certidão de nascimento - 1926 - Rio de Janeiro
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certidão de nascimento - 1926 - Rio de Janeiro
Buscamos a certidão de nascimento de HELI DE LA ROCQUE MESQUITA MARTINS nasceu em Santa Maria Madalena (RJ), temos a certidão de batismo na Paróquia de Santa Maria Madalena (RJ), mas não temos e nem conseguimos localizar seu registro civil. Nasceu no dia 17-07-1926. Fizemos buscas nos cartórios de Santa Maria Madalena (RJ) e deram negativas. Acreditamos que possa ter sido registrado no Rio de Janeiro.
HELI é filho de JOSÉ AVELINO MARTINS JÚNIOR (português) e JULIETA CAMPBELL DE LA ROCQUE MARTINS, que emigraram para o Brasil em 1918.
Também temos a certidão de casamento emitida pela Paróquia do Sagrado Coração de Jesus na Glória (RJ), do casamento com Maria Cecília Rodrigues Leite, no dia 03-06-1950. Também não conseguimos localizar o registro em cartório.
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DDLR, boa noite.
Para o registro civil de casamento, tenta a pesquisar no cartório da 4ª Circusncrição.
http://www.cartoriocatete.com.br/
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HELI DE LA ROCQUE MESQUITA MARTINS
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...Talvez o nome deste sujeito não esteja escrito no
respectivo registo nascimento desta maneira!
Heli De La......e a data nascimento não esteja certa,
....por qualquer motivo o registo teria sido tardio, e
assim tudo se torna mais difícil.
Como foi o "Caçula"....e único a nascer Br.[os outros
irmãos são Portugueses]... nasceu 8 anos após a
familia estar nesse Pais!....[muita coisa se terá passado]
...A irmã mais velha teve a certidão nasc. em seu poder,
o certo é que a perdeu....e não se lembra onde foi buscar
o Documento.... [é muito estrano!....]
Rf.
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Na base de dados do geneall está este casal, que casou em Lisboa, Santa Justa, 18.7.1907: http://geneall.net/pt/nome/2623505/jose-avelino-martins-junior/
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Exatamente, são meus avós, pais de HELI DE LA ROCQUE MESQUITA MARTINS. No caso são José Avelino Martins Júnior (português) e Julieta Campbell de La Rocque Martins
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Não sei se já viu o registo deles. São de ascendência brasileira,Belém:
http://digitarq.arquivos.pt/viewer?id=5932178 imagens 52tif a 54tif. Poderiam ter lá residido após e/imigrarem?
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tif 52
http://digitarq.arquivos.pt/vaultimage/?id=DISSEMINATION/0D834328D12E598B96F48813AECDEB6A&r=0&ww=1000&wh=600&s=false
tif 53
http://digitarq.arquivos.pt/vaultimage/?id=DISSEMINATION/F8387E92271F0AED35FF4BB27A940478&r=0&ww=1000&wh=600&s=false
tif54
http://digitarq.arquivos.pt/vaultimage/?id=DISSEMINATION/E8016A1CBCF129BC9598A50912599474&r=0&ww=1000&wh=600&s=false
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Sc.
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Fundadores Sporting Clube Portugal
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http://www.uaisites.adm.br/iclas/pagina_ver.php?CdNotici=195&Pagina=OndeEstamos
http://www.sportingcanal.com/?p=6271
https://pt.slideshare.net/ncosta24/sporting-isto-sim-histria-50-anos
Sc.
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5.1.2.- Esther Abreu de La Rocque (2ª filha do Luiz) de quem nada mais se sabe.
5.2.- Carlos (2° filho do Luiz) c.c. Mariana Campbell, e tiveram
5.2.1.- Julieta Campbell de La Rocque c.c. José Avelino Martins Junior, e tiveram:
5.2.1.1.- Alzira de La Rocque Martins, sem mais dados
5.2.1.2.- Judith de La Rocque Martins, c.c. Américo da Graça Amaral e tiveram:
5.2.1.2.1.- Maria Lúcia da Graça Amaral
5.2.1.2.2.- Paulo Roberto da Graça Amaral
5.2.1.2.3.- Carlos Alberto da Graça Amaral
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Sc.
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http://familialarocque.blogspot.pt/
Sc.
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Baixa Normandia
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"Confundem-se, em França os nomes La Rocque, La Roque e La Roche, e ainda os mesmos em que o artigo "La" se une ao substantivo, como Larocque, etc., que traduzidos significam "rocha", "penedo".
No século XVI, uma boa porção de La Rocques terá ido para o que é hoje o Canadá, levados por François de La Rocque, dito Senhor de Roberval. Podem consultar:
Nas primeiras expedições quase todos morreram, mas continuaram ahttp://www.telusplanet.net/public/dgarneau/french2.htm ir, e há hoje por lá muita gente com este patronímico.
Os La Rocque do Brasil e de Portugal são todos descendentes de Jean Louis de La Rocque e de Rosa Albertina Teixeira de Mello.
A maioria dos dados que vão ser aqui inseridos foram tirados do livro"Entrelaços de Famílias" de Henrique Arthur de Souza, que se debruçou mais detalhadamente no ramo de um dos filhos: Henrique de La Rocque; outros serão de minha memória.
A minha ascendência é de um irmão deste, Luis.
Um pouco, só um pouco, de história.
Jean Louis, parece ter sido o único filho de Luiza de La Rocque e Antoine Covard, os três nascidos em San Martin de La Rocque, na Normandia, França. Terão fugido da revolução francesa, sobretudo da guerra da Vendeia, começada em 1793, quando os nobres e os agricultores do Oeste da França se rebelaram contra os novos governantes, revolucionários, tendo sido os de La Roche Jaquelin os grandes heróis desta guerra. É bem possível, e era isso que, genericamente, a minha avó (1870-1953) contava. (Ler "Quatrevingt trois" de Victor Hugo).
Há quatro pequenos lugares na Baixa Normandia com o nome de La Rocque, todos entre Caen e Saint Lo: La Rocque, sem outra referência; La Roque (sem o "c"), 14220 Hamars, Calvados; La Roque, 14830 Sainte-Marie-Outre-l'Eau; e La Rocque, 50210 Notre-Dame-de-Cenilly, este, perto de Saint Martin de Cenilly. Todos estes lugares não parecem mais que um aglomerado de três ou quatro casas de agricultores.
De França foram para Portugal e estabeleceram-se no Porto, onde Jean Louis casou com Rosa Albertina Teixeira de Mello, filha do Governador do castelo de Matozinhos, António Teixeira de Mello e sua mulher Anna Pertpetua de Barros, natural do Rio de Janeiro.
Apesar do pai ter o sobrenome Covard, não se conhece a razão porque o filho não adotou o seu sobrenome.
Tiveram nove filhos, todos nascidos no Porto, Portugal:
1.- Carolina Augusta (1812-1893), casou com João Ferreira dos Santos Silva, que foi o 1° Barão de Santos;
2.- Henrique de La Rocque (1817-1899);
3.- Guilherme de La Rocque (não se conhecem datas, a não ser da sua chegada ao Brasil, São Luis do Maranhão, em 1836);
4.- João Luiz de La Rocque (chegou ao Brasil em 1830);
5.- Luiz de La Rocque (chegou ao Brasil, São Luis, em 1834)
6.- Rosa Amélia de La Rocque;
7.- António de La Rocque.
Os quatro primeiros, que vieram para o Brasil intitulavam-se franceses, pelo menos nas declarações que prestaram à chegada a São Luis do Maranhão."
Sc.
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A subscritora deste tópico DDLR, pelo que nos é dado observar, não
voltou a dar sinais de pretender ajuda, enfim, sinais dos tempos!
Rf.
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Desculpem a ausência!
Realizamos uma busca no cartório de distribuição (3o. e 4o.) e encontramos a localização da Certidão de casamento de Heli de La-Rocque Mesquita Martins com Maria Cecília Rodrigues Leite. Esse foi seu primeiro casamento. Segundo essa busca o casamento está registrado na 14a. Circunscrição no Rio de Janeiro. Já pedi uma busca específica tanto dessa certidão de casamento, quanto da certidão de nascimento.
Esperamos que nesse cartório como é .o registro do primeiro casamento, possa existir a certidão de nascimento utilizada. No caso a busca encontrou a habilitação desse casamento com data em 03-04-50
Esse é o ponto em que estamos.
Agradeço quem puder ajudar ou sugerir alguma alternativa.
Obrigada.
Daniela
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Cara Confreira;
Já expôs o seu caso à Entidade que elabora os Processos de atribuição de Nacionalidade
Portuguesa?.....
O seu Pai foi registado Paróquia Stª Maria. Sugiro que apresente essa certidão autenticada
....[reprografada}...à respectiva Entidade, exponha a situação.Vai ver que terá uma boa
surpresa.
Vc. só tem que provar que Heli é seu pai, seus avós eram Portugueses,e vc. nasceu de uma
relação extra-conjugal.
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"Buscamos a certidão de nascimento de HELI DE LA ROCQUE MESQUITA MARTINS nasceu em Santa Maria Madalena (RJ), temos a certidão de batismo na Paróquia de Santa Maria Madalena (RJ), mas não temos e nem conseguimos localizar seu registro civil. Nasceu no dia 17-07-1926. Fizemos buscas nos cartórios de Santa Maria Madalena (RJ) e deram negativas. Acreditamos que possa ter sido registrado no Rio de Janeiro."
Boa sorte
Sc.
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Cara Confreira;
Analizando o seu pedido de ajuda, ficamos com a sensação
de qualquer coisa de menos sério...
Até à data não voltou a dar notícias, será que pretendia obter
a certidão para fins comerciais?
Rf.
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Prezados,
Desculpem a ausência de notícias. Finalmente encontramos a certidão de nascimento de meu pai HELI DE LA-ROCQUE MESQUITA MARTINS. Está no Cartório da 8a. Circunscrição na Tijuca. A questão é que durante esse período foi homologada a lei referente a naturalização para netos e nos disseram ser muito mais difícil agora.
Também identificamos que seu primeiro registro (no caso essa certidão), foi realizado quando ele já tinha 14 anos completos, em função da Lei federal 1116 de 1939 que obrigava o registro de filhos de estrangeiros nascidos no Brasil e ainda não registrados, em função da guerra.
Como relatei antes, minhas irmãs dizem que nosso pai tinha uma certidão com registro no Consulado Português, que é aquela que foi perdida (extraviada) por uma de minhas irmãs, após a morte de nosso pai em 1994.
Já consultamos o Consulado aqui no Brasil e dizem não haver registro dele lá. Acreditam que possa estar em Portugal?
Nesse caso ele seria considerado português, já que apenas teve certidão de batismo na igreja e somente registro civil em 1940, 14 anos após ter nascido?
Como proceder agora com o processo de cidadania?
Agradeço a ajuda e peço desculpas pela falta de notícias, estivemos ocupadas nessa busca.
Obrigada.
Daniela
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Com 14 anos foi registado como cidadão Brasileiro, em virtude de não ter apresentado
qualquer registo feito em Portugal.
Não vejo como poderá resolver o assunto.
Sc.
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"24/02/1939 - Decreto 1116 - Amnistiou o povo para registro de nascimento tardio. 09/11/1939 - Decreto 4857 - Regulamentados os registros públicos e revogado o Decreto 18542 de 29/12/1928. 29/12/1939 - Lei 1929 - Prorrogou o prazo do Decreto 1116, para que o povo ainda pudesse registrar os nascimentos tardios."
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Sc.
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Confreira Daniela;
Conforme afirma em sua mensagem abaixo, o seu pai teria nascido no Brasil, e agora
escreve que era Português?
Claro que quando começou a 2ª G.G., o Brasil elaborou determinadas Leis, obrigando todos
os emigrantes a actualizar a sua situação, foi por essa exigência que o seu pai foi registado,
[reg. tardio]. Se vc. afirma que ele nasc. Brasil, como se pode compreender que a Daniela
venha agora dizer que teria sido reg. no Consulado Port. Brasil?
Quando encontrou recentemente a certidão de seu pai, não teve a gentileza de informar
este Forum, só agora vem dar a notícia, a reboque de precisar de outro documento, visto
essa certidão nasc. do seu pai não resolver o seu caso.
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"Busco há mais de 3 meses a Certidão de nascimento de meu pai HELI DE LA-ROCQUE MESQUITA MARTINS. Já localizei os registros de meu avô e bisavô em Portugal, mas a certidão de meu foi perdida e não conseguimos localizar. Dependendo disso para entrar com processo de naturalização portuguesa, pois meu pai já é falecido e foi o único filho nascido no Brasil.
Os avós JOSÉ AVELINO MARTINS JÚNIOR e JULIETA CAMPBELL DE LA ROCQUE MARTINS emigraram de Portugal para o Brasil em abril de 1918 junto com os outros filhos.
Foram residir em Santa Maria Madalena (RJ), na fazenda Leitão da Cunha, famosa na época (1918)."
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Rf.
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Quanto se ele seria português, isso depende do que diz na certidão de nascimento portuguesa dele (se é que ela existe). A perda da nacionalidade portuguesa nos casos de naturalização voluntária estrangeira se efetivava com o averbamento da dita perda nos registros do cidadão. Acontece que, não raro, nada era averbado na certidão portuguêsa e, mais tarde, a lei mudou de forma a permitir a dupla nacionalidade. Então se nada foi averbado, o entendimento é que ele possuía dupla nacionalidade.
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Quanto ao seu processo de nacionalidade. Encontrando a dita certidão de nascimento consular do seu pai você faz o processo de atribuição de nacionalidade pai-para-filho. Caso contrário, trate seu pai apenas como cidadão brasileiro e faça o processo de aquisição de nacionalidade avô-para-neto, que como já deve saber, é mais difícil e vai exigir de você comprovação de efetiva ligação à comunidade portuguesa, mas isso já é assunto técnico a ser tratado em fóruns de nacionalidade portuguesa... Boa Sorte!
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Poderá contactar o Serviço dos Registos Centrais- Lisboa, sobre a eventualidade de lhe
poderem responder se existe algum Registo de nascimento feito no Brasil, no Consulado
Português, à data nascimento do seu Pai, ano de 1926.
http://www.irn.mj.pt/IRN/sections/irn/a_registral/registos-centrais/docs-da-nacionalidade/aquisicao/n/cr-centrais/
Sc.
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Conservatória Registos Centrais- Lisboa
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Função e competência no domínio da Nacionalidade:
"No domínio da nacionalidade, a Conservatória dos Registos Centrais tem a seu cargo o Registo Central da Nacionalidade, cabendo-lhe proceder à instrução, decisão e feitura do registo das declarações para atribuição, aquisição e perda da nacionalidade.
Compete-lhe ainda lavrar o registo da aquisição da nacionalidade por naturalização, bem como os registos de nascimento atributivos da nacionalidade, ou proceder à integração destes, se lavrados em Consulado Português."
Sc.
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Prezados,
Atualmente o processo de cidadania de avô para neta, está sob análise em Portugal. Vamos aguardar o resultado e informarei aqui quando houver decisão. Agradeço a ajuda de todos.
Obrigada.
Daniela
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