"Os Titulares e os Oficiais da Patuleia"
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"Os Titulares e os Oficiais da Patuleia"
Peço a vossa ajuda para me fornecerem as informações que constam neste livro relativas a José Jorge Loureiro Padrão, e/ou no livro "Os meninos da Luz - Quem é Quem".
Obrigado
joão mamede
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RE: "Os Titulares e os Oficiais da Patuleia"
Do livro. "Os titulares e os oficiais da Patuleia".
"Ordem Geral" do Quartel General em Santarém, 30 de Dezembro de 1846
Portaria de 9 do corrente.
pag 107- Batalhão - Emigração Lisbonense
Tenente Coronel Comandante, José António do Nascimento de Morais Mantas.
Para servir de Major, o Alferes do Exército, João Martins.
Ajudante, José Jorge Loureiro Padrão
Quartel Mestre, Manuel Luis Afonso
Cumprimentos
Teresa Quadros
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RE: "Os Titulares e os Oficiais da Patuleia"
Patuleia
" Conjunto das lutas travadas em Portugal entre os Cartistas - aqueles que defendiam ideias de tendência conservadora, tendo como ponto de referência a Carta Constitucional de 1826, como Mouzinho da Silveira, Costa Cabral e os duques da Terceira, de Saldanha e de Palmela - e os Setembristas - liberais radicais também conhecidos por patuleias, representados por Passos Manuel, José da Silva Passos e o visconde de Sá da Bandeira.
Em 1846, ainda sob o efeito da revolta da Maria da Fonte, preparavam-se novas eleições legislativas, que, tudo indicava, dariam a vitória à união de anticabralistas radicais e moderados que tinham subido ao poder na sequência daquela revolta. Contudo, nas vésperas dessas eleições, a rainha D. Maria II, apoiada pelos marechais Saldanha e Terceira, desencadeia a 6 de outubro um golpe de estado que ficaria conhecido por Emboscada. Nessa noite, o duque de Palmela, chefe do Governo, é chamado ao paço de Belém, onde é obrigado a referendar os decretos de exoneração do executivo existente e os de nomeação do que o iria substituir, ficando virtualmente detido.
Lisboa acorda, assim, com um novo ministério e um novo rumo político - nesse mesmo dia são suspensas as eleições, reintegrados os oficiais que haviam sido afastados, feitas várias prisões, suspensas as cortes e os jornais, tomando a rainha plenos poderes.
Numa proclamação dirigida ao país, a rainha justifica a sua atitude com a necessidade de salvar a Carta Constitucional de 1826, outorgada por seu pai, D. Pedro IV, enquanto que Lisboa assiste passivamente ao desenrolar dos acontecimentos.
A oposição setembrista, politicamente mobilizada por causa das eleições que se avizinhavam, reagiu energicamente, sobretudo fora da capital, defendendo abertamente a deposição da rainha, tendo sido mesmo, entre os mais extremistas, apoiada a proclamação da república. O duque da Terceira foi, então, enviado ao Porto, na qualidade de lugar-tenente da rainha, por aquela cidade ser o grande centro da oposição. Esperava-se que o prestígio do duque - como uma das figuras mais respeitáveis e consideradas da causa liberal - impedisse qualquer sublevação. Quando tomou conhecimento de que o duque da Terceira se encontrava na barra, José da Silva Passos, mais conhecido por Passos José, prestigiado liberal portuense, fez os sinos tocarem a rebate e mobilizou a população, conseguindo inclusive a adesão da Guarda Municipal, de Infantaria 6 e de Artilharia 3, entre outras tropas.
Enquanto a cidade se enfurecia, Passos José acompanhou o duque da Terceira ao Castelo de São João da Foz, onde ficou preso até ao fim da revolução.
Na Câmara Municipal do Porto foi nomeada uma Junta Provisória do Governo Supremo do Reino, presidida pelo conde das Antas, à semelhança do que tinham feito os vintistas em agosto de 1820.
Um pouco por todo o país, a rebelião estalou e, em poucos dias, o país setembrista estava de armas apontadas contra a traição da Corte. Iniciou-se a campanha militar com o avanço das forças revolucionárias sobre Lisboa, que Saldanha conseguiu travar em Torres Vedras.
Entretanto, instalou-se de novo a agitação popular e assistiu-se ao renascer da causa miguelista, chegando a proclamar-se, em alguns lugares, a monarquia absoluta. O brigadeiro Macdonell assumiu então o comando das tropas miguelistas.
No Porto, os chefes setembristas aventaram a hipótese de uma aliança com os absolutistas, chegando a correr boatos de que D. Miguel estava a caminho do país e que os revoltosos o aceitariam como rei constitucional. Isto iria servir de pretexto ao Governo de Lisboa para pedir a intervenção de Espanha, ao abrigo do Tratado da Quádrupla Aliança de 1834.
A Inglaterra, no entanto, opunha-se à intervenção espanhola e dispôs-se a enviar uma esquadra para proteger a pessoa de D. Maria.
Entretanto, uma expedição naval levou uma divisão patuleia para o Algarve, de onde seguiria para Lisboa. A divisão chegou a Setúbal, sem nenhuma oposição, onde se manteve.
As dificuldades do Governo aumentavam de dia para dia: fome em Lisboa, atmosfera de pânico um pouco por todo o reino, etc. A rainha e o marido, D. Fernando, insistiam numa intervenção inglesa - assim, uma esquadra inglesa aprisionou a armada rebelde quando esta partia para Lisboa com cerca de dois mil homens. Simultaneamente, duas divisões espanholas entraram pelo norte do país, ocupando a cidade do Porto.
Na falta de um acordo político, a intervenção estrangeira ditou os termos da Convenção do Gramido (29 de junho de 1847), que terminava com oito meses de guerra civil."
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Elementos retirados Net
HRC
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RE: "Os Titulares e os Oficiais da Patuleia"
A convenção de Gramido
" Em 21 de Maio de 1847 a Inglaterra, a França, a Espanha e Portugal assinaram um protocolo, em Londres, que estipulava as condições para o estabelecimento da paz, numa tentativa de pôr fim à revolta da Patuleia e à guerra civil. Como a Junta Provisória do Governo Supremo do Reino se recusou a assinar este protocolo, a Inglaterra, a França e a Espanha interferiram no conflito ao lado do governo de Saldanha. O protocolo estipulava, no seu artigo 1º, a amnistia geral dos presos políticos desde Outubro de 1846, e a reintegração de todos os exilados. O artigo 2º revogava os decretos promulgados desde Outubro de 1846 contrários à lei e à Carta Constitucional. O artigo 3º pedia a convocação das Cortes, logo após as eleições, que se deviam realizar imediatamente. Finalmente, o artigo 4º pedia a nomeação de uma administração composta por homens que não pertencessem nem ao partido dos Cabrais nem à Junta do Povo. Os setembristas, não vendo qualquer intenção de se repor a Constituição de 1838 nem, muito menos, da Constituição de 1820, não encontravam razões para concordar com o acordo. Mas, por fim, a oposição, incapaz de resistir por mais tempo, capitulou. A Junta do Porto viu-se, então, coagida a aceitar as cláusulas impostas pelas três potências numa convenção, realizada em 29 de Junho do mesmo ano, em Gramido, localidade situada nos arredores do Porto. Em Agosto de 1847 realizaram-se as preconizadas eleições, que deram maioria às forças apoiantes do executivo. Saldanha e Costa Cabral saíam reforçados."
Elementos retirados da Net.
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HRC
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RE: "Os Titulares e os Oficiais da Patuleia"
Dos meus documentos e manuscritos,transcrevo:
PROCLAMAÇÃO
PORTUGUEZES! Uma facção,composta de individuos descontentes,e que unicamente aspiram a promover interesses particulares,acaba,desgraçadamente,de levantar a bandeira da rebellião,proclamando traiçoeiramente a Carta da RAINHA,quando os seus fins se dirigem a derribar o Throno, e o palladio d'elle,que é a Carta Constitucional.
Este grito,que os revoltosos levantam,é uma homenagem involuntária,que prestam á memória do Libertador da Nação Portugueza;pois que reconhecem desta maneira a adhesão nacional ás Instituições vigentes,e reputam não poder derriba-las senão pela perfidia e pelo engano.
Os manifestos desta facção consistem em uma série de accusações contra o Governo,fantasticas e infundadas,porque não recahem sobre os factos praticados ,mas sobre intenções que gratuitamente se lhe attribuem sem fundamento algum de verdade.Os males que a Nação soffre,alguns dos quaes são consequencias tristes,mas indispensáveis,das agitações políticas,que por tantos annos tem soffrido,longe de diminuirem,não podem senão tomar um novo incremento com novas revoluções.
O melhoramento ,de que se carece em Portugal ,é um melhoramento pacifico ,lento,e sucessivo,que aperfeiçõe a administração interna do paíz,que promova a sua prosperidade,que estabeleça a educação publica sobre as bases da Religião e da Moral,que trate de organisar a Fazenda Pública,diminuindo os encargos do Estado,e provendo,pelos meios mais adequados,ao seu desempenho.Estes benefícios só podem ser fructo da paz,da estabilidade,das discussões parlamentares,e da cooperação d' uma Imprensa bem intencionada.
Pelo contrário,intentar curar os nossos males por meio de rebeliões e de agitações politicas,e querer aggrava-los,é applicar um remédio peior do que o mal.Mas inutil é fallar a liguagem da razão aos que unicamente são movidos por paixões rancorosas,e por interesses individuaes!
Tal não é,nem felizmente o pode ser,a disposição da maioria da Nação Portugueza,essencialmente affeiçoada ao Throno,e decidida a manter a Carta Constitucional.Na sua lealdade,na sua razão,e na experiencia já adquirida,Confio inteiramente,Certa de que resistirá ás decepções,com que a pretendem illudir.
Igualmente Confio na disciplina e no bom espirito do Exercito fiel,ao qual os revoltosos temerariamente ousam dirigir-se,e cujo comportamento lhes dará a resposta mais cabal,defendendo,como é do seu dever,o Throno e as Instituições Patrias,que com tanta glória,e á custa de tão nobres esforços,já fez triumphar na renhida luta que sustentou debaixo das ordens de Meu Augusto Pai,de Saudosa Memoria.
Portugueses! Lastimo que um pequeno numero de individuos de tão valoroso e leal Exercito se deixasse incautamente arrastar a perturbar o socego do Paíz: esta crise porém será breve,e o seu remate feliz,se,como Espero,fazendo realçar as qualidades que distinguem a Nação Portugueza,apresentar o triunpho da ordem,a punição dos instigadores,e a Real Indulgencia,que nunca faltará a favor dos illudidos,que,arrependendo-se de seus crimes,voltarem promptamente á obediencia das Leis.
Paço das Necessidades, em sete de Fevereiro de mil oitocentos quarenta e quatro
RAINHA
Duque da Terceira
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RE: "Os Titulares e os Oficiais da Patuleia"
Transcrevo manuscrito enviado pelo Conde das Antas ao Marechal de Campo José Ozório de Castro Cabral e Albuquerque:
Tenho presentes os officios de V.E.ia de 10 do corrente,eu acho bem quanto V.E.ia tem feito,não só a respeito da organização e armamento das forças,como de se haver dirigido ao Gov. M. de Alcantara,a respeito das infamias practicadas pelas Auctoridades Hespanholas.
As cousas vão correndo tao bem,que me parece que bem depressa estará resolvida a grande questão Nacional,mas apesar disso não me descuidarei de enviar para aí,armas e munições.
´Deos guarde V.E.ia
Quartel General em Santarém 14 de Outubro de 1846
Conde das Antas(assinatura)
Cumprimentos
João Barroca
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RE: "Os Titulares e os Oficiais da Patuleia"
D.ª Maria II de Portugal e a Guerra da Patuleia;
http://www.tiosam.com/?q=Maria_II_de_Portugal
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HRC
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RE: "Os Titulares e os Oficiais da Patuleia"
Obrigado Teresa Quadros pela sua atenção.
Meus cumprimentos
joão mamede
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RE: "Os Titulares e os Oficiais da Patuleia"
Obrigado caro HRC e João Barroca pela aula de história.
Meus cumprimentos
joão mamede
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RE: "Os Titulares e os Oficiais da Patuleia"
Transcrevo este manuscrito,que talvez possa interessar a quem escreve sobre a história de Tomar?
Acontecimentos ocorridos na Igreja da Serra(Tomar)em 3 de Fevereiro de 1847 durante a guerra da Patuleia.
Exmo. Snr.
A' cerca do objecto que motivou a correspondencia de V.Eª.de 9 do corrente,tenho a dizer,com a franqueza,e sinceridade própria do meu caracter,bem conhecido,que os acontecimentos na Igreja da Serra,em 3 do corrente,forão exclusivamente provocados,por huma porção de Povo armado,que,á chegada ali da força que commando,fez fogo sobre a mesma,dirigindo-se ao seu encontro:tendo sido para tanto esta forçada a repelir aquella aggressão,e então inevitável foi tornarem-se victimas os Individuos,que forão encontrados pela Tropa naquella occasião,e na direcção donde sobre a mesma se fez fogo.Voltei com a força á Povoação já de noute,e ali se encontrarão quasi todas as casas abandonadas,do que resultou grave mal,pois que deu logar a depradações,que não foi possivel evitar no todo,apesar dos maiores esforços que para isso fiz;porém posso afiansar,que nem huma só das pessoas pacíficas de ambos os sexos,que ali existião,foi maltrattada,ou insultada,nem casa alguma incendiada,como falçamente se tem espalhado.
No dia immediato percorri com a mesma força os Povos das Olaias,Ferreira,e outros,e nenhum só exceso se commetteo,nem se tocou em Individuo algum,como sempre tem acontecido em todas as Povoações pacificas,por onde tenho tranzitado,e o mesmo sucederia na Serra se ali não tivesse feito fogo sobre a força.Salvei todas as victimas que pude porque não sou sanguinário,de que tenho dado exuberantes provas,e só desejo ver Restabelecida a Paz,e armonia na Familia Portugueza,afligida,há longo tempo,por estas calamidades.
Sei as obrigações que devo a V.Eiª.,aos Cavalheiros,e mais habitantes dessa Cidade pela attenção,e interesse com que tem tratado minha familia,pondo-a ultimamente a salvo dos insulttos,e vexames,de que esteve ameaçada,de que não era credora por pretexto algum.Sou altamente reconhecido a tantas finezas, que agradeço,e retribuirei em quaquer circunstancia.
Sou com elevada consideração e estima
Attent.
Cláudio Castª.Pedrozo
Thomar,15 de Fevereiro de 1847
Cumprimentos
João Barroca
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RE: "Os Titulares e os Oficiais da Patuleia"
http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=55503
RespostaLink directo:
RE: "Os Titulares e os Oficiais da Patuleia"
Manuscrito
Commando Superior das Forças da Beira
Exº.Snr.
Sendo necessário augmentar a força regular,e tendo de organizar-se nesta cidade uma columna de reserva,he indispensável reunir aqui todos os elementos que possão servir para tão importante objecto;e como actualmente tenho falta de officiaes quer da 3ª quer da 4ªsecção,que estando nas circunstancias de serviço activo derem garantias bastantes de adhesão ao pronunciamento Nacional.
Rogo também a V.Exia. se sirva auxiliar o Exmo.Administrador Civil d'esse Districto para que com a maior brevidade sejam mandados apresentar nesta cidade,os soldados e mais praças de pret que tiverem tido baixa desde 1840 em diante,e mesmo os que tendo-a obtido em épocas anteriores,estiverem nas circunstancias de servirem;na certeza que receberão a gratificação de 20 réis diários os que forem d'Infantaria,e de quarenta réis os que forem de Cavallaria.
Deus guarde V.Exia. Quartel General em Coimbra 27 de Novembro de 1846
Barão de Almargem
Cumprimentos
Joao Barroca
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RE: "Os Titulares e os Oficiais da Patuleia"
.. Ainda sobre a Patuleia, o saudoso José Hermano Saraiva, fez um programa em que
abordava esse tema, pena é que não haja vídeo disponível, em sua substituição deixo
dois endereços.
http://www.youtube.com/watch?v=-uzlqu2NOSQ
http://www.youtube.com/watch?v=9XlPeP1oC_4&feature=related
cumprimentos
HRC
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RE: "Os Titulares e os Oficiais da Patuleia"
.
http://www.youtube.com/watch?v=zCruQKAtpFQ
.
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RE: "Os Titulares e os Oficiais da Patuleia"
Caro J. Mamede;
.... Como pode verificar, já no tempo dos descobrimentos, a Corte tinha despesa a mais
e receita a menos. Compravam as especiarias, com transporte etc. acabavam por perder
dinheiro. O que lhes valia, iam " metendo uns vales ", que possivelmente "ainda andamos
a pagar " !!!....
http://www.youtube.com/watch?v=gg7-ffqsC2E&
feature=relmfu
http://www.youtube.com/watch?v=8EybbVk19qA&feature=relmfu
Os m/ cumprimentos
HRC
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RE: "Os Titulares e os Oficiais da Patuleia"
RE: Encontros Imediatos - ÉVORA 08-01-2013, 22:00
Autor: HRC1947 [responder para o fórum] Caro João Barroca;
Com os m/ cumprimentos;
Veja o que os n/ " investigadores-amadores " e sem espaço de manobra, passaram na década de 50
do século passado, só por registarem um acontecimento, e que acabou por dar em " águas de bacalhau"!.
http://www.youtube.com/watch?v=yfNJPq64cR4&feature=player_embedded
http://www.youtube.com/watch?v=4foCoMNDNYk&list=PLEEA64F5D869AEAA1
Os m/ melhores cumprimentos
Ana Simões
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RE: "Os Titulares e os Oficiais da Patuleia"
Cara Teresa Quadros,
Procuro informações sobre António de Gouveia Cabral que vem mencionado por cinco vezes no livro "Os Titulares e os Oficiais da Patuleia". Não sei como encontrar o livro, uma vez que não estou/sou de Lisboa ou Porto.
Se não fosse incómodo, seria possível pedir-lhe para verificar o que vem escrito nas páginas
37 / 45 / 81 / 136 / 212
(fonte: http://www.geneall.net/P/citacoes.php?tipo=0&nome=gouveia+cabral&sigla=otpat&search=1)
Agradeço desde já.
HelenaB
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RE: "Os Titulares e os Oficiais da Patuleia"
.
https://www.youtube.com/watch?v=u7Jw51gLihw
Saintclair
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RE: "Os Titulares e os Oficiais da Patuleia"
Cara Helena,
Peço desculpa de só agora lhe responder mas outros afazeres afastaram-me deste fórum.
Provavelmente já conseguiu o que pretendia através de algum outro confrade.
De qualquer modo, aqui vai o que apurei no livro:
pag 37: Governo Militar de Celorico - governador António de Gouvêa Cabral
pag 45: 3º ... que, António de Gouvêa Cabral, nomeado Governador Militar de Celorico, pela ordem nº 13, de 25 do corrente, é Major do Exercito.
pag 81 ....agraciados com... o grau de Cavaleiro da antiga e mui nobre Ordem da Torre e Espada de Valor Lealdade e Mérito: .... o Major Comandante das Forças Populares de Villa Nova de Fozcôa, António de Gouvêa Cabral
pag 136...:Quartel General do Porto, 11 de Janeiro de 1847 por Portaria de 9 do corrente mês......Tenentes Coronéis Efectivos. ..... António de Gouvêa Cabral,.....
pag 212 .... Regimento de Infantaria nº 12, Tenente Coronel, o Tenente Coronel da 1ª secção António de Gouvêa Cabral,....
Mais uma vez as minhas desculpas pelo atraso na resposta.
Cumprimentos
Teresa Quadros
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RE: "Os Titulares e os Oficiais da Patuleia"
Cara Teresa Quadros,
Não se preocupe com o atraso. Eu é que agradeço a sua cuidada descrição!
Pelo que percebo, confirma-se que António de Gouveia Cabral foi:
- um Governador Militar de Celorico da Beira, nomeado pela ordem nº 13 de 25 do mês e ano ????;
- agraciado com o Grau de Cavaleiro da Ordem da Torre e Espada de Valor Lealdade e Mérito;
- Major Comandante das Forças Populares de Vila Nova de Foz Côa;
- Tenente Coronel Efectivo a 11 de Janeiro de 1847, do Regimento de Infantaria nº12 - 1ª secção.
Peço desculpa por voltar a escrever o que me transcreveu. Foi mais para me guiar, pois estou agora a tentar perceber se se trata de António (pai), Juíz dos Órfãos de Celorico da Beira e Capitão de Milícias por volta de 1775, ou de António (presumo filho ou neto), Major e Tenente Coronel em 1847.
Pergunto-lhe só se me consegue dizer a que mês e ano faz referência o texto "ano corrente" da página 45º.
Muito Obrigada pela Atenção,
HelenaB
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RE: "Os Titulares e os Oficiais da Patuleia"
Cara Helena,
Aqui vão as datas em falta:
pag 37: Governo Militar de Celorico - governador António de Gouvêa Cabral por portaria de 24 de Outubro de 1846
pag 45: 3º ... que, António de Gouvêa Cabral, nomeado Governador Militar de Celorico, pela ordem nº 13, de 25 do corrente (outubro de 1846), é Major do Exercito.
pag 81 ....agraciados com... o grau de Cavaleiro da antiga e mui nobre Ordem da Torre e Espada de Valor Lealdade e Mérito: .... o Major Comandante das Forças Populares de Villa Nova de Fozcôa, António de Gouvêa Cabral ( ordem geral do Quartel General em Santarém, 27 de Novembro de 1846)
pag 136...:Quartel General do Porto, 11 de Janeiro de 1847 por Portaria de 9 do corrente mês......Tenentes Coronéis Efectivos. ..... António de Gouvêa Cabral,.....
Disponha sempre.
Cumprimentos
Teresa Quadros
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RE: "Os Titulares e os Oficiais da Patuleia"
Bom dia venho por este meio solicitar alguma informação sobre Antonio Xavier de Brito referido en "Livro Titulares e os Oficias da Patuleia, Os " pag 41 .
Se tiver mais informações sobre este ou familia Xavier de Brito agradecia toda a info disponivel.
Grato desde ja pela atenção dispendida e na expectativa de um breve contacto.
Alberto Xavier de Brito
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