Prezado confrade M. Carvalho:
A minha leitura do referido assento é a seguinte:
Aos vinte e oito de Fev.ro (Fevereiro) de mil e sesc.tos (seiscentos) e oitenta se receberão (receberam) em minha presença nesta ig.ja (igreja) de S. André de Villa Nune, Fran.co (Francisco) Glz (Gonçalves), f.º (filho) de G.lo (Gonçalo) Glz, ia (já) defunto, e de sua m.er (mulher) Gracia Glz, desta freg.ª, com Dg.as (Domingas) Rib.ra (Ribeira), f.ª (filha) de João Rib.ro (Ribeiro) e de sua m.er Marg.da (Margarida) João, todos desta freg.ª, corridos os banhos em três Dg.os (Domingos) e dias S.tos (Santos), conforme o Sag.do (Sagrado) Conc.(Concílio) Trid. (Tridentino) e não ouve (houve) empedim.to (impedimento), forão (foram) t.as (testemunhas) G.par (Gaspar) Leite P.ra (Pereira), Fernas (Fernão?) Teix.ra (Teixeira), João Teix.ra e por verdade me assinei, era ut T. (“era ut supra” = data acima) - D.os (Domingos) de Mag.es (Magalhães)
Melhores cumprimentos,
António José Mendes