Pedido de opinião.
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Pedido de opinião.
Caros confrades,
Certamente que já constataram que em determinada época optou-se por variar o género do apelido no caso dos indivíduos do sexo feminino, por exemplo, Neta em vez de Neto, Pinta em vez vez Pinto, Pacheca em vez de Pacheco...
Qual é o critério que costumam seguir para o nome a pesquisar na vossa base de dados? Utilizam tal como se encontra grafado no assento ou modificam o apelido e assinalam a existência das diferentes formas de grafar o apelido?
Cumprimentos, PP.
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RE: Pedido de opinião.
Caro Confrade,
No meu caso optei por manter no masculino, por me facilitar as buscas na base de dados.
Melhores cumprimentos,
Miguel
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RE: Pedido de opinião.
Confrade,
Eu, assumindo o risco de não estar de acordo com muitos genealogistas, prefiro manter as duas formas. Esses apelidos evoluiram para a sua forma masculina, na minha opinião, mal. Tratando-se quase sempre de alcunhas, parece-me mais harmonioso fazer concordar o adjectivo com o nome próprio.
Helena
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RE: Pedido de opinião.
Caro confrade
Por uma questão de facilitismo da minha parte e adequação aos tempos modernos, insiro o nome com a sua versão actual, ainda que em nota ou campo próprio da base de dados coloque as várias versões que aparecem, seja na grafia seja nos nomes em si.
Por exemplo:
Maria Pinta, aparece primeiro como Maria Pinto e na nota: também conhecida/ou grafada como Maria Pinta.
Outro exemplo:
Miguel Nunes de Sousa, que em vários assentos aparece de maneira diferente, coloco em primeiro lugar o Miguel Nunes de Sousa e em notas: também conhecido como Miguel António Nunes e Miguel António de Sousa. É a mesma pessoa.
Infelizmente ainda não cheguei a qualquer conclusão sobre o assunto pois são diversas as opiniões. Penso que o importante é seguir o seu instinto e colocar as várias hipóteses, seja em notas sejam em campo alternativo para o efeito.
Cumprimentos
maria
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RE: Pedido de opinião.
... clarificando melhor:
não acho que «em determinada época» se tenha optado pelas formas masculina e feminina, na época contemporânea é que se optou por reduzir tudo á forma masculina.
Helena
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RE: Pedido de opinião.
Cara Maria David
Boa tarde!
Concordo inteiramente consigo;embora nem sempre eu tenha respeitado,de futuro fá-lo-ei,incluindo tb. alcunhas,cargos,profissões.etc.se for possível.
Rafael
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RE: Pedido de opinião.
Cara Helena,
Também já tinha pensado nisso, ou seja, de na época contemporânea ter-se unificado o género no apelido.
Obrigado pela achega.
Cumprimentos, PP.
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RE: Pedido de opinião.
Caros confrades,
Obrigado pelas opiniões e achegas.
No meu caso tenho seguido o seguinte critério: preferencialmente uso o nome pelo qual o indivíduo surge mais frequentemente grafado. Tal e qual sem alterações no género do apelido. E coloco sempre o nome o mais completo possível que encontrei. Depois, nos campos do tipo «também conhecido por», coloco as variantes do nome/apelido.
Cheguei a pensar que a norma «correcta» fosse colocar todos os apelidos no género masculino para que fosse mais fácil a procura ou a junção com outras base de dados, mas também aqui fiquei com muitas dúvidas se seria o mais correcto e rigoroso. A título de exemplo, no caso do apelido Pacheco, constatei que determinado casal deu aos filhos o apelido Pacheco e o apelido Pacheca às restantes filhas... Pelo que tive dúvidas se não seria desvirtuar, de certa forma, o apelido dos indivíduos, se os passasse para o género masculino.
Com os meus cumprimentos, PP.
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