Registos/ Genealogias on-line (novidade)
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Registos/ Genealogias on-line (novidade)
O Neps (Núcleo de Estudos de População e Sociedade) da Universidade do Minho integrou agora os registos on-line de mais uma freguesia, Ronfe, no Concelho de Guimaràes. No caso desta freguesia de Ronfe quero assinalar que a base é da autoria de Norberta de Amorim.
Site do NEPS :
(...)
As freguesias cujos registos estào agora na base de dados sào as seguintes :
Em Viana do Castelo :
- Romarigàes
Em Braga :
- Esporoes
Nos Açores :
- Ribeiras, Lajes do Pico - Açores
- S. Mateus e S. Caetano, Madalena - Açores
- S. João, Lajes do Pico - Açores
- Lajes do Pico
Em Vila Nova de Famalicào :
- Avidos
- Santo Adriào (Famalicào)
- Ruivàes
Em Ovar :
- Cortegaça
Em Guimaràes:
- S. Paio (Guimaràes)
- Oliveira (Guimaràes)
- S. Sebastião (Guimaràes)
- Fermentões
- Mesão Frio
- Ronfe
Comentario :
Tomo a liberdade de comentar um pouco.
O valor da nova entrada (freguesia de Ronfe) é grande.
Pelo seu valor intrinsequo, claro, para quem nela precisa de pesquisar .
A qualidade das fontes documentais da freguesia sào bem conhecidas, para o estudo da demografia, como para a historia da familia Minhota. Foram salientadas ja por Norberta Amorim ou Ana Silvia Volpi Scott.
Creio que tem, pelas mesmas razoes valor para o estudo da onomastica.
As genealogias que sào detectadas a partir de 1567 (inicio do registo) deixam aparecer o "surgir" de apelidos de familia "ex-nihilo" pelo visto, nos finais do séc. 17 e séc. 18.
Familias que usaram em apelido genitivos do tipo Gonçalves ou Fernandes (que sào os mais significativos neste caso) passam a partir de determinada geraçào a usar Pereira, ou Silva ou Oliveira (tambem localmente significativos), por exemplo. Apelidos de familia inicialmente oriundos da pequena nobreza rural, e que vào passar a designar a lavoura Minhota.
Serà elucidativo?
Sào os registos boas fontes suficientes para avaliar o fenomeno?
Temos tambem conhecimento de caso muito exemplar na mesma freguesia, que parece demonstrar que os apelidos nào tem um aparecimento ex-nihilo.
O caso evidente é o da familia Rodrigues, ou Rodrigues de Abreu (familia de proprietarios, descrita por Felgueiras Gaio no seu Nobiliario de Familias de Portugal no titulo Aranhas §98 a 101).
Os registos indicam que o apelido "Abreu" aparece em seguida ao "Rodrigues" (portanto Rodrigues de Abreu) apenas no séc. 18 ja passado seu primeiro quarto.
Dai conclusoes que se poderiam tirar quanto ao surgir do apelido de modo um pouco repentino na altura em que um membro da familia chega a certa nobilitaçào (i.e. por volta de 1725, confirmado por volta de 1750).
Mas ao contrario do que se poderia supor, tambem se pode salientar que o mesmo fenomeno acontece, mais ou menos pela mesma altura em ramos diversos da familia Rodrigues, cujo tronco comum data do séc. 16, em freguesias diversas, que adoptam entào o mesmo nome, o que parece demonstrar que a origem do apelido Abreu tambem é comum, embora nào notificada nos registos.
Sem tornar demasiado pesado este pequeno comentario nào realmente autorizado, julgo que esta nova base confere visào global para estudar um pouco o desenvolvimento do apelido de familia no norte português no séc. 18.
Carlos P.M. Silva
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RE: Registos/ Genealogias on-line (novidade)
Caro Carlos
Como posso aceder aos registos on line dos Açores?
Muito grato pelas novidades e interessante reflexão sobre elas
Manuel Lamas de Mendonça
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RE: Registos/ Genealogias on-line (novidade)
Veja em:
(...)
Joaquim Neto Teixeira
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RE: Registos/ Genealogias on-line (novidade)
Caro Carlos Silva
A questão que levanta, a forma de surgimento de apelidos não patronímicos em pessoas cujos antepassados não parece que os tivessem, é extremamente pertinente.
No fim de contas, acaba de ser o problema da origem dos apelidos de grande parte da população nacional. De onde é que vem tanto Silva, Pereira, Sousa, Barbosa, Teixeira, etc, etc?
No séc. XVIII, parece que era ideia generalizada que toda a gente de determinado apelido ligava ao tronco nobre dos chefes do nome e armas desse apelido. Daí, o terem sido passadas armas a indivíduos que de modo algum provaram que entroncavam nas respectivas famílias.
É um facto que o costume nacional de se ir buscar nomes à linha feminina, por vezes “ziguezagueando” conforme as conveniências, muito facilitou o propagar dos apelidos de origem nobre. Mas será isso justificação bastante?
Por outro lado, são conhecidos casos em que o facto de ser originário de um local de designação igual a algum apelido conhecido, já dava “direito” a passar a usar o nome da terra de origem, como apelido. Será um bom exemplo disso o caso de Guimarães, pois são vários os casos de famílias que oriundas de uma freguesia desse concelho, começaram a usar Guimarães no nome.
Julgo que seria interessante efectuar um estudo sobre este tema (se é que não existe já). Por exemplo: seleccionar uma determinada área, identificar as famílias residentes e tentar apurar qual a verdadeira origem dos seus apelidos. Se pura simplesmente surgem “de pára-quedas” sem ser possível identificar a sua origem; se de facto acabam por ligar à família tronco; se têm uma origem distinta da deste, mas identificável, etc.
Cumprimentos,
Vasco Jácome
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RE: Registos/ Genealogias on-line (novidade)
Caríssimos Carlos e Vasco
Da verdadeira origem dos apelidos é assunto por demais escaldante q. nos interessa todos. Para além dos patronímicos puros há ainda aquele que tomam o nome duma Casa, pois q. nela foi criado o 1º da linha - aqui mesmo já nos apareceu um caso desses q. bastante me embaraçou...
Há anos, numa lista telefónica vi de nome completo Francisco de Meireles Pereira Leite, o qual naturalmente me chamou à atenção. Numa investigação simples e até curta, fiquei a saber q. o dito cidadão era descendente dum afilhado da Casa do Campo, ao tempo das campanhas peninsulares. A Mãe era criada no Campo e o pai morrera antes do casamento, nas ditas campanhas.
De resto todos conhecememos os nobilíssimos Carvalho, filhos de Gonçalo Patagana, afilhado do Tal Abade q. o comprou. Está em Allão de Moraes e em muitos outros.
A minha irmã Isabel Maria - q. se calhar nos lê por cópia - tem um interessantíssimo estudo-tese sobre este assunto, em difícil levantamento feito na Póvoa de Varzim.
Fico atento às vossa pesquisas.
Manuel Maria
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RE: Registos/ Genealogias on-line (novidade)
Olá Carlos. Eu observo um caso parecido com este que descreveste em minha família. Minha trisavó chamava-se Maria Rodrigues Alves de Campos, era filha de João Bento Rodrigues e Silva e de Maria Alves de Campos. João, por sua vez, era filho de (não sei o prenome) Castro e de Madalena Rodrigues, esta filha de Luis Felipe Silva e Cesária de Brito. Ou seja, da onde tiraram tantos sobrenomes que não tinham na genealogia????isso era permitido?E pq o faziam?
Abcs,
Giancarlo Zeni
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RE: Registos/ Genealogias on-line (novidade)
Giancarlo,
O caso descrito nào ilustra a propriamente falar o aparecimento ex-nihilo de determinado apelido em determinada familia, mas é antes um caso de transmissào alternadamente patrilinear e matrilinear do(s) apelido(s), caracterizando uma ausencia de regra estabelecida, ou melhor, uma liberdade quase total na escolha do(s) apelido(s), que parece muito propria dos paises de tradiçào onomastica portuguesa.
Interessante seria avaliar o efeito que teve essa tradiçào sobre o desenvolvimento dos apelidos portugueses. Seja por aparecimento ex-nihilo (caso se confirme), seja por escolha entre os apelidos propostos à familia entre os dos antepassados (digamos pais e avôs).
Serà um dos motivos que fazem com que haja tào poucos apelidos em Portugal, que apelidos tenham conhecido um desenvolvimento que nào é talvez apenas justificado pela genética,enquanto outros nào floresceram e desapareceram, ou até que alguns tenham conseguido permanecer apesar de quebras de varonia, impedindo tambem o aparecimento de novos apelidos, por exemplo no séc. 15 e 16.
Hoje em dia conhecemos pessoas nascidas na primeira metade do séc.20 em fratrias cujo conjunto de apelidos é diferente de um irmào para outro.
Igualmente na sociedade rural portuguesa sabemos de individuos bem integrados no seu meio e vulgarmente chamados pelo apelido de uma avo, ausente de seu nome exacto.
Voltando à tradicional liberdade de escolha dos apelidos (entre os propostos pela ascendencia proxima), creio dever conjecturar que nào seria puramente autonoma.
Parece-me que no meio rural principalmente a escolha nào devia ser total, ou melhor nào devia pertencer totalmente aos pais da criança ou do proprio individuo.
Se julgarmos pelos registos paroquiais, as crianças nào usavam apelido de familia enquanto grosso modo se mantinham debaixo da autoridade dos pais (excluindo portanto as que saiam para fora para o exercito, marinha, Brasil, religiào, e serviço particular, por vezes com poucos anos). Nào sei se a regra tambem se aplicava, segundo o meio social, aos que participavam em autos juridicos (como proprietarios por exemplo).
Pelo que me parece era assim no meio rural. O registo, isso é a escrita nào fixava o apelido, como é caso no tipo de sociedade em que vivemos. O nome fixava-se tarde, se é que se fixava.
Numa sociedade tradicional em que a oralidade tinha mais peso o apelido definitivo do individuo tambem devia ser escolhido pouco a pouco e “em parte” pela “opiniào publica local”, isso é a vizinhança, mais ou menos como o era (é) a alcunha.
A saber, o apelido da familia localmente mais identificada, mais considerada, mais conhecida, ou mais ligada a determinada propriedade, tinha mais oportunidade de se impor, mesmo se trate da familia materna.
O paroco, que afinal era um membro da comunidade vinha finalmente consagrar o uso por via dos assentos e registos. Ao principio ao apontar o individuo como testemunha ou padrinho, com a identidade onomastica que lhe conhecia, depois nos registos que lhe diziam directamente respeito.
Hoje, o paroco, ou melhor, o funcionario do registo civil nào vai legitimar o uso, e no caso acima descrito, o neto nào vai herdar o apelido da avo pelo qual é conhecido no seio da comunidade.
Os contornos do conjecturado fenomeno nào seriam faceis de averiguar.
As regras nào podiam ser totalmente iguais em meio urbano, como nas elites sociais, que nào se integravam do mesmo modo numa comunidade rural. A influencia crescente da escrita teve consequencias, a adopçào de sistema homogeneo de transmissào do apelido acabou por se impor.
De modo definitivo? Nào é tào certo. O Legislador francês (pais de tradiçào rigorosa quanto à transmissào do apelido) està votando uma lei para autorizar a livre escolha entre o apelido do pai e o da màe.
Abraços
Carlos Silva
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RE: Registos/ Genealogias on-line (novidade)
Ola
Estou hoje a me utilizar pela primeira vez deste site. Tenho intensao de construir meinha arvore genealogica , mas o comeco é duro .
Sou Portugues e moro no Brasil desde garoto , munha famila em sua maoria é da Mealhada e arredores.
Ha algum site que eu possa pesquizar ?
Obrigado pela inetimavel ajuda
Fernando Lopes
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RE: Registos/ Genealogias on-line (novidade)
Caro Vasco Jácome
Normalmente os apelidos originários de um local de designação igual a um apelido conhecido, não tem nada a ver com este. Quando acontecia que um indivíduo ia viver e se radicava noutra povoação, que não a de origem, muitas vezes era conhecido como sendo o de " tal terra", de onde tinha vindo e os descendentes ficavam com esse apelido. Ainda hoje, no serviço militar ( irrita-me o nome de tropa, não sei porquê!), se chamam muitas vezes os militares pelo nome da sua terra. Só que antigamente, isso pegava.
Não me parece contudo, que isso acontecesse por ser o apelido conhecido.
Cordiais cumprimentos
Manuel da Silva Rolão
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RE: Registos/ Genealogias on-line (novidade)
Caros Vasco Jacome, Manuel Maria de Magalhàes e Manuel da Silva Rolào,
Os Portugueses que se estabeleceram no Brasil usaram sim, por vontade propria ou alheia, ou seja por alcunha integrada em apelido, o nome de sua terra de origem.
Dado tratar-se de nome de terra de origem era forçosamente uma alcunha bem aceite, senào reivindicada pelo individuo.
Nem todas as terras mereciam, pelo visto, originar um apelido no Brasil : Guimaràes, Braga, Coimbra, Lisboa, mais especialmente... e terras mais pequenas por vezes como Requiào por exemplo. Talvez Landim etc...
Em Portugal no entanto, e ao contrario do que acontece em outras partes de Europa, julgo que nào serà o facto de ser oriundo de certa terra motivo suficiente para adoptar uma alcunha que se tornasse depois apelido, ou pelo menos, julgo que serà diferente segundo a regiào.
Em Tras-os-Montes os Carrazedos devem ser descendentes de pessoa(s) oriunda(s) de Carrazedo. Certamente.
Creio que o caso nào pode ser generalizado.
Mas penso que este tipo de apelido pegava muito melhor quando correspondia a um apelido ja estabelecido : Silva, Pereira, Oliveira, Castro etc..
Apenas conheço um pouco o caso Minhoto, mas este sempre é importante em onomastica portuguesa.
Muitos apelidos ja estabelecidos desenvolveram-se tendo em ponto de partida um ou varios lugares.
Ou seja, uma pessoa moradora no lugar de "Crasto" (como ha tantos nas freguesias do Minho) no séc. 17, tinha alguma chance de criar novo berço para o apelido Crasto/Castro.
O fenomeno aparece claramente no caso dos Castros, de Guimaràes, estudados por Adelaide Pereira de Moraes.
No lugar da Silva podia aparecer novo ramo de Silvas. No lugar de Pereira mais um ramo de Pereiras. Lugares da Oliveira havia muitos.
Tenho um caso em mente que me parece interessante. A familia "Alvares da Saldanha", presente nos limites entre os concelhos de Famalicào e de Guimaràes por volta do séc. 18, familia julgo que de lavradores abastados Minhotos tipicos, tinha como origem a quinta da Saldanha, de que deviam ser proprietarios.
Saldanha nào é entào apelido nem alias Alcunha, ao principio. Mas acabou por se tornar apelido, com certa facilidade, porque ja existia em apelido, embora pouco frequente.
Ao contrario, outra familia de proprietarios, da mesma zona geografica, na mesma época, e no mesmo meio social (provavelmente um pouco mais favorecido), os "Lopes da Ermida", usaram nos registos paroquiais durante séc. o referido conjunto "Lopes da Ermida", e no séc. XX ainda como alcunha, mas nunca passou a apelido de familia.
Além disso, parece-me qiue ao contrario do que acontece em outras partes de Europa, a distancia nào favorece a transformaçào da origem geografica ou de propriedade em apelido fixo. Pelo contrario talvez.
Assim para chamar "Alvares, da Saldanha" ao senhor da quinta da Saldanha, no caso referido, era necessario conhecer a dita quinta, ou o lugar.
No Brasil, o mesmo individuo ja nào seria chamado "Alvares da Saldanha", mas sim "Alvares Guimaràes", salvo depois da fixaçào de Saldanha em apelido, o que decerto demorou algum tempo.
Apelidos aparecidos ex-nihilo, ou por razoes ligadas ao lugar de origem: Exemplos existem, nào poucos, mas nào quero desenvolveram além do razoavel a teoria segundo a qual os "verdadeiros" ou "genuinos" ou "legitimos" (se os ha) sào pouquissimos, enquanto os "usurpadores" sào quase todos os outros.
Penso que em muito casos uma origem verdadeira existe para ligar os detentores do apelido aos que o usaram primitivamente.
Um exemplo que ja abordamos um pouco neste forum é o dos Sousas de Santo Tirso. Estào bem representados em Santo Tirso e arredores, desde cedo. Sào ou nào sào descendentes do Abade D. Francisco de Sousa, cuja descendencia é sempre referida como muito numerosa, mas sem pormenorizar (E depois saber se este é mesmo dos Sousas Chichorros medievos) ???
A transmissào "ziguezagueando" lado paterno/lado materno é um factor muito importante, que nào podemos menosprezar, e que me parece ter toda a legitimidade em termos genealogicos. Antes de mais porque constitui uma ajuda pratica para o genealogista, um fio de Ariana, mas tambem porque em materia de genealogia como de genética, uma antepassada vale um antepassado.
Como deixava entender Vasco Jacome, é dificil de avaliar, em termos de proporçào. Suponho simplesmente que é impossivel.
O exemplo que citei em anterior mensagem, a proposito dos Rodrigues de Abreu, de Ronfe, é um todo. Isso é, se o apelido Abreu aparece um pouco repentinamente no séc. 18 nos registos de Ronfe (e por enquanto apenas sei de registos), nào devemos esquecer que aparece pela mesma altura em outros ramos, de parentesco remoto, em épocas proximas, em freguesias diferentes.
O exemplo anexo a este, que nào referi concerne os "Antào de Magalhàes" da mesma freguesia, e afinal da mesma familia, que tambem se acha em todos os registos sob a designaçào "Antào" ou até "Antào da Cruz" (do lugar da cruz), mas que por vezes sào "Antào de Magalhàes", e como estào assinalados em outra documentaçào independente.
Nào os teria identificado (uns e outros) sem um trabalho pesado de pesquisa, ou como foi o caso, sem a ajuda do N.F.P. de Felgueiras Gaio.
Sào essas as opinioes que eu desejava dar a debater. Claro que sào influenciadas pelo exemplo minhoto, como ja disse. No entanto creio que devem conter boa parte de verdade aplicavel a toda a onomastica portuguesa.
Melhores cumprimentos
Carlos Silva
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RE: Registos/ Genealogias on-line (novidade)
Caros Manuel da Silva Rolão, Carlos Silva e demais interessados
Estamos basicamente de acordo. A questão do apelido conhecido é a seguinte: há inúmeras terras das quais não existem pessoas que usem o seu nome como apelido. Noutros casos, o nº de pessoas que o fazem não é minimamente proporcional à importância da terra. Basta pensar no nome das principais cidades nacionais. Pelo menos em Portugal, não me parece que Lisboa, Porto, Coimbra, ou mesmo Braga, etc. sejam usados em abundância proporcional ao número de pessoas que eram originais desses locais.
Julgo que daqui se pode concluir que o fenómeno da origem geográfica dos apelidos não é completamente generalizado.
Por outro lado, o caso de Guimarães, tal como Basto, já parecem o contrário: não faltam exemplos de pessoas que pelo simples facto de serem oriundas desse concelho, os seus descendentes passaram a usá-lo como apelido.
Se baixarmos ao nível de freguesia, já encontrei pelo menos um caso de um Cunha que deve ter unicamente resultado da deslocação da freg. de Cunha para a próxima de Celeirós. Terá apenas a curiosidade de resultar da freguesia que deu origem aos Cunha verdadeiros.
Julgo que outro apelido que existe em profusão e deve resultar de uma situação idêntica é Moreira. Existem várias freguesias com o nome Moreira o que pode ter dado origem a várias famílias desse nome.
Já que se fala dos Sousa de Santo Tirso: apesar de Gayo repetir a frase de Diogo Gomes “q teve filhos e filhas de q na Provincia do Minho ha tão larga descendencia q seria muy dilatada a narração” acaba por só lhe dar um, Afonso Vieira de Sousa. Alguém sabe de alguma estudo que comprove a existência de mais filhos? Ou mesmo que comprove a existência deste?
Cumprimentos,
Vasco Jácome
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RE: Celorico de Basto (Sta Tecla)
...e agora a freguesia de Carvalho em Celorico de Basto.
Regueiras
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RE: Registos/ Genealogias on-line (novidade)
As bases de dados do Neps sào hoje :
Viana do Castelo :
-Romarigaes
-Meadela
Braga :
-Esporoes
-Aveleda
Açores :
-Ribeiras, Lajes Pico
-S. Mateus, S. Caetano, Madalena
-S. Joao, Lajes Pico
-Lajes do Pico
-Calheta Nesquim
-Criaçào Velha
Famalicao :
Avidos
S. Adriao
Ruivaes
Ovar :
Cortegaça
Guimaraes :
S.Paio
Oliveira
S. Sebastiao
Fermentoes
Mesao Frio
Ronfe
Azurem
Celorico de Basto :
Basto Santa Tecla
Carvalho
Fafe :
Vila Cova
Santa Eulalia
Carlos Silva
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Novidades online: Maia, Famalicào, e Açores
Para os colegas que seguem as evoluçoes das bases do Neps.
Algumas novidades chegaram à rede.
O concelho da Maia (S. Miguel de Barreiros) foi agora contemplado.
No concelho de Famalicào a novidade é S.Tiago de Antas
Sem esquecer, nos açores :
Vila da Madalena,
Piedade, Laje do Pico
C. Silva
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RE: Registos/ Genealogias on-line (novidade)
Meu Caro Dr. Manuel Lamas
Quando souber a forma de aceder aos registos dos Açores diga-me qualquer coisa. Obrigado Eugenio Medina
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RE: Registos/ Genealogias on-line (novidade)
Caro Sr. Eugenio Medina
Meu 4º avô,João António Ribas (*El Ferrol 1799, + Porto 1869), casou com Teresa Emilia Medina em 1819, natural de Stº Ildefonso, Porto, filha de Manuel Francisco Medina, natural do Faial e de Jeanne Dauphine Dotel , natural de Bayonne.
Tem alguma informação sobre esta Manuel Francisco Medina?
Cumprimentos
António Bessa Ribas
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Açores
Caro Eugénio Medina,
O acesso aos registos açorianos nào tem dificuldade.
(...)
com o prefixo http:// como é obvio.
C. Silva
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RE: Registos/ Genealogias on-line (novidade)
Meu Caro
Não tenho qualquer informação sobre o Manuel Francisco Medina. Toda a minha família é da ilha Graciosa mas existem outros ramos no Pico e Faial. Cumprimentos Eugenio Medina
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RE: Registos/ Genealogias on-line (novidade)
Caro Eugenio Medina
Agradeço a sua resposta, apesar de não ajudar.
Cumprimentos
Antonio Ribas
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RE: Registos/ Genealogias on-line (novidade)
gostaria de saber qual é o site do Neps, faço uma pesquisa dos meus ancestrais "Familia Ballio" pelos documentos que consegui aqui no Brasil eles sao de aguas santas
grato
Luiz Fernando
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RE: Registos/ Genealogias on-line (novidade)
Caro Luiz Fernando,
como as regras do forum nào deixam colocar endereços de sites, veja a mensagem seguinte:
http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=54383#lista
e as mensagens deste mesmo topico para saber que freguesias foram postas em linha.
Aguas Santas nào vem incluida, mas o site do Neps nào deixa de ter interesse, e por exemplo na medida em que o boletim do Neps, consultavel em linha, refere-se a trabalhos e teses da equipa do Nucleo sobre freguesias que nào têm registos on-line mas que foram estudadas.
Nunca se sabe.
Carlos Silva
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RE: 34 freguesias
Caros colegas,
O sitio internet do Neps - Núcleo de Estudos de População e Sociedade, apresenta agora em linha os registos seguintes :
Em Viana do Castelo : Romarigaes - Meadela
Em Braga : Esporoes - Aveleda
Nos Açores : Ribeiras, Lajes Pico – S. Mateus S. Caetano - S. Joao, Lajes do Pico – Lajes do Pico –Calheta Nesquim – Criaçao Velha – Concelho Madalena – Piedade – Santo Amaro
Em Vila Nova de Famalicao : Ruivaes – Santo Adriao – Avidos – S. Tiago Antas
Em Ovar : Cortagaça – S. Vicente de Pereira
Em Guimaraes : S. Paio (Guimaraes) – Oliveira ( Guimaraes) – S. Sebastiao (Guimaraes) – Fermentoes – Mesao Frio – Ronfe – Azurém
Em Celorico de Basto : Basto Sta Tecla – Carvalho
Em fafe : Sta. Eulália Fafe - Vila Cova - S. Vicente Passos -
S. Mamede de Cepães - Arões, Sta. Cristina
Na Maia : S. Miguel Barreiros
Melhores cumprimentos
Carlos Silva
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RE: 36 freguesias
Caros colegas,
Abriram ultimamente os registos online de Prainha, S. Roque, nos Açores, e S. Martinho de Armil, no concelho de Fafe.
Precisamente, é nas bases de dados dos Açores e nas do concelho de Fafe que notamos "movimentaçào" (ultimamente em Fafe, de forma constante no caso dos Açores).
Noto que nos concelhos de Guimaràes e de Vila Nova de Famalicao, que foram pioneiros, em certa altura, no inicio do projecto, nào se nota evoluçào da base, infelizmente.
penso que nao serà vontade unilateral dos investigadores e das equipas da Universidade do Minho.
Temos hoje :
- Açores :
Ribeiras, Lajes Pico – S. Mateus S. Caetano - S. Joao, Lajes do Pico – Lajes do Pico –Calheta Nesquim – Criaçao Velha – Concelho Madalena – Piedade – Santo Amaro - Prainha, S. Roque
- Viana do Castelo :
Romarigaes - Meadela
- Braga :
Esporoes - Aveleda
- Vila Nova de Famalicao :
Ruivaes – Santo Adriao – Avidos – S. Tiago Antas
- Ovar :
Cortagaça – S. Vicente de Pereira
- Guimaraes :
S. Paio (Guimaraes) – Oliveira ( Guimaraes) – S. Sebastiao (Guimaraes) – Fermentoes – Mesao Frio – Ronfe – Azurém
- Celorico de Basto :
Basto Sta Tecla – Carvalho
- Fafe :
Sta. Eulália Fafe - Vila Cova - S. Vicente Passos - S. Mamede de Cepães - Arões, Sta. Cristina - S. Martinho de Armil
- Maia :
S. Miguel Barreiros
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RE: Registos/ Genealogias on-line (novidade)
Viva, vejam só onde vim encontrá-lo!!!
Claro, Açores...não há que ficar surpreendido...
Mas eu não venho falar de genealogia, nem nada tenho''de basalto e flores''.
O que eu queria era mesmo saber
- Então...e para quando o NOVO LIVRO?
Estamos em pulgas..desejosos, em ânsias pré- (...) ...Não, não digo a palavra!
Quer responder, que não custa nada?!
Para quando o prazer da sua verve, depois de ''Os Dias de Missirá''?
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RE: Registos/ Genealogias on-line (novidade)
Caro Carlos Silva
Sabe de dados sobre Balazar em Guimarães?
Cumprimentos
Filipe Reis
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RE: Registos/ Genealogias on-line (novidade)
Caro Filipe Reis,
Nao tenho conhecimento, nem dados sobre Balazar.
Cumprimentos
C. Silva
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RE: Registos/ Genealogias on-line (novidade)
Caro Carlos Silva
Agradeço a atenção. De qualquer modo, se souber de alguma indicação, no futuro, sobre esta freguesia, estarei atento.
Cumprimentos
F Reis
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RE: Registos/ Genealogias on-line (novidade)
Minha Amiga Ieresa Lima
Sucessos vários, 9 anos de Angola, uma dissertação de doutoramento morosa , pais velhos a cargo, uma realidade portuguesa que ultrapassa qualquer ficção imaginável, têm-me mantido afastado da escrita ficcional, mas não de investigar, (ver artigo no próximo boletim do Instituto Açoriano de Cultura).
Sinceramente tenciono escrever um romance melhor quando terminar o doutoramento.
Tem a Teresa em Benavente,permanentemente aberta a amigos e açorianos de passagem, um telhado onde coabitam várias gerações
casa da Fonte das Somas caminho do convento de Jenicó 2130-103 Benavente
fsomas@clix.pt
Um abraço do seu
Manuel Lamas de Mendonça
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Observatório de Festas e Patrimón
Caros colegas,
Nao falta de interesse, embora esteja no seu inicio, o novo projecto no mesmo sitio : "Observatório de Festas e Património"
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O que é o Observatório?
"O Observatório dá os seus primeiros passos com as II Jornadas do NEPS e desenvolve-se com os Mestrados em Património e Turismo.
Tem como finalidades identificar persistências e mudanças, significados e sentidos e descobrir paralelos existentes nas culturas europeias. Reúne, trata interpreta e divulga registos em todos os suportes, testemunhos e depoimentos sobre as nossas culturas festivas e manifestações de espiritualidade de cânones diferentes: religioso, oficial, popular, estudando sobreposições, rupturas e miscigenações. Procura estabelecer e fundamentar hipóteses sobre eventuais matrizes comuns e propor quadros de análise em que se contrapõem interpretações ‘científicas’, e ‘leigas’ apresentando perspectivas pluridisciplinares diversas desde, por exemplo a perspectiva helenista e o seu politeísmo, como base da cultura europeia, ou a de uma proto-cultura europeia mais voltada para o monoteísmo.
São seus objectivos recolher, descrever, estudar e divulgar entre as comunidades portuguesas e lusodescendentes manifestações, testemunhos patrimónios e equipamentos culturais do imaginário festivo de sociedades passadas e sua imbricação com mitos e/ou práticas sócio-culturais actuais ;lançar pistas para o desenvolvimento dos estudos culturais em Portugal; pôr em contacto estudiosos, investigadores, amantes e curiosos do tema
Domínios de estudo: Culturologia, Astronomia, Medicinas Alternativas; história e História das Mentalidades, Demografia; Etno-história, sociologia, Antropologia, Estudos Culturais "
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Pedem Contributos :
"A sua contribuição é fundamental para a dinâmica deste observatório! Apresente-nos um monumento esquecido da sua terra, uma peça de artesanato característica da sua região, uma lenda ou tradição... O conceito de património que adoptamos é propositadamente lato de modo a poder englobar todas as dimensões da cultura de um povo."
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Nos links do Observatório, vejo alguns de muito interesse
- Fotos de Portugal - Projecto Vercial
Colecção de fotografias sobre cidades, vilas, regiões e localidades portuguesas.
-Núcleo Português do Museu da Pessoa
Uma iniciativa que tem como objectivo possibilitar a todo e qualquer ser humano ter a sua história de vida registada e preservada como parte da memória social.
- Inventário do Património Industrial da Covilhã
Inventário do património industrial da Covilhã
- Inventário do Património Imóvel dos Açores
Projecto cultural que tem por objectivo seleccionar, identificar e caracterizar imóveis existentes nos Açores.
- Inventário do Património de Valpaços
Património de Valpaços
- Associação Portuguesa de Gestores do Património Cultural
Associação cultural, independente que visa o desenvolvimento de acções e actividades no âmbito da conservação, divulgação, preservação, utilização e valorização do património cultural português
- Associação Espanhola de Gestores do Património Cultural
- Instituto Português do Património Arquitectónico
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RE: Registos/ Genealogias on-line (novidade)
caro carlos silva
seria possivel facultar me o site da NEPS,pois tenho familia em sto adrião,vn famalicão e gostaria de o consultar.
Muito Obg.
Francisco Folhadela Moreira
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RE: Registos/ Genealogias on-line (novidade)
Caro Francisco Folhadela Moreira,
Nao é admitida a publicaçào de linkes exteriores neste forum.
Mas no motor de pesquisa Google, pode fazer uma pesquisa com a chave :
"Neps - Núcleo de Estudos de População e Sociedade"
e vai là ter sem dificuldade.
Boa consulta
C. Silva
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RE: pequena actualizaçào
Ainda de referir que a base de Arões, Sta. Cristina foi actualizada entretanto (25-10-2005).
C.P.S.
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37: Antime (Fafe)
Temos agora mais a freguesia de Santa Maria de Antime, mais um vez no concelho de Fafe.
Deixo votos para que as câmaras de Famalicào e Guimaràes, que tiveram algum papel no inicio promissor do projecto voltem ao seu inicial pioneirismo.
cumprimentos
parabens à equipa do NEPS
Carlos PMM Silva
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RE: 37: Antime (Fafe)
É só para me juntar ao confrade Carlos Silva que de longe "vê" melhor que muitos de nós, nos parabéns á equipa do NEPS
Cumprimentos
José António Reis
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RE: 37: Antime (Fafe)
Confrades,
Associo me as palavras do confrade José António Reis, em relação tanto ao confrade Carlos Silva, como ao NEPS.
António Amorim
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RE: 37: Antime (Fafe)
Caro Carlos Silva
Desculpe a intromissão, mas a culpa é da sua sempre pronta vontade de ajudar! É frequente em assentos de batismo mais antigos, citarem....segundo do nome. Tenho dúvidas se se referem ao primeiro nome, ou se se trata do segundo filho do casal por exemplo, e neste caso o nome seria o apelido. Estou perante um caso em que com toda a certeza não existia outro filho, no entanto lá aparece a tal citação.Cumprimentos e mais uma vez as minhas desculpas
Stella Aleixo
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RE: 37: Antime (Fafe)
Cara Stella Aleixo,
"segundo do nome" deve significar no meu entender segundo filho do tal nome de entre os filhos do tal casal ou seja p.e. segundo filho chamado Manuel de entre os filhos do casal, podendo mesmo ser no entanto o quinto filho.
Melhores cumprimentos
C. Silva
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RE: 37: Antime (Fafe)
Caro Carlos Silva
Obrigada pela sua prontidão. Também era esse o meu entender, mas não é normal haver 2 filhos com o mesmo, não acha? Neste caso pontual por exemplo o individuo tinha só um nome. No caso das Marias...., já deu para entender, ou em casos que determinado nome se repete ainda que o segundo seja diferente, senão como os diferenciavam? Poderá haver a hipótese do anterior ter falecido, que não é o caso, garantem-me os familiares. Confusão que chegue!!!!! Pode ser que haja ou explicação, pouco provável. Cumprimentos
Stella Aleixo
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RE: 37: Antime (Fafe)
Cara Stella,
Na maior parte dos casos significa simplesmente que o primeiro do nome faleceu entretanto.
C.P.S.
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RE: Registos/ Genealogias on-line (novidade)
Se alguem souber alguma coisa sobre morgadios nos Açores, gostaria que me informassem onde posso obter bibliografia sobre o assunto.
Obrigada
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Serafao (Fafe)
A nova base de dados que acaba de sair em linha do site do NEPS é a da paroquia de Serafào.
C. Silva
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RE: Registos/ Genealogias on-line (novidade)
caro Sr. Carlos Silva
seria possivel facultar me o site da NEPS,pois tenho familia em Guimarães e gostaria de o consultar.
Muito Obg.
O Genea poderá facultar o meu e-mauil
Leite Pereira
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Chave de pesquisa
Caro colega,
Pode fazer uma pesquisa no motor Sapo ou Google com a seguinte chave : Neps - Núcleo de Estudos de População e Sociedade
Melhores cumprimentos
C. Silva
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RE: Registos/ Genealogias on-line (novidade)
Caro senhor,
Possuo dados dobre a freguesia de Balazar em Guimarães.
Cumprimentos.
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Balazar, Guimarães
Caro Vemo
Tenho presente o registo de baptismo de 3 de Fevereiro de 1612 em S. Salvador de Balazar. Francisco, filho de Isabel, solteira, filha de Ana Gonçalves, do lugar de Belos, solteira e de António Antunes, filho de Gonçalo Antunes da Ribeira de Joane.
Padrinhos: Jerónimo Gonçalves, do Paço, e Isabel, solteira, filha do falecido Alvaro Anes, do lugar dos Belos.
Tem alguns dados sobre parentes destes?
Cumprimentos
Filipe Reis
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RE: Balazar, Guimarães
Caro Filipe Reis,
No registo de nascimento o filho chama-se Domingos e não Francisco e a única informação adicional que possuo são as datas de óbito da mãe Isabel e da avô Ana Gonçalves, esta seria viúva ao nascimento do Francisco (uma informação que ainda não é certa).
Cumprimentos
Victor
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RE: Balazar, Guimarães
Caro Victor
Tem razão o nome é Domingos.
Julgo que os pais Isabel Gonçalves e António Antunes não eram casados.
Gostaria de ter a informação que adicional que menciona.
Aproveito para lhe pedir alguma pista sobre Jerónimo Dias (n. entre 1575-1583), f. de João Dias e Magarida Diniz (ou Pires), já defuntos em 1604. Estes terão casado entre 1568 e 1582. Haverá outros filhos deste casal?
Um abraço
Filipe Reis
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RE: Balazar, Guimarães
Caro Filipe,
A informação adicional é a seguinte: Isabel Gonçalves faleceu aos 15-02-1656 e a Ana Gonçalves faleceu aos 07-06-1638.
Quanto a Jerónimo Dias, não encontro nenhuma referência, uma vez que os registos paroquiais só começam em 1601, tanto os nascimentos como os casamentos e os óbitos. Porém, tenho a referência num apadrinhamento de um Jerónimo Dias do lugar do Soutelo em 1602.
Cumprimentos,
Victor
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RE: Balazar, Guimarães
Caro Victor
Agradeço as preciosas informações.
Jerónimo Dias, n. em Salvador de Balazar, casou em Outubro de 1604, em Sacavém, com Leonor Teixeira. Verifiquei que aqui existiu uma comunidade local grande oriunda de Balazar.
Sobre os Antunes não tem mais dados?
Cumprimentos
Filipe
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RE: Balazar, Guimarães
Caro Filipe,
De momento não possuo mais dados sobre os Antunes. No entanto numa próxima deslocação ao Arquivo Distrital de Braga poderei tentar obter algumas informações.
Cumprimentos,
Victor
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RE: Balazar, Guimarães
Caro Victor
Agradeço a ajuda e se me puder localizar alguns familiares dos nomes referidos ficarei reconhecido.
Um Abraço
Filipe Reis
Cascais
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RE: 41 freguesias
Caros colegas,
O site do Neps - Núcleo de Estudos de População e Sociedade, apresenta agora mais 3 novas bases dos Açores, da autoria de Helder Oliveira, que sao as seguintes :
Salão, Ilha do Faial, Concelho da Horta, Açores -
Castelo Branco, Ilha do Faial, Concelho da Horta, Açores -
Cedros, Ilha do Faial, Concelho da Horta, Açores -
Melhores cumprimentos
Carlos Silva
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RE: Açores
Desculpe, diga-me qual é o site, por favor, para o registo da cidade de Angra do Heroismo.
M.Cristina Albuquerque
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RE: Açores
Cara M. Cristina Albuquerque,
A paroquia (base do registo paroquial) de Angra deve ser Nossa Senhora da Conceição.
Que eu saiba tudo o disponivel està no site do N.E.P.S. que vai achar com uma pesquisa Sapo (no alto desta pàgina à direita) ou Google, com a chave : "Núcleo de Estudos de População e Sociedade".
Pessoalmente, nao sei de outro recurso internet (tirando os paroquiais do espaço Guarda-Mor, neste site).
Melhores cuprimentos
Carlos Silva
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RE: Novidades online: Maia, Famalicào, e Açores
Não é sobre origens que lhe quero falar, mas perguntar se não é o Carlos Silva da Vila Nova - Terceira.
Desculpe a intromissão mas fiquei curiosa.
Abraço
Adriana Figueiredo
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RE: Novidades online: Maia, Famalicào, e Açores
Não sou da Vila Nova - Terceira, que não tenho o prazer de conhecer.
C. Silva
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43 freguesias (S. Lourenço e S. Torcato)
Caros colegas,
Duas novas bases de dados. Desta vez do concelho de Guimaraes. Merece esepecial referência o facto de serem ambas da autoria do nosso excelente colega Rui Faria :
- São Torcato, Guimarães
Nova Base Genealógica
(25-01-2007)
- Selho (S. Lourenço), Guimarães
Nova Base Genealógica
(25-01-2007)
A Rui Faria, parabens, e muito obrigado...
e ao Neps, tudo como de costume...
Carlos Silva
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RE: Registos/ Genealogias on-line (novidade)
Caro Confrade : Estou precisando de pesquisar sobre os Açores para um parente meu. Precisava saber se estão em Guimarães os registos de lá e também como posso acessar o banco de dados do NEPS. Obrigado. Um abraço. Antonio Lages
RespostaLink directo:
RE: Registos/ Genealogias on-line (novidade)
Em Guimaraes nao tem dados sobre os Açores, que eu saiba.
Para pesquisar no Neps veja neste topico
http://genealogia.netopia.pt/forum/msg.php?id=117699
C.P. Silva
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RE: 43 freguesias (S. Lourenço e S. Torcato)
Se não fosse o Carlos Silva, sempre atento e amigo de partilhar a sua informação.....
Um abraço
José António Reis
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RE: Registos/ Genealogias on-line (novidade)
Caro Silva : Valeu pelas informações.Vou tentar o Neps pelo endereço que me indicou. Um abraço. Antonio Lages
RespostaLink directo:
Novidades do Neps
ARÕES, S. ROMÃO, FAFE
Nova Base Genealógica
(19-02-2007)
PRAÍNHA, S. ROQUE,
S. ROQUE DO PICO, AÇORES
(Actualizado em 22-02-2007)
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RE: Açores
Carlos
Saudações.
Acabo de descobrir que meus avós vieram da Ilha Terceira dos Acores,para o Brasil cerca de 1750 a saber:
Manoel Pacheco Faria, e Francisca de Crato (não consta local, mas dos filhos, sim) :
João Pacheco Lima, Freg.de Sto.Antº, Ilha 3a. Bisp.Angra casado,em 03.10.1773,aqui no Brasil,com Margarida Antonia de Jesus Maria,nat.Freg.S.Miguel Lopes, Ilha 3a.Bisp.Angra;no testamento consta que o João n. em Porto Judeu:
Martinho Pacheco Lima, n. na FR.Sto.Antº;
José PLacheco Lima, idem.
Francisco Pacheco Lima, idem.
Ante ao acima exposto, solicito a gentileza de me orientar como deverei agir para conseguir,cópia dos registros e descobrir o antecedentes dos mesmos, inclusive se possível informando os sites.
O meu email é lslajinhaarrobaigcombr
Agradeço antecipadamente .
Luizinhodrager
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RE: Registos/ Genealogias on-line (novidade)
Estimado Joaquim Neto Teixeira:
Agradeço envie para o meu mail a direcçâo, uma vez que o webmaster a apagou..
Agredecido Fernando de Telde
fertelde@hotmail.com
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RE: Açores
Caro Luizinho,
infelizmente nao sou a melhor pessoa para orientar uma investigaçào nos Açores, dado nunca ter tido a sorte de pesquisar nas ilhas.
Lamento nao ajudar de forma concreta.
Carlos Silva
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RE: Novidades do Neps
CEDROS, CONCELHO DA HORTA ILHA FAIAL, AÇORES
(Actualizado em 17-10-2007)
SALÃO, CONCELHO DA HORTA ILHA FAIAL, AÇORES
(Actualizado em 16-10-2007)
ARÕES, S. ROMÃO, FAFE Base Genealógica actualizada
(Actualizado em 24-09-2007)
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Novidades do Neps - Lisboa
Concelho de Lisboa
MERCÊS CASTELO SANTIAGO
(11-12-2007)
Concelho de Fafe
FAREJA, S. MARTINHO (05-12-2007)
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RE: Registos/ Genealogias on-line (novidade)
por favor, meu nome é Ruteneia Simoes Branco moro em Sao Paulo Brasil,
necessito saber como consigo a certidão de nascimento do meu avó que é de coimbra nasceu em 16/06/1975, mas eu não sei qual a freguesia, por favor será que o Sr Pedro França pode me ajudar? Não tem problema se tenho que pagar, por favor aguardo resposta.
muito obrigada
tineia@uol.com.br
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RE: 43 freguesias (S. Lourenço e S. Torcato)
por favor, meu nome é Ruteneia Simoes Branco moro em Sao Paulo Brasil,
necessito saber como consigo a certidão de nascimento do meu avó que é de coimbra nasceu em 16/06/1975, mas eu não sei qual a freguesia, por favor será que o Sr Pedro França pode me ajudar? , por favor aguardo resposta.
muito obrigada
tineia@uol.com.br
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RE: 41 freguesias
por favor, meu nome é Ruteneia Simoes Branco moro em Sao Paulo Brasil,
necessito saber como consigo a certidão de nascimento do meu avó que é de coimbra nasceu em 16/06/1975, mas eu não sei qual a freguesia, por favor será que o Sr Pedro França pode me ajudar? Não tem problema se tenho que pagar, por favor aguardo resposta.
muito obrigada
tineia@uol.com.br
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RE: Novidades do Neps - Lisboa
por favor, meu nome é Ruteneia Simoes Branco moro em Sao Paulo Brasil,
necessito saber como consigo a certidão de nascimento do meu avó que é de coimbra nasceu em 16/06/1975, mas eu não sei qual a freguesia, por favor será que o Sr Pedro França pode me ajudar? Não tem problema se tenho que pagar, por favor aguardo resposta.
muito obrigada
tineia@uol.com.br
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RE: Registos/ Genealogias on-line (novidade)
Exmo. Senhor Eugénio Medina,
Gostaria de poder contactá-lo. Pode indicar-me o modo de o fazer?
Muito agradecido
Eliseu Pacheco da Silva
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Belos, Ribeira de Joane e Balazar, Guimarães
Caro Victor
Como vai?
Volto a maça-lo com o meu pedido de alguns dados sobre familiares de Domingos Gonçalves, baptizado a 3 de Fevereiro de 1612, em S. Salvador de Balazar. Domingos, filho de Isabel Gonçalves , solteira, filha de Ana Gonçalves, do lugar de Belos, solteira e de António Antunes, filho de Gonçalo Antunes da Ribeira de Joane.
Padrinhos: Jerónimo Gonçalves, do Paço, e Isabel, solteira, filha do falecido Alvaro Anes, do lugar dos Belos.
Mais uma vez o meu agradecimento,
Boas Festas
Filipe Reis
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RE: Belos, Ribeira de Joane e Balazar, Guimarães
Bons dias aos confrades e Bom Natal
Atrevo-me a contactar este forum na expectativa de que alguem possa fazer o favor, se morar perto da Pousada de Santa Marinha da Costa, de me enviar umas fotos digitalizadas dos retratos dos Velhos de Moscoso, meus ancestrais, que sei estarem expostas nesssa pousada.
Os meus agradecimentos, e fico ao vosso dispor
Hélio d´Oliveira Pereira, de Faro
bellis.faro@gmail.com
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RE: Belos, Ribeira de Joane e Balazar, Guimarães
Caro Filipe
Ainda não tenho mais informações sobre os familiares dos nomes que referiu.
Um abraço
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61 bases
Caros colegas,
Com a recem chegada a 24 de Setembro de 2009 da base de S. Pedro de Freitas, mais uma freguesia do concelho de Fafe, sao agora 61 bases que podemos consultar online.
O Neps mudou de nome e provavelmente de objectivos mas ainda mantem e desenvolve a sua precisosa serie de bases.
Os pontos fortes: Açores e concelho de fafe
Melhores cumprimentos
Carlos Silva
Ilha do Pico (Açores) :
- Madalena : Madalena, Criaçao Velha, S. Mateus e S. Caetano
- S. Roque do Pico : Prainha, Santo Amaro, Santa Luzia, Sao Roque do Pico, Santo Antonio
- Lajes do Pico : Calheta de Nesquim, Piedade, Lajes do Pico, S. Joao, Ribeiras
Ilha do Faial (Açores) :
- Horta : Salao, Cedros, Feteira, Horta (conceiçao) , Horta (Matriz), Horta (Angustias), Praia do Norte, Ribeirinha, Pedro Miguel
- Viana do Castelo : Meadela, Romarigaes
- Guimaraes : S. Paio, Oliveira, S. Sebastiao, Fermentoes, Mesao Frio, Ronfe, Azurem, S. Torcato
- Braga : Espores, Aveleda
- Ovar : Cortegaça, S. Vicente de Pereira
- Vila nova de Famalicao : Ruivaes, Avidos, S. Tiago Antas, Santo Adriao
- Fafe : Aroes Sta Cristina, Aroes S. Romao, Vila Cova, Santa Eulalia, S. Vicente de Passos, Serafao S. Juliao, Cepaes, Armil, Antime, Fareja, Felgueiras, Fornelos, Quinchaes S. Martinho, Travassos S. Tomé, Freitas
- Maia : S. Miguel de Barreiros
- Celorico de Basto : Carvalho, Basto Sta Tecla
- Lisboa : Santiago, Castelo, Mercês
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e Praia do Almoxarife
... e agora mais a base de Praia do Almoxarife (Açores - Ilha do Faial - Horta)
RespostaLink directo:
RE: Registos/ Genealogias on-line (novidade)
Oi, Vasco Jácome
Perdoe-me a intromissão!
Que vem a calhar nesta sua resposta.
Encontrei em um dos livros de óbitos de Santa Cristina de Nogueira, 1ª metade do século XVIII, na Internet, o assente de óbito de meu 8º avô, Gonçalo Nogueira, que diz:
“sepultado dentro desta igreja de Sancta Christina na oitava Se-pultura com hu offiscio de dez padres fez tes-tamento na nota de Custodio Ribeiro da Silva Tabalião no Concelho de Louzada, cujas verbas se achão lançadas no livro dos testam-entos as folhas onze”.
È possível encontrar estes dados atualmente?
Atenciosamente,
Antonio Nogueira Regis
Limoeiro do Norte - Ceará
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Registos/ Genealogias on-line (novidade)
Caro Antônio,
Lamentavelmente o dedicadíssimo Sr. Vasco Jácome faleceu pouco antes de 2005.
Lourval
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RE: Novidades no NEPS de 2010
Desde já um grande agradecimento aos colaboradores do NEPS pelo fantástico trabalho e uns votos de continuação com este magnifico projecto.
Mais três actualizações no NEPS sobre o concelho de Fafe em 2010:
Cepães, S. Mamede Base Genealógica actualizada em 21-01-2010
Serafão, S. Julião Base Genealógica actualizada em 04-01-2010
Travassós, S. Tomé Base Genealógica actualizada em 04-01-2010
Em particular Cepães consultei por acaso a base de dados no dia anterior e no dia seguinte e parece-me que para além de adicionarem pessoas actualizaram existentes com mais informação, pelo menos a mim deu-me a impressão que tinha a naturalidade de algumas pessoas que antes não se encontrava disponível.
Se alguém tiver contactos no NEPS e souber se existem planos para as seguintes localidades de Fafe:
Ribeiros
Moreira do Rei
Estorãos
eu agradecia imenso a informação, pois tenho muito interesse nessas localidades e não tenho forma de me deslocar a Braga.
Miguel
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