Quinta de Santo Antao,pazo de Monterreal e senhores de Feardos
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Quinta de Santo Antao,pazo de Monterreal e senhores de Feardos
Estivem mirando os comentarios e vou tratar de esclarecer um pouco.Em ''PAZOS Y TORRES'' casam a Emerenciana com Gregorio de Castro,mas é erro.Mais bem era nora dele...O Ldo.Alonso Suares de Puga e a súa mulher Catalina Suares(casados na Galiza em 1609) foram os pai de Emerenciana Suares de Puga Junqueiras Fajardo,casada com Bartolomé de Castro Ozores de Sotomayor(que debía de ser o filho de Gregorio de Castro e Beatriz Ozores de Sotomayor,casados em Arbo).Este Gregorio de Castro debeu ser o que casou despois em Portugal com Cecilia de Lanços Soares(o Gregorio de Castro e Araújo que parece foi sr e administrador da quinta de Santo Antao).A Beatriz Ozores era filha de Luis da Vila,de Crecente e de Águeda de Oya Ozores,de Atios.Don Gregorio sería filho de Paio Rodrigues de Araújo e Genebra Veloso.O Paio sería un dos filhos de Cristovao de Castro e Araújo,que paresce levou tambem a quinta de Santo Antao filho de Alonso de Castro(que em pazos e torres chaman ''o Bravo'' e que NAO era senhor de Feardos) e da súa mulher Dona Isabel Rodrigues de Araújo e Sousa,filha dos senhores de Milmanda.Sendo esta dos Araújos senhores de Milmanda os autores da coleccao de ''PAZOS Y TORRES'' poderiam pensar numa ligaçao co senhorío de Feardos que foi de Gonzalo Rodríguez de Araújo y Pimentel,senhor de Feardos e Gomesende filho de Froilos de Araújo,de filiaçao nao moito esclarecida pero que paresce era da familia dos senhores de Milmanda e da súa mulher umha Pimentel Castro que puidera ser dos senhores de Viana do Bolo ou de Manzaneda(de que era a 1ª condesa de Ribadavia que o fora por mulher de D.Bernardino Sarmiento).Gonzalo casou com Dona Isabel Ozores de Sotomayor(dos senhores de Teanes) e forom pais de Dona Ángela Pimentel Ozores de Sotomayor,senhora de Feardos e Gomesende,que casou co senhor da val das Achas e forom pais do sucesor no val das Achas e outros filhos,um dos quais(D.Bernardino) foi o que herdou Feardos e Gomesende de quem era herdeiro no s.XVIII o 4º Marqués de Mos e Conde de San Bernardo D.Pelaio Correa Sarmento de Quirós Sotomaior e Alsácia......Retornando ao licenciado Alonso Suaresde Puga e Catalina Suares de Puga Fajardo era ele filho de Vasco de Puga e Isabel Alonso de Santa María esta de Cabeiras,e neto paterno do capitao Antonio Lopes de Junqueiras e Inés de Puga Suares.Catalina era filha de Gregorio Faxardo de Reino,senhor do pazo de Reibóo en Linaio(provincia da Corunha) e da súa mulher,que era filha de Rodrigo e neta dos ditos capitao Antonio Lopes Junqueiras e Inés de Puga Suares,de Tortoreos,o capitao filho de Jerónimo Lopes de Junqueiras e Inés Anes de Araújo,de Tortoreos e Inés de Rodrigo ou Rui Lopes de Puga e de Maria Soares de Brito Tangil,de Setados......Emerenciana Suares e Bartolomé paresce foram pais tambem do capitao D.Álvaro de Castro Ozores y Sotomayor(que dizem foi cabaleiro do Hábito de Santiago(nao fica o seu expediente no arquivo de Madrid) e foi casado com D.María Suárez,viuva na 2ª metade do XVII.A sucesao de Bartolome e Emerenciana hasta Dona María Ana de Castro Ozores de Sotomaior senhora da quinta de Santo Antao no s.XVIII ja fica esclarecida no tópico ''Familia Marinho Falcao III''
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RE: Quinta de Santo Antao,pazo de Monterreal e senhores de Feardos
Caro Breo
Obrigado por todos estes dados, mas na parroquia de Tortoreos, deve haver a prova do casamento de Bertolomeu e Emerenciana entre 1635/1645 porque Tortoreos tem livros para essa data, Arbo nunca fiz pesquisas, mas tenho ascendentes Villa, nessa Vila, temos alguns documentos comprovativos para esses dados?
Os melhores cumprimentos
VIctor Gomes
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RE: Quinta de Santo Antao,pazo de Monterreal e senhores de Feardos
Caro Victor.Em Tortoreos os libros nao estao em muito bom estado e de Arbo nao temos desses anos. O que é seguro é que Beatriz Ozores era uma filha de Luis da Vila e Agueda Ozores de Oya ésta neta paterna de Lope de Oya e Constanza Vazquez e pola nai de Gonzalo de Avalle e Constanza rodríguez Novaes Ozores,irmaa esta de Vasco Ozores,senhor da Casa e couto de Teans e filhos de Juan Rodriguez de Novaes e netos de María Álvarez Correa e bisnetos de Álvaro Fernandes de Ribas de Minho e Branca Correa.E também que Beatriz casou em Arbo com Gregorio de Castro.Mais nao me consta documentalmente que sejam os pais de Bartolomeu mais os apelidos indicam que sim. Bartolomeu de Castro Ozores casou com Emerenciana tambem consta.A súa ascendencia,de Emerenciana,consta en documentos ata o capitao Antonio Lopes Junqueiras e a súa mulher Inés de Puga Soares e os pais destes.Emerenciana tinha irmaas.Umha foi a nai da mulher de D.Gaspar de Lara Villamarín que tiveron á mulher do morgado de Castrelinhos em Sao Tomé de Frejeiro(Vigo).Outra casou co alférez Alonso de Roçadas se é que lembro bem.Coido que Bartolomeu e Emerenciana tambem tiverao outra filha :Dª.Emerenciana de Castro Ozores y Sotomayor casada con D.Juan Bermúdez Santiso que coido sería de Corcubión(Corunha).Tiverao descendencia em Tortoreos.Umha das filhas casou con DRosendo Gonzales Figueroa houbo aquí um casamento(coido que dunha flha destes ultimos)con un tal Sáa de origem portuguesa (agora nao lembro o nome)Outra filha de D.Juan e Dª.Emerenciana casou en Tortoreos e foi nai da mulher do patrono do capela de Santo Domingo de Coiro(Cangas(Morrazo)).Foi filho e herdeiro destes D.José Ramón Zabala Durán,casada con Dª.María Isabel Correa Sarmiento,do pazo do pombal de S.Salvador de Budinho que tambem vinha dos Correa Oya e Ozores por parte do seu pai e avó paterno e bisavó paterno-paterno.E a nai era sobrinha de Frei Martin Sarmiento. A mulher de Rui Lopes de Puga,María Sores de Brito Tangil,descendente dos Soares da torre de Tangil era filha ou neta de Diego Soares de Tangil e Inés de Brito,que foron s/Gaio senhores de Linhares(na Galiza).Gaio di que neta por parte da nai e dalhe por pai a Francisco Palhares Coelho(da Casa de Trute).
O que nao me fica bem claro é a descendenza dos morgados de Santo Antao de Messegaes.Pois houbo um Pedro de Castro e Araújo casado com Isabel Sanches de Moscoso e Ulhoa que nao aparesce nas genealogias de Gaio nem atopei documentaçao dos seus pais.O pai dela era Álvaro Sánchez de Moscosoe Ulhoa (a que gaio lhe da mulher Mecia Anes de Soutomaior) irmao de Rui.E os avós Juan Rodríguez de Mundín(que Gaio chama Joao Rodrigues de Moscoso e o di flho de Ruy Sanches de Moscoso) e Mayor Giráldes.Cumprimentos.
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RE: Quinta de Santo Antao,pazo de Monterreal e senhores de Feardos
Caro Breo
Os nomes correspondem, porque encontra-mos um Fernão de Sa Castro Araujo, que foi cavaleiro da ordem de Cristo e casou com uma Isabel de Pazos Figueroa, esta por o lado materno pode ser Rodrigues Fajardo Mogueimas? e este Fernão teve um filho Cristovão e também encontra-mos o nome Paio e Afonso? e ao ver nos ascendentes esses nomes são comuns, Paio, senhor de Milmenda, sua filha Isabel casa com Afonso e tem um filho Cristovão e o pai de Afonso é Fernão governador de Melgaço.
Em alguns nobiliarios davam esse Fernão de Sa Castro Araujo, senhor da quinta de Santo Antão, mas é erro, o senhor foi Paio Rodrigues de Araujo e Castro "seu irmão" que casou com Genebra Veloso, vemos nos assentos de Messegães, que os filhos de Paio eram parentes dos filhos de Cristovão.
Quanto ao Bertolomeu ser filho de Gregorio de Castro Araujo, para mim é certo por o Bertolomeu tem uma filha Guiomar e Guiomar é o nome da avo materna de Gregorio.
Obrigado amigo Breo
Melhores cumprimentos
Victor Gomes
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RE: Quinta de Santo Antao,pazo de Monterreal e senhores de Feardos
Caros confrades,
Junto aos do Victor Gomes, os meus agradecimentos dirigidos ao amigo BREO. Como estou em frente de especialistas, calo-me, muito caladinha. O mistério de Santo Antao vai-se esclarecendo pouco a pouco. Mas a ajuda dos parentes "raianos" é-nos fundamental. Cumprimentos a todos Natércia
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RE: Quinta de Santo Antao,pazo de Monterreal e senhores de Feardos
Caro BREO,
Hà dois dias propuz ao primo Antonio (BIVAR), um esquema pessoal para conseguir integrar dados sobre Montereal e Santo Antao. O que o Amigo nos propoe hoje, manda ver navios o que eu tinha tirado. Deve dizer-se que tenho muito pouca pràtica de genealogia. Por isso, é com todas as reservas que dou a seguinte hipotese :
-Emerenciana de PUGA SUARES JUNQUEIRA FAJARDO é filha do Ldo. Alonso de PUGA i JUNQUERAS casado em 1609 com Catalina SOARES e este casal fez construir ou reconstruir o Pazo de MONTERREAL em 1621, em Santiago de Tortoreos.
-Esta Emerenciana casou nao com Gregorio de CASTRO e ARAUJO, mas com o filho dele Bartolomeu de CASTRO OZORES de SOTOMAYOR. Este Bartolomeu era filho, sim, do Gregorio de CASTRO e ARAUJO casado em ARBO com Beatriz OZORES de SOTOMAYOR e em 2as nupcias com Cecilia de LANCOS.
- O senhorio de FEARDOS, na Galiza andava geralmente associado ao de MILMANDA, e pertencia aos ARAUJO. FEARDOS encontrou-se junto com Santo Antao num mayorasgo de que foi titular o Gregorio de CASTRO e ARAUJO. E assim ?Muitissimo obrigada pela ajuda Natércia
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RE: Quinta de Santo Antao,pazo de Monterreal e senhores de Feardos
Caro confrade,
Muito obrigado por estas preciosas informações que vêm lançar alguma luz nesta nossa investigação acerca das famílias ligadas à Quinta de Santo Antão. Como tinha ficado já esclarecido, apenas sabíamos documentalmente que Gregório de Castro e Araújo era filho de Paio Rodrigues (de Araújo) e Genebra Velosa, que casara com Cecília de Lanções Soares, que era senhor da Quinta de Santo Antão e que mais tarde seria senhor desta Quinta um D. Afonso Osores. Tudo o resto eram deduções baseadas no que nos dizia o Gayo e a obra "Pazos y Torres...". Ao privilegiarmos a informação de "Pazos y Torres..." relativamente ao primeiro casamento de Gregório de Castro e Araújo, já que era a única referência que conhecíamos relativa a esse primeiro casamento (o Gayo apenas dizia que casara na Galiza sem dizer com quem), fomos levados a conjecturar que a Emerenciana que o Gayo dá como mãe de D. Afonso Osores seria filha de Gregório com uma outra Emerenciana, já que o Gayo parecia pouco seguro das informações acerca da família de Gregório e esta parecia a maneira mais simples de conciliar a informação de "Pazos y Torres..." com o conjunto das informações do Gayo. Agora, com este dado para nós novo, de que "Torres e Pazos..." se equivocara ao atribuir a Gregório o casamento com Emerenciana e que esta seria antes sua nora, já podemos admitir as restantes informações do Gayo relativas à descendência de Gregório e supor Bartolomeu de Castro Osores como seu filho e D. Afonso Osores como neto (como já supúnhamos, mas agora através de um filho e não de uma filha) e considerar que nesta história há apenas uma Emerenciana e não duas como pensávamos!
Fico agora curioso de saber qual a fonte para a informação de que Gregório de Castro e Araújo casara em Arbo com Beatriz Ozores Sotomayor e as restantes informações acerca da ascendências de Beatriz, Paio Rodrigues de Araújo e Emerenciana!
O nome de Cristóvão de Castro e Araújo e dos seus pais lembram os de outros que mais tarde aprecem ligados à Quinta de Santo Antão, nomeadamente um Cristóvão de Sá que o Gayo dá por filho de Fernando de Sá de Araújo, cavaleiro de Cristo, que está bem documentado, mas do qual não se conhece a ascendência e um capitão Afonso de Castro e Araújo que sucede a Gregório de Castro e Araújo como juiz ordinário de Valladares e que era quase certamente filho de um Maria de Castro e Sá que poderia ser irmã de Gregório. Em tudo isto ficamos sem ter nenhuma pista para a origem do apelido "Sá" nesta família da Quinta de Santo Antão, o qual aparece na pedra de armas que existia nessa Quinta no século XVII e que, para além de Sá, representa Castro, Sotomayor e Puga, devendo ser do tempo de D. Afonso Osores, pelo que o apelido "Sá" também deveria figurar na ascendência deste. Poderia Fernando de Sá de Araújo ser irmão de Paio Rodrigues de Araújo, como sugere o confrade Victor Gomes, ambos filhos de Cristóvão de Castro e Araújo.
Em tempos examinámos documentação relativa aos Oyas existente no Arquivo das Índias e no Arquivo Mos - Valladares (na "Sección Nobleza del Archivo Historico Nacional") em que se refere um Álvaro de Oya casado com Constanza Vazquez (residentes em Marineira, freguesia de S. Miguel de Cabreira, Salvaterra) que tem um provável irmão Lope de Oya e um neto com o mesmo nome, mas com outros casamentos; poderia este casal Álvaro de Oya - Constanza Vazquez ser o que refere como avós de Águeda Ozores de Oya (embora fosse Álvaro e não Lope)? Aquele Álvaro de Oya tem um filho já adulto em 1584 e o irmão Lope de Oya (casado com Maria Soares) tem uma filha, Madalena, baptizada em Monção em 1546.
Com os melhores cumprimentos,
António Bivar
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RE: Quinta de Santo Antao,pazo de Monterreal e senhores de Feardos
Cara Natércia,
Acabo de responder ao confrade Breo, agradecendo pelas informações e pondo-lhe algumas questões. Com as novas informações parece agora provável que seja como diz, ou seja, que haja apenas uma Emerenciana e que seja nora e não filha nem mulher de Gregório! Apenas não me parece que, de acordo com o que nos diz o confrade Breo, o senhorio de Feardos tenha que ver com o de Santo Antão; pelo que percebi seria confusão de "Pazos e Torres...".
Um abraço,
António
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RE: Quinta de Santo Antao,pazo de Monterreal e senhores de Feardos
Caros Confrades
Por falar em OYA, temos em Longos Vales, Monção, JOÃO de OYA, pai de JOÃO ESTEVES morador no lugar de Samarão e aí casou a 23 de outubro de 1612, com Juliana Roiz. Há outras referencias pontuais a outros Oias por Longos Vales.
E por se citar Tortoreos, já se cruzaram com o PADRE ANTÓNIO DE MAGALHÃES, Cura de S. Tiago de Tortoreos (depois Abade de Lordelo e Reitor de Pias, em Monção) que nasceu no lugar de Vila Nova, freguesia de Troviscoso, Monção e aí foi batizado na igreja de S. Mamede, a 01 de maio de 1605, e faleceu na freguesia de Pias, Monção, a 17 de novembro de 1680, sendo sepultado dentro da igreja? Sua ascendência?
E em Tortoreos, ainda, referências a ANTÓNIA AFONSO PEREIRA CARVALHIDO que em solteira teve «trato ilícito» com o Padre António de Magalhães, de quem era criada, e que nasceu na paróquia de St.ª Maria de Sanguinedo, Porrinho (e faleceu no lugar de Hospital, freguesia de Lordelo, Monção, para onde foi viver depois de ter enviuvado, durante cerca de 20 anos, falecendo, com todos os sacramentos, a a 07 de outubro de 1672, sendo sepultada do lado de fora da porta principal da igreja). Depois de ter tido um filho do Pe. António de Magalhães, casou na Vila de Porrinho, com Sebastian Rodriguez Folion de quem enviuvou. Era filha de PEDRO ALONSO PEREIRA CARVALHIDO morador em S. Tiago de Tortoreos e de MARIA PERES.
Alguma nota sobre esta gente?
Com os melhores cumprimentos,
Eduardo Domingues
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RE: Quinta de Santo Antao,pazo de Monterreal e senhores de Feardos
Caro Eduardo,
Desses não tenho notícias, mas interesso-me muito pelos Oyas pois julgo que entram nos costados da minha antepassada D. Jacinta Antónia Lobato (ou "de Castro", ou "Sarmento" como também é chamada), pela ligação com os Pereira de Castro/Caldas/Mogueimes de Monção (descendentes de Paio Gomes de Caldas, através da filha Joana de Mogueimes). Encontrei muitas referências documentais nos arquivos espanhóis on-line.
Um abraço,
António
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RE: Quinta de Santo Antao,pazo de Monterreal e senhores de Feardos
Caro António
Pode-me indicar o site desses arquivos on-line? Desde já o meu muito obrigado. Se me voltar a cruzar com os Oias, tomarei nota. Há referências algures a um tal de João de Oya, Sr. do Solar de Oya, na Galiza.
Um abraço
Eduardo
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RE: Quinta de Santo Antao,pazo de Monterreal e senhores de Feardos
Caro Eduardo,
Procure no Google por "portal de archivos españoles PARES" ou "portada de PARES" e encontra esse fantástico site que permite buscas por nomes, etc. simultaneamente em diversos arquivos espanhóis, muitos com documentos digitalizados on-line.
Um abraço,
António
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RE: Quinta de Santo Antao,pazo de Monterreal e senhores de Feardos
Caro António
Muito obrigado, vou ver.
Um abraço,
Eduardo Domingues
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RE: Quinta de Santo Antao,pazo de Monterreal e senhores de Feardos
Hai um erro na minha segunda mensagem deste tópico.Castrelinhos é em Castrelos nao em Freijeiro,freguesía e paroquia coa que linda.Vou dar apontamentos que tenho de Salvaterra do Minho sobre D.Ignacio Rebelo e a súa mulher que preguntaba Antonio.De entre os onfirmados (creo que fináis do XVII)''Dª.Theresa de Castro'',filla legitima de D.Gregorio de Castro e Dª.Micaela Suárez e ''Dª.Jacinta Antonia de Castro,mujer de D.Ignacio Rebelo''
Como padrinhos figuran em 1686 ''D.Manuel de Quirós,Gobernador de esta Plaza e Dª.Jacinta de la Cuesta,vecina de esta villa'' e en 1698 tambem padrinhos ''D.Ignacio Rebelo y su mujer Dª.Jacinta Antonia de Castro''
Em 20-2-1690 baptizada ''María Josepha Juliana hija de D.Ignacio Rebelo y su mujer Dª.Jacinta Antonia de la Cuesta Padrinos:D.Manuel Thineo y su mujer Dª.Thomasa de Burgos''
23-10-1693 o licenciadoD.Tomás de Araújo,abade de Alján baptzou a ''Joseph Pedro'',filho legitimo de D.Ignacio Rebelo e Dª.Jacinta González.Padrinhos:''el maestre de Campo D.Jacome Sarmiento de Valladares y Dª.Andrea Posse Pardo y Saabedra''
31-7-1695 baptizada Rosa Theresa hija legítima de D.Ignacio Rebelo y Dª.Jacinta Lobato.Padrinhos:''D.Antonio de Araujo,vecino de Tuy y Dª.María de la Purificación vecina de esta villa(de Salvaterra)''
e 5-6-1702baptizado Esteban,fikho legitimo de ''D.Ignacio Rebello y Dª.Jacinta Lobata de la Cuesta.Padrino:D.Esteban de Barbeito,Caballero del Hábito de Cristo,vecino de la villa de Valadares
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RE: Quinta de Santo Antao,pazo de Monterreal e senhores de Feardos
Caro Breo
Tem alguma informação que possa facultar sobre JUAN TRONCOSO DE ULLOA e sua mulher MARIA DE ARAÚJO do Mayorazgo de Medans y de lá capilla del Santo Nombre de Jesus na paróquia de Sta. Eugénia de Setados (Sta Uxia de Segados) e moradores em Sta Maria de Vide? Que passam a Ceivães Portugal, e são citados na pág. 152 de "Inventário de Pazos y Torres" tomo II?
Desde já agradeço qualquer informação.
Com os melhores cumprimentos,
Eduardo Domingues
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RE: Quinta de Santo Antao,pazo de Monterreal e senhores de Feardos
Caro Breo
De novo lhe agradeço estes dados sobre D. Ignacio Rebelo e Dna. Jacinta Antonia Lobato de Castro e Sarmiento, encontra-se com diversos apelidos, eu apenas tinha encontrado Rosa Teresa e José Pedro , que pensamos que este Pedro foi "Cura", não tinha encontrado a Maria Josefa Juliana e o Estebão, o D. Esteban Barbeito é o esposo de Dna. Teresa Pereira de Castro e Sarmento, esta filha do capitão D. Gregogio de Castro y Sarmiento (este tio de Jacinta) e de Dna. Micaêla Suarez de Puga.
sabemos que Dna. Jacinta Antonia, nasceu na parroquia de Cabreira, cerca de Salvaterra, mas apenas sabemos que era filha de um capitão Francisco Gonzalez e de Juana Lobato ( esta talvêz Pereira de Castro y Sarmiento.
Quanto no que diz respeito a D. Ignacio Rebelo, nasceu na parroquia de Vide a 20/01/1655, e dizem ser filho de uma Maria de Freixanes "solteira" e de D. Juan da Ucha, foi padrinho Fernando de Freixanes, mas é tudo que encontra-mos até esta data, D. Ignacio Rebelo, foi director de alfândega em Salvaterra, depois passou para Portugal, onde nasceram 2 ou 3 filhos, mas não conhece-mos as razões que o levou a se instalar no lugar de Rio Côvo, freguesia de Badim - Monção.
Eu penso que o Mestre de Campo Jacome Sarmiento, era tio avô de Dna, Jacinta Antonia, porque o pai deste Jocome, era Gregorio de Castro Sarmento "regidor de Salvaterra, mas Jacome é filho do ultimo casamento, mas Gregorio penso que foi pai de uma Maria de Castro Sarmento cc capitão Francisco Pereira de Castro e foram os pais de D. Gregorio cc Micaêla e de Juana Lobato, se o amigo Breo poder encontrar alguma coisa sobre as primeiras esposas de Gregorio de Castro Sarmiento "regidor de Salvaterra" ele foi casado com uma Lobato, mas isto é apenas minha ideia.
Os meus melhores cumprimentos
Victor Gomes
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RE: Quinta de Santo Antao,pazo de Monterreal e senhores de Feardos
Caro confrade,
Tal como o confrade Victor Gomes também muito lhe agradeço mais estes preciosos dados, pois a investigação acerca dos nossos antepassados D. Jacinta e o seu marido Inácio Rebello há muitos anos que nos ocupa e só tínhamos conseguido avançar graças, inicialmente, ao processo de habilitação para o Santo Ofício do neto deste casal, José Pereira de Sousa Caldas, filho de António Pereira Rebello, outro filho de Inácio e D. Jacinta mas que já nasceu em Portugal, sendo baptizado em Badim em 1704, apenas um ano antes do casamento de outra filha de D. Jacinta, Caetana Maria Sarmento, Rebella ou "de Castro", que casa em Ceivães em 1705 com Leandro de Caldas Castro, dando origem a um ramo de Pereira Caldas de quem descendo assim como o nosso confrade Geraldo Pereira Caldas. Presumo que Caetana Maria tivesse nascido ainda em Salvaterra, talvez uma das filhas mais velhas do casal.
O uso do apelido "de la Cuesta" vem confirmar uma informação do referido processo de habilitação para o Santo Ofício em que se transcreve o assento de casamento de D. Jacinta e Inácio e aí chamam à noiva "D. Jacinta da Costa"; pensámos que poderia ser erro de transcrição e que o nome fosse "de Castro", como aparece em muitos outros assentos, mas vemos agora que também usava "da Costa" ou "de la Cuesta". Seria talvez apelido da família do pai, o capitão Francisco Gonzalez, pois não o encontramos no que sabemos da família materna.
A filiação de Inácio Rebello que o confrade Victor Gomes refere é dada nesse mesmo processo, mas há aqui algum mistério pois o assento de baptismo lá transcrito é claramente falsificado, como os próprios inquiridores notam e ainda hoje se pode comprovar examinando o original... Não se percebe por que razão foi feita essa falsificação e por que razão se chamava Inácio Rebello sendo filho do Padre Juan de Ucha Suarez e de Maria de Freixanes, solteira... Parece que foi criado em Valladares.
Conjecturámos que a mãe de D. Jacinta, chamada Juana Lobato, seria filha de Francisco Pereira de Castro e Maria de Castro Sarmento pois este casal é da freguesia de S. Miguel de Cabreira, como D. Jacinta, e tem uma filha Juana e um filho Gregório na época certa, sendo provavelmente este Gregório o D. Gregório de Castro, pai de D. Teresa Pereira de Castro (ou de Castro Sarmento), que com a sua mulher são os padrinhos de D. Jacinta.
Também conjecturámos que Maria de Castro Sarmento seria filha de D. Gregório de Castro Sarmento e de Juana Lobato (referidos no Gayo), talvez a sua terceira mulher, nomes que se repetem nos supostos netos. Este seria descendente dos Sarmientos de Valladares. Os padrinhos de Juana e Gregório, filhos Francisco Pereira de Castro e Maria de Castro Sarmento parecem confirmar estas hipóteses e uma possível filiação de Francisco em Marcos Pereira de Castro e Maria de Oya, filha de Vasco de Oya (nome de um dos padrinhos atrás referidos) e Leonor Salgado.
Quaisquer informações acerca dos assentos de Cabreira e acerca destas linhagens são bem vindas!
Com os melhores cumprimentos,
António Bivar
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RE: Quinta de Santo Antao,pazo de Monterreal e senhores de Feardos
Caro BREO,
Nao resisto à tentaçao de pedir a sua ajuda em ARBO. Estou completamente parada ao nivel dos ancestros paternos Diego SUAREZ de PUGA e mulher D. Josepha BENAVIDES. Foram os pais de D. Antonio SUAREZ de PUGA, falecido em 1735 e avos paternos do meu 6° avô D. Diego de PUGA y SAAVEDRA, padre, que faleceu em 1736. Viviam na Casa Torre da MOREIRA em Cequelinos, ARBO. Os S. de P. vinham de certeza de Ribarterme e Tortoreos, dizem-no em testamentos. Mas a D. Josepha BENAVIDES nunca se encontrou o minimo assento, registo, testamento. Por acaso o Amigo BREO teria encontrado essa Senhora, a quando dos seus passeios em frente de Melgaço ? Desde jà, o meu " muito obrigada". Cumprimentos Natércia
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RE: Quinta de Santo Antao,pazo de Monterreal e senhores de Feardos
Prezado Breo,
Também quero agradecer-lhe pelas excelentes informações que disponbilizaste neste interessantíssimo tópico, com o meu MUITÍSSIMO OBRIGADO. Tenha certeza que fizeste uma especial gentileza para diversas pessoas, que como eu, tinham imenso interesse em destrinchar a ascendência dos Castros de Santo Antão. Que Deus continue a abençoar-lhe pela magnífica iniciativa que tiveste.
Para que fique bem caracterizada essa ascendência do Paio Rodrigues de Araújo, seria por demais interessante que tivéssemos uma referência bibliográfica para ser descrita na linhagem dele. Por acaso tens uma obra, com respectivo autor e páginas que pudéssemos fazer essa referência?
Quanto a Emerenciana de Castro Ozores y Sotomayor casada con D.Juan Bermúdez Santiso, por acaso tens como fazer o especial favor de descrever a descendência do casal?
Referindo-me ao casal: Álvaro de Castro Ozores e Sotomayor casado com Maria Soares – Viúva na 2ª metade do século XVII , também tem como fazer o especial favor de descrever a descendência deste casal?
Ratifico meus agradecimentos. Abraço fraterno.
Samuel de Castro
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RE: Quinta de Santo Antao,pazo de Monterreal e senhores de Feardos
Estimado António Bivar e demais colegas,
Peço notarem um trecho que o colega BREO fez a gentileza de aqui expor:
“O Paio sería un dos filhos de Cristovao de Castro e Araújo,que parece levou tambem a quinta de Santo Antao filho de Alonso de Castro(que em pazos e torres chaman ''o Bravo'' e que NAO era senhor de Feardos) e da súa mulher Dona Isabel Rodrigues de Araújo e Sousa,filha dos senhores de MILMANDA”.
No GAYO, Castro, $ 17, N20 ali diz:
N20 - Afonso Pires de Castro, filho de Fernão de Castro, Alcaide mor de Melgaço N-19 do $3. Casou com Isabel Rodrigues de Azevedo, filha de Gonçalo Rodrigues de Azevedo, Sr. de MILMENDA e S Payo.......... outro diz casara e dela houvera os filhos abaixo com D. Constança Vaz Lobato..........
21 – Cristóvão de Castro
21 D. Maria de Castro mulher de João Álvares de Lima – c. g.
N21 – Cristóvão de Castro, filho de Afonso Pires de Castro N20. Casou em Monção com Maria Soares Pereira, filha de .............”
Observações:
a) A Isabel Rodrigues de Araújo, também a tenho visto como Isabel Rodrigues de Azevedo.
b) Em minha base consta que o Afonso Pires de Castro residiu na Quinta de Santo Antão, no Termo de Valadares - NFP, vol II, Araújo, $371, N21
c) Quanto ao filho Cristóvão, me consta que ele foi “Sr. do Paço de S Antão”.
Portanto, deduz-se que o Afonso Pires de Castro, é o Afonso de Castro “o Bravo”.
Quanto aos filhos de Cristóvão de Castro, GAYO não citou no título Castro, $17, o filho N21) Paio Rodrigues de Araújo.
Como também não citou as demais irmãs do Cristóvão, portanto filhas de Afonso Pires de Castro com uma das esposas acima, sendo elas:
N21) Antônia de Castro – Esp: D. Pedro Garcia Sande – Fidalgo Galego (Ela não consta no NFP, de Gayo), que não sei se deixou descendência.
N21) Isabel de Castro – N-F-Casa do Barral - Sra. da Casa do Barral, em Melgaço, onde residiram.
.........Esposo: Álvaro Rodrigues de Araújo - N-Galiza - F-Quinta do Barral, Termo de Melgaço - NFP, vol II, Araújo, $50, N22 – c. s. em minha base.
Neste tópico http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=341001 , você (Bivar), fez a seguinte referência na mensagem de 11-01-2014, 16:14:
No Gayo dizem que Gregório "casou em Galiza", o que é consistente com a informação acima; se a informação for correcta teremos então que Paio Rodrigues de Araújo seria neto desse tal Alonso de Castro "o Bravo" que, infelizmente, não encontrei no Gayo...
Com as informações do colega BREO, e as acima, confirma que o Paio era neto do Afonso citado.
Essa descoberta, além do BREO que nos informou os dados, deve ser dividida e compartilhada entre todos, pois todos nós estivemos, incessantemente, em busca dessa ascendência dos Castros de Santo Antão. Com a insistência, fez aparecer-nos um ANJO que nos trouxe à luz.
Continuo a disposição. Forte abraço à todos.
Samuel de Castro
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RE: Quinta de Santo Antao,pazo de Monterreal e senhores de Feardos
Caro Samuel
o amigo Samuel, alguns mêses atras ao falarem de um Baltazar de Castro, que era da quinta de Santo Antão e foi casar a Monção, na quinta dos Picoutos, havia dados que este Baltazar era dos Alcaides de Melgaço.
Sabemos que Isabel Rodrigues de Araujo e Sousa, era filha de Gonçalo Rodrigues de Araujo, senhor de Milmenda e que este viveu na quinta de Santo Antão, ha documentos para comprovar isso, como a filha Isabel casou com o Afonso de Castro, filho do Alcaide-Mor de Melgaço e Crasto Laboreiro, houve arranjo entre os pais para Isabel ficar em Santo Antão, visto que o irmão Froillos ficou com Feardos,
Agora temos o apelido Saa, que usou essa familia, mesmo que as ultimas gerações dos senhores da quinta, não tenha usado o apelido Sa, mas no Brasão consta, e em muitos outros ramos da mesma familia, expl= os descendentes de Fernão de Sa Araujo, que visto as datas deve ser irmão de Paio Rodrigues de Araujo, esposo de Genebra.
Também aparece em Santo Antão uma Cecilia de Sa Rodrigues, nos anos 1620 que deve ser deste mesmo ramo.
Um grande abraço para todos
Victor Gomes
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RE: Quinta de Santo Antao,pazo de Monterreal e senhores de Feardos
Estimado Victor Gomes,
Agradeço-lhe pelas explicações sobre as pessoas que citaste, e que têm ligação com a Quinta de Santo Antão.
Sobre o Baltazar de Castro (Baltasar de Castro), que também está ligado aos Castros de Quinta de Santo Antão, as trocas de mensagens foram no tópico "Manuel Pereira Lira", onde o nosso amigo João Luís descreveu o "Translado da Quinta dos Picoutos", documento a qual lá diz que esse Baltazar seria neto de Fernando de Castro (Fernão de Castro) e bisneto de Pedro de Castro, F-Alcacer Quibir, ambos Alcaides mores de Melgaço.
Aqui em http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=326151&fview=c#reply , expus o que tenho do Pedro de Castro, F-Alcacer, e de seu filho Fernando (Fernão), sendo que, para o Baltazar ser neto desse último, teria que ser filho dos que apresentei no link acima. Talvez a omissão de seus pais no "Translado" citado, APENAS COMO DEDUÇÃO, poderia ele ser filho de um/a que ali aparece, mas fora de casamento. Também como DEDUÇÃO, poderá o Fernão de Castro ter tido filhos com a 2ª esposa: D. Luísa de Lacerda, como também com alguma outra mulher e não constar nos nobiliários. Vamos aguardar que algum colega localize alguma documentação que esclareça sua ascendência.
Continuo a disposição. Abraço fraterno.
Samuel de Castro
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RE: Quinta de Santo Antao,pazo de Monterreal e senhores de Feardos
Caro Samuel,
De facto parece que encontrámos a linha dos Castro e Araújo da Quinta de Santo Antão! Como refere o confrade Victor Gomes, falta-nos apenas explicar a proveniência do "Sá" que alguns usaram e que consta da pedra de armas. Talvez tivesse sido algum outro casamento de Cristóvão de Castro do qual proviessem Paio Rodrigues de Araújo e Fernando de Sá de Araújo. Quanto às referências à Quinta de Santo Antão, no Gayo vem referida no parágrafo 50 de Araújos, N20, dizendo-se que aí viveu "Gonçalo Rodrigues de Araújo de Barbudo", filho de um Paio Rodrigues de Araújo e sogro de Afonso Pires de Castro, mas a Isabel de Castro que casa com Álvaro Rodrigues de Araújo, o Gayo dá-a por filha de "Pedro de Castro Sr da Quinta do Barral". De facto também dá por senhor desta Quinta o acima referido Gonçalo, avô de Álvaro, pelo que Isabel poderia também ser neta ou bisneta deste, mas o Gayo não esclarece mais essa ascendência (ter-se-á enganado no nome do pai de Isabel?). Outras referências à Quinta de Santo Antão apenas as encontro no Gayo em referência a Fernando de Sá de Araújo, a Gregório de Castro e Araújo e a Paio Rodrigues de Araújo, seu filho (homónimo do avô). Não encontrei a referência de que Afonso Pires de Castro também teria vivido na Quinta de Santo Antão, embora seja provável, se, com supomos, a Quinta tiver passado de Gonçalo para a filha Isabel casada com Afonso Pires de Castro, depois para o neto Cristóvão que seria o pai dos residentes na Quinta Paio Rodrigues de Araújo e Fernando de Sá de Araújo.
A cronologia parece bater certa pois seguindo no Gayo a linha primogénita da descendência do mais antigo Paio Rodrigues de Araújo acima referido, pai do Gonçalo que vivia na Quinta de Santo Antão, e de quem Gregório de Castro e Araújo seria quarto neto, encontramos como quarto neto nessa linha um Carlos de Araújo e Vasconcelos de quem se diz que "tomou posse da sua casa a 25 de Junho de 1607" e ainda vivia em 1640 quando perdeu os senhorios da Galiza por ficar fiel a D. João IV. Parece portanto ser contemporâneo de Gregório de Castro e Araújo.
Um abraço,
António
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RE: Quinta de Santo Antao,pazo de Monterreal e senhores de Feardos
Estimado António Bivar,
Muito obrigado pelos excelentes esclarecimentos.
Quanto ao Afonso Pires de Castro (Afonso de Castro, Álvaro de Castro), o Bravo, ele pode não ter morado, mas foi sucessor no Maiorazo de Santo Antón, Messegães, como o colega Millafre observou aqui em http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=340954&fview=c#reply , possivelmente, como você afirmou, teria vindo da esposa Isabel.
Resta-nos saber o nome da mãe do Paio e do Fernando e, também, como o Sá surgiu em parte dessa linhagem.
Referindo-me à Isabel de Castro c c Álvaro Rodrigues de Araújo, agradeço sua pertinente observação e vou corrigir em minha base.
Muito obrigado por tudo. Forte abraço.
Samuel de Castro
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RE: Quinta de Santo Antao,pazo de Monterreal e senhores de Feardos
Prezado Abivar,
Apenas para ratificar a anterior informação, que o Afonso Pires de Castro, na obra Corografia Portuguesa..., Tomo III, em sua página 371, aqui em http://books.google.com.br/books?id=wKFCAAAAYAAJ&pg=PA371&dq=%22alfonso+de+castro+e+ara%C3%BAjo%22&hl=pt-BR&sa=X&ei=3r85U9-CGsTC0QGQroBw&ved=0CDAQ6AEwAA#v=onepage&q=%22alfonso%20de%20castro%20e%20ara%C3%BAjo%22&f=false, é chamado apenas de Afonso de Castro.
Abraço fraterno.
Samuel de Castro
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RE: Quinta de Santo Antao,pazo de Monterreal e senhores de Feardos
Caro Samuel,
Muito obrigado! Parece que encontrámos com grande probabilidade a linha de ascendência dos Castro e Araújo da Quinta de Santo Antão.
Um grande abraço,
António Bivar
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RE: Quinta de Santo Antao,pazo de Monterreal e senhores de Feardos
Prezado Breo,
Venho solicitar-lhe, dentro do possível, se tens dados de um BALTAZAR DE CASTRO, que consta em uma minha mensagem de 31-03-2014, 17:26, que impostei no tópico "Manuel Pereira Lira", aqui em http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=344592&fview=c#reply ?
Eu, e muitos outros colegas necessitamos descobrir a ascendência desse Baltazar de Castro, que poderá ser o que casou na Galiza, na FREGUESIA DE VIDE, defronte de Valadares com Francisca de Sousa Caldas (Francisca de Caldas Sousa).
Não sabemos se o mesmo Baltazar teria casado também, antes, ou depois, com Beatriz de Almeida (ou Isabel de Almeida), dos Picoutos, Monção.
Qualquer ajuda será muito bem vinda, o que antecipo agradecimentos. Abraço fraterno.
Samuel de Castro
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Quinta de Santo Antao,pazo de Monterreal e senhores de Feardos
Caro Amigo Samuel,
Dirijo-me a ti, mas o pedido destina-se a todos os que seguem este topico. Vi hà tempos, nao sei onde, que os CASTROS OZORES de SOTOMAYOR da Quinta de Santo Antao, Messegaes, Monçao, descendiam pela filha MAIOR, do famoso Pedro MADRUGA. Passei horas a reler os topicos " Familia Marinho Falcao" II e III, a reler "Manuel Pereira Lira" e tudo o que aparece nos topicos de "Genealogia da Galiza". Nao consegui encontrar nada que se aparente ao que buscava. Alguém detem dados sobre essa descendência? Agradeço desde jà. Melhores cumprimentos Natércia
P.S. Acaba de me chegar um palpite, que talvez fosse no Felgueiras Gayo...
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Prezada Natércia,
Até então desconhecia a informação que aqui expuseste e, infelizmente, nada tenho a respeito.
Ótimo fim de semana. Abraço fraterno.
Samuel de Castro
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Caro Samuel,
Como me diz muito bem o primo Victor (Badim) devemos ao BREO a certeza que o nosso Gregorio de CASTRO, da Quinta de Santo Antao, casou com Beatriz OZORES em Arbo. Esta Beatriz teve um irmao Vasco OZORES que casou com Ana PAES de SOUTOMAYOR, que era ela, neta do Pedro Madruga ( D. Pedro ALVARES de SOTOMAIOR), pela filha Mayor. Dai, talvez, a minha confusao. Mas, nao deixa de questionar o facto de se saber de onde vem entao o SOUTOMAYOR, nos apelidos e nos brasoes de Santo Antao ?Um abraço da Natércia
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A Beatriz Ozores, não é a irmã de Vasco Ozores, a irmã de Vasco Ozores é uma bisavo de Beatriz, é ela Constança Rodrigues Ozores cc Gonzalo Avalle.
Cumprimentos
Victor
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Caro Victor, desculpe a minha tolice. Passar horas com a cabeça ao sol nao deve ser aconselhàvel na minha idade. Saltei "apenas" 3 geraçoes, passando de bisavo para irma! Esses RODRIGUES de NOVAIS y OZORES eram da casa de TEANES, em Salvaterra, nao eram ? Obrigada pela liçao. Um abraço da prima Natércia
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Caro Samuel de Castro
Existem alguns erros aqui na “Corografia Portuguesa”! Aliás, se o autor foi beber ao marquês de Montebelo, no que toca aos meus Azevedo é sombrio…
Assim, “Diogo Gonçalves de Castro & Azevedo” é o terceiro Azevedo, senhores de Castro (primogenitura). Nasceu por volta de 1318, vindo a morrer assassinado em 22 de Setembro de 1369 em Guimarães durante as Guerras Fernandinas, no cerco ao castelo (tendo por alcaide, Aires Gomes da Silva, seu compadre) por Henrique de Trastamara, rei de Castela em guerra contra D. Fernando. Foi assassinado por Fernando Pires de Castro, irmão de D. Inês de Castro. Foi Senhor da Casa de Castro em Carrazedo, de S. João de Rei e outras. Irmão de Vasco Gonçalves, meirinho de D. Afonso IV, executor de D. Inês Pires de Castro em 7 de Janeiro de 1355 que foi mulher de D. Pedro I. Foi contra os reis D. Pedro e D. Fernando de Portugal.
Foi filho de Gonçalo Vasques de Azevedo e de D. Berengária Vasques da Cunha (Tábua) filha de Vasco Martins da Cunha, Senhor da Tábua, e do préstimo da Cunha, Alcaide Mor de Lisboa, e sua mulher D. Senhorinha Fernandes. Senhor da Torre e Quinta de Castro e achou-se na batalha do Salado com seu pai acompanhando El Rei D. Afonso IV, e na de Tarifa como Rei D. Afonso II de Castela. Foi e escrivão da Puridade (Salazar, na História da Casa da Silva Tom. 2 Cap. 10 L. 8 pag. 226). Esteve pelo rei D. Afonso IV. Aliado a Pereiras, Cunhas, Coelhos, Pachecos e Vasconcelos.
Aires Gomes da Silva, referido anteriormente, cuja filha Joana Gomes da Silva casar-se-ia com o filho primogénito de “Diogo Gonçalves de Castro & Azevedo”, Lopo Dias de Azevedo, que viria a ser o primeiro Senhor de S. João de Rei, terras no entanto que já pertenciam a seu Pai, Gonçalo Vasques de Azevedo.
Segundo a “Corografia Portuguesa” Martim de Castro seria irmão de Lopo Dias de Azevedo e teria então casado com a sua sobrinha, D. Joana de Azevedo.
Cumprimentos do,
José de Azevedo Coutinho
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Caro Zé,
O que matou Inês de Castro não era um Álvaro Gonçalves?
Um abraço,
Tó
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Sim, tens razão. Enganei-me ao escrever o nome. Tudo o resto mantem-se.
Abço
Z
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Portanto do casal, Diogo Gonçalves de Castro & Azevedo casado com Aldonça Coelho. O executor Álvaro Gonçalves era irmão de Diogo e o executor Pêro Coelho, era Tio (irmão do Pai) de Aldonça. Duarte Pacheco Pereira, o terceiro executor estava ligado por laços familiares aos Coelho (Pêro Coelho).
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Caro Confrade BREO,
Trabalhando na minha linha PUGA, em ARBO, RIBADAVIA, etc, fiz o encontro inesperado de um Breogan AMOEDO, que tem os mesmos PUGA na sua àrvore. O nosso "informador" sobre a Quinta de Santo Antao e o Breogan Amoedo serao a mesma pessoa ? Dou-lhe o meu mail, com a esperança de receber um contacto seu. Os mais cordiais cumprimentos Natércia
natercia0636@orange.fr
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Prezada Natércia,
No site do Xenealoxia, neste tópico http://gw.geneanet.org/breogan?lang=pt;pz=breogan;nz=amoedo+villanueva;ocz=1;p=cristovao;n=de+castro , o colega Breogán Amoedo, diz que o Cristóvão de Castro (Sosa: 46.080) é filho do casal Afonso de Castro (Sosa: 92.160) e Isabel Rodrigues de Araújo e, nomeia o filho Pedro de Castro e Araújo (Sosa: 23.040), que antes não era entroncado junto a nenhum ramo, o que me abriu um novo leque de descendências para inclusão na base.
Como um dos filhos do casal Cristóvão de Castro e Maria Soares Pereira, temos o Gonçalo Rodrigues de Castro e Araújo c. c. Beatriz Pereira de Castro (ou Brites Pereira de Castro) (primos), que tiveram o filho Pascoal de Castro e Araújo c. c. FRANCISCA BARBOSA DE CALDAS, a mesma que cito no tópico http://geneall.net/pt/forum/164000/manuel-pereira-lira/#a344592 , em minha mensagem de 31 Mar 2014 17:26 | Em resposta a: #344380 , que GAYO nos confunde nos diversos "incisos" que ali indiquei, este Pascoal com o Baltasar de Castro (da quinta dos Picoutos).
Resta-nos saber se o Pascoal é o mesmo que o Baltasar, ou se seriam irmãos?
A referência que ali cita é o "Sosa", que infelizmente não tenho acesso. Mas pela sequência de numeração, estará correto.
É o que constatei de novidade. Abraço fraterno.
Samuel de Castro
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Caro Samuel,
Deste-me uma grande alegria por voltar a ler-te aqui no forum e por adiantares esses dados, que, se eu mesma não tenho competência para explorar, serão de certeza mais que proveitosos para todos os meus Primos de Santo Antão e dos Picoutos. Sei que o Eduardo ALBUQUERQUE que todos relemos todos os dias com tanto prazer, o Antonio BIVAR, o Victor GOMES, o João Luis PEREIRA de CASTRO e se não me engano o Vasco QUINTANILHA e tantos outros, vão, como eu manifestar-te reconhecimento. Bem hajas, Samuel. Um grande abraço da Natércia
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Caro Samuel de Castro,
Espero que esteja tudo bem consigo e obrigado pelas informações que colocou aqui.
Tenho uma dúvida, que não sei se me poderá ajudar: pensava que o Baltazar de Castro, da quinta dos Picoutos era filho de Cristóvão de Castro e de sua mulher Maria Soares Pereira. Pelo menos cronologicamente pareceu-me. Sabe dizer-me alguma coisa?
Com os melhores cumprimentos,
Vasco Quintanilha Fernandes
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Estimada Natércia,
A sorte parece nos rondar e nos envolver a todos. Vamos contar que ela continue a nos proporcionar novidades quanto a ascendência do Baltasar de Castro.
Continuo a disposição. Forte abraço.
Samuel de Castro
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Estimado Vasco,
Com a graça de Deus tudo bem, o mesmo desejo que esteja contigo e com seus familiares.
Quanto ao Baltasar de Castro, da quinta dos Picoutos, ser filho de Cristóvão de Castro e de sua mulher Maria Soares Pereira, creio que você esteja lembrando da afirmação do colega Victor Gomes, que ele fez neste tópico http://geneall.net/pt/forum/164000/manuel-pereira-lira/#a347188, na mensagem #344473 | badim | 28 Mar 2014 20:43 | Em resposta a: #344472 que endereçou para ti. Mas nada de concreto por enquanto.
Pelo que me consta, a esposa do Cristóvão (Maria Soares Pereira) teria N-1530 e C-Monção. Como a filha do Baltasar (Maria) N-1591, para o nascimento do Baltasar teríamos um intervalo de 61 anos, mas teríamos que descontar uns 21 anos para a Maria Soares Pereira ter tido filhos, e restaria 40 anos. Portanto, nesse intervalo teríamos a possibilidade de se ter 2 gerações e, nesse caso, o Baltasar poderia ser filho ou neto do Cristóvão.
Esse Cristóvão teve um filho chamado Gonçalo (c. c. Brites Pereira de Castro), que tiveram um filho chamado Pascoal, que Gayo, me parece que no título Caldas, 34$, o confundiu com um Baltasar de Castro. Fica a dúvida se o Baltasar é filho ou neto do Cristóvão?
Uma das saídas, creio seria localizar TODOS os casamentos do Baltasar de Castro, nas FREGUESIAS INDICADAS (VIDE, na Galiza, e, Cima do Douro, em PT), que são informados abaixo e que eu já havia exposto no tópico http://geneall.net/pt/forum/164000/manuel-pereira-lira/#a347188. Infelizmente não tenho condições de pesquisar nessas freguesias.
"d) No título Caldas, $ 14, DESTACO que ali diz que a Francisca Barbosa de Sousa
“casou em Galiza na FREGUESIA DE VIDE, defronte de Valadares com Baltazar de Castro”
e) Temos ainda a considerar os outros dois Baltazar de Castro, que acima expus:
Caldas, $39, N-7-8 - Francisca de Sousa casada com Baltazar de Castro, em Cima do Douro e,
Passos de Probem, $4, N-16-17 - Francisca de Sousa casada com Baltazar de Castro, em Cima do Douro, observando, acima, que a mãe dela casou em Vila Nova da Cerveira"
Vamos aguardar que surja novidades. Abraço fraterno.
Samuel de Castro
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Caros Confrades
Estou a receber notificações de resposta a este tópico, mas estou completamente perdido. Ainda estamos a falar dos Araújo e Castro? Ou apenas da descendência de da casa de St.o Antão? Confesso que estou confuso.
Com os melhores cumprimentos,
Eduardo Domingues
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Prezado Eduardo Albuquerque,
Agradeço-lhe imensamente sua intervenção.
Esclareço minha mensagem de 8.7.2015.
Referindo-me ao Cristóvão de Castro e Araújo (c. c. Maria Soares Pereira), antes tínhamos ele como filho de Afonso de Castro (Afonso Pires de Castro) e Constança Vaz Lobato.
Nosso colega Breógan Amoedo, no site que indiquei em minha mensagem de 8.7, informa que na obra SOSA, mostra que o Afonso de Castro (92.160), teve ao filho Cristóvão (46.080), mas não com a Constança citada, mas sim com Isabel Rodrigues de Araújo (herdeira da Quinta de Santo Antão). O Cristóvão teve o filho Pedro de Castro e Araújo 23.040 (antes não entroncado, pois desconhecia-se a ascendência dele). Portanto, desse Pedro já é possível entroncar junto aos demais de minha base.
Portanto, o objetivo foi enquadrar corretamente a ascendência de Pedro, em Cristóvão e Isabel, e depois em Afonso.
Na sequência de minha mensagem de 8.7, por eu achar que teria alguma ligação da descendência do Cristóvão, através de seu filho Gonçalo, que teve o filho Pascoal, e que Gayo confundiu com Baltasar de Castro, eu quis deixar em aberto a possibilidade do Baltasar de Castro, dos Picoutos, ser o mesmo que o Pascoal, pois a esposa (Francisca Barbosa......) deste último, tem o mesmo nome da esposa de outros Baltasar que citei aqui em http://geneall.net/pt/forum/164000/manuel-pereira-lira/#a344592 . Há não ser que ela tenha casado, tanto com o Pascoal, quanto com o Baltasar.
Já, em minha mensagem de hoje, ao Vasco, complementei informações para auxiliar as pesquisas de todos.
Portanto, estamos a tratar, tanto dos Castro e Araújo, como da ascendência do Baltasar de Castro, dos Picoutos, como também, da verificação da possibilidade dele ser descendente dos Senhores da Quinta de Santo Antão.
Nas Freguesias que citei: VIDE, na Galiza, e, Cima do Douro, PT, tens facilidade de pesquisar o casamento de algum Baltasar de Castro?
Continuo a disposição de todos. Abraço fraterno.
Samuel de Castro
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Mensagem destinada ao BREO
Que o Amigo Samuel de CASTRO, que me indicou a publicaçao da sua àrvore, perdoe de fazer passar a minha resposta por ele. Sei quanto ele é bondoso e que perdoarà.
Quanto a si, BREO, que sei um "foreiro maior" na xenealoxia galega, quero, se mo permite, fazer algumas observaçoes. Em ARBO, mais precisamente na Moreira; entroncamos como descendentes do D. Antonio SUAREZ de PUGA, zirurgiano, e D. Angela ARAUJO de PUGA y SAAVEDRA.
Se bem li a sua àrvore, os pais de D. Antonio, sempre indicados como sendo D. Diego SUAREZ de PUGA e D. Josefa BENAVIDES, ficaram sem antecedentes identificados e documentados.
O BREO vem da filha Maria Rosa, casada com o melgacense Francisco de AZEVEDO PODERE.
Eu venho do filho D. Diego de PUGA y SAAVEDRA, clero presbitero e de uma "muchacha" soltera, Angela FERNANDEZ, minha 5a avo. A minha 5a avo, Angela Maria de PUGA y SAAVEDRA, nascida em 1726, em Cequeliños, foi reconhecida, assim como um irmao Diego, num testamento feito à hora da morte, em 1736.
Mas voltando ao nivel anterior, e falando de novo da esposa de D. Antonio S.de P., D. Angela ARAUJO de PUGA y SAAVEDRA, mãe. de Maria Rosa e Diego, o BREO retomou os pais que lhes são atribuidos erradamente. O BREO sabe que houve uma reconstituição"'a posteriori" (elas são sempre !), mas que inspirou sempre duvidas, pois toda a documentação foi queimada pelos franceses em 1809.Essa reconstituiçao foi feita pelo "maestrante de RONDA" D. Pedro VASQUEZ de PUGA y ARAUJO SARMIENTO PEREZ y PUGA por volta de 1820, em vista de obter a Ordem de Carlos III, que obteve. E eu tenho em minha posse a prova que os pais de D. Angela A. de P. y S. nao sao Pedro de PUGA y SAAVEDRA e Pàscua de ARAUJO., mas sim D. Diego SABEDRA ARAUJO, presbitero e Francisca TEIXEIRA, mujer libre, soltera.
D. Mercedes PABLOS, eminente genealogista, a meu pedido, encontrou em Pontevedra, no Archivo Historico Provincial, legajo 4, 1706, o testamento de D. Diego SAAVEDRA ( SABEDRA) ARAUJO, presbitero, vecino de Quintela de S. Miguel de CEQUELIÑOS, ALBEOS, em data de 24-03-1706.
Nesse testamento o D. Diego SABEDRA ARAUJO diz que com a Francisca TEIXEIRA, ele teve a filha natural Anxela de ARAUJO y SAAVEDRA, que a presente se haya casada con Antonio SUAREZ de PUGA., que um pouco antes ele diz ser seu sobriño. Ele faz seus herdeiros Maria Rosa e Diego ( de PUGA y SAAVEDRA), mis nietos. O testador, D. Diego SAAVEDRA ARAUJO morreu em 1717.
Se o BREO me faz a gentileza de comentar o que precede, ficar-lhe-ia imensamente grata.
Com essa esperança, aceite, as melhores saudaçoes genealogicas. Natércia
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Tolice logo ! A muchacha soltera é a minha 6a avo, pois a sua filha é a 5a. desculpem. Natércia
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Acabadas as férias, é tempo de retomar os cadernos de "deveres".
Na minha ùltima mensagem dirigida ao Breogan AMOEDO VILLANUEVA, a proposito da 'gens' habitando a casa-torre da MOREIRA em ARBO-Pontevedra, fiquei "grosjean comme devant". Nem resposta nem mandado da parte dele. Mas deixemos para jà esse capitulo, e falemos do que me leva hoje a vir aqui.
A àrvore genealogica que o Breogan publicou contém a meu modesto parecer uma mina de dados.
Assim, para chamar a atenção dos meus "parentes" ligados à Quinta de Santo Antão em MESSEGAES, Monção, reproduzo aqui a ficha de um familiar dele que foi senhor dessa Quinta:
Cristovão de CASTRO --- SOSA 46080 --- Senhor da Quinta de Santo Antão
Pais : Afonso de CASTRO c.c. D. Isabel RODRIGUES de ARAUJO
Avos paternos Fernão de CASTRO senhor de Sanguinhedo c.c. D. Joana de AZEVEDO
Avos maternos Gonzalo RODRIGUES de ARAUJO senhor de Milmanda c.c. D. Antonia de SOUSA
E possivel e mesmo provàvel que tudo isto seja conhecido de muitos, mas para mim é novidade e mesmo novidade cheia de promessas.
Se alguns dos "herdeiros da Quinta" podem estabelecer uma linha de descendência que bom seria !
Durante o perìodo de espera, as minhas saudações calorosas a todos Natércia
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Cara Natércia,
O Cristóvão de Castro, senhor da Quinta de Santo Antão, consta no Nobiliário de Felgueiras Gayo, e encontra-se também aqui na base de dados:
http://geneall.net/pt/nome/134192/cristovao-de-castro/
Com os melhores cumprimentos,
Vasco Quintanilha Fernandes
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Caro Vasco,
Muito obrigada pela resposta ràpida. Ando muito confusa desde o principio nesta gente de Santo Antao.
E por isso que pedi, e talvez o Vasco seja essa pessoa (!), que alguém com o espirito mais claro do que o meu, expusesse uma linha descendente, por exemplo, a partir desse Cristovao de CASTRO. Uma parte da minha confusão vem dos do pazo de Monterreal, em Tortoreos, mesmo do outro lado do rio, em frente, pertencerem ao mesmo morgado. A passagem da Quinta de Santo Antão em Messegaes, das maos dos OZORES de SOTOMAYOR para as maos dos CASTRO e ARAUJO, continua muito obscura para mim. Daì o meu S.O.S. Um abraço da prima Natércia
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Cara Natércia,
Segundo a genealogia manuscrita, que pode ser consultada na Torre do Tombo (cota 21.F.14, título de Araújos, página não numerada): Isabel Rodrigues de Araújo, filha de Gonçalo Roiz de Araújo e de D. Antónia de Souza, foi mulher de Afonso de Castro (em título de Castros de Fornelos): Foi Senhora da Quinta de Santo Antão e chamada pela sua fidalguia, a Dona: consta por instrumento público que tirou seu bisneto Ruy de Freitas de Castro.
Também segundo a genealogia manuscrita da Torre do Tombo, (cota 21.D.31, fls. 385, título Castros de Fornelos):
1 - Afonso de Castro, filho terceiro de Fernão de Castro, Alcaide-mor de Melgaço e de D. Joana de Azevedo, viveu na sua Quinta de Santo Antão e casou com Isabel Roiz de Araújo, filha de Gonçalo Roiz de Araújo, Senhor de Milmande, e tiveram:
2 - Cristóvão de Castro de Araújo, sucedeu na Casa de seu Pai, casou com Maria Soares Pereira filha de Álvaro Roiz Felgueira Senhor da Quinta do Sobreiro no termo de Monção entre Douro e Minho e de Margarida Vaz Soares, filha de Álvaro Vaz Bacelar.
Dos filhos de Cristóvão de Castro de Araújo, com Maria Soares Pereira, nesta genealogia manuscrita, não consta o "nosso" Baltazar de Castro, da Quinta dos Picoutos, no entanto: conjugada a cronologia; a proveniência da Quinta de Santo Antão, dos Castros legítimos, no "Treslado da descendência e Geração da Casa dos Picoutos"; a referência à procedência de Fernão de Castro, Alcaide-mor de Melgaço, igualmente mencionada no treslado; e ao uso dos apelidos Castro, Araújo, Pereira e Sousa, pelos descendentes próximos de Baltazar de Castro, torna a sua filiação neste casal a mais provável. Seria um filho segundo ou terceiro, já que a Quinta de Santo Antão passou para outro irmão.
Com os melhores cumprimentos,
Vasco Quintanilha Fernandes
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Quinta de Santo Antao,pazo de Monterreal e senhores de Feardos
De novo muito obrigada, caro Vasco. Sou uma noviça nestas andanças. A Quinta de Santo Antão teria passado pelos Rodrigues de ARAUJO ? Parece-me que nunca integrei esse dado. Seja como for, hoje jà é tarde para tentar encaixà-lo no rébus.
Vamos a ver se amanhã de manhã serei capaz de o fazer. Até là boa-noite e um abraço de novo Natércia
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Quinta de Santo Antão - filiação de Baltazar de Castro
Boa noite,
Para reforçar a filiação de Baltazar de Castro, da Quinta dos Picoutos, em Cristóvão de Castro, Sr. da Quinta de Santo Antão, e sua mulher, Maria Soares Pereira, verifico que alguns dos padrinhos dos seus netos (filhos de Maria de Castro de Araújo com Pedro Rodrigues de Lira) têm como antepassado comum o trisavô de Maria de Castro de Araújo: Álvaro Vaz Bacelar, nomeadamente:
- João Trancoso: padrinho de Pedro Rodrigues de Lira, que foi baptizado a 29-1-1622, na vila de Monção, que poderá ser este:
http://geneall.net/pt/nome/260351/joao-trancoso-de-lira/ (bisneto de Álvaro Vaz Becelar)
- Ana da Costa, mulher de António Trancoso: madrinha também de Pedro Rodrigues de Lira, aqui em:
http://geneall.net/pt/nome/190506/ana-da-costa-de-lira/ (sendo que seu marido, António Trancoso era trisneto de Álvaro Vaz Bacelar)
- Novamente António Trancoso e sua filha Maria: ambos padrinhos de Dona Brites de Santo António, baptizada a 3-4-1624, na vila de Monção, aqui em:
http://geneall.net/pt/nome/190505/antonio-trancoso-de-lancos-e-andrade/ (trisneto de Álvaro Vaz Bacelar)
- Manuel Marinho Falcão: padrinho de António que foi baptizado a 1-8-1633, na vila de Monção, aqui em:
http://geneall.net/pt/nome/207025/manuel-marinho-falcao/ (quarto-neto de Álvaro Vaz Bacelar)
Este antepassado comum, Álvaro Vaz Bacelar, em quarto grau na ascendência de Maria de Castro de Araújo, se for o mesmo antepassado em quarto grau do seu marido Pedro Rodrigues de Lira (casaram em quarto grau de consanguinidade) faz com que todos estes padrinhos e madrinhas sejam simultaneamente parentes de ambos os pais dos baptizados.
Por curiosidade encontro ainda a madrinha de Manuel Pereira de Lira e Castro, baptizado a 24-9-1638, na vila de Monção, e que foi Maria Pereira, casada com Lopo Sanches de Moscoso, aqui em:
http://geneall.net/pt/nome/227356/maria-pereira-de-lira/ (neta de Percival de Lira, o Velho)
E Branca Pereira, madrinha de outro Manuel (que presumo tenho morrido antes de nascer o segundo Manuel), baptizado a 12-3-1628, na vila de Monção, aqui em:
http://geneall.net/pt/nome/231598/branca-pereira/ (igualmente neta de Percival de Lira, o Velho e irmã de Maria Pereira de Lira acima)
Este Percival de Lira, o Velho, era também bisavô de outro dos padrinhos acima, António Trancoso, bem como avô de sua mulher, Ana da Costa, igualmente madrinha de outro dos filhos de Maria de Castro de Araújo e de Pedro Rodrigues de Lira.
Apenas como curiosidade, encontro Ana Pereira Soares, aqui em:
http://geneall.net/pt/nome/227438/ana-pereira-soares/ (neta de Percival de Lira, o Velho, e igualmente bisneta de Álvaro Vaz Bacelar. Esta Ana Pereira Soares - filha de Francisco Pereira Soares e de Mécia Pereira de Lira - foi casada segunda vez com Pedro Álvares. Pode ser só coincidência mas quase que os nomes e apelidos coincidem com os pais de Pedro Rodrigues de Lira, filho de Pedro Rodrigues com Ana Soares de Lira, confirmando igualmente o parentesco em quarto grau de consanguinidade entre os nubentes Pedro Rodrigues de Lira e Maria de Castro de Araújo)
Poderá ser tudo apenas coincidência, mas são bastantes laços familiares entre os padrinhos e a mãe dos baptizados, e igualmente com o pai dos baptizados Pedro Rodrigues de Lira, a confirmar-se o antepassado comum com a sua mulher.
Com os melhores cumprimentos,
Vasco Quintanilha Fernandes
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Quinta de Santo Antao,pazo de Monterreal e senhores de Feardos
Bom dia Caro Vasco.
Interessantissima a sua colheita ! Que de nomes que nos são familiares !
So para eu me situar bem no Tempo, S.F.F., esse Alvaro VAZ BACELAR é bem o pai do nosso D. Vasco MARINHO de CASTRO, não é ?
Por acaso o Vasco não possuiria dados sobre uns BORRAYOS, casados vàrias vezes com M.F.?
E também sobre uns TABOAS, da Pedra Furada, perto de TUI ? São familias galegas muito enraizadas no concelho de Monção e que eu tenho na minha àrvore, sem conhecer nada delas.
Mais uma vez, fico-lhe muito obrigada por tantos esclarecimentos, que me parecem ser bem mais do que coincidências. Um abraço Natércia
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Quinta de Santo Antao,pazo de Monterreal e senhores de Feardos
Caro Vasco,
Vale sempre a pena ir rabuscar nos papeis antigos. Andava eu a tentar conciliar o que o Vasco tirou do manuscrito da T.T., a importantissima contribuiçao do meu querido (silencioso demais a meu gosto) primo, João Luis PEREIRA de CASTRO, as diversas mensagens do" nosso" BADIM, do" nosso" Antònio BIVAR e a àrvore genea do Breogan AMOEDO, quando me lembrei que o" nosso" Samuel de CASTRO tinha mandado hà bastante tempo uma espécie de memorandum sobre os CASTROS de Santo ANTAO.
E, se nao me engano, ali aparece o seu Baltazar.
Descendo do Fernão de CASTRO, alcaide-mor de Melgaço c.c. Joana de AZEVEDO (1410). Para cima estao historicamente identificados. Temos entao :
- filho 3° Afonso PIRES de CASTRO c.c. Isabel RODRIGUES de AZEVEDO ( Breogan e Samuel chamam -na também de ARAUJO),
-Cristovão de CASTRO, ou Cristovão de CASTRO ARAUJO (Samuel de CASTRO) c.c. Maria SOARES PEREIRA. Foi senhor do Pazo de Santo Antao ( Samuel e Breogan)
- Hà divergência nos filhos deste casal entre Geneall e Breogan. No geneall temos Alvaro, Gonçalo, Isabel, Madalena (1550). O Breogan dà Paio, Gonçalo e Pedro.
-Gonçalo de CASTRO e ARAUJO ( senhor da Quinta de S.A. diz o Samuel) c.c. Brites PEREIRA de CASTRO
- Filho deles : Pascoal de ARAUJO e CASTRO ( Pascoal de CASTRO de ARAUJO, Pascoal de CASTRO PEREIRA ou Baltazar de CASTRO !!!). Era aqui que eu queria chegar. Conhecia este Pascoal = Baltazar?
FOI ELE QUEM VENDEU A QUINTA, privando-nos de uma tal herança;
Este Pascoal ou Baltazar foi casado com Francisca BARBOSA de CALDAS e SOUSA.
Por hoje parece-me que jà chega. Espero, que mais uma vez, "je n'enfonce pas des portes ouvertes"
Abraço Natércia
-
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Quinta de Santo Antão - filiação de Baltazar de Castro
Cara Natércia,
Infelizmente não tenho mais nenhuma informação relativamente às perguntas que me fez.
Quanto à filiação de Baltazar de Castro em Gonçalo de Castro e Araújo, filho de Cristóvão de Castro, Sr. da Quinta de Santo Antão, em vez de seu filho, é apenas uma hipótese em estudo avançada pelo caro Samuel de Castro, no entanto julgo ser cronologicamente um pouco difícil.
Se se confirmar a sua hipótese, então a minha "teoria" de Álvaro Vaz Bacelar ser o antepassado comum entre Maria de Castro e Araújo de Pedro Rodrigues de Lira, cai por terra.
Na minha última mensagem apenas quis evidenciar o facto de que grande parte dos padrinhos e madrinhas dos filhos de Maria de Castro de Araújo e de Pedro Rodrigues de Lira terem este Álvaro Vaz Bacelar como antepassado comum, o qual é também antepassado da mulher de Cristóvão de Castro, Sr. da Quinta de Santo Antão, Maria Soares Pereira.
Quanto aos restantes padrinhos, eu não consegui identificá-los aqui na base de dados.
A hipótese deste Álvaro Vaz Bacelar ser o antepassado comum entre Maria de Castro de Araújo e o seu marido Pedro Rodrigues de Lira, surgiu-me pelo facto da mãe de Pedro Rodrigues de Lira ser Ana Soares de Lira, e seguindo o apelido Soares de Maria Soares Pereira mulher de Cristóvão de Castro, até ao quarto grau (na hipótese de Baltazar de Castro ser filho de Cristóvão de Castro), chega-se a Álvaro Vaz Bacelar. Note-se que Maria de Castro de Araújo casou com dispensa em quarto grau de consanguinidade.
E sim, Álvaro Vaz Bacelar é o pai de D. Vasco Marinho de Castro, igualmente antepassado de Manuel Marinho Falcão, outro dos padrinhos de baptismo dos filhos de Maria de Castro de Araújo.
Quanto à Quinta de Santo Antão, a mesma passou de Cristóvão de Castro para um dos outros seus filhos que julgo ser Paio Rodrigues de Araújo ou Fernando de Sá de Araújo (veja p.f.f. a mensagem de António Bivar de 26-3-2014).
Outra evidência que quis sublinhar na minha mensagem, é que os mesmos padrinhos e madrinhas de baptismo dos filhos de Maria de Castro de Araújo (à excepção do Manuel Marinho Falcão) eram também todos eles netos ou bisnetos de Percival de Lira, o Velho, o que também permite presumir (pelo apelido Lira) que este Percival de Lira poderia ser antepassado do Pedro Rodrigues de Lira, fazendo este cronologicamente seu bisneto e primo próximo de quase todos estes padrinhos e madrinhas. Existe também uma neta materna de Percival de Lira, chamada Ana Soares Pereira, que era também descendente de Álvaro Vaz Bacelar, pelo apelido Soares do seu pai, e que confirmaria a consanguinidade de quarto grau entre Pedro Rodrigues de Lira com Maria de Castro de Araújo, mas é apenas uma hipótese em estudo, pois os pais de Pedro Rodrigues de Lira eram Pedro Rodrigues e Ana Soares de Lira, e o segundo marido de Ana Soares Pereira acima, era Pedro Álvares…
Mudando um pouco de assunto, existem algumas coincidências nesta família que geram um pouco de confusão, como seja a existência de dois Manuel Pereira de Lira, que no processo de justificação de nobreza de Francisco António Soares de Figueiroa Lira e Castro surge como Provisor e Deão no Ultramar e seu antepassado, quando na realidade era seu parente colateral, pois apesar de Manuel Pereira de Lira ser bisavô deste Francisco, existiu outro Manuel Pereira de Lira, que foi padre (erradamente indicado na capa do processo de habilitação de génere como Manuel Peixoto de Lira, mas no interior aparece com o nome correcto), e que no “Treslado de descendência e Geração da Casa dos Picoutos” surge como Deão em Goa, logo o Deão no Ultramar indicado no processo de Francisco, e que seria seu parente colateral e não bisavô.
Com os melhores cumprimentos,
Vasco Quintanilha Fernandes
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Quinta de Santo Antao,pazo de Monterreal e senhores de Feardos
Prezado amigo Vasco,
Sou-lhe muitíssimo agradecido pelas novas e excelentes informações que aqui postaste.
Quanto ao "Instrumento Público do Ruy de Freitas de Castro", que referiste, seria possível fazer a gentileza de informar-me os dados e elementos (datas, locais, objetivos, etc) desse documento? Pois gostaria de mencioná-lo em minha base, junto ao nome do referido Ruy.
Em uma de suas mensagens, referiste a um MANUEL PEREIRA DE LIRA E CASTRO, B-24.9.1638, em Monção. Peço o a favor de informar quem seriam os pais dele? Em minha base tenho outro do mesmo nome, mas B-12.3.1628 e, como foi casado com Antônia de Araújo, creio não seja irmão do que referiste.
Quanto a minha afirmativa de que Gayo não esclareceu a afirmativa dele, de ter confundido o Pascoal de Castro, com o Baltazar de Castro, baseei-me no que consta no título Caldas, $34, que copiei e aqui colo:
"§ 34
N 4 FRANCISCA BARBOSA filha de Henrique de Sousa e Caldas N 3 do § 1 casou em Galiza com Baltazar de Castro ou Pascoal de Castro
5 Maria de Castro c. c. Payo Trancozo de Ulloa..."
Na descendência desse Pascoal de Castro (Baltazar de Castro), aparece um bisneto com o nome de Baltazar de Castro de Andrade, conforme abaixo descrevo.
Pascoal de Araújo e Castro (Pascoal de Castro de Araújo, Pascoal de Castro Pereira, Baltazar de Castro)
Herdeiro da Casa de Castro, em Vila Nova da Cerveira. Vendeu a Quinta de Santo Antão.
Esposa: Francisca Barbosa de Caldas e Sousa - NCP, fasc 46, pg 192 - NPF vol II, pg 175, Araújo, $355, N24 ; vol III, Caldas, $6, N4-5, $14, N4 e $34, N4 e, vol VI, pg 224, Lago, $21, N11 - NFM, pg 79-121 e 201-v-253 e pg 214-v-269 - CI, vol IV, pg 271 - Fhs:
A) Maria de Castro e Sousa – Herdeira - Esposo: Paio Trancoso de Ulhoa – Viveram no Rosal, Termo da Vila da Guarda, na Galiza - NFP, vol III, Caldas, $14, N4-5 e $34, N5 e, vol XI, Tomo II, C-124-v, pg 235 - NFM, pg 214-v-269 - Fhs:
1) Maria de Castro Trancoso – Esposo: Giraldo Freire de Andrade - N-1600 - Primos
(ou Maria Trancoso de Castro) – C-na Galiza - Juiz dos Órfãos do Concelho de Coura e do Couto de S. Fins. Vivia em 1622 - NFM, pg 121-v-266 e 214-v-269 - NFP, vol II, pg 94, Araújo, $153, N26 ; vol III, Caldas, $14, N4-5-6 e $34, N5-6 ; vol XI, Tomo II, C-124-v, pg 235 - Fhs. (dentre outros)
a) Baltazar de Castro de Andrade – N-14.9.1633, na Castanheira, em Coura.
C-14.1.1652, na matriz de São Pedro de Formariz – F-26.10.1657, Formariz
Sr. da Quinta da Castanheira, Cunha, Coura. 2º Sr. da Casa do Casal.
Esposa: Maria Barbosa – Sra. da “Casa do Casal”, do Casal de Boi-a-Monte,
Freguesia de Formariz - NFP, vol II, Araújo, $159, N27 e, vol XI, Tomo I, C-22,
pg 57 – GV, vol I, pg 324
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Complementando:
É o que tenho para "esquentar" o tema. Continuo a disposição. Forte abraço.
Samuel de Castro
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Carissimo Samuel,
Em nome dos "herdeiros" de Santo Antão, e estou certa de não abusar, venho agradecer-te a intervenção de hoje. Andavas silencioso demais desde hà uns tempos ...
Hà essa interrogação do BALTAZAR = PASCOAL, hà a do Victor GOMES, BADIM, sobre esses SA, que aparecem no brasão, e hà o meu pedido, S.F.F. de me explicarem como os CASTRO e ARAUJO, donos durante dezenas de anos, se tornam em CASTRO OZORES de SOTOMAYOR, a partir de ???
Santo Antão ainda guarda mistérios. Um grande abraço amigo da Natércia
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Olá Natércia,
Aí vai a ligação dos Castro Ozores Sotomayor:
Cristóvão de Castro (ou Cristóvão de Castro e Araújo) - Esposa: D. Maria Soares Pereira Felgueiras – N-1530 (Maria Soares Felgueiras) - C-Monção - Sr da Casa de Castro, em V. Nova da Cerveira. Sr. do Paço de S Antão. (Gaio diz que ela C-com Gregório Correia vide pg 541541) - NFP, vol IV, Castro, $17, N21; vol V, Felgueiras, $6, N3 ; Soares Tangil, $50, N7-8 e, vol XI, Tomo II, C-43-v, pg 111 e C-57, pg 446 - LGFP, pg 755 - NGEDM, vol 1, pg 289 - PL, Tomo I, vol I, pg 124 - CI, vol IV, pg 271 - Sosa: 46.080 - Primos - vide pg 15y15y
Fhs. de Cristóvão e D. Maria:
a) Gonçalo de Castro de Araújo – Esposa: Brites Pereira de Castro – Primos - vide pg 6c6c6c
(Gonçalo de Castro de Azevedo) - C-1589 - Fidalgo da Casa do Rei D. Manuel I - Sr da Casa de Castro,
em Vila Nova da Cerveira. Sr. da Quinta de Santo Antão - NCP, fasc 46, pg 192
(Ela C-1ª núpcias, com Gaspar da Rocha de Meixedo - ss) - NPF vol II, pg 175, Araújo, $355, N23 ; vol IV, Castro, $17, N21-22 e, vol VI, pg 224, Lago, $21, N10 – NFM, pg 79-121 - CI, vol IV, pg 271
b) Isabel Soares de Castro (Felgueiras) - Esposo: Paio Gomes Pereira do Lago - c. s.
NFP, vol IV, Castro, $17, N21-22 - Ver, NFP, Araújo, $284, N22 - Fhs:
1) Paio Gomes Pereira do Lago
c) Paio Rodrigues de Araújo e Castro - C-Santo Antão, S Miguel de Messegães, Valadares
Esposa: Genebra Veloso – F-28.2.1630, S Miguel de Messegães - NFP, vol III, Caldas, $19, N4-5
Primos – vide pg smismi - Fhs: DENTRE OUTROS:
4) Gregório de Castro e Araújo (Gregório Rodrigues de Castro e Araújo) - Sr. da Casa de Feardos, na Galiza, e de S Antão, em Valadares, Monção.
2ª Esposa: Cecília de Lançós Soares - C-18.2.1627, S João dos Longos Vales, Monção – s. s.
Primos – vide pg gptgpt
1ª Esposa: Beatriz Ozores de Sotomayor – C-Arbo - Fhs:
A) Bartolomeu de Castro Ozores Sotomayor - Esposa: Emerenciana Soares de Puga Junqueira Fajardo
(Emerenciana Soares de Puga e Brito) – C-Galiza - c. s.....
Abraço fraterno.
Samuel de Castro
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Caro Samuel de Castro,
Quanto ao "instrumento público que tirou seu bisneto (de Isabel Rodrigues de Araújo) Ruy de Freitas de Castro", quem o refere é a genealogia manuscrita (Torre do Tombo - cota 21.F.14, título de Araújos, página não numerada), ou seja, não fui eu que consultei o referido documento apenas copiei a informação que consta nessa genealogia.
Relativamente ao Manuel Pereira de Lira e Castro, julgo já lhe ter explicado uma vez... mas volto a repetir :))
Dos filhos de Maria de Castro de Araújo com Pedro Rodrigues de Lira nasceram dois Manuel:
1.º - Manuel, nasceu na vila de Monção, freguesia de Santa Maria dos Anjos, baptizado a 12-03-1628 , sendo seus padrinhos, António de Araújo, seu irmão e Branca Pereira. Deve ter morrido antes de 1638, data em que é baptizado o segundo Manuel;
2.º - Doutor Manuel Pereira de Lira e Castro , cavaleiro da ordem de Cristo e Tenente de Infantaria, foi escrivão na vila de Monção e morador na sua Quinta dos Picoutos. Nasceu na vila de Monção, freguesia de Santa Maria dos Anjos, baptizado a 24-09-1638 , sendo seus padrinhos, o Padre Francisco Pereira e Maria Pereira, casada com Lopo Sanches. Casou na vila de Melgaço, freguesia de Santa Maria da Porta, a 01-07-1684 , por procuração a seu sobrinho o capitão Francisco Pinheiro de Figueiroa, com Dona Antónia de Araújo de Gondar , natural da freguesia de Roussas, termo da vila de Melgaço, cerca de 1660, filha do capitão Francisco Pinheiro de Figueiroa, e de sua primeira mulher, Antónia de Araújo de Gondar.
Ou seja, este segundo Manuel Pereira de Lira e Castro é o seu Manuel Pereira de Lira casado com Antónia de Araújo de Gondar, da sua base de dados, porém com a data de baptismo do 1.º Manuel (que deve ter morrido antes do 2.º Manuel).
Na maioria dos paroquiais surge como Manuel Pereira de Lira, porém no assento de casamento da sua neta, Dona Josefa Maria Pereira de Castro, aparece como Manuel Pereira de Lira e Castro (tenho a fotocópia deste assento de casamento que posso enviar-lhe por email se quiser); bem como no processo de inquirição de génere do seu sobrinho, Luís de Sousa Podré, surge como, doutor Manuel Pereira (reprodução digital, imagem n.º 42); e ainda no processo de inquirição de génere do seu parente, o Padre Manuel António Pinheiro de Figueiroa surge com o nome, Manuel Pereira de Castro (reprodução digital, imagem n.º 29 v.º).
Também o seu cargo de escrivão na vila de Monção é referido no processo de inquirição de génere de Manuel António Pinheiro de Figueiros, n.º 16239 (reprodução digital, imagem n.º 51 v.º e 55 v.º).
O cargo de cavaleiro da Ordem de Cristo e Tenente de Infantaria, é o que consta do "Treslado de descendência e Geração da Casa dos Picoutos".
Finalmente, no processo de justificação de nobreza de Francisco António Soares de Figueiroa Lira e Castro, seu bisneto, é transcrito o assento de baptismo deste Manuel Pereira de Lira, igualmente com a data de 1638, logo não pode ser o 1.º Manuel que nasceu em 1628.
Existe ainda um outro Manuel Pereira de Lira que foi Deão no Ultramar (Goa), conforme escrevi na minha última mensagem.
Relativamente a Baltazar de Castro ser o mesmo que Pascoal de Castro, julgo que só quando surgirem provas mais conclusivas é que se poderá ter a certeza. No entanto não é de descartar a hipótese de ser um outro Baltazar de Castro, pois como já se viu com o Manuel, os nomes repetem-se na mesma família.
Como curiosidade, encontrei o assento de baptismo de Maria de Araújo de Castro (filha de Maria de Castro de Araújo com Pedro Rodrigues de Lira), que nasceu na Quinta dos Picoutos, em Monção, freguesia da vila de Monção, baptizada a 15-12-1636, sendo compadres Francisco de Caldas e Ana Barbosa mulher de António de Araújo. Será que estes Barbosa e Caldas têm alguma relação com Francisca Barbosa de Caldas, mulher do referido Pascoal de Castro?
Com os melhores cumprimentos,
Vasco Quintanilha Fernandes
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Caro Samuel,
Mais uma vez fico muito obrigada pela tua ajuda para eu ver mais claro. Como ainda nao tenho uma àrvore onde cada individuo toma o seu lugar, por vezes nao consigo encaixar alguns. Um abraço da Natércia
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Caros Natércia, Samuel e restantes confrades,
Relativamente aos ascendentes de Paio Rodrigues (de Araújo), Fernando de Sá de Araújo e António Fernandes (de Araújo), todos da Quinta de Santo Antão e o primeiro certamente senhor dela, já que, documentalmente, o senhorio passou para a sua descendência "Ozores", julgo que infelizmente não temos certezas mas apenas fortes probabilidades. Assim, temos referências em obras galegas de que Paio seria neto de um "Alonso de Castro, o Bravo" e temos referências em algumas obras, como o Gayo a "senhores da Quinta de Santo Antão" e a pessoas tendo lá vivido, que nos conduzem a um Afonso Pires de Castro e ao seu filho Cristóvão de Castro, nomes próprios que se repetem na descendência de Paio e Fernando. Por esse motivo parece plausível que Paio e Fernando fossem filhos de Cristóvão de Castro (António Fernandes talvez seja de uma geração abaixo), até porque parece ser cronologicamente adequado; além disso, na ascendência de Cristóvão também encontramos um Paio Rodrigues de Araújo. Julgo, no entanto, que não temos motivos fortes para acreditar que fossem filhos da mulher que os nobiliários dão a Cristóvão, pois referem diversos filhos desse casamento, mas nenhum deles Paio ou Fernando; além disso temos o "Sá" para explicar. Sendo assim não será mais provável que Cristóvão tivesse tido outro casamento, omitido nos nobiliários, com alguma senhora com ascendência "Sá"? Essa omissão não é de estranhar, pois, pelo menos o Gayo, ignora sistematicamente linhas de descendência que vão ter ao Condado de Valadares, região que parece ter ficado isolada e as respectivas famílias principais esquecidas, depois da condenação à morte por traição do Marquês de Vila Real (no tempo de D. João IV), que era Senhor dela.
Abraços,
António
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Caro amigo Vasco,
Muitíssimo obrigado pelas informações complementares e esclarecedoras.
Quanto a sua pergunta no final de sua mensagem, afirmo que a Francisca Barbosa de Caldas, era tia do Francisco de Caldas (c. c. Ana Barbosa), conforme consta no
NFP, Caldas, § 6
N 4 DIOGO DE CALDAS E SOUSA filho de Henrique de caldas N 3 do § 1º foi Sr. da Torre do Paço de Mantellaens e Fidalgo da Casa Real casou em Vila Nova de Cerveira com Ana Mendes de Carvalho filha de Gonçalo Mendes de Carvalho Cavaleiro da ordem de Xº, e sua mulher D. Maria de Meira (
ve.ttº de Correas § 113 N 6
5 Francisca Barbosa de Caldas casada com Pascoal de Castro e Araújo filho de Brites Pereira de Castro e seu marido Gonçalo de Castro de Araújo no ttº de Araújos § 355 N 24 c.g.
5 Maria Barbosa de Sousa casada com Nicolau de Antas filho de António de Amorim ttº de Morins § 9 N 6 c.g.
5 Gaspar de Caldas e Sousa
5 Domingos de Caldas mor. na Índia
5 Ana freira em Caminha
N 5 GASPAR DE CALDAS E SOUSA filho de Diogo de Caldas N 4 casou com Isabel Barbosa ou Leonor Pereira de Ponte do Lima filha de Diogo Pereira (casou conforme o Reitor de Murufe Gaspar de Caldas com Leonor Pereira Baldaya filha de António Pereira da Silva Baldaya)
6 Gonçalo de Caldas e Sousa Cónego de Braga
6 Diogo de Caldas Pereira
6 Francisco de Caldas
6 B. Gaspar de caldas Cap.am de Mar e Guerra s.n.
N 6 FRANCISCO DE CALDAS filho de Gaspar de Caldas N 5 casou com Ana Barbosa filha de Gaspar Rodrigues e Maria Barbosa
xx
Neste site http://origenshc.blogspot.com.br/2011/11/viana-do-castelo-melgaco.html , numa explicação sobre o Processo de IG, de Luís de Sousa Podré, consta o seguinte texto:
"Viana do Castelo, Melgaço, Roussas, Santa Marinha
“Diz o justificante Luís de Sousa Podré, filho que ficou do capitão Francisco Pinheiro Figueiroa, falecido, que é necessário o translado de uma sentença que se deu neste Juízo entre Álvaro Vaz e seu filho, falecidos, e os tios do justificante Pedro Rodrigues de Lira, Antônio de Araújo e Cristóvão de Castro, falecidos, que se acham no Cartório do escrivão Jacinto Sanches”
Será que esta "Sentença, no Cartório do escrivão Jacinto Sanches", seria possível pesquisá-la em algum Arquivo português (ADB, ADVC, ou TT)?
Abraço fraterno.
Samuel de Castro
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Caros Confrades
A unica certeza que temos é que nos anos 1570/1600 o senhor da Quinta de Santo Antão em Messegães era Paio Rodrigues de Araujo e Castro esposo de Genebra Veloso " Rodrigues Sousa Lobato e Caldas" e tiveram pelo menos 3 filhos Gregorio, Paio e Guiomar, ainda não foi encontrada documentação que prove o 1° casamento de Gregorio com uma Ozores Sotomaior, porque se Bartolomeu de Castro Ozores Sotomaior é filho de Gregorio ?? não temos provas, mas eu penso que Bertolomeu morou sempre em Tortoreos depois de casar, porque seu filho Afonso de Castro Ozores Sotomaior, tinha diversos irmãos em Tortoreos e este Afonso não deve ser o filho mais velho de Bartolomeu.
Cumprimentos
Victor
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Quinta de Santo Antao,pazo de Monterreal e senhores de Feardos
Caro Victor,
Apesar de tudo, admitindo o casamento em Arbo referido pelo confrade Breogan no início deste tópico, entre Gregório de Castro e Araújo e uma Beatriz Ozores de Sottomayor (não sei onde se encontra esta referência, mas deve estar em alguma obra genealógica galega), é praticamente certo que Bartolomeu de Castro fosse filho deste casamento, já que os descendentes deste usam "Ozores de Sottomayor" e herdam a Quinta de Santo Antão. Neste caso parece haver coerência plena entre o que dizem os nobiliários e as provas documentais relativas às gerações mais recentes, embora não haja provas documentais de tudo o que é dito nos nobiliários. Assim, esta filiação parece-me talvez ainda mais segura do que a de Paio Rodrigues (de Araújo) em Cristóvão de Castro, que não se encontra referida em nenhum nobiliário, tanto quanto eu saiba, embora seja uma conjectura muito plausível, admitindo que é verdadeira a informação de algumas obras segundo a qual Gregório seria neto de um "Alonso de Castro", já que o Cristóvão de Castro é dito filho de um Afonso de Castro e é dito descender de senhores e habitantes da Quinta de Santo Antão; não estou seguro de que haja uma referência explícita a que o próprio Cristóvão de Castro tenha sido senhor da Quinta (?).
O próprio Paio Rodrigues de Araújo, aparece assim chamado nos nobiliários que o referem, tanto quanto sei, mas nunca o vi referido com o "Castro", embora na descendência se use este apelido; nos paroquiais apenas o vi chamado "Paio Rodrigues", mas sabemos que abreviar os nomes era comum na época. No entanto julgo que o nome mais comprido "Paio Rodrigues de Araújo e Castro" não estaria muito nos hábitos da época; o nome "Paio Rodrigues de Araújo" "cheira-me" a nome de família, daqueles que se vão repetindo sem qualquer alteração ao longo de muitas gerações...
Um abraço,
António
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Quinta de Santo Antao,pazo de Monterreal e senhores de Feardos
Muito obrigada a todos. O brainstorming vai dar resultado, tenho a certeza. Mas é preciso que os confrades galegos ajudem. O Breogan deve poder manifestar-se e contribuir com novos dados. E preciso lembrarmo-nos que foi ele que iniciou este topico. E que esse casamentp em ARBO foi um elemento fundamental. Por favor, senhor AMOEDO, diga qualquer coisa! Saludos a todos Natércia
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Quinta de Santo Antao,pazo de Monterreal e senhores de Feardos
Caros Samuel de Castro e António Bivar,
A sentença de Álvaro Vaz de Caldas propriamente dita encontra-se transcrita no processo de habilitação de génere de Luís de Sousa Podré, mas não menciona nada relativamente aos antepassados de Maria de Castro de Araújo, sua avó materna, apenas informa sobre os antepassados de Álvaro Vaz de Caldas, uma vez que era sobre este que recaia a calúnia de judeu proferida pelos filhos de Pedro Rodrigues de Lira.
Talvez consultando todo este processo de calúnia fosse possível encontrar alguma referência à família de Maria de Castro de Araújo, mas sinceramente não sei como pesquisá-lo, nem sei se ainda existe e julgo mesmo que os notariais são muito difíceis de pesquisar pois não estão inventariados nos Arquivos Distritais, ou seja, seria uma agulha num palheiro com milhares de processos.
Quanto ao Cristóvão de Castro ser senhor da Quinta de Santo Antão, segundo a genealogia manuscrita da Torre do Tombo, (cota 21.D.31, fls. 385, título Castros de Fornelos): 1 - Afonso de Castro, filho terceiro de Fernão de Castro, Alcaide-mor de Melgaço e de D. Joana de Azevedo, viveu na sua Quinta de Santo Antão e casou com Isabel Roiz de Araújo, filha de Gonçalo Roiz de Araújo, Senhor de Milmande, e tiveram: 2 - Cristóvão de Castro de Araújo, sucedeu na Casa de seu Pai, casou com Maria Soares Pereira filha de Álvaro Roiz Felgueira Senhor da Quinta do Sobreiro no termo de Monção entre Douro e Minho e de Margarida Vaz Soares, filha de Álvaro Vaz Bacelar.
Com os melhores cumprimentos,
Vasco Quintanilha Fernandes
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Sentença sobre a petição de Álvaro Vaz de Caldas
Caro Samuel de Castro,
Transcrevi a sentença de Álvaro Vaz de Caldas que me pediu:
Processo de inquirição de génere de Luís de Sousa Podré, n.º 5802:
Sentença sobre a petição de Álvaro Vaz de Caldas contra os filhos de Pedro Rodrigues de Lira:
Imagem digital n.º 132 v.º:
“Sebastião de Araújo Barbosa cavaleiro professo da Ordem de Cristo, e fidalgo da Casa de Sua Majestade que Deus guarde Juíz de Fora com alçada nesta vila de Monção e seu termo, certifico eu Jacinto Sanches escrivão do público judicial e notas nesta vila de Monção e seu termo que em meu poder e Cartório estão uns autos de injúria que correram no juízo do geral desta vila entre partes autores Álvaro Vaz de Caldas e seu filho e réus Cristóvão de Castro e António de Araújo seu irmão da Quinta dos Picoutos em os quais autos se deu a final sentença cujo teor de verbo adverbum é o seguinte: Vistos estes autos libelo do autor contrariedade dos réus prova de uma outra parte dada papeis e mais documentos mostra-se por parte do autor que em os dezoito dias do mês de Maio que foi (…) oitava do Espírito Santo pelo meu dia, indo José Pereira filho do autor manso e pacífico com outras pessoas de sua qualidade para o Rio Mouro a fazer uma caçada pelo monte fora do lugar da torre por estarem assistentes com sua companhia em serviço de Sua Majestade se quiseram os réus agregar e ficando atrás começaram a ter piques com o filho do autor e entre as mais palavras afrontosas lhes chamaram os nomes repetidos no dito libelo diante de muita gente procurando e desafiando ao filho”
Imagem digital n.º 133:
“Ao filho do autor sendo os réus seus inimigos capitais por de antes em uma noite de reis na era de mil e seiscentos e cinquenta e quatro, estando o filho do autor galhofeando em cada de António Brandão sem fazer mal por onde merecesse, os mesmos réus com seu irmão o Padre Pedro Rodrigues de Lira com armas ofensíveis e de caso pensado o foram buscar para o injuriarem por histórias que tinham tido com o dito Padre, o reu Cristóvão de Castro palheadamente? o chamara de parte em cortezão e lhe dissera ao dito seu filho que não podia ter dúvidas com o dito Padre seu irmão porque era e tinha o nome conteúdo no segundo artigo do libelo e que em Valença o chamaram a seu avô António Vaz de Sousa pai dele autor; e que senão a limpar o dito repetindo o tal nome, e que aquilo era a verdade, e que não havia outra coisa e desde o dito tempo ficaram inimigos; e nesta última ocasião de dezoito de Maio reiteraram a dita afronta sendo o dito reu Cristóvão de Castro incorrigível a injuriar ao filho do autor sendo o pai do autor António Vaz de Sousa e avô de seu filho, pessoa mui principal desta Ribeira do Minho, Cristão Velho, limpo de toda a raça de judeu mouro e mulato e por tal sempre foi tido e havido sem haver outra fama em contrário sendo o pai do autor filho de Álvaro Vaz de Caldas”
Imagem digital n.º 133 v.º:
“De Caldas e de sua mulher Ana Soares, que era cavaleiro do hábito de Cristo, e das principais pessoas desta Ribeira descendente de pessoas muito principais e qualificadas como foi Álvaro Vaz Correia que procedia de Gomes de Taboada, senhor de Toga e Cutelo, em o Reino de Galiza, e por Maria Barbosa de Sousa proceder de grande nobreza como eram dos Sousas e Caldas; e de Luís de Sousa que foi Rico Homem em aquele tempo; e de Varejão de Caldas que vieram de Galiza em companhia de Fernão de Anes de Lima de quem era parente como também pelos Lobatos que todos foram senhores de jurisdições servindo o dito seu pai António Vaz de Sousa todos os cargos honrados na vila de Valença, e fora Procurador de Cortes, e ser a geração do autor das qualificadas destas partes como também por parte de sua mulher como do Reino de Galiza sem haver mistura de nenhuma infâmia, e proceder a dita sua mulher Inês Vaz de Castro de qualificada nobreza por ser filha de Francisco Pereira de Araújo e que descendia de grande genologia? e aparentada com o confessor de El Rey de Castela; e com Bispos e Prelados mui autorizados, sendo os réus de menos qualidade por seus pais e avós e pelas tais razões lhe fizeram grande injúria. Pela dos réus se mostra que são mansos, pacíficos”
Imagem digital n.º 134:
“Mansos, pacíficos, tementes a Deus, e as justiças, e bem quiztos?, e que o filho do autor em os três dias do mês de Janeiro da era de mil seiscentos e cinquenta e quatro indo o Padre Pedro Rodrigues de Lira irmão dos réus desta vila de Monção o injuriou dos nomes contidos no terceiro artigo da contrariedade, e em outra ocasião em casa de António Brandão a remeteram? o filho do autor com ele autor e um seu criado contra o reu morto António de Araújo para o matarem e o fizeram senão defendera e na noite de reis o filho do autor começara de travar palavras contra os réus provocando-os a terem brigas dizendo muitas palavras injuriosas, que o reu Cristóvão de Castro por atalhar ao que podia suceder dizendo-lhe porque o constava de judeu sendo Cristão Velho; e que antes ao dito seu avô António Vaz lhe chamaram em Valença e que se não a limpara sendo de antes amigos, fugindo de ter pendências com o filho do autor e ele pelo contrário os andava buscando e tanto era verdade que o fora buscar ao reu António de Araújo indo em companhia do Padre António de Brito andando à caça de perdizes e por querer aquietá-lo ferira ao dito Padre, e por não efectuar seu intendo lhe chamara os nomes articulados e que no tempo articulado no lugar da torre que”
Imagem digital n.º 134 v.º:
“Da torre querendo os réus ir a uma pescaria ao Rio do Mouro o filho do autor de propósito e caso pensado começou a travar-se de palavras com os réus chamando-lhe os nomes articulados sendo agressor em tudo cuendos? afrontados responderam que não eram judeus e outros mais nomes e que se alguém o era seria ele isto depois de provocados que os que estavam presentes o repreenderam sendo eles réus Cristão Velhos limpos por seus pais e avós sem neles haver raça de mouro, judeu, nem gajo, tendo dois irmãos Sacerdotes, que um deles é Prior de Vila Boim cujo benefício lhe dera o Senhor Príncipe Dom Teodósio que Deus tem, e por digno tem e quererá os ditos Padres se ordenarem de Ordens Sacras e entrar no serviço de Sua Alteza, se fizeram informações e instrumentos por autoridade de justiça sendo testemunhas os mais principais e antigos desta vila e o dito autor testemunhara no dito caso descendendo o pai dos réus de pessoas nobres desta Ribeira como também por parte de sua mãe Maria de Araújo sem nunca neles haver fama de judeus nem outra raça; e que tudo vindo com o mais dos autos disposição de direito em semelhante; como se prova assim por parte do autor como do reu que no dia articulado em uma das oitavas do Espírito Santo ter dúvidas o filho”
Imagem digital n.º 135:
“O filho do autor com o reu sobre querer ir a uma caçada aí terem as ditas palavras articuladas reciprocamente com tudo pelo que se articulou de novo como dos merecimentos dos autos consta o reu articular artigos difamatórios dizendo que na vila de Valença chamaram publicamente ao pai do autor de judeu e que pertencendo ser familiar do Santo Ofício pelas informações que se tiraram na vila de Valença e do que nelas se acharam não tivera efeito sua pretensão antes ficara escuso de ser familiar e outro sim articularem tinha perdido toda a nobreza e era vil pessoa por ficarem compreendidos em um furto com o dito seu filho no que o reu fica cometendo grande injuria visto não provar nenhum requerido do articulado provando o autor por testemunhas fidedignas desta vila ser de maior qualidade que o reu sendo já de antes as injurias feitas ao pai do autor, julgada por sentença como consta do apenso junto julgado por Cristão Velho e proceder de grande nobreza e fidalguia e assim o reu em articular o deduzido sem o provar fica retificando o acto de chamar ao filho do autor que era judeu o que não consta o contrário por ele ser Cristão Velho e filho de Inês Vaz de Castro das gerações mui qualificadas desta Ribeira sem haver nela mácula alguma sobre”
Imagem digital n.º 135 v.º:
“Sobre sua limpeza como também pela parte do reu por tais os julgo atentando aos merecimentos dos autos por não haver lugar a maior condenação visto os articulados que se disse atentar condeno ao reu em vinte mil reis de emenda e satisfação para o autor, e nas custas dos autos e apelo. Monção oito de Janeiro de mil seiscentos e cinquenta e sete (…)”
Com os melhores cumprimentos,
Vasco Quintanilha Fernandes
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Quinta de Santo Antao,pazo de Monterreal e senhores de Feardos
Caro Vasco Quintanilha Fernandes,
Muito obrigado por todas as informações. Procurando conciliar a informação da genealogia manuscrita com o Gayo, relativamente à Quinta de Santo Antão, parece que Afonso de Castro teria obtido a Quinta de Santo Antão através da sua mulher, pois é do pai desta (Gonçalo Rodrigues de Azevedo de Barbuda) que o Gayo diz que "viveo na q.ta de S.to Antão Termo de Valadares". Este Gonçalo seria filho de um Payo Rodrigues de Araújo, filiação que o Gayo baseia num "Instrom.to feito no Lugar de Enterino a 4 de Fev.ro de 1546 q alega o Marquez de Monte Belo nas Notas ao Conde D. Pedro"; assim o Paio Rodrigues documentado nos paroquiais de Messegães e ascendente de documentados senhores da quinta de Santo Antão teria herdado o nome deste seu presumível trisavô. Mas, pelos vistos, de Cristóvão de Castro não se diz explicitamente que tenha herdado ou vivido na Quinta de Santo Antão, embora o seu nome próprio também seja sugestivo, por se repetir em gerações subsequentes na Quinta de Santo Antão. Quanto ao uso de "Sá" na família dos senhores da referida Quinta ainda temos poucas pistas para o explicar mas vou ainda procurar o que se pode tirar do Gayo...
Um abraço,
António Bivar
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Quinta de Santo Antao,pazo de Monterreal e senhores de Feardos
Prezado António Bivar
Li com muito interesse esta sua mensagem, assim como a de Vasco Quintanilha Fernandes, a que responde, por ambas se basearem em documentos e autores que podem trazer alguma luz ao tema versado.
A sua mensagem, porém, fez surgir no meu espírito a qual dos " Paio Rodrigues de raújo" se queria referir, na sucessão de personagens com este mesmo nome.
E isto porque li algures, que por deficiência dos meus apontamentos não consigo identificar o seu autor, a quem devia pedir a devida vénia para o que a seguir vou transcrever, que o Abade de Proselo, na sua Obra reproduzia uma " certidão de Varonia dos Araújos", onde se verificava a existência de personagens diversos com o mesmo nome, seguinte:
"
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Certidão da Varonia dos Araujos
Dos livros das familias illustres deste Reyno que tenho em meu poder, consta que António de Araujo de Azevedo, Cappitão de Infantaria paga do exercito do Minho, e Cavaleyro da Ordem de Christo he descendente da familia dos Araujos por Varonia do Reyno de Galiza, que passarão a este Reyno pella maneyra seguinte # Rodrigo Annes de Araujo o primeyro do nome, fundou a fortaleza de Araujo no Reyno de Galiza, e nelle cazou com a filha da Caza dos Vellozos, e desta teve a Froylos de Araujo, que sucedeo na mesma Caza, e senhorio e cazou com hua filha do Conde Rodrigo Vellozo, de quem teve a # Tristão de Araujo, que secedeo na mesma Caza, e sendo cazado teve de sua mulher a # Rodrigo Annes de Araujo segundo do nome, foi sucessor da mesma Caza, e sendo casado teve de sua mulher a Payo Rodrigues de Araujo primeyro deste nome, o qual concorreo no tempo del-Rey Dom Dinis de Portugal, e foi guarda de sua Caza, e casou com hua irma do Mestre
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de São Tiago do Reyno de Castella, e foi tambem senhor da Caza de Araujo, e teve a # Vasco Rodrigues de Araujo, que sucedeo na mesma Caza; e foi Commendador treze na Ordem de São Tiago da Castanheyra, e teve de sua mulher a # Pedro Annes de Araujo, que sucedeo na mesma casa, e foi Fronteyro mor na Galiza em tempo del Rey Dom Fernando: Cazou com Donna Anna Vellozo filha do senhor de Pedroso, de quem teve a # Gonçalo Rodrigues de Araujo, que sucedeo na mesma Caza, e cazou com a filha do senhor da Ribeyra em Galiza, da qual teve a # Pedro Annes de Araujo segundo do nome, e sucessor desta Caza, e sendo cazado teve a # Payo Rodrigues de Araujo segundo do nome, sucessor na Caza, Embaxador que foi a Castella por ordem del Rey Dom João o primeyro de Portugal e cazou com Donna Leonor Pereyra de Barbudo filha herdeyra de Bernardim de Barbudo, de quem teve a # Fernão Velho de Araujo primeyro deste nome, sucessor da mesma Caza, e cazado com Donna Izabel de Barros filha de Hieronymo
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Hieronymo de Barros, deste matrimonio teve a # Fernão de Araujo, segundo do nome, que sucedeo na mesma Caza, e cazou com Donna Izabel Coelho, filha do senhor de Felgueyras e Vieyra de quem teve a # Fernão Velho de Araujo segundo do nome, este perdeo a Caza e senhorios de Araujo pella culpa que cometeo na morte do mordomo mor do Reyno de Orense e cazou com Donna Anna Nunes Bezerra filha do Doutor Nuno Goncalves Bezerra, da qual teve a # Payo de Araujo de Azevedo terceyro do nome na Villa da Barca, cazou com Donna Anna Gomes Pimenta filha de João Rodrigues de Araujo, e de Donna Catharina Bernardes Pimenta Tia de Dom João Pimenta Bispo de Angra, e do Doutor Hieronymo Pimenta de Abreu Dezembargador do Passo, de quem teve a # Fernão Velho de Araujo terceyro do nome o qual cazou com sua parenta Donna Catharina Velloza da Costa, e della teve a # João de Araujo de Azevedo, que cazou com Donna Catharina Pereyra, de quem teve ao sobredito # Antonio de Araujo de Azevedo. # esta Certidão foi mandada passar pello Cardeal Dom Verissimo, e todo sobredito consta dos Livros, e mandey passar a pre-
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presente por mim assignada, e sellada com o sinete das minhas armas em Lisboa aos des de Novembro de mil e seiscentos e noventa annos // O Cardeal de Lencastre // Lugar do sello das armas // E não se continha mais na dita Certidão do Cardeal Dom Verissimo de Lencastre que se tresladou bem, e na verdade, como nella se conthem, e a propria me reporto.----------------------------------------------""
Parafraseando Tomaz Ribeiro, no seu " Dom Jaime" perdoe esta minha impertinência e abusiva intromissão, levando-a à conta da fraqueza de espírito, triste jus dos meus 89 anos de idade.
Admirando sempre os seus escritos, com os melhores cumprimentos,
Miguel de Valdevez
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Caros Confrades
Todos esses dados são interessantes, como se pode ver a Isabel Rodrigues de Araujo que herdou a quinta de Santo Antão em Messegães- Condado de Valadares era neta de Paio Rodrigues de Araujo e Leonor Pereira de Barbudo e filha de Gonçalo Rodrigues de Araujo e Antonia de Sousa, em muitos documentos sabemos que a dita quinta era dos Rodrigues de Araujo.
O Beco sem saida encontra-se no filho de Isabel Rodrigues de Araujo e Afonso de Castro, um Cristovão de Castro, porque não temos a certeza se foi ele o herdeiro da dita quinta e se é o pai de Paio Rodrigues de Araujo cc Genebra Veloso, este Paio sabemos que foi senhor da quinta,mas ainda não houve ligação com o Cristovão e um apelido Sa que ainda hoje continua na dita freguesia, porque este ultimo Paio Rodrigues de Araujo, para mim ja tinha o apelido Sa, porque o brasão da quinta tinha o Sa, talvez feito no tempo de seu bisneto Afonso de Castro Ozores Sotomaior.
Cumprimentos
Victor
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Estimado amigo Vasco,
Muitíssimo obrigado pela transcrição da interessante Sentença, aos quais foi muito útil para esclarecer que o Cristóvão de Castro ali referido, é de geração bem posterior, portanto, não se trata do mesmo Cristóvão de Castro que estamos a tratar, ou seja, o filho do Afonso de Castro.
Forte abraço.
Samuel de Castro
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Caro Miguel de Valdevez,
Começo por lhe agradecer o interessantíssimo documento que nos facultou; é sempre com muito gosto que leio as suas intervenções. Quanto à questão que coloca, julgo que o confrade Victor Gomes já respondeu. De facto os dois Paios Rodrigues de Araújo a que me referia eram o bisavô materno de Cristóvão de Castro, pai de Gonçalo Rodrigues de Araújo de Barbudo, e o homónimo que supomos poder ser seu trineto, que se documenta como casado com Genebra Velosa e pai de Gregório de Castro e Araújo, senhor da Quinta de Santo Antão e de outros documentados. A filiação do mais recente Paio em Cristóvão de Castro, infelizmente não está documentada nem é referida nos nobiliários até agora consultados, mas que haja uma relação de parentesco muito próxima parece ser inevitável, atendendo ao que se conhece acerca da Quinta de Santo Antão.
Com os melhores cumprimentos,
António Bivar
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Meus Caros
Comecei a receber notificações e fiquei confuso, porque perdi «o fio». Os nomes citados diretamente relacionados com a Qt.ª de St.º Antão estão de algum modo ligados à ascendência de Domingos Vaz do Rego e de Maria/Mariana de Castro e Sá? Com o capitão Afonso de Castro? Com Maria de Araújo e João Troncoso de Ulloa?
Com os melhores cumprimentos,
ED
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Caro ED e restantes confrades,
Por enquanto julgo que não sabemos ligar à Quinta de Santo Antão Maria de Castro e Sá, mulher de Domingos Vaz do Rego, nem o capitão Afonso de Castro e Araújo, meio irmão de Domingos Vaz do Rego, provavelmente pela sua mãe Antónia Giraldes (casada com João Vaz do Rego e provavelmente com o pai do capitão Afonso, do padre Miguel de Castro e Sá e de Luisa de Castro, casada esta com Pedro Gomes Villarinho). Essa ligação parece-me muito provável, mas não sei como estabelecê-la.
Aproveito para aqui colocar esta referência que encontrei no Gayo, ligando um Paio Rodrigues de Araújo a Sás, mas a ascendência deste Paio levanta diversas dúvidas ao Gayo, fazendo-o ou neto do “nosso” Paio, bisavô de Cristóvão de Castro, ou neto do pai deste Paio através de outro filho. Dele diz:
"(…) foi chamado o dito Paio Rodrigues de Araújo o grande pelos heroicos feitos que fez, foi Sr de dois Morgados na vila de Monção com suas Capelas Instituídos por seus ascendentes, foi mandado pelo Rei D. Manuel ao Socorro de Arzila, e das ilhas de Maiorca e Minorca por uma carta honrada, o que fez a sua custa sem pedir merce alguma ao dito Rei para cuja expedição mandou fazer uma embarcação a sua custa, e a guarneceu de todo o nrº, levando nela a Pedro Vaz Lobato morador em Tui, e Gonçalo de Castro e João de Sá filho de Lopo de Sr do Couto de Almada seus genros."
Infelizmente depois não se percebe como o João de Sá seria seu genro, pois não é mencionado como marido de nenhuma das suas filhas, nem encontrei outras referências ao Couto de Almada…
Alguém terá outros dados acerca destes?
Abraços,
António
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Prezado Eduardo Domingues,
De suas 3 (?) interrogações, o nome citado diretamente relacionados com a Qt.ª de St.º Antão, é apenas o Afonso de Castro (c. c. Isabel Rodrigues de Araújo).
Os demais nomes têm parentesco entre todos em distante gráu de linhagem.
Abraço fraterno.
Samuel de Castro
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Prezado amigo António de Bivar,
Em sua última mensagem citas:
"Afonso de Castro e Araújo, meio irmão de Domingos Vaz do Rego, provavelmente pela sua mãe Antónia Giraldes (casada com João Vaz do Rego e provavelmente com o pai do capitão Afonso, do padre Miguel de Castro e Sá"
Se não lhe for causar incômodo, seria possível fazer a gentileza de descrever-me a ascendência e colaterais dos citados Afonso de Castro e Araújo e do Miguel de Castro de Sá?
Antecipo agradecimentos. Abraço fraterno.
Samuel de Castro
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Quinta de Santo Antao,pazo de Monterreal e senhores de Feardos
Prezado Eduardo Domingues,
Escrevo-lhe para esclarecer que, dentre outras questões que aqui foram colocadas, uma das que mais tem dado trabalho à todos os colegas aqui participantes, e continua sem solução, é saber os ascendentes do BALTAZAR DE CASTRO, da Quinta dos Picoutos, Monção, c. c. Beatriz de Almeida (ou Isabel de Almeida), dos Picoutos, Monção.
Relacionado com esse objetivo, peço observar minha mensagem #344592 | Samuel C O Castro | 31 Mar 2014 17:26 | Em resposta a: #344380, constante deste tópico: http://geneall.net/pt/forum/164000/manuel-pereira-lira/#a344592 .
Dentro de suas possibilidades, se puder nos ajudar, estaremos todos agradecidos. Abraço fraterno.
Samuel de Castro
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Quinta de Santo Antao,pazo de Monterreal e senhores de Feardos
Caro amigo Samuel de Castro,
Infelizmente ainda não conseguimos apurar a ascendência desses dois irmãos inteiros da minha antepassada Luisa de Castro, casada com Pedro Gomes Villarinho. Apenas sabemos que eram filhos de uma Antónia Giraldes, que foi casada com um João Vaz do Rego e dele teve diversos filhos, os quais sabemos serem meios-irmãos dos outros três; até há pouco tempo não sabíamos se era por parte de mãe ou de pai, mas documento recente parece ter esclarecido que seria por parte de mãe. Os apelidos usados pelos dois irmãos (Castro, Araújo e Sá) e por descendentes da irmã (Castro e Araújo) e a proximidade geográfica apontam fortemente para uma ascendência da Quinta de Santo Antão, mas não sabemos como. Além disso um dos meios-irmãos daqueles três, Domingos Vaz do Rego, casou com uma Maria de Castro e Sá, que também suspeito que estivesse ligada à referida Quinta. Há um Gonçalo de Castro que apadrinha um dos filhos de Domingos Vaz do Rego, sendo madrinha a avó Antónia Giraldes, mas não sabemos que ligação teria com os pais da criança ou com os meios-irmãos do pai...
Um abraço,
António Bivar
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Caros Confrades
A propósito do Domingos Vaz do Rego, completei os dados que tinha espalhados por vários apontamentos, sendo o segundo casamento com Maria/Mariana de Castro e Sá:
JOÃO DE ARAÚJO E CASTRO ESCRIVÃO NA VILA DE MONÇÃO (ADB-UM – INQUIRIÇÕES DE GENERE – PT/UM-ADB/DIO/MAB/006/09314 – IG de Manuel de Araújo Castro, Processo n.º 9314, de 01 de março de 1687 – João de Araújo Castro é referido na IG de seu filho Manuel de Araújo Castro.) morador no lugar de Sende «que nesta vila servia de Escrivão, que mora no lugar de Sende, arrebalde de Monção» (ADB-UM – INQUIRIÇÕES DE GENERE – PT/UM-ADB/DIO/MAB/006/09314 – IG de Manuel de Araújo Castro, Processo n.º 9314, de 01 de março de 1687), freguesia e vila de Monção.
Nasceu _______, e aí foi batizado _______, e faleceu na freguesia de Portela, Monção, em outubro de 1658 na fuga ao cerco de Monção.
Casou na freguesia e vila de Monção, na igreja Matriz de St.ª Maria dos Anjos, a 28 de novembro de 1634 com ISABEL PEREIRA DE PUGA (ADVC – PARÓQUIA DE TRUTE, MONÇÃO – Isabel Pereira de Puga faleceu, possivelmente, na freguesia de Trute e figura o óbito sob o «Título das Pessoas que faleceram e em que freguesia, na Retirada quando se pôs Sítio a Monção em 07 de setembro de 1658 e vão copiados pelas aldeias em que são moradores por se não poder saber o dia em que cada um faleceu ao certo» nos assentos de Trute.), natural da freguesia de Ceivães, Monção, filha de Manuel Pereira e de Maria de Seixas (ADB-UM – INQUIRIÇÕES DE GENERE – PT/UM-ADB/DIO/MAB/006/09314 – IG de Manuel de Araújo Castro, Processo n.º 9314, de 01 de março de 1687 – Manuel Pereira é referido na IG de seu neto Manuel de Araújo Castro.), moradores na vila de de Monção, e faleceu no lugar de Pereira, freguesia de Portela, Monção, abestinada «Isabel Pereira mulher de João de Araújo», no ano da retirada do cerco da vila de Monção em 1659, à semelhança da sua nora. TIVERAM:.
1. MANUEL DE ARAÚJO E CASTRO (ADB-UM – INQUIRIÇÕES DE GENERE – PT/UM-ADB/DIO/MAB/006/09314 – IG de Manuel de Araújo Castro, Processo n.º 9314, de 01 de março de 1687 – IG de Manuel de Araújo Castro.)
2. ANTÓNIO DE ARAÚJO (que segue no 11998.)
3. FRANCISCA DE ARAÚJO casou na freguesia de Trute, Monção, na igreja de St.ª Eulália, a 08 de fevereiro de 1671, com FRANCISCO DE CALDAS LOBATO, filho de Afonso Gomes Bacelar e Ângela Roiz Vilarinho, moradores na freguesia de S. Martinho de Alvaredo, Melgaço, sendo testemunhas, Manuel da Lomba [Pereira], morador no lugar de Tariz, João Lourenço, morador no lugar do Outeiro, Francisco de Palhares Coelho e seu irmão Alexandre de Palhares «e a maior parte da freguesia». TIVERAM:
3.1. BEATRIZ nasceu no lugar de Tariz, freguesia de Trute, Monção, e aí foi batizada na igreja de St.ª Eulália, a 26 de março de 1672, sendo padrinhos, Manuel de Castro «do termo de Valadares» e Beatriz Barbosa, mulher de João de Araújo, moradores no lugar de Sende, freguesia de Monção.
4. FRANCISCO DE ARAÚJO faleceu no lugar de Tariz, freguesia de Trute, Monção, «recebeu os sacramentos por sua alma conforme sua qualidade e possibilidade», a 14 de agosto de 1670.
V. ANTÓNIA nasceu na freguesia e vila de Monção, e aí foi batizada na igreja Matriz de St.ª Maria dos Anjos, a 29 de dezembro de 1644, sendo padrinhos, "o Capitão Afonso de Castro e Araújo e Antónia Pereira, ambos de Valadares".
JOÃO DE ARAÚJO CASTRO deve ter casado, pela 2.ª vez, com «Páscoa Pereira mulher de João de Araújo» faleceu na freguesia de Trute, Monção, a 21 de setembro de 1670, fez testamento e foi sepultada na capela da Sr.ª dos Milagres, freguesia de Cambeses, Monção, envolta num hábito de S. Francisco «e se lhe fez, três ofícios, dois deles com quinze padres, obrados em quatrocentos reis e cinquenta reis mais e três missas na capela da Sr.ª dos Milagres e três missas num altar privilegiado da vila de Monção de trezentos reis».
TEVE DESCENDÊNCIA NATURAL COM FRANCISCA ESTEVES SOLTEIRA:
I. ÂNGELA DE ARAÚJO (que segue no 5525.)
TEVE DESCENDÊNCIA NATURAL COM CATARINA ALVARES SOLTEIRA:
I. ANTÓNIA DE ARAÚJO nasceu na freguesia de Trute, Monção, e aí foi batizada na igreja de St.ª Eulália, a 14 de junho de 1670, sendo padrinhos, _______ Casou na freguesia de Trute, Monção, na igreja de St.ª Eulália, a 18 de agosto de 1703, _______
PAIS
DOMINGOS VAZ DO REGO (ADB-UM – INQUIRIÇÕES DE GENERE – PT/UM-ADB/DIO/MAB/006/09314 – IG de Manuel de Araújo Castro, Processo n.º 9314, de 01 de março de 1687 – Domingos Vaz do Rego é referido na IG de seu neto Manuel de Araújo Castro.) «pessoas que viviam de suas fazendas e moradores que foram no lugar da Costa, desta freguesia, e dela naturais, os quais foram moradores na freguesia de Trute» e deles se dizia «pessoas nobres que viviam de suas fazendas, naturais e moradores que foram no lugar da Costa» (ADB-UM – INQUIRIÇÕES DE GENERE – PT/UM-ADB/DIO/MAB/006/09314 – IG de Manuel de Araújo Castro, Processo n.º 9314, de 01 de março de 1687 – A informação sobre o lugar de morada e naturalidade de Domingos Vaz do Rego e de Maria de Castro e Sá foi obtida na IG de seu neto, Manuel de Castro Sá.) morador no lugar da Costa, freguesia de Ceivães, Monção, e, depois, no lugar de Tariz, freguesia de Trute, Monção.
Nasceu _______, e foi batizado _______, e faleceu na freguesia de Cubalhão, «termo de Valadares», Melgaço, a 12 de outubro de 1651, fez testamento e dispôs nele três ofícios de nove lições e de quinze padres «e uma missa num altar privilegiado da igreja Matriz da vila de Monção, mais duas por pai e mãe e outras duas por sua primeira mulher» [Maria de Castro e Sá].
Casou _______ com MARIA DE CASTRO E SÁ (CONSTA NO NR.º 22101.), da qual enviuvou «por alma de sua primeira mulher» (ADVC – PARÓQUIA DE TRUTE, MONÇÃO – Domingos Vaz do Rego casou duas vezes, a primeira com Maria de Castro e Sá, da qual enviuvou, conforme é dito na sua manda, e a segunda, com Mécia Pereira, de quem encontramos o nascimento de uma filha legítima, Ângela Pereira.).
Casou _______ com MÉCIA PEREIRA. TIVERAM:
I. ÂNGELA PEREIRA casou na freguesia de Trute, Monção, na igreja de St.ª Eulália, a 21 de novembro de 1632, com JOÃO GOMES, filho de João Alvares e de Maria Gonçalves, moradores na freguesia de Mei, Arcos de Valdevez, sendo testemunhas, Francisco de Palhares da Rocha e Afonso de Cêa (muito eu gostaria de saber a ascendência deste Afonso de Cea), ambos moradores nessa freguesia.
MARIA DE CASTRO E SÁ também usou o nome MARIANA DE CASTRO E SÁ (ADB-UM – INQUIRIÇÕES DE GENERE – PT/UM-ADB/DIO/MAB/006/09314 – IG de Manuel de Araújo Castro, Processo n.º 9314, de 01 de março de 1687 – Mariana de Castro e Sá (por Maria de Castro e Sá), assim referida na IG de seu neto Manuel de Araújo Castro.) «pessoas que viviam de suas fazendas e moradores que foram no lugar da Costa, desta freguesia, e dela naturais, os quais foram moradores na freguesia de Trute» e deles se dizia «pessoas nobres que viviam de suas fazendas, naturais e moradores que foram no lugar da Costa» (ADB-UM – INQUIRIÇÕES DE GENERE – PT/UM-ADB/DIO/MAB/006/09314 – IG de Manuel de Araújo Castro, Processo n.º 9314, de 01 de março de 1687 – A informação sobre o lugar de morada e naturalidade de Domingos Vaz do Rego e de Maria de Castro e Sá foi obtida na IG de seu neto, Manuel de Castro Sá.) moradora no lugar da Costa, freguesia de Ceivães, e, depois, no lugar de Tariz, freguesia de Trute, Monção.
Nasceu _______, e aí foi batizada _______, faleceu, «Maria de Castro mulher de Domingos Vaz do Rego faleceu abintestada na dita aldeia da Pereira e freguesia» [de St.ª Maria da Portela, Monção], a 07 de setembro de 1658 e figura nos assentos de óbito da freguesia de Trute (ADVC – PARÓQUIA DE TRUTE, MONÇÃO – Maria de Castro e Sá (por Mariana de Castro e Sá), assim referida no seu assento de óbito , onde figura sob o «Título das Pessoas que faleceram e em que freguesia, na Retirada quando se pôs Sítio a Monção em 07 de stembro de 1658 e vão copiados pelas aldeias em que são moradores por se não poder saber o dia em que cada um faleceo ao certo» nos assentos de Trute.), Monção.
TIVERAM:
I. JOÃO DE ARAÚJO CASTRO (que segue no 11050.)
II. BASÍLIA DE CASTRO (que segue no 11253.)
III. CAPITÃO MANUEL DE CASTRO REGO. nasceu na freguesia de Trute, Monção, e aí foi batizado na igreja de St.ª Eulália, a 16 de julho de 1629, sendo padrinhos, o Abade de Lordelo, Padre Manuel Soares, e Cristina Vaz, moradora no lugar de Mouro Jusão, irmã de Domingos Vaz do Rego» este «Manuel de Castro Sá, Soldado do Forte» (ADVC – PARÓQUIA DE CEIVÃES, MONÇÃO – No assento de batismo de João é referido que seu pai era Manuel de Castro Sá, soldado do forte [que existia em Ceivães, abaixo da atual Qt.ª do Hospital], cremos tratar-se do Capitão Manuel de Castro Rego.), teve descendência natural com ANA FALCOA, SOLTEIRA:
1. JOÃO nasceu, filho natural, na freguesia de Ceivães, Monção, e aí foi batizado na igreja de S. Salvador, a 04 de setembro de 1664, sendo padrinhos, o Padre Feliciano Correia e Maria de Castro Sá, moradora no lugar de Pereiras dessa freguesia.
IV. PEDRO DE CASTRO nasceu na freguesia de Trute, Monção, e aí foi batizado na igreja de St.ª Eulália, a 21 de abril de 1619, sendo padrinhos, Francisco Fernandes Pacheco, morador na freguesia de Boivão, Valença, e Isabel da Rocha, mulher de Gaspar Pereira, moradores no lugar de Pedregal [Qt.ª de Pedregal], freguesia de Sago, Monção.
V. CAPITÃO AFONSO DE CASTRO E ARAÚJO
VI. LUÍSA DE CASTRO casou com PEDRO GOMES VILARINHO
VII. FRANCISCO nasceu na freguesia de Trute, Monção, e aí foi batizado na igreja de St.ª Eulália, a 13 de julho de 1625, sendo padrinhos, o Reverendo Abade de S. João da Portela, Padre Pedro Gonçalves, e Luísa de Castro «meia irmã do mesmo Domingos Vaz do Rego, moradora em Mouro Jusão do Condado de Valadares».
AVÓS
Desconhecidos, mas tiveram:
I DOMINGOS VAZ DO REGO (que segue no 22100.)
II. LUÍSA DE CASTRO «meia irmã» (ADVC – PARÓQUIA DE TRUTE, MONÇÃO – Luísa de Castro, meia-irmã de Domingos Vaz do Rego, assim foi referida aquando do batismo de Francisco, filho de Domingos Vaz do Rego e de Maria de Castro)
III. CRISTINA VAZ «irmã de Domingos Vaz do Rego» (ADVC – PARÓQUIA DE TRUTE, MONÇÃO – Cristina Vaz é referida como irmã de Domingos Vaz do Rego, aquando do assento de batismo de seu sobrinho Manuel.) moradora no lugar de Mouro Jusão (?), freguesia de Ceivães, Monção. Foi madrinha de seu sobrinho Manuel.
E é tudo.
Com os melhores cumprimentos,
ED
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Quinta de Santo Antao,pazo de Monterreal e senhores de Feardos
Caro Eduardo,
Muito obrigado por esses dados. Julgo não haver dúvida de que a mulher de Domingos Vaz do Rego era Maria e não Mariana (este deve ter sido engano no tal processo), pois assim aparece em todos os baptismos de filhos que se encontram nos paroquiais de Trute. Sabemos hoje que o capitão Afonso de Castro e Araújo, Luisa de Castro (casada com Pedro Gomes Villarinho, que é a referida como meia-irmã do pai da criança no baptismo que cita) e o padre Miguel de Castro e Sá eram meios-irmãos e não filhos de Domingos Vaz do Rego e Maria de Castro e Sá. Esses dados já estão introduzidos na base de dados do geneall na descendência de Antónia Giraldes, mãe de todos esses irmãos e meios-irmãos (o pai dos Vaz do Rego e de um Vaz de Amorim de Pinheiros era João Vaz do Rego):
http://geneall.net/pt/nome/2436425/antonia-giraldes/
Pode ver mais pormenores neste tópico:
http://geneall.net/pt/forum/36526/familia-gomes-de-abreu-de-melgaco/#a357559
nas minhas mensagens #357525 e #357527
Um abraço,
António
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Quinta de Santo Antao,pazo de Monterreal e senhores de Feardos
Agora é que vi como pôr um link directo para as mensagens...:
http://geneall.net/pt/forum/36526/familia-gomes-de-abreu-de-melgaco/#a357525
http://geneall.net/pt/forum/36526/familia-gomes-de-abreu-de-melgaco/#a357527
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Quinta de Santo Antao,pazo de Monterreal e senhores de Feardos
Caro Eduardo,
Ando tão perturbada com o que nos acontece aqui neste momento, que nem estou certa de lhe ter agradecido os dados que me mandou hà tempos sobre os nossos BORRAYOS comuns.
Se retomo contacto hoje é por duas razões :
- A primeira é o facto de o Bréogan, nosso amigo galego, me ter prometido ajuda numa busca que me é pessoal, com os SAAVEDRA e ALDAO de Redondela, e também dados sobre a " nossa Quinta em Messegães". Por isso, atenção no topico "genealogia da Galiza",
- a segunda foi um registo de obito de uma avo em S. Salvador de Barbeita. Se não me engano, na BELA e em BARBEITA, o Eduardo, como eu, tem bastante gente, não é ?
A toutes fins utiles, como se diz por aqui, vou transcrever :
" Serafina da ROCHA DELGADO, c.c. Manuel PEREIRA de CASTRO, do lugar de Padredo, faleceu em 23-07-1708. Sepultura na Igreja...
Averbamentos : para o bem da sua alma 3 oficios de 20 padres e no 2° e 3° oficio 18 padres + obrad. 25 missas e tudo mais por 4.200.
Encargo de seu filho Padre Manuel PEREIRA
Esta avo teve dois irmaos F.S.O. : Francisco da ROCHA na vila de MELAO (MELON?)
e Manuel SOARES em TORTOREOS.
Se o Eduardo pode tirar ensinos do que precede... um abraço da Natércia
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-
Cara Natércia;
Coragem...
Viva a França!
https://www.youtube.com/watch?v=HM-E2H1ChJM
Saintclair
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Quinta de Santo Antao,pazo de Monterreal e senhores de Feardos
Obrigada caro Saintclair.
São momentos terriveis os que vivemos agora.
Pagamos com atrazo todas as intervençoes U.S.
E o que é mais doloroso é sabermos que bem escondidinho por tràs dos motivos "humanistas" hà sempre
o "veau d'or", hà sempre o capitalismo. Se a mocidade, que foi a quase unica vitima destes atentados, se protege da correria ao dinheiro, descobre que a vida, com ou sem religião, é a coisa mais maravilhosa que aconteceu a este primata que se chama Homem, talvez esses "fous de Dieu" acordassem.
Cordialmente Natércia
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-
Natércia;
"Pagamos com atrazo todas as intervenções U.S.A."
...Efectivamente assim está a acontecer.
Sugiro que analise a mensagem que envio, esta espelha
infelizmente a realidade que temos.
https://www.youtube.com/watch?v=LJtUQjJC4a0
Obrigado
Saintclair
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Mais uma vez, obrigada.
Não frequento "You tube" habitualmente. Por isso documentos como este escapam-me. Mas està muito bem feito. Cordialmente Natércia
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Caros confrades,
Tentando correr duas oportunidades, mando abaixo a copia da mensagem que tinha mandado ontem, dirigida ao Dr. Eduardo ALBUQUERQUE, no topico "MARINHO FALCAO III".
Venho antes do mais, manifestar-lhe a alegria que o seu regresso nos traz a todos.
Hesitei no destinatario, o Eduardo que neste topico nos ofereceu um fundo tão precioso e quàsi sem fundo, ou o Breogan, que abordou no topico "Pazo de Monterreal" as mesmas pessoas e épocas.
Sei que o Eduardo não aprecia muito as hipoteses, mas no meu caso, nao posso fazer de outra maneira.
Tenho como hipotese de départ um Antonio, pai de um Diego, este pai de um Antonio. Estao documentados.
Tenho documentados, à l'arrivée, um 6° avô Diego, filho de um Antonio, que diz ser filho de um Diego.
A minha hipotese, que geracionalmente não é absurda, é que este ùltimo Diego (chaînon manquant),
seria o D. Diego SUAREZ de PUGA, dono da Moreira em S. Miguel de Cequeliños, casado com D. Josefa BENAVIDES, pais do meu 7° avô D. Antonio SUAREZ de PUGA. Não consegui até hoje a
minima prova da existência deste casal.
Passo à identificaçao dos que são idenficaveis :
- Antonio LOPEZ de PUGA y JUNQUEIRAS c.c. Inês de PUGA SUAREZ de BRITO
- Diego SUAREZ de PUGA
- Antonio LOPEZ de PUGA ( em 1601 tinha capacidade par ser testemunha)
- ????? DIEGO SUAREZ de PUGA ?c.c. D. Josefa BENAVIDES
- D. Antonio SUAREZ de PUGA c.c. D. Angela ARAUJO de PUGA y SAAVEDRA, donos da Moreira ( casamento em 1696)
- D. Diego SUAREZ de PUGA y SAAVEDRA, meu 6° avô (n.à volta de 1697-8, falecido novo em 1736.)
A primeira parte da hipotese està confortada pelo documento "Pleito de hidalguia" iniciado em 1702 em VALLADOLID por D. Feliciano SUAREZ de PUGA.
O Dr. Iñaki CARRERA ARAUJO, que partilha comigo alguns desses antepassados, teve a gentileza de me trazer informada dia a dia.
A ideia de fazer apelo às fontes de que o Eduardo dispõe, impôs-se.
A titulo de informaçao mais larga, vou dar, a partir dessa "solicitud" de D. Feliciano em 1702, as linhas colaterais.
Filhos de Antonio LOPEZ de PUGA y JUNQUEIRAS e Inês de PUGA SUAREZ de BRITO :
-Diego SUAREZ de PUGA
-Rodrigo
- Maria
- Pedro
- Isabel ?
- Vasco de PUGA ( senhor da casa de Monterreal) casado com Isabel ALONSO de SANTA MARIA
Filhos de Vasco e Isabel :
- Juan SUAREZ de PUGA, vicario de Salvaterra
- Alonso de PUGA y JUNQUEIRAS casado com Catalina SUAREZ de PUGA ( casa de Monterreal )
Filhos deAlonso e Catalina:
- Emerenciana SUAREZ de PUGA FAJARDO casada com o capitão Bartolomeu de CASTRO OZORES de SOTOMAYOR Estamos aqui na Quinta de SANTO ANTAO em Messegaes, Monçao.
- Jacinta SUAREZ FAJARDO
- Alvaro
- Mayor, casada com o Alferez Alonso ROCADO
- Francisca, casada com o escrivao Juan da ROCHA
- Feliciano de PUGA
- Dona (?) Ana Maria SUAREZ FAJARDO, ausente em Madrid, na Casa Real, dama da Condessa de OLACAU, Marqueza LLANERA.
Se o Eduardo, o Breogan, e ouso até là, a Millafre pudessem "fazer falar" o que precede, quem sabe ? talvez a minha busca progredisse de um passo.
A todos os meus mais calorosos cumprimentos. Natércia
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Aproveito esta mensagem da Natércia para deixar neste tópico a transcrição que fiz do testamento de Alonso de Puga y Junqueras. Terei todo o gosto de enviar o original do testamento por we transfer a quem quiser.
“En el nombre de la santísima trinidad padre hijo hespiritu santo tres personas y un solo dios verdadero que viene y reina y vivirá y reinará para siempre jamás sin fin amén: vienen como nos el licenciado Alonso de Puga Junqueras y Cataliña Suárez de Puga marido y mujer vecinos que somos de la feligresía de Santiago de Tortoreos que estamos presentes yo el otro licenciado Alonso de Puga y Junqueras, hijo legítimo que soy y finque de vasco de puga Suárez y de Isabel Alonso de Santa María su legítima mujer vecino que asimismo fueron desta feligresía de Tortoreos = y el otro Basco de Puga Suárez hijo legítimo que fue y finco de Antonio López de Junqueiras de Puga = y de Ynes de Puga Suárez y Brito su legítima mujer vecinos que asimismo fueron de esta feligresía de Tortoreos = y la otra Isavel Alonso de Santa María hija que fincó de Alonso de Santa María Durán natural de Ribarteme de el liugar de babareyra y de María Gómez Pereira vecina de la feligresía de Santa Mariña de Sela del lugar de Rosas: y yo la otra Cataliña Suárez de Puga natural de la feligresía de San Martiño de Liñares arzobispado de Santiago en tierras de barbacala hija legítima que soy y fincó de Gregorio Fajardo de Reino = y de Mayor Rodríguez de Puga su legítima mujer = y la otra Maior Rodríguez de Puga hija legítima que fue y fincó de Rodrigo Suárez de Puga natural que fue desta feligresía de Tortoreos hijo asimismo que fue y fincó de los otros Antonio López de Junqueiras e Ines de Puga Suárez de Brito hermano que fue del otro Rodrigo de Puga Suárez padre de el otro licenciado Alonso de Puga y Junqueras; y asimismo hija la otroa Maior Rodríguez de Puga de Cataliña Debandín mujer del otro Rodrigo Suárez de Puga = natural de la ciudad de Santiago y vecinos de la feligresía de Santa María de ons adelante de la fortaleza de Altamira abajo de la puente maceira = e nos casamos legítimamente el uno con el otro en la otra feligresía de Santa María de Ons con dispensación de su santidad elque dispensó con nosotros en segundo y tercero grado de consaguinidadad y por sermos yo y otro licenciado Puga = y otra Mayor Rodríguez de Puga primos ermanos casamos en la otra feligresía de ons a dos días del mes de agosto del año mil seiscientos y nueve y despacho otra dispensación en la ciudad de Santiago delante del Promisor en el (¿?) = y deseando poner nuestras almas en camino de (¿?) y para que nuestras cosas queden bien ordenadas al servicio de Dios nuestro señor hacemos y ordenamos nuestra manda y testamento última y postrimera voluntades en la forma y manera siguiente = primeramente encomendamos nuestras animas a nuestro señor Jesucristo que las redemi en el (¿?) de la santa vera cruz y (¿?) sangre y pasión para que sea servidor colocarla en su santa gloria para que las crio y creamos a la siempre Virgen maria su bendita madre y a todos los santos y santas de la corte del cielo roguen a nuestro señor Jesucristo y (¿?) creándole que por su divina piedad y misericordia y (¿?) santísima encarnación nacimiento pasión y resurrección se apiade de nuestras almas que las lleve a su santa gloria = yten mandamos quando nuestro señor sea servido de llevarnos desta presente vida nuestros cuerpos y carne pecadoras sean sepultadas en nuestra capilla del señor San Idelfonso de que yo el otro licenciado Puga soy patrono y inclusa en la iglesia mayor y parroquial desta feligresía de Tortoreos y aviendo lugar nos sepulten entre ambos en una sepultura = yten mandamos que el dia del entierro de cada uno de nos nos digan por cada uno veinticinco misas venticuatro rezadas e la una cantada con sus responsos sobre nuestra sepultura: e a los treinta días mandamos se digan por cada uno de nosotros otras quantas misas de la misma orden: y al cabo de año, otras tantas misas por cada uno por la misma orden y mandamos (¿?) ofrenda y de cada uno de nos en cada uno de los términos dos ducados que hacen en todo seis ducados por cada uno de nos = yten mandamos nos digan por nosotros difuntos a quien tenemos = yten mandamos nos digan por nuestros difuntos aquien tenemos obligación por la intención de cada uno de nos doce misas rezadas (¿?) y quatro misas y de (¿?) limosna de cada una de ellas de dos reales y las mando dezir por cada uno de nos nuestro cumplidor o cumplidores que nombraremos en el más cercano convento de san francisco que hubiere más cerca de esta feligresía; (¿?) obligación a traer carta de pago de otras misas ducada unos depues de nuestro fallecimiento de cada uno de nos dentro de un mes y entre (¿?) al abad que fuere o cura desta feligresía : y entre (¿?) al otro abad o curas en el cumplimento asi hayen (¿?) dicho convento el otro abad o cura pueda decir otras misas y (¿?) limosna de otro cumplidor y de nuestros vienes = yten mandamos se de limosna al cura o abad clérigo, o fraile que nos (¿?) la mano de cada uno de nos (¿?) quatro reales a = yten mandamos se de a cada uno de nos a la santisitima trinidad y redención de cautivos la limosna acostumbrada a se made= y mandamos que al señor Santiago nuestro patrono = y a las animas del purgatorio = y a la Señora Santa Ana = y a nuestra Señora del Rosario y confradia se les de a cada uyno por anima de cada uno de nosotros (¿?) de mijo que en lo dos son ocho celemines por entre ambos (¿?) = yten mandamos que al punto que nuestro señor fuere servido llevarnos a cada uno de nos de esta presente vida nos manden dexir por cada uno de nos una misa en un altar prebilegiado = y asimismo manden decir otras seis misas en otro altar previlefiado a las seis animas que tuvieren mas desamparadas en las penas del purgatorio y se pagara por otras misas lismosna de ellas la acostumbrada (¿?) cumplidores (¿?) luego al abad o cura de esta feligresía carta de pago de otras misas para que sepa servir a cumplido con este mandato en el qual dejamos por (¿?) cumplir (¿?) manda y tesmanto y cosas en el contenidas y elencar y (¿?) = y por su trabajo después como se cumple y hacerlo cumplir le den ocho reales en todo le encargamos la conciencia = yten mandamos se manden decir por la anima de cada uno de nos otros cien misas rezadas en los conventos de nuestro (¿?) padre san francisco y se dara por la lismosna de cada uno de ellos dos reals (¿?) = yten mandamos nos digan en la iglesia de nuestra señora diez por cada uno de nos quatro misas y otras quatro a nostros señora de la franqueira a quien suplicamos sea nuestra abogada intercesora nuestras animas de (¿?) su preciosísimo hijo nuestro señor Jesucristo = yten mandamos que a los criados que hubiéramos se les pague = yten mandamos que constando debermos algunas deudas poca de mucha cantidad se paguen de nuestros vienes y se fueren deudas de quatro reales oden de (¿?) crédito se deben mandamos se paguen de nuestros vienes = yten mandamos se den y paguen de nuestros vienes a los herederos que fincaron de Catalina Suárez mujer que fue de de Rodrigo da Rocha do Outeiro sobre el lugar do (¿?) diez ducados y esto si no constar al (¿?) se los dado primeiro que nos (¿?) que asi hes nuestra voluntad = yten digo otro licenciado Alonso de Puta y Junqueiras al tiempo que me case con otra Catalina Suárez de Puga mi legítima mujer recebi con ella en dote y casamiento y por sus bienes de tales los contenidos en la escritura de dote que me hicieron la una los otros Gregorio Fajardo de Reino; Mayor Rodríguez de Puga mis suegros = y la otra el licendiado Antonio Fajardo mi cuñado colegial mayor de Santiago mando se le pague todo para que lo asta y lleve = y además de llo recibi la mitad de los bienes gananciales que compramos Durante nuestro matrimonio que bien (¿?) = yten queremos y es nuestra voluntad de dejar y dejamos mandar y mandamos el uno al otro (¿?) el usufruto de todos nuestros vienes asi muebles como raíces que tenemos y nos pertenecen y nos puden pertenecer en qual (¿?) manera que se a para que el los usufrute y goze los frutos mientras viviere = y mandamos que nuestros hijos herederos nos pongn al (¿?) de nos imoedimento alguno ni iba a con otra sob pena de nuestra bendición: y en caso de que vayan contra este (¿?) = mandamos el uno al otro y el otro al otro el remanesciente de quinto de todos nuestros vienes para que lo (¿?) y goze el (¿?) que falesciere de nos para siempre jamas y aga de la su voluntades por que /(¿?) nuestra última voluntad y privamos a qual (¿?) o quales quiera de nuestros hijos que contradijeren al (¿?) no demos que (¿?) el aguno fruto les privamos del tercio (¿?) nuestros bienes lo mandamos sola mente aquel y aquellos hijos herederos que no lo contradijeren para que lo recivan con la bendición de Dios y la nuestra para siempre jamas ellos y sus herederos que a mi hes nuestra ultima y determinada voluntad. = yten dizimos que nosotros hemos casado a nuestra otra hija Emerenciana Suárez con el capitán Bartholomé de Castro Ozoresm y le prometimos en dote y casamiento con ella los bienes que (¿?) escritura de dote que paso upor ante Álvarez de Oya Benavides escribano de su magestad vecino que fue de esta feligresía de Tortoreos y después le trocamos otros vienes que los que tenia tenia el otro licenciado de puga de mi ninculo en (¿?) con son casa y lugar da torre con soutos de castaños en otros y fuera y robles viñas en edades y pan de rentas sita en la feligresía de Cabreyra como de salveca, Nogueira y al san (¿?) mientras mi heredero y sucesor que fuere en otro binculo no le quitare otros bienes y si después de mi fallecimiento se los quitare se volviere a los que le prometimos en otra feligresía de Tortoreos = excrito que los molinos de su varreyra que le dimos en otro dote no fueron en otro (¿?) se los compramos después; y aun que en otras escrituras de dote se los dimos en (¿?) de otros cien ducados se os compramos en precio de docientos cinquenta ducados = yy asi mandamos que en las partijas que se hicieren de nuestros bienes en (¿?) los herederos no le (¿?) en cuenta los otros molinos sino en los ostros doscientos y cinquent duqados que por ellos les dinos y no mas = yten declaramos que dimos a la otra Emerenciana Suárez= además de los bienes (¿?) en dote los vienes muebles y dineros siguientes = onze sabanas de lino y (¿?): dos cobertores blanos de castilla = tres mandas de (¿?; y dos traveseros labrados = quatro almoadas labradas = quatro mesas de manteles, dos alimaniscas = y dos (¿?) = doze servilletas= dos toallas de manos labradas = dos colchones de cama = y un (¿?) de paja de estopa = dos fuentes de talabera y platos de talabera y (¿?) y otra kiyza de abeyro = un (¿?); una (¿?) = dos asadores = dos (¿?) = un (¿?) de labar louza = un (¿?); un banco de espaldar = tres arcas = dos (¿?) cada uno de tres pipas; una pipa: una (¿?) y otros alajes menos (¿?) dimos además para (¿?) que compro en (¿?) diez ducados; y para comprar un vestido para su mujer = un (¿?) colkorado en puenteareas = un (¿?) y otras cosas = sesenta ducados (¿?) que menos es por descargo de nuestras conciencias para que se pasa verdad lo tome en quenta en las partijas que se hicieren de nuestros bienes y lo haiga aumentos y colación = yten declaramos que casamos a nuestra hija Jacinta Suárez Fajardo con Francisco González Gil hijo de Álvaro González vecino de la ciudad de tuy y le prometimos los vienes contenidos en la escritura de dote que (¿?) y otorgamos por delante Alonso Pereira de Puga que fueron (¿?) de pan de renta sobre los campos de (¿?) y se los paga de nuestro mandado por Álvaro de Puga nuestro otro hijo y le dejamos por mas otros campos para que los labre y goze y de los frutos de ellos pague otras veinte (¿?) de pan en la forma que tan se (¿?) = dimos además un colchón de lana y dos sabanas e una arcas = y esta (¿?) pequeºna que dijo quales (¿?) tenia dos que no quería mas = yten declaramos que casamos Mayor Suárez de Puga con el Alferez de Infantería Alonso Rocado y le dimos el lugar en donde vive como la cerrado y reconocido; y el campo do Carvallo mientras viviésemos y no mas por ser otro campo de bincunlo = yten dezimos que casamos a Francisca Suárez Fajardo nuestra otra hija con Juan da Rocha y le dimos en dote los molinos de carreyra en precio de trescientos ducados; y el campo de paredes en ciento quinze ducados: y cien ducados en dinero en que en (¿?) dos bacas una parida y otra preñada y los quinze ducados que van además de los ciento en el campo = yten decimos que nuestra otra hija Doña Maria Ana Suárez Fajardo que sirve en la casa real de espaºna a la Señora condesa de Olacau, marquesa de LLanera , Dama de la Reyna nuestra señora en Madrid; mandamos (¿?) a nuestros vienes para que se les (¿?) lo lleve = yten mandamos queremos y es nuestra voluntas que porquanto nuestros hijos son todos mayores de hedad y queremos no se haga inventario ni requisito de nuestros vienes ni la justicia se meta en ello por que dejamos el uno al otro y el otro al otro y el que quedare por (¿?) por aadministrador de la parte que tocar a la otra D. Maria Ana Fajardo y de otra qualquiera hija que no beniere a la partija queremos y quiere yo el otro licenciado Alonso de Puga Junqueiras que si otra Cataliºna Su+arez mi mujer quedare en por de mi sea tal administradora de los bienes que pertenecieren a la otra D.ª María Ana Suárez Fajardo y de otra qualquier hija que tuviere ausente sin que se haga inventario ni le pida fianza a los otros frutos que esta de los vienes sino que lo habone y los (¿?) de otros inventarios y fianza que no quiero se le aga ni pida por que ella quando se la pidan la dara muy buena; y no quiero que la otra justicia se meta hacer lo contrario por manera alguna que sea= yten mandámos que quando Dios nuestro Señor fuere servido de llevarnos nuestros cuerpos sean sepultados cada uno en un abito de (¿?) de San francisco y se de por la limosna de ellos lo acostumbrado y por que somos ermanos del señor san francirsco y somos asimismo terceros y prfesamos la orden tercera se abise a la (¿?) para que nos digan las misas y agan los su fraquios que suelen hacer a los tales terceros de otra ordens = yten queremos y es nuestra voluntad de mandar y mandamos el tercio y remanesciente de quinto de todos nuestros bienes asi muebles como raizes derechos, raziones (¿?) por aver que nos perteneceren en qualqueira manera (¿?) y para que (¿?) y remedio quede de mejora y a(¿?) y porque asi hes nuestra determinada y ultima y postrimera voluntad mandamos otro tercio y remanesciente de quinto a nuestra otra hija Emerenciana Suárez mujer del Capitán Bartoholome de Castro y Ozores: y a Jacinta Suárez Fajardo = y a Francisca Suárez Fajardo mujer de Francisco González = y a D.ª Maria Ana Suárez Fajardo = y a Francisca Fajardo Suárez mujer de Escribano Juan da Rocha para que lo lleven y gozen ellos y sus herederos con la bendición de dios y la nuestra; (¿?) que si alguno de nosotros por la razón atrás otra (¿?) el otro remanesciente de quien lleven otras nuestras hijas aquí nombradas solamente el tercio y llevando cada otra de nos e (¿?) y gozando y no llevándolo otro remanesciente lo lleven otras nuestras hijas aquí nombradas con el tercio (¿?) otro = yten dezimos que somos obligados a mandar decir en cada semana dos misas rezadas la una a lunes; y la otra a savado en la nuestra capilla de el señor san Ildefonso que está inclusa en la iglesia parroquial de esta feligresía y tenemos dado al licenciado Pedro Álvarez da Mo clérigo la viña de la peña sita en la feligresía de Rubios para que diga la una; la qual otra viña hes de mi vínculo; la otra de decir y dize otra misa por los frutos de otra viña conforme a la escritura que hicimos = y la otra estaba obligado a decirla Lorenzo Pérez Abad que fue desta feligresía por los frutos de la otra leira de biña que teníamos en banda y se le dimos que la gozase mientras viniere y dijere la otra missa: y después de averla otro algunos años se falleció y Feliciano de Puga nuestro hijo dijo que le dejaramos usufrutuar otra leira de biña y que mandaria decir otra missa en la forma que la decía otro clérigo Peréz abad y se la dejamos en la otra forma = y le dejamos otra leyra que teníamos dado en arriendo a Pedro Rodrígue das pias y se encargo de decir otra misa digo mandasla dexir sino lo cumpliere mandamos cargue otra viña= yten mandamos ser nuestra voluntad que los libros de mi facultad de abogado que yo otro licenciado tengo y dejar se vendan a la persona que por por (¿?) mas diere y el precio por que se vendieren se diga todo en misas por las animas de purgatorio y de quien somos obligados se de por la limosna de cada missa dos reales y dejamos encargado al Abad o cura que fuere de esta feligresía lo aga cumplir que le dejamos por (¿?) = yten digo yo el otro licenciado Alonso de Puga y Junqueiras que Maria Álvarez de Parides por no tener herederos legítimos descendientes ni ascendientes me hizo donación en (¿?) de todos sus vienes con que la honrase e ucoesse (¿?) obsequias como ella en otra donación lo señalo: y asimismo que le mandase decir para siempre jamas una misa cada mes tengo cumplido con su entierro en (¿?) mes, cabo de año como ella lo mando y lo habiendo decir la misa cada mes mando que mis erederos después de mis otras manden decir otra misa cada mes y les encargo la conciencia en ello y que tengan atención de mandar por santos una ofrenda por el anima de otra (¿?) mientras vivieren = todo lo qual (¿?) que emos y mandmos se cumpla la guarde y ejecute como arriba se contiene y le damos por nuestra manda y testamento y ultima y postrimera voluntad: y nombramos el uno al otro por cumplidor de esta nuestra manda y testamento: y el quedar postrero de nos nombramos a nuestro hijo Feliciano de Puga = y al capitán Bartholome de Castro Ozores = y Francisco González Gil nuestros yernos y qualquierea de ellos para queden nuestros otros vienes lo agan cumplir y cumplan de todo nuestros vienes todo los (¿?) otros aunque sea pasado el año de (¿?) y que vendan y rematen nuestros vienes en publica moneda o fuera de ella y cumplan todo los (¿?) otro: y dejamos hipotecados todos nuestros bienes y lo mejor pasado de todos ellos asi muebles como raíces para que del valor de ellos y su valor se cumpla todo = y después de cumplido esta nuestra manda y testamento como en ella se confiere y los legatos en el contenidos nombramos por nuestros otros hijos y herederos: Emerenciana de Puga mujer del capital Bartholome de Castro Ozores = y a Jacinta Suárez de Puga Fajardo mujer de Francisco González Gil = y a Feliciano de Puga = y a Mayor Suárez de Puga mujer del Alferez Alonsdo de Rocados; y a D.ª Maria Ana Suárez Fajardo = y a Francisca Fajardo Suárez mujer de escribano Juan da Rocha y asi lo mandamos y firmamos de nuestros otros nombres y (¿?) a Gregorio da Vila y Casiano desta jurisdicción de Tortoreos para otorgado con la solenidad del derecho cerrado y sellado = licenciado Alonso de Puga y Junqueras = Catalina Suárez de Puga = Ba escrito en quatro hojas con esta en que van las firmas y numeradas de (¿?) publica y lo firmamos otra vez Cataliña Suárez y yo en nuestra Casa de (¿?) en el Riego de la Rossa feligresía de Santiago de Tortoreos a catorze de abril de mil seiscientos y cinquenta y uno y lo entregamos y otorgamos por delante de Gregorio da Vila y Casiano escribano de esta jurisdicción de Tortoreos en presencia de los testigos que iran declarados en el auto = Licenciado Alonso de Puga y Junqueras = Catalina Suárez de Puga = en el Lugar del Riego de la Rossa feligresía de Santiago de Tortoreos a catorze días del mes de abril de mil seiscientos cinquenta y uno por delante mi escribano y testigos…”
ICA
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"yten mandamos se manden decir por la anima de cada uno de nos otros cien misas rezadas en los conventos de nuestro (¿?) padre san francisco y se dara por la "
Ora aqui està na transcrição do Dr. CARRERA ARAUJO, e no testamento do Licenciado Alonso SUAREZ de PUGA y JUNQUEIRAS, a formulação de uma "manda" post-mortem que tanto tempo me fez perder na pesquisa sobre um 8° avô. Era ele D. Diego SABEDRA (de) ARAUJO, cura em Quintela de CEQUELINOS, ARBO.
E talvez uma coincidência, mas soa como uma frase "passe-partout" : "cem missas, convento de nosso pai San Francisco".
Felizmente, hà uns meses, o amigo Breogan AMOEDO sugeriu-me essa interpretaçao...e nao perdi mais tempo à procura do convento de San Francisco, em Redondela, que pertenceria ao seu pai !
A tua ideia de publicar no forum parece-me excelente. O Pazo de MONTERREAL e a Quinta de Santo Antao retomam vida nesta Primavera !
Cumprimentos para todos e um abraço para ti Iñaki Natércia
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Bom dia a todos.
Correndo o risco (assumido !) de passar por teimosa, venho aqui responder-me a mim mesma, com nova interrogação.
Na familia que vivia pelos anos 1600, no Pazo de MONTERREAL, em Tortoreos, Galiza, e que viveu posteriormente na Quinta de Santo Antao, Messegaes, Monção, quem poderia indicar-me quem foram os pais de Antonio LOPEZ de PUGA y JUNQUEIRAS casado com Inês de PUGA SUAREZ de BRITO ?
No livro "Pazos y Torres" encontro a descendência, mas os ascendentes directos penso que nunca os encontrei. Muito obrigada pela benvinda resposta. Natércia
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Cara Natércia
Os pais de Antonio Lopez y Junqueiras eram eles/ Jeronimo ou João Lopez y Junqueiras e Inês Anes de Araujo;
Eu digo Jeronimo ou João porque nessas datas era quase igual a forma de escrever esse nome.
Victor
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Caro Victor,
No que diz respeito à informação dos pais de António López, já tinha visto esta informação numa mensagem de Breogán, contudo ainda não sei a fonte. Pode dizer-me qual é a fonte e mais informação se tiver?
ICA
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Carissimos Primos Victor e Iñaki,
Vejo com grande prazer que ambos vão ao Forum.
Entretanto consultei certas fontes e recolhi "coisas" que ajudam ou não.
- Pàgina 108, no seu " A la recherche de mes racines" D. Maria MARCHAND, descendente como eu do casal Antonio SUAREZ de PUGA e Angela de ARAUJO de PUGA y SAAVEDRA, da casa-torre da Moreira em ARBO, falecidos ambos em 1735, termina o capitulo resumindo :"Autrefois, les SOARES de PUGA ont possédé de grand biens à Ribarterme dont faisait partie le majorat de la casa de PRADO qui appartenait à Don Feliciano de PUGA, un demi-frère de l'abbé de Padrenda (Don Antonio SUAREZ de PUGA). Lorsqu'en 1724, ce dernier ( nota pessoal: D. Feliciano ou D. Antonio ?) instituera une chapellenie en l'honneur de son saint patron, avec ses biens personnels, de "Bella-Vista", situés à Ribarterme, il stipulera que les chapelains qui en auront la charge, ainsi que ses administrateurs, devront appartenir exclusivement à la lignée des Soares de PUGA.
Une chose est certaine, au 19ème siècle, les représentants de la casa de Prado, avaient encore des droits sur cette fondation."
- Falecido depois de 1528, D. Pedro VASQUEZ de PUGA, casado com D. Sancha VELHA MOSQUERA,
senhor de PRADO, de LOUREDO, MERENS, foi regidor de RIBADAVIA. Foi alcaide de ROUCOS, mas é a presença de PRADO no patrimonio que nos interessa.
- Um filho deles, D. Pedro LOPEZ de PUGA de MOSQUERA casado com D. Mência de PINA era titular do mayorasgo de PRADO.
- Esta casal Pedro e Mência seriam os pais do Juan ou Jeronimo de que fala o Victor ?
- Conclusão interrogativa : Se o D. Feliciano de PUGA descendente de Antonio LOPEZ de PUGA y JUNQUEIRAS, que fez pleito de hidalguia em Valladolid em 1702, é o mesmo que instituiu em 1724 a tal capela ao seu santo patrono, não temos assim a prova directa de que os SUAREZ de PUGA de Ribarterme, pertencem à tal linha dita "de ROUCOS" dos VASQUEZ de PUGA vindos de TOEN, perto de Orense ?
- E o uso do VASQUEZ, do SUAREZ e do LOPEZ é arbitràrio ?
Espero não ter adiantado tolices demais. Abraços a ambos Natércia
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Caro Iñaki
Eu tinha estes nomes, mas agora vejo que foi o confrade Breogan que tinha feito o favor de os colocar no forum, eu penso que o confrade Breogam deve conhecer as fontes.
Victor
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Cara Natércia
O Feliciano Suarez de Puga que fez pedido de Nobreza é meio irmão do Antonio Suarez de Puga "abade de Padreda" e da Jacinta Suarez de Puga cc Fernan Bello de Araujo para estes 3 temos provas, temos que ver se a casa de Prado não foi herdade por casamento ou a mãe de Feliciano era dessa casa, aqui temos que ver bem as datas para encontrar os pais do seu Antonio Suarez de Puga, ver se houve testamento do padre de Padrenda.
Feliciano e Antonio "abade de Padreda nasceram entre 1640/1650. as mães???,
Victor
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¿Conocen el contenido del pleito de hidalguía de Feliciano Suárez de Puga?
Millafre
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Cara Millafre
O Confrade Iñaki de Araujo fez o favor de nos enviar alguns desses processos onde consta o de Feliciano Suarez de Puga com pais, avôs e bisavôs e mesmo trisavôs.
Cumprimentos
Victor Gomes
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Estimado Millafre,
Tendré todo el gusto en enviar mis transcripciones del pleito o documentos del mismo. Mi correo electrónico es inakicarrerayaraujo@gmail.com. Algun pedido me puede hacer por dicho correo.
Iñaki
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Muchas grancias por su amable ofrecimiento, pero hacía la pregunta sobre el pleito de hidalguía, porque había visto en los extractos del expediente que figuraba el testamento de Alonso de Puga y Junqueras (transcrito recientemente en este tópico), entre los documentos aportados por el litigante, juntamente con otros que podrían resultar útiles a los diversos colegas interesados directamente en el tema. Mi interés es más genérico, y casi de cultura general genealógica, como es conocer la conexión de los Pugas de la ribera pontevedresa del Miño con los de la ribera orensana del mismo río. Nada urgente, como se puede entender, y que puede esperar a las posteriores transcripciones que espero siga efectuando; tengo curiosidad por saber si la probanza de hidalguía de 1582 del bisabuelo del litigante Vasco Suárez de Puga, que también se aporta al pleito, clarifica esa conexión, aunque no se me oculta que las pruebas de nobleza de esa época son poco genealógicas: tener podencos o halcones , portar armas o haber concurrido a la guerra de Granada con caballo. Millafre.
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Cara Millafre
Vejo que o amigo Iñaki ja entrou em contacto e pode-lhe enviar dados sobre Feliciano como sobre seu tio avô Vasco Lopez de Puga este pai de Alonso.
Como a confrade Millafre tem muito conhecimento das familias de Pontevedra "provincia" eu tenho um casal por volta dos anos 1650 em S. Cibran de Ribarteme são eles Pedro Duran y Castro cc Leonor de Araujo, tem alguns dados sobre estas pessoas?.
Cumprimentos
Victor Gomes
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Cara Amiga MILLAFRE,
Não imagina a satisfação que a sua presença no Forum produz em muitos de nos.
Esperando pela publicação dos elementos recolhidos em Valladolid, que o Iñaki vai com certeza oferecer-nos desde que os afazeres profissionais, que sei muito pesados nesta altura, permitirão, venho eu, depois do BADIM, pedir-lhe um esclarecimento.
Quando fala dos PUGA, tanto os da raia pontevedresa, como os da raia orensana, a quem se refere ?
Aos VASQUEZ de PUGA, aos SUAREZ de PUGA ou aos LOPEZ de PUGA ?
Haverà outros ramos que lhe interessam ?
Como deve saber, os que citei acima são exactamente os que incluem "gente" que me é familiar e sobre os quais trabalho tanto quanto possivel. Os mais cordiais saludos da Natércia
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Estimada Millafre,
Gracias por su respuesta. En lo relativo a la prueba de Vasco de Puga, ya está transcripta por mi, pero no me acuerdo en qué ficheiro lo he guardado. Envio en los siguientes mensajes lo que encuentro transcripto.
Mis investigaciones se tienen centrado en los siguientes linajes: (i) Rodríguez de Castro y Avalle Sotomayor (San Verísimo de Arcos, Ponteareas); (ii) Araujo y Puga (de Tortoreos, Pazo de la Mamoa, actualmente Pazo de la Merced), que son descendientes de los Araujo de Pesqueiras y Parderrubias (Este último señorío perteneció a los Marqueses de Bendaña; (iii) Cerezo y Figueiroa (Sajamonde); (iv) Suárez de Puga (Pazo de Monterreal); (v) Troncoso y Lira (Lira y Tabueja).
Saludos,
Iñaki
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Sobre el comisario Jacinto Suárez de Puga, tengo la siguiente información de la obra Jaime Contreras: “El Inquisidor Barbeito y Padrón representaba en la década de 1670 este notorio bagaje: ‘este pretendiente tiene un hermano, Ventura Barbeito, que es comisario de este Santo Oficio de Galicia y abad de Camba. Juan Tejeira, hermano de su madre [Ines Suárez de Puga], fue familiar en Salvatierra, y aún tenía ésta otro hermano, Jacinto Suárez, comisario del Santo Oficio y abad de Ribarteme; Juan Barbeito y Padrón, abuelo paterno del pretendiente, fue familiar del Santo Oficio y regidor perpetuo de Salvatierra. Juan Tejeira, su otro abuelo materno, fue familiar y escribano de número de la Audiencia Real’”.
Copia del título de comisario de Don Jacinto Suárez de Puga
“Los Inquisidores contra la heretica provedad y apostasía en todo el Reino de Galicia y su distrito por autoridad apostolica porquanto para las cosas y negocios tocantes a nuestra santa fe catholica y religión (¿?) cristiana y al santo oficio de la Inquisición a necesidad y conviene que en este nuestro distrito y jurisdicción tengamos personas de confianza que sean nuestros comisarios y ón tengamos personas de confianza que sean nuestros comisarios y (¿?) delegados para las cosas y neocios que se ofrecen al santo oficio de la Inqusición que se (¿?) inquirir y hacer intimación y darnos aviso y noticia de ellos y porque para este efecto conviene en la feligresía de Santiago de Rivarteme ovispado de Tuy y arcobispado de Salvatierra tengamos comisario que sea en quien concurran las calidades que se requieren para el uso y ejercicio deste Santo Oficio por ende confiando (¿?) el licenciado Don Jacinto Suárez de Puga Abad de esta feligresía que soys tal persona de confianza y fidelidad y en quien concurren las calidades asi de limpieza como las demás que para ser ministro de fe santo oficio y hacerlo que por nos vos ofrece encomendado son necesarios por ende por el (¿?) de presente os elegimos y nombramos constituimos de (¿?) por comisario y (¿?) delegado (¿?) de santo oficio y nece(¿?) y damos poder y faculdades para que con todo servicio y (¿?); hagáis información por ante notario deste santo oficio o escribano publico qual por vos fuere nombrado que sea el cristiano viejo fiel y (¿?) en su (¿?) y de confianza, de todos los crímenes y delitos y excesos que ofrecieren y cometieren contra nuestra santa fe católica y religión e cristiana aviendo peligro en la tardanza de las tales informacienos; y no aviendo el otro peligro primero que agais las otras informaciones nos daréis aviso por carta de los tales crímenes y delitos de heresia que a vuestra noticia vinieren para que por nos visto se fuere caso de que se deva hacer información se os envie especial comisión para ella las quales otras informaciones podáis hacer en el otro arcipestrazgo y en las demás partes y lugares a donde os allades en el otro nuestro distrito verificando las personas que en el otro delito fueren culpadas y sospechosas de manera que se pueda saber la verdad mandando para ello se (¿?) parecer ante bos los testigos y personas de quien entenderedes ser informado acerca de los (¿?) otro y compelerlos a que con juramento declaren todo lo que supieren o vieren visto o oydo decir a otras personas que (¿?) otros delitos y echas las tales infromaciones y deligencias sin que procedáis a captura ni llamamiento a los cukpados mas otra (¿?) alguna no las enviéis y (¿?) nombre y (¿?) del escibano o notario ante quien pasares originalmente cerradas y selladas en publica forma en manera que agan fee con personas de confianza para que por nos vistas se provea lo que sea justicia y asimismo vos limitamos que no procedáis a publicar editos ni otra cosa alguna mas de lo que de (¿?) declarado y por la presente requirimos, por la autoridad apostolica y de la nuestra a qualquier justicias eclesiásticas y seglares del otro distrito que os ayan y tengan y traten (¿?) por tal comisario deste santo oficio y bos guarden y agan guardar todas las franquezas e libertades y exempciones e imunidades que conforme a derecho e instrucciones del santo oficio son concedidas a los comisarios y ministros del santo oficio de la inquisición. En testimonio de lo qual mandamos dar y dimos la presente firmada de nuestros nombres y (¿?) por uno de los secretarios (¿?) oficio dada en la (¿?) onze de marzo de mil (¿?) y dos años. ”
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Vamos ver se sou capaz de enviar a coisa. Testamento de Vasco de Puga
“In denomine Amen sepan quantos esta carta de manda y testamento vieren como yo Basco de Puga vecino desta otra feligresía de Santiago de Tortoreos que estoy presente estando enfermo de cuerpo y sano de la voluntad temiendome de la muerte que hes cosa natural e deseando ponder mi anima en carrera de salvación creyendo como creo en ela verdadera (¿?) creo en la santa fe católica y en la santisimia trinidad y en todo aquello que tiene (¿?) cre la santa madre iglesia otorgo y reconozco que ago y ordeno las mandas legatos pias causas en este mi testamento contenidas en la forma y orden siguiente = primeramente encomiendo mi anima altissimo u redentor Jesucristo = yten mando que quando la voluntad de mi señor Dios fuere servida de (¿?) mi anima destas carnes pecadoras mi cuerpo sea sepultado en el atrio y cementerio desta feligresía de Santiago de tortoreos con mi padre Antonio López = yten mando que en el otra mi sepultura si fuere en ora suficiente sin a lotro dia siguiente hagan por mi anima doze misas lasdiez redazas y las dos cantadas y asi por el consiguiente en cada un dia de los otros dos de mes año de mi sepultura que son por todas (¿?) seis misas = yten mando que en el dia de mi sepultura oferezcan por mi anima dieciséis reales de pan, vino y carne: y asi por el consiguiente en cada una de los otros dos días de mes e año = yten mando se lo digan ocho misas rezadas por las animas de mi padre e madre; e por las animas de quienes yo obligado = yten mando se me digan dos misas rezadas una dellas al honor de nuestra señora = y las otras entre y delante de sepultura (¿?) para que sean mis abogados delante de nuestro señor y (¿?) )= yten mando a la santa trinidad e redención de (¿?) diez maravedís se mande en mano e conste la parte de todos mis vienes; yten mando se dean dos reales para el (¿?) de nuestra señora de esta feligresía, y otros dos reals para el (¿?) del santísimo sacramento todo ellos de esta feligresía se mande en mano; yten digo que yo devo a Alonso Pereira abad de Taboeja sesenta reales (¿?) se le paguen; yten digo que devo a Domingo Pérez abad de esta feligresía de Tortoreos sesenta reales mando se los paguen = yten digo que yo devo a Lorenzo Fernández vecino de este coto de tortoreos y lugar de Paredes seis ducados mando se los paguen = yten digo que por cierta ocasión que devo esos encargos a la mujer que finco de Fernando Alonso el pequeño, vecino de la ciudad de tuy que se llama Maria Feijoo, diez ducados mando se le paguen por el mas y dos sus hijas que tenia, y se allan al presente siendo vivas y sino a la sobre otra Maria Feijoo por que ella los destribuya a sus herederos como le pareciere = yten mando se paguen e distribuyan quatro ducados en misas por descargo de mi consciencia e (¿?) por las personas de quien tengo obligación e soy encargo = yten digo que Rodrigo damil vecino de este coto de tortoreos como fiador de Fernando Domínguez vecino otro deste coto me hizo una obligación por delante del presente escribano por quantia de honze ducados e tres reales (¿?) e les paguen para las quales confiesso y las pagado e (¿?) fecho = yten digo que devo una obligación que me hizo Pedro Gil juntamente con Rodrigo Da Mo de quantia de seis ducados no me resta a deber sino un real = yten digo que lo que se debe hes lo siguiente: = Gregorio (¿?) vecino de setados (¿?) diez ducados e quatro reales: el qual conoscimiento tengo en un libro de cuentas firmado se cumpla al que en este fuero mando se los pidan que me los debe; digo que para en cuenta de eso me dio (¿?) partes de un cuero vacuno sosido que podría valer dieciocho reales y sino lo diera Gonçalo Fernández vecino de este coto de Tortoreos, que salio de su casa = yten digo me debe Maria Gil de paredes un ducado mando se lo pidan = yten digo que es (¿?) Pereira Vecina de este coto lugar de paredes (¿?) dieciséis ferrados de millo y una de centeno a como valiere este año mando se lo pidan = yten digo que Gregorio Martinez de paredes me debe (¿?) dia (¿?) de millo de este año mando se lo pidan = yten digo que mi ermano Diego Suárez me debe en dinero diecinueve reales y mas me tiene dos cascos de pipa prestadas; yten digo que rodrigo González de ribarteme me debe (¿?) media faniga de millo mando le pidan el valor de ella = yten digo que Gonzalo Rodríguez vecino de este coto otro lugar das pias me debe el valor de (¿?) mando se lo pidaen en el valor de ella = yten mas me debe Vasco das Pedras vecino de este coto el valor de faniga e media de trigo mando se lo pidan = yten me deven Rodrigo Domínguez y su mujer vecinos de setados el valor de faniga e media de trigo mando se lo pidan = yten digo que Manoel González vecino del coto de tortoreos me debe dieciocho reales e quarto mando se los pidan; y me debe Gregorio González su (¿?) ocho reales mando se los pidan; yten digo que tengo dado a (¿?) do Pazo vecino de santa adrian dos bueyes en quantia diecisiete ducados y medio a la ganancia mientras fuese mi voluntad = yten digo que di a Juan da Rocha vecino de Liñares una baca al quanto de lo que de ella saliere y la otra y en su poder y tenor: una vaca a la ganancia mientras fuere mi voluntad a Pedro Gómez vecino de este coto de tortoreos; y la (¿?) en su poder enquanto otra diecisiete ducados; y una vaca en dos ducados, que quinze ducados; yten digo que Gonzalo da (¿?) vecino de este coto me debe siete reales e catorze maravedís por una parte y otra media faniga de centeno mandos se lo pidan; y mas le (¿?) yo sa mi ermano Diego Suárez cien pan de renta e galina por de su passo por escruptura al qual me refiero = Yten digo que Rodrigo da rocha me debe media faniga de centeno; mando se la pidan = yten digo que Belchiro d’Almeida me debe un celemín de trigo mando se lo pidan = yten digo que a (¿?) da Rocha me debe un celemín de trigo mando se le pidan = yten digo que Juan Martínez vecino de la villa de Salvatierra me debe una faniga e media de millo e media de centeno de este año mando se le pida el valor de ello = yten digo que Rodrigo Alonso de Bilanova me debe diez celemines de centeno de este año = ”yten digo que Alonso Álvarez vecino de este coto me debe unc celemín y medio de millo e otro tanto de centeno de este aºno en que estamos, mando que se lo pida = yten digo que Juan González do Rego me debe diez celemines de millo de este sobre otro año mando se le pidan = yten digo que Juan Álvarez veicino de este coto y lugar de vilanova me debe cinco celemines de millo e uno de centeno de este otro año = yt mas trae mias una vbaca a la ganancia en quantia de diez ducados e medio y después de parir una de ellas se (¿?) en precio de siete ducados e medio; y después liquido al quarto = yten digo que Lorenzo fernández vecino de la mas me debe otro (¿?) de millo tres reales en dinero de este año; yten digo que Pedro da Rocha vecino de este coto me debe quatro celemines de centeno y ocho de millo; y ocho reales en dinero de este año = yten digo que Rodrigo Antón me debe quatro celemines de millo de este año mando se le pidan = yten digo que Rodrigo Alonso da Vilanova me debe un ducado que le presté en dinero = yten digo que Baquero de (¿?) me debe tres fanegas de pan media de centeno en millo de este año de que tengo obligación = yten digo que ana (¿?) me debe una fanega e media de millo deste año = yten digo que Maria Rodríguez )??) vecina de (¿?) me debe quatro celemines de centeno deste año = yten mas me debe onze celemines de millo; y me lo ha de pagarar como valiere y para que le (¿?) ocho reales = yten digo que Fernando de porras me debe quatro reales mando que los pidan = yten digo que mi ermana María Su+arez me debe trece celemines de illo y uno de centeno deste año en estamos mando se lo pidan el valor de ellos; yten digo que traje en casa de Maria Domínvuez vecina de (¿?) una vaca y un becerro al quarto = yten digo que Gonzalo fernandez vecino deste coto y lugar (¿?) me devia cuarenta e un reales e medio e para es lo me pago treze reales me lodemas a deber = yten digo que Aldonza Alonso mujer (¿?) de gregório da rocha de la feligresía me debe (¿?) reales menos quarto mando se las pidan =yten digo que sebastian alonso vecino de (¿?) tenemos dos bueyes que el tiene en su poder los quales trae al ganaciua dijo en su consciencia que diga en que precio los compro y lo que resta deberme = yten digo que juan Martínez de esta feligresía (¿?) me debe diez ducados e sete reales e medio, por razón de una obligación de restop della mando se los pidan = yten digo que apolonia gatrcía y dominga albarez su ermana vecina de lira me devian veinte e seis ducados de direo de prestado e agora de lo me restan deviendo vente un ducados tendo dello obligaciones, una de treze ducados y otra de catorze ducados mandos e los pidan; yten digo me debe Rodrigo da cámara vecino de san juan de rubios treinta ducados como eredero que finco de alonso de santa maría abad en los vienes muebles que de mi manos e constaren en reales y el los recibió en presencia del otro Alonso de santamaría de que (¿?) juan ddomínguez (¿?) su mujer maría Álvarez veicna deste coto e Álvaro Alonso sastre vecino de la ciudad de tuy mando se lo pidan; a lo mismo tiene en su poder una baca con sus (¿?) que (¿?) salieren que le fue dada al quarto por el otro Alonso Santa María Abad todo el lo mando se le pida de que consta Alonso de (¿?) e sua muller María Alvarez = yten digo que yo debo a Gregorio Coello vecino de la villa de Salvatierra cuarenta ducados de mas dio otros cuarenta e cinco que me avia prestado de que tengo carta de pago los quales otros cuarenta ducdos le devo e confiesso ser asi mando se le paguen; yten digo (¿?) después de mi fallecimiento por quanto lo demás lo tengo pagado (¿?) los cuarenta ducados que asi el resto a deber = yten digo que además de los sesenta reales que otro tengo otro quedo a domingo Pérez abad de esta feligresía y adema quenta quarenta entre mi y el lo dijo en su verdad para que se pase por ello que es persona que lo dira con verdad = yten digo y mando que mi mujer Isabel Alonso sea usofrutuaria de todos mis vienes muebles y rayzes sea movientes o seaciones mientras ella fuera viva con que (¿?) y alimente a mis hijos e hijas e (¿?) honradamente y eno la le trata mal trato el con estos (¿?) renuncio el traspasso dtodo el (¿?) que tengo a la erencia de vienes muebles que es de por erenzia en su (¿?() de Alonso de santa maria abd de esta feligresía que fue, para que suceda en ella con las cautelas e condiciones contenidas en el otro trestamento con quien los dio e dejo y encargo que la otra Isabel Alonso se case que recibe seiscientos ducados por razón de la dote que con ella recebi y todo lo demás quede a sus hijos e hijas (¿?) la otra mujer llevarme de los seiscientos ducados después de casada = yten dejo y nombro por turtor e curados de mis hijos e hijas menores a la otra Isabel Alonso mientras ella los (¿?) ser, no queriendo ser dejo y nombro por tutor e curador de ellos a mi ermano Rodrigo Su+arez siendo bibo y no lo siendo a mi hermano Pedro Suárez de Puga = no abiendo ninguno de ellos sea el pariente mas llegado que por cima y generación viviere y por la otra forma y orden e nos trai otros mientras ellos no fueren de hedad cumplida que los escusen = e para cumplir guardar e pagar las mandas legatos e mas cosas en este mi testamento contenidas, dejo por mis cumplidores al (¿?) a la otra mi mujer Isabel Alonso e a mis ermanos Diego Suárez e a Rodrigo uárez cada uno e qualquiera de ellos e no lo (¿?) poder cumplido en forma para que entren en todos mis vienes muebles e raizes su (¿?) derechos e (¿?) e cumplan guarden y paguen las mandas legatos, pias causas en este mi testamento contenidas = cumplido e pagado todo lo (¿?) otro es en este mi testamento se contiene y hes contenido en lo demás que sobreare e remanesciente de los otros mis vienes dejo y nombro por mis hijos e hijas legitimas de mi y la otra Isabel Alonso mi mujer e por mis herederos forzosos Alonso de santa maría; e a juan suárez = e a Ines = e a Maria = e a Isabel yy ana para que entre todos mis vienes muebles raizes su movientes derechos e (¿?) e los partan e dividan en iguales partes estando el uno como el otro = uiten digo que devo a pedro de fornelos mi criado que fue cinco ducados mando se le paguen. Digo que le devo tres ducados e medio e a su mujer ana ducado e medio que son los cinco ducados por todo y con (¿?) asi mando y ordeno en este testamento y firmado en mi nombre y por ante Juan Teixeira (¿?) escribano de este coto dentro de mi casa de morada a seis días del mes de julio de mil seiscientos e un años = otro si digo yyo (¿?) que se dea de mis bvienes dos cenidores a mis amas (¿?) Álvarez y a su hija catalina álvares e a cada una suyo o un ducado cada una y que lo compren otro o (¿?) = Basco de Puga = Paso ante mi Juan Teixeira escribano = en el coto de Santiago de Tortoreos dentro de la casa de vasco de puga a seis días del mes de julio de mil seiscientos y uno (…) siendo presentes por testigos Diego Suárez = e Pedro novas, Antonio López hijo del otro Diego Suárez = e Pedro da Rocha = e Domingo Sastre = e Gonzalo do Rancho vecinos del otro coto e feligresía: y Gregorio Coelho vecino de la villa de Salvatierra= a qual otorgante escribano doy fee. Conosco: Vasco de Puga = Gregorio Coellho = Antonio López de Puga = Pedro nobas = Diego Suárez de Puga = Por pedro da Rocha = Diego Suárez de Puga = Por juan dominguez Diego Suárez de Puga = Por Gonzalo do Rancho = Diego Suárez de Puga…”
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At. Victor Gomes:
Lamento informarle que no encuentro en mi base de datos referencias útiles: aparece un Pedro Durán, colegial de Fonseca del obispado de Tui, pero hay que descartarlo porque se graduó en Artes en 1570; también una Maria Antonia Ricón Durán de Castro, igualmente inservible porque fue bautizada en 1745 en Valeixe, que es una parroquia próxima a Ribarteme...Esas personas que cita suenan como de la casa de Barro en S. Cibrán, pero en el único estudio serio que sobre ella se ha hecho, tampoco se encuentra algo de interés, como puede comprobar del enlace que incluyo. De momento nada más. http://www.xenealoxia.org/linaxes/pontevedra/895-casa-barro
Millafre
PD Si el Pedro Durán hubiera sido escribano, habría que mirar en A Coruña el pleito de la Real Audiencia descrito como “Pedro Durán de Castro con Juan Troncoso merino que fue de Salvatierra sobre usar aquel el oficio de escribano de número de la jurisdicción de Arbol después de haber hecho dejación de él (1654)”.
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Confrade Millafre
Agradeço a sua resposta, pois não sei se o Pedro Duran de Castro foi escrivão, apenas sei que tiveram um filho Antonio de Castro e Araujo que casou em Monção 1669 com uma Francisca Gomes Bacelar ou Vilarinho esta filha de um cidadão Galego= Lucas Giraldes Feio ou Feijo não consegui ler este ultimo apelido no assento de casamento.
Cumprimentos
Victor
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Amiga Natercia:
Como decía en el mensaje a I.Araujo, mi interés por los Puga se reduce a saber si alguna de las ramas pontevedresas, cualquiera que sea el patronímico que usen con el apellido del linaje, desciende de las ramas orensanas, bien de Toén, bien de Cortegada. M.
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Sigue prueba de nobleza de Vasco de Puga, solo transcribo el primer interrogatório del primer testigo.
Información de la limpieza, nobleza y soltería de Basco de Puga vecino que fue del coto y jurisdicción de tortoreos comienza su contenido y es del tenos siguiente.
“Magno; Señor Basco de Puga vecino de Tortoreos parezco delante, (¿??) é digo que yo siendo como soy hidalgo notorio de solar conocido e hijo de tales padres y abuelos y pretendo mediante Dios parar a las Indias y para mi capacidad de poderlo hacer y para otro mas que a mi derecho conviene tengo necesidad que (¿) de mi nobleza e hidalguía me mande (¿?) información ynperpetuo rey memoria para que a todo tiempo conste de ello y para en guardia de mis derechos portanto a (¿?) pido de ello me mande (¿?) la otra mi información citando primero y ante todas las cosas el procurador general de la tierra y consejo para (¿?) hacer e jurar los testigos y darlo contrario siviere le cumple y (¿?) a ella alguna contradicción y echa me la mande entregar para en (¿?) de mis derechos signada e firmada en publica forma de manera que aga fe en juicio e fuera de el e interponiendo a todo ello (¿?) su autoridad e decreto judicial para todo lo qual el oficio de (¿?) ynploro: el bachiller vidall.
Auto: en el este (¿?) de Santiago de tortoreos a tres días del mes de agosto de mil quinientos y ochenta e un años delante del muy noble señor (¿?) Antonio juez del otro (¿?) muy el lente e reverientisimo Señor Don Diego de Torquemada obispo de la ciuidad y obispado de Tuy del consejo de su majestad e mi señor e )??) mi el (¿?) e testigos a (¿?) de presente Basco de Puga vecino del Coto e (¿?) e hizo presentación desta petición e pedimento de otros e pidió lo en ella contenido: visto por el Señor Juez dijo lo oye a que mandara que ante todas las cosas se note y que a venito da (¿?) procurador general de este otro coto e sea citado en forma para que quisiere contradecir al otro pedimento e petición lo aga, si viere que cumple al provecho e utilidad del otra cosa e (¿?) y citado presentado el otro Vasco de Puga los testigos que se pudiere e (¿?) se le tomarían y (¿?) e firmo de su nombre Juan Antonio = Passo ante mi Juan González (¿?) e después de lo (¿?) otro en el otro coto de Santiago de tortoreos a quatro días del mes de agosto del otro año de mil quinientos y ochenta y un años de pedimiento de este que (¿?) del otro Vasco de Puga e de mandado del Señor Juez (¿?) mi Juan Gonzalez (¿?) fue no (¿?) el auto e pedimiento de (¿?) al otro Benito Davila procurador general del otro coto en su persona y le declare su efecto de todo lo pudo entender: el qual dijo e respondió que en el otro negocio no tenia que decir ni contradecir el pedimiento el otro por otro Vasco de Puga poruando lo conocía y tenia por hidalgo e a sus padres e antepasados e asi lo respondió presente del Señor Juez del otro y estando presentes por testigos Juan Fernández; Gregorio Fernández, vecinos del otro coto; e Juan da Ermida; e Pedro Álvarez vecinos de Linares_ Paso ante mi Juan González escribano = Por estas preguntas serán pregntados los testigos que fueren presentados por parte de vasco de Puga en la información que ha de dar sobre su capacidad para poder pasar a las Indias = Primeramente conocen al otro Vasco de Puga; y si conocieron a su padre e madre: y abuelos, hermanos y de que tiempo de esta parte= yten si saben que el otro Vasco de Puga es hijo legitimo de Antonio Lopez y de Ines de Puga: los quales saben fueron y estuvieron casados legítimamente como manda Dios y la Santa Madre Iglesia y que durante entre ellos el otro matrimonio y covitación tuvieron por su hijo legitimo y delegitimo matrimonio al otro Vasco de Puga y por taç su hijo letigimo fue siempre avido y tenido e comúnmente reputados; yten si saben que los Antonio López e Ines de Puga su mujer son cristianos viejos hijos (¿?) de otros cristianos viejos que ninguno de ellos descendían ni (¿?) de moro, ni judío, ni pagano e o infiel. Antes de muy antiguos cristianos viejos y que por tal el dellos todos (¿?) de otros fueron e son ávidos e tenidos e conmimente reputados e asi de todo ellos labor e fama publica e común (¿?) digan = yten saber que los otros Antonio López e su mujer Ines de Puga y el otro Vasco de Puga como tal su hijo legitimo hes (¿?) todos ellos hijosdalgo notorios de solar conocido y lo an sido sus padres e abuelos e antepasados y por tales siempre los unos e (¿?) de los otros e hubieron en esta (¿?) = y como tales hijosdalgo saben les vieron guardar todas las franquezas.,(¿?) que suelen acostumbran guardar a los hombres y personas hijos dalgo no pechando ni contribuyendo en ningún Pleito real ni consegill. Anando siempre en (¿?) de hijos dalgo el otro Basco de Puga u los otros sus Padre e madre e abuelos viviendo en lugares de pecheros y no francos ni franqueados y los vieron andar e acompañar y en otros en los ayuntamientos como otros hijosdalgo deste reino y por tales hijos dalgos todos los suyos otros y los otros hijos de los otros Antonio López e Ines de Puga su mujer fueron e son ávidos e tenidos y or tales posesión vivieron (¿?) el otro Vasco de Puga e sus padres e abuelos de (¿?) y delante tiempo que ,memoria de hombres no es contrario y los testigos lo vieron a si pasar e sus tiempos le oyeron decir a sus antepasados que así lo vieron el los suyos e lo oyeran decir a otros sus (¿?) y mas ancianos que de todo ello la publica voz e fama común opinión no pudiera ser ni pasar lo contrario sin los testigos poder e saber e decir = yten se saben por muy cierto y muy notorio que el otro Vasco de Puga hes soltero y no tiene mijer ni nunca fue casado y lo saben los testigos por ser sus vecinos y le (¿?) e savr su vida e otra (¿?) conomiciento de esta manera que otra cosa no puede ser ni psar sin que el testigo lo viera o supiera entendiera e oyera decir = yten si todo los suios otros hes publica voz e fama publico e notorio e común opinión = el Bachiller Vidal = yten saben y es verdad que el otro Vasco de Puga nunca fue acusado ni penitenciado por el escribano oficio ni sus padres ni abuelos ni ninguno de su ascendencia; (¿?) ni hes clreigo, ni religioso digan verdad = Vasco de Puga = e después de los (¿?) en el otro coto e cámara de Santiago de tortoreos a los otros tres días del mes de agosto del otro año de mil quinientos ochenta e un años, delante del otro Señor Juan Antonio ¿?) sobre otro e presene ante mi el (¿?) y testigos (¿?) del presente, el otro Vasco de Puga e izo presentación con el pedimento de otra de este interrogatorio de(¿?) por donde pedio fuesen preguntados e interrogados por testigos que por su parte en este caso fuesen presentados e pidió su (¿?) = visto por el señor juez dijo los oia e les dava por presentadas y mando a mi el escribano al tenor e conforme a mas se le interrogasen sus testigos estando presentes por testigos Juan Fernández Ventero vecino deste coto = Juan Teixeira vecino de corzanes = Juan Antonio Passo Antemi (¿?) González (¿?) = e después de (¿?) en el otro coto de Santiago de tortoreos a quatro días del otro mes de agosto del otro año de mil quinientos e ochenta e un año, de (¿?) Señor Juan Antonio Juez sobreotro e presente ante mi el testigo pareció de presente el otro Basco de Puga apresentó por testigos para en prueba de su intención a otro Diego Dagraña e a Juan Fernández da ermida= e a Pedro Álvarez vecino del coto feligresía de esta otra de linares = e a Bartolomé (¿?) e a Fernán Álvarez; e a Domingos da Rocha = e a Alonso Pereira vecinos de otro coto e feligresía de Santiago de Tortoreos que estaban de presentes de los quales e cada uno de ellos por (¿?) fue tomado estes (¿?) juramentos sobre un señal de la cruz en forma devida e de derecho de donde consu mano (¿?) corporalmente tocaron los quales e cada uno de ellos dira lo de la es conjuraciones del otro juramento dijeron e cada uno por si dijo (¿?) e amen e prometieron decir e declarar verdad testigos que los vieropn jurar (¿?) de corzanes = e por (¿?) e Diego Suárez ¿ el (¿?) Fernández vecinos de otro coto = mando (¿?) passo ante mi Juan González escrivnano = testigos el otro e declaración de Rodrigo Dagraña vecino del coto de santa maria de linares presentado por el otro Vasco de Puga para en prueba de su intención avendo sido jurado en forma devida e de derecho e siendo preguntado por la primera pregunta de su interrogatorio responde este testigo e dize que conoce al otro Vasco de Puga e asimismo a su madre Ines de Puga = e conocio a Antonio López difunto padre del otro Vasco de Puga e conoció asimismo el padre e madre del otro Antonio López padre dl otro Vasco de Puga a estro responde a la pregunta = e fue preguntado por las preguntas generales y al tenor e forma de ellas responde el testigo e dize que es de hedad de sesenta años poco mas o menos tengo acerca de cinquenta años a esta parte e que no hes pariente ni enemigo de ninguna de las partes ni a sido ni fue pechado en (¿?) sobornado(¿?) ni atemorizado para aver de decir edular lo contrario de la verdad que dios nuestro señor la justicias la parte que la hubiere y (¿?) a la pregunta = a la segunda pregunda tel otro interrogatorio responde este testigo e dize que hes verdad e bio por su vista de sus ojos proprios al otro Antonio López e Ines de Puga estar juntos en una casa donde vivian e moravan en este otro coto de tortoreos como marido e mujer e por tales casados uno con el otro heran ávidos tenidos e conocidos e por tales este testigo los tenia e conocía y durante el matrimonio dentre ambos oyo el testigo que vivieron e (¿?) entre otros por su hijo legitimo matrimonio (¿?) a otro vasco de puga conte nido en la otra pregunta y por tal este testigo lo vio bautizar y (¿?) llamándole el otro vasco de puga a ellos padre y madre = y los otros Antonio López e Ines de Puga por tales casados en todo el tiempo que vivieron juntos fueron ávidos e tenidos e conocidos e conmumente reputados e asi mismo al otro Vasco de Puga por su hijo fue avido e tenido e asi de llo tres la publica voz y fama de esto responde la pregunta = a la tercera pregunta del otro interrogatorio responde este testigo e dize que sabe y es asi verdad e muy publico e notorio que los otros Antonio López e Ines de Puga son cristianos viejos ellos, e donde proceden sus herencias y (¿?) este testigo vio ni oyo decir que ninguno de ellos y sus antepasados descendiesen ni tuvieren origen de moro, judío, ni pagano, ni infiel, antecedentes este testigo que tiene por muy cierto e averiguado que son e proceden de muy antiguos cristianos viejos y por tales los otros Antonio López e Ines de Puga fueron e son ávidos tenidos e conocidos comúnmente reputados por este otro coto e por las demás partes eran conocidos sin aver otra cosa en contrario y asi hes la verdad e lo responde a la pregunta = a la quarta pregunta del otro interrogatorio responde este testigo e dize que sabe por muy cierto e averiguado desde el tiempo de su acordanza a (¿?) otra a esta parte, y además e oído lo decir a otros mas viejos e ancianos asi por este otro coto de tortoreos como por otras partes que el otro Antonio López e su mujer Ines de Puga y el otro vasco de puga como tal su hijo legitimo eran e son todos ellos hijosdalgo notorios de solar conocido y que lo an sido sus antepasados e abuelos y sobre que los otros Antonio López e Ines de Puga padres del otro Vasco de Puga estuvieren en esta posesión e libertad y que como a tales hijosdalgo estes que se len e acostumbran guardar a los hombres e personas hijosdalgos no pechando ni contribuyendo en ningún pecho real ni consejo andando siempre en (¿?) de hijosdalgos y bibiendo e morando en lugares de pechos en o francos ni franqueados, e como a tales hijosdalgo este testigo les ha visto entrar en los ayuntamientos con otros hijosdalgo de estos reinos e por tales hijosdalgos todos los sobre otros Antonio López e sus hijos y de la otra Ines de Puga su mujer fueron ávidos e tenidos en la posesión este testigo vio estar al otro vasco de puga e su padre e madre e oyo decir estaban sus abuelos e antepasados de (¿?) tiempo e ahora esta parte e dize este testigo que no podiera ser ni pasar otra cosa por contrario sin que este testigo (¿?) e supiera en todo el tiempo de su acordanza de la parte al menos lo oyera decir lo respoinde a la pregunta e a los en ella contenido = a la quinta pregunta el otro interrogatorio responde este testigo e dize que sabe y asi verdad por muy ciero e averiguado que el otro Vasco de Puga hes soltero y no tiene mujer y nunca fue casado por que otra cosa fuera o psara por contrario el testigo lo viera e supiera por ser vecino al otro coto del tortoreos e saber de su vida e otro esto responde a la otra pregunta = a la ultima pregunta del otro interrogatorio responde este testigo e dize que todo por el otro e declarado en este su declaración es asi la verdad publico e notorio publica voz e fama y este testigo en ello se afirma e ratifica so cargo de juramento que (¿?) tiene en firmo por no saber = fue perguntado a este otro testigo por la presente e añadidoa en que fue preguntado = responde este testigo he decie que hes verdad que el otro Vasco de Puga contenido en la otra no fuera acusado ni penitenciado por el santo oficio el ni sus padres ni oyo decir ni sabe que fuesen sus abuelos ninguno de ellos no de (¿?) ni el otro Vasco de Puga hes clérigo y hesto responde a la pregunta y alo en ella contenido = Juan Antonio.
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O seu interesse por esta familia é uma das boas noticias destes tempos.
O meu caro Iñaki Araujo mandou hoje mesmo uma "prueba de nobleza, etc". Foi pena a testemunha dizer que conheceu os avos do Vasco de PUGA e nao os nomear.
Como sabe este Vasco de PUGA que ainda é solteiro em 1581, e que projectava de ir até às Indias, casou com Maria Isabel ALONSO de SANTA MARIA. O filho deles Alonso de PUGA y JUNQUEIRAS casando com Catalina SUAREZ de PUGA, inicia o raminho que veio para Santo Antao Messegães Monção. Saludos amigos da Natércia
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Muita pena não darem os nomes dos avos, mas pode ser que outras testemunhas do processo tenham dado os nomes.
Vasco nessa data ainda era solteiro, mas devia casar poucos anos depois, visto que Alonso casou em 1609;
E os pais do Antonio devem ser aqueles que o confrade Breogan nos enviou, o Breogan encontrou algum documento onde consta esses nomes;
Cumprimentos para todos os confrades
Victor Gomes
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Sempre para a Millafre,
A Amiga conhece as origens familiais do autor do "Cedulario de PUGA" ?
Se tem ligaçao com os PUGAS do Condado de Salvatierra, penso que cronologicamente nao pode ser o mesmo Vasco de PUGA, que em 1581tencionava ir para as Indias.
O Don Vasco de PUGA, autor do Cedulario, actuava no México em 10/05/1538.
Os Vascos presentes em todas os ramos de PUGA, foram inumeros, assim como os Pedros.
Obrigada por todo o interesse que nos oferece Natércia
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Resposta sob a forma interrogativa.
Caro Victor,
Tem toda a razao de pensar que outras testemunhas poderiam ter informado mais detalhes. Isso é o Iñaki que pode ver.
Quanto ao facto de o Bréogan ter dado jà os pais de Antonio LOPEZ de PUGA y JUNQUEIRAS, nao me lembro de ter visto isso. Um abraço Natércia
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Caro Confrade,
Em diversas ocorrências de "otro", "otra" antes de nomes de pessoas ou lugares, o que lá estará não será antes "dicho" e "dicha" (talvez com alguma abreviatura como "dho", "dha")? De facto são as palavras que parecem fazer mais sentido nessas ocorrências e que é hábito encontrar em documentos desse teor. Peço desculpa por este "preciosismo", que nada acrescenta ao interesse da sua transcrição deste magnífico documento com que nos presenteou, o que muito agradeço!
Com os melhores cumprimentos,
António Bivar
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Cara Natércia
Tem os pais de Antonio, logo na primeira pagina neste topico
Cumprimentos
Victor
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Caro Antonio Bivar,
Tem toda a razão de pensar que é dicho e dicha, que é o mais habitual, sobretudo porque encontrei sobreotro, ou seja, sobredicho, mas as palavras que estão no manuscrito nao parece ser qualquer abreviatura. E ja tenho encontrado documentos utilizando a palavra otro.
Mas se quiseres posso-lhe mandar os originais, qualquer ajuda é preciosa.
Iñaki
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O.K. muito obrigada. Esse pai LOPES JUNQUEIRAS, acentua no meu modesto parecer o ramo LOPES (de PUGA), que reaparece claramente nos descendentes. Como é a parte que interessa a nossa cara MILLAFRE, cà està novo degrau subido. Um abraço da Natércia
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Já estive a ler os interrogatórios. Infelizmente todos afirmam o mesmo, i.e., conhecem mas não os nomeiam. É muito comum as testemunhas dizerem sempre o mesmo.
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Caro Iñaki,
Fico com muita curiosidade de ver o original porque, mesmo independentemente do conteúdo, interesso-me muito por paleografia! Se puder enviar-me o documento ou alguns excertos do original, ficaria muito agradecido. O meu mail é abivar arroba sapo ponto pt.
Um abraço,
António
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Aproveito, por estar relacionado com o Pazo de Monterreal, esta informação de outro Pleito de Hidalguía, mas de um outro Jacinto Suárez de Puga (Escribano Público de Lourido), descendente do Pazo de Monterreal da seguinte forma ascendente: Juan Suárez de Puga filho de Frederico Suárez de Puga filho de Frederico Suárez de Puga filho de Juan Suárez Teixeira de Puga filho de Juan Suárez Teixeira de Puga (acho que este é o pai do Comissário Jacinto Suárez de Puga, vendo Jaime Contreras: Jaime Contreras, SOIG, p. 203: “El Inquisidor Barbeito y Padrón representaga en la década de 1670 este notorio bagaje: ‘este pretendiente tiene un hermano, Ventura Barbeito, que es comisario de este Santo Oficio de Galicia y abad de Camba. Juan Tejeira, hermano de su madre, fue familiar en Salvatierra, y aún tenía ésta otro hermano, Jacinto Suárez, comisario del Santo Oficio y abad de Ribarteme; Juan Barbeito y Padrón, abuelo paterno del pretendiente, fue familiar del Santo Oficio y regidor perpetuo de Salvatierra. Juan Tejeira, abuelo materno".
--X--
Información dada por Don Jacinto y Don Nicomedes Suárez de Puga, 1.º Testigo Don Jacinto Gregorio Paredes y Araujo
"En el lugar de Martin Feligresía de San Juan de Fornelos de la Ribera Jurisdicción de Salvatierra y Casa de Francisco de Castro Auditorio Señalado para esta dependencia a diez y nuebe dias del mes de octubre año de mil setecientos ochenta y nuebe: ante el señor licenciado Don josé Antonio Alonso Caballero Abogado de los Reales Consejos alcalde maior y justicia ordinaria de esta jurisdicción de salbatierra cabeza de mi partido y mi escribano Don Jacinto y Don Nicomedes Suárez de Puga, para la información que tienen ofrecido, presentaron por testigo a Don Jacinto Gregorio Paredes y Araujo Presvítero, vecino de esta misma feligresía, de quien por ante mi escribano y en presencia, y con asistencia del licenciado Don Antonio Durán de Castro, Don Antonio González de Tapia Procuradores sindicos generales de esta otra jurisdicción y partido; Juan Antonio Domínguez de Castro comisario informante nombrado por los vecinos del Estado General de la feligesia de San Andrés de Lourido, José Lorenzo también procurador sindico general de la jurisdicción de Santo Antoyño, y Juan do Lago comisario electo por los vecinos de la feligresía de san salbador de fornelos y qanto perteneciente a otra jurisdicción de santo Antoyño, recibio juramento que lo hizo en la forma que prebiene su estado sacerdotal, de que doy fee, vajo el qual ofreció decir verdad de lo que supiere y le fuere preguntado y siendo examinado a tenor del pedimento inserto en la Real Probisión en virtud de que se procede, y del preventado en los diez del corriente mes, dijo que conce de entero conocimiento a los otros Don Jacinto y Don Nicomes Suárez de Puga, hermanos, el primero vecino de otra feligresia de lourido, y el segundo de la expresada de Torneiros, y ambos naturales de esta repetida de Fornelos (…) por lo que respecta a las citadas partes a cuya instancia depone, su padre, y abuelos, y por lo que mra a sus visabuelos lo ha oydo a otro su difunto padre, abuelos y otras personas que le expresaron la distinción de hidalguía, y posesión en que siempre se hallaron, y del mismo modo ha oido de publico que los causantes del (¿?) Don Federico Suárez de Pua eran descendientes de las Casas Solares de Monterreal y por otro nombre Fonte de los Señores, sita en la feligresía de Santiago de Tortoreos, y los de otra D.ª María de Almonacid Troncoso Lira y Sotomaior, su mujer de la de Lira, y solar de este nombre sita en la feligresía de San Simón de Lira, ambas compreendidas en este partido: que ygualmente e, constante que en esta repetida feligresia de Fornelos al menos desde la acordanza del testigo, no hubo otra casa distinguida mas que la nombrada da Loña de que fue Dueño el insinuado Capitan y la Doña Maria de Almonacid Troncoso su mujer."
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Caros,
Permitam-me corrigir o meu post anterior. Estive em Madrid no Archivo Histórico Nacional para analisar a fonte documental citada por Jaime Contreras e acabei por ver que transcreveu uma parte errada do documento. A parte correcta do documento transcrevo agora que permite confirmar de forma mais verossímil a ascendência de Jacinto Suárez de Puga escribano público de Lourido da seguinte forma: era este Jacinto filho de Juan Suárez de Puga filho de Frederico Suárez de Puga filho de outro Frederico Suárez de Puga filho de Juan Suárez Teixeira de Puga filho de Juan Teixeira (familiar de Santo Ofício) e de Isabel Suárez de Puga, filha de Antonio López de Puga y Junqueiras. A ascendência de Juan Suárez de Teixeira de Puga filho de Juan Teixeira e de Isabel Suárez de Puga é pura hipótese, ainda não tenho confirmado, i.e., sei que Juan Suárez Teixeira de Puga era filho de outro Juan, e que estes Suárez de Puga descendem de Monterreal, mas não sei se esse "outro Juan" é Juan Teixeira casado com Isabel Suárez de Puga.
Fonte: Legajo 1402, Expediente 2, disponível no seguinte link: http://pares.mcu.es/ParesBusquedas/servlets/Control_servlet?accion=3&txt_id_desc_ud=1554671&fromagenda=N
Transcrevo aqui parte para do que disse a testemunha José Ozores Sotomayor, Senhor de Corzáns: "Dijo, que no conoció a Juan Texeira ni a Isabel Suárez su mujer, aunque há tenido, y tiene bastantes noticias de los sobredhos y que na sido marido y mujer y el escribano de numero de la jurisdicción de Salvatierra y vecinos de esta dcha feligresía y lugar de Corçanes en donde murió abrá quarenta y quatro años, y ella natural de la feligresía de Santiago de Tortoreos y ambos han sido padres legítimos de dha,, D. Ines Suárez de Puga, y abuelos maternos del dho, Dr. D. Bartolomé Barbeito y da (?) de cuya información sde basta y tiene noticia y el dho Juan Teixeira su mujer vecinos de dho Lgar de Corçanes de esta feligresía y dha Isabel Suárez era hija legítima del Capitán Antonio López Junqueira y Ines de Puga su mujer, vecios de dha feligresia de Tortoreos, a los quales no alcanzo a conocer ni tiene noticia de otras más acendientes y las referidas las tiene de papeles que há visto y obran en su poder"
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Caro Iñaki,
Agradeço-te o que mandaste por mail.
Vou tentar tirar para mim o essencial e peço-te o favor de corrigir.
No casal Antonio LOPEZ de PUGA y JUNQUEIRAS (capitao?) e Inês de PUGA SOARES de BRITO, tens documentados os pais e avos da Inês. E isso ?
A linha que desce do filho deles Diego SUAREZ de PUGA ( esposa N) dà-nos um filho Antonio LOPEZ de PUGA (esposa N) que seria o pai do meu 7° avô Diego SUAREZ de PUGA, (esposa Josefa BENAVIDES) pais do Antonio SUAREZ de PUGA, que testou em 1727 e morreu na MOREIRA em 1735.
Mas esse Diego SUAREZ de PUGA, filho do Antonio e da Inês, que assina nos documentos que mandaste hà semanas para o forum, e que està perfeitamente documentado como filho deles, e como pai do Antonio LOPEZ de PUGA, so por hipotese lhe atribues a paternidade de um Diego, que poderia ser o meu 7° avô ? Ou tens provas ?
Fico aguardando a resposta. Um abraço Natércia
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Perdao pela confusao no fim da mensagem. A hipotese que eu evoco, dirige-se ao Antonio e nao ao pai Diego.
Seria melhor dizer :" ...do Antonio LOPEZ de PUGA, a quem so por hipotese atribues a paternidade etc..."
Abraço Natércia
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Cara Natércia,
Veja a sua mensagem: #369407 | natercia7 | 16 Mai 2016 14:46 | Em resposta a: #363526
É bastante esclarecedora e responde às suas dúvidas.
A fonte da relação de parentesco (Antonio López Puga y Junqueiras, pai de Diego Suárez, este pai de Antonio López de Puga) é o testamento de Vasco de Puga.
A fonte da filiação de Vasco de Puga é o testamento do próprio Vasco de Puga e de seu filho Alonso de Puga y Junqueiras.
A fonte quanto aos antepassados de Ines Puga Suárez y Brito é o Nobiliário das Famílias Portuguesas de Felgueiras Gayo.
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Caro Iñaki e Natércia
Este Antonio filho de Diego e sobrinho de Vasco, que Vasco de Puga fala no seu testamento, não pode ser o que casou com Angela Saavedra de Araujo, visto que Angela e Antonio casaram em 1696 e o testamento de Vasco é de 1601 o sobrinho Antonio tenha pelo menos 20 anos com mais 95 = 115 anos o noivo ja não era muito fresco????, pode ter ligação a estes, mas faltam 2 geraçães, Exp: o Antonio Suarez de Puga padre de Padreda é trisneto do Antonio Lopez de Junqueiras e Inês e o esposo de Angela é da mesma geração.
Cumprimentos
Victor
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Caro Primo,
Ia fechar o computador, quando vi a sua mensagem.
Parece-me que o Victor nao fala do mesmo Antonio. O que era o marido da avo Angela de ARAUJO PUGA y SAAVEDRA, era o Antonio SUAREZ de PUGA e nao o LOPEZ de PUGA.
Se eu nao estou a baralhar tudo (o que é muito possivel...), o Antonio LOPEZ de PUGA, filho do Licenciado Diego SUAREZ de PUGA e neto paterno do Capitao Antonio LOPEZ de PUGA y JUNQUEIRAS, casado com a Inês de PUGA SOARES de BRITO, é dito no testamento do tio Vasco (1601), estava de testemunha à redacçao, junto com o seu pai, Diego, que assinou, ele, por uns dois ou três que nao deviam saber escrever.
O Antonio SUAREZ de PUGA casado com a Angela morreu na MOREIRA em Março de 1735.
Depois destas fortes palavras vou mergulhar nos braços de Morphée. Boa noite a todos Natércia
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Caro Victor,
Espero que esteja de acordo com a mensagem de hà dois dias.
A questão que acaba de me vir à "cachola" vai endereçada a si, mas de facto dirige-se a todos os que têm SUAREZ de PUGA na sua ancestralidade.
Apareceu-me como uma evidência que a origem desse ramo se encontra no casamento do Rui LOPEZ de PUGA com a Maria SOARES.
Com efeito,
- Em Portugal, Tangil e Trute, temos o casamento de Francisco PALHARES COELHO com Isabel SOARES, filha de Diogo SOARES e TANGIL c.c. Inês de BRITO.
- Maria SOARES, filha do Francisco e da Isabel casa com o Rui LOPEZ de PUGA
- A filha destes, Inês de PUGA SOARES de BRITO casa com Antonio LOPEZ de PUGA y JUNQUEIRAS
Eu venho do filho destes Diego SUAREZ de PUGA, pai de um Antonio LOPEZ de PUGA, este pai de um Diego SUAREZ de PUGA, este pai de um Antonio SUAREZ de PUGA, este pai de um Diego de PUGA y SAAVEDRA.
Os SUAREZ de PUGA, se nao me engano totalmente, aparecem durante o século (?) que segue o casamento da Inës e Antonio JUNQUEIRAS. Este ùltimo teria nascido entre 1530 e 1545, e falecido entre 1580 e 1590.
Os nossos amigos galegos, como a MILLAFRE ou o BREO ou o Celso MILLEIRO, devem poder confirmar ou rejeitar imediatamente a minha suposição. Havia SUAREZ de PUGA antes desse casamento raiano ? Cumprimentos da Natércia
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Cara Natercia
Pedia o favor de me indicar em que data e em que local ocorreu o casamento de Francisco de Palhares Coelho ? reportando-me à sua mensagem anterior "- Em Portugal, Tangil e Trute, temos o casamento de Francisco PALHARES COELHO com Isabel SOARES, filha de Diogo SOARES e TANGIL c.c. Inês de BRITO". Desde já agradeço os dados.
Com os melhores cumprimentos,
Eduardo Domingues
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Caro Eduardo,
E com muita razão que me provoca pedindo que lhe indique a data e o local do dito casamento.
Foi um "lapsus linguae" que me levou a escrever "temos...". O casamento do Francisco de PALHARES COELHO com a Isabel SOARES aparece no Felgueiras Gayo e não sofre dùvidas, segundo o pouco que eu sei. Quem me dera ter essa prova documental !
Cumprimentos da Natércia
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Caro Eduardo, caros Parentes e caros Confrades,
Nao sei se visitam regularmente as fichas dos nossos "egrégios avos", habitantes da Quinta de Santo Antão, em Messegães. O quadro tem-se enriquecido muito, as personagens, como num teatro vivo, vão ocupando os seus respectivos lugares, uns antes, os outros depois.
As Festas do Natal e Ano Novo aproximando-se, a todos desejo de as passar em paz e de perfeita saude.
Que os amigos da Galiza, tais a MILLAFRE e o BREO, aceitem de ser incluidos nos destinatàrios.
Saludos muito afectuosos para todos Natércia
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Cara Natércia
Quanto a Sto. Amaro penso que já oportunidade de referir numa mensagem anterior que "me perdi" nos dados. Entre "os meus" e "os nossos" devo ter Geracoes em falta, o eu não me permite ligar os dados que vou lendo com os dados que possuo. Ceivães, Badim, Valadares e Segude são freguesias que preciso de rever os dados, por falta, erro ou mesmo não serem as linhas que busco...
Aproveito para agradecer e retribuir votos de um Santo e Feliz Natal é um feliz ano novo.
ED
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E um feliz ano novo, queria eu dizer na mensagem precedente.
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Caro Eduardo,
Um envio recente do Iñaki CARRERA y ARAUJO, examinado como sempre com a "finesse" e conhecimentos do Victor GOMES (Badim), leva-me a revisitar a Quinta de Santo Antao em Messegães, Monção.
O primo Iñaki obteve um documento do Arquivo Historico Nacional referente a um :
- D. Gregorio de CASTRO y SOTOMAYOR
A leitura do documento diz-nos que :
Pais do D. Gregorio :
- Alonso PEREIRA de CASTRO (Tuy) c.c. Maria OZORES y SOTOMAYOR ( Creciente)
Avos paternos :
- Juan PEREIRA de CASTRO (Setados) c.c. Cecilia PEREIRA de CASTRO (Vide)
Avos maternos :
- Luis AVILA (Creciente) c.c. Agueda OZORES y SOTOMAYOR ( Atios)
Conclusão do primo Victor : " Gregorio de CASTRO y SOTOMAYOR é primo do Bartolomeu OZORES y SOTOMAYOR, porque as mães são irmãs. A Maria, casou com o Alonso P. de C. e são os pais de requerente, Gregorio.
A irmã da Maria, Beatriz OZORES y SOTOMAYOR, casou com um Gregorio e foram proprietarios e residentes na "nossa" Quinta de Sto Antão. E foram os pais do Bartolomeu de CASTRO OZORES que casou com a Emerenciana SUAREZ de PUGA JUNQUEIRAS FAJARDO, que tem ficha aqui no geneall.
A Maria e a Beatriz são filhas do Luis AVILA e da Agueda O. y S.
Voilà du beau travail, Iñaki et Victor. Os dados do Breogan na origem do topico encontram assim confirmação. Saludos a todos Natércia
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Estimada Natércia e demais colegas,
Das irmãs citadas, tanto a Maria, quanto a Beatriz, são casadas com elementos da família Castro, sendo os maridos primos em distante grau de linhagem e constam de minha base de pesquisas.
Na descendência da Beatriz, que abaixo exponho, tenho algumas lacunas de nomes, que a descoberta dos mesmos poderá nos auxiliar em muito. Se algum colega puder ajudar a completar os dados, ficar-lhes-ei muitíssimo agradecido.
Abraço à todos.
Samuel de Castro
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Gregório de Castro e Araújo (Gregório Rodrigues de Castro e Araújo) – F-15.4.1642, Messegães
Sr. da Casa de Feardos, na Galiza, e de S Antão, em Valadares, Monção, onde residiram.
2ª Esposa: Cecília de Lançós Soares - C-18.2.1627, S João dos Longos Vales, Monção – s. s.
Primos – vide pg gptgpt
1ª Esposa: Beatriz Ozores de Sotomayor – C-Arbo
Fhs: a) Bartolomeu de Castro Ozores Sotomayor - Capitão - Esposa: Emerenciana Soares de Puga Junqueira Fajardo (Emerenciana Soares de Puga e Brito) – C-Galiza
............ Fhs: 1) Álvaro de Castro Ozores e Sotomayor – Capitão. COS. Edificou a Casa de Monterreal, em Tortoréus.
.........................Esposa: Maria Soares de Puga – Viúva na 2ª metade do século XVII. (Sucessão...?)
.................... 2) Emerenciana de Castro Ozores e Sotomayor – Res. Tortoreos.
........................ Esposo: João Bermudez Santiso – De Cocurbion, La Corunha
.........................Fhs: A) ............................ (filha)
......................................Esposo: Rosendo Gonzales Figueroa
......................................Fhs: 1) .................................
................................................. Esposo: ......................... Sá – De Portugal
................................ B) ............................ (filha)
......................................Esposo: ........................ – C-Tortoreos
.......................................Fhs: 1) ........... mulher
...................................................Esposo: ................... – Patrono da Capela de S Domingo de Coiro, Cangas, Morrazo
...................................................Fhs: a) José Ramon Zabala Duran
................................................................Esposa: Maria Isabel Correa Sarmento
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Caro Samuel
Como ja deve de estar ao corrente o casal Bertolomeu e Emerenciana, para além de D. Alvaro que ficou na casa de Monterreal com seu irmão Francisco e outra irmã solteira, enquanto que os dois outros filhos vieram para Portugal para a quinta de Santo Antão foram eles D. Afonso que casou em 27/01/1669 com Ana de Abreu e Brito e Dna Guiomar que casou com um irmão de Ana.
Quanto a Beatiz Ozores y Sotomaior ela tinha pelo menos mais 2 irmãos o Juan d'Avila Ozores y Sotomaior e Maria que casou com Alonso Pereira de Castro.
Eu tinha notado o nome do pai como Luis de Vila, mas afinal é Luis de Avila.
Cumprimentos
Victor
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Caro Victor
Datas para essa gente, por favor... obrigado.
Ed
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Caros Todos,
Quem precisar do documento do Arquivo Historico Nacional mencionado pela Natércia mande-me um email para Inakicarrerayaraujo@gmail.com que eu disponibilizo.
Iñaki
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Caro Samuel,
Para fazer as coisas como deviam ser feitas, devia dirigir-me a ti, tanto como ao Victor, como ao Iñaki e ao Eduardo, mas o facto de te escolher como destinatàrio principal jutifica-se pelo apelo ao teu monopolio sobre os CASTROS.
Podes dizer-me o que sabes (!) sobre os PEREIRA de CASTRO de SETADOS, na Galisa ?
E que tenho uma avo, Serafina da ROCHA DELGADA, falecida em 23/07/1708. Esta avo casou duas vezes : a 1a, em 30/08/1656 com Manuel de CASTRO de SA, filho do "falado" capitão de Ceivaes, Afonso de CASTRO e da sua mulher Maria CORREIA.
Ficou viuva logo a seguir e voltou a casar com Manuel PEREIRA de CASTRO, o PELA, que era dos PEREIRA de CASTRO de SETADOS (Santa Uxia).
Uma filha do 2° casamento casou ela mesma com o Antonio MARINHO FALCAO, de Trute.
Por acaso poderias dizer-me coisas sobre eles ? Penso que viveram em Portugal, comarca de Monçao,
pois se nao me engano, o avô PELA morreu em Barbeita.
Um abraço da Natércia
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Eu tenho Manuel Pereira de Castro, O Pela, nasceu no lugar de Arnado, paróquia de Setados, na Galiza, e faleceu na freg.ª de Barbeita, Monção, a 18 de janeiro de 1719 (f.º de Pedro Vaz Pereira e de Maria da Rocha, neto paterno de Afonso da Rocha e de Maria de Soutelinho, moradores na citada paróquia de Setados). Casou com Serafina da Rocha Delgado, f.ª de Domingos Fernandes da Rocha (faleceu na freg.ª de Barbeita, Monção, a 03 de janeiro de 1661) e de Maria Faial. (Serafina, casou duas vezes. A primeira, a 30 de agosto de 1656, com o Cap.tão Manuel de Castro de Sá, f.º de Afonso Pereira de Castro e de Maria Correia, sendo test.as Sebastião Pita Soares e N... da Rocha Pita. Tiveram:
I. Manuel Pereira de Castro, nasceu na freg.ª de Barbeita, Monção, sendo aí batizado a 04 de março de 1668, e faleceu na mesma freguesia, a 06 de julho de 1718. Teve descendência natural com Ana Gonçalves (nasceu a 11 de junho de 1680):
1.1. Manuel Pereira, nasceu, f.º natural, na freg.ª de Bela, Monção, a 13 de dezembro de 1712. Casou na mesma freguesia a 18 de agosto de 1743, com Francisca Luísa Gonçalves (nasceu na mesma freguesia, a 01 de março de 1709, e aí faleceu, a 24 de agosto de 1787), f.ª de Pascoal Gonçalves (nasceu na freg.ª de Bela, a 10 de abril de 1676) e de Catarina Josefa de Sousa (nasceu na citada freguesia, a 30 de julho de 1680). Tiveram:
1.1.1. Domingos Pereira, nasceu na freg.ª de Bela, Monção, a 27 de abril de 1744, sendo aí batizado. Casou na freg.ª de Ceivães, Monção, a 28 de abril de 1777, com Maria Luísa Pereira do Lago (nasceu a 13 de fevereiro de 1753), f.ª de José Pereira do Lago (nasceu a 10 de julho de 1729) e de Francisca Rodrigues Borrayo (nasceu a 12 de abril de 1735). Neta paterna de António Pereira do Lago (natural do lugar de Senra, freg.ª de Messegães, Monção, onde nasceu a 18 de fevereiro de 1686) e de Maria Gomes (faleceu no lugar de Senra, freg.ª de Messegães, a 17 de novembro de 1742. E neta materna de Alexandre Borrayo e de Ana Maria Roiz (nasceu a 20 de junho de 1700).
II. Ana Maria Pereira de Castro, casou na freg.ª de Barbeita, Monção, com António Marinho Falcão, natural da freg.ª de Trute, Monção.
III. Brites de Castro, casou na freg.ª de Barbeita, Monção, a 30 de abril de 1673, com Manuel de Lira de Abreu, f.º de Paio de Lira de Abreu e de Antónia Gomes, já defuntos, moradores que foram na freg.ª de Troviscoso, Monção, sendo test.as Domingos Roiz, morador no lugar de Santiago, Sebastião Piz e Marcos Roiz, moradores na mesma freg.ª de Barbeita.
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O nosso conhecido João Gomes da Nogueira e Catarina Alvares, tiveram, entre outros, a: João Gomes Falcão, que também usou o nome João Gomes de Trute ou João Gomes Falcão da Nogueira, nasceu no lugar de Nogueira, freg.ª de Longos Vales, Monção, sendo aí batizado a 01 de maio de 1622, sendo padrinhos Gaspar de Almeida e sua f.ª Maria, solt.ª, aí moradores, (preciso confirmar ou infirmar os nomes de João ou Jerónimo Marinho e Ana Falcoa, de Ventuzelos). E faleceu, com os sacramentos e com testamento, no lugar de Barral (próximo do lugar de Tariz), freg.ª de Trute, Monção, a 15 de novembro de 1699, e foi sepultado no meio da igreja. No seu testamento determinou que se fizessem, por sua alma, três ofícios de nove lições e quinze padres cada, e deixou mais uma missa num altar privilegiado do Espírito-Santo na Matriz da vila de Monção.
Casou duas vezes. A primeira, na freg.ª de Trute, Monção, a 13 de junho de 1649, com Basília de Castro, também nossa conhecida, sendo test.as Miguel Alvares e Domingos Roiz, moradores no lugar de Sande, da mesma freguesia.
Tiveram:
I. Filipe Marinho Falcão (que segue ...
II. João Gomes Falcão, casou na freg.ª de Barbeita, Monção, a 10 de maio de 1702, com Margarida Pereira de Araújo, f.ª de Miguel Pereira de Castro e de Madalena de Araújo, já defunta (a 02 de maio de 1702), sendo test.as Manuel Roiz e Sebastião Gonçalves e Manuel Roiz, aí moradores.
III. Isabel, nasceu no lugar de Tariz, freg.ª de Trute, Monção, sendo aí batizada a 23 de março de 1655, sendo padrinhos João Pereira e sua irmã Maria de Sousa, solt.os e f.os de Agostinho Pereira (Consta no nr.º 23432), moradores na freg.ª de Troviscoso, Monção.
IV. Maria, nasceu o lugar de Tariz, freg.ª de Trute, Monção, sendo aí batizada a 11 de dezembro de 1652, sendo padrinhos Jerónimo Pereira de Macedo, morador no lugar de Pedregal, freg.ª de Sago, Monção, e Maria Gomes, tia paterna da neófita.
João Gomes Falcão, casou, segunda vez, na mesma freg.ª de Trute, a 13 de maio de 1660, com Beatriz Soares de Brito, também usou o nome Brites de Brito, f.ª de Manuel de Azevedo (Consta no nr.º 5100.) e de Maria Soares de Brito, já defunta, e moradores que foram no lugar do Barral, da mesma freguesia, sendo test.as João de Araújo e Castro (irmão de Basília de Castro) (Consta no nr.º 11050.), morador no lugar de Tariz, e Francisco Marinho (irmão de João Gomes Falcão), da qual enviuvou.
Tiveram:
V. António Marinho Falcão, nasceu na freg.ª de Trute, Monção, sendo aí batizado a 24 de setembro de 1673, sendo padrinhos o tio paterno Francisco Marinho Falcão, morador na freg.ª de Sago, Monção, e Maria Soares, solt.ª, f.ª de Manuel Soares, viúvo, moradores no lugar de Barral, da mesma freguesia. Casou na freg.ª de Bela, Monção, a 20 de março de 1705, com Ana Maria Pereira de Castro, f.ª de Manuel Pereira de Castro e de Catarina da Rocha, moradores na Qt.ª do Padreiro, da mesma freguesia, sendo test.as o P.e Alexandre Marinho e António de Sá, moradores na freg.ª de Longos Vales, Monção, e o P.e Manuel Pereira, morador na citada freg.ª de Bela.
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Com os melhores cumprimentos,
Ed
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Estimado amigo Victor,
Desculpe-me por não ter mencionado os demais irmãos (filhos de Bartolomeu e Emerenciana), que fizeste a gentileza de descrever. Eles constam em minha base e constato que o Francisco não casou e foi padre. A Guiomar apesar de ter casado, não teve sucessão.
Quanto ao Afonso, eis os dados que tenho. Se tiveres complemento de informações de minhas questões abaixo, e puder informar, agradeço.
A) Ana Maria Ozores Sotomayor e Menezes (ou Ana Maria Soares de Castro Sotomayor) - B-16.2.1671, Quinta de S Antão, S Miguel de Messegães, Monção
....Esposo: Bernardo Velho Barreto – C-8.12.1687, Quinta de S Antão, S Miguel de Messegães, Monção, onde residiram - NFP, vol IX, pg 475, Soares Tangis – Dentre outros:
....Fhs: 1) Joana Maria Osório de Sotomayor e Menezes (Joana de Brito Soares Sotomayor) – B-27.3.1689, N S da Assunção, Caminha - C-Caminha
.................Esposo: Gaspar de Araújo e Azevedo (Gonçalo de Araújo de Azevedo) - Sargento mor de Monção. Serviu aos Reis de Portugal por mais de 40 anos - AHG, pg 514 - NFP, vol II, pg 34, Araújo; vol IV, pg 569, Costa e, vol IX, pg 475, Soares Tangis - Primos – vide pg tyztyz
B) Francisco Ozores Sotomayor e Moscoso (Francisco de Castro Sotomayor) - B-10.5.1673, Quinta de S Antão, Messegães, Monção
....1ª Esposa: Teodora Velho Barreto - Res. na Quinta de Santo Antão - C-7.12.1687, Quinta de S Antão, S Miguel de Messegães - F-26.2.1731, Qunta de S Antão, S Miguel de Messegães
.... Fhs: 1) Maria Ana de Castro Ozores Fajardo Sotomayor – Testou em 18.11.1764, Quinta de S Antão, Messegães - F-23.11.1764, idem
..................Esposo: Tomé Gomes Brandão - N-Monção - C-11.12.1721, Quinta de S Antão, S Miguel de Messegães, Monção - F-25.11.1726, Quinta de S Antão, S Miguel de Messegães, Monção - COC
....2ª Esposa: Domingas de Puga – N-Sela, Galiza
.....Fhs: 2) Francisco Ozores de Castro Sotomayor
.................Esposa: Maria Rosa de Sá Vilarinho Barbosa - C-21.11.1751, Quinta de S Antão, Messegães
.................Fhs: a) Bento Manuel Ozores de Castro Sotomayor - N-9.6.1769, S Antão, Messegães, Monção
C) Inácia de Castro Ozores Sotomayor – N-16.9.1674, S Antão, Messegães
D) Bartolomeu Ozores de Castro Sotomayor – B-29.1.1676, Quinta de Santo Antão, Messegães, Monção
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Tenho necessidade de saber se:
a) Os casais das letras A e B se tiveram mais filhos?
b) Quanto aos irmãos C) Inácia e D) Bartolomeru, se casaram e tiveram descendência?
c) Do casal Maria Ana e Tomé, se tiveram filhos?
c) Do casal Francisco e Maria Rosa, se tiveram mais filhos?
d) Quanto ao Bento Manuel, se casou e teve descendência?
Natércia, depois lhe respondo.
Ratifico meus agradecimentos. Continuo a disposição. Abraço fraterno.
Samuel de Castro
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Caro Eduardo,
Disponho so de uns momentinhos para lhe responder e agradecer.
Quando no inicio da sua mensagem escreveu " Eu tenho" quere dizer que os tem na sua àrvore ou que os tem inscritos na sua papelada ?
Porque se estão na sua àrvore, somos primos por mil e uma via genealogica.
Jà tinhamos os BORRAYOS, saiba agora que o Domingos PEREIRA casado com a Maria Luiza PEREIRA do LAGO, são meus avos também. E com tempo vou ver, parece-me que reconheci outros nomes. Abraço Natércia
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Estimada Natércia e demais colegas,
Envio abaixo tudo que tenho relacionado com os Castros de SETADOS, Galiza.
Em minha base não constava o Manuel de Castro de Sá, acrescentei com suas últimas informações e o que consta no Geneall aqui em http://geneall.net/pt/nome/2513071/serafina-da-rocha-delgado/ . Se por acaso o casal Manuel e Sarafina deixaram descendência, peço sua gentileza de me informar.
Quanto à ascendência do Manuel Pereira de Castro “O Pela”, que aparece aqui em http://geneall.net/pt/nome/2517392/maria-da-rocha/ , e confirmada em uma IG, pelos colegas Antônio e Casimiro, aqui em http://geneall.net/pt/forum/170639/capitao-afonso-pereira-de-castro-de-ceivaes-falecido-por-volta-de-1690/#a374480 , transcritos em minha mensagem 373965 | Samuel C O Castro | 21 Set 2016 17:15 , acho bastante provável que o Pároco tenha errado na transcrição dos avós e inverteu os mesmos.
Quanto ao nome PEDRO VAZ PEREIRA, tenho os seguintes em minha base:
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Branca Pereira de Castro - N-1480
1º Esposo: Gregório Vaz Lobato de Abreu (ou Gregório Vasques Lobato de Abreu, Gonçalo Vaz Lobato Bacelar) – Dentre outros filhos consta:
a) Inês Vaz de Castro – Esposo: Gomes Marinho de Lobera (Gomes da Costa Marinho) - C-Redondela – COS - NFP, vol I, Abulhe, $1, N4 – NGV, vol I, pg 35- http://albakits.com/OVALLE.htm - Geneanet - Fhs:
.....1) Maria Pereira
.....2) Pedro Vaz Pereira
.....3) Antônio Pereira de Castro – Esposa: Júlia Lorenza - Geneanet
b) Pedro Vaz Pereira de Castro - N-1500 - Sucedeu no Morgado da Barbeita
Esposa: Genebra Fernandes de Carvalho (.....) – DENTRE OS FILHOS:
8) Pedro Vaz Pereira de Castro - N-1525 – Muito rico, com bens em Portugal e Espanha
Esposa: Germineza Pereira de Castro
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Álvaro Pereira (ou Álvaro Casco, o Vinagre) - Esp: Grimaneza Pereira de Castro - Res. Barbeita – Dentre os Fhs:
a) Pedro Vaz Pereira de Castro
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No 2º , 3º e 4º QUADRO, tenho umas pendências de entroncamento de um lado dos Castros ali mencionados, se algum colega tiver a ascendência pendentes e puder me informar, agradeço.
Outras informações complementares que, por acaso os colegas tiverem, e puderem disponibilizar, serão extremamente muito bem vindas e ficarei muitíssimo agradecido.
Continuo a disposição. Abraço à todos.
Samuel de Castro
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1º QUADRO:
3) Manuel de Castro de Sá – Capitão.
Esposa: Serafina da Rocha Delgado – N-S Salvador de Barbeita, Monção - C-30.8.1656, S Salvador, Barbeita - F-23.7.1708 (Ela C-em 2ª núpcias c/ Manuel Pereira de Castro “O Pela”, N-Arnado, Setados, Tui, Galiza, do lugar de Padredo (filho de Francisco Pereira de Castro e de Senhorinha Pereira de Castro, res. Setados, Pontevedra, Galiza) – Necessito da sucessão do Manuel e Serafina.
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2º QUADRO:
Maria Pereira de Castro - Esposo: João Trancoso de Ulloa - Fhs:
A) João Trancoso de Ulloa – N-S Maria de Vide, Tui - Srs. do Morgado de Médans, e da Capela do Santo nome de Jesus, na Freguesia de Santa Uxia de Setados, município de As Neves, Bispado de Tuy, Comarca conhecida por “O Condado”. Residiram em Santa Maria de Vide, Tuy.
Esposa: Maria de Araújo – F-Ceivães, Monção – Fhs:
1) João Trancoso de Araújo – N-Ceivães, Monção - F-Trute, Monção - Res. na Quinta da Costa, Ceivães e, depois no lugar de Tariz, em Trute, Monção. Sr do Morgado de Medans e da Capela do Santo Nome de Jesus em Santa Uxia, de Setados, Às Neves, Tuy
....1ª Esposa: Beatriz de Castro (Brites de Castro) - C-24.8.1673, Galiza – Primos – vide pg 79r79r – Fhs:
....a) Diogo – B-23.4.1674, Ceivães
....b) Luzia – B-17.4.1680, Ceivães
....Fhs. de Beatriz de Castro (Brites de Castro), solteira com o Padre Pedro Rodrigues, de Ceivães
....Fhs: 1) Pedro – B-17.11.1665, Ceivães
......2ª Esposa: Joana Marinha – B-26.6.1661, no lugar da Nogueira, S João de Longos Vales, ou em Trute, Monção - C-2.5.1681, Idem, sendo ele já viúvo. Do Lugar de Tariz, Trute. Res. na Freguesia de Ceivães, Termo de Valadares. Primos – vide pg vykvyk – Fhs:
... c) João – B-ago-1682
....d) Antônio Trancoso de Araújo - N-25.2.1685, Trute, Monção - B-1.3.1685 - C-21.1.1711, S Eulália, Trute, Monção – F-1734, Trute, Monção – c. s.
........Esposa: Antônia Pereira de Araújo - F-6.2.1751, Trute, Monção - De S Miguel de Ceivães, Valadares
2) D. Bernarda Trancoso de Ulloa de Castro e Araújo
....Esp: D. Francisco de Castro Puga e Nóvoa – Primos ? Vinculado às Casas de seus apelidos em Vide, Selas e Cabeiras. Fhs:
.....a) Isabel do Rosário Pereira de Castro - Esposo: D. João de Castro Gil - Descendente e Sucessor das casas de Bocas, As Costas e Cortegosa, todas na Paróquia de Ribarteme. Primos – vide pg haoha
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3º QUADRO:
b) João Gomes Falcão – B-1.5.1622, lugar da Nogueira, S João de Longos Vales – F-15.11.1699, Barral, Trute, Monção – Res. na Nogueira, S João dos Longos Vales.
.....1ª Esposa: Basília de Castro N-20.6.1632 - C-13.6.1649, Trute, Monção - F-out-1658 - Primos – vide pg abyaby
.....Fhs: 1) Felipe Marinho Falcão – B-1657 - Esposa: Isabel Brás
............2) Isabel – B-23.3.1655, Tariz, Trute, Monção
............3) Maria – B-11.12.1652, Tariz, Trute, Monção
....2ª Esposa: Beatriz Soares de Brito (Beatriz de Brito) – C-13.1.1660 , ou C-13.5.1660, Trute, Monção - Res. S Eulália de Trute, Monção
.....Fhs: 4) Antônio Marinho Falcão – N-S Eulália de Trute, Monção
.................Esposa: Ana Maria Pereira de Castro – N-S Salvador, Barbeita, Monção - C-S Salvador, Barbeita, Monção – Primos ? (Filha de Manuel Pereira de Castro “O Pela”, N-Arnado, Setados, Tui, Galiza, do lugar de Padredo, F-18.1.1719, Barbeita, Monção, e de Serafina da Rocha Delgado, N-S Salvador de Barbeita, Monção, C-S Salvador, Barbeita, Monção, F-23.7.1708, neta PATERNA de Afonso da Rocha e Maria de Soutelinha, res. Setados, Pontevedra, neta MATERNA de Francisco Pereira de Castro e de Senhorinha Pereira de Castro, res. Setados, Pontevedra, Galiza)
(O casal Manuel e Serafina, teve os fhs. Manuel Pereira de Castro, N-1.3.1668, Padreiro, Barbeita, Monção, F-6.7.1718, Barbeita, Monção, Padre, teve o Processo de IG nº 14775, pasta 629, em 19.11.1689, [Ele teve com Ana Gonçalves, N-11.6.1680, Pereiras, Bela, Monção, F-13.1.1743, Bela, Monção, solteira, o filho Manuel Pereira – N-13.12.1712, Pereiras, Bela, Monção, F-31.7.1781, Pereiras, Bela, Monção - ccs] e os demais Antônio, N-19.2.1663; Genebra, N-26.11.1664; Antônia, N-18.5.1666; Angela, N-26.03.1673; Ana, N-25.5.1676; Josefa, N-12.2.1678 e Sebastiana, N-24.10.1680, todos N-lugar de Padreiro, Barbeita)
.................Fhs: a) Manuel Marinho de Castro – N-N S de Bela, Monção - B-9.11.1707, N S de Bela, N S das Neves, Monção - No ADB, tem em seu nome o Processo de IG nº 16040, na pasta 688, feito em 7.3.1730, em S Salvador da
Barbeita.
..............5) João Gomes Falcão - Esposa: Margarida Pereira de Araújo - C-10.5.1702, D ivino Salvador da Barbeita, Monção – Primos ? (Filha de Miguel Pereira de Castro e Madalena de Araújo, esta F-2.5.1702, ELE C-31.5.1677, S Miguel de Messegães, em 2ª núpcias com Antônia de Castro, filha do capitão Afonso de Castro e Araújo. Este Miguel também teve um filho chamado João Marinho Falcão, que C-9.2.1695, com Maria Lobato Pacheco)
..................Fhs: a) Páscoa Marinha - C-23.1.1708, S Eulália de Trute, Monção
..............................Esposo: Roque Pereira de Araújo – B-13.4.1689, Messegães Primos ? - (Filho de Antônia de Castro Sequeira, ou Antônia de Sequeiros de Queirós, de S Miguel de Messegães e Manuel Pereira de Araújo, F-10.10.1728, Messegães)
................6) Francisca Marinho - Esposo: Leonel Pereira de Brito - C-8.8.1707, Trute, Monção – Primos – vide pg unrunr
....3ª Esposa: Isabel Esteves – c. s.
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4º QUADRO:
e) Luís Pereira de Castro - Sr. da Casa do Porto, em Vigo, Galiza Sr. do Couto de Lira, Salvaterra.
....Esposa: Ana Pereira de Castro (ou Antônia Pereira de Castro) – Primos – vide pg 466466
C-entre 1580 e 1600 - Sra. da Casa do Porto, em Vigo, tendo sido sua 1ª Administradora, que vinculou seu terço por escritura de 13.4.1622, escrivão Gonçalo de Freixianes, de Vigo e, seu marido, vinculou seu terço por escritura de 24.4.1632, escrivão Domingos Fernandes, de Vigo.
....Ela C-em 1ª núpcias com Francisco Gonzales de Figueiredo) - NFP, vol II, pg 172, Araújo ; vol VI, pg 384, Liras, $16, N7, nota 154 e, vol XI, Tomo I, C-211, pg 259
Filhos de Luís e Ana:
....1) João Pereira de Castro – N-Santa Uxia de Setados, Galiza - Sucedeu na Casa de seu pai. Capitão de Infantaria.
.........Esposa: Maria de Castro e Sotomayor (ou Cecília Pereira de Castro) – N-S Maria de Vide, As Neves – C-Santa Maria de Vide - Primos ?
.........Fhs: a) Gregório de Castro Sotomayor - Res. Santa Uxia de Setados, Galiza
Res. S Uxia de Setados, Galiza
.................b) Alonso Pereira de Castro (Alonso de Vide) – N-S Maria de Vide, As Neves - Res. S Uxia de Setados, Galiza
......................1ª Esposa: Maria Ozores e Sotomayor – N-Crecente
......................Fhs: 1) Gregório Pereira de Castro (Gregório de Castro Sotomayor, Gregório de Castro Ozores) - N-S Maria de Vide, As Neves - Comissário de Cavalaria das Velhas Guardas de Castela. Santiaguista no ano de 1650, com seu expediente constando 58 folhas.
...................................Esposa:.... (?)
.......................2ª Esposa: Beatriz dos Guimarães – C-23.3.1676, S Maria, Bela, Monção - F-8.1.1734, Bela, Monção – Res. no lugar da Bornaria, Bela, Monção
.......................Fhs: 2) Leonel Pereira de Brito - Esp: Francisca Marinho - C-8.8.1707, Trute, Monção -
Primos – vide pg unrunr
....2) Pedro Vasques Pereira de Castro (Pedro Vaz Pereira de Castro) – Militou em Flandes.
....3) Manuel Pereira de Castro – F-moço – Militou em Flandes.
....4) João Pereira de Castro - solteiro
....5) Maria Pereira de Castro
....6) Germineza de Paços Figueiroa (Germineza Pereira de Castro) - Em Vigo
....7) Francisco Pereira de Castro e Almeida - Vinculou seus bens em 15.4.1658, no escrivão Sabino Gonçalves, de Vigo - Esposa: Inês Ranos (ou Inês Ramos, Inês de Romay e Junqueras) – s. g..
....8) Luís Pereira de Castro - Deixou seus bens vinculados em 2.8.1644, no escrivão Gonçalo Freixianes, de Vigo - ss.
....9) Afonso Pereira de Castro e Sousa – Sr. da Casa e Morgado do Porto (S Mauro), Vigo e Leirado. Capitão de Infantaria na Espanha
........Esposa: Jacinta de Castro Sotomayor – c. s.
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Quinta de Santo Antao,pazo de Monterreal e senhores de Feardos
Caro Samuel
Nas suas fichas ha um pequeno engano:
O 2° esposo de Sarafina da Rocha Delgado, Manuel Pereira de Castro é filho de Pedro Vaz Pereira "de Castro" e Maria da Rocha e neto paterno de Francisco Pereira de Castro e Senhorina Pereira de Castro e materno de Afonso da Rocha e Maria de Soutelo é este ultimo casal que tem os 2 filhos que a confrade Natércia fala
Victor
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Carissimo Samuel,
Tenho a documentaçao autêntica sobre essa avo Serafina, e posso por isso confirmar o que o Victor GOMES diz infra.
Pais da Serafina : Domingos FERNANDES ROCHA, o Tangileiro (era de Tangil) c.c. Maria FAIAL, dos Faial (marinheiros ?armadores ? de Caminha), filha e neta de dois Mateus FAIAL.
1° marido da Serafina : Manuel de CASTRO de SA, filho do capitao Afonso de CASTRo, de Ceivaes c.c. Maria CORREIA
2° marido da Serafina : Manuel PEREIRA de CASTRO, dito "o PELA", nascido em Arnado, Sta Uxia de SETADOS, Galiza. Este Manuel P. de C. , o PELA, era filho de Pedro VAZ PEREIRA c.c. Maria da ROCHA.
Pais do Pedro VAZ PEREIRA : Afonso da ROCHA, de Sta Uxia de Setados, Galiza c. c. Maria do SOUTELINHO
Pais da Maria da ROCHA : Francisco PEREIRA de CASTRO, de SETADOS c.c. Senhorinha PEREIRA de CASTRO.
O avô PELA e a avo Serafina morreram ambos em Barbeita.
Verifiquei os assentos de Viana do Castelo, e dão o que precede.
Um abraço e acredita que fico sempre muito reconhecida às ajudas que nos dàs. Natércia
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Cara Natércia
Os pais de Maria da Rocha são Afonso da Rocha e Maria de Soutelo ou Soutelinho, mas é certo que muitas vezes houve engano entre paternos e maternos, isto é o que consta no PDIG.
Victor
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Logicamente, o Victor deve ter razao. Um pai " da ROCHA" deve ter uma filha "da ROCHA". E se viu esses dados na IG do filho da Serafina e do Pela, que foi o Padre Manuel PEREIRA de CASTRO... Então !
Os meus assentos de Viana concernam a Serafina,pelo seu casamento. Obrigada. Natércia
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Estimado amigo Victor,
Quanto a ascendência do Manuel Pereira de Castro "O Pela", que consta erroneamente no 1º e 3º Quadro de minha anterior mensagem, estou mantendo em minha base como anotação de PENDÊNCIA, das DUAS formas que tenho visto, até que se esclareça definitivamente a mesma, pois, aqui no Geneall tem informações contraditórias a respeito, aliás, inclusive, apontei no início de minha anterior mensagem, onde mencionei "acho bastante provável que o Pároco tenha errado na transcrição dos avós e inverteu os mesmos", de paterno/materno. Aqui mesmo nesse tópico, nas mensagens dos colegas Eduardo Domingues (380767) e Natércia (380791) e aqui em http://geneall.net/pt/nome/2517391/pedro-vaz-pereira/ se constata esta inversão.
Por acaso você tem informações complementares com relação aos dados que mencionei nas mensagens 380746, 380770 e 380784 ?
Continuo a disposição. Forte abraço.
Samuel de Castro
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Estimada Natércia,
Para que não me paire dúvidas, por acaso você tem informações complementares com relação aos dados que mencionei nas mensagens 380746, 380770 e 380784 ?
Continuo a disposição. Forte abraço.
Samuel de Castro
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Estimado Eduardo Domingues,
Para que não me paire dúvidas, por acaso você tem informações complementares com relação aos dados que mencionei nas mensagens 380746, 380770 e 380784 ?
Continuo a disposição. Forte abraço.
Samuel de Castro
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Prezado amigo António Bivar,
Se estiveres acompanhando este tópico, por acaso você tem informações complementares com relação aos dados que mencionei nas minhas últimas mensagens 380746, 380770 e 380784 ?
Continuo a disposição. Forte abraço.
Samuel de Castro
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Prezado amigo Vasco Quintanilha Fernandes,
Se estiveres acompanhando este tópico, por acaso você tem informações complementares com relação aos dados que mencionei nas minhas últimas mensagens 380746, 380770 e 380784 ?
Agradeço pela atenção. Abraço fraterno.
Samuel de Castro
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Amigo Samuel,
Vens fazendo um trabalho fantàstico e o teu apelo geral às populacões està cheio de promessas.
Mas... mas, eu estou a ficar muito velha, custa-me muito atingir a concentração necessària.
Vou pedir ao meu advogado preferido, Dr. Iñaki CARRERA y ARAUJO, de aceitar por procuração os "plenos poderes" para me representar nesses trâmites entre Vide, Tortoreos, Messegães e Barbeita.
Tenho inteira confiança nele. Um abraço da Natércia
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Tenho o nascimento e obito do Padre Manuel PEREIRA de CASTRO filho do Pela ( seu homonimo) e da Serafina. Nos de assentos.
Tenho o falecimento do Pela, nascido em Arnado, SETADOS, Galiza, e falecido em Barbeita, Monçao, Portugal.
Tenho, sem os nos dos assentos repectivos, o Pedro VAZ PEREIRA c.c. Maria da ROCHA como pais do dito PELA.
Dados tirados em Viana pelo Casimiro PUGA, com a sua competência reconhecida por todos.
Cps a todos Natércia
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Caro Samuel,
Infelizmente não tenho muitos dados novos; encontro Serafina da Rocha já casada com o segundo marido Manuel Pereira (de Castro) como madrinha de alguns baptizados em Ceivães, ligados à família do primeiro marido de Serafina (descendentes do capitão Afonso de Castro e Araújo). Ficamos a saber que nessa época o casal residia em Barbeita. Com o risco de repetir alguns dados já conhecidos, aqui vão essas informações: baptizado de Bernardo a 16/1/1673, filho de João de Sousa e Lourença de Castro (que sabemos serem filhos, respectivamente de Julião Fernandes Villarinho, Grácia Rodrigues Bacellar, Afonso de Castro e Araújo e Maria Correia) padrinhos Manuel de Lira, sobrinho do Reitor de Troviscoso e Serafina da Rocha, mulher de Manuel Pereira de Barbeita; baptismo de Diogo a 23/4/1674, filho de João Trancoso e Beatriz de Castro (casados em Ceivães a 24/8/1673, ela filha do mesmo capitão Afonso de Castro e Araújo e de sua mulher e ele de João Trancoso e Maria de Araújo, da freguesia da Vide, na Galiza) padrinho Manuel de Lira e Serafina da Rocha, mulher de Manuel Pereira de Barbeita.
O Manuel de Lira "sobrinho do reitor de Troviscoso" acima referido é sem dúvida o Manuel de Lira de Abreu (filho de que casa com outra Beatriz de Castro em Barbeita a 30/4/1673, sendo esta filha precisamente do casal Serafina da Rocha - Manuel de Castro (o seu primeiro marido); esta segunda Beatriz de Castro aparece como madrinha ainda de outro filho de João de Sousa e Lourença de Castro, Luis, a18/2/1674, também em Ceivães, sendo padrinho Domingos Gomes Villarinho, de S. João de Sá, que sabemos ser irmão do Julião Fernandes Villarinho, avô paterno da criança.
Manuel de Lira de Abreu era filho de Paio de Lira de Abreu e de Antónia Gomes, esta última certamente irmã do Reitor de Troviscoso Manuel Marinho, ambos filho de João Gomes Falcão e Catarina Álvares.
Um abraço,
António Bivar
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Caro Samuel,
Peço desculpa, mas a anterior mensagem saiu com algumas gralhas; aqui vai corrigida:
Infelizmente não tenho muitos dados novos; encontro Serafina da Rocha, já casada com o segundo marido Manuel Pereira (de Castro), como madrinha de alguns baptizados em Ceivães, ligados à família do primeiro marido (descendentes do capitão Afonso de Castro e Araújo). Ficamos a saber que nessa época o casal residia em Barbeita. Com o risco de repetir alguns dados já conhecidos, aqui vão essas informações: baptizado de Bernardo a 16/1/1673, filho de João de Sousa e Lourença de Castro (que sabemos serem filhos, respectivamente de Julião Fernandes Villarinho, Grácia Rodrigues Bacellar, Afonso de Castro e Araújo e Maria Correia), padrinhos Manuel de Lira, sobrinho do Reitor de Troviscoso e Serafina da Rocha, mulher de Manuel Pereira, de Barbeita; baptismo de Diogo a 23/4/1674, filho de João Trancoso e Beatriz de Castro (casados em Ceivães a 24/8/1673, ela filha do mesmo capitão Afonso de Castro e Araújo e de sua mulher e ele de João Trancoso e Maria de Araújo, da freguesia da Vide, na Galiza) padrinho Manuel de Lira e Serafina da Rocha, mulher de Manuel Pereira de Barbeita.
O Manuel de Lira "sobrinho do reitor de Troviscoso" acima referido é sem dúvida o Manuel de Lira de Abreu (que casa com outra Beatriz de Castro em Barbeita a 30/4/1673, sendo esta filha precisamente do casal Serafina da Rocha - Manuel de Castro, o seu primeiro marido); esta segunda Beatriz de Castro aparece como madrinha ainda de outro filho de João de Sousa e Lourença de Castro, Luis, a 18/2/1674, também em Ceivães, sendo padrinho Domingos Gomes Villarinho, de S. João de Sá, que sabemos ser irmão do Julião Fernandes Villarinho, avô paterno da criança.
Manuel de Lira de Abreu era filho de Paio de Lira de Abreu e de Antónia Gomes, esta última certamente irmã do Reitor de Troviscoso Manuel Marinho, ambos filho de João Gomes Falcão e Catarina Álvares.
Um abraço,
António Bivar
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Estimado António Bivar,
Muitíssimo obrigado pelas informações complementares, que me foram extremamente úteis.
Abraço fraterno.
Samuel de Castro
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Baltazar de Castro
Caro Samuel de Castro,
Infelizmente não tenho informações para lhe enviar.
No entanto coloco-lhe uma pergunta:
Será Baltazar de Castro, da Quinta de Santo Antão de Valadares, o mesmo que este Baltazar Felgueiras?
http://geneall.net/pt/nome/267205/baltazar-felgueiras/
Esta dúvida surgiu-me porque Baltazar Felgueiras descende não só de Fernão de Castro, Alcaide-mor de Melgaço e Castro Laboreiro, como também descende de D. Álvaro Pires de Castro, pelo lado do seu pai, tal como é mencionado repetidamente no processo de justificação de nobreza de Francisco António Soares de Figueiroa Lira e Castro.
Cronologicamente também é possível que seja.
Um abraço,
Vasco
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Caro Samuel
Não tenho, infelizmente, dados novos.
Com os melhores cumprimentos,
ED
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Caro Primo Victor,
Depois da conversa de hoje de manhã, fui dar volta ao meu capharnaum, e encontrei o assento original do primeiro casamento da avo Serafina.
Na ficha individual està tudo correcto, mas nao consegui ver onde teve lugar o 1° casamento com o capitão Manuel de CASTRO de SA, filho do capitão Afonso de CASTRO, de CEIVAES.
O Victor afirma que o casamento se passou em Caminha, e o facto de haver as duas testemunhas PITTAS, um Sebastiao PITTA SOARES e o outro (tavez Pedro) da ROCHA PITTA, vai nesse sentido. Mas a noiva, com os dois pais bem identificados é de Barbeita. " com Serafina da ROCHA, filha de Domingos FERNANDE(Z!!!) ROCHA (que deve ser o tal Tangileiro), e de sua mulher Maria FAYAL, da freguesia de BARBEITA, termo da vila de Monçao etc".
Que me diz ? Um abraço Tété
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Estimado Vasco,
Muito obrigado pelo retorno.
Acho pouco provável a hipótese que colocas sobre o Baltasar Felgueiras, citado no NFP, vol IV, Castro, $109, N-22-23, pois, apesar de descender da mesma linhagem dos Alcaide Mores de Melgaço, acho que se distancia muitas gerações à frente do que constou no "Translado da Geração da Casa de Picoutos".
Do que consta naquele documento, a descendência teria que ser da linhagem que descrevi em minha mensagem 326151 | Samuel C O Castro | 26 Mar 2013 12:26, constante do tópico http://geneall.net/pt/forum/164000/manuel-pereira-lira/#a377002.
Depois que postei a referida mensagem, me surgiu uma interessante informação, que poderás constatar aqui em http://bdalentejo.net/BDAObra/obras/227/BlocosPDF/bloco06-49_58.pdf, na pg 53, onde diz que o Fernando de Castro (filho do Pedro - F-1578, Alcacer) teve um filho com a 2a. esposa D. Luísa de Lacerda, chamado JERÔNIMO DE CASTRO, que não constou em minha mensagem acima. Pensei na possibilidade desse Jerônimo de Castro ser o pai do nosso procurado Baltasar de Castro, pois os demais filhos da 2a. esposa, não constam que tiveram filhos. Se assim sendo, a cronologia ficaria dentro do citado no Translado.
Este Jerônimo de Castro também é citado aqui em http://entreominhoeaserra.blogspot.com.br/2014/07/o-solar-e-quinta-do-reguengo-paderne.html , como também aqui em http://iasousa.blogs.sapo.pt/quinta-do-reguengo-140794, que faz menção e consta no "O Meu Livro das Gerações Melgacenses", vol I, pg 222.
Continuo a disposição. Abraço fraterno.
Samuel de Castro
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Caro Samuel de Castro,
Obrigado pela sua valiosa opinião.
Foi só uma hipótese que coloquei, mas irei continuar a procurar outras fontes.
Um abraço,
Vasco
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Caro Samuel
O amigo Samuel pensa que esse Baltazar Felgueiras, não é o Baltazar de Castro da quinta dos Picoutos, mas temos que ver bem que as datas correspondem, para ir a quinta de Santo Antão tinha que passar por o Cristovão de Castro Araujo que foi o primeiro Castro em Santo Antão, Baltazar seria neto de Cristovão " assim vai a dita quinta" bisneto de Afonso de Castro e trisneto de Fernão de Castro e Joana de Azevedo, não vejo outra solução para ir a quinta de Santo Antão e aos Alcaides de Melgaço.
Cumprimentos
Victor
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Prezado Eduardo Domingues,
Muito obrigado pelo retorno.
Ótimo fim de semana. Abraço fraterno.
Samuel de Castro
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Prezados colegas Vitor, Vasco e demais,
Para a hipótese que colocas, até certo ponto positiva, teríamos que desconsiderar o que consta no "Translado da Geração da Casa de Picoutos". E considerar que a menção a avô e bisavô, tenha sido feita sem considerar o grau de ancestralidade dos mesmos. Eis o que ali é citado:
“Baltazar de Castro, da Casa de Sto. Antão, Valadares, "dos Castros legítimos e neto de Fernando de Castro fidalgo da Caza de S. M. q.ℯ D.s G.ℯ e Alcaide mor na Villa de Melgaço e Castro Laboreiro e Bisneto de Pero de Castro”.
Mas também devemos considerar que a descendência do Pedro de Castro, acima, depois Fernando de Castro, não se chegaria à Quinta de Santo Antão e nem dos Picoutos, pois a descendência do Fernando de Castro, pelo que consta, não teve continuidade.
Já a ascendência que colocas, seria: Diogo Gonçalves de Castro, Martim de Castro, Fernão de Castro, Afonso de Castro, Cristóvão de Castro, Madalena (ou Margarida de Castro) e BALTASAR DE CASTRO. Mas passando, pela Quinta de Santo Antão, a partir da esposa do Afonso de Castro (Isabel Rodrigues de Azevedo, ou Araújo), herdeira da Quinta.
Apesar de destoar da sequência (Pedro e Fernando), apresentada no Translado, chega-se à Quinta de S Antão, em Valadares.
No NFP, vol IV, Castro, $109, N-22-23, na frente do nome de Baltasar Felgueiras, diz o seguinte:
“cazou com hua Sra. de Campos”
Resta saber se Campos era o sobrenome da esposa, ou era uma localidade?
Para os dados que se tem sobre a Beatriz de Almeida e Melo, tem alguma informação relacionada com “Campos” de ascendência ou localidade?
Mas a chave poderá estar aqui mais em baixo, na citação do Gayo, nos títulos
Caldas § 6
N 4 DIOGO DE CALDAS E SOUSA filho de Henrique de caldas N 3 do § 1º foi Sr. da Torre do Paço de Mantellaens e Fidalgo da Casa Real casou em Vila Nova de Cerveira com Ana Mendes de Carvalho filha de Gonçalo Mendes de carvalho Cavaleiro na ordem de Xº, e sua mulher D. Maria de Meira (ve. ttº de Correas § 113 N 6)
5 Francisca Barbosa de Caldas casada com Pascoal de Castro e Araújo filho de Brites Pereira de Castro e seu marido Gonçalo de Castro de Araújo no ttº de Araújos § 355 N 24 c.g.
X
ARAÚJO - § 355
N 24 PASCOAL DE ARAÚJO E CASTRO f. de D. Beatriz Pereira de Castro N 23 foi H da casa de seu pai casou com D. Francisca Barbosa de Caldas f. de Diogo de Caldas Barbosa e s.m. Ana Carvalho Mendes
25 Sebastião de Castro de Caldas
x
Caldas, § 14
N 4 FRANCISCA BARBOSA DE SOUSA filha de Henrique de Caldas N 3 do § 1 (este vai no § 34)
casou em Galiza na Freguesia de VIDE, defronte de Valadares com Baltazar de Castro
X
Caldas, $ 34
N 4 FRANCISCA BARBOSA filha de Henrique de Sousa e Caldas N 3 do § 1 casou em Galiza com Baltazar de Castro (ou Pascoal de Castro)
5 Maria de Castro
Ao invés da citação “cazou com hua Sra. de Campos”, talvez o correto seria “cazou com hua Sra. de CALDAS”. Poderá ter sido erro do Gayo, ou do editor da obra dele.
Mas ainda resta a troca de nomes de Pascoal de Castro, para Baltasar de Castro, nos títulos acima de Caldas, $6 e $ 34. Terá ela casado com um, e depois com o outro? Serão eles irmãos ou primos? Será o mesmo que procuramos?
No tópico http://geneall.net/pt/forum/164000/manuel-pereira-lira/, em minha mensagem 344592, nas notas de “Observações”, esclareci esta divergência, que, apesar de nomes iguais para as esposas, os pais delas eram outros.
O que consta no Gayo $6, N4-5 e Araújos, $355, N-24, se refere a Pascoal de Castro e Araújo, casado com Francisca Barbosa de Caldas (filha de Diogo de Caldas) – Esta Francisca seria tia da Francisca abaixo.
O que consta no Gayo, $14, N4, e $34, N-4, se refere a Baltasar de Castro, casado com Francisca Barbosa de Sousa (Filha de Henrique de Caldas e Sousa). Este Henrique é irmão da Francisca do anterior parágrafo. O 4 Diogo de Caldas e Sousa (Caldas, $1, N4), é irmão da N4 Francisca Barbosa de Sousa (Caldas, § 34, N4).
Portanto, tem uma diferença de geração entre as duas Franciscas.
Já o Pascoal, há a possibilidade de estar na mesma geração do Baltasar FELGUEIRAS, suposto BALTASAR DE CASTRO. Resta a confirmação se eles eram irmãos ou primos.
Já a descendência que consta nos $ (incisos) acima, os pesquisadores consideram aqui no Geneall, não sei se acertadamente, como filhos do Pascoal de Castro e Araújo (com a ascendência dele) o que consta aqui em http://geneall.net/pt/nome/160977/pascoal-de-araujo-e-castro/ . E, como filhos do Baltasar de Castro (sem a ascendência dele), o que consta aqui em http://geneall.net/pt/nome/258793/baltazar-de-castro-ou-pascoal-de-castro/ .
Há também a possibilidade deles serem irmãos e terem casados com uma tia e sobrinha de nomes parecidos.
Como o nosso Baltasar de Castro, é natural de Valadares, não se pode descartar dele ser o BALTASAR FELGUEIRAS (filho da Madalena ou Margarida Felgueiras de Castro), sendo que esta última era prima do Gonçalo de Castro e Araújo (pai do Pascoal de Castro e Araújo).
Com base na informação acima “cazou com hua Sra. de Campos” (ou Caldas), essa possibilidade aumenta consideravelmente ser o próprio que procuramos http://geneall.net/pt/nome/267205/baltazar-felgueiras/ .
Em se tratando ser o procurado Baltasar, é bem provável que ele tenha tido outras núpcias, inclusive com a Beatriz de Almeida e Melo, e talvez outras, em considerando o que consta nos títulos do Gayo:
CALDAS - $ 39
N 7 ISABEL MENDES f. de Maria de Sousa N 6 casou em Vila Nova de Cerveira com Pedro Carvalho Fragozo
8 Francisca de Sousa casada com Baltazar de Castro, em Sima do Douro
PASSOS DE PROBEM - $ 4
N 16 GREGÓRIO DE PASSOS FIGUEIROA fº. de Miguel de Passos N 15. Foi Sr. da Casa de seu pai. Casou com Maria Prego de Montaons
17 D. Baltazar de Passos Figueiroa
17 B. D. Ana de Passos casada em Valadares com Baltazar de Castro
Essa hipótese de mais de uma núpcias para ele, só uma busca nos Paroquiais das Freguesias de VIDE (Galiza); Valadares; e Sima de Douro, e, ainda, em documentos primários no Mosteiro de Paderne, e outras Instituições da região, poderá esclarecer a ascendência de cada um dos Baltasar de Castro que acima são mencionados.
Parabéns ao Vasco por acender a luz, e ao Victor, por expandir a luminosidade “para ir a quinta de Santo Antão tinha que passar por o Cristóvão de Castro Araújo”.
Deixo aqui essas ponderações para análise dos ilustres colegas. Continuo a disposição. Fraterno abraço a todos.
Samuel de Castro
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Quinta de Santo Antao,pazo de Monterreal e senhores de Feardos
Prezado Victor,
A mensagem acima também é a ti endereçada, como também aos demais colegas.
Ótimo fim de semana. Abraço a todos.
Samuel de Castro
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Quinta de Santo Antao,pazo de Monterreal e senhores de Feardos
Caro Samuel
Muitos processos daquelas épocas, temos que fazer muito cuidado com os dados escritos, muitos foram escritos 1 seculo ou mais depois dos actos.
Mas como Baltazar tinha o apelido Castro e fala da Quinta de Santo Antão e dos Alcaides de Melgaço, até pode não chegar ao Cristovão e ser sobrinho, porque nos temos poucos dados sobre todos os filhos de Afonso Pires de Castro e Isabel Rodrigues de Araujo " tinha feito um erro ao dizer que o Castro entrou em Santo Antão com o Cristovão" foi com o pai Afonso e deste Afonso apenas conhece-mos o Cristovão e sua irmã, mas talvez tenham nascido outros filhos e Baltazar ser desse ramo.
Cumprimentos
Victor
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Filiação de Baltazar de Castro
Caros Samuel de Castro, Victor e demais interessados,
O que sei acerca de Baltazar de Castro, da Quinta dos Picoutos e da Quinta de Santo Antão é o seguinte:
1 – Baltazar nasceu na Quinta de Santo Antão, de Valadares (fontes: “treslado da descendência e geração da Casa dos Picoutos no termo de Monção”; e assento de casamento de Baltazar, onde o mesmo é designado de “Baltazar de Castro de Valadares” - http://geneall.net/pt/forum/162559/soares-de-figueiroa-lira-e-castro-paredes-de-coura-mozelos/#a373282)
2 – Baltazar de Castro casou na vila de Monção, em Fevereiro de 1590, com Isabel de Almeida, filha de António de Almeida e de sua mulher Isabel Cordeiro (fonte: http://geneall.net/pt/forum/162559/soares-de-figueiroa-lira-e-castro-paredes-de-coura-mozelos/#a373282)
3 – Isabel de Almeida faleceu na vila de Monção, a 14.6.1598 (fonte: http://geneall.net/pt/forum/162559/soares-de-figueiroa-lira-e-castro-paredes-de-coura-mozelos/#a373286)
4 – A Quinta dos Picoutos veio de Isabel de Almeida, uma vez que no seu assento de óbito é mencionada a sua mãe, Isabel Cordeiro, dos Picoutos, bem como residia nos Picoutos uma outra irmã de Isabel de Almeida (fonte: http://geneall.net/pt/forum/162559/soares-de-figueiroa-lira-e-castro-paredes-de-coura-mozelos/#a373286)
5 – Baltazar de Castro enviuvou muito novo, sendo muito provável que tenha casado segunda vez ou mais vezes.
6 – Baltazar de Castro não volta a aparecer nos paroquiais de Monção até 1608 (ainda não procurei no livro seguinte) e também não aparece nem na freguesia de Messegães (1617-1642), nem na freguesia de Valadares (1620-1664), excepto num assento de baptismo de Valadares, a 15.6.1633, onde surge uma Ângela de Castro, como madrinha, filha de Baltazar de Castro da freguesia de São Miguel. porém penso que seja um erro do Padre já que na freguesia de São Miguel surge algumas vezes esta Ângela de Castro como madrinha, mas filha de Belchior de Castro, o qual também surge como pai de Maria de Castro, de Madalena de Castro, etc… (fonte: registos paroquiais)
7 – Baltazar de Castro era neto de Fernão de Castro e bisneto de Pedro de Castro, alcaides-mores que foram de Melgaço e Castro Laboreiro (fonte: “treslado da descendência e geração da Casa dos Picoutos no termo de Monção”)
8 – Quando é dito que “descende, ou é neto, ou bisneto”, pode significar ser colateral, pois no processo de justificação de nobreza do capitão-mor de Paredes de Coura, Francisco António Soares de Figueiroa Lira e Castro, são nomeados ascendentes directos e colaterais, todos designados de “antepassados” (fonte: http://geneall.net/pt/forum/162559/soares-de-figueiroa-lira-e-castro-paredes-de-coura-mozelos/#a313541)
9 – Na minha opinião, Baltazar de Castro nunca poderia ser neto de Fernão de Castro, e bisneto de Pedro de Castro, no sentido real de parentesco, por dois motivos: 1.º - este Fernão de Castro e seu pai Pedro de Castro não passaram pela Quinta de Santo Antão; 2.º - cronologicamente Fernão de Castro até poderia ser pai de Baltazar de Castro porém para este ser seu filho teria de ser o primeiro filho do primeiro casamento, contudo, na sua genealogia, não consta Baltazar de Castro. No entanto a relação de parentesco existia, como parentes colaterais, que julgo ser o significado da expressão “neto e bisneto”.
10 – No processo de justificação de nobreza do capitão-mor de Paredes de Coura, Francisco António Soares de Figueiroa Lira e Castro, é nomeado repetidamente Álvaro Pires de Castro, irmão de D. Inês de Castro, rainha de Portugal, como antepassado do justificante (fonte: http://geneall.net/pt/forum/162559/soares-de-figueiroa-lira-e-castro-paredes-de-coura-mozelos/#a313541)
11 – A Quinta de Santo Antão passou de Afonso de Castro, para o seu filho Cristóvão de Castro de Araújo (fonte: genealogia manuscrita da Torre do Tombo, cota 21.F.14, título de Araújos, página não numerada; e cota 21.D.31, fls. 385, título Castros de Fornelos – é mencionado Cristóvão de Castro de Araújo, como sucessor na Casa de seu pai)
12 – Na descendência de Baltazar de Castro encontramos dois Cristóvãos de Castro de Araújo: 1.º - neto de Baltazar de Castro, e filho de Pedro Rodrigues de Lira e de sua mulher Maria de Castro de Araújo; 2.º - bisneto de Baltazar de Castro, e filho de Francisco Pinheiro de Figueiroa e de sua mulher Maria de Araújo de Castro. Este último Cristóvão de Castro de Araújo (com esta designação) surge como padrinho de baptismo de Isabel, filha de Manuel Pereira de Lira e de sua mulher Antónia de Araújo de Gondar, como morador na vila de Melgaço. (fonte: registos paroquiais)
13 – Se Baltazar de Castro descendesse de outro ramo, proveniente de Afonso de Castro, que não o do seu filho Cristóvão, então não era dito que vinha da Quinta de Santo Antão, mas da respectiva quinta do outro ramo.
Conjugadas todas estas informações, julgo que a hipótese mais credível para a filiação de Baltazar de Castro, é de o mesmo ser Baltazar Felgueiras, uma vez que este reúne todas as ligações familiares, localidade e cronologia de Baltazar de Castro (Baltazar Felgueiras descende de Álvaro Pires de Castro através do seu pai, descende de Fernão de Castro, alcaide-mor de Melgaço e Castro Laboreiro através da sua mãe, e era da Quinta de Santo Antão), porém, julgo que seria ainda necessário consultar outras freguesias para encontrar o(s) outro(s) casamento(s) de Baltazar de Castro, de modo a consolidar melhor esta hipótese.
Não sei como solicitar as imagens digitais dos paroquiais da freguesia de Vide, na Galiza, nem sei qual é a freguesia de Cima de Douro, pelo que agradecia ajuda em como localizar estes paroquiais.
Com os melhores cumprimentos,
Vasco Quintanilha Fernandes
P.S. - vou copiar esta mensagem para o meu tópico para não dispersar a informação
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Quinta de Santo Antao,pazo de Monterreal e senhores de Feardos
Caros Confrades Vasco e Samuel
Ao ver bem as datas, Baltazar é muito novo para ser filho de Cristovão, visto que Baltazar casou em 1590 deve ter nascido nos anos 1560 é bastante novo para ser irmão de Paio e Fernão estes temos a certeza que ficaram em Messegães, o Baltazar é mais da geração dos filhos de Paio, são eles Gregorio, Paio e Guiomar e o primo Cristovão que casou com Filipa da Rocha Brandão estes são pessoas que nasceram entre 1550/1575.
Cumprimentos
Victor
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Caro Victor,
Apesar de tudo, o Cristóvão de Sá casado com Filipa Brandão tem um filho (Gaspar da Rocha Brandão) que casa apenas em 1637 e o próprio Gregório de Castro e Araújo (filho de Paio) tem aquele casamento provavelmente tardio mas apenas em 1627; a filha de Cristóvão de Sá e Filipa Brandão que, tanto quanto sabemos, casou mais cedo foi Inês Brandoa que casa por volta de 1627 (é solteira num assento de 1627 mas já mãe em 1628). Assim não é de estranhar que Cristóvão de Sá e Filipa Brandoa tivessem casado já no século XVII, pelo que ele poderia bem ter ter nascido mais para os anos 1570 do que 1550. Assim talvez haja alguma margem para Baltazar ser um elemento dos mais novos da geração de Paio e Fernão em vez de ser da geração de.Cristóvão e Gregório...
Um abraço,
António
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Prezado Victor,
Concordo plenamente com suas ponderações, pois as filiações poderão estarem incompletas.
Em outro tópico, já coloquei aqui no Geneall, uma pendência que tenho de ascendência e descendência de um Afonso de Castro. Volto a repeti-la:
I) Brites Álvares de Castro - Esposo: Afonso de Castro - Sr. da Quinta de Santo Antão - Primos ? - NGEDM, vol 1, pg 295 e https://www.ancestry.com.au/genealogy/records/brites-alvares-de-castro_126272439 .
Abraço fraterno.
Samuel de Castro
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Prezado Vasco,
Realmente é imprescindível a pesquisa nas demais Freguesias, que infelizmente não tenho condições de efetuá-las.
Sobre a Freguesia de VIDE, na Galiza, sugiro que peça ajuda aos colegas BREO (Breogan) e I.Araujo (Iñaki), ambos participantes deste tópico.
Já, quanto a Freguesia de Cimo do Douro, creio poderá ser a que consta aqui em https://www.artigosenoticias.com/codigos-postais/vila_real/mesao_frio/mesao_frio/Cimo%20do%20Douro/ (Códigos Postais em Cimo do Douro - MESÃO FRIO - Concelho de Mesão Frio - Distrito de Vila Real )
Continuo a disposição. Abraço fraterno.
Samuel de Castro
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Prezado Vasco,
No Genealogia FB, do Facebook fiz um pedido de ajuda para descobrir a Freguesia em que poderia estar vinculada a localidade de VIDE.
Uma colega indicou este mapa https://www.google.pt/maps/dir/Vide/Valadares,+Mon%C3%A7%C3%A3o,+Viana+do+Castelo/@42.1931221,-8.4168404,11z/data=!4m13!4m12!1m5!1m1!1s0xd2ff426951c3e37:0x4757c466d9c05976!2m2!1d-8.050951!2d42.3206889!1m5!1m1!1s0xd2570857e427a47:0x500ebbde4911230!2m2!1d-8.3635675!2d42.0738867 e diz que poderia ser vinculada a Ourense, mas a VIDE que mostra no mapa é muito distante de "defronte a Valadares".
Portanto, no mapa aumente bastante a imagem e verás uma localidade de VIDE entre os lugares de Medáns e Prado, que está apenas há 3,5 km de Valadares. Creio que, visualmente, na medida que se vai aumentando a imagem, poderá estar vinculado a AS NEVES ou ARBO.
Para um esclarecimento mais preciso, o ideal é uma consulta, a algum colega galego, que já tenha pesquisado naquela região.
Abraço fraterno.
Samuel de Castro
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Caro Samuel de Castro,
Agradeço muito as suas informações.
Aos poucos vou consultar mais paroquiais, quando voltar a ter tempo, mas temo que nunca mais vamos encontrar o Baltazar de Castro. Já são datas muito antigas e os primeiros livros destas freguesias já não apanham as datas para encontrar o segundo casamento de Baltazar.
Enfim, também não vem mal ao mundo se esta investigação parar por aqui.
Um abraço,
Vasco
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A paroquia de Vide é em frente da freguesia de Ceivães é uma paroquia que fica entre Setados e Santa Marinha da Cela, são paroquias do Concelho das As Neves, nos paroquiais antigos As Neves era um lugar da paroquia de Setados.
Conheço muito bem essa paroquia , para o norte vai até frente a Messegães ou seja a Quinta de Santo Antão "antiga" hoje os terrenos foram vendidos para a barragem que queriam fazer no rio Minho.
Cumprimentos
Victor
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Caros Primos,
Não pretendo de maneira nenhuma participar à discussão, tão interessante e prometedora, que segue entre vos todos. Venho so pedir um esclarecimento.
Consultando a àrvore do Bréogan AMOEDO, vi que ele tem esses CASTROS como nos.
De um Cristovão de CASTRO, filho de Afonso de CASTRO e de Isabel RODRIGUES de ARAUJO, senhor da Quinta de Santo Antão, casado com Maria SOARES PEREIRA, ele cita os seguintes filhos:
- Paio RODRIGUES de ARAUJO
- Gonçalo RODRIGUES de CASTRO e ARAUJO
- Pedro de CASTRO e ARAUJO
Como não hà data nenhuma, não sei se o ùltimo filho, Pedro, serà o meu avô.
O meu avô Pedro, de S. Miguel de Messegaes, casado com Isabel VAZ, foi o pai do Domingos de CASTRO que viveu de 1642 a 1706. A minha avo chouchou Caetana de CASTRO SOARES tinha por papà o Manuel de CASTRO e ARAUJO., filho do Domingo.
Quem conhece bem este Pedro de CASTRO e ARAUJO ?
Agradecimentos e um abraço da prima Natércia
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Santa María de Vide es una parroquia del obispado de Tui-Vigo, perteneciente al municipio de As Neves, en la provincia de Pontevedra; los libros parroquiales antiguos están depositados en el Archivo Histórico Diocesano, situado en la ciudad de Tui, pero no contienen asientos anteriores a 1666, que creo no les será suficiente antigüedad para sus investigaciones.
Advisor
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Obrigado Amigo Advisor
Certo que temos poucos livros para algumas das parroquias de As Neves e Arbo, as parroquias de Ribarteme tem poucos livros e alguns em muito mal estado para serem lidos, a paroquia da Cela ou Sela ainda consegui ler alguns livros em Tuy, mas muitos livros é impossivél ler alguma coisa é pena, mas é assim a genealogia "muitas vezes temos Becos sem saidas".
Cumprimentos
Victor
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Estimada Natércia,
O Pedro de Castro e Araújo, que o Breogan sita, não deve ser o que procuras, pois ele N-1510 e foi casado com Isabel Sanches de Moscoso e Ulloa (Isabel Sanches de Ulloa) - Sra. da Casa de Cortegosa, constando na obra Sosa 23.040. Ele seria tio do Baltasar Felgueiras (que o nosso amigo Vasco Quintanilha sugeriu de ser o procurado Baltasar de Castro), pois a mãe desse Baltasar é irmão deste Pedro.
Peço seu favor de informar se o casal Serafina da Rocha Delgado e Manuel de CASTRO de SA, se tiveram descendência.
Em sua mensagem 380812, você diz que tem datas e locais de nascimento e falecimento de algumas pessoas. Para eu ter estes dados em Arquivo de Pendência, seria possível fazer a gentileza de aqui descrevê-los ? Ou enviar para meu e-mail.
Agradeço sua atenção. Abraço fraterno.
Samuel de Castro
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Prezada Natércia e
Prezados
Vasco Quintanilha
Vítor ( Badim)
António Bivar
Samuel de Castro
Li, com muita atenção e com muito interesse as vossas últimas intervenções neste tópico e, na minha ignorância, espicaçado por aguda curiosidade, atrevo-me a meter o bedelho onde não fui chamado, para lhes solicitar a ajuda possível sobre um António de Castro, que viveu em Santa Eulália de Valadares, na quinta da Miosa, ou Amiosa, e foi casado, em primeiras núpcias, dela, com Maria Barbeitos ( ou Maria Barbeitos Padrão, sobrinha de outra Maria Barbeitos Padrão, esta última casada em 1/1/1651 com Manuel Araújo Caldas).
Por IG de Manuel Machado de Araújo, Pº 14 924, Pasta 635, de 28/10/1691, pude saber que a Maria Barbeitos ( sobrinha) depois de viúva do António Castro ( Correia) conhecido,no dizer das testemunhas, pelo " Barzebu", casou em segundas núpcias com André de Almeida Machado, passando a viver na mesma quinta da Amiosa, onde lhes nasceu aquele filho Manuel Machado de Araújo.
Apurei ainda que a Maria Barbeitos e o seu primeiro marido António de Castro foram compadres no batismo ,em 20/10/1660, de João filho de Domingos Barbeito e mulher Maria Rodrigues, do lugar da Cova, da freguesia de Messegães, morando eles compadres em Santa Eulália, assento só lavrado, por omisso, em 27/4/1666.
E , por outro lado, que a mesma Maria Barbeitos e seu segundo marido André de Almeida, moradores na dita de Santa Eulália, foram compadres num assento de batismo referente a Lopo, filho de António de Castro e mulher Luiza de Castro.
Por não ter acesso aos respetivos livros, não pude, até ao momento, saber onde e quando faleceu o primeiro marido e o seu entorno familiar, referido António de Castro, certamente falecido entre 1660 e 1664.
Ciente das vossas muitas investigações e comprovado saber, muito gato ficaria se me pudessem ajudar a deslindar este enigma do Barzebu que me surgiu no caminho genealógico.
Certo da vossa benevolência, com os melhores cumprimentos
Miguel de Valdevez ( a caminho dos 91 anos).
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Caro Miguel de Valdevez,
Seja bem-vindo de novo a este tópico!
Por vezes recordo as grandes ajudas que me deu no início da minha investigação e depois disso nunca mais voltei a ler nenhum comentário seu.
Tenho uma informação que lhe interessa.
Na freguesia de Valadares (também nomeada Santa Ovaia de Valadares, ou Santa Eulália de Valadares) encontrei o seguinte assento de óbito, no livro mistos 1:
Imagem digital 1043
"Aos 30.3.1664 faleceu António de Castro Correia morador na sua Quinta da Raposeira desta freguesia de Santa Eulália (...)"
Foi tudo o que encontrei acerca de António de Castro Correia. Espero que possa ser útil.
Com os melhores cumprimentos,
Vasco Quintanilha Fernandes
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Caros Confrades
Deve ser esse que faleceu 1664, visto que ela tem filhos com André em 1667, tinha-mos estudado essa Maria Barbeitos Padrão de Araujo que é filha de Pedro Barbeitos Padrão e Maria Alvares de Araujo e sobrinha como escreve o confrade Miguel de outra Maria Barbeitos Padrão "esta é do meu ramo", mas não tinha encontrado que ela era viuva de Antonio de Castro Correia quando casou com o André, por isso não have buscas sobre o 1° casamento.
Cumprimentos
Victor
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Caro confrade,
E com grande prazer que leio a sua mensagem.
D.S.D. contribuiu grandemente às minhas buscas iniciais, desde hà uns cinco anos.
Como diz o Vasco QUINTANILHA FERNANDES o seu regresso "parmi nous", é de festejar.
Repito, então, seja benvindo ! Cumprimentos da Natércia (a caminho dos 88 anos)
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Amigo Samuel
Nao é para descartar o teu pedido, mas o Victor GOMES, melhor do que eu, vai poder falar-te do primeiro casamento da avo Serafina. Eu tenho o que diz respeito ao segundo casamento com o galego PEREIRA de CASTRO, o Pela.
Segundo o Victor, do primeiro casamento com o capitão Manuel de CASTRO de SA, houve 3 filhos.
Prometo-te o envio do que referes numa mensagem minha, antiga, a 812.
Hoje vai ser dificil. Um abraço da Natércia
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Prezado Vasco Quintanilha Fernandes
Muito lhe agradeço, para além das amáveis, e imerecidas, palavras com que me distinguiu, também este importante contributo para o meu livro de Família, ao localizar e facultar-me o teor do assento de óbito de António de Castro Correia.
Do processo de IG, a que me referi na anterior mensagem, consta que a Maria Barbeitos Padrão era natural da Quinta da Raposeira, freguesia de S. Miguel de Messegães, no assento de óbito do António de Castro Correia consta que este faleceu na Quinta da Raposeira, da freguesia de Santa Eulália ( ou Olaia), informação esta última mais exata, pois foi esta quinta que, mais tarde, recebeu o nome de Miosa ou Amiosa.
Não foi em vão que apelei ao saber do meu Ilustre confrade, a quem devo muitas e valiosas informações, nesta peregrinação em que buscamos reconstituir as pisadas dos nossos antepassados. Muito obrigado.
Com os melhores cumprimentos,
Miguel de Valdevez
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Prezado Vítor ( Badim)
Habituado a colher deliciosos frutos das suas continuadas investigações, que, muitas vezes, vagueiam por terrenos comuns, e muitas dúvidas, de curioso, interessado, me tem ajudado a esclarecer, muito lhe agradeço o seu interesse pela minha última mensagem e, se possível, qualquer contributo mais sobre o António de Castro Correia.
Com os melhores cumprimentos,
Miguel de Valdevez
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Prezada Natércia
Desculpe a familiaridade de tratamento, resultante do facto de, afinal, todos nós caminharmos ao encontro de antepassados, possivelmente comuns, de certeza amigos.
Sempre tenho lido com muito gosto e interesse a constante e persistente teimosia em identificar, com todo o ADN, parentes e antepassados mais longínquos, sem fazer reserva do resultado desse seu lavor.
Por esse motivo e também pelas amáveis palavras com que me brindou, mais apreciadas, ainda, por virem de quem conheceu este mundo quási no mesmo ano que eu, tornando-nos abencerragens entre confrades tão Ilustres, que são todos os que colaboram neste Forum, os meus agradecimentos.
Com os melhores cumprimentos,
Miguel de Valdevez
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Este fórum e este tópico, em particular, é isso mesmo, e passo a citar "... continuadas investigações, que, muitas vezes, vagueiam por terrenos comuns ..." (MdValdevez). Quantos de nós pesquisamos os mesmos indivíduos, as mesmas freguesias e temos dúvidas... uns ultrapassam, outros continuam com elas, depois num dado momento cruzam-se o que sabe com o que busca, e faz-se luz sobre este ou aquele que ainda temos em aberto nos apontamentos. Quase todos seguimos a fórmula, uns retiram tudo, outros apenas dados que consideram essenciais. Em tudo, cada um tenta dar-lhe o seu marco pessoal, sem desvirtuar a realidade que deve ter existido, e todos almejando convergir num conhecimento, que afinal é do próprio e de todos aqueles que descendem desse indivíduo em comum. E é destes pequenos encontros que vai surgindo um conhecimento cada vez mais lato sobre um passado tão distante quando aparentemente enigmático.
Ed
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Prezado Miguel de Valdevez,
Quanto ao Antônio de Castro Correia "o Barzebu", depois de minha mensagem 330370, no tópico http://geneall.net/pt/forum/164221/inquiricoes-de-genere/ , infelizmente nada mais localizei sobre ele. Quem sabe os dados abaixo poderão dar-lhe uma luz nas pesquisas.
Ainda hoje, pesquisando na NET sobre essa linhagem, consegui parte dos dados abaixo constantes de minha base:
"4) Paio Marinho de Lobera - FSO - Esposa: Águeda de Avale Marran (Águeda Dias de Avale) – Em 1601, ela sucedeu a seu pai nas Casas Solares de Fiolhedo e de Marran. Sra. do Padroado de Fornelos dos Montes - NFP, vol I, Abulhe, $1,N4 – NGV, vol I, pg 35 - Primos – vide pg piupiu - http://albakits.com/OVALLE.htm - Fhs:
A) Inês de Avale de Castro – Esposo: André de Brito Soares – Sr. do Couto de Linhares, em 1607. Fhs:
1) André Soares de Brito – Sr. do Couto de Linhares https://books.google.com.br/books?id=LJAaAAAAYAAJ&q=%22%C3%81ngela+Su%C3%A1rez+de+Brito+Castro+y+Barbeito%22&dq=%22%C3%81ngela+Su%C3%A1rez+de+Brito+Castro+y+Barbeito%22&hl=pt-BR&sa=X&ved=0ahUKEwju4ZarkPfTAhULl5AKHe40AEkQ6AEIIzAA
Esposa: Francisca Barbeito Padron e Puga – 1ª possuidora do vínculo de Pifieiro https://foros.xenealoxia.org/viewtopic.php?t=4216 - Fhs:
a) Ângela Soares de Brito Castro e Barbeito - Esposo: Manuel Barbeito Padron – N-Valadares, Portugal - COC. Capitão de Infantaria - Fhs: https://foros.xenealoxia.org/viewtopic.php?t=4216
1) Manuel Barbeito Padron – N-1686, Linhares – FSO - c. c. s."
Não tenho elementos para afirmar se o André de Brito Soares, seria ou não irmão do Francisco Soares de Brito, Sr. do Couto de Linhares, na Galiza, c. c. Isabel Soares de Castro (ou Antônia Soares de Castro), constante no NFP, Araújo, $270, N25 – Este último casal, também constante de minha base, não tenho a descendência.
Continuo a disposição. Abraço fraterno.
Samuel de Castro
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Complemento:
O casal Maria Pereira de Castro (ou Maria de Castro Sotomayor) – N-1660, Vigo - Sra. das Casas do Porto, Leirado e Vigo, na Galiza.
Esposo: D. Bartolomeu Trancoso de Lira e Sotomayor – N-1646 ou N-1660 - C-1679, em Lira - Sr. de Lira, em S Simão de Lira, Tui , tiveram 2 filhas casadas com:
7) Francisca de Lira - Esposo: Jácome Sarmento de Valadares - C-Salvaterra – Sr. da Casa de Linhares, em Galiza. - Primos – Vide pg 37g37g (Ele também teria C-com a irmã dela: Mariana Rosa de Lira, abaixo) (E, C-também com Catarina Sarmento Taboade – c. s.) - NFP, vol II, Araújo, $459, N25
9) Mariana Rosa de Lira e Sotomayor - Esposo: Jácome Sarmento de Valadares e Saavedra - C-Salvaterra, contra vontade de sua mãe - Primos – Vide pg 37a37a
(Ele também teria C-com a irmã dela: Francisca de Lira, acima) - Ele se diz Sr. do Couto e Jurisdição de Linhares, em Tui, Galiza - NFP, vol II, Araújo, $459, N25
Neste site https://www.xenealoxia.org/linaxes/pontevedra/1796-casa-torre-miraflores, também consta a dita citação.
"D. Jácome Sarmiento de Valladares e Saavedra casou con Dª Mariana Rosa de Lira e Soutomaior, da Casa de Lira, filla de D. Bartolomé de Lira e Soutomaior e Dª María Pereira de Castro, natural de Vigo.
Dise señor do coto e xurisdicción de Liñares no Obispado de Tui"
Infelizmente não possuo a descendência dos 2 casais.
Abraço.
Samuel de Castro
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Prezado Samuel de Castro
Sabia que fazendo apelo ao seu valioso auxílio iria, de certeza, receber uma magistral lição dos seus profundos conhecimentos e uma catadupa de elementos sobre essa Família imensa dos CASTRO, a que apaixonadamente se tem dedicado, tem sido objeto do seu estudo e da sua obra histórica e genealógica, que sempre pôs à disposição de quem acode ao seu valimento.
Confesso que ainda me não foi possível examinar todos os elementos que me facultou, tão generosamente, , mas não confio à dobadoura do tempo o ensejo de, desde já, lhe agradecer o seu favor e atenção, certo de que, senão ficar a saber mais do António de Castro Correia, ficarei muito enriquecido, nos conhecimentos, dessa família Castro que, por uma forma outra, liga a quantos participamos neste Forum e neste tópico.
Com muita estima , amizade e os melhores cumprimentos,
Miguel de Valdevez
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Prezado ED
Sempre atento e colaborante, conseguiu expressar melhor aquilo que sinto mas não sabia dizer.
É este espírito comum de querer saber mais e de entre ajuda que nos une, mesmo quando, como é o meu caso, de nada serve o nosso préstimo, por dificuldade de recurso às fontes, apesar de uma insaciável curiosidade.
Com os melhores cumprimentos,
Miguel de Valdevez
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Bom dia Samuel,
Como te tinha prometido, aqui vão alguns dados sobre a minha avo, Serafina da ROCHA DELGADO.
Pais da Serafina : Domingos FERNANDES(Z?) ROCHA, o Tangileiro por ser de Tangil, e Maria FAIAL.
Serafina casou duas vezes :
-1a vez, com o capitão Manuel de CASTRO de SA, filho do capitão Afonso de CASTRO, de Ceivaes e de Maria CORREIA. O Victor GOMES pode informar-te sobre os filhos (talvez 3) deste casamento.
- 2a vez, com o capitão, galego, Manuel PEREIRA de CASTRO, dito o PELA,capitão também. Este morreu em Barbeita, Monçao.
Tenho a fotocopia do primeiro casamento. Diz o seguinte :
"Aos trinta dias do mês de Agosto de seiscentos e cincoenta e seis recebi etc etc a Manoel de CASTRO de SA, filho de Afonso de CASTRO e de sua mulher Maria CORREIA da freguesia de Ceivaes, termo de Valadares e Serafina da ROCHA, filha de Domingos Fez ROCHA e de sua mulher Maria FAYAL da freguesia de Barbeita, termo da vila de Monção. Estiveram presentes Sebastião PITTA SOARES e P(?)o da ROCHA PITTA, e outras muitas..."
Infelizmente nao tenho a foto do casamento com o meu avô, o Pela. Mas os elementos estao com certeza na I.G. do filho deles, o padre Manuel PEREIRA de CASTRO nascido em 1668.
Tudo isto penso que jà o conheces. Se precisas de outros elementos, não hesites. Um abraço da Natércia
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Prezado amigo Victor,
Se por acaso tiveres a descendência, como afirma a colega Natércia, do casal Serafina da Rocha Delgado e Manuel de CASTRO de SA, e puder me disponibilizar, ficar-lhe-ei muitíssimo agradecido.
Agradeço sua atenção. Abraço fraterno.
Samuel de Castro
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Estimado Miguel de Valdevez,
Agradeço-lhe pelas palavras de incentivo à mim endereçadas.
Minha base dos Castros sempre esteve, e sempre estará à disposição dos interessados de elementos dessa família.
É muito maravilhoso ver a espontaneidade e disponibilidade de diversos colegas, moradores em diferentes regiões e países, se doarem na busca de elementos comuns de uma ancestralidade familiar. Isto faz com que nos dê forças em continuar a doação de dados, pois, quanto mais se doa, mais se recebe.
Que Deus continue à iluminar à todos e que nos dê saúde e disposição para continuarmos nossas buscas.
Forte abraço a ti e aos demais colegas.
Samuel de Castro
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Estimada Natércia,
Muitíssimo obrigado pelas informações.
Solicitei ao colega Victor a descendência do casal Manuel de Castro de Sá e Serafina.
Carinhoso abraço.
Samuel de Castro
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Prezada Natércia
Certamente sabe:
1que o Capitão Afonso de Castro, da freguesia de Ceivães foi testemunha, bem como Amadeu Pereira, da Aldeia de Santo Antão, no casamento, em 25/10/1665deFrancisco Passos com Domingas Pereira, da aldeia de Santo Antão, tendo os noivos obtido dispensa de parentesco no 4º grau de consanguinidade;
2-Que em 28/7/1687 casaram António de Sá, filho de Fernão de Sá, morador no lugar de Santo Antão e de Inês Alvares ( ou Alves?),solteira, moradora no lugar da Bemposta, da freguesia de Santa Eulália, com Francisca de Castro, filha de...Rodrigues de Castro e mulher Maria Alvares ( ou Alves?) , sendo testemunhas o Padre Matias Pereira, António Sá da Rocha e Bernardo de Castro, todos de S. Miguel de Messegães.
Estes elementos podem já ser conhecidos, ou não ter interesse, caso em que peço desculpa por lhe roubar tempo.
Com os melhores cumprimentos
Miguel de Valdevez
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Caro Miguel de Valdevez
Obrigado por esses dados: Sabemos que o pai deste capitão Afonso de Castro de Araujo e Sa era de Santo Antão, mas ainda não consegui-mos ligar aos ascendentes, como o Francisco de Passos ou Paços 1° esposo de Domingas Pereira da Lomba, não temos os pais mas ele deixou testamento para uma criança seu irmão e com o apelido Passos "de Probem" tem que ser neto ou bisneto de Fernão de Castro e Sa e de sua esposa que é esta que tinha o apelido Passos e serem parentes em 4° grau isto quer dizer que tinham um mesmo trisavô, o avô materno de Domingas Pereira era uma Antonio Fernandes "talvez de Castro" mas em muitos assentos aparece apenas como Antonio Fernandes ja a filha é Joana de Castro
Quanto ao Antonio de Sa, filho de um Fernão de Sa, deve ser neto de Gaspar da Rocha Brandão e a testemunha Antonio da Rocha e Sa deve ser tio do noivo.
Os assentos de Messegães, apenas temos livros apartir de 1612 ou 1614 ?
Cumprimentos
Victor
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Caro Miguel de Valdevez,
Realmente sabia, mas parcialmente.
Sabia e, em grande parte, graças à ajuda de três primos, "experts ès MESSEGAES", o Antonio BIVAR, o Victor GOMES e o Geraldo de PEREIRA CALDAS, que o meu avô Manuel de CASTRO e ARAUJO, nascido em 11/11/1674, em Santo Antao, era filho do segundo casamento da Domingas PEREIRA (+21/09/1708) com o Domingos de CASTRO.
A minha curta pràtica da Genealogie permite-me constatar que "tudo" o que parece "sem interesse" hoje, vai tornar-se "essencial" amanhã.
No ponto onde eu cheguei jà precisaria de cofres como os do NSA, cheios de big data.
E, como sou da geraçao da escrita, tento desdobrar em papel o que obtenho pelo internet.
Inùtil de lhe descrever os montes de papelada, de "doublons", que vou deixar aos filhos, netos e bisnetos Serà um auto-da-fé de primeira classe.
Até breve e muito obrigada pelos complementos de informação. Cumprimentos calorosos da Natércia
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Prezado Samuel de Castro
Encontrei agora nos meus apontamentos uma referência aos Senhores de Linhares que, de certeza, é do seu conhecimento, no entanto, a qui a transcrevo, fiado no velho brocardo latino " Quod abundat non nocet" :
fls 61 vº - JOSEFA filha de ESTEVÃO BARBEITOS PADRÃO e de sua mulher Dª ISABEL PAÇOS DE ANASELE(?) FIGUEIROA, moradores na sua Quinta de Guimarem, desta freguesia de Valadares- nasceu a 25-7-1728.
Padrinhos:- MANUEL ANTONIO PADRAN, SENHOR DE LINHARES e madrinha DONA JOSEFA DE CASTRO E SARMENTO, AMBOS DO BISPADO DE TUI, REINO DA GALIZA, sendo a madrinha representada pelo Rer.do Padre Manuel de Araújo e Caldas, desta mesma freguesia.
NOTA MINHA: Fala-se neste assento supra, como madrinha -Dona Josefa de Castro Sarmento, do Bispado de Tui.
Ora Morais Alão (Alão de Morais), na Pedatura Lusitana, 1º volume, pág, refere um GREGÓRIO DE CASTRO SARMENTO, (que deve ser da mesma família daquela Dona Josefa), o qual era casado com Maria Soares Sotella.
SOBRE O SENHORIO DE LINHARES VEM A SEGUINTE REFERENCIA NA PEDATURA LUSITANA, DE MORAIS ALÃO: "DIOGO SOARES,FILHO DO SOBREDITO ( PEDRO SOARES) FOI SENHOR DO CONCELHO DE LINHARES, NA GALIZA".
Não tenho, de momento, outros elementos que me permitam desenvolver este apontamento.
Aqui fica, para a hipótese de ter algum interesse, para alguém.
Com os melhores cumprimentos,
Miguel de Valdevez
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Caro Miguel de Valdevez,
Esse assento é para mim extremamente interessante, já que os nele referidos relacionam-se estreitamente com uma minha antepassada, D. Jacinta Antónia Lobato, também identificada como D. Jacinta Antónia de Castro, D. Jacinta Antónia Sarmento e até (pelo menos em assentos em Salvaterra do Minho, na Galiza onde também residiu) como D. Jacinta Antónia Gonzalez ou ainda "de La Cuesta" (aparecendo "da Costa" na transcrição do respectivo assento de casamento no processo de familiatura do Santo Ofício de um neto). Nasceu na freguesia de S. Miguel de Cabreira, concelho de Salvatierra, do Bispado de Tui, tendo sido baptizada a 5/12/1669, e casado na mesma freguesia a 17/12/1685, com Inácio Rebello que foi depois "aduaneiro" em Salvatierra, tendo vindo o casal mais tarde residir para S. Julião de Badim, então do Concelho de Valadares. Era filha do capitão Francisco Gonzalez e de D. Juana Lobato, a qual por sua vez era filha de Francisco Pereira de Castro e de D. Maria de Castro Sarmento, sendo esta última, por sua vez, filha de Gregório de Castro Sarmento e de Juana Lobato. Ora este Gregório de Castro Sarmento é precisamente o que cita e que foi casado também com Maria Soares Soutello (ou Soutela) de quem teve o Mestre de Campo Jácome Sarmento de Valladares, Governador de Salvatierra, que é padrinho de um filho de D. Jacinta.
Mas há outras coincidências: a madrinha da mais recente Juana Lobato (mãe de D. Jacinta) foi Antónia (Soares) de Castro, aparentemente meia-irmã paterna de Maria de Castro Sarmento e irmã inteira do Mestre de Campo acima referido, sendo mulher do Senhor de Linhares (Francisco Soares de Brito, segundo o Gayo), e sendo este o padrinho do irmão de D. Juana, Gregório de Castro Sarmento (como o avô materno). Além disso quem baptizou Juana Lobato foi o Padre Francisco de Torres, meio irmão materno de Antónia Soares de Castro, segundo o Gayo. Mais tarde aparece um Senhor de Linhares homónimo daquele Mestre de campo, o qual seria então seu tio-antepassado.
Uma filha do Gregório de Castro Sarmento irmão de D. Juana Lobato, chamada D. Teresa Pereira de Castro ou "de Castro Sarmento", portanto prima co-irmã de D. Jacinta, também vem para Portugal, onde casa com Estêvão Barbeito, filho de D. Luisa de Sousa que foi casada também (para além de ter casado com um Estêvão Barbeito, homónimo do filho) com Francisco Soutello Ferreira que desconfiamos que possa ser tio materno de Inácio Rebello, marido de D. Jacinta, ou mesmo avô materno deste (por via ilegítima).
Sendo assim, o Estêvão Barbeito Padrão, pai da Josefa baptizada em 25/7/1728 deve ser filho do atrás referido Estêvão Barbeito e de D. Teresa de Castro Sarmento, bem como a madrinha, D. Josefa de Castro Sarmento, a qual será assim de facto descendente do Gregório de Castro Sarmento que refere (será trineta). Fica por explicar como o Senhorio de Linhares chegou a um Manuel António Padran e qual o parentesco com os outros Barbeitos Padrão aqui referidos (esses conhecemos-lhes bem a ascendência, pois o casado com D. Luisa de Sousa era filho de João Lopes Villarinho, escrivão da Câmara de Valladares e de Brites Álvares (Barbeito e Padrão) que era descendente dos Barbeito y Padrón da Galiza (com algumas quebras de varonia).
Um abraço,
António
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Prezado Vítor
Não disponho, neste momento, de elementos que ajudem a dilucidar as dúvidas que propõe.
Admito a hipótese que o Francisco de Passos ( ou Paços) fosse o conhecido FranciscoSoutelo e que este fosse parente de Maria Soares Sotella casada com Gregório de Castro Sarmento( Sarmiento), de que fala Alão de Morais mas...falta fazer a demonstração.
Como quem deita mais uma canhota para a fogueira, deixo-lhe aqui, para a hipótese pouco provável de a não conhecer, a notícia de um inventário de menores, que encontrei no ADViana:
por óbito de MANUEL JOSÉ BARBEITOS PADRÃO, do lugar da Aldeia de Souto, freguesia de Riba de Mouro, Monção,falecido em 21/10/1856, em que foi inventariante João Pereira.
Em Riba de Mouro encontrei o assento de casamento deste inventariado.
Casou em Riba de Mouro, a 13/6/1793, com DONA MARIALUIZA DE LIMA BACELAR, constando do dito assento que ele é filho de Manuel António Barbeitos Padrão e de Dona Maria Teresa da Cunha Correia, neto paterno do Capitão Manuel de Barbeitos Padrão e de Dona Luiza Maria de Caldas, todos do lugar da Valinha ,freguesia de Ceivães e neto materno de António da Cunha Correia e de Ângela de Araújo, estes do lugar de Valinhas da freguesia de S. Pedro de Souto, Arcos de Valdevez, sendo a nubente filha do Capitão Caetano de Lima Bacelar e de Dona Rosa Maria de Sousa Lobato, neta paterna de Alexandre Lima Bacelar e de Paula de Caldas, todos da casa do Paço, da freguesia de Riba de Mouro, e neta materna do Capitão José de Sousa Lobato e de Ana de Caldas, da freguesia de S. Salvador de Tangil. Testemunhas presentes ao casamento -António Luís Barreiros, do referido lugar de Souto.
Desculpe estar aqui a despejar mais estes elementos, certamente bem conhecidos mas como sei que tem feitos aprofundadas investigações sobre estes de antepassados, não resisti à tentação.
Com os melhores cumprimentos
Miguel de Valdevez
PS - Pareceu-me já ter enviado esta msg que, no entanto, não encontrei neste tópico do Forum.
Se se tratar de duplicação, renovo as minhas desculpas
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Prezado António Bivar
Depois de longo período decorrido após a nossa última troca de mensagens, neste Forum, de que tirei muito proveito e " doces fruitos", sinto-me com um antigo servo da gleba, que se limita a lançar a semente à terra, a deixa germinar e enche o celeiro com abundante colheita.
Muito obrigado por me facultar tantos e tão interessantes dados da sua fecunda investigação.
Tenho para ai uns Sousa Lobatos e uns Caldas Lobatos que precisam de ser esclarecidos.
Se me permitir, em outra oportunidade, recorrerei à sua generosa ajuda, sempre amiga e sempre prestável.
Com os melhores cumprimentos,
Miguel de Valdevez
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Prezado Miguel
Esse ramo de Barbeitos Padrão que encontra-mos em Riba de Mouro e que ligam a freguesia de Ceivães, devem ser parentes dos que encontra-mos em Valadares, mas ramos separadosos de Ceivães chegaram a Ceivães depois dos de Valadares, para os nossos dados " hoje " a primeira que chegou a Valadares foi a esposa do capitão Estevão Conde era ela Isabel Barbeitos Padran, mas tinha mais apelidos pela mãe e penso que era filha de Pedro Barbeitos y Padran " e Beatriz Alvares Valadares, depois em Valadares nasceu a Beatriz que casou com João Lopes Vilarinho e com os filhos deste casal o apelido Barbeitos Padrão continuou em Valadares.
O capitão de Tangil era Senhor da casa de Ladreda e era João de Sousa Lobato e a esposa era Ana de Castro ou Castro Soares.
Cumprimentos
Victor
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Prezado Vítor
Agradeço mais esta útil e rápida resposta.
Com os melhores cumprimentos
Miguel de Valdevez
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Caro Victor,
Tenho o casamento do Manuel de Barbeitos (sic) Padrão com Luisa Maria de Caldas, em Ceivães a 23/1/1715, dispensados no 3º grau de consanguinidade, ele filho de Ricardo de Barbeito Padrão e Marta Rodrigues, solteira, já defunta, de Ceivães e ela de Alexandre de Caldas, já defunto, e Benta de Sousa; testemunhas: Caetano Moura, capitão João Lobato de Queirós e Pedro Afonso de Mouro Jusão. A consanguinidade talvez se explique pelo lado Caldas, se Ricardo for descendente (filho?) de Manuel de Araújo Caldas e Maria de Barbeito Padrão, sendo esta filha de João Lopes Villarinho e Beatriz Álvares.
Como bem nos lembra, a Brites (Beatriz) Álvares era filha do Capitão Estêvão Conde e de Isabel Lopes de Barbeito, segundo um manuscrito genealógico existente na Torre do Tombo, e suspeitamos que esta Isabel fosse descendente (filha?) de um Pedro de Barbeito y Padrón e de Beatriz Álvarez Mariño de Valladares, sendo Pedro de Barbeito familiar do Santo Ofício em 1545; essa suspeita resulta, evidentemente, do nome "Beatriz Álvares" da sua mulher.
Há um Alexandre de Caldas de Riba de Mouro que casa em Roussas a 3/1/1691 com Maria Lopes, filha natural do abade de Roussas João Lopes Villarinho (outro filho do João Lopes Villarinho e de Beatriz Álvares) e de Maria Álvares solteira do lugar da Fonte, Roussas. Uma vez que não dão os pais do noivo, talvez ele já fosse viúvo e seja o acima referido pai de Luisa Maria de Caldas, mas não tomei nota de que o dissessem viúvo no assento. As testemunhas são Cristóvão de Sá, de Valladares, António Pinheiro e António da Rosa de Araújo
Um abraço,
António
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Caro Antonio e Miguel
Estive a ver em Ceivães e Ricardo Barbeitos Padrão é dito de Messegães e a Maria Barbeitos Padrão e seu esposo Manuel de Araujo e Caldas viviam em Valadares na quinta do Rosal onde o Manuel era sargento-mor de Valadares.
O Alexandre de Caldas Pereira que era de Quintela, Riba de Mouro este Alexandre é do nosso ramo dos Caldas é filho de um Agostinho Pereira e Maria de Caldas esta Maria é filha ou neta de João de Caldas e Catarina Gomes de Sa.
Ao ler o nome de uma testemunha do casamento "um Mouro ou Moura" vejo que em Quintela- Riba de Mouro vivia uma familia com esse apelido porque eu encontrei no meu ramo em Quintela um Gonçalo Moura cc Catarina de Caldas esta talvez neta do João de Caldas, mas ainda não fiz a ligação.
Cumprimentos
Victor
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Caro Antonio
Ao ver bem as datas em Riba de Mouro ja encontro o apelido Caldas antes do casamento de João de Caldas com Catarina Gomes de Sa, eu tinha escrito que Gonçalo de Moura era casado com uma Catarina, não!!! Catarina de Caldas Moura era filha e a esposa era Domingas de Caldas e esta Domingas nasceu entre 1670/1675 isto são as datas que nasceu o João de Caldas em Ceivães, por isso ja havia Caldas em Riba de Mouro.
E o Alexandre não pode ser o filho de Agostinho, porque a filha casa em 1715 nasceu pelo menos em 1695 o pai em 1670 nas mesmas datas que a Domingas de Caldas.
Victor
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Caro Victor,
Tenho o casamento de Gonçalo Mouro com Domingas de Caldas em Valladares a 28/9/1659; dizem no assento que Domingas de Caldas "está em casa do Abade desta freguesia de Sta. Ovaya"; Gonçalo Mouro é filho de João Mouro e Marta de Sá, de Riba de Mouro, e Domingas de Caldas é filha de António Rodrigues Caldas e Isabel Gomes de Ceivães. O padre é João Mendes Pereira e são testemunhas Pedro Gomes Pereira, Alexandre Pereira, João Álvares da Quintela (freguesia de Cima de Mouro) e Gregório Mouro.
Tenho umas notas relativas ao óbito de um Feliciano Brandão Bravo, a 27/11/1713 em Valladares em que referem o testamento, dizendo-se herdeiros o irmão Pedro Gomes (Bravo) e os sobrinhos; ora este Pedro Gomes Bravo é dito sobrinho do padre Alexandre Pereira no óbito deste em 28/2/1718 em que são cumpridores o padre Alexandre Pereira de Sá, o licenciado Gaspar Pereira da Lomba e fala-se também em Domingas de Caldas. Confesso que os meus apontamentos neste ponto estão um bocado confusos e não tenho a certeza que estas últimas notas se refiram ao óbito do Padre Alexandre Pereira ou ao óbito de Feliciano Brandão Bravo...
Também tenho o baptizado de Maria, em Riba de Mouro a 20/8/1670, filha de Gonçalo Mouro e Domingas de Caldas, da Quintela.
Finalmente encontro em Ceivães um António Rodrigues Caldas, mas casado com Margarida (?) Esteves (teria de ver outra vez os assentos pois mais tarde percebi que as "Mag.da" são "Madalenas" e não "Margaridas"; eu transcrevi Marg.da, mas pode ter sido interpretação minha); aparece como pai de dois noivos: Gonçalo Rodrigues que casa a 10/10/1657, viúvo de Madalena Rodrigues, com Maria Domingues, filha de Domingos Afonso (defunto) e Ana do Valle, sendo testemunha o padre António de Castro, e Pedro Rodrigues Vº (Villarinho? viúvo?) já com os pais defuntos (não apontei a data mas foi entre 1663 e 1666...), com Ana Esteves, filha de Afonso Mendes e Madalena Esteves, defuntos, das Pereiras. Testemunhas: Sebastião Fernandes, Francisco Domingues e João Afonso, todos das Pereiras.
De tudo isto parece deduzir-se pelo menos que afinal a Domingas de Caldas não terá nascido por volta de 1670, mas muito mais cedo, por volta de 1639; mas não percebi qual a relação com a data de nascimento de Agostinho Pereira. Em qualquer caso esta Caldas de Riba de Mouro afinal era oriunda de Ceivães, mas contemporânea do João de Caldas casado com Luisa de Castro. Infelizmente não sei nada da origem do pai António Rodrigues Caldas de Ceivães que deve ser contemporâneo do Padre Sebastião de Caldas.
Um abraço,
António
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Caro Antonio
Agradeço essas informações, eu nunca encontraria esse assento de casamento em Valadares, porque ele de Quintela e ela de Ceivães, nunca pensava fazer buscas em Valadares para este casamento, o abade onde ela morava talvez fosse tio, mas não sabemos se o padre João Mendes Pereira, seja o dito Abade? agora sei que Catarina de Caldas filha de Gonçalo Mouro nasceu depois de 1660, mas a Domingas de Caldas talvéz seja Pereira por a mãe "Gomes Pereira".
Esse Pedro Gomes Brandão Bravo foi senhor da casa do Mezio em Valadares e deve ser irmão do Tomé Gomes Brandão que morreu jovem, este tinha casado com Dna. Maria de Castro Ozores Sotomaior filha de Francisco e neta de Afonso Ozores Sotomaior, eu tenho um capitão Francisco Manuel Gomes Brandão Bravo que faleceu 01/11/1817 e era senhor da casa do Mezio e casado com Luisa de Caldas esta tinha falecido 07/06/1795, uma filha deste casal Maria Luisa Brandão Caldas foi casar com Francisco Antonio Pereira de Eça " tenente coronel e governador de Monção e apartir desse casamento o Gomes Brandão acabou na casa do Mezio e entrou o Pereira de Eça.
Eu tinha escrito que o Alexandre de Caldas Pereira era filho de Agostinho Pereira e Maria de Caldas e neto de João de Caldas e Catarina Gomes de Sa, porque este casal Agostinho Pereira e Maria de Caldas criaram um ramo de Pereira Caldas em Quintela e alguns netos vieram casar a Ceivães com o apelido Pereira Caldas, mas ao ver bem as datas vi que Alexandre não podia ser filho de Agostinho, mas pode ser o que casou em Roussas visto que não tem nome dos pais talvéz viuvo, que encontra-mos muitos viuvos onde o padre não escrevia o nome dos pais " até penso no nosso João Rodrigues Vilarinho, juiz dos orfãos" que no casamento não consta o nome dos pais e os da noiva constam.
Victor
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Prezado António Bivar
Nesta sua msg toca num assunto que, para mim, continua a ser um mistério.
Refiro-me aos falecimentos, em 26/11/1713, de Luís António de Araújo e de Pedro Gomes Bravo, a ambos sendo indicada como causa da sua morte " um tiro".
E no dia seguinte, 27/2/1713, o falecimento do Capitão Feliciano Brandão, que era morador no lugar do Mezio, todos de Santa Eulália de Valadares.
Consta do assento de óbito do Padro que ele era casado com Dona Rosa da Costa Malheiro.
Do assento de óbito do Feliciano Brandão resulta que este era tio do Pedro.
Também sabemos , pelo assento de óbito do Padre Alexandre Pereira, em 28/2/1718, que seria também tio do Pedro Gomes Bravo, beneficiando, no seu testamento ,três filhas do Pedro, que se encontravam, com umas parenta, no Convento de São Francisco da Vila de Monção.
Por acaso tem algum conhecimento do motivo destas mortes, atiro, do Luís António Araújo e Pedro Gomes Bravo e da morte, no dia seguinte, do Capitão Feliciano Brandão? Estariam todos do mesmo lado ou em campos opostos?
Apelo também aos conhecimentos do Prezado Vítor ( Badim) , por saber que é também investigador fecundo destas famílias de Valadares.
Tenho acompanhado, interessadamente, a troca de informações entre um e outro, não dispondo, infelizmente, de elementos que me permitam contribuir para o esclarecimento desses ramos , por impossibilidade de acesso documental, que o assunto requere.
Com os melhores cumprimentos,
Miguel de Valdevez
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Caro Miguel
Como tinha-nos conhecimento que em 1700 a casa do Mesio era dos Gomes Brandões, por o casamento de Tomé Gomes Brandão " cavaleiro da ordem de cristo" que casou em Messegães 11/12/1721 filho de Pedro Gomes Brandão " ja defunto" e Rosa Maria da Costa este Tomé faleceu 25/11/1726 e foi herdeira sua mãe Dna Rosa Maria e o capitão Francisco Manuel Gomes Brandão Bravo que faleceu em 1817 na casa do Mesio deve ser um neto do Pedro Gomes Brandão e Rosa Maria da Costa Malheiro, mas talvez de uma filha de Pedro, por Pedro Gomes Brandão quando foi morto em 26/11/1713, mas o tio Feliciano ja tinha falecido a 9 meses, vou ver se encontro os pais do Francisco Manuel que + em 1817.
Cumprimentos
Victor
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Prezado Vítor
Agradeço a sua resposta e aproveito para corrigir um lapso meu na minha última msg, pois o Capitão Feliciano Brandão faleceu, efetivamente, no dia seguinte, ou seja em 27/11/1713.
Agradeço, antecipadamente, as diligências que fizer.
Com os melhores cumprimentos,
Miguel de Valdevez
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Prezado Miguel de Valdevez,
Muito obrigado pelas informações de seus apontamentos.
Infelizmente e citada Josefa de Castro e Sarmento não consta de minha base e nem em meus Arquivos de pendências.
Ratifico meus agradecimentos. Abraço fraterno.
Samuel de Castro
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Quinta de Santo Antao,pazo de Monterreal e senhores de Feardos
Prezado Vítor
Muito lhe agradecia, e estendo este pedido ao nosso estimado António Bivar, se me pudesse(m) indicar as fontes, e melhor ainda, cópia de quaisquer documentos, que possam alicerçar a filiação de Beatriz( Brites) Alvares Barbeito, como filha do Capitão Estevan Conde e mulher Isabel Lopes Barbeito.
Aproveito para chamar a atenção de um artigo, bem documentado, hoje publicado na Diário de Pontevedra, a que se pode aceder pondo no motor de busca Bartolomé Barbeito y Padrón.
Com os melhores cumprimentos,
Miguel de Valdevez
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Caro Miguel,
Eu tenho a informação genealógica do Inquisidor Bartolomé Barbeito Padrón, se me fornecer o email posso lhe enviar.
Iñaki
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Caro Miguel
Esse Bertomolé deBarbeito e Padron era filho de Juan Barbeito e Padron e Inês Suarez de Puga.
Neto paterno de: Juan Barbeito e Padron e Catalina Gonzalez.
Bisneto de: Pedro Barbeito e Padron " familiar do S.O em 1545 e de Beatriz Alvares Marinho Valadares, estes é que devem ser os pais de Isabel cc o capitão Estevão Conde.
4° neto de Juan Barbeito e Padron e Teresa Alvarez da Ponte Figueroa.
5° neto de Gonzalo de Barbeito e Constanza Del Padron.
Cumprimentos
Victor
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Como podem ver o meu engano, passei de 2° neto a 4° , mas Gonzalo de Barbeito era 4° avô de Bertolomé.
Victor
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Prezado Inaki
Agradeço a disponibilidade e o favor de me facultar os elementos que refere para o email >:manuelaraujo200@gmail.com<
Renovando os meus agradecimentos,
Com os melhores cumprimentos,
Miguel de Valdevez
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Bom dia, querido Iñaki.
Como sabes, ando sempre à procura de dados sobre os SUAREZ de PUGA, do Condado.
Principalmente os de ARBO, mas também os de Salvaterra e outras localidades.
Podes enviar-me para o meu mail, se F. F., o que tens sobre esse Bartolomé S. de P. de Corzans ?
Quem sabe se um detalhe poderà esclarecer aquele mistério da casa-torre da Moreira, não completamente esclarecido.
Até breve, aqui no forum e em particular, pelo e-correio. Um abraço Natércia
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Prezado Vítor
Agradeço esta amável resposta e os pormenores genealógicos que nela me faculta.
Esta referência que faz: " Bisneto de: Pedro Barbeito e Padron " familiar do S.O em 1545 e de Beatriz Alvares Marinho Valadares, estes é que devem ser os pais de Isabel cc o capitão Estevão Conde" parece traduzir uma mera hipótese, no que tange à filiação da Isabel cc com Estevan ( Esteban?) Conde.
A base documental, para além da Xenealogia, é que constitui o nó górdio das minhas dúvidas, por não ter, ainda, chegado à base documental, que cortaria esse nó.
Gostaria de saber se dispõe e, em caso afirmativo, me pode facultar, o documento que alicerce aquela hipotética e, quiçá, provável, filiação.
Espero ficar a dever-lhe a amabilidade deste esclarecimento, que somarei às múltiplas contribuições genealógicas com que tem enriquecido as minhas investigações e de que
me confesso devedor.
Com os melhores cumprimentos,
Miguel de Valdevez
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Caro Miguel,
Infelizmente neste momento não tenho a certeza em que fonte foram colhidas estas informações relativas à filiação de Beatriz Álvares, mas julgo que será numa destas duas: ou num manuscrito genealógico existente na Torre do Tombo (ANTT, Manuscritos Genealógicos, 21 F 34, fls. 242) ou no Nobiliário de Rangel de Macedo (Bibl. Nacional de Lisboa, Reservados, Pombalina, nº 404, fls. 251 "Mais Villarinhos"). Em qualquer delas desenvolvem-se os costados de João Lopes Villarinho e é referida a sua mulher (e no manuscrito genealógico também a irmã, curiosamente também chamada Beatriz Álvares mas a que se acrescenta "Villarinho" e casada com Gregório Soares de Brito, o que está perfeitamente documentado nos assentos de Segude). Julgo que será no nobiliário de Rangel de Macedo que se dá a filiação de Beatriz Álvares "Barbeito e Padram", mas não tenho a certeza; também será aí que se dá o primeiro casamento de João Lopes Villarinho com Ângela de Barros, de quem tem pelo menos o filho Simão Lopes de Barros, cuja filha Maria Lopes de Barros casa com António de Sá da Rocha (a 24/7/1676, julgo que em Messegães, ele filho de Gaspar da Rocha Brandão), o qual volta a casar em Longos Valles a 5/4/1701 com Ângela Marinho Falcão (filha de António Faial e Isabel Gomes).
Quanto a cronologia, há que notar que João Lopes Villarinho vê confirmado, na Chancelaria de D. João IV, o seu cargo de Escrivão dos Órfãos de Valladares, que já era exercido havia 48 anos (!) a 29/5/1643 (certamente por ocasião da execução por traição do Marquês de Villa Real que era o Senhor donatário do Condado de Valladares, a quem antes competiam essas nomeações). Assim imagino que teria já 25 anos ou mais quando o começara a exercer cerca de 1595, ou seja, terá nascido o mais tardar em 1570. Deve ter ficado viúvo cedo pois só se lhe conhece um filho do primeiro casamento; assim a segunda mulher poderia ter menos uns 10 anos que ele e poderia ter nascido cerca de 1580 ou mesmo bastante antes. A mãe dela poderá ter nascido talvez entre 1540 e 1560, o que é perfeitamente compatível com a filiação num familiar do Santo Ofício de 1545.
Um abraço,
António Bivar
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Caro Iñaki,
Também lhe peço o favor de me enviar essas informações, se possível. O meu maill é abivar arroba sapo ponto pt.
Um abraço,
António
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Caro Miguel,
De facto o que por enquanto dá alguma plausibilidade à hipótese de filiação de Isabel Lopes de Barbeito é apenas a coincidência de nomes entre a sua filha Beatriz Álvares e a mulher de Pedro Barbeito y Padrón, também chamada Beatriz Álvares, embora referida também com outros apelidos. Assim parece bastante irresistível supor que Isabel pelo menos descenda desse casal pois para que a mulher de João Lopes Villarinho se identifique em praticamente todos os assentos em que é referida apenas como "Beatriz Álvares" sendo o pai de apelido "Conde" e a mãe "Lopes de Barbeito" é porque certamente esse nome seria homenagem a algum ascendente ou mais provavelmente uma ascendente próxima; nestes casos o mais comum é ser uma ascendente com nome próprio e apelido (ou simples patronímico) iguais. Haver uma homónima casada com uma Barbeito y Padrón parece assentar como uma luva...
Quanto à cronologia, como se via na minha anterior mensagem, parece compatível com o facto de Isabel ser filha do casal.
Um abraço,
António
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Caros Antonio e Miguel
Eu escrevi devem ser os pais de Isabel, porque para corresponderem as datas essa Isabel so pode ser filha ou sobrinha desse Pedro, mas temos que ver que os descendentes da Isabel usaram o Barbeito e Padron e não usaram o Conde ou o Vilarinho, apenas o padre filho de João e Beatriz é que o apelido Barbeito e Padron tinha uma certa nobreza.
Para a confrade Natércia a Inês Suarez de Puga mãe de Bartolomé era filha de Juan Teixeira e Isabel Suarez de Puga esta natural de Tortoreos e deve ser a filha de Vasco Suarez de Puga e Isabel Alonso de Santa Maria.
Cumprimentos
Victor
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Caro Victor,
Quanto à filiação de Isabel Suárez de Puga, veja-se:
AHN INQUISICIÓN, 1402,Exp.2 - Información Genealógica (Limpieza de Sangre) del Doctor Don Bartolomé Barbeito y Padrón. Resposta da testemunha José Ozores Sotomayor, Senhor de Corzanes: "dicha Isabel Suárez de Puga era hija legítima del Capitán Antonio López Junqueiras y Ines de Puga, su mujer vecinos de dicha feligresía de Tortoreos"
Iñaki
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Prezado António Vibar
Agradeço as suas duas msg de hoje e os esclarecimentos que teve amabilidade de me disponibilizar.
Por desgraça minha não conheço o manuscrito genealógico da TT, nem o Nobiliário de Rangel de Macedo, ainda que aquele e este são muito úteis instrumentos de estudo, apesar de, ,infelizmente, nem sempre de todo fiáveis, como sabe por experiência própria.
No campo das hipóteses, tenho uma, um pouco diferente, considerando a minha antepassada Beatriz ( ou Brites), que na IG de um bisneto aparece com o nome de Beatriz Alvares Barbeito, seria filha de Mariana Barbeito y Padrón casada com Lope Nuñes Fernández Aldao, do Pazo de Casal, em Bueu e assim igualmente neta de Juan Barbeito y Padrón e de sua terceira mulher.
Fundamento esta hipótese em dois documentos:
a) o Brasão, ou pedra de armas, da casa da Amiosa, onde, num dos quarteis aparece o escudo dos Barbeito Padrón, igual ao que usavam em Corzáns e figura no Portalón de la Inquisición na casa de Piñeiro deCorzáns;
b) a madrinha de Francisco Xavier Machado de Araújo , em 26/7/1741 - Marqueza de Pazo de Bueu, parenta próxima do avô do batizado.
Ambos induzem a um parentesco próximo, que só podia vir pelo lado da Beatriz e são cronologicamente plausíveis.
Claro, estou perfeitamente consciente de que se trata de mera hipótese, que muito gostaria de poder demonstrar ou, pelo contrário, fosse documentalmente demonstrado o meu errado raciocínio.
Todos os contributos para o devido esclarecimento, virão por bem.
Com os melhores cumprimentos,
Miguel de Valdevez
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Caro Iñaki
Agora foi ver a genea e o amigo Iñaki ja tinha colocado essa Isabel filha de Antonio e casada com o tal Juan Teixeira, então esta era irmã do Vasco Suarez de Puga, então a filha do Vasco a Isabel não sabemos com quem casou?.
O amigo Inãki esta mais ao corrente deste ramo Suarez de Puga, de Ribarteme e Tortoreos.
Cumprimentos
Victor
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Caro Miguel e Antonio
Então a Beatriz Alvares Barbeito Padron, não seria filha do capitão Estevão Conde e de Isabel Lopes Barbeito;
Eu penso que em 1620 Beatriz ja era casada com João Lopes Vilarinho e o casal Lope Nunes Fernandes de Aldão e Marina Barbeito Padron tem filhos a nascer em 1621, os manuscritos na torre do tombo, podem estar errados, mas acho muito justo as datas para ela ser filha de Marina ou Mariana, essa Beatriz encontra-se muito como madrinha nos assentos de Messegães.
Victor
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Caro Victor,
Respondo afirmativamente à sua convocação. E, graças ao primo Iñaki, apresento provas.
Num dos livros de baptisados de Santiago, TORTOREOS, 1604-1777, folio 58 verso :
23noviembre 1631
Domingo de Figueroa
Ysabel Suarez de Puga, hija de (Juan) de Tejoeyra e Ysabel Suarez de Puga, vecinos de Corçanes en este obispado de Tuy
Padrino : Alonso Tajoeyra
Madrina : Catalina Suarez mujer del licenciado Alo,nso de Puga
Nota : Alonso Suarez baptiso un hijo de ...
Talvez o que precede possa ajudar.
abraço a todos os interessados Natércia
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Cara Natércia
O casal Juan Teixeira e Isabel Suarez de Puga, também tinham uma filha Isabel, porque a que casou com Juan Barbeito foi a Inês, mas vejo que esse nome Isabel era comum nesses ramos de Suarez de Puga.
Victor
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Caro Iñaki
No processo de limpeza de sangue de Bertolomé a testemunha que diz que Isabel esposa de Juan Teixeira era filha de Antonio, para mim houve engano.
O neto de Antonio, o Alonso casou em 1609 e sua tia Isabel e Juan Teixeira tinham uma filha a nascer em 1631 e a madrinha é a mulher do Alonso; vistos que os filhos de Antonio nasceram nos anos 1550/1565 que idade tinha a Isabel para ter uma filha em 23/11/1631????
Cumprimentos
Victor
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Caro Miguel,
Muito obrigado também pelas suas mensagens. De facto estamos apenas no campo das hipóteses, mas de acordo com os dados cronológicos referidos pelo nosso amigo Victor Gomes relativos a filhos do casal Lope - Mariana, parece difícil conciliar a filiação de Beatriz nesse casal com o que sabemos da cronologia de João Lopes Villarinho (não pode ter nascido depois de 1570) e de seus filhos com Beatriz; o Padre João Lopes Villarinho, filho de Beatriz, já aparece em assentos pelo menos em 1644, pelo que não deve ter nascido depois de 1619, pois dificilmente seria padre com menos de 25 anos, e pode ter nascido muitos anos antes. Assim é pouco provável que a mãe Beatriz tenha nascido já no século XVII. Tudo isto parece compatível com o cálculo que eu tinha feito para o nascimento de Beatriz não muito depois de 1580 (atendendo às limitações para a data do nascimento do marido), o que torna pouco plausível que tivesse irmãos a nascer por volta de 1620. Naturalmente que nada disto é absolutamente conclusivo, pois há casos extremos.
Quanto às informações do manuscrito genealógico e nobiliário de Rangel de Macedo, tenho bem consciência dos cuidados a ter com esse tipo de obras, mas neste caso todos os dados dessa genealogia de "mais Villarinhos" que conseguimos confrontar com fontes primárias estão perfeitamente correctos, pelo que não há razão à partida para se duvidar dos que ainda não conseguimos comprovar, a menos que haja alguma forte razão para isso; sobretudo porque esse dados parecem perfeitamente "inócuos", não tendo qualquer efeito de "exaltação" familiar ou ligação suspeita a personagens muito ilustres. Não se vê bem o que alguém ganharia em inventar uma filiação em obscuros personagens como o capitão Estêvão Conde e Isabel Lopes de Barbeito, sem que houvesse sequer a preocupação de entroncar esta Isabel nos Barbeito y Padrón "conhecidos". De facto é apenas a circunstância de termos conhecimento por outras vias da existência do casal Pedro Barbeito y Padrón - Beatriz Álvares Marinho de Valladares, e da cronologia adequada, que nos faz suspeitar que a "nossa" Beatriz Álvares deveria ser neta deles e nesse caso certamente através de Isabel Lopes de Barbeito, se de facto era esta a sua mãe. As referidas obras genealógicas não fazem sequer a reivindicação de ligação a esse casal.
Relativamente às armas de Barbeito e Padrão na casa da Amiosa, julgo que não seriam diferentes das usadas também na geração do Pedro casado com uma Beatriz Álvares, pelo que se poderiam justificar por essa ascendência, independentemente de como se desse a ligação a esse casal. Quanto ao parentesco com a madrinha de Francisco, não poderia também justificar-se com a filiação de Beatriz em Isabel Lopes de Barbeito, supondo-a filha de Pedro e Beatriz? Não conheço a ascendência da Marquesa de Pazo de Bueu
Gostaria de confirmar qual é o Juan de Barbeito e Padrón e sua terceira mulher que refere (ainda não tenho esses dados todos de memória) e qual a ligação, por um lado ao casal Pedro - Beatriz, para podermos mais uma vez fazer uma análise cronológica.
Um abraço,
António
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Caro Antonio o Juan Barbeito e Padron é o filho de Pedro de Barbeito e Padron e de Beatriz Alvares Marinho Valadares, esse Juam casou 3 vezes 1° com Catalina Gonçalez, 2° com Isabel Falcon e3° com Elvira Prego de Montaos é com esta 3° que teve alguns filhos, mesmo em certo documentos dão o filho Juan "este pai de Bartolomé" como filho desta Elvira, ja no processo de Bartolomé a avo paterna é Catalina Gonzalez, mas não é a primeira vez que encontra-mos esses problemas nos processos.
Quanto a Beatriz Alvares esposa de João Lopes Vilarinho ela faleceu a 18/11/1647 e o João tinha falecido a 24/02/1645 os dois faleceram em S. Miguel de Mesegães onde eles viviam no lugar do Pereiro.
Cumprimentos
Victor
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Caros Confrades
Se por acaso durante as vossas buscas se cruzarem com Marcos Gomes de Puga, morador no Condado de Valadares, pai de Paula Pereira, por favor lembrem-se de mim. Muito obrigado.
Com os melhores cumprimentos,
ED
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Rectificativo destinado em particular ao Victor GOMES.
Tao emocionada pela convocaçao ao tribunal de Santo Antão, apresentei as provas de maneira confusa.
Faltava em cima o nome do batisado: Antonio, nascido em 23/11/1631. Filho de Domingo de FIGUEROA e de Ysabel SUAREZ de PUGA, filha de Juan de TEJOEYRA e de Ysabel SUAREZ de PUGA, vecinos de Corçanes deste bispado de Tuy. Padrño : Alonso TEJOEYRA, Madriña : Catalina SUAREZ mulher do Licenciado Alonso de PUGA.
nO sei se ajudo ou se complico as coisas. Byby Natércia
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Caro Victor,
Estive a rever uma troca de mails com o Filipe Jardim, da Madeira, relativos ao ramo "Barbeito Padrão" que para lá foi. A sequência de gerações que os liga aos de Valladares é a seguinte:
1) "Gaspar Pires, natural de Covelos...teve de Domingas Dias Machado ao redor de 1600
2) Gaspar Machado ... Casou por 1635 com Maragrida do Amaral. Teve:
3) André de Almeida Machado, natural de Ferreiros casou por 1654 com Maria de Barbeito Padrão, natural de Paços, Concelho de Melgaço, filha de Pedro Barbeito Padrão e de Maria Alvares de Araújo, neta paterna de João Lopes Vilarinho e de Beatriz Álvares Barbeito. Teve:
4) João Barbeito Padrão, natural de Valadares, concelho de Monção casou na Sé do Funchal em 1684 com Luzia Homem de El-Rey, da Sé, filha de Manuel Pereira Durões, de Machico e de Catarina Homem e El-rey, da Calheta, neta paterna de Diogo Pereira e de Maria Gomes do Estreito da Calheta e neta materna de António Gonçalves Pinto e de Maria do Loreto Homem de El Rey." c.g.
Se estas datas estiverem mais ou menos certas, teríamos uma neta de Beatriz Álvares a casar por volta de 1654; presumo que seja um cálculo a partir da data do casamento de João Barbeito Padrão na Sé do Funchal em 1684, mas, mais uma vez parece indicar que Beatriz Álvares teria nascido ainda bem no século XVI, para ter um bisneto com idade de casar (e longe da terra de origem) em 1684. Com dois homens pelo meio, eu diria que só em casos raros poderia ser trisavó tendo nascido muito menos de cerca de 100 anos antes, o que, mais uma vez, nos remete para cerca de 1585.
Se Brites Álvares tiver nascido por volta de 1585 e sua mãe por volta de 1565, ainda podemos supor que sua mãe fosse neta e não filha de Pedro Barbeito y Padrón e Beatriz Álvares, mas estamos a considerar uma sequência de diversas "idades precoces"; parece-me mais provável usar a média habitual de 30 anos por geração e nesse caso torna-se difícil que Beatriz Álvares fosse bisneta em vez de neta da outra Beatriz Álvares. Além disso, quanto ao nome, parece-me mais natural a homenagem a uma avó do que a uma bisavó. Mas tudo isto são conjecturas que não nos dão evidentemente "certezas documentais".
Também podemos confrontar com as datas de Bartolomé Barbeyto y Padrón; é documentalmente bisneto de Pedro Barbeito y Padrón e Beatriz Álvarez, de acordo com o respectivo processo de habilitação para o Santo Ofício e esta habilitação conclui-se em 1674; assim ele seria da geração dos filhos da Beatriz Álvares casada com João Lopes Villarinho, o que mais uma vez me parece mais razoável do que ser da geração da própria Beatriz Álvares, se esta fosse bisneta em vez de neta da Beatriz Álvares mais antiga. Em 1674 a mais recente Beatriz Álvares já deveria ter no mínimo uns 80 anos, se fosse viva, e o habilitando dificilmente teria mais de 50.
Abraços,
António
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Caro Eduardo,
Quais são as datas? tenho um antepassado Rui/Rodrigo Gomes de Puga, filho de Pedro Anes e Ana Rodrigues a casar em S. João de Sá a 17/8/1609 com Maria de Passos, cuja filha Ana Gomes de Puga casa na mesma freguesia a 18/1/1637 com Gaspar da Rocha Brandão. Os pais de Rodrigo Gomes de Puga não constam do assento de casamento (nem os da noiva) mas foram deduzidos de vários dados constantes dos assentos paroquiais, depois de longa investigação com a fundamental intervenção do Geraldo Pereira Caldas e do Victor Gomes.
Um abraço,
António
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Essa Beatriz deve ter nascido mais perto de 1580, porque seus filhos Maria, Pedro, Estevão e João, certo que nasceram em Messegães no lugar do Pereiro, como dizem as testemunhas no processo de um neto do Abade João lopes Vilarinho, por o lado de uma filha natural Maria Barbeito Padrão que teve com um rapariga solteira no lugar da Senra, estes 4 filhos nasceram antes de 1612 nos livros de Messegães apenas encontra-mos uma filha mais tarde perto de 1620 não tenho a data certa, mas sei que tenho esse assento, e temos que ver que houve muitos Estevão talvez em homagem a Estevão Conde " avô do 1°.
O capitão Estevão Conde talvez fosse natural de Valadares, mas os assentos começaram muito tarde para encontrar o seu obito, encontra-mos muitos apelidos Conde, mas não o nome Estevão.
Pode ser que um confrade do lado da Galiza nos deia uma ajuda " espero a vossa ajuda".
Cumprimentos
Victor
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Prezado António Bivar
Agradeço os esclarecimentos dados nesta sua msg, em favor da hipótese de Beatriz Alvares ser filha de Esteban Conde e Isabel Lopes de Barbeito.
Aceito que os argumentos que deduz, quer a favor do manuscrito genealógico, quer do Nobiliário de Rangel, podem torná-los mais credíveis. Ponto é que se venha a apurar que: a) Beatriz é filha deste casal; b) que Isabel é filha de Pedro Barbeito y Padrón e Beatriz Alvares; c) que se apure a naturalidade dos Barbeito Y Padrón de que estamos a falar - Conzáns, Ribaterme, Tortoreos , para já não falar de Pontevedra ( vila ou cidade).
Como já referi não disponho, nem tenho acesso, quer aos documentos supra, quer a outros, designadamente os assentos paroquiais, certamente, quanto a estes últimos dificuldade comum a todos os participantes.
Espero que os elementos genealógicos prometidos por Inaki nos possam trazer alguma luz.
De momento tem sido notável as ajudas que têm surgido e esperemos que possam continuar.
A dúvida que suscita quanto ao terceiro casamento de Juan Barbeito y Padrón com Elvira Prego de Montao, já foi esclarecida em msg neste tópico.
Quanto à Marquesa de Pazo Bueu, recordo que ela surge como madrinha em 1741 e, creio, será descendente de Mariana e Lope Nuñes.
Lamento, isso sim, não poder, de momento, dar o contributo desejado à demonstração de qualquer das hipóteses sugeridas, tanto mais que, alguns dos argumentos que invoca, tal como os invocador pelo estimado Vítor, parecem pôr em crise a hipótese que levantei.
Como Roma e Pavia se não fizeram num dia, também neste caso o tempo nos pode ajudar.
Renovando os meus agradecimentos e com os melhores cumprimentos,
Miguel de Valdevez
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Prezado Vítor
Agradeço-lhe a muito útil colaboração que tem prestado, facultando o acesso às suas investigações, no sentido de se vir a tornar possível fixar a ascendência de Beatriz Alvares, casada que foi com João Lopes Vilarinho.
Certamente por lapso indica como data do óbito de João Lopes Vilarinho a de 21/2/1645,pois de meus apontamentos me parece que ele faleceu em 17/3/1658.
Li há pouco uma msg, aqui neste tópico, de António Bivar, a indicar como data do casamento de André de Almeida Machado com Maria Barbeitos Padrão, o ano de 1654, sendo certo que ela só passou ao estado de viúva em 30/3/1664, data do falecimento de seu primeiro marido António de Castro Correia.
Esperando ficar a dever-lhe outros esclarecimentos, com os melhores cumprimentos,
Miguel de Valdevez
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Cara Natércia,
O Domingos de Figueiroa que menciona na sua mensagem #381342, será o mesmo que encontrei em Melgaço, casado com Isabel Soares de Puga, aqui em:
http://geneall.net/pt/nome/2551492/domingos-de-figueiroa/
Domingos de Figueiroa surge como padrinho de Inês, baptizada em Melgaço a 9.5.1610, filha de Gonçalo Roiz de Araújo e de Maria Garcia, sendo indicado o padrinho como cunhado de Gonçalo Roiz de Araújo (Melgaço, mistos 1, imagem 1054).
Através do óbito de Inês Garcia, na vila de Melgaço a 8.11.1617, mulher de Gonçalo de Figueiroa, é indicado como testamenteiro Gonçalo Roiz de Araújo, genro de Inês Garcia (Melgaço, mistos 1, imagem 1044).
Daqui se conclui que Domingos de Figueiroa era irmão de Maria Garcia, e filho de Gonçalo de Figueiroa e de sua mulher Inês Garcia.
Domingos de Figueiroa casou com Isabel Soares de Puga, e tiveram pelo menos a:
- Inês de Puga, madrinha de Ângela, filha de António da Rosa Marinho
- Domingos de Figueiroa
- Isabel Soares de Puga, baptizada na vila de Melgaço, a 16.10.1634, e madrinha de Constantino, filho de Sebastião Vaz e de Isabel de Figueiroa.
Com os melhores cumprimentos,
Vasco Quintanilha Fernandes
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Muito obrigada, caro Vasco.
Deve ser a mesma pessoa realmente. Havia um intercâmbio intenso entre familias de ARBO e familias de MELGAçO.
O enxerto PUGA, que veio até mim, é um exemplo perfeito. Uma descendente dos CASTRO e ARAUJO de Santo Antao (Messegaes, Monçao), jà enraizada em Melgaço (Paderne) depois de duas geraçoes, casou com um LORENZO de PUGA, de quem a mae vinha, por via ancilar, da casa-torre "A Moreira" em Cequeliños, ARBO.
A instalação dos descendentes PUGA melgacenses em Monção foi jà mais "moderna", por transferência voluntaria ou sujeita do meu bisavô materno-paterno, como "recebedor" (?)de uma vila para a outra.
Mais uma vez obrigada. Cumprimentos Natércia
Perdoe estas divagações, que são o meu "péché mignon"= o aspecto societal da genealogia.
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Caro António
Sei que estavam vivos em 1624, quando a filha apadrinhou Mécia Pereira (ou de Cêa), filha de Afonso de Cêa e de Maria Pereira (que eu julgo ser Maria Pereira de Palhares) na freguesia de Trute, Monção.
Um abraço,
ED
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Caro Miguel
Tem Razão o nosso João é o que faleceu em 17/03/1658 porque ao ver o assento de obito de Beatriz o cumpridor e seu marido João lopes Vilarinho e como ela faleceu em 1645, o nosso é o que faleceu em 1658, o que faleceu em 1645 não sabemos quem era, apenas que tinha o mesmo nome.
Cumprimentos
Victor
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Caro Miguel,
Como eu escrevia na minha anterior mensagem, a data de 1654 indicada pelo Filipe Jardim para o casamento de André de Almeida Machado com Maria Barbeitos Padrão deve ter sido um cálculo apenas conjectural a partir da data do casamento do filho na Se do Funchal em 1584 (diminuindo os habituais 30 anos). Esta última data também me foi por ele comunicada e presumi que fosse a única documental, mas não a verifiquei pessoalmente. Admitindo que a data de 1684 para o filho está certa, ainda é compatível com um segundo casamento de Maria posterior a 1664, supondo que esse casamento foi próximo da viuvez e que o filho casado no Funchal tenha nascido em 1665/66 e casado com 18/19 anos. Para os nossos cálculo cronológicos o ideal seria termos a data do primeiro casamento de Maria, para podermos melhor situar um intervalo para a sua data de nascimento.
Um abraço,
António
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Caro Eduardo,
Parece então que o seu Marcos Gomes de Puga pode ser da mesma geração do meu Rodrigo Gomes de Puga, mas não tenho dados sobre ele.
Um abraço,
António
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Prezado António Bivar
Respondendo à sua msg, que agradeço, não consegui localizar os assentos de casamento de Maria Barbeitos Padrão, quer o primeiro com António de Castro Correia, quer o segundo com André de Almeida Machado.
Quanto a este 2º casamento, por referências que li em alguns processos de habilitação para familiares do SO, tal deve ter sido realizado em Castro Laboreiro, onde ele viveu com um irmão padre, ali abade.
Pode também ter sido realizado na freguesia de Paços ( Passos), onde ela nasceu e onde viveram seus pais.
Num caso e noutro estou impossibilitado de fazer buscas, por não ter acesso aos respetivos livros.
O que posso informar é que este segundo casamento teve lugar entre finais de1664 e 1665, pois o primeiro filho deste casal - Gaspar -, nasceu em 1666.
O filho João - João Barbeitos Padrão - nasceu em 1669 e casou na Sé do Funchal em 1688( este último elemento consta do seu processo de habilitação como familiar do SO).
Na eventualidade de ter acesso àqueles livros ficar-lhe-ia por mais este motivo grato, se compartilhasse o resultado dessa diligência.
Com os melhores cumprimentos,
Miguel de Valdevez
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Cara Natércia,
A Isabel Suarez de Puga que menciona na sua mensagem, casada com Juan Tejoeyra (Teixeira?), é esta Isabel?
http://geneall.net/pt/nome/2521243/isabel-suarez-de-puga/
ou esta Isabel?
http://geneall.net/pt/nome/2544293/isabel-suarez-de-puga/
Cronologicamente parece-me ser a segunda. Se souber, agradeço a sua ajuda.
Com os melhores cumprimentos,
Vasco Quintanilha Fernandes
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Caro Vasco,
Perdoe, mas nao sei responder-lhe. A Isabel S. de P. que citei, tirei-a de uns assentos autênticos que o Iñaki e eu "encomendamos" em Tui. Esse referia-se a um batismo em que a dita Ysabel aparecia como madrinha.
Vou transcrever o assento exacto, porque vejo que hà uma mae com o mesmo nome, e quem sabe ? pela data do batismo, talvez o Vasco possa tirar qualquer info.
"Libro 1°, Bautisados 1604-1777 TORTOREOS- SANTIAGO
ANTONIO 23 noviembre 1631
Domingo de Figueroa ( pai)
Ysabel Suarez de Puga, hija de (Juan) de Tejoeira e Ysabel Suarez de Puga, vecinos de Corçanes en este Obispado de Tuy
Padrino : Alonso Tejoeyra
Madrina : Catalina Suarez mujer del Licenciado Alonso de Puga
Nota : Antonio Suarez baptizo un hijo de ...."
P.S. Afinal a Ysabel era mae do bébé e a sua propria mae também se chamava Ysabel. Como nao tinha interesse directo na coisa, li distraidamente.
A madrinha é aquela que aparece no livro "Pazos y Torres", II, como proprietaria de Monterreal em Tortoreos. Era casada com o Lic. Alonso de Puga y J(X)unqueiras e o Iñaki e eu publicamos aqui neste topico o testamento dele, em 1651, se nao me engano.
Um abraço esperando que lhe seja ùtil, nao o abraço, mas a info. Natércia
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Prezado Miguel de Valdevez,
Referindo-me a sua mensagem 381097, surgiu-me a possibilidade do Antônio de Castro Correia "O Barzebu", ser filho do casal que abaixo exponho, pois eles tiveram um filho Antônio de Castro - c. g. (que não tenho, inclusive o nome da esposa)
"D. Madalena Felgueiras de Castro (Madalena Felgueiras Soares de Castro, Margarida Felgueiras Soares) - Residiram na Freguesia de Pinheiros, no Termo de Monção - NFP, vol IV, Castro, $17, N21-22 e
$109, N22 ;, vol V, pg 354, Felgueiras, $6, N4 e, vol XI, Tomo II, C-43-v, pg 111 – NFM, pg 232-299
Esposo: Álvaro Correia Sotomayor - N-Vila da Guardia dos Correas, da Caza de Gayão, na Galiza".
Se você tiver a descendência do Antônio de Castro Correia c. c.Maria Barbeitos Padrão, e puder fazer a gentileza de me informar, ficar-lhe-ei muitíssimo agradecido.
Na mesma sua mensagem, no final de um parágrafo, você citou "Lopo, filho de António de Castro e mulher Luiza de Castro". Por acaso saberias me informar de quem eles eram filhos? Tens mais elementos sobre eles?
Muito obrigado por tudo. Continuo a disposição. Abraço fraterno.
Samuel de Castro
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Cara Natércia,
Muito obrigado pela informação.
Um abraço,
Vasco
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Prezado Samuel de Castro
Agradeço a sua msg e os elementos genealógicos que nela me disponibiliza.
Quanto à primeira solicitação - descendência de António de Castro Correia e de sua mulher Maria Barbeitos Padrão - não houve descendência deste matrimónio;
Quanto ao Lopo, de que foram padrinhos ( compadres) a mesma Maria Barbeitos Padrão e seu segundo marido André de Almeida ( Machado) dos meus apontamentos não constam os nomes dos avós, uma vez que, infelizmente, na época, eram apenas mencionados os nomes dos pais, sendo apenas estes que constam dos meus apontamentos.
Por se não tratar, então, a razão das minhas buscas, também não aprofundei a respetiva averiguação e, agora, não o posso fazer por não ter acesso aos respetivos livros paroquiais.
Grato e com os melhores cumprimentos,
Miguel de Valdevez
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Prezado Miguel de Valdevez,
Muito obrigado pelos esclarecimentos.
Ótima semana. Abraço fraterno.
Samuel de Castro
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mensagem para o Eduardo DOMINGUES, ED,
Caro Eduardo,
Remexi toda a papelada à procura duma Joana de BRITO, e nada encontrei.
O seu mail fica um enigma para mim. Por favor, dê mais detalhes. Quem era ela, porquê falar da BELA, e porquê sugerir que ela poderia estar presente na minha àrvore ? A pergunta é pùblica, que a resposta o seja também. Abraço Natércia
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Caro Miguel,
Muito obrigado por mais estes dados. Pelos vistos nem sequer a data que me tinham transmitido do casamento na Sé do Funchal estava certa; a data do segundo casamento de Maria de Barbeitos Padrão, no entanto, permite efectuar contas próximas das que tínhamos para podermos apreciar a plausibilidade das hipóteses para a respectiva ascendência e é coerente com as outras datas que temos para os filhos do casal João Lopes Villarinho - Beatriz Álvares.
Um abraço,
António Bivar
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Caros Todos,
Peço imensa desculpa ainda não ter tido tempo para ler as vossas mensagens e responder às que me são dirigidas. Mas queria deixar aqui uma informação fornecida por um primo meu que vou transcrever:
Solicitud de hidalguía de Antonio Suárez de Puga, fechado en 1.782 que dice lo siguiente:
"Antonio Suárez de Puga, hijo de Josef Suárez de Puga y de Manuela de Mera y Barciela vecinos de Puente Áreas, Nieto de D. Hermenegildo Suárez de Puga vecino de Santa María de Areas y de María Alonso soltera de la feligresía de San Miguel de los Canelos.
D. Hermenegildo Suárez de Puga hijo legítimo del licenciado Francisco Suárez de Puga y de Ángela de Moreira vecinos de Areas, aquel hijo legítimo del capitán D. Diego Suárez de Puga y de Doña Leonor Teixeiro vecinos de Santiago de Tortoreos.
Mi madre Manuela de Mera hija legítima de Gregorio de Mera y de Lucía de Barciela vecinos que también fueron de esta dicha feligresía.
Y el prenotado Gregorio , mi abuelo hijo legítimo de Juan de Mera y de María Fernández vecinos de Cristiñade.
Hijos Salgo notorios descendientes de los señores del Coto de Liñares de la feligresía de Tortoreos del partido de Salvatierra y de la Torre y Solar de Tango en el Reino de Portugal.
D. Josef Suárez de Puga y Doña Manuela de Mera fueron padres de: D. Felipe, D. Manuel que es escribano de rentas Reales y más unidas en esta provincia de Tuy y a Don Gregorio Suárez de Puga escribano de número de la jurisdicción de Bayona."
Espero que seja útil.
Iñaki
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Muito obrigada Iñaki ao teu Primo e a ti mesmo.
Faço unicamente uma observação no fim da tua mensagem. Não sei se a Torre e Solar de TANGO, não seria um êrro de transcrpção de TANGIL. Os SOARES (em Portugal) e os SUAREZ ( na Galiza) TANGIL (TANGIS no Felgueiras Gayo) eram os senhores do couto de Liñares na Galiza. Abraços Natércia
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Novas novidades do meu primo sobre o mencionado Antonio Suárez de Puga:
Iinformación sobre la limpieza de sangre de Antonio Suárez de Puga.
En su exposición dice que su abuelo Hermenegildo Suárez de Puga era primo de D. Juan Suárez hijo Dalgo administrador del Conde de Salvatierra, y que son parientes de D. Feliciano Suárez de Puga hijo Dalgo notorio de la feligresía de Ribarteme.
En el mismo legajo hay otra solicitud que pasó a transcribir.
Información de limpieza y calidad de D. Juan Suárez de Castro vecino de la feligresía de Áreas y de su jurisdicción.
De como yo dicho D. Juan Suárez de Castro soy hijo legítimo de Basilio Suárez de Brito y de Dña. Micaela Pereira de Castro su legítima mujer padres y vecinos que son de la Villa de Ponte Areas de esta jurisdicción y Marquesado del Sobroso. Que Basilio Suárez de Brito mi padre es hijo legítimo de Domingo Carrera y de Doña Inés de Barros y Brito su legítima mujer vecinos que fueron de Puente Areas.y Domingo Carrera era hijo de Álvaro Alonso y Ana Carrera Batería y Ozores vecinos de Tabueja, jurisdicción de la Villa de Salvatierra.
Mis bisabuelos= y de como la dicha Dña. Inés de Barros y Brito era hija legítima de Tristán de Barros y de Blanca Suárez de Barros y Brito vecinos de la Villa de Porriño y naturales del término de Valencia de Miño del Reino de Portugal.
La dicha Micaela Pereira de Castro mi madre es hija de D. Juan Ochoa Pereira de Castro y de Doña María Bazquez Parada natural de la Villa de Rivadavia= y de como el otro D. Juan Ochoa Pereira de Castro era hijo de D. Juan Ochoa Pereira de Castro y de Doña María Pereira de Castro vecinos que fueron de la ciudad de Tuy."
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Continuando a última mensagem. A Micaela Pereira de Castro aí mencionada é a que aparece aqui no geneall: http://geneall.net/pt/nome/227484/micaela-pereira/
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Bom dia Iñaki.
Mais uma vez fico-vos muito obrigada, a ti e ao teu primo da Galiza.
Quando vi o nome Micaela pensei ao nosso primo Antonio BIVAR. Ele procura sem resultado desde hà muito uma Micaela. Mas parece-me que é uma Micaela SUAREZ de PUGA, que viveu e morreu em casa duma filha na Quinta do Rosal, entre Monção e Melgaço, na "margem" esquerda da estrada. Aquela que é mencionada no que mandaste hoje é uma PEREIRA de CASTRO.
Um grande abraço da Natércia
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Cara Natércia
A quinta que refere é a Qta, do Rosal, na freguesia deValadares, Monção? Se é essa interessa-me... Araújos. Atualmente está à venda.
Abraço
Ed
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Olà Eduardo,
Que pena eu não jogar e ganhar o LOTO! No lado esquerdo da estrada Monçao-Melgaço vê-se (nao estou certa da ordem) a Amiosa, o Rosal e o Hospital. A minha preferida é a do Rosal. O Antonio vai ter conhecimento dessa venda possivel, talvez ele possa comprar. Mas se nao me engano, o alvarinho dali é pouco cotado, porque cresce em terras ...? O meu falecido Pai poderia justificar a coisa, ele que esteve na origem da Cave Cooperativa de Monção. Eu sou a pessoa menos conhecedora em vinhos, seja em Portugal, seja aqui em França. Mas obrigada pelo contacto, dà sempre prazer trocar com amigos e parentes dai. Abraço Natércia
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Cara Natércia,
A "minha" Micaela Suarez de Puga era casada com Gregório de Castro e ela e o marido foram os padrinhos de baptismo da minha antepassada D. Jacinta Antónia Lobato (também apelidada, em assentos e outros documentos, Sarmento, de Castro, Gonzalez, da Costa e mesmo de la Cuesta, tendo transmitido a parte da descendência o apelido Pereira que parece nunca ter usado mas sobreviveu em pelo menos dois ramos de Pereira Caldas, descendentes de um filho e de uma filha desta D. Jacinta...). Gregório de Castro («D. Gregório», na Galiza) era irmão de Juana Lobato, mãe da minha D. Jacinta, ambos filhos de Francisco Pereira de Castro e Maria de Castro Sarmento, que viviam em S. Miguel de Cabreira, na Galiza. Quanto a Micaela e Gregório eram os pais de D. Teresa Pereira de Castro (ou de Castro Sarmento) que, tal com a prima Jacinta, veio viver para Portugal, tendo casado com Estêvão Barbeito (seria por aí a ligação à casa do Rosal?). Mas não me lembro da referência relativa ao óbito de Micaela na Casa do Rosal... Acho que D. Teresa chegou a viver na casa do Hospital em Ceivães, porque a sogra, D. Luisa de Sousa, aí residia (a sua mãe fora casada em primeiras núpcias com Manuel de Queirós, da Quinta do Hospital); não seria antes na casa do Hospital que residiu e morreu Micaela? De facto também não tenho nada da sua ascendência; apenas se diz num processo que era natural de Salvaterra.
Um abraço,
António
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Ora viva Antonio.
Eu devo ter confundido as suas duas senhoras galegas e talvez também as Quintas em que uma delas faleceu.
Mas fico feliz desta ràpida escapadela a Barbeita ou Valadares e da curta conversa com primos "monçanenses".
Um abraço a todos os de Santo Antão. Natércia
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Prezado Iñaki,
Referindo-me à sua mensagem 382425, se tiveres informações se o Juan Suárez de Castro teve descendência, e puder fazer a gentileza de citá-los, ficar-lhe-ei muito grato.
Abraço fraterno.
Samuel de Castro
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Quinta de Santo Antao,pazo de Monterreal e senhores de Feardos
Bom dia caro Samuel,
Circunstâncias muito dificeis têm-me trazido longe deste forum.
Mas as saudades da nossa Quinta de Santo Antão em Messegaes, levam-me hoje a retomar contacto
Tenho grandes esperanças do lado dos "peritos investigadores", ou sejam o Antonio BIVAR, o Geraldo PEREIRA CALDAS e o Victor GOMES. Sei que trabalham noite e dia (?) para nos trazer novidades. Talvez seja o nosso presente do Natal ! Quem sabe ?
Um abraço para ti e para todos os primos, originarios da Quinta. Natércia
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Quinta de Santo Antao,pazo de Monterreal e senhores de Feardos
Boa tarde estimada Natércia,
O meu tempo também tem sido curto para tantos compromissos, mas, devagar, vamos colocando as coisas em ordem, da maneira que gostamos.
Além dos nomes citados, tomo a liberdade de incluir o Vasco Quintanilha Fernandes, também árduo pesquisador dos elementos ligados à Quinta de Santo Antão.
Se surgir novidades até o Natal, ou Ano Novo, com certeza seria um belíssimo presente para todos.
Ratifico os votos do surgimento de novidades. Carinhoso abraço.
Samuel de Castro
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Tens toda a razão de lembrar as contribuiçoes do Vasco Quintanilha. O meu proposito era sobretudo de "encorajar" a equipe dos três citados, ou seja Bivar, Pereira Caldas e Gomes, porque sei que estao mesmo afincados num projecto, com objectivos bem determinados. E é desse trabalho deles, de que eu fui informada pela minha 5a coluna, que deve sair uma info importante. Claro que todos os membros do quasi clã de Santo Antão têm interesse e muitos ajudam. Um abraço para todos da "prima" Natércia
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Caro Samuel de Castro,
Espero que tenha passado bem este Natal.
Em resposta à sua mensagem deste tópico:
https://geneall.net/pt/forum/166487/quinta-de-santo-antao-pazo-de-monterreal-e-senhores-de-feardos/#a359324
Fui consultar os registos paroquiais de Vila Nova de Cerveira, onde se casou a mãe de Francisca de Sousa, casada com Baltazar de Castro (Felgueiras Gayo – Passos de Probem, §4, N16 e 17) e verifiquei que neste concelho existe a freguesia de Campos.
Recordo que Felgueiras Gayo, no título de Castros, tomo XI, §109, N22, refere que:
- Baltazar Felgueira (https://geneall.net/pt/nome/267205/baltazar-felgueiras/) casou com uma senhora de Campos.
Será que Campos, é a freguesia de Campos, de Vila Nova de Cerveira?
Porém, os registos paroquiais de Campos começam em 1626, e após a sua consulta não encontrei nenhuma referência a Baltazar de Castro, nem a Baltazar Felgueira.
Baltazar de Castro, da Quinta dos Picoutos, ficou viúvo em 1598, pelo que, caso tenha casado segunda vez, provavelmente terá casado antes de 1626.
Também consultei na página do “tombo.pt” os paroquiais de Vila Nova de Cerveira, freguesia do mesmo nome, e localizei os registos paroquiais de baptismo dos seguintes filhos de Sebastião de Castro Caldas (https://geneall.net/pt/nome/109264/sebastiao-de-castro-de-caldas/):
Imagem 10:
António
Aos 19-6-1619 bp. (…) a António filho de Sebastião de Castro e mulher Maria d’Abreu e foram compadres Manuel Lobo reitor da Igreja da vila de Caminha comadre Ana Carvalha avó deste Sebastião de Castro.
(também encontrei este Sebastião de Castro nomeado de Sebastião de Castro Pereira como compadre de alguns assentos de baptismo)
Imagem 13
Pascoal
Aos 14-9-1620 bp. (…) a Pascoal filho de Sebastião de Castro e mulher Maria d’Abreu e foram compadres António (?) e Isabel Barbosa (?) de Sebastião de Castro.
Imagem 19
Maria
Aos 24-12-1622 bp. (…) a Maria filha de Sebastião de Castro e de sua mulher Maria d’Abreu foram compadres Francisco Carvalho (?) e Isabel d’Amorim mulher de António de São Miguel o velho (…).
Imagem 33
Bento
Aos 22-3-1627 bp. (…) a Bento filho de Sebastião de Castro e de sua mulher Maria d’Abreu foram compadres Gregório? Mendes Pereira filho de Albro? Pereira comadre Leonarda Barbosa filha de Isabel Barbosa.
(também encontrei o nome, Francisca Barbosa, viúva, como comadre em vários baptismos, e que provavelmente será a mãe de Sebastião de Castro)
Julgo que o pai de Sebastião de Castro será mesmo Pascoal de Araújo e Castro (embora não o tenha localizado nos paroquiais de Vila Nova de Cerveira), pelo facto de ter tido um neto com o mesmo nome Pascoal.
Assim, a dúvida que existe entre ser Pascoal ou Baltazar de Castro aqui em:
https://geneall.net/pt/nome/258793/baltazar-de-castro-ou-pascoal-de-castro/
Na minha opinião trata-se de Pascoal de Castro, já que aparece o nome da sua sogra, Ana Carvalho, no assento de baptismo do seu neto, António.
Assim a filiação dada a Francisca Barbosa, que faleceu em Vila Nova de Cerveira, em 1635, aqui em:
https://geneall.net/pt/nome/258794/francisca-barbosa/
Deverá ser um engano, pois deverá ser a mesma Francisca Barbosa, mulher de Pascoal de Castro, aqui em:
https://geneall.net/pt/nome/150012/francisca-barbosa-de-caldas/
Quanto à filiação de Baltazar de Castro, da Quinta dos Picoutos, (https://geneall.net/pt/nome/2127159/baltazar-de-castro/) a dúvida mantém-se, no entanto, existem os seguintes indícios:
- Era dos Castros legítimos da Quinta de Santo Antão, segundo o “Treslado de Geração da Quinta dos Picoutos”.
- Era descendente de Fernão de Castro, alcaide-mor de Melgaço e Castro Laboreiro, segundo o mesmo treslado, e segundo o processo de justificação de nobreza de Francisco António Soares de Figueiroa Lira e Castro.
- Teve um neto e um bisneto chamado Cristóvão de Castro de Araújo (os irmãos de ambos usaram apelidos diferentes).
- Cronologicamente também poderia ser o Baltazar Felgueira, que era filho de Álvaro Correia Sotomayor, sendo que Baltazar de Castro teve vários descendentes que usaram o apelido Sotomayor, como por exemplo, o bisneto Bernardo Pereira Sotomayor, que casou em Melgaço.
- Baltazar Felgueira, era neto materno de Cristóvão de Castro de Araújo, da Quinta de Santo Antão, descendente pela via materna de Fernão de Castro, alcaide-mor de Melgaço e Castro Laboreiro e pela via paterna era descendente de D. Álvaro Pires de Castro, irmão da rainha D. Inês de Castro (o qual consta também como antepassado de Francisco António Soares de Figueiroa Lira e Castro, no seu processo de justificação de nobreza).
- À excepção de Baltazar Felgueira (e de seus irmãos), não encontrei nenhum outro descendente dos Castros da Quinta de Santo Antão, que seja simultaneamente descendente de Fernão de Castro, alcaide-mor de Melgaço e Castro Laboreiro, e de D. Álvaro Pires de Castro, irmão da rainha D. Inês de Castro.
Peço desculpa pela extensão desta mensagem…
Espero que tenha um óptimo ano novo!
Um abraço,
Vasco Quintanilha Fernandes
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Peço desculpa ao primo Vasco QUINTANILHA e ao Samuel de CASTRO pela intrusao numa mensagem que lhes era nominativa. Mas, sabem que Santo Antao tornou-se para alguns de entre nos a "Quinta de Familia", e é sem cerimonia que todos os primos podem entrar.
Como o Vasco parece ter acesso a dados particulares, venho por isso pedir-lhe se me pode enriquecer o conteudo de um raminho meu.
A minha sexta avo, Caetana de CASTRO SOARES era filha do Manuel de CASTRO e ARAUJO, de Sto Antao e de Ana SOARES de BRITO.
O Manuel de CASTRO era filho de Domingos de CASTRO, falecido em 1706 e de Domingas PEREIRA, falecida ela em 1708.
O Domingos de CASTRO era filho do Pedro de CASTRO e da Isabel VAZ, casados em 16/12/1647
O Pedro de CASTRO e a Isabel VAZ tiveram vàrios filhos e filhas, entre eles : Domingos, Domingas, Antonio, Paio e um Gregorio nascido em 11/06/1647.
E este o Gregorio que poe tantas interrogaçoes ?
Confesso que a minha ciência sobre estes CASTROS nao vai para mais longe. Se o Vasco pode dar alguns elementos agradeço penhoradamente.
Antes de dar um abraço geral a todos os primos, quero desejar-lhes um 2018 cheio de felicidades pessoais e de Paz mundial. Natércia
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Cara Natércia,
Caso encontre alguns dos nomes que indicou na sua mensagem, envio-lhe por aqui.
Votos de um óptimo ano novo também para si!
Vasco
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Prezado amigo Vasco,
Sim, foi um ótimo Natal. O mesmo desejo que tenha sido para ti e familiares. E que o Ano Novo seja para todos repleto de ótimas realizações, inclusive genealógicas.
Quanto a ser Campos a localidade de residência da Sra. que casou com o Baltasar Felgueiras (de Castro), citada por Gayo, por se tratar de uma Freguesia bem antiga, creio seja bem provável que seja esta que indicaste, localizada em V. N. da Cerveira, com registros a partir de 1626.
Para as localidades próximas, e que fazem divisa a Campos, com início dos registros paroquiais, temos = Ao Norte as Freguesias de Cornes (1595) e Vila Meã (1639). Ao Sul Nogueira (1627) e Reboreda (1633). Ao Leste Nogueira. E a Oeste o Rio Minho. E, freguesias próximas de Candemil (1579), Covas (1587) e V. N. Cerveira (1615). Portanto, para um possível casamento do Baltasar Felgueiras, citado por GAYO, pela proximidade das localidades, referido registro poderia estar nas mais antigas freguesias de Cornes, Candemil ou Covas.
Observando o mapa que aparece aqui em https://www.viamichelin.pt/web/Mapas-plantas/Mapa_planta-Vila_Nova_de_Cerveira-4920-Viana_do_Castelo-Portugal , a localidade de Campos fica bem distante de Monção.
Para a linhagem próxima do Baltasar Felgueiras, temos estes dados =
“D. Madalena Felgueiras de Castro (Madalena Felgueiras Soares de Castro, Margarida Felgueiras Soares) - Residiram na Freguesia de Pinheiros, no Termo de Monção - NFP, vol IV, Castro, $17, N21-22 e $109, N22 ; vol V, pg 354, Felgueiras, $6, N4 e, vol XI, Tomo II, C-43-v, pg 111 – NFM, pg 232-299
Esposo: Álvaro Correia Sotomayor - N-Vila da Guardia dos Correas, da Caza de Gayão, na Galiza – Fhs:
1) Manuel Soares de Castro – Abade de Lordelo – Cura de Borroça – c. s. i.
2) Gonçalo de Castro de Azevedo (ou Gonçalo de Castro de Araújo, ou Gonçalo de Castro, ou
Gonçalo da Costa , ou Gaspar de Castro, ou Belchior de Castro)
1ª Esposa: Maria Trancoso - C-13.7.1599, S M dos Anjos, Monção - s. s. - Primos – v. pg 31s31s
NFP, vol II, pg 184, Araújo, $375, N23-24 – NFM, pg 105-v-140 e 232-299.
2ª Esposa: Ana Pereira Doya – s. s.
De Ana Vaz Ângulo, mulher solteira, ele teve: Fhs:
a) Francisco de Castro de Araújo – Herdeiro – Cavaleiro da Ordem de Cristo. Capitão de Infantaria – F-solteiro, no sítio de Monção – s. s.
3) Baltazar Felgueiras (ou Belchior de Araújo) - C-com uma Sra. de Campos – c. g.
4) Francisco Correia de Castro – c. g.
5) Antônio de Castro – c. g.
6) Gaspar Felgueiras – F-na Índia
7) D. Isabel Soares - Esposo: Diogo Soares de Brito
8) D. Juliana Felgueiras Soares de Castro (ou Juliana Felgueiras de Castro) – Res. Monção
Esposo: Pedro Correia Soares (Paio Correia Soares) – Res. Valença –Fhs:
a) D. Maria Soares de Castro (Maria Soares Felgueiras) - Esposo: Agostinho Soares Pereira Barbosa – N-1540 - C-4.1.1598, em Santo Estevão de Valença”
Para o Baltasar que procuramos, sabemos que teria C-4.2.1590, em Monção; sua filha Maria B-9.2.1591, S M dos Anjos, Monção, e ficado viúvo em 1598. Portanto, baseando-se nas datas de N-C, referidas acima aos colaterais do Baltazar Felgueiras, cronologicamente, se enquadraria e, poderia ser o nosso procurado Baltasar de Castro.
Entre 1591 e 1598, nada localizaste, em Monção, sobre possíveis outros filhos do casal Baltasar de Castro e Isabel de Almeida?
A referência que fiz de um Baltasar de Castro, em minha mensagem #359324 | Samuel C O Castro | 09 Jul 2015 16:45 , teria casado em “CIMA DO DOURO”, cujos registros poderão estar em Vila Jusã (1577) ADVR e (1580) Entidade detentora = Arq. Hist. Diocesano de V. Real. Ou em Mesão Frio, S. Cristina (1633) ou S. Nicolau (1580), ambos no ADVR.
Segundo o Gayo, um outro Baltazar (talvez o mesmo), teria casado, não se sabe em 1ª ou em 2ª núpcias) na Freguesia de VIDE (Galiza), não se sabendo se antes, ou depois de 1590.
Creio seria primordial a pesquisa nas localidades citadas, pois poderá nos esclarecer se trata de um único Baltazar de Castro, como também nos indicar a ascendência dos referidos, dando-nos a possibilidade concreta de estabelecermos a tão esperada ligação junto aos demais Castros já entroncados.
Na irmandade do Baltazar Felgueiras, tem um Padre “Manuel Soares de Castro – Abade de Lordelo – Cura de Borroça”, se descobríssemos o Processo de IG dele, quem sabe poderia fazer menção ao irmão Baltazar?
Aquela sua postagem, no Facebook, no Genealogia FB, da imagem do registro de casamento do Baltasar de Castro com Isabel de Almeida, ainda me deixa apreensível, pois não conseguimos ler a parte final do documento e, me parece, que cita apenas os pais da noiva. Será que teria meios de melhorar aquela imagem?
Peço sua gentileza de me confirmar a data de falecimento da Isabel de Almeida. Tenho essas datas = F-1.11.1592 ou F-14.6.1598, Picoutos, Monção.
Muito obrigado pelas novidades, pelas excelentes explanações, e informações colhidas da descendência de Sebastião de Castro Caldas, que me foram extremamente úteis.
Muito obrigado por tudo. Continuo sempre à disposição. Que 2018 tenhamos a oportunidade de esclarecer esta nossa grande e significativa busca. Abraço fraterno.
Samuel de Castro
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Caro Samuel de Castro,
Agradeço a sua resposta.
Irei brevemente consultar os paroquiais que indicou: Cornes, Candemil, Covas, Vila Jusã, S. Cristina e S. Nicolau.
Também irei procurar o processo de génere de Manuel Soares de Castro, Abade de Lordelo, e Cura da Borroça.
Quanto aos filhos de Baltazar de Castro e de Isabel de Almeida, apenas encontrei a minha antepassada, Maria de Castro de Araújo, nascida em 1591. Depois desta data não encontrei mais nenhum baptismo.
Relativamente à imagem do assento de casamento de Baltazar de Castro em 1590, também eu gostaria muito de o conseguir ver melhor... julgo que o livro se encontra em muito mau estado de conservação, tanto que até é dos últimos livros de Monção que falta ficar disponível para consulta na página do tombo.pt. Caso o livro seja restaurado, antes de ficar disponível para consulta, talvez a imagem deste casamento fique mais nítida...
Finalmente em relação ao óbito de Isabel de Almeida, na minha mensagem:
https://geneall.net/pt/forum/162559/soares-de-figueiroa-lira-e-castro-paredes-de-coura-mozelos/#a373286
Encontrei os seguintes assentos, no livro mistos 2, da vila de Monção:
“Ao primeiro de Novembro de (15)92 faleceu a filha de Isabel Cordrª (Cordeira) dos Picoutos nam fez testamento”
“Aos quatorze dias do mês de Junho de mil quinhentos noventa oito anos faleceo Isabel filha de Isabel Cordrª dos Picoutos fez hus apontam.tos em que deixa que se faça por sua alma que pareça (…) may.”
Como o primeiro assento não indica o nome de quem faleceu, penso que se trata de uma irmã de Isabel de Almeida, que também morava nos Picoutos com a sua mãe, e o segundo assento é que se refere a Isabel Almeida.
Foi através destes óbitos que fiquei com a ideia de que a Quinta dos Picoutos vem de Isabel Almeida e não de Baltazar de Castro.
Um abraço,
Vasco
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Quinta de Santo Antao,pazo de Monterreal e senhores de Feardos
Prezado amigo Vasco,
Muito obrigado pelos esclarecimentos.
Além das Freguesias que citei de VIDE (Galiza) e Cima do Douro (PT), ainda temos o casamento de um Baltasar de Castro, em VALADARES, em PASSOS DE PROBEM - $ 4
"N 16 GREGÓRIO DE PASSOS FIGUEIROA fº. de Miguel de Passos N 15. Foi Sr. da Casa de seu pai. Casou com Maria Prego de Montaons
17 B. D. Ana de Passos casada em Valadares com Baltazar de Castro"
Há grande possibilidade de todos eles, tratarem-se do mesmo Baltasar de Castro, ou o próprio Baltasar Felgueiras.
Fico no aguardo de novidades de suas pesquisas.
Ratifico meus agradecimentos. Abraço fraterno.
Samuel de Castro
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Bom dia a todos
Mais uma vez venho "meter o bedelho" onde nao sou chamada.
Mas um casamento mencionado pelo Samuel, veio levantar poeira em coisas antigas.
Nao sei se no forum, antes de eu o frequentar, jà se falou de uma freguesia ALVORA, pertencendo aos Arcos de Valdevez. Nessa freguesia existe e esteve durante muitos anos à venda, um solar rustico chamado "Palacio (!) dos PUGAS" ou "Quinta do PREGO".
E a segunda denominaçao que sempre me fez pensar a uma ligaçao aos PREGO de MONTAOS.
Mas confesso que nunca li nada sobre possiveis csamentos dos P. de MONTAOS com gente dos Arcos.
Por acaso o primo Vasco ou o Samuel conhecem a historia dessa quinta ? e dai a explicaçao do nome ?
Um abraço a ambos da Natércia
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Prezado Natércia,
Não tenho conhecimento de dados sobre s referida Quinta, como também de possível ligação aos "Prego de Montaos".
No google localizei este link http://alvora-loureda.com/historia/ , onde contém parte dos elementos que procuras.
Sempre ao dispor. Abraço fraterno.
Samuel de Castro
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Bom dia a todos, primos ou nao primos.
Antes de receber os filhos e netos que chegam logo à tarde, quero dizer, em especial aos meus primos portugueses e galegos quanto lhes desejo uma Consoada cheia de felicidade e de alegria. Que tenham todos um Natal luminoso, de paz e amor. E desde jà, embora isso nao se deva fazer, um 2019 conforme aos vossos desejos. A todos um abraço da Natércia
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Prezada Natércia,
Agradeço e retribuo os votos, desejando a ti e familiares um SANTO NATAL. E que no ANO NOVO seja repleto de excelentes resultados em tudo em sua vida, inclusive, a descoberta dos ascendentes do nosso procurado Baltasar de Castro.
Forte e carinhoso abraço.
Samuel de Castro
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Bom Domingo a todos.
Nos meus passeios por internet, descubri hoje "gente" que nos é familiar. Estava a visitar a "Pedatura lusitana" quando descubri o que segue :
Pagina 119:
" Afonso de CASTRO 3° filho de Fernão de CASTRO, alcaide-mor de MELGACO, e de sua mulher Dona I. de AZEVEDOe irmã de Lopo de CASTRO de AZEVEDO.
Casou com Dona Isabel ROIZ de ARAUJO, filha de Gco ROIZ de ARAUJO, senhor da vila de MILMANDA, em Galiza E dos meios direitos reais de MONCAO, E irmao de Froilos de ARAUJO E o dito Gco ROIZ viveu na quinta de Santo Antão, termo de VALADARES e teve
2 Cristovão de CASTRO
2 Cristovão de CASTRO filho deste casou em Monção com Dona Maria SOARES PEREIRA dos SOARES de TANGIL filha de .... et teve " etc.
Para mim tudo isto esclarece um pouco, para os "primos meus co-herdeiros" não deve haver novidade nenhuma.
Mas o prazer de uma voltinha, mesmo virtual e mesmo fora do Tempo pela nossa quinta de Messegães, esse nao o deixo de maneira nenhuma. Abraços a todos da Natércia
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Bom dia cara Natércia,
Valadares à época era condado e freguesia.
Encontrei em alguns assentos paroquiais do início do séc. XVII a referência ao condado de Valadares.
As freguesias de Valadares e Messegães eram adjacentes, assim como também eram adjacentes à freguesia de Sá (talvez venha daqui o apelido Sá de alguns descendentes da Quinta de Santo Antão?).
Actualmente, denomina-se a união de freguesias de Messegães, Valadares, e Sá.
fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Valadares_(Mon%C3%A7%C3%A3o)
Cumprimentos,
Vasco Quintanilha Fernandes
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Olà caro Vasco, como vai ?
Obrigada pela resposta. Se não me engano, é esse raminho SA, que aparece de resto no brasão de Santo Antão (CASTRO, SOTOMAYOR, SA e PUGA) que ainda pede muito trabalho. Os nossos primos, Antonio BIVAR, Geraldo de PEREIRA CALDAS e Victor GOMES encarregaram-se da empreitada, que tem uma paragem pelos CAO. O Diogo CAO, descobridor da GUINE, tinha-nos sido indevidamente aparentado, num primeiro tempo, mas a rectificação seguiu. Oxalà em 2019 haja progressos. Eu, fiquei parada na Galiza, por volta de 1700. Um avô, D. Diego SABEDRA de ARAUJO, que morreu em CEQUELINOS, ARBO em 1717. Impossivel de dar com os seus pais. Enfim, é a Genealogia. Até breve, dê noticias.
Um abraço da Natércia
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Quinta de Santo Antao,pazo de Monterreal e senhores de Feardos
Bom dia primo Vasco,
Fui revisitar o meu ramo de Santo Antão. Mais uma vez fiquei desgostosa de verificar que nada mexe.
Por acaso, o Vasco ou algum dos nossos parentes de Messegaães sabe quem foram os pais do meu Domingos de CASTRO, c.c. Domingas PEREIRA, O Domingos nasceu em 1642 e morreu em 1706.
Se não me engano, tive conhecimento um dia que estes PEREIRA, residentes em Messegaes, vinham da Quinta do Sopegal, daquele fidalgo de Cambeses que tinha sido vedor da fazenda là para o tempo de D. Afonso V. Engano-me ? E provàvel, pois trata-se de uma noçao muito esfumada. Se algum primo toma conta da meada, seria bom. Abraços para si e para todos Natércia
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Quinta de Santo Antao,pazo de Monterreal e senhores de Feardos
Graças à atençao e ajuda, en leçoes particulares, do nosso querido Antonio BIVAR (de BIVAR WEINHOLTZ), começo agora a ter uma vista cronologica da propriedade e ocupaçao da nossa quinta de Messegaes.
Se a minha pobre cabecinha o permite, talvez um dia mande o resultado para este topico.
Mas quero publicamente agradecer o Professor.
Cumprimentos para todos da Natércia (Tété)
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Quinta de Santo Antao,pazo de Monterreal e senhores de Feardos
Quinta de Santo Antao
O conhecimento mais profundo desta quinta, como de maneira ligeiramente obcecante trota na minha cabeça, quasi desde o inicio da minha busca genealogica.
Falta saber por que ponta começar.
O inicio do trabalho consistia em esclarecer o meu ramo paterno dos SUAREZ de PUGA, vindos de Cequeliños, ARBO, da Galiza, para Melgaço.
De Melgaço o meu bisavô materno -paterno veio para Monção, para a Quinta de REIRIZ, em Troviscoso. Quando casou com a D. Dalinda ROMA de LEMOS, que devia ser a proprietària da dita quinta, trouxe consigo a filha que tinha tido em Melgaço com uma mulher solteira, Ana Joaquina BALEIXO. Essa filha foi a minha avo paterna, Laura da Conceiçao PUGA, avo que eu adorei, boa pianista e dotada de uma cultura inhabitual nas mulheres da época.
Depois de um casamento em 23/05/1791 em Paderne, entre o galego (meu tetravô) Manuel Nicolas LORENZO de PUGA e Rosa Quitéria ALVES, de Paderne, a ligação faz-se com os descendentes de familias que vêm de Santo Antão.
A noiva, Rosa Quitéria, é neta materno-materna da Caetana de CASTRO SOARES, de Ceivães. E o pai da Caetana é Manuel de CASTRO e ARAUJO de Santo Antão em Messegaes.
Desde jà peço aos confrades interessados na « vida » desta Quinta, o màximo de benevolência e, a contrario, o màximo de contradição e de contestaçao, documentalmente fundados.
Começo por indicar as fontes, diversas e de interesse diverso :
o presente topico « Quinta de Santo Antão, Pazo de Monterreal e Senhores de Feardos » no Geneall
os topicos « Familia MARINHO FALCAO » I, II, III no Geneall
o livro « PAZOS y TORRES do distrito de PONTEVEDRA »
o livro « Monção e seu alfoz na Heraldica Nacional » do Dr. José Garção GOMES
o livro « A la recherche de mes racines » de Maria do Sameiro MARCHAND
a correspondência trocada com o Casimiro PUGA, com o Victor GOMES, com o Samuel de CASTRO, com o Antonio BIVAR, com o Eduardo DOMINGUES. Se esqueço alguém....Perdão, perdão!
E, last but not least, o Dr. Iñaki CARRERA de ARAUJO, que pela transcrição de testamentos e de uma « solicitud » existentes na Real Chancilleria de VALLADOLID, nos oferece provas documentais incontestàveis sobre esse ramo SUAREZ ou LOPEZ de PUGA, que, durante umas gerações foi titular do « mayorazgo » de que faziam parte o Pazo de Monterreal em Santiago de Tortoreos, Galiza e a Quinta de Santo Antão, mesmo em frente de Tortoreos, em S. Miguel de MESSEGAES, Monção, Portugal, assim como a vila de FEARDOS na Galiza.
A noticia mais remota da Quinta de Santo Antão relaciona-a, se não me engano, com o
couto do Mosteiro de Paderne, em Melgaço, do temp
No seu livro « Monção e seu alfoz... », no verso da pàgina 196, o Dr. José Garção, citando Figueiredo da Guerra, escreve :
« Na Torre de Santo Antão em Messegães, no extinto concelho de Valadares, residia no meado do século XVII, Fernão de SA e sua mulher D. Isabel de PASSOS FIGUEIROA, que usaram os apelidos de CASTROS (de seis arruelas),SAS, SOTOMAIORES e PUGAS, cujo brasão ornamenta o edificio. ».
Segue : « A torre solarenga de Santo Antão de Messegães pertenceu a D. Vasco MARINHO ».
A logica interna destas duas asserções, seria a de dizer, que pois que o casal Fernão e Isabel
tinham usado o apelido CASTRO ( de 6 arruelas), a ligação a D. Vasco MARINHO de CASTRO podia inferir-se...
Aceitando essa hipotese de Figueiredo da Guerra, se é bem assim que ele queria ser recebido, vou prosseguir :
D. Vasco MARINHO de CASTRO, o « nosso » protonotàrio Apostolico, viveu entre 1465 e 1522.
Quem teria possuido a Torre de Santo Antão entre 1522 e o século XVII ?
O casal Fernão de SA de ARAUJO e Isabel de PASSOS FIGUEIROA, ele Cavaleiro da Ordem de Cristo e ela descendente dos MOGUEIMAS, comendatàrios do couto de Paderne ?
Victor GOMES, o nosso BADIM, pensa que esse casal « nunca » viveu na Quinta. Quais argumentos ?
Sem deixar de lado a dificuldade da homonimia de dois Cristovãos. Um, o pai, segundo o parecer do Antonio BIVAR, seria o Cristovão de SA de PASSOS., casado com a Filipa BRANDAO COELHO.
.Esta ùltima era da Casa dos PITTAS de Caminha.
O filho seria o Cristovão de SA, casado com a Isabel BARBOSA. Sempre seguindo o resultado do trabalho do Antonio BIVAR, esta D. Isabel BARBOSA, falecida na Quinta de Santo Antão em 1623, seria da familia dos QUEIROZ, da Quinta do Hospital, em CEIVAES.
E os OZORES de SOTOMAIOR que teriam sucedido aos CASTRO e ARAUJO ? A que ti
tulo tomaram eles posse da Quinta ?
Sinto que ando a perder pé
Alguém de entre os herdeiros da nossa magnifica Quinta, é capaz de nos fazer um resumo
historico da « propriedade » ? Abraços para todos Natércia
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Bom dia a todos,
Renovo o pedido. Estando encurralada durante a semana, tendo so a visita de uma empregada um dia por semana, a actividade généa ocupa o mais claro do meu tempo. E esse ramo de Santo Antao dà tanto que fazer. Mas sem material novo... Por favor, se na Galiza, alguém jà deparou com D. Diego SABEDRA de ARAUJO, talvez para os lados de ALBEOS, e que faleceu na casa-forte da MOREIRA, em Cequelinos, ARBO, Pontevedra, em Janeiro de 1717, pensem em mim. Abraço a todos Natércia
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Encontré algo que le puede interesar;
Pleito de Ana Vallejo, viuda de Luis Vázquez de Puga, como madre, tutora y curadora de Pedro, Manuel, Cristóbal, Simón y Domingo Vázquez de Puga, vecinos de Creciente (Pontevedra). ARCHIVO REAL CHACILLERIA DE VALLADOLID: SALA HIJOSDALGOS Caja 1072. 76
Vicente de Cadenas, en su libro de extractos de pleitos, lo resume así:
VAZQUEZ DE PUGA, Pedro, Manuel, Cristóbal, Simón y Domingo, por ellos su madre viúda. Información judicial: 31.5.1721 Real Provisión 31.5.1721
Padre: Luis Vázquez de Puga c.c. Ana Vallejo de Ribera
Abuelo: Domingo Vázquez de Puga (hijo de Juan Vázquez Boluse y de Beatriz Martínez Alcoriza, vecinos de la feligresía de Creciente), c.c. Ana Rodríguez.
Por lo que se por mensajes antiguos, Vd. conoce el expediente de la Orden de Carlos III de Pedro Vázquez de Puga, en donde el antecesor más antiguo de la línea masculina es Domingo Vázquez de Puga, que figura como abuelo del bisabuelo paterno paterno del caballero, y ese Domingo es el abuelo de los demandantes en el pleito; lo que ahora se añade son los padres de Domingo, que figuran como Juan Vázquez Boluse y Beatriz Martínez Alcoriza, aunque tengo mis dudas sobre la corrección de esas lecturas “Boluse” y “Alcoriza” que no me parecen muy de Galicia.
El pleito no está digitalizado y tiene unos 60 folios (por si quiere pedir una copia). Advisor
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Bom dia caro ADVISOR
Nem sei come lhe agradecer a sua mensagem. Esses nomes sao-me desconhecidos, por isso vou mergulhar à procura. Muito e muito obrigada Natércia
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Destinado ao Abivar,
Querido Primo
. A minha 5a coluna avisou-me do facto de que detem infos que também me interessam. Posso continuar a contar com a sua ajuda ?
Nestes tempos tao dificeis, agadeço penhoradamente. E aguardo. Um grande, grande abraço da
Natércia ou Tété
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Querida prima Natércia,
É claro que pode contar sempre comigo no que me for possível! Também lhe estou muito reconhecido por toda a colaboração. Vou reunir o que temos de novidades quanto a este tópico e postar aqui; encontrámos sobretudo algumas fontes documentais novas e algumas confirmações do que já sabíamos ou suspeitávamos fortemente.
Um forte abraço amigo,
António
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Muito obrigada, caro Antonio. Fico à espera. Nesta solidao terrivel, vendo um ser humano, a minha empregada, so três horas por semana, à 6a feira, aproveito de todos os momentos de prazer que se apresentam. E a généa para jà, é prazer. Um grande abraço da Natércia
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Queridos Primos,
Mais um ano ! mas infelizmente, um ano de pouco rendimento na nossa quinta de Messegaes. 2021 serà melhor ? Esperemos.Para jà resolvi-me a desejar, com adianto, a todos um Natal sem màscaras, com saude e um Novo Ano cheio de felicidades. Um grande xi-coraçao a todos. Natércia
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Olá prima Natércia,
Agradeço e retribuo os votos, desejando a você e a seus familiares, um SANTO NATAL e um ANO NOVO repleto de ótimas realizações, inclusive genealógicas. Carinhoso abraço. Bjs.
Samuel C O Castro
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Estimada e muito considerada prima
Do alto da torre de menagem dos meus 94 anos, desço até ao chão de todos nós, para lhe agradecer e retribuir os votos de Bom Natal e Feliz ano de 2021, que seja especialmente proveitoso na descoberta dos nossos antepassados.
Com os melhores cumprimentos de muita estima
Miguel de Valdevez
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Me aconsejaron [url=https://losfamos.com/comprar-seguidores-instagram/]como comprar seguidores reales de Instagram[/url] de estos tipos. Aumentan muy cualitativamente el número de suscriptores, pero no algunos izquierdistas, es decir, normales. Así que te aconsejo y te recomiendo. Ahora casi todas las personas sueñan con tener muchos seguidores en Instagram
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queridos Primos e os outros,
Estive à espera que alguém acordaasse neste Natal que se aproxima, mazs vejo que ninguém se resolve.
Por isso sou eu, a velha das florestas das Landes, que venho desejar a todos uma consopada cheia de saùde e de alegria. Boas Festas para todos os descendentes de Messsegaes e os confrades do forum.
abraço da Natércia
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Querida prima Natércia,
Muito obrigado pelos votos! Um Santo Natal para si e todos os seus, extensivo a todos os confrades do fórum e um óptimo Ano de 2022.
Um forte abraço,
António
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Prezada Natércia e boa prima
Extensiva a António Bivar
A indolência, que outros chamam preguiça, é uma boa desculpa para, neste Natal, não ter sido diligente, para lhe desejar um Bom Natal, na companhia de todos os que lhe são queridos e que o novo ano lhes decorra, conforme os vossos desejos.
Uma maior frequência por este belo forum, enriquecendo este com os seus saberes e uma larga investigação, era uma boa consoada para todos os seus leitores.
Pela minha parte, azares da vida, consolo-me com as minhas recordações e a minha saudade.
Com um abraço e os melhores cumprimentos do
Miguel de Valdevez
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Filiação de Fernando de Sá de Araújo, da Quinta de Santo Antão
Caros(as) Natércia, António Bivar, Miguel de Valdevez e Samuel de Castro,
Encontrei a seguinte informação, na Biblioteca Nacional de Lisboa, sala de reservados, Nobiliario de Rangel de MACEDO (manuscrito), cota PBA 368, título Castros de Melgaço, fls 116:
"Afonso de Castro filho 4.° de Martim de Castro n. ° 1 viveu na sua quinta de Santo Antão casou com Isabel Roiz de Araújo filha de Gonçalo Roiz de Araújo senhor de Milmenda em tt. °
(à margem)
Foi também senhor da Serra de Lobios e couto de Vale de Poldras em Galiza e dos direitos reais da vila de Monção.
E teve,
- Cristóvão de Castro que segue,
* António de Castro de Araújo que foi o filho primeiro e segue aqui na margem
(à margem)
Este António de Castro foi senhor da Quinta de Santo Antão onde viveu e casou com D. Joana de Sá Fajarda filha de D. Estêvão Fajardo e de D. Catarina de Sá que era prima irmã de João Roiz de Sá Alcaide mor do Porto e teve,
Fernão de Sá de Araújo que viveu na sua quinta de Santo Antão e foi cavaleiro da Ordem de Cristo fidalgo da Casa del Rey e capitão mor da vila de Valadares casou com D. Izeu de Paços Figueiroa filha de Miguel de Paços Figueiroa primo irmão de D. António de Paços presidente mayor de Castela e de D. Inês Roiz de Mogueimas e teve,
D. António de Castro Fajardo que viveu na sua quinta de Santo Antão (...) "
Caso queiram a fotografia que tirei da página deste Nobiliario só preciso dos vossos contactos para vos enviar.
Com os melhores cumprimentos,
Vasco Quintanilha Fernandes
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Caro Vasco Quintanilha Fernandes,
Fantástica descoberta! Muito obrigado! Nunca me lembrei de ir ver o Rangel de Macedo a este propósito, apesar de o ter consultado há umas décadas atrás, pois tem dados também originais a respeito, por exemplo, de um ramo de Villarinhos desta mesma região e também dos meus Bivares. Já quase tinha desesperado de perceber de onde vinha o “Sá” dos da Quinta de Santo Antão e até achava que seria um outro casamento do Cristóvão de Castro de Araújo; nunca tinha visto referência a um irmão. Agora é quase certo que os outros “Castro Araújo Sá” da Quinta de Santo Antão, documentados, da geração de Fernando de Sá de Araújo (pelo menos Paio Rodrigues de Araújo, Maria de Sá e eventualmente António Fernandes de Araújo, este último não sei se da geração abaixo), todos com descendência, sejam irmãos de Fernando de Sá, pois não haveria tempo para serem parentes mais afastados, por juntarem eles próprios ou a descendência os três apelidos que só se unem na geração de Fernando. Agradeço a disponibilidade para enviar a cópia da página; o meu mail é abivar arroba sapo ponto pt. Um abraço, António Bivar
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Querido Primo,
Como agradecer esta prenda que nos dà hoje ? Eu começava a desesperar. E eis o primo Vasco que continua sossegadamente o seu trabalho e os traz tanto prazer ! Obrigada, muito e muito obrigada.
Um abraço muito apertado da Natércia (Tété)
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Prezado Vasco Quintanilha
Foi com muito prazer que li a sua mensagem, reveladora de um investigador persistente, e para mais, generoso, porque compartilha, com todos os interessados as suas descobertas.
Pela parte que me toca, dos sempre procurados "Araújos" e das suas ligações com os " Castros", o meu vivo agradecimento.
Creia-me com muita consideração e estima e os melhores cumprimentos de
Miguel de Valdevez
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Prezado Vasco Quintanilha
Em aditamento, à minha msg anterior, agradecia, me informasse, se a palavra "Serra"( de Lóbios) será lapso de escrita, na msg, ou má leitura do documento, pois, me parece ser " Terras de Lobeos", de que era Senhor.
Com os melhores cumprimentos e grato
Miguel de Valdevez,
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Caro Miguel de Valdevez,
Comparando com outras ocorrências de “t” e “s” no manuscrito também leio “terra de Lobios”. A forma da letra presta-se, de facto, a confusão, mas comparando com outras ocorrências inequívocas das duas letras, julgo que se esclarecem as dúvidas.
Um abraço,
António
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Caros Confrades
Segundo se pode ler Catarina de Sa era prima de João Rodrigues de Sa, este Governador do Porto foi casado com Dna Catarina de Noronha, mas não temos os pais deste João, porque Catarina de Sa, pode ser a filha de Aires Gomes de Sa e Leonor Jubarte.
Agradeço ao amigo Vasco, esta otima informação, para assim avançar com a quinta de Santo Antão.,
Um grande abraço para todos
Victor Gomes
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Prezado António Bívar e para todos os intervenientes
Agradeço a confirmação dos meus apontamentos, que falam em " Senhor das terras de Araújo e de Lóbeos".
A minha satisfação e alegria é que " continuamos vivinhos da costa".
É só um chamar e todos respondem " presente"!.
Que bom!
Grato, um abraço e os melhores cumprimentos do
Miguel de Valdevez
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Querido Primo,
Quando escreve governador do PORTO, fala-se do nosso PORTO ?Para a segunda cidade de Portugal, devia ser un cargo importante. Até breve no telefone. beijinhos da Tété
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Caros confrades,
É interessante também o pai atribuído a esta Joana de Sá Fajarda; presumo que este “D. Estêvão Fajardo” seja o prior comendatário de Paderne D. Estêvão de Mogueimes Fajardo; nesse caso Catarina de Sá seria uma das suas amantes e Joana seria irmã ou meia-irmã de Agostinho de Mogueimes, comendatário seguinte, de Sebastião de Mogueimes (ignorado pelos nobiliários mas bem documentado nos livros do mosteiro de Paderne existentes na Torre do Tombo), provavelmente de um João Vaz, sogro do “nosso” Paio Gomes de Caldas, de uma Catarina Vaz, que morre em Monção em 1540 “irmã do Comendatário de Paderne” (quando já era comendatário Agostinho), e ainda sobrinha paterna de Guiomar Rodrigues de Mogueimes, casada com Pedro Fernandes da Marcoa e avó de Isabel (ou Izeu?) de Passos Figueiroa (que era filha de Inês Rodrigues de Mogueimes, filha de Guiomar e Pedro), mulher de Fernando de Sá de Araújo. Se assim for, então Fernando de Sá de Araújo terá casado com uma sua prima em terceiro grau, ambos bisnetos de D. Vasco Rodrigues, primeiro comendatário de Paderne, e de Guiomar “Rodrigues de Araújo Mogueimes Fajardo” (duvido que alguma vez usasse um nome tão comprido…). Esta proximidade de parentesco seria uma boa explicação para este casamento, sabendo-se como eram consanguíneos os casamentos no “condado de Valladares”; não sabemos é como a prima do alcaide-mór do Porto foi acabar amante do comendatário de Paderne, mas alguma razão deve ter tido para ir parar a Valladadres…
Abraços,
António Bivar
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Caros confrades
Eu também tinha pensado nesse Estevão Mogueines Fajardo, mas como Catarina de Sa era da região do Porto, fiquie com duvidas;
Como ja tinhamos falado no João Rodrigues de Sa, alcaide-mor do Porto, primo da Catarina de Sa, não deve ser o João R. de Sa , filho de um Fernão de Sa, ao ver as datas, talvez seja o João Rodrigues de Sa "o velho", mas temos que estudar melhor as datas, com ajuda de todos.
Um grande abraço para todos
Victor Gomes
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Prezado Vasco Quintanilha Fernandes,
Os meus PARABÉNS por mais esta excelente descoberta.
Por se tratar de informações colhidas num antigo manuscrito, creio, podemos confiar nas informações ali contidas.
Peço sua gentileza enviar para meu e-mail genealogia.castro arroba gmail.com a foto da página que tiraste do referido manuscrito.
Solicito seu favor de confirmar se eu interpretei corretamente, que o Antônio de Castro Araújo é o 1ª filho do Cristóvão de Castro ?
Em se confirmando, tal descoberta abre mais um leque na descendência do Cristóvão de Castro.
Desde janeiro/22 estou sem acesso à genealogia do GENEALL, mas pretendo voltar a ter acesso posteriormente. Isto, no momento, me dificulta verificar se ali já consta alguma informação que tem ligação dos descendentes que você teve a gentileza de demonstrar.
Notei no Facebook, que você pediu ajuda na leitura de parte de um documento que cita o Cristóvão de Castro, que dois colegas já lhe tinham respondido. O todo ali contido, tem alguma novidade relacionada com esta sua postagem ?
Gratíssimo por tudo. Abraço a ti e aos demais colegas.
Samuel de Castro
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Caro Samuel,
António de Castro de Araújo, segundo Rangel de Macedo, seria filho de Afonso de Castro e irmão primogénito (e não filho) de Cristóvão de Castro, daí, possivelmente, ter sido o herdeiro da Quinta de Santo Antão. Cristóvão, como filho segundo, terá ido arranjar bom casamento em Monção e a sua descendência por lá ficou, tendo escapado à curiosa “invisibilidade” que afectou as linhagens que ficaram ou “aterraram” no antigo Concelho de Valladares e que em tantos casos as fez desaparecer dos nobiliários, quando era a região do Alto Minho onde havia de longe mais “terras honradas”, de acordo com as inquirições medievais e onde ainda no século XVIII alguns autores registavam a existência “de muita nobreza”.
Um abraço,
António Bivar
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Caro Samuel de Castro,
A fotografia da página do Nobiliário de Rangel de Macedo já foi enviada para o seu email.
Conforme o António Bivar já referiu, o António de Castro de Araújo era irmão de Cristóvão de Castro de Araújo, e não, seu filho.
Relativamente às duas fotografias que coloquei no grupo de genealogia do Facebook, não são do mesmo nobiliário e referem-se a outro assunto. São duas páginas do Nobiliário de Felgueiras Gayo (original manuscrito) e que se encontra na posse da Santa Casa da Misericórdia de Barcelos, que teve a gentileza de me enviar.
A primeira fotografia é relativa a Madalena Felgueiras de Castro, filha de Cristóvão de Castro de Araújo, mas nesta página não há nenhuma novidade para além do que já consta na publicação impressa do Felgueiras Gayo.
A segunda fotografia, que se refere ao assunto que me levou a publicá-las, trata-se da descendência de João Gomes Pereira casado com Ana Soares, onde consta, à margem, o segundo casamento de Ana Soares com Pedro Alz (Álvares).
A minha teoria era a seguinte: quem fez a leitura paleográfica, no século XX, do original do Felgueiras Gayo, escrito alguns séculos antes, ter-se-ia enganado e lido Pedro Alz em vez de Pedro Rz. Se eu conseguisse confirmar que no original manuscrito estaria Pedro Rz em vez de Pedro Alz, então seriam os meus antepassados Pedro Rodrigues casado com Ana Soares de Lira.
Porém, conforme dois leitores do grupo de genealogia confirmaram, ambos leram Pedro Alz, pelo que a minha teoria caiu por terra.
Continuo convicto que a minha antepassada Ana Soares de Lira era neta de Percival de Lira o Velho, e esta Ana Soares (neta de Percival de Lira), casada a primeira vez com João Gomes Pereira parece ser a minha antepassada.
Um dos filhos de Pedro Rodrigues de Lira, chamava-se Manuel Pereira de Lira. Os descendentes de Percival de Lira usaram frequentemente esta combinação de apelidos: Pereira de Lira.
Nos padrinhos de baptismo dos filhos de Pedro Rodrigues de Lira, encontram-se, pelo menos:
- João Trancoso, neto de Pedro Garcia de Lançós, primo direito de Ana Soares.
- Ana da Costa, mulher de António Trancoso, prima direita de Ana Soares.
- António Trancoso, supra mencionado, e sua filha Maria, o qual era filho de Pedro Garcia de Lanços, primo direito de Ana Soares.
- Branca Pereira, prima direita de Ana Soares.
Para além disso, no Nobiliário de Rangel de Macedo, no título de Liras, em desentroncados, consta um capítulo dedicado a Pedro Rodrigues de Lira, a fls. 256d-verso, o qual, felizmente, conseguiu escapar ao apagão mencionado por António Bivar, porém, o autor não conhece a sua filiação e a sua mulher é indicada por N… de Castro, filha de … . Constam igualmente 6 filhos de Pedro Rodrigues de Lira e os seus cargos, todos meus conhecidos.
Um abraço,
Vasco
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Quinta de Santo Antao,pazo de Monterreal e senhores de Feardos
Bom dia António Bivar,
Muitíssimo obrigado pelos esclarecimentos.
Tendo recebido a fotografia do amigo Vasco, lá se percebe a confirmação sua e do Vasco sobre o Antônio ser irmão e não filho do Cristóvão. Portanto, ambos, filhos do Afonso.
Quanto ao Antônio de Castro de Araújo, será um ramo familiar que pretendo, futuramente, puxar também a descendência, pois, com certeza poderá haver muitos casamentos entre primos, como se tem nos ramos colaterais dele.
Gratíssimo. Abraço a ambos.
Samuel de Castro
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Quinta de Santo Antao,pazo de Monterreal e senhores de Feardos
Bom dia Vasco,
Confirmo o recebimento da fotografia enviada, o que muito lhe agradeço.
Com relação à sua busca sobre os "Pereira de Lira", transcrevo o que tenho e acho que esteja relacionado aos nomes que citastes:
AFONSO PEREIRA DE CASTRO - N-1530 – Res. Monção. NFP, vol II, Araújo, $85, N23 e $358, N22 e, vol VI, pg 226, Lagos, $25, N9 – NFM, pg 75-v-116 ; 196-245 e 215-v-271 - PL, Tomo I, pg 362.
Esposa: Brites Barbosa de Araújo - N-1545 - Com os filhos abaixo. jjjjj
(Já viúva, ela C-com Pedro Álvares de Araújo, na Freg. de Moreira de Lima, Termo de Ponte de Lima – c. g.)
Filho único de Afonso e Brites :
JOÃO GOMES PEREIRA – N-1560 – Chamado “o Velho” da Praça de Monção. Herdeiro e sucessor da Casa do Curro. Cavaleiro professo na Ordem de Aviz. Fidalgo da Casa Real e, foi de grande respeito. Proprietário do Ofício de Escrivão dos Órfãos.
Esposa: Ana Pereira Soares - B-14.3.1545, Monção - (Depois de viúva ela C-c/ Pedro Álvares) - NFM, pg 46-87 e 75-v-117 - NFP, vol II, pg 178, Araújo, $358, N23; vol VI, pg 226, Lago, $25, N10 e, vol IX, Soares Tangil, $23,
N-8-9 - PL, Tomo I, pg 126 - Primos – v. pg 56ç56ç
xx
Percival de Lira Pereira (o Velho) – Esposa: Isabel da Costa – NFP, vol VI, Lira, $2, N5 - LA, $14, pg 51
(Ele e seu tio Diogo de Lira Bermudez foram beneficiários em uma escritura de composição dos bens que ficaram de Rui Gomes de Lira, de 15.3.1570 – NFP, vol VI, Lira, $1, N4, nota 143) – Dentre outros:
b) Mécia Pereira de Lira – C-Monção - NFP, vol VI, pg 375, Lira e, pg 555, Marinho ; vol IX, pg 454, Soares Tangil
Esposo: Francisco Pereira Soares (O Ruivo) - N-1530 – PL, Tomo I, pg125
(2ª Esposa: Leonor Malheiro Marinho - N-1530 - c. s. - Primos – vide pg abzabz - Ela era de Ponte de Lima - (Ela C-em 1ª núpcias com Gonçalo Borges)
Dentre outros: Fhs. da 1ª Esposa: Vide margem Esquerda:
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Fhs: a) Ana Soares Pereira (ou Ana Pereira Soares – B-14.3.1545, Monção
1º Esposo: João Gomes Pereira (O Velho, da Praça de Monção) – N-1560 - Herdeiro e sucessor da Casa do Curro. Cavaleiro professo na Ordem de Aviz. Fidalgo da Casa Real e, foi de grande respeito.
NFM, pg 46-87 e 75-v-117 - NFP, vol II, pg 178, Araújo, $358, N23 ; vol VI, pg 226, Lagos $25, N10 ; e, Vol IX, Soares Tangil, $23, N-8-9 - PL, Tomo I, pg 126 – c. s. do lado dele - Primos – vide pg 56ç56ç
(2º Esposo: Pedro Álvares – N-1560)
Ratifico meus agradecimentos. Abraço fraterno.
Samuel de Castro
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Vasco,
Só depois que postei, que notei uma dúvida:
No AFONSO e BRITES consta como minha observação "Com os filhos abaixo. jjjjj "
Portanto, onde constei "Filho único de Afonso e Brites", deves desconsiderar.
Confesso que deixou-me em dúvida se o JOÃO GOMES PEREIRA seria filho do Afonso com a Brites, ou dela com o Pedro Álvares de Araújo. Se puderes me confirmar, agradeço, pois de momento me é impossível.
Abraço.
Samuel de Castro
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Caro Samuel de Castro,
Agradeço os dados que enviou.
Confirma-se que o segundo casamento de Ana Pereira Soares é com Pedro Álvares, pelo que não serão os meus antepassados. Irei continuar a pesquisar outras fontes.
Um abraço,
Vasco
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Caro Vasco,
Permito-me sugerir-lhe que não desista da sua conjectura, a menos que se encontre o casamento de Ana Soares com Pedro Álvares nos assentos de Monção, que começam em 1538, se não me engano, embora com diversas interrupções. É muito possível que no próprio manuscrito do Gayo o autor tenha ele próprio trocado “Riz” ou “Roiz” por “Alz”; ele próprio pode ter lido mal a fonte em que se baseou ou o autor dessa fonte ter-se enganado… tenho encontrado no Gayo muitas imprecisões dessas, algumas talvez erros de transcrição mas possivelmente outras já erros no original.
Um abraço,
António
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Caro António,
Julgo que ainda não fiz a pesquisa nos paroquiais de Monção, relativamente ao segundo casamento de Ana Soares, pelo que agradeço a sugestão!
Na minha mensagem anterior esqueci-me de colocar mais uma madrinha de baptismo dos filhos de Pedro Rodrigues de Lira, e que é outra prima direita de Ana Soares: Maria Pereira de Lira, casada com Lopo Sanches de Moscoso, que foi madrinha de baptismo de Manuel Pereira de Lira.
Ao todo, dos que consigo identificar, encontro 6 primos direitos (e descendentes) de Ana Soares:
- João Trancoso, neto de Pedro Garcia de Lançós, primo direito de Ana Soares.
- Ana da Costa, mulher de António Trancoso, prima direita de Ana Soares.
- António Trancoso, supra mencionado, e sua filha Maria, o qual era filho de Pedro Garcia de Lanços, primo direito de Ana Soares.
- Branca Pereira, prima direita de Ana Soares.
- Maria Pereira de Lira, casada com Lopo Sanches de Moscoso, e irmã de Branca Pereira, primas direitas de Ana Soares.
Pela quantidade de padrinhos todos da mesma família, próximos uns dos outros, algum parentesco deveriam ter com Pedro Rodrigues de Lira.
Um abraço,
Vasco
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Bom dia a todos, pergunto se já consultaram o livro Blasones y Linajes de Galicia? Terá alguma informação que possa ajudar nestas pesquisas?
Iñaki
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Caro Vasco,
A Ana Soares casada com João Gomes Pereira será a Ana Gomes de Lançós aqui da base de dados do Geneall, filha de Ana da Costa e neta de Percival de Lira? Aqui dão a esta esse casamento. Com a soma de dados documentais que obteve parece irresistível concluir que a sua Ana Soares seria de facto neta de Percival de Lira, o Velho e possivelmente identificada com esta Ana (não tenho o Gayo à mão; é essa Ana que o Gayo dá também casada com um Pedro Álvares?). E essa nota à margem com um segundo casamento no Gayo parece ser um reflexo disso mesmo, apesar da discrepância no patronímico. Pode ser que uma consula dos paroquiais de Monção esclareçam esta questão.
Um abraço,
António
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Caro António,
Existem duas Anas, no nobiliário de Felgueiras Gayo, netas de Percival de Lira, o velho, e ambas casadas com João Gomes Pereira:
Ana Pereira Soares (que também aparece como Ana Soares):
https://geneall.net/pt/nome/227438/ana-pereira-soares/
E Ana Gomes de Lançós:
https://geneall.net/pt/nome/379647/ana-gomes-de-lancos/
É na primeira que Gayo lhe dá um segundo casamento com Pedro Alz.
Na consulta dos casamentos de Monção, não aparece o segundo casamento de Ana Soares com Pedro Alz, mas aparece o casamento de um filho de Ana Pereira com João Gomes Pereira.
Poderá Gayo ter trocado estas duas Anas, e ter colocado, por lapso, o segundo casamento com Pedro Alz na primeira Ana, quando deveria ser na segunda?
A segunda Ana, apesar se surgir como Ana Gomes de Lanços, é neta paterna de Ana Gomes Soares, e bisneta, pela sua avó paterna, de Paio Rodrigues de Araújo o que poderia justificar o uso do patronímico Rodrigues na minha antepassada Ana, que usou Ana Rodrigues, ou Ana Soares de Lira:
https://geneall.net/pt/nome/2127164/ana-rodrigues-ou-ana-soares-de-lira/
Respondendo ao Iñaki, e agradecendo a sugestão, já consultei o nobiliário Blazones e Linages e não aparece esta descendência, pois os títulos Lançós e Liras seguem por outras linhas.
Vou continuar a procurar outras fontes, talvez uma genealogia de Lançós ajude a esclarecer quem foi esta Ana.
Um abraço,
Vasco
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