casamento em Requeixo(Aveiro) de D. Francisco da Cunha Castelo Branco irmão do conde do Pombeiro

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casamento em Requeixo(Aveiro) de D. Francisco da Cunha Castelo Branco irmão do conde do Pombeiro

#312551 | Maria Ribeiro | 26 ago 2012 19:52

Confrades
Alguém encontra uma explicação para que o casamento de D. Francisco da Cunha Castelo Branco com D.Maria Eugénia de mesquita, em 1650, se tenha realizado nesta aldeia, à qual, aparentemente, nenhum deles tinha qualquer ligação? Ela era filha de Manuel Pinheiro de Mariz Ferreira e de D. Eugénia Maria de Mesquita. Ele descendia dos senhores do Pombeiro. Na qualidade de cap. de infantaria,foram para o Brasil mas, na costa do Maranhão, sofreram um naufrágio em que ela morreu, salvando. se ele e os filhos. Os seus descendentes distinguiramse na vida militar e na governação do Brasil, tendo um deles sido Presidente da República:o Marechal Humberto de Alencar Castelo Branco que, tambem descendia do escritor José d3 Alencar.
Maria Ribeiro

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RE: casamento em Requeixo(Aveiro) de D. Francisco da Cunha Castelo Branco irmão do conde do Pombeiro

#312615 | HRC1947 | 27 ago 2012 22:43 | Em resposta a: #312551

Confreira Maria Ribeiro;
Os m/ cumprimentos;
Vou tentar dar a minha opinião sobre o assunto, mas reconheço que outros Confrades haverá que
estarão melhor colocados para o fazer, " mas a vida é mesmo assim".

Como sabe de Requeixo - Aveiro, a Pombeiro da Beira, bem perto de Arganil, são aí uns 90 Km.
A Senhora D.ª Maria Eugénia de Mesquita, seria da Zona de Lisboa, talvez de Belas!.
O D. Francisco Cunha Castello Brano, Capitão de Infantaria, a meu ver estaria a prestar serviço na
Zona de Aveiro, pois como sabe logo a seguir à tentativa de eliminar D. João IV, [conspiração de 1641 ],
os Espanhóis andavam constantemente a " esmiuçar " os portos- de -mar, da zona Norte.nomeadamente
Aveiro e F.Foz, com pequenas embarcações, a simular naufrágios etc. [ D. João IV, governou até 1656.]
Assim, a Zona Centro a meu ver estaria bem colocada para o " Casal Castello Branco ", dar o " nó ".
Estou a recordar que Aveiro e Requeixo naqueles tempos tinham muita gente Nobre, [e bons Palácios ]
Já Pombeiro da Beira, uma zona do interior, não seria tão apetecível!.
Efectivado o casamento, o casal rumou ao Brasil, como é do conhecimento geral, e a história relata o que
todos sabemos.
Vou deixar endereços electrónicos, que a meu ver enriquecem este tópico.
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=447863
http://www.45graus.com.br/os-castello-branco-e-seus-entrelacamentos-familiares,entre-textos,20535.html
http://richasblog3.blogspot.pt/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_condados_em_Portugal
Sendo o que se me oferece, renovo os meus cumprimentos
Ana
.

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RE: casamento em Requeixo(Aveiro) de D. Francisco da Cunha Castelo Branco irmão do conde do Pombeiro

#312620 | HRC1947 | 27 ago 2012 22:52 | Em resposta a: #312615

Dª Maria Ribeiro;
Depois de verificar que o link não é " estável no seu conteúdo ", envio a
leitura que interessa para este caso.
Cumprimentos
Ana
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Os castello Branco e seus entrelaçamentos familiares
Dílson Lages Monteiro
Em 1981, Edgardo Pires Ferreira, sociólogo, nascido no Rio de Janeiro e com raízes familiares no Piauí, iniciava uma tarefa árdua. Estimulado pela curiosidade do poeta João Cabral de Melo Neto, principiava a construção da genealogia da família de Domingos Pires Ferreira, português que chegou ao Recife em 1725 e propagou sua descendência, além de Pernambuco, pelo Piauí, Maranhão, Rio de Janeiro, São Paulo. Nesse percurso, em 1992, publicava A mística do Parentesco – uma genealogia inacabada. Na obra, reuniu cerca de 25.000 nomes “espalhados por quase 300 anos de história”, em quatro volumes.com cerca de 350 páginas, cada volume.
Agora, acaba de sair dos parques gráficos para as livrarias o volume 5 de A mística do Parentesco: Os Castello Branco e seus entrelaçamentos familiares. Segundo o autor, o livro “objetiva documentar da mais extensa forma possível – e naturalmente sem propósito nobiliante – a história e a origem da família Castello Branco no Brasil”, fornecendo informações sobre as famílias com as quais ela se entrelaçou.
Nesse sentido, nas páginas iniciais, escreve Edgardo que Os Castello Branco, que supostamente haviam recebido uma sesmaria na freguesia de Santo Antônio do Surubim de Campo Maior, entrelaçaram-se, na constituição do tecido social da estrutura familiar do Baixo Parnaíba, com algumas das primeiras famílias estabelecidas no Piauí: os Carvalho de Almeida (em Livramento, Barras do Marataoã e Esperantina), os Rego (de Parnaíba, do Peixe e do Estanhado), os Rodrigues Lages (em Barras do Marataoã), os Pires Ferreira (em Paranaíba), os Lopes (em Buriti dos Lopes), os Fortes (em Livramento) e os Almendra, Gayoso e Freitas.
Diz o autor que o nome Castello Branco conservou-se no Brasil porque se optou, nos laços matrimonias com as descendentes de Francisco da Cunha Castello Branco (primeiro do nome), Anna, Clara e Maria Serrate, casadas respectivamente com João Gomes do Rego Barros, Manuel Carvalho de Almeida e João Gomes do Rego Barros, pela adoção do nome materno e não paterno. Também contribuiu para a adoção do nome “o grande número de alianças matrimonias dentro da mesma família”, o que resultou, acrescenta, “na formação de uma grande parentela endogâmica, sobretudo nos séculos XVIII e XIX”.
Escrevendo sobre o autor e a obra Os Castello Branco e seus entrelaçamentos familiares, o historiador Evaldo Cabral de Mello, ressalta: “ O percurso intelectual de edgardo Pires Ferreira é no mínimo estimulantemente insólito. Concluída sua formação sociológica, ei-lo que, porventura entediado com as generalizações monótonas da especialidade, emigra para a museologia e para a arqueologia, inclusive a zooarqueologia, e daí para as pesquisas genealógicas, conduzido talvez pela mão de um daqueles anjos proustianos que, sussurrando ao pé do ouvido dos seus eleitos, logram por fim diverti-los para o reino do passado familiar.” Para Cabral de Mello, “com a publicação da genealogia dos Castello Branco, o autor contribui não só para a história genealógica (gênero que, ao contrário da genealogia propriamente dita, nunca prosperou entre nós), como também para a história da vida privada brasileira, que oferece campo ideal onde o historiador pode tirar todo o partido possível da tão reivindicada cooperação interdisciplinar com as ciências sociais”.
Na busca de reconstruir os entrelaçamentos familiares dos Castello Branco, o autor reúne, em diálogo com os outros volumes já editados, a descendência de João Gomes do Rego Barros, dos irmãos Manuel Carvalho de Almeida e Antônio Carvalho de Almeida, de Antônio Pereira da Silva, de Luiz Pereira Ferraz de Moura Pinto, de Carlos César Burlamarqui, de José Pires Ferreira, de Luiz de Sousa Fortes Bustamante de Sá Menezes, de Manuel Rodrigues Lages, de Joaquim José do Rego, de Jacob Manuel d’Almendra, de José Rodrigues de Almendra da Fonseca Freitas e de Thomé do Rego Monteiro. Reúne nesse volume mais de 13.000 nomes.
O AUTOR - Edgardo Pires Ferreira nasceu em Teresópolis-RJ. Tem formação em sociologia pelo IEPES (PUC-RJ); em Museologia, no Museu do Louvre (França); em Arqueologia, no Instituto de Pré-história de Jerusalém (Israel) e em Zoorqueologia na Universidade de Michigan (USA). Foi membro de missões arqueológicas em Israel, Irã, México, Peru e Equador. De 1992 a 1994 dirigiu a Fundação Bienal de São Paulo.
OS CASTELLO BRANCO E SEUS ENTRELAÇAMENTOS FAMILIARES
A mística do parentesco – volume V
Edgardo Pires Ferreira
268 páginas.
Preço – 30, 00 reais.
onde adquirir - LIVRARIA NOVA ALIANCA
RUA OLAVO BILAC, 1258 S 1 - CENTRO (PRÓXIMO AO COLÉGIO DIOCESANO)
TERESINA - PIAUI
Telefone : (86) 3221-6793
Ouça entrevista do escritor:
http://www.dilsonlages.com.br/podcast.asp?id=144
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RE: casamento em Requeixo(Aveiro) de D. Francisco da Cunha Castelo Branco irmão do conde do Pombeiro

#312729 | Maria Ribeiro | 29 ago 2012 10:12 | Em resposta a: #312620

Confreira Ana
A pista que sugere parece-me boa, pelo que vou tentar explorá-la. No entanto, parece-me que, só por si, não explica tudo.
Quanto aos endereços, conhecia-os todos, menos o referente aos condados. De qualquer maneira, é sempre oportuno recordar.
O meu melhor muito obrigada.
Maria Ribeiro.

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RE: casamento em Requeixo(Aveiro) de D. Francisco da Cunha Castelo Branco irmão do conde do Pombeiro

#312732 | HRC1947 | 29 ago 2012 11:19 | Em resposta a: #312729

Confreira Maria Ribeiro;
... Tinha no arquivo em suspenso este tópico que envio, se ainda
não era do seu conhecimento, vai gostar de ler com toda a certeza.
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RE: Cunhas da Cortiça - Arganil 20-03-2003, 11:50
Autor: JCALD [responder para o fórum]
Caro Miguel Cabrita Matias:
"Não conheço qualquer casa na Cortiça com brasão pleno de Cunhas. Suponho que se queira referir a uma casa existente nessa povoação que possui sobre a porta a pedra das armas usadas pelos Cunhas, senhores de Pombeiro, senhorio que se estendia também à vila da Sanguinheda e a esta paróquia de S. Martinho da Cortiça, antigamente conhecida por S. Martinho de Sanguinheda.
A povoação da Cortiça foi quase totalmente incendiada em 1832 pelas milícias miguelistas que vieram vingar a tomada por uma guerrilha liberal de um comboio de carros de bois carregados de pólvora, proveniente dos paióis de Abrantes e destinada ao cerco do Porto. A pólvora foi seguidamente destruída por explosão nas proximidades da Cortiça e, como não foi possível prender todos os guerrilheiros, sofreram as retaliações os moradores da Cortiça.
A referida casa deve ter sido também incendiada, mas, por ser de melhor fábrica, manteve algumas paredes de pé e foi depois reconstruída com alguma desproporção. Na imposta da porta principal insere-se um escudo com as armas usadas por Mateus da Cunha, 7º Sr. de Pombeiro da Beira [séc. XVI],que se podem ver no seu túmulo monumental dentro da Igreja do Salvador em Pombeiro [Escudo partido: 1º, de Cunhas; 2º, cortado de Sousas Chichorros e de Teles de Meneses de Cantanhede].
A pedra da Casa da Cortiça apresenta esta ordenação invertida, ou seja, na primeira pala Sousas e Teles e na segunda Cunhas.
A casa seria pois dos Senhores de Pombeiro, talvez construída ou restaurada na época de D. Nuno de Castelo Branco [+ 1642] , tio do 1º Conde de Pombeiro, que foi simultaneamente prior de Pombeiro e de S. Martinho e reconstruiu a Igreja Paroquial desta última freguesia, onde morava habitualmente. No entanto, nessa época já tinha mudado a varonia dos senhores de Pombeiro, que passaram a usar um escudo pleno de Castelo-Brancos, dos senhores do Morgado dos Castelo-Brancos em Sacavém."
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atentamente
Ana
.
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RE: casamento em Requeixo(Aveiro) de D. Francisco da Cunha Castelo Branco irmão do conde do Pombeiro

#312736 | JCALD | 29 ago 2012 11:49 | Em resposta a: #312732

Cara Ana Simões:

Obrigado pela citação incompleta.

A mensagem que transcreveu estava, como é meu hábito e da maioria dos frequentadores deste forum finalizada com «Cumprimentos, José Caldeira».
Não costumo terminar as minhas mensagens sem saudar e assinar com o meu nome, sempre na mesma forma, sem abreviaturas, nem pseudónimos.

Cumprimentos,
José Caldeira

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RE: casamento em Requeixo(Aveiro) de D. Francisco da Cunha Castelo Branco irmão do conde do Pombeiro

#312749 | HRC1947 | 29 ago 2012 15:25 | Em resposta a: #312736

Confrade José Caldeira;

Foi lapso da minha parte.
Quero agradecer a sua chamada de atenção.
Apresento-lhe as minhas desculpas.
Os m/ cumprimentos
Ana

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RE: casamento em Requeixo(Aveiro) de D. Francisco da Cunha Castelo Branco irmão do conde do Pombeiro

#312801 | Maria Ribeiro | 30 ago 2012 10:54 | Em resposta a: #312732

Confreira Ana
Reintero os meus agradecimentos, pelas novas informações. Dei, porém, uma ideia errada sobre os meus objectivos. Os Castelo Branco só indirectamente são o meu alvo. Quem, de facto, me interessa é a ascendência de Maria Eugénia Mesquita, poelo lado do pai, António Pinheiro de Mariz Ferreira o qual, vivendo talvez em Lisboa, era natural de Aveiro. Ora, se é interessante a hipótese de Francisco da Cunha Castelo Branco ter sido colocado na região, envolvido na defesa dos seua portos - o que até explicaria que, mais tarde, D. Pedro II o tenha encarregado de organizar a defesa do litoral de Pernambuco e do Maranhão - não é suficiente para justificar a escolha de Requeixo para realizar a cerimónia. Requeixo tinha um porto fluvial e não marítimo. Parece-me que faria sentido que ali tivessem parentes próximos o que, associado à existência, então, de boas ligações fluviais, explicaria a deslocação.
Mas, não havia na aldeia, nem Marizes nem Mesquitas e, muito menos, Cunhas e Castelos Branco. O que havia era Pinheiros, com raízes em Águeda e Travassô, ali bem perto. Seriam familiares de António de Mariz?
Não tenho objectivos genealógicos ( ainda que tenha antepassados Pinheiro) mas, sim, demográficos, sociológicos e históricos. pretendo avaliar as interdependências e conexões entre estas populações e famílias que, numa época em que a região e, particularmente esta aldeia, marginal à Pateira de Fermentelos, ao longo da sua história, foi sendo afectada pelas febres palustres, a ponto de ter sido deslocada, conseguiu manter a sua população e até mesmo, paulatinamente, fazê-la crescer.
Um muito obrigada pela colaboração, da
Maria Ribeiro

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RE: casamento em Requeixo(Aveiro) de D. Francisco da Cunha Castelo Branco irmão do conde do Pombeiro

#312839 | HRC1947 | 30 ago 2012 20:41 | Em resposta a: #312801

Confreira Maria Ribeiro;

Muito obrigada pela sua óptima mensagem.
Assim, tenho em meu poder vários links sobre a família Castello Branco, com explicações a
meu ver interessantes, dando uma ajuda para a direcção que a Maria Ribeiro pretende seguir.
Se for novidade para si, enviarei o restante. Para análise, segue esta pequena amostra.
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1. " Martinho de Castelo Branco c.c. N.

2. João de Castelo Branco c.c. Leonor Esteves

3. Vasco Pais de Castelo-Branco c.c. Maria Rodrigues de Paiva

4. Vasco Pires de Castelo-Branco c.c. Maria Anes Soares

5. Gonçalo Vaz de Castelo-Branco c.c. Leonor Vasques Soares

6. Lopo Vaz de Castelo-Branco c.c. Catarina Pessanha, filha de João Pessanha e de Maria de Abreu.

7. Nuno Vaz de Castelo-Branco, 10º almirante de Portugal c.c. Filipa de Ataíde

8. Pedro de Castelo Branco c.c. Mécia de Camões

9. Pedro de Castelo Branco c.c. Margarida de Lima, neta do judeu converso,Duarte Brandão e Margaret Beaumont, bisneta do judeu Jaco Baru.

Jacob Baru,foi rico mercador judeu falecido em 1471, cujo filho foi primeiro para a Holanda e depois para Inglaterra, onde o rei Edward IV o baptizou de pé com o nome de Edward Brampton, o armou cavaleiro (documenta-se como Sir) e lhe deu o governo da ilha de Guernsey. Com a morte deste rei voltou a Portugal, adoptando o nome de Duarte Brandão, tendo comprado a lezíria da Corte dos Cavalos, no termo de Azambuja, a D. João de Almeida, e a vila de Buarcos, com as marinas de Tavarede e a dízima nova de Montemor, a Martim de Sepúlveda, tudo bens da coroa que D. João II lhe doou de juro e herdade a 14 de Janeiro e 22 de Maio de 1487, sendo então já do Conselho deste rei e continuando a sê-lo com D. Manuel. (Manuel Abranches de Soveral)

10. Antonio de Castelo Branco c.c. Maria de Briteiros da Cunha(Ver Souza)

11. Pedro de Castelo Branco c.c.Francisca Calvo

12. Antonio de Castelo Branco c.c. Maria da Silva (ver Família Pereira)

13. Francisco da Cunha Castelo Branco c.c.Maria Eugênia de Mesquita(Ver Pinheiro).Por meio de exame de dna mitocondrial, realizado pelo Family tree Dna, constatou-se que ela pertencia ao HAPLOGRUPO MITOCONDRIAL IRIS (Kit 146444, Reginaldo Ramos de Lima, publicado em http://www.kerchner.com/cgi-bin/mtdna.cgi).

14. Ana Castelo Branco de Mesquita c.c. João Gomes do Rego Barros(Ver Rego Barros geração 4)

15. João do Rego Castelo Branco c.c. Perpétua Luzia de Barros Taveira

16. Ana Pulchéria do Montserrat Castelo Branco c.c. Antonio Pereira da Silva

17. Maria Benedita Castelo Branco c.c.Carlos Cesar Burlamaqui [Ver Burlamaqui geração 18]"
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Sendo o que se me oferece, apresento-lhe os m/ cumprimentos.

Ana
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RE: casamento em Requeixo(Aveiro) de D. Francisco da Cunha Castelo Branco irmão do conde do Pombeiro

#312842 | Maria Ribeiro | 30 ago 2012 21:14 | Em resposta a: #312839

Confreira Ana
Novamente tenha a agradecer-lhe o interesse e cuidado que tem posto em ajudar-me. Também conheço este link. Como calcula, explorei ou, pelo menos tentei, todas as oportunidades que a internet nos propõe e, em particular este forum e o Google Books, com a bibliografia que disponibiliza. Além de ter sempre à disposição uma obra que, neste aspecto, complementa muitos dos clássicos da Literatura genealógica. Trata-se do Arquivo do Distrito de Aveiro que, ao longo de uma série de anos, foi publicando, além de muitos estudos sobre o distrito, as resenhas das habilitações a Familiares do Santo Ofício, também de todo o distrito, envolvendo de alguma maneira, famílias de todo o país. É um trabalho precioso. Só é pena que a publicação tenha acabado, porque acabaram os homens que, um dia, a colocaram de pé.
Com os meus melhores cumprimentos
Maria Ribeiro

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#312853 | HRC1947 | 31 ago 2012 01:22 | Em resposta a: #312842

Confreira Maria Ribeiro;
Para concluir, e por me parecer que será uma mais-valia, aqui deixo
este endereço electrónico.
http://www.prof2000.pt/users/avcultur/calendaveiro/cronologico/1840.htm
Foi um prazer comunicar com a Senhora.
Até a uma próxima oportunidade.
Os m/ cumprimentos
Ana
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#312869 | Maria Ribeiro | 31 ago 2012 14:06 | Em resposta a: #312853

Esta, tinha-me mesmo escapado, o que é imperdoável, pois possuo a obra. Sempre que possível, prefiro consultar as fontes primárias mas, o autor, monsenhor Gonçalves Gaspar, teve acesso a Arquivos a que é difícil aceder. No entanto, é com algum desagrado que consulto este tipo de obra, que considero redutora, de perfil exclusivamente cronológico e factual. O que não me impediu de já ter ido à estante buscar, o livro para o folhear, com algum cuidado, a ver o que por lá há. Há sempre pequenas novidades, dúvidas que se levantam e que me têm impedido, enquanto não as resolvo, ao menos na minha cabeça, de pôr fim a um trabalho que, ao menos há um ano, devia ter dado por terminado.
A culpa é desta minha visão de História, duplamente de amadora: porque amo este trabalho e porque tenho pouco de historiadora profissional. A minha perspectiva é, antes, a de lançar um olhar crítico, sempre investigando os porquês, mais numa linha filosófica, que é mais a minha área. Por isso, aborrece-me a história meramente factológica, ainda que considere que é essa a estrutura sem a qual nada se pode começar a construir.
Perdoe-me o devaneio. O prazer e o benefício foram todos meus. Vemo-nos, por aí, até um reencontro.
Maria Ribeiro

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#312904 | HRC1947 | 01 set 2012 02:06 | Em resposta a: #312869

Confreira Maria Ribeiro
Encontrei dois registos relacionados com a sua solicitação.
Nas suas mensagens de 26/8/2012 e 30/8/2012 indica respectivamente
Manuel Pinheiro Mariz Ferreira e António Pinheiro Mariz Ferreira, creio
que o correcto será " Manuel " !
Se assim for os registos que envio talvez lhe dêem uma ajuda.
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=253532
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=253531
Não estranhe o facto de aparecerem duas assinaturas [utilizador HRC1947].
Há dois elementos da equipe que alternadamente utilizam o terminal para
comunicar no Forum.
Os meus cumprimentos
Ana
.

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#312994 | Maria Ribeiro | 02 set 2012 19:36 | Em resposta a: #312904

Confreira Ana
Efectivamente, enganei-me. Trata-se de Manuel Pinheiro de Mariz Ferreira. Graças ao Arq. do Dist. de Aveiro já sabia que Maria Eugénia Mesquita tinha uma irmã, Mariana. Verifiquei, também, que além de Aveiro-cidade, os dois principais núcleos da família se situa. em Avelãs de Cima, Anadia e Ul, Oliveira de Azemáis. A mãe do sobrinho-neto de Francisco da Cunha Castelo Branco, o 3º Conde de Pombeiro, D. António Joaquim de Castelo Branco Correia da Cunha, tinha sido batizada em Verdemilho, nos arredores de Aveiro, embora a família fosse de Lisboa. A mãe desta senhora era irmã do conde de Castelo Melhor. Encontrei inúmeros Mariz, familiares do S. Ofício.
Também existem muitos Pinheiros F.S.O.. pelo menos um lente da Universidade de Coimbra e mesmo um inquisidor. A questão é saber se os consigo entroncar, assunto qual ainda gastei pouco tempo. Primeiro, tenho de recordar a fonte onde, em tempos, encontrei muitos destes Pinheiros.
Quanto às duas assinaturas do mesmo terminal, só dei por ela, quando as referiu. Encontrei a outra numa interessante polémica sobre o apelido Sodré. Diverti-me, um tanto e apeteceu-me lembrar a um dos intervenientes, os famosos versos do Abade de Jazende, em particular no que respeita ao porteiro Afonso Gil.
Maria Ribeiro

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#313065 | HRC1947 | 04 set 2012 02:31 | Em resposta a: #312994

Confreira Maria Ribeiro,
Verifico que está entusiasmada com as suas averiguações Genealógicas, é bom sinal.
Quanto ao Abade Jazente: Encontrei na net um link, da autora Maria Frazão, [Genealogia famílias de
Almeirim ] , com sentido de oportunidade enriquece o tópico citando passagens dos versos do Abade
de Jazente, e ainda com uma [ pitoresca receita para obter o " Português " ].
Aproveito para lhe enviar o endereço electrónico, se ainda não conhece, vai gostar.
http://conceicaoandre.home.sapo.pt/
Sobre o " apelido Sodré "[ nestas coisas ninguém quer ficar no lugar do Porteiro... ],
mas a realidade é bem diferente.
[ " Somos descendentes de um conjunto de homens e mulheres simples, que contribuiram com o seu trabalho
para a construção deste Portugal !! " ]
Obrigada pela sua simpatia.
Os meus cumprimentos
Ana
.

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#313073 | Maria Ribeiro | 04 set 2012 10:35 | Em resposta a: #313065

Confreira Ana
Conhecia ,sim. Aqui está uma mulher com os pés bem assentes no chão. No trabalho que estou fazendo, um dos princípios que ponho logo à cabeça, é que pretendo contar a história, precisamente, dos que não tiveram lugar nem no rodapé da história. Dos que são como o mexilhão, agarrado à rocha, batidos pelas ondas, resistindo... Dos verdadeiros construtores da história e, não dos que deixaram nome, só porque estavam lá, no momento oportuno.
Quanto às minhas buscas genealógicas, não penso que vá chegar a nenhuma conclusão. É a vida...
O meu obrigada, pelas suas sugestões, sempre bem vindas.
Maria Ribeiro
P.S. Quero também dizer que ´descobri que tenho uma homónima, por aí, ao que suponho brasileira.

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#313206 | HRC1947 | 06 set 2012 01:48 | Em resposta a: #313073

Confreira Maria Ribeiro;
Fui analisar ao pormenor, existe realmente um nome muito semelhante ao seu, mas é só " semelhante "
e não igual, esse sim das Terras de Vera Cruz.
Em tempos a Maria Ribeiro deu a sua contribuição num determinado tópico. salvo erro sobre "o ser
proprietário ", e deixe que lhe diga , não deixou os seus créditos por mãos alheias.Como estava a "dizer " nessa altura a conversa " aqueceu "e recordo que alguns intervenientes não se deixaram ir abaixo,
mantiveram um diálogo pro-activo etc, tendo eu ficado com a impressão que a Maria Ribeiro era brasileira.
Por vezes as nossas análises não nos conseguem mostrar tudo, mas sou-lhe franca, neste momento julgo que
a Confreira está no nosso rectângulo Lusitano.

À pouco estava a " vaguear " pela net, e encontrei uma coisa engraçada: As cegonhas e os ninhos;
imagine em cima de postes de alta tensão. As fotos que seguem; o poste mais estreito situa-se no Vale do
Vouga, e o poste largo, no Vale do Mondego. [Claro que para a Confreira, isso é decorrente aí na zona de
Aveiro.]
Para aumentar a imagem : Ctrl +}
http://mw2.google.com/mw-panoramio/photos/small/11477828.jpg
http://mw2.google.com/mw-panoramio/photos/small/11395687.jpg
Boas buscas Genealógicas.
Cumprimentos
Ana
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#314408 | HRC1947 | 28 set 2012 21:55 | Em resposta a: #313206

Cara Maria Ribeiro;
Espero que esteja tudo bem consigo!
Cumptºs
Ana Simões
.

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#314431 | Maria Ribeiro | 29 set 2012 01:24 | Em resposta a: #314408

Cara Ana.
Os meus melhores agradecimentos, pela sua gentileza. Tenho andado ocupada a limar arestas e ver se termino, finalmente, o trabalho que tenho em mãos. De vez em quando dou por aqui uma olhadela, pois pode sempre aparecer, às vezes aparece, qualquer novidade que me lança em nova pista. Estas são sempre bemvindas. Com a Ana, tudo bem?
Qualquer dia, quando surgir algo interessante, reapareço.
Lembranças da
Maria Ribeiro

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#314468 | HRC1947 | 29 set 2012 16:16 | Em resposta a: #314431

Cara Maria Ribeiro;

Verifico que continua entusiasmada com o seu trabalho, o que é óptimo.
Logo mais com toda a certeza iremos ter assuntos a tratar, entretanto até
lá que as coisas lhe corram como deseja.
Obrigada pela sua simpatia.
Cumprimentos
Ana Simões
.

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#319699 | HRC1947 | 25 dez 2012 20:21 | Em resposta a: #314468

Cara Maria Ribeiro;

Desejo que passe um Bom Natal na companhia da família.

Os m/ melhores cumprimentos
Ana Simões
.

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#319720 | Maria Ribeiro | 26 dez 2012 15:59 | Em resposta a: #319699

Cara Ana Simões

Retribuo, sinceramente, o s seus votos para o próximo ano.
Estou a terminar o meu trabalho, que esoero enviar muito proximamente, para a gráfica. Entretanto, encontrei uma explicação plausível, para o enigma em que fez o favor de me auxiloiar. Mas, já tenho na forja outro projecto.
Renovo os agradecimentos e votos de um bom ano.

Maria Ribeiro

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RE: casamento em Requeixo(Aveiro) de D. Francisco da Cunha Castelo Branco irmão do conde do Pombeiro

#320795 | dvl | 15 jan 2013 16:34 | Em resposta a: #312736

Caro José Caldeira,

As armas do 7º Senhor de Pombeiro são um escudo partido de Cunha e Albuquerque (ou vice-versa).

Cumprimentos,

Duarte Vilardebó Loureiro

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RE: casamento em Requeixo(Aveiro) de D. Francisco da Cunha Castelo Branco irmão do conde do Pombeiro

#321696 | HRC1947 | 22 jan 2013 15:31 | Em resposta a: #319720

rec.

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RE: casamento em Requeixo(Aveiro) de D. Francisco da Cunha Castelo Branco irmão do conde do Pombeiro

#328453 | Gustavo Medeiros | 03 mai 2013 05:09 | Em resposta a: #312551

Prezada Maria Ribeiro,

Poderia me informar como conseguir o registro deste casamento?
Pesquiso a história dos Castelo Branco no Piauí, já há algum tempo, e esse fato é novidade para mim.
Todas as informações apontavam para a realização do casamento em Lisboa.
Grato,
Gustavo
Medeiros

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RE: casamento em Requeixo(Aveiro) de D. Francisco da Cunha Castelo Branco irmão do conde do Pombeiro

#328664 | Maria Ribeiro | 06 mai 2013 10:43 | Em resposta a: #328453

Confrade Gustavo Medeiros


As minhas desculpas por só agora responder, pois só hoje encontrei a sua mensagem.
Esta informação encontrei-.na no Google Books.A fonte é a revista Estudos de castelo Branco, nº22 de 1967 de que só tenho conhecimento indirecto, por esta via. Não foi possível confirmar nos registos paroquiais de Requeixo pois os anteriores a 1669 desapareceram, num incêndio. Admito que D. Francisco Castelo Branco ali se pudesse encontrar em serviço militar pois, noutras datas, lá estiveram tropas aquarteladas. Na região, muito próximo em data e em geografia, por lá se encontravam outros familiares. Acresce o facto de o pai da noiva ser de Aveiro.
Desejo-lhe um bom trabalho e se puder confirmar esta informação agradeço que o compartilhe comigo.

Maria Ribeiro

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RE: casamento em Requeixo(Aveiro) de D. Francisco da Cunha Castelo Branco irmão do conde do Pombeiro

#329636 | GASC | 23 mai 2013 21:26 | Em resposta a: #328664

Prezados Senhores:
Creio que talvez alguém como o confrate Gustavo Medeiros ou meu primo Dilson Lages possa me ajudar na descoberta de quem sejam os avós portugueses de Manuel Carvalho de Almeida que se casou com a segunda filha de D. Francisco da Cunha Castello Branco, aqui tanto referido.
Dentro de um mês ou mais um pouco, o genealogista Edgardo Pires Ferreira publicará a segunda edição, revista e muito ampliada, de “Os Castello Branco – Francisco da Cunha Castello Branco e sua descendência”. Trata-se dos descendentes brasileiros do irmão do primeiro conde de Pombeiro. Ou seja, os descendentes de Francisco da Cunha Castello Branco e Maria Eugenia de Mesquita, que vieram ao estado do Maranhão no final do 17º século.
No entanto, ainda que pese o esforço do Edgardo, não há dados sobre os avós dos irmãos Manuel Carvalho de Almeida e Antônio Carvalho de Almeida que se casaram uma filha e uma neta (filha de João do Rêgo Barros) dos referidos Francisco e Maria Eugênia. Observo que é dos casamentos de Manuel e António que o nome Castelo Branco se propaga no Brasil, desde 1715.
A grande curiosidade, ao menos a minha, é sobre os avós de Manuel e Antônio (ambos grandes sesmeiros, donos de currais e capitães-mores na conquista do Piauí aos índios, no início do 18 século) e mais dos seus irmãos inteiros, todos sacerdotes e párocos no Piauí de freguesias que eles próprios fundaram: Miguel de Carvalho, Tomé de Carvalho e Inocêncio de Carvalho. Os nomes inteiros dos pais dos cinco Carvalho são Belchior Gomes da Cunha e Isabel Rodrigues. Quem seriam os pais desses Belchior e Isabel que pudessem explicar o sobrenome Carvalho dos cinco irmãos (Manuel, Antônio, Miguel, Tomé e Inocêncio)?
A notícia que tenho é que Belchior e Isabel seriam de (ou casaram-se em) Videmonte, orago de São Batista, no velho concelho de Linhares, hoje, Guarda. Todavia, pedi que se pesquisasse lá e não há assentamentos com os nomes de Belchior e Isabel.
Assim, peço sua ajuda de quem me possa dar. Qualquer indicação me será muito útil.

Gilberto de Abreu Sodré Carvalho

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#329642 | HRC1947 | 23 mai 2013 22:38 | Em resposta a: #329636

....Então Caro Gilberto Carvalho, vendo bem a coisa...
" a montanha pariu um rato!!...."
[ uma mão cheia de nada!!...]
HRC

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#330010 | GASC | 30 mai 2013 01:54 | Em resposta a: #328453

Prezado Senhor Gustavo Medeiros:

Creio que alguém como o confrade Gustavo Medeiros possa me ajudar na descoberta de quem sejam os avós portugueses de Manuel Carvalho de Almeida que se casou com a segunda filha de D. Francisco da Cunha Castello Branco.
A curiosidade, ao menos a minha, é sobre os avós de Manuel e Antônio, e mais dos seus irmãos inteiros, todos sacerdotes e párocos no Piauí de freguesias que eles próprios fundaram: Miguel de Carvalho, Tomé de Carvalho e Inocêncio de Carvalho. Os nomes inteiros dos pais dos cinco Carvalho são Belchior Gomes da Cunha e Isabel Rodrigues. Quem seriam os pais desses Belchior e Isabel que pudessem explicar o sobrenome Carvalho dos cinco irmãos (Manuel, Antônio, Miguel, Tomé e Inocêncio)?
Assim, peço sua ajuda.

Atenciosamente.

Gilberto de Abreiu Sodré Carvalho

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#366421 | Rommel | 22 fev 2016 19:57 | Em resposta a: #329636

Caro Gilberto de Abreu Sodré Carvalho,
Segue link interessante que acredito ser de seu interesse:

http://www.portalentretextos.com.br/noticias.html

Aproveito a oportunidade para convidá-lo a visitar o tópico que criei "Comissário do Santo Ofício - Inquirição de Genere - Mathias Pereira Castello Branco".

Atenciosamente,
Rommel D. Castello Branco

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