Gonçalo Tomé (Barbosa) do Casal do Soeiro, Duas Igrejas - Penafiel
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Gonçalo Tomé (Barbosa) do Casal do Soeiro, Duas Igrejas - Penafiel
Caros confrades,
Segundo Soveral, Gonçalo Tomé era filho de Miguel Tomé Barbosa e neto de Tomé Barbosa, 1.º senhor da Quinta de Aveleda.
Soveral diz igualmente que Gayo confundiu este Gonçalo Tomé com Gonçalo Tomé Barbosa, 2.º senhor da Quinta de Aveleda, sendo que este era irmão (e não filho) de Miguel Tomé Barbosa e filho de Tomé Barbosa.
O Gonçalo Tomé, filho de Miguel Tomé Barbosa, era senhor do prazo do Casal do Soeiro, freguesia de Santo Adrião de Canas de Duas Igrejas, em Penafiel, tendo recebido esse prazo como dote do seu casamento com Isabel Manuel.
Algum dos confrades estudou este tronco dos Barbosas do Casal do Soeiro? Gostaria de saber informações sobre os descendentes do casal Gonçalo Tomé e Isabel Manoel.
Cumprimentos,
Rui Gomes
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Caro confrade Rui Gomes,
Dado que me interessa quase tudo relacionado com a Quinta da Aveleda, Penafiel, seria possível partilhar algumas datas/assentos sobre o casal que citou - Gonçalo Tomé e Isabel Manuel, da freguesia de Santo Adrião de Canas de Duas Igrejas, Penafiel.
Cumprimentos, PP.
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Ex.mo Sr.
Há qualquer coisa que não está bem nesse trabalho.
1º senhor da Quinta da Aveleda? A quinta da Aveleda tem caseiros/foreiros muito antes destes foreiros aqui identificados como " 1º Senhor da quinta da Aveleda"!
É um disparate dizer isso!
Cump.
RT
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Miguel Moreira da Silva Freire e sua mulher Maria de Meireles.
Caro confrade RT,
Por acaso tem alguma referência, em termos de assentos paroquiais (ou noutra fonte documental, que queira ter a gentileza de partilhar), sobre os ascendentes de Miguel Moreira da Silva Freire e de sua mulher Maria de Meireles, senhores da Quinta da Aveleda, Lugar de Aveleda, freguesia de São Martinho, Penafiel?
Grato, PP.
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Miguel Moreira da Silva Freire.
Caro confrade RT,
Clarifico que apenas me interessa algo sobre a ascendência de Miguel Moreira da Silva Freire.
Grato, PP
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Eu sou descendente do casal Isabel Barbosa e Gaspar Lopes, que viveram em Ordins - Lagares.
Este casal teve dois filhos batizados de "Domingos", e segundo o assento de óbito de Isabel Manuel do Soeiro, esta nomeou como seu testamenteiro o seu neto Domingos Lopes.
Estou convencido que neto de Isabel Manuel é um dos filhos de Isabel Barbosa de Ordins:
- O único Domingos Lopes do Soeiro, que aparece nos registos paroquiais de Duas Igrejas, é casado com uma Maria Rodrigues;
- Em Vila Cova encontrei o casamento entre Domingos Lopes Barbosa, filho de Gaspar Lopes e Isabel Barbosa de Lagares e Maria Rodrigues Beça, filha do abade Domingos Rodrigues Borralho e Margarida de Beça, celebrado a 08-02-1643;
Falta-me apenas encontrar o assento de casamento de Isabel Barbosa com Gaspar Lopes, o qual não o consigo descobrir.
Entretanto morre em Ordins, a 06-01-1666, uma Angela Barbosa viúva. Curiosamente, um dos filhos de Isabel Manuel chamava-se Angela, que se casaria com um Gonçalo da Rocha da Capela. Em 18-07-1649 morre também um Gonçalo da Rocha em Lagares, de "Cimo de Vila da Capela"!
Poderá o confrade PP confirmar/refutar esta minha convicção, de que a "minha" Isabel Barbosa é filha de Gonçalo Tomé e Isabel Manuel?
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Caro RT,
Limitei-me a contextualizar a minha intervenção, utilizando um estudo feito por alguém que, bem ou mal, tem-se debruçado sobre genealogia. O estudo está online e pode ser consultado aqui:
http://www.soveral.info/aatv/default.htm
Gostaria apenas que o presente tópico não se afasta-se do seu tema principal: a descendência do casal Gonçalo Tomé e Isabel Manuel.
Cumprimentos,
Rui Gomes
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Caro Confrade
Não tenho informações sobre esse casal.
Lancei somente o alerta para muita coisa que esta mal e está publicada.
Peço desculpa pela intromissão.
Cumprimentos
RT
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Caro confrade Rui Gomes,
A sua dedução pode estar certa quanto a Domingos Lopes ser neto... principalmente se leu tudo e só existe este dito Domingos Lopes. Mas...
Eu tenho na minha base de dados um casal Domingos Lopes e Maria Rodrigues. Ele, em 1693-05-17, era dado como «do Seaixo?»[sic] (Lugar de Seixo?), freguesia de Duas Igrejas, Penafiel. Natural e residente na freguesia de «Santo Adriam[sic] de Canas» (Santo Adrião de Canas de Duas Igrejas), São Martinho de Arrifana de Sousa (Penafiel); e ela, na dita data, era dada como de «Vila Cova» (Lugar de Vila Cova), freguesia de Duas Igrejas, Penafiel. Natural e residente na freguesia de «Santo Adriam[sic] de Canas» (Santo Adrião de Canas de Duas Igrejas), São Martinho de Arrifana de Sousa (Penafiel).
Este casal teve um filho Jerónimo Lopes.
Serão as mesmas pessoas que constam nas suas pesquisas?
Para poder ajudá-lo na sua última questão, necessito de mais dados sobre o casal Gonçalo Tomé e Isabel Manuel. Que dados/datas concretas tem sobre eles? Se tiver a gentileza de indicar-me os assentos, agradeço.
Do que investiguei, há um Gonçalo Tomé, filho de Miguel Tomé, que casou com Catarina Coelho. O casal Gonçalo Tomé e Catarina Coelho tenho-o referenciado e encontrei-o nos assentos paroquiais. E também surge nesta fonte:
"Ana Moreira, que a 12-VIII-1612 casou com Gonçalo Barbosa, filho legítimo de Gonçalo Tomé e de Catarina Coelho, da quinta da Aveleda na freguesia de S. Martinho de Arrifana [de Sousa] (atual Penafiel). Deste casal foi filho o P.e Marcos de Meireles Freire, prior de Guisande, que teve carta de comissário do Santo Ofício a 29-V-1674 (11). Deles também descendem os Guedes da Aveleda." (Fonte: SÃO PAYO, Luiz de Mello Vaz de - "O Descobridor do Congo e o Apelido Cão", publicado em "Raízes & Memórias" n.º 10 (Outubro de 1994), pág. 143; Ass. Covas; MI, 17v, Hab. S. O., "Marcos", 1, 19).
Se estivermos a falar do mesmo Gonçalo Tomé, filho de Miguel Tomé, então poderá ter casado duas vezes, ou haverá aí qualquer coisa que não bate certo.
Cumprimentos, PP.
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Caro PP,
Peço desculpa por só hoje estar a responder ao seu forum, mas infelizmente não tenho tido disponibilidade para vir à internet.
Relativamente aos dados que me pediu, peço-lhe que veja o estudo genealógico que Soveral fez e que eu juntei noutra resposta anterior. As datas estão correctas e os assentos estão disponíveis na freguesia de Duas Igrejas, Penafiel.
Cumprimentos,
Rui Gomes
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Para "PP",
Domingos Lopes Barbosa, filho de Gaspar Lopes e Isabel Barbosa, Ordins, Lagares, teve, além do Jerónimo ( que terá falecido jovem), os seguintes filhos:
• Domingos Lopes Barbosa * Ordins, Lagares, 20.07.1619 (padºs: Domingos e Isabel, filhos de Domingos de Sousa)
Casado em Vila Cova em 08.02.1642, com Maria Roíz (Rodrigues) de Beça, filha do abade Domingos Roiz Borralho e de Margarida de Beça. Foi o testamenteiro da avó, Isabel Manuel, já viúva, e herdeiro do Casal do Soeiro. Tiveram os seguintes filhos:
Verónica, 28.10.1644. (Padºs Manuel Rebelo, da Arrifana, madrinha Isabel Lopes, mulher de Domingos Gonçalves de Stº Estêvão da Calçada (certamente Oldrões).
Maria, 15.08.1647. (Padºs Manuel Rebelo, Rans, e Maria, filha de Gaspar Lopes, Lagares, certamente tia da batizada.
David, 08.10.1649. (Padrinho Capitão Matias de Macedo e Melo, de Lagares.
Sabina, 24.11.1651.
Serafina, 10.01.1656, Padºs Padre Gaspar Lopes e seu irmão António Lopes, solteiro, filhos de Domingos Gonçalves de Oldrões.
Manuel, 31.12.1657.Padºs Padre? Gonçalo Lourenço e sua irmã Maria, filhos de Lourenço Fernandes? de Perafita. + Duas Igrejas, Fevereiro 1673?
Bernarda, 09.09?.1660, Padrinhos: Baltazar Roiz, casado, de Galegos, e Isabel Rebelo Barbosa, filha de Gaspar Rebelo Barbosa.
Cumprimentos
Diamantino Cunha
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Ainda para "PP" e... não só...
Quanto ao Tomé Barbosa, 1º senhor do prazo da quinta de Aveleda ( não é disparate...), no instrumento de dote (8.8.1612) para o casamento de Gonçalo Barbosa, seu pai Gonçalo Tomé refere que os bens da Aveleda, propriedade onde vive, pagam foro ao mosteiro de Cête, sendo segunda vida do dito prazo (vide Arquivo da Casa de Aveleda), sendo portanto Tomé Barbosa a "1ª vida".
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Caro confrade Diamantino Cunha,
Muito obrigado pela partilha destes dados.
Vou analisá-los com atenção para ver se de facto poderão ser as mesmas pessoas.
Mas, para já, surge aqui um pequeno problema: em tenho um Jerónimo Lopes, casado com Maria Fernandes, ele filho de Domingos Lopes e de Maria Rodrigues que referi em mensagens anteriores.
Será que faleceu mesmo novo? Não será este? Desconfio que sim, sem certezas...
Cumprimentos, PP.
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Caro confrade Rui Gomes,
Atendendo a novos desenvolvimentos, presumo que o lugar não seja Lugar do Seixo, mas sim Lugar do Soeiro.
Cumprimentos, PP.
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Caro confrade Diamantino da Cunha,
Parece que tudo indica que são as mesmíssimas pessoas: Jerónimo Lopes, nasceu a 26.02.1654.
Cumprimentos, PP.
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Caro confrade Diamantino da Cunha,
Por acaso não sabe se Domingos Lopes teve um filho chamado Constantino?
No assento de baptismo de Helena, f.ª de Jerónimo Lopes e de Maria Fernandes consta: «(...) tendo sido padrinhos de baptismo: Ana [de Sousa] (tia materna da baptizada), filha de Manuel António (avô materno da baptizada), e Constantino, «f.º» (filho) de Domingos Lopes «do Sueiro[sic]» (Soeiro); foram testemunhas: Domingos Ribeiro e «An.to» (António) da Silva [Ribr.º] (Ribeiro), da freguesia de Milhundos, São Martinho de Arrifana de Sousa (Penafiel).
Cumprimentos, PP.
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"PP", obviamente que são, só que fui alertado por um parente de que no batismo do Jerónimo consta um "X", admitindo a hipótese de que o mesmo tivesse falecido em menino. Como tal, não procurei mais, já que andava há anos à procura, sem o conseguir, dos ascendentes da minha 8ª avó, Isabel Barbosa, a 1ª, casado com Gaspar Lopes, e filha do Gonçalo Tomé e Isabel Manuel.
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Caro confrade Rui Gomes,
Tenho estes apontamentos nas minhas pesquisas, veja se lhe interessa:
Gaspar Lopes:
1661-08-11 - Padre. Celebra o casamento da sua irmã Luísa Lopes (Cf. IGREJA CATÓLICA, Livro de Assentos de Casamento de Oldrões - Penafiel (1592-12-23 a 1686-07-18) (Oldrões, Penafiel, Porto, Portugal, Paróquia de Oldrões, 1592-12-23 a 1686-07-18), Arquivo Distrital do Porto, Rua das Taipas, n.º 90, 4050-598 Porto, Portugal, E/20/4/2 - 6.1, fólio 150, assento de 1661-08-11).
1689-05-09 - Padre. Testemunha no casamento do seu sobrinho Domingos Lopes (Cf. IGREJA CATÓLICA, Livro de Assentos de Casamento de Marecos - Penafiel (1660-02-08 a 1698-09-29) (Marecos, Penafiel, Porto, Portugal, Paróquia de Marecos), Arquivo Distrital do Porto, Rua das Taipas, n.º 90, 4050-598 Porto, Portugal, fólio 111, assento de 1689-05-09).
Cumprimentos, PP.
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"PP", quanto ao Constantino, não encontrei tal nome, mas se ele existiu não será difícil encontrá-lo, pois o Domingos Lopes Barbosa viveu e faleceu em Stº Adrião de Canas de Duas Igrejas. Qual a data, e onde, do registo que refere? Um abraço.
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Caro confrade Diamantino da Cunha,
Aqui ficam os dados do casamento de Jerónimo Lopes:
Casou com Maria Fernandes a 17.05.1693, na Igreja de São Martinho, Milhundos, Penafiel.
Casaram num domingo, «a horas da missa», tendo a cerimónia sido celebrada pelo «P.e M.el» (padre Manuel) Delgado Duarte, cura da dita igreja; foram testemunhas: Filipe Pinto de Oliveira, António de Sousa «Polito?»[sic?] (Hipólito?) e Manuel Nunes.
Ver em: IGREJA CATÓLICA, Livro de Assentos de Casamento de Milhundos - Penafiel (1592-01-26 a 1729-02-24) (Milhundos, Penafiel, Porto, Portugal, Paróquia de Milhundos, 1592-01-26 a 1729-02-24), Arquivo Distrital do Porto, Rua das Taipas, n.º 90, 4050-598 Porto, Portugal, E/20/4/1 - 3.1, fólio 218v, assento de 1693-05-17.
Cumprimentos, PP.
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Caro confrade Diamantino da Cunha,
Já «bati» a freguesia à procura do dito Agostinho e nada...
Ele consta no dito assento: IGREJA CATÓLICA, Livro de Assentos de Baptismo de Milhundos - Penafiel (1587-11-28 a 1729-04-16) (Milhundos, Penafiel, Porto, Portugal, Paróquia de Milhundos, 1587-11-28 a 1729-04-16), Arquivo Distrital do Porto, Rua das Taipas, n.º 90, 4050-598 Porto, Portugal, E/20/4/1 - 3.1, fólio 49 v, assento de 1694-09-29.
Cumprimentos, PP.
PS: Há mais filhos do casal Domingos Lopes Barbosa e de Maria Rodrigues de Beça...
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Caro confrade Diamantino da Cunha,
Errata: onde se lê Agostinho, leia-se Constantino.
É o que dá a pressa...
Cumprimentos, PP.
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Caro confrade Diamantino da Cunha,
Julgo que a data de baptismo de Bernarda é «nove de 9bro (novembro)».
Cumprimentos, PP.
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À atenção de “PP”.
Desde já, grato pelos dados que me facultou, embora quanto aos “meus” Barbosas o único dado que me falta (conquanto não essencial) seja o registo de casamento dos meus 8ºs avós, Gaspar Lopes e Isabel Barbosa, que terão casado ( o registo não aparece. nem em Duas Igrejas nem nas paróquias vizinhas) em 1618/19, pois o 1º filho, Domingos Lopes Barbosa, nasce em Ordins, Lagares, em 20.07.1619, e a mãe, Isabel, é madrinha em Duas Igrejas a 30.03.1618, ainda como “filha de Gonçalo Tomé (Barbosa)do Soeiro”.
O que eu gostaria era de ter acesso ao Arquivo Distrital do Porto, nas Taipas, pois deparo-me com o dilema de não saber os ascendentes do meu avô Damião da Silva, de Valpedre (casado com a minha avó, Rita Barbosa, descendente dos Barbosas atrás citados, mais concretamente 7ª neta do Gonçalo Tomé Barbosa, do Soeiro.
Com efeito, através de uma certidão que solicitei sobre o registo de batismo do meu pai, nascido em Valpedre a 23.08.1914, consta na mesma que o pai, Damião da Silva, também de Valpedre, tinha 26 anos (logo, nasceu em 1888, com mais certeza em 1887/88, filho de Luiz da Silva e Ana Maria.
Acontece que a 19.10.1850 nasce em Valpedre um Luiz, filho de Albina da Silva, mãe solteira, (cujos ascendentes são “obviamente” Silvas, durante algumas gerações em Valpedre, Mesão Frio, além de Garcezes/Garcêses, de Valpedre e S. Vicente do Pinheiro. Só que… (e aqui é que reside o problema)… só que… não tenho obviamente a certeza de que o citado Luiz seja o casado ou que viria a casar com a Ana Maria (meus bisavós).
Como tal, só tendo acesso ao registo de casamento do Luiz da Silva com Ana Maria (entre 1884/87, ou até 1888), com a esperança de que no mesmo conste (como era já habitual naquela época) os nomes dos pais do Luiz, neste caso, o da mãe, Albina da Silva.
Só que resido na região de Lisboa, um nadinha distante das Taipas… lol
Os meus cumprimentos,
Diamantino Cunha
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Caro confrade Diamantino da Cunha,
Gostaria apenas de indicar que o David, nascido a 08.10.1649, viu o seu nome alterado no crisma para Agostinho.
E que julgo ser o Agostinho Rodrigues, que foi padrinho de baptismo de Manuel, f.º de Jerónimo Lopes e de Maria Fernandes; foi baptizado pelo «p.e M.el» (padre Manuel) Delgado «D.te» (Duarte), tendo sido padrinhos de baptismo: Agostinho Rodrigues «do Soeiro» e Domingas, filha de Manuel António; foram testemunhas: Manuel Borges e Roque [Borges], seu «f.º» (filho).
Ver em: IGREJA CATÓLICA, Livro de Assentos de Batismo de Milhundos - Penafiel (1587-11-28 a 1729-04-16) (Milhundos, Penafiel, Porto, Portugal, Paróquia de Milhundos, 1587-11-28 a 1729-04-16), Arquivo Distrital do Porto, Rua das Taipas, n.º 90, 4050-598 Porto, Portugal, E/20/4/1 - 3.1, fólio s/n.º v, assento de 1697-08-21.
Cumprimentos, PP.
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"PP", obrigado pela informação quanto à mudança de nome do David. É espantoso que haja mudado o nome com 30 anos, pois segundo me parece o crisma foi em 1679. Gostos... lol
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Caro confrade Diamantino Cunha,
Se entendi correctamente, procura o assento de casamento de Luís da Silva com Ana Maria (entre 1884/87, ou até 1888) na freguesia de Valpedre, Penafiel.
Fique tranquilo que vou ver o que posso fazer.
Cumprimentos, PP.
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Caro confrade Diamantino Cunha,
Se interessar, a 30.09.1683 casam, em Milhundos, Manuel Nunes, viúvo, e Verónica Rodrigues, f.ª de Domingos Lopes e de Maria Rodrigues, da freguesia de Duas Igrejas, Penafiel.
Cordiais cumprimentos, PP.
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“PP”,
Entendeu corretamente, pois referia-me ao registo de casamento do Luís da Silva com a Ana Maria… (e/ou do batismo também em Valpedre em 1887/88 do filho destes, o meu avô, Damião da Silva, supondo que como era já então habitual no mesmo conste o nome dos avós, mormente o da avó paterna, Albina da Silva, mãe solteira).
Desde já, o meu muito obrigado.
Com os meus melhores cumprimentos,
Diamantino Cunha
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PP, reportando-me ao nosso diálogo de Outubro sobre o registo de casamento dos meus bisavós (Silvas, de Valpedre), Manuel da Silva e Ana Maria, devo informá-lo que já o encontrei, pois os mesmos casaram a 01.11.1874, naquela paróquia, registo disponível online na Net. Graças ao mesmo, consegui ir até aos seus 6ºs avós (meus 9ºs) Manuel da Silva e Catarina de Sousa, residentes em Mesão Frio, Valpedre, quando dos batismos dos seus filhos: José, em 09.03.1668; Escolástica em 19.09.1669. Filipe em 07.05.1671 e Serafina em 19.01.1673.
E por aqui me quedei, em virtude de não ter encontrado em Valpedre o registo do putativo casamento dos pais, os referidos meus 9ºs avós, Manuel da Silva e Catarina de Sousa. Se porventura já deparou com o mesmo, provavelmente nas paróquias vizinhas, Boavista, Rans, Galegos, etc, ficar-lhe-ei muito agradecido se me informar. Um abraço.
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Caro confrade Diamantino Cunha,
Por mera casualidade dei com a sua mensagem.... pois não recebi notificação da mesma.
Lamento informar de que não consegui, até à data, dados sobre o seu pedido.
Cordiais cumprimentos, PP.
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