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#376606 | JoãoGaspar | 04 jan 2017 21:01

Ex.mos confrades e moderadores deste forum,

Antes de mais um Próspero 2017 cheio de sucesso nas investigações e na partilha de conhecimento neste Fórum.

No final do ano, rendi-me à ciencia genética e através FamilyTreeDNA fiz 3 testes, a saber:
1#Family Finder
2#Mtfull Sequence
3#Y-DNA67

Alguns dos dados começaram a chegar, e gostaria além de os partilhar convosco, pedir guia e opinião vossa, certamente mais qualificados que eu nesta matéria.

O meu Haplogroup, fiquei a saber é o R-M269.

A minha origem genética:
95% Europeu , sendo que: ( 65% Europa do Sul + 25% ILHAS BRITANICAS?)
5% Judeu ( Ashkenazy) Polónia
2% Africano ( kenya?) East Central Africa
2% Norte Africa ( Marrocos, Argélia)

Em relação ao meu cromossoma Y (Y-DNA Ancestral Origin) ?
England 6 38059
Ireland 1 24471
Italy 1 5373
Northern Ireland 1 1710
Portugal 3 1456 Azores (1)
Scotland 2 17996
Spain 1 5093
Switzerland 1 2831
United States 1 6759

Penso que estes últimos resultados ainda estão em actualização, mas existe uma predominância Anglo-Saxónica na minha origem paterna, sendo que o antepassado por varonia, mais distante é do Sec. XVII de Mação de seu nome João do Pereiro.

Faltam ainda os resultados do MtDNA.

Ainda assim parece-me que não seja coincidência esta ascendência anglo-saxonica do cromossoma (?) e os 25% ilhas Britânicas na minha origem genética.

Algum dos confrades tem domínio no assunto?

Com os melhores cumprimentos
João Paulo Gaspar

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#376613 | saintclair | 04 jan 2017 23:16 | Em resposta a: #376606

-
95Europeu+5Judeu+2Afric.+2N.africa=104%?...
Talvez tenha havido lapso!
------
A minha origem genética:
95% Europeu , sendo que: [70% Europa do Sul + 25% ILHAS BRITANICAS]...
5% Judeu ( Ashkenazy) Polónia
2% Africano ( kenya?) East Central Africa
2% Norte Africa ( Marrocos, Argélia)
-Sc.

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#376617 | JoãoGaspar | 05 jan 2017 00:18 | Em resposta a: #376613

Caro Saintclair,

Obrigado pelo reparo, realmente foi lapso meu!
Assim sendo o correcto é:
90% Europeu ( 65% Sul Europa + 25% Ilhas Britanicas)

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#376620 | PedroT | 05 jan 2017 01:09 | Em resposta a: #376606

O R1b é o gene mais comum na Europa Ocidental e representa as primeiras migrações de povos do Centro Eurasiático (celtas), assim não é incomum que tenha essa prevalência. Relativamente às percentagens, penso que será o mesmo, os 25% representam genes que têm uma probabilidade de proveniência das Ilhas britânicas, genes estes que se 'confundem' com a carga genética dos Ibéricos/Franceses/etc.

Quanto ao cromossoma Y penso os números que coloca em seguida, que se referem a incidências, e sendo assim, é normal que surjam mais na Inglaterra, Irlanda, e afins, porque há muito menos portugueses neste momento a fazer esse tipo de testes. Mas teria que identificar melhor esses números.

O google é uma excelente ferramenta, se procurar com atenção encontrará mais informação sobre os genes em específico.

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#376633 | joserocha | 05 jan 2017 15:31 | Em resposta a: #376606

Excelente! Mais um! Pode colocar os seu dados no GEDMATCH que assim encontrará muito mais ligações. A base de dados do FTDNA é muito mais pequena do que do 23andme, por exemplo.
Eu não fiz Y nem mtdna pois acaba por representar pouca informação genealógica "recente", apenas a linha paterna (pais do pai) e a materna (mães da mãe), respectivamente.

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#376636 | silvestre | 05 jan 2017 15:58 | Em resposta a: #376633

Boa tarde,

Também resolvi iniciar a pesquisa por ADN através do Ancestry e estou à espera dos resultados. Estou completamente às escuras quanto à forma de interagir e estabelecer ligações com outras pessoas que tenham feito os testes e na interpretação dos dados... Fiz já a inscrição no gedmatch. Conto com a vossa ajuda logo que cheguem os resultados.
Bom ano
Vera

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#376650 | JoãoGaspar | 05 jan 2017 21:03 | Em resposta a: #376620

Caro PedroT

Muito obrigado, assim o farei.

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#376651 | JoãoGaspar | 05 jan 2017 21:05 | Em resposta a: #376633

Caro José,

Muito obrigado pelo seu contributo. Acabei de descarregar os dados no GEDmatch . Agora será aguardar uns dias.

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#376653 | joserocha | 05 jan 2017 21:16 | Em resposta a: #376606

Olá Vera!

Basicamente eles vão indicar-te quem são os teus primos genéticos, com os quais partilhas uma determinada quantidade de ADN e com isso eles predizem o grau de relacionamento. Teoricamente, quanto mais ADN partilhado entre duas pessoas maior a proximidade. Essa quantidade de ADN é medida no ftdna em cM de um segmento de ADN partilhado.

Quando tiver resultados diga!

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#376654 | joserocha | 05 jan 2017 21:43 | Em resposta a: #376653

Já agora, tanto quanto sei, cM (centi Morgans) transmite a relevância do match face ao tamanho de uma sequência de snp's ("genes", https://pt.wikipedia.org/wiki/Polimorfismo_de_nucleot%C3%ADdeo_%C3%BAnico ) comuns a duas pessoas. Se tu partilhas com outra pessoa um segmento de ADN exactamente igual com, por exemplo, 2000 snps, num dado cromossoma isso poderá significar um determinado valor de cM. Um irmão ou pai terá cerca de 3400 cM comuns, mas um primo como qual partilhas os tetravós deverá partilhar contigo cerca de 31 cM; contudo, este valor é probabilistico, na verdade poderás partilhar entre 0 e 90 cM. Podes consultar as tabelas aqui: http://isogg.org/wiki/Autosomal_DNA_statistics

Por exemplo, se o ftdna te identifica um primo com 60 cM, eles vão atribuir uma estimativa de parentesco. Aí poderás contactar essa pessoa e partilhar dados genealógicos para confirmar ligação e encontrar antepassados comuns.

Já consegui isso com três pessoas...

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#376667 | saintclair | 06 jan 2017 15:25 | Em resposta a: #376654

-
José;
Agradeço a sua opinião sobre este caso;
Ftdna identifica um "primo" com 60 cM,eles vão atribuir....[eles= o Laboratório?].
Poderei contactar essa pessoa!:-- como?...quem me informa!.....
Deduzo que é o Laboratório quem abre os horizontes.
Se me indicarem um individuo dos Açores, ou de Israel; para isso o Laboratório terá que
ter um grande stock de análises relativas a estes dois lugares,caso contrário me " manda para o plano Geral." Tudo terá a ver com a dimensão do Laboratório!....
Obrigado
Saintclair
-

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#376670 | silvestre | 06 jan 2017 16:48 | Em resposta a: #376654

Obrigada! Espero vir a familiarizar-me com todas essas letras e números. No gedmatch terei de seguir pelo link AncestryDNA, já que fiz o teste através deles, certo? Terei de esperar os resultados e vamos mantendo contacto.
Vera

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#376677 | joserocha | 06 jan 2017 21:14 | Em resposta a: #376667

Saintclair

O site do ftdna ou 23nadme indica uma lista de matchs relevantes com indicação do contacto dessas pessoas.

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#376678 | joserocha | 06 jan 2017 21:17 | Em resposta a: #376670

Vera, terás de ir a Gedmatch.com e seguir as instruções para importar os resultados do ancestry para o gedmatch...

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#376703 | roz | 08 jan 2017 00:14 | Em resposta a: #376606

Tambem fiz os testes em Agosto passado e estou no Gedmatch. Deu uma lista de centenas de primos. O mais chegado que apareceu era em 4.o grau e por acaso ate ja o conhecia. Tudo o resto sao ainda mais afastados.
Outra coisa que estranhei foi que a grande maioria de nomes sao estrangeiros o que significa que em Portugal pouca gente (relativamente) fez os testes. Estes estrangeiros sao descendentes de antepassados que emigraram e se misturaram com outras nacionalidades. Embora eu tenha os meus ramos ate 8 e mais geracoes, a maioria das outras pessoas tem muito menos e torna-se dificil de identificar qual o antepassado comum. Mesmo assim tem sido interessante.

Rosario

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#376711 | joserocha | 08 jan 2017 12:06 | Em resposta a: #376703

Olá Rosario!

Pois esses são os dois principais problemas: Poucos Portugueses testados e há poucas pessoas com trabalho genealógico prévio.

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#376721 | saintclair | 08 jan 2017 14:35 | Em resposta a: #376677

-
...Entretanto vamos prosseguindo com tentativas, ...nas próximas gerações, quando for
implementado o DNA na identificação de cada cidadão, saberemos tudo em detalhe.
Até esse futuro de vinte ou cincoenta anos, todos em conjunto vão aperfeiçoando as
respectivas técnicas, cabendo aos Laboratórios o principal trabalho, que entretanto vamos
pagando.... etc.
https://www.youtube.com/watch?v=6JhmjO6jWNo
Sc.

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#376753 | joserocha | 09 jan 2017 09:55 | Em resposta a: #376721

Espero que não venha a ser usado o dna com estratégia de identificação do cidadão. Quando substituimos a confiança pelo controlo, perdemos muito. Já houve essa discussão em 2004 e foi deixado de lado, por esse motivo ético fundamental.

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#376754 | silvestre | 09 jan 2017 10:22 | Em resposta a: #376753

O sistema instituído controla e massifica a humanidade através dos media, telemóveis e net sob a capa da liberdade. Não precisa do dna. Pelo contrário, o dna é identitario.

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#376757 | saintclair | 09 jan 2017 12:10 | Em resposta a: #376754

-
A FamilySearc, depois de copiar os registos n.c.e óbito etc.no Globo, está a criar uma base
de dados de dna.
http://dnadatabase.ces.uc.pt/news.php?id=99
http://dnadatabase.ces.uc.pt/news.php?id=84
Sc.

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#376758 | angelaloura | 09 jan 2017 12:27 | Em resposta a: #376606

Relativamente à quantidade de resultados que surgem, muitas vezes a pessoa tende a pensar que a culpa é da empresa onde realizou o teste e que foi um desperdício de dinheiro, o que está errado. A questão é mesmo a que já referiram: há poucos portugueses nas bases de dados. A nível nacional não tenho números, mas sei que pelo menos 400 pessoas com ligação aos Açores realizaram um teste de ADN.

O mês de Novembro e Dezembro são os meses ideais para realizar esse investimento. No FTDNA, por exemplo, não só os testes estavam em saldo, como ainda era possível aplicar vouchers de desconto sobre esses saldos (o Family Finder com saldo e voucher podia ficar a menos de 50$, o Y37 a cento e poucos $, por exemplo).

Como também já referiram aqui, tanto o teste da linha paterna como o teste da linha materna são testes muito específicos, pelo que começar pelo Family Finder, que dá conta da ancestralidade e indica quais as correspondências de primos nas bases de dados é uma boa forma de começar. Entretanto, quantos mais realizarem o teste maior fica a base de dados - independentemente de ser Ancestry, FTDNA ou 23andMe, pois o Gedmatch.com centraliza tudo. Mais tarde poderão solicitar upgrades.

Eu, por exemplo, realizei o Family Finder. Entretanto fomos aproveitando as épocas de saldos e adquirimos o Family Finder para os meus avós maternos (os paternos já faleceram) e para o meu irmão. Para o meu pai aproveitámos um excelente saldo+voucher e adquirimos o pack FamilyFinder+Y37, ficando assim tratada a minha linha paterna. Para a minha linha materna aproveitei também outro saldo+voucher e solicitei um upgrade. Quando houver outra época de saldos, e se na altura a carteira o permitir, será a vez da minha mãe e/ou da minha irmã realizarem o Family Finder, e fica completo!

É, de facto, um investimento que nem toda a gente está disposta a fazer, ou pode fazer, daí ser importante estar-se atento a estas épocas de saldos. Penso que lá pela páscoa e Verão haverá nova época de saldos, mas penso que o melhor seja ir amealhando e aguardar por Novembro, que é quando os preços realmente baixam, e em vez de se pagar quase 100€ por um Family Finder com portes, paga-se 2 kits Family Finder com portes!

A quem estiver registado no Gedmatch e quiser comparar, o meu kit é o T546087 (linha paterna Açores - até chegarem os resultados do Y37; e linha materna zona de Estarreja - até chegarem os resultados do mtFullSequence)

Por acaso não me lembrei, mas na próxima época de saldos farei menção aqui no fórum para o caso de alguém querer aproveitar.

Ângela.

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#376760 | JoãoGaspar | 09 jan 2017 14:14 | Em resposta a: #376758

Muito obrigado Angela,

Pelo seu importante contributo ao tópico.

Cumprimentos

João Paulo Gaspar

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#376762 | joserocha | 09 jan 2017 14:36 | Em resposta a: #376758

Excelente Angela! Não somos primos, pelo menos nas últimas gerações... Só partilhamos DNA em porções muito pequenas... 3 cM = 32.3 cM
9 matching segments

669850 SNPs used for this comparison.

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#376791 | roz | 10 jan 2017 01:40 | Em resposta a: #376758

Angela

Aparentemente nao partilhamos ADN mas 'as vezes nao mostra e 'e-se aparentado na mesma. Tenho um ramo que 'e de varias ilhas dos Acores.

O curioso 'e que temos varios primos comuns! Numa olhadela rapida pela lista encontrei estes:
A447650 ; A922275 ; A292859 ; A471386
Ha ainda mais 2 que embora nao sejam meus parentes sei quem sao : A184091 e A684482
O que todos estes tem em comum 'e estarem ligados tambem a Cabo Verde.

Cumprimentos.
Rosario

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#376802 | angelaloura | 10 jan 2017 11:52 | Em resposta a: #376762

Olá joserocha!

Não sendo parentes próximos, o ADN não deixa de estar lá! Quem sabe reminiscências de um parentesco mais próximo de há 500 ou mil anos atrás...
Quem tem boas árvores genealógicas por vezes consegue localizar a ligação do ADN!

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#376803 | angelaloura | 10 jan 2017 11:56 | Em resposta a: #376791

Olá roz,

Alguns entendidos no Gedmatch dizem que poderemos baixar o "Minimum segment cM size to be included in total" até 6, sendo que de 5 para baixo já são reminiscências sem importância, que alguns chamam de "poeira". Experimente baixar o mínimo para 6 cM, a ver se assim já somos parentes :)

Dos kits que indicou acima, só estabeleci contacto com o do A471386, cujas gerações anteriores são de São João da Madeira

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#376812 | silvestre | 10 jan 2017 13:08 | Em resposta a: #376803

Ângela,
Vou precisar mesmo da sua ajuda. Não estou a "apanhar" nada... :)
Vera

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#376814 | joserocha | 10 jan 2017 13:34 | Em resposta a: #376812

Angela, seguramente há vestígios de uma ligação não tão distante... talvez 10 gerações... Já foi possível para mim encontrar a ligação genealógica que justificava a ligação genética em 3 casos. Uma das pessoas que o possibilitou anda por este forum...
Tem toda razão, sem ter extensas arvores com mais de quintos e sextos avós é quase impossível. Mas a entreajuda possibilita coisas interessante. Tenho uma prima genética como qual partilho tetravós e que ajudei a descobrir a ligação comum. Ela só tinha os dados dos bisavós.

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#376829 | angelaloura | 10 jan 2017 17:38 | Em resposta a: #376812

Olá Vera,

Vou-lhe enviar um e-mail com algumas noções básicas para ir ficando já com uma ideia para quando receber os seus resultados já ter uma base

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#376830 | angelaloura | 10 jan 2017 17:39 | Em resposta a: #376814

Olá joserocha,

Vou-lhe enviar um link para cuscar o que tenho até agora

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#376831 | joserocha | 10 jan 2017 17:40 | Em resposta a: #376829

Seria útil criar um grupo fechado no Facebook para este tipo de partilhas?

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#376832 | angelaloura | 10 jan 2017 17:50 | Em resposta a: #376831

Talvez não fosse mau de todo

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#376839 | silvestre | 10 jan 2017 18:56 | Em resposta a: #376831

Concordo! Convidem-me.

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#376899 | joserocha | 12 jan 2017 13:06 | Em resposta a: #376839

https://www.facebook.com/groups/354473851588793/

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#376902 | lacardoso | 12 jan 2017 13:21 | Em resposta a: #376899

Caro confrade José Rocha
Fiz pedido de adesão ao grupo mas como nao tenho facebook fi-lo agora mesmo em nome meu do marido Francisco Cunha. Espero que aceite o pedido. Eu também já fiz teste dna embora ainda nao tenho recebido os resultados.
Com os meus melhores cumprimentos,
Lúcia Cardoso

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#377606 | Lima Garces | 05 fev 2017 10:46 | Em resposta a: #376606

Olá sou Robespierre Garcês do Brasil

Meu DNA Cromossoma Y deu Haplogrupo J2a4b

...e por lado materno Haplogrupo A

Estou só no começo....

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#377607 | Conde | 05 fev 2017 10:51 | Em resposta a: #377606

O nosso confrade e seu compatriota Ricardo Costa de Oliveira é quem mais sabe de J. Fale com ele. Tem posts neste fórum.

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#377610 | roz | 05 fev 2017 13:12 | Em resposta a: #376899

Ola Jose Rocha

Tambem queria pedir adesao ao grupo no FB. Na maioria dos meus "ramos" vou ate aos 6.os avos e em alguns ainda mais longe.

Cumprimentos.
Rosario

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