Peristerafilia ou Columbofilia

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Peristerafilia ou Columbofilia

#309454 | josemariaferreira | 02 jul 2012 14:39

Caros confrades

Cristóvão Colombo casou em Portugal na Casa de D. Diogo, Duque de Viseu e Beja com D. Filipa Peristera (que em grego quer dizer Pombinha, Colomba!!!

Como sabem os espanhóis ficaram com Cristóvão Colombo atravessado na garganta e passado 500 anos ainda não o conseguiram digerir (para esquecerem as mágoas vão-se vangloriando com uns campeonatos no futebol!!!)

Há historiadores e investigadores "científicos" entre nós http://colombo-o-novo.blogspot.pt/2012/06/como-colon-tornou-se-colom-depois.html que defendem que Colombo não tem nada a ver com Pomba, e os espanhóis também não gostam lá muito de Colombo e do termo Columbofilia, porque segundo eles, está mal formado, a palavra certa deveria ser Peristerafilia!!! Dizem eles que o termo Colombo é italiano e Columbus é latim, logo o termo Columbofilia nunca deveria ter sido formado a partir da mistura de Colombo italiano + filia grego, mas sim a partir do grego Perister (pomba) + filia (amante)!!!

Desconhecem os espanhóis e os italianos (genovistas) ( que estiveram na final do campeonato da Europa) que afinal Colombo é um termo bem português porque ele nasceu em Portugal do casamento entre uma Pombinha (Filipa Peristerá) e o seu amante D. Diogo, Duque de Viseu que por isso se passou a chamar pelo antonomástico Cristóvão Colombo!!!


Saudações perestrelas

Zé Maria

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RE: Peristerafilia ou Columbofilia

#309460 | josemariaferreira | 02 jul 2012 16:38 | Em resposta a: #309454

Caros confrades



O Sr. Manuel Rosa que não responde a ignorantes como o Zé Maria, como descendente de flamengos que é, devia muito bem saber que os seus antepassados diziam ainda Pomba na primitiva forma grega de Perister e que foram os portugueses e flamengos que muito amavam a Pombinha ,que colonizaram os Açores!!!

Talvez por isso os flamengos desde muito cedo tenham fundado na cidade de Courtrai uma sociedade columbófila com o nome de Societé Peristeraphilé de Courtrai!!!

Agora já pode o Sr. Manuel Rosa ficar a saber o motivo porque a sua Ilha antes de se chamar do Pico se chamou a Ilha da Perestrela, isto é a Ilha da Pomba!!!

Porque o Senhor daquela Ilha tinha vindo sobre a terra com o Dom da Pomba, com o Dom do Espírito Santo!!!

Tem todo seu poder, fero Cupido,
Que, assi como naquela empresa antiga
A ajudou já, nestoutra a ajude e siga.

No carro ajunta as aves que na vida
Vão da morte as exéquias celebrando,
E aquelas em que já foi convertida
Perístera, as boninas apanhando;
Em derredor da Deusa, já partida,
No ar lascivos beijos se vão dando;
Ela, por onde passa, o ar e o vento
Sereno faz, com brando movimento.

E porque D. Diogo/Cristóvão Colombo era filho do Amor, a sua mãe D. Brites pedia muitas vezes a Deus queixando-se que o seu filho D. Diogo continuava sempre criança e nunca mais era adulto, e Deus respondeu-lhe que era por ele ser muito solitário, mas que haveria de crescer e ter um irmão. O seu irmão Manuel nasceu pouco depois e D. Diogo começou a crescer e a tornar-se robusto e atingiu finalmente a maioridade, e porque Cristóvão Colombo gostava muito de pombas, não só namorava a pombinha, a perestrela do seu Pombal, como ía muitas vezes ao Novo Mundo, ver os Tupis que muito amava, de tal maneira que quando traçou a divisão do Mundo (com a ajuda de D. João de Portugal,) em duas partes, deixou os territórios dos Tupi a Portugal!!!

Claro que o seu irmão Manuel que era anti pomba lutou contra o seu irmão Cristóvão Colombo, afinal não descobriu nada!!! Nem as suas Índias…

Só tu Manuel, apareceste com o “dom” da América!!!

Saudações columbofilas (peristerafilas)

Zé Maria

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RE: Peristerafilia ou Columbofilia

#309512 | josemariaferreira | 03 jul 2012 11:23 | Em resposta a: #309460

Caros confrades


A Peristerá, περιστερά, a pomba é um símbolo fálico. Recordemos Perístera, ninfa do cortejo de Vênus que foi transformada em pomba pelo amor. Lefki Peristerá essa Palavra em grego significa Pomba Branca, o símbolo do Espirito Santo que desceu em CRISTO depois do baptismo. Dizem os livros que em Portugal, Cristóvão Colombo casou com Filipa Moniz Peristrelo de (Peristerá + elo) que quer dizer Pombinha (do Espírito Santo)!!!


No Novo Testamento a palavra utilizada para pomba é Peristerá, usada por dez vezes: Mt. 3:16; 10:16 ; 21:12 – Mc. 1:10; 11:15 – Lc. 2:24 – Jo. 1:32; 2:14-15

http://wellingtonmedia.files.wordpress.com/2011/02/animation_dove.gif

"Assim que Jesus foi batizado, saiu da água. Naquele momento os céus se abriram, e ele viu o Espírito de Deus descendo como pomba (Peristerá) e pousando sobre ele. Então uma voz dos céus disse: 'Este é o meu Filho amado em quem me agrado."Mateus 3:16-17

“Eis que vos envio como ovelhas ao meio de lobos; portanto, sede prudentes como as serpentes e simples como as pombas (Peristerá) ” Mateus 10.16

“Então Jesus entrou no templo, expulsou todos os que ali vendiam e compravam, e derribou as mesas dos cambistas e as cadeiras dos que vendiam pombas (Peristerá)” Mateus: 21:12

“E, logo que saiu da água, viu os céus abertos, e o Espírito, que como pomba (Peristerá) descia sobre ele.” Marcos 1:10

“Chegaram, pois, a Jerusalém. E entrando ele no templo, começou a expulsar os que ali vendiam e compravam; e derribou as mesas dos cambistas, e as cadeiras dos que vendiam pombas(Peristerá) ” Marcos 11:15

“ e para oferecerem um sacrifício segundo o disposto na lei do Senhor: um par de rolas, ou dois pombinhos (Peristerá).” Marcos 2:24

“Vi o Espírito descer do céu em forma de uma pomba (Peristerá) e repousar sobre ele.” João 1:32

"Encontrou no templo os negociantes de bois, ovelhas e pombas,(Peristerá) e mesas dos trocadores de moedas". João 2:14

"Disse aos que vendiam as pombas(Peristerá): Tirai isto daqui e não façais da casa de meu Pai uma casa de negociantes." João 2:16

Uma pombinha, uma peristrela, casou em Portugal pelo Dom do Espírito Santo, e o seu amante, Senhor e Homem identificado com o tão célebre Alfa e Omega do Apocalipse era posto em sinonímia com Peristerá. O número do Homem tal como o de Peristerá equivalia ao número 801, tinham sido feitos um para o outro e o Espírito de Deus os juntou em Portugal!!! Cristóvão e Filipa tal como os pombinhos “Peristela cinérea”, voando formavam um lindo par!!!

Por isso ele saiu voando de Portugal e tomou o nome de Cristóvão Colonbo (abreviado para Colon.) para não ser confundido e chumbado pelos castelhanos!!!

Grand` Homem, o tão célebre e esperado alfa-omega do Apocalipse que tal como Filipa gostava muito de cavalgar em cavalos brancos!!! E foi assim que Ele surgiu aos "In Dios" nos Céus do Novo Mundo!!!


Saudações fraternas

Zé Maria

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RE: Peristerafilia ou Columbofilia

#309643 | josemariaferreira | 04 jul 2012 20:30 | Em resposta a: #309512

Caros confrades

Razão tinham os espanhóis, para não se instituir a palavra Columbofilia, mas sim Peristerafilia!!!

Razão tinham os espanhóis para não se instituir o termo Columbofilia, porque é formado a partir de Colombo (pombo, em italiano) e filos (amante, em grego)

É que os espanhóis ainda hoje não sabem quem foi o Colombo, italiano!!!

E os portugueses ainda hoje não sabem quem foi "O Espanhol" que veio para Portugal e chama-se Filipe Peristrelo e não Pallastrelli!!!

Peristrelo com origem no grego "peristerós" que significa pombo!!!

Portanto Filipe Peristrelo "o Espanhol" de Plasencia não era italiano como Colombo também não era italiano, ambos eram cavaleiros da Casa de Viseu e Beja irmanada com a Casa Medinacelli!!!

Filipe Peristrelo veio para Portugal e ficou conhecido por "O Espanhol" Quinta e morgado foram depois baptizados com o nome da sua alcunha de "O Espanhol" e o seu neto Cristóvão Colombo baptizava no Novo Mundo uma ilha de "A Espanhola"

Afinal Filipe era mais um Pombo que veio a voar até Portugal e foi pousar no Pombal de D. Diogo, o Homem mais rico da Espanha, que gostava muito de Pombinhas!!!


Saudações fraternas

Zé Maria

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RE: Peristerafilia ou Columbofilia

#312707 | josemariaferreira | 28 ago 2012 22:49 | Em resposta a: #309643

Caros confrades


http://www.flickr.com/photos/samuel_santos/4789944632/

A tradição árabe dos Omíadas, ascendentes de D. Afonso Henriques, mantém que a cabeça de João foi enterrada na Mesquita dos Omíadas, em Damasco. E onde foi enterrado D. Diogo, Duque de Viseu e Beja, irmão da Rainha D. Leonor e do Rei D. Manuel, apunhalado pelo Rei D. João II, na noite de 28 para 29 de Agosto de 1484???

Saudações finais

Zé Maria

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RE: Peristerafilia ou Columbofilia

#312760 | Hirão | 29 ago 2012 19:53 | Em resposta a: #309454

"Como sabem os espanhóis ficaram com Cristóvão Colombo atravessado na garganta e passado 500 anos ainda não o conseguiram digerir (para esquecerem as mágoas vão-se vangloriando com uns campeonatos no futebol!!!)"

Nem lhe respondo!

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RE: Peristerafilia ou Columbofilia

#312777 | josemariaferreira | 30 ago 2012 00:38 | Em resposta a: #312760

Caro Hirão


Cristóvão Colombo foi o Homem que saiu de Portugal para combater a Raiva que Castela nutria a Portugal!!!

Tal como Edom lutou contra Israel, também Castela lutou contra Portugal, a luta do Bem contra o Mal!!!

Cristóvão Colombo foi um sucessor de Nuno Álvares Pereira, por isso deu-lhe legitimidade para continuar a lutar contra a Raiva de Castela!!!

Para iniciar a sua luta contra Castela, Cristóvão Colombo se dirigiu ao Convento da Rábida (Raiva) em Palos!!!

Era contra a Raiva em Castela e no Mundo que Cristóvão Colombo ia lutar, por isso arranjou apoios daqueles que no Convento da Raiva (Rábida) ou fora dele lutavam contra a Raiva!!!

Raiva que vinha desde os tempos em que os cananeus (cães) e assírios construíram a Torre de Babel, uma obra grandiosa para alcançar o Céu, mas que não agradou a Deus, por isso acabou por ser derrubada!!!

Raiva contra a qual lutou D. Afonso Henriques nos Campos de Panoyas, auxiliado por Deus, São Cristóvão e São Romão, os santos que lutavam contra a Raiva dos Cães!!!
D. Afonso Henriques representado pelo Touro e os cinco reis mouros representados pelos cães (molossos) lutam ferozmente nos Campos de Ourique, uma luta fratricida entre um Touro e cinco raivosos cães de fila!!!

Qual cos gritos e vozes incitado,
Pela montanha o RÁBIDO MOLOSSO,(cão de fila)
Contra o TOURO remete, que fiado
Na força está do corno temeroso,
Ora pega na orelha, ora no lado,
Latindo mais ligeiro que forçoso,
Até que, enfim, rompendo-lhe a garganta,
Do bravo a força horrenda se quebranta.

Em Panoyas se encontraram o Bem e o Mal, dum lado o Touro e os exército celestial de D. Afonso Henriques do outro os mouros filhos de Cam (Cão)!!!

Com a ajuda de São Romão que combatia a Raiva dos cães danados, e de São Cristóvão, o santo (cão) cananeu, que se tinha tornado Cristão, no dia 25 de Julho, dia deste Santo D. Afonso Henriques (o Touro) venceu os Cães!!!

E logo profetizou que da sua linhagem na 13ª geração, haveria de nascer um Imperador para dar continuidade em lutar contra Cam, (isto é contra os Cães)!!!

E foi então que em 1484 apareceu sobre a face da Terra, Cristóvão Colombo, que tinha a devoção do São Cristóvão, o santo cananeu que por ter praticado o Bem, se tornou Cristão!!!

E Cristóvão Colombo saiu de Portugal e foi ladrar para Espanha durante 7 anos, até que os reis católicos conseguissem ouvir o seu ladrar!!!

E finalmente em 1492 os Reis Católicos lá conseguiram ouvir o ladrar do "cão", isto é de Cristóvão Colombo!!!

E Cristóvão Colombo comprometeu-se com os Reis Católicos de se ir encontrar com o Grande Cão, que era um Rei de Reis, para o combater e banir da fase da Terra!!!

"...Mas todavía tengo determinado de ir á la tierra firme y á la ciudad de Guisay, y dar las cartas de vuestras Altezas al GRAN CAN , y pedir respuesta y venir con ella..."

"..Decían los indios que en aquella isla habia minas de oro y perlas, y vido el Almirante lugar apto para ellas y almejas , ques señal dellas, y entendía el Almirante que allí venian naos del GRAN CAN, y grandes, y que de allí á tierra firme habia jornada de diez dias
Porque, cristianísimos, y muy altos, y muy excelentes, y muy poderosos Príncipes, Rey y Reina de las Españas y de las islas de la mar, nuestros Señores, este presente año de 1492, despues de vuestras Altezas haber dado fin á la guerra de los moros que reinaban en Europa, y haber acabado la guerra en la muy grande ciudad de Granada, adonde este presente año á dos dias del mes de Enero por fuerza de armas vide poner las banderas Reales de vuestras Altezas en las torres de Alfambra, que es la fortaleza de la dicha ciudad, y vide salir al Rey Moro á las puertas de la ciudad y besar las Reales manos de vuestras Altezas y del Príncipe mi Señor, y luego en aquel presente mes por la informacion que yo habia dado á vuestras Altezas de las tierras de India, y de un Príncipe que es llamado GRAN CAN, que quiere decir en nuestro romance Rey de los Reyes, como muchas veces él y sus antecesores habian enviado á Roma á pedir doctores en nuestra santa fé porque le enseñasen en ella y que nunca el Santo Padre le habia proveido, y se perdían tantos pue..."

"...porque todas estas islas viven con gran miedo de los de Caniba, y así torno á decir como otras veces dije, dice él, que Caniba no es otra cosa sino la gente del GRAN CAN, que debe ser aquí muy vecino , y terna navios y vernán á captivarlos, y como no vuelven creen que se los han comido..."

"...puesto que de todas tenga tomada posesion por sus Altezas, y todas sean mas abastadas de lo que yo sé y puedo decir , y todas las tengo por de sus Altezas, cual de ellas pueden disponer como y tan cumplidamente como de los Reinos de Castilla, en esta Espanola en lugar mas convenible y mejor comarca para las minas del oro y de todo trato así de la tierra firme de acá como de aquella de allá del GRAN CAN, adonde habrá gran trato é ganancia , he tomado posesion de una villa grande á la cual puse nombre la Villa de Navidad, y en ella he fecho fuerza y fortalez..."


"...por ser vecinos á esta tierra, los cuales diz que despues que le vieron tomar la vuelta de esta tierra no podian hablar temiendo que los habian de comer, y no les podia quitar el temor, y decian que no tenian sino Un ojo y la cara de perro, y creia el Almirante que mentian, y sentia el Almirante que debian de ser del señorío del GRAN CAN, que los captivaban..."


"...Al parecer del Almirante distaba de la línea equinocial cuarenta y dos grados hacia la banda del Norte sino está corrupta la letra de donde trasladé esto, y dice que habia de trabajar de ir al GRAN CAN, que pensaba que estaba por allí ó á la ciudad de Cathay ques del GRAN CAN, que diz que es muy grande, segun le fue dicho antes que partiese de España. Toda aquesta tierra dice ser baja y hermosa y fonda la mar..."

"...En saliendo el sol envió el Almirante las barcas á tierra á las casas que allí estaban, y hallaron que era toda la gente huida, y desde á buen rato pareció un hombre, y mandó el Almirante que lo dejasen asegurar, y volviéronse las barcas, y despues de comer tornó á enviar á tierra uno de los indios que llevaba, el cual desde lejos le dió voces diciendo que no hobiesen miedo porque era buena gente, y no hacian mal á nadie , ni eran del GRAN CAN, antes daban de lo suyo en muchas islas que habian estado..."


"...Decían los indios que en aquella isla habia minas de oro y perlas, y vido el Almirante lugar apto para ellas y almejas , ques señal dellas, y entendía el Almirante que allí venian naos del GRAN CAN, y grandes, y que de allí á tierra firme habia jornada de diez dias. Llamó el Almirante aquel rio y puerto de San Salvador..."

"...Y tambien aquí se habria grande suma de algodon, y creo que se venderia muy bien acá sin le llevar á España, salvo á las grandes ciudades del GRAN CAN que se descubrirán sin duda , y otras muchas de otros señores que habrán en dicha servir á vuestras Altezas, y adonde se les darán de otras cosas de España..."

"...Salió del rio de Mares al Norueste, y vidocabo lleno de palmas y púsole Cabo de Palmas, despues de haber andado quince leguas. Los indios que iban en la carabela Pinta dijeron que detras de aquel cabo habia un rio y del rio á Cuba habia cuatro jornadas, y dijo el capitan de la Pinta que entendía que esta Cuba era ciudad, y que aquella tierra era tierra firme muy grande, que va mucho al Norte, y que el Rey de aquella tierra tenia guerra con el GRAN CAN, al cual ellos llamaban Cami, y á su tierra ó ciudad Fava, y otros muchos nombres..."

No Novo Mundo de Colombo os Touros que levava seriam venerados como nas Índias e os cães de lá seriam livres de raiva e JAMAIS LHES LADRARIAM...!!!

Mas em 1498 os castelhanos prenderam Colombo no Novo Mundo e pouco tempo depois lançaram os seus cães de fila, também conhecidos por alanos espanhóis para subjugar não só os Touros, como os homens, fazendo deles escravos!!!
Os cães deste tipo (alanos espanhóis) viajaram com os exploradores espanhóis e foram usados como cães de guerra (como era o seu papel na Eurásia antes da migração) na subjugação dos índios (nativos americanos) dos povos, bem como na captura de escravos!!!

Cristóvão Colombo um sábio, um Homem Divino que com apenas três caravelas desarmadas não teve medo de enfrentar o GRAN CAN, que na nossa língua quer dizer Rei de Reis!!!

Cristóvão Colombo também foi predestinado pelos astros a ser Rei de Reis, só que enquanto Cristóvão Colombo tinha sido abençoado, o Gran Can tinha sido amaldiçoado por Deus!!!

Cristóvão Colombo era descendente de Sem e Gran Can descendente de Cam, um lançava a Pomba da Paz e o outro o fogo do Dragão!!!

Cristóvão Colombo foi vencido pelos seus inimigos, (filhos de Cam), mas clamou Vitória!!!

Porque Cristóvão Colombo sabia que a sua Torre de Panoyas (Torre de Ourique) jamais seria derrubada como foram as de Babel e Nova Yorque, porque essas foram construídas contra a vontade divina e nunca por nunca agradariam a Deus!!!


Saudações (Eu é que jamais lhe responderei, porque Deus limitou-me tempo)


Zé Maria

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RE: Peristerafilia ou Columbofilia

#312806 | Hirão | 30 ago 2012 12:16 | Em resposta a: #312777

Besteira.

_________________________

O orgulho do fracasso

Olavo de Carvalho
O Globo, 27 de dezembro de 2003


“O world, thou choosest not the better part!”

(George Santayana)

Língua, religião e alta cultura são os únicos componentes de uma nação que podem sobreviver quando ela chega ao término da sua duração histórica. São os valores universais, que, por servirem a toda a humanidade e não somente ao povo em que se originaram, justificam que ele seja lembrado e admirado por outros povos. A economia e as instituições são apenas o suporte, local e temporário, de que a nação se utiliza para seguir vivendo enquanto gera os símbolos nos quais sua imagem permanecerá quando ela própria já não existir.
Mas, se esses elementos podem servir à humanidade, é porque serviram eminentemente ao povo que os criou; e lhe serviram porque não traduziam somente suas preferências e idiossincrasias, e sim uma adaptação feliz à ordem do real. A essa adaptação chamamos “veracidade” -- um valor supralocal e transportável por excelência. As criações de um povo podem servir a outros povos porque elas trazem em si uma veracidade, uma compreensão da realidade -- sobretudo da realidade humana --que vale para além de toda condição histórica e étnica determinada.
Por isso esses elementos, os mais distantes de todo interesse econômico, são as únicas garantias do êxito no campo material e prático. Todo povo se esforça para dominar o ambiente material. Se só alguns alcançam o sucesso, a diferença, como demonstrou Thomas Sowell em Conquests and Cultures, reside principalmente no “capital cultural”, na capacidade intelectual acumulada que a mera luta pela vida não dá, que só se desenvolve na prática da língua, da religião e da alta cultura.
Nenhum povo ascendeu ao primado econômico e político para somente depois se dedicar a interesses superiores. O inverso é que é verdadeiro: a afirmação das capacidades nacionais naqueles três domínios antecede as realizações político-econômicas.
A França foi o centro cultural da Europa muito antes das pompas de Luís XIV. Os ingleses, antes de se apoderar dos sete mares, foram os supremos fornecedores de santos e eruditos para a Igreja. A Alemanha foi o foco irradiador da Reforma e em seguida o centro intelectual do mundo -- com Kant, Hegel e Schelling -- antes mesmo de constituir-se como nação. Os EUA tinham três séculos de religião devota e de valiosa cultura literária e filosófica antes de lançar-se à aventura industrial que os elevou ao cume da prosperidade. Os escandinavos tiveram santos, filósofos e poetas antes do carvão e do aço. O poder islâmico, então, foi de alto a baixo criatura da religião -- religião que seria inconcebível se não tivesse encontrado, como legado da tradição poética, a língua poderosa e sutil em que se registraram os versículos do Corão. E não é nada alheio ao destino de espanhóis e portugueses, rapidamente afastados do centro para a periferia da História, o fato de terem alcançado o sucesso e a riqueza da noite para o dia, sem possuir uma força de iniciativa intelectual equiparável ao poder material conquistado.
A experiência dos milênios, no entanto, pode ser obscurecida até tornar-se invisível e inconcebível. Basta que um povo de mentalidade estreita seja confirmado na sua ilusão materialista por uma filosofia mesquinha que tudo explique pelas causas econômicas. Acreditando que precisa resolver seus problemas materiais antes de cuidar do espírito, esse povo permanecerá espiritualmente rasteiro e nunca se tornará inteligente o bastante para acumular o capital cultural necessário à solução daqueles problemas.
O pragmatismo grosso, a superficialidade da experiência religiosa, o desprezo pelo conhecimento, a redução das atividades do espírito ao mínimo necessário para a conquista do emprego (inclusive universitário), a subordinação da inteligência aos interesses partidários, tais são as causas estruturais e constantes do fracasso desse povo. Todas as demais explicações alegadas -- a exploração estrangeira, a composição racial da população, o latifúndio, a índole autoritária ou rebelde dos brasileiros, os impostos ou a sonegação deles, a corrupção e mil e um erros que as oposições imputam aos governos presentes e estes aos governos passados -- são apenas subterfúgios com que uma intelectualidade provinciana e acanalhada foge a um confronto com a sua própria parcela de culpa no estado de coisas e evita dizer a um povo pueril a verdade que o tornaria adulto: que a língua, a religião e a alta cultura vêm primeiro, a prosperidade depois.
As escolhas, dizia L. Szondi, fazem o destino. Escolhendo o imediato e o material acima de tudo, o povo brasileiro embotou sua inteligência, estreitou seu horizonte de consciência e condenou-se à ruína perpétua.
O desespero e a frustração causados pela longa sucessão de derrotas na luta contra males econômicos refratários a todo tratamento chegaram, nos últimos anos, ao ponto de fusão em que a soma de estímulos negativos produz, pavlovianamente, a inversão masoquista dos reflexos: a indolência intelectual de que nos envergonhávamos foi assumida como um mérito excelso, quase religioso, tradução do amor evangélico aos pobres no quadro da luta de classes. Não podendo conquistar o sucesso, instituímos o ufanismo do fracasso. Depois disso, que nos resta, senão abdicarmos de existir como nação e nos conformarmos com a condição de entreposto da ONU?

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RE: Peristerafilia ou Columbofilia

#312849 | HRC1947 | 30 ago 2012 22:10 | Em resposta a: #312806

Caro Confrade Hirão;

Com os meus cumprimentos;
O que acima escreveu é a pura realidade do Mundo em que vivemos!
Mas infelizmente ninguém quer tomar consciência disso.
Obrigada pela sua mensagem.
atentamente
Ana
.

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