃO, pois não?
PS3: de seguida, procurar o nascimento do MANUEL (o que casou em 1831)! :-)
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RE: Manuel f.º de António (erro no óbito?)
Luis
O casamento do João Simões Felgar é o primeiro de 1860
http://pesquisa.adporto.pt/cravfrontoffice/default.aspx?page=regShow&ID=504066&searchMode=as
Eu já tinha posto esta madrugada o link, mas este tópico está um pouco confuso de se seguir !!!!!!
A noiva não tem Carvalho no apelido, mas a mãe dela tem.
Cumprimentos
Mário César Navarro
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RE: Descendencia FELGAR (ca 1790).
Boa noite Mário,
Estou precisamente à procura de Manuel Simões Felgar filho de António em datas anteriores, mas ainda não encontrei, nem filho de António nem filho de José. Antes tinha pesquisado entre 1814 e1817, mas agora tenho estado a pesquisar de 1814 para trás, vou em 1806.
Mário deixe-me reorganizar a informação toda pois este tópico está a ficar confuso e dificil de pesquisar.
Creio que era importante encontrar o baptimos de um Manuel Simões Felgar...
Tenho também um casamento de José Simões Felgar, filho de António Simões Felgar e de Maria Thereza, com Bernarda Maria em 1851. O que faria de José irmão de Manuel, mas são 20 anos de diferença entre casamentos e que me dificulta a relação entre familares e calcular uma data aproximada de anos de nascimento e casamento.
Não creio na troca entre António e José, mas será uma hipotese.
Patrícia
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RE: Manuel f.º de António (erro no óbito?)
Mário,
creio que se enganou no link, este é do AD Porto.
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casamento de JOÃO Simões Felgar (7/Jan/1860)
Patrícia,
"Eis o que eu penso ser o assento de casamento de João Simões Felgar (a 7/ Jan / 1860) com Maria HENRIQUES"
http://193.137.201.198/pesquisa/ODDisplay.aspx?move=next&DOId=4713&NodeID=_390985
A esposa NÃO é identificada como Maria Carvalho (Maria HENRIQUES), de DEZASSETE anos, mas a mãe da noiva tem Carvalho como apelido. Ela PODE TER MUDADO O APELIDO após o casamento.
Os pais do João Simões Felgar são exactamente aqueles que esperávamos (Manuel Simões Felgar e Josefa de Jesus).
- neto paterno de ANTÓNIO Simões Felgar e de Maria Teireza (?)
- neto materno de António Henriques e Luísa Simões.
Maria *Henriques*, filha de José Henriques Pedro e de Antónia Carvalho.
- neta paterna de Manuel Pedro e de Maria Henriques.
- neta materna de José Simões Piolho e de Maria Carvalha.
. testemunhas, joão da costa e joão de almeida, trabalhadores lavradores.
Este João Simões Felgar ("ele de 23 anos") terá nascido por volta de 1836 (MAS ainda não consegui encontrar o registo de baptismo em Poiares)
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RE: casamento de JOÃO Simões Felgar (7/Jan/1860)
Luis,
Já tinha visto esta mensagem creio que foi o Mário César que a colocou. Estou a dar a segunda volta aos baptismos entre 1836 e 1838.
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RE: casamento de JOÃO Simões Felgar (7/Jan/1860)
Bom dia Luis,
eis o que julgo ser o baptismo de João Simões Felgar
https://familysearch.org/pal:/MM9.3.1/TH-1942-29474-450-25?cc=1928593&wc=MM1V-3MC:n1534450527
Concorda?
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RE: Descendencia FELGAR (ca 1790).
Bom dia Mário César,
creio que na pesquisa me deixei levar pelo apelido Felgar e acabei de constatar pelo baptismo de João Simões Felgar que o apelido não consta no mesmo. Ora veja aqui:
https://familysearch.org/pal:/MM9.3.1/TH-1942-29474-450-25?cc=1928593&wc=MM1V-3MC:n1534450527
Qual é a sua opinião?
Link directo:
RE: Manuel f.º de António (erro no óbito?)
Luis
Ontem coloquei um link errado para referenciar o casamento de João Simões Felgar, o link correcto é este:
http://193.137.201.198/pesquisa/ODDisplay.aspx?move=next&DOId=4713&NodeID=_390985
De qualquer forma, como eu tinha referido que se tratava do primeiro casamento de 1860, espero que o Luís o tenha entretanto localizado.
Cumprimentos
Mário César Navarro
Link directo:
RE: Manuel f.º de António (erro no óbito?)
Encontrei um baptismo de Maria filha de António Simões e de Maria Tereza do lugar do Vimieiro. Julgo ser irmã de Manuel Simões Felgar, infelizmente os avós paternos são incognitos.
https://familysearch.org/pal:/MM9.3.1/TH-1961-29474-290-40?cc=1928593&wc=MM1V-3M7:337885403
Qual a vossa opinião?
Continuo a pesquisar o nascimento de Manuel Simões Felgar
Link directo:
Familia FELGAR (LINKS DOS ASSENTOS)
Bom dia João Pedro,
deixo aqui os links dos assentos da familia Felgar:
Baptismo de Daniel Simões Felgar (obtido por MCNN)
http://193.137.201.198/pesquisa/ODDisplay.aspx?move=next&DOId=13972&NodeID=_705328
Baptismo do seu bisavô Joaquim Simões Felgar (MCNN)
http://193.137.201.198/pesquisa/ODDisplay.aspx?move=next&DOId=4706&NodeID=_390620
Baptimo do seu trisavô João Simões "Felgar" (PatriM)
https://familysearch.org/pal:/MM9.3.1/TH-1942-29474-450-25?cc=1928593&wc=MM1V-3MC:n1534450527
Encontrei um baptismo de uma filha de António Simões Felgar com Maria Tereza ( os seus tetravós) mas infelizmente os avós paternos são incógnitos. (PatriM)
https://familysearch.org/pal:/MM9.3.1/TH-1961-29474-290-40?cc=1928593&wc=MM1V-3M7:337885403
Espero que lhe seja util a informação assim organizada.
Cumprimentos,
Patrícia
Link directo:
Baptismo de MARIA (irmã de Manuel Simões «Felgar»?)
Patrícia,
1. Parece-me que sim. Que é uma irmã do Manuel Simões Felgar.
2. Já não é o primeiro registo que vemos o «apelido» Felgar desaparecer.
Já no casamento de Manuel Simões Felgar com Josefa de Jesus, também aparece «Manuel Simões filho legítimo de António Simões (e aparece um esotérico borrão onde devia estar «Felgar»)...»
3. Portanto a MARIA nasceu em JULHO/1806 (baptizada em Agosto) e foram padrinhos José Simões, do lugar do Vimieiro e Ana Henriques, solteira, natural da freguesia do Ervedal.
4. Já estão identificados 3 irmãos do MANUEL : Esta Maria (nasc. em 1806); a "Rosária" (ou Rosália) Henriques (cc António de Oliveira a 31/Jan/1831); e o José (cc Bernarda Maria a 29/Out/1851).
Link directo:
BAPTISMO de JOÃO Simões Felgar (23/Julho/1837)
Concordo. E, de novo, PARABÉNS!
É o baptismo de JOÃO Simões Felgar.
b. 23/Julho/1837, n. 15/Julho/1837.
Padrinhos: João Henriques Pedro e sua (mãe?) Maria Henriques.
João filho de Manuel Simões e de Josefa Jesus, np de António Simões e de Maria Teresa, e nm de António Henriques e de Luísa Henriques.
A Luísa HENRIQUES tornar-se-á Luísa SIMÕES no registo de casamento do João, em 1860. Mas estas mudanças nos apelidos das mulheres é muito frequente...
Link directo:
Descendencia: Simões, SEM "FELGAR"
Patrícia e Mário César,
Já são vários os registos paroquiais em que o «apelido» FELGAR não aparece.
1806: Baptismo de MARIA, filha de António SIMÕES e de Maria Teresa
1831: Casamento de Manuel SIMÕES com Josefa de Jesus, ele fº de António SIMÕES (borrão) e de Maria Teresa;
1837: Baptismo de JOÃO filho de Manuel SIMÕES e de Josefa de Jesus;
Salvo erro, o apelido FELGAR só aparece nos registos após 1850. Confirmam ?
(o que confirmaria a minha tese...)
Link directo:
RE: Manuel f.º de António (erro no óbito?)
Olá Patrícia
A criança não se chama Maria, chama-se Mafalda.
Sem a presença do Felgar no apelido, a incerteza aumenta bastante. Uma coisa de qye me apercebi é de que o apelido Simões era bastante comum em Santo André de Poiares.
Cumprimentos
Mário César Navarro
Link directo:
RE: Descendencia: Simões, SEM "FELGAR"
Olá Luis
No que diz respeito ao casamento de Manuel Simões com Josefa de Jesus, de facto existe um borrão em cima do início do apelido final do pai do Manuel Simões, que coincide com o final da linha.
Mas, se analisar a linha imediatamente a seguir, reparará que ela inicia indiscutivelmente com as letras "gar".
Na minha opinião, o Felgar de António Simões Felgar ficou dividido pelas duas linhas, "Fel" no final da linha e "gar" no início da linha imediatamente posterior.
O "Fel" ficou esborratado, mas o "gar" não ficou. Creio não existir outra explicação plausível para o "gar" que se lê no início da linha.
Assim, para mim e apesar do borrão, o pai de Manuel Simões chamava-se, com toda a certesa, António Simões Felgar (ou pelo menos foi assim chamado aquando do casamento do filho).
Já agora, a crianºa ba+tizada em 1806 chamava-se Mafalda.
Cumprimentos
Mário César Navarro
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RE: Manuel f.º de António (erro no óbito?)
Olá Mário,
tem razão. Vi "Mª fla d". De qualquer maneira no lugar do Vimieiro será uma coincidencia muito aproximada. Estou em pesquisa do baptismo de Manuel Simões, este sim é o unico que nos pode tirar as duvidas.
Cumprimentos,
Patrícia
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MAFALDA, f.º de António (irmão de Manuel)
Mário César,
Tem toda a razão. Não é MARIA é MAFALDA.
Eu li MAFALDA, tomei nota do nome Mafalda, e depois continuei a escrever aqui Maria ...!
Pelos vistos, em Santo André de Poiares, "toda a gente" se chamava Simões, Henriques, Carvalho, e há alguns Santos, Rodrigues, e Pedros... :-)
HIPÓTESE: lá para 1850, passaram a adoptar «apelidos» para se distinguirem. Uns eram FELGAR, outros eram PIOLHO...
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MANUEL SIMÕES FELGAR BAPTISMO 15 de Maio de 1809
Meus caros,
o baptismo de Manuel Simões Felgar, menciona Felgar em Penacova mas não consigo entender.
https://familysearch.org/pal:/MM9.3.1/TH-1942-29474-293-30?cc=1928593&wc=MM1V-3M7:337885403
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RE: MANUEL SIMÕES FELGAR BAPTISMO 15 de Maio de 1809
Penso ser Maria Serra do Felgar freguesia de Penacova e avô incognito. Confirmam?
RespostaLink directo:
RE: Descendencia: Simões, SEM "FELGAR"
Caro Luis,
aqui segue o baptismo de Manuel Simões Felgar para sua observação:
https://familysearch.org/pal:/MM9.3.1/TH-1942-29474-293-30?cc=1928593&wc=MM1V-3M7:337885403
Atentamente,
Patrícia
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RE: Descendencia
Boa tarde amigo João Pedro,
aqui tem a familia Felgar:
Bom dia João Pedro,
deixo aqui os links dos assentos da familia Felgar:
Baptismo de Daniel Simões Felgar (obtido por MCNN)
http://193.137.201.198/pesquisa/ODDisplay.aspx?move=next&DOId=13972&NodeID=_705328
Baptismo do seu bisavô Joaquim Simões Felgar (MCNN)
http://193.137.201.198/pesquisa/ODDisplay.aspx?move=next&DOId=4706&NodeID=_390620
Baptimo do seu trisavô João Simões "Felgar" (PatriM)
https://familysearch.org/pal:/MM9.3.1/TH-1942-29474-450-25?cc=1928593&wc=MM1V-3MC:n1534450527
Baptismo do seu tetravô Manuel Simões Felgar
https://familysearch.org/pal:/MM9.3.1/TH-1942-29474-293-30?cc=1928593&wc=MM1V-3M7:337885403
O seu 5º Avô é António Simões Felgar filho de pai incognito. Creio que não restam duvidas quanto à origem do seu apelido uma vez que a sua 6ª avó era de Felgar freguesia de Penacova.
Cumprimentos,
Patrícia
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RE: MANUEL SIMÕES FELGAR BAPTISMO 15 de Maio de 1809
Patrícia
Não me parece Maria Serra, pois não acho que sejam dois "r" seguidos, parece-me sim um "d" seguido de um "r".
Maria Pedra, talvez ?
Mário César Navarro
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RE: MANUEL SIMÕES FELGAR BAPTISMO 15 de Maio de 1809
Termina em dra sim, talvez Pedra como diz o Mário.
Consegue entender o que diz a seguir a nascido a seis do dito mês e antes de neto?
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RE: MANUEL SIMÕES FELGAR BAPTISMO 15 de Maio de 1809
Patrícia
Parece-me "nascido em sete do dito mês e hora hé neto ..."
Já agora, este é o casamento desse António Simões. ocorrido em 08/05/1798
http://193.137.201.198/pesquisa/ODDisplay.aspx?move=previous&DOId=4683&NodeID=_392773
A mãe dele é mesmo Maria Pedra. Os pais dela, avós maternos do António, chamavam-se Pedro Lopes e Cipriana Dias.
Cumprimentos
Mário César Navarro
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RE: MANUEL SIMÕES FELGAR BAPTISMO 15 de Maio de 1809
Mário, pelo que vejo consta a freguesia do noivo e da noiva o que quer dizer que António terá nascido em Penacova, Felgar?
RespostaLink directo:
RE: Descendencia: Simões, SEM FELGAR
Boa tarde Mário César,
Depois de ter observado melhor , CONCORDO CONSIGO, que no registo de casamento de MANUEL SIMÕES, em 1831, o nome do pai parece ser:
António Simões *F..(borrão).. gar*.
Portanto, *Felgar* é o mais provável.
De qualquer maneira, constatamos que o nubente (MANUEL SIMÕES) não ostentava (em 1831) o apelido FELGAR.
( o link do documento é: http://193.137.201.198/pesquisa/ODDisplay.aspx?move=previous&DOId=4711&NodeID=_390871 ).
Luís K. W.
Lisboa-Portugal
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RE: MANUEL SIMÕES FELGAR BAPTISMO 15 de Maio de 1809
Patrícia,
BAPTISMO de Manuel (15/Maio/1809).
«...filho de António SIMÕES e de sua mulher Maria Teresa, do lugar do Vimieiro
neto paterno de MARIA PEDRA DO FELGAR, da freguesia de Penacova, e de avô incógnito
neto materno de TERESA DE JESUS VICENTE, e avô incógnito, do lugar do Vimieiro.
Padrinhos: o Capitan Manoel ? Gonçalves Secco, de Arrifana, e Ana sobrinha do mesmo, da freguesia de Santa Maria de Arrifana de Poiares.
falou pelo padrinho Pedro José Pereira d…("deão desta?") igreja, e francisco (??), solteiro, ...»
Mais uma vez, o António Simões é registado sem o «FELGAR», enquanto que a mãe dele, Maria Pedra do Felgar, NÃO É SIMÕES!
(link: https://familysearch.org/pal:/MM9.3.1/TH-1942-29474-293-30?cc=1928593&wc=MM1V-3M7:337885403)
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MARIA PEDRA do lugar do FELGAR
Mário e Patrícia,
PARABÉNS!
Conseguiram provar a minha tese. :-)
( http://193.137.201.198/pesquisa/ODDisplay.aspx?move=previous&DOId=4683&NodeID=_392773 )
«FELGAR
Vimieiro
António e Maria»
«Aos oito dias do mês de maio de setecentos noventa e oito em esta igreja de Santo André de Poiares, em minha presença... se receberam por marido e mulher ...
ANTÓNIO SIMÕES, filho de pai incógnito e de sua mãe MARIA PEDRA , do lugar do FELGAR, freguesia de PENACOVA,
neto materno de Antº Lopes e de Cipriana Dias, do mesmo lugar, e
MARIA TERESA filha de pai incógnito e de Teresa de Jesus, do lugar do Vimieiro,
neta materna de Manuel Fernandes e de sua mulher Maria Simões, do lugar do Vimieiro.»
Não percebi o final relativo às testemunhas: «...António filho de Manuel Lopes e ...? Simões..».
Alguém tem ainda dúvidas sobre a origem do apelido FELGAR ? ;-)
Luís
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MARIA PEDRA do lugar do FELGAR (corr)
Corrijo (e confirmo o já escrito pelo Mário César),
«ANTÓNIO SIMÕES, filho de pai incógnito e de sua mãe MARIA PEDRA , do lugar do FELGAR, freguesia de PENACOVA,
neto materno de PEDRO Lopes e de Cipriana Dias, do mesmo lugar, e
MARIA TERESA filha de pai incógnito e de Teresa de Jesus, do lugar do Vimieiro,
neta materna de Manuel Fernandes e de sua mulher Maria Simões, do lugar do Vimieiro»
(Tem toda a lógica a Maria PEDRA ser filha de um PEDRO). :-)
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RE: MARIA PEDRA do lugar do FELGAR
Luis, é neto materno de Pedro Lopes se não estou em erro... talvez dai ela ser Maria Pedra. Creio que o Mário também já tinha dito Pedro Lopes.
Eu já não tenho duvidas mas, e, se por acaso a realeza de Felgar tinha algum senhor mais malandro que gostava de passear pela aldeia e sair com as raparigas solteiras? Engravidou e não assumiu o filho e a Maria Pedra até ficou conhecida pela Maria do Felgar por todos saberem que ela engravidou de um real senhor de Felgar? E que por isso quando diziam: "O Manuel Simões foi pai? Qual Manuel? o Manuel neto da Maria de Felgar" Pois a sua reputação ficou assim catalogada e passou para os seus filhos netos e bisnetos como história de familia... A Maria "de Felgar"... Havendo certamente mais Marias, esta Maria ficou conhecida porque "folgou"* com a realeza. Digo eu...
* http://www.priberam.pt/dlpo/default.aspx?pal=folgar
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RE: MARIA PEDRA do lugar do FELGAR
Patrícia.
QUAL REALEZA ?!? LOLOL!!
De acordo com o «paroquial», a Maria PEDRA (filha do PEDRO Lopes, sim) É DO LUGAR DE FELGAR!
Daí que, aparece mais tarde como "Maria Pedra do Felgar".
http://193.137.201.198/pesquisa/ODDisplay.aspx?move=previous&DOId=4683&NodeID=_392773
O estranho é o apelido SIMÕES com que os descendentes ficaram...
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A SUA ARVORE GENEALÓGICA "FELGAR"
Caro João Pedro Felgar,
Agradeça aos participantes deste tópico (PatriM, MCNN, evieira,...), que perderam muitas horas a vasculhar registos paroquiais.
AVÓS
4 DANIEL Simões FELGAR
5 Altina Soares.
6 …
BISAVÓS
8 JOAQUIM Simões FELGAR
9 M Glória Tavares.
10 …
TRISAVÓS
16 JOÃO Simões FELGAR
17 Maria Carvalho ou Maria Henriques
18 António Simões de Moura
19 Joaquina Tavares
20 …
TETRA-AVÓS
32 MANUEL Simões (FELGAR)
33 Josefa de Jesus
34 José Henriques Pedro
35 Antónia Carvalho
36 …
5.º-AVÓS
64 ANTÓNIO Simões (FELGAR),
65 Maria Teresa
66 António Henriques
67 Luísa Simões
68 Manuel Pedro
69 Maria Henriques
70 José Simões Piolho
71 Maria Carvalha
72 …
6.º-AVÓS
128 PAI INCÓGNITO
129 MARIA PEDRA, do lugar de FELGAR, freguesia de Penacova.
130 PAI INCÓGNITO
131 Maria Teresa de Jesus
132 …
7.º-AVÓS
256
257
258 Pedro Lopes
259 Cipriana Dias
260
261
262 Manuel Fernandes
263 Maria Simões.
264
Ainda tem muito por onde pesquisar, mas quanto à origem do seu apelido Felgar, estamos conversados.
Como vê, a minha hipótese estava correcta.
Só não foi um «Zé , de Felgar», foi uma «Maria , de Felgar» quem esteve na origem do seu apelido.
E é do lugar de Felgar, na freguesia de Penacova (NADA A VER com Torre de Moncorvo!).
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RE: casamento de JOÃO Simões Felgar (7/Jan/1860)
Caro Confrade Luis
Obrigado por estar a participar, em relação ao email que me enviou, eu já agradeci aos Confrades, a disponibilidade e a vontade em me ajudar, não precisa de me lembrar, porque eu sei reconhecer o trabalho magnifico que estes Senhores e Senhoras Confrades, tem dado a este site da Geneall
Não só a minha a pessoa, como tantas outras pessoas que existem neste universo da geneologia, que sabemos que somos limitados para descobrir e decifrar a linguagem dos textos das paróquias antes de 1900, com caligrafias difíceis de compreensão.
Quando dizia que podia se vir de um Zé de Torre de Moncorvo e agora já admite que venha mais perto de Coimbra, já temos alguma evolução, se o apelido vem de uma Maria, que venha
Posso dar lhe um exemplo concreto, em França, Arnauld du Falgar (Felgar) casado com Mercedes du Ysalguier, seus filhos todos eles levaram Ysalguier (este apelido nasceu em 1200, pela casa de Faudoas) portanto se o apelido Felgar, veio de uma Maria, tudo bem
Como posso também lhe dar outro exemplo, de na família Real Portuguesa, o casamento de D. João VI com Joaquina Carlota de Gonzaga (seu antepassado François Gonzague de 1222 da casa de Faudoas), em que os filhos do Rei D. João VI, levam Gonzaga, a história está repleta de situações destas)
Aqui jaz o registo de Gonzague de Faudoas (Felgar)
Ôc les services que leurs ancêtres ont rendus a l'Etat : car pour le public, il faut convenir qu'U ne s'intéresse guere à ce qui regarde une maison en particulier, quelque illustre qu'elle soit d'ailleurs. Avant d'entrer dans aucun détail, j'observerai que celle-cy , comme presque toutes les autres de ce rang , prend son nom de la Terre, Château, Bourg òc Baronnic de Faudoas, anciennement au Diocèse de Toulouse, Ôc présentement dans celui de Montauban depuis rérectior* de cet Evêché. Elle est de la Scnéchaussée de Toulouse, ôc du f effort du Parlement de cette, même Ville. Elle est située dans une contrée qu'on appelle Le Gimois à cause de la petite rivière de Gimone qui Parrose. Cette contrée r dont on n'est jamais bien convenu des limites,. ayant eu autrefois plusieurs Seigneurs dominansqui en joùissoientà titre de Vicomté,' la Terre de Faudoas a relevé tantôt des uns r tantôt des autres. Dabord des Vicomtes de Lomagne erc qualité de Vicomtes de Gimois, puis des Comptes de l'Ifle- Jordain , par l'acquisition qu'ils filent de ce Vicomté l'an 1195. ensuite des Comtes d'Armagnac qui s'en attribuèrent une partie y & enfin deïa Couronne par la réunion de toutes
ces Terres aux Domaines du Roy. On trouve que celle de Faudoas a été de tout temps possédée en toute Justice, haute, moyenne ôc baise, mere ôc mixte impere par les aînez de cette Famille , fans qu'aucune portion soit tombée dans le partage des puînez. Elle a eu assez de Fiefs nobles ôc Seigneuries de fa mouvance, pour donner droitaux Seigneurs de Faudoas de lever Bannière, & de Ja porter à la tête de leurs vassaux dans les Armées , ôc principalement fous les Règnes de Philippe de Valois, ôc du Roy Jean.
Ceux qui onc les premières notions de Pantû quité, gavent que les familles n'avoient point de surnoms avant les Rois Hugues-Capet ôc Robert son fils. C'est du temps de ces Princes, ôc mème depuis, qu'on commença de les surnommer des principales Terres qu'ils possedoient j mais avec .un usage si confus, que leur postérité est tres-diffìcile à démêler. Les cadets prenoient les noms des Seigneuries qui leur avoient été données en partage, ôc les tranfmettoientà leursdefeendans, ce qui fait que les origines des plus grandes races font inconnues, ôc il en reste fort peu dont on puisse justifier la filiation avant l'an 1200. La Maison dont je parle, a Pavamage de prendre de plus loin son origine. Lc Cartulaire de PAbbaye d'Uzerche , ÔC les Chartes de l'Abbayede Grandfelve, nous découvrent fous les Règnes de Philippe I. Philippe Auguste ôc Louis VIII. des Seigneurs de Faudoas qui visiblement onc été les ayeux de ceux dont nous donnons une fuite sans interruption depuis environ l'an i 200. fur des Titres publics & domestiques qui , par le foin de Messire Jean -{Paul de Rochcchoùart Marquis de Faudoas, furent portez à Paris , ÔC • communiquez à M. du Fourny » Auditeur en la Chambre des Comptes en 1692. il en fit des^extraits fort amples qu'il joignit à ses recueils. Jc les fis copier alors tres-fidellement, 6c en y ajoutant ceux que j'ai faits moi-même fur d'autres Titres originaux qui depuis font venus à ma connoiísance , je rendrai cette Généalogie plus parfaite , ôc bien moins défectueuse , que celle de la même famille , qui fut imprimée à Paris l'an 1688. par Nicolas Mazuel. On ne doit pas s'ar> tendre à y trouver un stile pur ôc orné, C'est cc qu'on doit considérer lc moins dans ces fortes d'ouvrages où la vericé plaît davantage quand elle est exposée simplement.
LA Maison de Faudoas a toujours porté pour Armes d'Azur à la Croix d'or, supports ou tenansdeux Anges revêtus. On les voit avec les mêmes émaux fur les vitres de l'Eglise des Cordeliers de la Grande Observance de Toulouse du côté de l'Epître. Les Seigneurs de Faudoas ayant été les premiers fondateurs de ce Monastère, ils y ont laissé ces monumens de leur Pieté , & de leur Noblesse. François Gonzague, Religieux & Ministre General de l'Ordre de S. François, rapporte cette Fondation à Tannée 1222. page 722. du Livre qu'il a dédié au Pape Sixte V. fous ce titre : De origine Scrafhic* Rcligivnis Franciscama, ejusque progrefítius.
Raymond Cances, Religieux du même Ordre, & premier Pourvoyeur de ce Monastère aprés la reformation & introduction de rObservance , remarque au fol. 3?. d'uni de fes registres, que lorsqu'il prit l'habit de S. François, il y avoic dans leur Eglise des Ornemens de Damas gris, qu'on nommoic communément , Les Habillemens du Fondateur , où étoient les Armes de Faudoas, fçavoir un Ecu d'azur à la Croix d'or , ainsi qu'à toutes leç anciennes vitres de la même Eglise. On conserve encore dans l'Eglisc Parroistìale de Faudoas, un Ornement de velours cramoisi où l'on voit les Armes de la même Famille brodées avec les mêmes couleurs. Elles représentent un E,cuíson aux Armes d'Eítaing qui font de France au chef d'or, parti de celles de Faudoas. Ce devoit être la disposition de l'Ecu de Beraud de Faudoas, & de Barbazân fondé fur la substitution des biens , nom & armes de la Maison d'Estaing faite en faveur d'Antoinette d'Estaing fa mere par Begon Baron d'Estaing : mais ensuite il porta l'Ecu d'Estaing en abîme sut la Croix, ce qui paroît dans plusieurs sceaux de ce Seigneur, & sur l'une des cloches de la Parroiífe de Faudoas, où son nom est tout au tour avec fes aimes. II y a en divers endroits du Château de Faudoas, des Ecussons tres-anti^ues en relief, qui représentent en plein les Armes de Faudoas $ c'est à dire, avec la feule Croix. Enfin on les voit avec les mêmes émaux, fur les vitres du sanctuaire de l'Eglisc Parroiísiale dcNeufvy fur Loire, & fur le Tombeau magnifique que haute & puissante Dame Madame Claude de Rochechoiiart, Dame d'honneur de la Reine, fit élever dans la même Eglise à haut & puis, fant Seigneur Messire Jean du Chesnay, Seigneur de Neusvy , Chevalier de Tordre du Roy , Gentilhomme ordi-. naire de la Chambre, son mari. Ccttc Dame, qui étoic petite fille de Catherine héritière de Faudoas, & de Barbazân , en portoit les Armes écartellécs avec les siennes par obligation , comme nous verrons plus particulièrement.
O amigo Luis pode gozar o que quiser sobre o Royalle de Faudoas, não acredita nas ligações, por isso como entende melhor o latim, aconselho a ler o livro da Histoire de Geneologique de la Maison de Faudoas e veja as ligações, sabe também o Senhor Colbert também tinha a sua atitude, depois de lhe provar por A + B que seus antepassados Sr. Colobert eram Ministros de Estado de Felgar, interessante isto, leia
\6 Histoire Généalogique
par feu Bcraud de Faudoas Seigneur d'Avenfac, pere de cc
Jean Seigneur d'Avenfac.
Outre la branche de ces Barons du Gimadois, les Vicomtes de Lomagnc ont produit celle des Seigneurs de Fimarcon, dont l'hcritiere Anne de Lomagne Dame de Fimarcon, épousa Amaury de Narbonne Seigneur de Talayran. Elle étoit fille de sacques de Lomagne Seigneur de Fimarcon , qui avoit deux frères cadets j fçavoir, odet & Giles y tous trois fils à'Odet de Lomagne Seigneur de Fimarcon, & de Mathe-Rogere de Comenge Vicomteífe de Couzerans, & de Gimois, Dame de Terride , lequel dans son testament fait au château Vicomtal de S. Girons le 17. Septembre 1478. disposa de la Seigneurie de Fimarcon en faveur de Jacques son fils aîné , donna à Odet son purné, la. terre de Terride avec fes dépendances, tant deçà que delàla Garonne, les droits qu'il avoit acquis du Seigneur de Faudoas fur la terre de Castelmayran, partie de la terre de Seguenville & autres; êcà Giles son troisième fils, les terres de Montagnac, d'Astafort, partie de la Baronnic des^ Angles en Bigorrc, &c. Odet fit la branche des Baronsde Terride, qualifiez Vicomtes de Gimois, qui tombèrent dans la maison de Mirepoix par le mariage de CatherineUrsule de Lomagne, fille & Antoine de Lomagne Baron de Terride, Chevalier de l'Ordre du Roy , & de Jeanne de Cardaillac - Saint-Cirq, avec Jean de Levis Seigneur de Mirepoix, Maréchal de la Foy. Elle lui porta la Baronnie de Terride, à condition que leur postérité joindrait lc surnom de Lomagne à celui de Levis. De ces Barons de Terride , étoient sortis les Seigneurs du Claux prés de Montauban, dont l'heritiere Marguerite de Lomagne, fille & Antoine de Lomagne Seigneur du Claux, fut mariée lc 15. Septembre 1609. avec J-ouis-Gervais de la Roche Seigneur de Genfac. A l'égard. de Giles de Lomagne Seigneur de Montagnac & Baron des Angles, il n'eut qu'un fils de Magdclaine de Voisins-Montaut fa femme nommé
François 'François de Lomtgnc Seigneur de Montagnac, & de Corrensan j qui ne laiísa que des filles, & ainsi finit quant aux mâles, toute l'illustre maison de Lomagnc. - - í • La Dame de Faudoas eut de son époux six enfans , dont 'les cinq font nommez dans le testament qu'il fit à Beauniont de Lomagnc dans la maison de Guillaume-Arnaud de Fau
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RE: casamento de JOÃO Simões Felgar (7/Jan/1860)
Amigo João Pedro,
foi um prazer ajudar a enontrar a sua familia. Como bem diz não é um trabalho fácil devido à caligrafia. E dúvido que o fizem-se sem ser por boa vontade como o Mário César o evieira e eu! Certamente sabe que há pessoas que cobram para fazer este tipo de trabalhos.
Infelizmente o João Pedro não acreditou nas nossas pesquisas, o que é muito triste!!!
Como diz no post anterior e que passo a citar: (...) Posso dar lhe um exemplo concreto, em França, Arnauld du Falgar (Felgar) casado com Mercedes du Ysalguier, seus filhos todos eles levaram Ysalguier (este apelido nasceu em 1200, pela casa de Faudoas) portanto se o apelido Felgar, veio de uma Maria, tudo bem
Como posso também lhe dar outro exemplo, de na família Real Portuguesa, o casamento de D. João VI com Joaquina Carlota de Gonzaga (seu antepassado François Gonzague de 1222 da casa de Faudoas), em que os filhos do Rei D. João VI, levam Gonzaga, a história está repleta de situações destas)""
Será que o o João Pedro NÃO leu os links com os assentos que lge foram dados???
É que o apelido NÃO veio da familia da mãe!!! Pois o pai é PEDRO LOPES cc CIPRIANA DIAS do LUGAR DE FELGAR!!! Freguesia de PENACOVA!!! O ANTÒNIO SIMÕES FELGAR é filho de PAI INCÓGNITO!!!
Pelo sim pelo não, vou fazer-LHE o especial favor de ver se à outro MANUEL SIMÕES filho de outro ANTÓNIO SIMÕES cc MARIA THEREZA!
Entenda que não é um apelido sequer com raizes... É a Maria do LUGAR de FELGAR!!! Tem que entender essa ligação porque, repito, ANTÒNIO é filho de PAI INCÒGNITO! Os apelidos maternos são LOPES E DIAS!!! A passar da mãe para o filho ANTÒNIO seria ANTÒNIO DIAS ou LOPES mas o mais certo era Maria ter o apelido da mãe como se tem constatado!
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RE: MARIA PEDRA do lugar do FELGAR
Cara amiga Patrícia
As histórias são muitas, como muitos bastardos de Reis, de principes, duques, antigamente era assim, veja o processo de Nuno Alvares Pereira filho ilegitimo até aos 11 anos, mas foi o nosso incontestável
Se for de Maria, de Pedro Lopes, ainda bem, a história é para ser contada e para não esconder, a verdade deve ser contada, doa a quem doer, o meu lema é este, não podemos ser hipócritas, devemos mostrar essa realidade, se Henry de Felgires (Felgar) teve 21 filhos ilegtimos, como seus irmãos e descendentes que tinham este comportamento
Se a Realeza, como afirma a amiga Patrícia, gostava de sair com as moças, talvez estejam no sangue, dessas pessoas este comportamento, não vou recriminar, claro que se for verdade que o moço devia ter a responsabilidade em assumir a criança, devia
Ai cada história que existe da Realeza Inglesa e Portuguesa, minha amiga Patrícia, tantos filhos ilegitimos, a própria plebe também realizava tais actos era o prato do dia, podia existir a inquisição dos valores rigidos da Igreja, mas eles também faziam das suas
Os meus cumprimentos
João Pedro
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RE: Manuel f.º de António (erro no óbito?)
Caro amigo Mário César Navarro
Eu tenho uma teoria sobre os Simões, aquando das invasões Napoleonicas, veio um António Simões de Falgar de Miremont juntamente com o seu irmão Paul Philippe Augustos de Teissiries de Miremont para ajudar o exercito Português, na zona de Coimbra, deslocaram da Guarda à Figueira da Foz, entraram em Portugal no ano 1795
Simões vem igualmente da familia dos Montfort em Braga, só que não existe referencia alguma de ligações daquela zona, é só uma conjectura da minha parte
Os meus cumprimentos
João Pedro
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RE: MARIA PEDRA do lugar do FELGAR
Amigo João Pedro,
não ponho em causa nada do que agora afirmou. Continua a acontecer e até lhe posso dar um exemplo semelhante. A minha bisavó materna por parte do meu avó era exposta. Deixada à porta de um palacete ainda hohe bem conhecido onde residia o senhor Gregorio Fernandes, famoso empresario de destilarias de rum. Conta a história que era filha de um padre de quem sua mãe tomava conta. O sr Gregório Fernandes levou a minha bisavó à Camara onde ai foi baptizada e pos isso se chamar Belmira da Camara! (conhece a existencia desse apelido e o porquê do mesmo certo?)
Com isto quero dizer que se o pai é o padre, não faz de mim nem pecadora nem freira nem católica! E muito menos herdeira das destilarias de rum nem do famoso rum produzido pelo filho de Gregorio Fernandes em Trinidad e Tobago e adquirido pela Bacardi!
A minha história sobre a sua Maria Pedra é a unica relação que eu posso fazer entre sua familia e uma familia real... talvez um descendente da familia que deu nome ao lugar de Felgar. Ainda assim e segundo tenho lido Felgar é um sitio onde abundam fetos(planta) ou onde a terra é fertil e dá fetos ( de qq outra planta)... Por isso não me parece que tenha lá chegado um senhor de Felgier ou Felgoa ou o que seja e tenha construido uma casinha à que deu o seu apelido.
Faça-me um favor, imprima todos os assentos que lhe foram dados de boa vontade e guarde! É a sua familia!!!
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RE: MANUEL SIMÕES FELGAR BAPTISMO 15 de Maio de 1809
Cara Amiga Patrícia
Sim é verdade, Penacova centro da cidade, tem a freguesia Felgar, como a principal, por caso meu primo Jaime Soares Presidente da Câmara de Vila Nova de Poiares, é oriundo de Penacova.
Isto esta mais interessante, não sabia desta freguesia de Felgar
Os meus cumprimentos
João Pedro
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RE: MANUEL SIMÕES FELGAR BAPTISMO 15 de Maio de 1809
amigo João Pedro,
quando se faz uma pesquisa é necessário abrir os olhos a todas as hipoteses. O João Pedro seguiu desde o inicio o caminho errado! Começou logo por ter a certeza que era descendente da realeza... só viu os "Felgar" que lhe agradavam. Pesquisando no famoso motor de busca por Felgar aparece muita informação uma delas, Felgar na freguesia de Penacova. Ora sabendo que o seu avô era de Vila Nova de Poiares o mais lógico seria seguir por ai,
Estamos aqui para o ajudar como pode ver!
Cumprimentos,
Patrícia
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RE: MARIA PEDRA do lugar do FELGAR
Caro Confrade Luis
Tem uma referencia Real, pois tem, interessante amiga Patrícia
Temos que aprofundar isto, da Maria filha de Pedro Lopes e filho de Manuel Lopes
mas não aparece nada referente a Maria de ou do Felgar, como apelido, não
A Maria Pedra do Felgar, é como o Manuel Simões Felgar do Felgar !!!
Cumprimentos
João Pedro
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RE: MARIA PEDRA do lugar do FELGAR (corr)
Caro Confrade Luis
Não pode dizer com a certeza absoluta que esse António Simões é Felgar, mesmo que tenha nascido no lugar ou freguesia de Penacova, não existe menção que Maria Pedra seja qualquer Felgar ou de lugar de Felgar que venha a levar o tal apelido, não diz nos registos nada referente a isso, é uma conjectura
é como eu dizer que Felgar é Falga ou Falgar ou Falgario ou Fauga, mas apresento registo e documentos
Raymond de Fauga[1] was a French Dominican, and bishop of Toulouse from 1232 to 1270. He was a significant figure in the struggle in Languedoc between the Catholic Church and the Cathars.
Contemporary chroniclers give accounts of events in Toulouse of this period. Guillaume de Puylaurens was close to Raymond and acted as his notary.[2] Guillaume Pelhisson was a Dominican eye-witness, present in 1235.
He was from Miremont, a son of a noted family, born at the château de Miremont around 1200.[3] He was prior of the Dominican house at Montpellier, and then the fourth Provincial of the Dominicans of Provence.[4]
[edit]Bishop against the Cathars
In 1232 he and Raymond VII of Toulouse captured 19 Cathars including Pagan de la Bessède; they were all burned.[5] In 1233 Bishop Raymond had papal bidding to punish the Lords of Niort, who were scoffing at Catholic power in the region.[6] Count Raymond became less enthusiastic for the repression, but Bishop Raymond persuaded him to enact anti-heresy legislation in 1234.[7]
The Inquisition was established in Languedoc in 1233,[8] with an Inquisitor for Toulouse appointed early in that year;[9] Dominicans were tasked with the work. In August 1235 an incident that has become a representative anecdote of Bishop Raymond took place: the entrapping, related in the chronicle of Pelhisson, of a seriously ill Cathar woman.[10][11]
On the basis of his record, Oldebourg concludes that Raymond was a “fanatic”. Later in 1235 the Dominicans were required to leave Count Raymond’s territories, the Bishop with them, and he left Toulouse in the midst of popular unrest. The Dominicans withdrew to Carcassonne. Bishop Raymond went to Rome, to appeal to Pope Gregory IX for help; the Pope wrote putting pressure on Count Raymond, and the Dominicans negotiated a return to Toulouse in 1236.[12]
[edit]Later life
The rest of his long period as bishop was marked by a conflict with his metropolitan, Maurin (Mauris), archbishop of Narbonne. This blew up in the 1260s, and resulted in an outside enquiry into Raymond's conduct. Under heavy suspicion in the years 1262-4, Raymond appealed to Pope Clement IV and survived in place.[3]
[edit]Notes
^ Raimond du Falga, Raymond de Falgar, Raimond de Falgar, Raimon de Fauga, Raymond de Fauga, Raimond de Felgar, Raymond de Felgar, Raimundus de Felgar, Raimondo di Falgario, Raymundus de Falgario.
^ Marie-Humbert Vicaire, Histoire de saint Dominique (2004), p. 240.
^ a b http://miremont.31.free.fr/rub2b.htm, in French.
^ *http://www.societes-savantes-toulouse.asso.fr/samf/memoires/T_59/cabau.htm, in French
^ Zoé Oldenbourg, Massacre at Montségur: A History of the Albigensian Crusade (2000 translated edition), p. 278.
^ Oldenbourg, p. 279.
^ Charles Henry Lea
^ Angus MacKay, David Ditchburn, Atlas of Medieval Europe, p. 124.
^ Malcolm Lambert, The Cathars, p. 125.
^ Oldenbourg, pp. 291-2.
^ Stephen O'Shea, The Perfect Heresy (2000), pp. 191-2.
^ Jean-Mamert Cayla, Histoire de la ville de Toulouse depuis sa fondation jusqu'à nos jours (1839), p. 406.
Neste caso de Maria Pedra, filha de Pedro Lopes e António Simões filho de incognito, não diz em lado nenhum que adoptou Felgar como apelido, é uma conjectura e uma invenção, portanto sejamos justos
Cumprimentos
João Pedro
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RE: MARIA PEDRA do lugar do FELGAR (corr)
João Pedro, amigo!
este tópico está confuso. Há o baptismo de Manuel Simões que diz quem são os pais e os avós e que diz que a avó paterna é MARIA PEDRA do LUGAR DE FELGAR freguesia de PENACOVA! Ainda tem duvidas???
Tem também o baptismo de ANTONIO SIMOES filho de MARIA PEDRA! Continua com duvidas?
Nunca ouviu perguntar "onde está fulano?" e de seguida perguntarem " qual fulano?" e responderem " O zé da faisca (exemplo)!"??? E assim nasceu um apelido!
O Manuel vai casar? Casar com quem? Com o neto da Maria de Felgar (a Maria que vive no Vimieiro mas que é do Felgar) e fica o Manuel Simões Felgar! Com tanto que tem lido sobre possiveis ligações que não tem, admira-me que ainda não tenha lido como surgem os apelidos!
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RE: MANUEL SIMÕES FELGAR BAPTISMO 15 de Maio de 1809
Cara amiga Patrícia
Eu continuo com a minha ideia, eu acho que não errei, vamos ver se o que eu afirmo não é verdade, vou seguir esse seu raciocineo de seguir a linhagem, mas entenda uma coisa, não se pode dizer algo, aonde não vem mencionado, como António Simões se fosse filho incognito, teria que levar forçosamente Felgar e não levou, nada diz que o António Simões é de lugar de Felgar, o mais certo seria a Maria Pedra assumir o nome de seu pai, que é o normal nestas circunstancias, ade reparar como eu tenho razão
Vamos ter calma, sei que me quer ajudar, eu não afirmei o contrário, mas volto a frizar, é necessário dados e que existe é uma conjectura
Vou dar um exemplo de vida, os historiadores de França, quando tem dúvidas, não admitem com certeza absoluta, um dado. Mas esse mesmo dado em Portugal passa a verdade absoluta
passo a explicar: dizia se que Bertrand de Reynel era pai de Pedro de Beltran de Lara, os historiadores Franceses, colocaram em dúvida e chegou se à conclusão que o que estava lá escrito era que Hugo de Conflans casava com uma Reynel e seus filhos Bertrand casado com Lara deu dois filhos de sexos opostos, não vem não vem MENCIONADO REYNEL
Os meus cumprimentos
João Pedro
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RE: MANUEL SIMÕES FELGAR BAPTISMO 15 de Maio de 1809
Amigo João Pedro,
1º o amigo ainda não leu nenhum dos assentos!
2º se o tivesse feito via que o mais certo era Maria levar o apelido da mãe!!! 90% dos registos de mulheres as mesmas levam o apelido da mãe!
3ºLEIA o BAPTISMO de MANUEL SIMÕES onde consta o no da MÃE e AVÒS MATERNOS!!!
4º LEIA o BAPTISMO de ANTÒNIO SIMÕES!
5º O que é que o João Pedro já FEZ para pesquisar sobre a sua familia?
6º Se ainda nem leu o que lhe foi dado não nos faça passar por ineficientes!
Eu não digo que seja verdade absoluta mas, os dados para ai caminham!!!
Como disse noutra mensagem, vou procurar outro MANUEL SIMÕES filho de ANTONIO SIMÕES e MARIA THEREZA do LUGAR DO VIMIEIRO ( onde viveram os FELGAR). É essa a ordem logica de pesquisa, locais de nascimento, pois os casamentos eram habitualmente na terra das esposas.
Se acha que estou (estamos) errados pois chame-me incompetente!
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RE: MANUEL SIMÕES FELGAR BAPTISMO 15 de Maio de 1809
Cara Amiga Patrícia
Eu quando pedi ajuda, eu tenho a mente aberta o suficiente, para entender todas as possibilidades, apesar de eu ter em meu poder dados que os senhores não tem, de casamentos com outros de outros níveis
Mas a vida teve altos e baixos e temos que ter a noção concreta que podemos estar errados e a sua ideia ser a correcta, eu compreendo a sua situação, mas agora imagine que a amiga Patrícia tem em seu poder dados de sua família que levam para outro caminho totalmente diferente, dados facultados por históriadores, pessoas de famílias ditas nobres e como tem esses dados, imagina que pode ter algo diferente.
Quando os confrades, falam em Felgar na Europa, que existem, porque eu aqui lhes facultei dados, porque esta historia de apelido Felgar é mais antiga que se pensa, não é só aquilo que nós conhecemos, eu não vou para Egipto não, mas esta família teve ligações à segunda vaga de Visigodos, eu digo isto, porque em Espanha, os registos não se perderam.
Agora estamos em Portugal, a descobrir isto, mas em Espanha, também existem enumeros Felgar, primos que vieram da Galiza, de Toledo, de Tarragona, da Navarra, portanto gente que foram monges, lavradores, industriais, nobres e reis. Porquê em Portugal colocam em dúvida, porquê ?
Quando as primeiras igrejas de Santa Eulália de Equitane e da Gasconha vieram para a peninsula Iberica vieram muitos monges, cistersenses, frades menores esta malta toda era de Toulouse e foram gente importante em Portugal, bispos, cardeais, principes, duques, claro que a obra de Felgueiras Gayo, é uma farsa, é uma farsa
Os meus cumprimentos
João Pedro
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RE: MANUEL SIMÕES FELGAR BAPTISMO 15 de Maio de 1809
Cara amiga Patrícia
Está ser muito radical em no seu tratamento
eu não disse que está errada, volto a frizar, eu disse que os confrades podem estar certos, mas eu mantenho a minha ideia, contra argumentos eu mantenho a minha
Perguntou me o que eu tenho feito, o mesmo que os Confrades, procurado e não só
Acontece que deve sim aparecer em registo Manuel Simões Felgar e filho de António Simões Felgar, que não é a mesma coisa de Manuel Simões e de António Simões, porque os pais de Gloria Tavares, António Simões de Moura, também leva Simões, o que me garante que não poderá ser desta familia o erro, são suposições
Eu não chamo incompetencia às pessoas, o erro não é vosso, o erro se existir, vem nos registos, se os registos estão mal, não é com a leitura que os confrades erraram
Cumprimentos
João Pedro
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RE: MARIA PEDRA do lugar do FELGAR (corr)
Cara amiga
Continuo com dúvidas, sabe porquê, António Simões filho de Maria Pedra, podem ser tantos, como diz que 90% dos casos as mães adoptavam os apelidos de Avôs maternos, aonde aparece em que pagina o apelido Felgar a mencionar essa referencia
Eu quando leio estas caligrafias horriveis, que podem sempre dar interpretações diferentes, porque é nos complicado entender, pode existir erros
Cumprimentos
João Pedro
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RE: MANUEL SIMÕES FELGAR BAPTISMO 15 de Maio de 1809
Caro João Pedro,
admito que possa estar a ser um pouco severa mas, entenda uma coisa, estamos há dias em pesquisas para o ajudar e o João Pedro a unica coisa que fez foi colocar hipoteses das quais não tem bases para sustentar. Está a começar de baixo para cima e, uma arvore genealogica começa-se de cima para baixo! E que ninguem me venha dizer o contrário!
Logo, podemos partir do seu avô Daniel Simões Felgar, dos locais de nascimento e de residencia de bisavós, trisavós e por ai for para validar as informações obtidas. É assim que funciona e é assim que vai funcionar sempre! Não outra maneira!
Repito, vou procurar outro Manuel Simões Felgar, filho se António Simões Felgar e Maria Thereza do lugar do Vimieiro.
Agradeço também que quando quiser por a hipotese de eu estar errada que o fundamente com dados contidos nos registos paroquiais e não com aquilo que o João Pedro tem postado habitualmente. A informação é optima, como já disse o saber não ocupa lugar. Mas se lhe estamos a falar de alhos não se justifique com os bugalhos!
Cumprimentos,
Patrícia
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RE: A SUA ARVORE GENEALÓGICA "FELGAR"
Caro Confrade Luis
Se a sua hipotese está correta então porquê existem tantos António Simões e Manuel Simões em Gois, será também interessante investigar, talvez essa senhora Maria Pedra, tenha mais filhos noutras localidades de outras épocas
Pagina 4, View Images - FamilySearch em Gois
Cumprimentos
João Pedro
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RE: MANUEL SIMÕES FELGAR BAPTISMO 15 de Maio de 1809
João Pedro,
Prove-me que há ligação entre eses casamentos de outros niveis com a sua familia!!! Se os tem diga qual a origem, se quer afirmar cite a fonte!!!
Até agora a unica coisa que está a vista é o trabalho dp Mário César, do evieira e o meu! A única e verdadeira prova da descendencia do seu avô Daniel Simões Felgar!
Ninguém coloca em dúvida a existencia de outros Felgar. Mas o João Pedro em vez de começar a pesquisar a sua familia foi pesquisar os Felgar de Espanha? Não se entende!
Olhe, eu carrego o apelido Silva, Da Silva!!! Li algures " apelido que não se distingue pq vai do mais pobre à mais nobre familia!" E para terminar digo-lhe que o carrego com muito gosto porque sei quem são os meus antepassados por parte dos avós paternos do meu avô! Conheço até ao meu 9º Avô!!! Assim como conheço até ao 9º avô por parte dos avós maternos do meu avô! É assim que se faz uma àrvore!
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RE: MANUEL SIMÕES FELGAR BAPTISMO 15 de Maio de 1809
Cara amiga
Eu estou a pesquisar em Gois, perto de Alvares e vem a mencionar muitos Simões, sim
Talvez os Simões não sejam só de Penacova e Vila Nova de Poiares
data de batizado 1604 a 1747 e tenho encontrado muitos João Simões, António Simões, Manuel Simões, é estranho
Eu agradeço a vossa disponibilidade em me ajudar, já coloquei alguns textos com agradecimentos, para si Patricia, Evieira e Mário César Navarro e Luis e sei da vosso esforço, o meu muito obrigado
Eu não trato de bugalhos, não
Os meus cumprimentos
João Pedro
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RE: MANUEL SIMÕES FELGAR BAPTISMO 15 de Maio de 1809
Olhe Patrícia
Eu não foi pesquizar a minha familia para Espanha, está enganada,
Foi procurar a origem de Felgar, Faugeres e Fougeres, depois uma coisa leva a outra e assim sucessivamente
Eu se estou à procura aqui, é para procurar, em relação aos casamentos, o site não existe, mas as arvores das casas de Noronha e Tavora, tem lá, como os Cunha e Moncada. Não posso facultar dados, porque pertencem a essas famílias, como deve compreender
Os Silva, Sylvia de França, é. Acredito que deve ser assim que se faz uma arvores geneologica, acredito que sim, comecei este ano, porque em 2011 andava pelas terras de França e Inglaterra, fiquei curioso e agora estou cá
Cumprimentos
João Pedro
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RE: MARIA PEDRA do lugar do FELGAR (corr)
Amigo João Pedro,
não há nada dificil de entender nesse registo.
O que eu disse é que as filhas usam o apelido da mãe e não o do pai! é completamente diferente do que o João Pedro escreveu. Maria Pedra é Maria Pedra certamente por ser filha de Pedro o que também é comum acontecer!
António Simões filho de Maria Pedra podem ser tantos sim, mas António Simões cc Maria Thereza que tem como pais os mesmo que são avós de Manuel Simões filho de António é uma grande coincidencia não acha???
Já leu os registos? Creio que não!
Atentamente,
Patricia
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RE: MARIA PEDRA do lugar do FELGAR (corr)
Já li já os registos
mais ainda não vi, isso os senhores podem me confirmar, que esses António Simões filho de Maria Pedra, não leva Felgar, portanto
sejamos justos, em que pagina, vem a mencionar esse dado que a Maria Pedra é mãe de António Simões Felgar, em que pagina ?
Cumprimentos
João Pedro
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RE: MANUEL SIMÕES FELGAR BAPTISMO 15 de Maio de 1809
Caro Confrade Mário César
Não diz nestas duas paginas que António Simões é Felgar, confirmo o que diz, mas não mostra nada referente a António Simões Felgar
Existe uma referencia na parte final de uma Senhora Luisa Ferreira, Real Majestade, li bem ?
Cumprimentos
João Felgar
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MARIA PEDRA MÂE DE ANTÒNIO SIMOES; AVÒ DE MANUEL SIMOES!!!
João Pedro, está a brincar comigo? Ou talvez com o Mário César???
Tem aqui o baptismo de MANUEL do lugar do VIMIEIRO, filho de ANTÒNIO SIMÕES e MARIA THEREZA, NETO MATERNO de MARIA PEDRA E AVÔ INCOGNITO!!!
Leia!!!
https://familysearch.org/pal:/MM9.3.1/TH-1942-29474-293-30?cc=1928593&wc=MM1V-3M7:337885403
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RE: Manuel f.º de António (erro no óbito?)
Caro Confrade MCNN
Tem toda a razão, não só nessas duas localidades, como em Gois, Alvares, muitos Simões, porque em Gois só numa passagem de batismos que li de relance
Cumprimentos
João Pedro
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RE: MARIA PEDRA MÂE DE ANTÒNIO SIMOES; AVÒ DE MANUEL SIMOES!!!
A Patrícia é que está a brincar comigo
aonde vem a mencionar que Manuel Simões é Felgar, aonde descantou esse registo, porque eu não encontro
vejo José Tavares, Vejo Manuel Simões do Lugar de Felgar, agora dizer que Manuel Simões Felgar é o mesmo de Manuel Simões, deve estar a brincar comigo !!!!!
Encontro Courochel António, de Manuel Simões avô paterno
se isto é Felgar de apelido, algo vai muito mal
Leia você
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RE: MANUEL SIMÕES FELGAR BAPTISMO 15 de Maio de 1809
Pode colocar aqui o link onde encontrou a Senhora Luisa Ferreira sff?
A unica Real Magestade é esta : " com banhos corridos e sem nenhum impedimento na forma do Sagrado Concilio Tridentido e pela Novissima lei de Sua Real Magestade"...
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RE: MANUEL SIMÕES FELGAR BAPTISMO 15 de Maio de 1809
Estou à procura da Luisa Ferreira, da palavra Real Majestade, não entendo estas palavras aqui, estou à procura do link
RespostaLink directo:
RE: A SUA ARVORE GENEALÓGICA "FELGAR"-2
Caro JoaoPedro
Não é a "minha" hipótese. É o que dizem os registos paroquiais descobertos pelos nossos inestimáveis confrades!
A sua família tem o nome FELGAR devido ao local de onde a sua 6ª-avó, MARIA PEDRA, era natural.
Espero que tenha entendido que a pesquisa do seu apelido FELGAR está concluída.
Para trás dos seus 7º avós não irá encontrar mais nenhum FELGAR.
Em contrapartida, você tem antepassados com portuguesíssimos e potencialmente notáveis nomes: CARVALHO, LOPES, DIAS, TAVARES, PIOLHO...
Ok. Esqueça o Piolho! :-)
Já reparou que Você pode ser descendente do Bartolomeu DIAS, ou do Fernão LOPES?
Ou ser parente do Marquês de Pombal (CARVALHO e Melo) do Carlos LOPES, ou do DIAS Loureiro? :-)
Boa sorte com as suas pesquisas, mas estude a SUA família!
(E não se ponha a sonhar com nobrezas visigóticas ou estrangeiras!)
PS:
Quanto a haver muitos Antónios e Manueis Simões em Góis, ou em qualquer outra localidade, é natural.
"Simões", como todos os apelidos patronímicos (a origem é "filho de Simão") existem por todo o País. E «António» e «Manuel» são só os nomes próprios mais utilizados pelos portugueses nos séc XVIII, XIX e princípios de XX.
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RE: A SUA ARVORE GENEALÓGICA "FELGAR"-2
E você a dar, sem provas que a Maria Pedra era minha 6 avô,
então para si António Simões Felgar é o mesmo que António Simões, realmente a sua tese é de bradar aos céus
nada está provado, você realmente é incompetente, só você, nestas andanças é preciso registos
e você para inventar coisas está ai
então se aparecem outros Antonios Simões em Gois, Alavares, Penacova e Vila Nova de Poiares, são todos Felgar, é ?
realmente voce espanta me
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RE: MARIA PEDRA MÂE DE ANTÒNIO SIMOES; AVÒ DE MANUEL SIMOES!!!
Tem toda a razão João Pedro, infelizmente eu não sei relacionar os dados de uma familia.
A minha incopetencia leva-me à conclusão que no LUGAR DO VIMIEIRO em SANTO ANDRÉ DE POIARES há várias filhos com o mesmo nome de pais e avós paternos e maternos iguais ao da sua Real Familia Felgar!!!
Espero que encontre o seu caminho!
Com todo o trabalho apenas conclui que Felgar é terra fertil, boa para cultivo! É a unica coisa que está comprovada "cientificamente"!
Melhores cumprimentos,
Patrícia Loureiro
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RE: A SUA ARVORE GENEALÓGICA "FELGAR"-2
Caro Confrade MCNN
Quando existirem registos com pés e cabeça, com o apelido Felgar no fim, teremos algo, por isso este Confrade, teve a gentileza em separar o trigo do joio, colocando Simões sem Felgar
Por isso digo, que muitos chicos espertos como o Luis K. W que por aparecer António Simões filho de Maria Pedra, ficou convencido que esse António é Felgar, é uma tristeza de pessoas que se dizem historiadores de geneologia
Por isso que a reputação dos estudiosos estrangeiros que quando não tem a certeza, não admitem como verdade, que este Luis K. W, mostrou a sua incompetencia em definir o trajecto mais facil, que é a mentira
Realmente, pessoas como o Luis, leva a um descredito desta importante ferramenta da geneologia para todos nós
Eu tenho que valorizar as pessoas, que trabalham com método e com alguma organização
Os meus respeitos
João Felgar
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RE: A SUA ARVORE GENEALÓGICA "FELGAR"-2
JoaoPedro,
Não temos provas que Maria Pedra, do lugar do Felgar, é a sua 6ª avó?!?
Graças aos nossos confrades, temos DOIS REGISTOS paroquiais a dizerem que Maria Pedra do Felgar, e Maria Pedra DO LUGAR DO FELGAR é a sua 6ª avó:
https://familysearch.org/pal:/MM9.3.1/TH-1942-29474-293-30?cc=1928593&wc=MM1V-3M7:337885403
Baptismo do MANUEL (15/5/1809)
filho de António Simões e de sua mulher Maria Teresa, do lugar do Vimieiro
neto paterno de MARIA PEDRA DO FELGAR, da freguesia de Penacova, e de avô incógnito
neto materno de TERESA DE JESUS VICENTE, e avô incógnito, do lugar do Vimieiro.
http://193.137.201.198/pesquisa/ODDisplay.aspx?move=previous&DOId=4683&NodeID=_392773
CASAMENTO de António Simões com Maria Teresa (8/5/1798):
FELGAR
Vimieiro
António e Maria
«Aos oito dias do mês de maio de setecentos noventa e oito em esta igreja de Santo André de Poiares, em minha presença... se receberam por marido e mulher ...
ANTÓNIO SIMÕES,
filho de pai incógnito e de sua mãe MARIA PEDRA , do lugar do FELGAR, freguesia de PENACOVA,
neto materno de Pedro Lopes e de Cipriana Dias, do mesmo lugar, e
MARIA TERESA
filha de pai incógnito e de Teresa de Jesus, do lugar do Vimieiro,
neta materna de Manuel Fernandes e de sua mulher Maria Simões, do lugar do Vimieiro.»
Se você ainda tem dúvidas, creia-me que NENHUM DE NÓS (PatriM, evieira, MCNN e eu) temos qualquer dúvida que estes registos PROVAM que a origem do seu apelido vem do lugar de Felgar, de Penacova.
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RE: MARIA PEDRA MÂE DE ANTÒNIO SIMOES; AVÒ DE MANUEL SIMOES!!!
Amiga Patrícia
Não me provou ainda aonde naquele site de Maria Pedra que António Simões era Felgar, não provou nada, por isso a sua diferença de atitude perante o confrade MCNN é realmente muito diferente, repare que este Confrade, não admite, porquê tem dúvida
Existem muitos Antónios Simões ou Simão, mas para si e para o Luis é mais fácil a mentira, é
Mas não lhe chamei incompetente, eu realmente li Luisa Ferreira, Real Majestade, não entendi nada destas palavras, mas como você o diz que eu não leio nada, então para si é mais entendivel e aceitar que a Maria Pedra, colocou Felgar no António, mas o pai dela que não tem Felgar, não, tem sim Lopes, se é assim, o Antonio Simões devia conter Lopes, nem isso, portanto conjecturou se que teria que ser Felgar, mas não existe provas NENHUMAS, realmente, isto é estranho
o Vosso comportamento é estranho, é
Cumprimentos
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RE: A SUA ARVORE GENEALÓGICA "FELGAR"-2
João Pedro,
ao chamar chico esperto ao Luis não se esqueça que o está a fazer também ao Mário e a mim!
LEIA OS REGISTOS DE BAPTISMO E CASAMENTO!!! NÂO CONSEGUE VER QUE OS NOMES E LUGARES SÂO OS MESMOS??? QUE OS NOMES QUE CONSTAM NOS CASAMENTOS BEM COMO OS LUGARES AJUDAM A IDENTIFICAR OS REGISTOS ANTERIORES???
Lamento João Pedro mas da minha parte ficamos por aqui! Espero que o Mário também tenha o bom senso de deixar de perder tempo consigo!
Já tentou pedir aos seus amigos da realeza com nomes pomposos que lhe fizem-se o trabalho que nós fizemos???
Talvez a Senhora de Noronha cancele o chá das 5 por uma semana para pesquisar os seus antepassados... Quem sabe o Marquês de Sade se levante do seu tumulo...
Por favor João Pedro, respeite que de facto o ajudou!
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RE: A SUA ARVORE GENEALÓGICA "FELGAR"-2
Você deve estar a gozar com esses links que nada prova de nada, nada prova
Você realmente espanta me e diz se geneologia, realmente
Não diga mais disparates, isto o que tem aqui, são disparates sem pés nem cabeça
não tem uma ponta de verdade, são conjecturas que você pensa que seja assim
fique com a sua ideia, eu vou continuar a procurar, registos válidos e não partes de nada
que vem dos Lugares, que vem não sei de onde e tornam se Felgar, realmente, é tão pequeno a vossa inteligencia
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ORIGEM DO SEU APELIDO FELGAR-1
Caro JoãoPedro,
PÁRE de insultar a inteligência das pessoas que o ajudaram!
Se tem DOIS registos - baptismo de Manuel, e casamento de António - de um António Simões filho de uma Maria Pedra DO FELGAR, casado com Maria Teresa, qual é a dúvida?
Está à espera que haja duas famílias com todos os nomes iguaizinhos, precisamente em 1789, numa aldeiazeca do centro do País?
Recapitulando, AQUI ESTÁ a origem do seu apelido:
6º avó: MARIA PEDRA , do lugar do FELGAR, freguesia de PENACOVA. E, de pai incógnito, tiveram:
5º avô: ANTÓNIO Simões (FELGAR), c (a 8/5/1789) c Mª Teresa (filha de Teresa Jesus Vicente e pai incógnito). Tiveram:
4.º avô: MANUEL Simões (FELGAR) (b.15/8/1809; c. 15/11/1838; +Viseu 17/7/1875) cc Josefa de Jesus. Tiveram um único filho:
[Manuel é irmão de MAFALDA (b. Agosto/1806); de ROZALIA Henriques (casou a 31/Jan/1838); e de JOSÉ Simões FELGAR (cc Bernarda a 28/10/1851)]
3.º avô: JOÃO Simões FELGAR (n. 15/7/1837) negociante c. (7/1/1860) c/ Maria Carvalho ou Maria Henriques, agrícola. Tiveram:
bisavô: JOAQUIM Simões FELGAR (bapt. a 8/Abril/1873), trabalhador casou a 25/8/1894 com M Glória Tavares. Tiveram:
avô: DANIEL Simões FELGAR (nascido no Paço a 17/Agosto/1902, baptizado a 21/Dezembro/1902,; padrinho Manuel Simões Felgar, trabalhador e madrinha Nª Srª do Remédio), casou a 2/6/1925 com Altina Soares.
Estes SÃO os seus antepassados que utilizaram o apelido FELGAR.
Passe bem.
Luís
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RE: A SUA ARVORE GENEALÓGICA "FELGAR"-2
Você gosta de se incluir
eu não lhe chamei a si, mas se a carapuça lhe serviu, agora eu quando menciono chicos espertos, falo no nome da pessoa, porque as outras pessoas, merecem a minha consideração
tenho dito
passe bem
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PARABENS aos confrades PatriM e Luis K.W.
Especialmente a PatriM. A boa vontade demonstrada em ajudar um desconhecido, o tempo despendido a investigar,a explicar, a coligir dados, a quem manifestamente não quer ouvir, e no fim ainda revela ser um mal-criado, são de louvar. Um Bem-Haja.
Aqui, o problema, no fundo, será outro. E não tem nada a ver com os confrades, nem com assentos, nem com genealogia.
Cmpts.
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RE: ORIGEM DO SEU APELIDO FELGAR-1
Caro Luis
É espantoso que consiga chegar a António Simões Felgar, mas para trás não encontra registo da mãe deste como Felgar,
mas sim de António Simões, mãe de Maria Pedra de Lugar de Felgar de Penacova
Ou seja António Simões Felgar é diferente de António Simões, para mim, é,
mas para si é igual, fique com a sua
Obrigado pela conversa, não voltamos a falar mais
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RE: A SUA ARVORE GENEALÓGICA "FELGAR"-2
Não vou entrar em bate boca consigo pois não é o meu género. E sim a carapuça serviu-me sabe porquê? Porque o Luis nos ultimos dias apenas tem confirmado (para você entender) aquilo que o Mário César o evieira e eu lhe mostramos. Logos somos 4 chicos espertos a dizer a mesma coisa. Ou seja, Sua Alteza Real LUIS KW Chico esperto mor e três cavaleiros andantes se assim preferir. Aprendizes de pesquisadores de registos paroquias, com cursos de paleografia saidos na farinha Amparo! Serviu-me a carapuça sim e com todo o gosto! E vou ficar aqui a assistir à sua queda do Trono! Se bem que a minha vontade sempre foi ajudar o João Pedro... abriu os registos de Alvares em Góis e pesquisou nas 525 paginas pelo seu apelido??? Não!
Saudinha!
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RE: PARABENS aos confrades PatriM e MCNN
Caro evieira,
Não esquecer o trabalho espectacular do Mário César MCNN!
Eu limitei-me a formular uma hipótese (que se revelou acertada) e a coligir os dados que os outros confrades foram descobrindo.
O joãopedro69 não gostou do que foi descoberto? Paciência!
Cumprimentos.
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RE: PARABENS aos confrades PatriM e Luis K.W.
Muito agradecida evieira,
faço minhas as suas palavras em relação ao Mário Navarro e a si e também ao Luis (agora compreendo a sua ironia e leve arrogancia nas primeiras mensagens).
Bem-Haja evieira.
P.S:. LUIS KW se ler isto fique a saber se os mails estão a ser devolvidos, deve ter a caixa cheia!
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RE: A SUA ARVORE GENEALÓGICA "FELGAR"-2
Sabe Patrícia, você uma pessoa influenciavel e quando o Luis quer algo, faz lhe a cabeça, devia pensar pela sua cabeça, as pessoas querem se inteligentes
Eu não falei em tronos, só procuro a verdade, não coloque os confrades Evieira, nem Mário no mesmo patamar desse Luis, porque ade concordar comigo, os que deram o litro foram os confrades que mencionem, a Patricia tambem, mas entenda uma coisa, existem os oportunistas e os que trabalham
O Luis para mim, não percebe patavina disto, mais, nem de obra feita da construção civil, que é área de excelência desse individuo, que nem deve saber quantos tijolos fazem uma parede, nem deve ter uma noção quantos metros cúbicos de argamassa leva uma fundação de um patamar, pode ser gestor de obra feita, mas pouco entende.
Por isso aconselho a si a pensar pela sua cabeça
Cumprimentos
Não voltaremos a falar mais, passe bem e Obrigado
João Pedro
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RE: A SUA ARVORE GENEALÓGICA "FELGAR"-2
João Pedro,
embora não goste de falar na minha vida pessoal há uma coisa que deve saber, não me conhece! E do alto dos meus 37 anos posso afirmar que se há coisa que não faço é pensar pela cabeça dos outros. Se me conhecesse iria ter a certeza disso!
Eu nunca estive contra si, nem estou, mas gostava de lhe dar umas lições de boa educação e de humildade! Coisa que o João Pedro ainda não mostrou ter!
Se pensei em conjunto com alguém foi com o Mário César Navarro, pois ele ajudou-me com os registos que encontrei e não conseguia decifrar e juntamente com o raciocinio dele encontrei os registos. De louvar o trabalho do Mário César, não acha? Ao por em causa tudo o que está documentado está a por em causa o trabalho do Mário César que certamente tem bastante experiencia!
A sua opinião sobre o Luis guarde-a para si. Eu tenho a minha! Da mesma maneira que tenho uma opinião sobre o João Pedro e não tenho que a escrever aqui diante de quem não conheço e que nem vêm para o caso.
Deu-se conta do comentário da natércia sobre este tópico? Se não deu devia dar, pois chamou a isto tudo uma novela, o que faz de quem trabalhou para ajudar uns artistas de circo. Provavelmente ela não se dirigia a nós mas enquanto comentar-mos aqui estamos todos incluidos na mesma "novela"!
Sobre a area de trabalho do Luis não vejo o interesse para o caso, mas diga-me o João Pedro se sabe empatar um anzol? É que essa é a minha area e não foi por isso que não o ajudei! A sua area tem sido desajudar!
Repito, não estou contra si, apenas acho que todos os que contribuimos para sua pesquisa mereciamos mais respeito!
Nós respondemos com factos e o João Pedro vêm com os seus textos que não têm ligação nenhuma comprovada com ninguem da sua familia! Não se pode dizer que é azul só porque se quer!!!
Espero que com isto fiquemos conversados e que o João Pedro se encontre e pare para raciocinar e ler todas os assentos!
Patrícia
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RE: Descendencia
Citando o João Pedro
"Cara amiga Patrícia
Obrigado pelas informações
Mas algo deste link que me enviou, é algo estranho, em 1938 falarem do Concilio de Trento
Do matrimónio de Manuel Martins de Oliveira de Mara ???? com Rozalia ou Trozalia Henriques filha de António Simões Felgar
Aparece testemunhas com alguma importância
Francisco Luis de Troja e Manuel Rodrigues António da Triscalivan ????
Qual era a importancia deste António Simões Felgar, na Monarquia Portuguesa ?
Era o quê, qual a profissão, posição hierarquica ?
Cumprimentos
João Felgar"
João Pedro com tempo revi a confusão deste tópico e mais uma vez conclui que o João Pedro está CEGO pela monarquia à qual NÃO pertence!!!
Primeiro estamos a falar de 1838 e não 1938, logo o Concilio de Trento é NORMAL!!!
Segundo, você não consegue construir uma frase nem muito menos sabe ler um registo: José António D'Oliveira, FILHO LEGITIMO DE Manuel Martins D'Oliveira E de MARIA JOAQUINA!!! Oliveira DE MARA só no seu pensamento cego!
Era este casal da Frguesia da FARINHA PODRE ( pesquise que existe!) em São Pedro do Alva!
José António D'Oliveira casa com ROZALIA HENRIQUES filha de ANTÓNIO SIMÕES FELGAR e MARIA TEREZA (AMBOS DO VIMIEIRO!!!)
Testenunhas Francisco Luis de(?) e Manuel Rodrigues Antunes da RISCASILVA!!! Um lugar na freguesia se SANTO ANDRÈ DE POIARES!!! Se tivesse pesquisado alguma coisa já tinha aprendido a identificar os lugares!!!
Só o João Pedro para ler TRISCALIVAN no lugar de RISCASILVA!!!
A importancia deste António Simões Felgar (que é seu 5º Avô) É A IMPORTANCIA DE TODOS OS OUTROS ANTÓNIOS no momento em que são familiares de alguém!
Cumprimentos.
Para quem quiser fazer uma melhor leitura e AJUDAR o João Pedro é o ultimo resgisto da pagina 75 continua na 76 aqui: https://familysearch.org/pal:/MM9.3.1/TH-1961-29474-770-43?cc=1928593&wc=MM1V-39Z:1202761399
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RE: ORIGEM DO SEU APELIDO FELGAR-3
Caro João Pedro,
Lamento que você *não* tenha entendido o que eu escrevi como «avisos» ("quem te avisa...") do que poderia vir a descobrir sobre a origem do seu apelido Felgar.
Eu AVISEI-O que o mais certo era esse seu apelido ser «recente» (150 anos), e vir de algum «zé, natural de Felgar».
Descobriu-se que foi um ANTÓNIO que, tal como o filho, umas vezes aparecem registados como ANTÓNIO SIMÕES (e Manuel Simões), outras vezes com o apelido Simões-Felgar.
E também já não oferece dúvidas a ninguém que o «apelido» FELGAR tem origem no lugar, em Penacova, de onde vem a sua 6ª avó MARIA PEDRA, DO LUGAR DE FELGAR.
Deixei-lhe, em cima, a SUA árvore genealógica.
Funciona assim:
O NÚMERO UM é VOCÊ !
O n.º 2 é o seu PAI, o nº3 é a sua MÃE.
Os ascendentes MASCULINOS têm o nº par, e os ascendentes FEMININOS têm número IMPAR.
O nº 16 é filho dos n.º 32 + 33, e neto dos nº 64 + 65 e 66 + 67; e é casado com a n.º 17 (16+1).
Isto é, os pai e mãe do n.º X são os n.º 2X e n.º 2X+1.
Como vê, já lhe deram uma linha até aos seus 7.º avós, mas tem ainda muitos espaços em branco.
Esqueça os FELGAR, uma vez que com a sua 6ª avó MARIA PEDRA, DO LUGAR DO FELGAR, essa busca terminou.
Tem ainda muitas linhas para pesquisar: SOARES, LOPES, DIAS, HENRIQUES, FERNANDES, SIMÕES, PEDRO, CARVALHO...
Entretenha-se a pesquisar estes seus familiares e, quando tiver DÚVIDAS(*) , volte cá.
TENHO A CERTEZA que, apesar da sua incredulidade, cá estaremos para o ajudar.
Boa sorte.
Luís K. W.
Lisboa-Portugal
(*) NOTA: refiro-me a dúvidas sobre a SUA família, e não sobre as suas (por enquanto) pretensas ligações a famílias francesas, visigodas e sei lá o que mais.
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RE: A SUA ARVORE GENEALÓGICA "FELGAR"-2
Caro João Pedro
Apesar de pensar que será um erro esta minha mensagem para si, tendo em conta as posições que vem tomando e a forma como tem agido neste fórum, não posso deixar de lhe deixar estas indicações.
Tem insultado várias pessoas, nomeadamente pondo em causa a forma como elas fazem genealogia. Deixe-me deixar-lhe claro (e isto sem invocar nenhum pergaminho, que os tenho, até por funções que já exerci) que só existe um modo de fazer genealogia no século XXI. E que esse modo nada tem a ver com a quilo que pretende impor aos outros.
A genealogia científica faz-se com recurso a provas, a documentos originais, a fontes primárias (se tiver dúvidas sobre o que isto é deixe-me esclarecê-lo que por fontes primárias se entendem documentos originais, coevos do facto que se pretende documentar). As restantes fontes poderão ser usadas como pistas mas só serão de considerar na medida em que sejam corroboradas pelas primárias e, sobretudo, nunca contra o que estas afirmam.
Dito de outro modo você (ou qualquer outra pessoa) nunca poderá invocar, se quiser ser levado a sério, umas fontes secundárias que estão em clara contradição com as fontes primárias que sobre o mesmo assunto foram encontradas.
Não ponho em causa a existência de uma família com apelidos parecidos, ou mesmo iguais, ao seu em França ou sei lá onde. Mas, contudo, o que os documentos demonstram é que a sua família tem outra origem e que o seu apelido, como aliás uma grande quantidade em Portugal, tem origem toponímica.
Deverá estar extremamente grato aos confrades que se deram ao trabalho de coligir uma genealogia sua atá aos seus sextos avós. Não sendo completa já que apenas estudaram um ramo, se tivesse de pagar a alguém para fazer este trabalho deveria desembolsar largas dezenas ou mesmo centenas de euros, de acordo com os preços que os genealogistas profissionais costumam cobrar (se tem dúvidas pergunte, por exemplo, aos confrades brasileiros que têm usado estes serviço…).
Deixe-me dizer-lhe que nas nossas famílias, desde que se investigue a sério, é normal encontrar um pouco de tudo: nobres, plebeus, santos, bandidos, etc., etc.. E, quando se encontra um filho de pais (ou mãe, que também os há) incógnito, normalmente chegamos ao fim da linha (sim, também tenho na minha genealogia). E digo normalmente porque, por vezes, a sorte pode fazer surgir outro documento que nos traga mais pistas que, se confirmadas, nos poderão levar para diante.
Finalmente gostaria de recordar o mau serviço que está a fazer à sua família ao, segundo me parece, não os considerar dignos de terem um sucessor na sua pessoa. Se atentar ao que já sabe verificará que se trata de gente que, provavelmente, à custa de muito trabalho, conseguiu ir progredindo e dar-lhe tudo aquilo que hoje tem. E duvido que eles gostassem de assistir a esta sua recusa.
Cumprimentos
João Cordovil Cardoso
PS: Talvez lhe seja útil assistir aos programas da RTP1 “Quem é que tu pensas que és” e aprender da humildade como muitos famosos vão conhecendo a história das suas famílias e da forma como se vão orgulhando de *todos* os seus antepassados, sejam eles que forem
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RE: ORIGEM de Felgar, vem de Felgares em Alvares
Caros Confrades
Os Senhores teimam e teimam, numa senhora Maria Pedra do lugar de Felgar, que seu pai era Lopes e pela vossa conjectura imaginam que o apelido Felgar, tenha vindo desse Lugar de Penacova, sem existir quaisquer registos
É uma suposição de circunstâncias que julgam ser o normal, o lógico. Antigamente os nomes dos Pais iam para os Filhos e das filhas para as filhas, neste caso da senhora Maria Pedra, com a mãe incognita, o Luis e a Patrícia julgam com a vossa certeza absoluta que o apelido Felgar veio de um lugar. Carissimos investigadores, em todo o processo de investigação, existia sempre a menção de lugar, freguesia, agora eu vou vos facultar algo diferente
Em Alvares, São Mateus, Batismos 1604-1747, pagina 15
Vem um registo de Padrinhos Senhor Matheus Simões da Cilha e Chaterina Lopes de Felgares
Como vêm este registo, vem ao encontro que ando eu a dizer que vem do Foral de D. Dinis I de 1289 e D. Manuel I de 1514, os Felgares, como Casal. Contudo pelo que vai provar pelo continuar desta pesquisa que o apelido Felgares passa a Felgar como Senhor de Terra e Mosteiro de Folques de Gois.
Mas como os que querem ajudar atrapalham, este registo, encontra se isolado, irão aparecer outros e depois é só juntar as pontas, como hoje sei como pesquisar neste processo, eu provar ao mais cépticos que eu tenho razão.
Cumprimentos
João Felgar
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RE: ORIGEM de Felgar, vem de Felgares em Alvares
Caros Confrades
Aos teimosos que querem continuar com o Humus e Maria Pedra, de pai incognito, pois.....não entendo o porquê, da vossa teimosia em ficar só num local, quando outro dizia a pés juntos que Felgar era um Zé de Torre de Moncorvo, depois mudou de opinião, encontrou em Penacova, um lugar Felgar, tinha que ser daqui. Tornou se logo verdade absoluta, é incrivel a vossa sabedoria, é incrivel
Alvares, São Mateus, Batismos 1604 - 1747, pagina 25
Senhora Catharina Lopes mulher de Senhor Luciano dos Felgares, anno 1608
https://familysearch.org/pal:/MM9.3.1/TH-1942-29448-508-28?cc=1928593&wc=MM1V-S4Z:n630597001
Já encontrei igualmente o registo de Manuel Folgares, eu vou conseguir calar muita gente. Agora descobrir se vem da Nobreza, é o menos
Cumprimentos
João Felgar
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a origem de FELGAR e outros devaneios
A 24/12/2011, às 11:32, LUIS K. W. escreveu: «O nome de família «Felgar» deverá ser um topónimo com origem nesta aldeia, e pode ter sido utilizado pelos descendentes de um «felgarense» (um Zé... «de Felgar»),...»
A 26/2/2013, às 16:13: joaopedro69 escreveu: «Aos teimosos que querem continuar com o Humus e Maria Pedra, de pai incognito, pois.....não entendo o porquê, da vossa teimosia em ficar só num local, quando outro dizia a pés juntos que Felgar era um Zé de Torre de Moncorvo, depois mudou de opinião, encontrou em Penacova, um lugar Felgar, tinha que ser daqui. Tornou se logo verdade absoluta, é incrivel a vossa sabedoria, é incrivel».
EU nunca jurei, nem a pés juntos nem de forma nenhuma, que o hipotético «ZÉ, de Felgar» era de Torre de Moncorvo!! Era uma hipótese. E ACERTEI! O seu nome vem de um topónimo, PORTUGUESÍSSIMO, e recente.
Aliás, você é que se fartou de falar de Torre de Moncorvo... basta reler os primeiros posts neste tópico e os emails que me enviou.
Você é o tal que não acreditava que a sua família era de Poiares (porque V. "não tinha encontrado" registos - que aqui os confrades DESCOBRIRAM, numa semana, e até aos seus SÉTIMOS-AVÓS).
VOCÊ é o tal que associava o seu nome às Invasões Francesas (quando está provado que a origem é outra).
ETC.
Você, João Pedro, é um péssimo MENTIROSO.
Ainda por cima, JÁ TODOS PERCEBERAM que você já só está é a mentir a SI PRÓPRIO.... e a desmerecer os seus antepassados!
Nós queremos lá saber quantas pessoas naturais de estrumeiras ("de felgares") você encontra! Aliás, o que é que isso LHE interessa A SI? Se eles NÃO SÃO SEUS ANTEPASSADOS até podiam ser IMPERADORES da pocilga toda!
PS: o seu nome NÃO É FOLGARES. É Felgar.
Ou agora até já adapta o seu nome às necessidades dos seus devaneios?
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RE: ORIGEM de Felgar, NÃO vem de Felgares em Alvares
LEIAMOS ISSO COMO DEVE DE SER:
«Padrinhos:
Senhor Matheus Simões, da Cilha;
e
Chaterina Lopes, de Felgares.»
"Cilha" e "Felgares" são os LUGARES de onde vêm o sr Simões e a sra Lopes.
E você salta de um casal de padrinhos (Simões e Lopes) em 1700's para um CASARIO (!) DE FELGARES dos forais de 1289, como se aqueles senhores descendencem de CASAS?
Qual "CASAL" "DE FELGARES", qual carapuça!
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RE: a origem de FELGAR e outros devaneios
E você a dar lhe, agora diz que sou mentiroso, então, temos registos, ou será que estes registos de 1608 não são registos, realmente, você nem merece comentar nada, aproveita se do trabalho dos outros para se mostrar
Tenho pena de si, ninguém falou de imperadores, se você fosse um pouco de inteligente, reparava que a linguagem em 1600 e 1700 é diferente, como em 1800, mas nem isso você não compreende
Apesar de existir registos de Luciano dos Felgares casado com Chatarina Lopes de Felgares e se reparasse nos textos dos forais, vem a mencionar o óbvio, que Felgares são um casal e não o nome de uma terra
Mas como você é limitado e inventa coisas aonde não existem, você passa por mentiroso
Dizer que António Simões é o mesmo António Simões Felgar, está a ser sujo, mas sujo de uma maneira que nem o pior historiador consegue chegar ao seu calcanhar
é triste a sua pessoa
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RE: ORIGEM de Felgar, NÃO vem de Felgares em Alvares
Você é sujo, não existe virgula nenhuma, está a criar conflitos, ai não falam de lugares, nem de freguesias, você não presta, não presta
Eu irei chegar a 1800, vocês julgam que por não existir registos de Felgar, que podem inventar que a pessoa A, ou B foi buscar a Torre de Moncorvo, depois é Penacova, e daqui a pouco a Felgares em Alvares, a minha maneira de trabalhar é diferente da vossa, mas chego lá, não invento e não crio fantasias e conjecturas de possíveis ligações
Gosto de registos que batam certo, você não presta, não, já se viu
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RE: ... outros devaneios
Devaneando ... [neologismo não previsto no Acordo Ortográfico!]
Se adicionar uma cadela a duas pontes, não será de esperar nada de especial. Bem, cadela é aqui liberdade poética porque tem um “s” a mais mas “s” é uma letra que se presta a liberdades, poéticas e não só. Basta lembrar que ocupa a primeira e última posição em “saudades” e exibia-se na fivela do cinto que, por exemplo, Dioguinho do Amaral usava com a camisa verde e os calções castanhos.
Pois é. Uns descendem dos Zweibrücken-Bitsch e são finíssimos; outros descendem de duas p. de Felgar e são grossíssimos. É a vida.
A. Luciano
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RE: a origem de FELGAR e outros devaneios
O meu apelido é Folgar, Folga, Felgar, Falgar, Felga, Falga, Falgario, Fulgario, Faugeres, Fougeres, Foulques, Falguera, Falguières, Fauga, Fulga, Fulgar, Felgaria, Falagueira, Felgueira e como você é limitado na compreensão, outros fazem lhe as dividas comparações, você um puto, um garoto, que não sabe nada de nada, é incompetente
Raymond de Fauga[1] was a French Dominican, and bishop of Toulouse from 1232 to 1270. He was a significant figure in the struggle in Languedoc between the Catholic Church and the Cathars.
Contemporary chroniclers give accounts of events in Toulouse of this period. Guillaume de Puylaurens was close to Raymond and acted as his notary.[2] Guillaume Pelhisson was a Dominican eye-witness, present in 1235.
He was from Miremont, a son of a noted family, born at the château de Miremont around 1200.[3] He was prior of the Dominican house at Montpellier, and then the fourth Provincial of the Dominicans of Provence.[4]
[edit]Bishop against the Cathars
In 1232 he and Raymond VII of Toulouse captured 19 Cathars including Pagan de la Bessède; they were all burned.[5] In 1233 Bishop Raymond had papal bidding to punish the Lords of Niort, who were scoffing at Catholic power in the region.[6] Count Raymond became less enthusiastic for the repression, but Bishop Raymond persuaded him to enact anti-heresy legislation in 1234.[7]
The Inquisition was established in Languedoc in 1233,[8] with an Inquisitor for Toulouse appointed early in that year;[9] Dominicans were tasked with the work. In August 1235 an incident that has become a representative anecdote of Bishop Raymond took place: the entrapping, related in the chronicle of Pelhisson, of a seriously ill Cathar woman.[10][11]
On the basis of his record, Oldebourg concludes that Raymond was a “fanatic”. Later in 1235 the Dominicans were required to leave Count Raymond’s territories, the Bishop with them, and he left Toulouse in the midst of popular unrest. The Dominicans withdrew to Carcassonne. Bishop Raymond went to Rome, to appeal to Pope Gregory IX for help; the Pope wrote putting pressure on Count Raymond, and the Dominicans negotiated a return to Toulouse in 1236.[12]
[edit]Later life
The rest of his long period as bishop was marked by a conflict with his metropolitan, Maurin (Mauris), archbishop of Narbonne. This blew up in the 1260s, and resulted in an outside enquiry into Raymond's conduct. Under heavy suspicion in the years 1262-4, Raymond appealed to Pope Clement IV and survived in place.[3]
[edit]Notes
^ Raimond du Falga, Raymond de Falgar, Raimond de Falgar, Raimon de Fauga, Raymond de Fauga, Raimond de Felgar, Raymond de Felgar, Raimundus de Felgar, Raimondo di Falgario, Raymundus de Falgario.
^ Marie-Humbert Vicaire, Histoire de saint Dominique (2004), p. 240.
^ a b http://miremont.31.free.fr/rub2b.htm, in French.
^ *http://www.societes-savantes-toulouse.asso.fr/samf/memoires/T_59/cabau.htm, in French
^ Zoé Oldenbourg, Massacre at Montségur: A History of the Albigensian Crusade (2000 translated edition), p. 278.
^ Oldenbourg, p. 279.
^ Charles Henry Lea
^ Angus MacKay, David Ditchburn, Atlas of Medieval Europe, p. 124.
^ Malcolm Lambert, The Cathars, p. 125.
^ Oldenbourg, pp. 291-2.
^ Stephen O'Shea, The Perfect Heresy (2000), pp. 191-2.
^ Jean-Mamert Cayla, Histoire de la ville de Toulouse depuis sa fondation jusqu'à nos jours (1839), p. 406.
Folgosa, Folgoso, Falgosa, Falgorosa, Felgosa, Folgar, Felgar, Felgares (casal), Folgares (casal)
Full text of "Tentativa etymologico-toponymica; ou, Investigação da ...
archive.org/stream/.../tentativaetymolo02ferr_djvu.txtPartilhar Felgar por Felgal, — Felgaes e Felgares. ...... Veja- se o meu Diccionario d'Appellidos e o Santoral hes- panhol de Barcelona. ... TENTATIVA ETÍMOLOGICO-TOPONIMICA 41 — O sr. dr. ...... Folgar — é o mesmo que Felgar supra. ...... 1 O açor, como diz Valdez no seu Diccionario espaíwl-portugués, é uma espécie d'ave ...
William of Falgar
From Wikipedia, the free encyclopedia
William of Falgar[1] (died 1297 or 1298) was a Franciscan theologian from south-west France, a follower of Bonaventure.
He entered the Franciscan Order at Toulouse. He became bishop of Viviers in 1296.
[edit]Notes
^ William of Falagar, Guillaume de Falegar, Guillaume de Falengaria, Guillaume de Fulgario, Guillaume de Falguières, Guilelmus de Falgario, Guillelmus de Falgaria, Guillelmus de Falegar, Guillelmus de Fulgario, Guillelmus de Falengaria.
^ History of Medieval Philosophy 260
[edit]External links
Franaut page
Wilhelm Kohl (1998). "Wilhelm von Falgaria (Guillaume de Falegar, Falengaria, Fulgario)". In Bautz, Traugott (in German). Biographisch-Bibliographisches Kirchenlexikon (BBKL). 13. Herzberg: Bautz. cols. 1236–1237. ISBN 3-88309-072-7.
List of works (at Guillelmus de Falgario)
Se a si custa a entender as equivalencias, será preciso voltar novamente para a escola, como o ministro Relvas que faz a licenciatura muito rápida, e você não entende patavina de nada
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RE: ... outros devaneios
Meu caro A. Luciano.
Que brilhante lucidez! Que humor refinado e subtil!
Que gargalhadas você me fez dar!!
MUITO obrigado.
Luís K W
Lisboa-Portugal
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RE: a origem de FELGAR e outros devaneios
FALGUERA - FALGUERAS - FALGUÈRE - FALGUERES - FALGUIERES - FOLGUERA
Origine du nom Falguieres - GeneaNet
www.geneanet.org/nom-de.../falguieres - Traduzir esta páginaPartilhar Falguera, Falguère, Falguères, Falguières: Toponyme désignant un lieu où les fougères sont abondantes (latin filicaria). Informations géographiques ...
Como você é muito limitado como pessoa, leia
História
Por: António Amaro Rosa
É muito difícil conhecer a evolução histórica de uma pequena povoação, principalmente quando esta está situada na Beira-Serra, longe dos centros de decisão, e foi sucessivamente esquecida pela Administração Central ao longo dos séculos.
As primeiras notícias referentes ao espaço hoje ocupado pela aldeia de Folgares remontam à Idade Média, mais concretamente a Setembro de 1281, ocasião em que foi outorgada a Carta de Foro Perpétuo da Herdade de Alváres. Trata-se de um foral, confirmado pelo rei D. Dinis, pelo qual Martim Gonçalves e sua mulher Maria Viegas doaram ao Mosteiro de Folques (actualmente freguesia de Arganil) as terras que correspondem hoje, sensivelmente, às freguesias de Alváres e de Portela do Fojo. Da análise do foral não se pode concluir que o sítio de Folgares já fosse habitado, mas apenas que o mesmo pertencia àquele Mosteiro5.
As certezas acerca do seu povoamento só se vislumbram três séculos mais tarde, mais concretamente a 04 de Maio de 1514, altura em que, como já se referiu anteriormente, o rei D. Manuel I reformou o Foral de Alváres. Nele se refere expressamente que “(...) tem mais o moesteiro outro casal aos felgares jumto dos padrooens de que se paga a oytava huma galinha a quall oytava senam paga senam de pam, vinho, linho”6. Esta é a notícia mais antiga que se conhece (pelo menos o Autor) sobre a aldeia. Repare-se que o foral refere-se aos Folgares (então Felgares) como “casal” e não como “aldeia”, como sucede mais adiante no seu texto quando se refere, por exemplo, à aldeia de Amoreira (“...naldea de moreira...”). Daqui se pode concluir, com algum grau de segurança, que o núcleo populacional de Folgares já existia, mas que o mesmo era pequeno e recente.
Apesar das terras de Folgares pertencerem ao Mosteiro de Folques, a resolução dos seus problemas passava pelo município de então: Alváres. Deste modo e até 1855, os habitantes de Folgares fizeram parte da antiga Vila de Alváres que, como concelho que era, dispunha do já referido Foral (documento regulador da vida local), de uma Câmara Municipal (órgão administrador), de um Pelourinho (símbolo da sua autonomia política), de um Juiz Ordinário (que resolvia os litígios) e de uma Cadeia (espaço de castigo). Pagavam impostos ao concelho e este pagava rendas ao Mosteiro de Folques, donatário das terras daquele.
A vida destes habitantes decorreu, tanto quanto nos é dado a conhecer, sem grandes acontecimentos.
A 29 de Janeiro de 1616, o Papa Paulo V permite a anexação perpétua das rendas do Mosteiro de São Pedro de Folques (que em 1595 se tinha anexado ao importante Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra) ao Colégio da Sapiência da Congregação de Santa Cruz de Coimbra7. Assim, a partir desta data, as rendas pagas pelo concelho de Alváres, para o qual os Folgarenses contribuíam, foram canalizadas inicialmente para a construção e mais tarde para a manutenção de um dos mais importantes colégios da cidade de Coimbra.
O ano de 1795 assiste à criação da Freguesia de Nossa Senhora da Paz da Portela do Fojo8. Dada a sua proximidade geográfica e as suas necessidades materiais e espirituais, Folgares é chamada a compor, juntamente com as outras povoações limítrofes (Padrões, Ribeiro do Soutelinho, Amoreira Cimeira, Amoreira Fundeira, Vilar da Amoreira, Indioso e Trinhão) a mais pequena unidade administrativa. O concelho de Alváres era agora um concelho com duas freguesias, mas Portela do Fojo (Folgares incluído) passava a pertencer à Ordem de Malta, que nomeava o pároco da então recente Igreja Paroquial erguida no Vale do Fojo, entre uma Portela (daí a designação Portela do Fojo9).
Mas um novo século sucedia ao anterior e com ele trazia grandes mudanças. Logo nos primeiros anos do século XIX vieram as Invasões Francesas. Delas não se registam notícias nos Folgares, mas um olhar atento e paciente sobre os Registos Paroquiais e sobre as Actas da Freguesia poderia trazer alguma luz sobre a eventual passagem dos invasores por ali.
Em 1834 Joaquim António de Aguiar assina o Decreto de Extinção das Ordens Religiosas. De um golpe só é extinto o Mosteiro de Folques e o Priorado do Crato, sede da Ordem de Malta. Os bens destas instituições, velhas de séculos, são nacionalizados e vendidos.
Mas o século XIX ainda vai a meio e os moradores de Folgares assistem a mais uma importante mudança nas suas vidas. Na sequência das reformas administrativas iniciadas por Mouzinho da Silveira, o Governo de então entende ser necessário suprimir mais concelhos, por considerar que Portugal era um enorme manto de retalhos que era necessário reorganizar.
Assim, e à semelhança do que tinha acontecido poucos anos antes com o vizinho concelho de Álvaro, em 24 de Outubro de 1855 é publicado o decreto que extingue o velhinho concelho de Alváres. O ofício do Governo Civil de Coimbra chega aos Paços do Concelho de Alváres um mês depois. A vereação exprime em acta o seu descontentamento, mas nada mais há a fazer: o concelho de Alváres é extinto, a sua vila é integrada no concelho de Góis e Portela do Fojo (Folgares incluído) passa a integrar o não menos velho concelho de Pampilhosa da Serra10.
Quanto ao século XX, a vida dos moradores de Folgares foi igual à de muitas outras aldeias deste concelho e de que todos nós ainda estamos cientes: conheceu nos primeiros anos as migrações sazonais para os campos da Borda d’ Água, para o Alentejo e para Espanha; assistiu às privações resultantes das Guerras Mundiais; integrou as fileiras dos homens e mulheres que partiram para Lisboa; conheceu as estradas, o fornecimento de água e a electrificação há sensivelmente 30 anos e isso, em grande parte, graças ao esforço do Regionalismo.
Leia em vez de criar conflitos, estude e depois reflita
Silva Escura – Este topónimo deriva do latim silva, designando um local coberto por sombria e cerrada selva, ao tempo do seu povoamento, que se considera também mais que milenário. Na verdade, no documento de doação de bens feito por D. Gondesindo Soares ao mosteiro, em 964, exara-se como ponto de referência para efeitos de confrontações: «et dividet hec villa... cum villa de Silva Scura».
Surge no primeiro período da monarquia, pelo menos em grande parte, como propriedade dos grandes senhores de Sever, fundadores de mosteiros em alguns locais, como se aludiu já. Referimos também que para a solução da célebre questão da villa de Rocas, ocorrida em 1180 com a sé viseense, um dos «partitores» dos bens foi um monge do mosteiro de Silva Escura, «AIfonsus monachus de Silva Scura», como rezam os documentos dessa época.
Dada a falta de documentação é de supor que este mosteiro fosse apenas um simples eremitério, talvez até a origem da paróquia de Sancti Johannio de Silva Scura, assim referida nas Inquirições de 1258, mais tarde tornada simples igreja secular.
Nas referidas Inquirições citam-se como fazendo parte da paróquia, as seguintes «villas»: Boialva (Boialvo), onde a coroa possuía três casais, pagando a oitava de frutos e os foros: casos crimes, serviço militar, etc.; Spieyro (Espinheiro, derivado do latim Spinariu), onde havia dois casais reguengos que pagavam por ano a quarta de pão, do vinho e do linho; Felgares (do latim filicales), onde o rei tinha um casal, dando a oitava do pão, do vinho e do milho; Presas, onde a coroa possuía três casais, tributários da sexta parte «et suos foros»; Remessal (Romezal), um casal), dando a quarta e «suas directuras»; Silva Scura, cinco casais, dando a quarta de pão, do vinho e do linho; Vila Fria, / 16 / com paço destinado a pouso real, três casais. Cavaleiros-fidalgos e mosteiros aqui possuíam a parte restante das terras: a sé do Porto dois casais no Romessal, doados talvez por D. Pedro Rabaldes, no século XII; o mosteiro de Santiago de Sever também possuía um neste lugar e a própria igreja de Silva Escura, dois em Vila Fria; a Ordem do Hospital um (este fazendo à coroa o «foro de galinha e ovos de souto» e pagando portagem); e várias herdades ou casais de fidalgos indiscriminados, todos eles pagando também o seu foro.
De notar que nas Inquirições de D. Dinis efectuadas no ano de 1282, se refere Silva Escura como «aldeia», enquanto que as anteriores, feitas ao tempo do seu antecessor, designam a terra como «vila», indicando aquelas que o rei aqui possuía quatro casais, e estas, cinco. Em documento encontrado no mosteiro de Grijó pode ler-se: «Disserom que na aldeia de Silva Scura ha el-rey quatro casaes e devem a dar per Paschoa dous queijos com senhas, fazeduras de manteiga, e com cinco ovos e senhas feixes de lenha para a fogueira.»
No ponto de vista eclesiástico, a história da freguesia também apresenta curiosidades. A paróquia deve ter nascido desse modesto cenóbio, referindo as Inquirições de 1258 o seguinte: «João Afonso, Juiz de Sever, jurado e interrogado sobre o padroado e a igreja de S. João de Silva Escura, disse que a Igreja de Silva Escura foi do rei e fora edificada na própria herdade real, e ajuntou que viu Afonso Gonçalves de Maçada e Afonso Gonçalves de Paçô, e João Esteves, juiz da Feira, e Pedro Guterres, tabelião de el-rei da terra de Santa Maria, fazer inquirições sobre esta Igreja por mandado de el-rei, e encontraram por inquirição de homens-bons que a Igreja de Silva Escura foi do rei e teve toda a paróquia sobre si; e Gonçalo Viegas, dito Marranco, cavaleiro-fidalgo, fez a presente Igreja de S. João na sua herdade, por isso que o prelado da igreja do rei não quis atender a esse Gonçalo Viegas para missa e para jantar; e depois o dito Gonçalo Viegas foi-se a el-rei D. Sancho (D. Sancho I) e combinou com ele que dessa igreja que Gonçalo Viegas havia feito se desse ao prestameiro que tivesse do rei a terra de Sever, por três vezes no ano, dois alqueires de cevada e dois alqueires de boroa e uma galinha e meio alqueire de pão de trigo e meio alqueire de vinho, e o prestameiro devia comer isto no paço do rei; e que, se por acaso sucedesse passar o rei por terra de Sever, devia fazer-se-lhe dessa igreja como a senhor (dela); e acrescentou esse jurado que esta igreja foi então erecta» (do século XII para o séc. XIII).
Da leitura deste trecho poderá deduzir-se o seguinte: não referindo claramente que esta primeira igreja fosse dedicada a S. João Batista, não restam dúvidas de que a alusão é feita à antiquíssima ermida de Santa Maria, hoje capela de Nossa Senhora da Graça, construída para o serviço paroquial dos dias santificados; também não faz qualquer referência ao mosteiro, que ainda meio século antes existia no cimo da serra, e dado tratar-se de um «eremitério», tudo leva a crer na sua passagem a igreja paroquial, que a tradição conservou como primeira matriz e sobre a qual o dito D. Gonçalo Viegas se arrogava direitos de padroeiro; de acordo com o soberano, o cavaleiro-fidalgo fez substituir a antiga paroquial por nova igreja construída na sua herdade, razão por que o padroado de S. João de Silva Escura persistiu na posse de particulares, os condes de Penaguião (marqueses de Fontes) e, depois destes, os seus herdeiros marqueses de Abrantes.
Em ambos os casos Felgares são Casal, mas você não entende Portugues
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RE: ... outros devaneios
Você pode ser fino, mas lembre se, o fino mede se pela linhagem de sangue e esses Bitsch podem ser finissimos no roubar e nas palavras, não são honestos, os Felgar são grossissimos, mas são honestos e tem principios a verdade, não passamos por mentirosos como muitos que conheço e dizem se finerrimos, continuem com o ar empinado, esses Finissimos
Já agora em questão de história o finissimo veio concerteza da corte de Louis XIV, como deve calcular e esses Felgar ou Faudoas ou Falgar, são os tais finissimos, mas em Portugal os finissimos são os grosseiros, tudo de pernas para o ar
Vê se a cultura, vê se a situação financeira de França e Portugal na mesma época, os finissimos estavam no auge e os grosseiros queriam parecer alguém, como A. Luciano
João
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RE: ORIGEM de Felgar, vem de Felgares em Alvares
O João Pedro continua com a conversa do Senhor fulano tal que tinha não sei o quê como casal... Enfim, não se pode fazer nada por alguém que não quer ser ajudado.
Mas eu vou fazer-lhe um favor! Vou PAGAR do MEU BOLSO a pesquisa feita a partir do assento de baptismo do seu trisavô João Simões Felgar e depois tiramos as duvidas! Vamos ver se também vai por em causa o trabalho feito no Arquivo da Universidade de Coimbra!
Cumprimentos!
P.S. Repito, VOU PAGAR DO MEU BOLSO (aquilo que o João Pedro já poderia ter feito há muito tempo)!
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RE: ... outros devaneios
Sabe meu caro Luciano
Eu provo lhe que Felgar ou Faudoas era Finissimos em França, o apelido, como em Espanha e Inglaterra, mas outros querem dizer algo, mas ficam se pelas palavras ocas, volto a frizar, palavras ocas, podemos ter criado a inquisição, isto você não sabe, mas existiu em Portugal até 1834
Outros devaneios de gente finissima que de cultura, pouco tem, só abusam das palavras, como meio de mentir, de dessimular e são finissimos, continuem a ser finissimos, eu gosto de ser grosseirissimo, MAS SOU HONESTO, SOU RESPEITADOR, NÃO ENGANO NINGUÉM, PREFIRO SER GROSSEIRO QUE FINISSIMO
João
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RE: ORIGEM de Felgar, vem de Felgares em Alvares
João Pedro,
PRIMEIRO os outros TÊM NOME!
SEGUNDO tenho a certeza que VOCÊ NÂO SABE LER!!! MARIA È FILHA DE PEDRO LOPES!!! Onde leu que é filha de pai incognito???
TERCEIRO QUEM ENCONTRO PENACOVA FUI EU E JAMAIS FALEI EM TORRE DE MONCORVO!!!
QUARTO LÁ PORQUE ENCONTROU UM QUALQUER LUCIANO DOS FELGARES O QUE PROVA ISSO QUE É FAMILIAR SEU??? ATÉ DUVIDO QUE SEJA DOS FELGARES... AFINAL O JOÃO PEDRO TEM UM QUALQUER COMPLEXO QUE INVENTA APELIDOS E LÊ TRISCALIVAN EM VEZ DE RISCASILVA!!!
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RE: ORIGEM de Felgar, vem de Felgares em Alvares
Patrícia
Peço lhe não gasta nenhum dinheiro, já pedi as certidões, não faça isso, por favor
Os Felgares são casal, encontra se nos forais, esse registo, leia somente e perceberá que tudo rege se por Alvares, Felgares e Portela do Fojo, sei que devia existir essa linhagem de António Simões Felgar e seu pai, avô, bisavô, mas a informação perdeu se, estou a começar de trás para a frente, vou certamente chegar a 1800
Não vai pagar nada, se faz favor, não quero que faça isso. Por favor
João Felgar
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RE: a origem de FELGAR e outros devaneios
JOÃO PEDRO!!! O SEU APELIDO É FELGAR!!! DEIXE-SE DE MANIAS PORQUE ISSO NÃO PASSA DE UM COMPLEXO DE INFERIORIDADE QUALQUER! NÃO É MERECEDOR DE CONHECER OS SEU ANTEPASSADOS QUE COMO JÁ AQUI FOI DITO PELO JCC, O TROUXERAM ATÉ ONDE VOCÊ ESTÁ HOJE!
VERGONA DA PROPRIA FAMILIA DEVE SER DOS SENTIMENTOS MAIS POBRES QUE SE PODE TER... CALCULO QUE O SEU VAZIO MENTAL SE DEVA A UM VAZIO EMOCIONAL E AINDA TEM A LATA DE CULPAR A SUA 6ª AVÓ PORQUE FOLGOU COM ALGUEM??? TRATE-SE! E APRENDA A RESPEITAR OS OUTROS (INCLUINDO A SUA FAMILIA)!
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RE: a origem de FELGAR e outros devaneios
Mas não há ninguém que diga ao senhor João Pedro que o apelido dele é Felgar??? Ou será que vai por em causa o proprio avô???
Não acha que se a sua familia descendesse de uma nobreza qualquer haveriam documentos que passassem de geração em geração???
Começa a cair no ridiculo e quer ser tomado a sério???
Cumprimentos,
Patricia DE Bartolomeu Dias, só porque me apetece e é um dos meus apelidos!!!
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RE: ORIGEM de Felgar, vem de Felgares em Alvares
Olhe Patrícia
Eu coloco em causa, isto, passo a explicar, quando se diz, que António Simões tem mãe Maria Pedra do lugar de Felgar e os senhores pressupõe que a Maria Pedra, com o seu pai Pedro Lopes e seu avô Manuel Lopes, que foi buscar ao lugar de Felgar em Penacova o nome Felgar, isto eu coloco em causa.
Porque como diz pai incognito, mas o nome de sua mãe existe e portanto, o nome de sua mãe passa para a filha e o nome de pai e neste caso como não existe, passa o apelido Lopes para a criança e não Felgar, porque na familia Lopes não deve ter existido algum Felgar, se existiu é diferente, mas será necessário registos !!!!
Porque não existe registo algum que leve para esse caminho, nem existe registo de António Simões Felgar, do nome de sua mãe e de pai, não podemos dizer porque encontramos isoladamente o nome de António Simões sem Felgar, e dizer com uma certeza absoluta que é Felgar, isto é falso.
Temos que ser verdadeiros, não podemos pressupor algo que não está escrito, então fica a dúvida, é tão simples
Cumprimentos
João Pedro
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RE: ... outros devaneios
A única pessoa que está descontente aqui é o João Pedro! O melhor exemplo que está em busca de uma qualquer descendencia finerrima como comprova a sua atitude grosseira para com quem o ajudou! Já pensou nisso?
Repito vou pagar do meu bolso para ver esse seu trono!
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RE: a origem de FELGAR e outros devaneios
VOCÊ É QUE NÃO ESTÁ A PERCEBER, EU ACEITO A FAMILIA, MAS ENTENDA UMA COISA, ACIMA DE TUDO A VERDADE, O QUE A PATRICIA E O LUIS ESTÃO A QUERER DAR A ENTENDER, É IMPOR UMA NÃO VERDADE
ISSO EU NÃO ACEITO
É PRECISO REGISTOS, SE NÃO OS HÁ ENTÃO QUE FIQUEMOS NA DÚVIDA, PREFIRO FICAR NA DÚVIDA QUE DIZER UMA COISA QUE NÃO É VERDADE
DE ACORDO COM OS REGISTOS DE LUCIANO DOS FELGARES (CASAL) E VOU LHE PROVAR A SI, QUANDO FOR A DITA SEPARAÇÃO DE FELGARES OU FOLGARES PARA FELGAR E QUANDO EU FIZER ISSO, ESPERO SINCERAMENTE QUE CONSIGA ADMITIR QUE EU TENHA RAZÃO
EU NÃO VÓS PEÇO MAIS AJUDA, NESTA QUESTÃO, EU IREI DESCOBRIR SOZINHO, COMO JÁ DESCOBRI DO ANO 1608 DE CATHARINA LOPES DE FELGARES MULHER DE LUCIANO DOS FELGARES
EU VOU CONSEGUIR, AGRADEÇO, SINCERAMENTE A VOSSA AJUDA E DISPONIBILIDADE, MAS PREFIRO FAZE LO SOZINHO PARA NÃO TER SEMPRE ALGUÉM A CONTRARIAR, QUANDO EU PROCURO, QUERO QUE AS COISAS BATAM CERTO
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RE: ORIGEM de Felgar, vem de Felgares em Alvares
ARRE João Pedro!!!
A INFORMAÇÃO NÃO SE PERDEU!!! O JOÃO PEDRO APENAS NÃO A QUER ACEITAR!!! QUERE SABER O APELIDO DO MEU 9º AVÔ??? ALVARES DE VARES!!! DO MEU 8º AVÔ??? TEIVES!!! DO MEU 7º AVÔ VIVEIROS!!! ISTO DO LADO DA MINHA TRISAVÓ SABE QUE APELIDO EU GANHEI DELA??? NENHUM! DO LADO DO MEU TRISAVÔ 9 DA SILVA GANANÇA! SABE O QUE EU GANHEI DELES??? SILVA!!!
E DESCANSE NÃO É POR 20 EUROS QUE EU VOU FICAR MAIS POBRE!!! ANTES PELO CONTRÁRIO VOU ENRIQUECER!
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RE: ORIGEM de Felgar, vem de Felgares em Alvares
João Pedro,
para não me exaltar mais com a sua atitude vou voltar a repetir: VOU PAGAR DO MEU BOLSO a pesquisa no Arquivo da Universidade de Coimbra! Depois conversamos!
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RE: ORIGEM de Felgar, vem de Felgares em Alvares
Patrícia
DEPOIS QUERO O SEU NIB, SE FAZ FAVOR
O MEU EMAIL :jpfelgar@gmail.com e ou ricardobleauclerc@gmail.com
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RE: ORIGEM de Felgar, vem de Felgares em Alvares
Patrícia
É de onde já agora, é de Coimbra, porquê me está sempre ajudar, porquê ?
Eu tenho a minha razão, posso ter uma ideia do meu apelido, pode não só passar por Coimbra...
Fique bem
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RE: ORIGEM de Felgar, vem de Felgares em Alvares
João Pedro,
não se preocupe com isso. Se o ajudei aqui foi porque tenho boa vontade, porque gosto que as pessoas atinjam os objectivos. Para pedir ajuda é preciso ser humilde! Pedir ajuda não é fraqueza! Fraqueza é não aceitar aquilo que lhe dão por orgulho. No seu caso não aceita porque não lhe convém, porque não é o que esperava.
Sabe uma coisa, os 9 avós que tenho, embora tenham todos o mesmo apelido pode se dar o caso de muitos não serem os meus avós e sim primos mas, são a minha familia. A familia que me acompanhou e que eu procurei durante anos. E caso o João Pedro não saiba quando nos Arquivos quem faz a pesquisa tem dúvidas não pára a pesquisa só pq tem uma duvida, mas sim continuam à procura e no caso de haver duas pessoas com o mesmo nome no mesmo lugar com idades aproximadas ou até com a mesma idade, o documento é enviado na mesma com hipotese 1, hipotese 2 etc.
Seja humilde João Pedro, porque se o seu objectivo em pertencer à monarquia é "destronar" a D. Duarte de Bragança não é com essa atitude que o vai fazer. Não envergonhe o nome da sua familia porque de certeza os que conheceu com vida não lhe transmitiram essa arrogância. De certeza que se tivessem a mesma atitude que o João Pedro tem já teriam certezas sobre os seus antepassados Nobres! É que nobre em comportamento deveriamos ser todos!
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RE:
Sou de Lisboa João Pedro. Ajudo porque gosto de ajudar, porque sei dar valor a quem dá ajuda sem qualquer interesse, porque já me ajudaram! E também não há melhor satisfação que dar a uma pessoa aquilo que ela precisa. Infelizmente o João Pedro não ficou satisfeito! Temos uma coisa que nos separa, eu admito quando estou errada já o João Pedro nunca dá o braço a torcer. A humildade também é outra coisa que nos separa... Mas são coisas que já ninguém o pode ajudar a mudar senão o próprio João Pedro!
RespostaLink directo:
RE: ORIGEM de Felgar, vem de Felgares em Alvares
Cara Patricia
A minha mae costumava dizer "Deus nao lhes deu mais" e assim nao ha nada a fazer. O que o berço da' a tumba o leva.
Nao importa o que a Patricia disser ou fizer, ele nunca ira' admitir que esta' errado mesmo que chegasse a compreender isso. Desmoronaram-lhe o sonho em que vivia e admitir seria o fim do sonho.
Desculpe se pareço estar a dar-lhe conselhos mas compreendo a sua frustracao depois de todo o trabalho que teve. Contudo quanto mais "troco" lhe da' mais delirante ele se torna. Creia-me que nao vale a pena enervar-se por uma pessoa dessas ou gastar o seu dinheiro numa pesquisa. Ele continuara' a negar. 'E melhor para si usar os seus esforços nas suas pesquisas ou ajudando quem 'e normal e agradecido do que irritar-se por quem nao merece.
Desejo tudo do melhor para si.
Os meus cumprimentos.
Rosario
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RE: a origem de FELGAR e outros devaneios
João Pedro,
Boa!
FINALMENTE, você admite!
O texto que você colocou aqui em cima (a 26-02-2013 às 19:59) refere claramente que «CASAL» É UM NÚCLEO HABITACIONAL PEQUENO.
Isto é: um CONJUNTO DE CASAS; UM CASARIO.
E não um par de pessoas!
Ufa!
Custou mas foi! :-)
Já agora, RELEMBRO-LHE QUE FUI EU quem escreveu aqui em cima, HÁ MAIS DE UM ANO E MEIO (numa véspera de Natal) que apesar de o nome (Felgar) existir como localidade há muitos anos, o nome como apelido DEVER ser recente.
(repare que no texto de há ano-e-meio eu falei em termos hipotéticos: «O nome da família Felgar DEVERÁ ser um topónimo...»)
RELEIA, s.f.f.
Luis K. W. escreveu a 24-12-2011 às 11:32:
««A aldeia de FELGAR está documentada no séc XV.
1. 18/8/1445 "por carta de privilégio dada pelo rei D.Pedro passada a João Afonso Tenreiro, aí se diz ser besteiro da câmara do infante D.Henrique e residente em Felgar, termo de Torre de Moncorvo». s.m.n.
Suponho que este «rei D Pedro» fosse o REGENTE (de 1439 a 1448) D. Pedro, Duque de Coimbra, o das Sete Partidas, irmão do rei D. Duarte e do infante D. Henrique.
2. em 1436, D. Duarte manda confirmar vários privilégios aos ferradores locais.
De resto, segundo informação no site do município "Felgar, é uma povoação muito antiga que remonta aos tempos pré-históricos devido à presença de vários vestígios arqueológicos dessa época. Pensa-se que os romanos também passaram por lá, pois consta-se que estes exploravam uma mina de ferro no Cabeço da Mua. "
O nome de família «Felgar» deverá ser um topónimo com origem nesta aldeia, e pode ter sido utilizado pelos descendentes de um «felgarense» (um Zé... «de Felgar»), que tivesse emigrado para outras paragens (nomeadamente, para o Brasil, para Vila Nova de Poiares,...).
Daí este nome me parecer ser muito recente (séc. XIX?) em Portugal.»»
Posso ter "errado" na Felgar (em vez de uma aldeia é um lugar), e no Zé (que é um António).
MAS ACERTEI EM TUDO O RESTO!
Ao passo que você...
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RE: ORIGEM de Felgar, vem de Felgares em Alvares
Cara Rosário,
muito agradeço as suas palavras. Em parte a culpa é minha por continuar a dar resposta quase como a "picar". Como muito bem diz "quanto mais "troco" lhe da' mais delirante ele se torna". Deixei-me levar para ver se o delirio cai por terra ou, o que virá a seguir a ser confirmado o trabalho do Mário Navarro, evieira e meu!
A pesquisa não é cara porque temos dados mais do que confirmados até ao trisavô... Logo creio que nem uma hora vai levar para chegar à mesma conclusão a que todos chegamos (ou não). O dinheiro tem o valor que tem. E o melhor uso que se lhe pode dar é para nossa satisfação pessoal. Como não gosto de deixar nada a meio, não o vou fazer para provar nada ao João Pedro, mas sim para comprovar se errei ou não. A opinião do João Pedro é-me pouco importante.
Tudo do melhor para sim também Rosário.
Cumprimentos,
Patrícia
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A verdade da Linhagem
Olhe Luis
Fazemos o seguinte, você fica com a sua ideia e eu fico com a minha, não vale pena estar apresentar argumentos quando, cada um de nós queremos ter razão, eu apresento os meus registos e você os seus e ficamos por aqui, eu não volto a falar consigo. Você fica com a sua verdade e ponto final.
Vou lhe dizer algo que o Luis não sabe, eu quando estive a ler os textos em França, a descobrir o apelido Felgar, descobri a tal casa de Faudoas, que diz nesse livro da geneologia dessa casa, como da casa de França e do dicionário geral das ordens militares de Saint Louis que mostra que Faudoas é a casa Reinante de França
Encontrei enquanto estava a pesquisar esses dados, alguns tipos como você, sempre a dar para trás, apoiantes de Louis XX de Anjou e Bourbon, era Ereuey de Colobert, Thierry Lelong, Georges Roman, Esther Chernary, todos apoiantes da casa de Bourbon, diziam me que era impossível que Felgar ou Faudoas ter sido desde 986 a 1793 a casa reinante de França.
Eu tive que provar ao Colobert que seu antepassado era ministro de Estado de Faudoas, de Louis VIII, IX, X, XI, XIV, XV, provei lhe com registos e obriguei o a ler registos anteriores a 1785
Em relação a Thierry Lelong e Georges Roman, diziam me que era impossível que a casa de Faudoas ser Royalle, até que demonstrei por A+B que as casas, de Bar, Barbazan, Guienne, Sangueville, Narbonne, Teurribe, Roche, Montegomery, Gimedois, Baux, Dreux, Berry, Mortmart, Anjou, Bourbon, Orleans, Conflans, Golard, Monaco, Vermendois, Luxemburgo eram casas que Faudoas, se ligava por matrimónio e ficaram convencidos
4* Histoire GeneAlogiclue
sol. 33^. 8c 338. de la Saume de Ciste. Ce même Seigneur de Faudoas sic un échange du château d'Aubertin en Bcarn Diocèse de Lcfcar , avec Frère Raymond de Gavarrcc Commandeur d'Aubertin Ordre de Sainte Christine au Diocèse d'Olcron, pour le lieu de Sents en Gimois, donc il sera parle ci-aprés. Cc Commandeur, le Syndic 8c lc Sacriste de se maison, qui avouent tenir ce lieu comme un bienfait de la famille de Faudoas, promettent de ne lut rien demander des legs à eux faits par fa merc 8c par ses prédécesseurs , Guillaume de Dominabus Notaire de Verdun en retint A&e. le 13* de l'issue de Mars 1285. auquel furent témoins Raymond de Bessens, Geraud de Goffas Raymond de Seguenville, Geraud d'Efparbez , Terciolus Chevaliers, Bertrand de Bcllens Prieur de Serignac , O don de Bessens, Gautier 8c Bertrand de Sarrant frères, Raymond-Guillaume de Moutech^. Geraud jíe Goffas Sc Guillaume-Afn de Saboulies Damoiseaux. Le Seigneur de Faudoas donna des coûtumes-à* ses vassaux d'Avensac, comme nous verrons plus particulièrement en traitant de la Branche 4'.AvCn^ac* $c ^ & ^c Seguinc son épouse vivante encore au mois de Juillet 1314. naquirent. .
Y I.. A1 s.s I N Seigneur de Faudoas cys-aprés. »
VI. Beraud De Faudoas a fait la branche des Seigneurs d'Avensac, que je déduirai dans son ordre gejicaîogique., > .. • -. . .. _ u.
VI.* Bertr And De; Fa^oas. étoit Abbé du M^s - G ra nier Ordre de S. Benoît Diocèse de Toulouse en Iï,o6. il fit quelques traitez l'an 1310. avec Girmond Prieur d'Auvilar? 8c Je p. de l'entrée de Dccembrc de la meme année , lui ^-/VtflTin de Faudoas son frcre, 8c Jean Paga«y Bauq uier de T»ulou.se, festonnèrent mutuellement quittance de touc ce qu'ils pouvoient se devoir.' II est encore /ait mention de çet. Abbé dans un acte du 15. Juin 1311. II mourut ì Avignon Van 13.17. étant à la Cour du Pape ^Clément, Y'., íl,y ,a, arjpajjctjce qu'alois il se démit.de son Abbaye cn faveur d'Aynard son frerc.
VI. Aynard De F A u D o As Abbé du Mas-Granicr cn 1313. & 1315. puis de Chirac en 1326. & 1332.
VI. Hugues De F A U D O A S Chanoine de l'Eglise Cathédrale d'Alby. Le Nccrologe de cette EghTc marque fa mort en ces termes : Anno M". CCC°. XXIlfr~die ix. f unit, obiit venerabilis Hugo de Faudoas Canonicus , sep ù lt us es in introitu Cbori, qui pro obi tu dédit mi. libras ejr oct$ solidos, ejr fundavit Capetlaniam.
VI. Condor De F Au D O A S Religieuse de Fontevrauld au Monastère de Bonlieu , vulgairement appelle Bouleau en 131 j. depuis Prieure de S. Aignan du même Ordre cn 132^.
VI. Longue De Faudoas dont on ne trouve que le nom.
VI. Royalle DE F A u D o A s épousa Aifm de ^ O t A* O CoUrd Seigneur en partie de Tarraube, maison des plus neiiic» de sebic" anciennes de Guicnne, & qui subsiste encore en la per- hecquée* & memsonne du Marquis de Tarraube du nom de Golard. Elle C 6UCul
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A verdade da Linhagem dos PIOLHO
Caro João Pedro.
Creia-me que, aqui no Forum do Geneall, estamos todos ansiosos para ver o resultado da sua pesquisa dos antepassados do seu 5.ºAvô , José Simões PIOLHO.
Eu aponto para que você vai descubrir que são descendentes do santo papa Pio XIV, do séc V A.C.
A PatriM aposta na linha feminina, e prevê que você vai descobrir que são descendentes da nossa rainha D. Maria III, a que casou com Ramsés XXI.
Boa sorte com as suas "pesquisas".
---------------------------------------
AVÔS
4 DANIEL Simões FELGAR
5 Altina Soares.
6 …
BISAVÔS
8 JOAQUIM Simões FELGAR
9 M Glória Tavares.
10 …
TRISAVÔS
16 JOÃO Simões FELGAR
17 Maria Carvalho ou Maria Henriques
18 António Simões de Moura
19 Joaquina Tavares
20 …
TETRA-AVÔS
32 MANUEL Simões (FELGAR)
33 Josefa de Jesus
34 José Henriques Pedro
35 Antónia Carvalho
36 …
5.º-AVÔS
64 ANTÓNIO Simões (FELGAR),
65 Maria Teresa
66 António Henriques
67 Luísa Simões
68 Manuel Pedro
69 Maria Henriques
70 JOSÉ SIMÕES PIOLHO
71 Maria Carvalha
72 …
6.º-AVÔS
128 PAI INCÓGNITO
129 MARIA PEDRA
130 PAI INCÓGNITO
131 Maria Teresa de Jesus
132 …
7.º-AVÔS
256
257
258 Pedro Lopes
259 Cipriana Dias
260
261
262 Manuel Fernandes
263 Maria Simões.
264
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RE: ORIGEM de Felgar, vem de Felgares em Alvares
Caro João Pedro
Mais uma vez sinto que não vale a pena escrever para si porque, ou você não lê o que escrevemos, ou não entende português (a propósito, você vive em Portugal?), ou pura e simplesmente prefere viver numa ilusão.
Já lhe explicamos como se faz genealogia, mas você insiste em fazer ao contrário: começar nuns antepassados que lhe agradam e querer ligar-se a eles. Isto não teria nenhum mal se encontrasse documentos que, a partir de si, o ligassem inequivocamente a eles. Mas isso não aconteceu até a agora e tudo aponto em sentido contrário.
Por outro lado quer basear o estudo da sua genealogia na transmissão de apelidos. Como sabe qualquer genealogista que estude as famílias portuguesas as regras da transmissão dos apelidos em Portugal são muito simples: não existem regras nenhumas… Significa isto que um filho pode usar (e documenta-se que usam de facto) apelidos que lhes vêm do pai, da mãe, de qualquer um dos avós ou bisavós, da sua localidade de origem, com base numa alcunha pela qual um dos seus antepassados era conhecido, dos padrinhos, por escolha, etc., etc… A própria ordenação dos apelidos era mutável, até durante a via do mesmo indivíduo que podia usar vários nomes ao longo da sua vida. (Por curiosidade, tudo isto, ou quase, é ainda possível nos nossos dias – ao registar uma criança hoje em dia os pais podem escolher, de acordo com a lei, até 4 apelidos dos que ela tenha direito de usar – este conceito é, como imagina, muito lato – e não obriga a escolher os apelidos dos pais).
Também já lhe explicaram o significado da palavra casal na idade média (e até mais tarde, ainda hoje pode ter esse sentido). Não se trata de um homem-mulher, mas de um local onde há casas… Por isso não extraia conclusões apressadas sobre estes termos. A leitura de textos antigos implica conhecimentos de diplomática que, pelo que consegui entender, você não terá (eu também não, embora já tenha uns anitos – talvez uns 40 – de experiência nestas lides genealógicas)
É por isso, frequente, encontrar situações como a sua. Por exemplo o meu pai, avô e bisavô são Cardoso mas o meu trisavô era Figueiredo e nenhum dos seus pais era Cardoso… Mas isto, pelos vistos, não lhe diz nada nem lhe interessa.
Finalmente uma achega sobre os apelidos usados pelos filhos de pais incógnitos: se, como lhe disse acima, as regras não existem, nestes casos ainda são mais volúveis. Nada obrigava o filho de Maria Pedra a usar este apelido e, como os apelidos apenas surgem na idade adulta (não sei se já alguma vez leu um assento de baptismo – se o fez verificou certamente a inexistência de apelidos na criança) ele poderia usar o que lhe apetecesse ou aquele que entendeu mai adequado.
Espero sinceramente que abra o seu espírito e aceite o que os documentos provam. E continue a investigar a partir do que já tem como documentado. Até pode ser que entronque nessas famílias que refere mas, para tal, há que prova-lo
Cumprimentos
João Cordovil Cardoso
PS: Para lhe mostrar que eu sigo as regras que lhe recomendo, tenho um antepassado baptizado no Brasil de quem conheço os pais, mas não os avós. Regressou a Portugal e foi viver para uma cidade onde viviam vários com os mesmos apelidos. O seu casamento está dentro do nível social daquela família. Mas, como me falta o documento que *prove* esta ligação eu não o tenho entroncado naquela gente…Opções.
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RE: Descendencia
Sabedoria popular:
"A ignorância é atrevida."
"A ignorância é má conselheira."
"O ignorante é o que mais fala."
"A ignorância não tem dúvidas."
"Ao ignorante sempre aborrece o sabedor."
"Quanto mais ignorante, mais arrogante."
"A ignorância escandaliza o entendimento."
"Ignorância e vento têm grande atrevimento."
"A ignorância é a mãe de todos os erros."
"É mais fácil levar um boi ao mourão que um ignorante à razão."
"O ignorante a todos repreende e mais fala do que menos entende."
"A ignorância é sempre atrevida, a sabedoria, em geral, modesta."
"A ignorância dócil é desculpável, mas a presumida é intolerável."
"Há três espécies de ignorância: não saber nada, saber mal o que se sabe e saber coisa diferente do que se deve saber."
"Ninguém se considera tão ignorante como o sábio, nem tão sabedor como o ignorante."
"A ignorância obriga-nos a fazer duas vezes um mesmo caminho."
"A ignorância não duvida, porque desconhece que ignora."
"Ao ignorante sempre aborrece o sabedor."
"A ignorância é um mal, mas não contagioso."
"Não há nada tão decisivo como a ignorância."
"Vale mais a ignorância que um saber vaidoso."
"O ignorante é sempre presunçoso."
"A ignorância não faz perguntas."
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RE: ORIGEM de Felgar, vem de Felgares em Alvares
Caro Confrade João Cordovil Cardoso
Os documentos, não provam que António Simões não é a mesma coisa que António Simões Felgar
Os documentos se provassem que ao dizer que António Simões Felgar tinha como mãe Maria Pedra, se fosse isto, como acontece noutros nomes da árvore de Felgar, assim estaria correcto
Mas neste caso, volto novamente a colocar o dedo na frida. Nada diz que António Simões Felgar tem como mãe Maria Pedra, o que diz é tão simples, como isto, António Simões é filho de Maria Pedra do lugar de Felgar em Penacova de pai incognito e seu pai é Pedro Lopes e seu avó Manuel Lopes.
Agora dizer me que antigamente, "É por isso, frequente, encontrar situações como a sua. Por exemplo o meu pai, avô e bisavô são Cardoso mas o meu trisavô era Figueiredo e nenhum dos seus pais era Cardoso… Mas isto, pelos vistos, não lhe diz nada nem lhe interessa"
Engana se interessa me muito, porque isso o que diz, tem uma lógica, de família, então repare nisto
Pai: José João de Sousa
Mãe: Maria Esclavitud Folgar de Sousa
Filho: Bento José de Sousa Folgar casou com
Ludovina Rosa Pereira de Azevedo de Araújo e Gama * 10.01.1881
Filhos
Eduardo José de Sousa Gama * 12.10.1907 Cenorina d'Almeida Magalhães
Rafael de Azevedo Sousa Gama * 12.12.1908
Ilda Augusta Pereira de Sousa * 12.07.1912
Aida de Azevedo e Sousa Maia * 15.05. José Simões Maia
Ernesto de Sousa Azevedo Gama * 20.08.1913 Amélia Fernandes Besteiro Maria de Lurdes Mont'Alverne
Dálio de Azevedo e Sousa * 07.09.1917 Maria Fernanda Gonçalves e Castro
Irene Sousa Gama
repare os filhos de Bento Folgar, nenhum deles levou Folgar e foi o apelido da esposa que valeu e Folgar é Felgar
Full text of "Tentativa etymologico-toponymica; ou, Investigação da ...
archive.org/stream/.../tentativaetymolo02ferr_djvu.txtPartilhar Folgar — é o mesmo que Felgar supra. — Folgarosa — é o meãos, pães, escrivães, tabelliães, etc, — diz mões, pagões, cidadões, pões, escricões, tahelliões, ...
Full text of "Tentativa etymologico-toponymica; ou ... - Internet Archive
archive.org/stream/.../tentativaetymolo02ferr_djvu.txtPartilhar Felgar por Felgal, — Felgaes e Felgares. .... Poiares é muito provavelmente uma forma de Fajares supra, — mesmo porque na edade media as letras, i, j e y, ...
Full text of "Tentativa etymologico-toponymica; ou ... - Internet Archive
archive.org/stream/.../tentativaetymolo03ferr_djvu.txtPartilharSupra. — s por t ou vice-versa : malatosta e malatotta — certo tributo. ...... Felgaria, Felgoso, Felgar, Felgares, Felgueira, Felgueiras, Folgarosa, Folgorosa, ...... Afeitai por Al Feital, e Feital, o mes- mo que Fetal, Felgar, etc, povoações nossas.
Se as pessoas continuam com dúvidas das equivalencias de Felgares ou Folgares a Felgar, acho que aqui mostra claramente que o apelido Felgar, não veio do lugar de Penacova, não. Mostra na pagina 15, 25, de Alvares, São Mateus, Batismos 1604 - 1747, mostra claramente que Catharina Lopes de Felgares, mulher de Luciano dos Felgares anno 1608 e mostra igualmente um Thomaz Folgares.
Vai me desculpar, caro Confrade João Cordovil Cardoso, os registos mostram outra realidade que os senhores não querem ter o espírito aberto, apesar de vós facultar dados de livros de etimologia dos apelidos portugueza que mostra claramente que Felgares como Folgares é Felgar ou Folgar ou Folga
Os meus cumprimentos
João Pedro
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RE: ORIGEM de Felgar, vem de Felgares em Alvares
Caro Confrade João Cordovil Cardoso
Eu não vivo de ilusões, está completamente enganado, o que tenho em minha pessoa, são registos, documentos, que esses os que existem provam que o que normalmente se escreve nesses registos, muita das vezes, vós próprios, tem dúvidas se é assim ou não, a diferença que existe de confrade para confrade, todos são diferentes, uns mais organizados e verdadeiros com eles próprios e só quando tivessem a certeza colocavam o registo, outros referente ao mesmo assunto, são capazes de assumir como verdade absoluta e tornar algo de dúvida como verdade...
Olhe meu amigo João Cardoso, eu quando estive à procura da origem de Felgar, em Faugeres, Fougeres e Faudoas, em França, descobri casas que correspondem a nomes, como exemplo, os Foix, Anjou, os Comminges, Conflans, Monaco, Bar, etc, todas elas descendiam e criavam outras, criando novos nomes, vou lhe dar mais um exemplo, Duques Dreux, iniciou a casa dos Mellos (casa portuguesa), dessa família nasceram outros nomes e quando se juntavam matrimonialmente, aparecia de vez enquando, um Falgar ou Falga ou Felgar ou Isalguier, e não entendia patavina, porque não existia naquelas gerações qualquer ligação, julgava eu, depois de percorrer para trás, foi ao encontro daquele nome que apareceu esporádicamente, como o seu de Cardoso e aparece Figueiredo
Eu entendo mais que o amigo João Cardoso possa pensar
Os meus cumprimentos
João Pedro
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RE: ORIGEM de Felgar, vem de Felgares em Alvares
João Pedro,
como muito bem disse nenhum levou o apelido do pai e sim o da mãe. Uma vez que Maria Pedra era Maria Pedra, o Simões pode ter vindo de um padrinho e que é bastante normal para a epoca! Também já lhe foi dito aqui mas o João Pedro lê na diagonal porque não encontra nada que seja a seu favor!
Ninguém tem duvidas quanto a Folgar, Felgares, Folgosa, ou qq outro Fol ou Fel... O que nós temos quase 100% de certeza é que o seu Felgar vem do lugar de Penacova. Mas claro... isso não lhe interessa nem lhe convém!
Já pesquisou o baptismo de António Simões Felgar para nos provar que estamos errados?
Fica outra questão, o João Pedro é um homem com menos valores porque não descende de nobres? Duvido que a sua famila lhe tenha feito mal!
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RE: ORIGEM de Felgar, vem de Felgares em Alvares
Caro Confrade João Cordovil Cardoso
Isto o que tenho aqui, pertence aos meus parentes de França, os Felgar, repare que aparece de vez enquando Falgar
Isto é tão verdadeiro, como eu me chamar João Pedro Felgar, é a minha verdade em França. Isto é palpável e mostra tudo desde 986 a 1785, com Louis XVI, seus parentes de sangue os Faudoas. Aqui prova, são registos em latim e francês
Prefácio
Ceux qui onc les premières notions de Pantû quité, gavent que les familles n'avoient point de surnoms avant les Rois Hugues-Capet ôc Robert son fils. C'est du temps de ces Princes, ôc mème depuis, qu'on commença de les surnommer des principales Terres qu'ils possedoient j mais avec .un usage si confus, que leur postérité est tres-diffìcile à démêler. Les cadets prenoient les noms des Seigneuries qui leur avoient été données en partage, ôc les tranfmettoientà leursdefeendans, ce qui fait que les origines des plus grandes races font inconnues, ôc il en reste fort peu dont on puisse justifier la filiation avant l'an 1200. La Maison dont je parle, a Pavamage de prendre de plus loin son origine. Lc Cartulaire de PAbbaye d'Uzerche , ÔC les Chartes de l'Abbayede Grandfelve, nous découvrent fous les Règnes de Philippe I. Philippe Auguste ôc Louis VIII. des Seigneurs de Faudoas qui visiblement onc été les ayeux de ceux dont nous donnons une fuite sans interruption depuis environ l'an i 200. fur des Titres publics & domestiques qui , par le foin de Messire Jean -{Paul de Rochcchoùart Marquis de Faudoas, furent portez à Paris , ÔC • communiquez à M. du Fourny » Auditeur en la Chambre des Comptes en 1692. il en fit des^extraits fort amples qu'il joignit à ses recueils. Jc les fis copier alors tres-fidellement, 6c en y ajoutant ceux que j'ai faits moi-même fur d'autres Titres originaux qui depuis font venus à ma connoiísance , je rendrai cette Généalogie plus parfaite , ôc bien moins défectueuse , que celle de la même famille , qui fut imprimée à Paris l'an 1688. par Nicolas Mazuel. On ne doit pas s'ar> tendre à y trouver un stile pur ôc orné, C'est cc qu'on doit considérer lc moins dans ces fortes d'ouvrages où la vericé plaît davantage quand elle est exposée simplement.
page 7
Condor n'ayant eu de son mari, que Bertrand de l'Ifle, mort sans enfans de légitime mariage , fit donation le a. de l'iísuë de Juillet 1314. en fayenr de Bertrand son petit neveu, fils aîné d'Aiífin Seigneur de Faudoas > de la terre du Cauze, s'en reservant les fruits durant fa vie, qu'elle laisse aprés elle à Seguinc fa soeur. Et par son testament fait à Tarraube dans la maison de Royalk de Faudoas le 15.de Ventrée de Février 1315. elle confirme cette donation, 5c autorise celle qu'elle avoit déja faite du château de Plicux à Bertrand fils de feu Beraud de Faudoas, qui forma la branche des Seigneurs d'Avcnfac. Elle fait divers legs à Condor de Faudoas fa nièce , Religieuse de l'Ordrc de Fontevrauld au Monastère de Bonlieu, vulgairement áppellé Bou* Jeau, à Scguine fa fillculle, fille de feu Aissin Seigneur de Faudoas, à N... de Lomagne fille de Gaston de Lomagne fa filleulle, à Condor de Golard fille d'Aissin de Golard , & de Royalle de Faudoas, aussi fa filleulle, & à Realle
page 18
du Fossat Seigneur de Madaillan , Bertrand de Golard , Raymond-Guillaume de Falgar, Raymond de Goth Chevaliers , Bertrand de la Mothe , Bertrand de Pardaillan, Thibaut de Barbazan Damoiseaux. Régine de Goth Vi- Mi Bai„M a comtesse de Lomagne, femme de Jean Comte d'Armagnac, donné ce Testadonna par son testament du a. des ides d'Aoust 1324. à la "XJdïseí'oîmême Marqueze , la somme de 2000. livres des petits tour- te« fur la vie de* nois , en cas que le Comte vint à décéder fans enfans. Elle PaP" d'Avignon, étoit morte le 25. Septembre 1336. & le Seigneur de Faudoas , son premier mari, testa au château de Faudoas le Jeudy aprés la fête de Saint Laurens 1317. il élit fa sépulture dans le cloitre du Monastère de Grandselve au tombeau de feu Aiísin de Faudoas son pere. II donne par droit d'institution à Reallc sa fille , la somme de 2000. livres tournois , à raison dequoi elle ne pourra plus rien prétendre fur ses biens: & cn cas de decés fans enfans 5 la meme foin ao Histoire Généalogique
me sera réversible à. son héritier : que siMarqueze sa femme est enceinte d'une fille posthume, elle aura pareille somme aux mêmes conditions : que si au contraire, elle a un fils, il fera son héritier universel, auquel il substitué Gaston de Faudoas son frere, à cclui-cy Beraud son autre frère, à ce Beraud , Hugues de, Faudoas son oncle, pourvíì qu'il ne soit pas dans les Ordres sacrez. Apres, ce dernier, il appelle à fa succession de l'un à l'autre, Bertrand, Beraud & Hugues de Faudoas ses cousins , tous trois fils de Beraud de Faudoas, qui forma la branche d'Avenfac. Enfin tous les mâles venans à mourir fans lignée masculine , il substitue la terre de Faudoas, & autres qu'il a dans le Vicomté de Gimois, à Yfpan de Lomagne son cousin, fils de Gaston Seigneur du Gimadois, & les terres de Plieux, de l'Iste & autres situées au Diocèse 4e Lectoure, auxenfans mâles d'Aistin de Golard Chevalier. .Guillaume Messal Notaire de Beaumont, reçût le testament ., auquel furent presens entre autres Guillaume-Arnaud de Faudoas, N..,. d'Esparbez Damoiseau, Aynard de GofFas Damoiseau, Beraud de Faudoas Damoiseau fils de feu Arnaud de Faudoas. ,
VIlI. REALe DE Faudoas fut héritière en partie de fa mere j elle épousa fordaìn de StSedtyhac dilhac, fils de Raymond - Bernard Seigneur de d'argent au Lyon Sedilhac, qu'on nomme aujourd'hui Serillac
page 40
4» Histoire Généalogique
les le même Seigneur de Faudoas, par son Testament du Ii. Avril 1475. lui laiííe la jouissance , & à Jacquette de Saint Julien son épouse, pendant leur vie, voulant qu'aptes leur mort, elles soient réversibles à Bcraud de Faudoas son fils puîné. '. . A l'égard des filles d'Adcmar d'Agrefcuilie i. du 110m, Seigneur de Fontaines, elles se nommoient Marie, femme de Raymond de Laudun , neveu de Guillaume de Laudun Archevêque de Toulouse, morte sans enfans cn 13,92. Hélène ì Douce , dont il s'agit icy; Florence mariée par contrat du 13. Janvier 1347. avec Olivier Seigneur de Cazillac i & Marguerite, femme de Jean de Falgar, fils de noble & puissant Seigneur Guignes, Baron de Falgar Diocèse de Beziers , & d'Izabcau de Roqucfeuil, lequel par son Testament fait au château de Falgar le 12. Décembre 13578. fit un leg à Marguerite d'Agrcfeiiille sa belle-fille, • étant alors veuve. Elle & son mari ne vivoient plus lc 20. Avril 1415.
Beraud de Faudoas,. Seigneur du Cauze, testa à Toulouse dans la maison de Raymond de Sabanae docteur és Loix , Juge des appellations de la Senéchaussée de Toulouse, le 15. Janvier 1383. II veut être inhumé avec lc lit de pauvreté & l'habit de Saint François, dans la Chapelle des Frères Mineurs de cette ville, au tombeau de feu Bcraud de Faudoas Chevalier, Seigucur de Faudoas son pere, bc legue à ce Monastère 200. florins d'or. II laisse quelques sommes pour être distribuées en divers lieux, & à des personnes pauvres, au choix de ses exécuteurs testamentaires, en réparation des dommages que lui & ses gens avoient causez, tant cn Espagne , Bordelois, & autres lieux, qu'au lieu de Florcnsac Senéchaussée de Carcassonne, du temps de Bertrand Comte de Tille dernier mort. II fait aussi quelques legs à Rozine de Faudoas fa sœur, femme de Jean de Villcinur Chevalier, à Jean "de Faudoas Chevalier fou frère, & à Agnès de Rabasteiis fa mère \ voulant de plus %
page 192
Lc fils nommé François de Beon, fut Seigneur de Ballebats dans lc Comte d'Astarac, & institué héritier par son pere cn la troisième partie de ses biens. La fille aînée étoit nôtre Catherine de Beon Dame de Segucnville. La puînée s'appclloit Jeanne de Beon^ dont je ne trouve que lc nom i 6í les deux autres Françoise & Marguerite de Beon, furent Religieuses, comme il conste par le testament de leur mere fait au château de Ballebats le 20. May 15^3. où elle nomme pour son héritier universel François de Beon son fils. Elle étoit soeur de Bertrand* Izalguíer Baron de Clermont & d'Aurcville > &-tante patérnelle de Marie Izalguier femme en secondes noCts de Jacques de Rochcchouarc Baron de Faudoas. Marguerite Izalguier avoit eu de son premier mariage Marguerite de Castelbayac, qui fut mariée lc 10. Novembre 15:40. ix te Aimer y de Beon Seigneur du Malsez, Chevalier de Tordre du Roy, Capitaine de cinquante hommes d'armes , d'où naquirent entre autres enfans Pierre de Beon Chevalier, Seigneur du Massez, qui ayant laissé des enfans de Marguerite de Faudoas-Serillac son épouse , continua la postérité des Seigneurs du Massez, & Bernard de Beon-Massez. Chevalier > Baron de Bouteville, d'Esclaron & de Cornesou, Conseiller du Roy en ses Conseils d'Etat & privé, Lieutenant General pour Sa Majesté aux Gouverncmens & Provinces de Xaintonge, Aunis,, haut & bas Lijnosin , lequel épousa en prerniercs. noces lc ». Janvier 1572. Gabrielle de Marrast fille de Jean de Marrast Seigneur d'Esclassan, &dé Jeanne de Dcveze; & en secondes noces Louisc de Luxembourg veuve de George d'Amboise Comte d'Aubijoux, &*fille de Jean de Luxembourg Comte de Briennc , & de Guillemctte de la M arc k-, fille de Robert de la Márck IV. du nom', Duc de Bouillon , Maréchal de France j & de Françoise de Brezé Comtesse de Maulevrier. Du premier lit naquirent Jean de Beon mort sans alliance j Jeanne de Beon femme de Jean-Louis: de Rochechoitart Baron deClermont, & ipi Histoire Geneal Oóiqjie t Marguerite de Beon, qui épousa Jean-Frix de Magnant Set-" gneuc de Montcgut. Du second lie sortirent Charles dcBcon Baron de Boutevillc en Angoumois ci-aprés, & Lo'ùise de Beon petite niecc de la Daine de Seguenville, laquelle fut mariée cn ìd^. avec Henry-Auguste de Lomenie Chevalier, S.cignçur de la Ville-aux-Clcrcs^ Comte dcBriennc, de Moucheron & de Couac, Prince de Mortagne, Baron de Pougy & de Boussac, Secrétaire d'Etat, & Maître des Cérémonies des ordres du Roy , nommé Chevalier du Saint Esprit, & mort le j. Noveínbre 1666. fans avoir été reçu, étant âgé de foixante-onze ans 5 & fa femme mou-, rut le 2. Septembre ì$6\. laiífant de fou mariage LoiiisHenry de Lomenie Comte de Bricnne, Secrétaire d'Etat > Charles-François de Lomenie Evcquc de Coutances j Alexandre-Bernard de Lomenie Çhevajiier de Malthq 5 MarieAntoinette de Lomçnic;, mariée le 4. Juin J642. à Nicolas-Joachim Roiíaut Marquis de Gamach.es>: Chevalier des ordres du Roy.
Charles de Beon Baron de Bouteville, petit neveu de la Dame de Seguenville, Maréchal de Camp , épousa Marie Amelot fille de Denis Seigneur de. Chaillou > & en eut Bernard de Beon-Luxembourg Marquis de Bouteville, élevé enfant d'honneur de Louis XIV. il n'étoit pas marié cn 1690, Henry-Auguste de Beon Chevalier de Malthe , Commandeur de Fief prés d'Amiens en KÍ84. fean-JLouis de Beon-Luxentbourg dit le Comte de Beon, épousa Marie de Cugnac fille d'Antoine Marquis de Darapierrc, & de Magdelaine du Texicr Dame de Bris, & petite-silLc de François de Cugnac Seigneur de Dampierrc, Chevalier des ordres du Roy., Conseiller d'Etat, & Lieutenant General au Gouvernement d'Orleanois. De cette alliance fonc venus Charles de Beon âgé dû vingt ans en 1584. Antoinette-Therefe dt Beon , 8c /eanne de Beon Religieuse aux filles de Sainte Marie du Fauxbourg Saint Jacques à Paris.
Outre la branche de Bouteville, les Seigneurs du Massez iez ávoìent encore fait celle des Seigneurs de Cazaux, qui ont donné à Tordre de Saine Jean de Jérusalem IrançoisPanlde BeonGianà Prieur de Toulouse €111575.lequel fonda ■cn faveur de François-Paul de Beon Chevalier de Malthe son petit neveu & son filleul, comme aussi des autres Chevaliers de fa maison, une Commanderic de son ordre. Tontgs ces branches étoient alliées de fort prés aux Seigneurs de Segucnville, à cause de Catherine de Beon, qui laissa de son mari les enfans qui suivent. .- .
XIV. Jeak-au G E' D E F A U D O A S Seigneur de Seguenvillc ci-aprés. ■: • ' • . . . .
XIV. P Au Le DE Fau D o As épousa par contrat passé au château d'Aries le 10. Décembre 1575». François de Saint-Sivié Ecuyer, Seigneur de Saint-Sivié, hìs de Saïnt-sivie*
Os meus cumprimentos
João Pedro
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RE: ORIGEM de Felgar, vem de Felgares em Alvares
Continua a fazer genealogia ao contrário o amigo João Pedro. Ou faz-nos de burros e ainda se ri ou não consegue entender uma única palavra do que lhe é explicado!
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RE: ORIGEM de Felgar, vem de Felgares em Alvares
João Pedro porque não pedes aos SEUS parentes de França a arvore genealogica da familia??? É que com tão ilustres parente certamente devem conhecer todos os seu antepassados...
Já agora parentes por parte de quem?
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RE: ORIGEM de Felgar, vem de Felgares em Alvares
Patrícia, vejo que não conhece a história de França, existiu a Bastilha, muitos dos Faudoas, mulheres, velhos, crianças e adultos, foram decepados, compreende do que eu falo, milhares de pessoas da nobreza morreram, mais de 12 mil pessoas morreram, estão os nomes afixados, se perdesse um pouco de tempo, antes colocar esta questão, talvez teria a sua resposta
a casa dos Faudoas, Anjou, Borgonha foram encerradas em 1793 por Napoleão
Os registos que existem de França, de Foix, Comminges, Miremont, Trencavel, Anjou, Lousignan, La Marche, Dreux, Baux, Montegu, Barbazan, conflans, reynel, Isalguier, Rochechoaurt e muitos outros casamentos com familias portuguesas
O filho do rei Louis XVI, foi eliminado por seus primos em 2 grau, os bourbons e orleans
Você ainda goza com a situação, quando se lê os registos da bastilha, fico sem palavras, familias inteiras pereceram
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RE: ORIGEM de Felgar, vem de Felgares em Alvares
Olhe Patrícia, vou lhe facultar alguma da pouca história que assassinaram meus parentes de Sangue, ficaram só 5 famílias, os Duques Berry, Principes de Rochechoaurt, Mortmart, Isalguier e Tornay. Os outros capetianos, valois, foram literalmente eliminados
O rei em França ainda não foi escolhido, existe um palhaço Louis XX que quer a casa de Faudoas, os Anjou e outros de Orleans querem Paris e outras casas, quando estes foram os carrascos, assassinos
A Revolução Francesa (14/07/1789)
A situação social era tão grave e o nível de insatisfação popular tão grande que o povo foi às ruas com o objetivo de tomar o poder e arrancar do governo a monarquia comandada pelo rei Luis XVI. O primeiro alvo dos revolucionários foi a Bastilha. A Queda da Bastilha em 14/07/1789 marca o início do processo revolucionário, pois a prisão política era o símbolo da monarquia francesa.
O lema dos revolucionários era " Liberdade, Igualdade e Fraternidade ", pois ele resumia muito bem os desejos do terceiro estado francês.
Durante o processo revolucionário, grande parte da nobreza deixou a França, porém a família real foi capturada enquanto tentava fugir do país. Presos, os integrantes da monarquia, entre eles o rei Luis XVI e sua esposa Maria Antonieta foram guilhotinados em 1793.O clero também não saiu impune, pois os bens da Igreja foram confiscados durante a revolução.
No mês de agosto de 1789, a Assembléia Constituinte cancelou todos os direitos feudais que existiam e promulgou a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. Este importante documento trazia significativos avanços sociais, garantindo direitos iguais aos cidadãos, além de maior participação política para o povo.
Convém lembrar que na Sessão de 14 de agosto de 1789, da Assembléia Nacional Francesa, foi dito que o pretendido era a elaboração de uma "declaração dos direitos para todos os homens, para todos os tempos, para todos os países".
Considera-se o 14 de julho de 1789 como a data da Revolução Francesa, porque foi nesse dia que o povo francês assaltou a célebre fortaleza da Bastilha, tomada após quatro horas de combate, cuja vitória fez o rei capitular completamente. Ironicamente, os cerca de 600 invasores da Bastilha foram encontrar encarcerados apenas sete presos: 2 loucos, 4 vigaristas e 1 lorde tarado.
Bastilha era o nome que se dava a todos os castelos fortificados, mas depois se aplicou especialmente ao célebre castelo real situado em Paris, o qual servia de prisão aos réus de inconfidências e de fortaleza para defender a cidade.
Essa Bastilha começou a ser construída em 1369 e foi concluída em 1383. Seu construtor, Aubriot, foi o primeiro a ser nela encarcerado. Voltaire também foi preso ali em 1717, devido a uma sátira injustamente a ele atribuída, e lá concluiu sua primeira tragédia – Édipo – em 1718. Em 1726, voltou a ser encarcerado na Bastilha; liberto, seguiu para a Inglaterra retornando à França em 1729.
Luiz XVI (1774-1792) era neto de Luiz XV (1715-1774) e tetraneto de Luiz XVI (1643-1715). Soberanos absolutos, donos de todo o poder, esses três homens governaram a França durante 150 anos. A Bastilha, que era símbolo do absolutismo, caiu em 14 de julho de 1789, mas Luiz XVI somente deixou de reinar em 22 de setembro de 1792, quando foi proclamada a República. Em 21 de janeiro de 1793, por decisão da Convenção Nacional que o condenou à guilhotina, num escrutínio em que 387 votaram a favor e 344 contra, Luiz XVI foi decapitado, na Place de la Révolucion, hoje Place de La Concordia.
A Revolução Francesa foi iniciada em março de 1789, com revoltas camponesas em Provença, Picardia e Cambresis, estendendo-se até 9 de novembro de 1799, quando do golpe de Estado, de Bonaparte, nomeado Primeiro-Cônsul.
A França viveu em permanente estado de abolição social. A sociedade francesa do antigo regime dividia-se em três camadas distintas chamadas de Estados ou Ordens. O órgão consultivo, criado por Felipe, o Belo, em 1302, era a Assembléia dos Estados Gerais, da qual faziam parte os três Estados. O primeiro Estado era constituído pelo clero; o Segundo Estado, pelos membros da burguesia. Tanto a nobreza quanto o clero, viviam às custas de fabulosas pensões que recebiam do Estado arrecadador de taxas e impostos. Os grandes proprietários de terras não se interessavam em torná-las produtivas, apoiavam o Estado e se opunham a qualquer reforma na estrutura agrária, procurando manter os direitos feudais remanescentes da Idade Média; recusavam-se a pagar impostos e impediam qualquer reforma fiscal.
Nobreza e clero se confundiam, vez que os cardeais, arcebispos, bispos e abades eram recrutados na alta nobreza, cujos membros representavam apenas um por cento da população, mas que detinham vinte por cento de todas as terras e gozavam da isenção de pagamento de impostos.
A burguesia próspera, constituída de banqueiros, comerciantes e industriais, com seus empreendimentos é que gerava quase toda a renda da França. Ela desejava amplas reformas (administrativas, jurídicas, fiscais) que lhe permitissem ampliar seus negócios, ao tempo em que não se dispunha a continuar sustentando a nobreza e o clero. Além disso a burguesia sonhava com a implantação da República que só veio cento e cinqüenta e nove anos depois, com Napoleão no Poder.
A Revolução Francesa de 1789 foi feita então pela burguesia, em virtude dos motivos já explanados. Nenhum proeminente revolucionário era Maçom, embora quase todos Maçons fossem burgueses, já que lordes eram poucos. Da plebe não tinha ninguém. Não eram Maçons: Robespierre, Marat, Carmot, Danton, Condorcet, David (Jeaj-Luis), Saint-Just, nem mesmo Mamoro (Antoine-François) um dos principais editores de imprensa do período revolucionário e que, em 1791, cunhou a expressão LIBERTÉ, ÈGUALITÉ, FRATERNITÉ e a fez escrever nos edifícios públicos. Também não era Maçom o libertino Mirabeau, preso várias vezes e eleito deputado do Terceiro estado para os Estados Gerais e que também era grande orador e fundador dos primeiros jornais revolucionários.
Todavia, era Maçom ORLÉANS (Louis-Philipe Joseph), duque, príncipe de sangue, Grão-Mestre da Maçonaria que, eleito para a Constituinte e para a Convenção, pertencente à bancada da Montanha e votou pela morte do rei, seu primo. Terminou preso e condenado por pertencer à família Bourbon; foi guilhotinado a 6 de novembro de 1793.
Pode-se querer alegar que a Revolução Francesa foi inspirada nos ideais de Voltaire, mas este iniciou-se na Maçonaria em 7 de abril de 1778, aos 84 anos de idade, e morreu a 30 de maio do mesmo ano, lamentando tê-la conhecido tão tarde e afirmando que os Maçons e os filósofos buscam o mesmo fim.
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RE: ORIGEM de Felgar, vem de Felgares em Alvares
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Comecemos pela constatação de uma evidência: a Maçonaria tinha, muito antes dos primeiros acontecimentos da Revolução, uma expressão forte na sociedade francesa, principalmente nos centros urbanos, como Paris, onde a Revolução verdadeiramente eclodiu. As primeiras lojas em solo francês (não necessariamente «francesas», como veremos já em seguida) surgiram logo após 1717 e á fundação, nesse ano ocorrida, da Grande Loja de Londres, a casa-mãe da chamada moderna Maçonaria Especulativa ou Filosófica, em contrapartida à Maçonaria Operativa dos artesãos e construtores de templos e catedrais vinda do final da Idade Média e do período do Renascimento. Em 1735 eram inúmeras as lojas de origem inglesa (e também escocesa) sediadas em França, ao ponto de, contrariando as intenções hegemónicas dos ingleses, ter sido proclamada a necessidade de nomeação de um Grão-Mestre próprio para França. A 24 de Junho de 1738, reunidos numa assembleia geral de maçons, foi instituído o cargo de Grãp-Mestre Geral e Perpétuo dos Maçons do Reino de França, cargo confiado ao Duque d’Antin, e foi criada a Grande Loja de França (a denominação formal é, contudo, apenas de 1765). Em 1743, em virtude da morte do primeiro Grão-Mestre, é nomeado para o cargo o Irmão Conde de Clermont, um Bourbon e aristocrata, primo de Luís XVI, ao qual se sucede, em 1772, o Irmão Duque de Chartes, mais tarde, Duque d’Orléans, no cargo agora designado de Sereníssimo Grão-Mestre da Ordem de França, Ordem essa designada, desde esse ano, por Grande Oriente de França. O novo Grão-Mestre, que atravessou os acontecimentos de 89, ficou célebre, mais tarde, com o epíteto de Philippe-Egalité...
E agora os maçons que foram os carrascos, querem subir a Rei, com as mãos manchadas de sangue da familia e se fazem isto à família, o que farão aos Franceses ?
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RE: ORIGEM de Felgar, vem de Felgares em Alvares
João Pedro, que parte é que você não entende quando eu e todos dizemos que tudo isso que você lê e argumenta NÃO PROVA NENHUMA LIGAÇÃO com a SUA FAMILIA???
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RE: ORIGEM de Felgar, vem de Felgares em Alvares
Mais do mesmo... onde se encaixa o seu trisavô João Simões Felgar nisso tudo??? Já para não falar na sua 6ª avó Maria Pedra... Enfim!
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L'origine des FELGAR de jp69 est à Penacova
Chèr Jean-Pierre de Faux-gères et Alentours.
Rien de ce que vous avez écrit lá-dessus, sur "votre famille française", n'a la moindre liaison avec votre famille.
Ce que vous nous avez montré ne sont PAS des documents comme ceux que nos confrères vous avons montré (avec les baptêmes et marriages de VOS ancêtres).
De toute façon, selon vos propres mots, cela montre «tout» depuis 986 jusqu'à 1785.
En 1785, votre 5ème grand-père ANTONIO (fils de MARIA PEDRA, du lieu appelé Felgar, et de père inconnu, et petit-fils PEDRO LOPES et CIPRIANA DIAS.) était déjá né.
En 1798, vos 5ème grandparents (Antonio Simoes et Maria Teresa) se sont mariés.
Néanmoins, je veux bien croire à votre drôle d'histoire...
VOUS N'AVEZ QU'À démontrer qu'après 1785 les "Marquis", "Comtes", "Barons", "Chevaliers du Roi", etc.:
- ont changé leur noms français pour SIMÕES FELGAR,
- ont changé leur prénoms français pour ANTONIO, MANUEL, JOAO, ...
- ont quitté leur châteaux et leur vie à Versailles avec Louis XVI, pour des taudis à POIARES, et
- sont devenu des paysans qui ne savaient pas écrire leur nom.
Bonne chance.
----------------------------------
AVÓS
4 DANIEL Simões FELGAR
5 Altina Soares.
6 …
BISAVÓS
8 JOAQUIM Simões FELGAR
9 M Glória Tavares.
10 …
TRISAVÓS
16 JOÃO Simões FELGAR
17 Maria Carvalho ou Maria Henriques
18 António Simões de Moura
19 Joaquina Tavares
20 …
TETRA-AVÓS
32 MANUEL Simões (FELGAR)
33 Josefa de Jesus
34 José Henriques Pedro
35 Antónia Carvalho
36 …
5.º-AVÓS
64 ANTÓNIO Simões (FELGAR),
65 Maria Teresa
66 António Henriques
67 Luísa Simões
68 Manuel Pedro
69 Maria Henriques
70 José Simões Piolho
71 Maria Carvalha
72 …
6.º-AVÓS
128 PAI INCÓGNITO
129 MARIA PEDRA, do lugar de FELGAR, freguesia de Penacova.
130 PAI INCÓGNITO
131 Maria Teresa de Jesus
132 …
7.º-AVÓS
256
257
258 Pedro Lopes
259 Cipriana Dias
260
261
262 Manuel Fernandes
263 Maria Simões.
264
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RE: ORIGEM de Felgar, vem de Felgares em Alvares
João Pedro,
sabe que eu tenho uma imaginação muito fértil... Tem toda a razão no que diz. Não tenho estado atenta à história nem a histórias e escapou-me aquela em que um seu antepassado de apelido Felgar se refugiou em Portugal (sei la eu porquê) e construio uma casinha e "folgou" com uma tal de Maria Pedra. Como não quis reconhecer a criança construio outra casinha ao lado da primeira a que chamou casal de Felgar e ofertou à Maria Pedra em troca do seu silêncio. E Maria Pedra calou-se pois os seus pais voltaram a ter terra para lavrar no lugar de Felgar (terra bastante fértil por sinal). António nasceu! Maria Pedra e seus pais, com medo que lhe levassem o filho e para garantir que não havia nenhuma ligação de António ao ilustre Felgar de França, pede ao José Simões que seja padrinho da criança e lhe dê o seu apelido... José Simões aceita de imediato porque tinha um fraquinho por Maria Pedra mas, pergunta-se " porquê eu com tantos Zé Simões que há no lugar de Felgar?" (Sim, Simões parece ser um apelido abundante naquela região, assim como Zé e Manuel). Zé Simões na esperança de um dia ter atenção de Maria Pedra corre até à igreja para baptizar António... Enquanto o padre dá os santos oleos a António, Zé Simões fecha os olhos e sonha com o seu casamento com Maria Pedra naquele mesmo altar! Meses mais tarde, uma qq beata faz chantagem com Maria Pedra e esta vê-se obrigada a abandonar a sua familia e a sua casinha do casal de Felgar e vai para o Vimieiro... António cresce e conhece Maria Thereza com quem vem a casar mais tarde. Maria Thereza, jovem bonita, cobiçada pelos homens de qq estatuto social quebra corações por onde passa com a sua pela morena (de trabalhar no campo). No dia em que Maria Thereza sai de sua casa vestida de branco e caminha até à igreja, um murmurinho corre pela aldeia!!! Maria Thereza vai casar??? Com quem vai Maria Thereza casar??? Vai casar com o António diz a vizinha da casa ao lado... Mas qual António? Perguntam-se os vizinhos enquanto Maria Thereza passa exibindo a sua boa compleição fisica sem perder os seu ar feminino e eis que sai a mãe de Maria Thereza e diz " Vai casar com o António da Maria do Felgar". Maria casou com um rapaz de fora...
E mais não digo porque estou a chegar ao limiar de me parecer com o João Pedro!
Cumprimentos
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RE: ORIGEM de Felgar, vem de Felgares em Alvares
Patricia nao é imaginação fertil, e ninguem fugiu e refugiou se em Portugal.
Acho que a Patrícia esta a gozar, continue, se fosse uma pessoa seria, teria lido o livro da etimologia portuguesa dos apelidos, como nao leu, continua a dizer disparates, não posso fazer mais, tento explicar, não quer ler, textos em portugues
nao posso fazer mais
cumprimentos
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RE: ORIGEM de Felgar, vem de Felgares em Alvares
Olhe Patrícia, mas se os livros existem das etimologias dos apelidos, com validação de organismos portugueses que todos vós reconheceis, com dados crediveis por vós, muita da informação existente nós aqui estamos a discutir
Quem disse que não prova os registos que em nesses livros de etimologia sobre Felgares e Felgar, a V. Ex. ou o Seressimo Luis, acha que são V. Ex, que determinam a verdade das situações, os confrades, então se os livros dos apelidos existem, por alguma razão existe.
Mas acha que a Torre do Tombo, pelo Senhor Luis Gama, não aprovara registos que eles próprios avaliaram e validaram, baseando com os registos que tenho facultado por vós, dos forais de D. Dinis I e D. Manuel I e os livros portugueses, com validação de instituto de Camões, Fundação Oriente e Torre do Tombo, acha, que estes institutos não aprovariam. Será preciso renovar todos os técnicos desses institutos e colocar novos cereberos, como a Patrícia e o Luis, acha!!!!!
Então deve andar muito enganada
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RE: L'origine des FELGAR de jp69 est à Penacova
Só espero que Deus lhe perdoe, por estas acções de (...), não tenho outra forma de exprimir tais faltas de conhecimento, faltas de respeito por quem já faleceu, você (...)
Se eu soubesse aonde você morava, podia ter a certeza que(...), porque faltar ao respeito pessoas que já faleceram, não tem índole
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RE: L'origine des FELGAR de jp69 est à Penacova
Caro João Pedro.
Repare no que escreveu: «...faltas de respeito por quem já faleceu...».
Se há alquém que está a faltar ao respeito É VOCÊ:
- aos SEUS ANTEPASSADOS, que você tão veementemente REJEITA, e se recusa a reconhecer e pesquisar.
e
- a todos os CONFRADES - MCNN, PatriM, evieira, JCC,.. - que aqui o ajudaram e lhe indicaram a VERDADE (devidamente documentada) sobre a origem do seu apelido.
Ainda sobre o que escrevi. Não, não é graçola nenhuma!
Estamos todos aqui à espera que você DOCUMENTE o que você tem vindo para aqui defender.
Isto é, que NOS PROVE que algum, um qualquer, desses inúmeros Marqueses, Barões, Condes e Cavaleiros do Rei de França, em 1785:
- tenha mudado o apelido francês para "Simões Felgar";
- tenha mudado o nome próprio francês para "António", "Manuel", ou "João";
- tenha saído do seu castelo e abandonado a sua vida na corte de Luís XVI no palácio de Versalhes para um tugúrio em Poiares; e
- se tenha tornado num lavrador e deixasse de saber assinar o próprio nome.
Boa sorte.
PS: Relativamente às suas ameaças, seguirá ainda hoje uma queixa para quem de direito.
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RE: ORIGEM de Felgar, vem de Felgares em Alvares
João Pedro,
pode colocar em causa a minha seriedade à vontade porque isso só prova a sua arrogância causada por um qualquer complexo de inferioridade do qual desconheço a origem.
O João Pedro para ser respeitado deveria ter a humildade de aceitar aquilo que várias pessoas lhe disseram, ou seja, para saber quem são os seus antepassados deveria começar no do seu avó para o seu bisavô e assim sucessivamente e não o fez. E esta é a unica forma de provar essas relações que você diz ter com. Para já provou-se o contrario.
Não só não tem humildade como também não sabe o que é estar agradecido pela ajuda que todos aqui lhe deram. Continua no alto desse seu "trono" a debitar texto como se fosse a unica verdade. Sabe uma coisa, quando eu tenho cinco pessoas a dizer o contrário do que eu digo eu tenho a capacidade de por a hipotese de estar errada, coisa que você ainda não fez, porque cegou com algo que não existe!
Posso ler textos em português, francês, inglês, espanhol e até em russo se quiser, mas há uma coisa que esses livros todos não ensinam. que é ser nobre em valores, nobre em acções! E muito menos ensinam a respeitar os outros.
Volto a repetir, como é que o João Pedro quer ser respeitado quando você não sabe respeitar os seus antepassados? Não sabe respeitar quem o trouxe até aos dias de hoje, de quem você herdou os genes que carrega!
Se pensa que qualquer gota de sangue, que possa eventualmente carregar por parte de um qualquer rei principe ou seja lá quem for, vai fazer de si alguém de maior respeito desengane-se! É que pelo caminho o João Pedro já perdeu o mais importante dos titulos! Não lhe vou dizer qual é porque certamente está escrito num desses livros que ligam a sua familia a não sei quem de França.
Saude (fisica e mental)!
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RE: L'origine des FELGAR de jp69 est à Penacova
João Pedro,
para quem há uns dias disse " devia haver um moderador neste forum" fique a saber que há! E isto que você disse é muito grave e não se esqueça que o disse num sitio onde qualquer pessoa o pode ler. Não se esqueça também que já deixou aqui o seu email em publico e que se necessario podem chegar até si atraves do seu IP.
Como é que você tem a lata de dizer que estão a faltar ao respeito a pessoas que ja faleceram quando o João Pedro é o primeiro a faze-lo??? Um homem que se diz tão nobre e rejeita a própria familia??? Trate-se João Pedro! Estas suas aitudes só demonstram a falta de hombridade! A unica coisa que você tem de nobre é a falta de educação. Uma nobre falta de educação!!!
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RE: ORIGEM de Felgar, vem de Felgares em Alvares
Apetecia-me insultar o João Pedro só por me fazer repetir pela milésima vez que:
NINGUÉM POE EM CAUSA O QUE ESTÁ ESCRITO NOS LIVROS SOBRE O QUE FOR!
NÓS APENAS LHE ESTAMOS A DIZER QUE NADA, NADA, NADA, MAS MESMO NADA DISSO PROVA TUDO O QUE VOCÊ DIZ SOBRE OS SEUS ANTEPASSADOS! NADA!!!
A unica palavra que encontro para o descrever é ignóbil!
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RE: ORIGEM de Felgar, vem de Felgares em Alvares
Li esta mensagem em diagonal e saltaram-me à vista alguma curiosidades:
"A França viveu em permanente estado de abolição social" - será que esta revolução se aboliu a sociedade? Ou será que a revolução provocou uma ebulição social?
“Luiz XVI (1774-1792) era neto de Luiz XV (1715-1774) e tetraneto de Luiz XVI (1643-1715).” – logo tetraneto de si próprio
“O primeiro Estado era constituído pelo clero; o Segundo Estado, pelos membros da burguesia. “ como todos sabemos os estados eram o Clero, a Nobreza e o Povo.
“já que lordes eram poucos” - lords em França? Pensava que só existiam no Reino Unido
“Presos, os integrantes da monarquia, entre eles o rei Luis XVI e sua esposa Maria Antonieta foram guilhotinados em 1793” e mais à frente “Luiz XVI (1774-1792)” – em que ficamos 1792 ou 1793?
“A Revolução Francesa foi iniciada em março de 1789, com revoltas camponesas em Provença, Picardia e Cambresis” e mais à frente “ Revolução Francesa de 1789 foi feita então pela burguesia” – então como é, a Revolução Francesa foi feita pelo campesinato ou pela burguesia?
Sem mais comentários
João Cordovil Cardoso
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RE: ORIGEM de Felgar, vem de Felgares em Alvares
Mas que raio tem esta história da Maçonaria a ver com o caso?
João Cordovil Cardoso
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RE: a origem de FELGAR e outros devaneios
Aqui fica o resultado de uma pequena pesquisa que fiz nuna das obra citadas pelo joaopedro1969.
Seguino o seu conselho fui pesquisar e encontrei na citada Tentativa Etymologico as seguintes explicações para o nome Felgar- Felgares- Folgar:
“De passagem diremos que os fetos, feitos, fetos ou fieitos, planta arbustiva, abundaram sempre e ainda hoje abundam em várias regiões do nosso país pelo que deles tomaram o nome centenares de povoações nossas, em algumas das quais masl se lobrigam os fetos, feitos ou fieitos sem a lente d’arte nova. – tais são Falagueira, Felgueiras, Filgueiras, Folgar, Folgarosa, Folgorosa, Folgosa, Folgoselhe, Folgosinho, Folgoso, etc. Logo daremos a curiosa lista deles e – rira bien qui rira le dernier. Prossigamos”
(Tentativa Etymologico-Toponymica ou Investigação da Etymiologia ou Proveniência dos Nomes da Nossas Povoações – Pedro Augusto Ferreira – Volume I - Porto 1907 – Pág. 40)
“Povoações nossas que tomaram o nome de feitos, fentos, fetos ou fieitos
(…) Felgaes, Felgar, Felgares(…)”
(idem – Volume II, pag 122, 123)
“Felgar e Felgares – são o mesmo que felgal e felgales – sítios em que abundam as felgas”
(idem – Volume , pag 128)
“Folgar – é o mesmo que Felgar supra”
(idem - Volume , pag 131
Creio ser mais do que suficiente para demonstrar que nessa obra citada nada refere uma origem nos Condes, Duques, etc.
Cumprimentos
João Cordovil Cardoso
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RE: Descendencia (FELGAR)
Prezado João Pedro,
Por acaso tens dados genealógicos complementares da linhagem abaixo, que pudesse fazer a gentileza de aqui informar?
Antecipo agradecimentos. Abraço fraterno.
Samuel de Castro
x
Mário de Melo Coutinho de Albuquerque e Castro – N-18.2.1906, Miragaia, Porto - C-15.10.1927, na Igreja de S. José, Sá da Bandeira, Angola - F-12.12.1969, Alcântara - Chefe de Posto em Caimbambo, Quilengue, Chingoroi, Ngola, Kuanhama, etc
Esposa: Ester de Freitas Lucas – N-1908, Chibia, Angola – F-15.12.1966 - Fhs:
1) Maria Emília Freitas Coutinho de Albuquerque e Castro - N-25.7.1930, Sá da Bandeira, Huila, Angola
....Esposo: José Alberto Dias Coelho - Fhs:
....a) Ester Maria Melo Coutinho Albuquerque e Castro Coelho
2) Nina Fernanda de Albuquerque e Castro - N-30.8.1935, Sá da Bandeira, Huila, Angola
....Esposo: Carlos Humberto de Freitas - Fhs:
....a) Liliana Maria de Castro
3) Mário de Freitas Coutinho de Albuquerque e Castro – c. s.
4) Ester de Freitas Coutinho de Albuquerque e Castro
....Esposo: José Augusto Folga da Silva - Fhs:
....a) Maria José Albuquerque e Castro Folga da Silva
........Esposo: José Paulo Ruivo Lomba Martins
5) Gabriela de Freitas Coutinho de Albuquerque e Castro – c. s.
6) Elsa Maria de Freitas Coutinho de Albuquerque e Castro – c. s.
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