Ajuda na leitura em assento de baptismo - Aldeia das Dez
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Ajuda na leitura em assento de baptismo - Aldeia das Dez
Boa noite,
Algum dos confrades me pode ajudar na transcrição do ultimo assento de baptismo (Anna) da página 148, Mistos 1 da Aldeia das Dez, Oliveira do Hospital - Coimbra (OHP01-002-0001_m0147)?
Agradeço desde já a disponibilidade
Cumprimentos,
David Neves
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RE: Ajuda na leitura em assento de baptismo - Aldeia das Dez
Bom dia,
Parece me :
Aos sete dias do mês de maio de mil seicentos e noventa e dois annos sendo eu Padre Andre Broges cura em esta igreja de Sao Barthollomeu de Aldeia em caso de necessidade batizei (olume ?) Anna filha de Anna Nunes do Goulim e me disseram que era pai Antonio Nunes do Sobral com quem a dita Anna Nunes estava (puxada ?) e comprometida de casar e dahi a oito dias lhe pus os santos oleos e li os exorcismos. Forao padrinhos eu o padre cura e Isabel solteira do Goulim de que fiz este termo dia e era ut supra. O Padre Cura Borges
Os dois (...?) parecem ser termos "tecnicos" que devem ser repetidos noutos assentos onde se devem encontrar escritos de maneira mais lisivel.
Tambem tenho um ramo a estudar do lado da Aldeia das Dez daqui pouco vou me mergulhar nestes paroquiais.
Cumprimentos
PereiraF
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RE: Ajuda na leitura em assento de baptismo - Aldeia das Dez
Caro David Neves,
Aqui vai a minha transcrição:
Aos seis dias do mês de maio de mil e seiscentos e noventa e dois annos sendo eu o Padre Andre Borges cura em esta igreja de Sao Barthollameu de Aldeia em caso de necessidade batizei o lume Anna filha de Anna Nunes do Goulim e me disseram que era pai Antonio Nunes do Sobral com quem a dita Anna Nunes estava jurada e comprometida de casar e dahi a oito dias lhe pus os santos oleos e li os exorcismos, forao padrinhos eu o padre cura e Isabel solteira do Goulim de que fiz este termo dia e era ut supra. O Padre Cura Borges.
Espero ter ajudado. Continuação de boas pesquisas.
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RE: Ajuda na leitura em assento de baptismo - Aldeia das Dez
Caro Senhor
Ontem à noite quis responder mas o registo que apanhei não conferia o nmero da página (148)
com a obtida (41). Entretanto fiquei sem acesso ao livro.
Assim, em complemento da resposta que entretanto recebeu e se for esse o registo a que se refere,
acrescento:
1 - AO LUME, embora o cura tenha escrito apenas O LUME
(veja-se o mesmo L na palavra LUGAR no registo anterior, final da 4ª linha)
A expressão AO LUME aparece normalmente e quer dizer logo após o nascimento, quando a criança era levada para ser lavada com a água aquecida ao lume.
2 - estava JURADA
(veja-se a semelhança deste J com o I de Igreja na 3ª linha)
(veja-se a semelhança do R desta palavra commo r de Andre na 2º linha, em Cura na 9ª linha e em outros)
O Cura Borges, apesar de ser pessoa letrada, licenciado em Coimbra, quando escreve GOULIM refere-se à
povoação do Goulinho, cerca de 3Km acima da sede da freguesia e cerca de 2Km antes do Santuário de Nossa
Senhora das Pressas (vulgo das Preces).
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RE: Ajuda na leitura em assento de baptismo - Aldeia das Dez
Caros Confrades,
Muito obrigado pelas vossas respostas, surgiu no entanto outra questão relativamente a este mesmo assento, porque é que o Cura refere primeiro o nome da mãe e depois o do pai, a quem esta estava "jurada e comprometida de casar"? Será que se descomprometeram e o pai não quis assumir a criança, será que o pai, António Nunes, morreu antes de casar e antes do nascimento da dita Ana Nunes?
Cumprimentos,
David Neves
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RE: Ajuda na leitura em assento de baptismo - Aldeia das Dez
Boa tarde,
não sei se será de grande ajuda mas uma vez que tenho casa na dita Aldeia das Dez, creio que quando menciona António Nunes do Sobral, Sobral não será apelido mas sim a povoação de Chão Sobral.
Cumprimentos,
Patrícia
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RE: Ajuda na leitura em assento de baptismo - Aldeia das Dez
Sobre a sua questão posso esclarecer que SEMPRE que o filho é
um "filho natural", isto é, tido fora do casamento, a filiação é sempre
da MÃE, pois a do pai, quando é dita e/ou conhecida é a "título acessório".
Isto porque da parte da mãe a filiação é certa, e do pai será ou não,
até que este a assuma através de instrumento de legitimação.
Ao contrário, até poucos anos atrás, filho tido dentro do casamento, o pai
era sempre o marido da mãe.
A não ser que ele estivesse comprovadamente ausente do lar em tempo
suficiente para existirem dúvidas sobre a sua progenitura.
Nos próprios livros de Aldeia das Dez existem casos destes, em que o
cura refere que fulano é filho de fulana, mulher casada com cicrano, mas
ausente há x anos no Brasil (salvo erro).
Bem observada a nota posta pela Confreira Patrícia, sobre o Sobral
ser o lugar de "naturalidade" do pai e não apelido.
Já agora, para o caso de não saber, em outros tempos Chão de Sobral
aparece grafado como Chão do Soveral, que me parece ser o nome original.
Curiosa a relação de Patrícia com Aldeia das Dez.
Qual o apelido da sua família de A.DEZ?
Curioso também o elevado número de pessoas deste forum com ligações
a várias povoações da freguesia de Aldeia das Dez.
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RE: Ajuda na leitura em assento de baptismo - Aldeia das Dez
Boa noite MarquesDoColcurinho,
os meus apelidos dessa zona são Marques Diniz (não sei ao certo de onde pois a minha avó nasceu em Lisboa mas tinha familia ai) e Dias por parte do meu avô do Vale de Maceira.
A minha casa é a última da Aldeia da Dez quando se vai em direcção ao Vale de Maceira.
O seu Marques vem de onde?
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Colcurinho
Caro confrade,
O seu username chamou à atenção. Por acaso tem estudado famílias do lugar do Colcurinho/Aldeia das Dez, também chamado nos livros paroquiais mais antigos como Ribeiro ou Casal do Ribeiro, hoje já desaparecido?
Tenho um pequeno ramo em Aldeia das Dez, justamente gente moradora no Colcurinho:
1-Barnabé João (1687-1755), n. Chão Sobral
2-António João (?-1688), Chão Sobral
3-Maria Nunes n.1651 no Colcurinho. casou novamente em 1695 com António Nunes, do Sobral/Pomares, com dispensa em 4º de afinidade. nunca descobri o seu assento de óbito pelo que suponho que tenha ido para fora com o marido.
4-Manuel Álvares. fal. 20.10.1690, moradores no Colcurinho
5-Ana Nunes. fal.27.1.1695 no Chão Sobral.
Cmpts
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RE: Ajuda na leitura em assento de baptismo - Aldeia das Dez
Caro MarquesDoColcurinho,
O meu apelido Marques Diniz vem de Aldeia das Dez, Cimo da Ribeira.
Um pequeno à parte, alguns dos terrenos onde está a capela do Colcurinho são meus. Seremos primos?
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RE: Ajuda na leitura em assento de baptismo - Aldeia das Dez
Cara Patrícia
Como este mundo é pequeno.
Será neta da Dª Maria do Patrocínio?
Como já entramos em "dados pessoais",
peço licença ao moderardor para,
se quiser e puder contacte-me para o email:
marquesdocolcorinho@gmail.com
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RE: Ajuda na leitura em assento de baptismo - Aldeia das Dez
Cara Patricia
O endereço correcto é
marquesdocolcurinho@gmail.com
Desculpe o engano
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RE: Colcurinho
Caro Senhor
Tenho estudado várias famílias de Aldeia das Dez, e não só,
embora tenha os apontamentos muito dispersos, porque não
incluidos em computador.
Quanto aos dados que refere, não me lembro de ter nada mais
do que refere, mas posso ver se acrescento algo.
Mas ficou-me uma grande dúvida, quando diz:
"também chamado nos livros paroquiais mais antigos como Ribeiro ou Casal do Ribeiro, hoje já desaparecido?"
Diz que o Colcurinho se chamou Ribeiro ou casal do Ribeiro?
Onde encontrou isso? Não me lembro nunca de ter encontrado tal!
E o "hoje desaparecido" não pode ser o Colcurinho, pois está desabitado,
mas felizmente ainda existente, com sua capela e festa anual ao seu padroeiro.
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RE: Colcurinho
Caro confrade,
Efectivamente tem toda a razão, estava a pensar em "desabitado" e escrevi desaparecido. Mas é exactamente a esse lugar que me refiro.
Os topónimos Colcurinho, Casal do Ribeiro ou apenas Ribeiro, aparecem nos paroquiais de Aldeia das Dez no séc.XVII. Ao estudar a família a que fiz referência na mensagem anterior apercebi-me que as mesmas pessoas ora apareciam vivendo no Colcurinho ou no Ribeiro, daí concluindo que se trata do mesmo lugar.
Exemplos: No casamento de Manuel Álvares com Ana Nunes (1650), aparecem como moradores no Colcurinho, bem como no baptismo de sua filha Maria (1651). No baptismo da segunda filha Domingas em 1654 aparecem como moradores no Ribeiro. No primeiro casamento desta Maria Nunes ela é moradora no Colcurinho, no segundo casamento ela é dada como natural do Casal do Ribeiro. No assento de óbito de Manuel Álvares ele é morador no Ribeiro, mas no da sua mulher Ana Nunes (1695) regressa a referência a Colcurinho. Lembro-me que há mais assentos, referentes a outras pessoas deste lugar, que validam esta conclusão, mas estes foram os únicos que anotei.
Mal conheço esta região e nunca visitei esta freguesia, pelo que não sei se pelo actual Colcurinho ou perto passa algum curso de água que explique o topónimo "Ribeiro". Talvez o confrade possa comentar sobre este assunto. Será "Ribeiro" e "Colcurinho" o mesmo lugar ou terei tirado conclusões erradas?
Cps.
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RE: Ajuda na leitura em assento de baptismo - Aldeia das Dez
Bom dia MarquesDoColcurinho,
Sou neta da Patrocinia casada com António Dias.
Vou reler as restantes mensagens e em seguida envio-lhe e-mail.
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RE: Colcurinho
Caro evieira,
uma vez mais nos cruzamos por aqui.
Também fui pesquisar sobre o Ribeiro que menciona. Alguma da minha familia era do Cimo da Ribeira, segundo li, chama-se assim pois está no cimo de uma ribeira. Eu tenho várias casas de pedra desabitadas (juntamente com outros afastados primos herdeiros) dispersas por essas terras e algumas junto à ribeira. Será esse Casal do Ribeiro um conjunto de casas junto ao Ribeiro e dai aparecer como naturais do mesmo casal? Pela informação disponivel Cimo da Ribeira faz parte da freguesia de Aldeia das Dez.
Cumprimentos,
Patrícia
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RE: Colcurinho
Caro Senhor
Das muitas pesquisas que tenho feito sobre gente do Colcurinho nunca fui confrontado com a questão
que põe, de ele também ser referido com Casal do Ribeiro.
Mas estamos sempre a aprender.
Mas ainda não estou suficientemente convencido, pois:
- na época que refere, os assentos são lastimosos, pela falta
de qualidade da escrita, mas igualmente pela redacção dos
mesmos, evidenciadores de algum desleixo, como o facto
de o cura nem sequer registar o nome da mãe!;
- além disso, e como sucede em outras freguesias, nesta época,
muitas vezes quem faz o registo refere como "naruralidade" não
a freguesia ou local onde nasceu, mas onde mora.
Assim, somos por vezes confrontados com a indicação de uma
localização num registo e de outra em registo diferente;
- mas também sucede, e em Aldeia já me sucedeu, andar cerca de
25 anos atrás de um casal, e afinal ser descendente de outro com
iguais nomes de homem e mulher.
Como fizera apenas investigação ascendente, procurando rentabilizar
ao máximo o tempo das deslocações a Coimbra (não havia microfilmes,
e muito menos online), só quando me pus a ler os registos um a um
pude concluir que eram casais diferentes, quando verifiquem o nascimento
de 2 crianças, nadas.vivas no espaço de 2 meses.
Verifiquei então, com mais atenção, que os locais de referência eram diferentes,
e sendo assim tudo estava bem.
Falo nisto porque pode ser que os registos que encontrou se refiram a 2 pessoas
diferentes.
E só digo isto após ter tido tempo para investigar o exemplo que deu!
Se identifiquei correctamente os 2 casamento da Maria Nunes que indicou,
parece ser o que se passa.
Identifiquei o casamento de uma Maria Nunes em 13/6/1683 - fls 145v e 146
do Colcurinho.
E o casamento de uma Maria Nunes em 3-1-1700 (o redactor engana-se
e como é o primeiro registo de 1700, põe 1699 no cimo da página 162,
além de na redacção escrever "mil e seiscentos e setenta anos),
que é dada como sendo do Cazal do Ribeiro.
Mas esta Maria Nunes, se é aquela a que se refere, não pode ser a mesma
do casamento de 1683, pois:
- no casamento de 1700, não é referida como viúva;
- e além disso, nesta data já é posta a filiação dos nubentes, e é
filha de Estevão Lopes e de Maria Nunes, pelo que nada a liga à
Maria baptizada em 1651.
Estarei enganado?
Quanto à localização do Ribeiro ou Casal do Ribeiro poderá ser o que posteriormente,
e até hoje, é designado como Cimo da Ribeira, (já referido pela Confreira Patrícia)
que é o local onde as águas vindas da serra se juntam e formam, no inverno,
uma caudolosa ribeira, que desagua no rio Alvoco, e que em documentos antigos
é designada como Ribeira de Aldeia.
No entanto, junto ao Chão do Sobral, que fica a cerca de 2km da poviação do Colcurinho,
existe uma outra ribeira.
Mas entre o Chão do Sobral e o Avelar não me consta que existisse algum casal.
Mas sempre a aprender....
O Confrade dirá de sua justiça... sobretudo se analisei os registos certos ou se os
que indicou serão outros.
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RE: Colcurinho
Caro confrade,
Agradeço a sua mensagem.
Na verdade estava a referir-me ao assento de casamento de Maria Nunes com António Nunes de 6.12.1695 (fl.158) Neste assento é dito que ambos os conjugues são viúvos e ela do Casal do Ribeiro filha de Manuel Álvares e Ana Nunes.
Ora para este casal encontram-se as referências ao casamento em 9.6.1650, onde são ditos "do Colcurinho", o nascimento de Maria bp.23.4.1651, com a indicação de Colcurinho, e o nascimento de uma Domingas bp.8.10.1654, agora sim aparecendo a referência a Ribeiro.
Não encontrei outro casal com o mesmo nome na época na freguesia pelo que admito serem os mesmos. Claro que destes dados pode-se facilmente concluir que mudaram de residência, do Colcurinho para o Ribeiro, entre o nascimento das duas filhas.
Identifiquei a Maria Nunes do Colcurinho que casa com Manuel João do Chão Sobral em 1683 com esta que casa viúva em 1695. O primeiro assento não indica filiação mas há que considerar que a para alem da primeira Maria Nunes enviuvar muito cedo (1688), o que quase sempre faz esperar um segundo casamento, e de não encontrar outra Maria Nunes, do Colcurinho ou Ribeiro viúva nestas datas, que se tratam dos dois casamentos de Maria Nunes natural do Colcurinho ou do Ribeiro. Acrescento que para validar esta hipótese recolhi todas as Marias nascidas no Colcurinho para o intervalo de datas em que teria nascido a que casou em 1683 e das poucas "candidatas" que apareceram a única que era filha de um ou de uma Nunes era exactamente aquela nascida em 1651, e que casou viúva em 1695. Estamos sempre no campo das probabilidades mas tudo se junta para estarmos a falar acerca da mesma pessoa.
A outra pista é fornecida pelo óbito de Ana Nunes, mãe de Maria Nunes. Manuel Álvares faleceu no Ribeiro em 20.10.1691. Pouco depois (27.1.1695) encontra-se o óbito de uma Ana Nunes, moradora no Chão Sobral, onde se fazem referência a suas filhas "moradoras do Casal de Chãos do Sobral e do Colcurinho". Não encontrei outra Ana Nunes passível de ser a viúva de Manuel Álvares. A ser a mesma, como parece, então à data do óbito devia ser moradora em companhia de uma filha (provavelmente Maria Nunes, viuva) no Chão Sobral, morando a outra filha (Domingas) no lugar de origem da família no Colcurinho. Se Ribeiro e Colcurinho fossem dois lugares separados o mais provável é que a outra filha morasse em Ribeiro, em vez de no Colcurinho...
Reconheço que é estranho, nos livros de Aldeia, aparecerem assentos que falam em Colcurinho e outros que falam em Ribeiro. No entanto, NUNCA me deparei com um assento que se fizesse referência aos dois topónimos simultaneamente, como por exemplo num caso de um baptismo de uma criança do Colcurinho em que um dos padrinhos fosse do Ribeiro.
Também é estranho um lugar (Ribeiro), possuidor de vários fogos, ter desaparecido completamente da memória da população chegando ao ponto de nem se saber a que local na freguesia corresponde o topónimo. Estes casos não são incomuns, mas, quando acontecem, significa usualmente que o lugar não virou ermo mas foi sendo progressivamente integrado ou absorvido por um lugar/topónimo vizinho. Terá sido que se passou com Casal de Ribeiro? Será que a sua localização seria de tal modo próxima ao Colcurinho, chegando ao ponto de os moradores por vezes misturarem as duas designações, e acabarem por chamar tudo de Colcurinho? Na carta militar (n.241) está marcada a ribeira do Avelar passando exactamente pelo meio do Colcurinho (escrito "cocorinho") .Pelo que suponho, que, pelo menos no passado,por aí corresse água. Mas como lhe disse, não conheço a zona..
Agradeço os seus comentários.
Cps.
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RE: Colcurinho
Cara Patrícia,
Fico contente por termos lugares em comum, e provavelmente antepassados em comum, na nossa ascendência. Esse topónimo "Cimo da Ribeira" deve corresponder ao "Casal da Ribeira" ou simplesmente "Ribeira" do século XVII. A questão é, qual é a localização correcta? Sabe se é perto ou junto do Colcurinho?
Cps.
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RE: Colcurinho
Carissimo evieira,
uma feliz coincidência este nosso lugar em comum.
Infelizmente há já uns bons anos que não vou a Aldeia das Dez. Creio que o Cimo da Ribeira não está perto do Colcurinho mas sim da Aldeia das Dez. Mais logo já lhe posso confirmar.
Ainda não me dediquei ao "lado" paterno, mas uma vez que há mais pessoas aqui com o mesmo lugar em comum vou tentar iniciar esta semana.
Deixo-lhe o meu email caso tenha alguma questão.
patloureiro76@gmail.com
Cumprimentos,
Patrícia Loureiro
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RE: Colcurinho
Caro Senhor
Como a matéria que vimos tratando está a alongar este tópico,
com matéria que lhe é estranha,
abri novo tópico com o nome:
Aldeia das Dez: Colcurinho e Ribeiro.
Se me quiser contactar por outro meio para pormenores mais
particulares, e com licença do moderador deste forum, pode
usar o email que já pus neste topico.
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