app genealógico islandês

Este tópico está classificado nas salas: Genética | Informática

app genealógico islandês

#334385 | evieira | 26 ago 2013 12:29

[Associated Press via USA Today, 4-18-2013]

Most of Iceland's 320,000 inhabitants are at least distantly related to each other, leading the country to compile the "Book of Icelanders" database of family connections dating back 1,200 years. With "accidental" incest thus a genuine problem, three software engineers recently created a mobile phone app that allows strangers to "bump" phones with each other and know, instantly, whether they are closely related. In its first few days of release in April, the developers said it had already been used almost 4,000 times.

Resposta

Link directo:

RE: app Genealógico Islandês

#334402 | HRC1947 | 26 ago 2013 15:45 | Em resposta a: #334385

-
"[Associated Press via EUA Hoje, 2013/04/18]"

A maioria dos 320 mil habitantes da Islândia, pelo menos remotamente relacionam-se uns com os outros, levando o País a elaborar o "Livro dos Islandeses", Banco de dados de conexões familiares que remontam a 1.200 anos. Com incesto "acidental", portanto um problema genuíno, três Engenheiros de Software criaram recentemente um aplicativo de telefone -celular que permite que estranhos pela via - telefónica, interajam uns com os outors e saber de imediato se estão intimamente relacionados. Em seus primeiros dias de lançamento, [em Abril,] o sistema já havia sido utilizado cerca de 4.000 vezes!."
HRC
-

Resposta

Link directo:

RE: Aconteceu na Islândia

#334694 | HRC1947 | 01 set 2013 23:48 | Em resposta a: #334402

-
RE: - Aconteceu na Islândia 07-02-2013, 21:46
Autor: HRC1947 [responder para o fórum]
-

http://www.youtube.com/embed/lNt7zc6ouco
Ana
---
HRC

Resposta

Link directo:

RE: Aconteceu na Islândia

#334697 | HRC1947 | 02 set 2013 08:55 | Em resposta a: #334694

-
http://sol.sapo.pt/inicio/Internacional/Interior.aspx?content_id=82961
HRC
-

Resposta

Link directo:

RE:Encontros Imediatos- OVNIS

#334706 | HRC1947 | 02 set 2013 15:46 | Em resposta a: #334697

-
RE: Encontros Imediatos - ÉVORA 08-01-2013, 22:00
Autor: HRC1947 [responder para o fórum] Caro João Barroca;

Com os m/ cumprimentos;

Veja o que os n/ " investigadores-amadores " e sem espaço de manobra, passaram na década de 50
do século passado, só por registarem um acontecimento, e que acabou por dar em " águas de bacalhau"!.

http://www.youtube.com/watch?v=yfNJPq64cR4&feature=player_embedded

http://www.youtube.com/watch?v=4foCoMNDNYk&list=PLEEA64F5D869AEAA1

Os m/ melhores cumprimentos
Ana Simões
---
HRC

Resposta

Link directo:

RE :As Ilhas Selvagens

#334729 | HRC1947 | 02 set 2013 23:18 | Em resposta a: #334706

-
As Ilhas Selvagens e a conjuntura actual....
http://www.pnm.pt/index.php?option=com_content&view=article&id=4&Itemid=19&lang=pt
http://sorisomail.com/powerpoint/3604.html
http://sorisomail.com/powerpoint/229275.html
--
HRC
.

Resposta

Link directo:

RE: RE :As Ilhas Selvagens

#334730 | HRC1947 | 02 set 2013 23:30 | Em resposta a: #334729

-
--De Espanha nem bom vento nem bom casamento--

"O Governo espanhol enviou uma carta às nações unidas exigindo que o mar das selvagens não seja para Portugal

A Espanha enviou uma carta às Nações Unidas 13 dias antes de Cavaco Silva visitar as selvagens, contestando deste modo a pretensão de Portugal em alargar a sua plataforma continental que se for reconhecida pela ONU, daqui a 3 anos, aumenta a zona económica exclusiva nacional.

Há décadas que as Selvagens estão no centro dum conflito diplomático entre os dois países. O Governo espanhol recusa totalmente que Portugal possa ter ali uma Zona Económica Exclusiva com 350 milhas a partir da costa.

Os conflitos territoriais em torno da criação de zonas económicas exclusivas nos oceanos estão a ser dirimidos pela ONU. Portugal pretende alargar a sua zona de jurisdição no mar que rodeia as ilhas Selvagens, com a legitimidade dada pela assinatura da Convenção de Montego Bay, em 1994, documento das Nações Unidas que a Espanha também ratificou e no qual se definem os conceitos de direito internacional que regulam as pretensões territoriais marítimas de cada país.

O trabalho diplomático para alargar a zona marítima portuguesa tem sido uma prioridade nacional, há já muitos anos, com intervenções não só dos vários governos mas também com acções directas dos sucessivos presidentes da República: Mário Soares, Jorge Sampaio e, agora, Cavaco Silva.

No entender de Portugal, o alargamento da Zona Marítima Exclusiva respeita integralmente a convenção, ao contrário da argumentação da Espanha, quando contesta o objectivo português.

Curiosamente, esta disputa sobre as ilhas Selvagens (cujo território a Espanha não reivindica, estando apenas contra a existência de uma zona económica marítima superior a uma distância de 12 milhas da costa) acontece quando o Governo de Rajoy está empenhado em voltar a levantar à Grã-Bretanha o problema da soberania do rochedo de Gibraltar, quando há pouco tempo a Espanha disputou a ilhota Perejil com Marrocos e quando a velha questão de Olivença com Portugal está bem adormecida.

Sobre Olivença, recorde-se, o Governo espanhol assinou a 7 de Maio de 1817 a Ata do Congresso de Viena, que, no fim das guerras napoleónicas, determinava a devolução desse território ao nosso país, o que nunca veio a acontecer."
Fonte; Wikipédia
--
HRC

Resposta

Link directo:

RE: Islândia Exporta Energia na Forma de Dados

#334741 | HRC1947 | 03 set 2013 17:01 | Em resposta a: #334730

-

-Islândia Exporta Energia na Forma de Dados;

"Uma nação do ártico olha para a computação em larga escala para um impulso econômico.
As principais exportações da Islândia são de alumínio e peixes. Agora, a nação isolada está esperando oferecer ao mundo uma nova mercadoria: uma maneira barata e sem culpa de armazenar seus dados.
Cálculo Frio: Componentes de um centro de dados chegam de navio à Islândia, um país com eletricidade abundante e barata.
Em fevereiro, uma startup chamada Verne Global abriu uma grande fazenda de servidores em uma base velha da OTAN, perto do aeroporto principal da Islândia e começou a oferecer serviços de computação "100% renovável" para o resto do mundo. É um dos três centros de dados da Islândia e parte do que o governo da Islândia espera que seja a nova indústria local.
A Islândia produz mais eletricidade per capita do que qualquer outro país do mundo. Quase todo o sua energia é renovável, proveniente tanto de rios alimentados por geleiras como por vapores de aberturas geotérmicas. E é barata também. Em 4,3 centavos de dólar por kilowatt-hora, os elétrons da ilha custam cerca de metade da taxa média de varejo dos Estados Unidos.
Cerca de quatro quintos da eletricidade da Islândia são atualmente usadas para fundir alumínio. Grandes empresas como a Alcoa criaram instalações para tirar proveito de energia barata, pois eles, em seguida, exportam o metal. De acordo com o plano mestre do governo para a energia hídrica e os recursos geotérmicos, a Islândia poderia dobrar sua geração de energia. Mas os ambientalistas se opõem à expansão da indústria do alumínio.
Isso fez o governo da Islândia buscar por novas indústrias intensivas em energia para atrair. Os centros de dados usam até 2 por cento da eletricidade produzida nos Estados Unidos e são a fonte de mais rápido crescimento do consumo de eletricidade a nível mundial. Em 2020, de acordo com algumas estimativas, os centros de dados que armazenam e-mails, arquivos da Web, e todo tipo de documentos pode estar usando até 1.300 terawatt-hora de eletricidade anualmente, ou quatro vezes os níveis de 2007.
O discurso de vendas certo poderia trazer para a Islândia uma parte desse mercado. Invest in Iceland, uma agência financiada pelo governo em Reykjavik, estima que o centro de dados Verne, o maior dos três na ilha, poderá criar até 100 postos de trabalho para os islandeses. Embora isso seja um início modesto, as coisas "podem ​​se mover muito rápido se alguns grandes jogadores do mercado decidirem montar", diz Arnar Gudmundsson, um gerente de projeto da Invest in Iceland.
Outro país pode vender eletricidade para vizinhos vorazes por energia. Mas a Islândia não tem vizinhos. A cada década e pouco, alguém avalia números para ver quanto custaria para ligar o país à rede de eletricidade da Europa. Dependendo de onde ele encontrar terra, o cabo teria de ser cerca de duas vezes mais comprido que a maior ligação submarina existente, que se estende por 580 km entre a Noruega e Holanda.
No ano passado, um estudo realizado por Landsvirkjun, empresa estatal de energia da Islândia, concluiu que o cabo poderia ser economicamente viável, embora custasse dois bilhões de euros. Mesmo assim, poderia levar uma década para planejar e construir, estima Óli Grétar Blöndal Sveinsson, vice-presidente executivo de pesquisa e desenvolvimento da Landsvirkjun.
Enquanto isso, a Islândia já tem três ligações de fibra ótica com a América do Norte, Escócia e Dinamarca e há planos para lançar um novo cabo de 100 gigabits por segundo submarino ao longo de um grande caminho circular que se estende por 6.700 quilômetros de Nova York até o Canadá, com uma conexão com a Islândia. "É muito mais caro exportar energia do que os dados e os dados são mais valiosos", diz John Pflueger, estrategista ambiental para a Dell e um diretor da Green Grid, um grupo de indústrias. "A Islândia pode ser um exportador de informações e tirar valor disso."
A Islândia não vai funcionar como base para todos os aplicativos. Mesmo movendo-se à velocidade da luz, os dados levam 36 milissegundos para alcançar Nova Iorque. O que exclui a ilha como um site para certos cálculos sensíveis ao tempo: comerciantes de alta velocidade, por exemplo, precisam estar a poucos quilômetros das bolsas de valores.
Mas as fontes renováveis ​​de energia da Islândia poderia dar ao país uma vantagem. Greenpeace no ano passado publicou um relatório atacando as principais empresas de tecnologia, incluindo a Apple e o Facebook, por confiar em carvão e energia nuclear para fornecer energia a suas fazendas de servidores. "Nós vemos esta infraestrutura ser bastante criticada por uma economia de baixo nível de carbono", diz Gary Cook, analista sênior de tecnologia da informação para o Greenpeace, em San Francisco. "Precisamos colocá-los nos lugares certos."
Entre os primeiros clientes de Verne esta o Greenqloud, uma operação de computação em nuvem que se anuncia como "100 por cento livre de carbono". No entanto, a gerente de marketing da Verne, Lisa Rhodes, diz que "ainda é discutível" se a energia verde vai ser um importante ponto de venda. Ela diz que a Verne, cujas instalações tem acesso a 50 megawatts de energia, escolheu a Islândia para estabelecer-se principalmente por causa de suas tarifas de energia eléctrica baratas."
http://www.technologyreview.com.br/read_article.aspx?id=40179
Fonte Wikipédia.
HRC
-

Resposta

Link directo:

RE: A ILHA PLUM

#336180 | HRC1947 | 02 out 2013 22:50 | Em resposta a: #334741

-
-
Nova York põe à venda Ilha misteriosa à venda


-

"A ilha norte-americana foi colocada à venda pelo governo de Nova York, mas há poucas chances de aparecer um comprador.
A Ilha Plum foi utilizada por cientistas desde a Guerra Fria como uma espécie de laboratório no estudo de doenças infecciosas e diversos experimentos.
Oficiais de Long Island querem impedir a construção de resorts e condomínios no local, de acordo com as informações da agência Associated Press.
A Ilha Plum, localizada a 160 Km de Nova York, já foi citada diversas vezes em livros e filmes de ficção, despertando o imaginário das pessoas em torno do local."
-
http://www.opovo.com.br/app/maisnoticias/curiosidades/2013/05/21/noticiascuriosidades,3060422/nova-york-poe-a-venda-ilha-misteriosa-que-ninguem-quer.shtml
--
Fonte; Wikipédia
HRC
-

Resposta

Link directo:

RE: A ILHA PLUM

#336207 | HRC1947 | 03 out 2013 17:51 | Em resposta a: #336180

-
http://forum.antinovaordemmundial.com/Topico-island-plum-ilha-de-plum
-

Resposta

Link directo:

RE: PASSAR POR ENTRE OS PINGOS DA CHUVA

#336228 | HRC1947 | 03 out 2013 22:54 | Em resposta a: #336207

-

"Durante a corrida habitual aos domingos de manhã debaixo de uma chuva persistente e já encharcado, lemb-
rei-me da tão conhecida expressão "passar entre os pingos da chuva sem se molhar".
Deve ser bom, pensei para comigo e para entreter a cabeça enquanto as pernas andavam, comecei a imaginar como se poderia aceder a essa útil capacidade.
Para tal exercício tentei caracterizar as figuras que nos parecem capazes de tal desempenho e a partir daí estabelecer os requisitos.
Sem preocupação de ordenação creio que importa desde logo esquecer o que significa ética ou qualquer outra coisa da mesma natureza.
Parece também necessário que se desenvolva uma espécie de surdez e cegueira selectivas, isto é, ouvir e ver apenas o que interessa.
Talvez seja útil algo a que poderemos chamar de mimetismo intelectual, ou seja, desenvolver a capacidade de pensar e afirmar sempre o que em cada circunstância seja adequado, quer ao contexto, quer aos interlocutores.
Por outro lado, parece ser desejável uma boa dose de cinzentismo, que se poderá definir como uma discrição "manhosa", aquilo a que na linguagem popular se chama andar "de fininho", "sem levantar ondas". Tal funcionamento permite que o "artista" esteja sempre presente como quem está ausente, o que é notável.
Creio também que seria importante uma visão da vida e do mundo "umbigocentrada" o que significa o entendimento de que a vida e o mundo, incluindo as pessoas, estão ao serviço da pessoa que assim funciona.
Depois destas considerações que não sei se acham aplicáveis a algumas figuras da nossa terra e do que elas implicam, cheguei à conclusão de que sempre que chova, eu e a grande maioria estaremos condenados a ficar encharcados, não conseguiremos nunca passar por entre os pingos da chuva. Como alguns artistas."
Fonte; Wikipédia
HRC
-

Resposta

Link directo:

RE: Passar por entre os pingos da chuva

#345784 | rfmc | 04 mai 2014 00:32 | Em resposta a: #336228

-
https://www.youtube.com/watch?v=AaA7kPfC5Hk
-

Resposta

Link directo:

RE: Nascer do Nada

#345806 | saintclair | 04 mai 2014 12:46 | Em resposta a: #345784

-

"Lula nasceu do nada, do quase nada, de uma região que era para não dar nada ao país, de uma mãe amorosa, que lutava para que seus filhos sobrevivessem e, se pudessem, chegassem à escola – como o extraordinário filme sobre o Lula recorda. Ele foi chegando: da sobrevivência à escola, da formação profissional ao emprego industrial, do operário metalúrgico ao líder sindical, do desafio à vida para sobreviver ao desafio aos patrões e à ditadura. Se houve um milagre brasileiro, foi ele."
http://www.patrialatina.com.br/fotos/01-05-2014_17_13_30_.png
A= (Ctrl+)
Saintclair

Resposta

Link directo:

Mensagens ordenadas por data.
A hora apresentada corresponde ao fuso GMT. Hora actual: 25 abr 2024, 08:17

Enviar nova mensagem

Por favor, faça login ou registe-se para usar esta funcionalidade

Settings / Definiciones / Definições / Définitions / Definizioni / Definitionen