C.C. no norte Atlântico em Fev. 1477 !!!
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C.C. no norte Atlântico em Fev. 1477 !!!
Caros confrades,
Para os curiosos e menos curiosos deixo o link abaixo sobre a dita viagem do C.C. ao norte Atlântico em 1477!!!
http://www.christopher-columbus.ch/essay.htm
Cumprimentos,
ALP
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Colon navegou "ultra" (para além) da ilha "Tile" não 100 milhas ....RE: C.C.Atlântico em Fev. 1477
Caro ALP,
Obrigado. Este é um interessante artigo que tenta expor a verdade embora o seu autor esteja mal informado.
Cristóvão Colon navegou não até à Gronelândia em 1477, mas até ao Canadá, como já mostrei no «Colombo Português-Novas Revelações» ( http://www.amazon.com/dp/B0077EGC7W )
A nota de C. Colon não diz o que este autor escreveu, como vem no artigo, mas diz assim:
"Yo navegué el año de cuatrocientos y setenta y siete, en el mes de Hebrero, ultra Tile, isla, cien leguas, cuya parte austral dista del equinoccial setenta y tres grados, y no sesenta y tres, como algunos dicen, y no está dentro de la línea que incluye el occidente, como dice Ptolomeo, sino mucho más occidental, y a esta isla, que es tan grande como Inglaterra, van los ingleses con mercadería, especialmente los de Bristol, y al tiempo que yo a ella fuí, no estaba congelado el mar, aunque había grandísimas mareas, tanto que en algunas partes dos veces al día subía veinte y cinco brazas, y descendía otras tantas en altura."
Note que Colon navegou "ultra" (para além) da ilha "Tile" não 100 milhas mas 100 léguas que são 400 milhas "ultra Tile, isla, cien leguas."
Note ainda que esta ilha "Tile" NÃO está Dentro da linha de Ptolemeu. Está muito mais a Occidente que a linha de Ptolomeu IMPORTANTISSIMO detalhe.
Pois a ilha que ficava dentro da linha de Ptolemeu era a THULE (Islândia)
Colon disse que navegou 400 milhas para além da Ilha Tile, cuja ilha ficava a Ocidente da "linha de Ptolemeu" a única ilha a Ocidente da linha de Ptolemeu era a Groenlândia que era chamada "TULLIA" como vem na Figura 11-5 do mapa antigo que está no meu livro.
A nota de CC está clara que chegou às terras do Canadá, na "Baía Funda" onde existem as mais altas marés do mundo ( http://www.bayoffundytourism.com/tides/ ) apenas os 73º N são problemáticos de explicar a não ser que CC conseguiu navegar até ao Norte da Ilha Baffin (Pond Inlet NU, CA Latitude / Longitude: 72.683334 ) e que em vez de escrever a parte setentrional (Norte) escreveu austral (Sul) o que seria possível num inverno pouco frio.
Tudo na nota de CC encaixa nua viagem ao Canada´o que não era NADA impossível naqueles tempos. Pois a Gronelânida e a islândia eram navegadas frequentemente pelos navios Nórdicos já que eram seus territórios e o Vaticano tinha um Bispo apontado para aquelas partes. O último casamento Cristão foi registado em 1408 na Gronelânida.
Apenas a latitude de CC está errada. Deixando a Latitude fora... todo o resto bate certinho.
Cumprimentos,
Manuel Rosa
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Cristóvão Colon(bo) 77777
Caros confrades
Não é preciso discutirem mais para saber quem foi COLON
C-Gama……………….....I-Iota……….....7
O-Ómikron……………… U-Upsilon……..7
L-Lambda………………….S-San…………….7
O-Ómikron……………….U-Upsilon………7
N-Ny…………………………...S-Sigma…………7
COLON foi IUSUS o Cristo que veio segunda vez como filho de Deus 77777
Saudações fraternas
Zé Maria
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Colon navegou "ultra" (para além) da ilha "Tile" não 100 milhas ....RE: C.C.Atlântico em Fev. 1477
Prezado Confrade Manuel Rosa,
Sobre a localização da ilha de Thyle encontrei as seguintes referências na Internet:
(1) O historiador dinamarquês Saxo Grammaticus (c.1140-c.1220) escreveu em Latim a história da Dinamarca (Gesta Danorum) em 16 volumes em 1185. Nessa obra (cf. http://de.wikisource.org/wiki/Erl%C3%A4uterungen_zu_den_ersten_neun_B%C3%BCchern_der_D%C3%A4nischen_Geschichte_des_Saxo_Grammaticus_Teil_I_Anhang) Thule é identificado como correspondendo à ilha de Tyle (Islândia), cujos habitantes eram os Tylenses (em Latim) ou Islandeses.
(2) Existe ainda uma curiosa descrição da localização da ilha de Thyle “in the middle of the oceans” na obra “História da Igreja de Hamburgo” de Adam de Bremen (c.1050-c.1081-1085) que pode ser consultada em http://www.microsofttranslator.com/BV.aspx?ref=IE8Activity&a=http%3A%2F%2F207.46.192.232%2Fproxy.ashx%3Fa%3Dhttp%253A%252F%252Fde.wikisource.org%252Fwiki%252FSeite%253AHamburgische_Kirchengeschichte_%28Adam_von_Bremen%29_241.png . A tradução automática dificulta um pouco pelo que a ajuda de quem conheça o dinamarquês (Embaixada?) seria útil.
Mas esta Thule era por vezes identificada como Islândia ou Gronelândia (cf. http://en.wikipedia.org/wiki/Thule).
Assim sendo a sua dúvida dissipa-se pois de Thule (Gronelândia) navegando num rumo aproximado de 195º durante cerca de 500 km atinge-se o paralelo dos 73º de latitude Norte (aproximadamente o Sul da Ilha de Baffin).
Espero ter interpretado bem o conteúdo da sua mensagem e não o ter confundido com esta “explicação” que carece da sua validação.
Cumprimentos.
Ribeiro de Araújo
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Colon navegou "ultra" (para além) da ilha "Tile" não 100 milhas ....RE: C.C.Atlântico em Fev. 1477
Prezado Confrade Manuel Rosa,
Em complemento da minha última mensagem quero referir que a hipótese de ser a Gronelândia é reforçada pelo artigo na Wkipedia que refere que 'Ultima Thule' (e não 'ultra Tile' no sentido de para além de Tile) constituúa uma referência expressa à Gronelândia (e afasta assim inequivocamente a hipótese da Islândia).
Cumprimentos.
Ribeiro de Araújo
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Cristóvão Colombo aparece antes como tal antes da saída de Portugal ?
Caro Manuel Rosa,
Na recente conferência dos manos Matos e Silva (ver http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=296330#lista), o meu colega Ricardo Charters de Azevedo apresentou-me antes da sessão um primo (que só me recordo ter o meu apelido Fonseca e que tinha estado muitos anos na Dinamarca), que depois veio a ter grande destaque na fase das intervenções dos assistentes, ao relatar ter visto documentação (mapas, etc.) relativa a viagens à Islândia, etc, com coloboração dos reinos de Portugal e Dinamarca, onde já aparecia o nome do Colombo antes da ida dele para Castela.
Sempre esperei que o destaque que dei a esse facto merecesse algum comentário, mas estranhamente não houve reacção, inclusivamente sua, pelo que aproveito agora para lhe pedir que comente a notícia, no que ela tem de mais importante, que é o facto de antes da ida para Castela, já o futuro "espião de D. João II" se documentar como Colombo em viagens patrocinadas pelo dito rei !
Desde já agradecido e com os melhores cumprimentos,
Ângelo da Fonseca
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RE: Cristóvão Colombo aparece como tal antes da saída de Portugal ?
Caro Manuel Rosa,
Quando referi viagens patrocinadas pelo dito rei, deveria ter dito pela Coroa portuguesa, até porque na data referida era rei D. Afonso V.
Cumprimentos,
Ângelo da Fonseca
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RE: Cristóvão Colombo aparece como tal antes da saída de Portugal ?
Caro Senhor Ângelo Fonseca
Provávelmente, não comentaram, porque já todos sabem que o Canadá, nos pertencia, muito antes do Levantamento do Encobrimento, ou " Descobrimento" de 1492, feito por Cristóvão Colombo.
A partir do momento em que se começaram a divulgar os Mapas Antigos, incluíndo o de Fernão Vaz Dourado, o Planisfério de Cantino etc, ficou claro, que as 3 Méricas, eram há muito, bem conhecidas dos Portugueses.
As viagens conjuntas de Portugal e Dinamarca, também já estão a ser, felizmente, devidamente divulgadas, e vêm corroborar esse facto.
Al-Idrisi, Geógrafo e Matemático, que viveu algum tempo na corte de Afonso Henriques, por exemplo, faz referência nos seus textos, aos oito Aventureiros, que partiram de Lisboa, à descoberta "do que continha o Oceano, e quais os seus limites".
Ainda hoje existe em Lisboa, a Rua dos Aventureiros.
E depois, ainda há aquele pequeno pormenor, dos Corte-Real, viverem em Canada, Concelho de Lagoa no Algarve.
Aliás, eu penso que chegámos ao ponto, de não retorno.
Não é possível continuar a repisar as incoerências que nos ensinaram na Escola e no Liceu. A História escrita pelos políticos, está a chegar ao fim.
A partir do momento em que questionamos, descobrimos os erros, e a farsa termina.
É inevitável!
A História de Portugal, tem que ser reescrita desde o início.
Nós somos especiais....
Tanto, que séculos e séculos depois, de nos terem continuadamente, tentado apagar a Memória...ela persiste.
Ou melhor...ressurge das Cinzas....como a Fénix!
Melhores Cumprimentos
Maria da Fonte
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C.C. na Islândia!
Caros confrades:
C.C. ter visitado a Islândia em 1477 não deve ser nenhuma admiração. A Islândia desde o ano 930 que era uma república e antes disso já tinha sido visitada por aventureiros ao longo dos séculos. A rota para a Islândia era mais que conhecida e o C.C. foi só mais um a se aventurar!
http://iceland.vefur.is/iceland_history/history.htm
Cumprimentos,
ALP
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RE: Cristóvão Colombo aparece como tal antes da saída de Portugal ?
Cara Senhora Maria da Fonte
Ceutil ou Ceitil moeda de cobre, que mandou cunhar D. João I em memória da cidade de Ceuta ou Ceita que tomou aos mouros, seis ceitis faziam um Real, continuaram em os cunhar os reis seus sucessores até El Rei D. Sebastião.
Maltidos castelhanos, já não bastava roubarem o Novo Mundo a Cristóvão Colón e seus sucessores, como deixaram de cunhar os Ceutis que eram o dinheiro divino que Cristóvão Colombo e os seus sucessores transacionavam pelo Novo Mundo!!!
Os meus cumprimentos
Zé Maria
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RE: C.C. na Islândia!
Caro Confrade,
O propósito da mensagem que dirigi ao Confrade Manuel Rosa foi tão-somente o de tentar contribuir para modestamente esclarecer a questão (que o incomodava) da latitude dos 73 graus alegadamente referida por CC como atingida enquanto navegava para Ocidente.
Daí ter tido a necessidade de confirmar - numa primeira fase - que Tyle e Thule são diferentes grafias comuns a dois locais e de reforçar a distinção entre Thule (Islândia) e Ultima Thule (Gronelândia), sendo que se deve entender Ultima Thule como sendo nos confins de Thule (ou seja para além da Islândia).
Portanto a Islândia só veio à baila para invocar que a Tyle a que o Confrade Manuel Rosa se refere – na minha interpretação - não é a Islândia, mas outrossim a Gronelândia.
Daí ter deduzido que para da Gronelândia (Ultima Thule) CC ter navegado para Ocidente numa distância aproximada de 500 Km e ter atingido uma ilha “cuya parte austral dista del equinoccial setenta y tres grados” indicia que CC se refere à costa Sul da Ilha de Baffin.
Terá, então, perguntar-se de que ponto da Gronelândia teria partido CC para atingir tal paralelo dos 73 graus tendo navegado uma distância aproximada de 500 km.
A resposta que sugiro é que ele terá partido da antiga povoação de Thule situada em Ultima Thule (Gronelândia), já desaparecida, sobre a qual nos anos cinquenta do século XX a Força Aérea dos EUA instalou a Thule Air Base.
Como anteriormente referi, na minha primeira mensagem deste tópico, navegando a partir de Thule (na Gronelândia) num rumo aproximado de 195º (isto é para Ocidente) durante cerca de 500 km CC atingiria inevitavelmente o Sul da ilha de Baffin. Por outro lado, num raio de 500 km em redor da costa Sul/Sudeste da ilha de Baffin (paralelo 73) não me consta ter existido qualquer outro local (povoação) com a designação de Thule (ou Tyle, se preferir).
Foi, pois, neste sentido que coloquei aqui a minha humilde hipótese e pretenso "esclarecimento" que sujeito naturalmente à validação dos doutos historiadores.
Cumprimentos.
Ribeiro de Araújo
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CC aparece com o nome secreto vários anos da saída de Portugal ?
Caro Manuel Rosa,
Devido ao adiantado da hora, quando lhe dirigi a mensagem http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=296935#lista neste tópico não reparei na sua mensagem http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=296909#lista noutro tópico em que comentava algo parecido com o que eu pedia.
De qualquer forma, a minha questão principal era independente da forma em que CC aparecia grafado (Colon, Colombo, etc), pelo que explicito melhor a questão: supondo que CC era um espião português ao serviço de D. João II, seria normal que vários anos antes de ir para Castela com essas funções aparecesse com o seu novo nome "secreto" ao serviço da Coroa portuguesa ?
É claro que a informação, vinculada pelo primo do confrade RCA, necessita ser confirmada, mas do pouco que falei com ele pareceu-me uma pessoa credível, tendo até abordado a origem do nosso apelido comum, e verificado que tinha muita informação sobre o assunto encontrada na região da Europa onde viveu. Ele manifestou, publicamente, grande interesse que as autoridades e investigadores portugueses pesquisassem vários arquivos de países europeus (França, etc.) para compensar as perdas de provas em Portugal e Dinamarca, destruídas respectivamente pelo terramoto de 1755 e um pavoroso incêndio que lavrou na Dinamarca.
Entre outros, quem poderá acrescentar mais alguma informação serão os meus colegas Ricardo de Azevedo (que é familiar), António Taveira e Carlos Calado que estiveram presentes na conferência.
Com os melhores cumprimentos,
Ângelo da Fonseca
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Efa REI D. João II em 1477 - RE: Cristóvão Colombo aparece como tal antes da saída de Portugal ?
Caro Ângelo da Fonseca,
Em 1477 não era Rei de Portugal D. Afonso V. Era Rei D. João II.
Lembre-se que D. Afonso V andava fora do reino em França desde Agosto de 1476 e que D. João II era Rei Regente de Portugal apesar de ser elevado Rei a 10 de Novembro de 1477.
Cumprimentos,
Manuel Rosa
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A Islândia desde o ano 930 que era uma república ... RE: C.C. na Islândia!
Caro ALP,
A sua intervenção é um bom exemplo daquilo que eu sempre disse, que quando se aceita que a história do Almirante Colon foi escrita baseada em fantasias, as verdades serão encontradas.
Apenas quem não quer saber da verdade é que continua a batalhar para manter a "História Oficial" de que um:
"Colombo plebeu genovês chegou a Portugal a nado de um naufrágio, e que 6 meses mais tarde já andava integrado as caravelas de D. João II a navegar em missões secretas para o Canadá. Que apenas 2 anos mais tarde já andava no Mosteiro de Todos-os-Santos e casado com uma dona desse Comendadeira da Ordem de Santiago. E que mesmo assim tendo conseguido dar o SALTO da plebe à nobreza em tão curto prazo NADA dele ficou registado em Portugal."
Pelo contrário, quando se vê que era tudo uma fantasia sem base factual e apoiada em falsificações dos genoveses, e se busca explicações lógicas, tudo começa a encaixar na realidade e essa realidade da vida do famoso Almirante é muito diferente daquilo que os livros tinham aceitado.
Obrigado pela sua participação,
Manuel Rosa
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Thule e Tile... RE: C.C. na Islândia!
Caro Ribeiro de Araújo,
A Islândia, chamada THULE era já conhecida nos tempos de Píteas de Marselha 325 anos Antes de Cristo.
A Islândia e as Canárias eram os territórios mais a Occidente no mapa de Ptolomeu.
Tem sido a IGNORANCiA de muitos historiadores que os tem levado a escreverem as coisas que escreveram sobre a vida e viagens do 1ª Almirante das Índias.
Partindo do pressuposto que era um ignorante tecelão, vaidoso, falazão e inventor... negaram TUDO o que ele fez e TUDO quem ele era para impingir o que nos impingiram.
Graças a Deus hoje nós podemos ver muito mais claramente o que é ou não é a verdade.
Obrigado e Cumprimentos,
Manuel Rosa
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Cristóvão Colombo não era Gama e muito menos Camelo!!!
Caro Manuel Rosa
Se queres saber quem foi COLON
Escreve a palavra JUSUS e no alfabeto grego
a partir de cada uma destas letras, sete contarás
e o nome de COLON encontrarás
Saudações fraternas
P.S. Não te esqueças que o Vasco da Gama tentou tapar Colon, por isso o C primeira letra grega de Colon, é a letra Gamma!!!
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CC aparece com o nome secreto vários anos antes da saída de Portugal ?
Caro Manuel Rosa,
Agradeço a correcção histórica, mas conforme pode ver em http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=296330#lista eu reportava-me à data de 1473 que me parecia ter ouvido na conferência. De qualquer forma, a minha questão é independente do reinado em que CC realizou as viagens referidas, desde que seja ao serviço da Coroa Portuguesa e antes da ida para Castela.
Agradecia, portanto, um comentário à minha questão em http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=296953#lista cujo esclarecimento considero importante para as teses do CC Português.
Como já referi em tempos, nas temáticas Colombinas eu sou um espectador de bancada, que vou tentando esclarecer-me e se possível ajudar a esclarecer outros confrades nas questões menos claras das diferentes teses.
Com os melhores cumprimentos,
Ângelo da Fonseca
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Bandarra e o Infante de Portugal que veio como Ungido Salvador
Caros confrades
Bandarra o sapateiro que previu que um Infante saído de Portugal era o Salvador do Mundo!!!
Servirão um so Senhor
Jesu Christo, que nomeio,
Todos crerão, que ja veio
O Ungido Salvador.
Muitos podem responder
e dizer:
Com que prova o sapateiro
fazer isto verdadeiro,
ou como isto pode ser?
Logo quero responder,
sem me deter:
«Se lerdes as profecias
de Daniel e Jeremias,
por Esdras o podeis ver».
Saudações fraternas
Zé Maria
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Na falta de documentos a história foi INVENTADA. .. RE: CC aparece com o nome secreto vários anos
Caro Ângelo da Fonseca,
Não entendo bem o que me está a perguntar mas eu sempre entendi que a razão de CC se ter chamado Cristóbal Colón foi para esconder os seus verdadeiros pais.
Por isso se aparecer um documento VERDADEIRO com o nome COLON não me admiráva se já antes de ir para Castela aparecesse com o nome que o separava dos seus progenitores.
O importante seria se era conhecido como COLOMBO ou como COLON/COLONNA no documento da Dinamarca.
Se nos documentos da Dinamarca o denominam por COLOMBO em 1478. Tudo muda.
O homem que foi enviado para a Dinamarca viajar até ao Canadá com os dinamarqueses TERIA que ser da alta confiança de D. João II tal como de ALTA CAPACIDADE. Não era o filho de nenhum tecelão.
O nosso problema foi e continua a ser a falta de documentação em Portugal.
Não existe um só documento sobre Colon em Portugal.
Na falta de documentos a história foi INVENTADA. Até que em fim temos mais alguns interessados pela busca de documentos.
Cumprimentos,
Manuel Rosa
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Na falta de documentos a história foi INVENTADA. .. RE: CC aparece com o nome secreto vários anos
Caro Manuel,
Perspectiva-se, muito resumidamente...o seguinte:
1. C.C. estaria ao servilo da COROA PORTUGUESA em vários reinados!!!
2. C.C. seria conhecido já em 1476(1473?)...por COLOMBO
3. Continua a polémica em torno da...ascencendênçia... naturalidade e nacionalidade!!!
Um abraço,
Artur João
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Na falta de documentos a história foi INVENTADA. .. RE: CC aparece com o nome secreto vários anos
Onde se lê ascendencençia deve-se ler ascendência
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Na falta de documentos a história foi INVENTADA. .. RE: CC aparece com o nome secreto vários anos
Caro Artur,
Concordo por completo com o que meteu aqui, apenas aguardo para ver se no documento da Dinamarca CC foi chamado COLOMBO em 1473?? ou se foi chamado COLON.
http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=297005#lista
Nãp esquecendo ainda que haviam outros "Colombos" por aquelas partes: Colombo "o Velho" e o parente de Cristóvão Colon chamado Colombo "o Jovem"
Cumprimentos,
Manuel Rosa
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Na falta de documentos a história foi INVENTADA. .. RE: CC aparece com o nome secreto vários anos
Pois, mas é o proprio Colombo (será? ou Bartolomeo?) que fala nessa viagem, e não é o Velho nem o Novo nem o de Meia Idade, é o ...Colombo!
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Dois navegadores que foram Vice-Reis
Cara Maria Benedita
Este apelido Colón é unico e apareceu na pessoa de Cristóvão Colombo para de futuro ser conhecida a sua linhagem. A linhagem deste Colombo era de linhagem real, era um Dux, um Príncipe de Portugal, o qual foi feito artificialmente um conde para encobrir, não para descobrir as suas Índias!!!
Não houve até hoje "navegadores" iguais neste mundo, um foi Duque e outro Conde!!!
Medite nisto... e foram os dois Vice-Reis!!!
Dê-me outro exemplo em 500 anos.
Não encontra certamente....e por aqui me fico à espera da sua resposta tal como Cristóvão Colombo...
Cumprimentos
Zé Maria
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é o Colombo ... Na falta de documentos a história foi INVENTADA. ..
Cara Maria Benedita,
Finalmente começa a crer que a história estava errada tal como eu sempre disse?????
É que se o nome que aparece na Dinamarca era mesmo COLOMBO e se esse documento é posterior a 1493- e não apenas uma referência tipo, "este COLOMBO antigamente navegou junto com os nosso navegadores até ao Canadá estando ao serviço do Rei de Portugal no ano de 1473" os partidários do COLOMBO genovês ficam com um GRANDE PROBLEMA.
Pois o tecelão está documentado em 1473 estar na Savona.
Não será eu, quem terá que corrigir as teses, pois eu sempre disse que a teoria do tecelão de Génova e Savona estava errada.
Cumprimentos,
Manuel Rosa
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São Tomé e Príncipe
Cara Maria Benedita
Este apelido Colón é unico e apareceu na pessoa de Cristóvão Colombo para de futuro ser conhecida a sua linhagem. A linhagem deste Colombo era de linhagem real, era um Dux, um Príncipe de Portugal, para o qual foi feito artificialmente um Conde para O encobrir, não para descobrir as suas Índias!!!
Não houve até hoje "navegadores" iguais neste mundo, um foi Duque e outro Conde!!!
Medite nisto... e foram os dois Vice-Reis!!!
Dê-me um único exemplo de Duques ou Condes que foram navegadores nos últimos 500 anos.
Eu quero ver para crer como o São Tomé, qual era o Príncipe, Duque ou Conde que "navegava" depois de 1472???
Não encontra certamente....e por aqui me fico à espera da sua resposta tal como Cristóvão Colombo não serei esquecido eternamente...
Cumprimentos
Zé Maria
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RE: São Tomé e Príncipe
Cara Maria Benedita
Um Príncipe (um Infante) que teve uma Ilha dos Amores!!!
Um Príncipe que Dom Fernando de Talavera e o Doutor Maldonado viram em Portugal!!!
1479- Discurso de Fernando de Talavera na Confirmação do Acordo das Pazes
Estos embaxadores fuéron bien recebidos por el Rey de Portogal, é por el Príncipe su fijo: y en loor de la paz entre ellos celebrada, aquel religioso fabló al rey de Portogal en esta manera:
Muchas saludes, muy alto Rey e Príncipe esclarecido, é muy cordiales encomiendas vos embian los muy altos é muy poderosos Rey e Reina de Castilla é de Leon, é de Aragon, é de Sicília nuestros soberanos señores, é voluntad que á tan claro Rey e Príncipe, tan conjuntos en deblo, tan confederados é aliados en verdadera paz é amistad son debidas. Quiziéram sus Altezas que fuésemos sus embaxadores é portadores dellas, como quier que muy pequenos en su muy alto consejo, pêro menos que otros familiares, é aceptos á su servicio: porque algumas coisas que Vuestra Alteza é serenidad nos mandaram exponer e comunicar, SON DE TAL CALIDAD E MISTÉRIO, QUE REQUIEREM MINISTROS DE SEMEJANTE PROFESSION. É aun por corresponder á la manera que vuestra muy excelente prudência tovo en las novíssimas embaxadas é mensagerias que á sus excelências fizo en estos dias: primeramente com el sabido Licenciado de Figueroa de vuestro muy alto consejo, E DESPUES MÁS FAMILIARMENTE COM EL DEVOTO RELIGIOSO PADRE ANTÓNIO VUESTRO CONFESSOR. Manera por cierto prudentíssima e muito proveichosa, porque esta via mas que qualquer otra seran confirmadas e perpectuadas vuestras bienaventuradas paces e muy dignas amistades en aquestos tiempos dignamente reformados. Cá por esta via mas que por otra se podiam certificar vuestras muy buenas voluntades é las suyas: refiriéndolas á aquelos que las conocen, como Dios cuyo és próprio asentar los corazones que segun el Profeta son dificiles de conocer e por cosa deste Mundo no diran sino verdades. Manera otrosi decente e muy Dina de sus reales excelências é vuestras: porque claramente demuestra, que no solamente sois príncipes científicos, e Reyes animosos, é muy proveidos en los exercícios é actos militares com a todos es notório, mas muy católicos é sublimados, en todo linage de heroycas é perfectas virtudes, quando ansi vos place elegir é destinar tales núncios é mensageros. EXEMPLO ES MUY SUFICIENTE, QUE JESU CRISTO NUESTRO REDEMPTOR, PARA SER ENTRE DIOS E LOS HOMENS PERFECTO MEDIADEIRO OVO DE SER HOME VERDADEIRO. É porque nos comezamos a testificar lo que de cierto sabemos: crea vuestra serenidad, que la voluntad de nuestrõs soberanos príncipes Rey e Reina nuestros señores, que por eso la décimos voluntad e no voluntades, porque en esto y en todo o bien son conformes, é tienen un querer e non querer(es) como muy esclarecidos conjugados en todo e por todo o deben tener, és muy determinada, muy entera, muy constante em la perfecta conservacion de las dichas paces, y en el cumprimiento de tudo lo que ellas capitulado, especialmente por el dicho devoto Padre, á quien sus Altezas, dan mucha fe por las razonas ya dichas. É no son sin causa vuestras muy ilustres voluntades é lá suya en esto son é deben ser conformes: como esta bienaventurada é concórdia sea á Nuestro Señor Dios muy apacible, que toda buena paz ama é apruebla, com aquel que es dicho della. El qual por facer paz verdadeira e perpetua con el LINAGEM HUMANAL, é paz entre sus santos angeles é los homes, é paz entre os homes de diversas condiciones, en la persona del fijo se vistio de nuestra Humanidade, y en ella recibio Muerte e Pasion, porque pudiésemos conseguir la paz del ciel, que es nuestra bienaventuranza, que sin la paz del suelo no se alcanza. E por eso quiso ser llamado príncípe de paz, é quiso ser nacer em tempo de paz, e que sus ángeles la anunciassem en su Santa Natividad, e lá dexó por herencia a sus muy amados discípulos, en su testamento e postrimera voluntad, e con ella lles mandó saludar la casa em que entrasen, é com ella les saludó el mesmo despues de la gloriosa resurreiçon: DANDO A ENTENDER, QUE ESTA ES VERDADEIRA SOLUTACION, E EL MAYOR BIEN QUE SE DEBE DESEJAR. É ansi la mando dar en el testamento viejo por bendicion principal á su pueblo. És otrosi la paz a Vuestras Serenissimas personas é a las suyas, causa de mucho descanso e consolacion, porque da oportunidad para toda buena governacion: como por el contrario la guerra é la discórdia son causa de mucha fadiga, y enojo é turbacion. Y es la paz necessária e muy provechosa á todos os estados de sus reynos é de los vuestros, cujo bien todo príncipe com mucho estúdio debe procurar, é anteponer al suyo: é aun oportuna e conferente Á TODA LA RELIGION CRISTIANA, y especialmente en estos tiempos peligrosos: y es mucho dañosa, e por consiguinte molesta é odiosa á los enemigos de la santa fé católica, propinquos é remotos. É por desto é de otras cosas que REQUIEREM AUDIENCIA MAS FAMILIAR E SECRETA, diré á Vuestra real Magestade é muy ilustre señoria: agora facemos fim muy humildemente, suplicando perdon eu lo que menos debidamente es dicho, é remitiendo al doctor [RODRIGO MALDONADO] dino colega en esta nuestra legacion, que como varon docto é prudente supla do que mi simpleza há fallecido.
Depois que aquel religioso ovo fablado El Rey de Portogal, le respondió MUY BEN é les dixo: Que su intencion era de permanecer en la Paz asentada, considerando el FRUTO LOABLE que della se siguia.
Já o tempo desejado
é chegado,
segundo o firmal assenta.
Já se cerram os quarenta,
que se ementa
por um Doutor já passado.
1479 +40 = 1519- Em 1520 começa então a perseguição a todos os fiéis do Príncipe da Paz entre eles estavam os netos do Doutor Maldonado, e muitos outros fidalgos de origem portuguesa foram degolados e executados…
«Tú, tierra de Castilla, muy desgraciada y maldita eres al sufrir que un tan noble reino como eres, sea gobernado por quienes no te tienen amor» (Carlos I não era certamente o Príncipe da Paz)
O Príncipe da Paz tinha uma Ilha dos Amores
Saudações fraternas
Zé Maria
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A nova tese de Eduardo Fonseca RE: C.C. no norte Atlântico em Fev. 1477 !!!
Caros Confrades,
No seguimento da minha mensagem http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=296953#lista , o confrade Ricardo Charters de Azevedo fez o favor de pedir ao Eduardo da Fonseca que deixasse aqui no Fórum alguma coisa escrita sobre o que havia apresentado na última conferência dos manos Matos e SIlva, o que podem ver em http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=297204#lista .
Cumprimentos,
Ângelo da Fonseca
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A nova tese de Eduardo Fonseca RE: C.C. no norte Atlântico em Fev. 1477 !!!
Caro Ângelo da Fonseca,
Pois a conversa já começa a ter outro sabor, enfim foi como eu disse. Nada dos anos de 1473-1476... mas do Século XIX.
Cpts,
Manuel Rosa
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A nova tese de Eduardo Fonseca RE: C.C. no norte Atlântico em Fev. 1477 !!!
Caro Manuel Rosa,
Aguardemos calmamemente novas do reino da Dinamarca, não deite foguetes antes de tempo.
Agora que respirou de alívio, por enquanto, talvez possa responder às questões que lhe coloquei:
Adepto que é da teoria do "agente secreto" - versão revisionista da teoria "inventada" por Mascarenhas Barreto;
Se aparecer Colombo referido em documentação de 1478 na Dinamarca;
Sabendo que em 1477/1478, quando CC terá casado com Filipa Moniz, ainda não tinha a identidade secreta "arranjada" antes de ir para a Espanha;
Considerando que na sua tese SÓ a sua verdadeira identidade é que lhe teria possibiliado tal casamento;
Considerando pois que em 1477/78, na sua tese (Rosa revisionista de Mascarenhas Barreto), não era o "agente secreto" que D. João II enviou para Castela anos mais tarde;
Que nome usaria na altura (1478) o futuro agente secreto?
Segismundo Henriques?
Seria esse o nome que apareceria na Dinamarca em 1478 ?
Outra questão. Se, na sua (de Manuel Rosa) lógica de raciocínio, um dos argumentos para considerar ser C. Colon uma identidade falsa, é não aparecer nenhum documento em Portugal anterior à sua ida para Castela que a ele se refira:
Que documento em Portugal se refere a Segismundo Henriques?
Para além do livro de Manuel Rosa...
São DUAS QUESTÕES VITAIS para a tese lusa “made in” MANUEL ROSA.
Cumprimentos,
António Taveira
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A nova tese de Eduardo Fonseca RE: C.C. no norte Atlântico em Fev. 1477 !!!
Caro António Taveira,
De novo quer que eu lhe explique tudo aqui sobre o que vem no COLOMBO PORTUGUÊS NOVAS REVELAÇÕES...
Não o vou fazer, pois teria que deixar aqui o livro inteiro, já que 90% do livro cobre a história de Portugal o que não é necessariamente exclusivo à história da vida de Cristóvão Colon.
"Que documento em Portugal se refere a Segismundo Henriques?"
A existência de Segismundo Henriques e de sua irmã Barbara Henriques não estão em causa.
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=528653
Antes de me continuar a fazer perguntas sem saber o que eu digo no livro vaia ler. Depois faça as suas perguntas se acaso ainda tiver algumas. Pode até ler o 1º capitulo grátis:
http://www.amazon.com/dp/B0077EGC7W
Cumprimentos,
Manuel Rosa
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C.C. no norte Atlântico em Fev. 1477 RE: As questões a que M. ROSA não responde
Caro Manuel Rosa,
Comprometo-me a comprar o seu livro. Mas com uma condição: que lá estejam as respostas às duas questões a que teimosamente se recusa responder.
Então;
Adepto que é da teoria do "agente secreto" - versão revisionista da teoria "reinventada" por Mascarenhas Barreto;
Se aparecer Colombo referido em documentação de 1478 na Dinamarca;
Sabendo que em 1477/1478, quando CC terá casado com Filipa Moniz, ainda não tinha a identidade secreta "arranjada" (segundo a dita tese) antes da sua ida para Espanha;
Considerando que na sua tese SÓ a sua verdadeira identidade é que lhe teria possibiliado tal casamento;
Em suma, considerando pois que em 1477/78, na sua tese (Rosa revisionista de Mascarenhas Barreto), não era o "agente secreto" que D. João II enviou para Castela anos mais tarde;
1.ª QUESTÃO
Que nome usaria na altura (1478) o futuro agente secreto? Segismundo Henriques? Seria esse o nome que apareceria na Dinamarca em 1478 ?
Se, na sua (de Manuel Rosa) lógica de raciocínio, um dos argumentos para considerar ser C. Colon uma identidade falsa, é não aparecer nenhum documento em Portugal anterior à sua ida para Castela que a ele se refira:
2.ª QUESTÃO
Que documento em Portugal se refere a Segismundo Henriques? Para além do livro de Manuel Rosa...
São DUAS QUESTÕES VITAIS para a tese lusa “made in” MANUEL ROSA.
Cumprimentos,
António Taveira
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A história hoje é outra embora a pessoa Cristóbal Colón continue em aberto... Atlântico em Fev. 1477
Caro António Taveira,
Continua a rodar como um disco riscado. Eu não quero que leia o livro para o meu beneficio. Leia-o para o seu se quer poder argumentar sobre o tema.
Eu levei até agora 21 anos em busca de uma história concreta, documentada, verificavel, lógica e abrangente de todos factos.
O que tenho encontrado em vez foram mentiras, falsificações, presunções, deduções, invenções e fantasias tanto fora da lógica que às vezes dava para rir.
O que eu apresentei, e que de certo os meus leitores lhe explicaram, foi um base factual para a história do 1º Almirante das Índias.
Uma base onde temos que depois assentar os pés da pessoa que foi Cristóbal Colón.
Nessa base eu tentei assentar várias pessoas que respondam aos factos conhecidos hoje, não os factos ainda não conhecidos.
No fim de tudo, eu vi o Principe Segismundo Henriques como a pessoa mais adequada aos factos. outros viram outros melhor adequados.
O Principe Segismundo Henriques responde a todas as questões incluindo ser descendente dos Reis de Jerusalem e parente de "Colombo o Jovem" como o filho de Cristóvão Colon disse que seu pai era.
Por isso não vale a pena andarmos aqui a discutir uma teoria que lhe é alheia e que vem muito bem explicada no livro.
Melhor faria o confrade me pedir considerações àqueles que leram e que têm conhecimento das outras teorias. Como deve saber nem sempre a pessoa que está dentro da casa é a melhor adequada para descrever o seu quintal.
Pergunte às pessoas de fora.
Eu provei que várias coisas tinham sido contadas erroneamente por séculos e de hoje em diante a história mudou:
1- Cristóbal Colón NUNCA acreditou estar na Índia dos Hindus.
2- Cristóbal Colón NÃO foi o descobridor do Novo Mundo
3- A nau Santa Maria NUNCA afundou na noite de Natal 1492
4- A paragem no Porto de Lisboa em Março de 1493 foi planeada de propósito e NUNCA foi por cause de uma tempestade
5- Cristóbal Colón mentia constantemente aos Reis Católicos
6- O Mayorazgo de 1498 é uma fraude
7- O Memorial de Pagos não tem data nem fazia parte dos documentos que o Almirante mandou notarizar no dia antes de morrer
8- O brasão de armas SEMPRE inclui as 5 âncoras, NÃO forma adicionadas em 1502 como se escreveu
9- O casamento de Cristóbal Colón em Portugal no ano de 1479 fez-e-o tio de Condes, Marqueses, e do Mordomo-Mor de D. João II
10- Cristóbal Colón sempre soube onde estava localizado no globo e não navegou "perdido" um só dia.
11- Que Cristóbal Colón navegou até ao Canadá em 1477
A história hoje é outra embora a pessoa que foi Cristóbal Colón continue em aberto.
Cumprimentos,
Manuel Rosa
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RE: a M. ROSA - o disco riscado
Caro Manuel Rosa,
Quem rosa, roda, roda, como um disco riscado é o Manuel Rosa. Que diz sempre a mesma coisa e... nada diz.
As questões, apesar do meu compromisso público, condicional, de comprar o seu livro, continuam sem resposta...
http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=297256#lista
Cumprimentos,
António Taveira
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Como a verdade muda com os tempos provando Manuel Rosa correcto.... A nova tese de Eduardo Fonseca
Caros Confrades,
Eu sempre disse que navegar para a Islândia não era nada excepcional em 1477 e que o Almirante Colon navegou até ao Canadá em Fevereiro de 1477.
A Islândia era já conhecida antes de 300 a.C. e Piteas já a conhecia
http://es.wikipedia.org/wiki/Piteas
Acontece que já a história começa a mudar, já podemos ver hoje que a Islândia era povoada nos anos de 800 e que já fazia parte da Coroa Norueguesa no século XII http://pt.wikipedia.org/wiki/Islandia
E acho interessante gente grande insistir aqui que as Antilhas no mapa de 1424 são terras imaginárias.... como a impossibilidade de Colombo navegar para além da Islândia em 1477
http://www.blogger.com/comment.g?blogID=585530464253412436&postID=856848580727811083&isPopup=true
É incrível ver como tantas falácias na história oficial do "Colombo" estão a cair por terra e as coisas tidas como provadas e documentadas, mostram-se hoje ser nada mais que deduções, más interpretações e puras invenções.
Cumprimentos,
Manuel Rosa
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RE As invenções de Manuel Rosa ....
Manuel Rosa,
"É incrível ver como tantas falácias na história oficial do "Colombo" estão a cair por terra e as coisas tidas como provadas e documentadas, mostram-se hoje ser nada mais que deduções, más interpretações e puras invenções".
Ganhe juízo. Não questionou a validade de UM SÓ documento genovês - a não ser com "puras invenções":
http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=302016#lista
http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=301780#lista
http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=301597#lista
"Inventou", como ficou patente, que os 3 irmãos Colombo, filhos de António Colombo, tinham estado presentes numa escritura notarial numa QUARTA FEIRA em vez de numa TERÇA FEIRA. Como já tinha "inventado", como ficou claro, que, no Assereto, Colon testemunhara DOIS ANOS depois da queixa de Centurione e não DOIS DIAS depois.
Em "MÁS interpretações e puras INVENÇÕES" baseia-se a sua teoria:
Que Ladislau não moreu em Varna.,,,
Que Segismundo não morreu com o mastro em cima da cabeça...
Que Colon era afinal Segismundo Henriques ...
Que Segismundo Henriques afinal não era Henriques mas era Segismudo Jogaila ...
António Taveira
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livro do Aldo Agosto com os suas imagens dos documentos invisíveis.... REAs invenções de Manuel Rosa
Caro António Taveira,
Eu fiei-me em transcrições de autores que o confrade invocou, se eles não estavam ao nível de não cometerem erros devemos de desconfiar de tudo o que eles escreveram e ir atrás deles com cuidado e passar tudo a pente fino.....
Se o documento foi na Terça ou na Quarta, ficamos no mesmo.
- 1º o documento nada diz que vão cobrar uma "divida" mas apenas tentar conseguir dinheiro.
- 2º o documento não diz que são parentes e nem sequer diz que o Almirante de Castela conhecia os irmãos Colombo, nem que os irmãos Colombo conheceriam o Almirante de Castela se o visse passar na rua.
O facto é que na Génova falsificaram e inventaram documentos para ligar o Almirante à Génova, por isso nenhuns desses documentos são de fiar. Outro facto é que o Almirante em nada se aparenta com um plebeu de qualquer lado por isso terá que ir buscar um nobre Colombo a Cuccaro ou falhando aí, como já falhou, talvez seria melhor ir buscar um nobre Colonna.
Sobre o Henrique Alemão ser o Rei Ladislau III acho que já ficou provado pela carta de Nicolau Florins, a nãos ser que o confrade venha provar que a carta de 1472 é uma fraude, dou 1% chance do Henrique Alemão não ser o Rei Ladislau III e ser em vez um impostor.
Sobre o Segismundo morrer no mar vitima de um mastro talvez foi o primeiro e o ultimo tal caso apontado na história. Foi aquilo que chamamos aqui um "freak accident" tanto fora do normal que só de mil em mil anos acontecem tais casos.
Mas leve em mente que, como o confrade não sabe das peças todas que fazem a teoria muito mais viável que a do "tecelão Colombo" não me admira que não a entenda.
Em breve cá terei o seu muito desejado livro do Aldo Agosto com os suas imagens dos documentos invisíveis que hei-de colocar no meu blogue.
Depois falamos.
Cumprimentos,
Manuel Rosa
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C.C. no norte Atlântico em Fev. 1477 !!!
Hola buenas..soy Sonia Barja,nueva en este foro..
encantada..
espero que se pueda entender un poco mi idioma español,lomismo que entenderos a vosotros con vuestro idioma..
queria preguntarles..
la fecha desde agosto de 1476 que Colon naufrago en costas portuguesas (que no quiere decir que antes no estuvciese tambien en Portugal) hasta febrero de 1477 que fue a Thule (Islandia)..
¿sabeis si por parte del rey Portugues que mision estuvo haciendo o recorrido?
¿puede ser que cuando Colon fuese a Thile o Thule,fuese con mision de parte de Portugal con las
naos del rey Portugues?
¿existe alguna posibilidad?
Gracias!
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C.C. no norte Atlântico em Fev. 1477
-
"Cristóvão Colombo, cartógrafo e navegador, foi o primeiro europeu a chegar às Américas, no dia 12 de outubro de 1492.
Sua origem ainda é discutida pelos historiadores. Alguns defendem a idéia de que Colombo seria um genovês, enquanto outros defendem a idéia de que ele seria português. A dúvida paira também sobre o ano de seu nascimento, que deve ter sido entre 1447 e 1451. Nos estudos (freqüentou o colégio), aprendeu a ler e escrever em pouquíssimo tempo. Tinha preferência por geografia e astronomia, pois sempre conversou muito com marinheiros e percebia a importância desse conhecimento para a profissão que lhe atraia. Sua primeira viagem marítima foi aos 14 anos. Aos 20 anos, aproximadamente, já era o comandante das embarcações.
De 1470 a 1476, Colombo conheceu as mais importantes rotas comerciais do Mediterrâneo, trabalhou como corsário, para então se estabelecer em Lisboa, país no qual permaneceu por dez anos, anos estes que foram decisivos, importantes e um tanto misteriosos.
Em 1477, viajou para a Inglaterra e para a Islândia, e em 1478 fez várias viagens entre Lisboa e a Ilha da Madeira, com carregamentos de açúcar.
Entre 1480 e 1484, a vida pessoal de Colombo foi intensa: Casa-se com a portuguesa Felipa Moniz em Lisboa, com ela teve um filho (Diego), que nasceu na Ilha de Porto Santo, próxima a Ilha da Madeira. Morre sua esposa. Em 1488 teria seu segundo filho, Fernando, fruto de uma aventura.
Ainda nestFontes
Adonias Filho; IMLACH, Gladys M. A vida de Cristóvão Colombo, o descobridor. Rio de Janeiro: Tecnoprint, [19--]. 124 p.
a época, Colombo conhece o “Mapa de Tascanelli”, que embora seja chamado de mapa, pode ter sido uma carta, onde estaria descrita a possibilidade de chegar à China tendo como direção o Ocidente, encarando o desconhecido “Mar Oceano”, como chamavam na época o Oceano Atlântico.
Baseado no Mapa de Tascanelli e em outras obras sobre navegação, Colombo fez vários cálculos, e elaborou um plano. Apresentou tal plano a Portugal, que o recusou.
Entre os anos de 1484 e 1485, Colombo parte para Castela, uma província da Espanha. Consegue então apresentar seu projeto aos Reis católicos Fernando e Izabel, que não lhe deram qualquer reposta definitiva. Cansado de esperar e passando por necessidades financeiras, resolve partir para França. No inicio da viagem, acompanhado de seu filho, Colombo para em um convento para descansar, e entusiasmado conta seus planos para os monges. Convencidos por Colombo, resolveram ajudá-lo, e pediram que permanecesse na Espanha. O responsável pelos monges foi então a Corte, e lá relatou que Colombo havia desistido de permanecer na Espanha. A rainha resolve recebê-lo e passa a apoiá-lo.
Em 1492, é assinado um acordo entre Colombo e os Reis Católicos. As despesas da expedição foram custeadas (meio a meio), pela Coroa espanhola e por banqueiros genoveses de Sevilha.
Colombo parte em 3 de agosto de 1492, do porto de Palos, com uma frota de 3 caravelas, Santa Maria, Pinta e Niña e aproximadamente 90 homens. Em 12 de outubro chegou à ilha de Guanaani, atualmente conhecida como Ilha Watling, nas Bahamas. Entre 1493 e 1502, realizou mais 3 viagens, chegando a várias ilhas, como: Cuba, Haiti, Porto Rico, Jamaica, Guadalupe, Antilhas e outras.
Em 1504 retorna a Espanha, onde não é bem recebido pelos Reis, devido a intrigas. Morreu em seguida, sem ter recebido o que lhe era de direito, segundo o acordo assinado. Ao morrer, ainda acreditava ter chegado às Índias."
http://www.infoescola.com/biografias/cristovao-colombo/
Sc.
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Colombo Português publicado nos EUA - a mudança da história continua
Who was Columbus? - Xavier University May 20, 2016
May 20, 2016 is the 210th Anniversary Of the Death of Columbus: Died May 20, 1506
The untold story – was Columbus not Italian but of Polish Royalty?
Dinner with Manuel Rosa
Friday May 20 – Conaton Board, Schmidt Hall, Xavier University
5:30 – 6:15 reception; dinner at 6:15 / lecture and discussion starts at 7 pm
http://colombo-o-novo.blogspot.com
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C.C. no norte Atlântico em Fev. 1477 !!!
https://pt.wikipedia.org/wiki/Diogo,_Duque_de_Viseu
RespostaLink directo:
C.C. no norte Atlântico em Fev. 1477 !!!
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Diogo,_Duque_de_Viseu
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C.C. no norte Atlântico em Fev. 1477 !!!
A Lei tenho d'Aquele a cujo Império
Obedece o visível e invisível.
Aquele que criou todo o Hemisfério,
Tudo o que se sente e todo o insensível;
Que padeceu desonra e vitupério,
Sofrendo morte injusta e insofrível
E que do Céu à Terra, em fim, desceu
Para subir os mortais da Terra ao Céu
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C.C. no norte Atlântico em Fev. 1477 !!!
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Caro José Maria;
... Concluindo!...
Cumprimentos
Sc.
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C.C. no norte Atlântico em Fev. 1477 !!!
Caro Sc.
Concluindo:
Afinal Gaspar Fraba levou de volta o nosso D. Diogo, Duque de Viseu para a Espanha, tudo dentro do maior sigilo.
Cumprimentos
Zé Maria
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C.C. no norte Atlântico em Fev. 1477 !!!
http://www.cristobal-colon.com/la-prueba-adn-y-y-la-teoria-colon-sotomayor-resultados-preliminares/
AQUI TENEIS INTERESANTISIMO ESTUDIO ADN ENTRE COLON Y SOTOMAYOR
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C.C. no norte Atlântico em Fev. 1477 !!!
Cara Sónia Barja
Isso é mais uma teoria, sem nexo, sobre Cristóvão Colombo!!!
Certezas só se sabe que D. Diogo teve (secretamente) um filho D. Leonor de Sottomayor de Portugal, o qual chegou a Condestável de Portugal.
Cumprimentos
Zé Maria
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C.C. no norte Atlântico em Fev. 1477 !!!
Cara Sónia Barja
Isso é mais uma teoria, sem nexo, sobre Cristóvão Colombo!!!
Certezas só se sabe que D. Diogo, Duque de Viseu, teve (secretamente) um filho de D. Leonor de Sottomayor de Portugal, o qual chegou a Condestável de Portugal.
Cumprimentos
Zé Maria
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C.C. no norte Atlântico em Fev. 1477 !!!
Hola Josema..encantada
Esa Leonor de SOTOMAYOR tenía algo que ver con Pedro Álvarez de SOTOMAYOR (conde de Caminha) de parentesco?
Saludos
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COLUMBUS-The Untold Story www.Columbus-Book.com
Caro Sonia,
A verdadeira identidade de Cristóvão Colón está agora resolvida.
Tudo está esclarecido no novo livro que sai esta Sexta-Feira para comemorar 510 anos da morte de Cristóvão Colón.
http://www.pr.com/press-release/671251
Manuel Rosa
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C.C. no norte Atlântico em Fev. 1477
-
http://colombo.do.sapo.pt/indexPTColomboEsp07Sotomayor.html
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C.C. no norte Atlântico em Fev. 1477 !!!
Hola Manuel Rosa..encantada de concoerle y alos demas..
no os he leido en estos foros,buscare tiempo en leeros..
Ya me suena su nombre Manuel Rosa,como investigador de una teoria
se que hay mas hipotesis,la gallega,la de Celso Garcia de la Riega,la del Conde de Camiña/Caminha (Pedro álvarez de Sotomayor),y otras que salenpor todos los lados,que si mantienen la teoria genovesa,
que si catalana,mallorquina,etc..
Me llama la atencion que dices que se ha demostrado quien era Cristobal Colon..
¿me puedesi nformar,lo mas resumido posible,la teoria o hipotesis que mantienes y cual es lo que se ha demostrado..
porque si se ha demostrado.. seria interesante esa informaicon..
yo soy de la teoria(soy seguidora) del Conde de Camiña/Caminha..
Un saludo.. y espero sus respuestas y que podamos entendernos con nuestros puntos de vistas,preguntas y dudas..
encantada..
nota:espero que entendais el idioma español..supongo que no habra ningun problema..
Saludos!!
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C.C. no norte Atlântico em Fev. 1477 !!!
Cara Sónia Barja
D. Leonor Sotomayor y Portugal, duquesa de Hermosa era filha Don Juan de Sotomayor e de D. Isabel de Portugal. Neta paterna de D. Pedro Sotomayor e neta materna de D. Fernando D`Eça, portanto era sobrinha de frei D. Diogo de Eça,(Diego D`Eza) um dos principais humanistas a apoiar Cristóvão Colombo em Espanha na sua causa Universalista.
Não se deixe iludir, mas há por aqui muitos charlatães que querem vender a sua banha da cobra. Coitado com eles!!!
Cumprimentos
Zé Maria
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Cristóbal Colón descodificado
sonia barja,
O conce de caminha nada tem a ver com Cristóbal Colón, pois não casou com Filipa Moniz e morreu em 1488 quando Colón já vivia em Castela utilizando um nome falso.
Todo o mundo sabe que o nome "Cristóbal Colón" era um pseudónimo escolhido para manter o segredo de quem eram os pais de Colón.
AO MESMO TEMPO HERNANDO COLÓN E LAS CASAS ESCREVERAM QUEM ERA OS ANTEPASSADOS DO ALMIRANTE
Hernando Colón disse:
". . . l’ammiraglio procedette di sangue illustre, ancorché i suoi padri per malvagità della fortuna
fossero venuti a grande necessità e bisogno, e che avessi mostrato come procedevano da quel
COLONE di cui Cornelio Tacito nel principio del duodecimo libro della sua opera dice che condusse
prigione in roma il re Mitridate, per lo che dice che a COLONE furono date dal Popolo romano
la dignità consolari, e le aquile, e tribunale, o tenda consolare . . . per conseguente gli venne a proposito
il cognome di COLON, ch’ei ritornò a rinovare … ritornando alle qualitá, & persone de’ suoi genitori,
dico, che, quantunque essi fossero buoni in virtú, essendo per cagione delle guerre, & partialitá della
Lombardia ridotti a bisogno, & povertá, non trovo, come vinessero, & habitassero: avvenga che lo
stesso ammiraglio in una lettera dica, che il suo trafico, e de suo maggiori su sempre per mare."
Historie, Chapter i (View the complete Historie online: https://archive.org/stream/historiedelsdfer00coln#
page/n47/mode/2up
Las Casas confirma que o Almirante Colón descended do Capitão dos Romanos:
"Sus padres fueron personas notables, en algún tiempo ricos, cuyo trato ó manera de vivir debió
ser por mercaderías por la mar, según él mismo da á entender en una carta suya; otro tiempo debieron
ser pobres por las guerras y parcialidades que siemprehubo y nunca faltan, por la mayor parte, en
Lombardía. el linaje de suyo dicen que fué generoso y muy antiguo, procedido aquel COLOn de
quien Cornelio Tácito trata en el lib. Xii al principio, diciendo que trujo á roma preso á Mitrídates,
por lo cual le fueron dadas insignias consulares y otros privilegios por el pueblo romano en agradecimiento
de sus servicios. y es de saber, que antiguamente el primer sobrenombre de su linaje, dicen,
que fué COLOn , después, el tiempo andando, se llamaron Colombos los sucesores del susodicho
COLOn romano ó Capitán de los romanos; y deseos Colombos [o Velho e o Moço] hace mención
antonio Sabelico en el lib. Vlll de la década 10. folio 168, donde trata de dos ilustres varones genoveses
que se llamaban Colombos [o Velho e o Moço], como abajo se dirá . . . Pero este ilustre hombre, dejado
el apellido introducido por la costumbre, quiso llamarse COLOn, restituyéndose al vocablo antiguo,
no tanto acaso, según es de creer, cuanto ppr voluntad divina que para obrar lo que su nombre y sobrenombre significaba lo elegia."
(fray Bartolomé dé Las Casas, Historia de las Indias, Marqués de la fuensanta del Valle y don
José Sancho rayón, imprenta de Miguel Ginesta, Madrid 1875. P. 42.)
Quando se investiga a linhagem da familia Colonna da Italia vem-se a saber que o tronco dos Colonna era o general a quem deram o nome "COLUMNA" que vem a ser o tio de Julio César, o general Gaio Mario ... https://pt.wikipedia.org/wiki/Caio_Mário
Caio Mario ceppo della Casa Colonna ... https://books.google.com/books?id=8N5DAAAAcAAJ&lpg=PA312&ots=1X6i9g7QMy&dq=gaio%20mario%20colonna&pg=PA312#v=onepage&q=gaio%20mario%20colonna&f=false
No fim, de tudo o Papa Martinho V (Otto Colonna) escreveu ao Rei da Polónia em 1424 que tanto Martinho V e o Rei Ladislao II da Polónia eram do mesmo sangue, descendentes do "COLUMNA Romano."
Pelo que assim torna-se fácil ver que o apelido Colón vem da casa COLONna e sendo que o Rei da Polónia vivia incognito na Ilha da Madeira onde casou e teve filhos e que Cristóbal Colón viveu na Madeira e era chamado "portugués" em documento da corte da Rainha Isabel entende-se agora quem era Cristóbal Colón e as razões de escolher tal nome e ainda de maior importância, é a razão de todo o mistério em volta dos pais de Cristóbal Colón.
O pai de Cristóbal Colón era um rei que fugiu do campo de batalha em Varna em 1444 e escondeu-se até à morte. E assim o filho também teve que esconder quem era o seu pai.
http://www.pr.com/press-release/671251
Cumprimentos,
Manuel Rosa
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C.C. no norte Atlântico em Fev. 1477 !!!
Cara Sónia Barja
D. Diogo, duque de Viseu teve um filho da sobrinha do Frei D. Diego de Eza, por isso este se empenhou tanto na causa Universalista de Cristóvão Colombo.
O fruto deste casal foi Condestável de Portugal!!!
Não se deixe iludir, porque há por aqui muitos charlatães que querem vender a sua banha da cobra. Cuidado com eles!!!
Cumprimentos
Zé Maria
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C.C. no norte Atlântico em Fev. 1477 !!!
Hola a todos..
gracias por vuestros comentarios..
necesitaria leer en profundidad vuestros casos porque asi de primeras pues le pasa lo que a todo el mundo..que necesita saber mas y mas y dudas y preguntas..
como pasa en cualquier teoria o hipotesis..
yo soy seguidora,de la teoria Sotomayor,ya hara unos tres años..
tengo un blog personal como hobbie (no soy ni historiadora ni investigadora) sobre Cristobal
Colon ,y entonces publico temas de Cristobal Colon y de Sotomayor ..pero cosas basicas..
Quiero aprovechar mandaros unos documentos sobre un Colon como corsario y/o capitan del rey de Portugal y de Francia..
ya me diireis vuestra opinion de si crees que fue elmismo Cristobal Colon:
http://cristobal-colon-su-historia.blogspot.com.es/2015/06/colon-como-capitan-del-rey-de-portugal.html
http://cristobal-colon-su-historia.blogspot.com.es/2015/10/documento-colon-como-capitan-del-rey-de.html
http://cristobal-colon-su-historia.blogspot.com.es/2015/06/documento-colon-como-capitan-del-rey-de.html
http://cristobal-colon-su-historia.blogspot.com.es/2015/06/documento-colon-como-capitan-rey-de.html
¿que opinais sobre un Colon como capitan del rey de Portugal y del rey Frances,y ala vez corsario,y encima en los documentos pone COLON(no Coullon)?
me gustaria vuestras opiniones
Saludos!
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COLÓN COMO CAPITÁN DEL REY DE PORTUGAL - CAPITAN REY DE FRANCIA AÑO 1476.
sonia barja,
Nada de estranho nestes documentos nem sobre o "Colon" Capitão do Rei de Portugal. Tudo isto foi já discutido no meu primeiro livro "O MISTÉRIO COLOMBO REVeLADO" em 2006.
Havia dois Colombos capitães que serviam o Rei de Portugal em 1476 e que eram os dois Capitães do Rei de França, basta ler a história de Portugal para o saber.
Colombo "o Velho" estava de guarda no Estreito de Gibraltar junto com Colombo "o Moço" e com Pedro de Ataíde "o Inferno" protegendo Portugal que apoiava a Rainha D. Juana contra os Castelhanos que apoiavam a Princesa Isabel.
Colombo "o Velho" era conhecido por esse nome por ser capitão da "La Colomb" mas o nome dele era de facto "Guillaume de Caseneuve Coullon" Vice-amiral de Normandie
O outro chamado Colombo "o Moço" para não confundir com "o Velho" era Georges Paléologue de Bissipat "le Grec" um Principe da Constantinopla refugiado na França desde 1453.
https://fr.wikipedia.org/wiki/Georges_Paléologue_de_Bissipat
Este Colombo "o Moço", como explicou D. Hernando Colón, era parente de Cristóbal Colón.
Sendo que Colombo "o Moço" era parente de Cristóbal Colón, seguindo a linhagem dos Reis da Polónia nós encontramos que de facto Georges Paléologue de Bissipat, Principe da Constantinopla, era parente dos reis da Polónia....
Assim de novo se mostra que o homem chamado Cristóbal Colón em Espanha era filho do Rei da Polónia que vivia escondido na Madeira
Manuel Rosa
http://www.columbus-book.com
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C.C. no norte Atlântico em Fev. 1477 !!!
Caros confrades
Cristóvão Colombo foi o Príncipe saído do Tratado das Pazes de Alcáçovas, medianeiro entre Deus e os Homens para trazer Cristo de Novo à Terra!!!
Ao Hemisfério Ocidental, porque Cristo já tinha vindo a primeira vez à Terra no Hemisfério Oriental!!!
Está claro, que o Rei D. João II era um rei claríssimo e morreu como Santo João !!!
Cumprimentos
Zé Maria
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C.C. no norte Atlântico em Fev. 1477 !!!
Hola de nuevo a todos..
me inscribi hace dos dias en este blog,para participar en el foro.
No se si con el foro hay que pagar dinero tal como sale en el enunciado
para subscribirse,o es gratuito.
supongo que el pago debe ser por tema de genealogias...
y que el foro sera gratuito.
como me pone desde hace dos dias que me expira mañana 18 mayo,yo no sé
si puedo participar mas o se renueva tantas veces..etc
¿alguien me podria orientar?
si se puede participar gratuitamente(sin pago) en el foro,encantada de estar con vosotros..
si por lo contrario el coste de pago hay que hacerlo sea foro o no, seria una lastima porque
no me gustaria participar y me despido de vosotros con mucho cariño
aun me queda un dia para escribir..
¿alguien me puede aconsejar?
nota:si no os he podido responder es porque ya no se puede continuar,y si
continuo estos dias en el foro,es porque se puede hacer sin problema alguno..
Gracias!
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C.C. no norte Atlântico em Fev. 1477 !!!
Estimada Sonia Barja,
Para sua orientação, aqui deixo a informação pedida:
- Acesso ao fórum - gratuito
- Acesso às genealogias - pago
- Inscrição obrigatória em ambos os casos
A expiração que refere é relativa ao acesso às genealogias.
Cumprimentos,
Ângelo da Fonseca
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Carta de Colombo volta a Itália
-
http://economico.sapo.pt/noticias/descoberta-do-novo-mundo-carta-de-colombo-volta-a-italia_249857.html
https://content.wdl.org/90/thumbnail/1431368496/616x510.jpg
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Historiador português lança obra sobre identidade de Cristóvão Colombo nos EUA
Lusa 19 Mai, 2016, 19:47 | Mundo
O historiador português Manuel Rosa, radicado nos Estados Unidos, lança esta sexta-feira, na Universidade Xavier, em Cincinnati, o livro "Columbus - The Untold Story".
A obra é uma versão alargada de "O Mistério Colombo Revelado`" (Ésquilo, 2006), escrito com Eric James Steele, que já foi traduzido para espanhol, polaco e lituano, e em que se explora a ideia de que Cristóvão Colombo teria nascido em Portugal.
http://www.rtp.pt/noticias/mundo/historiador-portugues-lanca-obra-sobre-identidade-de-cristovao-colombo-nos-eua_n919996
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Caros confrades
Manuel Rosa ao longo da sua investigação para descobrir quem foi Cristóvão Colombo já expôs quatro possíveis origens para Cristóvão Colombo:
1.º - Como sendo filho do Infante D. Fernando, Duque de Beja, e de uma filha ou neta de João Gonçalves Zarco.
2.º - Como sendo D. Diogo, Duque de Viseu e de Beja, o “Último Templário”.
3.º - Como sendo Segismundo Henriques, filho de Henrique Alemão, um desterrado rei da Polónia, refugiado em Portugal, dando ênfase a este último.
4.º- Como sendo filho do Rei Ladislau III da Polónia.
Afinal quem era Cristóvão Colombo?
Cpts
Zé Maria
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Carta de Colombo volta a Itália
-
Caros;
Vendo a foto do Colombo; [pintura], ficamos logo com a ideia que seria estrangeiro, claro
que a pintura foi baseada no facto de ser Genovês, pelo que até poderia ter sido desvirtuada.
Depois há uma questão:
"O historiador português Manuel Rosa, radicado nos Estados Unidos, lança esta sexta-feira, na Universidade Xavier, em Cincinnati, o livro "Columbus - The Untold Story.
A obra é uma versão alargada de "O Mistério Colombo Revelado`" (Ésquilo, 2006), escrito com Eric James Steele, que já foi traduzido para espanhol, polaco e lituano, e em que se explora a ideia de que Cristóvão Colombo teria nascido em Portugal."
---
Ficamos com uma ligeira sensação que o Livro sobre Colombo, ainda não foi traduzido para
Português!..... Ora se pretendemos afirmar ao Mundo que Colombo era Lusitano, como se
pode aceitar este estado de coisas?
http://economico.sapo.pt/public/uploads/articles/1_novo_site/card_cristovao_colombo.jpg
Cumprimentos
Saintclair
-
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C.C. no norte Atlântico em Fev. 1477
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http://colombo.do.sapo.pt/indexPTColomboItal01.html
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Quatro possíveis origens de Cristóvão Colombo
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O Confrade José Maria Ferreira, colocou a questão e não obtém qualquer resposta!
http://geneall.net/fr/forum/161080/c-c-no-norte-atlantico-em-fev-1477/#a369587
Sc.
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C.C. no norte Atlântico em Fev. 1477 !!!
¿cual es la respuesta?
como se dice que ya quedo demostrado quien era Colon..
.
en la demostracion en que se ha basado ¿en adn? en paleografia de documentos?
porque una cosa es que cualquier hipotesis cada uno defienda lo que piensa quien pudo ser Cristobal Colon pero otra cosa,es decir que se ha demostrado..
me podrian orientar en que se ha basado la demostracion? me refiero en pruebas claro..
gracias!
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Tantos Colombos para crivar um só COLÓN
Caro Zé Maria e restantes confrades,
Para que esta mensagem não passe sem resposta, respondo abaixo:
"Caros confrades
Manuel Rosa ao longo da sua investigação para descobrir quem foi Cristóvão Colombo já expôs quatro possíveis origens para Cristóvão Colombo:
1.º - Como sendo filho do Infante D. Fernando, Duque de Beja, e de uma filha ou neta de João Gonçalves Zarco.
2.º - Como sendo D. Diogo, Duque de Viseu e de Beja, o “Último Templário”.
3.º - Como sendo Segismundo Henriques, filho de Henrique Alemão, um desterrado rei da Polónia, refugiado em Portugal, dando ênfase a este último.
4.º- Como sendo filho do Rei Ladislau III da Polónia.
Afinal quem era Cristóvão Colombo?
Cpts
Zé Maria"
No meu primeiro livro, O MISTÉRIO COLOMBO REVELADO, (Ésquilo, 2006) eu apresentei todos os documentos necessários para provar todas as falhas das teorias conhecidas sobre a identidade de Cristóvão Colón, conhecido erroneamente como "Colombo"...
1.º - Num dos capítulos eu dissequei a teoria do "Salvador Fernandez Zarco" e no fim escrevi assim:
"A SER VERDADE, tudo isto pode explicar porque é que ele e os seus descendentes continuaram
a ajudar Portugal enquanto estiveram em Espanha e porque esconderam informações
da Rainha D. Isabel, do Rei D. Fernando, do Rei D. Carlos. Até Don
Diego Colon, um nobre nascido em Portugal, pode ter escondido estas informações
do seu próprio irmão Don Hernando Colon, um nobre nascido em Castela.
Durante as negociações das Malucas, Don Diego estava a trabalhar contra os interesses do Rei de Espanha, como insinua a carta de Dom Duarte de Almeida.
Além disso, Don Hernando, enquanto cosmógrafo-mor de D. Carlos V, talvez
não pudesse continuar a perpetrar facilmente este logro. Com certeza, uma boa
investigação às negociações sobre as Malucas pode-nos vir a revelar mais dados relacionados
com este mistério.
Agora vamos ver se há outro descendente de reis em Portugal que possa vestir as roupas nobres do Almirante Don Cristoval Colon."
Capítulo XII - OS MISTÉRIOS DO PRIOR DOM TIVISCO, p. 417
Ainda, no meu segundo livro eu escrevi:
"Entretanto, a hipótese de Cristóvão Colon ter sido, na realidade, um filho
ilegítimo de D. Fernando, chamado Salvador Fernandes Zarco e Colona, carece
de uma grande prova final. Falta um documento que prove que alguma vez em
Portugal existiu um Salvador Fernandes Zarco. Decifrar livros em código ou
usar a Cabala, apenas nos traz dicas e não é suficiente como prova."
Ficando assim claro que eu não estava apresentando Don Cristóvão Colón como sendo Salvador Zarco mas estava tentando explicar se essa teoria fazia sentido ou não.
2.º - No caso da teoria de D. Diogo, Duque de Viseu e de Beja, foi o próprio Zé Maria que incitou essa teoria, sobre a qual eu escrevi no meu segundo livro "COLOMBO PORTUGUÊS-NOVAS REVELAÇÕES" (Ésquilo, 2009) tentei mostrar se D. Diogo, Duque de Viseu encaixava ou não na pessoa de Don Cristóvão Colón, e terminei esse capitulo com:
"Somente um bom estudo de ADN conseguirá provar tudo isto e, para tal,
devemos recorrer aos ossos do 8.º Condestável, D. Afonso, que se diz estarem
no Convento da Conceição, em Beja, e comparar o seu ADN com o ADN de
D. Fernando Colon (ou de D. Diego Colon, 2.º Almirante, sepultado na Catedral
de Santo Domingo), para ver se têm ou não o mesmo pai. Se apurarmos
que têm o mesmo pai, então esse foi o 4.º Duque de Viseu e Mestre da Ordem
de Cristo, que seria a mesma pessoa que o 1.º Almirante das Índias e Vice-rei
do Novo Mundo.
Os factos expostos podem vir a provar que o Almirante D. Cristóvão Colon
foi, deveras, o 4.º Duque de Viseu e Mestre Templário que, como o Deus Tivisco,
entrou na casa do lobo, sacrificando-se para o enganar, enganando-nos a todos
ao mesmo tempo."
CAPÍTULO XVI - O ÚLTIMO TEMPLÁRIO
Esta teoria foi descartado nos seguintes livros por não encaixar - o facto de o ADN do Duque de Bragança não mostrar ser igual ao ADN de Cristóvão Colón mostra que Colón não era o assassinado Duque de Viseu.
3.º e 4.º são ambas a mesma teoria sobre o filho do rei polaco já apresentado n'O MISTÉRIO COLOMBO REVELADO, onde terminei esse estudo com:
"Depois de todas as pesquisas que realizámos acerca desta genealogia, só conseguimos
localizar um descendente vivo por linha masculina dos reis da Polónia, mas
que, infelizmente, não nos autoriza a fazer uma análise do seu ADN. De qualquer
maneira, se as análises que estão a ser feitas em paralelo não provarem as principais
conclusões que expusemos no capítulo anterior – que Colon tinha laços de sangue
com a Casa Real de Castela, com a família de Zarco, ou com a Casa Real de Portugal
– e se, de facto, a tentativa da Universidade de Granada para relacionar cerca de 300
membros de outras famílias e linhagens de Coloms e Colombos com Cristoval
Colon também se revelar infrutífera, seremos então forçados a procurar o túmulo de
um dos parentes de Ladislau III da Polónia. Será esta a única forma de encontrarmos
uma resposta para um enigma que dura há quinhentos anos? Enigma esse que
é descobrir quem serão, afinal, os verdadeiros parentes ou pais de Don Cristoval
Colon? Parece que sim, porque só com rastos de sangue se conseguirá encontrar a
verdade sobre a identidade do mais misterioso de todos os Almirantes."
Capítulo XIII - O ÚLTIMO REBENTO DE HENRIQUE
Depois, no livro "COLOMBO PORTUGUÊS-NOVAS REVELAÇÕES" já eu focava mais e mais no filho do rei polaco, escrevendo:
"Acreditamos que os factos apoiam particularmente a conclusão tirada neste
Capítulo e explicam mais correctamente a vida e a história do Almirante D. Cristóvão Colon. Acreditamos que dentro dos arquivos de Portugal se irá encontrar
ainda a prova final que o confirmará. Esperamos que os investigadores portugueses estejam
atentos e esperamos que quem tenha os papéis do João da Nova vistos por Beltrán y Rózpide nos contacte.
Da nossa parte, continuamos a pesquisar os laços da Senhorinha Annes, seguimos
em busca da pintura de António Moro, procuramos quem tem os arquivos
de João da Nova, os documentos da Ordem de Santiago e de Santos-o-Velho, e
continuamos a troca de ideias com historiadores e amadores pelo mun do inteiro,
até que o verdadeiro nome do Almirante, o verdadeiro homem, a ver dadeira linhagem
e a verdadeira nação sejam revelados de uma vez por todas e a sua identidade,
por tantos séculos furtada, seja restaurada."
CAPÍTULO XVII - O ÚLTIMO REBENTO DE HENRIQUE
Hoje estou satisfeito que encontrei todas as provas de que "Cristóvão Colón" era o pseudónimo do Principe Segismundo Henriques, filho do rei polaco Ladislau III que vivia escondido na Madeira com o pseudónimo de Henrique Alemão.
Todos os factos necessários para provar esta teoria estão hoje publicados em "COLUMBUS –THE UNTOLD STORY" (Outwater Media Group, 2016)
"As all the evidence in this chapter shows, we feel the puzzle of Colón’s true identity is finally
pieced together...
Many able investigators have done everything they could to penetrate the impenetrable cloud
of lies, diversionary tactics, cryptic clues and bewildering controversies that have enveloped Cristóbal
Colón’s mysterious identity for over half a millennium.
More than two decades after entering this labyrinth, we believe the mystery is finally solved."
CHAPTER 17 - SON OF A HERMIT KING
Espero que estes esclarecimentos vos ajudem a entender o meu trabalho de 25 anos.
Cumprimentos
Manuel Rosa
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Cristóvão Colombo
-
A pequena Vila de Cuba, situada na região de Alentejo, no sul de Portugal, pode guardar um segredo que ainda permanece submerso e parece estar longe de ser desvendado. Em meio a muita polêmica e até pesquisas de DNA de possíveis descendentes, passados mais de 500 anos da morte de Cristóvão Colombo, o mistério de sua origem continua. Para inúmeros historiadores portugueses, este pacato povoado de pouco mais de 3 mil habitantes, a 200 quilômetros de Lisboa, é o verdadeiro berço natal do descobridor das Américas.
O engenheiro Carlos Calado, presidente do Núcleo dos Amigos da Cuba (NAC) e da Associação Cristóvan Colon (ACC), defende a tese de que o navegante que ficou conhecido na história pelo nome de Colombo, era na realidade o português Salvador Gonçalves Zarco, natural da Vila de Cuba – povoado cujas origens remontam ao século 13 – e que usava o pseudônimo de Cristóvão Colon. Essa certeza é tamanha que a câmara municipal local já registrou o navegador no seu panteão de notáveis e inaugurou, em 28 de outubro de 2006, o primeiro monumento em território português homenageando o grande almirante.
A estátua de bronze pesando mais de uma tonelada e com 2 metros e meio de altura foi instalada na praça principal, em frente ao Palácio da Justiça. Com a concordância de inúmeros historiadores portugueses que há anos se dedicam às pesquisas sobre Colombo dito e consagrado como genovês pela história oficial. A data confere com a descoberta da ilha de Cuba, em 1492, depois de sua chegada às Antilhas. Assim não seria por mero acaso o fato das primeiras ilhas em continente americano serem batizadas por Colombo de San Salvador (o verdadeiro nome do descobridor) e Cuba, sua terra natal.
http://www.aresemares.com/index.php/noticias/enigma-sobre-cristovao-colombo-sua-nacionalidade-sua-familia-e-seu-verdadeiro-nome/
https://goo.gl/maps/1W2fDnyBof32
Retrato póstumo de Cristóvão Colombo, pintado pelo
italiano Ridolfo Ghirlandaio. (Foto: Reprodução)
http://s2.glbimg.com/Tc92R4i6-hl7bfIVhd9hAvMTOVMv9f9eAwn59rgccDVIoz-HdGixxa_8qOZvMp3w/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2012/07/04/colombo.jpg
Sc.
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"Cristóvão Colón" pseudónimo de Segismundo Henriques Jagiello COLONNA
Cara Sonia,
Hoje estou satisfeito que encontrei todas as provas de que "Cristóvão Colón" era o pseudónimo do Principe Segismundo Henriques, filho do rei polaco Ladislau III que vivia escondido na Madeira com o pseudónimo de Henrique Alemão.
Todos os factos necessários para provar esta teoria estão hoje publicados em "COLUMBUS –THE UNTOLD STORY" (Outwater Media Group, 2016)
Os reis da Polónia eram da mesma familia dos Colonna da Itália.
O rei polaco viva na Madeira onde Colón também vivia.
Hernando Colón disse que seu pai foi buscar o nome COLON á sua nobre linhagem antiga de um General Romano.
A Casa COLONNA da Itália descende de CAIO MARIO general Romano....
Ainda D. Diego Colón na sua batalha contra o Rei de Espanha disse que o Contracto de Santa Fé não foi feito entre um rei seu sujeito, mas sim entre os reis de Espanha e seu pai como "entre Principe" ... sendo Segismundo Henriques um Principe nascido em Portugal, bate certinho.
Tudo bate certinho e o caso está resolvido.
Cumprimentos,
Manuel Rosa
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C.C. no norte Atlântico em Fev. 1477 !!!
Ok..gracias por sus respuestas..
si las explicaciones estan detalladas en su libro.tema que desconozco,quisiera hacerle una pregunta..
¿como explicaria que en los documentos de Cristobal Colon "autografos" esten escrito en un castellano perfecto (con vocablos portugueses-galaicos) ?
¿en Portugal se enseñaba el castellano?
saludos..
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Colón não era Galego era nobre Português
Sonia Barja,
É importante, quando se investiga este tema de ler toda a informação e não apenas a informação que nos dão para ler.
Em Castela a língua portuguesa não era muito utilizada, mas em Portugal a língua castelhana era aprendida no século XV pelos nobres elites que se achavam "avant-garde" e por isso nada de estranho que um Colón português soubesse ler e escrever castelhano com palavras portuguesas entremetidas.
Fico por aqui, porque não posso expôr aqui 400 páginas do meu livro.
O novo livro confirma que CC era Português e ainda confirma que era filho dos reis da Polónia por esses serem da casa COLONna e por CC ter metido uma água no seu brasão dentro da sua capela privada.
Uma teoria é preciso encaixar em tudo e não apenas em duas ou três coisas.
Manuel Rosa
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C.C. no norte Atlântico em Fev. 1477 !!!
Que redações de espanhol tão aporteguesadas!...
Por outro lado, suponho, será da mais elementar justiça que se diga que estes também têm razões, bem documentadas, para terem proferido, EUREKA!
http://www.ordemengenheiros.pt/pt/agenda/palestra-cristovao-colon-e-fernao-de-magalhaes-dois-agentes-secretos-portugueses-ao-servico-de-portugal/
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Cristóvão Colombo
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"A Região Sul da Ordem dos Engenheiros promoveu no passado dia 21 de maio, pelas 18h00, no Auditório da sua Sede, em Lisboa, uma palestra intitulada "Cristóvão Colon e Fernão de Magalhães, dois agentes secretos portugueses ao serviço de Portugal", que teve como orador convidado o Eng. José Mattos e Silva.
A abertura da sessão foi feita pelo Presidente Conselho Diretivo da Região Sul, Engº Carlos Mineiro Aires, e o debate moderado pelo Eng. António Mattos e Silva.
Cristóvão Colon, filho bastardo de D. Leonor e de D. João Menezes da Silva, nasceu na Vila Alentejana de Cuba e casou-se com Filipa Moniz Perestrelo (filha de Bartolomeu Perestrelo) de quem teve o seu filho legítimo Diogo, 1.º Duque de Verágua. Teve também um filho bastardo, Hernando, de Beatriz Enriquez de Arana y Torquemada, com quem não se casou. Fernão de Magalhães era filho de Rodrigo de Magalhães e de Alda de Mesquita. Nascido no Porto ou em Gaia, casou com Beatriz Barbosa de quem teve dois filhos. Ambos morreram crianças, não tendo tido geração sobreviva.
Colon terá sido um agente secreto de Portugal, ao serviço de D. João II, de modo a criar condições para que o território que viria a designar-se por "Brasil" ficasse no hemisfério português, através do Tratado de Tordesilhas. Já Fernão de Magalhães terá sido um agente secreto de Portugal, ao serviço de D. Manuel I, de modo a criar condições para que o nosso país viesse a adquirir as Molucas através do Tratado de Saragoça."
Sc.
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C.C. no norte Atlântico em Fev. 1477
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Rectificação;
Passado dia 21 Maio 2014
Sc.
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C.C. no norte Atlântico em Fev. 1477 !!!
Caro Manuel Rosa
"O pai de Cristóbal Colón era um rei que fugiu do campo de batalha em Varna em 1444 e escondeu-se até à morte. E assim o filho também teve que esconder quem era o seu pai."
Até parece que andamos aqui a jogar às escondidas!!!
É assim, sem apresentares nenhum documento coevo, que queres dar credibilidade à tua "investigação cientifica" sobre Cristóvão Colombo?
Cumprimentos
Zé Maria
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Nome de Terras dadas por COLOMBO
-
Entre os cerca de 200 nomes que Colombo, nas suas quatro viagens, atribuiu a ilhas, cabos, promontórios, golfos, portos, rios e outros acidentes geográficos, mas também a localidades no Novo Mundo, apenas um único é considerado Italiano. Trata-se, como veremos, de uma homenagem a italiano que participou na segunda viagem e que o advertiu da existência de uma nova ilha. Os nomes de santos eram comuns a todos os países cristãos, e mesmo neste caso, secundarizou os que existiam em Génova.
A esmagadora maioria dos nomes são portugueses e correspondem a locais que Colombo teve uma vivência muito intensa em Portugal ou nas suas possessões ultramarinas, com destaque para as costas ocidentais de África a sul do Cabo Bojador.
A Guiné está largamente contemplada, o que se compreende, pois afirmou foi muitas vezes a esta região. As primeiras descrições do novo mundo (Indias) fê-las através de comparações com a Guiné, utilizando palavras portuguesas.
Os arquipélagos dos Açores e da Madeira são estão, como era de esperar, largamente representados na toponímica de Colombo. Recorde-se que ele viveu na Madeira e a visitou em 1498. Quando aos Açores conhecia muito em as suas ilhas e localização no Atlântico, foi para lá que se dirigiu no regresso da 1ª., 2ª. e 4ª. viagem. Apenas não o fez na 3ª., porque os espanhóis, o trouxeram preso pela rota que bem entenderam.
Povoações, igrejas e oragos alentejanos, como sustentou Mascarenhas Barreto, parecem ter nestas atribuições alguma predomínio, por razões que desconhecemos. A verdade é que o exercício podia ser feito, com resultados idênticos e mais completos na cidade de Lisboa à época.
Uma vez mais se constata pela toponímica de Colombo que o mesmo possuía uma forte ligação a Portugal, e nenhuma a Itália ou a qualquer uma das suas regiões.
http://www.filorbis.pt/colombo/indexPTColomboPort11NomesTerras.html
-
Sc.
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Andamos aqui a jogar às escondidas!!!
Caro Zé Maria,
"Caro Manuel Rosa
"O pai de Cristóbal Colón era um rei que fugiu do campo de batalha em Varna em 1444 e escondeu-se até à morte. E assim o filho também teve que esconder quem era o seu pai."
Até parece que andamos aqui a jogar às escondidas!!!
É assim, sem apresentares nenhum documento coevo, que queres dar credibilidade à tua "investigação cientifica" sobre Cristóvão Colombo?
Cumprimentos
Zé Maria"
Não sei qual o documento que requeres. Tudo está exposto no meu novo livro que tenciono publicar em Portugal com titulo "O Mistério Colombo Resolvido"
Documento sobre o quê?
Podes explicar melhor por favor para eu te poder responder?
Manuel Rosa
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Cristovão Colombo
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Entre os cerca de 200 nomes que Colombo, nas suas quatro viagens, atribuiu a ilhas, cabos, promontórios, golfos, portos, rios e outros acidentes geográficos, mas também a localidades no Novo Mundo, apenas um único é considerado Italiano. Trata-se, como veremos, de uma homenagem a italiano que participou na segunda viagem e que o advertiu da existência de uma nova ilha. Os nomes de santos eram comuns a todos os países cristãos, e mesmo neste caso, secundarizou os que existiam em Génova.
A esmagadora maioria dos nomes são portugueses e correspondem a locais que Colombo teve uma vivência muito intensa em Portugal ou nas suas possessões ultramarinas, com destaque para as costas ocidentais de África a sul do Cabo Bojador.
A Guiné está largamente contemplada, o que se compreende, pois afirmou foi muitas vezes a esta região. As primeiras descrições do novo mundo (Indias) fê-las através de comparações com a Guiné, utilizando palavras portuguesas.
Os arquipélagos dos Açores e da Madeira são estão, como era de esperar, largamente representados na toponímica de Colombo. Recorde-se que ele viveu na Madeira e a visitou em 1498. Quando aos Açores conhecia muito em as suas ilhas e localização no Atlântico, foi para lá que se dirigiu no regresso da 1ª., 2ª. e 4ª. viagem. Apenas não o fez na 3ª., porque os espanhóis, o trouxeram preso pela rota que bem entenderam.
Povoações, igrejas e oragos alentejanos, como sustentou Mascarenhas Barreto, parecem ter nestas atribuições alguma predomínio, por razões que desconhecemos. A verdade é que o exercício podia ser feito, com resultados idênticos e mais completos na cidade de Lisboa à época.
Uma vez mais se constata pela toponímica de Colombo que o mesmo possuía uma forte ligação a Portugal, e nenhuma a Itália ou a qualquer uma das suas regiões.
http://www.filorbis.pt/colombo/indexPTColomboPort11NomesTerras.html
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Sc.
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C.C. no norte Atlântico em Fev. 1477 !!!
Caro Manuel Rosa
"Documento sobre o quê?
Podes explicar melhor por favor para eu te poder responder?"
Um documento coevo a provar que Cristóvão Colón era filho do rei polaco Ladislau III.
Um documento coevo a provar de Segismundo Henriques era Cristóvão Colón.
Um documento coevo a provar como o rei polaco Ladislau III, residiu ou viveu na ilha da Madeira.
Não encontraste, nem ninguém ainda encontrou, então porque divagas tu? Quando uma pessoa está “voando nos pensamentos” podemos dizer que ela está “divagando”, está a “imaginar”, está a “fantasiar” ou até mesmo “devanear”.
Esse teu estado psicanalítico nada tem a ver com investigação científica!!!
Cumprimentos
Zé Maria
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C.C. no norte Atlântico em Fev. 1477 !!!
Caro Manuel Rosa
Não encontraste nenhum documento, pois não?
Aqui tens um documento de uma doação feita por D. Brites em nome (serviço) do Senhor Duque Dom Diego seu filho, no dia 7 de Outubro de 1484!!!
"...Por serviço do dito Senhor Duque Dom Diego seu filho ella dita Senhora Infanta como sua tutor e curador disse que fazia como logo de feito fez juizo? e pura jnrrovogavel doaçam amtre vivos valedoyra deste dia para sempre ao dito Diego Gil Moniz pra elle e todos seus herdeiros e sobressores asy ascendentes como descendentes que depôs elle vierem de todolos ditos quartos do dito paaço do Lumiar e da dita quintaã de carnide e dos ditos casaaes de Loures e de quaesquer outros bens do termo da cidade de lixboa que foram do dito Joham Fernandes Pacheco..."
Dada na villa de Estremoz aos septe dias do mez doutubro. Pêro de Paiva a fez Anno de nosso Senhor Jhu xpo de mil e quatrocentos e oytenta e quatro annos.
Afinal o Duque de Viseu foi ou não assassinado pelo Rei D. João II no dia 28 de Agosto de 1484 !!!???
Cumprimentos
Zé Maria
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C.C. no norte Atlântico em Fev. 1477 !!!
Hola..tengo una curiosidad..
Las hipotesis de quien pudo ser Cristobal Colon,entiendo que cada uno da su version, sus argumentos,
sus teorias, etc conforme piensa que puede haber sido tal persona con tal historia etc,como la que mantengo yo personalmente del tema Sotomayor,por ejemplo.
Otra cosa es que si se dice que ya se ha demostrado quién era Cristobal Colon ,logicamente
para demostracion tiene que ser via ADN,via documentos donde pongan la relacion de dicho personaje
con Colon,via comparacion documentos de los escritos de Colon con los escritos de dicho personaje,y compararlo paleograficamente,etc..
O sea para decir que se ha demostrado tiene que ser por lo menos con algun argumento comentado anteriormente o similar..
entonces mi pregunta,¿que tipo de relacion se ha demostrado para concluir que ya se ha encontrado quien era Cristobal Colon? me pueden dar una pista si es por via de adn,por docuemntos paleograficos
similares,pos pistas en documentos donde realcionana a Colon con el personaje que pensais?
gracias
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Cara Sónia
En fines del año de 1484. en que Don Iñigo fue hecho Obispo de Leon, estaban los Reyes Católicos en Sevilla, y allí tuvieron noticia de que Don Juan II. de Portugal habia quitado la vida por su propia mano á Don Diego, Duque de Viseo su primo hermano y cuñado, y por parte de la Infanta Doña Beatriz su madre, primo hermano tambien de la Reyna Católica. Esta nueva se hizo algo dudosa por las diferentes maneras, con que corria; diciendo unos que el Duque era ya muerto, y otros que estaba preso. Nuestros Reyes Católicos compadecidos de la desgracia del Duque, y de la afliccion de su madre Doña Beatriz enviaron á Portugal al Obispo de Leon Don Iñige con un caballero Aragones llamado Mosen Gaspar Fabra, para que templasen la ira del Rey Don Juan, y le persuadíesen, que mirase con mayor piedad la causa del Duque ó si éste habia muerto como se decia, consolasen á lo menos en nombre suyo á la Infanta Doña Beatriz. Llegaron los Embaxadores á Portugal, y hallaron que era verdadera la muerte del Duque, por lo que no pudieron hacer otro oficio, que el de consolará la madre, la qual dió muestras de animo constante en aquel triste suceso, é hizo expresiones de sumo agradecimiento á la piedad, con que los Reyes Católicos procuraron conservar quanto era de su parte, la vida de su hijo, y aliviar la penade su corazon en tan lastimoso sucesso.
Garcia Resende, Escritor Portugues, escribe en el cap. 55. de la vida de Don D. Joan II que el principal motivo de la embaxada fue pedir al Rey, restituyese à su Reyno à los hijos del Duque de Bragança, que andaban en Castilla; y afirma que al tiempo de partirse nuestros Embaxadores, ignoraban los Reyes Católicos la muerte del Duque de Viseo. Es creible, que Don Fernando y Doña Isabel dieron tambien esta comision á los Embaxadores; pero en lo demás debe seguirse el testimonio de Fernando de Pulgar en su Crónica, como de Escritor coetaneo de los hechos delos Reyes Católicos, el qual refiere lo que dexo dicho. Debemos asimismo suponer, que Resende no habló con tanta propiedad como Pulgar, diciendo que nuestros Reyes enviaron con esta embaxada al Obispo de Cordoba; porque Don Iñigo no tenia aún este Obispado, y estaba recien electo para el de Leon en este año de 1484. en que debe ponerse el notable suceso de la muerte del Duque de Viseo.
A embaixada castelhana parte de Castelo Branco e regressa a Sevilha sem saber nada de concreto sobre a morte de D. Diogo, Duque de Viseu "e pera sobre ysso nam deverem mays fallar".
Aqui em Castelo Branco vieram a el-rey por embaixadores d' el-rey e da raynha de Castella, o bispo de Cordova pessoa de grande autoridade, e Gaspar Fabra valenciano homem muy honrrado. E ao que principalmente vinham, era requererem restituyçam dos filhos do duque de Bragança que andavam em Castella em casa da raynha, e porque ao tempo da partida dos ditos embayxadores, os reys nam sabiam da morte do duque de Viseu. El-rey temporizou com elles acerca de seus requerimentos e deyxou sua determinada reposta com a outra sua embayxada que sobre ysso e sobre outras cousas enviou despois por Fernam da Silveira, e com elle Estevam Vaz. Com escusas boas e de receber pera os requerimentos passados e pera sobre ysso nam deverem mays fallar lhes lembrava que a socessam destes reynos se esperava viir a seus filhos dambos antre quem o casamento era ja concertado a que semelhante restituyçam muyto perjudicaria.
D. Diogo, Duque de Viseu desaparece de Portugal nos fins de 1484, sem deixar sinais de morte ou túmulo e aparece em Castela nos inícios de 1485 como Cristóvão Colombo.
“Dj mas a [espaço em branco], portugues, este dia treynta doblas castellanas, que Su Altesa le mando dar presente el dotor [Rodrigo Maldonado] de Talauera; dioselas por mj Alonso de Qujntanjlla; este es el portogues que estaua en el Real; esto fue a la partida de Linares, et su altesa me lo mando en persona …”
D. Diogo era o Senhor de todas as ilhas do Oceano Atlântico, descobertas ou a descobrir assim com da Terra Nova do Lavrador, só ele tinha poder para assinar as Capitulações da Santa Fé, com os Reis Católicos, para lhes dar o domínio daquelas novas terras.
Tudo o resto que se diga sobre Cristóvão Colombo é pura ficção!!!
Cumprimentos
Zé Maria
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C.C. no norte Atlântico em Fev. 1477 !!!
Cara Sónia
Em finais de 1484 ainda os Reis Católicos desconheciam a morte de D. Diogo, Duque de Viseu!!!
Em Outubro de 1484 ainda D. Brites fazia doações em seu nome!!!
En fines del año de 1484. en que Don Iñigo fue hecho Obispo de Leon, estaban los Reyes Católicos en Sevilla, y allí tuvieron noticia de que Don Juan II. de Portugal habia quitado la vida por su propia mano á Don Diego, Duque de Viseo su primo hermano y cuñado, y por parte de la Infanta Doña Beatriz su madre, primo hermano tambien de la Reyna Católica. Esta nueva se hizo algo dudosa por las diferentes maneras, con que corria; diciendo unos que el Duque era ya muerto, y otros que estaba preso. Nuestros Reyes Católicos compadecidos de la desgracia del Duque, y de la afliccion de su madre Doña Beatriz enviaron á Portugal al Obispo de Leon Don Iñige con un caballero Aragones llamado Mosen Gaspar Fabra, para que templasen la ira del Rey Don Juan, y le persuadíesen, que mirase con mayor piedad la causa del Duque ó si éste habia muerto como se decia, consolasen á lo menos en nombre suyo á la Infanta Doña Beatriz. Llegaron los Embaxadores á Portugal, y hallaron que era verdadera la muerte del Duque, por lo que no pudieron hacer otro oficio, que el de consolará la madre, la qual dió muestras de animo constante en aquel triste suceso, é hizo expresiones de sumo agradecimiento á la piedad, con que los Reyes Católicos procuraron conservar quanto era de su parte, la vida de su hijo, y aliviar la penade su corazon en tan lastimoso sucesso.
Garcia Resende, Escritor Portugues, escribe en el cap. 55. de la vida de Don D. Joan II que el principal motivo de la embaxada fue pedir al Rey, restituyese à su Reyno à los hijos del Duque de Bragança, que andaban en Castilla; y afirma que al tiempo de partirse nuestros Embaxadores, ignoraban los Reyes Católicos la muerte del Duque de Viseo. Es creible, que Don Fernando y Doña Isabel dieron tambien esta comision á los Embaxadores; pero en lo demás debe seguirse el testimonio de Fernando de Pulgar en su Crónica, como de Escritor coetaneo de los hechos delos Reyes Católicos, el qual refiere lo que dexo dicho. Debemos asimismo suponer, que Resende no habló con tanta propiedad como Pulgar, diciendo que nuestros Reyes enviaron con esta embaxada al Obispo de Cordoba; porque Don Iñigo no tenia aún este Obispado, y estaba recien electo para el de Leon en este año de 1484. en que debe ponerse el notable suceso de la muerte del Duque de Viseo.
A embaixada castelhana parte de Castelo Branco e regressa a Sevilha sem saber nada de concreto sobre a morte de D. Diogo, Duque de Viseu "e pera sobre ysso nam deverem mays fallar".
Aqui em Castelo Branco vieram a el-rey por embaixadores d' el-rey e da raynha de Castella, o bispo de Cordova pessoa de grande autoridade, e Gaspar Fabra valenciano homem muy honrrado. E ao que principalmente vinham, era requererem restituyçam dos filhos do duque de Bragança que andavam em Castella em casa da raynha, e porque ao tempo da partida dos ditos embayxadores, os reys nam sabiam da morte do duque de Viseu. El-rey temporizou com elles acerca de seus requerimentos e deyxou sua determinada reposta com a outra sua embayxada que sobre ysso e sobre outras cousas enviou despois por Fernam da Silveira, e com elle Estevam Vaz. Com escusas boas e de receber pera os requerimentos passados e pera sobre ysso nam deverem mays fallar lhes lembrava que a socessam destes reynos se esperava viir a seus filhos dambos antre quem o casamento era ja concertado a que semelhante restituyçam muyto perjudicaria.
D. Diogo, Duque de Viseu desaparece de Portugal nos fins de 1484, sem deixar sinais de morte ou túmulo e aparece em Castela nos inícios de 1485 como Cristóvão Colombo.
Salió Cristóbal Colon de Portugal lo más secreto que pudo, temiendo que el Rey lo mandára detener, y ninguna duda hobiera que lo detuviera, porque visto que habia errado el lance que se le habia ofrecido y quisiera con cautela acertar, procuraba tornar á su gracia á Cristóbal Colon, ó por sacarle mayores y más ciertos indicios para tornar á enviar por sí ó sin él, ó porque de verdad queria por mano dél se concluyese y descubriese el negocio. Pero, más prudentemente que el Rey al principio, lo hizo él al fin, y ansí, tomando a su hijo, niño, Diego Colon, dió consigo en la villa de Palos, donde quizá tenia cognoscimiento con alguno de los marineros de allí, é tambien, por ventura, con algunos religiosos de Sant Francisco, del monesterio que se llama Santa María de la Rábida, que está fuera de la villa, un cuarto ó algo más de legua, donde dejó encomendado a su hijo chiquito, Diego Colon. Partióse para la corte, que á la sazon estaba en la ciudad de Córdoba, de donde los Reyes católicos proveian en la guerra de Granada en que andaban muy ocupados. Llegado en la córte a 20 de Enero, año de 1485.
1487-05-05 – “En dicho día di a Cristóbal Colomo, extrangero, tres mil maravedís, que está aqui [em Córdova] faciendo algunas cosas complideras al servicio de Sus Altezas; por cédula de Alonso de Quintanilla, con mandamiento del obispo [de Avila, FREI HERNANDO DE TALAVERA].” (Libro de cuentas del tesorero Francisco González de Sevilla, in Navarrete, Viajes, tomo II, pag. 4, doc. II, apud Rumeu de Armas, 1982, p. 18)
1487-08-27 – “En 27 de dicho mes di a Cristóbal Colomo cuatro mil maravedís para ir al Real [de Málaga] por mandado de Sus Altezas; por cédula del obispo. Son siete mil maravedís, con tres mil que se le mandaron, para ayuda de su costa, por otra partida de 3 de julio.” (Libro de cuentas del tesorero Francisco González de Sevilla, in Navarrete, Viajes, tomo II, pag. 4, doc. II, apud Rumeu de Armas, 1982, p. 18)
1487-10-15 – “El dicho día di a Cristóbal Colomo cuatro mil maravedís, que Sus Altezas le mandaron dar para ayuda de su costa, por cédula del obispo.” (Libro de cuentas del tesorero Francisco González de Sevilla, in Navarrete, Viajes, tomo II, pag. 4, doc. II, apud Rumeu de Armas, 1982, p. 24)
1487-10-18 – “Dj mas a [espaço em branco], portugues, este dia treynta doblas castellanas, que Su Altesa le mando dar presente el dotor [fray Hernando] de Talauera; dioselas por mj Alonso de Qujntanjlla; este es el portogues que estaua en el Real; esto fue a la partida de Linares, et su altesa me lo mando en persona …” (Libro de los maravedís que rescibió Pedro de Toledo, de las penas de cámara et del gasto dellos fasta fin de LXXXVII, fl. 6, apud Rumeu de Armas, 1982, p. 29)
1488-06-16 – “En 16 de junio de 1488, di a Cristóbal Colón tres mil maravedís por cédula de Sus Altezas.” (Libro de cuentas del tesorero Francisco González de Sevilla, in Navarrete, Viajes, tomo II, pag. 4, doc. II, apud Rumeu de Armas, 1982, p. 29)
1489, Isabel a Católica - «Cristóbal Colomo ha de venir a esta nuestra corte e a otras partes e logares destos nuestros Reinos... por ende Nos vos mandamos que cuando por esas dichas cibdades, e villas e logares se acaesciere, le aposentedes e dedes buenas posadas en que pose él e los suyos sin dineros, que non sean mesones; e los mantenimientos a los precios que entre vosotros valieren por sus dineros. E non revolvades (no inquietéis) ni con él, ni con los que llevase consigo, ni con algunos dellos roídos (¿pobres?)». (Cédula de 12 de mayo de 1489, firmada en Córdoba, in Navarrete, doc. dipl. número IV –
1493, Duque de Medinaceli - «No sé si sabe vuestra Señoría como yo tuve en mi casa mucho tiempo a Cristóbal Colomo, que se venía de Portogal, y se quería ir al Rey de Francia, para que emprendiere de ir a buscar las Indias con su favor y ayuda, …» (Carta ao Arcebispo de Toledo, 19 de Março de 1493 )
D. Diogo era o Senhor de todas as ilhas do Oceano Atlântico, descobertas ou a descobrir assim como da Terra Nova e Lavrador, só ele tinha poder para assinar as Capitulações da Santa Fé, com os Reis Católicos, para lhes dar o domínio daquelas novas terras.
Tudo o resto que se diga sobre Cristóvão Colombo é pura ficção!!!
Cumprimentos
Zé Maria
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C.C. na nova edição especial da National Geographic sobre A Era das Explorações
Caros confrades,
Saíu recentemente a edição especial da National Geographic, amplamente ilustrada, sobre "A era das explorações - o nascimento de um mundo global".
A revista começa com o artigo "A marca da Globalização" do historiador João Paulo Oliveira e Costa, da UNL. Pelo interesse que possa ter para as discussões em torno do Cristóvão Colombo, aqui deixo alguns extractos do artigo para reflexão e comentário:
...
Durante o reinado de Henrique IV (r.1454-1474), Castela não reivindicara direitos em relação à Guiné e acatara a bula Romanus Pontifex de 1455, mas Isabel, a Católica, ao entrar em guerra com Joana, a Beltraneja, e com Portugal pela posse do trono castelhano, retomou a doutrina de seu pai, o rei D. João II (que reinara de 1406 a 1454) e reivindicou a posse da Guiné, em especial do negócio da Mina. As armadas castelhanas foram derrotadas nas águas tropicais e, quando chegou o momento de negociar a paz, Isabel obteve o trono, mas teve de abdicar das suas pretensões à Guiné, pelo Tratado de Alcáçovas-Toledo (1479-1480).
....
Em 1488, finalmente, Bartolomeu Dias descobriu a passagem tão desejada e por isso o monarca mudou o nome de cabo das Tormentas para Boa Esperança. No entanto D. João II não enviou uma expedição à Índia logo a seguir. Com efeito, os portugueses ainda não tinham encontrado a rota ideal para chegar ao extremo sul de África, e demoraram ainda alguns anos a explorar o Atlântico Sul até passarem a conhecer o seu sistema de ventos, o que lhes permitiu saber que era necessário navegar pelas águas ocidentais do Atlântico Sul, para aceder ao cabo da Boa Esperança.
...
Quando a rota atlântica estava definida, a coroa portuguesa foi confrontada com a pertinácia de Cristóvão Colombo. Figura controversa e enigmática, Colombo julgava que era mais fácil chegar à Ásia pela via do Ocidente e conseguiu convencer a rainha de Castela das suas ideias. Ao descobrir terras a ocidente, Cristóvão Colombo embaraçou os planos de el-rei de Portugal, ao trazer de volta Castela para o Atlântico, de onde fora arredada pelo Tratado de Alcáçovas e circunscrita à nesga de água das Canárias. A viagem de 1492 pôs finalmente o homem europeu em contacto permanente com um Novo Mundo e o Atlântico começou a ganhar uma nova margem, ao mesmo tempo que libertava Castela da hegemonia aragonesa e dos seus interesses mediterrânicos. Sem o saber e sem o perceber, Colombo (fosse ele quem fosse) alterou duplamente o sentido da História, pois projectava a Europa para a América ao mesmo tempo que alterava decisivamente o jogo de forças entre Castela e Aragão a favor da primeira, abrindo caminho de vez para uma Espanha de predominância castelhana.
Nada disto era desejado por Dom João II, pelo que as teses que defendem Colombo estaria ao serviço do Príncipe Perfeito não fazem sentido (ainda que seja muito possível que o almirante fosse português); Colombo foi um empecilho para o rei de Portugal e obrigou-o mesmo a abdicar da sua política de "mare nostrum" e a partilhar o oceano e o mundo com os castelhanos, o que foi resolvido pelo Tratado de Tordesilhas, em 1494. A insistência portuguesa para que alinha de separação das zonas de influência de cada monarquia fosse desviada mais para ocidente prova-nos que a coroa lusa já conhecia então cabalmente o sistema de ventos do Atlântico Sul e que sabia qual era a rota ideal para atingir a zona do cabo da Boa Esperança, independentemente das terras que pudessem existir nessa região do oceano.
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Cumprimentos e boas reflexões ...
Ângelo da Fonseca
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C.C. no norte Atlântico em Fev. 1477
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https://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=OigfEaxZRs4#t=1818
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Caro Ângelo da Fonseca
"Nada disto era desejado por Dom João II, pelo que as teses que defendem Colombo estaria ao serviço do Príncipe Perfeito não fazem sentido (ainda que seja muito possível que o almirante fosse português); Colombo foi um empecilho para o rei de Portugal e obrigou-o mesmo a abdicar da sua política de "mare nostrum" e a partilhar o oceano e o mundo com os castelhanos, o que foi resolvido pelo Tratado de Tordesilhas, em 1494. A insistência portuguesa para que alinha de separação das zonas de influência de cada monarquia fosse desviada mais para ocidente prova-nos que a coroa lusa já conhecia então cabalmente o sistema de ventos do Atlântico Sul e que sabia qual era a rota ideal para atingir a zona do cabo da Boa Esperança, independentemente das terras que pudessem existir nessa região do oceano.
Cumprimentos e boas reflexões ..."
D. João II de Portugal tinha um plano (secreto) para reunificar política e religiosamente toda a Espanha! Não esquecer que até ao reinado de D. João II (inclusive), Portugal era um Reino das três religiões!
No campo político, para unificar toda a Espanha, D. João II aposta no casamento do seu filho D. Afonso, o Príncipe herdeiro do trono, com Isabel de Aragão e Castela, filha dos Reis Católicos!
No campo religioso, apostou secretamente no seu primo D. Diogo, aliás essa aposta já vinha desde o tempo de seu pai D. Afonso V, que muito venerava o seu querido e amado sobrinho.Por se intrometerem em religião ainda tiveram muitos dissabores com Roma, mas D. João II tinha capacidade para os saber contornar!
Por motivo de uma queda quando cavalgava na Ribeira de Santarém em companhia de D. Jorge de Portugal, morre o Príncipe D. Afonso!
Mas D. João II,apesar do desgosto pela morte do seu filho, não desarma. Envia D. Jorge de Portugal para se juntar a D. Diogo que andava em Espanha a preparar a sua ida ao Novo Mundo para difundir a Fé de Portugal.
A Fé de Portugal, uma religião nova onde coubessem cristãos, muçulmanos, judeus , outras seitas e ateus !
O Paraíso Terrestre que tanto apregoou Cristóvão Colombo!!!!
Cumprimentos
Zé Maria
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Zé Maria:
Pedagogia basta, em favor da sapiência: o nosso mister.
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Caro confrade FLMF
"Pedagogia basta, em favor da sapiência: o nosso mister."
Estou de acordo consigo. Ainda quer mais pedagogia do que aquela que nos impingiram durante 500 anos fazendo-nos crer que Cristóvão Colombo era um marinheiro genovês,tecelão!?
Cristóvão Colombo ainda não tinha descoberto nada, ou melhor ainda não tinha feito nenhuma viagem ao Novo Mundo, e já reivindicava dos Reis Católicos o título de Dom e negociava a posse de novas terras a Ocidente do Oceano Atlântico!!!
Sou contra essa pedagogia, do marinheiro-tecelão que passa nos compêndios oficiais! Acho que está na hora de dizer basta a essa pedagogia oficial, em favor da sapiência.
Cumprimentos
Zé Maria
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No rasto, talvez, de uma boa história
#372157 | josemariaferreira | 19 Jul 2016 12:10 | Em resposta a: #370856
Caro Confrade
Cristóvão Colombo era D. Diogo, o Duque de Viseu que serviu as Tercerias e depois secretamente seguiu para a Guerra de Granada, como intermediário entre os homens. Foi de Portugal e teve aposento na Corte dos Reis Católicos e claro em 1492 uma vez em missão no Novo Mundo, deixou os seus filhos Diogo e Fernando na mesma Corte dos Reis Católicos (seus primos). Diogo tinha o nome do pai e Fernando tinha o nome do avô paterno.
Qual a dúvida para que se duvide que Cristóvão Colombo era um Príncipe português, filho do Infante D. Fernando e de D. Brites? O Messias esperado no fim da Idade Média para vir segunda vez sobre toda a Terra: (Hemisfério Oriental e Hemisfério Ocidental).
Sobre Cristo-vão não tenho nenhuma dúvida!!!
Cumprimentos
Zé Maria
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¿Alguien me puede aclarar que el libro donde se dice que ya se ha demostrado quien era Colon,ya que se dice que se ha demostrado,si se ha basado en ADNS,en escrituras comparables(comparandola de Colon y el personaje que se defiende),o similar?
porque una cosa es todas la teorias que todos deciis,que si Colon seria tal personaje,otro dice,pues yo creo que fue esta persona,etc etc etc..y asi muchos de nosotros que pensamos o creemos que es uno u otro..
pero otra cosa es, cuando uno dice que ya SE HA DEMOSTRADO.
Como estara las explicaciones todo en el libro,solo queria preguntar,si la demostracion,se ha basado en lo que he dicho:ADN,documentos y comparacion de caligrafias,etc...¿por donde,pues,se ha ido las demostraciones?
gracias..
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http://gdamas.com/tumulo-cristovao-colombo-sevilha/
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Republica Dominicana
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Sonia;
... Depois de tantas transladações dos restos mortais de Colombo,
possivelmente a Republica Dominicana terá uma palavra a dizer!
"Há um probleminha nesse enredo. A República Dominicana afirma que o corpo nunca deixou o país. No entanto, um teste de DNA relatou que os restos mortais em Sevilha realmente pertencem a Colombo. A República Dominicana apelou mostrando outros restos mortais. Nunca foram testados, o que nos leva a crer que a verdade repousa em Sevilha."
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" A Republica Dominicana apelou, mostrando outros restos mortais"..... [Que nunca foram
testados? ].... talvez porque estão todos comprometidos!
Sc.
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http://www.cmjornal.xl.pt/cultura/detalhe/colombo-esta-em-sevilha.html
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Hola saintclair..
precisamente los restos que estan en Santo Domingo son del NIETO del descubridor primero de America,que tambien se llamaba Cristobal Colon.
os paso el libro donde se demuestra que no pudo ser del almirante primero,ya que dan dos puntos claves:
1 )que la grafia grabada en la urna,las letras de como se escribia cristobal colon no eran las mismas letras (eran diferentes,mas modernas) con que se escribia cristoval Colon.
y segundo(el punto mas importante) habia en la urna una bala (por lo que murio herido) que esta datado de un siglo despues !!(ya qu ela fabricacion de la bala era mucho mas tardia!!
os paso uno de los libros donde se explica la investigacion:(esta en español,supongo que lo entendereis)
http://cristobal-colon-su-historia.blogspot.com.es/2013/06/libro-los-restos-de-colon-1878-antonio.html
un saludo
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Sónia;
Vou deixar o link com acesso directo.
Obrigada
https://archive.org/stream/informequesobre00priegoog#page/n25/mode/2up
Cumprimentos
Sc.
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restos que estan en Santo Domingo son del Almirante
Sonia Barja,
Os ossos que estavam em Sevilha no eram apenas um punhado de fragmentos de ossos, os restos em Santo Domingo foram encontrados numa caixa de chumbo com iniciais de ACC (Almirante Cristóbal Colón)
Ainda em Santo Domingo temos os ossos de D. Diego Colón, 2º Almirante e de D. Luis Colón, 3º Almirante e de D. Bartolomé Colón, irmão de CC.
Em Sevilha está D. Fernando Colón, filho dentro da Catedral, e D. Diego Colón, irmão em Las Cuevas.
Por isso dizer que os ossos de CC estão em Sevilha quando lá só estavam 1/10 do esqueleto é interessante!!!
Manuel Rosa
www.Columbus-Book.com
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COLOMBO
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“Os ossos que estão em Sevilha são de Cristóvão Colombo, confirmou o especialista, director do Laboratório de Identificação Genética da Universidade de Granada (Espanha), cujo estudo põe fim a uma polémica que se arrastava há séculos. De acordo com Lorente, não são necessários outros dados para afirmar que as ossadas de Sevilha pertencem a Colombo, falecido em Maio de 1506 e faz amanhã 514 anos saiu do Porto de Palos, perto de Huelva, em viagem que o levaria a descobrir a América. Quanto aos ossos depositados em Santo Domingo (República Dominicana), o especialista referiu que uma análise ao ADN “permitiria completar a história” sobre o local da sepultura do navegador. No entanto, a falta de autorização por parte das autoridades locais em nada vai influenciar as conclusões do estudo agora divulgado. Aliás, a equipa de especialistas italianos, espanhóis. alemães e norte-americanos liderada por Lorente continua à espera que as autoridades dominicanas autorizem o estudo das ossadas achadas, em 1877, num caixão de chumbo enterrado por detrás do altar de Santo Domingo. Uma descoberta que deu origem à incógnita em volta do local exacto da sepultura de Colombo. Para realizar este estudo, os especialistas retiraram uma amostra do ADN mitocondrial – material genético que todo nós herdamos da mãe – dos únicos restos conhecidos do irmão e do filho de Colombo e comparou-os com as ossadas do navegador. O estudo implicou a exumação, em Maio de 2003, dos restos mortais de Colombo e do filho Fernando (sepultados na Catedral de Sevilha) e do irmão Diego, enterrado em La Cartuja-Pickman. “Nos fragmentos do ADN mitocondrial de Diego Colón foi possível analisarmos, numa zona chamada HV1 e noutra referenciada como HV2, que existe uma identidade absoluta própria de uma relação maternofilial, ou seja, que são irmãos”, disse Lorente, voltando a repetir o que anunciara em Março último. Este tipo de teste é o mesmo que a investigadora portuguesa Eugénia Cunha quer realizar no túmulo do primeiro rei de Portugal, para traçar um perfil biológico do monarca: estatura, robustez e idade. A exumação está à esperar de autorização do Ministério da Cultura. CASA-MUSEU GUARDA VIVÊNCIA DO NAVEGADOR EM PORTO SANTO A casa onde Cristóvão Colombo viveu é a maior atracção cultural e turística da Vila Baleira, em Porto Santo (Madeira). Agora transformada em museu etnográfico, apresenta-se num conjunto de dois edifícios, dos quais o mais antigo remonta à época em que o navegador esteve na ilha. Nesta casa, Colombo viveu com a mulher, Filipa Perestrello e Moniz, filha de Bartolomeu Perestrello, um dos primeiros povoadores da ilha da Madeira. Após a morte prematura da mulher, em 1485, o navegador abandonou a ilha, vivendo, posteriormente, em Espanha. Completamente restaurado, o museu reúne mobiliário da época, retratos de Colombo (dos séculos XVI/XX), reproduções dos trajes daquele tempo, manuscritos e mapas com as diferentes rotas percorridas pelo navegador. Localizado atrás da Igreja Matriz, o espaço funciona em Julho e Agosto, de terça-feira a sábado, das 10h00 às 12h30 e das 14h00 às 19h00, aos domingos, das 10h00 às 13h00. De Outubro a Junho, o horário da tarde de terça-feira a sábado passa para as 14h00 e as 17h30. 'NÃO ACREDITO NO ADN' As conclusões do estudo do especialista espanhol José Antonio Lorente não convencem o historiador português, José Hermano Saraiva. “Não acredito no ADN. Nada disso tem qualquer viabilidade”, referiu ao CM o historiador, acrescentando: “Tudo é uma lenda. É completamente impossível... Não existe maneira de identificar” se as ossadas que se encontram na Catedral de Sevilha pertencem, deveras, a Cristóvão Colombo, navegador que descobriu a América e não a Índia, como era seu desejo. Aliás, o facto de não ter alcançado este objectivo ‘roubou-lhe’ a fama. “Colombo não morreu em glória”, comentou Hermano Saraiva, para quem o local da sepultura é desconhecido: “Não se sabe onde Colombo morreu. Portanto, o corpo pode ter sido enterrado em qualquer lugar”. OS DADOS ORIGENS INCERTAS As origens e o lugar de nascimento de Colombo permanecem um mistério. Alguns historiadores afirmam que nasceu na cidade italiana de Génova, outros defendem que era português, catalão ou galego. Sabe-se que, em 1477, vivia em Lisboa e que, em 1479, se casou com a madeirense Filipa Perestrello e Moniz. RESTOS MORTAIS Em 1506, Colombo morreu em Valladolid (Espanha). Por vontade expressa em testamento, os restos mortais foram trasladados, em 1544, para Santo Domingo, República Dominicana. Quando, em 1795, os espanhóis deixaram o país, levaram as ossadas para Cuba, de onde estes foram repatriados para Espanha (1898). Segundo os dominicanos, parte dos ossos nunca saiu do país. Hoje, o alegado local da sepultura é uma das maiores atracções turísticas da República Dominicana."
http://www.cmjornal.xl.pt/cultura/detalhe/colombo-esta-em-sevilha.html
Sc.
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Caros confrades
Tanta polémica com os ossos de Cristóvão Colombo!!! Já existem duas sepulturas com os ossos de Cristóvão Colombo enquanto que para D. Diogo, Duque de Viseu pura e simplesmente não existe sepultura!!!
O seu irmão o Rei D. Manuel I tem sepultura no Mosteiro dos Jerónimos, a sua irmã a Rainha D. Leonor tem sepultura no Convento de Madre Deus, o seu pai o Infante D. Fernando tem sepultura no Convento da Conceição de Beja, a sua mãe D. Brites tem a sua sepultura no Convento da Conceição de Beja.
Onde está a sepultura de D. Diogo? Se ele morreu apunhalado por D. João II no ano de 1484 onde está a sepultura com os seus restos mortais? Será que a sua mãe D. Brites e os seus irmãos D. Manuel I e D. Leonor estavam feitos com o Rei D. João II e não lhe deram sepultura por ele ter sido um "traidor" ao Rei? E depois de o Rei D. João II ter falecido, nem aí lhe arranjaram uma sepultura? Que ingrato foi D. Manuel I para com o seu irmão D. Diogo que lhe deu tudo, até o poder!!!
Onde está a sepultura de D. Diogo, o homem cuja morte, provocou trocas de embaixadas entre Castela e Portugal?
Cumprimentos
Zé Maria
P.S. Se houvesse sepultura de D. Diogo não podia haver simultaneamente sepultura para Cristóvão Colombo, porque eles são a mesma pessoa!!!
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Hola Jose maria ferreria..
yo cuando he preguntado por datos por ejemplo de los huesos o ADN, me refiero que teneis que coger un familiar del personaje que penseis que era posteriormente cristobal colon despues..
es decir,si me deciis por ejemplo que fue el duque de Viseu,evidentemente el duque de viseu si fuese colon,no vamos a coger el ejemplo de buscar el resto de este personaje,pero habra que coger un familiar suyo directo(padre ,hermanos o hijos) que este enterrado hoy en dia aun y comparar con las del propio Cristobal Colon.
solo asi se PODRA DEMOSTRAR...
si asi no se ha hecho,ni para los huesos ni para el ADN,ni comparar escrituras de Cristobal Colon
con escritos del personaje anterior (por ejemplo el Duque de Viseu)..pues no se ha demostrado nada..
por eso yo preguntaba que el libro de Manuel Rosa ,ya que dice que se ha demostrado,seria interesante,que ya que no se podra detallar su trabajo porque estara todo escrito en el libro,pues por lo menos queria saber que ya que se ha dicho que se ha demostrado,pues porque via se ha demostrado,
si es por ADN,por comparacion escrituras,solo queria saber eso..
yo por ejemplo que defiendo que fue `Pedro Alvarez de Sotomayor(Conde de Caminha)(tambien desaparecio cuando entro en escena Cristobal Colon), estamos pendiente entre otras cosas que se hagan analisis del ADN de los familiares(que si que las hay)..y que lleva para rato etc..asi nos confirmarian o descartarian si fuese el Souto Maior.
actualmente y llevara años aun,estan haciendo un trabajo (que no tiene nada que ver el tema Colon) unos investigadores e historiadores de Santiago de Compostela sobre el linaje Sotomayor,en temas de analisis genomicos entre bastantes tumbas que hay sobre esta familia(de Pedro de Soutomaior).
cuando saquen la Tesis,nos iria muy bien manejar ese trabajo para los que somos defensores del Colon/Soutomaior.
aprovecho,pasaros,un pequeño avance de comparaciones caligraficos entre Cristobal Colon y el Conde de Caminha(Pedro Alvarez de Souto Maior) que hizo una caligrafista hace unos años:
http://cristobal-colon-su-historia.blogspot.com.es/2013/06/estudio-pericial-sobre-la-identidad.html
saludos
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C.C. no norte Atlântico em Fev. 1477 !!!
Olá Sónia Barja
Cristo-vão nunca poderia ser um galego, porque ele várias vezes afirmou que era "um pobre estrangeiro" que veio de Portugal para servir os Reis Católicos, mas apesar de "pobre" gostava de se intitular de: Cristo Ferens, O Almirante dos mares Oceanos e de Vice-Rei!!!
Também Cristo, que nasceu e viveu humilde, e pobre, se chamou algumas vezes Rei, e o foi do Mundo, segundo a sentença Teológica.
A caligrafia de Cristo-vão é uma caligrafia com um Dom divino, é uma caligrafia de um Príncipe que saiu de Portugal para ir viver na Corte dos Reis Católicos, nunca se poderia por isso comparar à caligrafia de um conde, mesmo que possivelmente esse conde fizesse parte dos 12 Apóstolos que acompanharam Cristo-vão ao Novo Mundo!!! Sim porque a Empresa do Novo Mundo, segundo Cristo-vão era Obra sua e de 12 Apóstolos!!!
Adeus....in dios
Zé Maria
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Cristóbal Colón, el espía rubio de ojos azules
Cristóbal Colón, el espía rubio de ojos azules
POSTED ON 19 JULIO, 2016
Colón mantuvo hasta su muerte su falsa identidad, ya que la verdadera era conocida sólo por su familia y algunos cortesanos y reyes, que mantuvieron el secreto de la estirpe que lo ligaba, no solo a la nobleza portuguesa, sino con el trono de Polonia
Colón mantuvo hasta su muerte su falsa identidad, ya que la verdadera era conocida sólo por su familia y algunos cortesanos y reyes, que mantuvieron el secreto de la estirpe que lo ligaba, no solo a la nobleza portuguesa, sino con el trono de Polonia
Manuel Rosa se ha pasado 25 años indagando en la figura de Cristóbal Colón quien, según asegura, era un noble portugués de ascendencia polaca cuya intención primordial no era descubrir América, sino tejer una compleja conspiración para apartar a España de las rentables rutas comerciales africanas.
El verdadero nombre del descubridor de América era, según Rosa, Segismundo Henrique, hijo de un derrotado rey de lo que ahora es Polonia y Lituania que encontró refugio y anonimato en la isla de Madeira, pero que mantuvo una cercana relación con la realeza portuguesa.
“Todo comenzó con una duda: ¿Cómo Colón, un mercader italiano sin dinero, se pudo casar con una noble portuguesa (Filipa Moniz) con el permiso expreso del rey?. Eso era prácticamente imposible en el siglo XV”, explica en una entrevista.
Esa premisa llevó a Rosa, investigador portugués-estadounidense, a una labor de documentación detectivesca que recopila ahora en el libro “Columbus. The Untold Story”.
El libro, una edición más extensa de “Colón. La historia nunca contada”, publicado en español en 2009, revela por primer vez, basándose en símbolos heráldicos y coincidencias históricas lo que el investigador considera la identidad verdadera de Colón: el hijo de Wladyslaw III, rey cristiano derrotado en 1444 por los otomanos en la batalla de Varna.
“Lo que he descubierto cambia 500 años de historia: Colón no era genovés, no tenía intención de descubrir América y fue un espía en la corte de la reina Isabel con la coartada de salir de Portugal por miedo a ser ejecutado por traición al rey”, explica el investigador.
El príncipe Segismundo murió, según las crónicas de la época, en un accidente marítimo precisamente en las mismas fechas en las que la historia señala la llegada a Portugal de un náufrago genovés conocido por el nombre de Cristóbal Colón.
Según el estudio, esa historia sirvió para convertir a Colón en un agente secreto al servicio de la corona portuguesa, enemiga de los Reyes Católicos, que sí conocían la verdadera identidad del navegante, pero no sus verdaderas intenciones.
Rosa presenta como prueba de que Colón era un espía portugués una carta encontrada en los archivos de sus descendientes en la que el rey Juan II le trata como “nuestro amigo especial..
https://pamontnoticias.wordpress.com/2016/07/19/cristobal-colon-el-espia-rubio-de-ojos-azules/
www.1492.us.com
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C.C. no norte Atlântico em Fev. 1477 !!!
Caros confrades
A linhagem de S. Nuno de Santa Maria (o fundador do Convento do Carmo em Lisboa) ultrapassa fronteiras e chega a Castela.
Começa tudo no Paço Real das Alcáçovas:
Aqui casaram duas filhas do Infante D. João 3º Condestável de Portugal e de sua mulher Isabel de Barcelos, filha de Afonso I, Duque de Bragança.
Eram netas do Rei D. João I de Portugal e de D. Filipa de Lencastre.
Eram ainda bisnetas de D. Pedro I, rei de Portugal, de Nuno Álvares Pereira 2º Condestável de Portugal, e de João de Gante, Duque de Lancaster.
D. Isabel de Portugal casou com o rei João II de Castela e foi depois mãe da rainha Isabel a Católica.
Beatriz de Portugal casou com o príncipe Fernando de Portugal, duque de Viseu, foi mãe dos Príncipes D. Diogo, D. Manuel e da princesa D. Leonor.
Portanto D. Beatriz de Portugal era tia de Isabel a Católica.
D. Diogo, D. Manuel e D. Leonor eram assim primos coirmãos da Rainha Isabel a Católica e simultaneamente de El rei D. João II de Portugal.
No conflito da Guerra da Sucessão de Castela era natural que D. Beatriz de Portugal aparecesse como medianeira no conflito entre primos irmãos. De tal modo que enviou para Castela o seu filho D. Diogo para servir de medianeiro entre os beligerantes.
Graças à mediação de D. Brites/D. Diogo consegue-se em Alcáçovas (sitio simbólico onde haviam casado D. Beatriz e D. Isabel) a Paz no ano de 1479.
De Alcáçovas foi escolhido D. Diogo para servir de medianeiro entre os homens, a exemplo de Cristo. E foi assim que D. Diogo foi para Castela para se cumprir com as Tercerias.
No ano de 1482 começa a Guerra de Granada, por iniciativa D. João II de Portugal acabou-se com as Tercerias, D. Diogo retorna a Portugal. D. João II inventa a primeira intentona a nível mundial, também conhecida como a teoria da conspiração na qual o seu primo e cunhado D. Diogo faz parte.
D. Isabel, a católica assim que soube da notícia mandou uma embaixada para que o Rei D. João II tivesse compaixão pelo Príncipe D. Diogo e lhe poupasse a vida.
En fines del año de 1484. en que Don Iñigo fue hecho Obispo de Leon, estaban los Reyes Católicos en Sevilla, y allí tuvieron noticia de que Don Juan II. de Portugal habia quitado la vida por su propia mano á Don Diego, Duque de Viseo su primo hermano y cuñado, y por parte de la Infanta Doña Beatriz su madre, primo hermano tambien de la Reyna Católica. Esta nueva se hizo algo dudosa por las diferentes maneras, con que corria; diciendo unos que el Duque era ya muerto, y otros que estaba preso. Nuestros Reyes Católicos compadecidos de la desgracia del Duque, y de la afliccion de su madre Doña Beatriz enviaron á Portugal al Obispo de Leon Don Iñige con un caballero Aragones llamado Mosen Gaspar Fabra, para que templasen la ira del Rey Don Juan, y le persuadíesen, que mirase con mayor piedad la causa del Duque ó si éste habia muerto como se decia, consolasen á lo menos en nombre suyo á la Infanta Doña Beatriz. Llegaron los Embaxadores á Portugal, y hallaron que era verdadera la muerte del Duque, por lo que no pudieron hacer otro oficio, que el de consolará la madre, la qual dió muestras de animo constante en aquel triste suceso, é hizo expresiones de sumo agradecimiento á la piedad, con que los Reyes Católicos procuraron conservar quanto era de su parte, la vida de su hijo, y aliviar la penade su corazon en tan lastimoso sucesso.
Garcia Resende, Escritor Portugues, escribe en el cap. 55. de la vida de Don D. Joan II que el principal motivo de la embaxada fue pedir al Rey, restituyese à su Reyno à los hijos del Duque de Bragança, que andaban en Castilla; y afirma que al tiempo de partirse nuestros Embaxadores, ignoraban los Reyes Católicos la muerte del Duque de Viseo. Es creible, que Don Fernando y Doña Isabel dieron tambien esta comision á los Embaxadores; pero en lo demás debe seguirse el testimonio de Fernando de Pulgar en su Crónica, como de Escritor coetaneo de los hechos delos Reyes Católicos, el qual refiere lo que dexo dicho. Debemos asimismo suponer, que Resende no habló con tanta propiedad como Pulgar, diciendo que nuestros Reyes enviaron con esta embaxada al Obispo de Cordoba; porque Don Iñigo no tenia aún este Obispado, y estaba recien electo para el de Leon en este año de 1484. en que debe ponerse el notable suceso de la muerte del Duque de Viseo.
A embaixada castelhana parte de Castelo Branco e regressa a Sevilha sem saber nada de concreto sobre a morte de D. Diogo, Duque de Viseu "e pera sobre ysso nam deverem mays fallar".
D. Diogo, Duque de Viseu desaparece de Portugal nos fins de 1484, sem deixar sinais de morte ou túmulo e aparece em Castela nos inícios de 1485 como Cristóvão Colombo. Integra secretamente a Guerra de Granada como medianeiro entre Cristãos e Mouros.( Descendentes do rei mouro que se rendeu em Alhambra vieram depois para Portugal e foram futuros Duques de Aveiro!!!)
Salió Cristóbal Colon de Portugal lo más secreto que pudo, temiendo que el Rey lo mandára detener, y ninguna duda hobiera que lo detuviera, porque visto que habia errado el lance que se le habia ofrecido y quisiera con cautela acertar, procuraba tornar á su gracia á Cristóbal Colon, ó por sacarle mayores y más ciertos indicios para tornar á enviar por sí ó sin él, ó porque de verdad queria por mano dél se concluyese y descubriese el negocio. Pero, más prudentemente que el Rey al principio, lo hizo él al fin, y ansí, tomando a su hijo, niño, Diego Colon, dió consigo en la villa de Palos, donde quizá tenia cognoscimiento con alguno de los marineros de allí, é tambien, por ventura, con algunos religiosos de Sant Francisco, del monesterio que se llama Santa María de la Rábida, que está fuera de la villa, un cuarto ó algo más de legua, donde dejó encomendado a su hijo chiquito, Diego Colon. Partióse para la corte, que á la sazon estaba en la ciudad de Córdoba, de donde los Reyes católicos proveian en la guerra de Granada en que andaban muy ocupados. Llegado en la córte a 20 de Enero, año de 1485.
1487-05-05 – “En dicho día di a Cristóbal Colomo, extrangero, tres mil maravedís, que está aqui [em Córdova] faciendo algunas cosas complideras al servicio de Sus Altezas; por cédula de Alonso de Quintanilla, con mandamiento del obispo [de Avila, FREI HERNANDO DE TALAVERA].” (Libro de cuentas del tesorero Francisco González de Sevilla, in Navarrete, Viajes, tomo II, pag. 4, doc. II, apud Rumeu de Armas, 1982, p. 18)
1487-08-27 – “En 27 de dicho mes di a Cristóbal Colomo cuatro mil maravedís para ir al Real [de Málaga] por mandado de Sus Altezas; por cédula del obispo. Son siete mil maravedís, con tres mil que se le mandaron, para ayuda de su costa, por otra partida de 3 de julio.” (Libro de cuentas del tesorero Francisco González de Sevilla, in Navarrete, Viajes, tomo II, pag. 4, doc. II, apud Rumeu de Armas, 1982, p. 18)
1487-10-15 – “El dicho día di a Cristóbal Colomo cuatro mil maravedís, que Sus Altezas le mandaron dar para ayuda de su costa, por cédula del obispo.” (Libro de cuentas del tesorero Francisco González de Sevilla, in Navarrete, Viajes, tomo II, pag. 4, doc. II, apud Rumeu de Armas, 1982, p. 24)
1487-10-18 – “Dj mas a [espaço em branco], portugues, este dia treynta doblas castellanas, que Su Altesa le mando dar presente el dotor [fray Hernando] de Talauera; dioselas por mj Alonso de Qujntanjlla; este es el portogues que estaua en el Real; esto fue a la partida de Linares, et su altesa me lo mando en persona …” (Libro de los maravedís que rescibió Pedro de Toledo, de las penas de cámara et del gasto dellos fasta fin de LXXXVII, fl. 6, apud Rumeu de Armas, 1982, p. 29)
1488-06-16 – “En 16 de junio de 1488, di a Cristóbal Colón tres mil maravedís por cédula de Sus Altezas.” (Libro de cuentas del tesorero Francisco González de Sevilla, in Navarrete, Viajes, tomo II, pag. 4, doc. II, apud Rumeu de Armas, 1982, p. 29)
1489, Isabel a Católica - «Cristóbal Colomo ha de venir a esta nuestra corte e a otras partes e logares destos nuestros Reinos... por ende Nos vos mandamos que cuando por esas dichas cibdades, e villas e logares se acaesciere, le aposentedes e dedes buenas posadas en que pose él e los suyos sin dineros, que non sean mesones; e los mantenimientos a los precios que entre vosotros valieren por sus dineros. E non revolvades (no inquietéis) ni con él, ni con los que llevase consigo, ni con algunos dellos roídos (¿pobres?)». (Cédula de 12 de mayo de 1489, firmada en Córdoba, in Navarrete, doc. dipl. número IV –
1493, Duque de Medinaceli - «No sé si sabe vuestra Señoría como yo tuve en mi casa mucho tiempo a Cristóbal Colomo, que se venía de Portogal, y se quería ir al Rey de Francia, para que emprendiere de ir a buscar las Indias con su favor y ayuda, …» (Carta ao Arcebispo de Toledo, 19 de Março de 1493 )
D. Diogo era o Senhor de todas as ilhas do Oceano Atlântico, descobertas ou a descobrir assim como da Terra Nova e Lavrador, só ele tinha poder para assinar as Capitulações da Santa Fé, com os Reis Católicos, para lhes dar o domínio daquelas novas terras.
D. João II de Portugal recebe Cristóvão Colombo em Vale de Paraíso, quando este regressava da 1ª Viagem ao Novo Mundo, foi muito bem recebido pelo Rei de Portugal fez mercê a Colombo (ofereceu-lhe uma mula) e mandou dar de vestir de grã aos homens, que trazia daquele novo descobrimento, e com isto se despediu. Cristóvão no regresso Vale do Paraíso a Lisboa visitou a Rainha D. Leonor e o Príncipe D. Manuel que estavam em Sacavém.
Para acabar D. João II Quando estava prestes a falecer escolheu o Paço da Alcáçovas para redigir o seu testamento e deixar como seu herdeiro o irmão de D. Diogo, ignorando pura e simplesmente os herdeiros deste, ou mesmo o seu próprio filho D. Jorge de Lencastre!!!
E no mesmo testamento feito em Alcáçovas pedia para aqueles que saíram de Portugal durante o seu reinado que continuem lá fora porque lá seriam mais necessários à Pátria!!!
E foi assim que Cristóvão Colombo, um Príncipe ruivo de olhos azuis da linhagem de Nuno Álvares Pereira não foi Rei de Portugal!!!
Ele preferia descobrir Novas Terras que estavam sobre a alçada de Portugal pelo Tratado de Alcáçovas!!!
Ou Cristóvão Colombo não fosse filho de um Fernando e duma Beatriz que se casaram em Alcáçovas.
Um segredo que nem os seus filhos Diogo e Fernando conseguiram descobrir!!!
Quanto mais Roma!!!
Cumprimentos
Zé Maria
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Caros confrades
De pouca figura, ruivo como cenoura, rosto afiado, face seca de um vermelho sujo de sardas, aqui e acolá, no buço e no mento, punge uma penugem de faúlhas de oiro.
Todo o valor expressivo está na testa alta e larga, na boca miúda de lábios de reza e no sonho pertinaz de dois pequenos e estranhos olhos azuis, cândidos e enérgicos, que no fundo das órbitas concentram pureza e poder.
A linhagem de S. Nuno de Santa Maria (o fundador do Convento do Carmo em Lisboa) ultrapassa fronteiras e chega a Castela.
Começa tudo no Paço Real das Alcáçovas:
Aqui casaram duas filhas do Infante D. João 3º Condestável de Portugal e de sua mulher Isabel de Barcelos, filha de Afonso I, Duque de Bragança.
Eram netas do Rei D. João I de Portugal e de D. Filipa de Lencastre.
Eram ainda bisnetas de D. Pedro I, rei de Portugal, de Nuno Álvares Pereira 2º Condestável de Portugal, e de João de Gante, Duque de Lancaster.
D. Isabel de Portugal casou com o rei João II de Castela e foi depois mãe da rainha Isabel a Católica.
Beatriz de Portugal casou com o príncipe Fernando de Portugal, duque de Viseu, foi mãe dos Príncipes D. Diogo, D. Manuel e da princesa D. Leonor.
Portanto D. Beatriz de Portugal era tia de Isabel a Católica.
D. Diogo, D. Manuel e D. Leonor eram assim primos coirmãos da Rainha Isabel a Católica e simultaneamente de El rei D. João II de Portugal.
No conflito da Guerra da Sucessão de Castela era natural que D. Beatriz de Portugal aparecesse como medianeira no conflito entre primos irmãos. De tal modo que enviou para Castela o seu filho D. Diogo para servir de medianeiro entre os beligerantes.
Graças à mediação de D. Brites/D. Diogo consegue-se em Alcáçovas (sitio simbólico onde haviam casado D. Beatriz e D. Isabel) a Paz no ano de 1479.
De Alcáçovas foi escolhido D. Diogo para servir de medianeiro entre os homens, a exemplo de Cristo. E foi assim que D. Diogo foi para Castela para se cumprir com as Tercerias.
No ano de 1482 começa a Guerra de Granada, por iniciativa D. João II de Portugal acabou-se com as Tercerias, D. Diogo retorna a Portugal. D. João II inventa a primeira intentona a nível mundial, também conhecida como a teoria da conspiração na qual o seu primo e cunhado D. Diogo faz parte.
D. Isabel, a católica assim que soube da notícia mandou uma embaixada para que o Rei D. João II tivesse compaixão pelo Príncipe D. Diogo e lhe poupasse a vida.
En fines del año de 1484. en que Don Iñigo fue hecho Obispo de Leon, estaban los Reyes Católicos en Sevilla, y allí tuvieron noticia de que Don Juan II. de Portugal habia quitado la vida por su propia mano á Don Diego, Duque de Viseo su primo hermano y cuñado, y por parte de la Infanta Doña Beatriz su madre, primo hermano tambien de la Reyna Católica. Esta nueva se hizo algo dudosa por las diferentes maneras, con que corria; diciendo unos que el Duque era ya muerto, y otros que estaba preso. Nuestros Reyes Católicos compadecidos de la desgracia del Duque, y de la afliccion de su madre Doña Beatriz enviaron á Portugal al Obispo de Leon Don Iñige con un caballero Aragones llamado Mosen Gaspar Fabra, para que templasen la ira del Rey Don Juan, y le persuadíesen, que mirase con mayor piedad la causa del Duque ó si éste habia muerto como se decia, consolasen á lo menos en nombre suyo á la Infanta Doña Beatriz. Llegaron los Embaxadores á Portugal, y hallaron que era verdadera la muerte del Duque, por lo que no pudieron hacer otro oficio, que el de consolará la madre, la qual dió muestras de animo constante en aquel triste suceso, é hizo expresiones de sumo agradecimiento á la piedad, con que los Reyes Católicos procuraron conservar quanto era de su parte, la vida de su hijo, y aliviar la penade su corazon en tan lastimoso sucesso.
Garcia Resende, Escritor Portugues, escribe en el cap. 55. de la vida de Don D. Joan II que el principal motivo de la embaxada fue pedir al Rey, restituyese à su Reyno à los hijos del Duque de Bragança, que andaban en Castilla; y afirma que al tiempo de partirse nuestros Embaxadores, ignoraban los Reyes Católicos la muerte del Duque de Viseo. Es creible, que Don Fernando y Doña Isabel dieron tambien esta comision á los Embaxadores; pero en lo demás debe seguirse el testimonio de Fernando de Pulgar en su Crónica, como de Escritor coetaneo de los hechos delos Reyes Católicos, el qual refiere lo que dexo dicho. Debemos asimismo suponer, que Resende no habló con tanta propiedad como Pulgar, diciendo que nuestros Reyes enviaron con esta embaxada al Obispo de Cordoba; porque Don Iñigo no tenia aún este Obispado, y estaba recien electo para el de Leon en este año de 1484. en que debe ponerse el notable suceso de la muerte del Duque de Viseo.
A embaixada castelhana parte de Castelo Branco e regressa a Sevilha sem saber nada de concreto sobre a morte de D. Diogo, Duque de Viseu "e pera sobre ysso nam deverem mays fallar".
D. Diogo, Duque de Viseu desaparece de Portugal nos fins de 1484, sem deixar sinais de morte ou túmulo e aparece em Castela nos inícios de 1485 como Cristóvão Colombo. Integra secretamente a Guerra de Granada como medianeiro entre Cristãos e Mouros.( Descendentes do rei mouro que se rendeu em Alhambra vieram depois para Portugal e foram futuros Duques de Aveiro!!!)
Salió Cristóbal Colon de Portugal lo más secreto que pudo, temiendo que el Rey lo mandára detener, y ninguna duda hobiera que lo detuviera, porque visto que habia errado el lance que se le habia ofrecido y quisiera con cautela acertar, procuraba tornar á su gracia á Cristóbal Colon, ó por sacarle mayores y más ciertos indicios para tornar á enviar por sí ó sin él, ó porque de verdad queria por mano dél se concluyese y descubriese el negocio. Pero, más prudentemente que el Rey al principio, lo hizo él al fin, y ansí, tomando a su hijo, niño, Diego Colon, dió consigo en la villa de Palos, donde quizá tenia cognoscimiento con alguno de los marineros de allí, é tambien, por ventura, con algunos religiosos de Sant Francisco, del monesterio que se llama Santa María de la Rábida, que está fuera de la villa, un cuarto ó algo más de legua, donde dejó encomendado a su hijo chiquito, Diego Colon. Partióse para la corte, que á la sazon estaba en la ciudad de Córdoba, de donde los Reyes católicos proveian en la guerra de Granada en que andaban muy ocupados. Llegado en la córte a 20 de Enero, año de 1485.
1487-05-05 – “En dicho día di a Cristóbal Colomo, extrangero, tres mil maravedís, que está aqui [em Córdova] faciendo algunas cosas complideras al servicio de Sus Altezas; por cédula de Alonso de Quintanilla, con mandamiento del obispo [de Avila, FREI HERNANDO DE TALAVERA].” (Libro de cuentas del tesorero Francisco González de Sevilla, in Navarrete, Viajes, tomo II, pag. 4, doc. II, apud Rumeu de Armas, 1982, p. 18)
1487-08-27 – “En 27 de dicho mes di a Cristóbal Colomo cuatro mil maravedís para ir al Real [de Málaga] por mandado de Sus Altezas; por cédula del obispo. Son siete mil maravedís, con tres mil que se le mandaron, para ayuda de su costa, por otra partida de 3 de julio.” (Libro de cuentas del tesorero Francisco González de Sevilla, in Navarrete, Viajes, tomo II, pag. 4, doc. II, apud Rumeu de Armas, 1982, p. 18)
1487-10-15 – “El dicho día di a Cristóbal Colomo cuatro mil maravedís, que Sus Altezas le mandaron dar para ayuda de su costa, por cédula del obispo.” (Libro de cuentas del tesorero Francisco González de Sevilla, in Navarrete, Viajes, tomo II, pag. 4, doc. II, apud Rumeu de Armas, 1982, p. 24)
1487-10-18 – “Dj mas a [espaço em branco], portugues, este dia treynta doblas castellanas, que Su Altesa le mando dar presente el dotor [fray Hernando] de Talauera; dioselas por mj Alonso de Qujntanjlla; este es el portogues que estaua en el Real; esto fue a la partida de Linares, et su altesa me lo mando en persona …” (Libro de los maravedís que rescibió Pedro de Toledo, de las penas de cámara et del gasto dellos fasta fin de LXXXVII, fl. 6, apud Rumeu de Armas, 1982, p. 29)
1488-06-16 – “En 16 de junio de 1488, di a Cristóbal Colón tres mil maravedís por cédula de Sus Altezas.” (Libro de cuentas del tesorero Francisco González de Sevilla, in Navarrete, Viajes, tomo II, pag. 4, doc. II, apud Rumeu de Armas, 1982, p. 29)
1489, Isabel a Católica - «Cristóbal Colomo ha de venir a esta nuestra corte e a otras partes e logares destos nuestros Reinos... por ende Nos vos mandamos que cuando por esas dichas cibdades, e villas e logares se acaesciere, le aposentedes e dedes buenas posadas en que pose él e los suyos sin dineros, que non sean mesones; e los mantenimientos a los precios que entre vosotros valieren por sus dineros. E non revolvades (no inquietéis) ni con él, ni con los que llevase consigo, ni con algunos dellos roídos (¿pobres?)». (Cédula de 12 de mayo de 1489, firmada en Córdoba, in Navarrete, doc. dipl. número IV –
1493, Duque de Medinaceli - «No sé si sabe vuestra Señoría como yo tuve en mi casa mucho tiempo a Cristóbal Colomo, que se venía de Portogal, y se quería ir al Rey de Francia, para que emprendiere de ir a buscar las Indias con su favor y ayuda, …» (Carta ao Arcebispo de Toledo, 19 de Março de 1493 )
D. Diogo era o Senhor de todas as ilhas do Oceano Atlântico, descobertas ou a descobrir assim como da Terra Nova e Lavrador, só ele tinha poder para assinar as Capitulações da Santa Fé, com os Reis Católicos, para lhes dar o domínio daquelas novas terras.
D. João II de Portugal recebe Cristóvão Colombo em Vale de Paraíso, quando este regressava da 1ª Viagem ao Novo Mundo, foi muito bem recebido pelo Rei de Portugal fez mercê a Colombo (ofereceu-lhe uma mula) e mandou dar de vestir de grã aos homens, que trazia daquele novo descobrimento, e com isto se despediu. Cristóvão no regresso Vale do Paraíso a Lisboa visitou a Rainha D. Leonor e o Príncipe D. Manuel que estavam em Sacavém.
D. João II quando estava prestes a falecer escolheu o Paço da Alcáçovas para redigir o seu testamento e deixar como seu herdeiro o irmão de D. Diogo, ignorando pura e simplesmente os herdeiros deste, ou mesmo o seu próprio filho D. Jorge de Lencastre!!!
E no mesmo testamento feito em Alcáçovas pedia para aqueles que saíram de Portugal durante o seu reinado que continuem lá fora porque lá seriam mais necessários à Pátria!!!
E foi assim que Cristóvão Colombo, um Príncipe ruivo de olhos azuis da linhagem de Nuno Álvares Pereira não foi Rei de Portugal!!!
Ele preferia descobrir Novas Terras que estavam sobre a alçada de Portugal pelo Tratado de Alcáçovas!!!
Ou Cristóvão Colombo não fosse filho de um Fernando e duma Beatriz que se casaram em Alcáçovas.
Um segredo que nem os seus filhos Diogo e Fernando, que foram pajens da Rainha Isabel , a Católica, conseguiram descobrir!!!
Quanto mais Roma!!!
Cumprimentos
Zé Maria
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Hola Jose maria ferreira..
dices que Colon no pudo ser gallego porque dijo lo de ser extranjero..
no se si sabias que los del reino de Galicia(en el siglo XV) como otros reinos (pequeños) dentro de
la Peninsula iberica (como Reino de Navarra,etc) se consideraban "extranjeros" a la Corona de Castilla..aunque fuesen dependientes con pactos, uniones etc, como es en el caso del reino de Napoles(al servicio de Castilla tambien)..etc
Por eso estaban los Reyes Catolicos como reyes de "Castilla",y habia un gobernador en el Reino de Galicia(ya cuando las paces entre Portugal y Castilla alla por 1480),tambien hay otro gobernador en el reino de Napoles,etc..
y tambien pensad que cuando Colon se presento en Castilla alla por los años 1484-1486 despues de su huida de Portugal.pensad que tanto el idioma portugues que se traia consigo (por haber estado por lo menos unos años anteriores en Portugal) y el idioma gallego (que se parece mas al portugues que al castellano/español),pues cuando se presento en Castilla como siempre quiso ocultar su pasado(que ni hasta sus hijo Fernando Colon sabia de donde venia su padre),pues los de Castilla se encontraron que venia con un idioma,que aunque sabia el castellano y latin perfectamente,venia con acento portugues y/o gallego (no distinguian en aquella epoca escuchando tanto portugues como gallego,lo engloban a distinto del castellano) y por eso sin saber nada de su pasado lo tenian por extranjero..
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lo tenian por extranjero
sonia barja,
¿Cuáles fueron las personas en España que tenían a Colón como extranjero?
Manuel Rosa
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C.C. no norte Atlântico em Fev. 1477 !!!
Olá Sonia
Estava escrito desde a Batalha de Ourique, cuja vitória inspirou a fundação do Reino de Portugal, na qual apareceu Cristo a D. Afonso Henriques e disse-lhe:
"Eu sou o fundador, e destruidor dos Reinos, e Impérios; e quero em ti, e teus descendentes, fundar para mim um Império, por cujo meio seja meu nome publicado entre as nações mais estranhas".
Cristóvão Colombo foi esse Imperador que saído de Portugal levou o nome de Cristo às nações mais estranhas e remotas. Quando regressou da sua 1ª Viagem ao Novo Mundo veio atracar a Santa Maria de Belém em Lisboa e foi-se encontrar com o rei de Portugal em Vale de Paraíso, localidade situada a cerca de 90 Km de distancia do local onde atracou!!!
Na sua ida a Vale do Paraíso, a pedido da Rainha Dona Leonor, encontrou-se com ela no dia 11 de Março de 1493, no Convento de Santo António da Castanheira, situado no alto da serra. O encontro é presenciado por D. Manuel, Duque de Beja, Mestre da Ordem de Cristo e futuro rei de Portugal e ainda por Pedro de Menezes, 7º. Conde de Ourém, 1º. Marques de Vila Real e Senhor de Aveiras,
No dia 12 de Março de 1493, Colombo chega a Vale do Paraíso, conferencia com o Rei de Portugal e outros da Casa Real portuguesa entre eles D. Diogo Fernandes de Almeida, prior do Crato. O Rei de Portugal fez mercê a Colombo e ao seu piloto que o acompanhava e mandou dar de vestir de grã aos homens que trazia daquele novo descobrimento, e com isto se despediu.
No Diário de Bordo, Colombo registou que no 12 de Março: "Cuando el almirante del se partió, le mandó (D. João II) dar una mula, y otra a su piloto que llevaba consigo, y diz que al piloto mandó hacer merced de veinte espadines." (espadis eram moedas de ouro, equivalentes a 20 ducados).
Estas moedas tinham cunhado num lado o escudo real, e do outro, uma mão com uma espada alçada, encimada pelos seguintes dizeres: "Dominus protector vitae mae, a quo tripidabo", retirada de Salmos 27: "O Senhor é o protector da minha vida, de quem terei medo? ".
Não era certamente de um Colombo galego que El-Rei de Portugal tinha medo, porque aquele Colombo com quem ele estava também falava com o Senhor, o mesmo Senhor que protegia o Rei de Portugal!!!
Adios
Zé Maria
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C.C. no norte Atlântico em Fev. 1477
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...América...América!
https://pt.wikipedia.org/wiki/Am%C3%A9rico_Vesp%C3%BAcio
Sc.
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C.C. no norte Atlântico em Fev. 1477 !!!
Caro confrade ALP,
Por ocasião do 525º aniversário da vinda de Cristóvão Colon a Portugal no regresso da sua viagem ao Novo Mundo, a qual ficou registada na História como sendo a Descoberta da América, a Associação Cristóvão Colon vai levar a efeito um Congresso Internacional sobre o notável navegador, que intitulámos «Almirante Colon – um feito no Ponente».
Esse Congresso irá decorrer em Março de 2018, nos dias 8 e 9 (e uma visita cultural no dia 10) em Lisboa, na Academia de Marinha. Contamos também com o envolvimento de outras instituições académicas de relevo como Entidades Parceiras, designadamente a Academia Portuguesa da História, a Comissão Portuguesa de História Militar, para além da Academia de Marinha.
CALL FOR PAPERS
A Associação Cristóvão Colon e as entidades parceiras convidam historiadores, pesquisadores, estudantes e, em geral, a comunidade científica internacional dedicada ao estudo do tema em análise a apresentar propostas de comunicação.
Serão aceites propostas relativas ao tema do congresso e, mais especificadamente, dentro das seguintes áreas temáticas, genéricas e não restritivas:
• Infância e juventude de Colon – documentos reais, conjecturas, livres interpretações, base religiosa, etc.
• Fase portuguesa do navegador – actividades, casamento, ligações, saída para Castela, etc.
• Presença de Colon em Castela – itinerários, apoios, negociações, etc.
• Primeira viagem - preparativos, apoios humanos e logísticos, roteiro, registos no Diário, peripécias, largada de regresso, etc.
• Vinda de Colon a Portugal, no regresso – circunstâncias, motivos, acontecimentos e consequências, etc.
• Hipóteses sobre a origem de Colon e ponto da situação sobre exames ADN.
O Call for Papers está ainda aberto até ao próximo dia 15 de Dezembro de 2017.
Esta é uma oportunidade ímpar para que os confrades que aqui nos têm trazido as suas apreciações ou pesquisas sobre o tema as apresentem perante o público.
Informação completa em
http://colon-portugues.blogspot.pt/
cumprimentos
Carlos Calado
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