Familia George ou Jorge

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Familia George ou Jorge

#360634 | psmoraes | 21 ago 2015 00:48

Alguém tem pesquisa com famílias com esse apelido?
Há vários em Favaios, principalmente século XVII e XVIII.
Deduzo que possam ser descendentes de estrangeiros (talvez ingleses).
Talvez não se trate de uma família única.
Alguém poderia dizer algo?

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#360638 | RCCORREIA | 21 ago 2015 09:10 | Em resposta a: #360634

Caro Moraes

Assim é.
O apelido tem origem patronímica (filho de Jorge) e foi adoptado por várias famílias sem ligação de parentesco entre si.

A origem etimológica é Grega (Gheórghios) tendo evoluído para outras formas. Georghiu em latim. Jurgo na Galiza. Jorge na forma francesa e largamente utilizada na península ibérica. George na forma britânica.

Cumpts,
RC

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#360646 | Maria Ribeiro | 21 ago 2015 15:39 | Em resposta a: #360638

Confrade moraes

No concelho de Aveiro, aparecem muitos Jorge, pelo menos desde o séc. XVII. Penso que o núcleo a partir do qual se dispersou, nesta área, terá sido a freguesia de Requeixo.
Inicialmente, aparecia com a grafia George. Uma curiosidade é o facto de uma povoação que então pertencia à freguesia, chamada Perajorge, inicialmente se chamava Pera Joya e foi evoluindo até se chamar Perajorge.

Maria Ribeiro

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#360650 | ppb | 21 ago 2015 17:10 | Em resposta a: #360634

Boa tarde,


Tenho ascendentes com esse apelido.
O mais antigo que é Manuel Jorge, nascido a 2.04.1624, natural do lugar de Salgueiral, Vila de Coja, freguesia de S. Miguel, Bispado de Coimbra, mais tarde mudaram-se para Fronteira. Filho de Cosme Gonçalves e Maria Jorge e neto materno de Manuel Jorge e Isabel Fernandes.
A grafia varia entre Jorge e George, se bem que a mais antiga, de 1599, é Jorge.

Cumprimentos,

Pedro Bandola

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#360655 | psmoraes | 21 ago 2015 20:07 | Em resposta a: #360634

Muito agradecido a todos que responderam.
Mesmo os George de Favaios parecem não ser todos aparentados.
Já consegui ligar alguns ramos, inclusive de ancestrais diretos, mas outros ainda permanecem isolados.
Os livros eclesiásticos pouco adentram o século XVI, além de alguns desaparecidos, o que dificulta a pesquisa.

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