Antepassado em Azurara da Beira e Feira dos sécs. XVIII e XIX

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Antepassado em Azurara da Beira e Feira dos sécs. XVIII e XIX

#319164 | clfr | 15 dez 2012 14:58

Prezados Confrades,

Um antepassado meu, Henrique de Mello Coutinho de Vilhena (e Alvellos), foi Juiz de Fora da Vila de Azurara da Beira (de 1789 até, provavelmente, 1797) e Corregedor da Comarca da Feira (de 1805 até, provavelmente, 1814). A quem poderia dirigir-me para solicitar informações sobre sua atuação nesses lugares e períodos? Ou para obter uma busca de documentos que façam referência a ele nesses lugares?

A propósito, esses lugares ficam nas proximidades de Viseu? (ele era originário dessa cidade).

Meus agradecimentos ao confrades que me puderem ajudar.

Cláudio.

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RE: Antepassado em Azurara da Beira e Feira dos sécs. XVIII e XIX

#319170 | HRC1947 | 15 dez 2012 16:16 | Em resposta a: #319164

Caro Cláudio;

Tome nota;
A Vila de Azurara da Beira, deu lugar à Vila de Mangualde, conforme pode verificar pelo link que envio.
Sobre Viseu e Vila da Feira, também pode ver onde se situa no mapa e os respectivos Kms de distância.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Penalva_do_Castelo
http://goo.gl/maps/n2w2H
Os m/ melhores cumprimentos
HRC

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RE: Antepassado em Azurara da Beira e Feira dos sécs. XVIII e XIX

#319172 | HRC1947 | 15 dez 2012 16:30 | Em resposta a: #319170

-
http://goo.gl/maps/SNQrp
-
HRC

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RE: Antepassado em Azurara da Beira e Feira dos sécs. XVIII e XIX

#319240 | clfr | 16 dez 2012 21:28 | Em resposta a: #319172

Prezada HRC,

Muito obrigado pelas informações. Você saberia me dizer se há algum tipo de arquivo a que possa me dirigir e que possa ter algum documento daquela época e que se refira a esse meu ancestral. Por exemplo, no AHU consegui obter a correspondência mantida por ele com o Conselho Ultramarino, quando era Ouvidor-Mor do Maranhão, no Brasil.

Grande abraço.

Cláudio.

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RE: Antepassado em Azurara da Beira e Feira dos sécs. XVIII e XIX

#319249 | HRC1947 | 16 dez 2012 22:57 | Em resposta a: #319240

Caro Cláudio;

... Sobre o que solicita, para já não tenho qualquer resposta, ... logo se verá.
Encontrei um tópico em que são ventilados os nomes de:
Henrique Mello Coutinho Vilhena e ANTÓNIO MELLO COUTINHO VILHENA,
[ pai e filho.]

http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=228169&fview=e#topo

Saudações Genealógicas
HRC
---------------------------

[Topo]
Dicionário Aristocrático ( Brasil/Portugal) 27-07-2004, 03:57
Autor: Cau Barata [responder para o fórum] Rio de Janeiro – 26.07.2004

"" DICIONÁRIO ARISTOCRÁTICO ""

AUGUSTO ROMANO SANCHES DE BAENA
(Carlos Eduardo de Almeida Barata)

Continuação (página 12/13)

89. ANTONIO MARIA GOMES RIBEIRO DA CUNHA, natural de Lisboa, filho do Doutor Antonio Gomes Ribeiro, Fidalgo da minha Casa, Desembargador do Paço, e neto de Domingos Gomes Ribeiro.

Moço Fidalgo, por Alvará de 7 de Outubro de 1802 (Por se lhe ter consumido o seu Alvará no incendio que houve na noite de 30 de Agosto de 1814,nas casas da sua habitação, selhe passou o prsente com salva.).
Livro .º fol.

Nota : O Capitão Domingos Gomes Ribeiro (ou Ribeiro Gomes), era filho de Santos Gomes Lages natural da freguesia de Arnoso, Senhor da Quinta do Ribeiro em Guizande, pelo seu casamento com Maria Martins.

O Capitão Domingos foi casado com Úrsula Ribeiro, filha de Francisco Ribeiro Guerra, e Felipa Rodrigues ambos de São Paio de Parada.

Quanto ao desembargador Doutor Antonio Gomes Ribeiro - alem do citado Antonio Maria Gomes Ribeiro da Cunha, que teve a dita Carta de Moço Fidalgo, em 1802 – teve uma filha natural de nome Ana Luísa Gomes Ribeiro, nascida em 1 de Dezembro de 1746, na freguesia de Guizande, e que foi legitimada por sua Majestade.

Esta Ana Luísa Gomes Ribeiro, esteve no Rio de Janeiro, onde foi casada com José da Cunha Sotomaior de Azevedo e Mello, cuja família também atuava no Brasil, pois seu pai Miguel da Cunha Sotomaior, se estabeleceu em Minas Gerais, onde foi casado com Gertrudes Soares de Castro Albergaria.

Este último casal, teve vários filhos, entre eles António da Cunha Sotomayor Gomes Ribeiro, que já foi citado anteriormente nestas notas ao Dicionário Aristocrático, na Parte III, número 43, quando teve o foro de Fidalgo Cavaleiro, a 25.08.1820.

Continuação (página 13)

90. ANTONIO MARIA DA SILVA TORRES, sobrinho do Bispo Capelão-Mor.
Sargento-Mor de Cavalaria. Fidalgo Cavaleiro, por Alvará de 14 de Abril de 1821.
Livro 65.º fol. 70.

91. ANTONIO MARIA SOARES LIMA
Reposteiro da Camara do Número, por Alvará de 1.º de Abril de 1821.
Livro 65.º fol. 66 verso.


92. ANTONIO MARQUES DE OLIVEIRA
Reposteiro da Camara do Número, por Alvará de 15 de Novembro de 1819.
Livro 54.º fol. 96 verso.


93. ANTONIO DE MATOS DE FARIA BARBOSA, Capitão-Mor das Ordenanças da vila de Barcelos.
Fidalgo Cavaleiro, por Alvará de 28 de Março de 1821
Livro 65.º fol. 15.

Nota : Antonio de Matos de Faria Barbosa, era filho do Dr. Antonio de Matos e Silva, que seguiu os lugares de Letras, e foi Desembargador da Casa da Suplicação, professo na Ordem de Cristo, e de Rosa Maria Clara de Azevedo

Antonio de Matos de Faria Barbosa, foi Superintendente das Caudelarias da vila de Barcelos. Fidalgo Cavaleiro da Casa de Sua Majestade por Alvará datado do Rio de Janeiro de 28 de Março de 1821 Registado a fl. 103 do Liv. 3 do Registo de Cartas e Mercês, e a fl. 140 do Livro de Ponto das Moradias, e Mercês da Casa Real, e fol. 15 do Livro 65 do Livro do registro de Mercês do Arquivo nacional, consultado por Sanches de Baena, em 1867. Cavaleiro da Ordem de Cristo.


94. ANTONIO MAYA, filho de Antonio de Oliveira Maya, fidalgo Cavaleiro.
O mesmo foro de seu pai (Fidalgo Cavaleiro), por Alvará de 8 de Agosto de 1816.
Livro 37.º fol. 67 verso.

Nota: Antonio da Maya, era natural do Porto. Foi Cavaleiro da Ordem de Cristo. Teve mercê da Carta de Brasão de Armas, datada de 27.05.1818. Filho do dito Antonio de Oliveira Maya e de Luiza Bernardina de Moura. Neto paterno de Hipólito de Oliveira Maia e de Teodósia da Silva. Neto materno de José Rodrigues Pereira e de Ana Maria de São José.

Antonio da Maya, era meio irmão de José de Oliveira Maia, natural do Porto, Fidalgo Cavaleiro da Casa Real, Cavaleiro da Ordem de Cristo, que também está citado neste Dicionário Aristocrático.

Antonio da Maya deixou geração do seu casamento com Páscoa Maria da Conceição. Sua descendência tem ligações com o Brasil. Seu filho, Francisco Xavier da Maia, Fidalgo da Casa Real, Cavaleiro da Ordem de Cristo e Familiar do Santo Ofício, foi csado com Ana Teresa Maurícia Campelo, descendente da tradicional família Rodrigues Campelo, de Pernambuco, filha do Capitão José Rodrigues Colaço, Familiar do Santo Ofício, e de Florência Rodrigues Campelo. Este último casal, teve Antonio José da Maia Colaço, natural do Recife, Pernambuco, Brasil, Fidalgo da CasaReal, que teve mercê da Carta de Brasão de Armas,datada de 14.08.1761.


95. ANTONIO DE MELO, filho primogênito do Conde de Ficalho.
Conde de Ficalho, por Carta de 2 de Agosto de 1814.
Livro 28.º fol. 147.

Nota: Seu pai, Francisco de Mello, também consta deste Dicionário Aristocrático, conforme se verá quando tratar da Letra F. O filho, Antonio de Mello, teve sua genealogia estudada por Silveira Pinto, em sua “Resenha das Famílias Titulares e Grandes de Portugal”, onde apresenta seu nome completo – Anonio de Mello Breyner Telles da Silva, que foi, depois, elevado a 1.º Marquês de Ficalho, de juro e herdade. Foi 2.º Conde de Ficalho, conforme vimos acima, e confirma Silveira Pinto.

Par do Reino, por Carta Régia de 30.04.1826. Conselheiro de Estado. Mordomo-mor da CasaReal. gentil-Homem da Camara da Rainha. Etc.

Grã-Cruz da Ordem da Rosa, do Império do Brasil, entre outras mercês. Nasceu a 23.08.1806. Casado a 14.09.1834, com Maria Luiza Braamcamp de Almeida Castelo Branco, nascida a 02.10.1812.

Era filho de Francisco José de Mello Breyner Telles da Silva; neto de Antonio José de Mello; bisneto de Francisco de Mello; terceiro neto de Antonio Telles da Silva; quarto neto de Francisco de Mello; e, onde queria chegar, quinto neto de Pedro deMello, Fidalgo da CasaReal, por Alvará de 09.08.1640 – Governador da Capitania do RIO DE JANEIRO, por Alvará de 04.07.1661.

Pedro de Melo chegou ao Rio de janeiro em 1662. Tomou posse do cargo na qualidade de Capitão-Mor e Governador da Cidade, prestando o respectivo compromisso perante a Câmara.

Foi no governo de Pedro de Melo, que se estabeleceu o correio no Rio de Janeiro, pelo regulamento de 25.01.1663.


96. ANTONIO DE MELO COUTINHO DE VILHENA, filho legítimo de Henrique de Mello Coutinho de Vilhena, Fidalgo Cavaleiro.
O mesmo foro de seu pai (Fidalgo Cavaleiro), por Alvará de 5 de Março de 1821
Livro 65.º fol. 76.


Continuação (página 13/14)


97. ANTONIO DE MELO VAZ DE SAMPAIO, filho de Lopo Vaz de Sampaio e Mello, Moço Fidalgo.
O mesmo foro de seu pai (Moço Fidalgo), por Alvará de 10 de Junho de 1820.
Livro 57.º fol. 143.

Nota: Há uma família “Antonio de Melo Vaz de Sampaio”, com sepultura em Lisboa, no Cemitério do Alto de S. João, Jazigo n.º 2820, com Brasão de Armas estampada na campa, segundo pesquisa de Ruy Dique Travassos Valdez.


98. ANTONIO MOURÃO CABRAL DA FONSECA, filho legítimo de Pedro Cabral da Fonseca, Escudeiro e Cavaleiro Fidalgo.
O mesmo foro de seu pai (Cavaleiro Fidalgo), por Alvará de 31 de Janeiro de 1821.
Livro 63.º fol. 143 verso.


99. ANTONIO MUNIZ FERRÃO E ARAGÃO, filho legítimo de José Joaquim Muniz Barreto de Aragão e Menezes. Fidalgo Cavaleiro.
O mesmo foro de seu pai (Fidalgo Cavaleiro), por Alvará de 9 de Fevereiro de 1820.
Livro 54.º fol. 192.

Nota: Seu pai, José Joaquim Muniz Barreto de Aragão e Menezes, foi agraciado, no Brasil, com o título de Itapororocas, sobre o qual já traçei alguns esclarecimentos no Dicionário das Famílias Brasileiras, Tomo I, Volume II, família Moniz Barreto de Aragão:

“José Joaquim Moniz Barreto de Aragão, nascido em 1793, Vila de São Francisco, BA, e falecido a 02.04.1835, Salvador, BA. Prestou reais serviços à causa da Independência. Membro da Junta Governativa da Bahia [1832] e prócer da Independência. Foi agraciado com o título de 1.º barão [Dec. 12.10.1828] de Itapororoca. Patriarca da importante família Muniz Sodré, da Bahia. Deixou geração do seu cas. com Josefa Joaquina Gomes Ferrão Castelo-Branco, falecida a 26.03.1841, baronesa de Itaporoca.”

Filho de Antonio Moniz Barreto de Souza e Aragão, sargento-mor, fidalgo da casa real, por Alvará Régio de 30.05.1768, e de (cas. 24.01.1769) Luiza Francisca Severim.

Quanto a Antonio Muniz Ferrão e Aragão (ou Antonio Muniz de Aragão Ferrão), nasceu a 28.12.1813, na Bahia, onde faleceu a 31.07.1887. Foi escritor, filósofo, tendo servido o cargo de diretor da Biblioteca Pública da Bahia. Deixou geração do seu casamento, a 20.04.1837, com Maria Adelaide Sodré pereira, nascida a 11.02.1808 e falecida a 1.12.1880.


100. ANTONIO NICOLAU DE MOURA STOCKLER, filho do Marechal de Campo Francisco de Borja Garção Stockler, Fidalgo Cavaleiro.
O mesmo foro de seu pai (Fidalgo Cavaleiro), por Alvará de 2 de Junho de 1813.
Livro 54.º fol. 102.

Nota: Sobre seu pai, o Marechal de Campo Francisco de Borja Garção Stockler, barão de Vila da Praia, já traçei alguns esclarecimentos no Dicionário das Famílias Brasileiras, Tomo I, Volume II, família Stockler:

“Marechal Francisco de Borja Garção Stockler, nascido a 25.09.1759, em S. Sebastião da Pedreira, Lisboa e falecido a 06.03.1829, em Lisboa. Militar.

Matriculado na Faculdade de Matemática da Universidade de Coimbra [1784]. Bacharel em Matemática. Serviu na Campanha de 1801, sob as ordens do duque de Lafões. Lente de Matemática e Secretário da Academia Real da Marinha. Governador e Capitão-General do Algarve. Secretário do Conselho Ultramarino. Sagento-Mor agregado ao Regimento de Artilhariia da Corte de Lisboa. Nomeado Tenente-coronel agregado ao Regimento de Artilhariia da Corte de Lisboa, com o mesmo exercício que tinha de Lente da Real Academia de Marinha [13.12.1796]. Nomeado Comandante da Guarda do Quartel General conservando o mesmo exercício que tinha das correspondências, do expediente do mesmo Quartel General [19.07.1797]. Coronel de Artilharia. Secretário do Academia Real das Ciências [1798].

Publicou o livro "Elogio Histórico de Pascoal José de Mello Freire dos Reis" [impresso a 23.03.1799], discurso pronunciado na Assembléia pública da Academia Real de Ciências, a 17.01.1799, e dedicado à Sua Alteza Real o Príncipe.

Veio para o Brasil em 1812, sendo então marechal de campo reformado. Nomeado Deputado da junta da direção dos estudos da Academia Real Militar, do Rio de Janeiro [24.06.1815]. Reverteu à efetividade do serviço militar no pôsto de Marechal de Campo [22.07.1815]. Tenente-General graduado [06.02.1818].

Em comissão para fazer o reconhecimento militar da província do Rio de Janeiro e projetar as fortificações destinadas à defesa marítima e central da mesma província [1821]. Membro da Junta convocada para a formação da carta constitucional da monarquia portuguesa [1823]. Governador dos Açores.

Fidalgo Cavaleiro da Casa Real. Comendador da Ordem de Cristo. Foi do Conselho do Rei. Agraciado, no Brasil, com o título [Dec. 29.09.1823] de barão de Vila da Praia.

Publicou uma série de artigos biográficos, que foram estampados nas Atas da Academia Real das Siências, na Sessão de 15.02.1805 que, por determinação da mesma Academia, julgando-os dignos da luz pública, seimprimiu à sua custa, no mesmo ano de 1805,sob o título de "Obras de Francisco de Borja Garção Stockler, Secretario da Academia Real das Sciencias &c.” – Lisboa, na Typographia da mesma Academia, Anno 1805, 409 pág.s, do qual tenho um exemplar em minha Biblioteca.

Para maior conhecimento dos confrades, os ”Elogios” que traçou, impressos nesta obra. referem-se às seguintes pessoas (que podem ser de interesse de alguns genealogistas):

Elogio de M. d’Alembert, ........................................... pág. 1
Notas (m) relativa ao mesmo, ..................................... pág. 129.
Elogio de José Joaquim Soares de Barros e Vasconcellos, pág. 189.
Notícia das Obras que existem do sobredito Barros, .. pág. 225.
Elogio de Roberto Nunes da Costa, ............................ pág. 233.
Elogio de Martinho de Mello e Castro, ....................... pág. 248.
Elogio de Bento Sanches d’Orta, ................................ pág. 283.
Elogio de Guilherme Luis Antonio de Valleré, ........... pág. 297.
Discurso pronunciado em nome da Academia Real das Sciencias e dirigido ao Seu Presidente o Ill.mo E Ex,mo Duque de Lafoens, ...................................................................................... pág. 339.
Memoria sobre a Originalidade dos Descobrimentos maritimos dos Portuguezes no Século decimoquinto .......................... pág. 339
Lettre a M. Felkel .......................................................... pág.391.


O Marechal de Campo Francisco de Borja Garção Stockler, barão de Vila da Praia, deixou descendência de seu primeiro casamento, em 03.01.1796, Lisboa, com Inêz Gertrudes de Mendonça e Moura, nat. de Lisboa, filha de João Francisco de Moura e de Ana Catarina da Silva Távora. Foi casado, em segundas núpcias, com sua sobrinha Maria Margarida Stockler, nascida a 1801, em Lisboa, onde faleceu a 04.08.1834, filha de seu irmão Antônio Xavier de Borja Garção Stockler.

O Marechal de Campo Francisco de Borja Garção Stockler, barão de Vila da Praia, é filho de:

2. Christiano Stockler, batizado a 02.01.1722, em Lisboa. Cavaleiro Professo na Ordem de Cristo. Familiar do Santo Ofício [Carta de 02.1743]. Casado, a 12.01.1748, no oratório erguido na casa dos pais da noiva, no Rossio, em Lisboa, com:
3. Margarida Josepha Rita d´Orgier Borja Garção de Carvalho, batizada a 27.06.1723, em Lisboa e falecida antes de 1794. Irmã de Pedro Antônio Joaquim Correia Garção, chefe da família Salema Garção, com atuação no Rio de Janeiro.

neto de:

4. Christiano Stockler, nascido a 07.1688, em S. Nicolau de Hamburgo, Alemanha, e falecido em 1772. Burgomestre de Hamburgo, que passou a Portugal, como representante da casa comercial de seu pai. Abjurou da religião protestante, batizando-se catolicamente na igeja de São Nicolau , de Lisboa. Cônsul Geral de Hamburgo [1730], de Bremen [1731] e encarregado de negópcios e cônsul das mais cidades hanseáticas do Norte da Alemanha, em Lisboa [1732]. Cavaleiro Professo na Ordem de Cristo. Em Portugal, deixou descendência de seu cas., a 23.12.1721, em Lisboa, com:
5. Margarida Antônia do Espírito Santo, batizada a 22.05.1701, em Lisboa.
6. Felipe Correia da Silva, batizado em 1697 e faleceu desgraçadamente, na ruína das suas casas no Rossio de Lisboa, vítima do famoso terremoto de 01.11.1755. Oficial Maior da Secretaria de Estado dos negócios Estrangeiros. Cavaleiro Fidalgo da CasaReal. Cavaleiro Professo na Ordem de Cristo. Familiar do Santo Ofício, por Carta de 26.09.1730. Casado a 03.07.1720, em Lisboa, com:
7. Luiza Maria da Visitação d´Orgier Garção,batizada a 18.07.1699, em Lisboa.

bisneto de:

8. Cristiano Stockler, natural de Otterndorf, casado com:
9. Margarida Wolckers.
10. Pedro Álvares Moreira, pedreiro no lugar de Burguete (Barcelos), de família de lavradores dos subúrbios de Barcelos. Casado em 18.07.1686, em Lisboa, com
11. Maria Duarte.

A família GARÇÃO, teve a honra de ser estudada por uma das grandes autoridades nos estudos da genealogia portuguesa, Dr. Domingos de Araújo Affonso que, ao meu ver, está entre os grandes de Portugal. Publicou,em 1971, um trabalho intitulado “A Varonia Bracarense do Poeta Correia Garção e Alguns dos Seus Descendentes (Subsídios), do qual tenho um exemplar, trabalho minucioso, de 36 páginas.

Antonio Nicolau de Moura Stockler, o número 100, acima, é filho do primeiro matrimônio do Marechal de Campo Francisco de Borja Garção Stockler. Fidalgo Cavaleiro da CasaReal, Comendador da Ordem de cristo, Capitão do regimento de artilharia n.º I.

Deixou geração, que segue – segundo escreveu o Dr. Domingos de Araújo Affonso – à pág. 580 do vol. II de “Livro de Oiro da Nobreza”.""

(continua)
--------------

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RE: Antepassado em Azurara da Beira e Feira dos sécs. XVIII e XIX

#319255 | clfr | 17 dez 2012 01:20 | Em resposta a: #319249

Estimada Confreira,

Na verdade, já dispunha dessa informação e recebi anteontem, do Arquivo Nacional do Rio de Janeiro, a imagem dos alvarás de Fidalgo Cavaleiro do Henrique e do Antônio. Este último vem a ser meu 4o avô.

Obrigado pelo interesse.

Meus melhores cumprimentos.
Cláudio.

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RE: Antepassado em Azurara da Beira e Feira dos sécs. XVIII e XIX

#319256 | HRC1947 | 17 dez 2012 01:27 | Em resposta a: #319255

Caro Cláudio;

Tanto melhor. Tinha aqui pendente este registo, aproveito para o fazer
seguir.
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=12800

Cumptºs
HRC

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RE: Antepassado em Azurara da Beira e Feira dos sécs. XVIII e XIX

#319405 | clfr | 19 dez 2012 21:17 | Em resposta a: #319256

Estimada HRC,

Agradeço-lhe a indicação. Assim que puder, vou pesquisar sobre ele.

Meus melhores cumprimentos.

Cláudio.

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RE: Antepassado em Azurara da Beira e Feira dos sécs. XVIII e XIX

#319481 | clfr | 21 dez 2012 09:43 | Em resposta a: #319256

Cara Confreira,

Aproveito aqui o espaço para desejar-lhe Boas Festas e um ano de 2013 de muita felicidade (...se o mundo não acabar até o fim do dia!).

Cláudio.

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RE: Papai Noel

#319493 | HRC1947 | 21 dez 2012 16:35 | Em resposta a: #319481

Caro Cláudio;

... Um bom Natal para si e para todos os seus. Que 2013 lhe traga tudo o que deseja.
Quanto ao " fim do mundo ", creio que ainda faltarão muitos séculos ....[felizmente ].
Obrigado pela gentileza.
HRC
.

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RE: Antepassado em Azurara da Beira e Feira dos sécs. XVIII e XIX

#338619 | clfr | 25 nov 2013 21:46 | Em resposta a: #319481

Prezados(as) amigos(as),

Apesar de as respostas a minha solicitação inicial terem sido muito valiosas, peço licença para renová-la: a que órgão devo dirigir-me para obter informações sobre a trajetória desse meu antepassado em Azurara da Beira e Feira, nos séculos XVIII e XIX? Já pesquisei na Torre do Tombo, mas não encontrei nada além das nomeações.

Muito obrigado por qualquer contribuição.

Cláudio Frazão.

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Antepassado em Azurara da Beira e Feira dos sécs. XVIII e XIX

#352993 | clfr | 17 dez 2014 21:10 | Em resposta a: #319164

Prezados confrades!

Sei que já há algum tempo desde que publiquei este tópico, mas renovo-o na esperança de que algum dos amigos possa dar alguma orientação sobre onde encontrar as informações que busco sobre a trajetória desse neu antepassado.

Com os desejos já de boas festas,
Cláudio Frazão.

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