Assento de óbito - ajuda em uma frase ...

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Assento de óbito - ajuda em uma frase ...

#351134 | Cora | 12 out 2014 23:37

Boa noite.

http://digitarq.arquivos.pt/viewer?id=4812737 - TIF.830

Falecimento de D. Mariana Belling:

"(...) moradora nesta freguesia de Sam Pedro em Alcantara no Casal do Alvito para onde tinha vindo ?...................? da freguesia de Sam Mamede (...)"

Em São Mamede há um assento de óbito correspondente (que refere que era lá moradora - e era de facto há mais de 10 anos).

Obrigada, cumprimentos

Fátima Belling



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#351135 | CSSLP | 13 out 2014 00:02 | Em resposta a: #351134

Esta é a minha leitura apesar de haver um assento circunflexo que me faz ter dúvidas:
"para onde teria vindo tomar ares...
Aguarde mais alguma opinião - da discussão é que sai a luz
Cumprimentos

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#351161 | Cora | 13 out 2014 16:07 | Em resposta a: #351134

A última palavra não me parece ares ... mas sim "três" ... embora isso não faça qualquer sentido ...

Resposta

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Assento de óbito

#351182 | rfmc | 13 out 2014 22:23 | Em resposta a: #351134

-
http://digitarq.arquivos.pt/vaultimage/?id=9CF0D2D4252DD49274BA1D037EADF5E8&r=0&ww=1000&wh=600&s=false
-
...[ Para onde teria vindo tomar ares na Freg. S. Mamede.....]
-
Quanto ao assento circunflexo; aparecem vários neste assento,
deduzo que serão nódoas de tinta.
Rfmc

Resposta

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#351183 | Cora | 13 out 2014 22:47 | Em resposta a: #351134

Não querendo de todo contestar quem sabe bem mais que eu ... mas a suposta palavra "tomar" tem um pontinho ... como em todos os "i" que aparecem na página ... e a palavra "três" aparece no assento seguinte em "número cincoenta e três" e é mesmo muito parecido. Assim como o "t de "ut supra" é igual ao suposto "A", que em "ares" não deveria ser maiúsculo ...

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#351185 | roz | 13 out 2014 23:04 | Em resposta a: #351134

Cara Fatima

O obito esta' tambem registado em S. Mamede http://digitarq.arquivos.pt/viewer?id=4819876 TIF.221
(5.o assento 'a esquerda) mas infelizmente nao explica porque estava em S. Pedro de Alcantara.

Cumprimentos.
Rosario

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#351187 | saintclair | 13 out 2014 23:54 | Em resposta a: #351134

-
Como se pode ler no registo; -TINTA TRANSPASSADA-;
http://digitarq.arquivos.pt/vaultimage/?id=1FCD5FC4320B9A5D2132373CCA14ACBC&r=0&ww=1000&wh=600&s=false
-
-"palavra "tomar" tem um pontinho ... como em todos os "i" que aparecem na página. "
...Se o assento está "todo salpicado de borões de tinta", é natural que
apareçam esses "pontinhos" etc.
Cumprimentos
Saintclair

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#351188 | saintclair | 13 out 2014 23:58 | Em resposta a: #351134

-
....Por lapso não tinha segudo;
http://digitarq.arquivos.pt/vaultimage/?id=9CF0D2D4252DD49274BA1D037EADF5E8&r=0&ww=1000&wh=600&s=false
-
Saintclair

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#351194 | Cora | 14 out 2014 11:39 | Em resposta a: #351134

Cara Rosário,

O filho mais velho de Mariana faleceu em São Pedro de Alcântara, muitos anos depois. Era proprietário do prédio em que morava. No entanto, à data do falecimento da mãe, ele ainda era solteiro e morava em São Mamede (casa dos pais), pelo que deduzo que se tenha mudado para Alcântara após o casamento. Mariana pode ter ido visitar a futura nora, por exemplo. Por isso acho estranho a expressão "tomar ares".
Obrigada mais uma vez !

Caro Saintclair,

Trabalhei a imagem de forma a que a parte da tinta trespassada se "diluísse". É possível separar com toda a clareza aquilo que são borrões da outra página e a escrita da página em questão. A suposta palavra "tomar" tem de facto um pontinho. Pode ser um pontinho qualquer, mas está lá. E a palavra "Ares" estaria escrita com letra maiúscula, o que não faz sentido.

Desculpem a teimosia, mas acredito que todos os pormenores são importantes ...

Cordiais cumprimentos,

Fátima Belling

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#351203 | saintclair | 14 out 2014 15:58 | Em resposta a: #351134

-
Cara Confreira;
...Tudo leva a crer que a falecida ao mudar-se da Zona de S. Mamede para o ALVITO,
[note-se que ainda hoje o Alvito tem bons ARES e SOL...Mata Monsanto etc...] teria em vista
curar-se de alguma doença da época, possivelmente a mesma moléstia que matou a Severa.
Em 1819/1820, Lisboa não fugia à regra destes casos etc...
Sendo assim, até prova em contrário, faz todo o sentido a frase que o Prior escreveu;
"para onde teria vindo tomar Ares".
O Padre ao escrever Ares com maiuscula, quis dar todo o sentido à questão!
Claro que a Confreira conhece bem a Zona Alvito, [ Alcântara-MAR E TERRA, mais húmidade],
já Monsanto Montes Claros e Alvito, clima muito mais seco
http://lisboanoguiness.blogs.sapo.pt/188553.html
http://goo.gl/maps/q7agl
http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Mamede_%28Lisboa%29
Cumprimentos
Saintclair
-

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#351243 | rfmc | 15 out 2014 15:42 | Em resposta a: #351134


Confrade Csslp;
Mariana faleceu em 17 Setembro de 1819, em pleno Verão, no Casal Alvito, zona rural.
http://digitarq.arquivos.pt/vaultimage/?id=9CF0D2D4252DD49274BA1D037EADF5E8&r=0&ww=1000&wh=600&s=false
Tem alguma lógica a expressão: "para onde teria vindo tomar ares".
Rfmc

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#351246 | Cora | 15 out 2014 16:33 | Em resposta a: #351134

Obrigada a todos !

Já agora, algum dos confrades / confreiras sabe os limites (gerais) do que era antigamente o Casal do Alvito ?

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Assento de óbito

#351266 | rfmc | 15 out 2014 21:57 | Em resposta a: #351134

-
http://goo.gl/maps/4s7Pd
-
Para saber ao milímetro o perimetro do Casal do Alvito, sugiro
que dê uma saltada ao Alvito, pergunte às pessoas séniores, "estas
têm uma memória de elefante".
A Mariana, muito possivelmnte teria uma 2ª habitação no Casal Alvito,
hoje Estrada do Alvito.É minha convicção que na zona da Ajuda,(relativamente
perto do Alvito,) residiam familiares da Mariana.
Melhores cumprimentos
Rfmc
-

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#351271 | Cora | 15 out 2014 22:36 | Em resposta a: #351134

Caro Rfmc,

sim, eu comentei isso mais acima, o filho mais velho era proprietário de um prédio em Alcântara, portanto muito próximo da zona do Casal do Alvito (não sei se este prédio era anteriormente dos pais), e morava lá à data da morte.

Tenho apontamentos antigos, da família, que falam do Casal do Alvito, e referem "oliveiras, fornos de cal, pedreiras, e casas", mas é muito difícil perceber o local, pois o "Casal do Alvito", a designação em si, já não existe. Existe sim a Estrada, e o chamado "Bairro do Alvito" e pouco mais ...

Cumprimentos
Fátima

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Assento de óbito

#351277 | rfmc | 15 out 2014 23:40 | Em resposta a: #351134

-
"Após o terramoto de 1755, Alcântara teve uma acentuada industrialização, localizando-se muitas unidades fabris de curtumes, de lanifícios e de estamparias, no Vale de Alcântara, aproveitando as águas da sua ribeira. Também no Alvito, no Calvário, em Santo Amaro e na Junqueira havia muitas fábricas ligadas à indústria química (sabões, óleos, margarinas, adubos, etc.), à indústria alimentar (moagens, chocolates, bolachas, açúcar, etc.) à indústria naval, à indústria metalomecânica, à indústria da pólvora e da extracção de cal, etc.
--
Alcântara, é uma Freguesia com uma grande frente ribeirinha que pode ser fruída pela população. Tem o Parque Florestal de Monsanto, onde existem equipamentos para as crianças como o Parque Infantil do Alvito e o Parque dos Índios da Serafina e onde os adultos têm também grandes zonas de lazer. Tem uma zona de Palácios (Rua 1º de Maio, Rua da Junqueira e Alto de Santo Amaro), de igrejas (Calçada da Tapada e Rua 1º de Maio) e a Capela de Santo Amaro (Monumento Nacional) que tem grande interesse arquitectónico e histórico."
Cumprimentos
Rfmc



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#351279 | CSSLP | 16 out 2014 00:24 | Em resposta a: #351134

Agradeço a referência que me fez o confrade rfmc, que não tenho o prazer de conhecer, nem conheço o local do casal do Alvito.
A minha leitura mantem-se, pesem embora todas as reticências postas por outros confrades com análises que não conduziram a nenhuma outra sugestão com o mínimo de sentido - e as leituras de documentos, particularmente manuscritos, tem de fazer sentido.
Por outro lado a expressão "ir a ares" é corrente nessa época como no seguinte assento de falecimento: - óbitos da paróquia do Luso, Mealhada, Aveiro, 17/09/1883 m0118 tif, que recentemente verifiquei.
Os meus cumprimentos

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#351280 | roz | 16 out 2014 00:58 | Em resposta a: #351134

Cara Fatima

Ao que parece ainda existe referencia ao Casal do Alvito. Por favor veja o link http://www.autonews.pt/oficinas-auto/dir/d/lisboa/c/lisboa/p-11953/auto-mecanica-do-alvito/
Note a morada da garagem.
Cumprimentos.
Rosario

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#351284 | roz | 16 out 2014 10:41 | Em resposta a: #351271

Fatima, fora o que enviei ontem 'a noite, encontrei mais estas mencoes, uma delas ate' com fotografias.
http://paidobicho.blogspot.co.uk/2011/11/as-pedreiras-de-monsanto.html (mais ao menos a meio)

http://www.publico.pt/local-lisboa/jornal/megaempreendimento-previsto-para-a-pedreira-do-alvito-202830

http://www.monumentos.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=23337 (na parte Cronologia)

Talvez fique com uma melhor ideia sobre o Casal do Alvito.

Cumprimentos.
Rosario





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Casal do Alvito

#351285 | rfmc | 16 out 2014 11:28 | Em resposta a: #351134

-
CASAL ALVITO;
Ver seta Verde.....
http://goo.gl/maps/Ct11V
Rfmc

Resposta

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PERÍMETRO CASAL DO ALVITO

#351296 | rfmc | 16 out 2014 15:52 | Em resposta a: #351134

Caro Csslp;
Agradeço a sua atenção.
Segundo consta, antigamente era hábito dizer-se;
Foi a banhos, foi fazer cura termas, foi apanhar ares
para a Serra do Caramulo.
Envio este "croquis " do perímetro do Casal Alvito, com
cerca de 900 metros, para que conste.
http://goo.gl/maps/1i058
Foi um prazer trocar mensagens consigo.
Melhores cumprimentos
Rfmc

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#351311 | rfmc | 16 out 2014 20:14 | Em resposta a: #351134

-
... No Casal Alvito (parte antiga) ainda se podem ver;
Um grande casarão= Radimbal-Encosta Tapada, S.A.-
Imobiliária.
Um edificio novo, talvez pertencerá à C.M.L.conforme
poderá analisar pelo link que envio.
...As fotos do Google Maps são de 2009, em 5 anos muita
coisa se deve ter alterado,...ou não!.
http://goo.gl/maps/VpTL0
-
http://www.google.pt/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&ved=0CB8QFjAA&url=http%3A%2F%2Fwww.cm-lisboa.pt%2Fmunicipio%2Fcamara-municipal%2Freunioes-da-camara%2Farquivo%3FeID%3Ddam_frontend_push%26docID%3D7067&ei=hw5AVMW2J4ztapzwgqgB&usg=AFQjCNFGt2SrEAfEzf8Qez9KaN2oSt1i7g&sig2=mlPOMLTPSgeRm_SgWhOzKQ
-
Rfmc

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#351318 | Cora | 16 out 2014 22:22 | Em resposta a: #351134

Muito obrigada a todos !

A discussão sobre o assento de óbito foi muito instrutiva, e afinal o Casal do Alvito ainda existe !! E é isso mesmo, as pedreiras, os fornos de cal, tal como nas notas antigas que tenho em meu poder. Penso que ainda não foram feitos nenhuns dos empreendimentos mencionados ... continua tudo em ruínas ...

Cara Rosário, gostaria de lhe colocar uma questão, que não tem sentido neste fórum, se entender que é possível por favor envie-me uma mensagem privada para lhe poder escrever.

Cordiais cumprimentos a todos e mais uma vez obrigada !

Fátima

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#351336 | roz | 17 out 2014 14:42 | Em resposta a: #351134

Cara Fatima

Ontem mesmo enviei mensagem por aqui para que lhe facilitassem o meu email. Se nao receber, diga que porei no topico.
Cumprimentos.
Rosario

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Estufa Fria - S. Sebastião Pedreira - Lisboa

#351337 | rfmc | 17 out 2014 15:10 | Em resposta a: #351336

-
Fátima;

... Prosseguindo nas hipóteses de encontrar "rasto" dos seus ancestrais Ingleses, verifico que as Pedreiras.... são uma realidade, nos sitios do
Alvito e S. Sebastião da Pedreira-( hoje Parque Ed. VII ) etc.
Presumo que os seus ascendentes Ingleses, terão vindo para Portugal, no tempo Marquês de Pombal?.
"História: No local onde actualmente se encontra o complexo da Estufa Fria existia, na viragem do séc. XIX, uma pedreira de onde se extraía basalto. Devido à existência de uma nascente de água que comprometia a extracção da pedra, a pedreira deixou de laborar. A cova da pedreira foi então aproveitada por um modesto jardineiro para albergar espécies vegetais oriundas do mundo inteiro, que iriam servir no plano de arborização da Avenida da Liberdade. A 1.ª Guerra Mundial atrasa este plano e as plantas vão criando raízes no pequeno local abrigado. Em 1926, o arquitecto e pintor Raul Carapinha, tendo ali encontrado um agradável espaço verde, idealiza um projecto para o transformar na Estufa, a qual é concluído em 1930 e inaugurado oficialmente três anos depois. Nos anos 40, todo o Parque Eduardo VII sofreu alterações, adoptando a forma que actualmente lhe conhecemos. A Estufa não foi excepção e, para além do reenquadramento e remodelação da entrada, foram criados o lago fronteiro e uma enorme sala, por baixo da alameda do Parque: a “Nave”, usada durante anos como teatro municipal. Actualmente, é palco pontual de eventos culturais e lúdicos. Em 1975, foram abertas ao público a Estufa Quente e a Estufa Doce, ideias do Eng.º Pulido Garcia, destinadas à exposição permanente de plantas tropicais e equatoriais."
Fonte: CML
-
http://www.instituto-camoes.pt/revista/revista15s.htm
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http://myguide.iol.pt/profiles/blogs/passeios-ca-dentro-regresso-a
-
Melhores cumprimentos
Rfmc
-

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#351338 | rfmc | 17 out 2014 15:39 | Em resposta a: #351134

-
Tinha ficado por enviar.
http://goo.gl/maps/98fn9
Rfmc

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#351349 | Cora | 17 out 2014 22:50 | Em resposta a: #351134

"Presumo que os seus ascendentes Ingleses, terão vindo para Portugal, no tempo Marquês de Pombal?"

Sim, os dados que tenho sugerem que o meu antepassado directo (Edmundo) e o irmão Guilherme podem ter vindo para leccionar no Colégio do Nobres - um era professor de Latim (pelo menos a partir de 1765), o outro de Inglês. Ou já cá se encontravam e foram convidados ... Guilherme casou em 1764 em Lisboa, com uma irlandesa, e esse é o registo mais "recente" que tenho da presença deles em Portugal.

Por outro lado isto não se enquadra com a lenda da família ("um homem veio de Inglaterra para ajudar o Rei numa batalha") ... mas quem sabe se a batalha não era contra a ignorância ? :)


Cumprimentos

FB

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Colégio dos Nobres

#351353 | rfmc | 18 out 2014 00:12 | Em resposta a: #351134

-
... Por outro lado isto não se enquadra com a lenda da família ("um homem veio de Inglaterra para ajudar o Rei numa batalha..."
Essa lenda teria sentido se fosse uns séculos antes!.
" O Colégio dos Nobres, foi um estabelecimento de educação pré-universitário fundado em Lisboa, por carta de lei de 7 de Março de 1761, voltado especificamente para a formação inicial dos jovens aristocratas portugueses. A instituição foi extinta por decreto de 4 de Janeiro de 1837, tendo em conta que os seus objectivos não podiam subsistir no enquadramento criado pela implantação do regime liberal em Portugal, sendo as suas instalações e equipamentos atribuídos à então criada Escola Politécnica de Lisboa (actual Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa)."
corpo decente era constituído, na quase totalidade, por mestres estrangeiros.
Colégio Nobres:
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/4/43/Real_Colegio_dos_Nobres.jpg
http://run.unl.pt/bitstream/10362/12451/1/ART_8_Leal.pdf
Cumprimentos
Rfmc

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#351359 | Cora | 18 out 2014 12:30 | Em resposta a: #351134

Uns séculos antes ? Como ? Houve tantas batalhas ...

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#351362 | rfmc | 18 out 2014 13:35 | Em resposta a: #351134

-
"registo paroquial, inglês, que refere "Edmond, son of Wm. Belling,
registo é de 1750".
-
Se se confirmar o ano de 1750 como ponto de referência, será a partir daqui
que tudo acontece.
Bem sei que desde o reinado de D. João I, iniciado em Abril 1385, os Ingleses
se "instalaram em Portugal",....nas Alfândegas, no campo Militar, por cá foram
ficando, até que no tempo do Salazar, este "correu com Eles da Carris",até lhe
perguntou como é que queriam receber a indemnização; em Moeda ou em Ouro!.
Como sabe o Marquês Pombal teve larga experiência em vários Países da Europa,
como embaixador etc.Quando D. José I subiu ao trono, não estava preparado
para grandes feitos. Valeu o Sebastião José Carvalho, que tomou conta dos destinos
de Portugal, e entre outras coisas, criou o Colégio Nobres, chamando Professores
Ingleses etc, como a Confreira bem sabe.
Bom, por agora é tudo.
Cumprimentos
Rfmc
-

Resposta

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A Batalha de Hastings

#351369 | rfmc | 18 out 2014 21:55 | Em resposta a: #351134

-
Cara Fátima;

...Tinha ficado por enviar.
-
https://www.youtube.com/watch?v=hoZEYUFNahg
-
http://pt.wikipedia.org/wiki/Tape%C3%A7aria_de_Bayeux
---
Rfmc

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#351371 | Cora | 18 out 2014 22:09 | Em resposta a: #351134

Caro Rfmc,

excelente lição de História, obrigada :)

Cumprimentos,

Fátima

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