Nacionalidade portuguesa - Contribuição
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Nacionalidade portuguesa - Contribuição
Saudações. Dado que um dos deveres dos portugueses fora e dentro do país é sustentar económica e financeiramente o seu Estado, haverá alguém por aqui habilitado para me dizer se os estrangeiros que obtêm esta nacionalidade, também terão de colaborar nesta edificante e imprenscindível obrigação, mesmo que continuem a residir nas suas pátrias genuinas?
Agradecia a abstenção de eventuais respostas fundamentadas em palpites ou algo parecido; e, do envio de enlaces.
Cps. do Silva
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Nacionalidade portuguesa - Contribuição
Caro Senhor,
poderia responder à sua questão, mas como coloca algumas condições, não lhe vou responder, como e' óbvio!...!!!...
Um cidadão que suscita tal questionamento, talvez oriundo dos meandros de sua propria conduta, deveria ser o primeiro a prestar esclarecimentos. Patrioticamente sendo um exemplo para seus e para os "estrangeiros".
Cumprimentos!!
Xv.
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Boa noite
Com todo o respeito, creio que sua mensagem labora em vários equívocos, começando pela sua afirmação de que “um dos deveres dos portugueses fora e dentro do país é sustentar económica e financeiramente o seu Estado”, continuando esses equívocos quando se refere aos “estrangeiros que obtêm esta nacionalidade” e terminando com a expressão “pátrias genuínas”.
Deixando para o final o comentário sobre a sua convicção de que os portugueses dentro e fora do país têm o dever de sustentar economicamente o Estado, queria para já falar um pouco sobre o que eu considero, na minha modestíssima opinião, o que é ser português.
Ao contrário do que acontece com outras nacionalidades, não é português quem nasceu em Portugal, é português essencialmente quem tem pai e/ou mãe português. Basta ver o que diz o Artº 1º nº 1 da Lei nº 37/81 (Lei da Nacionalidade).
Assim, quem tiver nascido fora do território português e tenha pai ou mãe portuguesa não tem de pedir a nacionalidade portuguesa, basta-lhe provar que é filho de português e/ou portuguesa e expressar a sua vontade em ser português.
Não é algo que seja pedido, é um direito que lhe assiste e que ninguém lhe pode negar. Não é um pedido que tenha de ser deferido, é na prática um direito potestativo.
Enfim, eu que nasci em Lisboa sou tão português à face da lei como alguém que tenha nascido numa qualquer cidade do interior de Minas Gerais ou no Nagorno-Karabak e que, sendo filho de português e/ou portuguesa, tenha expressado a sua vontade em adquirir a nacionalidade portuguesa originária.
Daí não fazer em meu entender muito sentido a expressão “pátria genuína”. A “pátria genuína” dos portugueses é qualquer ponto do mundo onde nasceram, pois não interessa tanto onde nasceram, interessa essencialmente de quem são filhos.
E os “estrangeiros” que obtêm essa nacionalidade originária são ao fim ao cabo, e mais do que estrangeiros, pessoas que, após provarem que são filhos de português e/ou portuguesa, com a sua simples vontade são logo reconhecidas como portuguesas.
Temos também o caso daqueles que se naturalizam portugueses, que são na sua maioria os netos de portugueses cujo ascendente filho de português já faleceu. Claro está que esse processo de naturalização não tem o cariz quase automático do da aquisição da nacionalidade portuguesa originária. E é algo que tem de ser requerido e posteriormente deferido. Mas também não me choca que os que são comprovadamente netos de portugueses possam requerer a sua naturalização portuguesa. E, se bem que a palavra estrangeiro possa aqui ter mais cabimento, também nesse caso não concordo com o termo “pátria genuína”, pois como já disse anteriormente, na minha modesta opinião a pátria genuína dos portugueses é o Mundo inteiro.
Claro está que poderá dizer que esta é uma versão essencialmente legalista da questão. Mas acredite, pelo menos pela minha experiência, que é muito mais do que isso.
Já tenho dado o meu modesto contributo para ajudar muitas pessoas a adquirirem a nacionalidade portuguesa, nomeadamente pessoas nascidas no Brasil. Esses casos compreenderam quer a aquisição da nacionalidade portuguesa originária quer a naturalização portuguesa. E inclusive já tive o prazer de conhecer e conviver com muitas dessas pessoas pessoalmente.
Pois digo-lhe que tomara muitos portugueses, nomeadamente aqueles que de acordo com a sua versão têm Portugal como “Pátria genuína”, manifestarem o mesmo orgulho e alegria em ser portugueses que esses “estrangeiros” tornados portugueses evidenciam.
Finalmente, e relativamente à questão do dever dos portugueses fora e dentro do país sustentar o seu Estado, creio que a palavra "sustentar" não será a mais feliz, mas ao fim e ao cabo não está na prática muito longe da verdade.
Mas não concordo com a associação que faz entre ser cidadão português (onde quer que resida) e obrigatoriedade de "sustentar" o Estado.
Portugal pretende ser um estado social, ou seja, o Estado assegura um conjunto de serviços básicos (educação, saúde. segurança, etc) tendencialmente à universalidade dos cidadãos (portugueses ou não) que vivem no território português.
Tendo em vista dar ao Estado capacidade para desempenhar esse seu papel, os cidadãos contribuem com os seus impostos. Mas não são só os portugueses que vivem no nosso território. Se um espanhol, um americano ou um chinês viver e trabalhar em Portugal, também terá de pagar impostos e assim ajudar a "sustentar" o Estado português.
Já os portugueses que vivem fora de Portugal contribuirão apenas se obtiverem rendimentos passíveis de serem tributados em Portugal. Não é nenhuma obrigação que decorra da sua nacionalidade..
Cumprimentos
Mário César Navarro
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UM LUSO DESCENDENTE POR TERRAS DO MEDIO ORIENTE
Caros confrades,
----Foi com verdadeira satisfação a deleitosa opção em adquirir alguns dos exemplares que estão oferecidos e disponíveis a venda pela livraria Guarda-Mor, mas infelizmente fui deixado à deriva sem muita consideração que demonstra ser de uma desleixada e relapsa maneira de complicar ao invés de simplificar e agilizar uma elementar tarefa de atendimento, um envio, um despacho internacional, a contragosto urgiu minha manifestacao desta forma aqui, pois agora estou a pedir socorro toda semana, sou um comprador condenado e relaxado ás mãos do destino de "dane-se", este é um tributo, um monumento a tamanha ausência de organização e a falta de compreensão demonstrada a um simples comprador interessado em adquirir livros pela livraria da Geneall, "GUARDA MOR", e' a grande surpresa desagradável que segue em detrimento de uma genuína espera a exprimir um puro e autêntico anelo pelo saber, ou pelo menos, oxalá receberei e terei em mãos o boleto do correio registado provando que não se tratava de uma quimera. A anomalia deve ser desfeita e não tenho onde apelar mais! POR INCRíVEL QUE PAREÇA a Livraria Guarda-Mor, desde janeiro de 2016, apesar de ter pago antecipadamente, ainda não me entregou os ditos LIVROS!!! E' louvável que os valores derivados das vendas da Guarda- Mor sejam revertidos como subsídio em prol da existência do conceituado Geneall, mas não maculado no infortúnio de um comprador que deu o seu crédito.E' um prejuízo financeiro e tange num dano moral. E o ressarcimento do tempo desperdiçado? Eis que mesmo insistindo todas as terças -feiras das 14 ás 17 horas, e recebendo as variadas respostas: "enviei, não enviei, talvez nos correios, vou verificar"... porém, ate' agora nada. Também não fornecem número de despacho para rastreamento, pois alegam não usarem este meio por ser oneroso portanto,não têm como rastrear. Eu preciso dos livros,a situação esta' por demais desagradável. Eu sou um luso descendente e não esperava tamanho tratamento da parte da livraria, o atendente e' por demais gentil, mas onde esta' o capitão desta nau? Eu colaborei nesta edificante e imprenscindivel obrigação, mesmo residindo na minha pátria "nao genuína", mas a ficar a ver as naus partindo...
Rogo para não receberem este conteúdo como sendo um certo ultraje, advindo de minha parte pela queixa exposta aqui no sítio da Geneall, e devidamente reitero o que ja' foi exposto de antemão - deveras ser a contragosto isto, mas alegrem-se pela minha manifestação de orgulho e alegria em ser um luso descendente, que do Médio Oriente deseja desta forma (em estudo," et anima") conectar-se com Portugal.
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Sr. Navarro, só agora e, repentinamente, é que acordou com o intuito de deturpar por incapacidade ou deliberadamente o escrito! Estava ou anda a dormir na forma!… Como esteve na tropa sabe o que sgnifica esta expressão, não é verdade?
Sempre, naturalmente ou não, tão polidinho, prestável, comedido, respeitador, etc., e, inesperadamente , o verniz estalou!
Eu sei há muito que pertence à turma que, pelos vistos, está a fomegar, que é especialista em informática e, que por isso, tem capacidade para intercalar num vídeo outro, etc..
Permita que lhe diga com o tal respeito que referiu, que o que pensa ou deixa de pensar, assim como o que fez ou deixou de fazer, bem como as suas interpretações, conceitos ou opiniões, são-me absolutamente indiferentes; até, queira permitir a total franqueza, a sua existência.
Quem elabora em vários erros e de palmatória é o sr.:
O orgulho por um país, o patriotismo de última hora ou não ou a correr muito, ou o que quer que seja não se mede nem é classificável com base no mero palavreado:
Mas sim, nos actos.
Por consequência, outrossim com todo o respeito, solicito que tenha a bondade, quando tiver vontade de fazer, de ir pregar a outra freguesia.
Atentamente / Silva
http://www.esciclismo.com/especiales/tour_de_francia/
https://www.youtube.com/watch?v=DMMrs9HZ5-k
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Nacionalidade portuguesa - Contribuição
Sr. Silva
Constato agora que quando resolvi participar neste tópico que o senhor teve a iniciativa de abrir e no qual solicitava a contribuição dos restantes elementos do forum, cometi na realidade um tremendo erro de avaliação.
É que não consigo compreender porque motivo o senhor abriu um tópico num fórum público, pedindo às pessoas que expressem as suas opiniões e, quando elas o fazem, recebem como resposta sua o seguinte:
"Permita que lhe diga com o tal respeito que referiu, que o que pensa ou deixa de pensar, assim como o que fez ou deixou de fazer, bem como as suas interpretações, conceitos ou opiniões, são-me absolutamente indiferentes; até, queira permitir a total franqueza, a sua existência."
Se as opiniões dos outros lhe são indiferentes, porquê pedi-las ? Sinceramente, isso vai bem para além da minha capacidade de compreensão, mas com toda a certeza tratar-se-á de uma limitação da minha parte.
Encerro pois a minha participação neste tópico, lamentando o tempo que aqui perdi, o tempo que fiz os outros perder ao ler a minha resposta, lamentando também todo o tempo que o senhor perdeu ao expressar a indiferença que as minhas resposta e existência lhe provocam.
Se resolver não perder ainda mais tempo a responder a esta mensagem, garanto-lhe que não o levarei a mal. Assim como decerto não levará a mal a ausência de qualquer resposta de minha parte a uma eventual qualquer resposta de sua parte a esta minha última mensagem.
Uma coisa que a vida me ensinou é que um dos bens mais preciosos que nós temos é o tempo. Daí que procure utilizá-lo em coisas que valham a pena, pelo que não pretendo desperdiçar nem mais um segundo do meu tempo neste assunto.
Desejo-lhe as maiores felicidades pessoais.
Cumprimentos
Mário César Navarro
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- Contribuição
http://www.aishlatino.com/iymj/mo/Yo-Acuso-contra-el-liderazgo-arabe-israeli.html?s=mvnw2
http://www.aishlatino.com/iymj/mo/Periodista-o-Propagandista-Arabe.html?s=rab
http://www.aishlatino.com/iymj/mo/El-soldado-arabe-israeli-de-mas-alto-rango.html?s=rab
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Caro Xavier;
... As contribuições para este tema foram poucas,
no entanto "havia muito pano para mangas, foi
pena ter morrido na praia."
Cumprimentos
Sc.
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Inerente ao Ser Humano - Contribuição
https://mail.google.com/mail/u/0/#inbox/155eecbee681bff7
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https://prologo.ativo.com/especiais/tour-de-france-conheca-o-percurso-de-2016/
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Nacionalidade portuguesa - Contribuição
Em os dez dias do mês de julho do ano da Graça de dois mil e dezasseis, às dez horas e trinta e dois minutos da noite, no Stade de France, na freguesia de Saint-Denis, Paris, reino da França, faleceu desta vida presente um indivíduo do sexo feminino da idade de um mês pouco mais ou menos, por nome: equipa francesa de futebol, a saber: Hugo Lloris, Patrice Evra, Antoine Griezmann, André-Pierre Gignac, Blaise Matuidi, Paul Pogba, Anthony Martial, Bacary Sagna, Laurent Koscielny, Samuel Umtiti e Kingsley Coman, deixando em estado agonizante os restantes companheiros, o treinador Didier Deschamps e os adeptos gauleses. Os supramencionados moribundos receberam os sacramentos da penitência e da extrema-unção do abade engenheiro Fernando Manuel Fernandes da Costa Santos, pároco da Santa Federação Portuguesa de Futebol e reverendíssimo reitor da equipa da «nação valente e imortal», com exceção do sagrado viático que não tomaram por dificuldades em deglutir a derrota e a língua se lhes enrolar. A causa da morte foi provocada por uma «bala de prata» certeira desferida às dez horas e vinte e três minutos da noite, da data e era sobredita, por Éderzito António Macedo Lopes, por alcunha «Éder, O Depenador de Galos», conhecido cá no reino, rezam as crónicas, por trocar golos por costeletas e não apreciar frango. Foram sepultados, envoltos no tradicional hábito azul com o galo branco, em pleno relvado junto da baliza esquerda a contar da saída do túnel de acesso aos balneários; fizeram manda vocal, ficando por caceteiro, digo testamenteiro Dimitri Payet, dispondo este que na taça de prata Henry Delaunay – destinada ao mais venerado torneio internacional da Europa – fosse gravado o nome da «mais prestigiada, honesta e justíssima vencedora deste torneio» – Portugal – e que esta seja entregue ao capitão-mor Cristiano Ronaldo; mais disse que mandaria dizer uma missa por dia em altar privilegiado pelo joelho daquele que considera ser «o melhor jogador do mundo e que nem lesionado para quieto no banco» até à sua plena recuperação. O cortejo fúnebre foi acompanhado pelos meus coveiros Rui Patrício, Pepe, José Fonte, Raphael Guerreiro, Cristiano Ronaldo, João Mário, William Carvalho, Renato Sanches, Nani, Cédric, Adrien Silva, Ricardo Quaresma, Éder e pela Confraria dos Emigrantes Portugueses com cânticos populares e concertina. Foram testemunhas, que presentes estavam, setenta e cinco mil oitocentas e sessenta e oito almas, duzentas e noventa traças, das quais doze são minhas paroquianas; e para lembrança fiz este assento e assinei dia, mês e ano ut supra. Siiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!».
O reverendo reitor da equipa de Portugal,
O abade Fernando Manuel Fernandes da Costa Santos
PS: Chegaram boas novas do reino da França: mais de cem mil pessoas assinaram uma petição para se repetir a final do Euro2016, com o fundamento: “A fraude portuguesa não merece um troféu daqueles”. Este assento de óbito é dedicado a todos aqueles que não gostaram de perder sem a presença de Cristiano Ronaldo em campo, porém, ao que parece, ainda não perderam a esperança…
Viva Portugal !!!!!
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Em os dez dias do mês de julho do ano da Graça de dois mil e dezasseis, às dez horas e trinta e dois minutos da noite, no Stade de France, na freguesia de Saint-Denis, Paris, reino da França, faleceu desta vida presente um indivíduo do sexo feminino da idade de um mês pouco mais ou menos, por nome: equipa francesa de futebol, a saber: Hugo Lloris, Patrice Evra, Antoine Griezmann, André-Pierre Gignac, Blaise Matuidi, Paul Pogba, Anthony Martial, Bacary Sagna, Laurent Koscielny, Samuel Umtiti e Kingsley Coman, deixando em estado agonizante os restantes companheiros, o treinador Didier Deschamps e os adeptos gauleses. Os supramencionados moribundos receberam os sacramentos da penitência e da extrema-unção do abade engenheiro Fernando Manuel Fernandes da Costa Santos, pároco da Santa Federação Portuguesa de Futebol e reverendíssimo reitor da equipa da «nação valente e imortal», com exceção do sagrado viático que não tomaram por dificuldades em deglutir a derrota e a língua se lhes enrolar. A causa da morte foi provocada por uma «bala de prata» certeira desferida às dez horas e vinte e três minutos da noite, da data e era sobredita, por Éderzito António Macedo Lopes, por alcunha «Éder, O Depenador de Galos», conhecido cá no reino, rezam as crónicas, por trocar golos por costeletas e não apreciar frango. Foram sepultados, envoltos no tradicional hábito azul com o galo branco, em pleno relvado junto da baliza esquerda a contar da saída do túnel de acesso aos balneários; fizeram manda vocal, ficando por caceteiro, digo testamenteiro Dimitri Payet, dispondo este que na taça de prata Henry Delaunay – destinada ao mais venerado torneio internacional da Europa – fosse gravado o nome da «mais prestigiada, honesta e justíssima vencedora deste torneio» – Portugal – e que esta seja entregue ao capitão-mor Cristiano Ronaldo; mais disse que mandaria dizer uma missa por dia em altar privilegiado pelo joelho daquele que considera ser «o melhor jogador do mundo e que nem lesionado para quieto no banco» até à sua plena recuperação. O cortejo fúnebre foi acompanhado pelos meus coveiros Rui Patrício, Pepe, José Fonte, Raphael Guerreiro, Cristiano Ronaldo, João Mário, William Carvalho, Renato Sanches, Nani, Cédric, Adrien Silva, Ricardo Quaresma, Éder e pela Confraria dos Emigrantes Portugueses com cânticos populares e concertina. Foram testemunhas, que presentes estavam, setenta e cinco mil oitocentas e sessenta e oito almas, duzentas e noventa traças, das quais doze são minhas paroquianas; e para lembrança fiz este assento e assinei dia, mês e ano ut supra. Siiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!».
O reverendo reitor da equipa de Portugal,
O abade Fernando Manuel Fernandes da Costa Santos
PS: Chegaram boas novas do reino da França: mais de cem mil pessoas assinaram uma petição para se repetir a final do Euro2016, com o fundamento: “A fraude portuguesa não merece um troféu daqueles”. Este assento de óbito é dedicado a todos aqueles que não gostaram de perder sem a presença de Cristiano Ronaldo em campo, porém, ao que parece, ainda não perderam a esperança…
Viva Portugal!!!!!!
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Em os dez dias do mês de julho do ano da Graça de dois mil e dezasseis, às dez horas e trinta e dois minutos da noite, no Stade de France, na freguesia de Saint-Denis, Paris, reino da França, faleceu desta vida presente um indivíduo do sexo feminino da idade de um mês pouco mais ou menos, por nome: equipa francesa de futebol, a saber: Hugo Lloris, Patrice Evra, Antoine Griezmann, André-Pierre Gignac, Blaise Matuidi, Paul Pogba, Anthony Martial, Bacary Sagna, Laurent Koscielny, Samuel Umtiti e Kingsley Coman, deixando em estado agonizante os restantes companheiros, o treinador Didier Deschamps e os adeptos gauleses. Os supramencionados moribundos receberam os sacramentos da penitência e da extrema-unção do abade engenheiro Fernando Manuel Fernandes da Costa Santos, pároco da Santa Federação Portuguesa de Futebol e reverendíssimo reitor da equipa da «nação valente e imortal», com exceção do sagrado viático que não tomaram por dificuldades em deglutir a derrota e a língua se lhes enrolar. A causa da morte foi provocada por uma «bala de prata» certeira desferida às dez horas e vinte e três minutos da noite, da data e era sobredita, por Éderzito António Macedo Lopes, por alcunha «Éder, O Depenador de Galos», conhecido cá no reino, rezam as crónicas, por trocar golos por costeletas e não apreciar frango. Foram sepultados, envoltos no tradicional hábito azul com o galo branco, em pleno relvado junto da baliza esquerda a contar da saída do túnel de acesso aos balneários; fizeram manda vocal, ficando por caceteiro, digo testamenteiro Dimitri Payet, dispondo este que na taça de prata Henry Delaunay – destinada ao mais venerado torneio internacional da Europa – fosse gravado o nome da «mais prestigiada, honesta e justíssima vencedora deste torneio» – Portugal – e que esta seja entregue ao capitão-mor Cristiano Ronaldo; mais disse que mandaria dizer uma missa por dia em altar privilegiado pelo joelho daquele que considera ser «o melhor jogador do mundo e que nem lesionado para quieto no banco» até à sua plena recuperação. O cortejo fúnebre foi acompanhado pelos meus coveiros Rui Patrício, Pepe, José Fonte, Raphael Guerreiro, Cristiano Ronaldo, João Mário, William Carvalho, Renato Sanches, Nani, Cédric, Adrien Silva, Ricardo Quaresma, Éder e pela Confraria dos Emigrantes Portugueses com cânticos populares e concertina. Foram testemunhas, que presentes estavam, setenta e cinco mil oitocentas e sessenta e oito almas, duzentas e noventa traças, das quais doze são minhas paroquianas; e para lembrança fiz este assento e assinei dia, mês e ano ut supra. Siiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!».
O reverendo reitor da equipa de Portugal,
O abade Fernando Manuel Fernandes da Costa Santos
PS: Chegaram boas novas do reino da França: mais de cem mil pessoas assinaram uma petição para se repetir a final do Euro2016, com o fundamento: “A fraude portuguesa não merece um troféu daqueles”. Este assento de óbito é dedicado a todos aqueles que não gostaram de perder sem a presença de Cristiano Ronaldo em campo, porém, ao que parece, ainda não perderam a esperança…
Viva Portugal !!!!!!
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Nacionalidade portuguesa - Contribuição
Em os dez dias do mês de julho do ano da Graça de dois mil e dezasseis, às dez horas e trinta e dois minutos da noite, no Stade de France, na freguesia de Saint-Denis, Paris, reino da França, faleceu desta vida presente um indivíduo do sexo feminino da idade de um mês pouco mais ou menos, por nome: equipa francesa de futebol, a saber: Hugo Lloris, Patrice Evra, Antoine Griezmann, André-Pierre Gignac, Blaise Matuidi, Paul Pogba, Anthony Martial, Bacary Sagna, Laurent Koscielny, Samuel Umtiti e Kingsley Coman, deixando em estado agonizante os restantes companheiros, o treinador Didier Deschamps e os adeptos gauleses. Os supramencionados moribundos receberam os sacramentos da penitência e da extrema-unção do abade engenheiro Fernando Manuel Fernandes da Costa Santos, pároco da Santa Federação Portuguesa de Futebol e reverendíssimo reitor da equipa da «nação valente e imortal», com exceção do sagrado viático que não tomaram por dificuldades em deglutir a derrota e a língua se lhes enrolar. A causa da morte foi provocada por uma «bala de prata» certeira desferida às dez horas e vinte e três minutos da noite, da data e era sobredita, por Éderzito António Macedo Lopes, por alcunha «Éder, O Depenador de Galos», conhecido cá no reino, rezam as crónicas, por trocar golos por costeletas e não apreciar frango. Foram sepultados, envoltos no tradicional hábito azul com o galo branco, em pleno relvado junto da baliza esquerda a contar da saída do túnel de acesso aos balneários; fizeram manda vocal, ficando por caceteiro, digo testamenteiro Dimitri Payet, dispondo este que na taça de prata Henry Delaunay – destinada ao mais venerado torneio internacional da Europa – fosse gravado o nome da «mais prestigiada, honesta e justíssima vencedora deste torneio» – Portugal – e que esta seja entregue ao capitão-mor Cristiano Ronaldo; mais disse que mandaria dizer uma missa por dia em altar privilegiado pelo joelho daquele que considera ser «o melhor jogador do mundo e que nem lesionado para quieto no banco» até à sua plena recuperação. O cortejo fúnebre foi acompanhado pelos meus coveiros Rui Patrício, Pepe, José Fonte, Raphael Guerreiro, Cristiano Ronaldo, João Mário, William Carvalho, Renato Sanches, Nani, Cédric, Adrien Silva, Ricardo Quaresma, Éder e pela Confraria dos Emigrantes Portugueses com cânticos populares e concertina. Foram testemunhas, que presentes estavam, setenta e cinco mil oitocentas e sessenta e oito almas, duzentas e noventa traças, das quais doze são minhas paroquianas; e para lembrança fiz este assento e assinei dia, mês e ano ut supra. Siiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!».
O reverendo reitor da equipa de Portugal,
O abade Fernando Manuel Fernandes da Costa Santos
PS: Chegaram boas novas do reino da França: mais de cem mil pessoas assinaram uma petição para se repetir a final do Euro2016, com o fundamento: “A fraude portuguesa não merece um troféu daqueles”. Este assento de óbito é dedicado a todos aqueles que não gostaram de perder sem a presença de Cristiano Ronaldo em campo, porém, ao que parece, ainda não perderam a esperança…
Viva Portugal !!!!!!!!!!!!
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Assento de óbito com estranha expressão
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#371914 | heinrich_ | 13 Jul 2016 14:09 | Em resposta a: #371913
"Desde que um emigrante Italiano se tornou Imperador dos Franceses que aquela gente perdeu completamente o juízo. Deve ser alguma coisa que puseram na água.
Nas feiras e festas de aldeia costumavam aparecer uns fulanos que improvisavam umas mesas com tabelas, punham 2 maços de tabaco em cima, separados um do outro, e a habilidade consistia em, com uma tacada numa bola, derrubá-los a ambos sem usar as ditas tabelas. Quem o fizesse, levava um maço de tabaco. Mas ao lado da mesa afixavam um cartaz com estes dizeres esclarecedores: NUM BALE ESPREMENTAS!
A UEFA devia ter feito o mesmo!"
Cumprimentos,
Heinrich, der Europameister
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