No rasto, talvez, de uma boa história
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No rasto, talvez, de uma boa história
Caros confrades
Por razões imprevistas, estive recentemente na Áustria, onde aproveitei a curta estadia para revisitar alguns locais que estiveram profundamente ligados às perseguições judaicas. Um desses locais, Rosenberg, para além do impacto que teve em mim pelas vicissitudes da época, provocou uma sucessão de acontecimentos, um dos quais trago à vossa consideração, em busca de sugestões.
Um amigo austríaco, coleccionador de relógios antigos, fez há muitos anos a compra de um relógio de bolso, com corrente, na ex-república da Checoslováquia. Esse relógio, segundo a história conhecida, pertencera a um dois judeus que morrera, precisamente, em Rosemberg, muito próximo da fronteira. O cemitério judaico deste interessante povoado está cheio de lápides com muitos nomes de família, entre eles BERG.
O meu amigo, já octagenário, diz não querer morrer sem tentar perceber se o ex-dono do relógio deixou algum descendente e, em caso afirmativo, gostaria de dar o último vestígio que escapou à perseguição nazi para o eventual descendente.
Sabendo das minhas investigações genealógicas e da minha participação no Forun do Geneall, questionou-me se não haveria hipótese de saber algo sobre o proprietário do dito relógio, através de uma busca genealógica, partindo dos elementos recolhidos, quer no próprio relógio, quer de um nome constante de uma das lápides.
O relógio tem gravado:
Vilém Berg
n:03.05.1832
o:21.02.1881
Nome de uma relação de parentesco possível:
Dagobert Berg
n:04.12.1862
o:26.02.1936
O meu alemão é menos que básico, só dá para umas tantas frases de circunstância e vocabulário rudimentar. Não me atrevo a colocar esta história no site correspondente à Áustria ou, até, Alemanha, em língua que não a portuguesa. A pergunta que vos faço é esta: haverá alguém aqui que possa ajudar à clarificação deste enigma, inserindo esses nomes nos locais mais convenientes e tentando saber a que família/famílias pertencem? Convém é não mencionar logo que o relógio é para oferta!!!!
Aceito sugestões para tentar concretizar esta aspiração do meu amigo em encontrar os descendentes ou familiares do ex proprietário do relógio.
Cumprimentos
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https://en.wikipedia.org/?title=Alban_Berg
Será da família?
J.Resende
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Estava longe de receber uma resposta tão rápida! Os meus sinceros agradecimentos.
Quanto à sua pergunta, não faço a mínima ideia mas é um excelente contributo para eu enviar ao meu amigo. Ele saberá, melhor do que eu, como se articular com as fontes disponíveis localmente. Mas é, certamente, um ponto de partida deveras interessante.
Maria
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Vilém Berg
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Maria David;
Tudo indica que este Vilém Berg estaria ligado à música.
Temos assim muitas hipóteses.
http://translate.google.pt/translate?hl=pt-PT&sl=en&u=http://www.musicbase.cz/composers/46-berg-josef/&prev=search
Cumprimentos
Saintclair
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Olá, Saintclair, há muito que não trocávamos mensagens.
Muito interessante a sua hipótese, pelo facto da personagem que menciona ser checa. Devo dizer-lhe que a proximidade geográfica entre a República Checa e a Áustria, onde se encontra Rosenberg, é grande. Ainda hoje, a mobilidade das populações é notável, fazendo lembrar as ligações entre espanhóis e portugueses em relação aos tempos conflituosos de antigamente. A última guerra forçou mais essa mobilidade.
Irei apresentar a sua sugestão,à semelhança de J.Resende e de outros que venham a contribuir para este tópico.
Uma pergunta: é possível colocar no Geneall/austríaco/alemão os dados que inseri na mensagem de abertura?
Cumprimentos
Maria
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Maria David;
Relativamente à Geneal/Austriaca, não tenho elementos para poder responder. É uma óptima
ideia colocar mensagem naquele espaço, poderá vir a dar frutos.
Envio endereços electrónicos para sua análise.
http://translate.google.pt/translate?hl=pt-PT&sl=en&u=http://www.genealogylinks.net/europe/austria/&prev=search
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http://translate.google.pt/translate?hl=pt-PT&sl=en&u=http://internet-genealogy.com/austriahungary25.htm&prev=search
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https://www.youtube.com/watch?v=KQUdRrgaxIg
...A Rep. Checa e a Eslováquia: seguiram caminhos diferentes...]
Como viu a Maria David no terreno essa mudança?
Tive muito gosto em voltar a contactar consigo
Melhores cumprimentos
Saintclair
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Saintclair, você é uma autêntica caixinha de surpresas!!! A quantidade de informação que tem guardada! Tudo o que mandou é precioso. Eu mesma vou procurar ver se consigo entrar em alguns sites. De qualquer modo, vou enviar esta informação toda para o meu amigo, na Áustria.
Sobre o vídeo do cemitério de Praga, foi bom rever o local, onde estive pela última vez em 1995. Pena que esteja com um ar mais degradado.
Sobre a dita mobilidade, as informações foram-me sempre dadas com filtragem, através de amigos austríacos, ainda mesmo nos tempos da chamada guerra fria. Havia "negócios", trocas, de parte a parte, Há zonas, junto à fronteira, quintas tradicionais, que outrora, antes da abertura e queda do Muro, estavam pegadas à chamada "terra de ninguém", patrulhadas por equipas à semelhança do que se vê em filmes de época, de homens com metralhadoras, cães polícias, rádios de comunicação em mochilas às costas; postes disseminados nos campos, com sirenes de alarme, rolos de arame farpado... Ainda vi de tudo isso em 1989.
Tal como acontecia junto à nossa raia de Espanha, para as bandas de Vilar Formoso, nos tempos da guerra civil espanhola, os espanhóis atravessavam os campos, em locais escolhidos para negociarem connosco muitas mercadorias em falta, devido às restrições, assim como nós fazíamos o mesmo. Há relatos interessantíssimos dessas trocas, feitos por ex contrabandistas...
Na fronteira da Checoslováquia com a Áustria, acontecia mais ou menos o mesmo. Hoje, as extensões de terras sem povoados continua, mas tudo se faz às claras: intercâmbio de gente (trabalhadores de ambas as regiões partem de manhã para o emprego e regressam à noite) e de mercadorias.
Muito haveria a comentar e desenvolver sobre o assunto mas não quero correr o risco de ser "banida" do forun por falar de assuntos estranhos à genealogia. Como faz falta o "velho Rossio"....espaço indicado para estes desabafos....Que tal criar-se uma petição aqui, para que regresse?
Muito obrigada, mais uma vez, por toda a ajuda que me tem dado.
Com os meus melhores cumprimentos
Maria
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Maria David;
Agradeço a sua mensagem.
Para se poder avançar na " investigação ", solicito o favor de informar;
-Ano da aquisição relógio pelo seu amigo.
-Que idade tinha e em que ano faleceu o Judeu.
-Nº de lápides da família Berg no cemitério e respectivo nome, bem como
a localização.
Envio a titulo de curiosidade um link sobre as contas nos Bancos Suíssos dos
Judeus, na sua diáspora pelo Mundo ...
--- [United States District Court para o Distrito Leste de Nova York,
Juiz Chefe Edward R. Korman Presidente (CV-96-4849)].
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Rosenberg;
Sei que existe uma cidade Alemã com este nome, bem como um Castelo na Austria, para
não falar no célebre casal de espiões Rosemberg...
Entretanto gostaria de tirar a limpo esta pequena dúvida; [Rosenberg perto da fronteira].
http://translate.google.pt/translate?hl=pt-PT&sl=en&u=http://www.crt-ii.org/_awards/awards_list_B.phtm&prev=search
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Bom, fico na expectativa das suas notícias
Melhores cumprimentos
Saintclair
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No rasto, talvez, de uma boa história
Maria David;
Regensburg: Já tirei as dúvidas, fronteira entre
Alemanha/Cesko; locais históricos perto uns dos
outros.
Envio link páginas amarelas Cesko, que poderão
dar alguma ajuda.
http://www.zlatestranky.cz/hledani/berg/
...Velho Rossio: estou de acordo consigo.
Cumprimentos
Saintclair
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No rasto, talvez, de uma boa história
Bom dia, Saintclaire
Ontem foi impossível responder-lhe.
Vou tentar mandar, ainda hoje, para a Áustria, todos os elementos que consegui recolher aqui no Forun sobre este assunto. Depois, é só aguardar pelo feedback. Partilharei connvosco os resultados.
Independentemente desses resultados, a verdade é que esta pequena história dá inspiração para se escrever qualquer coisa...um conto, um romance, sei lá...
Quanto ao Rossio, será que um possível regresso estaria no horizonte desejável dos frequentadores habituais?...não se vê qualquer manifestação nesse sentido. É verdade que alguns dos antigos fãs e colaboradores já não se encontram, infelizmente, entre nós. Haja esperança...
Cumprimentos
Maria
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Rossio
Cara Maria,
Boa tarde.
De certeza que pensou no nosso comum amigo MMMMM (Magalp). Estava sempre disposto a contar uma história.
Nos passeios que fazíamos ao fim da tarde eu não conseguia "abrir a boca", As histórias eram como as cerejas.
Cordiais saudações,
Amiel Bragança
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No rasto, talvez, de uma boa história
Exactamente, caro Amiel Bragança! Foi um dos nomes que me veio logo à lembrança. Ele tinha um cunho muito peculiar de escrever, um humor subtil, por vezes, outras provocatório... Tinha sempre uma história, uma memória para relatar. Não tive nunca a oportunidade de o conhecer pessoalmente mas ainda trocámos algumas mensagens. Aprendia-se, sempre, com ele. Há perdas irreparáveis...
Uma excelente tarde para si e cordiais saudações, também.
Maria
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Hein Severloh; a "Besta de Omaha"
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Maria David;
... Para inicio de conversa.... talvez começar por aqui: NORMANDIA.
"Para o soldado alemão Hein Severloh, o “Mais longo dos dias” foi atirar com uma metralhadora por cerca de nove horas, sem intervalo, em soldados americanos que desembarcavam na praia de Omaha, o setor americano do Dia D.
Existe uma lembrança que ainda leva os olhos de Severloh, ainda hoje, às lágrimas. Um jovem americano tinha corrido da sua embarcação de desembarque para se abrigar atrás de um bloco de concreto. Severloh, então um jovem Obergefreiter no exército alemão na Normandia, mirou o GI com seu rifle. Ele atirou, atingindo o inimigo na testa. O capacete do americano voou e caiu no mar, seu queixo caiu para o peito e o GI caiu morto na praia.
Atormentado pela memória, Severloh agora chora ao lembrar-se da morte deste soldado desconhecido.
Severloh estava seguro em um quase impenetrável bunker de concreto observando a praia. Sua visão das forças aliadas que desembarcavam estava totalmente desimpedida de obstáculos. Ele foi o último soldado alemão disparar um tiro em Omaha, e estima-se que foi responsável por mais de 3.000 baixas americanas, quase três quartos de todas as baixas aliadas em Omaha Beach. Os americanos o chamam de “A Besta de Omaha”.
Ele se salvou das ondas de bombardeios aliados pelo mau tempo. Os pilotos americanos tinham medo de, soltandos as bombas muito cedo, acertar seus próprios navios de desembarque, e assim a maior parte delas caiu além dos bunkers alemães.
Os alemães faziam piadas dizendo que os “Amis” – apelido das forças americanos – conseguiram acertar somente vacas e fazendeiros franceses longe das forças alemãs..
Alertado pelas bombas, Severloh e outros 29 soldados em seu bunker correram para os ninhos de metralhadora e se prepararam para o massacre. Severloh, então com 20 anos, engasgou quando viu o oceano. Ele enxergava uma muralha de navios americanos. Ele disse: “Meu deus, como vou sair dessa?”.
O veterano exclamou: “O que eu podia fazer? Eu jamais escaparia. Estava lutando por minha vida. Era eles ou eu. Eu pensei tudo isso".
À medida que os navios com as tropas inimigas se aproximavam, Severloh podia ouvir as ordens finais de seu comandante, Lieutenant Berhard Frerking. O objetivo era parar os americanos enquanto eles ainda estivessem no mar e não pudessem se locomover com facilidade. Mas se disparasse tão cedo - com os inimigos ainda no mar -ele poderia errar.
Frerking explicou: “Você precisar abrir fogo quando o inimigo está com a água nos joelhos e ainda não tem condições de correr ”.
Hein Severloh não tinha participado de muita ação antes disso. Seu cargo anterior, no front oriental, foi não durou muito porque ele teve uma crise de amidalite. Ele não mostrava muito entusiasmo. “Eu nunca quis participar da guerra. Nunca quis conhecer a França. Nunca quis estar num 'bunker' atirando com uma metralhadora.”
“Eu via a água espirrar para todo lado, onde minha metralhadora atingia, e via os soldados se atirarem no chão pelas redondezas. Logo eu vi os primeiros corpos balançando nas ondas da maré alta. Em pouco tempo, todos os americanos lá embaixo tinha sido atingidos”.
Severloh atirou por nove horas, usando mais de 12.000 cartuchos de uma Mg 42. O mar estava manchado pelo vermelho do sangue dos corpos dos GIs. Quando a munição para a metralhadora acabou, ele começou a atirar com seu rifle, gastando mais 400 cartuchos.
Um conceituado historiador alemão da Segunda Guerra Mundial, Helmut Konrad Freiherr von Keusgen, acredita que Hein Severloh pode ter sido responsável por 3.000 das 4200 baixas americanas no dia.
Severloh não tem tanta certeza desse número, mas diz “Foi, definitivamente, mais de 1.000 homens, provavelmente mais de 2000. Mas eu não sei quantos eu acertei. Tudo foi horrível. Pensar nisso me faz passar mal. Eu quase esvaziei um barco de desembarque inteiro. O mar estava vermelho na praia, e eu podia ouvir um oficial americano gritando histericamente em um amplificador”.
O Tenente-Coronel Stuart Crawford, reformado pelo Real Regimento de Tanques, e um Consultor de Defesa, disse que é inteiramente possível que apenas um soldado alemão tenha matado tantos americanos.
Severloh disse “Eu atirei com aquela metralhadora. Eu fiz isso como parte do meu treinamento, e a Mg 42 tem uma cadencia extremamente elevada. Eu estava em uma posição que tornava quase impossível que os americanos, lá da praia, me atingissem. Os americanos cometeram o erro de não desembarcar tanques com as primeiras ondas de tropas, de modo que as tropas ficaram sem nenhuma proteção.”
http://garfosequartos.com/2012/12/14/normandia-uma-volta-ao-tempo-nas-praias-do-dia-d/
Cumprimentos
Saintclair
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PAUL BERGER
-
Maria David;
Um pequeno exemplo da matéria tratada
no PDF anexo.
--
"RESOLUÇÃO
TRIBUNAL
Em re Holocausto Ativos Vítima Litigation
Caso No. CV96-4849
Prêmio Certified
a requerente [redigido 1]
a requerente [redigido 2]
a requerente [redacted 3]
e ao requerente [redigido 4]
em re Conta de Paul Berger
Números afirmam: 220684 / MBC; 728514 / MBC; 728.518 / MBC; 728.523 / MBC; 731318 / MBC;
732.334 / MBC
1
Prêmio Valor: 49,375.00 francos suíços
Este prêmio Certified baseia-se na alegação de [redigido 1], née [redacted],
(Requerente [redigido 1]) para a conta de [redigido], as reivindicações de [redigido 2],
née [redacted], (Requerente [redigido 2]) para a conta de Pal Balint (Berger), a
alegação de [redigido 3], née [redacted], (Requerente [redacted 3]) para a conta de
Pal Bolgar (Berger), e que o pedido de [redigido 4], née [redacted], (Requerente
[Redigido 4]), (juntos, os Requerentes), para a conta de Pal Berger (Beregi).
2
Este
Prêmio é o relato publicado de Paul Berger (a conta de proprietário) na filial de Biel
o [redacted] (o Banco).
Todos os prêmios são publicados, Berger, Paul PDFmas em que os reclamantes solicitaram a confidencialidade, como neste caso,
os nomes dos demandantes, quaisquer parentes das outras do que o proprietário da conta reclamantes, ea
banco ter sido redigido.
1
[Redigido 2], [3 redacted] e [redacted 4] não apresentou os formulários correspondentes aos CRT. No entanto, em
1999, [redigido 2] apresentou três questionários iniciais, numeradas HUN-0013-001, HUN-0013-050, e
HUN-0013-064, ao Tribunal de JustiBerger, Paul PDFça nos Estados Unidos. Da mesma forma, [redacted 3] apresentou um questionário inicial
("IQ") contados HUN-0095-073, e [redigido 4] apresentou um QI numeradas HUN-0122-079. Embora estes
Os questionários iniciais não foram reivindicação Forms, o Tribunal de Justiça, em um Pedido assinado em 30 de Julho de 2001, ordenou que os
Os questionários iniciais que podem ser processados como formulários de reivindicação ser tratados como um crédito em tempo hábil. Pedido relativo à utilização de
As respostas ao questionário inicial como Formulários de Reivindicação no processo de resolução reivindicações para Depositados Ativos (30 de julho,
2001). Os questionários iniciais foram encaminhados para o CRT. Aqueles apresentado pela [redigido 2] têm sido
números de crédito cedido 728.514, 728.518, e 728.523, respectivamente, o IQ apresentado pela [redacted 3], foi
número atribuído reivindicação 731318, eo QI apresentado pela [redigido 4], foi atribuído o número reivindicação 732.334.
2
A CRT irá tratar o pedido de Requerente [redigido 1] para a conta de [redacted] em um separado
determinação.
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Informações fornecidas pelas demandantes
Requerente [redigido 1]
Requerente [redigido 1] apresentou um Formulário de Reivindicação identificar a conta de proprietário como ela
tio materno pelo casamento, Pal (Paul) Berger, que nasceu em 1880 e foi de aproximadamente
casado com a meia-irmã [redacted], née [redacted], Requerente [redigido 1] s da mãe.
De acordo com o Requerente [redigido 1], seu tio e tia residia em Nagykanizsa, Hungria,
onde seu único filho, [redacted], nasceu em 9 de setembro de 1908. Requerente [redacted
1] declarou que seu tio era dono de uma fábrica de algodão. Em uma carta ao CRT datado de 9 de agosto de 2005,
Requerente [redigido 1] indicou que seu tio também era dono de uma empresa madeireira. Além disso,
Requerente [redigido 1] declarou que seu tio, que era judeu, depois se mudou para Budapeste,
Hungria, onde morreu em algum momento durante o início da década de 1930. Requerente [redigido 1] mais
indicou que seu primo, [redacted], era um advogado rico, que residia em Budapeste. Em
Adicionalmente, Requerente [redigido 1] declarou que seu primo viajou para a Suíça todos os anos para
Férias de Esqui, ea fim de depositar dinheiro em uma conta bancária na Suíça. Requerente [redigido 1]
declarou ainda que seu primo, que era judeu, foi forçado a realizar trabalho escravo na Ucrânia
em 1941, e que ele finalmente pereceram no Holocausto. Requerente [redigido 1] também afirmou
que ela foi internada em ambos Auschwitz e Bergen-Belsen durante a Segunda Guerra Mundial.
Em apoio do seu pedido, Requerente [redigido 1] apresentou documentos, incluindo: (1) Pal
Berger e [redacted] 's certidão de casamento, indicando que eles se casaram em 1907, e
que Pal Berger nasceu em 22 de janeiro de 1877; (2) [redacted] certidão de nascimento 's, identificando
seus pais como Pal Berger e [redacted], née [redacted]; (3) uma carta do Royal
Embaixada da Suécia em Budapeste para o Departamento de Relações Exteriores da Suécia, de 25 de
Novembro de 1940 em relação à propriedade de [redigido], indicando que Requerente [redactedBerger, Paul PDF
1] tinha direito a metade de sua propriedade, que incluiu duas propriedades na Hungria; e (4) umBerger, Paul PDF
documento emitido pela cidade de Budapeste em 28 de Julho de 1949, indicando que [redacted] propriedade
duas propriedades em Budapeste, e que Requerente [redigido 1], um de seus herdeiros, tinha o direito de
metade dessas propriedades. Requerente [redigido 1] indicaram que ela nasceu em 8 de
Novembro 1924 em Keszthely, Hungria.
Requerente [redigido 1] apresentado anteriormente um questionário inicial (IQ) ao Tribunal de Justiça
1999 e um formulário de pedido ATBerger, Paul PDFAG Ernst & Young em 1998, afirmando o seu direito a um suíço
conta bancária de propriedade da [redacted].
Requerente [redigido 2]
Requerente [redigido 2] apresentou três questionários iniciais ("IQS") que permitem identificar o Conta
Proprietário como seu pai, Pal Balint, ex-Berger, que nasceu em 21 de dezembro 1904, em
Budapeste, e foi casada com [redacted], née [redacted]. Requerente [redigido 2]
indicou que seus pais, que eram judeus, residiu em Kossuth tér 24, Kispest, em Budapeste,
onde seu pai era dono de uma lojaBerger, Paul PDF de queijo. Em uma conversa por telefone com a CRT em 14 de Janeiro
2005, a Requerente [redigido 2] indicou que seu pai vendeu a loja de queijo e depositou o
lucros da venda em uma conta bancária na Suíça, que ela nunca foi capaz de acessar. Requerente
[Redigido 2] afirmou ainda que, em 13 de Fevereiro de 1943, seu pai foi preso e
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posteriormente forçado a realizar trabalho escravo, e que, em 1944, ele foi transportado para Mauthausen,Berger, Paul PDF
onde ele foi internado, até que foi libertado em 1945. Autora [redigido 2] afirmou que seu
mãe morreu em Auschwitz em 1944, e que seu pai morreu em 16 de Dezembro de 1980,
Budapeste.
Requerente [redigido 2] apresentada certidão de nascimento de Pal Berger, indicando que ele nasceu em
Hungria. Requerente [redigido 2] indicaram que ela nasceu em 20 de maio de 1936, em Budapeste.
Requerente [redacted 3]
Requerente [redacted 3] apresentou um QI identificar a conta de proprietário como seu falecido marido,
Pal Bolgar, anteriormente Berger, que nasceu em 3 de Outubro de 1925, em Budapeste. Requerente
[Redacted 3] indicou que ela e seu marido se casaram em 26 de Outubro de 1951, em
Budapeste. Requerente [redacted 3] declarou que seu marido, que era judeu, residiu em
Akacfa u. 22 em Budapeste, antes que ele foi forçado a realizar trabalho escravo maio de 1944. Autora
[Redacted 3] indicou que seu marido sobreviveu à Segunda Guerra Mundial, e que morreu em
25 de fevereiro de 1995 em Budapeste.
Requerente [redacted 3] apresentou uma declaração confirmando que seu marido mudou seu nome
de Pal Berger a Pal Bolgar em 21 de março de 1947; sua certidão de casamento, indicando que ela
marido era Pal Bolgar; e certidão dBerger, Paul PDFe óbito do marido, o que indica que o nome de seu pai
era [redacted]. Requerente [redacted 3] indicam que ela nasceu em 5 de janeiro de 1932, em
Hungria.Berger, Paul PDF
Requerente [redigido 4]
Requerente [redigido 4] apresentou um QI identificar o proprietário da conta como seu pai, Pal
Beregi, anteriormente Berger, que nasceu em 26 de dezembro 1920 a [redacted] e
[Redacted]. Requerente [redigido 4] afirmou que seu pai residia com seus pais em
Kossuth u. 2 em Nemesbikk, Hungria. Em uma conversa por telefone com a CRT em 13 de Janeiro
2004, Requerente [redigido 4] indicou ainda que seus avós possuía uma fazenda e uma
loja, onde seu pai trabalhava. Requerente [redigido 4] indicou ainda que seu pai, que
era judeu, foi forçado a realizar trabalho escravo durante a Segunda Guerra Mundial. Além,
Requerente [redigido 4] declarou que os seus avós e seu tio paterno, [redacted],
pereceram no Holocausto. Requerente [redigido 4] também indicou que seu pai mudou
nome para "Beregi" quando ela nasceu. Finalmente, Requerente [redigido 4] afirmou que seu pai
morreu em 10 de Julho de 1981, em Debrecen, Hungria.
Requerente [redigido 4] apresentou um documento confirmando que Pal Berger mudou seu nome
a Pal Beregi em 3 de Maio de 1947Berger, Paul PDF. Requerente [redigido 4] indicaram que ela nasceu em 7 de março
1947 na Hungria.
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A informação disponível nos registros do Banco
Registro do Banco consiste numa impressão dos dados do banco de dados do Banco s. De acordo com este registro, o
Conta Proprietário foi Paul Berger. Registro O Banco s indica que a conta de proprietário realizada uma
conta, numeradas 26854, do tipo dos quais não é indicada. O registro do banco não
indicar o local de residência do proprietário da conta s. Registro O Banco s indica que o último
contacto com a conta de proprietário teve lugar em 4 de Julho de 1934, e que a conta foi transferido
para uma conta de suspense em 4 de Novembro de 1961. O saldo da conta na data da sua
transferência foi 4,30 francos suíços (FS). Os restos de conta suspensa.
Análise do CRT s
Apensação das reivindicaçõeshttp://translate.google.pt/translate?hl=pt-PT&sl=en&u=http://www.crt-ii.org/_awards/awards_list_B.phtm&prev=search
De acordo com o artigo 37 (1) das regras que regem o processo de resolução de reclamações, conforme alterada
(As regras), afirma o mesmo ou relacionados com contas podem ser unidos em um processo no
Discrição CRT s. Neste caso, o CRT determina que apensar os seis reivindicações do
Requerentes em um processo.
Identificação da conta do proprietário
Os nomes dos Requerente [redigido 1] 's tio materno pelo casamento, Requerente [redacted
2] 's pai, Requerente [redacted 3]' s marido, e Requerente [redigido 4] 's pai cada
coincidir com o nome publicado do proprietário da conta.
3
A CRT observa que o registro do Banco faz
não contém nenhuma informação específica sobre a conta de proprietário diferente do seu nome. A CRT
observa ainda que o registro do Banco indica que a conta foi aberta em algum momento antes de 1934,
quando Requerente [redacted 3] 's marido e Requerente [redigido 4]' s pai eram menores de idade.
No entanto, a CRT observa que é plausível que a conta foi aberta em Requerente
[Redacted 3] s nome do pai por um dos seus adulto 's Requerente [redigido 4] do marido ou'
parentes.
Em apoio dos seus pedidos, os requerentes apresentou documentos. Mais especificamente, a Requerente
[Redigido 1] apresentada certidão de casamento de seu tio, identificando-o como Pal Berger;
Requerente [redigido 2] apresentada certidão de nascimento de seu pai, identificando-o como Pal Berger;
Requerente [redacted 3] apresentou uma declaração confirmando que seu marido mudou seu nome
de Pal Berger a Pal Bolgar em 21 de março de 1947; e Requerente [redigido 4] apresentou uma
documento confirmando que seu pai mudou seu nome de Pal Berger para Pal Beregi em 3 de Maio
Todas 1947. Estes documentos fornecem verificação independente de que as pessoas que são requeridas para
ser o proprietário da conta pelas demandantes tinham o mesmo nome gravado no registro do Banco s como a
nome da conta do proprietário.
Os CRT observa ainda que o nome Paul Berger aparece apenas uma vez no fev 2001
lista publicada de contas determinado pelo Comitê Independente de Pessoas Eminentes
3
A CRT observa que "amigo" é o equivalente húngara de "Paul.
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(ICEP) a ser, provavelmente ou possivelmente as de vítimas da perseguição nazista (a lista ICEP).
Além disso, o CRT observa que Requerente [redigido 2], Requerente [redacted 3], e
Requerente [redigido 4] arquivado QI com o Tribunal em 1999, afirmando o seu direito a um suíço
conta bancária de propriedade de seu parente, Pal Berger, e que Requerente [redigido 1] apresentou um QI
com o Tribunal em 1999 e um formulário de pedido ATAG Ernst & Young em 1998, afirmando-a
o direito a uma conta bancária suíça de propriedade da [redacted], filho de Pal Berger, antes da
publicação em Fevereiro de 2001 da Lista ICEP. Isso indica que os Requerentes basearam
suas reivindicações não simplesmente no fato de que um indivíduo identificado na Lista ICEP como possuir um
Conta bancária na Suíça leva o mesmo nome como seus parentes, mas sim na família directa
relações que foram conhecidos por eles antes da publicação da Lista ICEP. Ele também indica
que os Requerentes tinha razões para acreditar que os seus familiares ou seus parentes próximos da família
membros, banco suíço propriedade contas antes da publicação da Lista ICEP. Isso apóia
a credibilidade da informação fornecida pelos reclamantes.
Finalmente, o CRT observa que Requerente [redigido 1] s, Requerente [redigido 2] 's, Requerente
[Redacted 3] 's, e Requerente [redigido 4] s relativa não são a mesma pessoa. No entanto,
dado que os Requerentes identificaram todas as informações sobre a conta de proprietário que é
disponível em registro no Banco s; que não há nenhuma informação adicional no registro do Banco s que
proporcionaria uma base para o CRT para fazer quaisquer outras determinações relativas à identidade do
Conta de proprietário; e que não houve outras reclamações a essa conta, o CRT considera que Requerente
[Redigido 1], Requerente [redigido 2], Requerente [redacted 3] e Requerente
[Redigido 4] têm cada plausivelmente identificou a conta do proprietário.
Status da conta do proprietário como uma http://translate.google.pt/translate?hl=pt-PT&sl=en&u=http://www.crt-ii.org/_awards/awards_list_B.phtm&prev=searchvítima da perseguição nazista
Requerente [redigido 1]
A CRT observa que, enquanto a conta de proprietário identificado pelo Requerente [redigido 1] não foi um
Vítima da perseguição nazista, o filho do proprietário da conta foi vítima de perseguição nazista.
Requerente [redigido 1] afirmou que o filho do proprietário da conta era judeu, que ele foi forçado a
realizar trabalho escravo na Ucrânia, e que ele finalmente pereceram no Holocausto.
Requerente [redigido 2]
Requerente [redigido 2] fez uma exibição plausível que a conta de proprietário foi uma vítima
da perseguição nazista. Requerente [redigido 2] afirmou que a conta de proprietário era judeu, quehttp://translate.google.pt/translate?hl=pt-PT&sl=en&u=http://www.crt-ii.org/_awards/awards_list_B.phtm&prev=search
ele foi forçado a realizar trabalho escravo, e que ele foi internado em Mauthausen partir de 1944 até à sua
libertação em 1945.
Requerente [redacted 3]
Requerente [redacted 3] também fez uma exibição plausível que a conta de proprietário era um
Vítima da perseguição nazista. Requerente [redacted 3] declarou que a conta de proprietário foi
Judaica, e que ele foi forçado a realizar trabalho escravo durante a Segunda Guerra Mundial.
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Requerente [redigido 4]
Requerente [redigido 4] também fez uma exibição plausível que a conta de proprietário era um
Vítima da perseguição nazista. Requerente [redigido 4] afirmou que a conta de proprietário foi
Judaica, e que ele foi forçado a realizar trabalho escravo durante a Segunda Guerra Mundial.
Os demandantes Relacionamentos para a conta do proprietário
Requerente [redigido 1]
Requerente [redigido 1] tem plausivelmente demonstrado que ela está relacionada com a conta do proprietário
através da apresentação de informações biográficas específico, demonstrando que a conta de proprietário foi
Requerente [redigido 1] 's tio por casamenhttp://translate.google.pt/translate?hl=pt-PT&sl=en&u=http://www.crt-ii.org/_awards/awards_list_B.phtm&prev=searchto.
A CRT observa que Requerente [redigido 1] apresentada certidão de casamento de Pal Berger;
[Redacted] 's certidão de nascimento, identificação de seu pai como Pal Berger; uma carta do Royal
Embaixada da Suécia em Budapeste para o Departamento de Relações Exteriores da Suécia, afirmando que
Requerente [redigido 1] tinha o direito a um meio de [redacted] 's estate; e um documento
emitido pela cidade de Budapeste, afirmanhttp://translate.google.pt/translate?hl=pt-PT&sl=en&u=http://www.crt-ii.org/_awards/awards_list_B.phtm&prev=searchdo que [redacted] realizou duas propriedades em Budapeste, e
identificar Requerente [redigido 1] como um herdeiro tem direito a metade dessas propriedades. O
CRT observa que é plausível que estes documentos são documentos que muito provavelmente só um
membro da família iria possuir, e observa ainda que a indicação de que Requerente [redacted
1] era um herdeiro do filho de o proprietário da conta indica ainda que ela tinha um relacionamento próximo de
família do proprietário da conta. Finalmente, o CRT observa que a informação anterior é do tipo
que os membros da família que possuem e indica que a conta de proprietário era bem conhecido
Requerente [redigido 1] como um membro da família, e toda esta informação apóia a plausibilidade
que Requerente [redigido 1] está relacionado com a conta do proprietário, como ela afirmou em sua reivindicação
Formato. Não há nenhuma informação indicando que a conta de proprietário identificado pelo Requerente
[Redigido 1] tem outros herdeiros sobreviventes.
Requerente [redigido 2]
Requerente [redigido 2] também plausivelmente demonstrado que ela está relacionada com a Conta
Proprietário através da apresentação de informações biográficas específico, demonstrando que a conta de proprietário
foi Requerente [redigido 2] 's pai.
A CRT observa que Requerente [redigido 2] apresentou um QI com o Tribunal em 1999, identificando
a relação entre o proprietário da conta e Requerente [redigido 2], antes da
publicação em Fevereiro de 2001 da Lista ICEP. Os CRT observa ainda que Requerente
[Redigido 2] apresentada certidão de nascimento de Pal Berger. A CRT observa que este documento é um
documento que muito provavelmente só um membro da família que possuem. Finalmente, o CRT observa que
a informação anterior é do tipo que membros da família que possuem e que indica
a conta de proprietário era bem conhecido requerente [redigido 2] como um membro da família, e todos
esta informação apóia a plausibilidade que Requerente [redigido 2] está relacionado com a Conta
Proprietário, como ela afirmou em seus QIs. Não há informações para indicar que a Conta
Proprietário identificado pelo Requerente [redigido 2] tem outros herdeiros sobreviventes.
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Requerente [redacted 3]
Da mesma forma, Requerente [redigido 3] tem plausivelmente demonstrado que ela está relacionada com a
Conta de proprietário através da apresentação de informações e documentos específicos, demonstrando que o
Conta Proprietário foi Requerente [redacted 3] 's falecido marido. Esses documentos incluem uma
certificado confirmando que seu marido mudou seu nome de Berger para Pal Pal Bolgar em 21
Março de 1947, e sua certidão de casamento, indicando que seu marido era Pal Bolgar. Há
nenhuma informação indicando que a conta de proprietário identificado pelo Requerente [redacted 3] tem
outros herdeiros sobreviventes.
Requerente [redigido 4]
Requerente [redigido 4], também plausivelmente demonstrado que ela está relacionada com a Conta
Proprietário através da apresentação de informações biográficas específico, demonstrando que a conta de proprietário
foi Requerente [redigido 4] 's pai.
A CRT observa que Requerente [redigido 4] apresentou um QI com o Tribunal em 1999, identificando
a relação entre o proprietário da conta e Requerente [redigido 4], antes da
publicação em Fevereiro de 2001 da Lista ICEP. Os CRT observa ainda que Requerente
[Redigido 4] apresentou um documento que certifique que Pal Berger mudou seu nome para Pal
Beregi em 1947. A CRT observa que este documento é um documento que muito provavelmente só um
membro da família iria possuir. Finalmente, o CRT observa que as informações acima é do
tipo que os membros da família que possuem e indica que a conta de proprietário era bem conhecido
a requerente [redigido 4] como um membro da família, e toda esta informação apóia a
plausibilidade que Requerente [redigido 4] está relacionado com a conta do proprietário, como ela afirmou
em seu QI. Não há nenhuma informação indicando que a conta de proprietário identificado pelo Requerente
[Redigido 4] tem outros herdeiros sobreviventes.
A questão de quem recebeu o produto
Registro O Banco s indica que a conta foi transferida para uma conta de suspense em 4 de
Novembro de 1961, onde permanece.
Base para o Prêmio
A CRT determinou que um prêmio podem ser feitas em favor dos Requerentes. Em primeiro lugar, as reivindicações
são admissíveis em conformidade com os critérios previstos no artigo 18 do Regulamento. Em segundo lugar,
Requerente [redigido 1] tem demonstrado de forma plausível que a conta de proprietário era seu tio por
casamento, Requerente [redigido 2] e Requerente [redigido 4] tem plausivelmente
demonstraram que a conta de proprietário era seu pai, e Requerente [redacted 3] tem
plausivelmente demonstrou que a conta de proprietário era seu falecido marido, e todas essas relações
justificar um prêmio. Em terceiro lugar, o CRT determinou que nem o proprietário nem Conta seus herdeiros
recebeu o produto da conta reivindicado.
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Valor do Prêmio
Neste caso, a conta de proprietário procedeu a uma conta de tipo desconhecido. Registro do Banco indica
que o valor da conta a partir de 04 de novembro de 1961 foi SF 4,30. Em conformidade com o artigo
31 (1) do Regulamento, esta quantidade é aumentada em um ajuste de SF 255,00, o que reflecte
taxas bancárias padronizadas debitados à conta, entre 1945 e 1961. Por conseguinte, a
saldo atualizado da conta em questão é SF 259,30. De acordo com o artigo 29 do Regulamento, se o
quantidade de uma conta de tipo desconhecido foi menos do que SF 3,950.00, e na ausência de
indícios plausíveis em contrário, o montante na conta deve ser determinada para ser SF
3,950.00. O valor actual do montante do prêmio é determinado multiplicando o equilíbrio
conforme determinado pelo artigo 29º por um factor de 12,5, de acordo com o artigo 31 (1) do Regulamento, aBerger, Paul PDF
produzir um valor total de adjudicação de SF 49,375.00.
Divisão do Prêmio
De acordo com o artigo 26 do Regulamento, nos casos em que a identidade do proprietário da conta pode não ser
precisamente determinado devido à pouca informação contida nos documentos bancários, e onde
vários reclamantes independentes estabeleceram uma relação plausível para uma pessoa com o mesmo
nome como o proprietário da conta, o prêmio irá fornecer para uma parcela proporcional do valor total no
conta para cada requerente ou grupo de requerentes que seriam de outro modo autorizadas nos termos do Regimento.
Neste caso, Requerente [redigido 1], Requerente [redigido 2], Requerente [redigido 4],
e Requerente [redacted 3] foram todas estabeleceu uma relação plausível para uma pessoa com o
mesmo nome da conta do proprietário.
Assim, Requerente [redigido 1], Requerente
[Redigido 2], Requerente Berger, Paul PDF[redigido 4], e Requerente [redacted 3] têm direito a
um quarto do montante total da adjudicação.
Âmbito do Prémio
Os Requerentes deve estar ciente de que, nos termos do artigo 20 do Regulamento, o CRT irá realizar
mais pesquisas sobre suas reivindicações para determinar se existem contas bancárias suíço adicionais
que eles possam ter direito, incluindo a investigação do total Contas banco de dados (que consiste em
registros de 4,1 milhões de contas bancárias na Suíça que existiam entre 1933 e 1945).
Certificação do Prêmio
A CRT certifica esta Award para aprovação pelo Tribunal e pagamento pelos Mestres especiais."
--
http://translate.google.pt/translate?hl=pt-PT&sl=en&u=http://www.crt-ii.org/_awards/awards_list_B.phtm&prev=search
Saintclair
.
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No rasto, talvez, de uma boa história
Saintclair, EXCELENTE testemunho esse aqui postado! Para além dos factos históricos, da crueza das descrições, há a ressaltar a forma como está escrito.
Tinha ontem um comentário, bastante exaustivo, bastante grande, até, para lhe fazer a propósito e não sei o que aconteceu. Aliás, para ser sincera, tenho uma forte suspeita: a minha neta, nos seus 3 anos, mexeu inadvertidamente no rato e deve ter eliminado o que estava pendente para colocar aqui. Já não tive ânimo para repetir tudo. Vou dar-lhe, apenas, uma la-mi-ré.
A verdade é que todo o relato me emocionou por demais. Foram muitos os livros que focaram os acontecimentos desse famoso 6 de junho e que me chegaram às mãos, mas as palavras que li, muito intimistas, levaram-me a outras memórias. Minha mãe costumava contar-me o que se passara nesse dia, já bem longe, em terras da França ocupada, a invasão de judeus que fugiam dos cenários de conflito e desembarcavam em Lisboa, a insegurança que se vivia em Portugal, sem se saber se a mão pesada de Hitler chegaria até cá e as suas próprias vivências desse mesmo 6 de junho que amanhecera numa Lisboa soalheira, com temperatura a chamar o verão. Ela e meu pai aproximaram-se da Igreja de S.José da Anunciada. A esperá-los, apenas um casal amigo que foi solidário e cúmplice de uma rebeldia: íam casar, contra a vontade de todos, unindo os seus destinos para todo o sempre. Meu pai, um jovem médico rico, de ascendentes judaicos, de famílias tradicionais e conhecidas no interior beirão, já com casamento arranjado na tradição familiar; minha mãe uma jovem pobre, trabalhadora como secretária num conhecido escritório de afamados advogados, na baixa lisboeta, sem nome importante de família. O patriarca paterno fora peremptório: " Larga essa rapariga, não serve para ti! Se insistes, deserdo-te!". Meu pai enfrentou a ira familiar e disse, apenas "Faça como entender, meu pai, mas esta é a minha vontade". E assim o fez. Nesse 6 de junho, apreensivos com o que se escutava às ocultas, na BBC, sobre o andamento da guerra, meu pai e minha mãe casaram com o apoio e presença do casal amigo e padrinhos da cerimónia. À saída da igreja, sem que nada o fizesse prever, começou a cair uma chuva miudinha, sem importância. E minha mãe, apertando afectuosamente o braço do meu pai, segredou-lhe: "Não fiques preocupado, vai tudo correr bem. Olha, está a chover e dizem que dá sorte. Vais ver, vamos ter sorte....". E tiveram. Uma vida feliz, que terminou abruptamente com um acidente em 1980 que vitimou a minha mãe.
Ela gostava de contar esta história porque estava relacionada com a guerra. Com o corte de dinheiros que o meu pai recebia regularmente, o casal viu-se em dificuldades financeiras imensas. Nessa altura recebia 450$00 como médico cirurgião do Hospital dos Capuchos. A casa que alugara antes do casamento, próximo da Av.da Liberdade, tinha uma renda mensal de 550$00. Sem dinheiro, arregaçaram as mangas e arranjaram solução: alugaram todos os quartos da casa a médicos conhecidos, ficando eles no mais pequenino, normalmente destinado à empregada doméstica. Um dos ocupantes foi o famoso Dr.Ramiro da Fonseca que se tornou presença habitual da RTP. Outro, foi um espião, ao serviço dos aliados, arranjado por conhecimento de terceiros. A primeira pergunta que este fez foi se meus pais tinham telefone em casa. Eles olharam um para o outro, sorrindo com tristeza e disseram que mal tinham dinheiro para comer, quanto mais para ter telefone. Foi então que ele pediu "Peço-lhes que me deixem instalar um, eu pago tudo. Só não gostaria que comentassem com ninguém." .Ainda me lembro desse telefone. Era preto, com um bocal fixo e uma espécie de pêra para ouvir. Para toda a gente, o homem era um jornalista, correspondente de guerra. Ficou a saber as origens do meu pai, os terrores da minha mãe se uma qualquer gestapo à portuguesa lhes viesse bater à porta, durante a noite, para os levar. Conseguiu tranquilizá-los. Que tivessem calma, caso soubesse de alguma coisa, seria o primeiro a preveni-los, para que tivessem tempo de fugir.
Minha mãe gostava de falar disto, quase como um troféu de vida. E quase sempre rematava as memórias "Imagina, tu, filha, mal sabíamos nós que naquele dia em que nos casávamos, a pensar o pior para o futuro, àquela hora, lá longe, na Normândia, milhares de homens, com famílias como nós, com as suas mulheres, os seus filhos, davam a vida para nos libertar. Nunca o poderei esquecer!".
Eu também nunca o esqueci. E ainda que não tenha perdido ninguém nos campos de concentração, sempre que posso faço uma visita a qualquer um deles, como homenagem a todos os que deram a vida por uma europa livre.
Obrigada, Saintclair, pela ajuda que me está a dar com as informações aqui colocadas.
Cumprimentos
Maria
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No rasto, talvez, de uma boa história
Maria David;
Obrigado pela sua mensagem.
...Continuando a nossa conversa;
"A 2ª Guerra Mundial (1939-1945) resulta do choque entre os interesses das nações que dividiam o mercado internacional desde o fim da 1ª Guerra Mundial (1914-1918) e as pretensões do Estado alemão de conquistar o mundo. Envolve países de todos os continentes, com exceção de alguns europeus e latino-americanos. Consuma o aniquilamento do 3º Reich, de Adolf Hitler (1889-1945), e o declínio das velhas nações da Europa, que passam a ter, pela primeira vez, o seu destino à mercê de países não-europeus – os Estados Unidos e a União Soviética, por excelência, as superpotências emergentes no pós-guerra. Tudo isso a um preço elevadíssimo, o das perdas humanas, estimadas em quase 50 milhões de mortos, na maioria, civis.
A 1ª Guerra Mundial prepara a irrupção da 2ª Guerra Mundial. O período de entre guerras deve ser compreendido apenas como uma trégua. As humilhantes condições impostas à Alemanha, em 1918, propiciam o surgimento do nazismo em solo alemão. A ascensão de Adolf Hitler ao poder, em 1933, é sustentada pela exaltação ao nacionalismo e por propostas militaristas e expansionistas. Hitler deseja construir uma "nova ordem", exigindo a participação alemã na exploração do mundo colonial, rico em matérias-primas, e até então repartido entre os vitoriosos do primeiro conflito mundial. O Fuhrer ambiciona também conquistar os mercados vizinhos da Europa Central para controlar o petróleo da Romênia e do Cáucaso, o carvão e o ferro da Sibéria e o trigo da Ucrânia. As potências ocidentais pressentem o perigo nazista, mas permitem o seu crescimento como forma de bloqueio à União Soviética, um "cordão sanitário" contra o avanço do comunismo sobre a Europa.
Soldados chineses em marcha.
Em 1935, a Alemanha reinicia a produção de armamentos e restabelece o serviço militar obrigatório, em claro desrespeito ao Tratado de Versalhes (1919). Um ano depois, reocupa a Birmânia e inicia uma política estratégica de alianças. Oferece ajuda econômica à Itália fascista de Benito Mussolini (1883-1945), sob embargo da Liga das Nações por ter invadido a Etiópia. Apóia Francisco Franco (1892-1975) na Guerra Civil Espanhola (1936-1939), aproveitando o conflito para testar novos engenhos militares. Assina com o Japão o Pacto Anti-Comintern, em 1936, a fim de conter a expansão comunista da União Soviética, com a adesão da Hungria, Itália e Espanha. Justifica a anexação (Anschluss) da Áustria, em 1938, por se tratar de mais um povo germânico. No ano seguinte, alcança, com a conivência inglesa e francesa na Conferência de Munique, a incorporação de parte da Tchecoslováquia, exatamente a região dos Sudetos, conhecida por abrigar minorias alemãs. Cria os protetorados da Boêmia e da Moldávia, desmembrando o restante do território tcheco, em março de 1939. Por fim, aproveita as desconfianças soviéticas em relação às potências ocidentais para assinar um acordo, por cinco anos, de não-agressão e neutralidade com o seu arquiinimigo, Josef Stalin (1879-1953): o Pacto Germânico-Soviético, de 23 de agosto de 1939. Tem aberto assim o caminho a leste para atacar a Polônia, em nome do que lhe fora arrebatado pelo Tratado de Versalhes: a devolução da zona conhecida por "Corredor Polonês", a do porto de Dantzig (futura Gdansk), que une a Alemanha à Prússia oriental.
Ofensiva alemã:
Diante da negativa da Polônia em ceder Dantzig, as tropas alemãs invadem o país em 1º de setembro de 1939 e travam uma guerra-relâmpago (blitzkrieg) com a frágil resistência local. A conquista faz-se em três semanas. É estabelecido um governo geral nazista e inicia-se a perseguição aos judeus, vítimas preferenciais da ideologia nazista, ao longo de todo o conflito mundial. A Inglaterra, comprometida com a defesa polonesa, e a França, aliada inglesa, declaram guerra à Alemanha. Em seguida, Dinamarca e Noruega são ocupadas pelo Exército nazista, garantindo o abastecimento alemão de aço pelos mares Báltico e do Norte. Holanda e Bélgica tornam -se as próximas conquistas. Em Dunquerque, o Exército belga-anglo-francês sofre a primeira derrota aliada e só escapa do massacre graças à ação da Marinha inglesa, que consegue evacuar a maioria dos combatentes. Hitler avança contra a França a partir de maio de 1940. Um mês mais tarde, a assinatura pela França dos armistícios com a Alemanha e a Itália, que submetem metade do território francês à ocupação das forças nazistas, evidenciam o domínio alemão.
O primeiro-ministro da França, o marechal Henri Phillipe Pétain (1856-1951), anti-republicano e conservador, assume poderes ditatoriais, após acordo com os alemães. Transfere a capital para Vichy, no sul do país, enquanto Paris permanece ocupada pelos nazistas. É quando chega à Inglaterra o subsecretário de Defesa Nacional Francesa, o general Charles de Gaulle (1890-1970). Ele representa o governo da resistência da França no exílio. Ao mesmo tempo, a Alemanha implanta a sua "nova ordem" nos territórios ocupados, reativando indústrias paralisadas e obrigando as populações a trabalhos forçados. Em setembro de 1940, o Eixo, pacto entre Berlim-Roma-Tóquio, é formalizado, estabelecendo apoio mútuo entre os países membros em caso de ataque por potência ainda não envolvida na guerra – entenda-se, os Estados Unidos. A partir de 15 de setembro, intensificam-se os combates na Inglaterra. Bombardeiros alemães despejam cerca de 20 mil toneladas de bombas sobre Londres. A ação corajosa da Royal Air Force (RAF), a aviação de combate inglesa, evita, no entanto, a destruição do país, abatendo inúmeros aviões inimigos. Mas no norte da África, italianos e alemães ameaçam, sob as ordens do general Erwin Rommel (1891-1944), o domínio inglês no Egito.
Hitler reorienta então a sua máquina de guerra mais uma vez para o Leste, despertando a preocupação russa. Ao governo de Moscovo propõe a partilha do mundo em zonas de influência, mas as negociações falham e o território da União Soviética acaba por ser invadido, sem uma declaração formal de guerra, em 22 de junho de 1941. Por essa época, o domínio alemão já se faz sentir em vários países do Leste Europeu, como na Romênia, Bulgária e Hungria, além da Iugoslávia e da Grécia. Mas a heróica resistência soviética na Batalha de Stalingrado modifica o panorama da 2ª Guerra Mundial (só pela fome, contam-se 500 mil civis entre os mortos). Ela põe fim ao mito da invencibilidade alemã e instiga o Exército soviético a avançar, em contra-ataque, sobre os países-satélites da Alemanha, às voltas agora com duas frentes de guerra.
--
Dia D:
Os japoneses precipitam a entrada dos EUA na guerra ao bombardearem, em 7 de dezembro de 1941, a base naval de Pearl Harbor, no Havaí. A ofensiva do Japão generaliza-se, e suas forças conquistam a supremacia no Pacífico e no Sudeste Asiático. Definem-se, assim, as duas facções em conflito. De um lado, os países do Eixo (Alemanha, Itália e Japão) e, de outro, os Aliados (Inglaterra, Estados Unidos, União Soviética e China, este em guerra com o Japão desde 1931). Em todos os territórios ocupados pelos nazistas, organizam-se movimentos de resistência.
Entre 1942 e 1943, a Marinha anglo-americana elimina submarinos alemães no Atlântico, ao mesmo tempo em que a aviação aliada intensifica o bombardeio na Alemanha. Os recursos industriais do país começam a sofrer sérios danos. No norte da África, o Afrikakorps, o Exército alemão no continente, é levado à rendição em maio de 1943. Os Aliados desembarcam na Sicília e invadem a Itália. Mussolini é preso em julho e o novo governo italiano rende-se aos invasores. Com isso, boa parte do país é ocupada por tropas alemãs, que só capitulam em abril de 1945. Na outra frente, o Exército soviético alcança vitórias na Romênia, na Bulgária e na Jugoslávia ao longo de 1944, enquanto Albânia e Grécia expulsam as tropas alemãs.
O dia 6 de junho de 1944, o "Dia D", é o golpe mortal às forças nazistas. Considera-se o desembarque de 155 mil soldados aliados em Caen, na Normandia francesa, a maior operação aeronaval da História. Envolve mais de 1.200 navios de guerra e mil aviões, uma operação coroada de êxito ao enganar as forças alemãs concentradas em Pas-de-Calais. Paris é libertada em 25 de agosto. Inicia-se o ano decisivo de 1945. Os russos, pelo leste, e os norte-americanos e britânicos, pelo oeste, disputam a primazia de chegar primeiro a Berlim. A 30 de abril, os soviéticos fincam a sua bandeira no alto do Parlamento alemão, o Reichstag, e Hitler suicida-se junto com a sua mulher, Eva Braun. A capital alemã em ruínas é ocupada em 2 de maio pelo Exército da URSS, com a prisão de 135 mil defensores da cidade. Cinco dias mais tarde, a Alemanha rende-se incondicionalmente."
https://www.youtube.com/watch?v=hEpu9uZuo9o
Cumprimentos
Saintclair
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Varanda da Europa
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https://rcag1991.wordpress.com/2015/09/05/as-lagrimas-de-crocodilo/
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Grande Mufti de Jerusalém
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"O primeiro-ministro de Israel está sob uma chuva de críticas e provocou uma onde indignação depois de ter afirmado, perante o Congresso Sionista, em Jerusalém, que "Hitler não queria exterminar os judeus". Esta quarta-feira, Benjamin Netanyahu foi obrigado a explicar-se à comunidade internacional: "Não tive qualquer intenção de isentar Hitler da sua diabólica responsabilidade".
As polémicas declarações foram feitas no seu discurso na 37ª edição do Congresso Sionista, que decorreu na noite de terça-feira, em Jerusalém. Referindo-se a um encontro entre o, então, grande mufti de Jerusalém Haj Amin Al Husseini e o führer nazi, em novembro de 1941, Netanyahu afirmou que Hitler só tinha decidido exterminar os judeus porque assim lhe fora pedido pelo primeiro.
"Hitler não queria exterminar os judeus, naquela altura; queria expulsá-los. Mas Haj Amin al-Husseini foi ter com ele e disse-lhe: "Se os expulsar, eles vêm todos para aqui [Palestina]"", contou o chefe do governo Israelita. Segundo Netanyahu, Hitler terá então perguntado: "O que é que devo fazer com eles?" E o mufti terá respondido: "Queime-os".
Esta já não é a primeira vez que Netanyahu se refere ao alegado protagonismo de Al-Husseini no genocídio judeu na Europa, corrente que é seguida por vários historiadores e franjas da investigação sobre o Holocausto. Em 2012, num discurso no Parlamento de Israel, Benjamin Netanyahu decreveu Al-Husseini como sendo "um dos principais arquitetos" da Solução Final.
A forma, no entanto, como expressou a sua opinião na noite de terça-feira pareceu a muitos encerrar uma mensagem subliminar de absolvição de Hitler pelo seu papel no genocídio. Algumas horas depois, por isso, já na quarta-feira, Netanyahu decidiu esclarecer a sua posição sobre este assunto. "Não tive qualquer intenção de isentar Hitler da sua diabólica responsabilidade no extermínio dos judeus na Europa. Hitler é o responsável pela Solução Final de extermínio dos seis milhões de judeus. Foi ele quem tomou a decisão".
http://static.globalnoticias.pt/storage/DN/2015/dn2015_detalhe_caixa_pequena/ng4963898.jpg
Saintclair
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70 anos depois do fim da guerra, pela primeira vez Henrique Cymerman em Auschwitz
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No rasto, talvez, de uma boa história
Hi everyone,
it is unbelievable. My hobby is a doing a family tree and it is really chance that I found this topic. I can´t speak portugese but with Google translator I understand it.
Dagobert Berg (1862) is my ancestor - he was a grandfather of my grandma. And Vilem Berg was his father.
This family is from Moravia, Czech Republic, especially from Pribor city - https://goo.gl/maps/mBr39koTJa12 .
I don´t understand where you found the names and dates of my ancestors but all of these are right. From my searching in civil registers - Vilem Berg was a clockmaker.
Please write me more informations in English if is it possible. It is really unbelievable!
Greeting from Czech Republic, Bro.Pat.
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No rasto, talvez, de uma boa história
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"Olá a todos,
é inacreditável. Meu hobby é fazer a árvore de família é realmente chance ter encontrado este tópico. Eu não falo português, mas com Google Tradutor eu entendo.
Dagoberto Berg (1862) é meu antepassado - ele era um avô de minha avó. E Vilem Berg era seu pai.
Esta família é de Moravia, República Checa, especialmente a partir da cidade Pribor - https://goo.gl/maps/mBr39koTJa12.
Eu não entendo onde você encontrou os nomes e as datas dos meus ancestrais, mas todos eles estão certos. De minha pesquisa dos registos civis - Vilem Berg era um relojoeiro.
Por favor, escreva-me em Inglês, se é que é possível. É realmente inacreditável!
Cumprimentos da República Checa, Bro.Pat."
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Link directo:
No rasto, talvez, de uma boa história
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Bro.Pat.;
Maria David is not responding
Let's wait.
http://www.instantstreetview.com/@49.641575,18.14491,15z,0t
Saintclair
Link directo:
No rasto, talvez, de uma boa história
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https://www.google.cz/maps/place/Rosenberger/@48.2042544,16.3706637,6z/data=!4m2!3m1!1s0x476d079c13002db9:0x14f18872ac548a11
Link directo:
Rosenberg-Austria
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Bro.Pat.;
Em virtude de não aparecer resposta de Maria David,
tomo a liberdade de o tentar ajudar:
A localidade onde vive o dono do relógio que tem gravado
Vilém Berg nasc. 03/05/1832 e falecido em 21/02/1881,fica
na zona de Rosenberg-Fronteira Austria.
Maria David, segundo sei visitou alguns cemitérios em Rosenberg,
onde teve a oportunidade de encontrar uma lápide de sepultura
com a seguinte inscrição: Dagobert Berg,n.04-12-1862 falecido em
26-02-1936.
"...[O meu amigo, já octagenário, diz não querer morrer sem tentar perceber se o ex-dono do relógio deixou algum descendente e, em caso afirmativo, gostaria de dar o último vestígio que escapou à perseguição nazi para o eventual descendente.] "...
Se conseguir encontrar esse Senhor octagenário,seria uma grande satisfação para M.David.
Cumprimentos
Saintclair
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No rasto, talvez, de uma boa história
Irregularidades no acesso ao Forum?
De há umas semanas a esta parte, tem-me sido negada a possibilidade de responder às mensagens colocadas no Forun. Reli, novamente, as regras, pensando ter havido alterações de última hora e, sinceramente, nada encontrei que eu não soubesse já. De todos os pontos, 10, das referidas regras, apenas o último poderia "explicar" porque não consigo corresponder às solicitações que me fazem ou, até, mesmo, reforçar ou apoiar algumas intervenções no âmbito da genealogia. Esse 10º ponto/regra, diz o seguinte:
"Os moderadores reservam-se o direito de apagar parcial ou totalmente mensagens e tópicos, ou impedir o acesso de intervenientes, quando entendam que as respectivas atitudes são indesejáveis ao ambiente de estudo que se pretende manter e também quando haja desrespeito pelas presentes regras. O critério de adequação dos participantes a este espaço é exclusivo dos moderadores".
Sinceramente, penso que nunca quebrei esta regra, antes pelo contrário, sempre me comportei com dignidade, com respeito e tratei com educação todos a quem me dirigi. Se a aplicação desta regra teve justificativa, então agradecia o enormíssimo favor de me dizerem onde existiu falha da minha parte, para que me possa corrigir. Preciso MESMO de saber ONDE FALHEI!
Regressando à situação em causa, como nunca deixei ninguém pendurado, sem resposta, quando é solicitada a minha ajuda, sinto que estou a dar uma péssima imagem da minha pessoa, sem educação de berço, deixando os confrades sem palavras de retorno. Tal facto levou-me a solicitar a colaboração de 1 confrade para que fizesse chegar a minha voz a este espaço.
Na continuação de me ser vedada a oportunidade de responder, quem precisar de contactar comigo poderá fazê-lo para o endereço que criei de propósito para esta situação e que é mariadavidpontoforunpontogeneall seguido do sinal de arroba e o local é gmail.
Caso não consigam entrar em contacto comigo, por boicote de endereço, por favor trespassem a informação à Maria Alice, deixando o vosso contacto de mail para que eu possa responder.
Muito obrigada pela vossa atenção - Maria
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No rasto, talvez, de uma boa história
Hello Bro.Pat.
I have sent a private message to Maria as she is having technical problems in accessing the Forum. She will try to resolve this as soon as possible and will be in touch then.
Regards.
Rosario
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No rasto, talvez, de uma boa história
Hello,
tahnk you all very much for help with this theme.
We will see if Maria David response and if it will be necessary I am requesting translation please ... B. P.
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Rosenberg-Fronteira Austria
-
Maria David;
Como tem passado?.
Não temos tido o prazer da sua participação
neste Forum, lamentamos o sucedido.
Assim, para se poder ajudar o Bro.Pat.,sugiro
que solicite à "Confeira Coviantiga" a transcrição
dos dados relativos ao caso do relógio daquele Sr.
Austriaco octagenário...
Basta fazer isso, para se poder encerrar o assunto.
Muito obrigado pela sua atenção.
Esperamos por si.
Melhores cumprimentos
Saintclair
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No rasto, talvez, de uma boa história
Good morning B.P.
Maria wrote to me & asks if you would like to give here your email address, she will contact you privately as this echnical problem with Geneall may take quite a few days to resolve.
Regards.
Rosario
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No rasto, talvez, de uma boa história
Bom dia Saintclair
Falei com a Maria David e ela pediu-me para avisar que está impossibilitada de responder a quem quer que seja.
Entretanto, a Maria David solicitou-me que lhe pedisse a si o favor de solicitar ao senhor checo um endereço de mail, a fim de que a Maria David o possa contactar diretamente.
Cumprimentos
Mário César Navarro
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No rasto, talvez, de uma boa história
Awesome. My email adress is patocka (at) rokytnice (dot) com.
Thank you all. Muito obrigado.
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No rasto, talvez, de uma boa história
-
Bom dia tambem para si
Mário Navarro.
OK.
Muito obrigado.
Entretanto já foi aqui colocado o endereço de
e-mail do Snr. Checo, Bro.Pat.
Obrigado a todos
Cumprimentos
Saintclair
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No rasto, talvez, de uma boa história
Hi,
Many thanks for the email. I have just sent it to Maria now.
All the best.
Rosario
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No rasto, talvez, de uma boa história
-
...Conclui-se assim, que a" carta foi entregue a Garcia."
Entretanto para que conste:
...Uma coisa é não poder escrever mensagens no Forum,
outra coisa é poder lê-las! ....
Cumprimentos
Saintclair
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No rasto, talvez, de uma boa história
Caros confrades
Para que não subsistam quaisquer dúvidas, escreve mariadavid, sob pseudónimo de uma antepassada, para tentar contornar este impasse em que se tornou a minha participação neste forun.
Regressando ao tópico, venho por este meio dar uma satisfação a todos os que gentilmente colaboraram com achegas/dicas para a solução de um enigma. A intenção do tópico, como estarão recordados, era levar a bom porto o propósito de encontrar o descendente ou descendentes do proprietário de um velho relógio, comprado por um velho amigo meu na ex-Checoslováquia, algumas dezenas de anos atrás.
A leitura do tópico situa, facilmente, qualquer leitor no assunto, não havendo necessidade de grandes repetições.
Recordando, o relógio apresenta duas gravações:
Vilém Berg
n:03.05.1832
o:21.02.1881
Dagobert Berg
n:04.12.1862
o:26.02.1936
Assim, para grande alegria minha e enormíssima surpresa do meu amigo austríaco, aconteceu um verdadeiro tiro na "mouche". O sr. Bronislav Patocka, de nacionalidade checa, é um entusiasta da genealogia e dedica os seus tempos livres à elaboração da sua árvore de costados. Neste momento conta, apenas, com 350 nomes, entre antepassados directos e colaterais. Em dado momento das suas pesquisas, deparou-se com uma mensagem minha onde viu a referência aos dois Berg acima mencionados. Para seu grande espanto, reconheceu os nomes e foi confirmar nos seus apontamentos. "I have a few family documents and these dates are really true, Vilém and Dagobert are my ancestors". Segundo as palavras que me escreveu, Dagobert Berg foi um avô da sua avó e Vilém, pai de Dagobert. Esta família é originária de Moravia, República Checa, especialmente a partir da cidade Pribor -https://goo.gl/maps/mBr39koTJa12.
A admiração de Bronislav transparece nas suas palavras: "Eu não entendo onde você encontrou os nomes e as datas dos meus ancestrais, mas todos eles estão certos" . Numa das mensagens trocadas, escreve: "My family history is not very interesting. All my ancestors are from Czech republic and they were common people and I am on 18th centruy at now only". Da nossa troca de correspondência, passei o contacto do meu amigo austríaco.
A história do relógio foi um pequeno abanão para avançar nas pesquisas. This is really interesting story and I want to know more about it".
A mãe de Bronislav fala alemão. Daí, foi fácil entenderem-se com o meu amigo. Hoje, numa mensagem da minha ex-cunhada austríaca, ela escreve-me : "The descendants of that mister Berg live now in America, where he also immigrated!". Mais à frente, acrescenta:
" I believe, that he (meu amigo e seu pai) was very excited, because he only informed me today about it..."
Tudo está bem, quando acaba bem, diz o nosso povo. Sinto-me feliz por ter contribuído para este desfecho. Este apontamento, sobre o final da história, teve uma intenção, já que estamos num forum de genealogia: alertar os menos habituados a estas andanças genealógicas que TUDO é importante, quando se investiga a nossa ancestralidade. Não nos podemos dar ao luxo de desperdiçar pistas. E da troca de informações, por muito insignificantes que possam parecer, sai sempre LUZ!
Obrigada a todos os que se envolveram na ajuda, com sugestões e links. Aproveitando a boleia desta mensagem, quero referir que ainda não consigo aceder ao forun para respostas com o meu nome de maria david. Portanto, qualquer assunto público poderá ser tratado com a DonaBrionja; caso seja uma mensagem mais particular, podem utilizaro endereço que criei numa das últimas mensagens: mariadavidpontoforun seguido do sinal arroba. É do gmailpontocom.
Bom fim de semana para todos!
mariadavid
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No rasto, talvez, de uma boa história
-
Dona Brionja;
Obrigado pela sua explicação.
... Entretanto verifico que na primeira mensagem de MariaDavid é dito;
"Sabendo das minhas investigações genealógicas e da minha participação no Forun do Geneall, questionou-me se não haveria hipótese de saber algo sobre o proprietário do dito relógio, através de uma busca genealógica, partindo dos elementos recolhidos, quer no próprio relógio, quer de um nome constante de uma das lápides."
Dou como certa a 1ª gravação no relógio;
Vilém Berg
n:03.05.1832
o:21.02.1881
a segunda gravação talvez na lápide do cemitério.
Cumprimentos
Sc.
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No rasto, talvez, de uma boa história
Ola Maria
Ainda bem que o assunto do relogio foi bem sucedido e vera' que a questao do problema com a Geneall tambem se resolvera' em breve!
Bom domingo.
Rosario
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No rasto, talvez, de uma boa história
Boa tarde caros participantes
A Maria David pediu-me para avisar que continua impossibilitada de intervir no forum ate mesmo com o novo nome que ela criou ha dias. Assim, pede desculpa de nao poder responder 'as vossas mensagens ate que este problema se resolva.
Cumprimentos.
Rosario
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No rasto, talvez, de uma boa história Natal
-
Maria David;
... Espero que venha a conseguir comunicar muito
em breve.
Do que sabemos sobre a sua vasta participação neste
Forum, o motivo da falta de acesso para responder às
mensagens etc, talvez esteja relacionado com outra
questão, que... até se consegue ler nas entrelinhas de
alguns tópicos.
A Maria David sempre cumpriu com as regras.
Esperemos que se faça Luz.
Bom Natal para si.
Cumprimentos
Sc.
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No rasto, talvez, de uma boa história
Trago uma mensagem da Maria David para o Mario Navarro e para Sinclair.
Infelizmente ainda nao conseguiu resolver o problema de acesso ao forum.
"..... gostaria que inserisse no forun, nas mensagens de Natal que já correm,a minha tristeza de não poder participar directamente nessas e noutras mensagens, e que desejo a todos um Feliz Natal e um 2016 cheio de saúde e paz. Um agradecimento especial a Mário Navarro e saintclair por todo o apoio que têm dado e pela participação, sempre construtiva, neste espaço de debate que é o forum."
Rosario
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No rasto, talvez, de uma boa história Natal-O Cônsul de Bordéus
-
"Alexandra Schmidt, uma jornalista portuguesa vai até Viana do Castelo para entrevistar o maestro brasileiro Francisco de Almeida, que se vai reformar. Aí confronta-o com o seu verdadeiro nome, Aaron Apelman, que não consta das biografias oficiais.
A curiosidade da jornalista leva o maestro a recordar uma série de eventos passados no longínquo mês de Junho de 1940, quando, aos 10 anos de idade, e ainda com esse nome, foi salvo da perseguição nazi pela acção do cônsul de Portugal em Bordéus, Aristides de Sousa Mendes.
O cônsul, por esses dias, é um homem dividido: sabe que os refugiados hebreus, em número cada vez maior, precisam de vistos para alcançar Portugal e daí partir para o Novo Mundo; mas tem as mãos tolhidas pela famigerada Circular 14, de Salazar, que proíbe a emissão de vistos a judeus.
A pressão do rabino Krueger e a força das convicções católicas do próprio Sousa Mendes acabam por levar a melhor. O cônsul decide desobedecer à Circular 14.
O mês de Junho de 1940 converte-se numa longa corrida contra o tempo, em que Sousa Mendes acaba por passar 30.000 vistos, à medida que a ameaça nazi se vai tornando cada vez mais presente.
No final da entrevista, Alexandra Schimidt surpreende Francisco revelando-lhe a verdadeira razão da sua viagem a Viana do Castelo: apresentá-lo a Esther Appelman, sua avó e irmã do
maestro, que este pensava ter perdido.
O reencontro emotivo dos dois irmãos é feito sob o signo da memória, coragem de Aristides de Sousa Mendes, o cônsul de Bordéus."
https://www.youtube.com/watch?v=S8GOeAz3ew4
Sc.
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Ceadúnas bunaidh agus falsa tiomána, pas, cárta aitheantais, víosa, teastas breithe, Dioplómaí Scoil
Ceadúnas bunaidh agus falsa tiomána, pas, cárta aitheantais, víosa, teastas breithe, Dioplómaí Scoile, teastas pósta agus go leor doiciméid eile a cheannach. ((((((michael4william111@gmail.com)))))
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Cheannach DOICIMÉID REAL
I measc ár dteagmhálacha imscrúdaitheoirí príobháideacha sean, consalachtaí, ard rangú pearsanra rialtais agus saineolaithe seasoned taithí, ní mór dúinn naisc láidir le níos airde ar pearsanra ar gach réimse de dhoiciméid chlár fíor agus athrú pas sna tíortha atá nasctha leis an ngníomhaireacht pas i ngach ceann de na tíortha seo agus le cabhair na n-naisc, dár gcliaint go léir ag éileamh aon doiciméad saoránacht nó pas ó aon tíortha 100% cinnte chomh maith le ráthaithe éis chaighdeán an-ard doiciméid chláraithe fíor-fíor riamh gur féidir a bheith aitheanta mar falsa !! Is féidir nach fiú saineolas saincheaptha oifigiúil nó meaisín dictate riamh an doiciméad mar falsa ós rud é an doiciméad aon éagsúla ó rialtais Real a eisíodh! Tá gach ár fíor-bunachar sonraí fíor dhoiciméid saoránachta Cláraithe do shonraí pearsanta atá cláraithe sa chóras bhunachar sonraí agus meaisín 100% inléite. Thig leat chun an fhaisnéis bhreise a mionsonraithe faoin ár seirbhísí a fháil. Tá súil ó chroí a fháil ar bhealach chun comhoibriú leat. Má tá aon cheann de na táirgí spéis agat, bíodh leisce ort teagmháil a dhéanamh linn. Tabharfaimid ár praghas is fearr a fháil ar d'fhiosrúchán mionsonraithe.
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No rasto, talvez, de uma boa história Natal-O Cônsul de Bordéus
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"Alexandra Schmidt, uma jornalista portuguesa vai até Viana do Castelo para entrevistar o maestro brasileiro Francisco de Almeida, que se vai reformar. Aí confronta-o com o seu verdadeiro nome, Aaron Apelman, que não consta das biografias oficiais.
A curiosidade da jornalista leva o maestro a recordar uma série de eventos passados no longínquo mês de Junho de 1940, quando, aos 10 anos de idade, e ainda com esse nome, foi salvo da perseguição nazi pela acção do cônsul de Portugal em Bordéus, Aristides de Sousa Mendes.
O cônsul, por esses dias, é um homem dividido: sabe que os refugiados hebreus, em número cada vez maior, precisam de vistos para alcançar Portugal e daí partir para o Novo Mundo; mas tem as mãos tolhidas pela famigerada Circular 14, de Salazar, que proíbe a emissão de vistos a judeus.
A pressão do rabino Krueger e a força das convicções católicas do próprio Sousa Mendes acabam por levar a melhor. O cônsul decide desobedecer à Circular 14.
O mês de Junho de 1940 converte-se numa longa corrida contra o tempo, em que Sousa Mendes acaba por passar 30.000 vistos, à medida que a ameaça nazi se vai tornando cada vez mais presente.
No final da entrevista, Alexandra Schmidt surpreende Francisco revelando-lhe a verdadeira razão da sua viagem a Viana do Castelo: apresentá-lo a Esther Appelman, sua avó e irmã do
maestro, que este pensava ter perdido.
O reencontro emotivo dos dois irmãos é feito sob o signo da memória, coragem de Aristides de Sousa Mendes, o cônsul de Bordéus."
https://www.youtube.com/watch?v=S8GOeAz3ew4
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No rasto, talvez, de uma boa história
Bom dia Rosário
Por alguma razão que me escapa, não me apercebi antes desta mensagem.
Por favor agradeça de minha parte à Maria David suas simpáticas palavras-
Muito obrigado
Mário
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No rasto, talvez, de uma boa história
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" Eroni Kumana, um habitante das Ilhas Salomão que na Segunda Guerra Mundial resgatou o então futuro presidente John F. Kennedy depois do naufrágio de seu barco, morreu em 2 de Agosto 2014,aos 93 anos.
"Sem os atos heroicos de homens como Eroni Kumana, o presidente Kennedy e sua tripulação não teriam conseguido se salvos e depois ele não se converteria no chefe do mundo livre", informou a Biblioteca e Museu Presidencial de John F. Kennedy em Boston, ao anunciar a morte de Kumana.
Kumana morreu exatamente 71 anos depois do dia em que o pequeno navio torpedeiro com 12 tripulantes sob o comando do então tenente Kennedy, de 26 anos, foi atingido por um destróier japonês que o afundou enquanto patrulhava o Estreito de Blackett, perto das Ilhas Salomão, em 2 de Agosto de 1943.
No naufrágio morreram dois tripulantes e os demais - entre eles Keneddy - nadaram durante várias horas até chegar a uma pequena ilha onde se refugiaram.
"Durante os três dias seguintes, Kennedy e os outros sobreviventes se alimentaram de cocos e Kennedy nadava durante horas em águas infestadas de tubarões em busca de barcos amigos", relata o museu.
Quatro dias depois do naufrágio, os homens receberam ajuda de dois guias locais que trabalhavam para os americanos. Os jovens eram o falecido Eroni Kumana e Biuku Gasa, que morreu em 2005.
Kennedy escreveu uma mensagem em um Coco e deu aos guias, que remaram por 60 km numa canoa para levar à base aliada mais próxima.
Graças a este ato, os 11 marinheiros foram finalmente resgatados em 8 de agosto de 1943.
Mais tarde, quando já era presidente, Kenedy usou o emblemático Coco como peso de papéis em seu gabinete na Casa Branca."
http://s2.glbimg.com/byazI1SjLtO3zkCulKpZfWDFXxw=/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2014/08/10/000_hkg10086318.jpg
Sc.
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No rasto, talvez, de uma boa história
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http://geneall.net/pt/forum/169598/acesso-ao-forun/#a365324
c.
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Antigo guarda de Auschwitz declara-se arrependido
-
...Foi recrutado aos dezoito anos pelas SS, força militar do partido nazi, e enviado para Auschwitz em 1942. É acusado da morte de, pelo menos, 170.000 pessoas.
http://www.tsf.pt/sociedade/justica/interior/antigo-guarda-de-auschwitz-declara-se-sinceramente-arrependido-em-tribunal-5150144.html
Sc.
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No rasto, talvez, de uma boa história
Vascos, sérbios e outros estiveram no fio da navalha:
https://www.youtube.com/watch?v=uEiAzZTnjMU
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Dr. Morell
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"Recentemente foram encontrados nos EUA diversos registos médicos de Hitler : radiografias, avaliações médicas e um relatório sobre o seu consumo de cocaína. Desde 1936, o seu médico pessoal, Dr. Theodor Morell, permaneceu ao lado de Hitler, sempre disposto a prescrever-lhe tratamentos duvidosos - até 8 diferentes medicações diárias, incluindo um contendo estricnina. Será que Morell tentou envenenar o seu doente? E estaria Hitler bem o suficiente para liderar a Alemanha? O psicólogo americano Nassir Ghaemi tem dúvidas: ele acredita que Hitler tinha transtorno bipolar e tomava medicamentos em excesso. Neste episódio terá uma visão exclusiva e surpreendente de um lado até então desconhecido de Hitler." - See more at: http://www.rtp.pt/programa/tv/p32820/e8#sthash.8AVFzSD7.dpuf
-
Sc.
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No rasto, talvez, de uma boa história
Que pena que homens desta talha tivessem de entregar a alma ao criador na ignorância e não com os olhos bem abertos e devidamente esclarecidos:
http://history.stackexchange.com/questions/17156/did-jfk-really-say-hitler-is-one-of-the-greatest-men-one-of-the-most-significan
E nem uma lágrima de crocodilo:
http://cavaleiroconde.blogspot.com/2007/05/psicopatia-apaixonada-autoridade-moral.html
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Museu de Auschwitz
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O museu de Auschwitz anunciou hoje ter encontrado um anel e um colar de ouro escondidos por um preso no fundo falso de uma caneca, encontrada no antigo campo de concentração nazi.
http://www.dn.pt/artes/interior/museu-de-auschwitz-encontra-joias-de-prisioneiro-em-fundo-falso-de-caneca-5183024.html
Sc.
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No rasto, talvez, de uma boa história
Prezado confrade SaintClair:
Retomo o tema das declarações do 1º- ministro Israelista.
Não é crível que tenha sido por sugestão do Mufti que a resolução do extermínio dos Judeus tenha sido adoptada pelos Nacionais-Socialistas. Para mim o importante das declarações foi o reconhecer do crescendo da violência contra os Judeus, passando por sucessivas fases, e terminando com a "Endloesung der Judenfrage".
No início do governo, a intenção era expulsá-los da Alemanha, o que já era violência suficiente, com a justificação de que não eram Alemães. Isso fizeram os nossos republicanos aos Jesuítas. A sugestão do médico Miguel Bombarda, como se sabe, era de reuni-los e enviá-los para uma qualquer ilha deserta. Isso foi tentado pela Alemanha.
Mesmo assim, tinha saído uma disposição, no início da governação nazi, que isentava destas acções os Judeus que tinham servido a Alemanha na 1ª Guerra Mundial. E nem todos os nazis apoiavam esta perseguição: caso dos irmãos Strasser, por ex. Gregor Strasser não sobreviveu à noite das facas-longas.
Já a França tinha capitulado, quando houve a tentativa do governo Alemão de enviá-los para Madagáscar, possessão francesa, o que aquela não aceitou. Poderiam ter-se salvado muitos milhares de pessoas caso tivesse acedido.
Os historiadores estão de acordo em que um factor decisivo para se decidirem pelo extermínio foi a viragem no sentido que levava a guerra, agora favorável aos Aliados. Não conheço um único historiador Alemão que isente Hitler da responsabilidade pela solução final. A mim continua a fazer-me mais impressão o Himmler.
Melhores cumprimentos,
Henrique Ribeiro
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No rasto, talvez, de uma boa história
Que remédio! Ai daquele que ponha em dúvida este dogma!
O que está certo: os dogmas são para se aceitarem e não para serem discutidos nem estão ao alcance nem podem ser explicados pelas investigações independentes e cientificas.
Infelizmente, houve e há historiadores e outros cientistas alemães, etc., que não concordam. Contudo, não devem pôr em causa o que ficou estabelecido; pois, se o fizerem, espera-os uma estadia mais ou menos longa nos calabouços como sucedeu com esta:
https://www.youtube.com/watch?v=XjzSEoEaEtU
Estes são alguns que o apelidam de dogma:
https://www.youtube.com/watch?v=cxyu8r-vKy8
https://www.youtube.com/watch?v=Rh-HpAUXcss
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No rasto, talvez, de uma boa história
Nota: segundo a estatística redonda, morreram por causa da Última Grande Guerra 58 milhões de civis e 2 milhões de soldados.
RespostaLink directo:
No rasto, talvez, de uma boa história
MariaDavid/DonaBriolanja,
Que história emocionante! Imagino a sua alegria e orgulho em saber que contribuiu para um desfecho tão simples mas ainda assim bonito. O seu amigo recebeu paz, e os descendentes de Vilém Berg um sinal de que a nem a história da família nem a História é branqueada. Sabe se os familiares nos Estados Unidos já foram contactados ou já receberam o relógio? Adoraria seguir este acontecimento...
Bom trabalho!
Ângela Loura
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Rodolfo Hess
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Na noite de 10 de maio de 1941, o Deputado do Führer do Terceiro Reich partiu numa missão secreta. Sob o manto da escuridão, Rudolf Hess tirou um caça-bombardeiro Messerschmidt 110 desarmado do aeroporto de Augsburg e cruzou através do Mar do Norte em direção à Grã-Bretanha. Seu plano era negociar a paz entre Alemanha e Inglaterra.
https://goo.gl/maps/4xeW7mx5zcR2
Quatro horas mais tarde, após evadir com sucesso o fogo anti-aéreo inglês e um Spitfire que o perseguia, Hess saltou de paraquedas, pela primeira vez na sua vida, e torceu tornozelo ao aterrar no campo de uma fazenda escocesa.
Winston Churchill rejeitou a oferta de paz de Hess e encarcerou-o como um prisioneiro de Guerra, ainda que ele tenha chegado desarmado e de sua própria vontade. Rudolf Hess, embaixador da paz, permaneceria prisioneiro até sua morte em agosto de 1987, com idade de 93 anos.
Sc.
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No rasto, talvez, de uma boa história
E, também, por um triz, que não lhe vestiram um pijama de madeira:
https://www.youtube.com/watch?v=6FA6BjN4cFk
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No rasto, talvez, de uma boa história
Boa noite, cara Ângela
Agradeço a sua mensagem.
Respondendo à sua pergunta, depois que coloquei em circulação todas as informações e permiti que os interlocutores interessados articulassem entre si, confesso que me desliguei da história, pois sei que os mesmos se encontraram e resolveram a questão. A braços com "outras" histórias, deixei que a vida corresse sobre o assunto.
Obrigada pelas simpáticas palavras.
Maria David
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No rasto, talvez, de uma boa história
HOMENAGEM AOS COMBATENTES – XXIII ENCONTRO NACIONAL - 10/06/2016
“Estes homens, nos tempos de lutas e de crises, tomam as velhas armas da Pátria, e vão, dormindo mal, com marchas terríveis, à neve, à chuva, ao frio, nos calores pesados, combater e morrer longe dos filhos e das mães, sem ventura, esquecidos, para que nós conservemos o nosso descanso opulento. Estes homens são o povo, e são os que nos defendem”.
Acabo de ler um trecho de “O Povo”, de Eça de Queiroz.
Bom dia a todos.
Os meus agradecimentos por me dispensarem uns minutos da vossa atenção.
A Constituição da República Portuguesa (CR), apesar de ser a mais extensa que tivemos, desde 1822, não encontrou espaço nos seus 296 artigos e sete revisões, para referir uma única vez a palavra “Nação”- a Nação dos Portugueses.
Já relativamente à palavra “Pátria”, a Constituição é mais pródiga: invoca-a, nada mais, nada menos, do que uma vez, mais concretamente no seu artigo 276, e cito “A defesa da Pátria é direito e dever fundamental de todos os portugueses”!
É sabido que a defesa da Pátria não se faz apenas de armas na mão; essa defesa pode e deve, estender-se a todas as áreas da actividade humana.
Mas convém não esquecer que a defesa armada é o último argumento, que se faz em extremo e pode implicar o sacrifício de bens, sangue e vida.
E, ao ter-se abandonado o Serviço Militar Obrigatório, parece que a defesa da Pátria – esse dever e direito fundamental, segundo a Constituição, ficou direito de todos e dever só de alguns…
A Lei de Defesa Nacional e das Forças Armadas, por sua vez, continua omissa sobre a “Nação”, mas já fala duas vezes em Pátria; no seu artigo 9º repete a fórmula da Constituição; e no Art.º 22 afirma perentoriamente que, “será assegurada de forma permanente a preparação do País, designadamente das Forças Armadas para a defesa da Pátria” (atenção, eu só estou a dizer o que está lá escrito, não confundir com o que se tem feito…).
Ora haver Nação sem Pátria é curto; mas haver Pátria sem Nação, é impossível!…
Porém, não havendo aparentemente, Nação, o Estado, que é justamente a Nação politicamente organizada, representará, então, quem ou o quê?
Ora se o Estado não representar a Nação, não pode sentir a Pátria como sua, tão pouco a entender.
Portugal é, todavia, uma Nação coesa, seguramente desde o tempo do esclarecido Rei, o Senhor D. Dinis; com as mais antigas fronteiras estáveis do mundo, mau grado o esbulho pendente de Olivença; formou um Estado Nacional Português, desde o tempo do preclaro Rei, Senhor D. João II e ganhou consciência que era uma Pátria, senão antes, garantidamente, depois de Camões ter escrito os Lusíadas!
E Camões – que também foi um combatente - não se esqueceu de, neles, referir a Nação – fê-lo, até, por sete vezes – e não foi avaro em relação à Pátria já que a evoca em 35 ocasiões!
E a obra de Luís Vaz – cuja morte neste dia também evocamos - foi-lhe tão superior e transcendente, que ele próprio se enganou ao dizer, pressentindo o fim, que “morria com a Pátria”, antevendo a ocupação castelhana.
O certo é que, a Nação que já era Pátria, sobreviveu aos 60 anos da Coroa Dual Filipina e passou a viver de vida própria, qual fénix renascida!
O que atrás se disse representa, pois, a dissonância existente entre o Estado e a Nação, que é a razão por que nós nos reunimos aqui, desde há cerca de 25 anos, a comemorar o Dia de Portugal, honrando os combatentes, enquanto as figuras que ocupam transitoriamente as cadeiras do Poder – Poder que está hoje, maioritariamente, fora do país – estão sempre noutro lado. E quanto aos combatentes por norma, aos costumes dizem nada.
Essa é também a razão pela qual as Forças Armadas só voltaram a integrar as comemorações oficiais do feriado nacional, há 10 anos, depois delas terem estado arredadas cerca de três décadas.
E caros compatriotas aqui presentes, não somos nós que estamos mal; “eles” é que se afastaram do trilho certo. Do trilho do Dever, da Honra, do Patriotismo, do amor a Portugal.
Esta cerimónia, singela mas muito digna, realizou-se sempre sem se pedir um ceitil que fosse, ao Estado e junto a um monumento, em memória dos combatentes, em que nada se pediu, também, ao Estado – aliás, em várias alturas, teve que ser construído com a oposição desse
mesmo Estado.
Parece que a frase, entre muitas, célebre, do grande português e militar, que foi o Tenente Coronel Joaquim Augusto Mouzinho de Albuquerque, de que “Portugal é obra de soldados” passou a estar na moda.
Mas estando ou não, na moda, essa frase foi sempre uma realidade, pois sem soldados – isto é, sem combatentes – não haveria território, a tal “nesga de terra debruada de mar”, no dizer de Torga; não haveria população; não haveria matriz cultural; não haveria segurança, não haveria Justiça, não haveria Bem-Estar, não haveria liberdade.
E quem permitiu e fez isto? Pois foram os soldados, os combatentes, o tal povo, do Eça.
Onde se devem individualizar as mães e as mulheres, pois foram elas que sempre aguentaram a rectaguarda!
Por isso todos nós devemos estar orgulhosos dos nossos combatentes; de quem disse “pronto”, quando chegou a hora; quem lutou quando foi preciso lutar; quem não virou a cara aos sacrifícios; quem não desertou do combate ou, pior ainda, quem traiu a terra que lhe serviu de berço, a terra dos seus pais.
Porque, desgraçadamente, desses sempre os houve e ainda há.
Também deles falam “os Lusíadas” e não há estátuas, nomes de ruas, séries de televisão, condecorações, prémios, branqueamento da História, etc., que possa apagar essa realidade da memória colectiva da Nação.
Pelo menos enquanto restar um português com algum saber, vergonha na cara, coluna direita e bem - querer na alma!
Caros compatriotas, o combate não terminou com aqueles que hoje homenageamos e desenganem-se aqueles que julgam que não teremos de guerrear, novamente, ou que o
terrorismo é apenas uma expressão de lunáticos contemporâneos, já que a sua origem remonta ao século XI, ao “velho da montanha” e à seita dos hashashin e, modernamente, em termos de terrorismo de Estado, à Revolução Francesa de 1789.
Temos que nos preparar para os combates do futuro.
Os nossos antepassados não andaram a trabalhar, a lutar, a edificar e a expandir o nosso país, desde 1128, para agora estarmos a alienar ao desbarato, a nossa soberania, a nossa nacionalidade, a nossa cultura (onde a língua tem um lugar de destaque), as nossas gentes, o nosso património e a nossa terra.
Para ficarmos escravos de dívidas perpétuas e enredados em leis alheias, iberismos serôdios ou federalismos espúrios; sermos, eventualmente, submersos por vagas de estranhos, cujas matrizes culturais não estejamos aptos a integrar, sem perdermos a nossa; e a caminhar para, a breve trecho, não haver um Km2 de território em mãos portuguesas.
E, outrossim, por nos estarmos a suicidar colectivamente, por via de excesso de emigração, imigração, leis de naturalização erradas, quebra demográfica gravíssima e corrupção galopante.
Finalmente para sermos reféns de organizações sem rosto oficial, de carácter internacionalista e mais ao menos secretas ou discretas, que ninguém elegeu e que transformam, só por si, a Democracia e a Justiça, numa ficção.
E em vez das cinco Quinas passarmos a ter como símbolo o “Deus Mamon”.
Temos de olhar à nossa volta, acordar e reagir!
É que, como disse o tão mal citado Fernando Pessoa, “só existem Nações, não existe Humanidade”.
Caros compatriotas, esta cerimónia destina-se à exaltação da memória dos combatentes, nossos antepassados ou contemporâneos, mas destina-se também, aos que hoje vivem e a quem compete receber e passar o testemunho.
Pois deles é o futuro e, por isso, a quem compete refletir sobre o exemplo dos que caíram ou se sacrificaram no campo, que tem de ser da Honra, enquanto as imperfeições da natureza humana não permitem a erradicação da guerra e outras imoralidades, na eterna luta entre o Bem e o Mal.
Devemos, deste modo, curvar-nos, reverentes e obrigados, junto aos nomes daqueles que estão gravados nos muros deste memorial, que combateram nas últimas das centenas de campanhas ultramarinas que realizámos nos últimos seis séculos (não foram seis décadas…), fazendo jus ao Padre António Vieira que um dia disse que:
“Deus deu aos portugueses um berço estreito para nascer e o mundo inteiro para morrer”.
Evoco em nome de todos, aquele cujo nome figurou primeiro neste local: o do Subchefe da polícia Aniceto do Rosário, morto em combate, que na iminência de um ataque dos indianos disse ao Governador, “Parta V. Exª descansado que eu não deixarei ficar mal a bandeira portuguesa”.
E não posso deixar de dizer, com todas as fibras do meu ser, que eles lutaram bem, competente e vitoriosamente, numa guerra justa, em termos humanos e que, infelizmente terminou de forma trágica e não merecida.
Nesta luta fizemos frente à maior campanha montada a nível global e mundial, contra a Nação dos Portugueses, desde a Guerra da Restauração.
Nela chegámos a manter 230.000 homens em pé de guerra, em quatro continentes e três oceanos, a combater durante 14 anos, em três teatros de operações enormes, distantes entre si e a então Metrópole – que era a base logística principal – por milhares de quilómetros, sem fazer uso de alianças militares e sem generais ou almirantes importados, o que já não sucedia desde Alcácer-Quibir.
Usufruindo de uma logística notável – basta comparar com o que se passou com a nossa participação na I Guerra Mundial – que já não conseguíamos montar tão bem, desde que enviámos a terceira Armada, à Índia, comandada pelo João da Nova, em 1501!
Abro um parêntesis para destacar a Marinha Mercante, neste esforço logístico, sem a qual não poderíamos ter reagido rapidamente nem sustentado tão longo período de operações.
Hoje, dos 70.000 navios mercantes existentes no mundo, apenas uma dezena são de armadores portugueses e ostentam o pavilhão nacional. Nem meio batalhão conseguem
transportar…
Nesta campanha só não conseguimos resistir à miserável invasão de Goa, Damão e Diu, pela União Indiana, em 1961, pela enorme desproporção de forças em presença e pela usual hipocrisia das relações internacionais. Mesmo assim ainda conseguimos pô-la em sentido durante mais de 10 anos – não foi coisa de somenos.
Nova Deli usou o “direito da força” mas nunca teve a força do Direito, nem da Razão!
Toda esta acção, a todos os títulos magnífica, não encontra paralelo em nenhuma campanhacontemporânea, mas foi apenas corolário daquilo que o escritor americano, James Michener, disse de nós e cito:
“Nesses anos quando um soldado português desembarcava de um dos barcos da sua nação para servir num forte de Moçambique, ou em Malaca, ou nos estreitos de
Java, já previa, durante o seu tempo de serviço, três cercos, durante os quais comeria erva e beberia urina. Estes defensores portugueses contribuíram para uma das mais corajosas resistências da História do Mundo”.
A estes se devem juntar todos aqueles e seus descendentes, que desde a tarde de S. Mamede, acompanharam o nosso pai, Afonso Henriques, e têm mantido o seu legado até aos dias de hoje.
Lembrar o seu exemplo e preservar a sua memória, é tarefa ingente de todos os bons portugueses, pois tal deixou de ser feito na escola, na generalidade dos “média” e quase desapareceu do discurso político a não ser em frases de circunstância, ditas sem convicção.
Em 1582, esse grande patriota que foi Ciprião Figueiredo de Vasconcellos, Governador das Ilhas dos Açores, escreveu ao monarca Habsburgo, que reinava em Madrid e atirou-lhe, “Antes morrer livres que em paz sujeitos” e logo acrescentou, “nem eu darei aos moradores destas ilhas outro conselho, porque um morrer bem é viver perpetuamente”.
Afirmamos hoje, o mesmo, com Esperança e acrisolada Fé, em que consigamos manter a estima necessária para preservar a nossa terra, Portugal, livre e independente.
Lembro que um combatente só dá baixa para a cova!
Caros compatriotas, vou terminar com a melhor homenagem que podemos fazer a quem combateu e, porventura, morreu na defesa da terra dos nossos antepassados, e por tudo o que tal representa, incluindo o de que o seu sacrifício não possa ser considerado em vão.
Vamos todos em conjunto e em uníssono, darmos um grande e empolgante viva a Portugal.
Viva Portugal.
Viva Portugal!
João José Brandão Ferreira
Oficial Piloto Aviador
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Cristóvão Colombo
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"Nos últimos anos surgiram novos livros de investigação com a tese de que Cristóvão Colombo era português de Cuba,no Alentejo e não genovês, como conta a versão história.
Manuel da Silva Rosa - que há 17 anos anda às voltas com os mistérios de Cristóvão Colombo argumenta que o documento aceite como testamento de Colombo, de 22 de Fevereiro de 1498, é falso. Ora, este documento, sublinha Rosa, é o único em que Colombo aparece descrevendo-se como um tecelão de Génova. "Todos os outros documentos que falam de Génova são de terceiros", diz Manuel Rosa. "Há 200 ou 300 anos que os historiadores se apoiam neste testamento como prova de que ele era um tecelão de Itália."
Manuel Rosa não está naMas o historiador Veríssimo Serrão, depois de ter lido a imensa pesquisa de Manuel Rosa, escreveu-lhe para dizer: "[...] Que o seu Colombo Revelado foi objecto de leitura e releitura, e que me convence a força da argumentação que o Manuel Rosa apresenta. Posso dizer que estou de acordo com o Manuel Rosa em 99 por cento dos pontos que oferece à meditação do leitor."
da convencido desta tese, e explica porquê: um dia antes de morrer, a 19 de Maio de 1506, na cidade espanhola de Valhadolid, Colombo mandou chamar o notário e várias testemunhas para fazer uma adenda a um testamento que tinha feito em 1502.
A adenda de 1506 ainda existe, no Arquivo Geral das Índias, em Sevilha; o testamento de 1502 é que já desapareceu. Em seu lugar, surgiu uma cópia do suposto testamento de 1498, apresentada por um Baltasar Colombo, cidadão de Génova, que dizia ser familiar do explorador. Afinal, estava a decidir-se uma das maiores heranças do mundo, no processo judicial que se seguiu à morte de Colombo.
No testamento de 1498, Cristóvão Colombo pede a alguém já falecido, o príncipe D. Juan, filho dos reis de Espanha, que faça cumprir o documento, uma vez que o posto de almirante fazia parte da herança e eram os reis quem controlava esses cargos.
Mas D. Juan morrera a 6 de Outubro de 1497 - quatro meses e meio antes do testamento de 1498 ter sido escrito. "Se Colombo não soubesse que D. Juan tinha morrido, ficava a dúvida. Mas temos uma prova escrita de que ele sabia."
Essa prova surgiu cerca de um mês depois da morte do príncipe: os filhos de Colombo, D. Fernando e D. Diego, tinham sido pajens de D. Juan, e existe o relato de um deles a dizer que o pai os enviou, a 2 de Novembro de 1492, para servir de pajens à rainha D. Isabel. Portanto, conclui este historiador amador, Colombo soube da morte do príncipe pelo menos um mês depois e não iria assinar um documento três meses mais tarde a pedir a um morto para cumprir o testamento.
Então, se não era de Génova, era de onde? "Com tudo o que sei hoje, só pode ter sido um nobre português ou estrangeiro que veio para Portugal muito novinho aprender a língua portuguesa como materna", diz Manuel Rosa. "Ele nunca escreveu em italiano. Escrevia em castelhano com palavras portuguesas.E quando escrevia para Itália, escrevia em castelhano."
Muitos mistérios em torno de Critóvão Colombo continuam em aberto. Onde está sepultado - na República Dominicana? - é um deles. O que foi fazer para Espanha? Foi de facto trabalhar para os reis católicos, Fernando e Isabel? Ou era um agente secreto ao serviço do rei português D. João II, para desviar as atenções espanholas da costa africana e da descoberta do caminho marítimo para a Índia?.Cristoval Colon,como era conhecido Colombo em Espanha
era o nome que inventou para se proteger.
https://www.youtube.com/watch?v=gBQrnG5sW84
Sc.
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No rasto, talvez, de uma boa história
Por causa da sofreguidão, o pessoal ainda não mancou que um cara da turma deles já desatou o nó Górdio.
E sem necessitar de uma espada como sucedeu com o peco do Alexandre!
"Tudo bate certinho e o caso está resolvido."
http://geneall.net/pt/forum/161080/c-c-no-norte-atlantico-em-fev-1477/#a369699
Viva Portugal!
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No rasto, talvez, de uma boa história
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"A descolonização portuguesa não tem autores. Ninguém assume a sua paternidade. E como nos explica Helena Matos neste ensaio, ela já era irreversível em Junho de 1974, uma altura de falsa tranquilidade.
11 de Junho de 1974: nenhum estava tranquilo
Caixa 1 – O caso Peralta
Caixa 2 – Diplomacias paralelas
Caixa 3 – Do medo do enxovalho à irreversibilidade do 25 de Abril
Caixa 4 – O Plano Lusaka
Caixa 5 – Carlos Fabião: qualquer coisa no género e o seu contrário
A resposta a esta pergunta é simples: ninguém. No início a descolonização foi vista como a página dourada onde homens como Spínola, Soares e Almeida Santos sonhavam inscrever no topo o seu nome. Depois tornou-se no facto cuja autoria ninguém reivindica e cuja responsabilidade todos enjeitam. E contudo desde os primeiros momentos que estavam reunidos os elementos para que a descolonização fosse uma tragédia mais que anunciada.
Como sempre sucede com as tragédias não faltam a posteriori datas nem factos que podem ser apresentados como o momento central desse torvelinho de acontecimentos que isoladamente não se podem considerar muito graves, mas que adicionados se exponenciam até gerar o desastre.
É claro que os sinais estão lá desde essa noite de 25 para 26 de Abril de 1974 quando no quartel da Pontinha se torna evidente, após horas e horas de reunião, que a estratégia a seguir no Ultramar divide a Junta de Salvação Nacional e a Comissão Coordenadora do MFA: a transformação da PIDE/DGS em serviço de informações militares nos territórios ultramarinos e a manutenção dos secretários-gerais dos diversos territórios até à nomeação de novos Governadores pelo Governo Provisório contam-se entre os principais pontos de discórdia."
http://observador.pt/especiais/quem-realizou-descolonizacao/
https://www.youtube.com/watch?v=ToHddTNiP0g
https://www.youtube.com/watch?v=zFLU65izqEc
Sc.
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No rasto, talvez, de uma boa história
O papel dos descabeçados, isto é, dos que pensam pela cabeça dos outros e actuam como se fossem máquinas de fotocopiar, meras cassettes; e, saltitando e ziguezagueando, falam de alhos quando se trata de bugalhos e destes quando se fala daqueles, e, com desvelo, interpretam deficientemente o que leram, é sinónimo de conduta exemplar e nada preocupante.
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No rasto, talvez, de uma boa história
http://www.cmjornal.xl.pt/cm_ao_minuto/detalhe/papa_reza_no_memorial_do_genocidio_armenio.html
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No rasto, talvez, de uma boa história
Mais de 20 milhões de indígenas norte-americanos exterminados deliberada e metodicamente pelos governos e estado democráticos só nesse país:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Genoc%C3%ADdio_ind%C3%ADgena_nos_Estados_Unidos
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No rasto, talvez, de uma boa história
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Maria David;
Como vai.! espero que esteja tudo a correr pelo
melhor.
Ficamos a aguardar pelas sua sempre desejáveis
mensagens.
Melhores cumprimentos
Saintclair
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No rasto, talvez, de uma boa história
Boa tarde, saintclair
Agradeço a sua mensagem.
Como diz o velho ditado "tudo como dantes, quartel em Abrantes!" Parece que o meu Maria David incomoda, pois não há qualquer explicação para o boicote à minha participação no forun, como sempre fiz. Nem nunca recebi qualquer explicação, depois de ter mexido os meus pauzinhos e solicitado a quem tem relações de amizade com os responsáveis por este sítio que intercedesse a meu favor, a bem da harmonia que sempre aqui existiu e pela qual muitos de nós pugnámos. A par de tantos outros, sempre defendi o trabalho de quem orienta e modera o que aqui se passa. Enfim, não vale a pena chover no molhado. Não sei até que ponto esses mesmos estarão cegos para as consequências que a presente imagem passa cá para fora.O meu caso é um entre vários. Claro que isso já teve consequências práticas para o Geneall, que não vou falar aqui, obviamente. Os moderadores não precisam de ficar a saber tanto quanto eu....
Quanto a futuras participações....não sei...
Cansei-me! Tirando pontualmente uma ou outra intervenção, porque os signatários me merecem essa consideração, não vale a pena ajudar quem não nos ajuda...participar quando nos cortam as pernas. E mais não digo.
Curiosamente, em alguns encontros de genealogia, escutei com desagrado algumas expressões deste cariz "Aquilo já não interessa a ninguém!". Profundamente lamentável, tanto mais que a maioria de nós tem consciência da importância que teve para muitos investigadores a extraordinária e volumosa troca de informações aqui feitas. Que pena ter-se estragado tal ambiente. Que pena não conseguirem estar à altura das expectativas criadas. Que pena continuarem a ser surdos e mudos às chamadas de atenção que são feitas...Haveria um rosário de penas a desfiar...mas...para quê???
Muito sucesso para si. Apesar destes desabafos, continue a ajudar quem a si recorra. Nunca o lamente.É de certo uma pessoa melhor que eu, já que fiquei um pouco amarga com tudo isto.
Melhores cumprimentos
Dona Briolanja (Maria David)
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No rasto, talvez, de uma boa história
Bom dia, Maria David,
Iniciei há cerca de um ano investigações sobre a minha genealogia. Sendo novata, tenho recorrido ao conhecimento de quem escreve sobre o assunto e aprendido com quem faz investigação há vários anos. Tenho-me deparado, muitas vezes, com mensagens suas que me interessam particularmente devido às suspeitas que tenho em relação à minha ancestralidade.
Uma vez que as suas pesquisas incidem muito sobre o Distrito de Castelo Branco, e a maior parte dos meus ascendentes é originário desse mesmo Distrito, gostaria de poder enviar-lhe por email alguma informação que possuo.
Tenho ascendentes de Caria, Teixoso, Penamacor, Idanha-a-Nova, Almaceda, Bogas de Baixo, Janeiro de Cima e S. Vicente da Beira. Apesar da maior parte ser originária das freguesias anteriores, também tenho ascendência da ilha da Madeira (Santa Cruz, Água de Pena, Funchal e Caniço) e Algarve (Martim Longo, Cachopo, Pessegueiro e Faro). Os de Idanha-a-Nova, Janeiro de Cima e S. Vicente da Beira ainda estão pouco estudados (até aos séculos XVIII e XIX). Sobre os restantes tenho já muita informação (até ao séc.XVI).
Quanto aos apelidos, a par dos habituais Rodrigues, Fernandes, Gonçalves e outros (Antunes, Domingues, Campos, etc.) existem alguns bastante raros, como os Gidro, os Baranda, os Bibaro, os Corono e os Giraldes Mourão, do Distrito de Castelo Branco, e os Cavallo, do Distrito de Faro.
Até à data, todos os esforços têm sido no sentido de construir a árvore para, posteriormente, preencher a história destas pessoas com a máxima informação possível. Se me puder dar uma ajuda nesse sentido agradeço bastante. E se as minhas parcas conquistas puderem acrescentar alguma coisa às suas pesquisas ficarei muito satisfeita.
Os melhores cumprimentos,
Leonor Gama
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No rasto, talvez, de uma boa história
Boa tarde, Leonor Gama
Vejamos se a minha ajuda lhe vai ser útil, pois tudo depende das épocas em que está a pesquisar e se, pelo seu lado, há situações de endogamia "cerrada".
Para já, das localidades que enumerou, tenho ascendentes directos nas seguintes povoações:
Teixoso, Penamacor, Idanha Nova, S.Vicente da Beira e Faro.
Esteja à vontade em contactar comigo. Pode fazê-lo para donabriolanja. De seguida coloque o sinal de arroba. O sítio é o gmail.
Aguardo a sua mensagem.
Boa tarde de verão!
Maria David
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No rasto, talvez, de uma boa história
Boa tarde, Maria David,
Muito obrigada pela sua pronta resposta! Vou enviar-lhe um email para o endereço que indicou.
Os melhores cumprimentos,
Leonor Gama
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https://www.youtube.com/watch?v=GPF_sGWuuBY&spfreload=10
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Caro Confrade
Cristóvão Colombo era D. Diogo, o Duque de Viseu que serviu as Tercerias e depois secretamente seguiu para a Guerra de Granada, como intermediário entre os homens. Foi de Portugal e teve aposento na Corte dos Reis Católicos e claro em 1492 uma vez em missão no Novo Mundo, deixou os seus filhos Diogo e Fernando na mesma Corte dos Reis Católicos (seus primos). Diogo tinha o nome do pai e Fernando tinha o nome do avô paterno.
Qual a dúvida para que se duvide que Cristóvão Colombo era um Príncipe português, filho do Infante D. Fernando e de D. Brites? O Messias esperado no fim da Idade Média para vir segunda vez sobre toda a Terra: (Hemisfério Oriental e Hemisfério Ocidental).
Sobre Cristo-vão não tenho nenhuma dúvida!!!
Cumprimentos
Zé Maria
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No rasto, talvez, de uma boa história
Boa Tarde,
Meu nome é Ana Luiza e procuro documentos, e parentes na região de Sanfins do Douro / Mondego / Presandães.
As informações que possuo:
Tataravó: Gracinda de Jesus / ou Gracinda Teixeira - nascida em Presandães por volta da década de 1860 e 1870. Procuro sua certidão de batismo e casamento.
Minha bisavó (filha de de Gracinda) contava a seguinte história: Gracinda era apaixonada por um rapaz chamado João, porém sua família já havia acertado o casamento dela com outro rapaz da região (minha família é toda da região de Favaios e Sanfins do Douro). Gracinda foi obrigada pela família a casar com esse outro rapaz, porém no dia de seu casamento, João (por quem era apaixonada) estava esperando do lado de fora da igreja e assim que ela saiu eles fugiram juntos. Pelos meus cálculos isso aconteceu por volta de 1875, e dessa união nasceram filhos.
Depois de alguns anos morando com meu tataravó João (aquele que fugiu com ela), o moço que foi abandonado por ela na igreja (após o casamento ele foi para o Brasil) voltou para se vingar (cerca de 7 ou 8 anos depois).
Um dia Gracinda estava indo buscar água em uma fonte (provavelmente em Sanfins do Douro) e o rapaz que foi abandonado na igreja deu um tiro nela. O tiro pegou no peito mas não foi fatal.
O rapaz foi preso e condenado, mas não permaneceu por muito tempo na cadeia.
também gostaria de saber onde procura registro de crimes da época.
Porém, na certidão de batismo de minha bisavó, Maria Luiza Teixeira, não consta o nome do pai, e aparece "filha natural" de Gracinda de Jesus. Oque significa que minha tataravó não se casou com ninguém, até o nascimento de minha bisavó. Então não sabemos se a história contada pela família é verdadeira ou fantasia. Por isso estamos atrás de informações.
Dados de minha bisavó: Maria Luiza Teixeira - nascida em Sanfins do Douro em 03/03/1897, batizada no mesmo mês.
Filha de Gracinda Texeira / Gracinda de Jesus e não consta nome do pai.
Avô Maternos: Manoel Teixeira e Ana Augusta Teixeira
Avôs Paternos: Incógnita
Padrinhos: Luisa/Luiza Teixeira Martinho/Moutinho (provavelmente irmã de Gracinda Teixeira) e Antonio Pereira Machado.
Minha bisavó casou com Frutuoso da Silva nascido em 07/05/1894. Cujo os pais são Antonio da Silva e Olivia da Conceição. Batizado em Favaios, concelho Alijós. Avós maternos: Eugenio Pereira e Violeta Durão (não tenho certeza da primeiro nome da avó esta ilegível). Avós fraternos: nomes ilegíveis. Padrinhos: Floriano da Silva e Antonio Pereira Marques (viúva).
Minha bisavó teve 9 filhos, 3 deles (os primeiros) nascidos em Portugal. Segue informações da certidão da minha tia avó, também de nome Maria Luiza.
Nascida no dia 07/05/1925 numa casa em Mondego da freguesia de Favaios. Na certidão dela também consta avô materno incógnito.
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Sanfins do Douro / Mondego / Presandães
-
Ana Luisa;
...Um nome de Guerra!
E como é que vamos conseguir o que pretende?
... ontem li a sua "estória"....quase que dava para
escrever um Livro.... e por falar em Livros... pense
nisso.!!
Nos tempos que correm, os autores,compositores,
etc...não sabem, nem querem aprender como se
transcreve determinado argumento, para poder
subir à "Luz da Ribalta"...
Verifico que o seu EGO está bem posicionado, alguma
avó, tia etc, lhe deve ter transmitido a informação,que
vc. acolheu, que a vive, e agora não descansa enquanto
não a elevar ao grau superior!....
Vamos continuar por aqui, vamos aguardar, para se ver
em que " param as modas"....
Cumprimentos
Saintclair
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No rasto, talvez, de uma boa história
Recomendo a leitura da investigação histórica levada a cabo pelo Prof Fernando Branco, membro honorário da Academia de História, intitulada "Cristóvão Colon, Nobre Português" que apresenta uma tese muito bem argumentada de que Cristóvão Colombo era um nobre português da família Ataíde .
Desmonta documentalmente a teoria do portugues nascido em Cuba do Prof Luiz Filipe Thomás baseado em documentos e com base em datas e documentos conhecidos também desmonta a teoria do tecelão genovês, que nem sabia falar português, Chistoforo Colombo, nascido em 1451 ser o Almirante .
O livro de Fernando Branco foi editado em 2012 na Chiado Editora e apresenta 50 "coincidencias" entre a vida do fidalgo Pedro Ataíde e a de C. Colon.
No passado dia 3 de Junho o Expresso publicou um texto de Fernando Branco sobre esta matéria apaixonante.
Mar2006
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Fábulas, Estórias e Invenções ... No rasto, talvez, de uma boa história
Boa Tarde,
É muito bom ver que o arranque em busca da verdade se desenvolveu desde a publicação do meu livro: "O MISTÉRIO COLOMBO REVELADO" em 2006 onde apresentei toda a informação necessária para desmontar a Fábula do "Colombo Genovês"
Existem várias teorias, muitas incompatíveis com os factos da vida do Almirante e Vice-Rei D. Cristóvão Colon... no fim será um novo documento o ADN que virá por termo ás teorias e apresentar-nos a sua verdadeira linhagem.
O meu novo livro publicado nos EUA acaba de receber o 2017 INDEPENDENT PRESS AWARD em História Mundial
Falta agora os académicos portugueses começarem a escrever mais claramente aquilo que eles já veêm mas que têm medo de dizer publicamente, embora já alguns falem das dúvidas:
O novo dicionário sob a direção de Francisco Contente Domingues que saiu no ano passado, numa parceria entre o Círculo de Leitores e a Associação para o Desenvolvimento da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Traz uma entrada «Cristóvão Colombo» nas páginas 289 a 293, da autoria de João Paulo Oliveira e Costa.
Deixo algumas passagens muito interessantes:
«Cristóvão Colombo é uma figura enigmática e controversa que teve um papel crucial na História dos Descobrimentos (...) Figura enigmática e polémica era referido na documentação portuguesa do final do século XV como Christoval Colon ou como Christovam Colon (...) A pista genovesa atribui-lhe como progenitores Domenico Colombo, cardador, e Susana Fontanarossa. Esta filiação, porém, é muito duvidosa, tendo em conta o pouco que se sabe sobre a vida do almirante antes das duas famosas viagens (...) a primeira notícia segura de que dispomos é que foi casado com Filipa Moniz (...) este facto, só por si, não põe em causa a sua origem geográfica mas torna impossível a sua origem social (...) os livros de linhagens registam casos raros de mulheres da fidalguia que se ligaram a homens de baixa condição social, mas isso valeu-lhes sempre a perda da sua condição social e o desaparecimento dos nomes dos seus descendentes das genealogias da nobreza. Nada disto se passou com Colombo, pelo que dificilmente seria filho de um cardador genovês. Fica por isso em aberto a paternidade do navegador, o que permite alimentar mesmo a tese de que seria português, sendo de presumir que estaria ligado à nobreza devido ao seu casamento com Filipa (...) A dimensão reduzida que deve ter este texto impede-nos de analisar sistematicamente todas as teorias, mas deve reconhecer-se que a hipótese de ser português tem indícios significativos, embora não faça sentido insinuar que seria filho bastardo do infante D. Fernando e consequentemente, meio-irmão de D. Manuel I (...) E quando voltou a Portugal, em 1488, começou por negociar a sua vida com a Coroa, tendo obtido um salvo-conduto, assinado pelo rei, a 20 de março desse ano (...) não faz nenhum sentido a hipótese de Colombo ter sido um espião ao serviço do rei de Portugal (...).
Cumprimentos,
Manuel Rosa
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