Torres Mascarenhas, de Nogueira do Cravo

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Torres Mascarenhas, de Nogueira do Cravo

#389911 | mpra | 09 mar 2018 17:03

Caros confrades,

Tenho interesse em recolher todas as informações referentes a estes Torres Mascarenhas da primeira metade e meados do século XIX.

Os primeiros que usam estes nomes são filhos do casal Luís Pedro Rodrigues, que foi o último tabelião de notas da antiga vila de Nogueira do Cravo, e de s.m. Maria Rosa Delfina. Estes já têm página na base, mas as datas estimadas, apresentadas para eles e para o único filho, estão desfasadas da realidade.

O único filho que está ligado aos pais na base é Manuel Joaquim Mascarenhas cc Maria Luciana de Sequeira Pinto. No entanto, desconfio que Doroteia Ludovina de Mascarenhas, também já presente na base, cc José Jacob de Carvalho, é filha de Luís Pedro Rodrigues e Maria Rosa Delfina. Digo isto porque encontrei um baptismo de uma Doroteia, filha de deste casal, e porque o nome Torres Mascarenhas não foi usado por outras famílias do sítio. Infelizmente, não sei onde é que Doroteia casou, nem consigo aceder aos baptismos dos filhos na Covilhã (eventualmente casou na Covilhã), pois os livros para essa data ainda não estão digitalizados.

Também sinalizei um filho, José Joaquim Torres Mascarenhas, estudante em Coimbra, que aparentemente morreu no Forte de São Julião da Barra como preso político liberal (no período 1828-32).

Na base de dados há outros Torres Mascarenhas (também surgem como Torres de Mascarenhas) que me parecem ser ramos desentroncados, descendentes deste casal. Aparecem em Lisboa, Covilhã, Penamacor, Elvas (estes últimos, aparentemente, vindos de Penamacor ou Covilhã).

Se algum confrade tiver informações referentes a estas pessoas, agradecia que entrasse em contacto comigo.

Cumprimentos,
Manuel

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#389937 | mpra | 10 mar 2018 15:31 | Em resposta a: #389911

Corrijo: José Joaquim da Fonseca Mascarenhas, preso em Almeida. Não morreu encarcerado, pois encontrei referência à sua pessoa em Coimbra no ano de 1834.

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#390072 | mpra | 14 mar 2018 15:25 | Em resposta a: #389937

Renovo o tópico.

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#391492 | mpra | 26 abr 2018 21:16 | Em resposta a: #389911

LUÍS PEDRO RODRIGUES
Filho de Domingos Rodrigues e Maria Josefa Marques, nasceu na Torre e foi baptizado na matriz de Nogueira do Cravo em 01.04.1782. Foi o último tabelião do público, judicial e notas de Nogueira do Cravo, cargo para o qual foi nomeado em… Aí casou aos 15.10.1807 com Maria Rosa Delfina, filha de Manuel Nunes Torres e de s.m. Rosa Maria, de Aldeia das Dez. Viveram na Torre e tiveram:
– José Joaquim da Fonseca Mascarenhas, bp 31.7.1808, prisioneiro político na Praça de Almeida, mas depois libertado. S.m.n.
– Emília Ermelinda (?), bp 2.2.1810, testemunha em assentos, s.m.n.
– Casimira, bp 26.1.1812
– Manuel Joaquim Mascarenhas, bp 22.3.1813 cc Maria Luciana de Sequeira Pinto.
– Francisco Nunes Torres, bp 25.2.1815, ao que tudo indica com geração em Lisboa. s.m.n.
– Doroteia Ludovina Mascarenhas, bp 2.3.1817 (surge assim nomeada num assento de Nogueira do Cravo e é certamente a mesma que cc José Jacob de Carvalho).
– Maria Augusta Mascarenhas, bp 7.3.1826, testemunha em assentos, s.m.n.
– Luís Augusto Torres de Mascarenhas (já existe um na base do geneall, mas pode não ser o mesmo), s.m.n.
– Maria Benedita, testemunha em assentos, s.m.n.

Agradeço qualquer informação relacionada com estas pessoas.

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#391631 | JCALD | 30 abr 2018 02:24 | Em resposta a: #391492

Caro Parente

Tenho seguido com muito interesse os tópicos que ultimamente tem aberto neste Fórum, sinal de que está de regresso à genealogia.
Muitos desses tópicos coligem muita informação que vem colmatar hiatos e imprecisões sobre as famílias da região centrada em Nogueira do Cravo.
Não tenho intervindo nesses tópicos por não ter nada de útil a acrescentar.

Não é o caso destes Torres Mascarenhas, sobre os quais posso dizer alguma coisa de útil.

Antes de mais, uma opinião pessoal, quase um palpite. Parece-me que o Mascarenhas terá vindo através da Maria Josefa Marques, pois na descendência de Marcos Garcia Mascarenhas, de Folhadosa – Seia, é frequente o Marques, primeiro como patronímico e depois como apelido.

Lembro-me de ter encontrado, há algum tempo, em Lisboa, um registo de casamento relacionado com esta família, mas, se tomei nota na altura, não faço a mínima ideia onde guardei esse apontamento. Porém, utilizando o excelente instrumento de pesquisa «Nós, Portugueses», consegui localizá-lo:
http://digitarq.arquivos.pt/viewer?id=4815670 imagem 720
Casamento em Lisboa (Mártires) a 28-2-1877
Abílio Pinto de Mascarenhas * Lisboa (Conceição Nova) c.ª de 1852, morador em Santa Justa, filho legítimo de Manuel Joaquim de Mascarenhas e de D. Maria Luciana de Sequeira Pinto, cc D. Carlota Pires, solteira, * c.ª de 1850, em Lisboa (Santa Justa), (onde o casamento foi transcrito), filha legítima de Joaquim José Pires e de D. Maria do Patrocínio de Oliveira Coutinho. Foram testemunhas Manuel Joaquim de Mascarenhas (pai do contraente?), viúvo, morador na Rua Nova do Amparo, 17, e Francisco Nunes Torres, viúvo, morador na Rua Nova do Amparo, 6.
Ficamos a saber que Francisco Nunes Torres era viúvo, mas não deve ter casado em Lisboa, pois não aparece no referido índice.

Finalmente, procurei o casamento de Luís Augusto Torres de Mascarenhas e encontrei-o aqui:
http://digitarq.arquivos.pt/viewer?id=4817261 imagem 16
Casamento em Lisboa (Santa Justa) a 26-12-1885
Luís Augusto Torres de Mascarenhas, de 42 anos, empregado na Casa Real, viúvo de D. Adelaide Leonor Saldanha, falecida em Santa Justa, natural da cidade da Covilhã, bispado da Guarda, e morador nas Escadinhas (?) de São Domingos; cc D. Amélia Augusta Jacobetty, de 48 anos, * freg.ª de N. S. da Purificação de Oeiras, filha de … etc.
O primeiro casamento, feito com o nome de Luís Augusto Mascarenas, foi na Ajuda, a 22-8-1868, Folio 75 v, mas não o encontro no Tombo.pt. É pena porque poderia confirmar a naturalidade e a filiação dele.

E é tudo o que encontrei.
Um abraço e boas pesquisas.
José Caldeira

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#391642 | PDAlmeida | 30 abr 2018 16:57 | Em resposta a: #389911

Boa tarde,

Eu conheço bem a ascendência Nunes Torres desta família, de Aldeia das Dez e de Alvoco das Várzeas, porque também descendo deles.
Se puder ser útil, estou ao dispor.

Cordiais cumprimentos,

Paulo Duarte de Almeida

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#400307 | mpra | 23 mai 2018 18:47 | Em resposta a: #391631

Caro Parente,

Agradeço-lhe muito as gentis palavras e os dois assentos que refere. Tenho algumas informações que tenho de organizar para lhe enviar, referentes a vários ramos descendentes dos Costas Morais/Fonsecas Morais da paróquia de Nogueira do Cravo (todos descendentes de Pedro da Fonseca Morais). Infelizmente, ainda não tive tempo para me dedicar aos meus antepassados do Concelho de Arganil, mas quando o fizer, espero que possamos trocar impressões. Ainda recentemente me cruzei com a página particular de Ângelo Queiroz da Fonseca, na qual se citava o seu nome a propósito da possibilidade de Jácome Leitão, falecido em Vilela em 1597, ser irmão de Belchior Leitão cc Inês Gomes de Figueiredo em 1565 e, portanto, filhos do Dr. Diogo Dias/Gonçalves Leitão, comendador de Santa Comba. Sabe se há alguma novidade quanto a estas pessoas? O título de Leitões em RB não vai tão longe.

Quanto ao Mascarenhas da descendência de Luís Pedro Rodrigues, parece-me complicado que no século XIX tenham ido buscar um apelido tão longínquo. O Marques de Maria Josefa veio dos Marques de Abreu (que tinham abandonado o Mascarenhas no século XVI), da casa da Torre de Nogueira do Cravo, pois esta era bisneta de João Marques de Abreu e de s.m. Catarina Pessoa (curiosamente, esta última descendente dos Leitões, acima referidos).

Tenho vindo a estudar vários ramos de Marques, que entroncam nos Garcias/Marques Mascarenhas da casa de Folhadosa, mas ainda não organizei essas informações. É incrível a enorme descendência desta família beirã. A seu tempo, disponibilizá-las-ei aqui no fórum.

O Luís Augusto Torres Mascarenhas, que casa duas vezes em Lisboa, deverá ser um neto de Luís Pedro Rodrigues, visto que deverá ter nascido ao redor de 1843. Infelizmente, também não encontrei o primeiro casamento dele na paróquia da Ajuda. Será filho de D. Doroteia Ludovina Mascarenhas cc José Jacob de Carvalho, moradores na Covilhã? Só procurando nos livros dessa cidade poderíamos descobrir se tiveram um filho chamado Luís Augusto.

Abílio Pinto Mascarenhas é efectivamente neto de Luís Pedro Rodrigues.

Antes de fechar esta mensagem, gostaria de lhe perguntar se tem estudado Brandões de Pombeiro da Beira ou das imediações, concelho de Arganil.

Muito obrigado por tudo. É sempre um enorme gosto poder dialogar consigo.
Um abraço,
Manuel Apóstolo

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#400309 | mpra | 23 mai 2018 19:01 | Em resposta a: #391642

Caro Paulo Duarte de Almeida,

O meu interesse nos Nunes Torres é, em certa medida, colateral, mas tenho interesse em saber quem são os ascendentes de dois casais de Aldeia das Dez:

Luís Pedro Rodrigues casou em Nogueira do Cravo aos 15.10.1807 com Maria Rosa Delfina, filha de MANUEL NUNES TORRES e de s.m. ROSA MARIA, de Aldeia das Dez.

Antónia Bernarda da Costa casou em Nogueira do Cravo aos 17.05.1815 com Luís Nunes de Torres, filho de TEODORO NUNES TORRES e de s.m. MARIA CRISTÓVÃO, naturais de Aldeia das Dez.

Tem estes casais de Aldeia das Dez nos seus apontamentos?

Muito obrigado.
Cumprimentos,
Manuel A.

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#400311 | mpra | 23 mai 2018 19:22 | Em resposta a: #389911

Caros confrades,

Segue um excerto da descendência dos Marques de Abreu, que diz respeito aos Torres Mascarenhas.
Vem no seguimento do título de Abreus de Lourosa em Raízes da Beira, §17, nº 6, p. 234.


I – JOÃO MARQUES DE ABREU
Baptizado em Nogueira do Cravo aos 8.11.1662 e falecido nessa mesma freguesia aos 24.5.1722. Aí casou aos 17.07.1681 com Catarina Pessoa, baptizada no Ervedal aos 26.11.1666 e falecida em Nogueira do Cravo aos 25.1.1740, filha de Urbano Cardoso Leitão e de sua mulher e prima Eufémia Fernandes. Viveram na casa da Torre, em Nogueira do Cravo, e tiveram:
- II – Maria, bp 26.08.1683 (não sei se não será Maria Borges, moradora em Avô – Raízes da Beira apenas refere o seu baptismo). S.m.n.
- II – Ana, bp 14.02.1686, s.m.n.
- II – Manuel Leitão de Abreu, bp 05.09.1687, que segue.
- II – António, bp 20-02-1691, s.m.n.
- II – Maria da Conceição, bp 26.5.1696. Foi madrinha do seu sobrinho Manuel Leitão, filho do seu irmão Manuel Leitão de Abreu, e é referida no assento como solteira e tia inteira do baptizado. Também foi madrinha da sua sobrinha Rosa Maria – baptizada em Nogueira do Cravo aos 22.05.1735 –, filha do seu irmão João de Abreu, sendo referida como solteira e irmã inteira do pai. Aparentemente não casou.
- II – João de Abreu, bp 30.5.1698 cc Maria Josefa dos Santos. Com geração estudada em Raízes da Beira, com quem segue no título de Abreus de Lourosa, §17, nº 7. Com muita geração nos Abreu e Castro, Vaz Pato, Tinoco, etc.
- II – Rodrigo Borges, bp19.08.1700. Foi padrinho e é referido como solteiro e tio inteiro do seu sobrinho Manuel Leitão, filho do seu irmão Manuel Leitão de Abreu. Em raízes da Beira apenas lhe referem o baptismo e não se sabe se casou ou teve descendência.
- II – Luís, bp 21.08.1702, s.m.n.
- II – Cristóvão, bp 06.10.1704, s.m.n.
- II – Teresa de Jesus de Abreu, bp a 24.03.1709 cc João Pedro Mascarenhas, seguem no título de Garcias Mascarenhas, de Raízes da Beira, §29, nº 7.

II – MANUEL LEITÃO DE ABREU
Nasceu na Torre e foi baptizado em Nogueira do Cravo aos 5.9.1687. Casou em Oliveira do Hospital aos 18.03.1717 com a sua prima Maria Marques da Costa, natural de Gramaços, sendo dispensados no 3º e 4º graus, filha de Sebastião Marques (de Abreu), natural de Aldeia de Nogueira, e de s.m. Eulália da Costa, natural de Gramaços. Foi Alferes das ordenanças e faleceu em Nogueira do Cravo aos 13.10.1736. Moraram na Torre (Nogueira do Cravo) e em Gramaços, e tiveram:
- III – Manuel Leitão, bp 16.1.1718, cc Mariana Nunes, segue no, c.g.
- III – Rodrigo, baptizado aos 31.5.1721 em Oliveira do Hospital – este assento refere o nome dos avós paternos e maternos, confirmando em absoluto as suas filiações. S.m.n.
- III – Maria, bp 28.7.1723, deverá ter falecido menor. S.m.n.
- III – Isabel Maria Marques, bp 4.6.1725, cc Marcos da Costa, segue no §2, c.g.
- III – Maria Marques Leitão, bp 13.9.1727, que segue.
- III – Josefa Maria Marques Leitão, c.g.n. de Luís de Elvas Mascarenhas, senhor da casa de Folhadosa (as relações de proximidade com vários membros da família Elvas Mascarenhas mantêm-se até, pelo menos, ao nascimento dos netos desta relação), segue no §4.


III – MARIA MARQUES LEITÃO
Nascida na Torre e baptizada em Nogueira do Cravo aos 13.9.1727, não casou, mas teve natural:
- IV – Maria Josefa Marques, bp 20.8.1752, que segue


IV – MARIA JOSEFA MARQUES
Nasceu na Torre e foi baptizada em Nogueira do Cravo aos 20.8.1752. Casou em Nogueira do Cravo aos 23.3.1771 com Domingos Rodrigues, natural da quinta de Goliás/Goliares em São Romão, filho de Domingos Rodrigues de Goliás/Goliares e s.m. Maria Gonçalves Lopes Lobo, moradores na sua quinta de Goliás/Goliares. Moraram na Torre, Nogueira do Cravo, e tiveram:
- V – Rita Joaquina Rodrigues, bp 27.1.1772, c.g.
- V – José Rodrigues, bp 28.12.1773 cc Rosa Maria da Fonseca. Segue no §8.
- V – Maria Rita Rodrigues, bp 22.06.1775, c.g.
- V – Joaquina Bernarda, bp 24.10.1776, s.m.n.
- V – Eufémia Bernarda Rodrigues, bp 4.3.1778 cc António José Francisco. Segue no §9.
- V – António Rodrigues, bp …10.1779 cc Umbelina Rita Maria. Segue no §10.
- V – Luís Pedro Rodrigues, bp 01.04.1782 cc Maria Rosa Delfina, que segue.
- V – Manuel José Rodrigues, bp 1.2.1784 – assina vários assentos, s.m.n.
- V – Francisco, bp 16.7.1787, s.m.n.
- V – João Rodrigues, bp 12.11.1788 cc Maria Josefa Mendes.
- V – Joaquina, bp 27.7.1792, s.m.n.


V – LUÍS PEDRO RODRIGUES
Filho de Domingos Rodrigues e Maria Josefa Marques, nasceu na Torre e foi baptizado na matriz de Nogueira do Cravo a 01.04.1782. Foi o último tabelião do público, judicial e notas de Nogueira do Cravo, cargo para o qual foi nomeado em… Aí casou aos 15.10.1807 com Maria Rosa Delfina, filha de Manuel Nunes Torres e de s.m. Rosa Maria, de Aldeia das Dez. Viveram na Torre e tiveram:
- VI – José Joaquim da Fonseca Mascarenhas, bp 31.7.1808. Estudou na faculdade de Filosofia da Universidade de Coimbra e foi prisioneiro político na Praça de Almeida, sendo posteriormente libertado. Faleceu solteiro em Nogueira do Cravo aos 10.01.1835.
- VI – Emília Ermelinda?, bp 2.2.1810 (não consigo entender o nome)
- VI – Casimira, bp 26.1.1812
- VI – Manuel Joaquim Mascarenhas, bp 22.3.1813 cc Maria Luciana de Sequeira Pinto
- VI – Francisco Nunes Torres, bp 25.2.1815, talvez seja o que casou com Carolina da Conceição, natural de Nogueira do Cravo, pais de:
- - - - VII – Alberto Torres Mascarenhas, bp c. 1878, natural de Lisboa e baptizado em Castanheira de Pera.
- VI – Doroteia Ludovina Mascarenhas, bp 2.3.1817, madrinha do seu primo Luís Rodrigues dos Santos, baptizado aos 19.03.1838. Casou com José Jacob de Carvalho, c.g.
- VI – Maria Augusta Mascarenhas, bp 7.3.1826, testemunha em assentos, s.m.n.
- VI – Luís Augusto Torres de Mascarenhas, padrinho do seu primo Luís Rodrigues dos Santos, baptizado aos 19.03.1838
- VI – Maria Benedita Mascarenhas, testemunha em assentos, s.m.n.

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#400313 | mpra | 23 mai 2018 20:06 | Em resposta a: #389911

A maioria da numeração do excerto acima é minha e remete para um título que tenho vindo a compor sobre a descendência de Manuel Marques de Abreu, portanto, só remete para Raízes da Beira quando é claramente expresso.

Cumprimentos,
Manuel A.

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#400314 | mpra | 23 mai 2018 20:06 | Em resposta a: #400313

Corrijo: Manuel Leitão de Abreu.

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