Colombo no fim da história
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Colombo no fim da história
A VERDADE NUNCA REVELADA SOBRE CRISTÓVÃO COLOMBO
“Colombo Mistério Resolvido”, a obra do historiador e investigador português Manuel Rosa, provavelmente o maior especialista internacional sobre a temática Cristóvão Colombo, vencedora do Prémio “Independent Press Award in World History – 2017”, nos Estados Unidos da América, será finalmente editada e apresentada em Portugal.
A obra apresenta as mais recentes conclusões de uma investigação profunda, que o autor iniciou em 1991, apresentando documentos nunca antes analisados, que vão desde testes de ADN até cartas assinadas por Cristóvão Colombo e seus familiares directos, que afastam definitivamente a possibilidade de Colombo ser Genovês.
Mas o autor vai mais longe, comparando a heráldica usada por Colombo e seus descendentes, comparando-a com outros brasões antigos, mas também fazendo a evolução dos mesmos através da descendência do navegador (e espião) até épocas mais recentes, nomeadamente até se confundirem com simbologias maçónicas.
A edição desta obra e de outros estudos de Manuel Rosa, já fizeram com que, nos Estados Unidos, mas um pouco por todo o mundo, surjam vozes a pedir a revisão de manuais escolares, retirando dos compêndios de história as referências à origem genoveva do descobridor da América.
Quem era de facto Cristóvão Colombo, que relação tinha ele com Portugal e geral e com a região algarvia em particular, que proximidade tinha com D. João II, porque ofereceu os seus serviços a Espanha, porque regressado da América reuniu primeiro com D. João II, antes de se dirigir a Espanha, são alguns mistérios resolvidos pelo autor nesta obra, prefaciada na sua edição portuguesa por Nuno Campos Inácio e editada em Portugal pela Arandis Editora.
A apresentação pública está agendada para o próximo dia 2 de Novembro, pelas 21 horas, no Auditório do ISMAT – Instituto Superior Manuel Teixeira Gomes, em Portimão, com a presença do autor.
Uma oportunidade rara de contactar directamente com um dos mais destacados e reconhecidos investigadores internacionais.
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COLOMBO no fim da história
Ficam desde já convidados, com a certeza de que não se vão arrepender. Porque com este livro magnífico, que eu tive o grato prazer de traduzir, o autor Manuel Rosa mostra-nos que nem tudo o que nos contaram nos bancos de escola sobre a História de Portugal corresponde à verdade. Mas nem todos têm a curiosidade intelectual, a persistência e a humildade de desmontar algumas mentiras convenientes. Curiosos? Espero que sim. Apareçam. Pelo amor à verdade!
Novembro 2, em Portimão
Novembro 5, Livraria Sá da Costa - Galeria, 100-1º . Chiado, Lisboa
ás 18:30
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COLOMBO no fim da história
No dia 5 de Novembro será na
Livraria Sá da Costa - Galeria,
Rua Garrett, 100-1º
Chiado, Lisboa
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COLOMBO no fim da história
Há teorias para todos os gostos, só que para se ter uma teoria que ajuste ela tem que encaixar and vida, nas crônicas e nos documentos da história de Don Cristóvão Colon.
Este livro apresenta as provas que mostram como Cristóvão Colon era descendente do Columna Romano, trinco da casa Colonna tal igual como o como o filho, Dom Fernando Colon, disse que era.
E nenhuma outra teoria tem essa prova.
Por isso eu digo que após 26 anos de investigar, o Mistério Colombo está resolvido.
Estou em contacto com as autoridades para abrir túmulos e ter acesso a ossadas para fazer testes de ADN com a Universidade de Granada
O livro COLOMBO: Mistério Resolvido trás toda a informação necessária para dar solução ao puzzle que era “Colombo” - um português de gema, um nobre de alto estripe, e um filho que fez tudo o possível para esconder o segredo vergonhoso do seu pai.
E é por aí que se entende todo o mistério de 500 anos
Manuel Rosa
Www.Manuel-Rosa.com
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COLOMBO no fim da história
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Pela análise da notícia, parece que ainda não
encontrou nada....vamos aguardar.
Sc.
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COLOMBO no fim da história
"COLOMBO no fim da história
#386122 | saintclair | 01 Nov 2017 19:31 | Em resposta a: #386121
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Pela análise da notícia, parece que ainda não
encontrou nada....vamos aguardar.
Sc."
vai ter que ler o livro. Está tudo lá bem explicadinho, incluindo a prova final que chegou apenas uns meses atrás dos arquivos da Lituânia.
Manuel Rosa
www.Manuel-Rosa.com
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COLOMBO no fim da história
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Arquivos da Lituânia?
https://geneall.net/pt/forum/169800/columbus-the-untold-story-publicado-nos-eua-colon-la-historia-nunca-contada/#a367022
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"Colombo: Mistério Resolvido" novo livro marca o fim da história -
Caro Sinclair,
Sim dos arquivos da Lituânia apresentamos uma árvore genealógica muito revelante a quem era o pai de do Almirante Colon, o que para mim dá o Mistério como resolvido, já que nenhum dos candidatos das outras teorias apresenta tais provas.
Agora resta nada mais que testes de ADN com ossadas, as quais serão deficit de ter acesso e eu nunca persegui por não ter ainda as provas que eles requeriam.
Agora tenho!!
http://colombo-o-novo.blogspot.pt
Cumprimentos,
Manuel Rosa
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Vladislau III da Polônia
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De todos os candidatos a Cristóvão Colombo,o filho "Henrique Alemão"
é a meu ver o que menos hipóteses terá de ser o verdadeiro C.C.
Não tem perfil, basta pensar naquelas terras do Continente Americano,
a que foram dadas os topónimos de Localidades do Além-Tejo, incluindo
o Algarve.
O Pedro Ataíde, por exemplo, estará melhor colocado, do que o filho de
"Henrique Alemão".
...Então o Vladislau III perde a guerra, é expulso, e ainda haveria estado
de espírito para um dos filhos se aventurar a ir oferecer os seus serviços
de navegador aos Reis de Espanha. Não tem lógica,nem estaria apto para
tal.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Vladislau_III_da_Pol%C3%B4nia
Cumprimentos
Saintclair
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Colombo no fim da história
"De todos os candidatos a Cristóvão Colombo,o filho "Henrique Alemão" é a meu ver o que menos hipóteses terá de ser o verdadeiro C.C. Não tem perfil, basta pensar naquelas terras do Continente Americano, a que foram dadas os topónimos de Localidades do Além-Tejo, incluindo o Algarve.
O Pedro Ataíde, por exemplo, estará melhor colocado, do que o filho de "Henrique Alemão".
...Então o Vladislau III perde a guerra, é expulso, e ainda haveria estado de espírito para um dos filhos se aventurar a ir oferecer os seus serviços de navegador aos Reis de Espanha. Não tem lógica,nem estaria apto para tal.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Vladislau_III_da_Pol%C3%B4nia
Cumprimentos
Saintclair"
Pois, para quem não se mete a investigar a fundo a vida de Colon, qualquer teoria sem pés nem cabeça serve. Mesmo um "Pedro Ataíde" sem nenhuma razão para as cortes de Portugal e Castela esconderem a sua identidade.
Agora, pra quem quer procurar documentos, seguir os factos e chegar a um ponto de provar tudo aquilo que se consegue provar, já não é com qualquer candidato, mas apenas com um. E levou-me 26 anos a chegar aqui.
A chegar a um ponto onde posso dizer que encontrei a "Prova Final" e essa vem no novo livro.
Por isso decidi dar-lhe titulo de: "COLOMBO: MISTÉRIO RESOLVIDO"
DIA 5 DE NOVEMBRO, HOJE JÁ......
No Lançamento do livro Estarão Presentes:
O Professor José Carlos Calazans, Universidade Lusófona
O Professor Rui Costa Pinto, Presidente da Sessão da História (Sociedade de Geografia de Lisboa)
Lurdes Feio, Jornalista e tradutora do texto
Manuel Rosa, Investigador e Autor
Dia 5 de Novembro, 2017 - às 18:30 em Lisboa:
Livraria Sá da Costa - Galeria,
Rua Garrett, 100-1º, Chiado, Lisboa
COLOMBO: MISTÉRIO RESOLVIDO
A VERDADE NUNCA REVELADA SOBRE CRISTÓVÃO COLOMBO
“Colombo Mistério Resolvido”, a obra do historiador e investigador português Manuel Rosa, provavelmente o maior especialista internacional sobre a temática Cristóvão Colombo, vencedora do Prémio “Independent Press Award in World History – 2017”, nos Estados Unidos da América, será finalmente editada e apresentada em Portugal. A obra apresenta as mais recentes conclusões de uma investigação profunda, que o autor iniciou em 1991, apresentando documentos nunca antes analisados, que vão desde testes de ADN até cartas assinadas por Cristóvão Colombo e seus familiares directos, que afastam definitivamente a possibilidade de Colombo ser Genovês. Mas o autor vai mais longe, comparando a heráldica usada por Colombo e seus descendentes, comparando-a com outros brasões antigos, mas também fazendo a evolução dos mesmos através da descendência do navegador (e espião) até épocas mais recentes, nomeadamente até se confundirem com simbologias maçónicas. A edição desta obra e de outros estudos de Manuel Rosa, já fizeram com que, nos Estados Unidos, mas um pouco por todo o mundo, surjam vozes a pedir a revisão de manuais escolares, retirando dos compêndios de história as referências à origem genoveva do descobridor da América. Quem era de facto Cristóvão Colombo, que relação tinha ele com Portugal e geral e com a região algarvia em particular, que proximidade tinha com D. João II, porque ofereceu os seus serviços a Espanha, porque regressado da América reuniu primeiro com D. João II, antes de se dirigir a Espanha, são alguns mistérios resolvidos pelo autor nesta obra, prefaciada na sua edição portuguesa por Nuno Campos Inácio e editada em Portugal pela Arandis Editora. A apresentação pública está agendada para o próximo dia 2 de Novembro, pelas 21 horas, no Auditório do ISMAT – Instituto Superior Manuel Teixeira Gomes, em Portimão, com a presença do autor. Uma oportunidade rara de contactar directamente com um dos mais destacados e reconhecidos investigadores internacionais.
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COLOMBO: MISTÉRIO RESOLVIDO
Referido em várias críticas internacionais como o melhor e mais autoritário livro alguma vez escrito sobre Dom Cristóvão Colon, a sua edição inglesa venceu o Prémio de Melhor Livro de História Mundial, na sua edição de 2017, nos Estados Unidos.
O livro, que se lê não apenas como um trabalho histórico biográfico, mas como uma obra de mistério e suspense, qual história de aventura, esmaga todos os tipos de paradigmas.
A obra é composta por inúmeras afirmações extraordinárias, feitas desassombradamente pelo autor, que tem o cuidado de confirmá-las sempre documentalmente, recorrendo inclusive a testes de DNA. Cada detalhe é um facto inédito e convincente, que deixa o leitor constantemente na expectativa da revelação seguinte, viajando constantemente por trilhos laterias excitantes, que nenhum pesquisador do “Colombo” alguma vez sequer percebeu existirem, e muito menos, ousou se aventurar.
O livro revela um mundo surpreendentemente sofisticado em espionagem geopolítica no século XV.
O navegador apresentado na nova biografia não é um incompetente marinheiro, lunático, que se perdeu no caminho para a Índia, ganhando imortal fama pela sua ignorância. Era realmente outro James Bond altamente qualificado no seu tempo, que planeava cada passo com cuidado e executava-o com perfeição. Foi-lhe confiada uma missão secreta, e ele realizou-a tão perfeitamente através de mentiras, intrigas e traição, que demorou meio milénio para alguém descobrir a verdade.
“Esse facto, por si só, derruba um imenso complexo de mitos, fraudes, confusões e controvérsias que durante séculos rodeavam o papel e a identidade de “Cristóvão Colombo,” embora o raciocínio para sustentar esta afirmação seja muito intrincado e abrangente para ser resumido em poucas palavras. Basta dizer que o descobridor era um personagem radicalmente diferente, em uma missão radicalmente diferente, do que há muito se supôs.” - Bob Lamming
Considerado a maior autoridade hoje sobre a vida do descobridor das Américas, Manuel Rosa iniciou a sua “viagem de descoberta” em 1991, durante os preparativos para o Cinquentenário nos Estados Unidos. Em 2006, publicou os iniciais resultados surpreendentes da sua pesquisa n’O MISTÉRIO COLOMBO REVELADO.
Passados mais 11 anos de incansável pesquisa em documentos históricos de vários países, este COLOMBO: MISTÉRIO RESOLVIDO apresenta mais factos novos, nunca dantes ligados ao misterioso navegador, e traz soluções para por fim a todos os enigmas e mistérios que ainda existiam na vida de Dom Cristóvão Colon.
O que transparece com evidência numa procura autêntica, rigorosa e sem «pré-conceitos» da verdade histórica é o genial plano secreto da Junta de Matemáticos e do Rei D. João II, sem dúvida, um dos grandes génios e estrategas políticos do passado milénio. Viaje até aos bastidores do Era dos Descobrimentos num texto que se lê sofregamente, página a página, e está recheado de surpresas.
Após a leitura do COLOMBO: MISTÉRIO RESOLVIDO a história jamais será vista como dantes.
O véu de mistério e segredos tecido 500 anos atrás foi retirado.
"A informação contida nas páginas de COLOMBO: MISTÉRIO RESOLVIDO é nada menos que autêntico abridor de olho". -Anita Lock do IndieReader.com
“Eu tenho feito pesquisas históricas por mais de 50 anos e encontrei o livro de Manuel Rosa como uma extraordinária pesquisa arquivística.” - Dr. E. Lee Spence, Arqueólogo Subaquático. Presidente da Sea Research Society.
"Agora acredito que Colombo é culpado de uma enorme conspiração realizada ao longo de duas décadas". - Professor James T. McDonough Jr., St. Joseph’s University.
O autor está agora a trabalhar para convencer as autoridades da Polónia a dar acesso aos ossos necessários para fazer novos testes de ADN em conjunto com o Port. José Lorente da Universidade de Granada, na Primavera de 2018.
www.Manuel-Rosa.com
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Colombo no fim da história
...Uma das virtudes que os Livros têm, é qualquer
cidadão poder escrever e dizer o que lhe vai na
alma, mesmo que seja pura ficção.
Sc.
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Colombo no fim da história
Sinclair,
é excitamento isso que tem acontecido por 500 anos e que continua a acontecer aqui em Portugal com várias teorias sem pés nem cabeça.
Felizmente para os interessados, hoje isso tudo acaba com o lançamento de uma obra que mostra documentos que prova que a verdadeira identidade de "Colombo" está descoberta.
Isto não foi um capricho, como se fez com outras teorias, nem o que vem na alma, é o que vem nos documentos.
Manuel Rosa
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Cristovão Colombo
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...Teorias para todos os gostos;
"Segundo explica, Mascarenhas Barreto defende que Cristóvão Colombo foi um filho bastardo de D. Fernando, irmão de D. Afonso V. Mas, considera Fernando Branco, “Mascarenhas Barreto meteu água”. “Foi muito boa pessoa, que estudou muito, descobriu muita coisa, mas, neste caso, falhou redondamente. A base é que não há documento nenhum que prove que o D. Fernando tenha tido um bastardo”, aponta o investigador do IST."
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"Mas há outras teorias, lembra. “Há ainda a hipótese de um luso-americano, Manuel Rosa, que é ainda mais rebuscada. Ele diz que houve um imperador da Polónia ou Lituânia que a história diz que morreu numa batalha contra os turcos mas diz que,afinal,não morreu nada, veio para Portugal e teve um filho chamado Segismundo [que terá nascido em Cuba, no Alentejo]. Diz ainda que a única coisa que se sabe é que esse filho morreu a andar de barco, levou com o mastro em cima, mas o Manuel Rosa diz que ele não morreu e que se transformou no Cristóvão Colombo”, resume. E conclui: “Ele [Manuel Rosa]construiu toda uma história muito gira. Já lhe disse: como romance histórico, ganhas a todos."
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"No barco desta aventura rumo a um Cristóvão Colombo português está também “a teoria dos irmãos Mattos e Silva que dizem que era mais um filho bastardo de uma irmã de D. Afonso V”. Ou a versão do livro de Manuel Luciano da Silva e da sua mulher, Sílvia Jorge da Silva, que coloca o navegador a nascer em Cuba, no Alentejo, e que inspirou o filme de Manoel de Oliveira “Cristóvão Colombo, o enigma”.
https://www.publico.pt/2017/09/25/ciencia/noticia/cristovao-colombo-tera-sido-um-corsario-portugues-chamado-pedro-ataide-1786377
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Saintclair
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O Segismundo que dizem ter morrido, mas que afinal não morreu!!!
Sinclair,
Pois é mesmo assim como diz.
O Segismundo teve que desaparecer para poder aparecer com uma nova identidade.
Assim escreveram que ele morreu no mar sem dar nem data nem mais nada, e foi exactamente do mar que dizem que Cristóvão Colombo apareceu em Portugal.
Mas não é apenas este facto que liga o Segismundo ao Colon, é também o facto de:
- Segismundo ter vivido na Madeira, local onde o Almirante Colon viveu
- Segismundo ter sido um "Principe" tal como Hernando Colon disse que o Almirante Colon era
- Segismundo descender dos Reis de Jerusalem, tal como o Almirante Colon descendia
- Segismundo descender dos Imperadores da Constantinopla, tal como o Almirante Colon descendia
- Segismundo descender de um famoso General Romano, tal como o Almirante Colon descendia
- Segismundo começar com a letra S, letra que o Almirante Colon metia na sua assinatura
- Segismundo descender de um pai que fora rico mas que veio a grande necessidade por causa de guerras, tal como aconteceu com o pai do Almirante Colon
- Segismundo tinha uma grande razão para esconder quem era o seu pai, tal como Almirante Colon escondeu...
- E ainda o Segismundo ter um antepassado "COLUMNA", onde o Almirante Colon foi buscar o seu apelido, tal como nos disse D. Fernando Colón...
Por isso o meu livro trás o titulo de o "MISTÉRIO RESOLVIDO" .....
Agora que existem teorias para todos os gostos, isso há, mas não existem teorias que encaixam em TODOS OS FACTOS como esta que vem documentada no novo livro.
E quando digo documentada, é com documentos que existem e qualquer um pode ir ver.
Mas se uma teoria falha, segundo Fernando Branco, apenas por "ressuscitar" um morto, então o Fernando Branco que nos explique como o Pedro de Ataíde que está documentado ter morrido na Batalha do Cabo de S. Vicente no verão de 1476, aparece a entrar em Castela em 1484 com o nome falso de Cristóvão Colon?
Factos, são factos, e fantasias são coisas inventadas!!!
Cumprimentos,
Manuel Rosa
www.Manuel-Rosa.com
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A Esquadra de Cristovão Colombo
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"Assim foi, com a esquadra formada pela nau capitania Santa Maria (com 100 tonéis e 40 tripulantes), a nau Pinta (com 55 tonéis e 26 tripulantes) e a nau Niña (com 60 tonéis – tonel é a medida náutica de capacidade – e 24 tripulantes), em 1492 apresentando o Novo Mundo ao Mundo.
Sobre a Epopeia Marítima dos Portugueses em Quinhentos, pela documentação historiográfica e iconográfica dada à luz por eminentes investigadores, muito já se sabe. Ainda assim, permanece obscuro um personagem insistindo em manter-se no contraditório da mesma documentação historiográfica, motivo da sua envolvência na bruma espessa do mistério, documentação essa referente ao mesmo não raro inconsistente e contraditória, quando não inventada, como foi o caso dos tristemente famosos «documentos» de Pontevedra, Galiza, forjados em 1914 por Enrique de Arribas y Turull. Refiro-me a Cristóvão Colombo (1451-1506).
Do muitíssimo que sobre ele já se disse e escreveu, permeio a polémicas acesas e apaixonadas, em que entram genoveses, espanhóis, galegos e portugueses desde os finais do século XIX, com a introdução recente dos estudiosos ingleses e norte-americanos na discussão colombina, a verdade é que, apesar de todos esses esforços, mantém-se aparentemente indecifrável a origem ou naturalidade e os lances principais, não raro controversos e contraditórios, sobre quem era e que missão teria Cristóvão Colombo, pois que os seus dados biográficos são escassos, e o que se respiga aqui e ali sobre os mesmos é susceptível de leituras diversas e igualmente, não raro, controversas e contraditórias. Com tudo isso, mesmo assim teima em permanecer sobre os demais factores o halo de sobrenatural e misterioso da pessoa e vida do almirante, indo inflamar ainda mais a polémica.
Primeiro acreditou-se ter ele nascido em Génova, Itália, de origens humildes; depois em Castela, de raízes judaicas e com foros tardios de nobreza, hipótese que logo passou à Galiza e veio a ser desmentida, quando se provou que os documentos sobre a mesma haviam sido inventados no começo do século XX. Logo que foi denunciado o logro, a autoria galega ficou desacreditada, como igualmente as hipóteses castelhana e genovesa, graças ao douto e creditado português da época o dr. Patrocínio Ribeiro, que foi quem iniciou a escola portuguesa de estudos colombinos. Com tudo isso, em plena confusão documental, a forjada e a não forjada, em que o dédalo dos políticos dos vários países interessados pretendia para si a origem da pessoa de Cristóvão Colombo, exclusivamente por razões de prestígio nacional em conformidade às políticas do momento, os investigadores do tema acabaram chegando a nenhuma conclusão definitiva.
Manteve-se o enigma, qual esfinge irritante ante a impaciência contínua do inquirido não sabendo que resposta dar. Qual era a origem de Cristóvão Colombo? Qual era a sua verdadeira missão? E, sobretudo, quem ele era realmente?
Esboçarei neste estudo algumas pinceladas contributivas, sem pretensões a definitivas mas tão-só contributivas, à decifração do “mistério Cristóvão Colombo”. Mais que a historiografia cronológica irei abordar a sua fácies oculta, mítica, iniciática, pois que nela decerto estará, como tentarei comprovar, a interpretação deste enigma secular.
Começo pelo elogio e referência obrigatória ao primeiro autor português que iniciou escola colombina: o já citado dr. Patrocínio Ribeiro, que em 1927 publicou um livro precioso referente ao tema e, por quanto sei, foi o primeiro devidamente ordenado em letras impressas pelo sistema bilíngue português-inglês, iniciativa do autor decerto para universalizar a sua tese. É obra rara mas que foi reeditada posteriormente (1).
No ano imediato, 1928, um seu condiscípulo nesta temática colombina, Pestana Júnior, antigo Ministro das Finanças, também publicou um livro dedicado ao tema, muito pouco conhecido mas do qual me satisfaço em possuir um exemplar rubricado pelo autor (2).
Essas duas obras pioneiras viriam a ser rematadas magistralmente pelo professor Mascarenhas Barreto em 1988, num livro de grossura razoável no qual procura provar, por exaustivo cardápio documental e assentando a sua tese na Kaballah judaico-cristã, nomeadamente a Gematria (3), ter sido português o almirante Cristóvão Colombo (4).
Contudo, para que o reconhecimento merecido vá para o seu legítimo donatário, quem mais aprofundou e clareou o esoterismo colombino, em três textos magistrais, foi o luso-brasileiro (ou que descende de portugueses, nomeadamente de Tomé de Souza, 1.º Vice-Rei do Brasil) Professor Henrique José de Souza (São Salvador da Bahia, 15 de Setembro de 1883 – São Paulo, 9 de Setembro de 1963) (5), polígrafo de raro talento com uma vida toda ela ao serviço incondicional da Cultura e do Espírito.
Ainda segundo Mascarenhas Barreto, prosseguindo a tese iniciada por Patrocínio Ribeiro, Cristóvão Colombo era filho [bastardo? – pergunto eu] do Infante D. Fernando, Duque de Viseu e de Beja, Mestre da Ordem de Cristo, e terá nascido no Baixo Alentejo, na herdade do Monte dos Columbais, perto das vila de Colos e Cuba, no actual concelho de Odemira, suspeição já levantada muito antes, cerca de 1926, pelo eminente galego D. Ricardo Beltran y Róspice, presidente da Comissão da Casa das Índias e da Academia Real de História, na sua obra Cristóbal Colon, Genovez?: «que o descobridor da América não nasceu em Génova e que foi oriundo de algum lugar da terra hispânica, situada na banda ocidental da Península, entre os Cabos Ortegal e São Vicente», isto é, entre o extremo Norte da Galiza e o extremo Sul do Algarve. Os autores portugueses instalam Colombo, com provas exaustivas, precisamente na citada herdade alentejana. O próprio Paolo Toscanelli, célebre cosmógrafo italiano que se correspondeu com Cristóvão Colombo, em carta dirigida de Génova a Lisboa, datada de 1474, exalta Portugal entusiasticamente e trata o almirante por português. Diz: «Não me surpreende, pois, por estas e muitas outras coisas que sobre o assunto poderiam ainda dizer-se, que tu, que és dotado de uma tão grande alma, e a mui nobre Nação Portuguesa, que em todos os tempos tem sido sempre enobrecida pelos mais heróicos feitos de tantos homens ilustres, tenhais tão grande interesse em que essa viagem se realize».
Dos seus dois filhos, Diogo e Fernando Colombo (em castelhano, Diego e Hernan Colon), este último, radicado em Espanha, manifesta o estranhíssimo do desconhecimento absoluto da naturalidade de seu pai, e tem as seguintes palavras flagrantes na sua obra biográfica Vida del Almirante: «Ele quis que fosse desconhecida e incerta a sua origem e pátria». Dentre outras razões, adianto eu agora, certamente por causa da lei do segredo de Estado que vingava em razão das políticas controversas e hostis entre portugueses, espanhóis e genoveses, os principais interessados na descoberta e conquista marítima de novas terras, consequentemente tomando para si ainda maiores riquezas. Como Portugal estava à dianteira do processo, e logo tudo quanto fosse português era francamente hostilizado pelos adversários, decerto conviu ao almirante esconder, por motivos políticos, essa sua pressuposta naturalidade portuguesa, para isso inclusive criando “blagues” à volta da sua origem verdadeira, tendo adoptado a língua castelhana como oficial pela mesma razão estatal da lei do sigilo, como também por ter sido bem acolhido na corte dos reis católicos, Fernando e Isabel, a cujo serviço esteve após ter fixado domicílio no país vizinho, em 1486. Em casa alheia adoptam-se os costumes dos hospedantes, assim mandam as regras da boa educação e ética nos países civilizados, o que prevalece até hoje. Tendo o retratado em 1479 contraído matrimónio com Filipa Perestrelo, filha do navegador Bartolomeu Perestrelo, como informam os autores portugueses, descobre-se que:
a) Pedro Álvares Cabral, redescobridor oficial do Brasil, casou-se com Isabel de Castro, neta de Isabel Perestrelo (mãe de Filipa Perestrelo), pelo que, por afinidade, era primo de Cristóvão Colombo;
b) Luís Vaz de Camões, autor de Os Lusíadas, era bisneto de João Vaz de Camões, irmão de Gonçalo Vaz de Camões, avô do marido de Inês Dias da Câmara, e como esta era meia-irmã de Cristóvão Colombo, este era, por afinidade, em terceiro grau ascendente parente do poeta épico;
c) Vasco da Gama era bisneto de Estêvão da Gama, tio de Guiomar Vaz da Gama, portanto, seria tio-avô de Luís Vaz de Camões, que o tornou personagem principal da sua obra épica. E como a mesma Guiomar Vaz da Gama era tia-avó de Lopo Vaz de Camões, casado com Inês Dias da Câmara (meia-irmã de Cristóvão Colombo), o descobridor do caminho marítimo para as Índias Orientais era parente do almirante das Índias Ocidentais (6).
A famosa sigla com que Colombo se assinava na carta ao seu filho Diogo, fechada em Sevilha a 29 de Abril de 1498, parece ser a que contém, dentre outros elementos mais, o seu nome e a sua origem verdadeiros, tanto históricos como sagrados, usando da criptografia cabalística que, por si só, inquestionavelmente assinala o almirante como um hermetista."
https://lusophia.wordpress.com/2011/06/08/o-misterioso-cristovao-colombo-por-vitor-manuel-adriao/
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Sc.
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Colombo no fim da história
Caro confrade Saintclair,
Como o vejo interessado no tema, destaco o 1º Congresso Internacional que a Associação Cristóvão Colon vai realizar.
http://colon-portugues.blogspot.pt/
Cumprimentos
Carlos Calado
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Colombo no fim da história
Caro confrade Saintclair
Um simples agradecimento pela leitura que me proporcionou com o texto da sua última intervenção neste tópico, e em particular, pela recuperação do texto do link anexo cujo autor e teor eu desconhecia, portanto extremamente revelador da «verdade» em toda esta história; provavelmente a mais documentada e plausível que me foi dado ler sobre o assunto.
Não pude deixar de o assinalar.
O meu reconhecimento e melhores cumprimentos.
Victor M. Pinheiro
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Colombo no fim da história
Caro Victor;
...Ainda vamos descobrir quem foi C.C.
Já sabemos que seria Português, falta agora
encontrar o elo de ligação.
Obrigado pelas suas palavras
Melhores cumprimentos
Saintclair
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Quilimanjaro e Ribeira das Naus.
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Excerto do Tratado Tordesilhas;
"E com El-rei foi grande comitiva de gente grada e miúda por esse mar oceano a medir léguas. E nos primeiros dias por bom tempo me disse um capitão que o medimento seria a tiro de berço porque havia muita vista e só assomando caligem, dessa que não se abicha um palmo à frente do zagaio, é que seria a légua de usança. E tendo eu dito que me parecia de desmedidos trabalhos achar o medimento do grande mar oceano a tiros de berço, o capitão alvorou que um alvitrador de el-rei tinha essa forma em bom serviço e que para o dito alvitrador tanto fazia uma légua como um tiro de berço, mas que o tiro era à vista e a légua nem por isso. E mais disse o capitão que o dito alvitrador que tinha no seu saber que as léguas só se achavam por caminhos e atalhos se chamava Rui de Cantanhede e que era homem douto e sabedor e de ideias certas e afincadas e de juízo mui cravado. E tendo eu perguntado se o dito alvitrador conhecia os livros dos gregos ou dos mouros, o capitão respondeu que era homem de muita ciência mas toda lá da terra dele. E tinha eu arregalado os olhos por tanta ciência se colher na Vila de Cantanhede, quando o capitão me disse que o alvitrador não era da dita Vila mas de um lugar chamado Mondega da Beira, o que me deixou mui estacado de espanto. E porque não houve caligem nem estorvos nem pedroiços e sim muita vista, lá fomos nós fazendo o medimento do mar oceano a tiros de berço. E tínhamos já medido como mandava o alvitrador uns bons 100 tiros à vista desses que são como umas 100 léguas cegas, quando vimos claramente visto um monte mui alto com uma forma em jeito de bosta de vaca a que demos o nome de Quilimanjaro. E quem deu o dito nome ao dito monte foi um marinheiro genovês de nome Cristóbal pela alembrança de uma moça anglesa que tinha visto na Ribeira das Naus e de que escuitou mal o nome e por mor do vazio que na barriga levava. E quando chegamos ao dito monte o subimos todo em medimento de léguas cegas por caminhos e atalhos e em chegando ao cimo vimos o mar oceano até onde a vista chegava e uma pinta negra. E o alvitrador nos disse que a dita pinta era outro monte ou mais uns e que tínhamos de fazer medimento e olheiro e em tiros de berço. E um marinheiro de Olhão que era de boa vista disse que eram muitos e difíceis de dizer porque não tinha sabedura que os ditos tiros de berço eram do tamanho de léguas. E sabendo foi a cousa feita azinha. E em chegando à pinta negra que eram montes e muitos e mui altos e escarpadiços, saiu el-rei e a comitiva a medir léguas por caminhos e atalhos e numa ladeira manhosa vi eu rebolar desamparados um bom tiro de besta dois marinheiros e um astrónomo e um quadrante e um padre e uma mula. E o Senhor Rei Dom João que Deus tenha em Sua Santa Glória empeçou numa balestilha e desarrimou-se por uns mingados penhascos e tombou muito e escarpelou a mona num penedio mui negro. E todas estas cousas por bom medimento das léguas."
Saintclair
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Os mistérios mapa 1491 que guiou Cristóvão Colombo
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https://imageproxy-observadorontime.netdna-ssl.com/800x,q85/http://s3cdn.observador.pt/wp-content/uploads/2015/06/464447699_770x433_acf_cropped.jpg
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Colombo no fim da história
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https://imageproxy-observadorontime.netdna-ssl.com/800x,q85/http://s3cdn.observador.pt/wp-content/uploads/2015/06/464447699_770x433_acf_cropped.jpg
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Colombo no fim da história
http://observador.pt/2015/06/29/os-misterios-do-mapa-1491-guiou-cristovao-colombo/
RespostaLink directo:
Histórias escritas no ar.. sem base nenhuma
Caro Sinclair,
Há muita coisa escrita por esse mundo fora sem estar de acordo com os factos que não sei se devo rir ou chorar!!!
Um deles é este link que você meteu aqui com titulo "Os mistérios do mapa de 1491 que guiou Cristóvão Colombo"... http://observador.pt/2015/06/29/os-misterios-do-mapa-1491-guiou-cristovao-colombo/
Sem se explicar como é que "Colombo" teria tido acesso a um mapa desenhado fora da Espanha com altos segredos de descobertas portuguesas... e que importava a verdadeira posição do Japão para o navegador que estava a fazer uma viagem e pertença "descoberta" que era nada mais que uma diversão ???
Tal como esta tolice que está aqui a dizer que a linha do Tratado de Tordesilhas as terras a "100 léguas a partir das ilhas de Cabo Verde" quando não existem nenhumas terras a 100 léguas a partir das ilhas de Cabo Verde -- era 100 Léguas a partir das ILHAS DOS AÇORES!!
https://www.estudopratico.com.br/o-que-foi-o-tratado-de-tordesilhas/
Tanta aldrabice que não ajuda senão a fazer mias e mais confusão....
Aconselhava que lê-sem o novo livro, onde muita coisa vem explicada e provando que o navegador era um Agente de D. João II em Castela, e não só ele, mas muitos outros que foram para Sevilha trabalhar neste grande projecto do Rei de Portugal...
http://www.arandiseditora.pt/products/colombo-misterio-resolvido/
Manuel Rosa
www.Manuel-Rosa.com
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Colombo no fim da história
Caro Manuel Rosa;
Sugiro que peça a alguem que lhe explique
em bom português o que está escrito.
Saintclair
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Bula Intercoetera e Tratado de Tordesilhas
https://historitura.wordpress.com/2013/07/22/bula-intercoetera-e-tratado-de-tordesilhas/
RespostaLink directo:
Colombo no fim da história
-
Caro Manuel Rosa;
...Então 100 léguas a partir dos Açores?
Assim a continuar, não vai precisar de se
preocupar em desvendar o "mistério" do
C.C.
Saintclair
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Tratado de Tordesilhas
-
"Tal como esta tolice que está aqui a dizer que a linha do Tratado de Tordesilhas as terras a "100 léguas a partir das ilhas de Cabo Verde" quando não existem nenhumas terras a 100 léguas a partir das ilhas de Cabo Verde -- era 100 Léguas a partir das ILHAS DOS AÇORES!!"
https://www.estudopratico.com.br/o-que-foi-o-tratado-de-tordesilhas/
--
....Estas terras, poderiam aparecer ou não....era uma hipótese que ficava em aberto, claro
que D. João II já saberia que o Brasil existia.
Como é possivel que haja alguem que faz investigação há tanto tempo, e dê uma "calinada"
destas, bem como a ventilada mensg. anterior sobre 100 léguas a partir dos Açores!....
Sc.
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Colombo: MISTÉRIO RESOLVIDO
Sinclair,
""Tal como esta tolice que está aqui a dizer que a linha do Tratado de Tordesilhas as terras a "100 léguas a partir das ilhas de Cabo Verde" quando não existem nenhumas terras a 100 léguas a partir das ilhas de Cabo Verde -- era 100 Léguas a partir das ILHAS DOS AÇORES!!"
https://www.estudopratico.com.br/o-que-foi-o-tratado-de-tordesilhas/
--
....Estas terras, poderiam aparecer ou não....era uma hipótese que ficava em aberto, claro
que D. João II já saberia que o Brasil existia.
Como é possivel que haja alguem que faz investigação há tanto tempo, e dê uma "calinada"
destas, bem como a ventilada mensg. anterior sobre 100 léguas a partir dos Açores!....
Sc."""
Sinclair,
Pois para quem não investigou, é fácil andar assim confuso como anda.
"...Estas terras, poderiam aparecer ou não....era uma hipótese que ficava em aberto.."
Não as terras tinham já aparecido, foi Colon que as fez aparecer.
A carta do Papa dava aos espanhóis as terras 100 léguas além dos Açores... não até de Cabo Verde.
Foi D. João II que mudou as 100 léguas para 370 e não além dos Açores mas além de Cabo Verde....
Manuel Rosa
www.manuel-rosa.com
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Colombo no fim da história
Caro Rosa;
Dou por encerrado o assunto, não adianta continuar;
fraseando o investigador Fernando Branco;
...."Ele [Manuel Rosa] construiu toda uma história muito gira. Já lhe disse: como romance histórico, ganhas a todos."
https://www.publico.pt/2017/09/25/ciencia/noticia/cristovao-colombo-tera-sido-um-corsario-portugues-chamado-pedro-ataide-1786377
-
Sc.
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COLOMBO: Mistério Resolvido - fim fa história
Caro Sinclair,
Sempre acontece assim, quando eu apresento factos, os apoiastes de fantasias metem o rabinho entre as pernas e fogem à discussão porque não têm nada para apoiarem a sua posição.
O livro, COLOMBO: Mistério Resolvido, afundou todas as teorias e apresenta documentos e factos que revelam quem era Cristóvão Colon e o que andava a fazer em Castela com uma falsa Índia a ocidente.
Para quem quer saber os factos, estão hoje todos disponíveis:
http://www.arandiseditora.pt/products/colombo-misterio-resolvido/
Mas continue dando a discussão por terminada, já que aparentemente para si, saber os factos não lhe interessa.
Cpts,
Manuel Rosa
www.Manuel-Rosa.com
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como adquirir o novo livro "COLOMBO: MISTÉRIO RESOLVIDO" e Manuel Rosa
Podem adquirir o livro só na Livraria Sá da Costa, Rua Garrett nº 100, Chiado em Lisboa ou directamente da editora aqui:
http://www.arandiseditora.pt/products/colombo-misterio-resolvido/
Aconselho a quem tem interesse por este livro que encomende-o já. Pois é uma edição extremamente pequena que se esgotará em pouco tempo.
Agradeço imenso à Arandis Editora por ter vindo apoiar esta edição. Um favor que me fizeram á ultima da hora.
Não sei se haverá nova edição porque eu ando neste momento em bisca de uma editora nacional com possibilidades de meter o livro nas livrarias do pais inteiro.
Cumprimentos,
Manuel Rosa
www.Manuel-Rosa.com
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Colombo nunca será o mesmo
Após 26 anos Colombo nunca será o mesmo
https://www.youtube.com/watch?time_continue=1&v=RxABzZCb9-0
últimas noticias aqui:
https://colombo-o-novo.blogspot.pt
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Colombo no fim da história
#386573 | saintclair | 15 Nov 2017 17:36 | Em resposta a: #386561
Mais um concorrente!
https://www.youtube.com/watch?v=VyPfsX3wuEk
Sc.
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Torre de Lótus
http://www.dailymirror.lk/article/President-visits-Lotus-Tower-136018.html
RespostaLink directo:
'Indestrutível', barco alemão da Primeira Guerra ainda navega na Tanzânia
http://www.bbc.com/portuguese/videos_e_fotos/2014/11/141111_primeira_guerra_tanzania_fn
Sc.
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Lenda de Ladislau
http://www.visitmadeira.pt/pt-pt/a-madeira/lendas/lenda-de-ladislau
RespostaLink directo:
"LENDA DE LADISLAU" .. e os factos
Sinclair,
É interessante que o artigo no seu link:
" LENDA DE LADISLAU ..
A Madeira Lendas"
termina com "Até hoje não se encontrou qualquer documento que prove ou negue, de forma definitiva, esta história."
Mas isto não é verdade.
De facto a PROVA já existia em 1584 e foi documentada em 1700.
No seu Nobiliário da Ilha da Madeira, Henrique Henriques de Noronha (1667-1730) es-creveu:
"Henrique Alemão veio a esta Ilha pelos annos de 1450 ... Dizião ser Principe de Polonia, que ... viéra a esta Ilha, como dissémos, onde occultára quem era, em tanto que vindo em sua busca, e conhecido, não quizéra confessar ser elle a pessoa que dizião; e finalmente se justificou o referido no anno de 1584, cuja justificação e mais documentos vi, e consérvão seus descendentes." (Henrique Henriques de Noronha, Nobiliario da Ilha da Madeira, Biblioteca genealogica Latina, sobre original de 1700 en la Municipalidade de Funchal, Madeira. 1947)
Só quem quer insistir em fantasias é que continua a negar documentação.
Felizmente, para quem busca da verdade e quer saber os factos, existem livros e sites que podem ir ler, começando com o livro "COLOMBO: MISTÉRIO RESOLVIDO" que põe fim à fantasias... www.Columbus-Book.com
Cpts,
Manuel Rosa
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Cristóvão Colombo
-
Caro Confrade;
Só depois das análises ADN é que se poderá chegar a uma conclusão.
O seu livro tem muita matéria para ler, no entanto até prova em contrário, não deixa
de ser um "Romance" bem estruturado.
Verifico que por trás dessa investigação do Colombo, existe uma máquina de publicidade.
https://translate.google.pt/translate?hl=pt-PT&sl=en&u=https://pt.wikipedia.org/wiki/Sofia_da_Pomer%25C3%25A2nia&prev=search
-
aA--Ctrl+
https://1.bp.blogspot.com/-34u1dWQigRc/WfncaNNIwlI/AAAAAAAAFBw/siWPZgIvMPER1st_QVdcjeswSupoCgg9ACLcBGAs/s320/IMG_3452%255B1%255D.jpg
Cumprimentos
Sc.
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Colombo no fim da história
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...Estes retratos pintados, têm qualquer coisa em comum!
https://pt.wikipedia.org/wiki/Vladislau_III_da_Pol%C3%B4nia
http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2012/07/autor-de-livro-quer-provar-por-dna-que-cristovao-colombo-era-portugues.html
Sc.
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Colombo no fim da história
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Parece que a coisa não está de harmonia;
São Joaquim e Santa Ana, foram os pais de
Maria, mãe de Jesus Cristo.
http://www.museuartesacrafunchal.org/arteflamenga/flamenga_pintura_img4.html
Saintclair
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Colombo no fim da história
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Figura 17.10-Henrique Alemão e Senhorinha Annes?....
https://www.dropbox.com/s/aemhd11rwa9ldo2/PANO_20171121_194623.jpg?dl=0
Sc.
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"COLOMBO: MISTÉRIO RESOLVIDO"
Caro Sinclair,
Vejo pelo seu post "Figura 17.10-Henrique Alemão e Senhorinha Annes?....
https://www.dropbox.com/s/aemhd11rwa9ldo2/PANO_20171121_194623.jpg?dl=0"
Que está a ler o "COLOMBO: MISTÉRIO RESOLVIDO" http://www.arandiseditora.pt/products/colombo-misterio-resolvido/
Devo-lhe dizer que a mais significante imagem de todas, e a qual me fez mudar o titulo para "resolvido" é a imagem 17.20 ... provando que os Lituanos sabiam que os Reis Polácos eram COLONNA
Cpts
Manuel Rosa
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Colombo no fim da história
Caro Sc.
Qual é o documento coevo que comprova a existência de Henrique Alemão na Madeira?
Se existe, em que arquivo e a sua respectiva cota?
Cpts
Zé Maria
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São Joaquim e Santa Ana
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"Estamos perante uma pintura onde se vê o Encontro de São Joaquim e Santa Ana, junto da Porta Dourada, tendo ao fundo, num segundo plano, o Anúncio do Anjo a São Joaquim, representando a concepção imaculada de Maria. Veja-se por exemplo a proximidade temática com uma pintura do Retábulo da Sé de Évora, obra atribuída ao círculo de Gérard David.
Os contrastes cromáticos, assim como a caracterização dos rostos das figuras, ou mesmo o tratamento minucioso das vestes, são razões para que se aponte uma proximidade ao painel da Adoração dos Reis Magos, atribuído ao denominado Mestre da Adoração de Machico1 pintor anónimo, activo em Antuérpia nas últimas décadas do século XV e inícios do século XVI, sofrendo a influencia de Joos van Cleve, assim como do mestre de 1518, já identificado como Jan van Dornicke, de Jan de Beer, Patenier e Metsys. "
--
Como é que isto foi possivel?...
https://www.dropbox.com/s/aemhd11rwa9ldo2/PANO_20171121_194623.jpg?dl=0
----
Saintclair
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Henrique Alemão na Madeira?
Caro José Maria,
Há muitas referências ao dito Henrique Alemão.... mas não deve precisar mais do que a palavra do Rei D. Afonso V ... "Dom Affomso, etc.
A quamtos esta carta virem fazemos saber que Amrrique, allemam, caualeiro de Samta Caterina, mostrou peramte nos hũua carta do jffamte dom Amrrique, meu mujto prezado e amado tio, da quall o theor, de verbo a verbo, tall he.
(Segue-se a transcrição da carta henriquina acima citada)
... Pedijmdonos o ditto Amrrique que lhe comfirmassemos a dita carta do ditto meu tio. E nos, visto seu rrequerimemto; teemos por bem e comfirmamoslha assi e tam compridamemte como em ella he contheudo. E porem mamdamos ao dito Joham Gomçalluez Zarco, capitam da dita jlha da Madeira por o ditto meu tio... " (Monumenta Henricina, Volume XIII, Comissão Executiva das Comemorações do Quinto Centenário da Morte do Infante D. Henrique, Coimbra, Portugal. 1972, p. 100)
Mais algumas perguntas que lhe possa responder?
Ao contrário de si, eu não tenho medo de apontar documentos ...
Está tudo apresentado e apontado no novo livro, basta ir à Livraria Sá da Costa, mesmo ao lado da Brasileira no CHIADO para encontrar os factos todos.
Cpts,
manuel Rosa
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Colombo no fim da história
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Caro Rosa;
Precisamos dos seus esclarecimentos!
Henrique Alemão e Senhorinha Annes[ é uma coisa.]
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São Joaquim e Santa Ana, [é outra coisa]
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http://www.museuartesacrafunchal.org/arteflamenga/flamenga_pintura_img4.html
https://www.dropbox.com/s/aemhd11rwa9ldo2/PANO_20171121_194623.jpg?dl=0
Cumprimentos
Saintclair
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Colombo no fim da história
Caro Manuel Rosa
Não basta parecer para ser
Pedia-lhe para que indique a cota do documento por favor!
Cpts
Zé Maria
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Colombo Mistério Resolvido ...
Caro Sinclair,
"...Estamos perante uma pintura onde se vê o Encontro de São Joaquim e Santa Ana, junto da Porta Dourada, tendo ao fundo, num segundo plano, o Anúncio do Anjo a São Joaquim, representando a concepção imaculada de Maria. ....diz tratar-se do rei polaco Ladislau III, refugiado na Madeira no fim de uma peregrinação que fez à Terra Santa, após o desastre da batalha de Varna, em 1444, em que os cristãos, por si comandados, foram derrotados pelos turcos. Acolhido por D. Afonso V, foi recomendado a João Gonçalves Zarco, que, tratando-o com deferência, respeitou a sua vontade de anonimato.
Casou com uma algarvia de nome Senhorinha Anes, de quem teve dois filhos.
Chamado à corte pelo rei, morre num desprendimento de terras, na zona do Cabo Girão, na ilha da Madeira. Particularmente devoto de Santa Catarina do Monte Sinai, mandou construir a primeira capela na Madalena do Mar, sob a evocação de Santa Catarina ou Santa Maria Madalena."
Cpts
Manuel Rosa
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Colombo no fim da história
Caro José Maria,
Se a transcrição do documento na "Monumenta Henricina" Volume XIII, Comissão Executiva das Comemorações do Quinto Centenário da Morte do Infante D. Henrique, Coimbra, Portugal. 1972, p. 100 não lhe é suficiente, aconselho que vaia à Biblioteca Nacional e vejo a dita página do dito volume onde encontrará a sua resposta.
Cpts,
Manuel Rosa
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Colombo no fim da história
-
Uma tradição oral, .....documentalmente ainda não esclarecida, .....diz tratar-se do rei polaco Ladislau III, refugiado na Madeira ......
Sc.
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São Joaquim e Santa Ana
http://santossanctorum.blogspot.pt/2010/07/santa-ana-e-sao-joaquim-pais-de-maria.html
Sc.
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Madalena do Mar - Ilha Madeira
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"No texto de Gaspar Frutuoso, escrito em 1590, encontram-se as seguintes referências a esta freguesia: «…Magdalena cousa tão singular e nobre pela ermida desta sancta que os moradores ali fizeram, onde se colhe muito proveito de assucares». Noutro lugar das Saudades se lê: «Meya legoa da Villa da Ponta do Sol ao longo do mar, está a freguesia da Magdalena, de até trinta fogos. Tem um engenho, que foi de hum Manuel Dias, e boa fazenda de boas terras de canas, e muita agoa fresca. Ha nesta freguesia huma ermida de Nossa Senhora dos Anjos que, tirando ser pequena, he huma rica casa, com um retábulo pequeno e fresco e bem ornado, junto da qual está uma fresca fonte debaixo de huns seixos, entre huns canaviais de assucar de mui fermosas canas.»"
https://pontadosol.files.wordpress.com/2006/11/madalena5.jpg?w=450
Sc.
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São Joaquim e Santa Ana são o Rei Ladislau e Senhorinha Annes
Sinclair,
Como deve saber, quando uma pessoa encomendava um quadro para a sua capela, eles eram muitas vezes retratados nesse quadro.
Pelo que o retrato de São Joaquim e Santa Ana, junto da Porta Dourada que foi encomendado por Henrique Alemão para a capela da sua Igreja na Madalena deve ser o retrato do Henrique Alemão e a esposa Senhorinha Annes... aliás, já muitos investigadores notaram duas coisas significativas no retrato.. para além do facto que S. Joaquim estar trajado com roupas reais, até bordada de pérolas.
No colo ele tem a bolsa (indicativo de peregrino) ao lado de um punhal (indicativo de rei) - Rei Peregrino
Como sabemos que Cristóvão Colon viveu na Madeira, e era de sangue real, segundo seu filho Hernando que disse que o pai participou nas Capitulaciones de Santa Fé "como Príncipe" não sujeito ... onde é que havia um Principe vivendo na Madeira senão o Segismundo Henriques, filho do Rei Polaco?
Cpts,
Manuel Rosa
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Rei Polaco Ladislau III
Caro Rosa;
Assim não restam dúvidas;
O Henrique Alemão mandou construir essa Capela, e aproveitou para mandar fazer vários
quadros, parece que só chegou um ao n/ conhecimento; [São Joaquim e Santa Ana], que
ao autor da obra, sub-repticiamente o pincel puxou para o lado do Rei Polaco Ladislau III,
"coisas que acontecem".
Bom, agradeço a sua explicação.
Melhores cumprimentos
Saintclair
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Madalena do Mar - Ilha Madeira
https://goo.gl/maps/fTVRg6Vm5ew
https://www.youtube.com/watch?v=1wMBLcWPXRo
Sc.
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Colombo no fim da história
Caro Manuel Rosa
Perguntei-lhe pela cota do documento e não me respondeu. Como investigador de diz ser, só lhe ficava bem indicar aqui perante o Forum a cota do respectivo documento que fala de Henrique Alemão.
Sim já fui a TT mas não encontrei nada sobre o seu ditto Henrique Alemão, só se for um Tamboril!!!
Cpts
Zé Maria
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Henrique Alemão e seu Amigo André Alemão residentes na Madeira
Caro José Maria,
Eu indiquei-lhe um livro bem fiável que é a Documenta Henricina
E a página onde poderá urbana colher os dados sobre a tal sua desejada cota do documento transcrito.
Cpts
Manuel Rosa
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Colombo no fim da história
Senhor Manuel Rosa
Muito obrigado pela sua resposta!
Cpts
Zé Maria
P.S. E já agora, como sabe que Cristóvão Colombo viveu na Madeira? Qual a cota do documento em que se baseia para fazer essa afirmação?
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Mistérios de Colombo
Em 2007; Livro titulo; "O Mistério Colombo Revelado"
Em 2017; Livro titulo; "Colombo Mistério Resolvido"
http://lars_ulrich.blogs.sapo.pt/12938.html
http://www.arandiseditora.pt/products/colombo-misterio-resolvido/
Saintclair
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Colombo no fim da história
Cristóvão Colombo apareceu na Torre Vã
E foi dar uma volta aos Columbaes,
Antigamente Colombo nos Mares navegava
Depois foram navegadores do Ar, os Brito Paes.
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COLOMBO: MISTÉRIO RESOLVIDO edição quase esgotada
Caros Confrades,
Mesmo sendo o novo livro disponível apenas numa só livraria, LIVRARIA SÁ DA COSTA no Chiado, está a primeira edição a caminho de ser esgotada.
"COLOMBO: MISTÉRIO RESOLVIDO" representa 26 anos de investigação e dá resposta aos enigmas da vida de Don Cristóvão Colon .... um nobre que se infiltrou em Castela para dar as vastas terras ao Ocidente ao único inimigo de Portugal na Europa para que Portugal salvaguardasse a verdadeira India para si...
Colon fez tudo perfeitamente e a sua missão secreta foi um Sucesso Tremendo que permaneceu escondido até hoje. Agora está exposto ao mundo e os MISTÉRIOS da sua vida RESOLVIDOS....
Para mais informação sobre o livro visitem a página aqui:
http://www.columbus-book.com/resolvido.html
Cumprimentos
Manuel Rosa
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Colombo no fim da história
Caro confrade Rosa,
Ė um pândego...
O que lhe falta em discernimento, sobra-lhe em "lata"....
Deixe-se de patacoadas...
António Taveira
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Colombo no fim da história
-
...Realmente é tudo uma questão de postura.
Saintclair
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Mistério Resolvido -
Caro Confrade António Taveira,
De volta à batalha?
Eu pensava que já se tinha auto-exilado destas conversas!!!
Enfim, vejo que ainda não aprendeu nada para além do "Colombo ser Genovês" .... aí concordo consigo.
Colombo era mesmo genovês.
Mas, e o Colon? esse era o quê?
Segue ainda Confundido ?
Cpts,
Manuel Rosa
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Colombo no fim da história
Confrade Rosa,
Banda de azul em campo de ouro nas armas de Cristovao Colombo.
Qual a ligação aos seus "Ladislaus" polacos ? Nenhuma ...
Se ainda não perdeu a cabeça como o ladislau assista ao Congresso da ACC.
Cumprimentos
António Taveira
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Colombo no fim da história
Confrade António Taveira,
âncora de ouro em campo de azul
Qual a ligação com COLOMBOS italianos?
Nenhuma, se ainda não percebeu, lá lhe explicarei.
Cpts,
Manuel Rosa
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Colombo no fim da história
Confrade Rosa,
Sabe explicar a razão das âncoras estarem tombados para a sinistra? Não sabe.
Por mais malabarismos que queira tentar fazer a heráldica tem regras.
E, pelo seu desconhecimento delas, é manifestamente incompetente para concluir o que quer que seja do brasão usado por C C.
Cps.
A. T.
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Colombo no fim da história
Caros confrades
Em homenagem a D. Brites, a mãe que deu à Luz D. Diogo, Infante de Portugal, fiz estes versos para que dedico as todos os confrades do Geneall!
Nossa Senhora da Concepção
...
Foste Rainha da antiga Babilónia
E de Belo concebeste Tamuz
Foste Rainha dos Céus na Judeia
E em Belém concebeste Jesuz
Foste Rainha Templária em Beia*
E o Imaculado Menino deste à Luz
Belo! Belo! Belo! No Mundo nada igual
Foste Mãe do Salvador do Mundo
És para sempre Rainha de Portugal!!!
...
*Beia ou Beja onde ainda hoje existe a Igreja e o Largo da Concepção.(Conceição) e mais nada resta do antigo Mosteiro de Nossa Senhora da Conceição e do Paço dos Príncipes porque os franceses o mandaram derrubar para fazerem valer a sua Revolução no Mundo!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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Colombo no fim da história
Boa Tarde caros confrades:
Peço desculpa pela intromissão neste debate, mas há um pormenor que me deixou intrigada.
O D. Fernando que aqui é falado casado com uma tal D. Brites, penso que seria o 2.º filho do então Rei D. Duarte, que o Infante D. Henrique (seu tio) adotou e a quem deixou toda a herança.
De acordo com a tese de Fina d'Armada, na obra "Beatriz - A Mulher que liderou os Descobrimentos Portugueses" o Infante D. Henrique necessitava de financiamento para as suas viagens e recorreu ao apoio da Rainha (sua cunhada) para que esta intercedesse junto do irmão. A rainha terá visto aqui uma oportunidade e anuiu com uma condição - que D. Henrique adotasse o seu outro filho (Fernando) pois assim ficaria na posse dos bens do tio.
O Infante D. Fernando casou com sua prima direita D. Beatriz (filha do Infante D. João, irmão dos outros todos da Ínclita Geração, e de Isabel de Barcelos) a qual viria, também, a herdar os bens por parte da sua mãe que eram imensos na época. Aliás, o facto de ter herdado sendo mulher foi algo inédito naquele tempo.
Segundo Fina d'Armada, D. Fernando e D. Beatriz de Avis não terão tido um casamento muito feliz, dado que o marido teve um caso amoroso com outra mulher de quem teria um filho, este sim o famoso Cristóvão Colombo. Descobriu-se, ainda, que esta mulher seria ela própria uma filha bastarda do Infante D. Henrique...ou seja, Cristóvão Colombo seria neto de sangue do Infante D. Henrique e neto do Rei D. Duarte.
A obra a que me refiro, descreve uma D. Beatriz de Avis como mulher de negócios e verdadeira empreendedora no auge dos Descobrimentos, dona de uma fortuna imensa. Esta mulher não reinou, mas foi mãe de D. Manuel I que, mais tarde, seria responsável por assacar a si próprio, todo o sucesso dos Descobrimentos, apagando como pode toda a memória da sua mãe.
O que se passou a seguir, não sei, mas parece que D. Beatriz conheceu Cristóvão Colombo pessoalmente.
Vem isto a propósito de estranhar o nome de D. Brites nesta história.
Mas gostava de saber mais.
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Colombo no fim da história
Cara Ana Almeida,
Perdoe-me o atrevimento do conselho que lhe vou dar. Leia o que é publicado pelos historiadores.
Não ligue a todo o "lixo" pseudo historico colocado à venda para dar algum dinheiro à custa de uns tantos incautos. As obras de ficção têm o seu mérito exclusivamente como tal.
Cumprimentos
António Taveira
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Colombo no fim da história
Sr. António Taveira
Permita-me discordar quanto ao "lixo" a que se refere - muito do que escrevi na anterior mensagem é informação de historiadores e pesquisadores, que eu acredito serem fidedignos e relevantes no seu estudo.
Todos são consensuais quanto ao facto de ser D. Beatriz e não D.Brites a esposa do Infante D. Fernando e todos salientam a importante faceta económica e política que tal senhora teria, tanto mais que um Papa da altura lhe conferiu a governação da Ordem de Cristo, tendo sido a única mulher a desempenhar tal cargo.
Também foi D. Beatriz que muitos anos antes de Colombo, empreendeu a expensas próprias uma viagem a terras ocidentais, tendo governado com mestria todo o legado que recebeu dos seus pais e do marido (herdeiro legítimo do Infante D. Henrique).
Quanto à questão de Cristóvão Colombo, esta teoria pode ser tão válida como tantas outras que já li.
Fina d' Armada também recorreu a fontes credíveis que ajudam a sustentar a sua tese quanto à origem de Cristóvão Colombo e há historiadores que não a desmentem.
Ana
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Colombo no fim da história
Cara Ana
Só uma observação quanto à sua afirmação...
"Todos são consensuais quanto ao facto de ser D. Beatriz e não D. Brites a esposa do Infante D. Fernando"
Aconselho que leia o documento coevo...
http://digitarq.arquivos.pt/details?id=3767288
Se for visitar o que resta do Convento da Concepção em Beja, também lá é tratada assim, independentemente do nome ter evoluído para Beatriz!
Cpts
Zé Maria
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Colombo no fim da história
Cara confradessa,
Certamente que lhe permito discordar. A riqueza do forum é exactamente a de permitir o confronto de pontos de vista diferentes.
Desde novo que aprecio as obras de Walter Scott, Posson du Terrail ou do português Arnaldo Gama. eAs referências que cita de Fina d'Armada, como a daqueles outros autores, são feitas num enquadramento do romance histórico (óbviamente com suporte em alguns factos reais e alguma pesquisa). Aliás como as publicações do Manuel Rosa.
A história suporta-se em documentos, não em conjecturas.
Como acreditar - sem a mínima prova documental - que Cristóvão Colombo (ou Cristobal Colon) que sabemos ter vivido pobremente em Castela (depois de uma vida aventurosa no mar) era cunhado de D. João II e irmão de D. Manuel I ? Acha que algum irmão bastardo de um rei levaria tal vida ? E que casaria com uma qualquer Filipa Moniz ?
Cumprimentos,
António Taveira
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Colombo no fim da história
Caro António Taveira
"Como acreditar - sem a mínima prova documental - que Cristóvão Colombo (ou Cristobal Colon) que sabemos ter vivido pobremente em Castela (depois de uma vida aventurosa no mar) era cunhado de D. João II e irmão de D. Manuel I ? Acha que algum irmão bastardo de um rei levaria tal vida ? E que casaria com uma qualquer Filipa Moniz ? "
E que provas documentais coevas tem o confrade António Taveira que Colombo viveu pobremente em Castela? Nenhuma! A não ser historietas inventadas muitos anos depois dele ter passado por Espanha. Os documentos mais fidedignos que temos do tempo da sua passagem por Espanha são as suas próprias cartas escritas pelo seu punho, em que ele se identifica implicitamente como um Príncipe o qual financiou a maior parte parte da sua empresa ao Novo Mundo!!! Esta é que é a verdade....a não ser que se ponha também em causa as suas próprias cartas....
Cpts
Zé Maria
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Colombo no fim da história
Caro José Ferreira:
Tirou-me as palavras da boca...de facto, tenho o direito de acreditar que o dito Cólon possa ser português e de Real importância. Afinal, na época, por muito menos se matavam uns aos outros quando estavam em causa heranças e sucessões ao trono.
Como não acreditar que o escândalo de um filho bastardo na família real não tenha abalado os intervenientes diretos na altura? Os segredos têm existido ao longo da história e isso não faz deles invenções e romances.
Cumprimentos.
Ana
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uma "QUALQUER" Filipa Moniz
Caro António Taveira,
"...que Cristóvão Colombo (ou Cristobal Colon) que sabemos ter vivido pobremente em Castela (depois de uma vida aventurosa no mar) era cunhado de D. João II e irmão de D. Manuel I ? Acha que algum irmão bastardo de um rei levaria tal vida ? E que casaria com uma qualquer Filipa Moniz ?"
Aqui parece que o confrade não leu muito sobre a vida do Almirante em Castela.
Don Cristóvão Colon era tão pobre, segundo si, que em vez de vender uma enorme jóia que a rainha lhe ofereceu, guardou-a por anos para depois devolver-la à Rainha, escrevendo ao filho D. Diego, que não a quiz para si.
Don Cristóvão Colón não era pobre, nem ele nem os dois irmãos que recebiam pérolas e ouro do Novo Mundo, para além dos seus salários sendo que a familia até tinha uma Casa em Sevilha.
E essa "qualquer" Filipa Moniz, a que o confrade se refer era quem?
Era tão desconhecida e insignificante em Portugal que:
1- Era filha de um CAVALEIRO da Casa do Infante D. João e depois cavaleiro da Casa de Viseu.
2- Filha de um nobre, que foi vereador do Senado da Câmara de Lisboa.
3- Era filha de um Capitão do Donatário de Porto Santo, por vontade do Infante D. Henrique Senhor da Casa de Viseu
4- Era Cunhada do 2º Capitão do Donatário de Porto Santo e cunhada do Capitão da Ilha da Graciosa
5- Era irmã do 3º Capitão da Ilha de Porto Santo
6- Era cunhada de um dos 25 Guarda Reais de D. João II
7- Era meia-irmã das primas da Amante de D. João II, Comendadeira da Comenda de Todos-os-Santos
8- Era meia-irmã das sobrinhas da tutora das filhas do Rei D. Duarte
9- Era meia-irmã das sobrinhas da Comendadeira da Comenda de Todos-os-Santos
10- Era tia pelo lado do pai, da Condessa de Penamacor (mencionada no Testamento do filho Diego Colón)
11- Era tia pelo lado do pai, da Condessa de Abrantes
12- Era tia pelo lado do pai, da Marquesa de Montemor (mencionada no Testamento do filho Diego Colón)
13- Era tia pelo lado do pai, da Governador da Casa da Rainha "de jure" de Castela, a Excelente Senhora (sendo assim tia por casamento deste da D. Constança de Albuquerque, irmã do grande Afonso de Albuquerque)
14- Era tia pelo lado do pai, da Comendador-Mor de Santiago
15- Era tia pelo lado do pai, da Mordomo-Mor da Corte de D. João II
16- Era tia, pelo casamento da Condesa de Abrantes, do Guarda-Mor do Rei D. João II
17- Era tia, pelo casamento da Condesa de Abrantes, do Tesoureiro da Casa Civil do Rei D. João II
18. Era tia em segundo grau, do D. Martinho de Noronha enviado de Vale do Paraíso para acompanhar Don Cristóvão Colon ao rei.
19. Era ainda filha do Procurador do Senado da Câmara de Bragança.
20. Era cunhada de Mem Rodrigues de Vasconcelos, Comendador do Seixo
21. Era cunhada de João Teixeira, filho de Tristão Vaz Teixeira, 1.° Capitão do Machico
22. Era neta do escrivão da puridade do Condestável D. Nuno Álvares Pereira
23. Era sobrinha de um fidalgo, cavaleiro da casa do Infante D. Pedro, de quem foi vedor, criado d' El-Rei D. Duarte.
24. Era sobrinha do tesoureiro da moeda de Lisboa.
25. Era sobrinha de um cavaleiro da casa do Infante D. Henrique, Duque de Viseu.
26. Era sobrinha do reposteiro-mor do Infante D. Fernando, Duque de Viseu
27. Era neta do vedor da Fazenda para as coisas de Ceuta
28. Era sobrinha dos irmãos "Magros" agentes secretos de D. João II no assassinato de Lopo Vaz de Castelbranco, o "Torrão".
29. Era ainda uma das 12 Comendadoras na Comenda de Todos-os-Santos, onde o futuro Almirante "tinha costume" attender Missa.
E o futuro Almirante, casou com esta "QUALQUER" Filipa Moniz em 1479, tendo D. João II que autorizar tal casamento pelas regras da Ordem de Santiago.
Pelo que podemos assim ver claramente como o recém naufragada e banca-rota plebeu tecelão veio a casar com ela.
E assim se faz estórias!
Assim, e adicionando documentos falsificados e forjados faz-se muita estória... e até existe ainda hoje em dia quem queira forçar outros a acreditar nestes continhos de fadinhas, mesmo estando tudo bem esclarecido no COLOMBO: MISTÉRIO RESOLVIDO!!!!
cumprimentos
Manuel Rosa
www.Manuel-Rosa.com
“Êle próprio, (Angel Altolaguirre y Duvale) o disse francamente, quando a Municipalidade (de Génova) lhe pediu a sua opinião, ao oferecer-lhe o primeiro exemplar da edição (da Raccolta Colombiana), com muitas honrarias... Deviam ter-se eliminado êsses documentos como nulos. Mas, quando se dão fotografias de documentos contidos em protocolos que se indicam, e tôda a gente pode ir verificar, não há o direito de os confundir com os outros que nada valem…”
Aqui temos, pois, o que dizia Altolaguirre y Duvale do “livro magnífico da Città di Génova”. Segundo as próprias palavras deste eminente Colombista espanhol, reproduziram-se documentos verdadeiros e (muitos) falsos em tão gabado livro, tornando-se, portanto, necessário ali distinguir o trigo do jôio.
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ainda uma "QUALQUER" Filipa Moniz
Caro Confrade António Taveira,
Ainda para melhor esclarecer, a insignificante Filipa Moniz e a vida do "pobrezito" tecelão em Castela, sabia que o Duque de Medina Sidónia fez tudo o possível para casar sua filha com o filho da Filipa Moniz?
E sabia que houve uma batalha entre o Duque de Medina Sidónia e o Rei D. Fernando "o Católico" sobre o casamento do filha dessa "qualquer" Filipa Moniz e que o próprio rei o casou com uma sua prima?
Pois.... comeu disse, assim se faz estórias, assim e com documentos falsos e más interpretações de documentos, regras e c costumes !!!
Abraço
Manuel Rosa
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Colombo no fim da história
Caro Manuel Rosa
Não era D. João II mas sim D. Diogo que autorizava os casamentos dos fidalgos da sua Casa!!!
D. Filipa pertencia à Casa Ducal de Viseu e Beja, assim como o seu pai Bartolomeu Perestrelo!!!
Cpts
Zé Maria
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Colombo no fim da história
Colombo
#387293 | saintclair | 09 Dez 2017 17:34 | Em resposta a: #387185
Caro José Maria;
Começo a ter a certeza que o Confrade há já bastantes anos sabe quem foi C.C., isto é;
Sabe o nome conforme foi baptizado em Portugal!...
Começam a chegar algumas evidências, veja a mensagem #387292
José Maria, afinal vc. está em condições de abrir o jogo?...
Melhores cumprimentos
Sc.
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Cada Ducal de Viseu e a Ordem de Santiago
Caro José Maria
Mesmo que o Duke de Viseu quisesse casar a Filipa com alguém, seria o Mestre de Santiago que a teria que autorizar sair do Mosteiro de Todos-os-Santos
Não acha?
Manuel Rosa
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Colombo no fim da história
Caro Manuel Rosa
Não me leve a mal mas o Manuel Rosa não tem a mínima percepção do que eram as Casas Ducais de Bragança e de Viseu-Beja na segunda metade do século XV.
Eram das Casas mais poderosas da Europa e do Mundo, qualquer uma dela podia dispor de um exército de um momento para o outro! Parece incrível mas é verdade! Quando Colombo (D. Diogo) escrevia ao Papa falando-lhe que durante sete anos disporia de um exército de 100.000 homens a pé e de 10.000 a cavalo para ajudar a conquistar Jerusalém, o Manuel Rosa ainda está convencido que poderia estar por trás algum príncipe plebeu, sem nome nascido, na Madeira?
D. Filipa era da Casa de Ducal de Viseu e Beja, assim como o era seu pai Bartolomeu Perestrelo ou o seu tio materno Diogo Moniz. Logo se era da Casa de Viseu e Beja, era esta mesma Casa que Casava, o Rei não tinha nada a ver com os casamentos nas Casas Ducais, a não ser que um fidalgo(a) da sua Casa Real casasse com uma fidalgo(a) de uma Casa Ducal.
Isabel de Ataíde, donzela de D. Brites filha de Nuno Vaz Mascarenhas e de Catarina de Ataíde casou com Estêvão de Góis, alcaide-mor de Mértola. D. Fernando, por carta dada em Beja a 3 de Março de 1461, concedera-lhe 5 000 reais brancos de tença, até perfazer as 500 coroas para casamento, pagáveis a partir de 1461.
D. Isabel de Menezes, donzela de D. Brites, filha de Gonçalo Nunes Barreto, senhor do morgado de Quarteira e de Isabel Pereira casou com Gil de Magalhães, fidalgo da casa ducal. D. Brites, por escritura lavrada em Tomar, a 25 de Junho de 1472. D. Diogo/D. Brites fez-lhe doação de duas mil coroas para
o seu casamento, a satisfazer por uma tença anual de vinte mil reais brancos,
pagáveis a partir de Janeiro desse ano. O rei não teve a ver nada com este casamento foi um casamento dentro da área ducal. De notar que este Gonçalo Nunes Barreto, pai de D. Isabel terá recebido em Faro Colombo na sua passagem pelo Algarve a caminho de Espanha!
Outro casamento dentro da Casa Ducal de Viseu foi o de Lourenço Pires de Távora com D. Maria Teles tendo recebido de dote 3.000 coroas equivalente a 360.000 reais brancos, com obrigação que fossem pagas duma tensa anual de 30.000 reaes. Como o pagamento foi por tenças anuais D. Diogo, Duque de Viseu ainda lhe continuava a pagar anualmente o dote de 30.000 reaes, mas quando D. João II, o "levou desta vida terrena" deixou de pagar a tença, e obviamente D. Manuel como seu herdeiro, teria a obrigação de continuar a pagar, assim a 3 de Abril de 1485, ainda era D. Manuel Duque de Beja, por imposição da sua mãe D. Brites, D. Manuel promete cumprir com as promessas feitas em tempo de se irmão D. Diogo.
D. Joana da Silva, donzela de D. Brites filha de Garcia de Melo, alcaide mor de Serpa e D. Filipa da Silva. Casou com Vasco Eanes Corte Real, cavaleiro da casa real, membro do conselho de D. João II
e alcaide mor de Tavira, filho de João Vaz Corte Real e de Maria Abarca. Irmão do navegador Gaspar Corte Real. D. Diogo/D. Brites concedeu à sua donzela duas mil coroas para casamento, pagáveis á razão de uma tença de vinte mil reais, por ano.
D. Isabel de Almeida, dama de D. Brites, bastarda de Álvaro de Almeida casou com Nuno Fernandes Freire, de quem foi a segunda esposa. Por escritura lavrada em Odemira, a 15 de Maio de 1485, o Duque D. Manuel assumiu o pagamento das duas mil coroas, que D. Diogo/D. Brites haviam prometido para o casamento de D. Isabel de Almeida, e enquanto não lhe fosse satisfeita a totalidade, auferiria uma
tença de vinte mil reais brancos anuais.
Henrique de Melo, fidalgo, filho de João de Melo, alcaide-mor de Serpa e de sua primeira mulher Isabel da Silveira, donzela da rainha D. Leonor. Casou com Brites Pereira, filha de Nuno
Pereira de Lacerda, alcaide mor de Portel, e de D. Brites Henriques. Em carta datada de Sintra, a 2 de Novembro de 1485, o duque D. Manuel refere que Henrique de Melo tinha um padrão de duas mil coroas para casamento, dado por D. Diogo/D.Brites, que confirmou pelos dignos e respeitosos serviços que fez ao dito D. Diogo/D. Brites.
Cumprimentos
Zé Maria
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Colombo no fim da história
Caro Zé Maria,
"Quando Colombo (D. Diogo) escrevia ao Papa falando-lhe que durante sete anos disporia de um exército de 100.000 homens a pé e de 10.000 a cavalo para ajudar a conquistar Jerusalém, o Manuel Rosa ainda está convencido que poderia estar por trás algum príncipe plebeu, sem nome nascido, na Madeira?"
Diga-me lé senhor Merlin, quanto soldados é que o Almirante Colon de facto amontou para tal proeza?
Noto que encontrou apontamentos sobre casamentos da Casa de Viseu, onde está os documentos relativo ao casamento da Filipa Moniz?
Deixa ver se entendo:
A Filipa Moniz entrou para a Ordem de Santiago por ordem do Duke de Viseu, que era Mestre da Ordem de Cristo e não da Ordem de Santiago, cujo Mestre era D. João II... é isso?
Depois estando a Filipa Moniz residindo como Comendadora de Santiago, estaria, de facto, subserviente ao Duque de Viseu, Mestre de Cristo... é isso?
Depois para casar, a Filipa, sendo Membro de Santiago, residindo numa comenda de Santiago, não tinha que ser autorizada a casar pelo Mestre de Santiago, mas sim ao Mestre de Cristo? ... é isso?
Pois faz todo o sentido que o Mestre de Cristo e não o Mestre de Santiago tivesse que autorizar os casamentos dos membros de Santiago.
Mais um enigma resolvido, parabéns Zé.
cpts,
MR
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CAVALEIRO DA ESPORA DOURADA
Cara António Taveira,
Sabe-nos dizer como uma pessoa do século XV chegava a "CAVALEIRO DA ESPORA DOURADA" ?
Quais eram os requerimentos?
Obrigado,
Manuel Rosa
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Colombo no fim da história
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Caro Manuel Rosa
"Pois faz todo o sentido que o Mestre de Cristo e não o Mestre de Santiago tivesse que autorizar os casamentos dos membros de Santiago".
As Ordens não autorizavam ou fomentavam e muito menos faziam dotes de casamentos, pelo menos, eu nunca se depararei com nenhum documento que o provasse. Os casamentos eram fomentados entre famílias da fidalguia quer na Casa Real e nas Casa Ducais para manter a linhagem e o poder de certas famílias, por isso o dote estava ligado a um contrato de casamento e quem os autorizava era o Papa , quando nesses casamentos havia a afinidade por laços de sangue!!! Como D. Filipa e D. Diogo eram primos, porque ambos descendiam de São Nuno de Santa Maria, era o Papa é que tinha de autorizar esse casamento!!!
Não é por acaso que os filhos de Cristóvão Colombo um vai usar o nome de Diogo e o outro de Fernando e depois na Casa Ducal Verágua aparecem vários Nuno Alvares Pereira entre eles Nuno Álvares Pereira Colon y Portugal, IV Duque de Veragua!
Pelo que vejo nas suas investigações científicas o Manuel Rosa nunca achou afinidade sanguínea entre D. Filipa e o Duque D. Diogo (Cristóvão Colombo)!
Dispenso os parabéns!
Cpts
Zé Maria
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Colombo no fim da história
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Caro Manuel Rosa
"Pois faz todo o sentido que o Mestre de Cristo e não o Mestre de Santiago tivesse que autorizar os casamentos dos membros de Santiago".
As Ordens não autorizavam ou fomentavam e muito menos faziam dotes de casamentos, pelo menos, eu nunca se depararei com nenhum documento que o provasse. Os casamentos eram fomentados entre famílias da fidalguia quer na Casa Real e nas Casa Ducais para manter a linhagem e o poder de certas famílias, por isso o dote estava ligado a um contrato de casamento e quem os autorizava era o Papa , quando nesses casamentos havia a afinidade por laços de sangue!!! Como D. Filipa e D. Diogo eram primos, porque ambos descendiam de D. Álvaro Gonçalves Pereira pai de São Nuno de Santa Maria, era o Papa é que tinha de autorizar esse casamento!!!
Não é por acaso que os filhos de Cristóvão Colombo um vai usar o nome de Diogo e o outro de Fernando e depois na Casa Ducal Verágua aparecem vários Nuno Álvares Pereira entre eles Nuno Álvares Pereira Colon y Portugal, IV Duque de Verágua!
Pelo que vejo nas suas investigações científicas o Manuel Rosa nunca achou afinidade sanguínea entre D. Filipa e o Duque D. Diogo (Cristóvão Colombo)!
"Diga-me lé senhor Merlin, quanto soldados é que o Almirante Colon de facto amontou para tal proeza?"
Não lhe sei responder porque nunca lhos contei, nem sou bruxo, mas sei que ele tinha capacidade para isso e muito mais. Só o seu sobrinho D. Jaime que quem ele foi padrinho (Jaime ou Diogo tem o mesmo significado tal como Rui ou Rodrigo) e que assistiu à "execução teatral" do seu pai em Évora, depois de ter "fugido" para Espanha e ter lá andado a passar fome durante muito anos e a estender as mãos à caridade dos Reis Católicos seus primos, como dizem por aí muitos historiadores do regime, só esse dizia eu depois de passar por tanta miséria, no ano de 1513, (8 anos depois do seu tio e padrinho D. Diogo/Cristóvão Colombo ter falecido) custeou pessoalmente uma expedição de 25 000 cavaleiros e 19 000 infantes transportados em 400 embarcações destinada a tomar Azamor, que foi facilmente conquistada pelos Portugueses e ainda foi o responsável pela construção do Paço Ducal de Vila Viçosa.
Portanto não sei se Manuel Rosa está a ver a capacidade de uma Casa Ducal, e em Portugal e Espanha haviam muitas outras mais em que D. Diogo (Cristóvão Colombo) podia contar!!!
Dispenso os parabéns!
Cpts
Zé Maria
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Colombo no fim da história
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"Portanto, não sei se Manuel Rosa está a ver a capacidade de uma Casa Ducal, e em Portugal e Espanha haviam muitas outras mais, em que D. Diogo (Cristóvão Colombo) podia contar!!!"
Sc.
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D. Diogo (Cristóvão Colombo) -
Caro Zé Maria,
"Portanto não sei se Manuel Rosa está a ver a capacidade de uma Casa Ducal, e em Portugal e Espanha haviam muitas outras mais em que D. Diogo (Cristóvão Colombo) podia contar!!!"
Como deve saber, nos testes de ADN que fiz em conjunto com a Universidade de Granada, o ADN de Don Cristóvão Colon mostrou não ser dos reis de Portugal, pelo que as suas "ideias" não batem certo.
Em breve, na Primavera de 2018, esperamos fazer novos testes de ADN para separar as factos fas fantasias.
Cumprimentos,
Manuel Rosa
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Como D. Filipa e D. Diogo eram primos... era o Papa é que tinha de autorizar esse casamento!!
Caro Zé Maria,
Anda a meter água pelas bordas!!!
"Os casamentos eram fomentados entre famílias da fidalguia quer na Casa Real e nas Casa Ducais para manter a linhagem e o poder de certas famílias, por isso o dote estava ligado a um contrato de casamento e quem os autorizava era o Papa, quando nesses casamentos havia a afinidade por laços de sangue!!! Como D. Filipa e D. Diogo eram primos, porque ambos descendiam de D. Álvaro Gonçalves Pereira pai de São Nuno de Santa Maria, era o Papa é que tinha de autorizar esse casamento!!!"
Já encontrou o Contracto de Casamento do D. Diogo, Duque de Viseu, ou não??
Vamos ver se entedemos:
1- o D. Diogo era Duque de Viseu.
2- o D. Diogo era Mestre de Cristo
3- o D. Diogo era quem decidiria sobre o casamento das Comendadoras de Santiago
4- o D. Diogo queria casar com a Filipa Moniz e por isso não precisava de autorização de ninguém porque ele era o Mestre de Cristo, lider da Casa de Viseu, controlava as Comendadoras de Santiago e dava ele próprio o "dote de casamento"
Entretanto, necessitava não da autorização de D. João II mas da autorização do PAPA!!!
Onde está essa autorização do Papa?
Tantas pontas sem pés nem cabeça que não sei o que lhe dizer!!!
Cpts,
Manuel Rosa
www.Manuel-Rosa.com
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Colombo no fim da história
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Caro Manuel Rosa
D. Filipa e D. Diogo, duque de Viseu são primos logo tinham de pedir dispensa de consanguinidade para poderem casar, isto é, só o Papa podia autorizar o casamento! Segundo o Código Canónico da Igreja Católica que entrou em vigor em 1215, eram proibidos os casamentos entre pessoas com quarto grau de consanguinidade (ou menos), sendo necessária uma dispensa para estes casos.
Mas para si como D. Filipa não casou com D. Diogo, mas sim com Segismundo um dos vários príncipes nascidos na Madeira, onde está a sua dúvida?
Cpts
Zé Maia
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Colombo no fim da história
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#387144 | josemariaferreira | 03 Dez 2017 18:47 | Em resposta a: #387111
Caros confrades
O Papa escrevia a D. Diogo duque de Viseu e Governador da Ordem de Cristo a reconhecer a contribuição dos portugueses ao serviço de Cristo e da sua Igreja, e enaltecia D. Diogo, dizendo-lhe que a sua obra era honrosa e cumpria-se com a Bíblia, Ele transportava Cristo, Ele era o próprio Cristo, e a sua mãe D. Brites ela própria era Nossa Senhora da Conceição, e a seu pedido o mesmo Papa consagrou o dia 8 de Dezembro, Dia de Nossa Senhora da Conceição, a mesma Santa a que Colombo pedia em testamento que se rezasse em sua memória !!! D. Brites foi a mãe de Cristo que em Sevilha preparou os 12 apóstolos, para acompanharem o seu filho ao Novo Mundo !!! Cumpriu-se com a profecia de Isaías...
Saudações fraternas
Zé Maria
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Colombo
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Investigadores de C.C.
Dr. Fernando Branco- [Pedro Ataíde]
Irmãos Mattos e Silva-[filho bastardo de uma irmã de D. Afonso V.]
Manuel Rosa-[Segismundo Henriques-descendente do Rei Polónia.]
José Maria Ferreira- [D. Diogo], filho de D. Fernando e D.Beatriz.
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Dona Brites ou Beatriz, Senhora de Belas, viúva de D. Fernando Duque de Viseu e de Beja irmão do Rei D. Afonso V, assume o controlo da Ordem Militar de Nosso Senhor Jesus Cristo, vulgo Ordem de Cristo. Legitimada pela vontade do Rei e Breve Papal, uma situação pouco vulgar na época.
Filha do infante D. João (filho de D. João I) e de D. Isabel, sua sobrinha (filha D. Afonso, 1º duque de Bragança, e neta de D. Nuno Álvares Pereira), D. Brites ou Beatriz, nasceu em 1429 e morreu em Beja, no Paço e Convento Ducal fundado pelo casal, a 30 de Setembro 1506.
Em 1445, casou com o Infante D. Fernando, filho segundo do Rei D. Duarte, Criado na Casa do Infante D. Henrique, o Navegador. O marido, de D. Brites, o Infante D. Fernando era portanto seu primo co-irmão. Mãe de oito filhos, entre 1458 e 1469. Seis filhos, rapazes, a saber: D. João, D. Diogo, D. Duarte e D. Manuel; para além dos referidos, haviam nascido: D. Dinis e D. Simão, que não resistiram à endémica mortalidade infantil da época.
As duas raparigas, respectivamente: D. Leonor, primogénita das meninas, seria Rainha de Portugal, por casamento com seu primo, o príncipe e depois Rei D. João II; e D. Isabel que ingressaria, por casamento na Casa de Bragança, unindo-se igualmente a um primo D. Fernando, futuro 3.º Duque de Bragança, ainda então duque de Guimarães, que ao tempo se achava viúvo de D. Leonor de Meneses. As duas irmãs interligariam entre si as duas Casas marcantes do Reino: a Casa Real e a Casa de Bragança, donde aliás eram igualmente originárias.
Aquando da morte do Infante D. Fernando, ocorrida no final de Verão a 18 de Setembro de 1470, em Setúbal, o seu Irmão o Rei D. Afonso V, concedeu ao filho primogénito do casal D. João o património da Casa de Viseu-Beja: os ducados, o senhorio da Covilhã, o senhorio das ilhas atlânticas e o monopólio das saboarias do reino.
No entanto, evitou a excessiva concentração de poder que havia ocorrido em seu irmão, pois o cargo de condestável passou para D. João, filho segundo do duque de Bragança, o governo da Ordem de Santiago recaiu no príncipe D. João e o governo da Ordem de Cristo transitou para D. Diogo, o filho segundo de D. Fernando e D. Beatriz.
O rei assumiu a tutoria deste sobrinho, procurando assim ganhar o controlo da Ordem de Cristo, enquanto D. Beatriz ficou com a tutela do seu primogénito e, consequentemente,
com a governação do ducado e das ilhas.
No início de 1472, faleceu D. João, o 3º duque de Viseu, pelo que lhe sucedeu no título seu irmão D. Diogo e o ducado de Viseu voltou a ser acumulado na mesma pessoa com o Governo da Ordem de Cristo. D. Beatriz continuou a gerir o património do Ducado, agora em nome de D. Diogo.
Este Breve Papal vem confirmar essa mesma governação da Ordem de Cristo, por D. Beatriz, a pedido do seu próprio cunhado D. Afonso V.
https://sintranoticias.pt/2017/07/17/mulher-poderosa-dona-brites-beatriz-senhora-belas/
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Sc.
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D. Diogo
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"A morte de D. Diogo, em 1484, é para alguns autores mais uma "falsa morte" que D. João II parecia ser mestre em fabricar.
Lopo de Albuquerque foi dado como morto em 1493 pelos cronistas portugueses, mas em Espanha continuava em 1496 ainda vivo.
Não se trata de um caso único, como veremos, outros nobres portugueses foram igualmente dados como mortos em Portugal, mas misteriosamente apareciam renascidos em Espanha.
É neste contexto que o símbolo do Pelicano, pode justamente ser associado a D. Diogo.
A sua morte, para muitos dos que seguem interpretações esotéricas, pode não ter passado de uma encenação, uma passagem para uma outra missão mais espiritual."
Sc.
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Lopo de Albuquerque foi dado como morto em 1493 pelos cronistas portugueses
Caro Sinclair,
É preciso ter cuidado com o Copy & Paste...
"Lopo de Albuquerque foi dado como morto em 1493 pelos cronistas portugueses, mas em Espanha continuava em 1496 ainda vivo."
Em que documento é que o "Lopo de Albuquerque" Conde de Penamacor é dado como vivo em Espanha em 1496?
A data é importante, porque o seu filho adoptivo, Diego Méndez de Segura, porque após a morte do Conde, Méndez passou ao serviço do seu tio "adoptivo" Don Cristóbal Colón...
Cpts,
Manuel Rosa
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COLOMBO: MISTÉRIO RESOLVIDO edição quase esgotada
Umas poucas palavras, tirados do FACEBOOK
"Já foi premiado nos states.
Chega-se à página 40 e já foi por terra qualquer chance de a América ter sido descoberta em 1492 e muito menos por acaso.
Manuel Rosa do qual tenho a honra de ser um apoiante e amigo levou uma obsessão ao limite do que pode um ser humano, descobrir quem foi Cristovão Colombo. Não ficou pedra sobre pedra.
Impressionante. Parabéns Manuel Rosa."
"Pedro Marinho Mendes Ainda não terminei mas vou adiantado e não podia deixar de dar já a minha opinião. Achei graça chegar à pg. 40 apenas e já ia por terra o conto oficial da descoberta de um continente em 1492 "sem querer". A naturalidade com que são expostos os mapas do início do séc. XV e a visão de conjunto de toda a informação sob um ponto de vista que é fortemente político, porque a documentação tem obrigatoriamente de ser vista em grande medida sob esse ponto de vista, demonstram um à-vontade de quem domina ao detalhe a informação disponível e lhe dá um tratamento de análise ao detalhe. É um prazer aceder a tanta informação tão bem listada. Que o ADN resolva o resto em 2018. Os meus parabéns meio adiantados a esta obra. Estou a fazer uma pequena lista de notas para leres. Aquele abraço."
https://www.facebook.com/pedro.marinhomendes/posts/1763743850323467?notif_id=1513028437789283¬if_t=like_tagged
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Colombo no fim da história
Caro Manuel Rosa
Não vale mais a pena chover no molhado! Já são muitos os testemunhos coevos que duvidavam da morte do Duque de Viseu, inclusive os próprios Reis Católicos enviaram de uma embaixada a Portugal para se inteirarem da situação porque duvidavam que ele tivesse sido morto pelo rei D. João II.
Todos os que se têm debruçado sobre Cristóvão Colombo, chegavam a uma conclusão coincidente: Cristóvão Colombo saíra de Portugal com os nobres que haviam conspirado contra o D. João II. Mas também todos chegavam a uma interrogação comum: mas quem seria esse nobre que passou por Portugal e não deixou rasto? Claro que esse nobre não poderia ter passado por Portugal sem ter deixado rasto, Ele era D. Diogo, no poder temporal era Duque e estava submisso ao Rei, no poder espiritual era Grão Mestre da Ordem de Cristo e estava submisso ao Papa!!! E obviamente que D. Diogo mantinha correspondência com o Papa, e vice-versa. Basta um breve do Papa enviado a D. Diogo para confirmar quem seria o nobre desconhecido que fugiu para Espanha com os outros nobres revoltados!!! Nesse breve o Papa fala de vários nobres e eclesiásticos por coincidência todos implicados com a fuga do misterioso Cristóvão Colombo de Portugal!!! Mas de todos os citados no breve do Papa há dois implicados que excederam as minhas expectativas, a Infanta de Portugal D. Brites, (a própria mãe do Duque) e o "Calçadilha" assim conhecido por ter nascido na localidade castelhana do mesmo nome!!! Quem era o Calçadlha a que o Papa se referia no breve enviado a D. Diogo que estava à frente da Ordem de Cristo? Era precisamente nem mais menos que D. Diogo Ortiz de Vilhegas filho de Alfonso Ortiz de Villegas e de sua mulher María de Silva, tendo vindo para Portugal como confessor da princesa D. Joana, a Beltraneja, tendo sido muito estimado de D. João II e D. Manuel I. Assim, ainda na década de 1480, D. João II encarregou-o de analisar as propostas de navegação do genovês Cristóvão Colombo, e esteve presente quando o rei encarregou Pêro da Covilhã e Afonso de Paiva de demandarem o Preste João das Índias, tendo passado pelo seu crivo o mapa-múndi que foi entregue aos dois exploradores. Como recompensa, em 1491, D. João nomeou-o prior do Mosteiro de São Vicente de Fora e bispo de Tânger.
Foi, sucessivamente, bispo de Tânger (1491-1500), de Ceuta Primaz da África e Administrador Apostólico de Valença (1500-1504) e de Viseu (1505-1519).
Acompanhou o monarca nos seus derradeiros anos, tendo assistido à sua morte no Alvor, em 1495; no seu testamento, o defunto rei encomendava o seu leal servidor ao Duque de Beja e seu sucessor na Coroa, D. Manuel. Este, seguindo a linha do seu antecessor, nomeou D. Diogo sucessivamente para o bispado de Ceuta (1500) e em 1504 para o bispado de Viseu (tomando posse em 1505), tendo-o ainda encarregue da educação do seu filho e herdeiro, o príncipe D. João (futuro D. João III).
Também foi ele quem rezou a missa de despedida da esquadra de Pedro Álvares Cabral, quando este deixou Portugal, a 8 de Março de 1500.
Faleceu em Almeirim, Almeirim, em 1519, tendo sido sepultado no Mosteiro de Nossa Senhora da Serra, nessa mesma vila, pertença da Ordem de São Domingos.https://pt.wikipedia.org/wiki/Diogo_Ortiz_de_Vilhegas
O Papa no final do breve enviado a D. Diogo diz textualmente: "vou enviar carta a informar o Calçadilha".
Manuel Rosa não vale mais a pena chover no molhado!
Cpts
Zé Maria
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Colombo no fim da história
Caro Manuel Rosa
Acabei ontem de ler o seu notável livro “Colombo: Mistério Resolvido” e, baseado nas pistas/hipóteses finais que apresenta no último capítulo, avanço com a seguinte hipótese/exercício de resolução para a assinatura cabilística de Cristóvão Colon, que poderá eventualmente fortalecer, ainda mais, a tese bastante lógica que defende:
.S.
.S. A .S.
X M Y
.S.A = Segismundo Anriques (de acordo com a ortografia da época)
.S.A = Senhorinha Anes
A = Anrique Alemão
Y =Ylha (de acordo com a ortografia da época)
M = Madeira
X = Xpoferens
Isto é, a sigla incluíria o seu nome de nascimento, o nome dos seus pais, o local do seu nascimento e o nome por que ficaria conhecido.
O que é que lhe parece esta proposta?
Abraço
Clemente
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Colombo no fim da história
Talvez começar a pensar em fazer novas análises às ossadas em Sevilha, e noutros
locais.
[aA/ Ctrl+] https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/8/81/ADN_animation.gif
Sc.
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Colombo no fim da história
Caro Clemente,
Obrigado pela proposta.
O enigma da sigla vai continuar por resolver por muito tempo, acho eu.
Cientificamente não existe nenhum forma de provar ou refutar a sua proposta para de solução.
É tanto válida como outras que já foram apresentadas.
Só Cristóvão Colón, no fim poderia dizer quem está correcto.
Abraço
Manuel ROsa
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Colombo no fim da história
http://www.elmundo.es/andalucia/2017/10/21/59eb755dca474101208b45da.html
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