Aljube - Relação de presos do Aljube do Porto

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Aljube - Relação de presos do Aljube do Porto

#284737 | mmmacedo | 15 ago 2011 17:07

Alguém poderia explicar-me sobre os motivos que determinariam a prisão em um Aljube?
Algum confrade já pesquisou a relação de pessoas presas no Aljube do Porto?
Saberiam informar qual a fonte a ser pesquisada para encontrar os motivos das prisões de cada preso em particular?
Estou a procura de um determinado presso, por volta de 1678, de nome Agostinho Teixeira.
Agradeço a atenção.

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RE: Aljube - Relação de presos do Aljube do Porto

#285760 | mmmacedo | 26 ago 2011 17:59 | Em resposta a: #284737

Renovo o pedido

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Aljube - Relação de presos do Aljube do Porto

#416285 | Didigeneal | 15 jul 2019 14:36 | Em resposta a: #284737

Olá mmmacedo:
Tenho um parente que estava preso no mesmo lugar em 1758 e na capela dessa prisão ele se casou em 30 de agosto desse ano mas continuou preso.
Não consegui descobrir mais nada a respeito, mas caso descubra te avisarei e gostaria que vc fizesse o mesmo pra mim, ok:?
Abç

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#424123 | Albino Ramos | 12 mai 2020 14:34 | Em resposta a: #284737

Motivo porque estava preso um familiar meu em 1760 na cadeia do Aljube, tendo dai casado nesse ano na Sé do Porto.

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#424131 | mtt | 12 mai 2020 19:19 | Em resposta a: #284737

O assunto deste Tópico suscitou-me, não há muito, uma iniciativa pessoal, que infelizmente não obteve qualquer esclarecimento. Aqui deixo o que então escrevi:

Caríssimo
Em digressão genealógica pelos paroquiais de São Dinis, tomei conhecimento de um estranho fenómeno: em certa época, meados do século XVIII, surgem, com frequência impossível de ignorar, casamentos nos quais "o contraente veio preso em custódia do Aljube desta vila".
Quantificando, nos 66 assentos que cobrem o período de cinco anos 1751-1756, 27 apresentam-nos um noivo acorrentado.
Quarenta por cento!
Terá o D. José legislado contra os sedutores que tivessem metido vales à caixa, condenando-os sem metáfora às "pesadas correntes do matrimónio"? Bem gostaria de o saber, mas não creio que seja fácil encontrar resposta fiável e escorreita.
Dúvida também suscitada por esta história dos noivos presidiários, mas, creio eu, mais fácil de clarificar ‒ e decerto de mais importantes consequências para mim ‒, é a que segue:
‒ Será que os livros de registo do Aljube ‒ anos de 1812-1813, já se vê ‒, ainda existem, conservados nos arquivos diocesanos, em Braga ou em Vila Real? Não poderias telefonar ao teu erudito amigo S… G…, que se encontra na privilegiada posição de poder saciar a curiosidade do povo e até talvez saiba esclarecer, senão resolver, ambas as questões?
Teu expectante amigo,
Manel.

Deste modo me inscrevo na lista dos que – porque ignorantes mas sedentos de ciência – gostariam de conhecer o que se esconde por detrás dos exóticos factos, que agora e pela primeira vez vejo descritos por outrem.
Cordiais cumprimentos,
Manuel Cravo.

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#424152 | lpamorim2 | 14 mai 2020 00:16 | Em resposta a: #424131

Caro confrade,

Encontrei dois casos semelhantes, avô e neto, ambos de nome António Magalhães e Menezes. O avô casou no castelo de Braga em 1705, estando presente o pai da noiva, João Cabral da Fonseca, de Lamego, como procurador da mesma. O neto no aljube de Valença em 1783.
Ambos engravidaram as respectivas futuras mulheres e, aparentemente, se esqueceram de cumprir a promessa do casamento. Li algures que dava prisão até legitimarem a união.
Só de imaginar o copo de água...

Melhores cumprimentos,

Lopo PA

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